Doenças infecciosas que são novas em relação à abrangência de seus surtos (geográficos e de hospedeiros) ou modo de transmissão.
Infecções ou infestações por organismos parasitas. As infestações podem ser experimentais ou veterinárias.
Ciência médica voltada para a prevenção, diagnóstico, e o tratamento de doenças em animais.
Fontes animadas ou inanimadas que normalmente abrigam organismos causadores de doenças, servindo, assim, como fontes potenciais para surtos de doenças. Os reservatórios são diferenciados em vetores (VETORES DE DOENÇAS) e transmissores, que são agentes de transmissão de doenças, ao invés de fontes contínuas de surtos potenciais.
As infecções causadas por bactérias do gênero LEPTOSPIRA.
Infecções causadas por bactérias do gênero BRUCELLA envolvendo principalmente o SISTEMA FAGOCITÁRIO MONONUCLEAR. Esta afecção é caracterizada por febre, fraqueza, mal-estar e perda de peso.
A presença de parasitas em alimentos e produtos alimentícios. Para a presença de bactérias, vírus e fungos em alimentos, MICROBIOLOGIA DE ALIMENTOS está disponível.
Doença infecciosa aguda causada por COXIELLA BURNETII caracterizada por início abrupto de FEBRE, CEFALEIA, mal estar e fraqueza. Em humanos, geralmente é contraída por inalação de pó infectado proveniente de ANIMAIS DOMÉSTICOS infectados.
Espécie de bactéria Gram-negativa que cresce preferencialmente nos vacúolos da célula hospedeira. É o agente etiológico da FEBRE Q.
Infecções ou infestações por parasitas. Frequentemente são contraídas por meio do contato com um vetor intermediário, mas podem ocorrer como resultado da exposição direta.
Doenças do cão doméstico (Canis familiaris). Este termo não inclui doenças de cães selvagens, LOBOS, RAPOSAS e outros Canidae, para os quais o termo CARNÍVOROS é utilizado.
As doenças bacterianas, virais ou parasitárias transmitidas aos homens e aos animais pela picada de carrapatos infectados. As famílias Ixodidae e Argasidae contêm várias espécies hematófagas que são pragas importantes do homem e aves e animais domésticos. Essas espécies provavelmente excedem todos os outros artrópodes no número e variedade de agentes de doença que eles transmitem. Várias das doenças transmitidas por carrapatos são zoonóticas.
Infecção causada pela infestação da forma larvária de Tênias do gênero Echinococcus. Fígado, pulmões e rins são as áreas mais comuns de infestação.
Uma das VIROSES DO SISTEMA NERVOSO CENTRAL, aguda, que afeta mamíferos, inclusive o homem. É causada por VÍRUS DA RAIVA e é geralmente disseminada pela contaminação com saliva carregada de vírus através de mordidas infligidas por animais raivosos. Animais vetores importantes incluem o cão, gato, morcego, raposa, guaxinim, gambá e lobo.
Animais considerados selvagens ou ferozes ou não adaptados a uso doméstico. Não inclui animais selvagens em zoológicos para os quais ANIMAIS DE ZOOLÓGICO está disponível.
Espécie de tênia hidátide (classe CESTODA, família Taeniidae) cuja forma adulta infecta o TRATO DIGESTÓRIO de CÃES, outros caninos e GATOS. A forma larval infecta OVINOS, PORCOS, CAVALOS e pode infectar o intestino de humanos, de onde migram para vários órgãos e formam CISTOS HIDÁTICOS permanentes.
Gênero de espiroquetas helicais aeróbios, com algumas espécies patogênicas, outras de vida livre ou saprofíticas.
Animais que se tornaram adaptados por meio de cruzamentos em cativeiro a uma vida intimamente associada ao homem. Incluem animais domesticados pelo homem para viver e procriar em condições controladas em fazendas ou ranchos por razões econômicas, incluindo GADO (especificamente BOVINOS, OVINOS, CAVALOS etc.), AVES DOMÉSTICAS e aqueles criados ou mantidos por prazer e companhia, por exemplo, ANIMAIS DE ESTIMAÇÃO ou especificamente CÃES, GATOS etc.
Invertebrados ou vertebrados não humanos que transmitem organismos infecciosos de um hospedeiro a outro.
Gênero de bactérias espiroquetas (forma de símbolo de interrogação) encontradas em água doce contaminada por urina animal. Causa LEPTOSPIROSE.
As infecções por tênias verdadeiras da subclasse CESTODA dos helmintos.
Animais mantidos por humanos para companhia e recreação, em oposição aos ANIMAIS DOMÉSTICOS tais como gado ou os animais de fazenda, que são mantidos com finalidade econômica.
Leis e regulamentos, relativos ao campo da medicina veterinária, propostos para aprovação ou aprovados por um corpo legislativo.
Doenças que são subfinanciadas e possuem baixo reconhecimento, mas são as principais ameaças em países pouco desenvolvidos. A Organização Mundial da Saúde apontou seis doenças infecciosas tropicais como negligenciadas em países industrializados que são endêmicas em muitos países em desenvolvimento (HELMINTÍASE, HANSENÍASE, ELEFANTÍASE FILARIAL, ONCOCERCOSE, ESQUISTOSSOMOSE e TRACOMA).
Doenças do gato doméstico (Felis catus ou F. domesticus). Este termo não inclui doenças dos chamados gatos grandes, como Chitas (Xitas), LEÕES, tigres, pumas, panteras, leopardos e outros Felidae, para os quais é utilizado o termo CARNÍVOROS.
Espécie de tênia (CESTODA) do norte temperado, cuja forma adulta infecta ROEDORES selvagens e RAPOSAS. A forma larval pode infectar humanos, produzindo CISTOS HEPÁTICOS HIDÁTIDOS.
Ordem de INSETOS parasitas, hematófagos e sem asas com o nome comum de pulgas.
Espécie do gênero BRUCELLA cujos hospedeiros naturais são ovelhas e bodes. Outros mamíferos, incluindo o homem, podem ser infectados. Geralmente, estes organismos tendem a ser mais virulentos para animais de laboratório que BRUCELLA ABORTUS e pode causar infecções fatais. (MeSH) Também usada como medicamento homeopático. Micrococcus melitensis. Abrev.: "brucel.". Origem animal. Parte utilizada: cultura da bactéria.
Infecções com vírus do gênero HANTAVIRUS. Estas infecções estão associadas com pelo menos quatro síndromes clínicas: FEBRE HEMORRÁGICA COM SÍNDROME RENAL causada por vírus do grupo Hantaan; uma forma mais leve de FHSR (HFRS) causada por VÍRUS SEUL; nefropatia epidêmica causada por VÍRUS PUUMALA e a SÍNDROME PULMONAR POR HANTAVIRUS causada por VIRUS SIN NOMBRE.
'Doenças dos Animais', também conhecidas como zoonoses, se referem a doenças ou infecções que podem ser transmitidas naturalmente entre animais e pessoas.
Infestações por PARASITOS que vivem na superfície (ou dentro) da EPIDERME de seu hospedeiro. A maioria dos ectoparasitas são ARTRÓPODES.
1) Programas de vigilância elaborados para prevenir a transmissão de doenças, por qualquer via, de pessoa para pessoa ou de animal para humano (MeSH). 2) Operações e programas de monitoramento de doenças transmissíveis com o objetivo de reduzir e eliminar sua incidência e/ou prevalência. (Tradução livre do original: Last, 2001)
A ciência de procriação, alimentação e cuidados de animais domésticos; inclui alojamento e nutrição.
Ramo da medicina voltado para a prevenção e o controle de doenças e deficiências, e para a promoção da saúde física e mental da população tanto nos níveis internacional e nacional, como no estadual ou municipal.
Doenças de pele causadas por ARTRÓPODES, HELMINTOS ou outros parasitas.
Doença transmitida por carrapatos e caracterizada por FEBRE, CEFALEIA, mialgias, ANOREXIA e ocasionalmente erupção. É causada por várias espécies de bactérias que podem produzir doenças em CÃES, BOVINOS, OVINOS, CABRAS, CAVALOS e humanos. As principais espécies causadoras de doenças em humanos são as EHRLICHIA CHAFFEENSIS, ANAPLASMA PHAGOCYTOPHILUM e a Ehrlichia ewingii.
Infecções com vírus do gênero HENIPAVIRUS (família PARAMYXOVIRIDAE).
Leis e regulamentos relativos ao processamento industrial e comercialização de alimentos.
O cão doméstico (Canis familiaris) compreende por volta de 400 raças (família carnívora CANIDAE). Estão distribuídos por todo o mundo e vivem em associação com as pessoas (Tradução livre do original: Walker's Mammals of the World, 5th ed, p1065).
Ordem de mamíferos cujos membros são adaptados para o vôo. Incluem os morcegos, raposas voadoras e morcegos frugívoros.
Animais domesticados criados para uso próprio ou comercialização, mas que exclui a criação de AVES DOMÉSTICAS. Caracteristicamente, o termo gado inclui BOVINOS, CARNEIROS, CAVALOS, SUÍNOS, CABRAS e outros.
Gênero de nematoides parasitas que ocorre em mamíferos incluindo o homem. A infestação de humanos ocorre pela penetração de larvas pela pele ou pela ingestão de peixe mal cozido.
Indivíduos com uma graduação em medicina veterinária que lhes proporciona treinamento e qualificações para tratar doenças e lesões de animais.
Presença constante de doenças ou agentes infecciosos dentro de uma determinada área geográfica ou grupo populacional. Também pode se referir a uma prevalência de uma certa doença em uma área ou grupo. Inclui doenças holoendêmica e hiperendêmica. Uma doença holoendêmica é uma das quais o nível elevado de prevalência de infecção começa precocemente na vida e afeta a maioria das crianças de uma população, levando a um estado de equilíbrio como o que a população adulta mostra evidências muito menores da doença do que as crianças (malária em muitas comunidades é considerada uma doença holoendêmica). A doença hiperendêmica corresponde a uma presença constante com uma elevada taxa de incidência e/ou prevalência e que afeta todos os grupos igualmente. (Tradução livre do original: Last, A Dictionary of Epidemiology, 3d ed, p53, 78, 80)
Aumento repentino na incidência de uma doença. O conceito inclui EPIDEMIA e PANDEMIA.
Este grupo (vulgarmente conhecido como de vermes parasitas) inclui ACANTOCÉFALOS, NEMATOIDES e PLATELMINTOS. São considerados helmintos (por alguns autores) algumas espécies de SANGUESSUGAS que podem se tornar temporariamente parasitas.
Gênero de bactérias Gram-negativas aeróbias que causam BRUCELOSE. Suas células são cocobacilos sem motilidade, são parasitas de animais, e patógenos. A bactéria é transmissível a humanos pelo contato com produtos lácteos infectados ou tecido infectado.
Organismos vivos ou seus produtos tóxicos usados para causar doença ou morte de humanos durante a GUERRA.
Doença causada por um agente infeccioso ou suas toxinas através da transmissão deste agente ou seus produtos, do reservatório ou de uma pessoa infectada ao hospedeiro suscetível, quer diretamente através de uma pessoa ou animal infectado quer indiretamente através de um hospedeiro intermediário vegetal ou animal, por meio de um vetor, ou através do meio ambiente inanimado.
ESTUDOS EPIDEMIOLÓGICOS baseados na detecção, por meio de testes sorológicos, de alterações típicas no nível sérico de ANTICORPOS específicos. Além de casos clinicamente manifestos, infecções subclínicas latentes e condições de portadores podem ser detectadas.
Subordem de CARNÍVOROS aquáticos composta por MORSAS; OTÁRIAS; LEÕES MARINHOS; e FOCAS VERDADEIRAS. Apresentam um corpo fusiforme com cauda curta e são encontradas em todas as costas marinhas. Os filhotes nascem em terra.
Coleção, análise e interpretação de dados sobre a frequência, distribuição e consequências das doenças ou das condições de saúde para uso em planejamento, implementação e avaliação dos programas de saúde pública.
Gênero de fungos mitospóricos ascomicetos da família Orbiliaceae. É usado no controle biológico de nematodos do GADO.
Infecção aguda causada pelo VÍRUS DA FEBRE DO VALE RIFT, um vírus de RNA transmitido por artrópodes que afeta humanos e animais domésticos. Em animais, os sintomas incluem HEPATITE, aborto (ABORTO ANIMAL) e MORTE. Em humanos, os sintomas variam desde aqueles semelhantes a uma gripe até febre hemorrágica, ENCEFALITE ou CEGUEIRA.
Gênero de TÊNIAS muito pequenas da família Taeniidae. A forma adulta é encontrada em vários CARNÍVOROS, mas não em humanos. Em humanos, a forma larval é observada em certas circunstâncias epidemiológicas.
Gênero da família RHABDOVIRIDAE que inclui o VÍRUS DA RAIVA e outro vírus semelhante ao da raiva.
Grupo de proteínas ligantes de ferro que se ligam fortemente a dois íons férricos junto com dois íons carbonato. São encontradas nos líquidos corporais de vertebrados, onde agem como moléculas de transporte e armazenamento de ferro.
Gênero (família PARVOVIRIDAE, subfamília PARVOVIRINAE) que contém a espécie típica PARVOVIRUS B19 HUMANO.
A República Federativa do Brasil é formada por 5 regiões (norte, nordeste, centro-oeste, sudeste e sul), 26 Estados e o Distrito Federal (Brasília). A atual divisão político-administrativa é de 1988, quando foi criado o estado do Tocantins, a partir do desmembramento de parte de Goiás, e os territórios de Amapá e Roraima foram transformados em estados. Quinto país do mundo em área total, superado por Federação Russa, Canadá, China e EUA, e maior da América do Sul, o Brasil ocupa a parte centro-oriental do continente. São 23.089 km de fronteiras, sendo 7.367 km marítimas e 15.719 km terrestres. A orla litorânea estende-se do cabo Orange, na foz do rio Oiapoque, ao norte, até o arroio Chuí, no sul. Todos os países sul-americanos, com exceção de Equador e Chile, fazem fronteira com Brasil. Pouco mais de 70 km tornam a extensão norte-sul do país superior ao sentido leste-oeste. São 4.394,7 km entre os extremos leste e oeste. Ao norte, o ponto extremo do Brasil é a nascente do rio Ailã, no monte Caburaí, em Roraima, fronteira com a Guiana. Ao sul, o arroio Chuí, na divisa do Rio Grande do Sul com o Uruguai. A leste, a ponta do Seixas, na Paraíba. E a oeste, as nascentes do rio Moa, na serra da Contamana, no Acre, fronteira com o Peru. O centro geográfico fica na margem esquerda do rio Jarina, em Barra do Garça em Mato Grosso. (Almanaque Abril. Brasil, SP: Editora Abril S.A., 2002). Existe grande contraste entre os estados em relação aos aspectos físicos e demográficos e aos indicadores sociais e econômicos. A área do Amazonas, por exemplo, é maior do que a área somada dos nove estados da região nordeste. Enquanto Roraima e Amazonas têm cerca de um a dois habitantes por km2, no Rio de Janeiro e no Distrito Federal esse índice é superior a 300 (a média para o país é de 20,19 IBGE 2004). A população brasileira estimada para 2006 é de 186 milhões de habitantes distribuída em uma área de 8.514.215,3 km2 (média de 46 hab/km2). A mortalidade infantil média para o país é de 26,6 óbitos de crianças menores de um ano por 1000 nascidos vivos, variando de 47,1 para o estado de Alagoas (IBGE 2004) e 13,5 para o estado de São Paulo (SEADE 2005). A esperança (ou expectativa) de vida do brasileiro ao nascer é de 71,7 anos (IBGE 2004). A taxa de fecundidade é de 2,3 filhos por mulher menor de 20 anos (IBGE 2004). Em relação à economia, apenas três estados do Sudeste - São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais - respondem por cerca de 60 por cento do PIB brasileiro.
Doença em bovinos causada por bactérias do gênero BRUCELLA que leva a aborto no final da gestação. BRUCELLA ABORTUS é o principal agente infeccioso.
Gênero de nematoides parasitas que causam TRIQUINELOSE no ser humano e em outros animais.
1) Doença aguda que geralmente afeta o TRATO GASTROINTESTINAL, ocasionada pelo consumo de comida ou bebida contaminada. A maioria destas doenças é infecciosa, causada por uma grande variedade de bactérias, vírus ou parasitas que podem ser transmitidos por alimento. Algumas vezes as doenças são causadas por toxinas prejudiciais dos micróbios ou outra substância química presente na comida. Principalmente no último caso, a afecção é com frequência chamada de intoxicação alimentar. (MeSH) 2) Efeitos nocivos que surgem após a ingestão de alimentos resultantes da: l - contaminação por bactéria patogênica; 2 - produtos tóxicos de fungos e bactérias; 3 - reações alérgicas a determinadas proteínas ou outros componentes do alimento ou; 4 - contaminantes químicos.
A infecção por helmintos dos pulmões causada por Echinococcus granulosus e por Echinococcus multiocularis.
Fármacos usados para tratar infestação por tênias no homem ou nos animais.
Infecção com nematódeos do gênero ANISAKIS. A infecção humana resulta da ingestão de peixe hospedeiro de larvas de nematódeos. Os vermes podem causar NÁUSEA, VÔMITO ou penetrar na parede do TRATO DIGESTÓRIO, onde causam GRANULOMA EOSINÓFILO no ESTÔMAGO, INTESTINOS ou no OMENTO.
Vacinas ou candidatos a vacinas usados para impedir e tratar a RAIVA. A vacina de vírus inativado é usada para imunização na pré-exposição de pessoas em alto risco de exposição e, em conjunto com a imunoglobulina da raiva, para profilaxia pós-exposição.
Infeção por TRICHINELLA. É causada pela ingestão de carne crua ou mal cozida que estiver infectada com larvas de vermes nematoides do gênero TRICHINELLA. Todos os membros do gênero TRICHINELLA podem afetar humanos, além da TRICHINELLA SPIRALIS, o agente etiológico tradicional. É distribuído em boa parte do mundo e é reemergente em algumas partes como um dano à saúde pública e um problema de segurança alimentar.
O MAR MEDITERRÂNEO, as ILHAS DO MEDITERRÂNEO e os países que limitam coletivamente o mar.
Doenças dos suínos domésticos e do javali selvagem do gênero Sus.
Ordem de mamíferos que consiste de 29 famílias e diversos gêneros.
Doenças das ovelhas domésticas e montanhosas do gênero Ovis.
Doenças do gado doméstico do gênero Bos. Estão incluídas doenças de vacas, iaques e zebus.
Doença hepática causada por infecção com tênias parasitas do gênero ECHINOCOCCUS, como "Echinococcus granulosus" ou "Echinococcus multilocularis". Os ovos ingeridos do Echincoccus se alojam na mucosa intestinal. A migração das larvas para o fígado através da VEIA PORTA produz vesículas aquosas (Cistos Hidatídicos).
Transmissão de doença ou patógenos infecciosos. Quando a transmissão for dentro da mesma espécie, o modo pode ser [chamado] horizontal ou vertical (TRANSMISSÃO VERTICAL DE DOENÇA INFECCIOSA).
Doença infecciosa causada por uma espiroqueta, a BORRELIA BURGDORFERI, que é transmitida principalmente pelos carrapatos Ixodes dammini (ver IXODES) e I. pacificus nos Estados Unidos e Ixodes ricinis (ver IXODES) na Europa. É uma doença com manifestações cutâneas precoces e tardias com o envolvimento do sistema nervoso, o coração, os olhos e as articulações em várias combinações. A doença fora outrora conhecida como artrite de Lyme e foi descoberta pela primeira vez em Old Lyme, Connecticut.
Doenças das cabras domésticas ou selvagens do gênero Capra.
Subordem (ordem ARTIODACTYLA) cujos membros têm a característica distintiva de possuir um estômago com quatro câmaras, incluindo o RÚMEN (grande capacidade). Geralmente, chifres ou cornos estão presentes (ao menos em machos).
Espécie de vírus RNA de fita-positiva (gênero HEPEVIRUS), causador de HEPATITE E (hepatites não A e não B) transmitida entericamente.
Lugares onde animais são sacrificados e preparados para a comercialização.
Doenças dos roedores da ordem RODENTIA. Este termo inclui doenças dos Sciuridae (esquilos), Geomyidae (geômis), Heteromyidae (camundongos papados), Castoridae (castores), Cricetidae (ratos e camundongos), Muridae (ratos e camundongos do Velho Mundo), Erethizontidae (porcos-espinhos) e Caviidae (cobaias).
Família carnívora FELIDAE (Felis catus, gato doméstico), composta por mais de 30 raças diferentes. O gato doméstico descende primariamente do gato selvagem da África e do extremo sudoeste da Ásia. Embora provavelmente estivessem presentes em cidades da Palestina há 7.000 anos, a domesticação em si ocorreu no Egito aproximadamente há 4.000 anos . (Tradução livre do original: Walker's Mammals of the World, 6th ed, p801)
Período da história a partir do ano 500 até 1450 da era comum.
Família de CARRAPATOS de costas DURAS subclasse ACARI). O gênero inclui DERMACENTOR e IXODES, entre outros.
Uso de agentes biológicos em TERRORISMO. Isto abrange o uso maléfico de BACTÉRIAS, VÍRUS ou outras TOXINAS BIOLÓGICAS contra pessoas, ANIMAIS ou PLANTAS.
Doenças de pessoas envolvidas no cultivo e adubo do solo, cultivo de plantas, colheita de safras, pecuária ou qualquer outra atividade relacionada com criação e lavoura. As doenças não se restringem a fazendeiros, no que concerne aqueles que desenvolvem tarefas agrícolas; se aplica também àqueles engajados com as atividades individuais determinadas acima, como também àqueles que atuam somente na colheita de safras ou àqueles que somente recolhem pó e cinzas.
A infecção por nematódeos do gênero DIROFILARIA, normalmente em animais, especialmente cachorros, mas ocasionalmente no homem.
INFLAMAÇÃO aguda do FÍGADO em humanos, causada por VIRUS DA HEPATITE E, um virus sem revestimento com RNA de fita simples. De modo análogo à HEPATITE A, seu período de incubação é de 15 a 60 dias e é transmitido por via entérica, normalmente através da transmissão por via oral-fecal.
Termo genérico para as doenças produzidas por vírus.
Grupo de doenças de mamíferos transmitida por carrapatos que incluem ZOONOSES em humanos. São causadas por protozoários do gênero BABESIA que parasitam os eritrócitos, causando hemólise. Nos EUA, o hospedeiro natural do organismo é o camundongo e a transmissão é pelo carrapato dos cervos IXODES SCAPULARIS.
Comunicação obrigatória de determinadas doenças às autoridades de saúde pública locais, após diagnosticadas. (Tradução livre do original: Last, 2001)
Quaisquer dos numerosos RUMINANTES, ágeis, cornos ocos, (gênero Capra, família Bovidae) muito relacionados com as OVELHAS.
Período de tempo a partir de 1801 até 1900 da era comum.
Minusculos agentes infecciosos cujos genomas são compostos de DNA ou RNA, nunca ambos. São caracterizados pela ausência de metabolismo independente e pela incapacidade de se replicar fora de células hospedeiras vivas.
Infecção em bovinos causada pelo MYCOBACTERIUM BOVIS. É transmissível ao homem e a outros animais.
Infecções causadas por organismos unicelulares membros do antigo sub-reino Protozoa. As infecções podem ser experimentais ou veterinárias.
Espécie de vírus (gênero PHLEBOVIRUS) transmitidos por mosquito, encontrados no leste, centro e sul da África, produzindo hepatite maciça, aborto e morte em ovinos, cabras, bovinos e outros animais. Também já causou doença em humanos.
Mordeduras e picadas referem-se a lesões teciduais causadas por animais, humanos ou insetos que perfuram a pele com dentes ou ferrões, podendo transmitir venenos ou doenças infecciosas.
Doença em ratos semelhante à peste, transmissível ao homem. É causada pela FRANCISELLA TULARENSIS e é caracterizada por febre, calafrios, cefaleia, dor lombar e fraqueza.
Relacionamentos entre grupos de organismos em função de sua composição genética.
Membros da classe Arachnida, especialmente ARANHAS, ESCORPIÕES, ÁCAROS e CARRAPATOS, que transmitem organismos infecciosos de um hospedeiro para outro, ou de um reservatório inanimado para um hospedeiro vivo.
Qualquer animal da família Suidae, compreendendo mamíferos onívoros, robustos, de pernas curtas, pele espessa (geralmente coberta com cerdas grossas), focinho longo e móvel, e cauda pequena. Compreendem os gêneros Babyrousa, Phacochoerus (javalis africanos) e o Sus, que abrange o porco doméstico (ver SUS SCROFA)
Imunoglobulinas produzidas em resposta a ANTÍGENOS DE BACTÉRIAS.
A arte e a ciência da medicina, que inclui, em particular, cuidados críticos, cirurgia de emergência e traumatologia aplicadas em situações de feridos em massa, condições nas frentes de batalha e no atendimento às necessidades dos soldados.
A doença respiratória aguda em humanos causada pelo vírus Muerto Canyon cujo principal reservatório roedor é o camundongo Peromyscus maniculatus. Primeiramente identificada no sudoeste dos Estados Unidos, esta síndrome é caracterizada mais frequentemente por febre, mialgias, cefaleia, tosse e insuficiência respiratória rápida.
Espécie do gênero BRUCELLA, cujos hospedeiros naturais são bovinos (e outras famílias bovidae). Aborto e placentite são frequentes em animais prenhes. Outros mamíferos (inclusive humanos) podem ser infectados.
Doença infecciosa aguda causada por YERSINIA PESTIS que afeta humanos, roedores silvestres e seus ectoparasitas. Essa situação persiste devido à firme relação entre roedores silvestres e pulgas por todos os ecossistemas ao redor do mundo, que forma o principal reservatório da Yersinia. A peste bubônica é a forma mais comum.
Gênero de vírus (família BUNYAVIRIDAE) causador de INFECÇÕES POR HANTAVIRUS, inicialmente identificados durante a guerra da Coreia. A infecção é encontrada principalmente em roedores e humanos. A transmissão não parece envolver artrópodes. O VÍRUS HANTAAN é o representante da espécie.
Animais bovinos domesticados (do gênero Bos) geralmente são mantidos em fazendas ou ranchos e utilizados para produção de carne, derivados do leite ou para trabalho pesado.
Presença de elementos estranhos nos alimentos, por ex. substâncias químicas, micro-organismos, diluentes, que possam torná-lo nocivo ou inadequado para o consumo, durante, antes e após seu processamento ou armazenagem.
Sequência contínua de transformações sofridas por organismos vivos durante o processo de desenvolvimento pós-embrionário, como a metamorfose nos insetos e anfíbios. Inclui estágios de desenvolvimento de apicomplexos como o parasita da malária, PLASMODIUM FALCIPARUM.
Infecção dos INTESTINOS com PARASITAS, geralmente envolvendo VERMES PARASITAS. Infecções com vermes cilíndricos (INFECÇÕES POR NEMATOIDES) e tênias (INFECÇÕES POR CESTOIDES) também são conhecidas como HELMINTÍASES.
Programas, procedimentos, atividades ou serviços que têm preferência numa escala hierárquica, considerando um universo definido de possibilidades que compõem o campo da saúde em uma unidade de saúde, região, município, estado, país ou continente.
Maior gênero de CARRAPATOS (família IXODIDAE) composto por mais de 200 espécies. Muitos deles infestam o homem e outros mamíferos e vários são vetores de doenças como DOENÇA DE LYME, ENCEFALITE TRANSMITIDA POR CARRAPATOS e DOENÇA DA FLORESTA DE KYASANURE.
Itália não é um termo médico, é o nome de um país localizado no sul da Europa, conhecido oficialmente como República Italiana. Em contextos médicos, "italiano" geralmente se refere à língua falada na Itália ou a coisas relacionadas à cultura italiana, mas não há uma definição médica específica para "Itália".
Exame minucioso de uma população (população em geral, estudo de população, objetivo da população, etc.) geralmente usando métodos notáveis por sua praticabilidade, uniformidade e frequentemente por sua rapidez e mais ainda por sua completa precisão.
Espécie de bactéria gram-negativa do(ênero ANAPLASMA, família ANAPLASMATACEAE, anteriormente denominada Ehrlichia phagocytophila ou Ehrlichia equi. Vive em carrapatos (IXODE) e causa doenças em cavalos e ovelhas. Nos humanos, causa a EHRLICHIOSE granulocítica humana.
Vertebrados de sangue quente que possuem PLUMAS e pertencem à classe das Aves.
Técnicas utilizadas para cumprir procedimentos clínicos investigativos no diagnóstico e terapia de doenças.
Colombia não é um termo com significado médico em uma única frase, pois se refere a um país sul-americano, Colômbia, e não a um conceito ou condição médica específica.
Determinação do número de ovos de parasitas nas fezes.
A indústria láctea é o ramo da produção agroindustrial responsável pelo processamento e comercialização de leite e derivados, como queijo, iogurte e manteiga, geralmente em escala industrial (Fonte: Enciclopédia Médica Latino-Americana/EMLat).
Processo de vários estágios que inclui clonagem, mapeamento físico, subclonagem, determinação da SEQUÊNCIA DE DNA e análise de informação.
A ciência, arte ou prática do cultivo da terra, produção agrícola e criação de gado.
Agente etiológico de TULAREMIA no homem e outros animais homeotermos.
Infecções por bactérias, gerais ou inespecíficas.
Imunoensaio utilizando um anticorpo ligado a uma enzima marcada, tal como peroxidase de raiz-forte (ou rábano silvestre). Enquanto a enzima ou o anticorpo estiverem ligados a um substrato imunoadsorvente, ambos retêm sua atividade biológica; a mudança na atividade enzimática como resultado da reação enzima-anticorpo-antígeno é proporcional à concentração do antígeno e pode ser medida por espectrofotometria ou a olho nu. Muitas variações do método têm sido desenvolvidas.
Interações entre um hospedeiro e um patógeno, geralmente resultando em doença.
Imunoglobulinas produzidas em uma resposta a ANTÍGENOS DE HELMINTOS.
Aspecto do comportamento individual ou do estilo de vida, exposição ambiental ou características hereditárias ou congênitas que, segundo evidência epidemiológica, está sabidamente associado a uma condição relacionada com a saúde considerada importante de ser prevenida.
Doença crônica causada por LEISHMANIA DONOVANI e transmitida pela picada de várias espécies de flebótomos do gênero Phlebotomus e Lutzomyia. Ela é frequentemente caracterizada por febre, calafrios, vômitos, anemia, hepatoesplenomegalia, leucopenia, hipergamaglobulinemia, emagrecimento e uma coloração acinzentada da pele. A doença é classificada em três tipos principais de acordo com a distribuição geográfica: indiana, mediterrânea (infantil) e africana.
Líquido branco secretado pelas glândulas mamárias. Contém proteínas, açúcar, lipídeos, vitaminas e minerais.
Habitantes da área rural ou de pequenos municípios classificados como rurais.
Agentes destrutivos para os vermes parasitários. São usados terapeuticamente para tratar a HELMINTÍASE, tanto no homem como nos animais.
Método in vitro para produção de grandes quantidades de DNA específico ou fragmentos de RNA de comprimento definido de pequenas quantidades de oligonucleotídeos curtos de sequências flanqueantes (iniciadores ou "primers"). O passo essencial inclui desnaturação térmica de moléculas alvo da dupla fita, reassociação dos primers a suas sequências complementares e extensão do iniciador reassociado pela síntese enzimática com DNA polimerase. A reação é eficiente, específica e extremamente sensível. A utilização da reação inclui diagnóstico de doenças, detecção de patógenos difíceis de se isolar, análise de mutações, teste genético, sequenciamento de DNA e análise das relações evolutivas.
A forma adquirida de infecção por Toxoplasma gondii em animais e no homem.
Número total de casos de uma dada doença em uma população especificada num tempo designado. É diferenciada de INCIDÊNCIA, que se refere ao número de casos novos em uma população em um dado tempo.
As infecções por bactérias do gênero CAMPYLOBACTER.
Restrição de um comportamento característico, estrutura anatômica ou sistema físico, como resposta imunológica, resposta metabólica ou gene ou variante gênico dos membros de uma espécie. Refere-se às propriedades que diferenciam uma espécie de outra, mas também se usa para níveis filogenéticos superiores ou inferiores ao nível de espécie.
Qualquer mamífero ruminante com chifres curvados (gênero Ovis, família Bovodae) que possuem sulco lacrimal e glândulas interdigitais (ausentes nas CABRAS).
As porções comestíveis de qualquer animal usados como comida e que incluem mamíferos domésticos (sendo os principais gado, suínos e ovelha) junto com aves, peixes, moluscos e caça.
A qualidade de vida e a saúde da população urbana estão sujeitas a riscos considerados graves em razão dos problemas ambientais que afetam seu cotidiano, principalmente nas grandes metrópoles. São eles: poluentes ambientais emitidos pelo setor industrial e de transporte; os coliformes (bactérias) existentes nos esgotos residenciais e os metais pesados lançados pelas indústrias. As cidades sofrem ainda com a elevação da temperatura e com a poluição sonora e visual, violência, trânsito, estresse etc.. Todos esses problemas afetam a saúde de seus habitantes e demandam políticas, programas e serviços que possam minimizá-los.
Procedimentos diagnósticos envolvendo reações de imunoglobulina.
Países no processo de mudança com o crescimento econômico, ou seja, um aumento na produção, consumo e renda per capita. O processo de crescimento econômico envolve a melhor utilização de recursos naturais e humanos que resultam em uma mudança nas estruturas sociais, políticas e econômicas.
Doenças causadas por fatores que têm relação com o trabalho de uma pessoa.
Excrementos oriundos do INTESTINO que contêm sólidos não absorvidos, resíduos, secreções e BACTÉRIAS do SISTEMA DIGESTÓRIO.
Descrições de sequências específicas de aminoácidos, carboidratos ou nucleotídeos que apareceram na literatura publicada e/ou são depositadas e mantidas por bancos de dados como o GENBANK, European Molecular Biology Laboratory (EMBL), National Biomedical Research Foundation (NBRF) ou outros repositórios de sequências.
Insetos que transmitem organismos infecciosos de um hospedeiro para outro, ou de um reservatório inanimado para um hospedeiro animado.
Ácido desoxirribonucléico que forma o material genético de bactérias.
Gênero de protozoários parasitas de aves e mamíferos. T. gondii é um dos animais patogênicos infecciosos mais comuns como parasitas do homem.
Uso de técnicas de Biologia Molecular em estudos epidemiológicos (...) sobre exposição, suscetibilidade ou outros eventos biológicos. Não constitui uma disciplina, referindo-se apenas ao uso de técnicas moleculares. (Tradução livre do original: Last, 2001)
País que se estende da Ásia central ao Oceano Pacífico.
Imunoglobulinas produzidas em uma resposta a ANTÍGENOS DE PROTOZOÁRIOS.
Estações do ano: Divisões do ano de acordo com algum fenômeno regularmente recorrente, geralmente astronômico ou climático. (Tradução livre do original: McGraw-Hill Dictionary of Scientific and Technical Terms, 6th ed) Variações sazonais: Diferenças sazonais na ocorrência de eventos vitais.
Medidas de classificação binária para avaliar resultados de exames. Sensibilidade ou taxa de recall é a proporção de verdadeiros positivos. Especificidade é a probabilidade do teste determinar corretamente a ausência de uma afecção. (Tradução livre do original: Last, Dictionary of Epidemiology, 2d ed)
India, oficialmente denominada República da Índia, é um país localizado no sul da Ásia que consiste em uma parte do subcontinente indiano, compartilhando fronteiras terrestres com Paquistão, China, Nepal, Butão e Bangladesh, enquanto o Sri Lanka, as Maldivas e a Indonésia são países insulares no sul da Índia.
Grau de patogenicidade dentro de um grupo ou espécies de micro-organismos ou vírus, conforme indicado pela taxa de fatalidade dos casos e/ou pela capacidade do organismo invadir os tecidos do hospedeiro. A capacidade patogênica de um organismo é determinada por seus FATORES DE VIRULÊNCIA.
Número de casos novos de doenças ou agravos numa determinada população e período.
Administração de vacinas para estimulação da resposta imune do hospedeiro. Isto inclui qualquer preparação que objetive a profilaxia imunológica ativa.
Substâncias que reduzem a proliferação ou a reprodução de BACTÉRIAS.
Classe de imunoglobulinas que possui CADEIAS MU DE IMUNOGLOBULINA. A IgM pode fixar o COMPLEMENTO. A designação IgM foi escolhida porque essa imunoglobulina possui alto peso molecular e foi originalmente chamada de macroglobulina.
Imunoglobulinas produzidas em resposta a ANTÍGENOS VIRAIS.
Proteínas encontradas em qualquer espécie de bactéria.
Doenças de animais que podem ser transmitidas aos HUMANOS ou podem ser transmitidas dos humanos para os animais.
Apesar da dificuldade em fornecer uma definição médica direta para "Estados Unidos" (um termo geralmente referindo-se a um país soberano composto por 50 estados e diversos territórios), nós podemos descrevê-lo como uma jurisdição sanitária primária com sistemas de saúde internos complexos e diversificados, que enfrenta desafios únicos em relação a acesso, qualidade e desigualdades em saúde dada sua população e estrutura.
Proteínas isoladas da membrana externa de bactérias Gram-negativas.
Conhecimento, atitudes e comportamentos associados, que fazem parte dos tópicos relacionados com a saúde, como doenças e PROCESSOS PATOLÓGICOS, sua prevenção e tratamento. Este termo refere-se a trabalhadores da área da saúde (PESSOAL DE SAÚDE) ou não.
Procedimentos para identificação de tipos e variedades de bactérias. Os sistemas de tipagem mais frequentemente empregados são TIPAGEM DE BACTERIÓFAGO e SOROTIPAGEM bem como tipagem de bacteriocinas e biotipagem.
Substâncias elaboradas pelas bactérias, que apresentam atividade antigênica.
Constituição genética do indivíduo que abrange os ALELOS presentes em cada um dos LOCI GÊNICOS.
Principal classe de isotipos da imunoglobulina no soro normal humano. Há várias subclasses de isotipos de IgG, por exemplo, IgG1, IgG2A e IgG2B.
Doenças animais ocorrendo de maneira natural ou são induzidas experimentalmente com processos patológicos suficientemente semelhantes àqueles de doenças humanas. São utilizados como modelos para o estudo de doenças humanas.
Representações teóricas que simulam o comportamento ou a actividade de processos biológicos ou doenças. Para modelos de doença em animais vivos, MODELOS ANIMAIS DE DOENÇAS está disponível. Modelos biológicos incluem o uso de equações matemáticas, computadores e outros equipamentos eletrônicos.
Conjunto de perguntas previamente preparadas utilizado para a compilação de dados.
Camundongos Endogâmicos BALB/c referem-se a uma linhagem inbred homozigótica de camundongos de laboratório, frequentemente usados em pesquisas biomédicas devido à sua genética uniforme e propriedades imunológicas consistentes.
Ordem dos aminoácidos conforme ocorrem na cadeia polipeptídica. Isto é chamado de estrutura primária das proteínas. É de importância fundamental para determinar a CONFORMAÇÃO DA PROTEÍNA.
Elementos de intervalos de tempo limitados, contribuindo para resultados ou situações particulares.
Sequência de PURINAS e PIRIMIDINAS em ácidos nucleicos e polinucleotídeos. É chamada também de sequência nucleotídica.

Doenças Transmissíveis Emergentes (DTEs) são infecções que aparecem ou aumentam dramaticamente em incidência dentro de populações humanas em um curto período de tempo, geralmente apresentando mecanismos de transmissão eficazes, capacidade de causar sérios impactos na saúde humana e potencial para disseminação global. Elas podem resultar de patógenos conhecidos que adquirem novas características, como resistência a drogas ou aumento da virulência, ou de agentes infecciosos previamente desconhecidos, incluindo zoonoses (doenças transmitidas de animais para humanos). DTEs representam uma ameaça significativa à saúde pública em nível global e requerem monitoramento contínuo, pesquisa e intervenções adequadas para prevenir e controlar sua disseminação.

Doenças parasitárias em animais se referem a um tipo de doença causada por organismos parasitas que vivem e se multiplicam nos tecidos, fluidos corporais ou dentro das células dos animais. Esses parasitas podem ser protozoários (como Plasmodium spp., Toxoplasma gondii), helmintos (como Ascaris suum, Taenia spp.) ou artrópodes (como carrapatos, moscas-tsé-tsé). Eles podem causar uma variedade de sintomas clínicos, dependendo do local da infecção e do tipo de parasita. Os animais infectados podem apresentar sinais como perda de peso, diarréia, anemia, dermatite, tosse e outros sintomas não específicos. Algumas doenças parasitárias em animais também têm importância zoonótica, o que significa que podem ser transmitidas para humanos e causar doenças graves. O diagnóstico geralmente é feito por meio de exames laboratoriais, como microscopia, testes sorológicos ou técnicas moleculares. O tratamento pode incluir medicamentos antiparasitários específicos e medidas de manejo para prevenir a disseminação da doença.

A Medicina Veterinária é a ciência e a prática relacionadas à prevenção, diagnóstico e tratamento de doenças, lesões e condições físicas anormais em animais. Também inclui a promoção da saúde e o bem-estar dos animais, além de fornecer cuidados de saúde preventivos e educação para os proprietários de animais e a comunidade em geral. A Medicina Veterinária abrange uma ampla gama de espécies, desde animais de companhia, como cães e gatos, até animais de produção, como gado, suínos e aves, bem como cavalos e outros animais selvagens e exóticos. Os profissionais de Medicina Veterinária trabalham em diversos ambientes, tais como clínicas e hospitais veterinários, zoológicos, centros de pesquisa, organizações governamentais e semipúblicas, indústrias farmacêuticas e de biotecnologia, além de atuar em programas de saúde pública e de controle de doenças.

Em medicina e saúde pública, um reservatório de doença refere-se a um indivíduo, animal, ambiente ou outro compartimento que permite a sobrevivência e multiplicação contínua de um agente etiológico (patógeno), facilitando assim sua transmissão para seres humanos susceptíveis. Esses reservatórios podem ser pessoas infectadas cronicamente, animais selvagens ou domésticos, alimentos, água contaminada ou outros ambientes que favorecem a sobrevivência do agente infeccioso.

Existem diferentes tipos de reservatórios de doenças, incluindo:

1. Reservatório humano: quando o ser humano é o hospedeiro natural e principal da doença, como no caso do HIV/AIDS, tuberculose e hepatite B.
2. Reservatório animal: quando o agente etiológico se multiplica em animais e pode ser transmitido para humanos, como no caso da raiva, hantavirose e leptospirose.
3. Reservatório ambiental: quando o patógeno sobrevive e se multiplica em meios abióticos, como no caso da legionelose (transmitida por água contaminada) e do cólera (transmitido por alimentos ou água contaminados com fezes de pacientes infectados).
4. Reservatório latente: quando o agente infeccioso permanece dormente no hospedeiro, sem causar sintomas clínicos imediatos, mas pode se reativar e causar doença posteriormente, como no caso da varicela-zoster (que causa varicela e, em alguns casos, causará o herpes zóster mais tarde na vida).

Identificar e compreender os reservatórios de doenças é crucial para a prevenção e controle das doenças infecciosas, uma vez que permite a implementação de medidas adequadas de higiene, vacinação e controle dos vetores, quando aplicáveis.

A leptospirose é uma doença infecciosa aguda causada pela bactéria Leptospira. Essa bactéria pode ser encontrada em ambientes aquáticos e húmidos contaminados com urina de animais infectados, especialmente ratos. Os humanos podem adquirir a infecção através do contato direto com solo ou água contaminados, ou por meio da exposição a urina de animais infectados. A leptospirose pode causar uma variedade de sintomas, que variam de leves a graves, incluindo febre alta, dores de cabeça, náuseas, vômitos, dor abdominal, erupções cutâneas e problemas renais. Em casos graves, a leptospirose pode causar insuficiência renal ou hepática, hemorragias internas e morte. O diagnóstico geralmente é confirmado por meio de exames de sangue ou urina que detectam a presença da bactéria ou de anticorpos contra ela. O tratamento geralmente consiste em antibióticos, especialmente penicilinas e doxiciclina, e cuidados de suporte para os sintomas mais graves. A prevenção inclui a vacinação de animais domésticos e o controle de roedores, bem como o uso de equipamentos de proteção individual, como luvas e botas, durante atividades que possam expor indivíduos à bactéria.

Brucellose é uma doença infecciosa bacteriana que pode ser transmitida a humanos através do consumo de alimentos contaminados, principalmente leite e queijo não pasteurizados, ou por contato direto com animais infectados, como gado bovino, ovinos e caprinos. A bactéria responsável pela brucelose é da espécie Brucella, existindo várias espécies que podem causar a doença em humanos, sendo as principais B. abortus (origem bovina), B. melitensis (origem ovina e caprina) e B. suis (origem suína).

A brucelose é geralmente caracterizada por sintomas sistêmicos inespecíficos, como febre, cansaço, dores musculares e articulares, sudorese noturna e perda de peso. Em alguns casos, podem ocorrer complicações, como endocardite, artrites sépticas ou abcessos hepáticos e esplênicos. O diagnóstico geralmente é confirmado por meio de exames laboratoriais, como hemoculturas ou testes sorológicos.

O tratamento da brucelose geralmente consiste na administração de antibióticos, como a doxiciclina e rifampicina, durante um período prolongado, geralmente de seis semanas ou mais. Em casos graves ou complicados, podem ser necessários outros antibióticos ou intervenções cirúrgicas. A prevenção da brucelose inclui a pasteurização do leite e derivados, o controle da infecção em animais domésticos e a vacinação de gado em áreas de risco.

Parasitologia de Alimentos é um ramo da ciência que estuda os parasitas (protozoários, helmintos e outros invertebrados) que estão associados com os alimentos e podem causar doenças em humanos. Isso inclui a identificação, o ciclo de vida, as vias de transmissão, os efeitos na saúde humana, e os métodos de prevenção e controle desses parasitas alimentares. A parasitologia de alimentos também abrange a pesquisa sobre a detecção e eliminação de parasitas em alimentos, bem como a avaliação do risco para a saúde pública associada à presença de parasitas em diferentes tipos de alimentos. Além disso, os profissionais nesta área podem fornecer orientações sobre práticas adequadas de manipulação e preparação de alimentos para prevenir a contaminação por parasitas.

A febre Q, também conhecida como Coxiella burnetii ou fiebre Q aguda, é uma infecção bacteriana que pode afetar humanos e animais. É causada pela bactéria Coxiella burnetii e geralmente se transmite por meio de inalação de pó contaminado com fezes, leite ou urina de animais infectados, especialmente de ruminantes como ovelhas, cabras e vacas. A doença é geralmente leve em humanos, mas pode ser grave ou fatal em casos graves, particularmente em pessoas com sistema imunológico enfraquecido. Os sintomas da febre Q aguda podem incluir febre alta, dor de cabeça, dores musculares e articulares, tosse seca e fadiga. Em casos crônicos, a febre Q pode causar complicações graves, como endocardite (inflamação do revestimento interno do coração) e pneumonia. O tratamento geralmente consiste em antibióticos, como a doxiciclina, por um período de pelo menos duas semanas. A prevenção inclui medidas de higiene adequadas ao manusear animais infectados ou seus produtos, como leite e urina, e o controle da infecção em animais.

"Coxiella burnetii" é um tipo de bactéria gram-negativa, intracelular facultativa que causa a doença Q fever em humanos e animais. A bactéria é capaz de sobreviver em ambientes hostis e possui uma forma resistente à dessecação chamada esporo-like, o que facilita sua disseminação pelo ar e contribui para sua capacidade de infectar hospedeiros amplamente.

A Coxiella burnetii é frequentemente encontrada em animais domésticos, como gado, ovinos e caprinos, e pode ser transmitida a humanos através do contato com animais infectados ou de seu ambiente, como leite não pasteurizado ou pó de partículas contaminadas pelo ar. A doença Q fever é geralmente adquirida por inalação de partículas contendo a bactéria e pode causar sintomas graves, como febre alta, dor de cabeça, tosse seca e dores musculares, entre outros. Em alguns casos, a infecção pode resultar em complicações crônicas, como endocardite.

Doenças parasitárias referem-se a um grupo diversificado de doenças causadas por organismos parasitas, como protozoários, helmintos (vermes e minhocas) e ectoparasitos (piolhos, carrapatos e ácaros). Estes organismos vivem e se multiplicam dentro do corpo humano, obtendo benefício às suas expensas. As doenças parasitárias podem ser transmitidas por vários meios, incluindo contato pessoal, alimentos ou água contaminados, insectos vetores e outros animais hospedeiros intermediários. Os sintomas variam dependendo do tipo de parasita e local da infecção, mas podem incluir diarreia, dor abdominal, febre, erupções cutâneas e anemia. O tratamento geralmente consiste em medicamentos antiparasitários específicos para o tipo de parasita em questão.

'Doenças do Cão' não é um termo médico específico. No entanto, os cães, assim como os seres humanos, podem desenvolver uma variedade de condições e doenças ao longo de suas vidas. Algumas das doenças comuns em cães incluem:

1. Doença Periodontal: É uma infecção dos tecidos que sustentam os dentes, incluindo as gengivas, o ligamento periodontal e o osso alveolar. A acumulação de placa e cálculo pode levar à inflamação e, finalmente, à perda dos dentes se não for tratada.

2. Artrite: A artrose é uma forma comum de artrite em cães, especialmente em cães idosos. Afeta as articulações e pode causar dor, rigidez e diminuição da mobilidade.

3. Doença Cardíaca: Os cães podem desenvolver vários tipos de doenças cardíacas, incluindo doenças valvares, doenças miocárdicas e doenças congênitas. Essas condições podem levar a sintomas como falta de ar, tosse e diminuição da energia.

4. Câncer: Os cães podem desenvolver vários tipos de câncer, incluindo câncer de mama, câncer de pele e linfoma. O câncer é uma das principais causas de morte em cães mais velhos.

5. Diabetes: Os cães podem desenvolver diabetes do tipo 1 ou diabetes do tipo 2. A diabetes pode causar sintomas como aumento da micção, aumento da ingestão de água e perda de peso.

6. Doença Renal: A doença renal crônica é comum em cães mais velhos e pode levar a sintomas como aumento da micção, aumento da ingestão de água e vômitos.

7. Doenças Infecciosas: Os cães podem adquirir várias doenças infecciosas, incluindo parvovirose, moquillo e pneumonia. Essas condições podem causar sintomas graves, como vômitos, diarreia e febre.

8. Doença Hepática: Os cães podem desenvolver vários tipos de doenças hepáticas, incluindo hepatite e doença hepática crônica. Essas condições podem causar sintomas como aumento da micção, aumento da ingestão de água e icterícia.

9. Disfunção Tiroideana: Os cães podem desenvolver hipotireoidismo ou hipertireoidismo. Essas condições podem causar sintomas como aumento ou perda de peso, intolerância ao frio ou calor e letargia.

10. Doenças Oculares: Os cães podem desenvolver várias doenças oculares, incluindo glaucoma, catarata e distiquíase. Essas condições podem causar sintomas como dor ocular, fotofobia e visão reduzida.

Doenças transmitidas por carrapatos, também conhecidas como doenças vetoriais transmissíveis por carrapatos, são infecções causadas por diversos patógenos (bactérias, vírus, parasitas protozoários e helmintos) que são transmitidos a humanos e outros animais através da picada de carrapatos infectados. Exemplos bem conhecidos de doenças transmitidas por carrapatos incluem a febre maculosa das Montanhas Rochosas, a babesiose, a anaplasmoses, a ehrlichiose e a encefalite de Powassan. A transmissão ocorre geralmente durante a alimentação do carrapato, quando o patógeno é inoculado no hospedeiro ao longo da saliva do carrapato. O risco de infecção aumenta com a exposição prolongada às áreas infestadas por carrapatos e o não uso de medidas preventivas, como repelentes e roupas protectoras. A prevenção e o controle das doenças transmitidas por carrapatos envolvem uma abordagem integrada que inclui a educação do público, a proteção pessoal, a inspeção regular para detectar e remover carrapatos oportunamente, a aplicação de acaricidas ambientais e a promoção da pesquisa e do desenvolvimento de vacinas eficazes.

Equinococose é uma infecção zoonótica causada pelo parasita cestóide Echinococcus spp. Existem dois tipos principais de equinococose que afetam os seres humanos: Equinococose Cística (CE) e Equinococose Alveolar (EA). A CE é geralmente causada pelo Echinococcus granulosus e a EA pelo Echinococcus multilocularis.

Na CE, os ovos do parasita são ingeridos por acidente, geralmente ao longo da cadeia alimentar, quando humanos consomem vegetais ou água contaminados com fezes de animais infectados (como cães e gatos). Isso resulta no desenvolvimento de vesículas cheias de líquido (cisticercos) nos órgãos internos, principalmente no fígado. A infecção pode ser assintomática por anos, mas à medida que as vesículas crescem, podem causar sintomas como dor abdominal, náusea, vômito e perda de peso.

A EA é menos comum do que a CE, mas geralmente mais grave. É transmitida pela ingestão de ovos de Echinococcus multilocularis presentes em alimentos ou água contaminados com fezes de animais predadores infectados (como raposas e coiotes). A infecção resulta no desenvolvimento de lesões alveolares infiltrativas nos órgãos internos, principalmente no fígado. Essas lesões podem crescer lentamente ao longo dos anos, causando sintomas como dor abdominal, perda de peso e icterícia. A EA pode ser fatal se não for tratada adequadamente.

O diagnóstico de equinococose geralmente é feito por meio de exames de imagem, como ultrassom, tomografia computadorizada ou ressonância magnética, e confirmação laboratorial por meio de testes sorológicos ou biopsia. O tratamento geralmente inclui a administração de medicamentos antiparasitários, como albendazol ou mebendazol, e possivelmente cirurgia para remover as lesões. A prevenção da infecção por equinococose envolve medidas higiênicas básicas, como lavar as mãos regularmente, cozinhar bem a carne e evitar o contato com fezes de animais selvagens ou domésticos infectados.

Furiosidade, ou raiva incontrolável, é um estado emocional intenso e desagradável geralmente caracterizado por sentimentos de frustração, irritabilidade e desejo de se defender ou atacar. Em termos médicos, a raiva pode ser uma resposta emocional normal a situações estressantes ou desagradáveis. No entanto, quando a raiva é excessiva, persistente ou difícil de controlar, ela pode se tornar patológica e ser considerada um transtorno da regulação emocional.

Existem diferentes tipos e graus de transtornos de raiva, incluindo:

1. Transtorno explosivo intermitente (TEI): é uma condição rara caracterizada por episódios frequentes e inesperados de raiva intensa e agressão impulsiva que podem resultar em dano físico a pessoas ou objetos ao redor.
2. Transtorno de personalidade limítrofe (TPL): é um transtorno de personalidade marcado por instabilidade emocional, incluindo episódios frequentes de raiva e irritabilidade.
3. Transtorno do humor com características iradas: é um subtipo de transtorno bipolar em que os episódios maníacos ou hipomaníacos são predominantemente marcados por raiva, hostilidade e agressividade.

Em geral, a avaliação e o tratamento do transtorno de raiva envolvem uma combinação de terapia comportamental, terapia cognitiva, técnicas de relaxamento e, em alguns casos, medicamentos.

"Animais Selvagens" é um termo geralmente usado para se referir a animais que não são domesticados e vivem livremente em seu habitat natural, sem a influência ou controle humanos. Esses animais podem ter hábitos e comportamentos totalmente adaptados ao meio ambiente em que vivem e podem ser encontrados em diversos ecossistemas, como florestas, savanas, desertos, oceanos e outros.

Em contraste, "animais domésticos" são aqueles que foram domesticados ao longo do tempo e são mantidos ou criados sob o controle humano para fins específicos, como companhia, trabalho, lazer ou produção de alimentos.

A definição médica de "animais selvagens" pode variar dependendo do contexto clínico ou de pesquisa, mas geralmente se refere a animais que não estão acostumados com a interação humana regular e podem apresentar comportamentos imprevisíveis ou agressivos quando confrontados com humanos. Isso pode ser importante em situações como o manejo de vida selvagem ferida, a prevenção de doenças zoonóticas (doenças transmitidas entre animais e humanos) e a pesquisa médica ou veterinária.

"Echinococcus granulosus" é um pequeno verme plano (tênida) que causa hidatidose, uma infecção parasitária zoonótica. O ciclo de vida desse parásito envolve dois hospedeiros: os cães e outros canídeos são os hospedeiros definitivos, enquanto os humanos e outros animais herbívoros (como ovelhas, gado e camelos) servem como hospedeiros intermediários acidentais.

A infecção humana geralmente ocorre após a ingestão de ovos do parásito excretados nos fezes dos hospedeiros definitivos. Dentro do corpo humano, as larvas eclodem dos ovos, migram para órgãos internos (como fígado e pulmões) e formam cistos hidatídicos, que podem crescer ao longo de anos, causando danos teciduais progressivos e complicações clínicas. Os sinais e sintomas variam dependendo do local e do tamanho dos cistos, mas geralmente incluem dor abdominal, falta de ar, tosse e, em casos graves, insuficiência orgânica.

A hidatidose é uma doença global, com maior prevalência nas regiões pastorais da América do Sul, Ásia Central e Mediterrâneo. A prevenção inclui medidas de controle veterinário, como o tratamento dos hospedeiros definitivos (cães) e a vacinação dos hospedeiros intermediários (ovelhas), além da higiene pessoal e alimentar adequada. O diagnóstico geralmente é feito por meio de imagem médica (ultrassonografia, tomografia computadorizada ou ressonância magnética) e confirmação laboratorial (serologia ou detecção de DNA do parasita). O tratamento pode incluir cirurgia, quimioterapia (com drogas como albendazol ou mebendazol) ou uma combinação dessas abordagens.

Leptospira é um gênero de bactérias helicoidais gram-negativas que são aeróbicas facultativas e possuem flagelos polares. Essas bactérias são conhecidas por causarem uma doença infecciosa em humanos e animais chamada leptospirose. A Leptospira pode ser encontrada em ambientes aquáticos e húmidos, e animais infectados podem excretar a bactéria através da urina, contaminando o meio ambiente. As pessoas geralmente se infectam ao entrarem em contato com água ou solo contaminados. Os sintomas da leptospirose podem variar de leves a graves e incluir febre, dores de cabeça, náuseas, vômitos, dor muscular e erupções cutâneas. Em casos graves, a doença pode causar insuficiência renal ou hepática, pulmonar ou cardíaca, e até mesmo a morte. A prevenção da leptospirose inclui medidas de controle ambiental, como a descontaminação de águas residuais e a vacinação de animais domésticos e de granja em regiões endêmicas.

Animais domésticos são espécies de animais que vivem em estreita associação com humanos e são tipicamente mantidos em casa como companhia, lazer ou propósitos terapêuticos. Esses animais geralmente passam por um processo de domesticação, no qual as suas características comportamentais e físicas são moldadas ao longo do tempo para se adaptar aos ambientes humanos.

Existem diferentes categorias de animais domésticos, incluindo mamíferos (como cães, gatos, coelhos e hamsters), aves (como canários e periquitos) e répteis (como tartarugas e cobras). Cada espécie tem necessidades específicas de alojamento, alimentação, exercício e cuidados de saúde que devem ser atendidas para garantir o bem-estar do animal.

É importante ressaltar que a posse de animais domésticos exige responsabilidade e compromisso por parte dos proprietários, incluindo a provisão de cuidados adequados, atenção à saúde e prevenção de doenças. Além disso, é fundamental respeitar as leis e regulamentos locais relacionados à posse e manuseio de animais domésticos.

'Vetores de doenças' é um termo usado em medicina e saúde pública para se referir a organismos vivos, como insetos, carrapatos, roedores e outros animais, que podem transmitir agentes infecciosos ou doenças para os humanos. Esses organismos são chamados de vetores porque eles "transportam" a doença de um hospedeiro infectado para um novo hospedeiro susceptível.

Os vetores de doenças geralmente se infectam com os agentes infecciosos enquanto se alimentam de sangue ou tecido de um hospedeiro infectado. O agente infeccioso então se multiplica no corpo do vetor antes de ser transmitido para outro hospedeiro durante a alimentação ou contato próximo. Alguns exemplos comuns de doenças transmitidas por vetores incluem malária, febre amarela, dengue, leishmaniose, tripanossomíase americana (doença de Chagas) e peste bubônica.

A prevenção e o controle das doenças transmitidas por vetores geralmente envolvem medidas para reduzir a exposição humana aos vetores, como o uso de repelentes e mosquiteiros, a eliminação de locais de reprodução de vetores, como água parada, e o tratamento de infestações por meio do uso de inseticidas. Além disso, vacinas e medicamentos podem ser usados para proteger as pessoas contra determinadas doenças transmitidas por vetores.

'Leptospira interrogans' é uma espécie de bactéria gram-negativa helicoidal, com flagelos que lhe permitem se movimentar, causadora da leptospirose, uma doença infecciosa que pode afetar diversos animais, incluindo humanos. Essas bactérias são geralmente encontradas em ambientes aquáticos e podem ser transmitidas ao homem através do contato com água, solo ou outros materiais contaminados com a urina de animais infectados, como ratos, bois, porcos e cães. Os sintomas da leptospirose podem variar desde febre alta, dores de cabeça e musculares, até formas graves que afetam os rins, fígado e pulmões. A doença pode ser tratada com antibióticos, sendo importante procurar atendimento médico em caso de suspeita de infecção.

Cestodiose é um termo usado para descrever infecções causadas por vermes platelmintos do filo Cestoda, também conhecidos como tênias. Esses parasitas possuem corpos achatados e segmentados, compostos por uma série de unidades chamadas proglotes. Algumas espécies de cestoides podem infectar humanos e animais, geralmente através da ingestão de ovos ou larvas presentes em alimentos ou água contaminados.

Existem três principais grupos de cestoides que podem causar infecções em humanos: Taenia spp., Echinococcus spp. e Diphyllobothrium spp. Cada um desses grupos pode causar diferentes formas de doença, dependendo da espécie específica e do local da infecção.

1. Taeniasis: É uma infecção intestinal causada por espécies adultas de Taenia spp., como T. saginata (tênia do boi) ou T. solium (tênia do porco). Esses parasitas se fixam no intestino delgado humano e podem crescer até 2 a 10 metros de comprimento. A infecção geralmente ocorre após a ingestão de carne mal cozida ou crua contendo larvas (cisticercos) do parasita. Os sintomas mais comuns incluem diarréia, náuseas, vômitos e dor abdominal leve. Em casos raros, os cisticercos podem migrar para outros tecidos corporais, causando uma complicação chamada cisticercose.

2. Echinococcoses: São infecções causadas por espécies de Echinococcus spp., como E. granulosus e E. multilocularis. Essas tênias geralmente infectam animais, mas podem ser transmitidas a humanos através do contato com fezes de cães ou outros animais infectados ou por ingestão de vegetais contaminados. As larvas se desenvolvem em quistos no fígado, pulmões ou outros órgãos, podendo causar sintomas como dor abdominal, náuseas e vômitos. A infecção por E. multilocularis pode ser particularmente grave, pois os quistos crescem infiltrando e destruindo tecidos adjacentes, podendo se assemelhar a um tumor maligno.

3. Hidatidose: É uma infecção causada por Echinococcus spp., mas difere das echinococoses porque o parasita forma quistos únicos em vez de múltiplos quistos pequenos. A hidatidose geralmente afeta o fígado, mas também pode se desenvolver em outros órgãos, como os pulmões e o cérebro. Os quistos podem causar sintomas como dor abdominal, náuseas, vômitos e tosse, dependendo da localização do quisto.

Os tratamentos para as infecções por Echinococcus geralmente envolvem cirurgia para remover os quistos, seguida de medicamentos antiparasitários para matar qualquer parasita restante. Em alguns casos, o tratamento pode ser complicado pela localização dos quistos ou pelo tamanho deles, e a cirurgia pode não ser possível. Nesses casos, o tratamento pode envolver a administração de medicamentos antiparasitários por longos períodos de tempo para controlar a infecção.

A prevenção das infecções por Echinococcus geralmente envolve medidas simples, como lavar as mãos com frequência, especialmente após o contato com animais ou vegetais que possam estar infectados, e cozinhar bem a carne antes de consumi-la. Além disso, é importante manter bons hábitos higiênicos ao manipular alimentos e bebidas, especialmente quando se está em áreas onde as infecções por Echinococcus são comuns.

Em resumo, as infecções por Echinococcus são causadas pela ingestão de ovos do parasita presentes no solo ou em alimentos contaminados. Essas infecções podem causar sintomas graves, como dor abdominal, náuseas e vômitos, e podem ser difíceis de tratar em alguns casos. A prevenção envolve medidas simples, como lavar as mãos com frequência e cozinhar bem a carne antes de consumi-la. Se você suspeitar que pode estar infectado com Echinococcus, é importante procurar atendimento médico imediatamente para receber o tratamento adequado.

Em termos médicos, "animais de estimação" geralmente se referem a animais que são mantidos na residência humana como companheiros em vez de serem usados para fins práticos, como cães de guarda ou gatos de caça. Esses animais podem fornecer benefícios à saúde mental e física de seus donos, incluindo Companheirismo, redução do estresse, aumento da atividade física e melhoria do bem-estar emocional. Alguns estudos sugeriram que ter um animal de estimação pode ajudar a reduzir a pressão arterial, diminuir os níveis de colesterol e triglicérides e aumentar a liberação de hormônios do bem-estar, como oxitocina e serotonina. No entanto, é importante observar que também podem haver riscos associados à posse de animais de estimação, especialmente se o animal não for cuidado adequadamente ou se o dono tiver alergias ou outras condições de saúde que possam ser afetadas negativamente pela presença do animal.

La Ley Veterinaria se refiere al cuerpo de leyes y regulaciones específicamente diseñadas para regular la práctica de la medicina veterinaria y la atención de los animales. Estas leyes pueden abordar una variedad de temas, que incluyen:

1. Requisitos de licencia y educación para veterinarios y otros profesionales de atención animal.
2. Normas y directrices para el cuidado y tratamiento de animales, incluidos los estándares de vivienda, alimentación y manejo.
3. Regulaciones sobre el uso de medicamentos y vacunas en animales.
4. Requisitos de informes y registros para veterinarios y dueños de animales.
5. Protecciones para los animales contra el maltrato y el abuso.
6. Normas de bioseguridad y control de enfermedades para prevenir la propagación de enfermedades zoonóticas (es decir, enfermedades que pueden transmitirse de animales a humanos).

La legislación veterinaria varía según el país y, a veces, incluso dentro de las diferentes regiones de un mismo país. Su propósito es garantizar que los animales reciban atención médica adecuada y humana, promover prácticas responsables de tenencia de animales y proteger la salud pública al minimizar el riesgo de enfermedades transmitidas por animales.

Doenças negligenciadas, também conhecidas como doenças tropicais neglected (NDT), são um grupo de infecções prevalentes em países de baixa e média renda, que recebem pouca atenção em termos de pesquisa, desenvolvimento de novos medicamentos e políticas públicas. Essas doenças afetam principalmente populações pobres e marginalizadas em áreas rural e urbana, com escasso acesso a cuidados de saúde adequados.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) identificou 20 doenças negligenciadas prioritárias, incluindo:

1. Doença do sono (trypanosomiase humana africana)
2. Leishmaniose visceral e cutânea
3. Esquistossomose
4. Tripanossomíase americana (doença de Chagas)
5. Filariose linfática
6. Oncocercose (cegueira dos rios)
7. Cisticercose
8. Dracunculíase (doença do gusano de Guiné)
9. Estrongiloidíase
10. Larva migrans cutânea
11. Loiasurose (doença do gusano da floresta)
12. Leptospirose
13. Bourbon vírus
14. Chagas vírus
15. Machupo vírus e outros arenavírus
16. Nilo ocidental vírus e outros flavivírus
17. Rickettsia spp. e outras bactérias transmitidas por carrapatos
18. Bartonella baciliformis e outras bactérias transmitidas por piolhos
19. Mycobacterium ulcerans (doença de Buruli)
20. Endemic mycoses (fungoses sistêmicas endémicas)

Essas doenças geralmente afetam populações em países de baixa e média renda, especialmente aqueles que vivem em áreas rurais e pobres. A falta de recursos, infraestrutura deficiente e acesso limitado à assistência sanitária contribuem para o alto número de casos e a gravidade da doença. Além disso, essas doenças são frequentemente negligenciadas e subfinanciadas, o que dificulta o desenvolvimento de novos tratamentos e vacinas.

'Doenças do gato' é um termo genérico que se refere a diferentes condições médicas que podem afetar gatos domésticos e selvagens. As doenças em gatos podem variar de problemas comportamentais a condições médicas graves que podem ameaçar a vida deles. Algumas das doenças comuns em gatos incluem:

1. Doença periodontal: uma infecção bacteriana dos tecidos que envolvem os dentes e os maxilares, causada principalmente pela acumulação de placa bacteriana e cálculos.

2. Vírus da leucemia felina (FeLV): um vírus contagioso que pode causar uma variedade de sintomas, incluindo anemia, linfoma e imunossupressão.

3. Imunodeficiência felina (FIV): um vírus que afeta o sistema imune dos gatos, tornando-os suscetíveis a outras infecções.

4. Doença renal crônica: uma doença progressiva que afeta os rins dos gatos e pode causar sintomas como aumento da micção, aumento da ingestão de água, vômitos e perda de peso.

5. Artrite: inflamação das articulações que pode causar dor, rigidez e dificuldade em se movimentar.

6. Diabetes felina: uma doença metabólica caracterizada por níveis altos de glicose no sangue devido à resistência à insulina ou falta de produção de insulina.

7. Pancreatite: inflamação do pâncreas que pode causar sintomas como vômitos, diarréia e perda de apetite.

8. Doença hepática: uma série de condições que afetam o fígado dos gatos e podem causar sintomas como icterícia, aumento da ingestão de água, vômitos e perda de peso.

9. Tumores: os gatos podem desenvolver vários tipos de tumores, incluindo carcinoma, linfoma e sarcoma.

10. Parasitas: os gatos podem ser infectados por uma variedade de parasitas, como vermes, pulgas, carrapatos e ácaros, que podem causar sintomas como coceira, diarréia, vômitos e perda de peso.

É importante lembrar que muitas dessas doenças podem ser prevenidas ou tratadas com sucesso se forem detectadas cedo. Portanto, é recomendável que os gatos sejam examinados regularmente por um veterinário e mantidos em boa saúde com uma dieta equilibrada, exercícios regulares e vacinação adequada.

"Echinococcus multilocularis" é um parasita tapeworm que causa a doença conhecida como equinococose alveolar. Este parasito é geralmente encontrado em animais selvagens, especialmente zibelins e raposas-vermelhas, no ciclo de vida do parasita. O ciclo de vida envolve animais carnívoros como hospedeiros finais e roedores pequenos como hospedeiros intermediários. No entanto, o parasito pode também infectar humanos acidentalmente, geralmente através da ingestão de ovos presentes em alimentos ou água contaminados.

Em humanos, a infestação por Echinococcus multilocularis geralmente ocorre no fígado e pode levar a formação de lesões quísticas progressivas e invasivas, semelhantes a um tumor. A doença é geralmente assintomática nos estágios iniciais, mas com o tempo pode causar sintomas como dor abdominal, perda de peso, icterícia e outros sinais de disfunção hepática. O tratamento da equinococose alveolar geralmente requer uma combinação de cirurgia para remover as lesões e terapia medicamentosa com drogas anthelminthicas, como albendazol, para matar o parasito. A doença pode ser grave e potencialmente fatal se não for tratada adequadamente.

Siphonaptera é a ordem taxonômica de insetos conhecidos popularmente como pulgas. Esses pequenos insetos, geralmente medindo menos de 8 mm de comprimento, são ectoparasitas obrigatórios, o que significa que se alimentam da sangue de mamíferos e aves, em que passam a maior parte de suas vidas. As pulgas possuem um corpo achatado lateralmente, adaptado para facilitar seus movimentos através do pêlo ou penas de seu hospedeiro. Suas pernas traseiras são alongadas e aptas ao salto, permitindo que as pulgas cubram grandes distâncias em relação ao seu tamanho.

As pulgas podem ser vetores de diversas doenças, incluindo a peste bubônica, transmissa pelo contato com ratos infectados e suas pulgas. Além disso, as picadas das pulgas podem causar irritação e dermatites em humanos e animais. Devido à sua capacidade de saltar longas distâncias e se esconder profundamente no pêlo ou plumagem do hospedeiro, as infestações por pulgas podem ser difíceis de controlar sem a intervenção adequada de produtos anti-pulgas e, em casos graves, o auxílio de um profissional de saúde animal.

*Brucella melitensis* é uma bactéria gram-negativa, em forma de bastonete, facultativamente anaeróbia que causa a doença conhecida como brucelose ou febre de Malta. É o principal agente etiológico da brucelose em humanos e animais caprinos e ovinos. A transmissão para humanos geralmente ocorre através do consumo de leite ou queijos não pasteurizados contaminados, contato direto com animais infectados ou por inalação de aerossóis contaminados em ambientes ocupacionais, como abatedouros e laboratórios. A infecção em humanos pode resultar em sintomas sistêmicos, como febre, dores musculares e articulares, suores noturnos e, em casos graves, podem ocorrer complicações neurológicas e cardiovasculares. O diagnóstico geralmente é confirmado por cultura ou detecção de anticorpos específicos contra a bactéria em amostras clínicas. O tratamento geralmente consiste em combinações de antibióticos, como doxiciclina e rifampicina, por longos períodos de tempo para prevenir recidivas. A prevenção inclui medidas de controle da infecção em animais e a higiene adequada no manuseio e consumo de produtos animais.

As infecções por Hantavirus referem-se a um grupo de doenças infecciosas causadas por diferentes tipos de vírus hantai. Estes vírus são geralmente transmitidos para os seres humanos através do contacto com urina, fezes ou saliva de ratos infectados. A infecção pode também ocorrer ao inalar partículas em suspensão contaminadas com o vírus, especialmente durante atividades como a limpeza de áreas onde os ratos têm estado presentes.

Existem diferentes tipos de hantavirus que podem causar doenças graves nos seres humanos. Alguns dos sintomas mais comuns incluem febre alta, dor de cabeça, náuseas, vômitos e dores musculares. Em casos graves, a infecção pode levar ao desenvolvimento da síndrome pulmonar por hantavirus (SPH), uma doença que afeta os pulmões e pode ser fatal.

A SPH é caracterizada por uma rápida acumulação de líquido nos pulmões, resultando em falta de ar e insuficiência respiratória aguda. Outros sintomas da SPH podem incluir tosse grave, pressão arterial baixa e ritmo cardíaco acelerado.

O tratamento para as infecções por hantavirus geralmente consiste em apoio de suporte médico, como oxigênio suplementar e fluidos intravenosos, para manter a pressão arterial e o equilíbrio líquido. Não existe atualmente nenhum antiviral específico ou vacina disponível para tratar ou prevenir as infecções por hantavirus.

A prevenção é essencial na redução do risco de infecção por hantavírus, incluindo a eliminação de ratos e outros roedores dos ambientes domésticos e trabalhistas, o uso de equipamento de proteção individual (EPI) ao limpar áreas contaminadas com fezes ou urina de roedores, e a manutenção de boas práticas de higiene pessoal.

A medicina veterinária, também conhecida como zootecnia ou patologia animal, é a especialidade médica que abrange o estudo, diagnóstico, tratamento e prevenção de doenças, distúrbios e condições que afetam os animais não humanos. As "doenças dos animais" referem-se a qualquer condição médica que afete espécies animais, desde pequenos mamíferos domésticos, como coelhos e hamsters, a aves de criação, gado leiteiro, bovinos, suínos, ovinos, caprinos, equinos e outros animais de produção. As doenças dos animais podem ser classificadas em diferentes categorias, dependendo da causa subjacente, incluindo:

1. Doenças infecciosas ou contagiosas: causadas por patógenos como bactérias, vírus, fungos e parasitas. Exemplos incluem a pneumonia em bovinos causada pela bacteria Pasteurella multocida, a gripe aviária causada pelo virus influenza A e a toxoplasmose em gatos causada pelo protozoário Toxoplasma gondii.

2. Doenças genéticas ou hereditárias: resultantes de defeitos ou mutações em genes que podem ser transmitidos de geração em geração. Exemplos incluem a displasia da hanche em cães, a distrofia muscular em gatos e a anemia falciforme em equinos.

3. Doenças nutricionais: resultantes de desequilíbrios ou deficiências na dieta dos animais. Exemplos incluem a hipocalcemia em vacas leiteiras devido à deficiência de cálcio, a pelagra em porcos devido à deficiência de vitamina B3 e a raquitismo em filhotes de cães devido à deficiência de vitamina D.

4. Doenças traumáticas: resultantes de ferimentos ou lesões físicas. Exemplos incluem fraturas ósseas, luxações articulares e cortes ou perfurações na pele.

5. Doenças neoplásicas ou cancerígenas: resultantes do crescimento anormal e descontrolado de células. Exemplos incluem o carcinoma mamário em gatos, o linfoma em bovinos e o melanoma em cães.

6. Doenças imunológicas ou autoimunes: resultantes de disfunções no sistema imune que atacam os próprios tecidos do corpo. Exemplos incluem a anemia hemolítica em cães, a miastenia gravis em gatos e o lupus eritematoso sistêmico em equinos.

7. Doenças idiopáticas ou de causa desconhecida: não podem ser atribuídas a nenhuma das categorias anteriores. Exemplos incluem a epilepsia, a síndrome do pânico e a fibromialgia.

A classificação das doenças em diferentes grupos é útil para fins diagnósticos, terapêuticos e epidemiológicos. Permite identificar as causas subjacentes das patologias, estabelecer os tratamentos adequados e monitorar a prevalência e o impacto das enfermidades na população. Além disso, facilita a comunicação entre os profissionais da saúde, os pacientes e os cuidadores, promovendo uma abordagem integrada e multidisciplinar ao tratamento das doenças.

Ectoparasitoses é um termo médico que se refere a infestações por parasitas que vivem externamente sobre o hospedeiro, geralmente em sua pele ou pelos. Esses parasitos incluem carrapatos, piolhos, ácaros e flebotes, entre outros. Eles podem causar diversos sintomas, como prurido (coceira), eritema (vermelhidão), lesões na pele e, em casos graves, reações alérgicas sistêmicas. Além disso, esses parasitos também podem transmitir doenças infecciosas ao hospedeiro. O tratamento de ectoparasitoses geralmente inclui a administração de medicamentos antiparasitários tópicos ou sistêmicos, além de medidas de higiene pessoal e ambiental adequadas para prevenir reinfestações.

Controle de Doenças Transmissíveis (CDT) é um ramo da saúde pública que se concentra em detectar, monitorar, e controlar a propagação de doenças infecciosas dentro de uma população. A estratégia geralmente envolve várias etapas, incluindo:

1. Vigilância: O monitoramento contínuo e sistemático da ocorrência e distribuição de doenças infecciosas em uma população. Isso inclui a coleta, análise e interpretação de dados sobre casos de doença para detectar tendências ou sinais de surtos ou epidemias.

2. Prevenção: Medidas tomadas para impedir a propagação da doença, como vacinação, educação em saúde e promoção de hábitos higiênicos adequados.

3. Controle: Medidas tomadas para limitar a transmissão da doença, incluindo isolamento ou quarentena de casos confirmados, rastreamento de contatos e testagem de pessoas expostas à doença.

4. Tratamento: Fornecimento de cuidados médicos apropriados aos indivíduos infectados para aliviar os sintomas e reduzir a transmissibilidade da doença.

5. Pesquisa: Realização de estudos para melhorar nossa compreensão das causas, mecanismos de transmissão, fatores de risco e impacto das doenças infecciosas, bem como para avaliar a eficácia dos programas e estratégias de CDT.

6. Política e legislação: Desenvolvimento e implementação de políticas e leis que apoiem o controle de doenças transmissíveis, como regulamentos sobre vacinação obrigatória ou relatórios de doenças infectadas.

O objetivo geral do CDT é proteger as populações contra a disseminação de doenças infecciosas e reduzir o impacto delas na saúde pública, promovendo assim a saúde e o bem-estar da comunidade.

A "criação de animais domésticos" refere-se à criação e reprodução controlada de animais mantidos em ambientes domésticos ou agrícolas, geralmente com o objetivo de obter produtos ou benefícios, como carne, leite, ovos, pele, lã, trabalho ou companhia. Isso pode envolver a criação seletiva, a reprodução cruzada e outras técnicas para produzir animais com características desejáveis, como resistência a doenças, crescimento rápido ou temperamento dócil. A criação de animais domésticos também pode incluir a prestação de cuidados adequados, como alimentação, abrigo e atendimento veterinário, para garantir o bem-estar dos animais.

Saúde Pública é uma área multidisciplinar da ciência e prática que se concentra em promover e proteger a saúde e o bem-estar coletivo, reduzir as desigualdades em saúde e ampliar as expectativas de vida da população como um todo. Ela abrange uma gama diversificada de disciplinas, incluindo epidemiologia, biostatística, saúde ambiental, saúde do trabalhador, promoção da saúde, saúde mental, serviços de saúde e políticas públicas em saúde. A Saúde Pública também se preocupa com a prevenção e o controle de doenças infecciosas e não transmissíveis, lesões e outros problemas de saúde, além de abordar os determinantes sociais da saúde, como pobreza, desigualdade social, educação e habitação. O objetivo geral é criar sistemas e ambientes que permitam que as pessoas sejam saudáveis e atingam seu potencial máximo de saúde.

As dermatopatias parasitárias são um grupo de doenças da pele causadas por infestações de parasitas, como ácaros, piolhos e outras ectoparasitas. Essas condições geralmente apresentam sintomas como coceira intensa, eritema (vermelhidão), edema (inchaço), vesículas (bolhas) ou pápulas (elevações sólidas na pele), dependendo do tipo de parasita envolvido. Algumas das dermatopatias parasitárias mais comuns incluem:

1. Escabiciase (sarna): causada pelo ácaro Sarcoptes scabiei, que se move e cava túneis na pele, resultando em coceira intensa e lesões cutâneas.
2. Pediculose corporal: causada pelo piolho humano do corpo (Pediculus humanus corporis), que se alimenta de sangue e causa picadas, levando a vermelhidão, inchaço e coceira.
3. Tiinose (tiinofária): causada pela infestação da pele com larvas de moscas do gênero Dermatobia hominis, que põem ovos em moscas hospedeiras, como moscas-domésticas, e as larvas se desenvolvem nas lesões cutâneas.
4. Larva migrans cutânea: causada pela infestação da peis com larvas de nemátodes (vermes redondos), como Ancylostoma braziliense, que migram sob a superfície da pele, resultando em vermelhidão e traços sinuosos elevados.
5. Tiungiase: causada pela infestação com as larvas de flebótomos do gênero Phlebotomus (mosquito-da-areia), que penetram na pele e causam lesões nodulares pruriginosas.

O tratamento para essas infecções depende da espécie infecciosa e pode incluir medicação antiparasitária, antibióticos ou cirurgia para remover as larvas. Prevenção é crucial, especialmente em áreas endêmicas, e inclui o uso de repelentes, roupa protetora, camas tratadas com inseticidas e evitar contato direto com animais infectados ou solo contaminado.

L'ehrlichiose è una malattia infettiva causata da batteri appartenenti al genere Ehrlichia, che sono trasmessi all'uomo attraverso la puntura di zecche infette. Esistono diverse specie di Ehrlichia che possono causare questa malattia, tra cui Ehrlichia chaffeensis e Ehrlichia ewingii.

I sintomi dell'ehrlichiose possono variare, ma spesso includono febbre alta, brividi, mal di testa, dolori muscolari e articolari, stanchezza e perdita di appetito. Alcune persone possono anche sviluppare eruzioni cutanee o gonfiore dei linfonodi. In casi più gravi, la malattia può causare complicazioni come danni ai tessuti polmonari, renali o epatici, e in rari casi può essere fatale.

La diagnosi di ehrlichiose si basa sui sintomi del paziente, sull'esposizione a zecche infette e sui risultati dei test di laboratorio, come il rilevamento dell'agente patogeno nel sangue o la presenza di anticorpi contro l'Ehrlichia. Il trattamento prevede generalmente l'uso di antibiotici, come la doxiciclina, per uccidere i batteri e alleviare i sintomi.

Per prevenire l'ehrlichiose, è importante prendere precauzioni quando si trascorre del tempo all'aperto in aree dove sono presenti zecche infette. Ciò può includere l'uso di repellenti per insetti, l'indossare abiti protettivi e controllare il corpo per zecche dopo essere stati all'aperto. Rimuovere rapidamente le zecche che si attaccano alla pelle può anche aiutare a prevenire la trasmissione dell'infezione.

As infecções por Henipavirus referem-se a doenças infecciosas causadas por vírus ARN únicos, negativamente polarizados, que pertencem ao género Henipavirus da família Paramyxoviridae. Os dois principais henipavírus que infectam humanos são o vírus Nipah (NiV) e o vírus Hendra (HeV). Estes vírus geralmente circulam em morcegos-frugívoros como reservatórios naturais, mas podem também infectar outros animais, incluindo porcos e cavalos.

A infecção por NiV é geralmente associada a uma taxa de mortalidade elevada em humanos (até 75%), com sintomas que variam de febre, dores de cabeça, dores musculares e falta de ar a encefalite e complicações respiratórias graves. A transmissão para humanos geralmente ocorre através do consumo de alimentos ou bebidas contaminados com saliva ou urina de morcegos infectados, ou por contacto próximo com animais infectados, incluindo porcos e cavalos.

A infecção por HeV é menos comum em humanos, mas geralmente causa sintomas graves, como febre alta, dores de cabeça, tosse e falta de ar, e pode também resultar em encefalite e morte. A transmissão para humanos geralmente ocorre através do contacto próximo com cavalos infectados ou seus fluidos corporais.

Não existem atualmente vacinas ou tratamentos específicos para as infecções por Henipavirus, e a prevenção é focada em medidas de controle das zoonoses, como a redução do contacto entre humanos e animais infectados, a melhoria da higiene alimentar e a vacinação de animais domésticos susceptíveis.

A legislação sobre alimentos é um conjunto de leis, regulamentos e diretrizes estabelecidos por governos nacionais ou internacionais para regular a produção, processamento, embalagem, etiquetagem, transporte, distribuição, venda e segurança dos alimentos. Essas leis têm como objetivo proteger a saúde pública, garantir a qualidade e a inocuidade dos alimentos, promover práticas justas no comércio de alimentos e informar adequadamente os consumidores sobre o conteúdo e origem dos produtos alimentícios.

Algumas das áreas cobertas pela legislação sobre alimentos incluem:

1. Limites de contaminantes e resíduos de agroquímicos em alimentos;
2. Higiene e manuseio adequados durante a produção e processamento de alimentos;
3. Requisitos para a embalagem e etiquetagem, incluindo informações nutricionais e ingredientes;
4. Controle de doenças transmissíveis por alimentos, como a salmonelose e a listeria;
5. Normas de identidade e qualidade para diferentes tipos de alimentos;
6. Regulamentação da importação e exportação de alimentos;
7. Inspeção e certificação dos estabelecimentos alimentícios;
8. Estabelecimento de sanções por infrações à legislação sobre alimentos.

A legislação sobre alimentos é geralmente desenvolvida e aplicada em colaboração entre diferentes órgãos governamentais, como ministérios da saúde, agricultura, indústria e comércio, além de organismos internacionais, como a Organização Mundial da Saúde (OMS) e a Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO).

A definição médica de "cães" se refere à classificação taxonômica do gênero Canis, que inclui várias espécies diferentes de canídeos, sendo a mais conhecida delas o cão doméstico (Canis lupus familiaris). Além do cão doméstico, o gênero Canis também inclui lobos, coiotes, chacais e outras espécies de canídeos selvagens.

Os cães são mamíferos carnívoros da família Canidae, que se distinguem por sua habilidade de correr rápido e perseguir presas, bem como por seus dentes afiados e poderosas mandíbulas. Eles têm um sistema sensorial aguçado, com visão, audição e olfato altamente desenvolvidos, o que lhes permite detectar e rastrear presas a longa distância.

No contexto médico, os cães podem ser estudados em vários campos, como a genética, a fisiologia, a comportamento e a saúde pública. Eles são frequentemente usados como modelos animais em pesquisas biomédicas, devido à sua proximidade genética com os humanos e à sua resposta semelhante a doenças humanas. Além disso, os cães têm sido utilizados com sucesso em terapias assistidas e como animais de serviço para pessoas com deficiências físicas ou mentais.

Quirópteros são um grupo de mamíferos voadores da ordem Chiroptera, que inclui morcegos frugívoros, insectívoros, nectarívoros e hematófagos (morcegos vampiros). Eles possuem uma estrutura óssea única nas asas, formada pelas membranas da pele estendidas entre os dedos alongados das patas dianteiras e o corpo. Além disso, quirópteros têm habilidades de ecolocalização altamente desenvolvidas, que lhes permitem navegar e caçar no escuro usando som e eco para detectar objetos em seu ambiente. Esses animais desempenham papéis importantes em ecossistemas ao servirem como polinizadores e dispersores de sementes, além de controlarem populações de insetos.

Na medicina de animais, "gado" geralmente se refere a animais domésticos ou de criação que são criados para o consumo humano, como carne, leite e ovos, ou para o trabalho. Isso inclui animais como vacas, bois, touros, biscoitos, ovelhas, cabras, porcos, cavalos e aves de corte, como frangos e perus. Em outras palavras, gado são animais que são mantidos em fazendas ou granjas para fins agrícolas ou industriais. A saúde e o bem-estar dos animais de gado são importantes não apenas para a produção sustentável de alimentos e fibras, mas também para evitar a disseminação de doenças zoonóticas que podem afetar os seres humanos. Portanto, o cuidado adequado dos animais de gado inclui a prevenção e o controle de doenças, a nutrição adequada, a gestão da água e dos resíduos e o manejo humano.

Gnathostoma é um gênero de nematóides parasitas pertencente à família Gnathostomatidae. Esses vermes podem infectar vários animais, incluindo humanos, e são mais comumente encontrados em regiões da Ásia Oriental e do Sudeste Asiático.

A infecção por gnathostoma ocorre quando a pessoa ingere alimentos ou água contaminados com larvas do verme, normalmente presentes em carne de peixe ou anfíbios mal cozinhados ou crustáceos. Após a ingestão, as larvas se movem para o tecido subcutâneo e outros órgãos, causando uma infecção chamada gnathostomose.

Os sintomas da gnathostomose podem variar dependendo do local da infecção e incluir: dermatite cutânea pruriginosa (coceira), erupções cutâneas, febre, dor abdominal, diarréia e outros sintomas sistêmicos. Em casos graves, a migração das larvas pode causar complicações como miocardite, meningite e encefalite.

O diagnóstico de gnathostomose é feito com base em exames clínicos, história de exposição a alimentos ou água contaminados e resultados de exames laboratoriais, como testes sorológicos e biopsias cutâneas. O tratamento geralmente consiste na administração de medicamentos anthelminthícos, como albendazol ou praziquantel, para matar as larvas do verme. A prevenção da infecção por gnathostoma inclui a prática de boas práticas higiênicas e a cozinha adequada dos alimentos, especialmente peixe e outros animais aquáticos.

De acordo com a Associação Americana de Faculdades de Medicina Veterinária (AAVMC), um Médico Veterinário é definido como:

"Um profissional de saúde altamente treinado dedicado à prática da medicina veterinária, que inclui a prevenção, diagnóstico e tratamento de doenças, feridas e condições médicas em animais, além de promover a saúde e o bem-estar animal. Eles também desempenham um papel importante na proteção da saúde pública, fornecendo orientação sobre a segurança alimentar, o controle de zoonoses (doenças transmitidas entre animais e humanos) e outras questões relacionadas à saúde pública."

Médicos Veterinários geralmente completam um programa de graduação em Medicina Veterinária em uma faculdade ou universidade acreditada, o que inclui cursos em anatomia, fisiologia, farmacologia, patologia, diagnóstico e terapêutica, além de experiência clínica prática. Alguns médicos veterinários optam por se especializar ainda mais em áreas específicas da medicina veterinária, como cirurgia, neurologia, oncologia ou medicina interna, completando um programa de residência e, em alguns casos, passando em exames para obter certificação adicional.

Doenças endêmicas referem-se a doenças que estão constantemente presentes em determinada população ou região geográfica, sendo habituais e esperadas na sua ocorrência. Geralmente, essas doenças estão associadas a condições ambientais, socioeconômicas e higiênicas específicas da região, e seu nível de prevalência pode variar dentro da população afetada.

Exemplos clássicos de doenças endêmicas incluem a malária em áreas tropicais e subtropicais, esquistossomose em regiões com infestações de caracóis de água doce, e doença de Chagas na América Latina. Programas de saúde pública e controle de doenças geralmente visam reduzir a carga das doenças endêmicas em populações afetadas, com o objetivo final de eliminar ou erradicar sua ocorrência.

Na medicina, um surto de doença refere-se a um aumento agudo e inesperado no número de casos de uma doença em particular em uma determinada população ou região, acima do que seria esperado em condições normais. Um surto geralmente ocorre em um curto período de tempo e pode ser causado por vários fatores, como a exposição a um patógeno, a contaminação de alimentos ou água, condições climáticas adversas, eventos ambientais ou outras causas. Os surtos podem ser limitados a uma comunidade local ou espalhar-se por uma região maior ou mesmo globalmente. Eles requerem frequentemente uma resposta rápida e coordenada das autoridades de saúde pública para controlar a propagação da doença e minimizar o impacto na saúde pública.

Helmintos são organismos parasitas que pertencem ao filo Nematoda (vermes redondos), Platyhelminthes (tremátodes e cestóides) ou Annelida (leeches). Eles podem infectar os seres humanos, causando diversas doenças. A infecção por helmintos é chamada de helmintíase.

Os helmintos mais comuns que infectam os seres humanos incluem:

* Nematoides (vermes redondos): Ascaris, ancilostomas, Trichuris e Wuchereria bancrofti (que causa a filariose linfática).
* Tremátodes (vermes planos): Schistosoma spp. (que causam esquistossomose), Fasciola hepatica (fascilose) e Opisthorchis viverrini (opistorquiase).
* Cestóides (tênias): Taenia saginata (beef tapeworm), Taenia solium (pork tapeworm) e Diphyllobothrium latum (fish tapeworm).

Os helmintos têm ciclos de vida complexos, envolvendo um hospedeiro intermediário e, em alguns casos, um hospedeiro definitivo. A transmissão ocorre geralmente através da ingestão de ovos ou larvas presentes no solo contaminado, água ou alimentos contaminados.

Os sintomas associados à infecção por helmintos dependem do tipo e localização do parasita no corpo humano. Alguns dos sintomas mais comuns incluem: diarreia, dor abdominal, náuseas, vômitos, perda de peso, anemia e outros sintomas sistêmicos. Em casos graves, a infecção por helmintos pode causar complicações graves, como obstrução intestinal, danos nos órgãos e morte.

Brucella é um gênero de bactérias gram-negativas, aeróbicas e facultativamente anaeróbicas que causam a doença conhecida como brucelose ou febre de Malta em humanos e animais. Essas bactérias são pequenas, não formadoras de esporos e imóveis, com uma forma bastonada ou cocobacilar.

Existem várias espécies de Brucella que podem infectar diferentes hospedeiros animais e, em alguns casos, também causar doenças em humanos. Algumas das principais espécies incluem:

1. B. abortus: principalmente afeta bovinos, mas pode também infectar outros animais e humanos, causando abortos e outras complicações reprodutivas.
2. B. melitensis: mais comum em ovinos e caprinos, sendo responsável por febre ondulante e outros sintomas sistêmicos em humanos.
3. B. suis: infecta principalmente porcos, mas também pode ser transmitida a humanos através do contato com animais ou consumo de alimentos contaminados, causando sintomas como febre, dor articular e muscular.
4. B. canis: afeta cães e outros canídeos, podendo ser transmitida a humanos através do contato com animais infectados ou sua urina, causando sintomas semelhantes aos da brucelose clássica.

A transmissão de Brucella para humanos geralmente ocorre por meio do consumo de alimentos contaminados, como leite não pasteurizado ou carne mal cozida, ou por contato direto com animais infectados, especialmente durante a manipulação de tecidos reprodutivos ou abortados. A doença pode ser tratada com antibióticos, mas o tratamento é frequentemente longo e complicado, podendo resultar em sequelas persistentes. Prevenção é essencial para controlar a disseminação da brucelose, incluindo medidas de higiene adequadas, vacinação de animais e inspeção rigorosa dos alimentos.

Em termos médicos, armas biológicas são definidas como agentes infecciosos ou toxinas que podem ser utilizados deliberadamente para causar doenças, morte ou incapacidade em humanos, animais ou plantas. Esses agentes podem ser bacterias, vírus, fungos ou toxinas produzidas por organismos vivos, como a toxina botulínica ou a micotoxina.

As armas biológicas podem ser disseminadas de várias formas, incluindo aerosol, contaminação de alimentos ou água, ou contato direto com a pele ou mucosas. A exposição a esses agentes pode resultar em doenças graves, como peste bubônica, varíola, antrax ou febre hemorrágica viral, dependendo do agente utilizado.

Devido à sua natureza infecciosa e facilidade de disseminação, as armas biológicas são consideradas armas de destruição em massa e seu uso é proibido por tratados internacionais, como a Convenção sobre Armas Biológicas de 1972.

Doenças Transmissíveis, também conhecidas como doenças infecciosas ou contagiosas, são definidas como condições médicas causadas por microorganismos (como bactérias, vírus, fungos e parasitas) que podem ser transmitidos de um hospedeiro para outro, direta ou indiretamente, resultando em danos à saúde. A transmissão pode ocorrer por meio do contato direto com secreções ou excreções corporais infectadas, através de gotículas expelidas durante a tosse ou espirro, por meio de veículos como água e alimentos contaminados, por intermédio de vetores (como insetos) ou por contato indireto com fomites (objetos contaminados). Algumas doenças transmissíveis podem ser prevenidas por meios como vacinação, higiene pessoal e melhoria das condições sanitárias e ambientais.

Os estudos soroepidemiológicos são um tipo específico de pesquisa epidemiológica que envolve a análise de amostras de soro, ou fluidos corporais similares, para avaliar a prevalência e distribuição de anticorpos ou outros marcadores biológicos relacionados a doenças infecciosas em populações específicas.

Esses estudos podem fornecer informações valiosas sobre a exposição à doença, a imunidade adquirida naturalmente e a propagação de doenças infecciosas em uma comunidade ou população. Além disso, os dados coletados nesses estudos podem ser usados para avaliar a eficácia de vacinas e outras intervenções de saúde pública, bem como para informar as políticas de saúde pública e a tomada de decisões clínicas.

Os estudos soroepidemiológicos geralmente envolvem a coleta de amostras de sangue ou outros fluidos corporais de indivíduos em uma população específica, seguida pela análise laboratorial das amostras para detectar a presença de anticorpos ou outros marcadores biológicos relacionados à doença em estudo. Esses dados são então analisados em conjunto com informações demográficas e clínicas sobre os participantes do estudo para avaliar a prevalência e distribuição da doença em questão.

Em resumo, os estudos soroepidemiológicos são uma ferramenta importante na vigilância de saúde pública e pesquisa clínica, fornecendo informações valiosas sobre a prevalência e distribuição de doenças infecciosas em populações específicas.

Os Pinnipedia são uma ordem de mamíferos marinhos totalmente adaptados à vida aquática, incluindo focas, leões-marinhos e morsas. Eles estão entre os mamíferos mais bem adaptados à vida no mar, com corpos robustos, membros traseiros transformados em nadadeiras e uma camada de gordura isolante subcutânea para manter o calor corporal. Os pinípedes têm hábitos alimentares carnívoros, alimentando-se principalmente de peixes e cefalópodes. Eles representam um exemplo notável de evolução convergente com os cetáceos (baleias, golfinhos e outros).

Este é um termo da saúde pública que se refere à vigilância continuada e sistemática do estado de saúde de uma população, com o objetivo de identificar tendências, padrões e mudanças importantes na ocorrência de doenças, fatores de risco e outros eventos de saúde. O monitoramento epidemiológico pode envolver a coleta, análise e interpretação de dados sobre a frequência e distribuição de doenças e outros problemas de saúde em uma população, geralmente por meio de sistemas de notificação de doenças ou outras formas de vigilância. Os dados coletados são então usados para informar a tomada de decisões sobre as estratégias de saúde pública e para avaliar sua eficácia ao longo do tempo.

Duddingtonia é um gênero de fungos da divisão Ascomycota, classe Sordariomycetes, ordem Microascales e família Cordycipitaceae. Esses fungos formam uma rede de filamentos (hifas) que crescem dentro dos tecidos de outros organismos, particularmente insetos e nemátodes (vermes intestinais).

Embora a Duddingtonia não seja amplamente conhecida em um contexto clínico humano, ela tem sido estudada por sua potencial aplicação como agente de controle biológico de pragas e parasitas de animais e plantas. Algumas espécies de Duddingtonia são capazes de produzir esporos resistentes que podem sobreviver no ambiente por longos períodos, tornando-os promissores para o desenvolvimento de estratégias de biocontrole sustentáveis.

No entanto, é importante ressaltar que a Duddingtonia não deve ser confundida com outros fungos patogênicos que podem causar doenças em humanos e animais. Se você tiver quaisquer preocupações ou sintomas relacionados a infecções fúngicas, é recomendável consultar um profissional de saúde qualificado para obter um diagnóstico e tratamento adequados.

A Febre do Vale de Rift (FVR) é uma febre hemorrágica viral aguda causada pelo vírus da Febre do Vale de Rift (VRFV), um membro da família Bunyaviridae. A doença é geralmente transmitida por mosquitos infectados e afeta principalmente os animais domésticos, como o gado e as ovelhas, mas também pode ser transmitida a humanos.

Os sintomas iniciais da FVR em humanos incluem febre alta, dores de cabeça, dores musculares e articulares, falta de energia e inflamação dos gânglios linfáticos. Em casos graves, a doença pode causar complicações como meningite, encefalite ou hemorragias internas, que podem ser fatais.

A FVR é endêmica em partes da África e do Oriente Médio, mas casos esporádicos têm sido relatados em outras regiões do mundo. A prevenção geralmente consiste em medidas de controle de mosquitos e vacinação de animais domésticos, pois atualmente não há uma vacina disponível para humanos. Os casos em humanos geralmente são tratados com suporte médico, incluindo hidratação e cuidados de suporte para os sintomas.

"Echinococcus" é um género de tremátodes da família Taeniidae que inclui várias espécies parasitas, sendo as mais relevantes em termos clínicos o *Echinococcus granulosus* e o *Echinococcus multilocularis*. Estes vermes causam infecções nos humanos através da ingestão de ovos presentes em fezes de animais infectados, geralmente cães ou outros canídeos.

No caso do *Echinococcus granulosus*, a infecção humana pode resultar na formação de quistes hidatídicos, geralmente nos pulmões e no fígado, mas que podem também ocorrer em outros órgãos. Estes quistes crescem lentamente ao longo de vários anos e raramente causam sintomas durante as primeiras fases da doença. No entanto, se os quistes forem grandes o suficiente, podem comprimir tecidos adjacentes e causar dor, tosse, falta de ar ou outros sintomas dependendo da localização do quiste.

No caso do *Echinococcus multilocularis*, a infecção humana pode resultar em uma forma mais agressiva de echinococcoses, conhecida como equinococcoses alveolar, que se manifesta clinicamente como um tumor maligno do fígado. A doença progressa lentamente ao longo de vários anos e pode resultar em complicações graves, incluindo insuficiência hepática e morte, se não for tratada adequadamente.

O diagnóstico de echinococcoses baseia-se geralmente em exames de imagem, como ultrassonografia ou tomografia computadorizada, bem como em testes sorológicos para detectar anticorpos contra o parasita. O tratamento pode incluir cirurgia para remover os quistes hidatídicos, medicamentos antiparasitários para matar o parasita e terapia de suporte para tratar as complicações da doença. A prevenção da infecção baseia-se em medidas higiénicas básicas, como lavar as mãos regularmente, cozinhar bem a carne e evitar o contato com animais selvagens ou domésticos infectados.

Lyssavirus é um gênero de RNA vírus da família Rhabdoviridae que inclui o vírus da raiva e outros vírus relacionados. Esses vírus infectam principalmente animais, incluindo morcegos, humanos e outros mamíferos. Eles são geralmente transmitidos através de mordidas ou arranhões de animais infectados. A doença causada por esses vírus pode resultar em sintomas neurológicos graves, como irritabilidade, agitação, hidrofobia e convulsões, e geralmente é fatal se não for tratada com vacinação e imunoglobulina antirrábica a tempo. Existem várias espécies de lyssavírus, incluindo o vírus da raiva clássica, o vírus da raiva duquesa, o vírus Lagos e outros.

Transferrinas são proteínas transportadoras presentes no plasma sanguíneo de vertebrados, incluindo humanos. Elas desempenham um papel crucial no sistema de defesa do organismo, pois estão envolvidas no processo de transporte e regulação da homeostase do ferro. As transferrinas se ligam ao ferro inorgânico presente nos tecidos e órgãos, formando complexos, e o transportam para o fígado, onde é armazenado ou excretado, ajudando assim a prevenir a toxicidade do excesso de ferro no corpo. Além disso, as transferrinas também desempenham um papel na resposta imune, inibindo o crescimento de bactérias e fungos através da privação de ferro.

Erythrovirus é um género de vírus da família *Parvoviridae* que inclui espécies capazes de infectar humanos. O género Erythrovirus consiste em quatro espécies de vírus humanos, designadas por Human Erythrovirus HE-1 (anteriormente conhecido como Parvovirus B19), HE-2, HE-3 e HE-4.

O vírus mais conhecido deste género é o Human Erythrovirus HE-1 (ou Parvovirus B19), que é a causa do Quinta doença, uma infecção comum em humanos que geralmente afeta crianças e pode causar sintomas como febre, erupções cutâneas e articulações doloridas.

Os outros vírus do género Erythrovirus não estão associados a doenças específicas em humanos, mas podem estar envolvidos em infecções assintomáticas ou subclínicas. A transmissão destes vírus geralmente ocorre através de contacto próximo com secreções respiratórias infectadas ou, em alguns casos, por via sanguínea.

A definição médica de "Brasil" seria a de um país localizado na América do Sul, que é o maior em extensão territorial do continente e o quinto no mundo. Sua população estimada é de aproximadamente 210 milhões de pessoas, sendo o sexto país mais populoso do mundo.

No entanto, a expressão "definição médica" geralmente refere-se a condições relacionadas à saúde ou doenças. Neste sentido, não há uma definição médica específica para o país "Brasil". No entanto, é importante mencionar que o Brasil possui um sistema de saúde público extenso e complexo, chamado Sistema Único de Saúde (SUS), que garante atendimento médico a todos os cidadãos, independentemente de sua renda ou situação socioeconômica. Além disso, o país é reconhecido por sua pesquisa e desenvolvimento em saúde pública, especialmente em áreas como doenças tropicales, HIV/AIDS e saúde materno-infantil.

Brucellose bovina é uma doença infecciosa causada pela bactéria Brucella abortus e afeta principalmente gado bovino. No entanto, também pode se espalhar para outros animais e humanos por meio do contato com leite ou tecidos infectados.

Nos animais, os sinais clínicos mais comuns incluem abortos espontâneos em vacas grávidas, natimortos ou recém-nascidos fracos, inflamação dos testículos e glândulas mamárias, infertilidade e perda de peso. Em humanos, a brucelose bovina geralmente causa sintomas semelhantes à gripe, como febre, dores musculares e articulares, suores noturnos e falta de energia. Em casos graves, pode causar complicações como artrite, endocardite e meningite.

A brucelose bovina é geralmente transmitida a humanos por ingestão de leite ou queijo não pasteurizados ou por contato direto com tecidos infectados durante o parto ou aborto de animais infectados. A doença pode ser prevenida em animais através de vacinação e medidas de biossegurança, enquanto que no caso de humanos, a prevenção inclui evitar o consumo de produtos lácteos não pasteurizados e tomar precauções durante o manuseio de animais infectados. O tratamento da brucelose bovina em humanos geralmente requer antibióticos por longos períodos de tempo e, em alguns casos, hospitalização.

Trichinella é um gênero de nematóides parasitas que pode causar uma infecção denominada triquinose em humanos e outros animais. A infecção ocorre quando a pessoa ou animal consome carne contaminada, especialmente porcaria, que não foi cozida corretamente. Os vermes Trichinella adultos se fixam nos intestinos deles, onde as fêmeas produzem larvas que passam para o sangue e se disseminam pelo corpo. Essas larvas então se enovelam e formam cistos em tecidos musculares, onde podem sobreviver por anos. Os sintomas da triquinose incluem diarréia, vômitos, dor abdominal, febre, brividos, inflamação dos olhos e doença cardíaca. Em casos graves, a triquinose pode ser fatal. A prevenção inclui a higiene adequada na manipulação e preparação de carnes, especialmente de suínos, e a cozida completa da carne antes do consumo.

Doenças transmitidas por alimentos (DTAs) são infecções causadas por agentes patogénicos, como bactérias, vírus, parasitas e prions, que se transmitem aos seres humanos através da ingestão de alimentos ou bebidas contaminados. Esses agentes patogénicos podem estar presentes em alimentos devido a contaminação durante o processamento, manipulação, preparo ou armazenamento inadequado. Algumas DTAs podem também ser transmitidas por meio do consumo de água contaminada ou objetos contaminados com fezes humanas ou animais.

Exemplos comuns de DTAs incluem:

1. Salmonela - uma bactéria que pode ser encontrada em ovos crus, carne de aves e produtos lácteos não pasteurizados;
2. Escherichia coli (E. coli) entero-hemorrágica - uma bactéria presente em carnes mal cozinhadas, leite e queijos não pasteurizados, e água contaminada;
3. Listeria monocytogenes - uma bactéria que pode estar presente em alimentos prontos para consumo, como sanduíches, saladas e queijos moles;
4. Staphylococcus aureus - uma bactéria que pode ser encontrada em alimentos com alto teor de proteínas, como carnes, frutos do mar e laticínios, quando expostos a temperaturas ambiente por longos períodos;
5. Norovírus - um vírus que se propaga rapidamente em ambientes fechados e pode contaminar alimentos ou água;
6. Hepatite A - um vírus que pode ser transmitido através de frutos do mar, ovos, carne de porco e outros alimentos manipulados por pessoas infectadas;
7. Giardia lamblia - um parasita que pode contaminar água não tratada ou alimentos lavados com água contaminada;
8. Toxoplasma gondii - um parasita presente em carnes mal cozinhadas, especialmente de porco, cordeiro e aves, e também em vegetais contaminados com fezes de gatos infectados.

A prevenção da infecção por esses agentes envolve a adoção de medidas adequadas de higiene pessoal e alimentar, como lavar as mãos regularmente, cozinhar bem os alimentos, especialmente carnes e ovos, manter a limpeza dos utensílios de cozinha, armazenar os alimentos corretamente e evitar o consumo de alimentos em pé de rua ou de origem duvidosa. Além disso, é importante que as pessoas com doenças diarreicas ou infecções intestinais se abstenham de manipular alimentos para outras pessoas.

A equinococose pulmonar é uma infecção parasitária causada pelo estadiamento larval da Echinococcus granulosus ou Echinococcus multilocularis nos pulmões. A infecção ocorre geralmente após a ingestão de ovos do parasita excretados em fezes de cães ou outros animais caninos.

Após a ingestão, as larvas são libertadas no intestino e migram para outros órgãos, como o fígado e os pulmões, onde se desenvolvem em quistes. Esses quistes podem crescer lentamente ao longo de anos, causando sintomas quando atingem um tamanho suficiente para comprimir estruturas adjacentes ou se romperem.

Os sintomas da equinococose pulmonar podem incluir tosse crônica, dor no peito, falta de ar e hemoptise (expectoração de sangue). O diagnóstico geralmente é feito por meio de exames de imagem, como radiografias ou tomografias computadorizadas, que mostram a presença dos quistes nos pulmões. O tratamento pode incluir cirurgia para remover os quistes e terapia medicamentosa com drogas antiparasitárias, como albendazol ou mebendazol, para prevenir a disseminação do parasita.

Desculpe, "Anticestoides" não é um termo médico ou científico amplamente reconhecido. Parece que houve uma falha na introdução do termo ou talvez tenha sido mal-escrito. Se pudesse fornecer mais contexto ou esclarecer o que deseja saber, eu estararia feliz em ajudar a esclarecer sua dúvida.

No entanto, "Cestoides" refere-se a um grupo de vermes parasitas platelmintos pertencentes à classe Cestoidea, que inclui espécies como a teníase e a hidatidose causadas por *Taenia solium* e *Echinococcus granulosus*, respectivamente. "Anti-" geralmente indica algo contra ou oposto, então talvez esteja procurando por informação relacionada a algo que é anti-cestóide (anti-parasitário para esses vermes específicos). Se puder fornecer mais detalhes, posso tentar atualizar minha resposta.

Anisakiase é uma infecção parasitária causada pelo consumo de peixes ou cefalópodos (polvos, lulas e chocos) crus ou mal cozidos, contaminados com larvas do nemátode anisákico Anisakis simplex ou outras espécies relacionadas. A infecção geralmente causa dor abdominal aguda, náuseas e vômitos dentro de algumas horas após a ingestão dos peixes infectados. Em casos mais graves, a anisakiase pode resultar em úlceras gástricas ou intestinais, obstrução intestinal e reações alérgicas sistêmicas. O diagnóstico é geralmente baseado nos sintomas clínicos e em exames endoscópicos ou radiológicos. O tratamento geralmente consiste na remoção do parasita por meio de endoscopia ou cirurgia, além da administração de anti-inflamatórios e antialérgicos para controlar os sintomas. A prevenção inclui a prática de boas práticas de higiene alimentar, como cozinhar bem o peixe e os cefalópodos antes do consumo ou congelá-los em temperaturas adequadas por um período suficiente para matar as larvas do parasita.

As vacinas antirrábicas são medicamentos préventivos usados para impedir a infecção pela raiva, uma doença viral grave que afeta o sistema nervoso central e é transmitida geralmente por mordidas ou arranhões de animais infectados. A vacina estimula o sistema imunológico a produzir anticorpos que protegem contra a infecção se a pessoa for exposta ao vírus da raiva.

Existem diferentes tipos e esquemas de vacinação antirrábica, dependendo do perfil de risco individual e da situação epidemiológica local. Alguns dos principais grupos que se beneficiam da vacinação incluem pessoas que trabalham em contato direto com animais susceptíveis à raiva (como veterinários, pesquisadores ou trabalhadores de zoológicos), viajantes internacionais que visitam países com alta incidência da doença e pessoas expostas a animais suspeitos de terem a raiva.

A vacinação geralmente consiste em uma série de injeções, com o primeiro a ser administrado imediatamente após a exposição ao risco e subsequentes doses para reforçar a resposta imune. A eficácia da vacina é alta, e as pessoas que receberam a vacinação completa e estão em dia com os reforços geralmente têm um excelente prognóstico se forem expostas ao vírus da raiva.

Em resumo, as vacinas antirrábicas são essenciais para prevenir a infecção por raiva e proteger a saúde pública em nível global. A vacinação deve ser encorajada e acessível a todos os indivíduos que correm risco de exposição à doença.

A triquinelose é uma infecção parasitária causada pelo consumo de carne contaminada com larvas da espécie Trichinella spiralis ou outros membros do gênero Trichinella. Essas larvas se localizam no tecido muscular dos animais infectados, particularmente porcos, ursos e javalis.

Após a ingestão, as larvas são libertadas no trato gastrointestinal, onde se transformam em vermes adultos capazes de se reproduzirem. As fêmeas adultas produzem novas larvas que penetram na parede intestinal e migram para o tecido muscular, causando sintomas como dor abdominal, diarréia, vômitos, febre e inchaço dos tecidos moles. Em casos graves, a triquinelose pode levar a complicações cardíacas, neurológicas e respiratórias, podendo ser fatal se não for tratada adequadamente.

O diagnóstico geralmente é confirmado por meio de exames laboratoriais, como a biópsia muscular ou o teste de soro para detectar anticorpos contra o parasita. O tratamento geralmente consiste na administração de medicamentos anthelminthícos, como albendazol ou mebendazol, para matar os vermes adultos e as larvas jovens. Além disso, a terapia de suporte pode ser necessária para gerenciar os sintomas associados à infecção. A prevenção da triquinelose inclui a adoção de medidas adequadas de higiene alimentar, como a cozinha completa da carne de animais selvagens e domésticos antes do consumo.

A "Região do Mediterrâneo," em termos geográficos, se refere a uma região que é cercada pelo Mar Mediterrâneo e inclui países da Europa do Sul, Norte da África e Oriente Médio. No entanto, não há uma definição médica específica para "Região do Mediterrâneo". No contexto médico, às vezes é usado para se referir a um padrão dietético mediterrâneo, que é recomendado por muitos profissionais de saúde como uma forma saudável de se alimentar. Essa dieta é caracterizada por um consumo alto de frutas, verduras, grãos integrais, leguminosas, nozes e sementes, além de um consumo moderado de peixe, aves, laticínios e óleo de oliva. O consumo de carne vermelha e bebidas açucaradas é mantido em níveis baixos. Essa dieta tem sido associada a muitos benefícios para a saúde, incluindo uma redução do risco de doenças cardiovasculares, diabetes e alguns tipos de câncer.

As doenças dos suínos se referem a um vasto espectro de afecções que podem ser encontradas em porcos, incluindo doenças infecciosas, não infecciosas e parasitárias. Algumas das doenças mais comuns e impactantes economicamente nos suínos incluem:

1. Peste Suína Clássica (PSC): É uma doença viral altamente contagiosa que afeta os porcos de todas as idades, causando febre alta, letargia, falta de apetite, sinais respiratórios e cutâneos, e pode resultar em morte em 5-10 dias após a infecção. Não há tratamento ou vacina disponível para uso geral.
2. Peste Porcina Africana (PPA): É uma doença viral hemorrágica que afeta os porcos de todas as idades, causando febre alta, letargia, sangramentos na pele e mucosas, diarreia sanguinolenta e morte em 2-10 dias após a infecção. Não há tratamento ou vacina disponível para uso geral.
3. Circovirus Porcino do Tipo 2 (CVP2): É uma doença viral que causa problemas respiratórios e cardiovasculares em porcos jovens, resultando em morte fetal, mortalidade neonatal e redução de crescimento. Não há tratamento disponível, mas existem vacinas para controlar a doença.
4. Leptospirose: É uma doença bacteriana que pode ser transmitida por animais selvagens, causando problemas renais e abortos em suínas grávidas. Pode ser tratada com antibióticos.
5. Triquinose: É uma infecção parasitária causada pelo consumo de carne contaminada com larvas de vermes Trichinella, resultando em doenças musculares e gastrointestinais. Pode ser tratada com antibióticos.
6. Salmonelose: É uma infecção bacteriana que pode causar diarreia, febre e vômitos em suínos e humanos. Pode ser tratada com antibióticos.
7. Estafilocócico: É uma infecção bacteriana que pode causar problemas respiratórios, pele e tecido mole em suínos. Pode ser tratada com antibióticos.
8. Mycoplasma: É uma infecção bacteriana que causa problemas respiratórios em suínos. Pode ser tratada com antibióticos.
9. Infecções virais respiratórias (PIRV): São várias infecções virais que causam problemas respiratórios em suínos, como influenza e parainfluenza. Não há tratamento disponível, mas existem vacinas para controlar a doença.
10. Infecções por Streptococcus: São infecções bacterianas que causam problemas respiratórios, pele e tecido mole em suínos. Pode ser tratada com antibióticos.

Os roedores são um grupo de mamíferos da ordem Rodentia, que inclui cerca de 40% de todas as espécies de mamíferos existentes. Eles são caracterizados por um par de incisivos na mandíbula superior e inferior que crescem continuamente e devem ser usados para roer ou desgastar, a fim de manter o seu tamanho adequado. Alguns exemplos comuns de roedores incluem ratos, camundongos, hamsters, coelhos, e esquilos. Roedores podem ser encontrados em uma variedade de habitats em todo o mundo, e alguns espécies podem causar danos significativos aos cultivos e estruturas humanas.

As doenças dos ovinos referem-se a um vasto espectro de condições médicas que podem afetar o gado caprino e ovino. Estas doenças podem ser classificadas em diversos grupos, dependendo da causa subjacente, incluindo:

1. Doenças infecciosas: São causadas por agentes infecciosos, como vírus, bactérias, fungos e parasitas. Exemplos incluem a pneumonia enzootica (causada pelo Mycoplasma ovipneumoniae), a clamídia (causada pela Clamydophila abortus) e a infestação por vermes gastrointestinais (como Haemonchus contortus).

2. Doenças não infecciosas: São condições que não são transmitidas por agentes infecciosos, mas sim causadas por fatores genéticos, ambientais ou traumáticos. Exemplos incluem a displasia da articulação do ombro (uma condição genética), a hipocalcemia (baixo nível de cálcio no sangue) e as lesões por esmagamento em corredores estreitos ou durante o transporte.

3. Doenças nutricionais: São doenças relacionadas à alimentação, como a deficiência de vitaminas ou minerais, intoxicação por plantas tóxicas ou excesso de certos nutrientes. Exemplos incluem a deficiência de cobre, a intoxicação por glicólise (causada pelo consumo excessivo de grãos verdes) e a acidose ruminal (causada pela alimentação com dietas altamente fermentáveis).

4. Doenças parassitárias: São causadas por infestações parasitárias, como ácaros, piolhos, moscas e vermes. Exemplos incluem a sarna (causada pelo Psoroptes ovis), a pediculose (infestação por piolhos) e a infestação por larvas de mosca.

5. Doenças infecciosas: São causadas por bactérias, vírus, fungos ou protozoários. Exemplos incluem a pneumonia (causada por bactérias como Pasteurella multocida), a diarreia (causada por rotavírus) e a mastite (infecção da glândula mamária).

6. Doenças neoplásicas: São causadas pelo crescimento anormal de tecidos, como tumores benignos ou malignos. Exemplos incluem o carcinoma espinocelular (um tipo de câncer da pele) e a leucemia (uma doença dos glóbulos brancos).

7. Doenças genéticas: São causadas por defeitos no DNA, que podem ser herdados ou adquiridos durante a vida do animal. Exemplos incluem a anemia falciforme (uma doença sanguínea) e a distrofia muscular de Duchenne (uma doença dos músculos).

8. Doenças metabólicas: São causadas por alterações no metabolismo, que podem ser herdadas ou adquiridas durante a vida do animal. Exemplos incluem o diabetes (alteração na regulação do açúcar no sangue) e a gota (acumulação de ácido úrico nos tecidos).

9. Doenças traumáticas: São causadas por ferimentos ou lesões físicas, como fraturas, luxações ou queimaduras. Exemplos incluem o trauma craniano (lesão na cabeça) e a queimadura térmica (queimadura causada pelo calor).

10. Doenças idiopáticas: São doenças de causa desconhecida, que não podem ser atribuídas a nenhuma das categorias anteriores. Exemplos incluem o lupus eritematoso sistêmico (doença autoimune) e a esclerose múltipla (doença neurológica).

Bovine diseases refer to a range of medical conditions that affect cattle, including but not limited to:

1. Bovine Tuberculosis: A chronic, infectious disease caused by the bacterium Mycobacterium bovis. It primarily affects the respiratory system and can be transmitted to humans through consumption of contaminated milk or meat.
2. Bovine Spongiform Encephalopathy (BSE): Also known as "mad cow disease," it is a progressive neurological disorder of cattle that results from infection with an agent called a prion. It can be transmitted to humans who consume contaminated beef products, leading to a variant of Creutzfeldt-Jakob disease.
3. Bovine Johne's Disease: A chronic, infectious disease caused by the bacterium Mycobacterium avium subspecies paratuberculosis. It affects the intestinal tract and can lead to severe diarrhea, weight loss, and death.
4. Bovine Respiratory Disease Complex (BRDC): A group of respiratory diseases caused by a variety of viral and bacterial pathogens, as well as management and environmental factors. It is one of the most common and costly diseases affecting the cattle industry.
5. Bovine Viral Diarrhea (BVD): A viral disease that can cause a range of symptoms, including diarrhea, fever, respiratory distress, and reproductive problems. It can also lead to immunosuppression, making animals more susceptible to other infections.
6. Infectious Bovine Rhinotracheitis (IBR): A viral disease that primarily affects the respiratory system, causing symptoms such as fever, nasal discharge, and coughing. It can also lead to reproductive problems, including abortions and stillbirths.
7. Digital Dermatitis: A bacterial skin infection that affects the feet of cattle, causing lameness and decreased productivity. It is a major welfare concern in the cattle industry.
8. Salmonella Infections: Cattle can serve as reservoirs for Salmonella bacteria, which can cause severe gastrointestinal illness in humans. Proper hygiene and biosecurity measures are essential to prevent the spread of Salmonella from animals to humans.

A Equinococose Hepática é uma infecção parasitaria causada pelo estadiamento adulto do parásito Echinococcus granulosus no fígado. A infecção ocorre geralmente após a ingestão de ovos do parasita, que são excretados na fezes de cães e outros animais caninos.

Após a ingestão, as larvas do parásito migram para o fígado, onde se desenvolvem em grandes cisticercos (bolsas cheias de líquido contendo protoscólex infecciosos) ao longo de alguns anos. Esses cisticercos podem causar danos ao tecido hepático e, à medida que crescem, podem comprimir estruturas adjacentes, levando a sintomas como dor abdominal, icterícia, náuseas e vômitos.

A Equinococose Hepática é frequentemente assintomática e pode ser diagnosticada apenas com exames de imagem, como ultrassonografia ou tomografia computadorizada. O tratamento geralmente consiste em cirurgia para remover os cisticercos, juntamente com terapia medicamentosa com agentes antiparasitários, como albendazol ou mebendazol, para reduzir o risco de recidiva. A prevenção é essencial e inclui medidas de higiene adequadas, como lavagem de mãos frequente, especialmente após o contato com cães ou outros animais caninos, e evitar a ingestão de vegetais crus ou mal lavados que possam estar contaminados com ovos do parasita.

Em termos médicos, a "transmissão de doença infecciosa" refere-se ao processo de propagação de um agente infeccioso (como vírus, bactérias, fungos ou parasitas) de um hospedeiro infectado para outro. Isto geralmente ocorre através do contacto direto com secreções ou excreções de um indivíduo infectado, contato com objetos contaminados (fomites), ingestão de alimentos ou água contaminados, ou exposição a ar infectado. A transmissão pode ser classificada como sendo direta (de hospedeiro para hospedeiro) ou indirecta (através de veículos ou vetores). O objetivo da saúde pública e do controlo de doenças infecciosas é reduzir a transmissão, geralmente através de medidas como vacinação, higiene melhorada, isolamento de pacientes infectados e promoção de comportamentos seguros.

A doença de Lyme é uma infecção causada pela bactéria Borrelia burgdorferi, transmitida pelo morcego-da-floresta infectado (Ixodes scapularis ou Ixodes pacificus) através de uma picada de carrapato. A doença recebeu o seu nome em 1975, quando um aumento de casos foi relatado na cidade de Lyme, Connecticut, nos EUA. No entanto, a doença também é encontrada na Europa e na Ásia.

Os sintomas iniciais da doença de Lyme geralmente incluem uma erupção cutânea em forma de alvo (eritema migrante), que pode aparecer de 3 a 30 dias após a picada do carrapato. A erupção é frequentemente, mas nem sempre presente e desaparece sozinha em alguns casos. Outros sintomas iniciais podem incluir fadiga, dor de cabeça, rigidez no pescoço, dores musculares e articulares, febre e ganglios inchados.

Se não tratada, a infecção pode disseminar-se para outras partes do corpo, causando sintomas mais graves, como inflamação do cérebro e da medula espinal (meningite), paralisia facial (paralisia de Bell) e problemas cardíacos. Em estágios tardios, a infecção pode resultar em dor e inflamação nas articulações, particularmente nas grandes articulações, como as do joelho.

O diagnóstico da doença de Lyme geralmente é baseado nos sintomas clínicos, história de exposição a carrapatos infectados e resultados de testes laboratoriais. O tratamento precoce com antibióticos, como a doxiciclina, geralmente é eficaz em combater a infecção e prevenir complicações graves. No entanto, o tratamento pode ser mais longo e complexo em estágios tardios da doença.

A prevenção da doença de Lyme inclui medidas para evitar a exposição a carrapatos infectados, como usar roupas protectoras, repelentes de insetos e verificar o corpo e os animais domésticos por carrapatos após passar tempo em áreas propensas a carrapatos. A vacinação contra a doença de Lyme não está disponível em muitos países, incluindo Portugal.

A expressão "Doenças das Cabras" não é um termo médico formalmente definido. No entanto, às vezes é usado informalmente para se referir a uma série de doenças infecciosas que podem ser transmitidas da cabra para o ser humano. Estas incluem:

1. Brucelose: também conhecida como febre de Malta ou febre ondulante, é causada pela bactéria Brucella melitensis e pode ser transmitida ao homem através do consumo de leite ou queijo não pasteurizados ou por contato direto com animais infectados.

2. Q Fever: uma infecção bacteriana causada por Coxiella burnetii, que pode ser encontrada no leite, urina e fezes das cabras. A transmissão para o homem geralmente ocorre através da inalação de pó contaminado com os agentes patogénicos secos.

3. Ornitose: uma doença causada pela bactéria Chlamydia psittaci, que pode ser encontrada em aves, incluindo cabras. A transmissão para o homem geralmente ocorre através da inalação de pó contaminado com fezes de aves infectadas.

4. Tularemia: uma infecção bacteriana causada por Francisella tularensis, que pode ser transmitida ao homem pelo contato direto com animais infectados, incluindo cabras, ou através da ingestão de água ou alimentos contaminados.

5. Rickettsia: uma doença causada pela bactéria Rickettsia rickettsii, que pode ser transmitida ao homem pelo bicho-de-pé, um parasita que se encontra em cabras e outros animais.

É importante notar que essas doenças podem ser graves e até mesmo fatais se não forem tratadas adequadamente. Portanto, é crucial tomar medidas preventivas, como a vacinação, o uso de equipamentos de proteção individual e a adoção de boas práticas de higiene, especialmente em ambientes onde haja contato com animais ou suas fezes.

Ruminants are a group of hooved mammals that are known for their ability to chew cud, which involves regurgitating and rechewing previously swallowed food. This is made possible by a specialized stomach with multiple compartments, including the rumen, where fermentation of plant material occurs with the help of microorganisms.

The process of ruminating allows these animals to extract maximum nutrients from their fibrous diet, which consists mainly of plant materials such as grasses, leaves, and shrubs. Examples of ruminants include cattle, deer, sheep, goats, giraffes, and antelopes.

In a medical or veterinary context, the term "ruminant" is often used to describe these animals and their unique digestive system, as well as any related health conditions or diseases that may affect them.

A hepatite E é uma infecção do fígado causada pelo vírus da hepatite E (HEV). O HEV é um vírus alongado, com simetria icosaédrica e sem envelope, pertencente à família Hepeviridae. Existem quatro genotipos principais deste vírus que infectam humanos, sendo os genótipos 1 e 2 restritos a regiões com más condições sanitárias em países em desenvolvimento, enquanto os genótipos 3 e 4 são encontrados em todo o mundo, incluindo na Europa e América do Norte.

A infecção por HEV geralmente é adquirida pela ingestão de água ou alimentos contaminados com fezes de animais infectados ou humanos. Os sintomas da hepatite E podem variar de leves a graves e incluir: fadiga, perda de apetite, náuseas, vômitos, dor abdominal, urinas escuras, fezes claras e icterícia (cor amarela da pele e olhos). Em alguns casos raros, a hepatite E pode causar insuficiência hepática grave e potencialmente fatal, especialmente em mulheres grávidas e pessoas com sistemas imunológicos enfraquecidos.

A maioria das pessoas se recupera completamente da infecção em alguns meses, mas é possível ter uma infecção assintomática ou leve e ainda assim transmitir o vírus a outras pessoas. Atualmente, não há tratamento específico para a hepatite E, sendo recomendado o repouso, hidratação e alimentação adequada durante a doença. A prevenção é essencial e inclui medidas de saneamento básico, como garantir a disponibilidade de água potável segura e instalações sanitárias adequadas, além da vacinação em regiões endêmicas.

Slaughterhouse é um estabelecimento regulamentado onde animais são levados para serem abatidos, processados e preparados para o consumo humano. Normalmente, os animais são conduzidos ao matadouro após serem criados em granjas ou ranchos especiaizados em produção de carne.

No matadouro, os animais passam por um processo cuidadosamente regulamentado para garantir o bem-estar animal e a segurança dos trabalhadores. Isto inclui o abate ritual ou cerimonial, se necessário, seguido pelo desossamento, descarte de resíduos e inspeção da carne por um inspetor de alimentos do governo para detectar sinais de doenças ou contaminações. A carne é então empacotada e distribuída para supermercados, restaurantes e outros estabelecimentos de venda ao consumidor.

Os matadouros são importantes para garantir a segurança alimentar e a qualidade da carne que chega às mesas dos consumidores. No entanto, eles também têm sido alvo de críticas por parte de grupos de defesa dos direitos dos animais, que argumentam que as condições em alguns matadouros podem ser cruéis e inumanas para os animais.

As "Doenças dos Roedores" referem-se a um conjunto de doenças que podem ser transmitidas para humanos e outros animais por meio do contato com roedores infectados ou seus excrementos. Estes incluem:

1. Leptospirose: uma infecção bacteriana causada pela bactéria Leptospira, que pode ser encontrada no urina de ratos e outros animais. Os sintomas podem variar de leves a graves e incluir febre, dores de cabeça, náuseas, vômitos e dor muscular. Em casos graves, pode causar insuficiência renal ou pulmonar.

2. Salmonelose: uma infecção bacteriana causada pela bactéria Salmonella, que pode ser encontrada no trato intestinal de roedores e outros animais. Os sintomas geralmente incluem diarréia, febre e dor abdominal.

3. Hantavirose: uma infecção viral causada pelo vírus Hanta, que pode ser transmitida por meio do contato com urina, fezes ou saliva de roedores infectados. Os sintomas podem variar de leves a graves e incluir febre, dor de cabeça, náuseas, vômitos e dificuldade em respirar. Em casos graves, pode causar insuficiência renal ou pulmonar.

4. Tularemia: uma infecção bacteriana causada pela bactéria Francisella tularensis, que pode ser transmitida por meio do contato com roedores infectados ou suas picadas. Os sintomas geralmente incluem febre, dor de cabeça, dor muscular e ganglios linfáticos inchados.

5. Peste: uma infecção bacteriana causada pela bactéria Yersinia pestis, que pode ser transmitida por meio da picada de pulgas infectadas que se alimentam de roedores. Os sintomas geralmente incluem febre, dor de cabeça, dor muscular e inflamação dos gânglios linfáticos.

É importante tomar medidas preventivas para reduzir o risco de exposição a essas doenças, como evitar o contato com roedores selvagens, manter a higiene adequada e usar equipamentos de proteção ao trabalhar em áreas onde os roedores são comuns. Além disso, é recomendável procurar atendimento médico imediato se apresentarem sintomas suspeitos de qualquer uma dessas doenças.

Desculpe por qualquer confusão, mas "gatos" em si não são considerados um termo médico. No entanto, gatos são especies de animais domésticos e selvagens da família Felidae. Em um contexto médico, às vezes podemos discutir doenças que afetam gatos ou interações entre gatos e humanos, como alergias a pelos de gato. Mas sim, gatos são animais de companhia comuns, e não há uma definição médica específica para eles.

A História Medieval, em termos médicos, refere-se ao período da história da medicina que se estende aproximadamente do século V ao século XV. Durante este tempo, a prática médica foi significativamente influenciada pela filosofia e teologia, particularmente a partir dos ensinamentos de Galeno e Hipócrates no ocidente e da tradição médica islâmica no oriente.

A medicina medieval estava frequentemente associada às instituições religiosas, como mosteiros e hospitais monásticos, onde os monges e as freiras forneciam cuidados de saúde básicos aos doentes. Algumas das práticas médicas comuns durante este período incluíam o uso de sangrias, purgas e outras formas de terapia humoral baseadas na teoria dos quatro humores (sangue, fleuma, bile amarela e bile negra).

No entanto, também houve avanços significativos neste período, especialmente no mundo islâmico medieval. Os médicos islâmicos fizeram contribuições importantes para a anatomia, farmacologia e cirurgia, bem como para a tradução e preservação de textos médicos clássicos gregos e romanos.

No final da Idade Média, no entanto, a medicina começou a se desvincular da influência religiosa e filosófica, dando lugar ao Renascimento e à Revolução Científica, que trouxeram consigo uma abordagem mais científica e empírica para o estudo e prática da medicina.

Ixodidae é a maior família de carrapatos, pertencente à ordem Ixodida. Esses carrapatos são ectoparasitas que se alimentam do sangue de vertebrados-hospedeiros. Eles possuem um corpo oval ou redondo, com uma cutícula dura e resistente, e apresentam um aparelho bucal complexo usado para perfurar a pele do hospedeiro e se alimentar.

Ixodidae é dividida em três subfamílias: Ixodinae, Amblyommatoidea e Prostriata. Cada uma delas possui características distintivas no que diz respeito à morfologia, biologia e comportamento. Alguns gêneros de Ixodidae incluem Ixodes, Amblyomma, Dermacentor e Haemaphysalis, entre outros.

Os carrapatos desse grupo são conhecidos por transmitirem várias doenças importantes para a saúde humana e animal, como a febre maculosa das Montanhas Rochosas, a babesiose, a anaplasmose e a encefalite de Powassan, entre outras. É por isso que o controle e prevenção da infestação por carrapatos desse grupo é uma área de grande interesse em saúde pública e veterinária.

Bioterrorismo é a utilização deliberada de agentes biológicos ou toxinas para causar doenças, morte ou desordem em populações civis como ato terrorista. Esses agentes podem incluir bactérias, vírus, fungos ou toxinas produzidas por organismos vivos que possam ser disseminados pelo ar, água ou alimentos. O objetivo desse tipo de ataque é geralmente causar medo e interrupção das atividades diárias em uma comunidade ou região maior.

Exemplos de agentes biológicos que poderiam ser usados no bioterrorismo incluem: ántrax, varíola, peste bubônica, toxina botulínica e vírus da febre hemorrágica. Esses agentes podem ser difíceis de detectar e contornar, o que torna essencial a preparação e resposta adequadas dos sistemas de saúde pública e outras agências governamentais para proteger a população contra tais ameaças.

As doenças dos trabalhadores agrícolas referem-se a um conjunto diversificado de condições de saúde que podem afetar pessoas envolvidas em atividades agrícolas. Estas doenças podem resultar de exposição a agentes biológicos, químicos e físicos presentes no ambiente de trabalho, bem como de práticas de trabalho inseguras ou ergonômicas inadequadas.

Algumas das doenças e condições de saúde comuns associadas aos trabalhadores agrícolas incluem:

1. Doenças respiratórias: Trabalhadores agrícolas podem ser expostos a poeira, fungos, bactérias e outros agentes infecciosos que podem causar doenças pulmonares, como asma, bronquite e doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC).
2. Intoxicações: A exposição a pesticidas e outras substâncias químicas tóxicas pode causar sintomas agudos ou crônicos, como náuseas, vômitos, dor de cabeça, irritação da pele e dos olhos, problemas respiratórios e neurológicos.
3. Lesões físicas: Trabalhadores agrícolas podem sofrer lesões por acidentes com equipamentos pesados, quedas, exposição ao sol prolongada e outras atividades físicas exigentes.
4. Doenças transmitidas por animais: Trabalhadores que trabalham em contato próximo com animais podem estar em risco de infecções como leptospirose, brucelose e outras zoonoses.
5. Doenças infecciosas: Trabalhadores agrícolas podem ser expostos a vários patógenos, como bacterias, vírus e fungos, que podem causar doenças como histoplasmose, blastomicose e coccidioidomicose.
6. Doenças ergonômicas: Trabalhadores agrícolas que passam longos períodos em posições estressantes ou repetitivas podem desenvolver doenças musculoesqueléticas, como tendinite e bursite.
7. Doenças mentais: O stress psicológico associado ao trabalho agrícola pode levar a problemas de saúde mental, como depressão e ansiedade.

Para minimizar esses riscos, os trabalhadores agrícolas devem receber treinamento adequado sobre segurança no trabalho, uso de equipamentos de proteção individual (EPI) e manuseio de substâncias químicas. Além disso, as empresas devem implementar políticas e procedimentos para garantir a segurança e saúde dos trabalhadores.

A dirofilariose é uma doença parasitária que é geralmente transmitida por mosquitos e afeta principalmente os cães e outros animais selvagens. É raramente transmitida aos humanos. A doença é causada pela infestação de vermes do gênero Dirofilaria, sendo o mais comum o Dirofilaria immitis, que causa a dirofilariose cardiopulmonar canina.

Quando um mosquito pica um animal infectado, ele pode ingerir larvas do parasita. Essas larvas se desenvolvem no mosquito e, em seguida, podem ser transmitidas a outro hospedeiro ao qual o mosquito pica. As larvas viajam para o sistema circulatório do novo hospedeiro, onde se movem até o coração e os pulmões, onde se desenvolvem em vermes adultos. Esses vermes podem crescer de 12 a 36 cm de comprimento e formar aglomerados, ou nódulos, nos vasos sanguíneos dos pulmões e no coração direito.

Em humanos, os casos de dirofilariose são geralmente assintomáticos ou podem causar sintomas leves, como tosse e dor no peito. No entanto, em casos raros, os vermes podem migrar para outros órgãos, como o cérebro, olhos ou tecidos subcutâneos, o que pode resultar em sintomas mais graves. O diagnóstico geralmente é feito por meio de exames de sangue e imagiologia médica.

A prevenção da dirofilariose inclui o controle dos mosquitos, a administração regular de medicamentos preventivos a animais domésticos e a remoção rápida de qualquer nódulo descoberto em humanos. O tratamento geralmente consiste na administração de medicamentos antiparasitários, mas pode ser necessário cirurgia para remover os vermes em casos graves.

A hepatite E é uma infecção viral aguda que afeta o fígado, causada pelo vírus da hepatite E (HEV). É geralmente transmitida através do consumo de água ou alimentos contaminados com fezes humanas. Os sintomas podem incluir icterícia (cor das pálpebras e pele amarelada), fadiga, perda de apetite, náuseas, vômitos e dor abdominal. A hepatite E é geralmente uma doença auto-limitada, o que significa que normalmente se resolve sozinha em alguns meses. No entanto, em algumas pessoas, especialmente aquelas com sistemas imunológicos enfraquecidos, pode ser grave ou fatal. Existem vacinas disponíveis para prevenir a hepatite E em alguns países, mas atualmente não há vacina aprovada nos Estados Unidos. A melhor maneira de prevenir a infecção pela hepatite E é praticar uma boa higiene pessoal e alimentar, especialmente ao viajar para regiões onde a doença é comum.

A virose é uma infecção causada por um vírus, que são agentes infecciosos submicroscópicos, compostos por material genético (RNA ou DNA) coberto por uma capa proteica. Os vírus se replicam dentro das células hospedeiras, frequentemente causando danos às mesmas e podendo levar a doenças em humanos, animais, plantas e outros organismos.

Existem diferentes tipos de viroses que afetam diferentes partes do corpo e sistemas, como gripe (influenza), resfriado comum, hepatite viral, HIV/AIDS, herpes, sarampo, rubéola, varicela (catapora) e COVID-19 (causada pelo SARS-CoV-2). Cada tipo de virose pode apresentar sintomas específicos e requer tratamentos diferenciados. Alguns vírus podem ser prevenidos por vacinas, enquanto outros ainda não possuem uma opção de imunização disponível.

Babesíase é uma doença infecciosa causada por protozoários do gênero Babesia, que se multiplicam dentro dos glóbulos vermelhos das hemátreas de mamíferos. A espécie mais comum que infecta humanos é a Babesia microti, transmitida principalmente através de picadas de carrapatos do gênero Ixodes.

A infecção pode ocorrer como resultado de transfusões sanguíneas contaminadas ou transplante de órgãos provenientes de doadores infectados. A babesíase é mais comumente encontrada em áreas onde há alta incidência de carrapatos, especialmente no nordeste e meio-oeste dos Estados Unidos.

Os sintomas da babesíase geralmente aparecem após um período de incubação de 1 a 6 semanas e podem incluir febre alta, dor de cabeça, fadiga, suores noturnos, dores musculares e articulares, náuseas, vômitos e falta de ar. Em casos graves, a infecção pode causar anemia hemolítica, insuficiência renal, disfunção hepática e, em alguns casos, pode ser fatal, especialmente em pessoas com sistema imunológico enfraquecido ou outras condições de saúde subjacentes.

O diagnóstico da babesíase geralmente é feito através de exames de sangue que detectam a presença do parasita no sangue. O tratamento geralmente consiste em uma combinação de medicamentos antiprotozoários, como clindamicina e quinina ou atovaquona e azitromicina, dependendo da gravidade da infecção. Em casos graves, o tratamento pode incluir transfusões de sangue para controlar a anemia hemolítica. A prevenção é essencialmente a proteção contra picadas de carrapatos e o uso de repelentes adequados.

'Notification of Diseases' refere-se a um sistema de informação em saúde pública em que os profissionais de saúde, geralmente médicos e laboratórios, são obrigados a relatar determinadas doenças infectantes e não transmissíveis a autoridades sanitárias locais ou nacionais. Essa notificação é essencial para o monitoramento e controle de doenças, permitindo que as autoridades saúde pública tomem medidas adequadas para proteger a saúde da população. A lista de doenças que precisam ser notificadas varia de acordo com a região e os regulamentos nacionais, mas geralmente inclui doenças graves ou potencialmente perigosas, como varíola, peste, HIV/AIDS, tuberculose e alguns tipos de hepatite.

Na medicina, "cabras" não é um termo usado para descrever uma condição médica ou um procedimento. Se você se referir a "cabras" como em animais da família Bovidae e gênero Capra, então eles podem estar relacionados com algumas áreas da medicina, por exemplo:

1. Doenças infecciosas: As cabras podem ser hospedeiras de vários patógenos que também podem infectar humanos, como a bactéria que causa a febre Q.
2. Alergias: A proteína caseína encontrada no leite de cabra pode causar alergias em algumas pessoas.
3. Medicina veterinária: Os médicos veterinários podem tratar doenças e condições em cabras como parte de sua prática.

No entanto, sem um contexto mais claro, é difícil fornecer uma definição médica específica para "cabras".

Desculpe, a sua pergunta é um pouco confusa. Se está a procura de uma definição médica da "história do século XIX", isso pode ser interpretado de diferentes formas, uma vez que o século XIX abrange muitos eventos e avanços na história geral, incluindo avanços na medicina. Vou supor que está à procura de informação sobre os desenvolvimentos médicos e saúde pública do século XIX.

No século XIX, a medicina passou por uma série de transformações importantes, incluindo:

1. Avanços no conhecimento anatômico: A dissecação de cadáveres humanos tornou-se mais amplamente aceita e permitiu que os médicos adquirissem um maior entendimento da anatomia humana.
2. Descoberta dos microorganismos: Louis Pasteur e Robert Koch desenvolveram a teoria da doença infecciosa, demonstrando que as doenças eram causadas por microrganismos. Isso levou ao desenvolvimento de vacinas e antibióticos no século XX.
3. Melhorias na cirurgia: A anestesiologia tornou-se mais segura com o uso generalizado do cloroformio e éter, enquanto a antisepsia reduziu as taxas de infecção pós-operatória.
4. Saúde pública: O século XIX viu um crescente interesse em questões relacionadas à saúde pública, como saneamento, água potável e controle de doenças infecciosas.
5. Avanços no tratamento da hanseníase (doença de Hansen): O norueguês Gerhard Armauer Hansen descobriu o bacilo causador da hanseníase em 1873, o que levou a melhores métodos de diagnóstico e tratamento.
6. Descoberta do vírus da raiva: Louis Pasteur desenvolveu a primeira vacina contra a raiva em 1885, após descobrir o agente causador da doença.

Em resumo, o século XIX foi um período de grandes avanços na medicina e saúde pública, com muitas descobertas que tiveram impacto duradouro no tratamento e prevenção de doenças.

De acordo com a maioria das definições médicas, um vírus é um agente infeccioso submicroscópico que não é vivo por si só, mas que requer uma célula hospedeira viva para se replicar. Os vírus consistem em um ou mais pedaços de material genético (DNA ou RNA) cobertos por uma camada proteica chamada capsídeo. Alguns vírus também possuem uma membrana lipídica adicional, obtida da célula hospedeira durante o processo de liberação dos novos vírus.

Os vírus infectam as células do corpo humano e outros organismos invadindo-as e se apropriando do seu mecanismo de replicação celular para produzir mais cópias do próprio vírus. Essa invasão geralmente resulta em danos às células hospedeiras, podendo causar doenças ou desequilíbrios no organismo infectado.

Existem milhares de diferentes tipos de vírus que podem infectar humanos, animais, plantas e outros microrganismos. Alguns exemplos de doenças causadas por vírus em humanos incluem a gripe, o resfriado comum, o HIV/AIDS, a hepatite, a herpes, a varicela (catapora) e o Zika.

Tuberculose bovina é uma doença infecciosa causada pela bactéria Mycobacterium bovis, que afeta principalmente bovinos, mas também pode infectar outros animais e humanos. No gado, a tuberculose bovina geralmente se manifesta como lesões granulomatosas nos pulmões e gânglios linfáticos do tórax, podendo disseminar-se para outros órgãos. A transmissão entre animais geralmente ocorre por inalação de gotículas contendo bactérias expelidas pelo espirro de animais infectados.

Os humanos podem adquirir a infecção por meio do consumo de leite ou carne contaminada, bem como por exposição direta a animais infectados, principalmente trabalhadores envolvidos no manejo e abate de gado. A tuberculose bovina em humanos geralmente afeta os pulmões, causando sintomas semelhantes à tuberculose humana, como tosse crônica, febre, suores noturnos e perda de peso.

A prevenção e controle da tuberculose bovina envolvem a vacinação dos animais, o teste regular para detectar infecções ativas, a quarentena e o abate de animais infectados, além do controle rigoroso na cadeia produtiva de leite e carne. A Organização Mundial da Saúde (OMS) classifica a tuberculose bovina como uma zoonose prioritária, devido ao seu potencial impacto na saúde humana e animal.

As infecções protozoárias em animais referem-se a doenças causadas por protozoários, que são organismos unicelulares parasitas encontrados em ambientes aquáticos e úmidos. Existem diferentes espécies de protozoários que podem infectar diversos animais, incluindo gatos, cães, bovinos, suínos e aves, entre outros. Algumas infecções protozoárias comuns em animais incluem:

1. Coccidiose: causada por espécies do gênero Eimeria, afeta principalmente ruminantes como bovinos, ovinos e caprinos, causando diarreia, desidratação e morte em casos graves.
2. Toxoplasmose: causada pelo protozoário Toxoplasma gondii, infecta animais de sangue quente como gatos, cães, porcos e humanos, podendo causar abortos e malformações fetais em gestantes.
3. Babesiose: causada pelas espécies do gênero Babesia, afeta principalmente ruminantes e caninos, causando anemia hemolítica aguda e morte em casos graves.
4. Leishmaniose: causada pelas espécies do gênero Leishmania, infecta animais de sangue quente como cães, humanos e roedores, podendo causar lesões cutâneas e viscerais graves.
5. Tripanossomíase: causada pelas espécies do gênero Trypanosoma, afeta principalmente equinos, bovinos e suínos, causando anemia, febre e debilidade.

O controle e prevenção das infecções protozoárias em animais incluem a administração de medicamentos antiprotozoários, a melhoria das condições sanitárias dos ambientes de criação e a adoção de medidas profiláticas, como a vacinação e o controle de vetores.

A definição médica para o 'Vírus da Febre do Vale do Rift' (VFR) é a seguinte: O vírus da febre do Vale do Rift é um agente infeccioso pertencente à família Bunyaviridae, gênero Phlebovirus. É o causador da febre do Vale do Rift, uma doença que afeta principalmente os ruminantes domésticos (como ovelhas, cabras e gado) e é transmitida por mosquitos infectados. A doença também pode se espalhar para humanos através do contato direto com animais infectados ou seus fluidos corporais. Em humanos, a febre do Vale do Rift geralmente causa sintomas semelhantes à gripe, como febre, dor de cabeça, dores musculares e articulares, mas em alguns casos graves pode causar complicações oculares, encefalite ou morte. O vírus é endêmico em partes da África, Ásia e Oriente Médio, sendo mais frequentes os surtos durante as estações chuvosas. A prevenção inclui medidas de controle de mosquitos, vacinação de animais e proteção contra a exposição a fluidos corporais de animais infectados.

Mordeduras e picadas referem-se a feridas ou lesões causadas por animais, humanos ou insetos que mordem ou picam como forma de defesa, alimentação ou acasalamento.

Mordeduras podem ser causadas por uma variedade de animais, incluindo cães, gatos, roedores, répteis e artrópodes. A gravidade da mordedura depende do tamanho e da força do animal, da localização da mordedura e da saúde geral do indivíduo ferido. Lesões graves podem ocorrer quando a pele é perfurada, permitindo que os microorganismos presentes na boca do animal entrem no corpo e causem infecções. Além disso, algumas espécies de animais, como serpentes venenosas, podem injectar veneno durante a mordedura, o que pode levar a sintomas graves ou até mesmo a morte se não forem tratadas imediatamente.

Picadas, por outro lado, são geralmente causadas por insetos como abelhas, vespas, formigas, mosquitos e pulgas. Durante a picada, o insecto injecta veneno ou saliva no corpo, o que pode causar reações alérgicas graves em alguns indivíduos. Além disso, algumas espécies de insetos podem transmitir doenças ao humano durante a picada, como malária, dengue ou febre amarela.

Em geral, é importante procurar atendimento médico imediatamente após uma mordedura ou picada, especialmente se houver sinais de infecção, sangramento excessivo ou reações alérgicas graves. A prevenção é também fundamental, evitando a interação com animais desconhecidos ou agressivos e tomando medidas para proteger-se contra picadas de insetos, como o uso de repelentes e roupa adequada.

Tularemia é uma doença infecciosa rara causada pela bactéria Francisella tularensis. Pode ser transmitida ao homem por meio da picada de artrópodes infectados (como carrapatos e moscas-da-areia), ingestão de água ou alimentos contaminados, inalação de partículas aerotransportadas ou contato direto com animais infectados ou seus tecidos. A doença pode apresentar diferentes formas clínicas dependendo da via de infecção e do tipo de bactéria envolvida. Os sintomas mais comuns incluem febre alta, dor de garganta, tosse seca, falta de ar, dor abdominal, diarreia, vômitos e manchas vermelhas na pele (erupções cutâneas). O tratamento geralmente consiste em antibióticos adequados, como estreptomicina ou gentamicina. A tularemia é uma doença relatada a organismos de saúde pública e requer notificação obrigatória em muitos países, incluindo os Estados Unidos. É importante procurar atendimento médico imediato se suspeitar-se de infecção por tularemia.

Filogenia é um termo da biologia que se refere à história evolutiva e relacionamento evolucionário entre diferentes grupos de organismos. É a disciplina científica que estuda as origens e desenvolvimento dos grupos taxonômicos, incluindo espécies, gêneros e outras categorias hierárquicas de classificação biológica. A filogenia é baseada em evidências fósseis, anatomia comparada, biologia molecular e outros dados que ajudam a inferir as relações entre diferentes grupos de organismos. O objetivo da filogenia é construir árvores filogenéticas, que são diagramas que representam as relações evolutivas entre diferentes espécies ou outros táxons. Essas árvores podem ser usadas para fazer inferências sobre a história evolutiva de organismos e características biológicas. Em resumo, filogenia é o estudo da genealogia dos organismos vivos e extintos.

Os "vetores aracnídeos" geralmente se referem a aranhas e ácaros que são capazes de transmitir doenças infecciosas a humanos e outros animais. Esses organismos podem transportar e transmitir vários patógenos, incluindo bactérias, vírus, fungos e parasitas. Algumas das doenças mais comuns transmitidas por vetores aracnídeos são a febre maculosa das Montanhas Rochosas (transmitida pela garra do diabo), a febre da pradaria (transmitida pelas espécies de carrapato do gênero Dermacentor), e a doença de Lyme (transmitida pelo carrapato-de-cervo-americano).

É importante notar que apenas um pequeno número de aranhas e ácaros são considerados vetores médicos, e a maioria dos membros desses grupos não representa um risco para a saúde humana. Além disso, é crucial ressaltar que o contato com esses organismos nem sempre resulta em infecção ou doença, pois isso depende de vários fatores, como a espécie do vetor, a carga infectante do patógeno e a susceptibilidade individual da pessoa exposta.

"Suíno" é um termo que se refere a animais da família Suidae, que inclui porcos e javalis. No entanto, em um contexto médico, "suíno" geralmente se refere à infecção ou contaminação com o vírus Nipah (VND), também conhecido como febre suína. O vírus Nipah é um zoonose, o que significa que pode ser transmitido entre animais e humanos. Os porcos são considerados hospedeiros intermediários importantes para a transmissão do vírus Nipah de morcegos frugívoros infectados a humanos. A infecção por VND em humanos geralmente causa sintomas graves, como febre alta, cefaleia intensa, vômitos e desconforto abdominal. Em casos graves, o VND pode causar encefalite e respiração complicada, podendo ser fatal em alguns indivíduos. É importante notar que a infecção por VND em humanos é rara e geralmente ocorre em áreas onde há contato próximo com animais infectados ou seus fluidos corporais.

Anticorpos antibacterianos são proteínas produzidas pelo sistema imunológico em resposta à presença de uma bactéria estrangeira no corpo. Eles são específicos para determinados antígenos presentes na superfície da bactéria invasora e desempenham um papel crucial na defesa do organismo contra infecções bacterianas.

Os anticorpos antibacterianos se ligam a esses antígenos, marcando assim a bactéria para ser destruída por outras células do sistema imunológico, como macrófagos e neutrófilos. Além disso, os anticorpos também podem neutralizar diretamente as toxinas bacterianas, impedindo que causem danos ao corpo.

Existem diferentes tipos de anticorpos antibacterianos, incluindo IgG, IgM e IgA, cada um com funções específicas no combate à infecção bacteriana. A produção desses anticorpos é estimulada por vacinas ou por infecções naturais, proporcionando imunidade adquirida contra determinadas bactérias.

A Medicina Militar é uma especialidade médica que lida com a prevenção, diagnóstico e tratamento das doenças e lesões relacionadas ao serviço militar. Ela abrange uma ampla gama de cuidados de saúde, desde a medicina preventiva e a promoção da saúde até a assistência em combate e o tratamento de feridos de guerra. A Medicina Militar também está envolvida no desenvolvimento e na implementação de programas de saúde pública para as forças armadas, como vacinações, controle de doenças infecciosas e promoção de estilos de vida saudáveis. Além disso, os médicos militares podem ser designados para prestar assistência em missões humanitárias ou de paz em todo o mundo.

A Síndrome Pulmonar por Hantavirus (SPH) é uma doença grave e potencialmente fatal causada pelo vírus hantavirus. A transmissão ocorre através do contato com urina, fezes ou saliva de roedores infectados, especialmente ratos da espécie Peromyscus. A síndrome é caracterizada por sintomas iniciais de febre alta, dor de cabeça, dores musculares e náuseas, seguidos de dispneia (falta de ar) grave e insuficiência respiratória em estágios posteriores da doença. O diagnóstico geralmente é confirmado por meio de exames laboratoriais que detectam a presença do vírus ou anticorpos contra ele no sangue do paciente. O tratamento geralmente consiste em suporte à função respiratória e cuidados intensivos, pois atualmente não existe um tratamento específico para o vírus hantavirus. A prevenção inclui a redução do contato com roedores infectados e a manutenção de ambientes limpos e sem lixo acumulado.

*Brucella abortus* é uma bactéria gram-negativa, intracelular facultativa do gênero *Brucella*. É a espécie mais comumente associada à doença zoonótica denominada brucelose ou febre de Malta em humanos e brucelose bovina em animais. Essa bactéria é capaz de infectar uma variedade de hospedeiros, incluindo bovinos, suínos, ovinos, caprinos e humanos.

A infecção em bovinos geralmente ocorre por meio da ingestão de alimentos ou água contaminados com o agente patogênico. A bactéria se multiplica no sistema reticuloendotelial, particularmente nos tecidos reprodutivos, causando aborto espontâneo em vacas grávidas e inflamação dos testículos em touros. Os animais infectados podem permanecer como portadores assintomáticos por longos períodos, excretando a bactéria no leite e nas secreções reprodutivas, perpetuando assim o ciclo de infecção.

Em humanos, a infecção geralmente ocorre através do contato direto com animais infectados ou por ingestão de alimentos contaminados, como leite ou queijos não pasteurizados. A doença em humanos é caracterizada por febre, cansaço, dor muscular e articular, suores noturnos e, em alguns casos, complicações graves, como endocardite e meningite. O diagnóstico em humanos geralmente requer a detecção de anticorpos específicos contra *Brucella abortus* ou isolamento da bactéria em amostras clínicas.

O tratamento em humanos geralmente consiste na administração de antibióticos, como doxiciclina e rifampicina, por longos períodos, geralmente de seis a doze semanas. A prevenção é baseada na pasteurização do leite e em medidas de higiene adequadas ao manusear animais infectados ou alimentos potencialmente contaminados.

A peste é uma infecção grave e potencialmente fatal causada pela bactéria Yersinia pestis. Geralmente, a peste é transmitida para os humanos por meio da picada de pulgas infectadas que se alimentam de roedores, especialmente ratos. Existem três formas principais de peste: bubônica (a mais comum), septicêmica e pneumónica. Os sintomas geralmente começam dentro de 2 a 6 dias após a exposição e podem incluir febre, dor de cabeça, fraqueza e dores musculares. A forma bubônica é caracterizada por inflamação dolorosa dos gânglios linfáticos (chamados bubões), enquanto a pneumónica pode causar falta de ar e tosse com sangue. A peste é uma doença tratável com antibióticos, mas sem tratamento adequado, ela pode resultar em morte em até 72 horas após o início dos sintomas. É importante procurar atendimento médico imediato se se suspeitar de ter contraído a peste. A doença é endêmica em algumas regiões do mundo, como partes da África, Ásia e América do Sul, mas casos esporádicos também podem ocorrer em outros lugares.

Hantavírus é um género de vírus da família Bunyaviridae que pode causar doenças graves em humanos, como a febre hemorrágica com síndrome renal (FHSR) e a síndrome pulmonar por hantavírus (SPH). Estes vírus são geralmente transmitidos para os seres humanos através do contacto com urina, fezes ou saliva de roedores infectados. Os sintomas da infecção por hantavírus podem incluir febre alta, dor de cabeça, dores musculares e náuseas, que podem evoluir para problemas respiratórios graves ou insuficiência renal. O tratamento precoce e adequado é essencial para a recuperação completa dos pacientes infectados. Prevenir o contacto com roedores infectados e manter um ambiente limpo e livre de ratos ou camundongos são medidas importantes para prevenir a infecção por hantavírus.

Bovinos são animais da família Bovidae, ordem Artiodactyla. O termo geralmente se refere a vacas, touros, bois e bisontes. Eles são caracterizados por terem um corpo grande e robusto, com chifres ou cornos em seus crânios e ungulados divididos em dois dedos (hipsodontes). Além disso, os bovinos machos geralmente têm barbas.

Existem muitas espécies diferentes de bovinos, incluindo zebu, gado doméstico, búfalos-africanos e búfalos-asiáticos. Muitas dessas espécies são criadas para a produção de carne, leite, couro e trabalho.

É importante notar que os bovinos são herbívoros, com uma dieta baseada em gramíneas e outras plantas fibrosas. Eles têm um sistema digestivo especializado, chamado de ruminação, que lhes permite digerir alimentos difíceis de se decompor.

A contaminação de alimentos refere-se à presença de agentes físicos, químicos ou biológicos nocivos em alimentos que podem causar doenças ou intoxicações alimentares. Esses agentes perigosos podem incluir bactérias, vírus, parasitas, toxinas, metais pesados, produtos químicos e outras impurezas. A contaminação pode ocorrer em qualquer etapa da cadeia de produção de alimentos, desde a colheita ou criação dos alimentos até a preparação e armazenamento finais no consumidor final. É uma preocupação importante de saúde pública, pois a contaminação de alimentos pode levar a sintomas graves, hospitalizações e, em casos mais sérios, morte.

Os Estágios do Ciclo de Vida, também conhecidos como Estágios do Desenvolvimento Humano, referem-se a uma série de fases distintas que marcam o crescimento e desenvolvimento de um indivíduo desde a concepção até à morte. Embora as definições exatas variem, geralmente inclui-se os seguintes estágios:

1. Conceição/Pré-natal: Ocorre após a fertilização do óvulo pelo espermatozoide e dura até o nascimento do bebé. Este estágio pode ser dividido em duas fases - a fase zigótica (união do ovócyto e espermatócito) e a fase embrionária (formação dos órgãos e sistemas).
2. Nascimento/Período Neonatal: Ocorre imediatamente após o nascimento, geralmente durante as primeiras quatro semanas de vida. Neste estágio, os recém-nascidos adaptam-se à vida extrauterina e desenvolvem habilidades básicas de sobrevivência, como alimentação e regulação da temperatura corporal.
3. Infância: Divide-se em duas fases - a infância precoce (entre 1 mês e 18 meses) e a infância tardia (entre 18 meses e 6 anos). Neste estágio, os indivíduos aprendem a se comunicar, interagir socialmente e desenvolvem habilidades motoras básicas.
4. Idade Escolar/Infância Média: Este estágio abrange a infância entre os 6 e os 12 anos de idade. Neste período, os indivíduos desenvolvem habilidades cognitivas mais avançadas, como leitura, escrita e cálculo, e começam a interagir em grupos maiores e mais complexos.
5. Adolescência: Divide-se em duas fases - a adolescência precoce (entre os 12 e os 15 anos) e a adolescência tardia (entre os 15 e os 18 anos). Neste estágio, os indivíduos experimentam mudanças físicas e hormonais significativas, desenvolvem a identidade pessoal e começam a se preparar para a vida adulta.
6. Idade Adulta Jovem: Divide-se em duas fases - a idade adulta jovem precoce (entre os 18 e os 25 anos) e a idade adulta jovem tardia (entre os 25 e os 34 anos). Neste estágio, os indivíduos estabelecem relacionamentos mais sólidos, começam carreiras profissionais e podem formar famílias.
7. Idade Média: Divide-se em duas fases - a idade média precoce (entre os 35 e os 44 anos) e a idade média tardia (entre os 45 e os 64 anos). Neste estágio, os indivíduos podem experimentar mudanças em suas carreiras, relacionamentos e saúde física.
8. Idade Velha: Divide-se em duas fases - a idade velha precoce (entre os 65 e os 74 anos) e a idade velha tardia (acima de 75 anos). Neste estágio, os indivíduos podem se aposentar, experimentar declínios na saúde física e mental e precisam de cuidados adicionais.

A teoria dos estágios do desenvolvimento humano é uma forma de conceituar o crescimento e desenvolvimento da pessoa ao longo da vida, sendo que cada etapa possui características próprias e específicas. A teoria foi proposta por Erik Erikson em 1950, baseada na obra de Sigmund Freud.

## As oito etapas do desenvolvimento humano segundo Erik Erikson

### Primeira infância: Esperança (0 a 18 meses)

A primeira etapa do desenvolvimento humano é a infância, que vai de zero aos 18 meses. Nesta fase, o bebê está se adaptando à vida fora do útero e aprendendo sobre o mundo ao seu redor. A principal preocupação neste estágio é a confiança versus desconfiança. O bebê precisa saber se o mundo é um lugar seguro ou não, dependendo da resposta dos cuidadores às necessidades do bebê. Se as necessidades são satisfeitas de forma consistente, o bebê desenvolve uma sensação de confiança e esperança no mundo. Por outro lado, se as necessidades não forem satisfeitas ou houver negligência, o bebê pode desenvolver desconfiança e insegurança.

### Infância: Autonomia versus vergonha e dúvida (18 meses a 3 anos)

A segunda etapa do desenvolvimento humano é a infância, que vai de 18 meses aos três anos. Nesta fase, o bebê está aprendendo a ser independente e a fazer coisas por conta própria. A principal preocupação neste estágio é a autonomia versus vergonha e dúvida. O bebê precisa saber se é capaz de fazer as coisas sozinho ou se precisa da ajuda dos outros. Se o bebê consegue realizar tarefas por conta própria, ele desenvolve um senso de autonomia e confiança em si mesmo. Por outro lado, se o bebê não consegue realizar as tarefas sozinho ou é constantemente corrigido, ele pode desenvolver vergonha e dúvida sobre suas habilidades.

### Idade pré-escolar: Iniciativa versus culpa (3 a 6 anos)

A terceira etapa do desenvolvimento humano é a idade pré-escolar, que vai de três a seis anos. Nesta fase, o bebê está aprendendo a tomar iniciativas e a planejar atividades por conta própria. A principal preocupação neste estágio é a iniciativa versus culpa. O bebê precisa saber se é capaz de tomar iniciativas e realizar planos sozinho ou se precisa da ajuda dos outros. Se o bebê consegue tomar iniciativas e realizar planos por conta própria, ele desenvolve um senso de iniciativa e criatividade. Por outro lado, se o bebê não consegue tomar iniciativas ou é constantemente corrigido, ele pode desenvolver culpa e sentimentos negativos sobre si mesmo.

### Idade escolar: Competência versus inferioridade (6 a 12 anos)

A quarta etapa do desenvolvimento humano é a idade escolar, que vai de seis a doze anos. Nesta fase, o bebê está aprendendo a desenvolver competências e habilidades em diferentes áreas. A principal preocupação neste estágio é a competência versus inferioridade. O bebê precisa saber se é capaz de desenvolver competências e habilidades em diferentes áreas ou se sente inferior aos outros. Se o bebê consegue desenvolver competências e habilidades em diferentes áreas, ele desenvolve um senso de confiança e autoestima. Por outro lado, se o bebê não consegue desenvolver competências e habilidades ou sente-se inferior aos outros, ele pode desenvolver sentimentos negativos sobre si mesmo e sua capacidade de realizar tarefas.

### Adolescência: Identidade versus confusão de papéis (12 a 18 anos)

A quinta etapa do desenvolvimento humano é a adolescência, que vai de doze a dezoito anos. Nesta fase, o bebê está passando

As enteropatias parasitárias referem-se a doenças do trato gastrointestinal causadas por infestações por parasitas. Esses parasitas podem infectar o intestino delgado e/ou o intestino grosso, levando ao desenvolvimento de sintomas como diarréia, dor abdominal, náuseas, vômitos, perda de apetite e desconforto abdominal. Alguns dos parasitas mais comuns que causam enteropatias incluem Giardia lamblia, Cryptosporidium spp., Entamoeba histolytica, e vários outros. O diagnóstico geralmente é feito por meio de exames de fezes para detectar ovos, cistos ou trofozoítos dos parasitas. O tratamento geralmente consiste em medicação antiparasitária específica para o parasita identificado.

As prioridades em saúde referem-se às áreas ou questões que recebem maior ênfase, atenção e recursos em políticas, programas e serviços de saúde. Elas são determinadas com base em uma avaliação cuidadosa das necessidades, desafios e oportunidades de saúde num dado contexto, considerando os melhores conhecimentos científicos disponíveis, valores sociais e recursos financeiros. As prioridades em saúde podem incluir:

1. Doenças ou condições de saúde específicas que representam um grande fardo de doença ou desigualdade em saúde, como diabetes, câncer, doenças cardiovasculares ou HIV/AIDS;
2. Determinantes sociais da saúde, tais como pobreza, educação, habitação e emprego, que desempenham um papel importante na promoção e manutenção da saúde;
3. Acesso e equidade em saúde, garantindo que todos os indivíduos tenham a oportunidade de obter serviços de saúde de alta qualidade, independentemente de suas características sociodemográficas ou financieras;
4. Inovação e melhoria na prestação de cuidados de saúde, incluindo a integração de tecnologias digitais e novos modelos de atendimento;
5. Preparação e resposta a ameaças à saúde pública, como doenças infecciosas emergentes, catástrofes naturais e perturbações climáticas.

As prioridades em saúde são frequentemente estabelecidas por governos, organizações internacionais de saúde, instituições acadêmicas e outras partes interessadas, levando em consideração as perspectivas e necessidades das comunidades locais e marginalizadas.

Ixodes é um género de carrapatos (ácaros da família Ixodidae) que inclui várias espécies importantes para a saúde humana e animal. Estes carrapatos são frequentemente encontrados em áreas florestadas e gramíneas altas, onde se alimentam de mamíferos, aves e répteis.

Algumas espécies de Ixodes podem transmitir doenças infecciosas importantes, como a doença de Lyme, a anaplasmose granulocítica humana, a babesiose e a febre maculosa das Montanhas Rochosas. Estas doenças são geralmente transmitidas através da picada do carrapato infectado e podem causar uma variedade de sintomas clínicos, dependendo do agente patogénico específico envolvido.

Para prevenir a infestação por Ixodes e as doenças associadas, recomenda-se o uso de repelentes contra insectos na pele exposta, o uso de roupas protectoras (como calças compridas e camisolas de manga longa) e a inspeção regular do corpo após ter estado em áreas propícias à infestação por carrapatos. Também é importante remover os carrapatos o mais cedo possível, preferencialmente com um desinfetante para as mãos ou álcool, e evitar esmagá-los ou puxá-los directamente da pele, pois isso pode resultar na regurgitação do conteúdo do estômago do carrapato e aumentar o risco de transmissão de patógenos.

Desculpa por o mal entendido, mas "Itália" não é um termo médico. É o nome de um país localizado na Europa Peninsular, conhecido oficialmente como República Italiana. Apenas para esclarecer, se você estava procurando informações sobre a geografia ou outros aspectos do país Itália, eu posso tentar fornecer informações gerais, mas não sou uma fonte confiável para informações especializadas.

Itália é um país localizado no sul da Europa, que faz fronteira com a França, Suíça, Áustria, Eslovênia e o Mar Adriático a leste, o Mar Jónio ao sul e o Mar Tirreno a oeste. A capital de Itália é Roma. O país é conhecido por sua rica história, cultura, gastronomia e paisagens naturais diversificadas.

Se você estava procurando por um termo médico específico, por favor, me informe e farei o possível para fornecer uma definição médica precisa.

Population surveillance, em termos médicos e de saúde pública, refere-se ao processo contínuo e sistemático de coleta, análise e interpretação de dados relacionados à ocorrência e distribuição de problemas de saúde entre uma população específica. O objetivo é fornecer informações para ajudar na detecção precoce de alterações nos padrões de doenças, monitoramento de tendências, avaliação do impacto de intervenções e apoio à tomada de decisões para políticas e programas de saúde pública. Isso pode incluir o rastreamento de doenças infecciosas, doenças crônicas, lesões e fatores de risco relacionados à saúde. A vigilância da população é essencial para a promoção e proteção da saúde pública em nível populacional.

"Anaplasma phagocytophilum" é uma bactéria gram-negativa que causa a doença transmitida por carrapatos conhecida como anaplasmose granulocítica humana. Essa bactéria infecta principalmente os glóbulos brancos chamados neutrófilos, causando sintomas como febre alta, dores de cabeça, dores musculares e articulares, e fraqueza geral. A infecção é geralmente transmitida por carrapatos da espécie Ixodes, que se alimentam de mamíferos infectados e então transmitem a bactéria para humanos e outros animais ao picar. É importante procurar atendimento médico imediato se se suspectar infecção por "Anaplasma phagocytophilum", pois o tratamento precoce com antibióticos pode ajudar a prevenir complicações graves e reduzir a gravidade dos sintomas.

As aves, também conhecidas como pássaros em português europeu, constituem uma classe de animais vertebrados do filo Chordata, subfilo Vertebrata, superclasse Tetrapoda e infraclasse Aves. Elas são caracterizadas por possuírem um esqueleto ossudo com fusão das vértebras cervicais em um único osso chamado têmpora, corpo coberto por penas, bico sem dentes, sistema respiratório altamente eficiente com pulmões funcionando como bombas e não como sacos, e hábitos terrestres ou aquáticos, mas sempre com a capacidade de voar (embora existam espécies que perderam essa habilidade).

As aves desempenham papéis importantes em ecossistemas ao longo do mundo, servindo como polinizadores, dispersores de sementes e controladores de pragas. Além disso, elas têm sido uma fonte de inspiração para o ser humano há milênios, aparecendo em mitos, lendas e obras de arte de diversas culturas.

As técnicas de laboratório clínico são métodos sistemáticos e normalizados utilizados para realizar análises em amostras biológicas, como sangue, urina e tecidos, a fim de fornecer informações diagnósticas, pronósticas ou terapêuticas sobre o estado de saúde de um indivíduo. Essas técnicas envolvem uma variedade de procedimentos, como química clínica, hematologia, microbiologia, imunologia, citogenética e bioquímica, entre outros. Algumas das técnicas laboratoriais comuns incluem:

1. Testes bioquímicos: Análise de níveis de substâncias químicas no sangue ou outras fluidos corporais, como glicose, colesterol, eletrólitos e enzimas.
2. Hematologia: Contagem e avaliação das características dos glóbulos vermelhos, glóbulos brancos e plaquetas no sangue.
3. Microbiologia: Identificação e sensibilidade a antibióticos de bactérias, fungos e parasitos presentes em amostras clínicas.
4. Imunologia: Determinação da presença e quantidade de anticorpos ou antígenos específicos no sangue ou outros fluidos corporais.
5. Citogenética: Análise do cariótipo das células, isto é, o número e a aparência dos cromossomos, para detectar anomalias genéticas.
6. Testes moleculares: Identificação de DNA ou RNA específicos usando técnicas como PCR (reação em cadeia da polimerase) ou sequenciamento de genes.

As técnicas de laboratório clínico são essenciais para o diagnóstico, tratamento e monitoramento de doenças, fornecendo informações precisas sobre a saúde dos pacientes e orientando as decisões clínicas.

Desculpe por qualquer confusão, mas "Colômbia" geralmente se refere a um país sul-americano e não há uma definição médica associada a ele. No entanto, em um contexto médico, "colombiana" pode referir-se a algo relacionado à Colômbia, como uma doença ou um procedimento médico específico de lá. Mas, em geral, "Colômbia" não tem definição médica.

Na medicina, a "contagem de ovos de parasitas" refere-se a um método de laboratório utilizado para detectar e medir a carga de parasitas intestinais em amostras de fezes. Este método é comumente usado para diagnosticar infestações por vermes como o Ascaris lumbricoides, Ancylostoma duodenale e Necator americanus.

O processo envolve a homogeneização da amostra de fezes, seguida pela adição de solução de sal ou solução tampão e centrifugação. A precipitação é então suspensa em uma solução e colocada em uma lâmina de microscopia para contagem dos ovos de parasitas presentes sob o microscópio.

A contagem de ovos de parasitas fornece informações quantitativas sobre a carga parasitária, o que pode ajudar no monitoramento da resposta ao tratamento e na prevenção da transmissão. No entanto, é importante notar que a sensibilidade do método depende de vários fatores, incluindo a quantidade e qualidade da amostra, a espécie parasitária e o estágio do ciclo de vida do parasita.

De acordo com a Merriam-Webster, a definição médica de "lacticínios" refere-se especificamente à indústria que está envolvida na produção e processamento de leite e produtos lácteos. Isto inclui atividades como:

1. A criação e manutenção de gado leiteiro para a produção de leite bruto;
2. O transporte do leite bruto dos produtores para as instalações de processamento;
3. O processamento do leite bruto em vários produtos lácteos, tais como manteiga, queijo, iogurte, creme e leites aromatizados;
4. O embalagem e distribuição dos produtos lácteos finalizados a lojas de varejo, restaurantes e outros estabelecimentos comerciais.

A indústria de lacticínios também pode estar envolvida no desenvolvimento e produção de ingredientes lácteos para uso em outras indústrias alimentícias, como a produção de doces, bolos, sopas e molhos. Além disso, a indústria de lacticínios pode incluir pesquisa e desenvolvimento de novas tecnologias e processos para melhorar a eficiência e qualidade dos produtos lácteos.

A definição médica de "Análise de Sequência de DNA" refere-se ao processo de determinação e interpretação da ordem exata dos nucleotídeos (adenina, timina, citosina e guanina) em uma molécula de DNA. Essa análise fornece informações valiosas sobre a estrutura genética, função e variação de um gene ou genoma inteiro. É amplamente utilizada em diversas áreas da medicina, biologia e pesquisa genética para fins como diagnóstico de doenças hereditárias, identificação de suspeitos em investigações forenses, estudos evolucionários, entre outros.

A agricultura é definida como o cultivo controlado de plantas e criação de animais para fins alimentares, industrial ou outros propósitos. Ela envolve a prática de métodos específicos para modificar o ambiente natural e aumentar a produção de cultivos e animais domesticados. A agricultura inclui uma variedade de atividades, como preparo do solo, plantio, irrigação, proteção contra pragas e doenças, colheita e processamento de produtos agrícolas. Além disso, a agricultura pode ser classificada em diferentes categorias, tais como a agricultura tradicional, orgânica, e industrial, dependendo dos métodos utilizados e dos objetivos perseguidos. A agricultura desempenha um papel fundamental na segurança alimentar mundial, no desenvolvimento econômico e na conservação do meio ambiente.

Francisella tularensis é uma bactéria gram-negativa, pequena e intracelular facultativa que causa a doença tularemia. A bactéria é nomeada em homenagem a Edward Francis, um patologista americano que fez contribuições significativas para o estudo da tularemia. F. tularensis é encontrada em todo o mundo e é mais comumente transmitida ao homem por meio de insetos vectores, como carrapatos e moscas aquáticas, ou por contato direto com animais infectados, especialmente coelhos e lebres. Também pode ser transmitido por ingestão de água ou alimentos contaminados ou por inalação de aerossóis contendo a bactéria. F. tularensis é considerada uma agente potencial de bioterrorismo devido à sua alta virulência e facilidade de disseminação em aerossóis.

Infecções bacterianas se referem a doenças ou condições causadas pela invasão e multiplicação de bactérias patogênicas em um hospedeiro vivo, o que geralmente resulta em danos teciduais e desencadeia uma resposta inflamatória. As bactérias são organismos unicelulares que podem existir livremente no meio ambiente ou como parte da flora normal do corpo humano. No entanto, algumas espécies bacterianas são capazes de causar infecções quando penetram em tecidos esterilizados, superam as defesas imunológicas do hospedeiro e se multiplicam rapidamente.

As infecções bacterianas podem afetar diferentes órgãos e sistemas corporais, como a pele, as vias respiratórias, o trato gastrointestinal, os rins, o sistema nervoso central e o sangue (septicemia). Os sinais e sintomas das infecções bacterianas variam de acordo com a localização e a gravidade da infecção, mas geralmente incluem:

* Dor e vermelhidão no local da infecção
* Calor
* Inchaço
* Secreção ou pus
* Febre e fadiga
* Náuseas, vômitos e diarreia (em casos de infecções gastrointestinais)
* Tosse e dificuldade para respirar (em casos de infecções respiratórias)

O tratamento das infecções bacterianas geralmente consiste no uso de antibióticos, que podem ser administrados por via oral ou intravenosa, dependendo da gravidade da infecção. A escolha do antibiótico adequado é baseada no tipo e na sensibilidade da bactéria causadora, geralmente determinadas por meio de culturas e testes de susceptibilidade. Em alguns casos, a intervenção cirúrgica pode ser necessária para drenar ou remover o foco da infecção.

A prevenção das infecções bacterianas inclui práticas adequadas de higiene, como lavagem regular das mãos, cozinhar bem os alimentos e evitar o contato com pessoas doentes. A vacinação também pode oferecer proteção contra determinadas infecções bacterianas, como a pneumonia e o tétano.

Elisa (Ensaios de Imunoabsorção Enzimática) é um método sensível e específico para detectar e quantificar substâncias presentes em uma amostra, geralmente proteínas, hormônios, anticorpos ou antigênios. O princípio básico do ELISA envolve a ligação específica de um anticorpo a sua respectiva antigénio, marcada com uma enzima.

Existem diferentes formatos para realizar um ELISA, mas o mais comum é o ELISA "sandwich", no qual uma placa de microtitulação é previamente coberta com um anticorpo específico (anticorpo capturador) que se liga ao antigénio presente na amostra. Após a incubação e lavagem, uma segunda camada de anticorpos específicos, marcados com enzimas, é adicionada à placa. Depois de mais incubação e lavagem, um substrato para a enzima é adicionado, que reage com a enzima produzindo um sinal colorido ou fluorescente proporcional à quantidade do antigénio presente na amostra. A intensidade do sinal é então medida e comparada com uma curva de calibração para determinar a concentração da substância alvo.

Os ELISAs são amplamente utilizados em pesquisas biomédicas, diagnóstico clínico e controle de qualidade em indústrias farmacêuticas e alimentares, graças à sua sensibilidade, especificidade, simplicidade e baixo custo.

Em medicina e biologia, as interações hospedeiro-patógeno referem-se à complexa relação entre um agente infeccioso (como bactéria, vírus, fungo ou parasita) e o organismo vivo que ele infecta e coloniza (o hospedeiro). Essas interações desempenham um papel crucial no desenvolvimento de doenças infecciosas. A compreensão dos mecanismos envolvidos em tais interações é fundamental para o desenvolvimento de estratégias eficazes de prevenção e tratamento das infecções.

As interações hospedeiro-patógeno podem ser classificadas como:

1. Interações benéficas: Em alguns casos, os patógenos podem estabelecer uma relação simbiótica com o hospedeiro, na qual ambos se beneficiam da interação. Neste caso, o patógeno não causa doença e é considerado parte do microbioma normal do hospedeiro.

2. Interações neutras: Algumas vezes, os patógenos podem colonizar o hospedeiro sem causar qualquer dano ou benefício aparente. Neste caso, a infecção pode passar despercebida e não resultar em doença.

3. Interações prejudiciais: A maioria das interações hospedeiro-patógeno são deste tipo, no qual o patógeno causa danos ao hospedeiro, levando a doenças e possivelmente à morte do hospedeiro.

As interações prejudiciais podem ser ainda divididas em duas categorias:

a) Interações diretas: Ocorrem quando o patógeno produz fatores de virulência (toxinas, enzimas, etc.) que danificam diretamente as células e tecidos do hospedeiro.

b) Interações indiretas: Acontecem quando o patógeno induz respostas imunológicas excessivas ou desreguladas no hospedeiro, levando a danos colaterais aos tecidos e órgãos.

A compreensão das interações hospedeiro-patógeno é crucial para o desenvolvimento de estratégias eficazes de prevenção, controle e tratamento de doenças infecciosas.

Desculpe, mas a expressão "anticorpos anti-helmínticos" não é uma definição médica estabelecida. A palavra "helmíntico" refere-se a vermes parasitas que infectam humanos e animais. Já "anticorpos" são proteínas produzidas pelo sistema imune em resposta a substâncias estrangeiras, como vírus, bactérias ou toxinas.

Portanto, os anticorpos podem ser produzidos em resposta a infestações por helmíntos, mas não são chamados de "anticorpos anti-helmínticos". Em vez disso, eles seriam simplesmente chamados de "anticorpos contra helmíntos" ou "anticorpos específicos para determinado verme parasita".

Em resumo, a definição médica seria: anticorpos produzidos em resposta a infestações por helmíntos (vermes parasitas).

Em medicina, "fatores de risco" referem-se a características ou exposições que aumentam a probabilidade de uma pessoa desenvolver uma doença ou condição de saúde específica. Esses fatores podem incluir aspectos como idade, sexo, genética, estilo de vida, ambiente e comportamentos individuais. É importante notar que ter um fator de risco não significa necessariamente que uma pessoa desenvolverá a doença, mas sim que sua chance é maior do que em outras pessoas sem esse fator de risco. Alguns exemplos de fatores de risco bem conhecidos são o tabagismo para câncer de pulmão, pressão alta para doenças cardiovasculares e obesidade para diabetes do tipo 2.

La doença visceral da leishmaniose, também conhecida como kala-azar, é uma infecção causada pelo protozoário Leishmania donovani. É a forma mais grave de leishmaniose e afeta principalmente o sistema reticuloendotelial, particularmente o baço, fígado e medula óssea. A doença é geralmente adquirida através da picada de flebotomíneos infectados (mosquitos de areia) durante a noite.

Os sintomas mais comuns incluem febre persistente, aumento do tamanho do baço e fígado, perda de peso, anemia, diminuição da contagem de glóbulos brancos e plaquetas, e, em casos graves, insuficiência orgânica. A leishmaniose visceral é frequentemente fatal se não for tratada.

O diagnóstico geralmente requer a detecção de parasitos em amostras de tecido ou sangue, e o tratamento geralmente consiste em medicamentos antiprotozoários, como pentavalente de antimônio, anfotericina B, miltefosina e lipossomal anfotericina B. A prevenção inclui a proteção contra picadas de mosquitos de areia, especialmente durante as horas noturnas, e o controle do vetor através do uso de insecticidas e outras medidas de controle de vetores.

De acordo com a definição médica, leite é o fluido secretado pelas glândulas mamárias das mamíferas, incluindo as mulheres, para alimentar seus filhotes. O leite contém gordura, proteínas, lactose (um tipo de açúcar), vitaminas e minerais, que variam em composição dependendo da espécie do animal e da idade do filhote. Em humanos, o leite materno é considerado o padrão de ouro para a alimentação infantil, fornecendo nutrientes essenciais e promovendo benefícios imunológicos e de desenvolvimento ao bebê. Além do leite materno, outros tipos de leites, como o leite de vaca e de cabra, são frequentemente processados e consumidos como alimento e ingrediente em várias culturas ao redor do mundo.

De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), "população rural" é geralmente definida como pessoas que vivem fora das áreas designadas como urbanas. As definições específicas variam entre os países e às vezes dentro deles, dependendo do tamanho da população, da densidade populacional e/ou da distância aos centros urbanos. No entanto, as áreas rurais geralmente incluem áreas agrícolas e florestais, aldeias e cidades menores.

A população rural geralmente tem menos acesso a recursos e serviços de saúde do que a população urbana, o que pode resultar em desigualdades na saúde entre as duas populações. Além disso, as pessoas que vivem em áreas rurais geralmente têm um risco maior de exposição a fatores ambientais prejudiciais à saúde, como poluição do ar e da água, e podem ter menos acesso a recursos educacionais e econômicos.

Anti-helmínticos são medicamentos usados para tratar infestações por parasitas helmintos, também conhecidos como vermes. Esses medicamentos funcionam destruindo ou expulsando os parasitas dos tecidos do corpo humano, interrompendo seu ciclo de vida e prevenindo assim a disseminação da infestação. Alguns anti-helmínticos são específicos para determinados tipos de vermes, enquanto outros podem ser eficazes contra uma ampla gama de espécies. É importante seguir as orientações do médico ou farmacêutico sobre o uso adequado desses medicamentos, pois cada caso pode requerer um tratamento diferente dependendo da gravidade da infestação e do tipo de verme envolvido.

Reação em Cadeia da Polimerase (PCR, do inglês Polymerase Chain Reaction) é um método de laboratório utilizado para amplificar rapidamente milhões a bilhões de cópias de um determinado trecho de DNA. A técnica consiste em repetidas rodadas de síntese de DNA usando uma enzima polimerase, que permite copiar o DNA. Isso é realizado através de ciclos controlados de aquecimento e resfriamento, onde os ingredientes necessários para a reação são misturados em um tubo de reação contendo uma amostra de DNA.

A definição médica da PCR seria: "Um método molecular que amplifica especificamente e exponencialmente trechos de DNA pré-determinados, utilizando ciclos repetidos de aquecimento e resfriamento para permitir a síntese enzimática de milhões a bilhões de cópias do fragmento desejado. A técnica é amplamente empregada em diagnóstico laboratorial, pesquisa genética e biomédica."

Toxoplasmosis é uma doença infecciosa causada pelo protozoário intracelular Toxoplasma gondii. É uma zoonose, o que significa que pode ser transmitida de animais para humanos. Os gatos e outros felinos são os hospedeiros definitivos do parasita, enquanto os humanos e outros animais servem como hospedeiros intermediários.

A infecção em pessoas saudáveis geralmente é assintomática ou causa sintomas leves, parecidos com os da gripe, como febre, dores de cabeça, fadiga e inflamação dos gânglios linfáticos. No entanto, a toxoplasmosis pode ser grave ou potencialmente fatal em pessoas com sistemas imunológicos enfraquecidos, como aquelas com HIV/AIDS, transplante de órgãos ou câncer, e também em bebês nascidos de mães infectadas durante a gravidez.

A infecção geralmente ocorre através do consumo de alimentos ou água contaminados com ovos de Toxoplasma, que podem ser encontrados em carne mal cozinhada, especialmente de porco, cordeiro e aves de caça; na ingestão acidental de materiais fecais de gatos infectados ao manipular a terra ou jardins contaminados ou quando se limpa a caixa de areia de um gato; ou através da transmissão vertical, quando uma mulher grávida é infectada e transmite a infecção para o feto através da placenta.

A toxoplasmosis pode ser diagnosticada por meio de exames sanguíneos que detectam anticorpos contra o parasita ou por detecção direta do parasita em amostras clínicas, como líquido cefalorraquidiano ou tecido. O tratamento geralmente é recomendado para mulheres grávidas e pessoas com sistema imunológico comprometido. Os medicamentos antiparasitários, como a sulfadiazina e o pirimetamina, são frequentemente usados em combinação com um antibiótico, como a espiramicina, para tratar a infecção aguda. O tratamento preventivo pode ser considerado durante a gravidez para reduzir o risco de transmissão ao feto.

A prevenção da toxoplasmosis inclui práticas adequadas de higiene alimentar, como lavar bem as frutas e verduras, cozinhar bem a carne, especialmente a carne de porco, cordeiro e aves de caça, e evitar o consumo de leite ou queijo não pasteurizados. Além disso, é recomendável usar luvas ao manipular a terra ou jardins e quando se limpa a caixa de areia de um gato, especialmente se a pessoa está grávida ou tem sistema imunológico comprometido. É importante evitar o contato com fezes de gatos infectados e manter as unhas dos gatos curtas para reduzir o risco de infecção.

Em medicina e saúde pública, prevalência é um termo usado para descrever a proporção total de indivíduos em uma população que experimentam ou apresentam um determinado estado de saúde, doença ou exposição em um momento ou período específico. É calculada dividindo o número de casos existentes (incidentes e pré-existentes) por toda a população em estudo durante o mesmo período.

A prevalência pode ser expressa como uma proporção (uma fração entre 0 e 1) ou em termos percentuais (multiplicada por 100). Ela fornece informações sobre a magnitude da doença ou exposição na população, incluindo tanto os casos novos quanto os que já existiam antes do início do período de estudo.

Existem dois tipos principais de prevalência:

1. Prevalência de ponta: representa a proporção de indivíduos com o estado de saúde, doença ou exposição em um único ponto no tempo. É calculada dividindo o número de casos existentes nesse momento pelo tamanho total da população no mesmo instante.

2. Prevalência periódica: representa a proporção média de indivíduos com o estado de saúde, doença ou exposição durante um determinado período (como um mês, ano ou vários anos). É calculada dividindo a soma dos casos existentes em cada ponto no tempo pelo produto do tamanho total da população e o número de intervalos de tempo no período estudado.

A prevalência é útil para planejar recursos e serviços de saúde, identificar grupos de risco e avaliar os impactos das intervenções em saúde pública. No entanto, ela pode ser influenciada por fatores como a duração da doença ou exposição, taxas de mortalidade associadas e migração populacional, o que deve ser levado em consideração ao interpretar os resultados.

As infecções por Campylobacter referem-se a um tipo de infecção bacteriana causada pelo gênero Campylobacter, que inclui várias espécies, como a C. jejuni e a C. coli. Essas bactérias são frequentemente encontradas no trato digestivo de aves de corte e outros animais.

A infecção por Campylobacter geralmente ocorre através do consumo de alimentos ou água contaminados, especialmente aves mal cozinhadas ou leite não pasteurizado. Também pode ser transmitida por contato direto com animais infectados ou por falha em práticas adequadas de higiene pessoal.

Os sintomas da infecção por Campylobacter geralmente começam dentro de dois a cinco dias após a exposição e incluem diarreia aquosa, crônica ou sangrententa, dor abdominal, náusea, vômitos e febre. Em alguns casos, a infecção pode causar complicações graves, como artrite reativa e síndrome de Guillain-Barré, uma doença do sistema nervoso que pode causar paralisia temporária.

O tratamento geralmente consiste em antibióticos, especialmente para casos graves ou em pessoas com sistemas imunológicos comprometidos. A prevenção inclui práticas adequadas de manipulação e cozinha de alimentos, lavagem regular das mãos e evitar o consumo de alimentos crus ou mal cozidos, especialmente aves de corte e ovos.

'Especificidade da Espécie' (em inglês, "Species Specificity") é um conceito utilizado em biologia e medicina que se refere à interação ou relacionamento exclusivo ou preferencial de uma determinada molécula, célula, tecido, microorganismo ou patógeno com a espécie à qual pertence. Isso significa que essa entidade tem um efeito maior ou seletivamente mais ativo em sua própria espécie do que em outras espécies.

Em termos médicos, especificidade da espécie é particularmente relevante no campo da imunologia, farmacologia e microbiologia. Por exemplo, um tratamento ou vacina pode ser específico para uma determinada espécie de patógeno, como o vírus da gripe humana, e ter menos eficácia em outras espécies de vírus. Além disso, certos medicamentos podem ser metabolizados ou processados de forma diferente em humanos do que em animais, devido à especificidade da espécie dos enzimas envolvidos no metabolismo desses fármacos.

Em resumo, a especificidade da espécie é um princípio importante na biologia e medicina, uma vez que ajuda a compreender como diferentes entidades interagem com as diversas espécies vivas, o que pode influenciar no desenvolvimento de estratégias terapêuticas e profilaxia de doenças.

Os ovinos são um grupo de animais pertencentes à família Bovidae e ao gênero Ovis, que inclui espécies domesticadas como a ovelha-doméstica (Ovis aries) e suas contrapartes selvagens, como as bodes-selvagens. Eles são conhecidos por sua capacidade de produzir lã, carne e couro de alta qualidade. Os ovinos são ruminantes, o que significa que eles têm um estômago especializado em quatro partes que permite que eles processem a celulose presente em plantas fibrosas. Eles também são caracterizados por suas chifres curvos e pelagem lanosa.

Em termos médicos, "carne" geralmente se refere ao tecido muscular dos animais que é consumido como alimento. Existem diferentes tipos de carne, dependendo do animal de origem e da parte do corpo do qual é retirada. Alguns exemplos comuns incluem carne bovina (de vaca ou boi), suína (porco), ovina (cordeiro ou ovelha), aves (frango, peru etc.) e peixe.

A carne é composta principalmente por proteínas, mas também contém gorduras, vitaminas e minerais. A composição nutricional da carne pode variar dependendo do tipo de animal e da parte do corpo de onde ela é retirada. Por exemplo, a carne de boi geralmente tem um teor maior de ferro do que a carne de frango, enquanto a carne de porco costuma ter mais gordura do que a carne bovina ou aves.

É importante ressaltar que o consumo excessivo de carnes processadas e vermelhas tem sido associado a um risco aumentado de doenças cardiovasculares, diabetes e alguns tipos de câncer, especialmente se consumidas em combinação com uma dieta pobre em frutas, verduras e grãos integrais. Portanto, é recomendável consumir carnes com moderação e optar por opções magras e menos processadas, além de balancear a alimentação com outros grupos alimentares saudáveis.

A "Saúde da População Urbana" é um ramo da saúde pública que se concentra no estudo e promoção do bem-estar físico, mental e social dos habitantes das áreas urbanas. A Organização Mundial de Saúde (OMS) define saúde como "um estado de completo bem-estar físico, mental e social, e não apenas a ausência de doença ou enfermidade". Portanto, a saúde da população urbana vai além do simples tratamento de doenças e inclui a promoção de estilos de vida saudáveis, a prevenção de doenças e lesões, a redução das desigualdades em saúde e o fortalecimento dos sistemas de saúde urbanos.

As áreas urbanas geralmente apresentam desafios únicos para a saúde pública, como a densidade populacional elevada, a poluição do ar e do solo, o ruído, a falta de exercício físico, a má alimentação, o estresse e as más condições de habitação. Além disso, as populações urbanas geralmente apresentam desigualdades em saúde significativas, com pessoas de baixa renda e minorias étnicas a sofrerem frequentemente de piores resultados em saúde do que os seus congéneres mais abastados.

A promoção da saúde da população urbana requer uma abordagem holística e integrada, que envolva a colaboração entre diferentes setores governamentais e a participação ativa das comunidades locais. Isto pode incluir a implementação de políticas e programas que promovam o acesso a serviços de saúde de qualidade, a melhoria das condições de habitação e do ambiente construído, a promoção de estilos de vida saudáveis e a redução das desigualdades em saúde.

Os testes sorológicos são exames laboratoriais que detectam a presença de anticorpos específicos em um indivíduo, os quais são produzidos em resposta a uma infecção prévia por um agente infeccioso, como vírus ou bactérias. Esses testes são frequentemente usados para diagnosticar doenças infecciosas, especialmente aquelas causadas por agentes que podem permanecer no organismo por um longo período de tempo, como o HIV, hepatite B e C, e toxoplasmose.

Os testes sorológicos geralmente envolvem a detecção de anticorpos IgG e/ou IgM, que são produzidos em diferentes fases da infecção. Os anticorpos IgM são geralmente detectados nas primeiras semanas após a infecção e desaparecem ao longo do tempo, enquanto os anticorpos IgG podem persistir no sangue por meses ou anos, indicando uma infecção passada.

É importante notar que alguns testes sorológicos podem apresentar resultados falso-positivos em indivíduos não infectados, especialmente em situações em que houver exposição a antígenos semelhantes presentes em vacinas ou outras infecções. Por isso, é essencial que os resultados dos testes sorológicos sejam interpretados com cuidado e considerando o contexto clínico do paciente.

Desculpe, mas não há uma definição médica específica para "países em desenvolvimento". O termo geralmente é usado em contextos econômicos e sociais, referindo-se a países que normalmente possuem economias menos desenvolvidas, taxas de pobreza mais altas e indicadores sociais, como saúde e educação, inferiores quando comparados aos países desenvolvidos. No entanto, é importante observar que essa classificação pode variar conforme a fonte e o método de avaliação utilizado. Algumas organizações, como o Banco Mundial, preferem usar os termos "países de renda baixa e média-baixa" em vez de "países em desenvolvimento".

Doenças Profissionais são definidas como condições de saúde que ocorrem como resultado direto da exposição a fatores de risco específicos do ambiente de trabalho. Esses fatores podem incluir substâncias químicas nocivas, ruídos fortes, radiação, vibrações, campos elétricos e magnéticos, estresse psossocial e outras condições adversas presentes no local de trabalho.

Essas doenças podem afetar qualquer sistema corporal, incluindo o sistema respiratório, cardiovascular, nervoso, dermatológico e musculoesquelético. Algumas doenças profissionais comuns incluem a asbestose, pneumoconióse, neuropatia induzida por vibração, surdez ocupacional, dermatite de contato e câncer relacionado ao trabalho.

A prevenção e o controle das doenças profissionais são responsabilidades compartilhadas entre os empregadores e os trabalhadores. Os empregadores devem fornecer um ambiente de trabalho seguro e saudável, realizar avaliações de risco e implementar medidas de controle adequadas para minimizar a exposição a fatores de risco. Já os trabalhadores devem seguir as diretrizes de segurança e utilizar o equipamento de proteção individual fornecido, quando necessário.

A identificação precoce e o tratamento adequado das doenças profissionais são fundamentais para garantir a saúde e o bem-estar dos trabalhadores afetados e prevenir a propagação adicional da doença no local de trabalho. Os programas de saúde ocupacional e as autoridades reguladoras desempenham um papel importante na promoção da segurança e saúde no trabalho, através da educação, orientação, inspeção e fiscalização das condições de trabalho.

De acordo com a Clínica Mayo, fezes (também conhecidas como "excrementos" ou "borracha") se referem a resíduos sólidos do sistema digestivo que são eliminados através da defecação. Elas consistem em água, fibras dietéticas não digeridas, bactérias intestinais e substâncias inorgânicas, como sais. A aparência, consistência e frequência das fezes podem fornecer informações importantes sobre a saúde geral de um indivíduo. Por exemplo, fezes duras e secas podem indicar constipação, enquanto fezes muito moles ou aquosas podem ser um sinal de diarreia. Alterações no odor, cor ou aparência das fezes também podem ser indicativas de problemas de saúde subjacentes e devem ser avaliadas por um profissional médico.

"Dados de sequência molecular" referem-se a informações sobre a ordem ou seqüência dos constituintes moleculares em uma molécula biológica específica, particularmente ácidos nucléicos (como DNA ou RNA) e proteínas. Esses dados são obtidos através de técnicas experimentais, como sequenciamento de DNA ou proteínas, e fornecem informações fundamentais sobre a estrutura, função e evolução das moléculas biológicas. A análise desses dados pode revelar padrões e características importantes, tais como genes, sítios de ligação regulatórios, domínios proteicos e motivos estruturais, que podem ser usados para fins de pesquisa científica, diagnóstico clínico ou desenvolvimento de biotecnologia.

'Insect vectors' se referem a insetos que transportam e podem transmitir agentes infecciosos, como vírus, bactérias ou parasitas, para humanos ou animais enquanto estão se alimentando ou estabelecendo contato com seus hospedeiros. Esses insetos geralmente se infectam ao sugar o sangue de um hospedeiro infectado e, em seguida, podem transmitir a doença para outros indivíduos saudáveis durante o processo de alimentação. Exemplos comuns de insetos vetores incluem mosquitos (transmitem doenças como malária, dengue e febre amarela), carrapatos (transmissão de babesiose e doença de Lyme) e pulgas (transmissão de peste bubônica). É importante notar que o controle dos vetores é uma estratégia importante na prevenção e no controle das doenças transmitidas por insetos.

O DNA bacteriano refere-se ao genoma de organismos classificados como bactérias. Geralmente, o DNA bacteriano é circular e haploide, o que significa que cada gene geralmente existe em apenas uma cópia por célula. Em contraste com as células eucarióticas, as bactérias não possuem um núcleo definido e seus filamentos de DNA bacteriano geralmente estão localizados no citoplasma da célula, livremente ou associado a proteínas de pacagem do DNA conhecidas como histonelike.

O DNA bacteriano contém genes que codificam proteínas e RNAs necessários para a sobrevivência e replicação da bactéria, bem como genes envolvidos em processos metabólicos específicos e sistemas de resistência a antibióticos. Algumas bactérias também podem conter plasmídeos, que são pequenos cromossomos extracromossômicos adicionais que contêm genes adicionais, como genes de resistência a antibióticos e genes envolvidos na transferência horizontal de genes.

O genoma do DNA bacteriano varia em tamanho de aproximadamente 160 kilopares de bases (kpb) em Mycoplasma genitalium a aproximadamente 14 megapares de bases (Mpb) em Sorangium cellulosum. O conteúdo GC (guanina-citosina) do DNA bacteriano também varia entre as espécies, com alguns organismos tendo um conteúdo GC mais alto do que outros.

A análise do DNA bacteriano desempenhou um papel fundamental no avanço da biologia molecular e da genômica, fornecendo informações sobre a evolução, classificação e fisiologia das bactérias. Além disso, o DNA bacteriano é frequentemente usado em pesquisas científicas como modelos para estudar processos biológicos fundamentais, como replicação do DNA, transcrição e tradução.

De acordo com a maioria dos recursos médicos confiáveis, incluindo o MeSH (Medical Subject Headings) da Biblioteca Nacional de Medicina dos EUA, 'Toxoplasma' é definido como um gênero de protozoário apicomplexado que inclui a espécie Toxoplasma gondii, um parasita intracelular obrigatório que pode infectar quase todos os vertebrados homeotermos. O ser humano pode ser infectado por ingestão de ovos presentes em fezes de gatos ou por ingestão de carne contaminada crua ou mal cozida. A infecção por Toxoplasma gondii é frequentemente assintomática em indivíduos imunocompetentes, mas pode causar grave doença em fetos e pessoas com sistema imune comprometido.

A epidemiologia molecular é um ramo da ciência que utiliza técnicas e conceitos da genética, biologia molecular e bioinformática para estudar a distribuição, frequência e determinantes de doenças infecciosas e não-infecciosas em populações. Ela visa identificar e caracterizar os agentes etiológicos, fatores genéticos e ambientais associados às doenças, bem como compreender a dinâmica das interações entre eles.

A epidemiologia molecular pode ser usada para investigar surtos e epidemias, identificar fontes de infecção, monitorar a resistência a antibióticos e vacinas, estudar a transmissão de doenças e desenvolver estratégias de controle e prevenção. Além disso, ela pode ser usada para estudar a genética populacional e a evolução dos agentes etiológicos, o que pode ajudar no desenvolvimento de novas terapêuticas e vacinas.

Em resumo, a epidemiologia molecular é uma ferramenta poderosa para melhorar nossa compreensão das doenças e sua disseminação em populações, o que pode levar ao desenvolvimento de estratégias mais eficazes para prevenir e controlar as doenças.

A palavra "China" em si não tem uma definição médica, pois é um termo geopolítico usado para se referir a um país localizado na Ásia Oriental. No entanto, podemos discutir algumas condições de saúde e doenças que são frequentemente associadas à China ou à população chinesa devido a diferentes fatores, como estilo de vida, dieta, exposição ambiental e genética. Algumas delas incluem:

1. Doença de Hepatite B: A hepatite B é um vírus que infecta o fígado e pode causar inflamação aguda e crônica. A China tem uma alta prevalência da infecção por hepatite B, com cerca de 93 milhões de pessoas infectadas. Isso se deve em parte à transmissão perinatal e horizontal durante a infância.

2. Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC): A DPOC, incluindo bronquite crónica e enfisema, é uma doença pulmonar progressiva que dificulta a respiração. O tabagismo é um fator de risco significativo para a DPOC, e como a China tem a maior população de fumantes do mundo, a prevalência da DPOC também é alta no país.

3. Câncer: A China tem altas taxas de câncer, especialmente câncer de pulmão, estômago e fígado, que são atribuídos a fatores como tabagismo, dieta, infecções crónicas e exposição ambiental.

4. Doença Cardiovascular: A doença cardiovascular é uma causa importante de morte na China, com doenças cerebrovasculares e doenças coronárias sendo as principais causas. Fatores de risco como tabagismo, hipertensão, diabetes e dislipidemia contribuem para a alta taxa de doença cardiovascular no país.

5. Hepatite B: A hepatite B é uma infecção viral que afeta o fígado e é prevalente na China. A infecção crónica pode levar a complicações como cirrose e câncer de fígado.

6. Doença Mental: A doença mental, incluindo depressão e ansiedade, é uma preocupação crescente na China devido ao rápido crescimento económico, mudanças sociais e estressores ambientais.

7. Doenças Infecciosas: A China tem um grande número de doenças infecciosas, incluindo tuberculose, hepatite B e C, HIV/SIDA e doenças transmitidas por alimentos e água. O país também é suscetível a surtos e pandemias, como o surgimento da síndrome respiratória aguda grave (SRAG) em 2003.

Anticorpos antiprotozoários são um tipo de proteínas produzidas pelo sistema imunológico em resposta a uma infecção por protozoários, organismos unicelulares que podem causar doenças em humanos e outros animais. Esses anticorpos são específicos para determinados antígenos presentes na superfície ou no interior dos protozoários, o que permite que o sistema imunológico identifique e neutralize os patógenos.

A produção de anticorpos antiprotozoários é uma parte importante da resposta imune adaptativa, que permite ao organismo desenvolver memória imune contra infecções protozoárias específicas. Isso significa que, em caso de reinfecção, o sistema imunológico pode montar uma resposta mais rápida e eficaz para combater a infecção.

Alguns exemplos de protozoários que podem desencadear a produção de anticorpos antiprotozoários incluem Plasmodium spp., os agentes causadores da malária; Toxoplasma gondii, responsável pela toxoplasmose; e Leishmania spp., que causa leishmaniose. A detecção de anticorpos antiprotozoários em amostras clínicas pode ser útil no diagnóstico e monitoramento de infecções protozoárias, além de ajudar a avaliar a eficácia da terapêutica empregada.

Desculpe, "Estações do Ano" não é um termo médico. As estações do ano referem-se aos quatro períodos distintos do ano: primavera, verão, outono (queda) e inverno, baseados nos padrões climáticos e nas mudanças na duração do dia que ocorrem naturalmente ao longo do ano devido à inclinação da Terra em relação ao sol.

No entanto, as estações do ano podem ter efeitos sobre a saúde humana e, portanto, podem ser relevantes no contexto médico. Por exemplo:

* Alergias sazonais são mais comuns durante a primavera e outono, quando as plantas liberam polen no ar.
* Doenças transmitidas por mosquitos e outros insetos podem aumentar durante o verão, quando esses insetos estão mais ativos.
* Condições como depressão sazonal e transtornos afetivos sazonais (TAS) podem estar relacionados a variações na exposição à luz solar ao longo do ano.
* Doenças respiratórias, como gripe e resfriado comum, tendem a ocorrer mais frequentemente durante o inverno, quando as pessoas passam mais tempo em ambientes fechados e a umidade relativa do ar é baixa.

Sensibilidade e especificidade são conceitos importantes no campo do teste diagnóstico em medicina.

A sensibilidade de um teste refere-se à probabilidade de que o teste dê um resultado positivo quando a doença está realmente presente. Em outras palavras, é a capacidade do teste em identificar corretamente as pessoas doentes. Um teste com alta sensibilidade produzirá poucos falso-negativos.

A especificidade de um teste refere-se à probabilidade de que o teste dê um resultado negativo quando a doença está realmente ausente. Em outras palavras, é a capacidade do teste em identificar corretamente as pessoas saudáveis. Um teste com alta especificidade produzirá poucos falso-positivos.

Em resumo, a sensibilidade de um teste diz-nos quantos casos verdadeiros de doença ele detecta e a especificidade diz-nos quantos casos verdadeiros de saúde ele detecta. Ambas as medidas são importantes para avaliar a precisão de um teste diagnóstico.

Desculpa por qualquer confusão, mas "Índia" é o nome de um país localizado na Ásia do Sul, e não há uma definição médica associada a isso. No entanto, em um contexto médico, às vezes pode ser usado para se referir a doenças ou condições que são endêmicas ou prevalentes na Índia. Em geral, no entanto, "Índia" é simplesmente o nome de um país e não tem uma definição médica específica.

Em medicina e biologia, a virulência é o grau de danos ou doenças causados por um microrganismo ou toxina. É uma medida da patogenicidade de um microorganismo, como bactéria, fungo ou vírus, ou sua capacidade de causar doença e danos a um hospedeiro vivo.

A virulência é determinada por vários fatores, incluindo a capacidade do microrganismo de se multiplicar em grande número no hospedeiro, produzir toxinas que danificam as células do hospedeiro e evitar o sistema imunológico do hospedeiro.

Alguns microrganismos são naturalmente mais virulentos do que outros, mas a virulência também pode ser afetada por fatores ambientais, como a saúde geral do hospedeiro e as condições ambientais em que o microrganismo está vivendo.

Em geral, quanto maior for a virulência de um microrganismo, mais grave será a doença que ele causará no hospedeiro. No entanto, é importante lembrar que a gravidade da doença também depende de outros fatores, como a saúde geral do hospedeiro e a resposta do sistema imunológico ao microrganismo.

Em medicina e saúde pública, incidência refere-se ao número de novos casos de uma doença ou condição de interesse que ocorrem em uma população específica durante um determinado período de tempo. A incidência é expressa como o número de casos por unidade de tempo e é calculada dividindo o número total de novos casos pela população em risco e pelo período de tempo estudado. É uma medida epidemiológica importante para avaliar a frequência de eventos em saúde, especialmente quando se deseja avaliar a probabilidade de que uma pessoça desenvolva uma doença ou condição ao longo de um período específico. A incidência é frequentemente comparada com a prevalência, outra medida epidemiológica, para fornecer informações sobre o risco e a propagação de doenças em populações específicas.

A vacinação, também conhecida como imunização ativa, refere-se ao processo de introduzir um agente biológico, geralmente um vírus ou bactéria atenuados ou fragmentos deles, em um indivíduo para estimular o sistema imune a desenvolver uma resposta adaptativa contra essa ameaça específica. Isso resulta na produção de anticorpos e células T memória que fornecem proteção duradoura contra infecções subsequentes causadas pela mesma ameaça. A vacinação é um método crucial para prevenir e controlar doenças infecciosas, salvando milhões de vidas anualmente e reduzindo a prevalência e gravidade de muitas doenças infecciosas graves em todo o mundo.

Os antibacterianos, também conhecidos como antibióticos, são agentes químicos ou biológicos capazes de matar ou inibir o crescimento de bactérias. Eles fazem isso interferindo em processos vitais das bactérias, tais como síntese de proteínas, parede celular ou ácido desoxirribonucleico (ADN). Alguns antibacterianos são produzidos naturalmente por outros microorganismos, enquanto outros são sintetizados artificialmente em laboratórios.

Existem diferentes classes de antibacterianos, cada uma com mecanismos de ação específicos e espectro de atividade variável. Alguns exemplos incluem penicilinas, tetraciclinas, macrólidos, fluorquinolonas e aminoglicosídeos. A escolha do antibacteriano adequado para tratar uma infecção depende de vários fatores, como o tipo de bactéria causadora, a localização da infecção, a gravidade dos sintomas e a história de alergias e sensibilidades do paciente.

Embora os antibacterianos sejam muito eficazes no tratamento de infecções bacterianas, seu uso indevido ou excessivo pode levar ao desenvolvimento de resistência bacteriana, o que torna mais difícil tratar infecções posteriores. Portanto, é importante usar antibacterianos apenas quando realmente necessário e seguir as orientações do profissional de saúde responsável pelo tratamento.

Imunoglobulina M (IgM) é um tipo de anticorpo que faz parte do sistema imune do corpo humano. Ela é a primeira linha de defesa contra as infecções e desempenha um papel crucial na resposta imune inicial. A IgM é produzida pelas células B (linfócitos B) durante o estágio inicial da resposta imune adaptativa.

As moléculas de IgM são formadas por quatro cadeias polipeptídicas: duas cadeias pesadas de tipo µ e duas cadeias leves (kappa ou lambda). Elas se organizam em pentâmeros (cinco unidades de IgM) ou hexâmeros (seis unidades de IgM), o que confere à IgM uma alta avidez por antígenos. Isso significa que a IgM é muito eficaz em se ligar a um grande número de patógenos, como bactérias e vírus.

A IgM também ativa o sistema do complemento, uma cascata enzimática que ajuda a destruir microorganismos invasores. Além disso, a IgM é um importante marcador na diagnose de infecções agudas e no monitoramento da resposta imune a vacinas e terapias imunológicas. No entanto, os níveis séricos de IgM diminuem com o tempo, sendo substituídos por outros tipos de anticorpos, como a Imunoglobulina G (IgG), que oferecem proteção mais duradoura contra infecções específicas.

Anticorpos antivirais são proteínas produzidas pelo sistema imunológico em resposta a uma infecção viral. Eles são específicos para um determinado tipo de vírus e sua função principal é neutralizar ou marcar o vírus para que outras células do sistema imunológico possam destruí-lo.

Os anticorpos se ligam a proteínas presentes na superfície do vírus, chamadas de antígenos, formando um complexo imune. Isso pode impedir que o vírus infecte outras células, pois a ligação do anticorpo ao antígeno muda a forma do vírus, tornando-o incapaz de se ligar e entrar nas células alvo. Além disso, os complexos imunes formados por anticorpos e vírus podem ser reconhecidos e destruídos por outras células do sistema imunológico, como macrófagos e neutrófilos.

A produção de anticorpos antivirais é uma parte importante da resposta imune adaptativa, o que significa que o corpo é capaz de "aprender" a se defender contra infecções virais específicas e produzir uma resposta imune mais rápida e forte em infecções futuras. A memória imunológica é desenvolvida durante a primeira exposição a um vírus, resultando na produção de células B de memória que podem rapidamente se diferenciar em plasmablastos e plasma celular produtores de anticorpos quando o indivíduo é re-exposto ao mesmo vírus.

Em resumo, os anticorpos antivirais são proteínas produzidas pelo sistema imunológico em resposta a infecções virais, que se ligam a antígenos virais e neutralizam ou marcam o vírus para destruição por outras células do sistema imunológico. A produção de anticorpos antivirais é uma parte importante da resposta imune adaptativa, fornecendo proteção duradoura contra infecções virais específicas.

Proteínas de bactéria se referem a diferentes tipos de proteínas produzidas e encontradas em organismos bacterianos. Essas proteínas desempenham um papel crucial no crescimento, desenvolvimento e sobrevivência das bactérias. Elas estão envolvidas em uma variedade de funções, incluindo:

1. Estruturais: As proteínas estruturais ajudam a dar forma e suporte à célula bacteriana. Exemplos disso incluem a proteína flagelar, que é responsável pelo movimento das bactérias, e a proteína de parede celular, que fornece rigidez e proteção à célula.

2. Enzimáticas: As enzimas são proteínas que catalisam reações químicas importantes para o metabolismo bacteriano. Por exemplo, as enzimas digestivas ajudam nas rotinas de quebra e síntese de moléculas orgânicas necessárias ao crescimento da bactéria.

3. Regulatórias: As proteínas reguladoras controlam a expressão gênica, ou seja, elas desempenham um papel fundamental na ativação e desativação dos genes bacterianos, o que permite à célula se adaptar a diferentes condições ambientais.

4. De defesa: Algumas proteínas bacterianas estão envolvidas em mecanismos de defesa contra agentes externos, como antibióticos e outros compostos químicos. Essas proteínas podem funcionar alterando a permeabilidade da membrana celular ou inativando diretamente o agente nocivo.

5. Toxinas: Algumas bactérias produzem proteínas tóxicas que podem causar doenças em humanos, animais e plantas. Exemplos disso incluem a toxina botulínica produzida pela bactéria Clostridium botulinum e a toxina diftérica produzida pela bactéria Corynebacterium diphtheriae.

6. Adesivas: As proteínas adesivas permitem que as bactérias se fixem em superfícies, como tecidos humanos ou dispositivos médicos, o que pode levar ao desenvolvimento de infecções.

7. Enzimáticas: Algumas proteínas bacterianas atuam como enzimas, catalisando reações químicas importantes para o metabolismo da bactéria.

8. Estruturais: As proteínas estruturais desempenham um papel importante na manutenção da integridade e forma da célula bacteriana.

Zoonoses são doenças ou infecções que podem ser transmitidas naturalmente entre animais e humanos. Eles podem ser causados por diferentes tipos de patógenos, como vírus, bactérias, parasitas e fungos. Algumas zoonoses comuns incluem raiva, salmonela, leptospirose, hantaviroses, febre do vale do rio Nilo, febre maculosa das Montanhas Rochosas, peste bubônica e infecções por alguns tipos de fungos. A transmissão geralmente ocorre através do contato direto com animais infectados ou de suas secreções e excreções, mas também pode acontecer por meio de ar, alimentos ou água contaminados. Algumas zoonoses podem ser graves ou até mesmo fatais, especialmente em pessoas com sistemas imunológicos debilitados. Portanto, é importante tomar medidas preventivas, como vacinação, higiene adequada e controle de vetores, para reduzir o risco de infecção por zoonoses.

Desculpe por qualquer confusão, mas "Estados Unidos" refere-se a um país específico e não é um termo médico ou condição de saúde. Nos Estados Unidos, você pode encontrar muitas instituições médicas e especialistas que fornecem cuidados de saúde e realizam pesquisas médicas avançadas. No entanto, a expressão "Estados Unidos" em si não tem uma definição médica. Se tiver alguma dúvida sobre um assunto médico ou relacionado à saúde, estarei feliz em ajudar se puder fornecer mais informações além de um simples nome do país.

As proteínas da membrana bacteriana externa (EMBPs, do inglês External Membrane Proteins) são um grupo diversificado de proteínas que se localizam na membrana externa de bactérias gram-negativas. Eles desempenham funções importantes em processos como a adesão à superfície, transporte de nutrientes, resistência a antibióticos e patogenicidade.

A membrana externa das bactérias gram-negativas é composta principalmente por lipopolissacarídeos (LPS) e proteínas. As EMBPs estão inseridas na camada de LPS e se associam à superfície da membrana externa por meio de interações com a lipid A do LPS ou outras proteínas.

Existem diferentes tipos de EMBPs, incluindo proteínas de ligação a fibrilas (FBPs), proteínas de transporte de nutrientes e proteínas envolvidas na biogênese da membrana externa. Algumas EMBPs também estão envolvidas no sistema de secreção tipo II, que é responsável pelo processamento e secretão de proteínas para fora da célula bacteriana.

As EMBPs desempenham um papel importante na patogenicidade das bactérias gram-negativas, pois muitas delas estão envolvidas em interações com as células hospedeiras e no processo de invasão dos tecidos. Além disso, algumas EMBPs podem ser alvos terapêuticos promissores para o desenvolvimento de novos antibióticos, uma vez que eles desempenham funções essenciais na sobrevivência e virulência das bactérias.

Conhecimentos, Atitudes e Prática em Saúde (CAP) é um modelo conceitual utilizado na saúde pública e educação em saúde para descrever as componentes importantes do comportamento relacionado à saúde. A definição de cada componente é a seguinte:

1. Conhecimentos (Knowledge): Refere-se à aquisição e compreensão de informações relevantes sobre determinada condição de saúde, tratamento ou prática relacionada à saúde. Isso pode incluir conhecimentos teóricos e práticos adquiridos por meio de diferentes fontes, como educação formal, treinamentos, experiência pessoal e outras formas de aprendizagem.

2. Atitudes (Attitudes): Refere-se às opiniões, crenças e sentimentos que as pessoas têm em relação a determinada condição de saúde ou prática relacionada à saúde. As atitudes podem influenciar a disposição das pessoas em adotar comportamentos saudáveis e afetar sua motivação para mudar ou manter seus hábitos. As atitudes podem ser formadas por fatores individuais, sociais, culturais e ambientais.

3. Prática (Practice): Refere-se às ações e comportamentos que as pessoas desempenham em relação à sua saúde e cuidados de saúde. A prática pode ser influenciada pelos conhecimentos e atitudes das pessoas, bem como por outros fatores, como habilidades, recursos, o ambiente social e cultural, e as barreiras à adoção de comportamentos saudáveis.

O modelo CAP é frequentemente usado em programas de promoção da saúde e prevenção de doenças para avaliar e melhorar os conhecimentos, atitudes e práticas das pessoas em relação à sua saúde. O objetivo é incentivar as pessoas a adotarem comportamentos saudáveis e reduzirem os fatores de risco para doenças crônicas, como diabetes, doenças cardiovasculares e câncer.

As técnicas de tipagem bacteriana são métodos usados em microbiologia para identificar e classificar diferentes espécies de bactérias com base em suas características antigênicas ou genéticas distintivas. Essas técnicas ajudam a distinguir entre diferentes estirpes de bactérias da mesma espécie, o que é importante para a investigação de surtos e doenças infecciosas, além de fornecer informações sobre padrões de virulência, resistência a antibióticos e outras propriedades relevantes.

Existem vários tipos de técnicas de tipagem bacteriana, incluindo:

1. Tipagem serológica: Consiste em identificar antígenos presentes na superfície da bactéria usando soro contendo anticorpos específicos. O método mais conhecido é o Teste de aglutinação em lâmina (AGL), no qual a suspensão bacteriana é misturada com diferentes soros e observa-se se há aglutinação dos microrganismos, indicando a presença do antígeno específico.

2. Tipagem bioquímica: Involve a análise de padrões metabólicos únicos para cada espécie bacteriana. Essas técnicas geralmente envolvem o crescimento da bactéria em meios especiais contendo diferentes substratos, e a observação dos produtos finais do metabolismo para determinar as características bioquímicas únicas de cada espécie.

3. Tipagem genética: Consiste em analisar a sequência de DNA ou ARN de uma bactéria para identificar marcadores genéticos distintivos. Isso pode ser feito por meio de vários métodos, como PCR (reação em cadeia da polimerase), sequenciamento de genes ou análise de perfis de restrição enzimática.

4. Tipagem proteica: Envole a análise de proteínas específicas presentes na superfície das bactérias, geralmente por meio de técnicas como espectrometria de massa ou imunoblotagem. Essas proteínas podem ser marcadores únicos para cada espécie bacteriana e fornecer informações sobre sua identidade e características.

5. Tipagem matricial: Involve a análise da composição química da matriz extracelular produzida por bactérias, como o polissacarídeo capsular ou a camada S. Essa análise pode ser feita por meio de técnicas como espectrometria de massa ou cromatografia líquida de alta performance (CLAE).

A escolha do método de tipagem depende da questão científica em consideração, bem como das características e disponibilidade dos microrganismos a serem estudados. Em geral, os métodos moleculares são preferidos para a identificação e classificação de bactérias desconhecidas ou difíceis de cultivar, enquanto os métodos fenotípicos podem fornecer informações adicionais sobre as características fisiológicas e patogênicas das bactérias. Além disso, a combinação de diferentes métodos pode fornecer uma visão mais completa da identidade e características das bactérias.

Antígenos bacterianos se referem a substâncias presentes em superfícies de bactérias que podem ser reconhecidas pelo sistema imunológico do hospedeiro como estrangeiras e desencadear uma resposta imune. Esses antígenos são geralmente proteínas, polissacarídeos ou lipopolissacarídeos que estão presentes na membrana externa ou no capsular das bactérias.

Existem diferentes tipos de antígenos bacterianos, incluindo:

1. Antígenos somáticos: São encontrados na superfície da célula bacteriana e podem desencadear a produção de anticorpos que irão neutralizar a bactéria ou marcá-la para destruição por células imunes.
2. Antígenos fimbriais: São proteínas encontradas nas fimbrias (pelos) das bactérias gram-negativas e podem desencadear uma resposta imune específica.
3. Antígenos flagelares: São proteínas presentes nos flagelos das bactérias e também podem induzir a produção de anticorpos específicos.
4. Antígenos endóxicos: São substâncias liberadas durante a decomposição bacteriana, como peptidoglicanos e lipopolissacarídeos (LPS), que podem induzir uma resposta imune inflamatória.

A resposta imune a antígenos bacterianos pode variar dependendo do tipo de bactéria, da localização da infecção e da saúde geral do hospedeiro. Em alguns casos, essas respostas imunes podem ser benéficas, auxiliando no combate à infecção bacteriana. No entanto, em outras situações, as respostas imunológicas excessivas ou inadequadas a antígenos bacterianos podem causar doenças graves e danos teciduais.

Genótipo é um termo usado em genética para se referir à constituição genética completa de um indivíduo, ou seja, a sequência completa do DNA que determina suas características genéticas. O genótipo inclui todos os genes presentes no conjunto de cromossomos de um indivíduo e as variações alélicas (diferenças nas versões dos genes) que estejam presentes em cada gene.

O genótipo é diferente do fenótipo, que refere-se às características observáveis de um organismo, como a cor dos olhos ou o tipo de sangue. O fenótipo é o resultado da expressão gênica, que é o processo pelo qual as informações contidas no DNA são convertidas em proteínas e outros produtos genéticos que desempenham funções específicas no organismo.

A compreensão do genótipo de um indivíduo pode ser importante em vários campos, como a medicina, a agricultura e a pesquisa biológica, pois pode fornecer informações sobre os riscos de doenças, as respostas às drogas e outras características que podem ser úteis para fins diagnósticos ou terapêuticos.

Imunoglobulina G (IgG) é o tipo mais comum de anticorpo encontrado no sangue humano. É produzida pelos sistemas imune inato e adaptativo em resposta a proteínas estrangeiras, como vírus, bactérias e toxinas. A IgG é particularmente importante na proteção contra infecções bacterianas e virais porque pode neutralizar toxinas, ativar o sistema do complemento e facilitar a fagocitose de micróbios por células imunes. Ela também desempenha um papel crucial na resposta imune secundária, fornecendo proteção contra reinfecções. A IgG é a única classe de anticorpos que pode atravessar a barreira placentária, fornecendo imunidade passiva ao feto.

Modelos animais de doenças referem-se a organismos não humanos, geralmente mamíferos como ratos e camundongos, mas também outros vertebrados e invertebrados, que são geneticamente manipulados ou expostos a fatores ambientais para desenvolver condições patológicas semelhantes às observadas em humanos. Esses modelos permitem que os cientistas estudem as doenças e testem terapias potenciais em um sistema controlável e bem definido. Eles desempenham um papel crucial no avanço da compreensão dos mecanismos subjacentes às doenças e no desenvolvimento de novas estratégias de tratamento. No entanto, é importante lembrar que, devido às diferenças evolutivas e genéticas entre espécies, os resultados obtidos em modelos animais nem sempre podem ser diretamente aplicáveis ao tratamento humano.

Biological models, em um contexto médico ou científico, referem-se a sistemas ou organismos vivos utilizados para entender, demonstrar ou predizer respostas biológicas ou fenômenos. Eles podem ser usados ​​para estudar doenças, testar novos tratamentos ou investigar processos fisiológicos. Existem diferentes tipos de modelos biológicos, incluindo:

1. Modelos in vitro: experimentos realizados em ambientes controlados fora de um organismo vivo, geralmente em células cultivadas em placa ou tubo de petri.

2. Modelos animais: utilizam animais como ratos, camundongos, coelhos, porcos e primatas para estudar doenças e respostas a tratamentos. Esses modelos permitem o estudo de processos fisiológicos complexos em um organismo inteiro.

3. Modelos celulares: utilizam células humanas ou animais cultivadas para investigar processos biológicos, como proliferação celular, morte celular programada (apoptose) e sinalização celular.

4. Modelos computacionais/matemáticos: simulam sistemas biológicos ou processos usando algoritmos e equações matemáticas para predizer resultados e comportamentos. Eles podem ser baseados em dados experimentais ou teóricos.

5. Modelos humanos: incluem estudos clínicos em pacientes humanos, bancos de dados médicos e técnicas de imagem como ressonância magnética (RM) e tomografia computadorizada (TC).

Modelos biológicos ajudam os cientistas a testar hipóteses, desenvolver novas terapias e entender melhor os processos biológicos que ocorrem em nossos corpos. No entanto, é importante lembrar que nem todos os resultados obtidos em modelos animais ou in vitro podem ser diretamente aplicáveis ao ser humano devido às diferenças entre espécies e contextos fisiológicos.

Em um contexto médico, um questionário é geralmente definido como um conjunto estruturado de perguntas projetadas para coletar informações sistemáticas e padronizadas sobre o histórico clínico, sintomas, condições de saúde, fatores de risco, comportamentos relacionados à saúde ou outras variáveis relevantes de um indivíduo. Os questionários podem ser aplicados por meio de entrevistas pessoais, telefônicas ou online e são frequentemente usados em pesquisas epidemiológicas, avaliações clínicas, triagens, monitoramento de saúde populacional e estudos de saúde. Eles desempenham um papel importante na coleta de dados objetivos e confiáveis, auxiliando no diagnóstico, no planejamento do tratamento, na avaliação da eficácia das intervenções e no melhor entendimento dos determinantes da saúde.

Os Camundongos Endogâmicos BALB/c, também conhecidos como ratos BALB/c, são uma linhagem genética inbred de camundongos de laboratório. A palavra "endogâmico" refere-se ao fato de que esses ratos são geneticamente uniformes porque foram gerados por reprodução entre parentes próximos durante gerações sucessivas, resultando em um pool genético homogêneo.

A linhagem BALB/c é uma das mais antigas e amplamente utilizadas no mundo da pesquisa biomédica. Eles são conhecidos por sua susceptibilidade a certos tipos de câncer e doenças autoimunes, o que os torna úteis em estudos sobre essas condições.

Além disso, os camundongos BALB/c têm um sistema imunológico bem caracterizado, o que os torna uma escolha popular para pesquisas relacionadas à imunologia e ao desenvolvimento de vacinas. Eles também são frequentemente usados em estudos de comportamento, farmacologia e toxicologia.

Em resumo, a definição médica de "Camundongos Endogâmicos BALB C" refere-se a uma linhagem genética inbred de camundongos de laboratório com um pool genético homogêneo, que são amplamente utilizados em pesquisas biomédicas devido à sua susceptibilidade a certas doenças e ao seu sistema imunológico bem caracterizado.

Uma sequência de aminoácidos refere-se à ordem exata em que aminoácidos específicos estão ligados por ligações peptídicas para formar uma cadeia polipeptídica ou proteína. Existem 20 aminoácidos diferentes que podem ocorrer naturalmente nas sequências de proteínas, cada um com sua própria propriedade química distinta. A sequência exata dos aminoácidos em uma proteína é geneticamente determinada e desempenha um papel crucial na estrutura tridimensional, função e atividade biológica da proteína. Alterações na sequência de aminoácidos podem resultar em proteínas anormais ou não funcionais, o que pode contribuir para doenças humanas.

'Fatores de tempo', em medicina e nos cuidados de saúde, referem-se a variáveis ou condições que podem influenciar o curso natural de uma doença ou lesão, bem como a resposta do paciente ao tratamento. Esses fatores incluem:

1. Duração da doença ou lesão: O tempo desde o início da doença ou lesão pode afetar a gravidade dos sintomas e a resposta ao tratamento. Em geral, um diagnóstico e tratamento precoces costumam resultar em melhores desfechos clínicos.

2. Idade do paciente: A idade de um paciente pode influenciar sua susceptibilidade a determinadas doenças e sua resposta ao tratamento. Por exemplo, crianças e idosos geralmente têm riscos mais elevados de complicações e podem precisar de abordagens terapêuticas adaptadas.

3. Comorbidade: A presença de outras condições médicas ou psicológicas concomitantes (chamadas comorbidades) pode afetar a progressão da doença e o prognóstico geral. Pacientes com várias condições médicas costumam ter piores desfechos clínicos e podem precisar de cuidados mais complexos e abrangentes.

4. Fatores socioeconômicos: As condições sociais e econômicas, como renda, educação, acesso a cuidados de saúde e estilo de vida, podem desempenhar um papel importante no desenvolvimento e progressão de doenças. Por exemplo, indivíduos com baixa renda geralmente têm riscos mais elevados de doenças crônicas e podem experimentar desfechos clínicos piores em comparação a indivíduos de maior renda.

5. Fatores comportamentais: O tabagismo, o consumo excessivo de álcool, a má nutrição e a falta de exercícios físicos regularmente podem contribuir para o desenvolvimento e progressão de doenças. Pacientes que adotam estilos de vida saudáveis geralmente têm melhores desfechos clínicos e uma qualidade de vida superior em comparação a pacientes com comportamentos de risco.

6. Fatores genéticos: A predisposição genética pode influenciar o desenvolvimento, progressão e resposta ao tratamento de doenças. Pacientes com uma história familiar de determinadas condições médicas podem ter um risco aumentado de desenvolver essas condições e podem precisar de monitoramento mais apertado e intervenções preventivas mais agressivas.

7. Fatores ambientais: A exposição a poluentes do ar, água e solo, agentes infecciosos e outros fatores ambientais pode contribuir para o desenvolvimento e progressão de doenças. Pacientes que vivem em áreas com altos níveis de poluição ou exposição a outros fatores ambientais de risco podem precisar de monitoramento mais apertado e intervenções preventivas mais agressivas.

8. Fatores sociais: A pobreza, o isolamento social, a violência doméstica e outros fatores sociais podem afetar o acesso aos cuidados de saúde, a adesão ao tratamento e os desfechos clínicos. Pacientes que experimentam esses fatores de estresse podem precisar de suporte adicional e intervenções voltadas para o contexto social para otimizar seus resultados de saúde.

9. Fatores sistêmicos: As disparidades raciais, étnicas e de gênero no acesso aos cuidados de saúde, na qualidade dos cuidados e nos desfechos clínicos podem afetar os resultados de saúde dos pacientes. Pacientes que pertencem a grupos minoritários ou marginalizados podem precisar de intervenções específicas para abordar essas disparidades e promover a equidade em saúde.

10. Fatores individuais: As características do paciente, como idade, sexo, genética, história clínica e comportamentos relacionados à saúde, podem afetar o risco de doenças e os desfechos clínicos. Pacientes com fatores de risco individuais mais altos podem precisar de intervenções preventivas personalizadas para reduzir seu risco de doenças e melhorar seus resultados de saúde.

Em resumo, os determinantes sociais da saúde são múltiplos e interconectados, abrangendo fatores individuais, sociais, sistêmicos e ambientais que afetam o risco de doenças e os desfechos clínicos. A compreensão dos determinantes sociais da saúde é fundamental para promover a equidade em saúde e abordar as disparidades em saúde entre diferentes grupos populacionais. As intervenções que abordam esses determinantes podem ter um impacto positivo na saúde pública e melhorar os resultados de saúde dos indivíduos e das populações.

Uma "sequência de bases" é um termo usado em genética e biologia molecular para se referir à ordem específica dos nucleotides (adenina, timina, guanina e citosina) que formam o DNA. Essa sequência contém informação genética hereditária que determina as características de um organismo vivo. Ela pode ser representada como uma cadeia linear de letras A, T, G e C, onde cada letra corresponde a um nucleotide específico (A para adenina, T para timina, G para guanina e C para citosina). A sequência de bases é crucial para a expressão gênica, pois codifica as instruções para a síntese de proteínas.

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  • Então, que tal aprender a fazer o controle e a prevenção de doenças infecciosas e parasitárias, além do controle de zoonoses dos animais de produção? (cpt.com.br)
  • Conheça programas para o controle higiênico-sanitário da água e de dejetos em instalações zootécnicas, programas de biosseguridade em instalações zootécnicas direcionados para o controle e prevenção das principais zoonoses e doenças infecciosas e parasitárias em diferentes espécies! (cpt.com.br)
  • Acesse o Manual de Vigilância, Prevenção e Controle de Zoonoses e saiba mais sobre ações de saúde pública! (edu.br)
  • Em Feira De Santana, o Centro de Controle de Zoonoses (CCZ), ligado à Secretaria Municipal de Saúde (SMS), é responsável por colocar em prática o plano de controle dessas doenças no município. (radiosubaeam.com.br)
  • O Centro de Controle de Zoonoses coordena, presta orientação técnica e normatiza o controle das zoonoses no município. (encontrasantana.com.br)
  • As solicitações destes serviços podem ser feitas diretamente ao Centro de Controle de Zoonoses ou ainda ao SAC/ Serviço de Atendimento ao Cidadão da Subprefeitura em que se localiza seu bairro. (encontrasantana.com.br)
  • O Centro de Controle de Zoonoses dispõe de biblioteca com acervo especializado nas áreas de zoonoses e medicina veterinária, que realiza empréstimos entre bibliotecas e também para funcionários da área de saúde pública. (encontrasantana.com.br)
  • O Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) de Nova Serrana encerrou o mês de fevereiro suprindo diversas demandas, em termos de atendimento à população. (mg.gov.br)
  • A diretora do Centro de Controle de Zoonoses, Márcia Bachiega explicou que o CCZ conheceu o caso após denúncia, e prontamente tomou as medidas legais necessárias para a solução do caso. (jornalosemanario.com.br)
  • Na rua João Miranda, casa de numero 20, bairro Felipe Camarão, Natal - RN, a dona de casa, Jacinta Fidélis da Silva, de 26 anos, e sua cachorrinha "Morena" receberam a visita do agente do Centro de Controle de Zoonoses. (cearaemrede.com.br)
  • Questionado sobre o assunto, o Centro de Controle de Zoonoses se pronunciou por meio da gerente técnica Úrsula Torres. (cearaemrede.com.br)
  • A Secretaria Municipal de Saúde de Natal esclarece que após o incidente ocorrido no bairro de Felipe Camarão, o Centro de Controle de Zoonoses e o Departamento de Vigilância em Saúde prestaram total assistência a usuária. (cearaemrede.com.br)
  • O Centro de Controle de Zoonoses de Valparaíso de Goiás irá realizar nesta terça-feira (29) uma ação de campanha de vacinação contra a raiva canina em cães e gatos que vivem no espaço. (issoealagoas.com.br)
  • A obra a ser inaugurada nos próximos dias é o Centro de Controle de Zoonoses, que já está construído no uma área às margens da BR 259 e vai atender especialmente cães e gatos. (jornalfolha1.com.br)
  • Por isso, a Secretaria de Saúde de Taboão da Serra, através do Centro de Controle de Zoonoses (CCZ), esclarece os moradores sobre o que essa enfermidade causa e o que fazer para se proteger e também proteger os animais. (noticiasdetodos.com.br)
  • Um total de 35 animais (22 cães e 13 gatos) foi adotado, mediante Termo de Posse Responsável, durante a Campanha de Adoção de Animais Felinos e Caninos, realizada no sábado (07/04) pela Prefeitura de Itu, por meio do Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) da Secretaria de Saúde. (sp.gov.br)
  • Outras ações são atendimento de animais vítimas de maus tratos, encaminhados ao Centro de Controle de Zoonoses pela Polícia Militar, Guarda Civil Militar e demais órgãos e munícipes. (sp.gov.br)
  • O público da terceira idade que frequenta o Centro de Referência da Assistência Social (CRAS) do Salto de São José, recebeu na última sexta-feira (26/05) orientações sobre a importância dos serviços prestados pelo Centro de Controle de Zoonoses da Prefeitura de Salto. (sp.gov.br)
  • Mais uma vez, as equipes da Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Agronegócio (SEMEA) e Centro de Controle de Zoonoses e Entomologia, da Secretaria Municipal de Saúde (SMS) realizaram o monitoramento do carrapato-estrela na área gramada da Lagoa Maior. (minutoms.com.br)
  • O Centro de Zoonoses é responsável pelo controle de doenças relacionadas a animais em situação de abandono. (joaofilho.com)
  • Nesta quarta-feira (6), os profissionais do Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) estarão no Parque dos Tupiniquins, das 9 às 16 horas, realizando atendimentos. (sp.gov.br)
  • Manual de vigilância, prevenção e controle de zoonoses: normas técnicas e operacionais. (fiocruz.br)
  • Centro de Controle de Zoonoses e sua Importância para a Saúde Pública do Município de Catalão, GO. (fiocruz.br)
  • A Unidade de Vigilância e Controle de Zoonoses de Palmas (UVCZ), desde o retorno das atividades de castração (no mês de maio), está realizando diversos procedimentos cirúrgicos em cães e gatos da Capital. (to.gov.br)
  • O Conselho Federal de Medicina Veterinária (CFMV), em reunião realizada com gestores do Ministério da Saúde, em 27 de julho, debateu projetos de educação em saúde, e controle de zoonoses em aldeias indígenas. (crmvpb.org.br)
  • Em uma excelente revisão, Baker mostrou como os patógenos comu- criação", que poderá trazer contribuições ao debate envolvendo o mente presentes em animais de laboratório podem afetar os resulta- controle populacional, e de zoonoses, manejo, comercialização, e dos de uma pesquisa (1). (bvs.br)
  • Da eliminação de animais em centros de controle de zoonoses. (bvsalud.org)
  • O compromisso foi firmado em face da instauração de inquérito civil pela 2ª Promotoria de Justiça, que buscou averiguar a responsabilidade do Município de Maracaju em razão da omissão na construção de um Centro de Zoonoses. (mp.br)
  • Funciona também como unidade de referência nacional para zoonoses urbanas e como centro colaborador da Organização Mundial de Saúde/ OMS. (encontrasantana.com.br)
  • A diretora do Centro de Zoonoses revela que após os animais serem apreendidos verificou-se que a moradora não tinha autorização para criar aquele número de cães e que a mesma comercializava animais de maneira ilegal. (jornalosemanario.com.br)
  • O Centro de Zoonoses vai atender pequenos animais (como cães e gatos) em tratamentos clínicos e cirúrgicos, com profissionais especializados. (jornalfolha1.com.br)
  • A expectativa é do início das obras do novo hospital e da escola Nunes ainda em 2020, enquanto o Centro de Zoonoses entra em funcionamento no final deste mês de outubro. (jornalfolha1.com.br)
  • Durante o comício virtual de apoio a Eloy Avelino, o prefeito Neto Barros mostrou em vídeo as obras concluídas do Centro de Zoonoses e em 3D as imagens de como ficarão a nova escola Nunes e o novo Hospital de Baixo Guandu. (jornalfolha1.com.br)
  • Nesta segunda-feira, o Centro de Zoonoses da cidade iniciou a Campanha de Vacinação Antirrábica para alertar e prevenir a população contra o vírus da raiva. (ba.gov.br)
  • O vereador Pedro Lucas Fernandes (PTB) se reuniu na tarde da quarta-feira, 18, com a secretária municipal de Saúde, Helena Duailibe, para tratar da reforma do Centro de Zoonoses, localizado no campus da Universidade Estadual do Maranhão (Uema), em São Luís. (joaofilho.com)
  • Segundo informações dadas pela titular da Semus, para reformar o Centro de Zoonoses serão necessários R$ 184 mil de acordo com projeto já aprovado. (joaofilho.com)
  • A secretária Helena Duailibe nos garantiu que todos os esforços serão feitos para agilizar a reforma do Centro de Zoonoses" - disse o vereador. (joaofilho.com)
  • Acompanhado de uma comitiva de representantes de entidades de defesa do bem-estar animal, o prefeito de Campina Grande, Romero Rodrigues, fez uma visita técnica ao Centro de Zoonoses, no bairro de Bodocongó, no início da tarde desta sexta-feira. (pb.gov.br)
  • A reunião era com o objetivo de acompanhar o andamento do Projeto da Construção de um Centro de Zoonoses ou Um Canil. (blogspot.com)
  • O Dia Mundial das Zoonoses, celebrado a 6 de julho, é uma data criada para alertar e estimular a discussão acerca das zoonoses. (wikipedia.org)
  • 06/07/2021 - Atualizado em 30/10/2022 - 9:01pm Data anual instituída pela Organização Mundial da Saúde (OMS), 6 de julho é o Dia Mundial das Zoonoses. (cfmv.gov.br)
  • Nesta quinta-feira, 06, é o Dia Mundial das Zoonoses. (radiosubaeam.com.br)
  • Para celebrar o Dia Mundial das Zoonoses, comemorado no dia 6 de julho, a Prefeitura de Bertioga preparou uma programação especial voltada à saúde dos pets, bem como ações educativas para a população. (sp.gov.br)
  • Devido às ações promovidas pelo CCZ, algumas zoonoses estão controladas no município, a exemplo da raiva humana, que é uma infecção viral aguda e teve seu último caso diagnosticado em 2001. (radiosubaeam.com.br)
  • No termo assinado, o Município se comprometeu a implantar, no prazo de dois anos, a contar da assinatura do TAC, a Unidade de Vigilância de Zoonoses. (mp.br)
  • Em continuação às ações de combate a Leishmaniose Visceral Canina, conhecida como Calazar, a equipe de Unidade de Vigilância de Zoonoses estará presente no bairro Residencial Canaã nesta quarta-feira (29). (webcidade.com)
  • Este artigo apresenta um estudo de caso sobre a prática de eutanásia ocorrido em uma Unidade de Vigilância de Zoonose na cidade de Belo Horizonte/MG, visando analisar a discricionariedade pública e o processo da eutanásia bem como as legislações que permeiam as UVZ`s para executar tal processo em cães errantes. (fiocruz.br)
  • Rodrigues DK de B, Malta EDVM, Ferro L de O. Análise do conhecimento sobre as principais zoonoses transmitidas por gatos. (fiocruz.br)
  • Nesta página do site WebAnimal nos é dada uma lista das principais zoonoses transmitidas por nossos animais de estimação. (bvsalud.org)
  • O Setor de Zoonoses da Secretaria de Saúde de Cotia realizará mais uma edição do Evento de Adoção de Animais, no dia 20 de agosto, sábado, das 9h às 12h. (sp.gov.br)
  • O Grupo de Estudo e Pesquisa em Zoonose da Newton (Gepzoon) convida toda a comunidade acadêmica e externa para participar do I Simpósio de Zoonoses e Saúde Única, que acontecerá nos dias 5 e 6 de setembro, com atividades presenciais e virtuais. (newtonpaiva.br)
  • Essa é uma das diversas atividades que o CCZ realiza, tendo sempre como objetivo desenvolver políticas voltadas à saúde pública como um todo e principalmente à prevenção e combate de zoonoses (doenças e infecções transmitidas ao homem por meio dos animais). (sp.gov.br)
  • A Série Educativa Fauna Sinantrópica é um informativo elaborado pela Divisão de Vigilância de Zoonoses (DVZ), que pretende orientar o cidadão sobre o manejo adequado relativo aos animais sinantrópicos, em especial aqueles que podem transmitir doenças, causar agravos à saúde do homem ou de outros animais e que estão presentes na nossa cidade. (sp.gov.br)
  • O veterinário da UVCZ, Leandro Chavez, lembra que as castrações são gratuitas para toda a população palmense e visam reduzir as zoonoses na cidade. (to.gov.br)
  • As Zoonoses são infecções e doenças que podem ser adquiridas em contato com animais de estimação como cachorro, gato e passarinho, ou ainda, pela ingestão de carne contaminada de animais como o gado ou o porco. (saudevidaonline.com.br)
  • Pois bem, estes animais inocentes podem ser transmissores de zoonoses. (ufv.br)
  • Zoonoses são doenças típicas de animais que podem ser transmitidas para os seres humanos ou vice-versa. (ufv.br)
  • Médico Veterinário, sabia que é fundamental aprender sobre saneamento e zoonoses? (cpt.com.br)
  • Sendo assim, este trabalho trata-se de uma revisão bibliográfica baseada na literatura especializada, fundamentado através de consulta a artigos científicos selecionados em diferentes bases de dados com o objetivo de dar enfoque à importância da tuberculose como zoonose e seu risco eminente para saúde ocupacional das comunidades rurais. (tche.br)
  • A definição clássica de zoonoses é a de doenças que são transmitidas de animais para humanos, ou de humanos para os animais. (sp.gov.br)
  • Com as novas instalações, será possível estudar um grupo mais abrangente de zoonoses, como a febre hemorrágica da Crimeia-Congo, uma doença viral transmitida por meio da picada de carrapatos, a encefalite japonesa, cujo vírus é transmitido por mosquitos para cavalos e seres humanos, e o vírus Nipah, transmitido por morcegos, que atinge porcos e pessoas, e mata entre 40% e 75% dos pacientes humanos. (fapesp.br)
  • Zoonoses são doenças ou infecções naturalmente transmissíveis entre animais vertebrados e seres humanos. (bvsalud.org)
  • A infecção de humanos pelo vírus Nipah, membro da família de vírus Paramyxoviridae , é uma zoonose emergente. (medscape.com)
  • As doenças transmitidas ao homem pelos animais são designadas, genericamente, de zoonoses. (encontrasantana.com.br)
  • Caso a zoonose seja descartada o animal deverá ser devolvido ao proprietário. (go.gov.br)
  • O objetivo do evento é promover relação multidisciplinar entre as diferentes áreas da saúde ambiental, saúde animal e saúde humana a fim de proporcionar o conhecimento a respeito das zoonoses de importância clínica e epidemiológica. (newtonpaiva.br)
  • Dessa forma, a equipe da Zoonoses pretende identificar animais adoentados e já encaminhar para tratamentos adequados, evitando, assim, que a população seja contaminada. (webcidade.com)
  • Grande parte da população mostrou-se desinformada independente do grau de escolaridade ou com um conhecimento parcial sobre zoonoses, especialmente sobre Esporotricose. (fiocruz.br)
  • Ações de educação em saúde para a prevenção de zoonoses, visando à promoção da saúde humana. (go.gov.br)
  • Cientistas reforçam que reduzir as ameaças de contágio por zoonoses depende da "imunidade paisagística", mas no Brasil a manutenção de grandes ambientes conservados esbarra em brechas e atrasos na implantação do Código Florestal. (infoamazonia.org)
  • Os problemas de saúde pública provocados pela presença dos animais errantes são vários, nomeadamente a transmissão das zoonoses (doenças transmissíveis de forma natural de animais vertebrados ao homem e vice-versa), as agressões, a poluição ambiental por conspurcação dos espaços públicos, o incómodo e os acidentes. (gov.pt)
  • Zoonoses são doenças de animais transmissíveis ao homem, bem como aquelas transmitidas do homem para os animais. (bvsalud.org)
  • As zoonoses são causadas por diferentes agentes. (elanco.com)
  • No DF, desde 2013 a zoonose não faz recolhimento de animais na rua. (correiobraziliense.com.br)
  • Ao mesmo tempo em que várias ONGs (Organizações Não Governamentais) agem para proteger animais domésticos contra maus tratos ou abandonos em Araraquara, o município convive com a superlotação de animais aptos para adoções, no Centro de Zoonoses (CZ), órgão da Secretaria Municipal de Saúde, localizado no Parque Pinheirinho. (araraquara.com.br)
  • Ainda de acordo com Luciana, interessados em adotar um cão ou gato doméstico podem se dirigir ao Cento de Zoonoses, de segunda a sexta-feira, das 7h às 14h30, ou na Feirinha de Animais, no Parque Infantil. (araraquara.com.br)
  • Definição de Zoonoses: A definição clássica de zoonoses é a de doenças que são transmitidas de animais para humanos, ou de humanos para os animais. (sp.gov.br)
  • Portanto, a função do Setor de Zoonoses não é cuidar dos animais, mas das doenças que eles transmitem aos seres humanos. (sp.gov.br)
  • Zoonose é um termo que designa as doenças e infeções transmitidas ao homem através dos animais. (dgav.pt)
  • Data anual instituída pela Organização Mundial da Saúde (OMS), 6 de julho é o Dia Mundial das Zoonoses, uma oportunidade para reforçar a relevância do médico-veterinário no combate a essas doenças, naturalmente transmitidas dos animais para seres humanos. (ongeek.com.br)
  • Balanço divulgado pela Unidade de Vigilância de Zoonoses (UVZ) revela que 41 animais que viviam no local ganharam novos lares, ao longo de 2019, em Catanduva. (sp.gov.br)
  • Atualmente, 77 animais vivem na Unidade de Vigilância em Zoonoses. (sp.gov.br)
  • No espectro das zoonoses, também é importante destacar as que podem acometer animais de produção de interesse econômico, como a tuberculose e a brucelose bovina, bem como a salmonelose, para citar algumas das que podem ser transmitidas pela ingestão de produtos de origem animal contaminados e representam um sério risco para a saúde pública. (crmvba.org.br)
  • De acordo com a diretora do Centro de Zoonoses, Pollyana Dantas, só no primeiro semestre deste ano, a campanha ajudou a encontrar tutores para mais de 100 animais reabilitados pelo local. (paraibaja.com.br)
  • O centro ainda disponibiliza uma conta no Instagram (@zoonoses.jp), onde a população pode acompanhar os animais disponíveis para adoção responsável. (paraibaja.com.br)
  • O Zoonoses está com uma sala aberta de segunda a sexta-feira, das 8h às 17h, disponibilizando adoções de animais e agendamento de castrações. (paraibaja.com.br)
  • As zoonoses parasitárias encontradas nesses animais silvestres preocupam a saúde pública e a medicina de conservação, que busca encontrar formas de manter a sanidade, viabilidade e a recuperação das populações de primatas. (agrariacad.com)
  • Os espaços coletivos com grande circulação de pessoas e animais tutelados ou errantes, como as praças públicas, podem gerar um problema para a saúde pública, uma vez que os animais podem eliminar fezes contaminadas por parasitos nesses locais, desempenhando um importante papel epidemiológico na transmissão de zoonoses parasitárias. (bvsalud.org)
  • Zoonose é qualquer infecção ou doença que possa ser à estreita relação entre o homem e os animais domésticos, transmitida dos animais vertebrados para o homem e vice-versa, aliado a falta de informação da população quanto às formas de de maneira natural, independente do tipo de agente etiológico infecção e profilaxia. (bvsalud.org)
  • Foi sancionada, nesta quinta-feira (21/10), a lei que proíbe a eutanásia de cães e gatos e rua por órgãos da zoonose e canis públicos. (correiobraziliense.com.br)
  • Segundo a gestora de projetos do Centro de Zoonoses, Luciana Filippo, atualmente cerca de 300 cães e 100 gatos superlotam o local, recolhidos pela cidade por conta de maus tratos ou abandono. (araraquara.com.br)
  • É o chamado ' Julho Dourado ', que além de oferecer diversos serviços, o Centro de Vigilância Ambiental e Zoonoses da Prefeitura de João Pessoa reforça a campanha 'Mi & Au' , pela adoção responsável de cães e gatos . (paraibaja.com.br)
  • A iniciativa é coordenada pelo Gabinete de Gestão Integrada de Políticas Públicas para Causa Animal (GGI-CA), em parceria com a Unidade de Vigilância de Zoonoses (UVZ). (al.gov.br)
  • Na Medicina Veterinária, em especial na área de zoonoses, o desafio diário vai além do diagnóstico e tratamento das mais de 200 doenças transmitidas do animal para o homem. (crmvba.org.br)
  • Durante a semana, das 8h às 17h, pelo Departamento de Zoonoses, através do Telefone (15) 3288-4110. (sp.gov.br)
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  • A emissão do certificado Agentes de Apoio de Zoonoses download é totalmente opcional e é cobrada uma taxa de R$ 29,90 (para qualquer carga horária). (maiscursosgratis.com.br)
  • Essas zoonoses, suas mudanças clínicas e mutações de seus patógenos apresentam, em geral, maior potencial pandêmico, pelo desconhecimento das enormes variedades advindas desses agentes, do retardo na identificação de casos e do isolamento dos próprios agentes para vigilância genômica", alerta o médico-veterinário Nélio Batista de Morais, presidente da Comissão de Nacional de Saúde Pública Veterinária do Conselho Federal de Medicina Veterinária (CNSPV/CFMV). (ongeek.com.br)
  • A superioridade nas ações de combate ao mosquito também refletiu no número de visitas nas residências pelos agentes da Zoonoses. (sp.gov.br)
  • Segundo a Zoonoses, o aumento é justificado por conta das visitas feitas aos sábados e também o apoio de agentes comunitários de saúde das Unidades Básicas de Saúde (UBSs) nessa força-tarefa de orientar cada morador em seu lar. (sp.gov.br)
  • Serviço - Se você se interessou em adotar um bichinho, basta comparecer ao Centro de Zoonoses, que está localizado na Avenida Walfredo Macedo Brandão, no bairro dos Bancários. (paraibaja.com.br)
  • A Zoonoses orienta que caso encontre o barbeiro ou qualquer inseto que se assemelhe em sua residência ou nas proximidades, a pessoa deve ir a um Posto de Informação de Triatomíneos (PIT), onde a equipe vai receber o barbeiro e vai repassar para a Zoonoses para que ocorra a visita na residência para identificar se o inseto está se procriando. (pa4.com.br)
  • A avenida do centro de Zoonoses também começou a receber o serviço. (cidadejua.com)
  • No início, era difícil fazer as pessoas entenderem que a brucelose era uma zoonose e que os produtores e trabalhadores das fazendas corriam risco de se infectar. (crmvba.org.br)
  • As leishmanioses são zoonoses que, apesar de acometerem anualmente cerca de dois milhões de pessoas em 88 países e apresentarem franca expansão urbana, são doenças negligenciadas. (indagacao.com.br)
  • Além do pagamento de horas extras aos agente da Zoonoses para efetuar os trabalhos aos sábados", explica. (sp.gov.br)
  • Os interessados devem acessar o site Amigos da Zoonoses e preencher o formulário, que será analisado pela equipe de voluntários da Zoonoses, que entrará em contato com o interessado. (correiobraziliense.com.br)
  • A equipe de Zoonoses também faz a busca ativa noturna, pois de acordo com o veterinário Homero Leite Martins, os hábitos noturnos dos escorpiões favorecem a captura à noite e, com essa ação, procura-se diminuir a infestação de escorpiões. (pragaseeventos.com.br)
  • Embora muitas vezes negligenciadas, as zoonoses geram impactos não só à saúde humana, com alto índice de mortalidade, como também à economia. (ongeek.com.br)
  • Através da ADL (Avaliação de Densidade Larvária), a Zoonoses consegue verificar os locais com maior quantidade de larvas na cidade. (sp.gov.br)