Viagem além da atmosfera da terra.
Membros da tripulação de uma astronave que inclui aqueles que viajam no espaço e aqueles em treinamento para voo espacial.
Afecção em que nenhuma aceleração (seja devido à gravidade ou qualquer outra força) pode ser detectada por um observador dentro do sistema. Também significa ausência de peso ou ausência da força gravitacional agindo sobre o corpo. A microgravidade, a força gravitacional entre 0 e 10-6 g, inclui-se aqui.
Uso de asas ou apêndices semelhantes a asas para permanecer no ar ou se mover através do ar.
Ramo da medicina que lida com estudos e efeitos do vôo pela atmosfera ou no espaço sobre o corpo humano e com a prevenção ou cura de disfunções fisiológicas ou psicológicas que advêm destes efeitos. (Tradução livre do original: NASA Thesaurus)
Situação abaixo da gravidade normal da Terra onde a própria força de gravidade não é de fato alterada, mas sua influência ou efeito podem ser modificados e estudados. (Tradução livre do original: ASGSB Bull 1992;5(2):27)
Transtorno caracterizado por náusea, vômitos e tontura, possivelmente em resposta à desorientação vestibular ou à mudança de líquidos associados com voo espacial.
A perda de sais de cálcio dos ossos e dos dentes. Bactérias podem ser responsáveis por essa ocorrência nos dentes. Idade avançada pode ser um fator que contribui para perda de cálcio, assim como a presença de doenças tais como artrite reumatoide.
Técnicas e rotinas desenvolvidas para prevenir ou reverter efeitos indesejáveis de ausência de peso experienciada durante voo espacial real e simulado, incluindo as alterações fisiológicas relacionadas à remoção de carga gravitacional. Medidas específicas incluem a criação de gravidade artificial, exercício, diminuir a um nível baixo a pressão corporal negativa e uso de dispositivos antidescondicionantes.
Ambiente que simula um ou mais parâmetros do ambiente espacial, aplicado a sistemas ou componentes de provas espaciais. Frequentemente se usa um compartimento fechado, capaz de se aproximar do vácuo e dos ambientes normais do espaço. Isso também inclui estudos de ATIVIDADE EXTRAVEICULAR simulados em câmaras de exposição atmosférica ou tanques com água.
Partícula de radiação altamente energética oriunda do espaço extraterreno que se choca com a terra ou com a atmosfera podendo criar uma radiação secundária pela ruptura de partículas atmosféricas.
Comidas e bebidas preparadas para uso na satisfação de necessidades específicas como comidas infantis.
Agência federal independente estabelecida em 1958. Conduz pesquisas para a solução de problemas de voo dentro e fora da atmosfera da Terra e desenvolvimento, construção, testes e operação de veículos aeronáuticos e espaciais. (Tradução livre do original: Manual do Governo dos E.U.A., 1993)
Dispositivos tripulados e não tripulados que são projetados para serem colocados em uma órbita sobre a Terra ou em uma trajetória para outro corpo celeste.
Aceleração produzida pela atração mútua entre duas massas, cuja magnitude é inversamente proporcional ao quadrado da distância [existente] entre os dois centros de massa. É também a força exercida pela Terra, lua ou outro planeta sobre um objeto próximo de sua superfície.
Combinação de drogas que contêm DIDIFRENIDRAMINA e TEOFILINA. É utilizada para tratar VERTIGEM, ENJÔO DEVIDO AO MOVIMENTO e NÁUSEA associada à GRAVIDEZ.
Confinamento de um indivíduo à cama, por razões terapêuticas ou experimentais.
A perda óssea devido à atividade osteoclástica.
Átomos de oxigênio estáveis que possuem o mesmo número atômico que o elemento oxigênio, porém diferem em relação ao peso atômico. O-17 e 18 são isótopos de oxigênio estáveis.
TECIDO CONJUNTIVO especializado, principal constituinte do ESQUELETO. O componente celular básico (principle) do osso é constituído por OSTEOBLASTOS, OSTEÓCITOS e OSTEOCLASTOS, enquanto COLÁGENOS FIBRILARES e cristais de hidroxiapatita formam a MATRIZ ÓSSEA.
Em anatomia, asas referem-se a expansões planas e aerodinâmicas presentes em certos órgãos ou estruturas de animais, como as asas dos pterossauros, morcegos e borboletas, que permitem o voo ou planeio.

Space travel, também conhecido como voo espacial, refere-se ao movimento de veículos ou pessoas para além da atmosfera terrestre e em direção ou no espaço sideral. Pode ser realizado por meios humanos ou não tripulados (como satélites artificiais e sondas espaciais). O voo espacial humano geralmente requer a utilização de foguetes para alcançar as velocidades necessárias para escapar da gravidade terrestre. Existem diferentes tipos de missões espaciais, como órbita baixa da Terra (LEO), voo espacial humano e exploração interplanetária. O primeiro voo espacial tripulado ocorreu em 1961, quando Yuri Gagarin, um cosmonauta soviético, orbitou a Terra uma vez a bordo da Vostok 1. Desde então, vários outros países e organizações privadas também se envolveram no voo espacial tripulado e não tripulado.

Astronauta é o termo usado para se referir a um indivíduo treinado e qualificado para participar de voos espaciais. Esses indivíduos são selecionados, treinados e empregados geralmente por agências governamentais, como a NASA (Estados Unidos), Roscosmos (Rússia) ou ESA (Europeu), entre outras.

Os astronautas têm responsabilidades que incluem operar naves espaciais, conduzir experimentos científicos, realizar atividades extraveiculares (até mesmo reparos e manutenções em satélites e estações espaciais), comunicar-se com o controle de missão na Terra, entre outras tarefas.

Além disso, os astronautas precisam passar por rigorosos exames médicos e fisícos, além de treinamentos intensivos em diversas áreas, como sistemas de naves espaciais, ciências, matemática, engenharia, línguas estrangeiras, sobrevivência em ambientes hostis, entre outros.

Devido aos rigorosos requisitos e treinamentos necessários para se tornar um astronauta, essa é uma profissão extremamente desafiadora e competitiva, com um número limitado de vagas disponíveis em agências espaciais ao redor do mundo.

'Ausência de peso' é um termo médico que descreve a falta de aumento de peso ou perda de peso em indivíduos, especialmente em crianças e adolescentes. É uma condição preocupante porque o crescimento e desenvolvimento saudável dependem do aumento adequado de peso ao longo do tempo. A ausência de peso pode ser causada por vários fatores, incluindo problemas de saúde subjacentes, como doenças gastrointestinais, endocrinas ou respiratórias, má nutrição, estresse emocional ou problemas alimentares, como anorexia nervosa.

Em alguns casos, a ausência de peso pode ser o resultado de fatores genéticos ou constitucionais, onde os indivíduos têm um padrão de crescimento e desenvolvimento diferente da maioria das pessoas. Nesses casos, é importante monitorar a taxa de crescimento ao longo do tempo para garantir que o indivíduo esteja se desenvolvendo adequadamente.

Em geral, a ausência de peso requer avaliação e tratamento médicos para identificar e abordar quaisquer problemas de saúde subjacentes ou fatores contribuintes. Isso pode incluir mudanças na dieta, terapia nutricional, suplementos alimentares, medicamentos ou outros tratamentos específicos da condição subjacente. Além disso, é importante oferecer apoio emocional e psicológico aos indivíduos e famílias afetados por essa condição.

Em termos médicos, "voo animal" não é um conceito amplamente utilizado. No entanto, em um contexto mais amplo e biológico, o voo animal refere-se à capacidade de voar que alguns animais, especialmente as aves, possuem.

O voo animal é um complexo sistema de adaptações fisiológicas e morfológicas que permitem a um animal se sustentar no ar e se locomover por meio do ar. Essas adaptações incluem características esqueléticas, musculares e respiratórias especiais.

As aves são os animais mais conhecidos por sua capacidade de voo, mas alguns morcegos, insetos e répteis também podem voar. Cada grupo desenvolveu suas próprias adaptações únicas para o voo. Por exemplo, as aves têm penas leves e rígidas, esqueletos ocos e musculatura potente no peito, enquanto os morcegos usam uma membrana de voo esticada entre seus dedos alongados.

Em resumo, embora "voo animal" não seja um termo médico em si, refere-se à capacidade de voar que alguns animais possuem, resultante de adaptações especiais em suas características fisiológicas e morfológicas.

AeroSpace Medicine, também conhecida como Space Medicine ou Aviation Medicine, é uma especialidade médica que se concentra no estudo, avaliação e abordagem das respostas humanas às condições físicas e mentais únicas associadas ao voo aeroespacial. Isso inclui o ambiente de baixa gravidade em spacecraft e estações espaciais, exposição a radiação cósmica, isolamento social prolongado, estresse operacional e outros fatores desafiadores que podem afetar a saúde e o desempenho dos astronautas.

Além disso, a Medicina Aeroespacial também abrange a pesquisa e desenvolvimento de contramedidas, equipamentos e procedimentos médicos para promover, manter e restaurar a saúde e o bem-estar dos indivíduos envolvidos em atividades aeroespaciais. Isso pode incluir a adaptação e aperfeiçoamento de técnicas clínicas e diagnósticas, bem como a criação de protocolos de tratamento especiais para serem usados em ambientes aeroespaciais.

A Medicina Aeroespacial é uma colaboração interdisciplinar entre especialistas em várias áreas, incluindo medicina, engenharia, fisiologia, psicologia e outras ciências relacionadas. O objetivo geral é garantir que os indivíduos que participam de atividades aeroespaciais estejam em boa saúde, bem preparados e capazes de realizar suas tarefas com segurança e eficácia, maximizando assim o sucesso das missões e minimizando os riscos para a saúde.

A simulação de ausência de peso, também conhecida como simulação de microgravidade ou flutuação neutral, é um ambiente controlado que tenta recriar as condições físicas experimentadas durante o voo espacial, onde os efeitos da gravidade são minimizados ou anulados. Isso geralmente é alcançado por meio de dispositivos especiais, como tanques de água ou câmaras de ar que fornecem um ambiente em que as pessoas ou objetos parecem flutuar ou se movem como se estivessem em gravidade zero. Essas simulações são usadas em treinamentos, pesquisas e experimentos relacionados à astronáutica e à fisiologia humana no espaço.

Space motion sickness, também conhecido como enjoo devido ao movimento em voo espacial, é um distúrbio que afeta o sistema vestibular e gastrointestinal. É semelhante à cineticose ou enjoo causado por meios de transporte terrestre, mas ocorre no ambiente único do voo espacial. Os sintomas podem incluir náuseas, vômitos, vertigens, desequilíbrio, suores frios e falta de apetite.

Este distúrbio é causado por conflitos sensoriais entre os sistemas vestibular, visual e proprioceptivo do corpo. Em outras palavras, as informações que o cérebro recebe dos órgãos do equilíbrio (sistema vestibular no ouvido interno), da visão e do senso do toque (propriocepção) entram em conflito na ausência de gravidade no ambiente espacial.

A grande maioria dos astronautas experimenta algum grau de enjoo devido ao movimento em voo espacial, especialmente durante as primeiras 72 horas no espaço. No entanto, a intensidade e a duração dos sintomas variam de pessoa para pessoa. Algumas pesquisas sugerem que indivíduos que sofrem de enjoo ou cineticose em terra tendem a ter sintomas mais graves no espaço.

Embora o enjoo devido ao movimento em voo espacial não seja perigoso para a saúde a longo prazo, pode ser desconfortável e interferir no desempenho dos astronautas durante as missões. Portanto, os cientistas estão desenvolvendo contramedidas, como exercícios de foco visual e treinamento da resistência à cineticose, para ajudar a minimizar o impacto do distúrbio nos astronautas.

La descalcificación patológica, también conocida como enfermedad de descalcificación o enfermedad de debilitamiento óseo, se refiere a un trastorno médico en el que ocurre una pérdida excesiva de calcio y fósforo en los huesos, lo que lleva a una disminución de la densidad mineral ósea (DMO) y a un aumento del riesgo de fracturas.

Este proceso puede ser causado por diversas condiciones médicas, como la osteoporosis, la hiperparatiroidismo, la deficiencia de vitamina D, los trastornos renales y la enfermedad inflamatoria intestinal. La descalcificación patológica puede afectar a personas de todas las edades, pero es más común en mujeres posmenopáusicas y adultos mayores.

Los síntomas de la descalcificación patológica pueden incluir dolor óseo, pérdida de altura, curvatura de la columna vertebral y fracturas espontáneas o por traumatismos menores. El diagnóstico se realiza mediante estudios de densidad mineral ósea y análisis de laboratorio para evaluar los niveles hormonales y de vitamina D.

El tratamiento de la descalcificación patológica implica medidas preventivas, como una dieta adecuada, ejercicio regular y suplementos de calcio y vitamina D, así como medicamentos específicos para tratar la causa subyacente del trastorno. La fisioterapia y la rehabilitación también pueden ser necesarias en casos graves de fracturas o pérdida de movilidad.

As "Contramedidas de Ausência de Peso" (CAW) são um conjunto de procedimentos, técnicas e equipamentos desenvolvidos para minimizar ou neutralizar os efeitos fisiológicos adversos associados à ausência de gravidade, que ocorre durante a microgravidade do ambiente espacial. A CAW tem como objetivo manter a saúde e o desempenho dos astronautas em missões espaciais ao longo de períodos prolongados.

A ausência de peso pode causar uma variedade de problemas de saúde, incluindo:

1. Descalcificação óssea (osteoporose): A falta de esforço mecânico no ambiente de microgravidade leva a uma perda acelerada de densidade mineral ósseo, aumentando o risco de fraturas.
2. Atrofia muscular: Os músculos esqueléticos desuseis deterioram-se em resposta à falta de estímulo mecânico, levando a uma perda de força e massa muscular.
3. Desregulação do sistema cardiovascular: A microgravidade pode causar alterações no volume sanguíneo, pressão arterial e função cardiovascular, afetando o retorno venoso e aumentando o risco de trombose.
4. Alterações sensório-motoras: A ausência de peso pode causar alterações no sistema vestibular e proprioceptivo, levando a problemas de equilíbrio, coordenação e desempenho cognitivo.
5. Problemas de fluidos corporais: A microgravidade pode resultar em redistribuição dos fluidos corporais, causando edema facial e inchaço dos membros superiores.

As contramedidas de ausência de peso incluem exercícios físicos regulares, dietas especiais, medicações, terapias de contra-pressão e treinamento de adaptação à gravidade. Alguns exemplos das contramedidas são:

1. Exercícios resistidos: O uso de equipamentos de exercícios como a bicicleta ergométrica, o tapete rolante e os pesos suspensos permite manter a força muscular e o condicionamento físico durante as missões espaciais.
2. Dietas ricas em nutrientes: As dietas especiais contendo proteínas, vitaminas e minerais essenciais podem ajudar a minimizar a perda de massa muscular e osso durante o voo espacial.
3. Medicações: Os medicamentos como os diuréticos podem ser usados para controlar a distribuição dos fluidos corporais e prevenir a formação de trombose.
4. Terapias de contra-pressão: A terapia de contra-pressão pode ser usada para minimizar as alterações no sistema cardiovascular, promovendo o retorno venoso e reduzindo o risco de trombose.
5. Treinamento de adaptação à gravidade: O treinamento de adaptação à gravidade pode ajudar os astronautas a se adaptarem às mudanças na força da gravidade durante as missões espaciais e reduzir os riscos de lesões.

Em resumo, as contramedidas são essenciais para minimizar os efeitos negativos do voo espacial no corpo humano e garantir a segurança e o bem-estar dos astronautas durante as missões espaciais.

A "Simulação de Ambiente Espacial" não é uma definição médica estabelecida. No entanto, em um contexto geral, a simulação de ambiente espacial refere-se ao uso de tecnologia avançada para simular as condições e desafios que os astronautas enfrentam durante as missões espaciais. Isso pode incluir a exposição às falta de gravidade, radiação cósmica, isolamento e estresse em ambientes fechados por longos períodos de tempo.

Essa simulação é frequentemente usada para treinar astronautas, testar equipamentos e sistemas espaciais, e conduzir pesquisas científicas relacionadas à saúde humana no espaço. Alguns exemplos de instalações que podem ser utilizadas para a simulação de ambiente espacial incluem centrífugas de grande porte para simular a gravidade, câmaras hipobáricas para simular a falta de ar e baixa pressão, e estações de pesquisa isoladas para estudar os efeitos do confinamento e estresse em pequenos grupos.

No entanto, é importante notar que embora essa simulação possa ser útil para a preparação e pesquisa relacionada à exploração espacial, ela não está diretamente relacionada à prática da medicina.

A radiação cósmica se refere à radiação ionizante que origina no espaço sideral, exterior à Terra. Ela é composta por prótons, elétrons e núcleos atômicos pesados de elementos como hélio, carbono, oxigênio e ferro, além de raios gama e neutrinos. A fonte primária da radiação cósmica é o Sol, mas também inclui outras estrelas e fenômenos astronômicos como supernovas e pulsares.

A radiação cósmica pode ser dividida em dois tipos: a radiação cósmica primária, que consiste em partículas aceleradas diretamente no espaço sideral, e a radiação cósmica secundária, que é formada quando as partículas da radiação cósmica primária interagem com a atmosfera terrestre, gerando uma cascata de partículas secundárias.

A exposição à radiação cósmica pode ser perigosa para os seres humanos, especialmente em altitudes elevadas ou em ambientes espaciais, onde a exposição é maior devido à menor proteção da atmosfera terrestre. A exposição prolongada à radiação cósmica pode causar danos ao DNA e aumentar o risco de câncer e outras doenças.

"Alimentos especializados", em termos médicos, referem-se a uma categoria específica de produtos alimentares que são destinados ao consumo por indivíduos com condições clínicas ou nutricionais especiais. Estes alimentos são desenvolvidos para fornecer nutrientes essenciais, em quantidades e formas específicas, que podem ser necessárias para gerenciar ou prevenir complicações relacionadas a essas condições.

Exemplos de alimentos especializados incluem:

1. Alimentos fortificados: produtos alimentares com nutrientes adicionais, como vitaminas, minerais ou proteínas, para ajudar a preencher deficiências nutricionais em indivíduos com necessidades especiais.
2. Alimentos dietéticos: produtos desenvolvidos para fornecer uma dieta balanceada e controlada em energia, macronutrientes ou micronutrientes, especialmente indicados para pessoas com doenças crônicas, como diabetes, hipertensão arterial ou dislipidemias.
3. Alimentos hipoalergênicos: produtos desenvolvidos para minimizar o risco de reações alérgicas em pessoas com alergias alimentares conhecidas, geralmente excluindo ingredientes comuns que desencadeiam reações alérgicas.
4. Alimentos enteral e parenteral: formulas nutricionais especializadas administradas por sonda nasoenteral ou via intravenosa para pacientes que não podem consumir alimentos regularmente, como indivíduos com disfagia, insuficiência intestinal ou outras condições clínicas graves.
5. Suplementos nutricionais: produtos concentrados de nutrientes, geralmente em forma de pílulas, cápsulas ou líquidos, destinados a serem consumidos adicionalmente à dieta regular para complementar o apoio nutricional.

É importante consultar um profissional de saúde antes de iniciar qualquer regime alimentar especializado ou suplementação nutricional, pois cada indivíduo pode ter necessidades e restrições especiais que precisam ser consideradas.

A abreviação "NASA" se refere à sigla em inglês da organização "National Aeronautics and Space Administration" dos Estados Unidos. Em português, isso pode ser traduzido como "Administração Nacional de Aeronáutica e Espaço". NASA é uma agência governamental federal dos EUA responsável por programas espaciais civis desde sua criação em 1958. Sua missão inclui pesquisas, desenvolvimento tecnológico e exploração do espaço. Alguns de seus projetos mais famosos incluem o Programa Apollo, que levou os primeiros humanos à Lua, e a Estação Espacial Internacional (ISS). Também está envolvida em pesquisas sobre aviação, clima, e outras áreas relacionadas à ciência e tecnologia.

Na medicina, a definição de "astronave" não é usada, pois ela se refere especificamente ao veículo espacial usado para transportar pessoas e equipamentos para o espaço sideral. No entanto, em um contexto relacionado à medicina, a palavra "ambiente de microgravidade" ou "ambiente espacial" pode ser usada para se referir ao ambiente físico que existe fora da Terra e no qual as astronaves operam.

A microgravidade pode afetar o corpo humano de várias maneiras, incluindo a perda de massa muscular e óssos, alterações no sistema cardiovascular e outros efeitos fisiológicos. Portanto, os cientistas e médicos estudam esses efeitos para desenvolver contramedidas e tratamentos que possam ser usados para proteger a saúde dos astronautas durante as missões espaciais.

Em termos médicos, a gravitação não é um conceito central ou comum. No entanto, no contexto da física e da ciência em geral, a gravitação refere-se à força fundamental que atrai dois objetos com massa um para o outro. A gravitação é responsável pela queda dos objetos em direção ao centro da Terra e por outros fenômenos como as órbitas planetárias em torno do Sol.

A teoria mais amplamente aceita sobre a natureza da gravitação é a Teoria Geral da Relatividade, proposta por Albert Einstein no início do século XX. De acordo com esta teoria, a gravitação não é uma força como tal, mas sim uma curvatura no espaço-tempo causada pela presença de massa e energia. Essa curvatura afeta a trajetória dos objetos que se movem nesse espaço-tempo curvado.

No entanto, em um contexto médico específico, o termo "gravitação" pode ser usado para descrever a tendência de um líquido ou gás de se mover em direção ao centro de gravidade de um sistema, como no caso do fluido pulmonar que se move em resposta às variações da pressão intratorácica durante a respiração.

Dimenidrinate é um fármaco anticolinérgico e antihistamínico, frequentemente usado no tratamento da cinetose (enjoo e vômitos associados a viagens em transportes como carros, navios e aviões) e também para tratar reações alérgicas leves.

Ele funciona inibindo a atividade do receptor H1 da histamina e bloqueando os receptores muscarínicos colinérgicos, o que resulta em redução dos sintomas como náuseas, vômitos e vertigens. Além disso, o dimenidrato pode causar sonolência, por isso é comum sua recomendação para uso antes de longas viagens ou em situações que possam desencadear cinetose.

Embora seja geralmente seguro quando usado conforme indicado, o dimenidrato pode causar efeitos colaterais como boca seca, visão turva, tontura, confusão, dificuldade para urinar e ritmo cardíaco acelerado. Em casos raros, pode também causar reações alérgicas graves. É importante seguir as orientações do médico ou farmacêutico sobre a dose e a duração do tratamento com dimenidrato.

'Repouso em cama' é um termo médico que se refere ao descanso total ou parcial em leito, geralmente prescrito para pacientes com certas condições de saúde, como doenças cardíacas, respiratórias ou ósseas graves, lesões físicas, intervenções cirúrgicas recentes ou estados agudos de exaustão ou estresse. O objetivo principal é ajudar o corpo a se recuperar, reduzindo ao mínimo as atividades diárias e promovendo o descanso e a conservação de energia.

Existem diferentes graus de repouso em cama, desde a cama total (quando o paciente é incentivado a permanecer deitado na cama o maior tempo possível) até o repouso relativo (quando o paciente pode se sentar ou andar por um curto período de tempo, mas deve passar a maior parte do dia descansando). A duração e o tipo específicos de repouso em cama serão determinados pelo profissional médico, levando em consideração a condição de saúde do paciente, sua resposta ao tratamento e outros fatores relevantes.

Embora o repouso em cama possa ser benéfico em certas situações, é importante notar que permanecer em repouso por um longo período de tempo pode ter efeitos adversos na saúde, como perda de massa muscular, diminuição da densidade óssea, aumento do risco de trombose venosa profunda (TVP) e outras complicações. Portanto, o repouso em cama deve ser individualizado e ajustado conforme necessário, com o objetivo de maximizar os benefícios terapêuticos e minimizar os riscos potenciais associados ao descanso prolongado em cama.

Reabsorção óssea é um processo fisiológico no qual as células especializadas chamadas osteoclastos quebram down e reabsorvem a matriz mineralizada do osso. Isso ocorre continuamente ao longo da vida de um indivíduo como parte do processo de remodelação óssea contínua, no qual as velhas estruturas ósseas são substituídas por novos tecidos ósseos. No entanto, em certas condições patológicas, como na osteoporose, a reabsorção óssea pode ocorrer a um ritmo mais rápido do que a formação de novo osso, levando a uma perda óssea generalizada e aumento do risco de fraturas.

Os isótopos de oxigênio se referem a diferentes formas do elemento químico oxigênio que contém diferente número de neutrons em seus núcleos, mas o mesmo número de prótons. Isso significa que todos os isótopos de oxigênio têm 8 prótons no núcleo, mas podem ter diferentes números de neutrons.

Existem três isótopos estáveis de oxigênio que ocorrem naturalmente: O-16, O-17 e O-18. O isótopo mais comum é O-16, que contém 8 prótons e 8 neutrons no núcleo e representa cerca de 99,76% do oxigênio encontrado na natureza. O isótopo O-17 contém 8 prótons e 9 neutrons no núcleo e representa apenas uma pequena fração (0,04%) do oxigênio natural. O isótopo O-18 tem 8 prótons e 10 neutrons no núcleo e é o menos abundante dos três isótopos estáveis de oxigênio, representando cerca de 0,20% do oxigênio natural.

Além disso, também existem vários isótopos instáveis de oxigênio que são radioativos e decaem para outros elementos. Esses isótopos têm aplicações em diferentes campos, como na datação de objetos antigos e no rastreamento de processos geológicos e biológicos.

Em anatomia e medicina, "ossos" referem-se aos tecidos vivos e firmes, especializados em fornecer suporte estrutural e formar o esqueleto do corpo humano. Os ossos são classificados como tecido conjuntivo altamente especializado e são compostos principalmente por matriz mineral (cristais de fosfato de cálcio e carbonato de cálcio) e matriz orgânica (colágeno, proteoglicanos, lipídios e glicoproteínas).

Existem diferentes tipos de ossos no corpo humano, incluindo:

1. Ossos longos: esses ossos têm uma forma alongada e cilíndrica, como os ossos dos braços (úmero), pernas (fêmur e tíbia) e dedos. Eles são compostos por uma diáfise (corpo principal do osso) e epífises (extremidades do osso).

2. Ossos curtos: esses ossos têm formato cubóide ou irregular, como os ossos das mãos (carpais), punhos e vértebras. Eles são compactos e densos, com pouco tecido esponjoso em seu interior.

3. Ossos planos: esses ossos têm forma achatada e larga, como os ossos do crânio (frontal, parietal, temporal e occipital), esterno e costelas. Eles são relativamente finos e contêm muitos poros para permitir a passagem de vasos sanguíneos e nervos.

4. Ossos irregulares: esses ossos têm formato complexo e não se encaixam em nenhuma das categorias anteriores, como os ossos do crânio (etmoide e esfenoide), sacro e coxígeo.

Os ossos desempenham várias funções importantes no corpo humano, incluindo:

* Fornecer suporte estrutural aos órgãos e tecidos moles do corpo;
* Proteger órgãos vitais, como o cérebro, coração e pulmões;
* Fornecer pontos de inserção para músculos e tendões, permitindo que os músculos se movam e funcionem adequadamente;
* Armazenar minerais importantes, como cálcio e fósforo;
* Produzirem células sanguíneas, especialmente no caso dos ossos do crânio e da medula óssea.

Em termos médicos, "asa" não é um termo usado para descrever qualquer coisa relacionada à anatomia humana ou à prática clínica. O termo "asa" geralmente se refere a uma parte larga e plana de um insecto ou outro animal que lhe permite planar ou voar. Em alguns contextos, "asa" pode ser usado para descrever uma pequena projeção em forma de asa em equipamentos médicos ou anatômicos, mas isso é incomum.

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