Xilema
Caules de Planta
Floema
Transpiração Vegetal
Câmbio
Madeira
Populus
Raízes de Plantas
Folhas de Planta
Brotos de Planta
Xylella
Lignina
Água
Coniferophyta
Picea
Árvores
Pinus
Vitis
Feixe Vascular de Plantas
Botânica
Asteraceae
Verticillium
Regulação da Expressão Gênica de Plantas
Transporte Biológico
Parede Celular
Ácido Abscísico
Secas
Arabidopsis
Lycopersicon esculentum
Gengivite Ulcerativa Necrosante
Enciclopédias como Assunto
Periodontite
Anemia Aplástica
Gleiquênias
Xilema é um tecido condutor encontrado em plantas vasculares que transporta água e nutrientes minerais dissolvidos das raízes para outras partes da planta, incluindo as folhas. É composto principalmente por células mortas alongadas chamadas de traqueias e traquéides, que formam tubos vascularizados especializados para o transporte de fluidos. Além disso, o xilema também fornece suporte estrutural à planta devido à sua rigidez e resistência mecânica. É um componente essencial do sistema circulatório das plantas, desempenhando um papel fundamental no crescimento, desenvolvimento e sobrevivência das plantas.
Em anatomia e fisiologia vegetal, os caules das plantas são estruturas que sustentam as folhas, flores e frutos. Eles geralmente crescem vertical ou quase vertical em relação ao solo e podem ser achatados ou redondos. Os caules variam amplamente em tamanho, forma e função dependendo do tipo de planta.
Os caules das plantas geralmente são compostos por tecidos vasculares que transportam água e nutrientes entre as raízes e as folhas. Eles também podem conter tecido meristemático, que é responsável pelo crescimento da planta. Além disso, os caules podem armazenar nutrientes e água para uso posterior.
Existem diferentes tipos de caules em diferentes espécies de plantas. Por exemplo, as árvores geralmente têm troncos madeireiros grossos que sustentam galhos e ramos mais finos. As plantas herbáceas, como a maioria das hortaliças e flores, têm caules flexíveis e não madeireiros que geralmente morrem depois de produzirem sementes.
Em resumo, os caules das plantas são estruturas importantes que desempenham um papel crucial no crescimento, suporte e reprodução das plantas.
Na biologia vegetal, o floema é um tecido vascular que transporta a seiva elaborada (também conhecida como seiva líquida) rica em açúcares e outras substâncias orgânicas dissolvidas, produzidas durante a fotossíntese, das folhas para outras partes da planta. O floema é composto por células alongadas chamadas de células do tubo crivado, que se unem entre si formando um canal contínuo através do qual a seiva elaborada flui. Essas células apresentam regiões especializadas denominadas crivos, que permitem o fluxo unidirecional de substâncias através deles. Além disso, as células companheiras, que são células vivas associadas a células do tubo crivado, desempenham um papel importante na regulação do transporte e no metabolismo da seiva elaborada. O floema é encontrado em todas as plantas vasculares e é essencial para sua nutrição e crescimento.
Em termos de biologia e medicina, as "estructuras vegetais" geralmente se referem a tecidos ou órgãos de plantas que podem ter aplicação ou utilidade em contextos médicos ou terapêuticos. Isto inclui uma variedade de compostos químicos e extractos derivados de diferentes partes de plantas, tais como folhas, raízes, cascas, flores, frutos e sementes.
Algumas estruturas vegetais comuns utilizadas em medicina incluem:
1. Áloe: A polpa da folha do áloe é usada para tratar queimaduras, úlceras e outras condições inflamatórias devido à sua atividade anti-inflamatória e cicatrizante.
2. Ginkgo biloba: As folhas do ginkgo são utilizadas para fazer extratos padronizados que contêm flavonoides e terpenos, os quais podem melhorar a circulação sanguínea e proteger contra danos cerebrais.
3. Guaraná: O fruto da planta guaraná é uma fonte rica em cafeína e outros estimulantes, sendo utilizado como um estimulante mental e para tratar a fadiga.
4. Milk thistle (Silybum marianum): As sementes do milk thistle são usadas para fazer extratos padronizados que contêm silimarina, um composto que pode proteger o fígado contra danos e estimular a regeneração de tecidos hepáticos.
5. Ginseng: A raiz da planta ginseng é usada para fazer extratos padronizados que contêm ginsenósidos, os quais podem melhorar o desempenho físico e mental, além de fortalecer o sistema imunológico.
6. Cannabis: As flores da planta cannabis são ricas em compostos químicos chamados cannabinóides, como THC e CBD, os quais podem ser utilizados para tratar uma variedade de condições médicas, incluindo a dor crônica, náuseas e vômitos induzidos por quimioterapia, e epilepsia.
7. Valeriana: A raiz da planta valeriana é usada para fazer extratos padronizados que contêm valerenic acid, um composto que pode ajudar no tratamento de insônia e ansiedade.
8. Eucalyptus: As folhas da árvore eucalipto são ricas em óleos essenciais, como o eucaliptol, os quais podem ser utilizados para tratar a congestão nasal e a tosse.
9. Lavanda: A flor da planta lavanda é usada para fazer extratos padronizados que contêm óleos essenciais, como o linalool, os quais podem ser utilizados para tratar a ansiedade e melhorar o sono.
10. Hops (lúpulo): As flores da planta hops são ricas em óleos essenciais, como o humuleno, os quais podem ser utilizados para tratar a insônia e a ansiedade.
Transpiração vegetal é um processo fisiológico natural em plantas que ocorre principalmente nas folhas, mas também em outras partes da planta como caules, flores, frutos e raízes. Ela consiste na evaporação de água dos tecidos vegetais, geralmente a partir dos estômatos das folhas, impulsionada pela pressão de vapor da água no solo e na planta.
A transpiração é um processo essencial para as plantas, pois ajuda a transportar nutrientes dissolvidos na água do solo até as células das folhas, além de manter a temperatura interna da planta em níveis adequados e fornecer rigidez estrutural às células vegetais. A água evaporada é substituída pelo movimento ascendente de água através do xilema, um tecido condutor especializado nas plantas vasculares.
A taxa de transpiração pode ser influenciada por diversos fatores ambientais, como a umidade relativa do ar, a intensidade da luz solar, a temperatura e o vento, bem como pela própria estrutura e fisiologia da planta. A transpiração excessiva pode ser prejudicial às plantas em condições de seca ou alta temperatura, podendo levar ao estresse hídrico e, em casos graves, a danos ou morte das plantas.
Na medicina, o termo "câmbio" geralmente se refere a um tipo específico de procedimento cirúrgico no qual uma articulação (ou juntura) danificada ou doente é substituída por uma prótese artificial. A articulação mais comumente afetada por esse tipo de procedimento é a do quadril, seguida pela do joelho. No entanto, as articulações do ombro, punho e tornozelo também podem ser submetidas a cirurgias de câmbio.
O objetivo da cirurgia de câmbio é aliviar a dor crônica e restaurar a função da articulação afetada. Durante o procedimento, o cirurgião remove as partes danificadas da articulação (como o fêmur ou a tíbia no caso do joelho) e substitui-as por uma prótese artificial feita de materiais como metal, plástico ou cerâmica. A prótese é projetada para imitar a forma e a função da articulação natural, permitindo que o paciente se mova com relativa facilidade e sem dor.
Embora a cirurgia de câmbio seja um procedimento relativamente comum, ela não é indicada para todos os casos de dor articular ou perda de função. Geralmente, ela é considerada apenas quando outros tratamentos conservadores, como fisioterapia, medicamentos e injeções, falham em fornecer alívio suficiente da dor ou restabelecer a função. Além disso, o paciente deve estar em boa saúde geral e ter expectativas realistas em relação ao resultado do procedimento.
Como qualquer cirurgia, a cirurgia de câmbio apresenta riscos e complicações potenciais, como infecção, coágulos sanguíneos, dificuldades na cicatrização da ferida, dor persistente ou perda de movimento. No entanto, a maioria dos pacientes que se submeteram à cirurgia de câmbio relata uma melhora significativa na qualidade de vida e no nível de atividade física. É importante discutir todos os riscos e benefícios com o médico antes de tomar uma decisão sobre se submeter-se à cirurgia ou não.
'Preexistente' é um termo usado em medicina para descrever uma condição, doença ou lesão que estava presente antes do início de um tratamento, procedimento ou episódio médico específico. Não foi causada pelo tratamento, procedimento ou episódio médico mais recente e geralmente existia antes disso. É importante distinguir entre condições preexistentes e aquelas que podem ser complicações ou resultados adversos do tratamento ou procedimento em questão.
No contexto de uma avaliação médica, um profissional de saúde geralmente tentará identificar quaisquer condições preexistentes que possam afetar o plano de tratamento ou os resultados esperados para o paciente. Isso pode ser feito através da revisão dos registros médicos do paciente, entrevistas com o paciente e exames físicos.
Alguns exemplos de condições preexistentes incluem diabetes, asma, doenças cardiovasculares, hipertensão arterial, doença renal crônica, câncer e doenças mentais pré-existentes como depressão ou transtorno bipolar. Essas condições podem precisar de tratamento contínuo durante o curso de outros cuidados médicos e podem afetar a resposta do paciente a certos medicamentos, procedimentos cirúrgicos ou outras intervenções terapêuticas.
Em alguns casos, condições preexistentes podem excluir um indivíduo de determinados tratamentos ou procedimentos devido ao risco aumentado de complicações adversas. Em outros casos, o benefício potencial do tratamento pode superar os riscos associados à condição preexistente. Nesses casos, o paciente e o profissional de saúde podem decidir por um curso de ação que minimize os riscos enquanto maximiza os benefícios do tratamento.
'Populus' não é um termo usado na medicina. É o nome genérico da árvore popularmente conhecida como álamo ou salgueiro-branco, que pertence à família Salicaceae. Essa árvore é nativa de regiões temperadas e frias do Hemisfério Norte. Portanto, não há uma definição médica associada a esse termo.
Em termos médicos, as "raízes de plantas" geralmente se referem às partes subterrâneas das plantas que são responsáveis pela absorção de água e nutrientes do solo. As raízes geralmente consistem em uma zona de crescimento apical, onde as células estão se dividindo ativamente, e regiões mais velhas que fornecem suporte estrutural e armazenam nutrientes.
As raízes das plantas desempenham um papel importante na medicina herbal tradicional, pois muitas vezes contêm compostos bioativos que podem ter propriedades medicinais. Por exemplo, a raiz de ginseng é usada em medicina tradicional chinesa há séculos para tratar uma variedade de condições, incluindo fadiga, stress e doenças cardiovasculares. Da mesma forma, a raiz de curcuma contém um composto chamado curcumina, que tem propriedades anti-inflamatórias e antioxidantes e é usada em medicina ayurvédica para tratar uma variedade de condições.
No entanto, é importante notar que o uso de raízes de plantas como medicamentos não é regulado pela FDA (Food and Drug Administration) nos Estados Unidos e sua eficácia e segurança podem variar amplamente. Além disso, as raízes de plantas podem interagir com outros medicamentos e podem causar efeitos adversos em alguns indivíduos. Portanto, é sempre recomendável consultar um profissional de saúde qualificado antes de usar quaisquer remédios à base de plantas.
Exsudatos de plantas, também conhecidos como exsudações ou seiva, referem-se a líquidos claros ou levemente coloridos que fluem naturalmente ou são extraídos de tecidos vegetais vivos. Esses líquidos contêm uma variedade de compostos orgânicos e inorgânicos, como açúcares, aminoácidos, proteínas, ácidos orgânicos, enzimas, hormônios vegetais e sais minerais. Exsudatos podem ser classificados em diferentes categorias, dependendo da sua composição e origem nas plantas.
Alguns exemplos de exsudatos de plantas incluem:
1. Seiva bruta: É um líquido rico em açúcares e minerais que flui naturalmente através dos tecidos vasculares das plantas, conectando as raízes às folhas. A seiva bruta é produzida principalmente pelas células especializadas chamadas de células companheiras.
2. Latex: É um fluido leitoso e adesivo que é produzido por algumas plantas, geralmente encontrado em tecidos especiais conhecidos como laticíferos. O látex pode conter uma variedade de compostos, incluindo alcalóides, terpenos e proteínas, que podem ser tóxicos, irritantes ou possuir propriedades medicinais.
3. Resinas: São misturas complexas de substâncias orgânicas insolúveis em água, produzidas por glândulas especializadas em diversas partes da planta, como folhas, casca ou raízes. As resinas podem conter terpenos, flavonoides e outros compostos fenólicos, que desempenham funções de defesa contra patógenos e herbívoros.
4. Gomas: São polissacarídeos solúveis em água, produzidos por células especializadas conhecidas como cicatrizes ou por tecidos danificados. As gomas são frequentemente formadas em resposta a lesões ou doenças e desempenham um papel na reparação e proteção dos tecidos vegetais.
5. Essências: São misturas complexas de compostos orgânicos voláteis, produzidas por glândulas especializadas em diversas partes da planta, como folhas, flores ou frutos. As essências são frequentemente responsáveis pelo aroma e sabor característicos das plantas e podem desempenhar funções de atração de polinizadores ou defesa contra patógenos e herbívoros.
Em termos médicos, "folhas de planta" geralmente se referem a folhas de plantas que são usadas em um contexto medicinal ou terapêutico. Essas folhas podem ser usadas frescas ou secas, dependendo do uso previsto. Elas podem ser ingeridas, inaladas, aplicadas externamente na forma de cataplasmas ou extratos, entre outros métodos.
As folhas de plantas contêm uma variedade de compostos químicos que podem ter efeitos benéficos sobre a saúde. Por exemplo, as folhas de menta contém mentol, que pode ajudar a aliviar os sintomas do resfriado comum. As folhas de dandelion, por outro lado, contêm compostos amargos que podem ajudar no processo de digestão.
No entanto, é importante ressaltar que o uso de folhas de plantas como medicamento deve ser feito com cautela e sob orientação médica, pois algumas folhas de plantas podem causar reações alérgicas ou interagir com outros medicamentos. Além disso, a qualidade, a pureza e a potência das folhas de plantas podem variar significativamente dependendo da fonte e do método de preparação.
Em medicina, a expressão "brotos de planta" geralmente se refere ao crescimento recém-emergido ou às partes jovens de uma planta. Embora não exista uma definição médica formal específica para "brotos de planta", eles são muitas vezes associados a usos medicinais e dietéticos, especialmente na fitoterapia e outras práticas de medicina tradicional.
Os brotos de plantas geralmente contêm níveis mais altos de nutrientes, compostos fitquímicos e enzimas do que as partes maduras da planta. Alguns dos compostos presentes nos brotos de plantas podem ter propriedades medicinais, como ser antioxidantes, anti-inflamatórios ou promover a saúde geral.
Exemplos de brotos de plantas com uso medicinal incluem:
1. Broto de beterraba (Beta vulgaris): Usado na medicina tradicional para tratar doenças da pele, infecções e problemas digestivos.
2. Broto de urtiga (Urtica dioica): Utilizado como anti-inflamatório e analgésico para aliviar sintomas de artrite e outras condições inflamatórias.
3. Broto de milheto (Panicum miliaceum): Usado na medicina tradicional chinesa para tratar problemas gastrointestinais, anemia e fadiga.
4. Broto de soja (Glycine max): Rico em isoflavonas, que podem ajudar no tratamento de sintomas da menopausa e doenças cardiovasculares.
É importante ressaltar que o consumo ou uso terapêutico de brotos de plantas deve ser feito com cautela e sob orientação médica, pois algumas espécies podem conter compostos tóxicos ou causar reações alérgicas.
Xylella é um gênero de bactérias gram-negativas, aeróbicas e proteobacterias pertencente à classe Gammaproteobacteria. Essas bactérias são conhecidas por causarem doenças em plantas, especialmente nos tecidos vasculares que transportam água e nutrientes na planta (xilema). A espécie mais conhecida e economicamente importante é a Xylella fastidiosa, que é responsável por várias doenças em plantas cultivadas, como a doença da mancha citrína nos citros, o encolhimento dos pessegueiros na Califórnia, e a doença da vagem-do-mato no algodoeiro. A transmissão dessas bactérias geralmente é feita por insetos vetores, como os percevejos.
A infecção por Xylella pode causar sintomas como clorose (descolorimento amarelo) das folhas, necrose (morte de tecido vegetal), redução do crescimento e produção, e em casos graves, morte da planta. O controle e manejo dessas infecções são geralmente difíceis devido à dificuldade na detecção precoce e à ausência de cura para as plantas infectadas. A melhor estratégia é a prevenção, através do controle dos vetores e da eliminação das plantas infectadas.
Em resumo, Xylella é um gênero de bactérias que causam doenças em plantas, especialmente nas partes vasculares responsáveis pelo transporte de água e nutrientes. A detecção precoce e o controle dos vetores são fundamentais para a prevenção da disseminação dessas infecções.
Lignina é uma substância complexa e resistente encontrada em madeira e outas fibras vegetais. É um biopolímero formado por unidades aromáticas que estão altamente entrecruzadas, o que confere às plantas rigidez e resistência mecânica. A lignina atua como um reforço na parede celular das células vegetais, fornecendo suporte estrutural e proteção contra patógenos.
Em termos médicos, a lignina não desempenha um papel direto na saúde humana, mas pode ter implicações em áreas como a produção de medicamentos e a biotecnologia. Por exemplo, a capacidade da lignina de formar estruturas rígidas e duráveis tem despertado interesse na sua possível utilização no desenvolvimento de novos materiais biocompatíveis para aplicações médicas.
No entanto, é importante notar que a exposição excessiva à lignina e outas substâncias presentes em fumo do tabaco podem aumentar o risco de desenvolver doenças respiratórias e cardiovasculares, bem como alguns tipos de câncer.
Medical Definition of 'Water'
In the medical field, water is often referred to as a vital nutrient and is essential for various bodily functions. It is a colorless, odorless, and tasteless liquid that makes up around 60% of an adult human body. Water helps regulate body temperature, lubricate joints, and transport nutrients throughout the body.
In a clinical context, water balance is crucial for maintaining good health. Dehydration, or excessive loss of water from the body, can lead to various medical issues such as electrolyte imbalances, kidney damage, and even cognitive impairment. On the other hand, overhydration, or consuming too much water, can dilute the concentration of electrolytes in the blood, leading to a condition called hyponatremia, which can also have serious health consequences.
Healthcare professionals often recommend drinking at least eight 8-ounce glasses of water per day, although individual needs may vary based on factors such as age, sex, weight, activity level, and overall health status. It is important to note that all fluids, not just water, contribute to this daily intake recommendation. Additionally, many foods, particularly fruits and vegetables, have high water content and can help meet daily fluid needs.
Na medicina, "Acer" é o gênero botânico que inclui diversas espécies de árvores conhecidas como bordos. Embora seja mais comummente usado em contextos botânicos ou horticulturais, às vezes pode ser encontrado em literatura médica relacionada a estudos fitoterápicos ou farmacológicos que investigam as propriedades medicinais de diferentes partes das árvores de bordo.
Algumas espécies de Acer têm sido tradicionalmente utilizadas em sistemas medicinais tradicionais, como a Medicina Tradicional Chinesa (MTC), para tratar diversas condições de saúde. Por exemplo, o extrato da casca do bordo-do-carmo (Acer saccharinum) tem sido usado em pesquisas para investigar seu potencial anti-inflamatório e antioxidante. No entanto, é importante ressaltar que a maioria dos estudos sobre as propriedades medicinais de diferentes espécies de Acer ainda estão em fases iniciais e requerem mais pesquisas para confirmar sua segurança e eficácia. Portanto, recomenda-se consultar um profissional de saúde qualificado antes de ingerir quaisquer suplementos ou extratos vegetais.
Coniferophyta é um termo taxonômico que historicamente era usado para se referir a uma divisão ou phylum de plantas que inclui as coníferas modernas, como pinheiros, abetos e ciprestes. No entanto, este grupo tem sido reclassificado com base em estudos filogenéticos recentes e atualmente é considerado parte da classe Pinopsida, no clado das pinófitas (Pinophyta), dentro do reino Plantae.
As coníferas são gimnospérmicas, ou seja, plantas vasculares que possuem sementes nuas, sem envoltório protetor. Elas são predominantemente árvores perenes com folhas simples e alongadas, chamadas agulhas, embora algumas espécies tenham folhas achatadas e escamosas. As coníferas produzem cones como órgãos reprodutivos, nos quais se encontram as sementes.
Apesar de não ser mais um termo taxonômico amplamente utilizado, Coniferophyta ainda pode ser encontrado em algumas literaturas e fontes didáticas mais antigas como uma maneira simplificada de se referir às coníferas.
"Picea" é um gênero botânico que inclui várias espécies de coníferas perenes, comumente conhecidas como **abetos**. Essas árvores são nativas da região holártica, ocorrendo principalmente nas florestas temperadas e boreais do Hemisfério Norte.
As espécies de Picea geralmente apresentam:
- Altura que varia de 15 a 60 metros
- Folhas em forma de agulha, dispostas em espiral ao redor dos ramos
- Sementes com duas asas alongadas, transportadas pelo vento
- Cones pendulosos, maduros em cerca de um ano
Algumas espécies de Picea são comercialmente importantes para a produção de madeira e resina. Além disso, essas árvores desempenham papéis significativos nos ecossistemas florestais, fornecendo habitat e alimento para uma variedade de organismos.
Em medicina, "árvores" não é um termo comum ou amplamente usado. No entanto, em anatomia e fisiologia, às vezes podemos falar sobre a "árvore bronquial" ou "árvore vascular", que se referem a estruturas anatômicas que se ramificam progressivamente, lembrando uma árvore.
A "árvore bronquial" refere-se ao conjunto de brônquios (conductos aéreos) que se dividem progressivamente desde a traqueia até os bronquíolos terminais em pulmões. Esse ramo de conduções permite a distribuição do ar inspirado pelos pulmões.
Já a "árvore vascular" refere-se à rede de vasos sanguíneos (artérias, veias e capilares) que se distribuem por todo o corpo humano, levando oxigênio e nutrientes a todas as células e tecidos, além de retirar resíduos metabólicos.
Em outras áreas da medicina, como na genética, "árvore genealógica" ou "árvore familiar" pode ser utilizado para representar a relação entre indivíduos e suas respectivas famílias, demonstrando possíveis doenças hereditárias ou padrões de transmissão genética.
"Pinus" é um género botânico que inclui as árvores conhecidas comumente como pinheiros. A maioria das espécies de Pinus são originárias do Hemisfério Norte, com algumas encontradas no Hemisfério Sul, em regiões montanhosas da América Central e América do Sul.
Estes pinheiros são coníferas perenifólias, o que significa que eles mantêm suas folhas durante todo o ano. As folhas dos pinheiros são conhecidas como agulhas e geralmente estão dispostas em grupos chamados fascículos.
As sementes dos pinheiros são produzidas em estruturas conhecidas como pinhas, que são duráveis e madeiradas. As pinhas podem ser pequenas ou muito grandes, dependendo da espécie de pinheiro. Algumas espécies de pinheiros têm pinhas que permanecem fechadas por muitos anos, enquanto outras têm pinhas que se abrem quando as sementes estão maduras e o vento as dispersa.
Os pinheiros são importantes para a ecologia de muitas regiões do mundo, fornecendo habitat e alimento para uma variedade de animais. Além disso, os pinheiros têm uma longa história de uso humano, com madeira sendo usada para construção, papel e outros produtos, enquanto as sementes são consumidas como alimentos por humanos e animais.
"Vitis" é um género botânico que inclui cerca de 70 espécies de plantas trepadoras conhecidas como videiras. Embora a maioria das espécies seja nativa da região temperada do Hemisfério Norte, algumas podem ser encontradas em regiões tropicais e subtropicais.
A espécie mais comum e economicamente importante é a "Vitis vinifera", que é cultivada comercialmente para produzir uvas para consumo fresco, secagem (passas) e produção de vinho. Outras espécies, como a "Vitis labrusca" e a "Vitis rotundifolia", são utilizadas na produção de sumos, geléias e outros produtos alimentícios.
Além da sua importância econômica, as videiras também têm interesse médico. Por exemplo, extratos de folhas e cascas de videira têm sido utilizados em medicina tradicional para tratar diversas condições, como diarreia, hemorróidas, inflamação e feridas. No entanto, é importante ressaltar que a eficácia e segurança desses usos não foram amplamente estudadas ou comprovadas por ensaios clínicos rigorosos.
Em termos médicos, o termo "feixe vascular de plantas" não é aplicável, pois refere-se à anatomia e fisiologia das plantas. No entanto, para fornecer uma definição relacionada ao contexto botânico, um feixe vascular é uma estrutura em plantas vasculares que consiste em tecidos condutores especializados, o xilema e o floema.
O xilema é responsável pelo transporte de água e nutrientes minerais das raízes para as partes aéreas da planta, enquanto o floema transporta açúcares e outras substâncias orgânicas produzidas durante a fotossíntese das folhas para outras partes da planta.
Feixes vasculares podem ser encontrados em diferentes padrões de distribuição em diferentes grupos de plantas vasculares, como dicotiledôneas e monocotiledôneas. Em geral, eles estão dispostos em círculos ou anéis ao redor do centro da haste ou raiz, formando o tecido vascular.
Botânica é o ramo da biologia que estuda as plantas, incluindo sua classificação, estrutura, processos fisiológicos, ecologia, evolução e interações com outros organismos. A botânica abrange uma ampla gama de tópicos, desde a anatomia das células vegetais até a ecologia das florestas tropicais.
Alguns dos subcampos da botânica incluem:
* Anatomia vegetal: estuda a estrutura interna e externa das plantas, incluindo tecidos e órgãos vegetais.
* Fisiologia vegetal: investiga os processos fisiológicos que ocorrem nas plantas, como a fotossíntese, respiração, transpiração e nutrição mineral.
* Genética e biologia molecular das plantas: examina os genes e os mecanismos moleculares envolvidos no desenvolvimento e crescimento das plantas.
* Sistemática e evolução vegetal: classifica as plantas em grupos baseados em suas características morfológicas, anatômicas e genéticas, e investiga sua história evolutiva.
* Ecologia vegetal: estuda a distribuição e abundância das plantas no ambiente, bem como as interações entre as plantas e outros organismos.
* Fitoquímica: analisa os compostos químicos presentes nas plantas, incluindo alcalóides, taninos, óleos essenciais e flavonoides.
* Palinologia: estuda os grãos de pólen e suas aplicações em áreas como paleobotânica, arqueologia e criminologia.
* Etnobotânica: investiga as relações entre as plantas e os seres humanos, incluindo o uso de plantas como alimentos, medicamentos e fibras.
Em resumo, a botânica é uma ciência multidisciplinar que estuda todos os aspectos das plantas, desde sua classificação e evolução até suas interações com outros organismos e o ambiente.
Asteraceae, anteriormente conhecida como Compositae, é uma extensa e diversificada família de plantas com flor pertencente à ordem Asterales. Ela inclui aproximadamente 1.620 géneros e 23.600 espécies validamente descritas, o que a torna uma das maiores famílias de angiospermas.
As plantas desta família são geralmente reconhecidas por seus inflorescências características, chamadas capítulos, que parecem flores únicas mas são compostas por um grande número de pequenas flores verdadeiras, denominadas flósculos. Estes flósculos podem ser tubulares ou ligulados e estão dispostos em duas camadas: o disco interno, formado por flósculos hermafroditas, e o disco externo, formado por flósculos femininos ou neutros.
A família Asteraceae apresenta uma distribuição cosmopolita, estando presente em quase todos os tipos de habitats, exceto nas regiões polares. Muitas espécies são adaptadas a condições secas e ensolaradas, o que explica sua abundância em regiões áridas e semi-áridas. Algumas das plantas desta família têm importância econômica, como fontes de alimentos (por exemplo, a alface, o endívia, o achicoria, o girassol, o crisântemo), óleos essenciais (como o artemísia e o manjericão) e fármacos (como a artemisinina, usada no tratamento da malária).
Algumas espécies de Asteraceae são conhecidas por causarem alergias respiratórias em humanos, devido à produção de pólen altamente alergênico. Entre as gêneros mais comuns associados a esse problema estão o Ambrosia, o Artemisia e o Chenopodium.
De acordo com a literatura médica, Verticillium é um gênero de fungos filamentosos pertencente à divisão Ascomycota. Existem duas espécies amplamente estudadas neste gênero: Verticillium dahliae e Verticillium albo-atrum, que são notórios patógenos das plantas e podem causar doenças fúngicas graves em uma variedade de hospedeiros, incluindo vegetais, árvores ornamentais e culturas agrícolas importantes. Esses fungos são conhecidos por sua capacidade de sobreviver no solo como saprófitos, tornando-os difíceis de controlar e gerenciar. A infecção em plantas geralmente ocorre através das raízes, com a propagação subsequente do fungo causando sintomas como clorose foliar, necrose e marchitezimento. Em casos graves, a infecção pode resultar na morte da planta hospedeira. Além disso, alguns estudos sugerem que esses fungos podem também ter um impacto no crescimento e desenvolvimento de plantas saudáveis, mesmo em baixas concentrações.
A regulação da expressão gênica em plantas refere-se aos processos complexos e controlados que regulam a transcrição, processamento, transporte e tradução dos genes nas células vegetais. Isso inclui mecanismos epigenéticos, como metilação do DNA e modificações das histonas, que podem afetar a acessibilidade do gene ao complexo do fator de transcrição e, assim, controlar sua expressão. Além disso, existem mecanismos de regulação transcripcional, como ativação ou repressão da transcrição por proteínas reguladoras, que se ligam a elementos cis-regulatórios no DNA. A regulação pós-transcricional também é importante em plantas e pode ocorrer através de processamento alternativo do RNA mensageiro (RNAm), modificações na estabilidade do RNAm ou tradução regulada do RNAm em proteínas. Esses mecanismos permitem que as plantas regulem a expressão gênica em resposta a diferentes estímulos ambientais, como luz, temperatura e patógenos, bem como durante o desenvolvimento e diferenciação celular.
"Larix" é o nome genérico de um gênero de árvores coníferas pertencentes à família Pinaceae, comumente conhecidas como **laríceos** ou **abetos-lariços**. Existem cerca de 10 a 15 espécies diferentes desta árvore, que são nativas principalmente das regiões temperadas frias do Hemisfério Norte.
As espécies de Larix são conhecidas por sua madeira durável e resistente à putrefação, além de apresentarem agulhas decíduas (que caem sazonalmente) em oposição a outras coníferas com agulhas perenes. Algumas espécies populares incluem o Larix decidua (abetal-europeu), Larix kaempferi (larice-do-japão) e Larix laricina (larice-americano).
A madeira de Larix é amplamente utilizada em aplicações como construção, pisos, mobiliário e revestimentos. Além disso, os laríceos também são plantados com fins ornamentais e para restauração ambiental, pois possuem uma taxa de crescimento rápido e toleram condições adversas de solo e clima.
O transporte biológico refere-se aos processos envolvidos no movimento de substâncias, como gases, nutrientes e metabólitos, através de meios biológicos, como células, tecidos e organismos. Esses processos são essenciais para manter a homeostase e suportar as funções normais dos organismos vivos. Eles incluem difusão, ósmose, transporte ativo e passivo, fluxo sanguíneo e circulação, além de outros mecanismos que permitem o movimento de moléculas e íons através das membranas celulares e entre diferentes compartimentos corporais. A eficiência do transporte biológico é influenciada por vários fatores, incluindo a concentração de substâncias, a diferença de pressão parcial, o gradiente de concentração, a permeabilidade das membranas e a disponibilidade de energia.
Na biologia celular, a parede celular é uma estrutura rígida e porosa que serve de proteção a muitos tipos de células, especialmente as encontradas em plantas, fungos e bacterias. Ela se localiza imediatamente fora da membrana plasmática e desempenha diversas funções importantes, como dar suporte estrutural à célula, protegê-la de lesões mecânicas, regular seu crescimento e divisão, e participar do reconhecimento e sinalização celular.
A composição da parede celular varia consideravelmente entre diferentes grupos de organismos. Por exemplo, a parede celular das plantas é composta principalmente por celulose, um polissacarídeo complexo formado por unidades de glicose, enquanto que as bactérias gram-positivas possuem uma parede celular rica em peptidoglicano, um polímero hibrido de açúcares e aminoácidos. Já as bactérias gram-negativas apresentam uma parede celular mais fina e complexa, contendo duas membranas externas e uma camada intermediária de peptidoglicano.
Em fungos, a parede celular é composta por diversos polissacarídeos, como a quitina, o manano e o β-glucano, que lhe conferem rigidez e proteção. Além disso, a composição da parede celular pode variar entre diferentes espécies de fungos e em diferentes estágios do seu ciclo de vida.
Em resumo, a parede celular é uma estrutura fundamental para a integridade e funcionamento das células de diversos organismos, sendo sua composição e propriedades únicas a cada grupo.
O ácido abscísico (ABA) é uma fitormona, um tipo de hormônio vegetal que desempenha um papel importante no crescimento e desenvolvimento das plantas. É produzido naturalmente nas plantas em resposta a estressores ambientais, como secura, salinidade e temperaturas extremas.
A função principal do ácido abscísico é ajudar as plantas a se adaptarem a condições adversas, promovendo a fechamento das estômatos (aberturas na superfície da folha que permitem a entrada de dióxido de carbono e a saída de vapor de água) para reduzir a perda de água, um processo conhecido como "estresse hídrico". Além disso, o ácido abscísico também desempenha um papel na regulação do crescimento das plantas, inibindo o alongamento celular e promovendo a germinação de sementes sob condições favoráveis.
Em resumo, o ácido abscísico é uma fitormona importante que ajuda as plantas a se adaptarem a estressores ambientais e regulam seu crescimento e desenvolvimento em resposta a esses fatores.
Xerose, mais comumente referida em sua forma plural "xeroses," refere-se a condições clínicas caracterizadas por seca excessiva da pele, mucosas ou membranas mucosas. A palavra "xerose" vem do grego "xeros", que significa seco.
Existem diferentes tipos de xerose, dependendo da localização específica no corpo. Alguns exemplos comuns incluem:
1. Xerose cutânea: Secidade excessiva da pele, às vezes acompanhada de descamação, coceira e desconforto. Pode ocorrer em qualquer parte do corpo, mas é mais comum nas mãos, pés, braços e pernas.
2. Xerose ocular: Secidade excessiva dos olhos, também conhecida como olho seco. Isso pode causar coceira, ardência, visão turva e sensibilidade à luz.
3. Xerostomia: Secidade da boca devido à diminuição da produção de saliva. Pode levar a dificuldade em falar, mastigar, engolir e saborear alimentos, além de aumentar o risco de caries dentárias e infecções bucais.
4. Xerose vaginal: Secidade excessiva da vagina, que pode causar coceira, dor durante as relações sexuais e aumento do risco de infecções.
As causas das xeroses podem variar e incluir fatores ambientais, como baixa umidade ou temperaturas frias, uso excessivo de sabonetes ou detergentes, certos medicamentos, doenças crônicas, como diabetes e doença de Parkinson, e idade avançada. Em alguns casos, a xerose pode ser sintoma de uma condição subjacente mais séria e requer investigação adicional por um profissional médico.
De acordo com a nomenclatura botânica, 'Quercus' é um género que inclui cerca de 400 espécies de árvores e arbustos perenes conhecidos popularmente como carvalhos. A maioria das espécies de Quercus são nativas do Hemisfério Norte, com uma grande diversidade encontrada no leste da América do Norte e na região mediterrânea da Europa e Ásia.
As folhas de carvalho geralmente são simples, lobadas e com margens serrilhadas ou dentadas. Algumas espécies têm folhas que mudam de cor no outono, tornando-se amarelas, vermelhas ou marrons. Os frutos do carvalho, chamados de bolotas, são geralmente produzidos em pequenos grupos e contêm uma única semente.
No contexto médico, o extrato de folhas de Quercus robur (carvalho-vermelho) tem sido usado na medicina tradicional para tratar diversas condições, como diarreia, disenteria e hemorróidas. Alguns estudos também sugerem que compostos presentes no carvalho podem ter propriedades anti-inflamatórias, antioxidantes e antibacterianas. No entanto, é importante ressaltar que a maioria dos usos medicinais do carvalho ainda não foi amplamente estudada ou comprovada por pesquisas clínicas rigorosas.
A zeatina é uma fitormona natural do grupo das citoquininas que desempenha um papel importante no crescimento e desenvolvimento das plantas. Ela foi isolada pela primeira vez a partir do maçã-do-paraíso (Syzygium aromaticum) em 1965. A zeatina está envolvida em diversos processos fisiológicos nas plantas, incluindo o crescimento celular, diferenciação de tecidos, floração, senescência e resposta a estressores ambientais.
Apesar da sua importância na biologia vegetal, a zeatina não tem um papel conhecido no metabolismo humano ou animal, visto que as citoquininas não são sintetizadas em animais. Portanto, a definição médica de zeatina se limita ao seu contexto como uma fitormona nas plantas.
"Arabidopsis" é um género de plantas com flor da família Brassicaceae, que inclui a espécie modelo "Arabidopsis thaliana". Esta espécie é amplamente utilizada em pesquisas biológicas devido ao seu pequeno genoma diploide e curto ciclo de vida. A "Arabidopsis" tem um tamanho pequeno, cresce como uma planta anual ou bienal e produz flores amarelas características. É nativa da Europa e Ásia, mas foi introduzida em outras partes do mundo. O genoma de "Arabidopsis thaliana" foi sequenciado completamente, o que tornou-a uma ferramenta valiosa para a compreensão dos processos biológicos das plantas e para a pesquisa em genética e biologia molecular.
Na medicina, a expressão "Doenças das Plantas" é geralmente referida como fitopatologia, que é um ramo da ciência dedicado ao estudo dos agentes causadores e mecanismos de doenças em plantas. Isso inclui uma variedade de patógenos, tais como fungos, bactérias, vírus, fitoplasmás, nemátodes e pragas de insetos, assim como fatores abióticos, como condições climáticas adversas, deficiências nutricionais, poluição e danos mecânicos.
As doenças das plantas podem causar sintomas variados, tais como manchas foliares, necrose, decaimento, anões, mudanças de cor, deformações, crescimento reduzido e morte da planta. Essas doenças podem ter um grande impacto na agricultura, causando perdas significativas em rendimentos e qualidade das colheitas, bem como no meio ambiente, afetando a biodiversidade e ecossistemas.
A prevenção e o controle de doenças nas plantas são geralmente alcançados por meios culturais, genéticos e químicos. Isso pode incluir a seleção de cultivares resistentes ou tolerantes às doenças, a prática de rotações de culturas, o manejo adequado da irrigação e fertilização, a eliminação de resíduos infestados e a aplicação de fungicidas, bactericidas ou outros agrotóxicos.
'Lycopersicon esculentum' é o nome científico da planta do tomate. É um membro da família Solanaceae, que também inclui pimentões, beringelas e batatas. O tomate é originário das Américas e foi cultivado por povos indígenas há milhares de anos antes de ser introduzido na Europa no século XVI. Hoje em dia, o tomate é um dos vegetais mais consumidos em todo o mundo e é apreciado por sua variedade de sabores, texturas e cores. Além disso, o tomate também é uma fonte rica em nutrientes, incluindo vitaminas A e C, potássio e licopeno, um antioxidante que pode ajudar a proteger contra doenças crônicas como câncer e doenças cardiovasculares.
A gingivite ulcerativa necrosante (GUN) é uma doença grave e rara dos tecidos moles da boca. É uma forma fulminante de periodontite, que se caracteriza por uma rápida progressão de inflamação e necrose (morte dos tecidos) dos tecidos gingivais (gengivas) e alveolares (da maxila ou mandíbula). A GUN geralmente ocorre em indivíduos debilitados, como aqueles com sistema imunológico comprometido devido a doenças subjacentes, como HIV/AIDS, diabetes mal controlada, neutropenia grave ou malignidade hematológica. Também pode ser desencadeada por fatores desencadeantes, como tabagismo, má higiene oral, stress emocional intenso, trauma oral e infecções bacterianas ou virais.
Os sintomas da GUN incluem dor intensa, vermelhidão, inchaço, sangramento espontâneo e ulceração dos tecidos gingivais. A doença pode progredir rapidamente para a necrose dos tecidos alveolares e outros tecidos moles da boca, como o palato mole e as mucosas labiais e jugulares. A perda de dentes e a formação de fístulas (aberturas anormais) entre a boca e os tecidos subjacentes também podem ocorrer. Em casos graves, a GUN pode causar sepse (infecção generalizada do sangue) e outras complicações sistêmicas graves.
O diagnóstico da GUN geralmente é clínico, baseado nos sinais e sintomas característicos da doença. Também pode ser necessário realizar exames de laboratório e radiografias para avaliar a extensão da doença e excluir outras possíveis causas. O tratamento da GUN geralmente requer uma abordagem multidisciplinar, incluindo antibióticos, analgésicos, medidas de higiene bucal rigorosas e cirurgia para remover os tecidos necróticos e promover a cicatrização. A prevenção da recorrência da GUN geralmente requer um tratamento adequado das condições subjacentes, como a diabetes mal controlada e o tabagismo.
Pteridófitas são plantas vasculares que não possuem sementes ou flores e reproduzem por meio de esporos. Elas formam um grupo heterogêneo, composto principalmente por fetos verdadeiros (Filicopsida), mas também inclui hepáticas (Marchantiophyta) e antóceros (Anthocerotophyta). Essas plantas apresentam um ciclo de vida com alternância de gerações, no qual a fase diploide (com dois conjuntos de cromossomos) é dominante e produz esporos por meio de órgãos reprodutivos chamados esporângios. Os esporos germinam em gametófitos haploides (com um único conjunto de cromossomos), que produzem órgãos anteridiais e arquegônios contendo os gâmetas masculinos e femininos, respectivamente. Após a fertilização, o zigoto resultante desenvolve-se em uma nova fase diploide, completando assim o ciclo de vida.
As pteridófitas são encontradas principalmente em habitats úmidos e sombreados, como florestas tropicais e temperadas. Eles desempenham um papel importante na formação do solo, na ciclagem de nutrientes e no suporte à biodiversidade. Algumas espécies de pteridófitas são utilizadas como alimentos, fonte de medicamentos ou materiais para artesanato.
'Enciclopedias as a Subject' não é uma definição médica em si, mas sim um tema ou assunto relacionado ao campo das enciclopédias e referências gerais. No entanto, em um sentido mais amplo, podemos dizer que esta área se concentra no estudo e catalogação de conhecimento geral contido em diferentes enciclopédias, cobrindo uma variedade de tópicos, incluindo ciências médicas e saúde.
Uma definição médica relevante para este assunto seria 'Medical Encyclopedias', que se referem a enciclopédias especializadas no campo da medicina e saúde. Essas obras de referência contêm artigos detalhados sobre diferentes aspectos da medicina, como doenças, procedimentos diagnósticos, tratamentos, termos médicos, anatomia humana, história da medicina, e biografias de profissionais médicos importantes. Algumas enciclopédias médicas são direcionadas a um público especializado, como médicos e estudantes de medicina, enquanto outras são destinadas ao grande público leigo interessado em conhecimentos sobre saúde e cuidados médicos.
Exemplos notáveis de enciclopédias médicas incluem a 'Encyclopedia of Medical Devices and Instrumentation', 'The Merck Manual of Diagnosis and Therapy', ' tabulae anatomicae' de Vesalius, e a 'Gray's Anatomy'. Essas obras desempenharam um papel importante no avanço do conhecimento médico, fornecendo uma base sólida para o estudo e prática da medicina.
Periodontite, também conhecida como doença periodontal grave ou pior do que gingivite, é uma infecção inflamatória dos tecidos que envolvem e sustentam os dentes. Ao contrário da gingivite, a periodontite implica perda de tecido ósseo que sustenta os dentes. Se não for tratada, pode resultar em dentes soltos ou até mesmo na perda dos dentes.
A doença é causada por bactérias presentes na placa dental e pode ser influenciada por fatores genéticos, tabagismo, diabetes, alterações hormonais, estresse, má nutrição, certos medicamentos e doenças sistêmicas.
Os sintomas podem incluir sangramento das gengivas, dentes soltos ou deslocados, mudanças na forma da linha de gengiva, alterações no ajuste dos dentes superiores e inferiores, halitose (mau hálito), dor ao longo do processo de morder ou mastigar e sensibilidade dental.
O tratamento pode envolver procedimentos cirúrgicos e não cirúrgicos, como limpeza profunda dos dentes e cirurgia periodontal, além da mudança de hábitos pouco saudáveis, tais como o tabagismo. O objetivo do tratamento é controlar a infecção, manter a higiene bucal e prevenir a progressão adicional da doença.
A anemia aplástica é uma condição rara em que o corpo parou ou reduziu significativamente a produção de células sanguíneas saudáveis em seu medula óssea. Isso pode levar a deficiências em diferentes tipos de células sanguíneas, incluindo glóbulos vermelhos, glóbulos brancos e plaquetas. Como resultado, uma pessoa com anemia aplástica pode experimentar sintomas como fadiga extrema, falta de ar, aumento de infecções e facilidade em sangramentos ou moretones. A causa exata da anemia aplástica é desconhecida na maioria dos casos, mas pode ser desencadeada por exposição a certas toxinas, medicamentos ou doenças autoimunes. Em alguns casos, a condição pode ser hereditária. O tratamento geralmente inclui terapia de reposição de células-tronco, que envolve transplantar células-tronco saudáveis para repopular a medula óssea danificada. Outras opções de tratamento podem incluir imunossupressores ou medicamentos estimulantes da medula óssea.
Desculpe por qualquer inconveniente, mas parece haver um erro na ortografia no termo que está procurando. Suponho que você esteja à procura da definição médica de "Neuropatia Diabética Periférica" ou "Neuropatia Periférica Diabética".
A Neuropatia Diabética Periférica é um tipo de neuropatia (doença dos nervos) que geralmente afeta os nervos nas pernas, pés, mãos e braços. É causada por danos aos pequenos vasos sanguíneos que fornecem sangue aos nervos, o que pode ocorrer como resultado de níveis elevados e prolongados de glicose (açúcar no sangue) em pessoas com diabetes.
Essa condição pode causar sintomas como formigamento, dormência, ardor ou dor nas extremidades afetadas, especialmente à noite. Em casos graves, a neuropatia diabética periférica pode levar a feridas e infecções nos pés que podem ser difíceis de tratar e, em alguns casos, podem resultar em amputação.
A prevenção e o tratamento da neuropatia diabética periférica geralmente envolvem um bom controle dos níveis de açúcar no sangue, exercícios regulares, dieta saudável e, em alguns casos, medicamentos para aliviar os sintomas.
Xilema
Xylaria
Winteraceae
Floema
Chloranthales
Célula vegetal
Poaceae
Árvore
Histologia vegetal
Madeira
Tecido
Atrazina
Meristema
Santalaceae
Sarcandra
Violaceae
Auxina
Estela (biologia)
Gymnospermae
Caule
Leifsonia xyli xyli
Gnetum
Haplomitriopsida
Fitólito
Fisiologia vegetal
Polytrichum
Loranthaceae
Nelumbonaceae
Leo Baekeland
Feixe vascular
Floema e xilema3
- Seiva: seu transporte é feito pelo floema e xilema das plantas e árvores. (todabiologia.com)
- Conforme ocorre o crescimento, as regiões mais afastadas do promeristema, a protoderme diferencia em epiderme, o meristema fundamental origina os tecidos parenquimáticos, colenquimáticos e esclerenquimáticos e o procâmbio forma o floema e xilema primários. (wikipedia.org)
- floema e xilema, nas plantas). (tudosobrejardins.com)
Vasos5
- Estes vasos são formados por xilema e floema. (portalsaofrancisco.com.br)
- Os sistemas vasculares que caracterizam as plantas vasculares dividem-se no xilema , o conjunto de vasos lenhificados destinado ao transporte de água e minerais, e no floema , não lenhificado, destinado ao transporte da seiva , o soluto que contém, entre outros, os produtos da fotossíntese . (wikipedia.org)
- Lenho ou Xilema: são os tecidos que formam os vasos lenhosos e que transportam a seiva bruta(água mais sais minerais). (slideserve.com)
- El agua es reemplazada por una columna de agua continua que se mueve hacia arriba desde las raíces por dentro de los vasos del xilema. (bvsalud.org)
- A água [evaporada] é reposta pela coluna contínua de água que se move pelos vasos de xilema acima, desde as raizes. (bvsalud.org)
Transporte3
- O xilema é um dos dois tipos de tecido de transporte nas plantas vasculares, sendo o outro o floema (que transporta a seiva elaborada). (wikipedia.org)
- O transporte xilémico é o mais rápido nas plantas podendo atingir, em dias de verão, em media 60 cm/min O xilema possui quatro tipos celulares: As células do xilema, chamadas traqueídeos, são células cilíndricas, alongadas e com numerosos poros, tanto nas paredes laterais, como nas apicais. (wikipedia.org)
- O xilema e floema são tecidos condutores, constituintes do sistema vascular da planta, responsáveis pelo transporte e distribuição de substâncias ao longo do vegetal. (uol.com.br)
Folhas4
- Xilema é o tecido vivo em plantas vasculares cuja função básica é transportar água com nutrientes (a chamada seiva bruta) das raízes para os caules e folhas. (wikipedia.org)
- Assim, devido a estas três forças básicas, é estabelecida uma corrente contínua de água no xilema, entre as raízes e as folhas denominada Corrente de Transpiração. (wikipedia.org)
- Esta é produzida graças à água e sais minerais que o xilema transportou até as folhas, que são usados na fotossíntese, produzindo os compostos orgânicos que a constituem. (uol.com.br)
- Através do caule circula a seiva bruta (água e minerais), absorvida pela raiz e enviada às folhas pelo xilema, e a seiva elaborada (água e glicídios) produzida nos parênquimas clorofílicos das folhas e que deve ser distribuída a todas as partes do vegetal pelo floema. (portalsaofrancisco.com.br)
Lenho2
- O xilema, também conhecido como lenho, possui a função de transportar a seiva bruta dos vegetais, ou seja, os sais minerais e a água. (todabiologia.com)
- O xilema, ou lenho, é responsável pela condução de água e sais minerais - seiva bruta - das raízes até o ápice da planta. (uol.com.br)
Vascular2
- O xilema e o floema são tecidos que compõe o sistema vascular das plantas. (todabiologia.com)
- R: A produção de elementos do xilema e floema secundário para o crescimento em expessura do cilindro vascular, a partir da formação dos tecidos secundários (xilema e floema) o cilindro vai aumentando de diâmetro progressivamente. (monografias.com)
Madeira1
- o tecido de xilema mais conhecido é a madeira, embora seja encontrado em toda a planta. (wikipedia.org)
Tecidos condutores1
- Para a condução das seivas existem tecidos condutores da seiva que são xilema e floema. (mozabc.com)
Condutores1
- Os feixes condutores são duplos e colaterais com o xilema voltado para a página superior e o floema virado para a página inferior. (casadasciencias.org)
Garrafas2
- 5.Tingimento decorativa em xilema, garrafas, etc. 8. (wikidot.com)
- Imagem 43 - Luminária ensejo com xilema e garrafas a vitral suspensas. (wikidot.com)
Elementos2
- Os traqueídeos (células que perdem o protoplasma durante a maturação) são os elementos mais presentes no xilema. (todabiologia.com)
- Microfotografia de elementos de xilema de um rebento de uma figueira ( Ficus alba ) tratado com ácido hidroclórico e montado entre lâminas. (wikipedia.org)
Apresenta2
- Nos vegetais com crescimento secundário, o xilema também atua na sustentação, pois apresenta grande quantidade de células longas com paredes ricas em lignina (macromoléculas tridimensionais). (todabiologia.com)
- Ao abrir o caule dessas plantas, pode-se verificar que o xilema apresenta pequenas galerias. (revistacampoenegocios.com.br)
Conhecido1
- Em causa está uma bactéria transmitida pelo inseto 'Philaenus spumarius' (vulgarmente conhecido como cigarrinha-da-espuma), que se alimenta do xilema das plantas e cujo ciclo se inicia na primavera. (confagri.pt)
Floema2
- O xilema é um dos dois tipos de tecido de transporte nas plantas vasculares, sendo o outro o floema (que transporta a seiva elaborada). (wikipedia.org)
- Pteridófitas (samambaias e avencas) - possuem vasos condutores de seiva (xilema e floema). (uol.com.br)
Seiva6
- Xilema é o tecido vivo em plantas vasculares cuja função básica é transportar água com nutrientes (a chamada seiva bruta) das raízes para os caules e folhas. (wikipedia.org)
- Existem várias propostas para explicar a ascensão da seiva bruta no xilema. (wikipedia.org)
- Estudos realizados por Dixon indicam que existe uma relação direta entre a transpiração e a ascensão da água no xilema, sendo a transpiração o motor essencial da ascensão da seiva bruta. (wikipedia.org)
- Ela explica que a bacteriose, quando ataca o feijão, promove o bloqueio pela colonização dos vasos do xilema, que são as estruturas que transportam a seiva. (revistacampoenegocios.com.br)
- b) seiva bruta, sendo que, por transporte ativo, as células da extremidade inferior do xilema absorveram pigmentos do corante, o que aumentou a pressão osmótica nas células dessa região, forçando a passagem de água com corante pelo xilema até as células das pétalas das flores. (claudioparis.com)
- d) seiva bruta, sendo que a evapotranspiração na parte aérea da planta criou uma pressão hidrostática negativa no interior do xilema, forçando a elevação da coluna de água com corante até as pétalas das flores. (claudioparis.com)
Significa1
- Usar telha de xilema significa elevar consideravelmente tardança de qualquer propósito a construção. (wikidot.com)
Plantas2
- O decréscimo da condutância estomática (gs) das plantas de mogno brasileiro, jatobá e ipê-amarelo, respectivamente, ao longo do dia nos dois períodos pode ser devido ao aumento do déficit de pressão de vapor entre a folha e atmosfera, á diminuição do potencial hídrico do xilema foliar ( Y w) ou à combinação de ambos os fatores, sem excluir o efeito da irradiância (RFA). (eumed.net)
- Como xilema chega ate as folhas, porque elas sao importantes para as plantas? (br.com)
Celulares2
- Las paredes celulares del xilema deben la mayoría de su dureza a la LIGNINA. (bvsalud.org)
- As paredes celulares do xilema são originadas, em sua maioria, de LIGNINA . (bvsalud.org)
Sendo1
- Permite que haja justaposição de telhas, no caso com luteranismo do telhado.custo fim acaba sendo maior, porque é preciso corroer com xilema e também massa, por exemplo. (wikidot.com)
Anatomia1
- Inferindo o hábito hemiepífito em Ficus L. por meio da anatomia do xilema secundário. (usp.br)
Vasculares1
- A pesquisadora da Embrapa observa também que estudos mais recentes evidenciam que não só as estruturas vasculares do xilema são infectadas pela murcha de curtobacterium, mas também existem lesões foliares. (revistacampoenegocios.com.br)
Cozinha2
- Ornamento com armário de cozinha arriscado e muro revestida com xilema. (wikidot.com)
- A cozinha com tom com xilema clara (Elmo Suíço, da Duratex) é assinada por Aline Dal Pizzol, clique em próxima página da web e também blindagem tem nuances com felicidade. (wikidot.com)
Tipos1
- O xilema é formado por diferentes tipos de células. (preparaenem.com)
Dias1
- Garantia/Devolução Xilema Wood: 7 dias para devolução, 30 dias para troca e 1 ano de garantia para defeitos de fabricação. (rock2you.com.br)