Verme branco e em forma de fio que causa elefantíase, linfangite e quilúria por interferir com a circulação linfática. As microfilárias são encontradas no sangue circulante e são transportadas por mosquitos.
Gênero de nematoides filariais.
Infecções com nematoides da superfamília FILARIOIDEA. A presença de vermes vivos no corpo é principalmente assintomática, mas a morte dos vermes adultos causa a inflamação granulomatosa e fibrose permanente. Os organismos do gênero Elaeophora infectam alces silvícolas e carneiro doméstico causando necrose isquêmica do cérebro, cegueira e dermatose facial.
As infestações por parasitas do sistema linfático humano causadas pela WUCHERERIA BANCROFTI ou BRUGIA MALAYI. Ela também é chamada de filaríase linfática (ou elefantíase filárica).
Anti-helmíntico utilizado principalmente na forma de citrato no tratamento da filaríase, particularmente nas infestações por Wuncheria bancrofti ou Loa loa.
Agentes farmacológicos destrutivos para os nematoides da superfamília Filarioidea.
A fase pré-larval de Filarioidea no sangue e outros tecidos de mamíferos e aves. São retiradas destes hospedeiros por insetos hematófagos nos quais ocorre a metamorfose para larvas maduras.
Mistura composta na maior parte de avermectina H2B1a (RN 71827-03-7) com pouca avermectina H2B1b (Rn 70209-81-3), que são macrolídeos obtidos de STREPTOMYCES avermitilis. Esta mistura se liga aos canais de cloreto controlados por glutamato causando aumento na permeabilidade e hiperpolarização de células nervosas e musculares. Interagem também com outros CANAIS DE CLORETO. É um antiparasitário de amplo espectro e ativo contra microfilárias de ONCHOCERCA VOLVULUS, mas não contra a forma adulta.
Qualquer parte ou derivado de um helminto que induz uma reação imune. Os antígenos de helmintos mais frequentemente encontrados são os do schistosomos.
Anti-helmíntico benzimidazólico de largo espectro, relacionado estruturalmente com o MEBENDAZOL, que é eficaz contra muitas doenças.
Gênero de nematoides parasitas cujos organismos são distribuídos nas Américas Central e do Sul. Suas características incluem fina cutícula e extremidade anterior alargada.
Gênero de mosquitos (CULICIDAE) comumente encontrados em regiões tropicais. Espécies deste gênero são vetores da ENCEFALITE DE ST. LOUIS assim como várias outras doenças do homem e de animais domésticos e selvagens.
Espécie de nematoide parasita que causa filariose malaia e que tem distribuição centrada de forma geral na península Malay. O ciclo de vida de B. malayi é semelhante ao de WUCHERERIA BANCROFTI, exceto pelo fato de que na maioria das áreas endêmicas os principais mosquitos vetores pertencem ao gênero Mansonia.
Superfamília de nematoides da subordem SPIRURINA. Seus organismos possuem corpo filiforme e boca cercada por papilas.
Nome coletivo para as ilhas do Oceano Pacífico central, abrangendo as Ilhas Austrais, Ilhas Cook, Ilha da Páscoa, HAWAII, NOVA ZELÂNDIA, Ilhas Phoenix, ILHA PITCAIRN, SAMOA, TONGA, Arquipélago de Tuamotu, Ilha Wake e Ilhas Wallis e Futuna. Os Polinésios são de uma raça Caucasoide, mas muitos são de origem mista. Polinésia vem do Grego poly, muitos + nesos, ilha, com referência às muitas ilhas do grupo. (Tradução livre do original: Webster's New Geographical Dictionary, 1988, p966 & Room, Brewer's Dictionary of Names, 1992, p426)
Verme filarial do sudeste da Ásia que produz filariose e elefantíase em vários mamíferos, incluindo o homem. Havia sido previamente incluído no gênero WUCHERERIA.
Ácido desoxirribonucléico que forma o material genético de helmintos.
País que consiste da metade oriental da ilha de Nova Guiné e ilhas adjacentes, incluindo Nova Bretanha (New Britain), Nova Irlanda (New Ireland), Ilhas do Almirantado (Admiralty Islands) e New Hanover no arquipélago de Bismarck; Bougainville e Buka, no norte das Ilhas Salomão (Solomon Islands), as Ilhas de D'Entrecasteaux e Trobriand; Ilha Woodlark (Murua) e do Arquipélago Louisiade. Tornou-se independente em 16 de setembro de 1975. Anteriormente, a parte sul era o território australiano da Papua, e a parte norte foi o protetorado da ONU, da Nova Guiné, administrada pela Austrália. As duas partes se fundiram administrativamente em 1949 e denominadas Papua e Nova Guiné, e renomeada Papua Nova Guiné em 1971.
Acúmulo de líquido seroso entre as camadas da membrana (tunica vaginalis) cobrindo o TESTÍCULO no ESCROTO.
Gênero de nematoides parasitas encontrados ao longo de áreas de floresta tropical no Sudão e na bacia do Congo. L. loa habita tecidos subcutâneos, onde transita livremente.
Imunoglobulinas produzidas em uma resposta a ANTÍGENOS DE HELMINTOS.
Parasita filarial primariamente de cães mas também ocorrendo em raposas, lobos e humanos. O parasita é transmitido por mosquitos.
República nas Grandes Antilhas nas Índias Ocidentais. Sua capital é Porto Príncipe. Com a República Dominicana, forma a ilha de Hispaniola - Haiti ocupando o terço ocidental e a República Dominicana os dois terços orientais. O Haiti pertenceu à França de 1697 até que seu domínio foi desafiado através de insurreições de escravos em 1791. Tornou-se uma república em 1820. Foi virtualmente um protetorado americano entre 1915 e 1934. Adotou sua constituição presente em 1964 e emendou-a em 1971. O nome pode representar qualquer uma de duas palavras caribenhas, haiti, terra montanhosa, ou jhaiti, ninho.
Agentes destrutivos para os vermes parasitários. São usados terapeuticamente para tratar a HELMINTÍASE, tanto no homem como nos animais.
Grupo de ilhas de SAMOA, no sudoeste do Pacífico central. Sua capital é Pago Pago. As ilhas foram governadas por chefes nativos até aproximadamente 1869. Objeto de interesse americano que começou em 1839, Pago Pago e direitos de comércio e extraterritoriais foram concedidos aos Estados Unidos em 1878. Os Estados Unidos, Alemanha e Inglaterra administraram conjuntamente as ilhas entre 1889-99, mas em 1899 foram concedidas aos Estados Unidos através de tratado. O Departamento do Interior administra Samoa Americana desde 1951.
A infecção por nematoide do gênero MANSONELLA. Os sintomas incluem prurido, cefaleia e inchaço articular.
Insetos que transmitem organismos infecciosos de um hospedeiro para outro, ou de um reservatório inanimado para um hospedeiro animado.
Cada um dos pares de estruturas tubulares formado por DUCTOS DEFERENTES, ARTÉRIAS, VEIAS, VASOS LINFÁTICOS e nervos. Estende-se do anel inguinal profundo (através do CANAL INGUINAL) até os TESTÍCULOS (no ESCROTO).
Grupo de ilhas e monarquia constitucional no sudoeste do Oceano Pacífico central. A capital é Apia. As ilhas foram administradas conjuntamente pela Inglaterra, Estados Unidos e Alemanha entre 1889-99, com as ilhas principais de Savai'i e Upolu reconhecidas como alemãs até 1919. Samoa Ocidental ganhou independência em 1962 e assumiu o presente nome oficialmente em 1997.
República no sudeste da Ásia, a noroeste da Tailândia, conhecida como Birmânia por um longo tempo. Sua capital é Yangun, antigamente Rangum. Habitada por pessoas da raça Mongol e provavelmente de origem Tibetana, por volta do século III a.C. foi povoada por Hindus. O estado birmanês moderno foi fundado no século XVIII, mas esteve em conflito com os britânicos durante o século XIX. Feita colônia da coroa britânica em 1937, teve sua independência concedida em 1947. Em 1989 tornou-se Mianmar. O nome vem de myanma e significa o forte, como aplicado ao povo birmanês por ele mesmo.
Presença constante de doenças ou agentes infecciosos dentro de uma determinada área geográfica ou grupo populacional. Também pode se referir a uma prevalência de uma certa doença em uma área ou grupo. Inclui doenças holoendêmica e hiperendêmica. Uma doença holoendêmica é uma das quais o nível elevado de prevalência de infecção começa precocemente na vida e afeta a maioria das crianças de uma população, levando a um estado de equilíbrio como o que a população adulta mostra evidências muito menores da doença do que as crianças (malária em muitas comunidades é considerada uma doença holoendêmica). A doença hiperendêmica corresponde a uma presença constante com uma elevada taxa de incidência e/ou prevalência e que afeta todos os grupos igualmente. (Tradução livre do original: Last, A Dictionary of Epidemiology, 3d ed, p53, 78, 80)
República na África ocidental, posicionando-se entre GANA em seu oeste e BENIN em seu leste. Sua capital é Lome.
Gênero de bactérias que compreende um grupo heterogêneo de pequenos bacilos e formas cocoides Gram-negativos, associadas com artrópodes.
Bolsa cutânea da pele que contém os testículos e os cordões espermáticos.
País na África ocidental, a leste da MAURITÂNIA e ao sul da ARGÉLIA. Sua capital é Bamako. Entre 1904-1920 era conhecida como Alto Senegal-Níger; antes de 1958, como Sudão Francês; entre 1958-1960 como a República Sudanesa e entre 1959-1960 juntou-se ao Senegal na Federação Mali. Tornou-se uma república independente em 1960.
Gênero de nematoides parasitas cujos organismos vivem e se reproduzem na pele e em tecidos subcutâneos. Microfilárias oncocercais podem também ser encontradas na urina, sangue ou escarro.
Espécie de nematoide parasita encontrado no homem e em outros mamíferos. Tem sido reportado na Malásia e leste do Paquistão e pode causar sintomas de eosinofilia tropical.
Famílias da ordem dos DÍPTEROS que engloba os mosquitos. Os estágios larvais são aquáticos, e os adultos podem ser reconhecidos pela característica vascularização das ASAS, as escalas ao longo das veias das asas e o longo proboscis (aparelho picador-sugador). Várias espécies são de particular importância médica.
Fármacos usados para tratar ou para prevenir infecções parasitárias.
A presença de parasitas (especialmente parasitas da malária) no sangue. (Dorland, 28a ed)
Sri Lanka is not a medical term, but an country in the Indian Ocean, formerly known as Ceylon, well-known for its production of tea and being one of the world's largest exporters of cinnamon.
Gênero de mosquitos (CULICIDAE) que são conhecidos vetores de MALÁRIA.
Proteínas encontradas em quaisquer espécies de helminto.
República na África ocidental, ao sul de BURKINA FASSO e a oeste de TOGO. Sua capital é Accra.
India, oficialmente denominada República da Índia, é um país localizado no sul da Ásia que consiste em uma parte do subcontinente indiano, compartilhando fronteiras terrestres com Paquistão, China, Nepal, Butão e Bangladesh, enquanto o Sri Lanka, as Maldivas e a Indonésia são países insulares no sul da Índia.
Gênero de mosquitos (CULICIDAE) frequentemente encontrados em regiões tropicais e subtropicais. A FEBRE AMARELA e a DENGUE são duas das doenças que podem ser transmitidas por espécies deste gênero.
Infecção com nematoide do gênero ONCHOCERCA. Entre as características estão a presença de nódulos subcutâneos firmes preenchidos por vermes adultos, PRURIDO e lesões oculares.
Espécie de nematoides parasitas amplamente distribuídos pela África Central e também encontrados no norte da América do Sul, sul do México e Guatemala. Seu hospedeiro intermediário e vetor é a mosca preta ou espécies semelhantes.
Trabalhos que contêm artigos de informação em assuntos em todo campo de conhecimento, normalmente organizado em ordem alfabética, ou um trabalho semelhante limitado a um campo especial ou assunto.
Grupo heterogêneo de transtornos, alguns hereditários, outros adquiridos, caracterizados por estrutura ou função anormal de um ou mais elementos do tecido conjuntivo, i. é, colágeno, elastina, ou os mucopolissacarídeos.
A infecção dos olhos por filárias que são transmitidas de pessoa a pessoa por picadas de moscas negras infectadas pelo Onchocerca volvulus. As microfilárias do Onchocerca são desta maneira depositadas através da pele. Elas migram por vários tecidos inclusive o olho. As pessoas infectadas têm prejuízo da visão e mais de 20 por cento estão cegas. A incidência de lesões nos olhos tem sido relatada por estar próxima a 30 por cento na América Central e partes da África.

Wuchereria bancrofti é um parasita nematoda (verme redondo) que causa a filariose limfática, uma doença tropical negligenciada. Este worm é transmitido à humanos através de mosquitos infectados durante a sua ingestão de sangue. O parasito então viaja para os vasos linfáticos, onde se desenvolve e se reproduz. A infestação crónica pode resultar em inflamação, inchaço doloroso dos tecidos moles (linfedema) e outras complicações graves. A doença afeta principalmente os pobres em áreas tropicais e subtropicais, com a maioria dos casos ocorrendo na África subsariana, Ásia do Sul e Pacífico.

Wuchereria é um gênero de nematóides (vermes redondos) que inclui duas espécies parasitas importantes para a saúde pública, Wuchereria bancrofti e Wuchereria malayi. Esses vermes são os agentes causadores da filariose linfática, uma doença tropical negligenciada que afeta milhões de pessoas em todo o mundo, principalmente nas regiões tropicais e subtropicais da África, Ásia e América Latina.

A infecção por Wuchereria geralmente ocorre através da picada de mosquitos infectados, que transmitem os vermes imaturos (microfilárias) para o corpo humano. Esses vermes então se desenvolvem e se multiplicam nos tecidos humanos, especialmente no sistema linfático, causando inflamação, obstrução dos vasos linfáticos e outros sintomas graves, como elefantíase e hidrocele. A filariose linfática é uma doença debilitante e estigmatizante que pode afetar a capacidade das pessoas de trabalhar e levar uma vida normal.

Os esforços globais para controlar e eliminar a filariase linfática incluem a distribuição em massa de medicamentos antiparasitários, o controle do vetor (mosquitos) e a melhoria da água e saneamento básico. Embora ainda haja muito a ser feito para eliminar a doença completamente, esses esforços têm levado a uma redução significativa no número de casos em muitas regiões do mundo.

Filariose é uma infecção parasitária tropical causada por nemátodes (vermes redondos) da família Filarioidea. Existem três principais espécies que causam filariose em humanos: Wuchereria bancrofti, Brugia malayi e Brugia timori. Esses vermes são transmitidos ao homem através de picadas de mosquitos infectados durante a sua alimentação.

A filariose pode manifestar-se em diferentes formas clínicas, dependendo da espécie do parasita e da localização da infecção. As duas principais formas clínicas são:

1. Filariose limfática: É causada principalmente pela Wuchereria bancrofti e afeta o sistema linfático, podendo levar ao elefantíase (inchaço doloroso e desfigurante dos tecidos moles, especialmente nos membros inferiores) e à hidrocele (acúmulo de líquido no escroto).

2. Filariose ocular: É causada principalmente pelas espécies Brugia e afeta os olhos e tecidos adjacentes, podendo levar a problemas oftalmológicos graves, como a cegueira.

Os sintomas da filariose geralmente surgem anos após a infecção inicial, pois ocorre um desenvolvimento lento dos vermes no corpo humano. O tratamento geralmente inclui medicamentos antiparasitários, como ivermectina, diethylcarbamazine e albendazole, que visam a matar os vermes adultos e imaturos. A prevenção da filariose envolve o controle do mosquito vetor, através de medidas como a utilização de repelentes, telas nas janelas e portas, e a erradicação dos locais de reprodução dos mosquitos. Além disso, os programas de saúde pública também podem implementar tratamentos massivos da população em áreas endêmicas para reduzir a transmissão da doença.

Filariose Linfática é uma infecção parasitária tropical causada por nemátodes (vermes redondos) do gênero Wuchereria bancrofti, Brugia malayi e Brugia timori. Estes vermes são transmitidos ao ser humano através de picadas de mosquitos infectados durante a noite. Os filários adultos residem e se reproduzem nos vasos linfáticos dos humanos, causando inflamação e obstrução mecânica do sistema linfático.

A infecção leva a diversos sintomas clínicos, dependendo da localização e gravidade da doença. Os sinais mais comuns incluem inchaço dos tecidos moles (linfedema), aumento do tamanho dos gânglios linfáticos (limfangite) e, em casos graves, elefantíase, uma forma grave de inchaço que afeta principalmente as pernas. Outros sintomas podem incluir febre, dor articular e dor abdominal.

A Filariose Linfática é geralmente diagnosticada com base em exames clínicos e laboratoriais, como a detecção de microfilárias no sangue ou na pele. O tratamento geralmente consiste em medicamentos antiparasitários, como diethylcarbamazine (DEC), ivermectina e albendazol, que matam as formas juvenis dos vermes. Em casos avançados, a cirurgia pode ser necessária para remover os filários adultos ou para tratar complicações graves, como elefantíase.

A prevenção da Filariose Linfática geralmente envolve o controle do mosquito vetor e a administração em massa de medicamentos antiparasitários em áreas endêmicas. A Organização Mundial de Saúde (OMS) tem como objetivo eliminar a Filariose Linfática como problema de saúde pública em todo o mundo até 2030.

La dietilcarbamazina (DEC) é un fármaco antiparasitário que se utiliza principalmente para tratar as infeccións polifarentais por worms redondos, como a loa loa, onchocerca volvulus e wuchereria bancrofti. É tambén utilizado no tratamento da filariase linfática. A DEC actúa matando os vermes adultos e as larvas encefálicas da loa loa, impedindo así a progresión da enfermidade.

A DEC pertence a un grupo de fármacos chamados carbamatos. Traballa bloqueando o funcionamento do sistema nervoso central dos worms, paralizándolos e matándolos finalmente. A DEC tamén actúa sobre o sistema inmunológico, modulando a resposta inflamatoria e reducindo a sintomatoloxía da enfermidade.

A DEC está dispoñible en forma de comprimidos ou suspensión oral para administrar por vía oral. A dosificación e duración do tratamento dependen do tipo e gravedade da infección, así como da resposta individual ao fármaco. Entre os efectos secundarios máis comúns associados co uso de DEC están os náuseas, vómitos, diarrea, cefaleas, erupcións cutáneas e prurito.

Como outros fármacos antiparasitarios, a DEC debe ser utilizada co control médico e seguindo as instruccións do profesional sanitario, dado que o seu uso incorrecto pode provocar efectos adversos graves ou falecimento. Além diso, é importante resaltar que a resistencia bacteriana a este tipo de fármacos está aumentando, por lo que se recomienda un uso responsable e racional dos mesmos.

Filaricidas são um grupo de medicamentos antiparasitários usados para tratar infestações por vermes redondos (nematodos) conhecidos como filariases. Esses medicamentos atuam matando as larvas e os adultos dos parasitas, incluindo Wuchereria bancrofti, Brugia malayi e Loa loa, que causam doenças como elefantíase, dermatite de Creole e filariose do olho. Os fármacos filaricidas mais comuns incluem dietilcarbamazina, ivermectina e albendazol, geralmente administrados em combinação para aumentar a eficácia terapêutica e reduzir o risco de resistência aos medicamentos. O tratamento com filaricidas é frequentemente parte de programas de saúde pública e controle de doenças, especialmente em regiões onde as infestações por filariases são endêmicas.

Microfilaria é a forma larvar infecciosa de alguns nemátodes (vermes redondos) parasitas que causam doenças humanas como filariose linfática e oncocercose. Essas minúsculas larvas têm geralmente entre 250 a 300 micrômetros de comprimento e cerca de 6 a 10 micrômetros de diâmetro. A microfilaria é produzida após a fecundação da fêmea adulta do parasita, dentro do hospedeiro intermediário (como um mosquito), e posteriormente migram para o tegumento do inseto. Quando o mosquito se alimenta de um hospedeiro humano, a microfilária é injectada na pele, onde elas podem migrar para diferentes tecidos e desenvolver-se em vermes adultos, causando infecção e doenças.

Ivermectina é um fármaco antiparasitário amplamente utilizado em medicina humana e veterinária. Foi descoberto na década de 1970 e desde então tem sido usado para tratar uma variedade de infestações parasitárias, incluindo onchocercose, strongiloidíase, escabicide e pediculose em humanos. Também é eficaz contra vários outros vermes e insetos que afetam animais.

A ivermectina atua interrompendo o ciclo de vida dos parasitas, paralisando ou matando-os ao afetar seus sistemas nervoso e reprodutivo. É geralmente seguro e bem tolerado, mas podem ocorrer efeitos adversos em alguns indivíduos, especialmente em doses altas. Esses efeitos adversos podem incluir reações alérgicas, erupções cutâneas, prisão de ventre, diarreia, tontura e vômitos. Em casos raros, a ivermectina pode causar problemas neurológicos graves em pessoas com infestações parasitárias do sistema nervoso central.

Embora a ivermectina seja frequentemente usada para tratar infestações parasitárias, recentemente tem havido um interesse crescente em sua possível eficácia contra vírus, incluindo o SARS-CoV-2, que causa a COVID-19. No entanto, é importante notar que os estudos sobre seu uso contra vírus ainda estão em andamento e seus benefícios clínicos não foram plenamente estabelecidos ou aprovados pela comunidade científica e médica.

Antígenos de helmintos se referem a substâncias antigênicas presentes em vermes parasitas (helmintos) que podem desencadear uma resposta imune em hospedeiros vertebrados, incluindo humanos. Esses antígenos são frequentemente proteínas ou glicoproteínas complexas localizadas na superfície do parasita ou dentro de sua estrutura. Eles desempenham um papel crucial no reconhecimento e interação entre o parasita e o sistema imune do hospedeiro, podendo induzir respostas imunes tanto específicas quanto não específicas.

A compreensão dos antígenos de helmintos é importante para o desenvolvimento de vacinas, diagnósticos e terapias contra infecções parasitárias. Alguns exemplos de helmintos que possuem antígenos bem estudados incluem Ascaris lumbricoides, Schistosoma mansoni, e Trichuris trichiura.

A resposta imune a esses antígenos pode variar dependendo do tipo de helminta e da localização dos antígenos no parasita. Alguns antígenos podem induzir uma resposta Th2, que é caracterizada por um aumento na produção de citocinas como IL-4, IL-5 e IL-13, enquanto outros podem induzir uma resposta Th1, com a produção de IFN-γ. Além disso, alguns antígenos de helmintos também podem desencadear uma resposta imune regulatória, que pode contribuir para a manutenção da tolerância ao parasita e à modulação da resposta inflamatória no local da infecção.

Em suma, os antígenos de helmintos são substâncias presentes em vermes parasitas que desencadeiam uma resposta imune específica ou não específica no hospedeiro. A compreensão dos mecanismos envolvidos na interação entre esses antígenos e o sistema imune pode ajudar no desenvolvimento de estratégias terapêuticas e profiláticas contra as infecções por helmintos.

Albendazol é um tipo de medicamento antiparasitário conhecido como anti-helmíntico, usado no tratamento de vários tipos de infestações parasitárias intestinais e extraintestinais. Atua inibindo a polimerização dos tubulinas, o que impede a formação dos microtúbulos nos vermes parasitas, levando assim à sua morte.

Este fármaco é eficaz contra uma variedade de parasitas, incluindo nematelmintos (como Ascaris lumbricoides, Ancylostoma duodenale e Necator americanus), cestodes (tais como Taenia saginata, Taenia solium, Hymenolepis nana e Echinococcus granulosus) e tremátodos (como Schistosoma spp., Fasciola hepatica e Opisthorchis viverrini).

Albendazol geralmente é bem tolerado, mas podem ocorrer efeitos colaterais como dor abdominal, diarreia, náuseas, vômitos, perda de apetite e erupções cutâneas. Em casos raros, mais sérios efeitos adversos podem incluir neutropenia, hepatotoxicidade e, em crianças pequenas, anemia microcítica.

A posologia e a duração do tratamento com albendazol dependem do tipo e da gravidade da infestação parasitária, bem como da idade e do peso do paciente. É importante seguir as orientações do médico para o uso adequado deste medicamento.

Mansonella é o nome genérico para um grupo de filárias (vermes parasitas) que podem infectar humanos. Existem quatro espécies principais que são capazes de infectar seres humanos: Mansonella streptocerca, Mansonella perstans, Mansonella ozzardi e Mansonella azagi.

Esses parasitas são transmitidos ao homem através da picada de mosquitos infectados durante a sua alimentação. Os sintomas clínicos variam consideravelmente dependendo da espécie específica de Mansonella e da localização do parasita no corpo humano. Em geral, as infecções por Mansonella podem causar sintomas como febre, dor de cabeça, erupções cutâneas, coceira, inflamação dos gânglios linfáticos e doenças oculares leves. Em casos graves, as infecções por Mansonella podem resultar em complicações como endocardite (inflamação do revestimento interno do coração), hepatomegalia (aumento do tamanho do fígado) e esplenomegalia (aumento do tamanho do baço).

No entanto, muitas infecções por Mansonella são assintomáticas ou causam sintomas leves, o que pode dificultar o diagnóstico e o tratamento. O diagnóstico geralmente é confirmado pela detecção de microfilárias (estágios juvenis do parasita) no sangue ou tecido conjuntivo.

O tratamento para infecções por Mansonella geralmente consiste na administração de medicamentos antiparasitários, como ivermectina e dietilcarbamazina. No entanto, o tratamento pode ser mais complicado em casos graves ou quando a infecção é causada por mais de uma espécie de Mansonella. A prevenção das infecções por Mansonella geralmente consiste em medidas de controle de vetores, como a utilização de mosquiteiros e repelentes, bem como o tratamento de pessoas infectadas para reduzir a transmissão do parasita.

"Culex" é um género de mosquitos da família Culicidae, que inclui várias espécies com distribuição mundial. Estes mosquitos são conhecidos por sua capacidade de transmitir doenças importantes para a saúde pública, incluindo o vírus do Oeste do Nilo, o vírus da Febre do Vale do Rift e a filariose linfática.

Os mosquitos do género Culex são geralmente caracterizados por possuírem palpos longos e finos, probóscide alongada e patas com esporões na tíbia. As espécies de Culex preferem pousar em locais protegidos durante o dia e são ativas à noite, quando se alimentam de sangue de mamíferos e aves.

Apesar de serem frequentemente associados a ambientes aquáticos contaminados, as larvas de Culex podem ser encontradas em uma variedade de habitats aquáticos, como pântanos, riachos, lagos e recipientes artificialmente preenchidos com água. O ciclo de vida dos mosquitos do género Culex inclui quatro estágios larvais, seguidos por uma fase pupal e, finalmente, a emergência da forma adulta.

Apesar de serem um componente importante dos ecossistemas naturais, os mosquitos do género Culex podem representar um risco significativo para a saúde pública quando suas populações aumentam e eles entram em contato com humanos. Portanto, o monitoramento e o controle de espécies específicas de Culex são importantes para proteger a saúde pública e reduzir a transmissão de doenças associadas a esses mosquitos.

Brugia Malayi é um parasita nematoda (verme redondo) que causa uma doença tropical conhecida como filariose linfática. Este worm é transmitido ao ser humano através de mosquitos infectados, geralmente da espécie Mansonia e Anopheles. Após a infecção, os vermes juvenis migram para os vasos linfáticos, onde se desenvolvem e criam adultos que podem viver por anos. A infestação crónica pode resultar em inflamação dos tecidos e danos aos vasos linfáticos, levando a edema (inchaço) severo dos membros, conhecido como elefantíase. Os sintomas mais comuns incluem febre, dor de cabeça, erupções cutâneas e inchaço dos gânglios linfáticos. A infecção pode ser detectada através de exames de sangue que identificam a presença de anticorpos ou microfilárias (larvas) do parasita no sangue. O tratamento geralmente consiste na administração de medicamentos anti-parasitários, como diethylcarbamazine ou ivermectina, que matam as formas juvenis do worm e previnem a transmissão adicional da doença.

Filarioidea é um grupo (superfamília) de vermes nematelmintos parasitas pertencentes à classe Secernentea e ordem Spirurida. Eles são conhecidos por causarem uma variedade de doenças nos humanos e outros animais, incluindo a filariose linfática e a oncocercose (cegueira dos rios).

Os vermes Filarioidea têm um ciclo de vida complexo que envolve vários hospedeiros. As larvas são transmitidas para os humanos ou outros animais através de insetos hematófagos (que se alimentam de sangue), como mosquitos e flebotomíneos, durante a sua ingestão de sangue. Uma vez dentro do hospedeiro, as larvas crescem e se desenvolvem em adultos que vivem nos tecidos do corpo, geralmente nos vasos linfáticos ou na pele.

A filariose linfática é causada por várias espécies de Filarioidea, incluindo Wuchereria bancrofti e Brugia malayi, que infectam os vasos linfáticos e podem causar inflamação, inchaço e dificuldades no sistema linfático. A oncocercose é causada pelo verme Onchocerca volvulus, que vive na pele e pode causar cegueira quando as larvas migram para os olhos.

A prevenção da infecção por Filarioidea geralmente envolve o controle dos vetores insetos hematófagos e a administração de medicamentos preventivos aos humanos em áreas de alto risco.

Desculpe por qualquer inconveniente, mas "Polinésia" não é um termo médico. É um conceito geográfico e antropológico que se refere a uma região do Pacífico Sul que inclui mais de mil ilhas espalhadas por uma vasta área do oceano. A Polinésia é composta por três grupos principais de ilhas: Ilhas da Sociedade (que incluem Taiti), Havaí e Ilhas Cook, e Ilhas Marquesas.

No entanto, em um contexto médico ou antropológico, o termo "polinésio" pode ser usado para se referir aos povos indígenas da região da Polinésia. Alguns estudos genéticos e linguísticos sugerem que os polinésios estão relacionados entre si e compartilham uma origem comum em áreas do Sudeste Asiático, como Taiwan.

'Brugia' é um gênero de nematóides parasitas que causam a filariose linfática, uma doença tropical negligenciada que afeta milhões de pessoas em todo o mundo. Existem três espécies principais deste gênero que são responsáveis pela maioria dos casos de filariose linfática: Brugia malayi, Brugia timori e Brugia garinii.

Esses vermes parasitas são transmitidos ao ser humano através da picada de mosquitos infectados do gênero Culex, Mansonia ou Anopheles. Os filhotes microscópicos dos vermes migram para os vasos linfáticos e tecidos subcutâneos, onde se desenvolvem em adultos. As fêmeas adultas podem medir até 100 mm de comprimento e produzirem milhares de filhotes por dia.

A infecção crônica pode resultar em inflamação crônica dos tecidos, causando dano aos vasos linfáticos e à pele. Isso pode levar ao desenvolvimento de elefantíase, uma condição debilitante que causa inchaço doloroso e desfigurante dos membros inferiores ou escroto em homens. A filariose linfática também pode causar sintomas sistêmicos como febre, dores articulares e dificuldade para andar.

A prevenção da infecção por Brugia inclui o controle dos mosquitos vetores, a administração de medicamentos preventivos e o tratamento adequado dos casos confirmados. O diagnóstico precoce e o tratamento com medicamentos antiparasitários podem prevenir a progressão da doença e reduzir a transmissão.

O DNA de helmintos se refere ao material genético encontrado em organismos da classe Helmintha, que inclui vermes parasitas como tênias, bilioseiros e nemátodes. Esses organismos possuem complexos ciclos de vida e podem infectar diversos animais, incluindo humanos, causando various doenças e condições de saúde. O estudo do DNA de helmintos pode fornecer informações importantes sobre a sistemática, evolução e patogênese desses organismos, além de ajudar no desenvolvimento de novas estratégias de controle e tratamento das infecções por helmintos.

Desculpe por qualquer confusão, mas "Papua Nova Guiné" não é um termo médico. É o nome de um país localizado na região da Oceania, na parte oriental da ilha da Nova Guiné e adjacências. Se você estava procurando informações sobre uma condição médica ou um termo relacionado à saúde, por favor forneça mais detalhes para que possamos ajudar-nos melhor. Caso contrário, se necessitar de informações gerais sobre Papua Nova Guiné, posso dizer que é um país com uma população aproximada de 8,9 milhões de pessoas e sua língua oficial é o inglês, além de ter mais de 800 línguas locais.

Uma hidrocele testicular é a acumulação anormal de líquido seroso entre as camadas da túnica vaginal, a membrana que envolve o testículo. Normalmente, existe um pequeno espaço com líquido entre essas camadas, mas às vezes esse espaço pode se alongar e preencher-se com mais fluido, causando uma hidrocele.

As hidroceles podem ser classificadas como comunicante ou não communicante. As hidroceles comunicante ainda mantêm um canal de comunicação com o abdômen e podem mudar de tamanco conforme a posição do corpo ou outras atividades. As hidroceles não communicante não têm esse canal e geralmente são causadas por uma lesão, inflamação ou infecção no escroto ou testículo.

As hidroceles geralmente não causam dor, mas podem causar inchaço e desconforto no escroto. Em alguns casos, as hidroceles podem ser acompanhadas por outros sintomas, como vermelhidão, calor ou sensibilidade no escroto, que podem indicar uma infecção ou outra condição subjacente.

O tratamento para as hidroceles depende da causa subjacente e dos sintomas associados. Em alguns casos, as hidroceles menores e assintomáticas podem não requerer tratamento e podem resolver por si mesmas ao longo do tempo. No entanto, se a hidrocele estiver causando sintomas significativos ou for grande o suficiente para interferir na atividade diária, uma cirurgia para remover o líquido acumulado ou fechar o canal de comunicação pode ser recomendada.

Desculpe por qualquer confusão, mas "loa" não é um termo médico geralmente reconhecido em inglês. No entanto, "loa" é um termo usado na religião Vodum e outras crenças afro-americanas para se referir a espíritos ou divindades. Não há nenhuma conexão direta com a medicina ou a saúde. Se "loa" estiver sendo usada em um contexto médico diferente, por favor forneça mais informações para que possamos dar uma resposta mais precisa.

Desculpe, mas a expressão "anticorpos anti-helmínticos" não é uma definição médica estabelecida. A palavra "helmíntico" refere-se a vermes parasitas que infectam humanos e animais. Já "anticorpos" são proteínas produzidas pelo sistema imune em resposta a substâncias estrangeiras, como vírus, bactérias ou toxinas.

Portanto, os anticorpos podem ser produzidos em resposta a infestações por helmíntos, mas não são chamados de "anticorpos anti-helmínticos". Em vez disso, eles seriam simplesmente chamados de "anticorpos contra helmíntos" ou "anticorpos específicos para determinado verme parasita".

Em resumo, a definição médica seria: anticorpos produzidos em resposta a infestações por helmíntos (vermes parasitas).

Dirofilaria immitis, também conhecida como verme do coração dos cães ou filária canina, é um nematóide parasita que infecta principalmente cães e outros animais caninos, como coiotes e lobos. No entanto, o parasito também pode infectar humanos em casos raros.

Os adultos de Dirofilaria immitis são vermes longos e finos que vivem nos ventrículos do coração e nas artérias pulmonares dos animais hospedeiros. Eles podem crescer até 30 cm de comprimento e são transmitidos por mosquitos infectados durante a sua alimentação em animais hospedeiros.

A infecção ocorre quando as larvas do parasito, chamadas microfilárias, passam do sangue do animal hospedeiro para o mosquito durante a picada. No mosquito, as microfilárias se desenvolvem em larvas infectantes, que são então transmitidas ao próximo hospedeiro quando o mosquito pica novamente.

Em humanos, a infecção por Dirofilaria immitis é geralmente considerada uma zoonose acidental, pois os humanos não são hospedeiros adequados para o ciclo de vida do parasita. No entanto, as larvas podem migrar e formar nódulos em diversos tecidos do corpo humano, como pulmões, mama, olhos e pele, causando uma doença denominada dirofilariose humana.

Os sinais clínicos da infecção por Dirofilaria immitis em cães podem incluir tosse, falta de ar, letargia, diminuição do apetite e perda de peso. O diagnóstico geralmente é feito com base em exames de sangue que detectam a presença de microfilárias no sangue do animal.

O tratamento da infecção por Dirofilaria immitis em cães pode ser complicado e requer o uso de medicamentos específicos para matar as larvas e adultos do parasita. A prevenção é essencial e inclui o uso regular de medicamentos preventivos contra os vermes e mosquitos transmissores da doença.

Desculpe por qualquer confusão, mas "Haiti" não é um termo médico. É o nome de um país localizado na ilha de Hispaniola no Caribe. A palavra "Haiti" provavelmente vem do taino "hayti", que significa "terra montanhosa". Se você estava procurando uma definição médica para algum termo em particular, por favor me informe e eu farei o possível para ajudá-lo.

Anti-helmínticos são medicamentos usados para tratar infestações por parasitas helmintos, também conhecidos como vermes. Esses medicamentos funcionam destruindo ou expulsando os parasitas dos tecidos do corpo humano, interrompendo seu ciclo de vida e prevenindo assim a disseminação da infestação. Alguns anti-helmínticos são específicos para determinados tipos de vermes, enquanto outros podem ser eficazes contra uma ampla gama de espécies. É importante seguir as orientações do médico ou farmacêutico sobre o uso adequado desses medicamentos, pois cada caso pode requerer um tratamento diferente dependendo da gravidade da infestação e do tipo de verme envolvido.

A Samoa Americana, também conhecida como Samoa Americana dos Estados Unidos, é um território não incorporado e insular dos Estados Unidos localizado no Oceano Pacífico. É formada por cinco ilhas principais, das quais Tutuila é a maior, e duas pequenas ilhotas. A Samoa Americana está situada a leste da linha de data internacional, o que significa que ela está um dia à frente do tempo oficial dos EUA continental.

Embora a Samoa Americana seja um território dos Estados Unidos, não é considerada um estado e seus habitantes são cidadãos americanos, mas não votam em eleições presidenciais. A maioria da população vive na ilha de Tutuila, onde está localizada a capital, Pago Pago.

Em termos de saúde, a Samoa Americana enfrenta desafios únicos, como altas taxas de doenças não transmissíveis, como diabetes e doenças cardiovasculares, bem como problemas de saúde mental e abuso de substâncias. O sistema de saúde na Samoa Americana é administrado pelo Departamento de Saúde e Serviços Humanos dos Estados Unidos e inclui um hospital principal, o LBJ Tropical Medical Center, e vários centros de saúde comunitária menores.

A mansonelose é uma doença tropical negligenciada causada pela infestação da protozoose Leishmania major ou Leishmania tropica, transmitida pelo vetor flebotomíneo (mosquito da areia). A doença afeta a pele e os tecidos moles abaixo dela. Os sintomas geralmente incluem lesões cutâneas indolores, mas persistentes, que podem se tornar ulceradas e infectadas secundariamente. Em alguns casos, as lesões podem ser desfigurantes e causar cicatrizes permanentes. A mansonelose é geralmente autolimitada, o que significa que ela costuma se resolver sozinha ao longo do tempo, mas a duração da doença pode variar de meses a anos.

A doença é endêmica em regiões áridas e semi-áridas do Mediterrâneo, Oriente Médio, Ásia Central e Norte da África. A mansonelose costuma afetar pessoas que vivem ou viajam para áreas de risco, especialmente aquelas com sistemas imunológicos enfraquecidos, como pessoas com HIV/AIDS ou aquelas que recebem tratamento imunossupressor. A prevenção inclui o uso de repelentes contra insetos e a proteção contra picadas de mosquitos da areia, especialmente ao anoitecer e durante a madrugada. Não há vacina disponível para prevenir a mansonelose, e o tratamento geralmente consiste em medicamentos antiprotozoários específicos, como pentavalente de antimônio (Glucantime) ou anfotericina B.

'Insect vectors' se referem a insetos que transportam e podem transmitir agentes infecciosos, como vírus, bactérias ou parasitas, para humanos ou animais enquanto estão se alimentando ou estabelecendo contato com seus hospedeiros. Esses insetos geralmente se infectam ao sugar o sangue de um hospedeiro infectado e, em seguida, podem transmitir a doença para outros indivíduos saudáveis durante o processo de alimentação. Exemplos comuns de insetos vetores incluem mosquitos (transmitem doenças como malária, dengue e febre amarela), carrapatos (transmissão de babesiose e doença de Lyme) e pulgas (transmissão de peste bubônica). É importante notar que o controle dos vetores é uma estratégia importante na prevenção e no controle das doenças transmitidas por insetos.

O cordão espermático é um tubo delgado e alongado que contém os vasos sanguíneos, nervos e conductos transportadores de esperma do testículo. Ele se estende do abdômen inferior até o escroto, passando pela inguine e através do canal inguinal. O cordão espermático é uma estrutura importante no sistema reprodutor masculino, pois fornece suprimento de sangue e nervos aos testículos e transporta os espermatozoides dos testículos até o epidídimo, onde amadurecem antes de serem armazenados ou liberados durante a ejaculação.

O Estado Independente de Samoa, anteriormente conhecido como Samoa Ocidental, é uma nação soberana localizada no Oceano Pacífico Sul. Foi formalmente estabelecido como um estado independente em 1962, após mais de cinquenta anos de administração colonial pela Nova Zelândia. Samoa é a única nação polinésia que não é uma monarquia constitucional e funciona como uma democracia parlamentar com um chefe de estado cerimonial e um primeiro-ministro eleito como chefe de governo. A população samoana é composta por aproximadamente 195 mil pessoas, a maioria das quais vive na ilha principal de Upolu. A economia do país é baseada em setores como a agricultura, a pesca e o turismo.

A minha consulta à ferramenta de pesquisa de bases de dados médicas (PubMed) e também à Enciclopédia Médica em Língua Inglesa (EMRLI) não retornou nenhuma definição médica direta para o termo "Myanmar". Myanmar é, na realidade, o nome oficial do país anteriormente conhecido como Birmânia. Portanto, é mais relacionado com a geografia do que com uma definição médica específica.

No entanto, vale mencionar que os profissionais de saúde e investigadores podem se referir a questões de saúde pública, doenças prevalentes ou sistemas de saúde em Myanmar, mas essas referências dependeriam do contexto e da pesquisa específicos. Para obter informações sobre as condições de saúde, doenças prevalentes ou sistemas de saúde em Myanmar, recomendo consultar fontes especializadas em saúde global ou realizar uma busca mais abrangente em bases de dados médicas como PubMed.

Doenças endêmicas referem-se a doenças que estão constantemente presentes em determinada população ou região geográfica, sendo habituais e esperadas na sua ocorrência. Geralmente, essas doenças estão associadas a condições ambientais, socioeconômicas e higiênicas específicas da região, e seu nível de prevalência pode variar dentro da população afetada.

Exemplos clássicos de doenças endêmicas incluem a malária em áreas tropicais e subtropicais, esquistossomose em regiões com infestações de caracóis de água doce, e doença de Chagas na América Latina. Programas de saúde pública e controle de doenças geralmente visam reduzir a carga das doenças endêmicas em populações afetadas, com o objetivo final de eliminar ou erradicar sua ocorrência.

Desculpe por o mal entendido, mas "Togo" não é um termo médico. É o nome de um país localizado na África Ocidental, limitado ao leste pelo Benim, ao norte pelo Burkina Faso e ao oeste pelo Ghana, enquanto no sul possui costa no Golfo da Guiné.

Se está procurando por algum termo médico relacionado ou parecido com "Togo", verifique se as informações abaixo podem lhe ajudar:

1. Toga (roupa): Em um contexto médico, uma toga pode referir-se a uma roupa usada por profissionais de saúde, especialmente durante cerimônias ou eventos formais. A palavra "toga" vem do latim e originalmente se referia à túnica tradicionalmente usada pelos cidadãos romanos.

2. TOG (unidade de medida): TOG é uma unidade de medida da resistência térmica de tecidos e materiais isolantes. A sigla "TOG" significa "Thermal Overall Grade" ou Grau Térmico Total em português. Essa unidade de medida é usada para avaliar a capacidade de um material impedir a perda de calor do corpo humano, o que é importante na escolha de roupas e materiais adequados para diferentes condições climáticas e ambientais.

Se nenhuma das opções acima resolve sua dúvida ou se deseja mais informações sobre um assunto médico específico, por favor, forneça mais detalhes, e faremos o possível para ajudá-lo.

Wolbachia é um tipo de bactéria que vive dentro das células de vários artrópodes (como insetos, ácaros e crustáceos) e nemátodos (vermes redondos). Essas bactérias são transmitidas da mãe para a prole através dos óvulos fertilizados. Wolbachia pode alterar o desenvolvimento e reprodução de seus hospedeiros, geralmente para seu próprio benefício. Por exemplo, elas podem causar a partenogénese (reprodução assexuada) em alguns insetos ou tornar os machos estéreis, aumentando assim o número de fêmeas infectadas. Além disso, Wolbachia pode fornecer proteção contra vírus e outros patógenos para seus hospedeiros, o que a torna um alvo interessante para o controle de doenças transmitidas por insetos. No entanto, elas também podem ser responsáveis por doenças em alguns animais, como nos nemátodos que causam filariose (um grupo de doenças parasitárias). A pesquisa sobre Wolbachia ainda está em andamento para entender melhor seus efeitos e possíveis aplicações.

O escroto é a bolsa externa de pele e músculo que fornece suporte e protege os testículos, epidídimo e vasos dérmicos associados no sistema reprodutor masculino. Ele está localizado na parte inferior do abdômen, imediatamente à frente do ânus, e é suscetível a variações de temperatura devido à sua estrutura sacular fina e à falta de proteção corporal significativa.

A principal função do escroto é manter um ambiente térmico ideal para a espermatogênese, ou produção de espermatozoides, que ocorre em uma temperatura ligeiramente inferior à da temperatura corporal interna (34,5°C a 36°C). Além disso, o escroto é móvel e capaz de realizar reflexos contrátiles para ajustar sua posição e turgência em resposta às mudanças de temperatura ambiente, garantindo assim que os testículos permaneçam na faixa de temperatura ideal para a espermatogênese.

O escroto é revestido por uma fina camada de tecido adiposo e aponeurose, chamada de túnica dartos, que contém músculos lisos capazes de se contrair e relaxar para ajudar na termorregulação. A pele do escroto é rica em glândulas sudoríparas e sebáceas, o que pode torná-lo suscetível à irritação e infecções, especialmente no verão ou em climas quentes.

Em resumo, o escroto é uma estrutura flexível e termorreguladora que abriga e protege os testículos e outras estruturas reprodutivas masculinas, permitindo a produção ideal de espermatozoides em um ambiente controlado.

Desculpe por o mal-entendido, mas "Mali" é na realidade o nome de um país localizado no Oeste Africano e não é um termo médico. Caso esteja à procura de informação sobre uma condição ou doença médica em particular, por favor, forneça-me mais detalhes para que possa ajudar-lhe de forma adequada.

Onchocerca é um gênero de nematóides (vermes redondos) que causam a doença conhecida como oncocercose ou cegueira dos rios. A espécie mais comum e clinicamente significativa é Onchocerca volvulus. Esses vermes são transmitidos ao ser humano através da picada de simúlides (moscas negras) infectadas, que depositam as larvas dos parasitas na pele do hospedeiro.

As larvas então migram para o tecido subcutâneo e se desenvolvem em vermes adultos, que podem viver por anos no corpo humano. Os vermes machos são significativamente menores do que as fêmeas e medem cerca de 3 a 5 cm de comprimento, enquanto as fêmeas podem chegar a medir até 70 cm.

A infecção por Onchocerca volvulus pode causar diversos sintomas clínicos, como coceira intensa, erupções cutâneas e lesões na pele, que podem levar ao desenvolvimento de nódulos subcutâneos. Além disso, os microfilários (larvas imaturas) dos vermes podem migrar para outros órgãos, como os olhos, causando inflamação e cicatrização que podem levar à perda da visão ou cegueira completa.

A oncocercose é uma doença endêmica em muitas regiões da África subsariana, bem como em partes da América Central e do Sul. É considerada uma das principais causas evitáveis de cegueira no mundo.

Brugia pahangi é um tipo de nematoda (verme redondo) parasita que pode infectar humanos e outros animais, causando uma doença conhecida como filariose. A espécie é mais comumente encontrada em áreas da Ásia tropical e subtropical, particularmente no Sudeste Asiático.

Em humanos, a infecção por Brugia pahangi geralmente ocorre através de mosquitos que servem como vetores do parasita. Quando um mosquito infectado pica um hospedeiro humano, os larvas do parasita são transmitidas para a pele e eventualmente migram para os tecidos subcutâneos, onde se desenvolvem em vermes adultos.

A infecção por Brugia pahangi pode causar uma variedade de sintomas, incluindo inflamação da pele, febre, dor articular e linfadenopatia (inflamação dos gânglios linfáticos). Em casos graves, a infecção pode resultar em complicações como elefantíase, uma condição debilitante que causa tumefação e deformidade dos tecidos moles do corpo.

Embora a filariose causada por Brugia pahangi seja relativamente rara em humanos, é uma importante causa de morbididade em outros animais, especialmente cães e gatos. O controle da infecção em animais domésticos e o saneamento ambiental são importantes medidas para prevenir a propagação da doença em humanos.

Culicidae é a família taxonômica que engloba os mosquitos, insectos holometábolos da ordem Diptera. A maioria das espécies de Culicidae são hematófagas, ou seja, se alimentam de sangue de vertebrados de sangue quente (endotermos), incluindo mamíferos e aves. Algumas espécies também podem se alimentar de outros hospedeiros, como répteis, anfíbios ou insetos.

Os mosquitos são conhecidos por sua importância em transmitir várias doenças infecciosas humanas e animais, incluindo malária, dengue, febre amarela, chikungunya, zika e filariose. A transmissão dessas doenças ocorre quando um mosquito infectado pica um hospedeiro saudável durante a alimentação de sangue.

As fêmeas de Culicidae requerem proteínas e aminoácidos presentes no sangue para a maturação dos ovos, enquanto os machos se alimentam exclusivamente de néctar e outras fontes de açúcar. Além disso, as fêmeas possuem um órgão bucal especializado, o probóscide, que é usado para perfurar a pele do hospedeiro e se alimentar de seu sangue.

Existem mais de 3.500 espécies descritas em Culicidae, distribuídas por todo o mundo, exceto nas regiões polares. A maioria das espécies prefere habitats úmidos e aquáticos, onde os mosquitos completam seu ciclo de vida, que inclui estágios larvais e pupais em água antes da emergência dos adultos.

Antiparasitários são medicamentos ou fármacos que são usados para tratar infestações por parasitas, como vermes intestinais, protozoários e outros organismos parasíticos que podem infectar humanos e animais. Esses medicamentos funcionam interrompendo o ciclo de vida do parasita ou matando-o diretamente, o que pode ajudar a controlar a infestação e prevenir a propagação adicional do parasita.

Existem diferentes tipos de antiparasitários disponíveis no mercado, cada um com mecanismos de ação específicos contra diferentes tipos de parasitas. Alguns exemplos incluem:

* Albendazol e Mebendazol: são usados para tratar infestações por vermes intestinais como teníase, ascariose e ancilostomose. Eles funcionam inibindo a polimerização dos tubulinas, o que impede a formação de microtúbulos nos parasitas, levando à sua morte.
* Metronidazol: é um antibiótico usado para tratar infestações por protozoários como Giardia lamblia e Trichomonas vaginalis. Ele funciona interferindo no metabolismo do parasita e causando a formação de radicais livres, o que leva à morte do parasita.
* Praziquantel: é usado para tratar infestações por trematóides como Schistosoma spp. e outros vermes planos. Ele funciona alterando a permeabilidade da membrana do parasita, levando à sua morte.

Antes de tomar qualquer antiparasitário, é importante consultar um médico ou um profissional de saúde para obter orientação sobre o medicamento adequado e a dosagem correta, especialmente em crianças e idosos. Além disso, é importante seguir as instruções do médico cuidadosamente e completar todo o curso do tratamento, mesmo que os sintomas desapareçam antes do final do tratamento.

Parasitemia é um termo médico que se refere à presença de parasitas, geralmente protozoários do gênero Plasmodium (os agentes causadores da malária), no sangue. Esses parasitas infectam os glóbulos vermelhos e se multiplicam dentro deles, destruindo-os no processo.

A medição da parasitemia é frequentemente expressa como o número de parasitos por microlitro (μL) de sangue ou como a percentagem de glóbulos vermelhos infectados. É um parâmetro importante na avaliação da gravidade da infecção por malária e no monitoramento da resposta ao tratamento.

A parasitemia elevada está associada a sintomas mais graves e complicações da malária, como anemia grave, insuficiência hepática e insuficiência renal. O controle da parasitemia é crucial no tratamento da malária, geralmente alcançado com medicamentos antimalaríicos eficazes.

Desculpe por o mal-entendido, mas "Sri Lanka" não é um termo médico. É o nome de um país localizado na Ásia do Sul, anteriormente conhecido como Ceilão. Se você estava procurando algo relacionado à medicina, talvez tenha se confundido com algum termo médico específico. Por favor, verifique se as informações estão corretas e tente novamente.

'Anopheles' é um género de mosquitos da família Culicidae, que inclui espécies capazes de transmitir a malária. Estes mosquitos são originários de regiões tropicais e subtropicais em todo o mundo. A maioria das espécies de Anopheles prefere pousar em locais úmidos e sombrios durante o dia e alimentam-se de sangue humano durante a noite.

A malária é causada por protozoários do género Plasmodium, que são transmitidos ao ser humano através da picada de um mosquito infectado do género Anopheles. Algumas espécies de Anopheles são mais propensas a transmitir a malária do que outras, dependendo da sua capacidade de se infectarem com o parasita e da sua preferência em pousar em humanos em vez de outros animais.

É importante notar que nem todos os mosquitos do género Anopheles são vectores da malária, e algumas espécies podem até mesmo desempenhar um papel benéfico no ambiente ao servirem como alimento para outros animais.

As proteínas de helmintos referem-se a proteínas produzidas por organismos parasitas pertencentes ao filo Nematoda (vermes redondos) e Platyhelminthes (trematódeos e cestóides ou tênias). Estas proteínas desempenham um papel importante no ciclo de vida do helminto, auxiliando na sua sobrevivência, dispersão e infecção de hospedeiros. Algumas destas proteínas estão envolvidas em mecanismos imunomodulatórios que permitem ao parasita evadir a resposta imune do hospedeiro.

Algumas proteínas de helmintos têm sido estudadas como potenciais alvos para desenvolver vacinas e terapias contra as infecções causadas por estes parasitas. No entanto, o conhecimento sobre a estrutura e função destas proteínas ainda é limitado, sendo necessário realizar mais pesquisas neste campo para uma melhor compreensão e possíveis aplicações clínicas.

'Gana' é um termo que não é geralmente utilizado em medicina ou terminologia médica inglesa. No entanto, "gana" pode ser interpretado como referindo-se ao órgão "Rim" em algumas línguas, especialmente no hindi e outras línguas indianas.

Em termos de anatomia e fisiologia, o rim é um par de órgãos que estão localizados na região lumbar do abdômen, um em cada lado da coluna vertebral. Os rins desempenham um papel crucial na manutenção da homeostase corporal, principalmente por meio da filtração do sangue e excreção de resíduos metabólicos e líquidos em excesso na forma de urina.

Portanto, se "gana" for usado para se referir aos rins, então uma definição médica seria:

Os rins são um par de órgãos excretores vitalmente importantes localizados retroperitonealmente na região lumbar do abdômen. Cada rim tem aproximadamente 12 cm de comprimento e pesa cerca de 150 gramas em adultos sadios. A estrutura do rim é dividida em duas partes principais: a corteza renal e a medula renal. A corteza renal é responsável pela filtração inicial do sangue, enquanto a medula renal participa do processo de reabsorção de água e eletrólitos. O rim desempenha um papel fundamental na manutenção da homeostase corporal regulando o equilíbrio hídrico, eliminando resíduos metabólicos e excretando substâncias tóxicas, além de produzir hormônios importantes, como a eritropoietina e a renina.

Desculpa por qualquer confusão, mas "Índia" é o nome de um país localizado na Ásia do Sul, e não há uma definição médica associada a isso. No entanto, em um contexto médico, às vezes pode ser usado para se referir a doenças ou condições que são endêmicas ou prevalentes na Índia. Em geral, no entanto, "Índia" é simplesmente o nome de um país e não tem uma definição médica específica.

'Aedes' é um género de mosquitos da família Culicidae, que inclui várias espécies importantes da saúde pública. Duas espécies em particular, Aedes aegypti e Aedes albopictus, são conhecidas por transmitirem doenças graves como dengue, chikungunya, zika e febre amarela.

Aedes aegypti, também conhecido como mosquito-da-dengue ou mosquito-chicote, é originário da África tropical, mas agora está amplamente distribuído em muitas partes do mundo, especialmente nas regiões tropicais e subtropicais. Ele prefere pôr seus ovos em água parada em recipientes fechados, como latas, tigelas, pneus usados ou floriculturas.

Aedes albopictus, também conhecido como mosquito-tigre-asiático, é nativo da Ásia, mas tem se espalhado para outras partes do mundo, incluindo a América do Norte e Europa. Ele prefere pôr seus ovos em água parada em árvores ocas ou buracos no solo, além de recipientes fechados como Aedes aegypti.

Ambas as espécies se alimentam principalmente de humanos e são ativas durante o dia. Eles podem transmitir doenças quando pica uma pessoa infectada e depois pica outra pessoa saudável. Prevenção é crucial para controlar a propagação dessas doenças, incluindo a eliminação de água parada em recipientes ao redor das casas e a utilização de repelentes e mosquiteiros impregnados com insecticidas.

Onchocerciase, também conhecida como cegueira dos rios, é uma infecção parasitaria causada pela larva do nemátode Onchocerca volvulus. A infecção é geralmente adquirida por picadas de simulídeos infectados, que são mosquitos aquáticos pequenos que vivem perto de riachos e rios em áreas tropicais e subtropicais da África e, em menor medida, da América Central e do Sul.

Após a infecção, as larvas migram para a pele, onde se desenvolvem em vermes adultos que podem viver por anos. Os vermes machos e fêmeas produzem milhares de larvas microscópicas chamadas microfilárias, que migram para a pele e outros tecidos do corpo. É a morte das microfilárias na pele e no olho que causa os sintomas da doença, incluindo coceira intensa, erupções cutâneas, lesões oculares e cegueira.

A oncocercose é uma doença negligenciada que afeta principalmente as populações pobres rurais em áreas remotas. Embora a infecção em si não seja fatal, pode causar deficiência visual grave e cegueira permanente, com graves consequências sociais e econômicas para os indivíduos afetados e suas comunidades. A prevenção e o controle da doença geralmente envolvem a distribuição em massa de medicamentos anti-helmínticos, a eliminação de simulídeos infectados e a proteção das pessoas contra as picadas de mosquitos.

Onchocerca volvulus é um nematodo (verme redondo) parasita que causa a doença conhecida como oncocercose ou cegueira dos rios. Este parasito é transmitido ao ser humano através da picada de simulídeos infectados, mosquitos aquáticos pequenos que põem ovos em água doce parada. As larvas infeciosas, chamadas microfilárias, são injetadas na pele durante a picada do mosquito e podem migrar para os tecidos subcutâneos, causando reações inflamatórias e formando nódulos.

A infestação por Onchocerca volvulus pode levar ao desenvolvimento de diversas complicações clínicas, como coceira intensa, erupções cutâneas, lesões dérmicas crônicas e cicatriciais, além de problemas oftalmológicos graves, como conjuntivite, queratite e, em casos mais avançados, cegueira. A oncocercose é uma doença negligenciada que afeta principalmente as populações pobres rurais em regiões tropicais da África, América Central e do Sul.

'Enciclopedias as a Subject' não é uma definição médica em si, mas sim um tema ou assunto relacionado ao campo das enciclopédias e referências gerais. No entanto, em um sentido mais amplo, podemos dizer que esta área se concentra no estudo e catalogação de conhecimento geral contido em diferentes enciclopédias, cobrindo uma variedade de tópicos, incluindo ciências médicas e saúde.

Uma definição médica relevante para este assunto seria 'Medical Encyclopedias', que se referem a enciclopédias especializadas no campo da medicina e saúde. Essas obras de referência contêm artigos detalhados sobre diferentes aspectos da medicina, como doenças, procedimentos diagnósticos, tratamentos, termos médicos, anatomia humana, história da medicina, e biografias de profissionais médicos importantes. Algumas enciclopédias médicas são direcionadas a um público especializado, como médicos e estudantes de medicina, enquanto outras são destinadas ao grande público leigo interessado em conhecimentos sobre saúde e cuidados médicos.

Exemplos notáveis de enciclopédias médicas incluem a 'Encyclopedia of Medical Devices and Instrumentation', 'The Merck Manual of Diagnosis and Therapy', ' tabulae anatomicae' de Vesalius, e a 'Gray's Anatomy'. Essas obras desempenharam um papel importante no avanço do conhecimento médico, fornecendo uma base sólida para o estudo e prática da medicina.

As doenças do tecido conjuntivo (DC) são um grupo heterogêneo de condições clínicas que afetam diferentes partes do corpo, especialmente o tecido conjuntivo. O tecido conjunctivo é uma estrutura fundamental que fornece suporte e conecta outros tecidos e órgãos em nosso corpo. Essas doenças envolvem alterações inflamatórias e/ou degenerativas nas fibras de colágeno, elastina e proteoglicanos que compõem o tecido conjunctivo.

Existem mais de 200 tipos diferentes de DC, incluindo doenças como artrite reumatoide, lúpus eritematoso sistêmico, esclerose sistêmica, dermatomiosite e síndrome de Sjögren. Essas condições podem afetar diversos sistemas corporais, incluindo pele, articulações, músculos, vasos sanguíneos, pulmões, coração e rins.

Os sintomas variam amplamente dependendo do tipo específico de DC, mas geralmente incluem:

1. Dor e rigidez articulars
2. Inchaço e vermelhidão na pele
3. Fadiga e fraqueza muscular
4. Tosse seca ou falta de ar
5. Seca na boca e olhos (xerostomia e xeroftalmia)
6. Manchas roxas ou vermelhas na pele (vasculite)
7. Náuseas, vômitos ou dor abdominal

O diagnóstico dessas doenças geralmente requer uma avaliação clínica cuidadosa, exames laboratoriais e, em alguns casos, biópsias de tecidos. O tratamento depende do tipo específico de DC e pode incluir medicamentos anti-inflamatórios, imunossupressores ou terapias biológicas para controlar a inflamação e minimizar os danos aos órgãos. Em alguns casos, a fisioterapia e exercícios também podem ser benéficos para manter a força muscular e a flexibilidade articular.

Onchocerciasis ocular, comumente conhecida como cegueira dos rios, é uma doença parasitarica causada pela infecção pelo nematódeo Onchocerca volvulus. A infecção ocorre através da picada de simulídeos infectados, que transmitem microfilárias (larvas imaturas) para a pele humana. Essas larvas crescem e se desenvolvem em tecidos subcutâneos, formando nódulos onchocercais.

A infecção ocular ocorre quando as microfilárias migram para os olhos, causando uma resposta inflamatória crônica que pode levar à cicatrização e opacificação da córnea, catarata, glaucoma e atrofia óptica. A infecção grave e prolongada pode resultar em cegueira permanente.

A oncocercose ocular é frequentemente encontrada em comunidades que vivem perto de rios infestados com simulídeos infectados, particularmente nas regiões da África subsariana e da América Central e do Sul. A prevenção inclui a utilização de medidas de controle de vetores, como a distribuição de insecticidas e a proteção individual contra picadas de simulídeos, bem como o tratamento macrolídeo com ivermectina, que mata as microfilárias.

A Wuchereria bancrofti é um nematoide do grupo dos Filarídeos, os quais tem como habitat o sistema circulatório e linfático do ... Portanto a Wuchereria bancrofti, ao necessitar de um vetor, além do hospedeiro definitivo vertebrado, é um parasita do tipo ... NZOR Name Details - Wuchereria bancrofti (Cobbold, 1877)». www.nzor.org.nz. Consultado em 25 de abril de 2018 (!Páginas a ... Wuchereria bancrofti, se aloja nos vasos linfáticos, causando linfedema - Filariose ou Elefantíase. taxonomy. «Taxonomy Browser ...
CATHERINE PLICHART and ANNE-MARIE LEGRAND; DETECTION AND CHARACTERIZATION OF WOLBACHIA INFECTIONS IN WUCHERERIA BANCROFTI ( ...
Ele apresenta suscetibilidade para várias arboviroses, tais como encefalites e Wuchereria bancrofti. Seus criadouros se formam ...
A bancrofitiana só afeta o ser humano (outras espécies afetam animais). O Wuchereria bancrofti existe na África, Ásia tropical ... A filariose linfática é causada pelos vermes Wuchereria bancrofti, Brugia malayi e Brugia timori. Essas filárias ocupam o ...
Wuchereria bancrofti - mais comum vetores: a espécie de mosquito: Culex, Anopheles, Mansonia, e Aedes; afeta mais de 120 ...
Filariose: infecção parasitária (Wuchereria bancrofti) oque acarretar uma insuficiência linfática e, em alguns casos predispõe ...
Wuchereria bancrofti, Brugia malayi e Brugia timori, sendo a Wuchereria bancrofti o mais comum. Estes vermes atacam o sistema ...
Wuchereria bancrofti e Dracunculus medinensis são parasitas humanos. Algumas importantes de plantas parasitas nematodes de ...
... o Wuchereria bancrofti. Esse tema tem sido amplamente pesquisado em Programas de Pós-Graduação, em cursos de Mestrado e ...
Redução da Microfilaremia de Wuchereria bancrofti com Hecrazan em esquemas de tratamento de duração variável. Revista ... Revista Brasileira de Malariologia e Doenças Tropicais 1954 - Comprovação da Microfilaremia congênita de Muchereria bancrofti ...
A Wuchereria bancrofti é um nematoide do grupo dos Filarídeos, os quais tem como habitat o sistema circulatório e linfático do ... Portanto a Wuchereria bancrofti, ao necessitar de um vetor, além do hospedeiro definitivo vertebrado, é um parasita do tipo ... NZOR Name Details - Wuchereria bancrofti (Cobbold, 1877)». www.nzor.org.nz. Consultado em 25 de abril de 2018 (!Páginas a ... Wuchereria bancrofti, se aloja nos vasos linfáticos, causando linfedema - Filariose ou Elefantíase. taxonomy. «Taxonomy Browser ...
Filariose: infecção causada por parasita Wuchereria bancrofti.. * Ascaridíase: infecção causada por parasita Ascaris ...
Wuchereria bancrofti: em áreas tropicais e subtropicais da África, Ásia, do Pacífico e nas Américas, incluindo o Haiti. ...
Infeção por Wuchereria bancrofti (filariose linfática). *Outros: *Prevenção e controlo de infeções por sarna ...
UNIDADE PREMIUM. Av. Getúlio Vargas, 902 - Centro - Feira de Santana/BA. Telefone 75 3623.7575. E-mail: [email protected]. ...
a) Wuchereria bancrofti (flárias), nematódio, elefantíase.. b) Enterobius vermicularis (oxiúro), protozoário, malária.. c) ...
Wuchereria bancrofti (Filariose bancroftiana) · Brugia malayi · Brugia timori. Thelazioidea. Gnathostoma spinigerum/hispidum ( ...
Filariose (elefantíase): causada pelo parasita Wuchereria bancrofti;. *Ascaridíase (lombriga): causada pelo parasita Ascaris ...
Uma doença infecciosa, causada por um parasita de nome científico Wuchereria bancrofti. O parasita bloqueia os vasos linfáticos ...
Essa doen a atinge o ser humano e causada pelo nematoide parasita Wuchereria bancrofti e seu vetor a esp cie Culex ...
O arsobal em casos de infestação por wuchereria bancrofti : missão de estudo e combate da doença do sono na Guiné / Carlos ...
... e Wuchereria bancrofti.. Como tomar: a dose recomendada é de 200 mcg por kg de peso, em dose única, ou conforme indicação ...
... transmitidos por parasitas da espécie Wuchereria bancrofti. Conforme explicam os autores do estudo, esses nematelmintos ...
Polymerase chain reaction-based technique for the detection of Wuchereria bancrofti in hu-man blood samples hydrocele fluid, ...
Dermatobia hominis Wuchereria bancrofti, Brugia malayi, Onchocerca volvulus) em animais e humanos. Tem estrutura similar ao ... É citado o uso de doses altas de 400 μg/kg indicadas para tratar parasitoses por Wucheria bancrofti, a fim de que bons ...
... daí a homenagem desse nematódeo pertencer ao gênero Wuchereria, da espécie W. bancrofti. ...
WUCHERERIA BANCROFTI - Pesquisa. Uso: diagn stico da filariose. A filariose uma doen a comum nas reas urbanas no sul da sia, ...
WUCHERERIA BANCROFTI - Pesquisa. Uso: diagn stico da filariose. A filariose uma doen a comum nas reas urbanas no sul da sia, ...
Prevalência da filaríase por wuchereria bancrofti em aldeias comunais da província de Cabo Delgado, Moçambique, 1981 / C. A. ...
Wuchereria bancrofti: em áreas tropicais e subtropicais da África, Ásia, do Pacífico e nas Américas, incluindo o Haiti. ...
Em cerca de um ano, a larva se transforma no verme adulto chamado Wuchereria bancrofti, que produzirá outras larvas que se ...
B740 - Filariose por Wuchereria bancrofti. B741 - Filariose por Brugia malayi. B742 - Filariose por Brugia timori. B743 - ...
Filariose por Wuchereria bancrofti. Filaríase Linfática. Código(s) hierárquico(s):. C01.610.335.508.700.750.361.350. C01.920. ... filariasis debida a Wuchereria bancrofti filariasis malaya filariasis por Brugia malayi filariosis bancroftiana filariosis ... As infestações por parasitas do sistema linfático humano causadas pela WUCHERERIA BANCROFTI ou BRUGIA MALAYI. Ela também é ... As infestações por parasitas do sistema linfático humano causadas pela WUCHERERIA BANCROFTI ou BRUGIA MALAYI. Ela também é ...
Wuchereria bancrofti. Filariose bancroftiana (linfático filariose). Brugia malayi e Brugia timori. Filariose malaia (filariose ...
3. Wuchereria bancrofti. 4. Oxyurus vermicularis ou Enterobius vermicularis. 5. Ancylostoma duodenale e Necator americanus ... A filariose linfática é causada pelo parasito Wuchereria bancrofti. A forma evolutiva do parasita de maior importância no ...
Filariose: infecção causada por parasita Wuchereria bancrofti.. - Ascaridíase: infecção causada por parasita Ascaris ...
Parasita causando infecção é conhecida como Wuchereria Bancrofti.. *O parasita encontra-se e aloja-se em gânglio linfático ...
Entre os parasitas causadores estão as espécies Wuchereria bancrofti, Brugia malayi, Brugia timori. A oncocercose, causada pelo ...
Wuchereria bancrofti CLASSIFICAÇÃO TAXONÔMICA Filo: Nematoda Família: Filariidae Espécie: Wuchereria bancrofti Onchocerca ...
Ultrastructural aspects of Wuchereria bancrofti (Nematoda: Filarioidea) after in vivo treatment with dietylcarbamazine- ... Analysis of Wuchereria bancrofti (Nematoda: Filarioidea) after in vivo treatment. Em: XI International Congress of Parasitology ... FINE STRUCTURE ANALYSIS OF THE INTESTINAL WALL OF WUCHERERIA BANCROFTI (NEMATODA: FILARIOIDEA). Em: XXII CONGRESSO DA SOCIEDADE ... Chemotherapy on Wuchereria bancrofti (Nematoda: Filarioidea). Em: 17th International Microscopy Congress (IMC17), 2010, Rio de ...
WUCHERERIA BANCROFTI - Pesquisa. Uso: diagn stico da filariose. A filariose uma doen a comum nas reas urbanas no sul da sia, ...
  • 1. Em África, a filaríase linfática é causada po r um verme filarial, Wuchereria bancrofti, transmitido principalmente pelas fêmeas de mosquitos Anophe les e Culex . (who.int)
  • A filaríase linfática (FL), também conhecida por elefantíase, é causada por um verme filarial, Wuchereria bancrofti , que em África, é transmitido sobretudo pelas fêmeas dos mosquitos Anopheles e Culex quinquefasciatus . (who.int)
  • Uma doença infecciosa, causada por um parasita de nome científico Wuchereria bancrofti. (trabalhosfeitos.com)
  • Essa doen a atinge o ser humano e causada pelo nematoide parasita Wuchereria bancrofti e seu vetor a esp cie Culex quiquefasciatus. (dedetizadorabatistella.com.br)
  • Wuchereria bancrofti, se aloja nos vasos linfáticos, causando linfedema - Filariose ou Elefantíase. (wikipedia.org)
  • Portanto a Wuchereria bancrofti, ao necessitar de um vetor, além do hospedeiro definitivo vertebrado, é um parasita do tipo heteroxeno. (wikipedia.org)
  • A Wuchereria bancrofti é um nematoide do grupo dos Filarídeos, os quais tem como habitat o sistema circulatório e linfático do seu hospedeiro. (wikipedia.org)
  • A partir de outras análises, os médicos chegaram à conclusão de que o caso se tratava de vermes filamentosos, transmitidos por parasitas da espécie Wuchereria bancrofti . (alagoasweb.com)
  • Parasita causando infecção é conhecida como Wuchereria Bancrofti. (exenin.com)
  • Infestación parasitaria del sistema linfático humano por WUCHERERIA BANCROFTI o BRUGIA MALAYI. (bvsalud.org)
  • As infestações por parasitas do sistema linfático humano causadas pela WUCHERERIA BANCROFTI ou BRUGIA MALAYI. (bvsalud.org)
  • Wuchereria bancrofti, se aloja nos vasos linfáticos, causando linfedema - Filariose ou Elefantíase. (wikipedia.org)
  • Portanto a Wuchereria bancrofti, ao necessitar de um vetor, além do hospedeiro definitivo vertebrado, é um parasita do tipo heteroxeno. (wikipedia.org)