Invertebrados ou vertebrados não humanos que transmitem organismos infecciosos de um hospedeiro a outro.
Gênero da subfamília TRIATOMINAE. Diversas espécies são vetores de TRYPANOSOMA CRUZI.
Insetos que transmitem organismos infecciosos de um hospedeiro para outro, ou de um reservatório inanimado para um hospedeiro animado.
Redução ou regulação da população de insetos nocivos, destrutivos ou perigosos através de meios químicos, biológicos ou de outros meios.
Subfamília de percevejos (REDUVIIDAE) assassinos, hematófagos obrigatórios de vertebrados. Entre os gêneros estão: TRIATOMA, RHODNIUS e PANSTRONGYLUS, vetores do TRYPANASOMA CRUZI (agente da DOENÇA DE CHAGAS em humanos).
Moléculas de DNA capazes de replicação autônoma dentro de uma célula hospedeira, na qual outras sequências de DNA podem ser inseridas e amplificadas. Muitos são provenientes de PLASMÍDEOS, BACTERIÓFAGOS ou VÍRUS. São usados para transportar genes estranhos às células receptoras. Os vetores genéticos possuem um local de replicação funcional e contêm MARCADORES GENÉTICOS para facilitar seu reconhecimento seletivo.
Infecção com parasita protozoário TRYPANOSOMA CRUZI, uma forma de TRYPANOSSOMOSE endêmica nas Américas Central e do Sul. Foi denominada pelo médico brasileiro Carlos Chagas, que descobriu o parasita. A infecção pelo parasita (somente com resultado sorológico positivo) se diferencia das manifestações clínicas que se desenvolvem após alguns anos, como destruição dos GÂNGLIOS PARASSIMPÁTICOS, CARDIOMIOPATIA CHAGÁSICA e disfunção do ESOFÂGO ou CÓLON.
Gênero da subfamília TRIATOMINAE. Rhodnius prolixus é um vetor de TRYPANOSOMA CRUZI.
Gênero de mosquitos (CULICIDAE) frequentemente encontrados em regiões tropicais e subtropicais. A FEBRE AMARELA e a DENGUE são duas das doenças que podem ser transmitidas por espécies deste gênero.
Artrópodes (diferentes dos insetos e dos aracnídeos) que transmitem organismos infecciosos de um hospedeiro para outro, ou de um reservatório inanimado para um hospedeiro animado.
Espécie (gênero Anopheles) de mosquito, principal vetor da MALÁRIA na África.
Guatemala é o nome de um país localizado na América Central, conhecido na medicina por ser endémico a doenças tropicais negligenciadas como a Leishmaniose e Doença de Chagas, além de enfrentar desafios em saúde pública como altas taxas de desnutrição infantil e mortalidade materna.
Famílias da ordem dos DÍPTEROS que engloba os mosquitos. Os estágios larvais são aquáticos, e os adultos podem ser reconhecidos pela característica vascularização das ASAS, as escalas ao longo das veias das asas e o longo proboscis (aparelho picador-sugador). Várias espécies são de particular importância médica.
Pesticidas designados para controlar insetos prejudiciais ao homem. Os insetos podem ser diretamente prejudiciais, como aqueles que agem como vetores de doenças, ou indiretamente prejudiciais, como destruidores de safras, produtos alimentícios ou tecidos.
Constituinte inseticida ativo das flores CHRYSANTHEMUM CINERARIIFOLIUM. A piretrina I é o éster piretolônico do ácido crisantemomonocarboxílico e a piretrina II é o éster piretolônico monometílico do ácido crisantemodicarboxílico.
País da América do Sul localizado na parte meridional do continente. Atualmente a Argentina está dividida em 24 jurisdições (23 províncias e mais a Cidade Autônoma de Buenos Aires, sede do governo nacional).
Disciplina ou ocupação interessada no estudo dos INSETOS, incluindo a biologia e o controle dos insetos.
Desenvolvimento de resistência aos inseticidas pelos insetos.
Gênero de mosquitos (CULICIDAE) comumente encontrados em regiões tropicais. Espécies deste gênero são vetores da ENCEFALITE DE ST. LOUIS assim como várias outras doenças do homem e de animais domésticos e selvagens.
Gênero de mosquitos (CULICIDAE) que são conhecidos vetores de MALÁRIA.
Percevejo da família CIMICIDAE, gênero Cimex. C. lectularius, das regiões temperadas, e C. rotundatus (himepterus), dos trópicos, são insetos avermelhados, ovais, achatados, que habitam em casas, mobília e leitos maltratados e alimentam-se do sangue humano, usualmente à noite. (Dorland, 28a ed)
Agente da tripanossomíase sul-americana ou DOENÇA DE CHAGAS. Seus hospedeiros vertebrados são o homem e vários animais domésticos e selvagens. Insetos de diversos gêneros são os vetores.
Estágio imaturo no ciclo de vida daquelas ordens de insetos caracterizados por metamorfose gradual, em que o jovem se assemelha à imagem [do adulto] na forma geral do corpo, inclusive com olhos compostos e asas externas; também a fase de 8 patas de traças e carrapatos que se segue à primeira muda.
Ambientes ou habitats na interface entre ecossistemas verdadeiramente terrestres e sistemas verdadeiramente aquáticos tornando-os diferentes de cada um deles mas altamente dependentes de ambos. Adaptações a baixo [nível de] oxigênio do solo caracterizam muitas das espécies de zonas úmidas.
País da América Central Continental, limitado a norte pelo Mar das Caraíbas, a leste pela Colômbia, a sul pelo Oceano Pacífico e a oeste pela Costa Rica. Sua capital é a Cidade do Panamá. O Panamá está dividido em 9 províncias, 65 distritos ou municípios, uma comarca indígena (San Blas) e 510 corregedorias eleitorais.
Proteínas encontradas em quaisquer espécies de inseto.
Redução ou regulação da população de mosquitos usando-se meios químicos ou biológicos, ou [ainda] por outros meios.
Citocromos do grupo b que têm uma banda alfa de absorção em 563-564 nm. Ocorrem como subunidades do COMPLEXO III DA CADEIA DE TRANSPORTE DE ELÉTRONS mitocondrial.
Local onde as pessoas residem.
Número de indivíduos por unidade de espaço.
Gênero de bactérias que compreende um grupo heterogêneo de pequenos bacilos e formas cocoides Gram-negativos, associadas com artrópodes.
Doença causada em humanos por protozoários de quatro espécies do gênero PLASMODIUM: PLASMODIUM FALCIPARUM, PLASMODIUM VIVAX, PLASMODIUM OVALE e PLASMODIUM MALARIAE e transmitida pela picada da fêmea infectada do mosquito do gênero ANOPHELES. A malária é endêmica em partes da Ásia, África, Américas Central e do Sul, Oceania e em certas ilhas Caribenhas. Caracteriza-se clinicamente por exaustão extrema associada com paroxismos de FEBRE alta, SUDORESE, CALAFRIOS e ANEMIA. Em ANIMAIS, a malária é causada por outras espécies de plasmódio.
Mordeduras e picadas infligidas por insetos.
1) Sistema funcional que inclui os organismos de uma comunidade natural junto a seu ambiente. (MeSH/NLM)(Tradução livre do original: McGraw Hill Dictionary of Scientific and Technical Terms, 4th ed) 2)Sistema aberto integrado pelos organismos vivos (inclusive o homem) e os elementos não vivos de um setor ambiental definido no tempo e no espaço, cujas propriedades globais de funcionamento e autorregulação derivam da interação entre seus componentes, tanto pertencentes aos sistemas naturais como aqueles modificados ou organizados pelo próprio homem. 3) Complexo constituído pelo biótopo e pela biocenose (Material III - Ministério da Ação Social, Brasília, 1992)
Uso de organismos que ocorrem naturalmente ou que são produtos de engenharia genética para reduzir ou eliminar populações de pragas.
Manifestações a longo prazo do TEMPO (METEOROLOGIA). (Tradução livre do original: McGraw-Hill Dictionary of Scientific and Technical Terms, 6th ed)
Estágio de desenvolvimento em que os seres apresentam forma semelhante a uma minhoca (wormlike) ou a uma lagarta (grublike), após o de ovo no ciclo de vida de insetos, vermes (worms), e outros animais que sofrem metamorfose.
Respostas comportamentais ou sequenciais associadas ao ato de alimentar-se, maneira ou modos de se alimentar, padrões rítmicos da alimentação (intervalos de tempo - hora de comer, duração da alimentação).
"México é o nome de um país localizado no sul da América do Norte, conhecido oficialmente como Estados Unidos Mexicanos, que limita com os Estados Unidos ao norte e com Guatemala e Belize ao sul, e é reconhecido por sua rica história, diversidade cultural e geográfica, e contribuições significativas em various aspectos, incluindo a medicina."
Relacionamentos entre grupos de organismos em função de sua composição genética.
Ciência que estuda a terra e sua vida, especialmente a descrição da terra, mar e ar e a distribuição da vida vegetal e animal, incluindo a humanidade e suas indústrias referentes às relações mútuas destes elementos. (Tradução livre do original: Webster, 3d ed)
Unidades hereditárias funcionais dos INSETOS.
Descrições de sequências específicas de aminoácidos, carboidratos ou nucleotídeos que apareceram na literatura publicada e/ou são depositadas e mantidas por bancos de dados como o GENBANK, European Molecular Biology Laboratory (EMBL), National Biomedical Research Foundation (NBRF) ou outros repositórios de sequências.
Introdução de GENES funcionais (geralmente clonados) nas células. Uma variedade de técnicas e processos que ocorrem naturalmente são usados para a transferência gênica, como hibridização celular, transferência gênica mediada por microcélulas ou LIPOSSOMOS, ELETROPORAÇÃO, transferência gênica mediada por cromossomos, TRANSFECÇÃO e TRANSDUÇÃO GENÉTICA. A transferência gênica pode resultar em células e indivíduos geneticamente transformados.
Transferência de DNA bacteriano por fagos de uma bactéria infectada para outra bactéria. Isto também se refere à transferência de genes em células eucarióticas por vírus. Este processo que ocorre naturalmente é rotineiramente usado como TÉCNICAS DE TRANSFERÊNCIA DE GENES.
Qualquer processo ou inter-relação de fenômenos que provocam mudanças em uma população.
Família de vírus sem capa (envelope) que infectam mamíferos (MASTADENOVIRUS), aves (AVIADENOVIRUS) ou ambos (ATADENOVIRUS). As infecções podem ser assintomáticas ou produzir várias doenças.
Diferenças genotípicas observadas entre indivíduos em uma população.
Gênero da família PARVOVIRIDAE, subfamília PARVOVIRINAE, que é dependente da co-infecção com adenovírus auxiliares ou vírus de herpes para replicação eficiente. A espécie típica é o vírus adeno-associado 2.
Processo de vários estágios que inclui clonagem, mapeamento físico, subclonagem, determinação da SEQUÊNCIA DE DNA e análise de informação.
Gênero da família RETROVIRIDAE que consiste de retrovirus não oncogênicos, que produzem doenças em múltiplos órgãos, caracterizados por longos períodos de incubação e infecção persistente. Lentivirus são únicos por conterem fases de leitura aberta (ORFs) entre os genes pol e env, e na região 3' de env. Cinco sorogrupos são reconhecidos, refletindo os hospedeiros mamíferos com que são associados. HIV-1 é a espécie típica.
A República Federativa do Brasil é formada por 5 regiões (norte, nordeste, centro-oeste, sudeste e sul), 26 Estados e o Distrito Federal (Brasília). A atual divisão político-administrativa é de 1988, quando foi criado o estado do Tocantins, a partir do desmembramento de parte de Goiás, e os territórios de Amapá e Roraima foram transformados em estados. Quinto país do mundo em área total, superado por Federação Russa, Canadá, China e EUA, e maior da América do Sul, o Brasil ocupa a parte centro-oriental do continente. São 23.089 km de fronteiras, sendo 7.367 km marítimas e 15.719 km terrestres. A orla litorânea estende-se do cabo Orange, na foz do rio Oiapoque, ao norte, até o arroio Chuí, no sul. Todos os países sul-americanos, com exceção de Equador e Chile, fazem fronteira com Brasil. Pouco mais de 70 km tornam a extensão norte-sul do país superior ao sentido leste-oeste. São 4.394,7 km entre os extremos leste e oeste. Ao norte, o ponto extremo do Brasil é a nascente do rio Ailã, no monte Caburaí, em Roraima, fronteira com a Guiana. Ao sul, o arroio Chuí, na divisa do Rio Grande do Sul com o Uruguai. A leste, a ponta do Seixas, na Paraíba. E a oeste, as nascentes do rio Moa, na serra da Contamana, no Acre, fronteira com o Peru. O centro geográfico fica na margem esquerda do rio Jarina, em Barra do Garça em Mato Grosso. (Almanaque Abril. Brasil, SP: Editora Abril S.A., 2002). Existe grande contraste entre os estados em relação aos aspectos físicos e demográficos e aos indicadores sociais e econômicos. A área do Amazonas, por exemplo, é maior do que a área somada dos nove estados da região nordeste. Enquanto Roraima e Amazonas têm cerca de um a dois habitantes por km2, no Rio de Janeiro e no Distrito Federal esse índice é superior a 300 (a média para o país é de 20,19 IBGE 2004). A população brasileira estimada para 2006 é de 186 milhões de habitantes distribuída em uma área de 8.514.215,3 km2 (média de 46 hab/km2). A mortalidade infantil média para o país é de 26,6 óbitos de crianças menores de um ano por 1000 nascidos vivos, variando de 47,1 para o estado de Alagoas (IBGE 2004) e 13,5 para o estado de São Paulo (SEADE 2005). A esperança (ou expectativa) de vida do brasileiro ao nascer é de 71,7 anos (IBGE 2004). A taxa de fecundidade é de 2,3 filhos por mulher menor de 20 anos (IBGE 2004). Em relação à economia, apenas três estados do Sudeste - São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais - respondem por cerca de 60 por cento do PIB brasileiro.
Restrição de um comportamento característico, estrutura anatômica ou sistema físico, como resposta imunológica, resposta metabólica ou gene ou variante gênico dos membros de uma espécie. Refere-se às propriedades que diferenciam uma espécie de outra, mas também se usa para níveis filogenéticos superiores ou inferiores ao nível de espécie.
Estações do ano: Divisões do ano de acordo com algum fenômeno regularmente recorrente, geralmente astronômico ou climático. (Tradução livre do original: McGraw-Hill Dictionary of Scientific and Technical Terms, 6th ed) Variações sazonais: Diferenças sazonais na ocorrência de eventos vitais.
Algoritmos de aprendizado que são um conjunto de métodos computacionais relacionados supervisionados que analisam dados e reconhecem padrões, e que são usados para classificação e análise de regressão.
Genes introduzidos em um organismo empregando TÉCNICAS DE TRANSFERÊNCIA DE GENES.
Família de vírus RNA que infecta aves e mamíferos e codificam a enzima transcriptase reversa. A família contém sete gêneros: DELTARETROVIRUS, LENTIVIRUS, RETROVIRUS TIPO B DE MAMÍFEROS, ALPHARETROVIRUS, GAMMARETROVIRUS; RETROVIRUS TIPO D e SPUMAVIRUS. Uma característica marcante da biologia do retrovirus é a síntese de uma cópia do genoma em DNA, que é integrado ao DNA celular. Após a integração, o vírus, às vezes, não é expresso, mas mantido em estado latente (PROVIRUS).
Sequência de PURINAS e PIRIMIDINAS em ácidos nucleicos e polinucleotídeos. É chamada também de sequência nucleotídica.
Captação de DNA simples ou purificado por CÉLULAS, geralmente representativo do processo da forma como ocorre nas células eucarióticas. É análogo à TRANSFORMAÇÃO BACTERIANA e ambos são rotineiramente usados em TÉCNICAS DE TRANSFERÊNCIA DE GENES.
Inserção de moléculas de DNA recombinante de origem procariótica e/ou eucariótica em um veículo replicante, tal como um plasmídeo ou vírus vetores, e a introdução das moléculas híbridas resultantes em células receptoras, sem alterar a viabilidade dessas células.
Manifestação fenotípica de um gene (ou genes) pelos processos de TRANSCRIÇÃO GENÉTICA e TRADUÇÃO GENÉTICA.
Determinadas culturas de células que têm o potencial de se propagarem indefinidamente.
Análogos e derivados proteicos da proteína fluorescente verde da [água viva] Aequorea victoria que emitem luz (FLUORESCÊNCIA) quando excitados com RAIOS ULTRAVIOLETA. São usadas em GENES REPÓRTER em procedimentos de TÉCNICAS GENÉTICAS. Numerosos mutantes têm sido fabricados para emitir outras cores ou ser sensíveis ao pH.
Modificação dirigida do gene complementar de um organismo vivo por técnicas como alteração do DNA, substituição de material genético por meio de um vírus, transplantação de um núcleo inteiro, transplantação de células híbridas, etc.
Membros da classe Arachnida, especialmente ARANHAS, ESCORPIÕES, ÁCAROS e CARRAPATOS, que transmitem organismos infecciosos de um hospedeiro para outro, ou de um reservatório inanimado para um hospedeiro vivo.
Vírus que possibilitam que vírus defeituosos se repliquem ou formem uma capa proteica, por complementarem a função do gene faltoso do vírus defeituoso (satélite). Vírus auxiliares ou helper e satélites podem ser do mesmo gênero ou de gêneros diferentes.
Sequências de DNA reconhecidas (direta ou indiretamente) e ligadas por uma RNA polimerase dependente de DNA durante a iniciação da transcrição. Sequências altamente conservadas dentro do promotor incluem a caixa de Pribnow nem bactérias e o TATA BOX em eucariotos.
Os primeiros produtos do gene viral sintetizados após a infecção de células pelo adenovírus. A região E1 do genoma foi dividida em duas principais unidades de transcrição, E1A e E1B, cada uma expressando proteínas de mesmo nome (PROTEÍNAS E1 DE ADENOVÍRUS e PROTEÍNAS E1B DE ADENOVÍRUS).
Grupo de enzimas que catalisa a hidrólise de resíduos terminais, não redutores de beta-D-galactose em beta-galactosídeos. A deficiência de beta-Galactosidase A1 pode causar a GANGLIOSIDOSE GM1.
Proteínas que estão envolvidas no fenômeno de emissão em sistemas vivos. Incluem-se os tipos enzimáticos e os não enzimáticos de sistema, com ou sem a presença de oxigênio ou cofatores.
Genes cuja expressão é facilmente detectável, sendo usados no estudo da atividade promotora em muitas posições de um genoma alvo. Na tecnologia do DNA recombinante estes genes podem ser ligados a uma região promotora de interesse.
Produção de novos arranjos de DNA por vários mecanismos, como agrupamento e segregação, INTERCÂMBIO, CONVERSÃO GÊNICA, TRANSFORMAÇÃO GENÉTICA, CONJUGAÇÃO GENÉTICA, TRADUÇÃO GENÉTICA ou infecção de vírus mistos.
Espécie de bactérias Gram-negativas, facultativamente anaeróbicas, em forma de bastão (BACILOS GRAM-NEGATIVOS ANAERÓBIOS FACULTATIVOS) comumente encontrada na parte mais baixa do intestino de animais de sangue quente. Geralmente não é patogênica, embora algumas linhagens sejam conhecidas por produzir DIARREIA e infecções piogênicas. As linhagens patogênicas (virotipos) são classificadas pelos seus mecanismos patogênicos específicos como toxinas (ESCHERICHIA COLI ENTEROTOXIGÊNICA), etc.
Espécie de vírus (gênero MASTADENOVIRUS) causador de uma grande gama de doenças em humanos. As infecções geralmente são assintomáticas, mas podem estar associadas com doenças nos sistemas respiratório, ocular e gastrointestinal. Os sorotipos (designados com algarismos arábicos) foram agrupados dentro de espécies denominadas adenovírus humanos A-F.
Proteínas recombinantes produzidas pela TRADUÇÃO GENÉTICA de genes fundidos formados pela combinação de SEQUÊNCIAS REGULADORAS DE ÁCIDOS NUCLEICOS de um ou mais genes com as sequências codificadoras da proteína de um ou mais genes.
DNA biologicamente ativo que tenha sido formado por ligações de segmentos de DNA de diferentes fontes in vitro. Isso inclui a recombinação de uma junta ou bordo de uma região heterodupla onde duas moléculas de DNA recombinante estão conectadas.
Ordem dos aminoácidos conforme ocorrem na cadeia polipeptídica. Isto é chamado de estrutura primária das proteínas. É de importância fundamental para determinar a CONFORMAÇÃO DA PROTEÍNA.
Inserção do DNA viral no DNA da célula hospedeira. Isto inclui a integração do DNA do fago no DNA bacteriano, (LISOGENIA), para formar um PRÓFAGO ou integração do DNA retroviral com o DNA celular para formar um PROVÍRUS.
Integração de DNA exógeno no gene de um organismo, em sítios onde sua expressão pode ser adequadamente controlada. Esta integração ocorre como resultado de recombinação homóloga.
Proteínas preparadas através da tecnologia de DNA recombinante.
Unidade genética constituída por três genes estruturais, um operador e um gene regulador. O gene regulador controla a síntese de três genes estruturais: BETA-GALACTOSIDASE, permease de beta-galactosídeos (envolvida com o metabolismo da lactose) e acetiltransferase de beta-tiogalactosídeos.
Troca causada na composição genética do organismo, por meio de uma transferência unidirecional (TRANSFECÇÃO, TRADUÇÃO GENÉTICA, CONJUGAÇÃO GENÉTICA, etc.) e incorporação de DNA estranho dentro de células procarióticas ou eucarióticas por recombinação de parte ou de todo aquele DNA para dentro do genoma da célula.

'Vetores de doenças' é um termo usado em medicina e saúde pública para se referir a organismos vivos, como insetos, carrapatos, roedores e outros animais, que podem transmitir agentes infecciosos ou doenças para os humanos. Esses organismos são chamados de vetores porque eles "transportam" a doença de um hospedeiro infectado para um novo hospedeiro susceptível.

Os vetores de doenças geralmente se infectam com os agentes infecciosos enquanto se alimentam de sangue ou tecido de um hospedeiro infectado. O agente infeccioso então se multiplica no corpo do vetor antes de ser transmitido para outro hospedeiro durante a alimentação ou contato próximo. Alguns exemplos comuns de doenças transmitidas por vetores incluem malária, febre amarela, dengue, leishmaniose, tripanossomíase americana (doença de Chagas) e peste bubônica.

A prevenção e o controle das doenças transmitidas por vetores geralmente envolvem medidas para reduzir a exposição humana aos vetores, como o uso de repelentes e mosquiteiros, a eliminação de locais de reprodução de vetores, como água parada, e o tratamento de infestações por meio do uso de inseticidas. Além disso, vacinas e medicamentos podem ser usados para proteger as pessoas contra determinadas doenças transmitidas por vetores.

Triatoma é um gênero de insectos da família Reduviidae, conhecidos popularmente como "barbeiros-chupadores" ou "insetos-assassinos". Estes insectos são hematófagos, o que significa que se alimentam de sangue. Algumas espécies do gênero Triatoma estão associadas à transmissão da Doença de Chagas, uma importante doença parasitaria na América Latina. A doença é causada pelo protozoário Trypanosoma cruzi, que pode ser transmitido ao homem através da fezes dos insectos, geralmente quando estes entram em contato com as mucosas ou feridas abertas da pessoa. É importante ressaltar que a definição médica de Triatoma refere-se especificamente a este género de insectos e não inclui outras espécies de insetos hematófagos, como mosquitos ou carrapatos.

'Insect vectors' se referem a insetos que transportam e podem transmitir agentes infecciosos, como vírus, bactérias ou parasitas, para humanos ou animais enquanto estão se alimentando ou estabelecendo contato com seus hospedeiros. Esses insetos geralmente se infectam ao sugar o sangue de um hospedeiro infectado e, em seguida, podem transmitir a doença para outros indivíduos saudáveis durante o processo de alimentação. Exemplos comuns de insetos vetores incluem mosquitos (transmitem doenças como malária, dengue e febre amarela), carrapatos (transmissão de babesiose e doença de Lyme) e pulgas (transmissão de peste bubônica). É importante notar que o controle dos vetores é uma estratégia importante na prevenção e no controle das doenças transmitidas por insetos.

Controle de Insetos é um termo usado para descrever as estratégias e técnicas utilizadas para gerir a população de insetos, especialmente aqueles que são considerados pragas e podem causar danos à saúde humana, à agricultura ou ao ecossistema em geral. Isso pode ser alcançado por meios químicos, biológicos ou culturais.

Os métodos químicos envolvem o uso de pesticidas e outros produtos químicos para matar ou repelir os insetos. No entanto, esse método pode ter impactos negativos no ambiente e na saúde humana se não for realizado corretamente.

Os métodos biológicos envolvem o uso de organismos vivos, como predadores naturais, patógenos ou parasitas, para controlar as populações de insetos. Essa abordagem é frequentemente considerada mais ecologicamente amigável do que o uso de pesticidas.

Os métodos culturais incluem alterações nas práticas agrícolas ou no ambiente para tornar menos propício o crescimento e a reprodução dos insetos. Isso pode incluir coberturas de solo, rotação de culturas, plantio de culturas resistentes às pragas e manejo integrado de pragas.

O controle de insetos é uma parte importante da saúde pública, agricultura sustentável e conservação do meio ambiente. No entanto, é crucial que as técnicas de controle sejam selecionadas e aplicadas com cuidado, levando em consideração os potenciais impactos na saúde humana e no ambiente.

Triatominae é um subfamília de insectos da família Reduviidae, também conhecidos como "bugs" assassinos ou barbeiros. Estes insectos são encontrados principalmente nas regiões tropicais e subtropicais da América, desde o sul dos Estados Unidos até ao norte da Argentina. Eles são chamados de "barbeiros" porque costumam mordiscar as pessoas para sugar o sangue durante a noite enquanto dormem. Alguns membros do grupo Triatominae podem ser vetores da Doença de Chagas, uma importante doença tropical causada pelo protozoário Trypanosoma cruzi, que é transmitida ao homem através da fezes dos insectos infectados. A definição médica de Triatominae refere-se principalmente à sua potencial transmissão da Doença de Chagas e à importância em saúde pública.

Os vetores genéticos são elementos do DNA que podem ser usados para introduzir, remover ou manipular genes em organismos vivos. Eles geralmente consistem em pequenos círculos de DNA chamados plasmídeos, que são capazes de se replicar independentemente dentro de uma célula hospedeira.

Existem diferentes tipos de vetores genéticos, cada um com suas próprias vantagens e desvantagens dependendo do tipo de organismo alvo e da modificação genética desejada. Alguns vetores podem ser usados para expressar genes em níveis altos ou baixos, enquanto outros podem ser projetados para permitir que os genes sejam inseridos em locais específicos do genoma.

Os vetores genéticos são amplamente utilizados em pesquisas biológicas e na biotecnologia, especialmente no campo da engenharia genética. Eles permitem que os cientistas introduzam genes específicos em organismos vivos para estudar sua função, produzirem proteínas de interesse ou criarem organismos geneticamente modificados com novas características desejáveis.

No entanto, é importante notar que o uso de vetores genéticos também pode acarretar riscos potenciais, especialmente quando usados em organismos selvagens ou no ambiente. Portanto, é necessário um cuidado adequado e regulamentação rigorosa para garantir a segurança e a responsabilidade na utilização dessas ferramentas poderosas.

A doença de Chagas é uma infecção tropical causada pelo protozoário Trypanosoma cruzi, transmitida principalmente pela fezes das baratas-da-palha (Triatoma infestans) quando entram em contato com mucosas ou feridas na pele, geralmente através de picadas ou excrementos desses insetos. Também pode ser transmitida por transfusão sanguínea, consumo de alimentos contaminados, placenta durante o parto e relações sexuais.

A doença de Chagas apresenta duas fases: aguda e crônica. A fase aguda geralmente é assintomática ou pode causar sintomas leves, como febre, inflamação nos locais de inoculação, dor abdominal, diarréia e vômitos. Após alguns meses ou anos, a infecção pode evoluir para a fase crônica, que pode ser classificada em indeterminada (sem sintomas ou alterações nos exames), cardíaca (com danos ao músculo cardíaco e risco de morte devido à insuficiência cardíaca congestiva, arritmias e outras complicações) ou digestiva (com comprometimento do esôfago ou cólon, causando dificuldade para engolir ou constipação).

A doença de Chagas é endêmica em países da América Latina, mas casos importados ocorrem em outras regiões devido à migração. O tratamento na fase aguda geralmente inclui medicamentos como benznidazol ou nifurtimox para eliminar o parasito. Na fase crônica, o tratamento se concentra em gerenciar os sintomas e complicações, especialmente no caso da forma cardíaca ou digestiva da doença. A prevenção inclui o controle dos vetores, a higiene pessoal e ambiental, a doação de sangue e órgãos segura e a educação sobre os riscos e sinais da doença.

"Rhodnius" é um género de insectos da família Reduviidae, conhecidos popularmente como percevejos-de-sangue. Estes insectos são hematófagos, o que significa que se alimentam de sangue de vertebrados de sangue quente, incluindo humanos e outros mamíferos, aves e répteis.

A espécie mais conhecida é o Rhodnius prolixus, que é um vetor importante da doença de Chagas, uma infecção parasitária grave transmitida pela fezes dos insectos infectados. A doença de Chagas afeta milhões de pessoas em todo o mundo, principalmente nas Américas, e pode causar sintomas graves e potencialmente fatais, como insuficiência cardíaca e disfunção digestiva.

Os percevejos-de-sangue do género Rhodnius são geralmente pequenos, com cerca de 1 a 2 centímetros de comprimento, e têm um corpo alongado e estreito com antenas longas. São predominantemente noturnos e são atraídos pela luz. As fêmeas depositam ovos em ninhos feitos de materiais como folhas ou cascas de árvores.

Os percevejos-de-sangue do género Rhodnius têm importância médica e veterinária devido à sua capacidade de transmitir a doença de Chagas e outras doenças. É importante tomar medidas para controlar as populações destes insectos em áreas onde podem entrar em contacto com humanos ou animais domésticos.

'Aedes' é um género de mosquitos da família Culicidae, que inclui várias espécies importantes da saúde pública. Duas espécies em particular, Aedes aegypti e Aedes albopictus, são conhecidas por transmitirem doenças graves como dengue, chikungunya, zika e febre amarela.

Aedes aegypti, também conhecido como mosquito-da-dengue ou mosquito-chicote, é originário da África tropical, mas agora está amplamente distribuído em muitas partes do mundo, especialmente nas regiões tropicais e subtropicais. Ele prefere pôr seus ovos em água parada em recipientes fechados, como latas, tigelas, pneus usados ou floriculturas.

Aedes albopictus, também conhecido como mosquito-tigre-asiático, é nativo da Ásia, mas tem se espalhado para outras partes do mundo, incluindo a América do Norte e Europa. Ele prefere pôr seus ovos em água parada em árvores ocas ou buracos no solo, além de recipientes fechados como Aedes aegypti.

Ambas as espécies se alimentam principalmente de humanos e são ativas durante o dia. Eles podem transmitir doenças quando pica uma pessoa infectada e depois pica outra pessoa saudável. Prevenção é crucial para controlar a propagação dessas doenças, incluindo a eliminação de água parada em recipientes ao redor das casas e a utilização de repelentes e mosquiteiros impregnados com insecticidas.

Arthropod vectors refer to arthropods, such as mosquitoes, ticks, fleas, and lice, that are capable of transmitting infectious organisms (viruses, bacteria, parasites) to humans or other animals. They do this through the process of biological transmission, in which the pathogen reproduces within the vector and is then injected into the host during the vector's feeding process. The vector becomes a mechanical means of spreading the disease from one host to another. Controlling arthropod vectors is an important part of preventing the spread of many infectious diseases.

'Anopheles gambiae' é uma espécie de mosquito pertencente ao género Anopheles, que inclui várias espécies responsáveis por transmitter a malária em humanos. O 'Anopheles gambiae' é considerado um dos mosquitos mais eficientes na transmissão da malária e tem uma distribuição geográfica que abrange grande parte do continente africano, particularmente nas regiões subsariana e central.

Esta espécie de mosquito é predominantemente noturna e prefere pousar em superfícies úmidas e escuras. As fêmeas alimentam-se de sangue humano para se reproduzirem, enquanto os machos alimentam-se exclusivamente de néctar e outros líquidos vegetais. Durante a alimentação, as fêmeas podem transmitir o parasita da malária, Plasmodium spp., que infecta os glóbulos vermelhos dos humanos.

O 'Anopheles gambiae' é um alvo importante para o controle e prevenção da malária, com estratégias que incluem a utilização de insecticidas, a protecção contra picadas de mosquitos e a eliminação dos habitats de reprodução do mosquito.

Desculpe por o mal-entendido, mas "Guatemala" não é um termo médico. É o nome de um país localizado na América Central, limitado ao norte e oeste pelo México, ao sul pela América Central e pelo Oceano Pacífico, e ao leste e sudeste pela Belize, Honduras, El Salvador e o Oceano Atlântico.

Se você estava procurando por um termo médico específico e acidentalmente escreveu "Guatemala", por favor me informe para que possa fornecer a informação adequada.

Culicidae é a família taxonômica que engloba os mosquitos, insectos holometábolos da ordem Diptera. A maioria das espécies de Culicidae são hematófagas, ou seja, se alimentam de sangue de vertebrados de sangue quente (endotermos), incluindo mamíferos e aves. Algumas espécies também podem se alimentar de outros hospedeiros, como répteis, anfíbios ou insetos.

Os mosquitos são conhecidos por sua importância em transmitir várias doenças infecciosas humanas e animais, incluindo malária, dengue, febre amarela, chikungunya, zika e filariose. A transmissão dessas doenças ocorre quando um mosquito infectado pica um hospedeiro saudável durante a alimentação de sangue.

As fêmeas de Culicidae requerem proteínas e aminoácidos presentes no sangue para a maturação dos ovos, enquanto os machos se alimentam exclusivamente de néctar e outras fontes de açúcar. Além disso, as fêmeas possuem um órgão bucal especializado, o probóscide, que é usado para perfurar a pele do hospedeiro e se alimentar de seu sangue.

Existem mais de 3.500 espécies descritas em Culicidae, distribuídas por todo o mundo, exceto nas regiões polares. A maioria das espécies prefere habitats úmidos e aquáticos, onde os mosquitos completam seu ciclo de vida, que inclui estágios larvais e pupais em água antes da emergência dos adultos.

Insecticidas são substâncias químicas ou biológicas usadas para matar, repelir ou controlar a proliferação de insetos que podem ser considerados pragas. Eles funcionam interrompendo o ciclo de vida dos insetos afetados por meios como intoxicação ou interferência fisiológica. Existem diferentes categorias de inseticidas, incluindo orgânicos, inorgânicos, sintéticos e biológicos, cada um com seu próprio mecanismo de ação e campo de aplicação específico. O uso de inseticidas pode ser encontrado em vários setores, como agricultura, medicina, saúde pública e manejo de pragas domésticas. No entanto, é importante ressaltar que o uso excessivo ou inadequado de inseticidas pode resultar em efeitos adversos sobre a saúde humana, animais e meio ambiente.

As piretrinas são um tipo de insecticida natural extraído dos chrysanthemums (flores do gênero Chrysanthemum). Elas funcionam interrompendo o sistema nervoso dos insetos, levando à paralisia e morte. Existem duas classes principais de piretrinas: piretrina I e piretrina II, que diferem em suas estruturas químicas e propriedades toxicológicas.

As piretrinas são frequentemente usadas para controlar uma variedade de pragas domésticas e agrícolas, como moscas, mosquitos, pulgas e percevejos. No entanto, os insetos podem desenvolver resistência a eles ao longo do tempo. Além disso, as piretrinas podem ser tóxicas para certos animais, incluindo abelhas e peixes, e podem causar reações alérgicas em alguns humanos.

Embora as piretrinas sejam naturalmente ocorrentes, os insecticidas comerciais geralmente contêm formas sintéticas das piretrinas, conhecidas como piretroides, que são mais potentes e duradouras do que as piretrinas naturais.

"Argentina" é o nome de um país localizado na América do Sul. Não há uma definição médica específica para "Argentina", pois é um termo geopolítico e não tem relação com a medicina ou saúde. No entanto, vale mencionar que o sistema de saúde na Argentina é geralmente considerado bem desenvolvido e inclui uma mistura de serviços públicos e privados. O país oferece assistência médica universal para seus cidadãos, embora a qualidade e o acesso aos cuidados possam variar dependendo da localização geográfica e das condições socioeconômicas.

Entomologia é uma especialidade da biologia que se concentra no estudo de insetos, incluindo sua taxonomia, morfologia, fisiologia, comportamento, ecologia e interações com outros organismos e o ambiente. Alguns entomologistas também estudam a relação de insetos com humanos, cobrindo áreas como medicina humana e veterinária (por exemplo, transmissão de doenças por insetos), agricultura (pragas agrícolas) e biodiversidade.

'Resistência a Inseticidas' é um termo usado em medicina e biologia para descrever a capacidade de insetos, como mosquitos e baratas, desenvolverem uma resistência genética a inseticidas que foram projetados para matá-los ou impedir sua reprodução. Isso ocorre quando esses organismos passam por mutações genéticas que os tornam incapazes de serem afetados pelos efeitos tóxicos dos inseticidas, permitindo que eles sobrevivam e se reproduzam em ambientes tratados com essas substâncias químicas. A resistência a inseticidas pode ser um problema sério na controle de pragas, pois as populações de insetos resistentes podem se multiplicar rapidamente, tornando-se imunes aos métodos de controle convencionais. Portanto, é importante desenvolver estratégias de controle integrado de pragas que combinem diferentes métodos de controle, como a utilização de inseticidas alternativos e a manipulação do ambiente, a fim de reduzir a probabilidade de resistência a inseticidas.

"Culex" é um género de mosquitos da família Culicidae, que inclui várias espécies com distribuição mundial. Estes mosquitos são conhecidos por sua capacidade de transmitir doenças importantes para a saúde pública, incluindo o vírus do Oeste do Nilo, o vírus da Febre do Vale do Rift e a filariose linfática.

Os mosquitos do género Culex são geralmente caracterizados por possuírem palpos longos e finos, probóscide alongada e patas com esporões na tíbia. As espécies de Culex preferem pousar em locais protegidos durante o dia e são ativas à noite, quando se alimentam de sangue de mamíferos e aves.

Apesar de serem frequentemente associados a ambientes aquáticos contaminados, as larvas de Culex podem ser encontradas em uma variedade de habitats aquáticos, como pântanos, riachos, lagos e recipientes artificialmente preenchidos com água. O ciclo de vida dos mosquitos do género Culex inclui quatro estágios larvais, seguidos por uma fase pupal e, finalmente, a emergência da forma adulta.

Apesar de serem um componente importante dos ecossistemas naturais, os mosquitos do género Culex podem representar um risco significativo para a saúde pública quando suas populações aumentam e eles entram em contato com humanos. Portanto, o monitoramento e o controle de espécies específicas de Culex são importantes para proteger a saúde pública e reduzir a transmissão de doenças associadas a esses mosquitos.

'Anopheles' é um género de mosquitos da família Culicidae, que inclui espécies capazes de transmitir a malária. Estes mosquitos são originários de regiões tropicais e subtropicais em todo o mundo. A maioria das espécies de Anopheles prefere pousar em locais úmidos e sombrios durante o dia e alimentam-se de sangue humano durante a noite.

A malária é causada por protozoários do género Plasmodium, que são transmitidos ao ser humano através da picada de um mosquito infectado do género Anopheles. Algumas espécies de Anopheles são mais propensas a transmitir a malária do que outras, dependendo da sua capacidade de se infectarem com o parasita e da sua preferência em pousar em humanos em vez de outros animais.

É importante notar que nem todos os mosquitos do género Anopheles são vectores da malária, e algumas espécies podem até mesmo desempenhar um papel benéfico no ambiente ao servirem como alimento para outros animais.

Os percevejos-da-cama, também conhecidos como Cimex lectularius, são pequenos insetos hematófagos, o que significa que se alimentam de sangue. Eles pertencem à família Cimicidae e têm um corpo achatado, alongado e sem asas. Os percevejos-da-cama são mais ativos durante as horas noturnas e são frequentemente encontrados em locais onde as pessoas dormem, como camas e sofás. Eles se alimentam de humanos e outros animais de sangue quente enquanto estão a dormir.

As picadas de percevejos-da-cama geralmente causam pequenas manchas vermelhas na pele, às vezes acompanhadas de coceira. Embora as picadas em si não sejam consideradas perigosas, elas podem causar irritação da pele e alergias em alguns indivíduos. Além disso, há o risco de transmissão de doenças, embora isso seja relativamente raro.

Os percevejos-da-cama são notórios por sua habilidade de se esconder em pequenas gretas e frestas em mobiliário, paredes e outros objetos domésticos, o que os torna difíceis de detectar e controlar. Eles podem sobreviver por longos períodos sem se alimentar, o que também dificulta o seu controle.

Em resumo, os percevejos-da-cama são insetos hematófagos que se alimentam de sangue humano e outros animais enquanto estão a dormir. Eles podem causar irritação da pele e alergias em alguns indivíduos, e embora o risco de transmissão de doenças seja relativamente baixo, é possível. Devido à sua habilidade de se esconder em pequenas gretas e frestas, eles podem ser difíceis de detectar e controlar.

Tripanossoma cruzi é um parasita protozoário flagelado que causa a doença de Chagas, também conhecida como tripanossomiase americana. A espécie é endêmica nas Américas, particularmente em países latino-americanos. O ciclo de vida do parasita envolve dois hospedeiros: um hospedeiro vertebrado (geralmente humanos e outros mamíferos) e um invertebrado (insetos hematófagos, como a triatominae ou barbeiro-americano).

A infecção ocorre geralmente através da exposição às fezes dos insetos infectados, que entram em contato com a pele ou mucosa do hospedeiro vertebrado após a picada do inseto. O parasita pode também ser transmitido por transfusão de sangue contaminado, consumo de alimentos contaminados, exposição ocupacional (como no caso de trabalhadores da saúde), durante a gravidez (da mãe para o feto) e, em raros casos, por transplante de órgão.

A doença de Chagas apresenta duas fases: aguda e crônica. Na fase aguda, os sintomas podem ser leves ou inexistentes, mas o parasita pode ser detectado no sangue. Após alguns meses ou anos, a infecção pode evoluir para a fase crônica, que pode apresentar sintomas graves, como insuficiência cardíaca e/ou digestiva. O tratamento precoce com medicamentos específicos, como benznidazol ou nifurtimox, pode ser eficaz em eliminar o parasita e prevenir a progressão da doença. No entanto, o diagnóstico e o tratamento precoces são desafiadores, especialmente em áreas endêmicas com recursos limitados de saúde pública.

Na medicina, a palavra "ninfa" é raramente usada e geralmente está relacionada à anatomia. Em um contexto mais antigo ou histórico, "ninfa" pode se referir a uma glândula ou tecido glandular na região pélvica feminina. No entanto, é importante notar que este termo médico é considerado obsoleto e arcaico, e não é mais usado em contextos clínicos modernos.

Em outras áreas de estudo, como a mitologia grega, "ninfa" refere-se a um tipo de divindade feminina associada à natureza e às forças da criação. Essas ninfas eram frequentemente representadas em fontes, riachos, árvores e outros recursos naturais. No entanto, essa definição está mais alinhada com a mitologia do que com a medicina ou a ciência.

De acordo com a Convenção de Ramsar, uma organização intergovernamental dedicada à conservação e uso sustentável de zonas úmidas, "zonas úmidas" são definidas como:

"Áreas de solo molhado, temporário ou permanentemente, que se encontra drenadas de forma natural ou artificial, incluindo águas marinhas cuja profundidade na maior parte do ano não exceda os 6 metros."

Esta definição abrange uma ampla gama de habitats, como pântanos, turfeiras, lagos, lagoas, riachos, rios, deltas, estuários, manguezais, praias salgadas, marismas, pastagens úmidas e florestas úmidas.

Zonas úmidas desempenham um papel crucial no ciclo global do carbono, na biodiversidade, na proteção contra inundações e erosão costeira, e na provisão de água doce. No entanto, muitas zonas úmidas estão sendo destruídas ou degradadas devido à urbanização, agricultura intensiva, drenagem e outras atividades humanas, o que tem graves consequências ambientais e socioeconômicas.

Desculpe por qualquer confusão, mas "Panamá" não é um termo médico. É o nome de um país localizado na América Central, famoso pelo seu Canal do Panamá e pela sua biodiversidade. Se você estava procurando uma definição médica para algum termo relacionado a medicina ou saúde e acidentalmente digitou "Panamá", por favor, forneça-me o termo correto para que possa ajudar você melhor.

Proteínas de insetos referem-se a proteínas extraídas de diferentes espécies de insetos que são utilizadas como fonte alimentar. Estas proteínas podem ser isoladas a partir de todo o corpo do inseto ou apenas de determinados tecidos, como as alas, pernas ou ovos. As proteínas de insetos têm sido consumidas por milhões de pessoas em diferentes partes do mundo há séculos, particularmente em áreas da África, Ásia e América Central e do Sul.

Existem mais de 2.000 espécies de insetos que são consumidas regularmente como alimento, incluindo besouros, gafanhotos, formigas, vespas, cupins, grilos e minhocas. Cada inseto contém diferentes tipos e quantidades de proteínas, mas em geral, as proteínas de insetos têm um perfil nutricional semelhante às proteínas encontradas em carne, ovos e produtos lácteos. Além disso, as proteínas de insetos são ricas em aminoácidos essenciais, ferro, cálcio, zinco e outros micronutrientes importantes para a saúde humana.

As proteínas de insetos têm sido estudadas como uma possível alternativa sustentável às fontes tradicionais de proteínas animais, especialmente em resposta ao crescente interesse em dietas baseadas em plantas e à preocupação com o impacto ambiental da produção de carne. No entanto, é necessário realizar mais pesquisas para avaliar os riscos potenciais associados ao consumo regular de proteínas de insetos, como alergias e outros efeitos adversos na saúde humana.

'Controle de Mosquitos' é um programa ou método destinado a reduzir ou suprimir a população de mosquitos, com o objetivo de minimizar a propagação de doenças transmitidas por mosquitos, como malária, dengue, zika e chikungunya. Os esforços de controle geralmente envolvem uma combinação de estratégias, incluindo:

1. Eliminação de criadouros: Identificação e eliminação de áreas onde os mosquitos se reproduzem, como piscinas abandonadas, recipientes descartáveis, negaço de irrigação e outras fontes estagnadas de água.
2. Barreiras físicas: Uso de telas em janelas e portas, roupas à prova de insetos e outros dispositivos que impedem o contato entre mosquitos e humanos.
3. Insecticidas: Aplicação de insecticidas em ambientes externos e internos para matar mosquitos adultos e larvas. Os insecticidas podem ser aplicados por nebulização, pulverização, atomização ou através de dispositivos como armadilhas de mosquitos.
4. Biocontrole: Utilização de organismos naturais, como peixes que se alimentam de larvas de mosquitos ou bactérias patogênicas para os mosquitos, como a *Bacillus thuringiensis israelensis* (Bti), para controlar as populações de mosquitos.
5. Genética: Métodos genéticos, como a inundação de populações de mosquitos com mosquitos geneticamente modificados que reduzem a capacidade reprodutiva ou introduzem genes letais em gerações subsequentes.
6. Monitoramento e avaliação: Contagem regular das populações de mosquitos, monitoramento da resistência a insecticidas e rastreamento de doenças para avaliar a eficácia dos programas de controle de mosquitos e ajustar as estratégias conforme necessário.

A escolha das estratégias de controle depende de vários fatores, como o tipo de mosquito, a densidade da população, a distribuição geográfica, a prevalência de doenças transmitidas por mosquitos e os recursos disponíveis. Em muitos casos, uma abordagem integrada que combine diferentes métodos é mais eficaz do que o uso isolado de um único método.

Os citocromos b são um tipo de proteína envolvida no processo de transferência de elétrons durante a respiração celular. Eles desempenham um papel crucial na cadeia de transporte de elétrons, que gera energia na forma de ATP (adenosina trifosfato) para as células.

Os citocromos b são encontrados em membranas mitocondriais e cloroplastos, dependendo do tipo de célula. Eles possuem um grupo hemo como cofactor, que é responsável pela capacidade de transferência de elétrons. A cadeia de transporte de elétrons envolve a transferência de elétrons de moléculas redutoras, como NADH e FADH2, para o oxigênio molecular, que atua como um aceitador final de elétrons.

Ao longo do processo, os citocromos b ajudam a transferir os elétrons entre as moléculas transportadoras de elétrons, gerando um gradiente de prótons através da membrana mitocondrial ou cloroplástica. Esse gradiente de prótons é então usado pela ATP sintase para produzir ATP, fornecendo energia à célula.

Em resumo, os citocromos b são proteínas importantes na respiração celular e fotossíntese, desempenhando um papel fundamental no processo de transferência de elétrons e geração de energia nas células.

De acordo com a Medicina, "habitação" geralmente se refere ao ambiente em que um indivíduo ou organismo vive. No contexto da saúde humana, isso pode incluir o tipo de moradia de uma pessoa (por exemplo, casa, apartamento, instalação de vida assistida), as condições de vida (por exemplo, acesso à água potável, saneamento adequado, manutenção da habitação) e outros fatores ambientais que podem afetar a saúde, como exposição a poluentes do ar interior ou exterior. A qualidade da habitação pode desempenhar um papel importante na saúde geral de uma pessoa, com condições precárias de vida sendo associadas a resultados de saúde adversos, como doenças respiratórias, alergias e estresse.

Em termos médicos ou de saúde pública, a "densidade demográfica" refere-se ao número de indivíduos de uma população definida num determinado espaço geográfico, geralmente expresso por meio de um valor numérico que representa o número de habitantes por unidade de área. A unidade de área pode variar e ser expressa em quilômetros quadrados (km²), milhas quadradas (sq mi), hectares ou outras medidas, dependendo do contexto e da região geográfica em questão.

A densidade demográfica é um conceito importante na pesquisa em saúde pública e epidemiologia, visto que pode influenciar a disseminação de doenças infecciosas e o acesso aos serviços de saúde. Por exemplo, áreas com alta densidade demográfica podem estar associadas a um risco maior de propagação de doenças transmissíveis, enquanto que áreas de baixa densidade populacional podem enfrentar desafios relacionados à prestação de cuidados de saúde adequados e acessíveis.

Wolbachia é um tipo de bactéria que vive dentro das células de vários artrópodes (como insetos, ácaros e crustáceos) e nemátodos (vermes redondos). Essas bactérias são transmitidas da mãe para a prole através dos óvulos fertilizados. Wolbachia pode alterar o desenvolvimento e reprodução de seus hospedeiros, geralmente para seu próprio benefício. Por exemplo, elas podem causar a partenogénese (reprodução assexuada) em alguns insetos ou tornar os machos estéreis, aumentando assim o número de fêmeas infectadas. Além disso, Wolbachia pode fornecer proteção contra vírus e outros patógenos para seus hospedeiros, o que a torna um alvo interessante para o controle de doenças transmitidas por insetos. No entanto, elas também podem ser responsáveis por doenças em alguns animais, como nos nemátodos que causam filariose (um grupo de doenças parasitárias). A pesquisa sobre Wolbachia ainda está em andamento para entender melhor seus efeitos e possíveis aplicações.

A malária é uma doença infecciosa causada por protistas do género Plasmodium, transmitida ao ser humano pelo mosquito Anopheles. A infecção pode ocorrer em diferentes órgãos e sistemas, mas os sintomas mais comuns são febre alta, cefaleia, náuseas, vômitos e dores musculares. Em casos graves, a malária pode causar anemia grave, insuficiência renal, convulsões e morte. Existem quatro espécies principais de Plasmodium que infectam os humanos: P. falciparum, P. vivax, P. ovale e P. malariae. A malária é uma doença prevenível e tratável, mas ainda representa uma causa importante de morbidade e mortalidade em muitas regiões do mundo, especialmente na África subsariana.

Mordeduras e picadas de insetos referem-se a ferimentos na pele causados por diferentes tipos de artrópodes, como mosquitos, pulgas, percevejos, formigas, abelhas, vespas, gafanhotos e aranhas. Esses animais possuem apêndices bucais ou cerdas modificadas que utilizam para perfurar a pele e se alimentar de tecido vivo (no caso de mordeduras) ou sugarem líquidos corporais, como sangue (no caso de picadas).

A resposta do organismo à mordedura ou picada pode variar consideravelmente dependendo da espécie do inseto, da localização e extensão da lesão, da sensibilidade individual e da presença de substâncias tóxicas injetadas durante o ataque. Alguns indivíduos podem apresentar reações alérgicas mais graves, como choque anafilático, enquanto outros desenvolvem sintomas locais leves, como vermelhidão, inchaço, coceira e dor.

Em geral, as mordeduras e picadas de insetos não representam ameaças graves à saúde, no entanto, é importante estar atento a sinais de infecção secundária ou reações alérgicas adversas que podem exigir tratamento médico imediato. Além disso, algumas espécies de aranhas e insetos podem transmitir doenças graves, como malária, febre amarela, dengue, leishmaniose, tripanossomíase americana (doença de Chagas) e encefalite equina oriental, entre outras. Portanto, é fundamental tomar medidas preventivas para reduzir o risco de exposição a esses organismos perigosos e procurar assistência médica em caso de sintomas suspeitos ou complicações relacionadas às mordeduras e picadas de insetos.

Ecossistema, em ecologia, é definido como um sistema natural formado por uma comunidade de organismos interdependentes que vivem em um determinado ambiente e interagem entre si e com o meio físico ao seu redor. Um ecossistema pode ser tão pequeno quanto um charco ou tão grande como um oceano, e inclui todos os organismos vivos nesses habitats, juntamente com suas interações abióticas, como luz solar, temperatura, água e solo.

Os ecossistemas são dinâmicos e estão em constante mudança, à medida que os organismos vivos se adaptam aos fatores abióticos e entre si. Eles desempenham um papel crucial na manutenção da vida no planeta, fornecendo serviços ecossistêmicos, como a produção de oxigênio, o ciclo de nutrientes, a decomposição de resíduos orgânicos e a regulação do clima.

A pesquisa e o estudo dos ecossistemas são fundamentais para entender como os organismos vivos se relacionam com o mundo natural ao seu redor e como podemos desenvolver estratégias sustentáveis de manejo e conservação dos recursos naturais.

O Controle Biológico de Vetores é uma estratégia de gestão de pragas que utiliza organismos vivos, geralmente predadores, parasitas ou patógenos naturais do vetor ou da praga alvo, para reduzir sua população e impacto nocivo. Neste método, agentes biológicos específicos são liberados intencionalmente em um ambiente para controlar a população de vetores, como mosquitos que transmitem doenças, ou pragas, como insetos que causam danos às culturas agrícolas. Ao contrário dos métodos químicos e genéticos de controle de pragas, o controle biológico geralmente é considerado mais seguro e ambientalmente amigável, pois tem menos impacto sobre os ecossistemas locais e não deixa resíduos tóxicos. Além disso, os organismos benéficos utilizados no controle biológico tendem a se estabelecer naturalmente em seu ambiente, fornecendo controle contínuo ao longo do tempo.

Em termos médicos, o "clima" geralmente se refere às condições meteorológicas predominantes em uma região específica, incluindo fatores como temperatura, umidade, pressão barométrica, vento e radiação solar. No entanto, o termo também pode ser usado para descrever as condições ambientais internas de um indivíduo, como a temperatura corporal, umidade relativa do ar e outros fatores que podem afetar o bem-estar e saúde geral.

Alguns estudos sugeriram que as condições climáticas podem desempenhar um papel no desenvolvimento e na gravidade de alguns problemas de saúde, como doenças respiratórias, alergias e doenças mentais. Por exemplo, mudanças bruscas na temperatura ou níveis elevados de poluição do ar podem exacerbar sintomas em pessoas com asma ou outras doenças respiratórias.

No entanto, é importante notar que a relação entre o clima e a saúde ainda não está totalmente esclarecida e requer mais pesquisas para ser melhor compreendida. Além disso, outros fatores, como estilo de vida, genética e exposição a toxinas ambientais, também podem desempenhar um papel importante na saúde geral de uma pessoa.

De acordo com a definição médica, uma larva é uma forma imatura e distinta encontrada em alguns animais durante seu ciclo de vida, geralmente associada àqueles que passam por metamorfose. Ela se desenvolve a partir do ovo e subsequentemente se transforma em uma forma adulta através de processos de crescimento e diferenciação celular complexos.

As larvas apresentam morfologia, fisiologia e comportamento distintos dos indivíduos adultos, o que as torna adaptadas a um modo de vida específico, geralmente relacionado ao ambiente aquático ou à alimentação de substâncias diferentes das que serão consumidas na forma adulta.

Um exemplo clássico é a larva da rã (girino), que habita ambientes aquáticos e se alimenta de vegetais e organismos planctônicos, enquanto a rã adulta vive em ambientes terrestres e se alimenta de pequenos animais. Outro exemplo é a larva da mosca doméstica (mosca), que se desenvolve dentro de um invólucro protector (cria) e se alimenta de matérias orgânicas em decomposição, enquanto a mosca adulta tem hábitos alimentares diferentes e voa livremente.

Em termos médicos, o "comportamento alimentar" refere-se ao conjunto de hábitos, padrões e atitudes relacionadas à ingestão de alimentos e bebidas por um indivíduo. Isso inclui a frequência e quantidade de refeições, escolha de alimentos, preferências gustativas, horários de consumo, ritmos alimentares, meio ambiente em que se alimenta, interação social durante as refeições, e outros fatores relacionados à alimentação. O comportamento alimentar pode ser influenciado por diversos fatores, tais como fatores biológicos (como necessidades nutricionais e sinais de fome e saciedade), psicológicos (como estresse, humor, personalidade e experiências passadas), sociais (como costumes culturais, normas familiares e pressão dos pairs) e ambientais (como disponibilidade e acessibilidade de alimentos). Alterações no comportamento alimentar podem estar associadas a diversos problemas de saúde, como obesidade, desnutrição, transtornos alimentares e outras condições médicas.

Desculpe por qualquer confusão, mas "México" não é um termo médico. É o nome de um país localizado na América do Norte. A palavra correcta que procura poder ser "miocardite", que é uma condição médica.

Miocardite: É a inflamação do miocárdio, a camada muscular do coração. Pode resultar em sintomas como falta de ar, batimentos cardíacos irregulares ou rápidos, fadiga e dor no peito. A miocardite pode ser causada por vários fatores, incluindo infeções virais, bactérias, fungos e doenças auto-imunes. Em casos graves, a miocardite pode levar a insuficiência cardíaca ou morte súbita. O tratamento depende da causa subjacente e pode incluir medicamentos, terapia de suporte e, em casos graves, transplante cardíaco.

Filogenia é um termo da biologia que se refere à história evolutiva e relacionamento evolucionário entre diferentes grupos de organismos. É a disciplina científica que estuda as origens e desenvolvimento dos grupos taxonômicos, incluindo espécies, gêneros e outras categorias hierárquicas de classificação biológica. A filogenia é baseada em evidências fósseis, anatomia comparada, biologia molecular e outros dados que ajudam a inferir as relações entre diferentes grupos de organismos. O objetivo da filogenia é construir árvores filogenéticas, que são diagramas que representam as relações evolutivas entre diferentes espécies ou outros táxons. Essas árvores podem ser usadas para fazer inferências sobre a história evolutiva de organismos e características biológicas. Em resumo, filogenia é o estudo da genealogia dos organismos vivos e extintos.

De acordo com a perspectiva médica, geografia pode ser definida como um campo de estudos interdisciplinares que examina a distribuição espacial e as relações entre fenômenos físicos e humanos. Neste contexto, a geografia médica é uma subspecialidade que se concentra em aspectos da saúde humana e dos sistemas de saúde em diferentes locais e escalas. Isso pode incluir o estudo de doenças infecciosas e sua disseminação geográfica, a distribuição de recursos de saúde e desigualdades em saúde, e as influências ambientais e sociais sobre a saúde. Portanto, a geografia tem uma importância significativa na compreensão e abordagem das questões de saúde pública e do cuidado de saúde.

Os "genes de insetos" não se referem a um conceito específico na medicina ou genética humana. No entanto, em biologia e genética, genes de insetos se referem aos genes que compõem o genoma dos insetos.

Insetos são um grupo diversificado de organismos pertencentes ao filo Arthropoda, classe Insecta. Eles apresentam uma grande variedade de características e funções genéticas que desempenham papéis importantes em sua fisiologia, desenvolvimento, comportamento e interação com o ambiente.

A pesquisa sobre genes de insetos é importante para diversas áreas do conhecimento, como a biologia evolutiva, ecologia, medicina e biotecnologia. Por exemplo, estudar os genes responsáveis pela resistência a insecticidas em mosquitos pode ajudar no desenvolvimento de novas estratégias de controle de pragas ou doenças transmitidas por insetos, como a malária.

Em resumo, os genes de insetos referem-se aos genes que compõem o genoma dos insetos e são objeto de estudo em diversas áreas da biologia e ciências da saúde.

"Dados de sequência molecular" referem-se a informações sobre a ordem ou seqüência dos constituintes moleculares em uma molécula biológica específica, particularmente ácidos nucléicos (como DNA ou RNA) e proteínas. Esses dados são obtidos através de técnicas experimentais, como sequenciamento de DNA ou proteínas, e fornecem informações fundamentais sobre a estrutura, função e evolução das moléculas biológicas. A análise desses dados pode revelar padrões e características importantes, tais como genes, sítios de ligação regulatórios, domínios proteicos e motivos estruturais, que podem ser usados para fins de pesquisa científica, diagnóstico clínico ou desenvolvimento de biotecnologia.

As técnicas de transferência de genes são métodos usados em biologia molecular e genética para introduzir deliberadamente novos genes ou segmentos de DNA em organismos alvo, com o objetivo de alterar sua composição genética e, assim, modificar suas características ou funções. Essas técnicas permitem a adição, substituição ou inativação de genes específicos, fornecendo uma poderosa ferramenta para estudar a função gênica, produzir organismos geneticamente modificados (OGM) e desenvolver terapias genéticas.

Algumas das técnicas de transferência de genes mais comuns incluem:

1. Transfecção: Introdução de DNA exógeno em células usando métodos químicos, elétricos ou virais. O DNA é frequentemente ligado a vetores, como plasmídeos, para facilitar a entrada e integração no genoma alvo.
2. Transdução: Transferência de DNA entre células por meio de vírus, geralmente bacteriófagos, que infectam as células hospedeiras e introduzem seu material genético. Essa técnica é frequentemente usada em bactérias, mas também pode ser aplicada a células eucariontes.
3. Transformação: Uptake natural ou induzido de DNA exógeno por células, geralmente mediado por fatores ambientais, como campos elétricos ou químicos. Essa técnica é frequentemente usada em bactérias e levou ao desenvolvimento da genética bacteriana clássica.
4. Injeção direta: Introdução de DNA diretamente no núcleo ou citoplasma de células, geralmente por meio de micropipetas ou agulhas muito finas. Essa técnica é frequentemente usada em embriões de animais para gerar organismos transgênicos.
5. Eletrroporação: Uso de campos elétricos para criar poros temporários nas membranas celulares, permitindo a entrada de DNA exógeno no citoplasma ou núcleo das células. Essa técnica é amplamente usada em células animais e vegetais.
6. Biobalística: Disparo de partículas microscópicas carregadas com DNA contra células alvo, geralmente por meio de um gene gun. Essa técnica é frequentemente usada em plantas para introduzir genes estrangeiros no genoma.

Cada uma dessas técnicas tem suas vantagens e desvantagens, dependendo do tipo de célula alvo, o objetivo da transferência de DNA e as condições experimentais. A escolha da técnica adequada é crucial para garantir a eficiência e a especificidade da transferência de DNA em diferentes sistemas biológicos.

Transdução genética é um processo biológico em que o DNA é transferido de uma bactéria para outra por intermédio de um bacteriófago (vírus que infecta bactérias). Neste processo, o material genético do bacteriófago se integra ao DNA da bactéria hospedeira, podendo levar a alterações no genoma da bactéria. Existem três tipos principais de transdução: transdução geral, transdução especializada e transdução lítica. A transdução desempenha um papel importante em estudos de genética bacteriana e tem aplicação na engenharia genética.

Na epidemiologia e ciência da saúde populacional, a dinâmica populacional refere-se ao estudo das mudanças na composição e tamanho de populações específicas em relação à saúde e doenças. Ela abrange a análise dos fatores demográficos, sociais, comportamentais e ambientais que influenciam o crescimento populacional, a estrutura etária, os padrões de morbidade e mortalidade, bem como as taxas de natalidade e fecundidade. A dinâmica populacional é essencial para entender a disseminação e impacto das doenças em diferentes populações, informando assim as estratégias de saúde pública e intervenções para melhorar os resultados de saúde da população.

Adenoviridae é uma família de vírus que inclui vários genótipos que podem causar doenças em humanos e animais. Os adenovírus humanos geralmente causam infecções respiratórias, conjuntivite, gastroenterite e outras doenças. Eles são transmitidos por via respiratória ou fecal-oral e podem ser responsáveis por surtos em instituições como creches, escolas e lares de idosos.

Os adenovírus são vírus nucléocapsídeos, com capsídeos icosaédricos que medem entre 70 e 100 nanómetros de diâmetro. Eles possuem um genoma de DNA dupla hélice linear e podem ser classificados em sete espécies (A a G) e mais de 50 serotipos, com base nas diferenças antigênicas e genéticas.

Alguns adenovírus humanos são oncígenos, o que significa que podem causar câncer em animais de laboratório, mas não há evidências claras de que eles causem câncer em humanos. No entanto, os adenovírus podem causar doenças graves e potencialmente fatais em pessoas com sistemas imunológicos enfraquecidos, como pacientes com HIV/AIDS ou aqueles que estão sob imunossupressores após um transplante de órgão.

Os adenovírus são resistentes a vários desinfetantes e podem sobreviver em superfícies e objetos inanimados por longos períodos, o que pode facilitar sua disseminação. A prevenção e o controle de infecções por adenovírus geralmente envolvem medidas básicas de higiene, como lavagem regular das mãos, cozinhar bem as comidas e evitar o contato próximo com pessoas doentes.

Em medicina e genética, a variação genética refere-se à existência de diferentes sequências de DNA entre indivíduos de uma espécie, resultando em diferenças fenotípicas (características observáveis) entre eles. Essas variações podem ocorrer devido a mutações aleatórias, recombinação genética durante a meiose ou fluxo gênico. A variação genética é responsável por muitas das diferenças individuais em traits como aparência, comportamento, susceptibilidade a doenças e resistência a fatores ambientais. Algumas variações genéticas podem ser benéficas, neutras ou prejudiciais à saúde e ao bem-estar de um indivíduo. A variação genética é essencial para a evolução das espécies e desempenha um papel fundamental no avanço da medicina personalizada, na qual o tratamento é personalizado com base nas características genéticas únicas de cada indivíduo.

Dependopoxvirus, também conhecido como "dependovírus," é um tipo de vírus que pertence à família Poxviridae e ao gênero *Dependopoxvirus*. Eles são chamados de "dependovírus" porque eles dependem da infecção de uma célula hospedeira contendo outro poxvírus (chamado de "vírus auxiliar") para completar seu ciclo de replicação.

Os dependopoxvirus infectam mamíferos e aves e geralmente causam doenças leves ou assintomáticas em seus hospedeiros naturais. No entanto, eles podem causar doenças graves em espécies não-hospedeiras.

Os dependopoxvirus têm um genoma de DNA dupla hélice e são relativamente grandes em comparação com outros vírus. Eles possuem uma complexa estrutura viral, que inclui uma camada externa lipídica e uma camada interna proteica.

Alguns exemplos de dependopoxvirus incluem o vírus da vacina canina (CVV), o vírus da varíola do rato (RPV) e o vírus Yoka peste-des-porcos africana (YPV). O CVV é frequentemente usado como um vetor de vacina para outros patógenos, porque ele pode estimular uma forte resposta imune sem causar doença em humanos.

A definição médica de "Análise de Sequência de DNA" refere-se ao processo de determinação e interpretação da ordem exata dos nucleotídeos (adenina, timina, citosina e guanina) em uma molécula de DNA. Essa análise fornece informações valiosas sobre a estrutura genética, função e variação de um gene ou genoma inteiro. É amplamente utilizada em diversas áreas da medicina, biologia e pesquisa genética para fins como diagnóstico de doenças hereditárias, identificação de suspeitos em investigações forenses, estudos evolucionários, entre outros.

Lentivírus é um tipo de vírus pertencente à família Retroviridae, subfamília Orthoretrovirinae. Eles são vírus com RNA de fita simples e causam infecções lentas e progressivas em seus hospedeiros. O gênero Lentivirus inclui o HIV (vírus da imunodeficiência humana) que causa AIDS em humanos, além de outros vírus que infectam animais como o SVSV (vírus lentivídeo simiano do tipo T) e o VISNA (vírus lentivídeo ovino). Esses vírus têm a capacidade de infectar células não divididas, incluindo neurônios, e podem integrar seu material genético no DNA dos hospedeiros, o que pode resultar em alterações genéticas permanentes. A infecção por lentivírus geralmente leva a doenças crônicas e progressivas devido à sua capacidade de infectar células de longa vida e causar danos ao sistema imunológico.

A definição médica de "Brasil" seria a de um país localizado na América do Sul, que é o maior em extensão territorial do continente e o quinto no mundo. Sua população estimada é de aproximadamente 210 milhões de pessoas, sendo o sexto país mais populoso do mundo.

No entanto, a expressão "definição médica" geralmente refere-se a condições relacionadas à saúde ou doenças. Neste sentido, não há uma definição médica específica para o país "Brasil". No entanto, é importante mencionar que o Brasil possui um sistema de saúde público extenso e complexo, chamado Sistema Único de Saúde (SUS), que garante atendimento médico a todos os cidadãos, independentemente de sua renda ou situação socioeconômica. Além disso, o país é reconhecido por sua pesquisa e desenvolvimento em saúde pública, especialmente em áreas como doenças tropicales, HIV/AIDS e saúde materno-infantil.

'Especificidade da Espécie' (em inglês, "Species Specificity") é um conceito utilizado em biologia e medicina que se refere à interação ou relacionamento exclusivo ou preferencial de uma determinada molécula, célula, tecido, microorganismo ou patógeno com a espécie à qual pertence. Isso significa que essa entidade tem um efeito maior ou seletivamente mais ativo em sua própria espécie do que em outras espécies.

Em termos médicos, especificidade da espécie é particularmente relevante no campo da imunologia, farmacologia e microbiologia. Por exemplo, um tratamento ou vacina pode ser específico para uma determinada espécie de patógeno, como o vírus da gripe humana, e ter menos eficácia em outras espécies de vírus. Além disso, certos medicamentos podem ser metabolizados ou processados de forma diferente em humanos do que em animais, devido à especificidade da espécie dos enzimas envolvidos no metabolismo desses fármacos.

Em resumo, a especificidade da espécie é um princípio importante na biologia e medicina, uma vez que ajuda a compreender como diferentes entidades interagem com as diversas espécies vivas, o que pode influenciar no desenvolvimento de estratégias terapêuticas e profilaxia de doenças.

Desculpe, "Estações do Ano" não é um termo médico. As estações do ano referem-se aos quatro períodos distintos do ano: primavera, verão, outono (queda) e inverno, baseados nos padrões climáticos e nas mudanças na duração do dia que ocorrem naturalmente ao longo do ano devido à inclinação da Terra em relação ao sol.

No entanto, as estações do ano podem ter efeitos sobre a saúde humana e, portanto, podem ser relevantes no contexto médico. Por exemplo:

* Alergias sazonais são mais comuns durante a primavera e outono, quando as plantas liberam polen no ar.
* Doenças transmitidas por mosquitos e outros insetos podem aumentar durante o verão, quando esses insetos estão mais ativos.
* Condições como depressão sazonal e transtornos afetivos sazonais (TAS) podem estar relacionados a variações na exposição à luz solar ao longo do ano.
* Doenças respiratórias, como gripe e resfriado comum, tendem a ocorrer mais frequentemente durante o inverno, quando as pessoas passam mais tempo em ambientes fechados e a umidade relativa do ar é baixa.

Support Vector Machines (SVMs) são um tipo de algoritmo de aprendizagem de máquina baseado em conceitos de estatística e teoria de funcionais. Eles são frequentemente usados para classificação e regressão, sendo particularmente úteis em problemas de classificação de dados com um grande número de recursos ou dimensões.

Em termos médicos, SVMs podem ser aplicadas em diversos cenários, tais como:

1. Classificação de imagens médicas: SVMs podem ser treinados para classificar diferentes tipos de lesões ou doenças com base em características extraídas de imagens médicas, como ressonâncias magnéticas (MRI) ou tomografias computadorizadas (CT).
2. Análise de genômica: SVMs podem ser usados para identificar genes associados a doenças específicas, analisando padrões de expressão gênica em amostras saudáveis e doentes.
3. Diagnóstico de doenças: SVMs podem ser treinados com dados clínicos e laboratoriais para ajudar no diagnóstico de diferentes condições médicas, como câncer ou diabetes.
4. Análise de tempo-sequência: SVMs podem ser usadas para analisar sinais fisiológicos contínuos, como eletrocardiogramas (ECG) ou eletroencefalogramas (EEG), a fim de identificar padrões anormais associados a doenças cardiovasculares ou neurológicas.

Em geral, o objetivo dos SVMs é encontrar um hiperplano que maximize a margem entre duas classes em um espaço de recursos de alta dimensão. Isso é feito através do uso de funções de kernel, que permitem mapear os dados para um espaço de dimensões mais altas onde é possível separar as classes com maior facilidade. Ao encontrar este hiperplano ótimo, os SVMs podem então ser usados para classificar novos exemplos e prever a classe a que pertencem.

Em biologia molecular e genética, um transgene é um gene ou segmento de DNA geneticamente modificado que foi transferido de um organismo para outro, geralmente entre espécies diferentes, usando técnicas de engenharia genética. Isso resulta na expressão do gene transgênico em células e tecidos do organismo receptor, o que pode alterar suas características ou fenótipos.

Transgênicos são frequentemente criados para fins de pesquisa científica, produção de medicamentos, melhoramento de cultivares e produção animal. Um exemplo bem conhecido é a planta de rápido crescimento e resistente à secadora do algodão Bt, que contém um gene transgênico da bactéria Bacillus thuringiensis, o qual codifica uma proteína tóxica para insetos.

A introdução de genes transgênicos em organismos geralmente é realizada por meio de métodos como a transfecção (introdução direta do DNA em células) ou a transformação genética (incorporação do DNA no genoma do organismo). Esses processos envolvem o uso de vetores, como plasmídeos ou vírus, para transportar e integrar o gene transgênico ao material genético do organismo alvo.

A expressão dos genes transgênicos pode ser controlada por meio de elementos regulatórios, como promotores e terminações, que determinam quando e onde o gene será ativado. Isso permite aos cientistas manipular as características do organismo alvo para obter os resultados desejados.

Embora a tecnologia transgênica tenha muitas aplicações promissoras, ela também gera preocupações éticas e ambientais. Alguns dos principais desafios incluem a possibilidade de genes transgênicos se espalharem para outras espécies e ecossistemas, o potencial risco à saúde humana e animal, e as implicações socioeconômicas da propriedade intelectual e do controle regulatório.

Retroviridae é uma família de vírus que inclui vários agentes infecciosos importantes em humanos e animais, como o HIV (Vírus da Imunodeficiência Humana), que causa a AIDS. Esses vírus possuem um genoma de RNA de fita simples e utilizam uma enzima chamada transcriptase reversa para transcrever seu RNA em DNA, o qual é então integrado ao genoma do hospedeiro. Isso os distingue dos outros vírus, que geralmente usam o DNA como material genético e não possuem a enzima transcriptase reversa.

Os retrovírus têm um ciclo de vida complexo, envolvendo a entrada no hospedeiro, a replicação do genoma, a síntese de proteínas estruturais e a montagem dos novos virions. Eles podem causar uma variedade de doenças, desde cânceres e doenças autoimunes até imunodeficiências graves, como a AIDS.

A família Retroviridae é dividida em dois subgrupos: Orthoretrovirinae e Spumaretrovirinae. O HIV pertence à subfamília Orthoretrovirinae, gênero Lentivirus. Os retrovírus são classificados com base em suas características genômicas, estruturais e biológicas.

Uma "sequência de bases" é um termo usado em genética e biologia molecular para se referir à ordem específica dos nucleotides (adenina, timina, guanina e citosina) que formam o DNA. Essa sequência contém informação genética hereditária que determina as características de um organismo vivo. Ela pode ser representada como uma cadeia linear de letras A, T, G e C, onde cada letra corresponde a um nucleotide específico (A para adenina, T para timina, G para guanina e C para citosina). A sequência de bases é crucial para a expressão gênica, pois codifica as instruções para a síntese de proteínas.

Transfecção é um processo biológico que consiste na introdução de material genético exógeno (por exemplo, DNA ou RNA) em células vivas. Isso geralmente é alcançado por meios artificiais, utilizando métodos laboratoriais específicos, com o objetivo de expressar genes ou fragmentos de interesse em células alvo. A transfecção pode ser usada em pesquisas científicas para estudar a função gênica, no desenvolvimento de terapias genéticas para tratar doenças e na biotecnologia para produzir proteínas recombinantes ou organismos geneticamente modificados.

Existem diferentes métodos de transfecção, como a eleptraoporação, que utiliza campos elétricos para criar poros temporários na membrana celular e permitir a entrada do material genético; a transdução, que emprega vírus como vetores para transportar o DNA alheio dentro das células; e a transfeição direta, que consiste em misturar as células com o DNA desejado e utilizar agentes químicos (como lipídeos ou polímeros) para facilitar a fusão entre as membranas. Cada método tem suas vantagens e desvantagens, dependendo do tipo de célula alvo e da finalidade da transfecção.

Em termos médicos, a clonagem molecular refere-se ao processo de criar cópias exatas de um segmento específico de DNA. Isto é geralmente alcançado através do uso de técnicas de biologia molecular, como a reação em cadeia da polimerase (PCR (Polymerase Chain Reaction)). A PCR permite a produção de milhões de cópias de um fragmento de DNA em particular, usando apenas algumas moléculas iniciais. Esse processo é amplamente utilizado em pesquisas genéticas, diagnóstico molecular e na área de biotecnologia para uma variedade de propósitos, incluindo a identificação de genes associados a doenças, análise forense e engenharia genética.

Em medicina e biologia molecular, a expressão genética refere-se ao processo pelo qual o DNA é transcrito em RNA e, em seguida, traduzido em proteínas. É o mecanismo fundamental pelos quais os genes controlam as características e funções de todas as células. A expressão genética pode ser regulada em diferentes níveis, incluindo a transcrição do DNA em RNA, processamento do RNA, tradução do RNA em proteínas e modificações pós-tradução das proteínas. A disregulação da expressão genética pode levar a diversas condições médicas, como doenças genéticas e câncer.

Em medicina e biologia celular, uma linhagem celular refere-se a uma população homogênea de células que descendem de uma única célula ancestral original e, por isso, têm um antepassado comum e um conjunto comum de características genéticas e fenotípicas. Essas células mantêm-se geneticamente idênticas ao longo de várias gerações devido à mitose celular, processo em que uma célula mother se divide em duas células filhas geneticamente idênticas.

Linhagens celulares são amplamente utilizadas em pesquisas científicas, especialmente no campo da biologia molecular e da medicina regenerativa. Elas podem ser derivadas de diferentes fontes, como tecidos animais ou humanos, embriões, tumores ou células-tronco pluripotentes induzidas (iPSCs). Ao isolar e cultivar essas células em laboratório, os cientistas podem estudá-las para entender melhor seus comportamentos, funções e interações com outras células e moléculas.

Algumas linhagens celulares possuem propriedades especiais que as tornam úteis em determinados contextos de pesquisa. Por exemplo, a linhagem celular HeLa é originária de um câncer de colo de útero e é altamente proliferativa, o que a torna popular no estudo da divisão e crescimento celulares, além de ser utilizada em testes de drogas e vacinas. Outras linhagens celulares, como as células-tronco pluripotentes induzidas (iPSCs), podem se diferenciar em vários tipos de células especializadas, o que permite aos pesquisadores estudar doenças e desenvolver terapias para uma ampla gama de condições médicas.

Em resumo, linhagem celular é um termo usado em biologia e medicina para descrever um grupo homogêneo de células que descendem de uma única célula ancestral e possuem propriedades e comportamentos similares. Estas células são amplamente utilizadas em pesquisas científicas, desenvolvimento de medicamentos e terapias celulares, fornecendo informações valiosas sobre a biologia das células e doenças humanas.

As proteínas de fluorescência verde, também conhecidas como GFP (do inglês Green Fluorescent Protein), são proteínas originárias da medusa Aequorea victoria que emitem luz verde brilhante quando expostas à luz ultravioleta ou azul. Elas fluorescem devido à presença de um cromóforo, formado por um tripeptídeo único (Ser65-Tyr66-Gly67), no seu interior.

A GFP é frequentemente utilizada em pesquisas biológicas como marcador fluorescente para estudar a expressão gênica, localização celular e interações proteicas em organismos vivos. Ela pode ser geneticamente modificada para emitir diferentes comprimentos de onda de luz, o que permite a observação simultânea de vários processos biológicos dentro da mesma célula ou tecido.

A descoberta e o uso da GFP como marcador fluorescente revolucionaram a biologia celular e molecular, pois fornecem uma ferramenta poderosa para visualizar eventos bioquímicos e celulares em tempo real, sem a necessidade de fixação ou coloração de amostras.

A engenharia genética é um ramo da biologia molecular que se dedica à modificação intencional dos genes (sequências de DNA) e à sua subsequente transferência para outros organismos. O objetivo geral desse processo é introduzir uma característica específica em um organismo hospedeiro que não ocorre naturalmente nesse organismo. Essas modificações genéticas permitem a produção de organismos geneticamente modificados (OGM) com propriedades desejadas, como resistência a doenças, melhoria da taxa de crescimento ou produção de proteínas específicas de interesse médico ou industrial.

A engenharia genética envolve os seguintes passos básicos:

1. Identificação e isolamento do gene de interesse a ser transferido
2. Corte e manipulação do gene usando enzimas de restrição e ligases
3. Inserção do gene em um vetor de transferência, geralmente um plasmídeo ou vírus
4. Transferência do gene alongado para o genoma do organismo hospedeiro por meios transfecção (eletricidade), transdução (vírus) ou transformação (bactérias)
5. Seleção e crescimento dos organismos geneticamente modificados com sucesso
6. Análise e verificação da expressão do gene inserido no genoma do hospedeiro

A engenharia genética tem uma ampla gama de aplicações em diferentes campos, como medicina (terapia génica, produção de vacinas e proteínas recombinantes), agricultura (culturas geneticamente modificadas com resistência a pragas, tolerância a herbicidas e melhor qualidade nutricional), biotecnologia industrial (produção de insumos industriais, como enzimas, bio combustíveis e biopolímeros) e pesquisa básica em genética e biologia molecular.

Os "vetores aracnídeos" geralmente se referem a aranhas e ácaros que são capazes de transmitir doenças infecciosas a humanos e outros animais. Esses organismos podem transportar e transmitir vários patógenos, incluindo bactérias, vírus, fungos e parasitas. Algumas das doenças mais comuns transmitidas por vetores aracnídeos são a febre maculosa das Montanhas Rochosas (transmitida pela garra do diabo), a febre da pradaria (transmitida pelas espécies de carrapato do gênero Dermacentor), e a doença de Lyme (transmitida pelo carrapato-de-cervo-americano).

É importante notar que apenas um pequeno número de aranhas e ácaros são considerados vetores médicos, e a maioria dos membros desses grupos não representa um risco para a saúde humana. Além disso, é crucial ressaltar que o contato com esses organismos nem sempre resulta em infecção ou doença, pois isso depende de vários fatores, como a espécie do vetor, a carga infectante do patógeno e a susceptibilidade individual da pessoa exposta.

'Vírus Auxiliares' são vírus que podem infectar bactérias hospedeiras que já estão sendo infectadas por um bacteriófago (fago) "principal". Eles podem interferir no ciclo de replicação do fago principal, alterando o seu curso normal e às vezes aumentando a produção de partículas virais. Alguns vírus auxiliares podem ser responsáveis por causar fenômenos como defeituosidade, lise tardia ou interferência cruzada entre diferentes fagos. A infecção por um vírus auxiliar pode resultar em mudanças na morfologia da placa bacteriana, formação de halos ao redor das colônias bacterianas e alterações no tamanho ou aparência dos plúmules (projecções filamentosas) formadas durante a replicação do fago principal. É importante notar que o termo 'vírus auxiliar' não é universalmente aceito e algumas fontes podem se referir a esses fenômenos usando diferentes termos ou conceitos.

As regiões promotoras genéticas são trechos específicos do DNA que desempenham um papel crucial no controle da expressão gênica, ou seja, na ativação e desativação dos genes. Elas estão localizadas à frente (no sentido 5') do gene que regulam e contêm sequências reconhecidas por proteínas chamadas fatores de transcrição, os quais se ligam a essas regiões e recrutam enzimas responsáveis pela produção de moléculas de RNA mensageiro (mRNA).

Essas regiões promotoras geralmente apresentam uma alta taxa de GC (guanina-citosina) e possuem consenso de sequência para o sítio de ligação do fator de transcrição TFIID, que é um complexo multiproteico essencial na iniciação da transcrição em eucariotos. Além disso, as regiões promotoras podem conter elementos regulatórios adicionais, tais como sítios de ligação para outros fatores de transcrição ou proteínas que modulam a atividade da transcrição, permitindo assim um controle preciso e específico da expressão gênica em diferentes tecidos e condições celulares.

As proteínas E1 do adenovírus desempenham um papel fundamental na replicação do vírus e no controle do ciclo celular da célula hospedeira. Existem duas principais proteínas E1, denominadas E1A e E1B.

A proteína E1A é uma proteína nuclear que se liga a vários fatores de transcrição celulares e ativa a expressão de genes virais precoces. Além disso, a proteína E1A também interage com a proteína do retinoblastoma (pRb), o que resulta na inativação da função reguladora do ciclo celular da pRb e permite a progressão do ciclo celular.

A proteína E1B, por outro lado, é uma proteína citoplasmática que desempenha um papel importante na inibição da apoptose (morte celular programada) induzida pelo vírus e também interage com a proteína p53, o que resulta em sua inativação. A proteína p53 é uma proteína supresora de tumor importante que regula a resposta à dano ao DNA e à proliferação celular.

Ambas as proteínas E1 são necessárias para a replicação do adenovírus, tornando-as alvos atraentes para o desenvolvimento de terapias antivirais. No entanto, devido à sua capacidade de interagir com importantes proteínas reguladoras do ciclo celular e da apoptose, as proteínas E1 também desempenham um papel na patogênese de certos tipos de câncer quando expressas em células humanas.

Beta-galactosidase é uma enzima que catalisa a hidrólise de beta-galactosídeos em galactose e outros compostos. Essa enzima desempenha um papel importante na decomposição e utilização dos açúcares presentes em alguns tipos de alimentos, especialmente aqueles que contêm lactose, um tipo específico de beta-galactosídeo.

No contexto médico, a atividade da beta-galactosidase é frequentemente medida em testes diagnósticos para detectar a presença de bactérias que produzem essa enzima, como a Escherichia coli (E. coli). Além disso, mutações no gene da beta-galactosidase estão associadas à intolerância à lactose, uma condição comum em que o corpo tem dificuldade em digerir e processar a lactose devido à falta ou insuficiência dessa enzima.

Em biologia molecular, a beta-galactosidase é frequentemente usada como marcador em experimentos de expressão gênica, particularmente no sistema de expressão bacteriano E. coli. Nesses casos, um gene alvo é inserido em um vetor de clonagem junto com o gene da beta-galactosidase, e a atividade da enzima é medida como um indicador da expressão do gene alvo.

Proteínas luminescentes são proteínas que emitem luz como resultado de uma reação química. Elas podem ocorrer naturalmente em alguns organismos vivos, como fireflies, certain types of bacteria, and jellyfish, where they play a role in various biological processes such as bioluminescent signaling and defense mechanisms.

There are several types of naturally occurring luminescent proteins, including:

1. Luciferases: Enzymes that catalyze the oxidation of a luciferin substrate, resulting in the release of energy in the form of light.
2. Green Fluorescent Protein (GFP): A protein first discovered in jellyfish that emits green light when exposed to ultraviolet or blue light. GFP and its variants have become widely used as genetic tags for studying gene expression and protein localization in various organisms.
3. Aequorin: A calcium-sensitive photoprotein found in certain jellyfish that emits blue light when calcium ions bind to it, making it useful for measuring intracellular calcium concentrations.

Additionally, scientists have engineered and developed various artificial luminescent proteins with different spectral properties and applications in research and biotechnology. These proteins are often used as reporters of gene expression, protein-protein interactions, or cellular processes, and they can be detected and visualized using various imaging techniques.

Os genes reporter, também conhecidos como marcadores de gene ou genes repórter, são sequências de DNA especiais que estão ligadas a um gene de interesse em um organismo geneticamente modificado. Eles servem como uma ferramenta para medir a atividade do gene de interesse dentro da célula. O gene reporter geralmente codifica uma proteína facilmente detectável, como a luciferase ou a proteína verde fluorescente (GFP). A actividade do gene de interesse controla a expressão do gene reporter, permitindo assim a quantificação da actividade do gene de interesse. Essa técnica é amplamente utilizada em pesquisas biológicas para estudar a regulação gênica e as vias de sinalização celular.

Em genética, a recombinação genética é um processo natural que ocorre durante a meiose, um tipo especial de divisão celular que gera células gametas (óvulos e espermatozoides) com metade do número de cromossomos da célula original. Neste processo, os segmentos de DNA de pares de cromossomos homólogos são trocados entre si, gerando novas combinações de genes. Isso resulta em uma gama variada de arranjos genéticos e aumenta a diversidade genética na população. A recombinação genética é um mecanismo importante para promover a variabilidade do material genético, o que pode ser benéfico para a adaptação e sobrevivência das espécies.

"Escherichia coli" (abreviada como "E. coli") é uma bactéria gram-negativa, anaeróbia facultativa, em forma de bastonete, que normalmente habita o intestino grosso humano e dos animais de sangue quente. A maioria das cepas de E. coli são inofensivas, mas algumas podem causar doenças diarreicas graves em humanos, especialmente em crianças e idosos. Algumas cepas produzem toxinas que podem levar a complicações como insuficiência renal e morte. A bactéria é facilmente cultivada em laboratório e é amplamente utilizada em pesquisas biológicas e bioquímicas, bem como na produção industrial de insulina e outros produtos farmacêuticos.

Adenovírus humanos são um grupo de vírus DNA que infectam humanos e causam uma variedade de doenças, como resfriados comuns, conjuntivite, gastroenterite, bronquiolite e pneumonia. Existem mais de 50 serotipos de adenovírus humanos, agrupados em sete espécies (A a G). Eles são transmitidos por via respiratória ou fecal-oral e podem causar doenças tanto assintomáticas quanto graves, especialmente em indivíduos imunocomprometidos. Alguns serotipos de adenovírus humanos também têm sido estudados como vectores para vacinas e terapias gene.

Proteínas recombinantes de fusão são proteínas produzidas em laboratório por meio de engenharia genética, onde duas ou mais sequências de genes são combinadas para formar um único gene híbrido. Esse gene híbrido é então expresso em um organismo hospedeiro, como bactérias ou leveduras, resultando na produção de uma proteína recombinante que consiste nas sequências de aminoácidos das proteínas originais unidas em uma única cadeia polipeptídica.

A técnica de produção de proteínas recombinantes de fusão é amplamente utilizada na pesquisa biomédica e na indústria farmacêutica, pois permite a produção em grande escala de proteínas que seriam difíceis ou impraticáveis de obter por outros métodos. Além disso, as proteínas recombinantes de fusão podem ser projetadas para conter marcadores específicos que facilitam a purificação e detecção da proteína desejada.

As proteínas recombinantes de fusão são utilizadas em diversas aplicações, como estudos estruturais e funcionais de proteínas, desenvolvimento de vacinas e terapêuticas, análise de interações proteína-proteína e produção de anticorpos monoclonais. No entanto, é importante ressaltar que a produção de proteínas recombinantes pode apresentar desafios técnicos, como a necessidade de otimizar as condições de expressão para garantir a correta dobramento e função da proteína híbrida.

DNA recombinante refere-se à técnica de laboratório em que diferentes fragmentos de DNA são combinados em uma única molécula para criar sequências de DNA híbridas ou recombinantes. Essas moléculas de DNA recombinante podem ser construídas a partir de diferentes fontes, incluindo plasmídeos, vírus, bactérias e outros organismos.

O processo geralmente envolve a extração e o corte dos fragmentos de DNA desejados usando enzimas de restrição específicas, seguidas pela ligação desses fragmentos em um vetor de clonagem, como um plasmídeo ou fago. O vetor é então introduzido em uma célula hospedeira, geralmente uma bactéria ou levadura, que permite a replicação e expressão do DNA recombinante.

A tecnologia de DNA recombinante tem uma ampla variedade de aplicações na biologia molecular e na biotecnologia, incluindo a produção de proteínas recombinantes, o diagnóstico genético, a terapia gênica e a engenharia genética de organismos. No entanto, é importante notar que a manipulação do DNA recombinante requer precauções especiais para evitar a contaminação cruzada e a disseminação acidental de organismos geneticamente modificados no ambiente.

Uma sequência de aminoácidos refere-se à ordem exata em que aminoácidos específicos estão ligados por ligações peptídicas para formar uma cadeia polipeptídica ou proteína. Existem 20 aminoácidos diferentes que podem ocorrer naturalmente nas sequências de proteínas, cada um com sua própria propriedade química distinta. A sequência exata dos aminoácidos em uma proteína é geneticamente determinada e desempenha um papel crucial na estrutura tridimensional, função e atividade biológica da proteína. Alterações na sequência de aminoácidos podem resultar em proteínas anormais ou não funcionais, o que pode contribuir para doenças humanas.

'Integração viral' refere-se ao processo biológico em que o material genético de um vírus se incorpora ao genoma de um hospedeiro celular. Isto ocorre como parte do ciclo de vida de alguns tipos de vírus, particularmente retrovírus, que incluem o HIV (Vírus da Imunodeficiência Humana).

Após a infecção inicial, o vírus utiliza um ou mais de seus genes para produzir uma enzima chamada transcriptase reversa. Esta enzima permite que o material genético do vírus, geralmente RNA, seja convertido em DNA, o qual é então integrado ao DNA do hospedeiro usando outra enzima viral, a integrase.

Uma vez integrado, o DNA viral pode agora ser replicado junto com o DNA do hospedeiro como parte do processo normal de divisão celular. Isto resulta em uma infecção persistente e potencialmente oncogénica, pois as células infectadas podem produzir continuamente novas partículas virais sem a morte da célula hospedeira.

No caso do HIV, a integração viral é um evento crucial na patogénese da infecção por HIV, uma vez que leva à persistência do vírus no organismo e dificulta os esforços para erradicar o vírus após a infecção.

La marcação de genes, ou genoma anotação funcional, refere-se ao processo de identificação e descrição das características dos genes em um genoma. Isto inclui a localização dos genes no cromossomo, a sequência do DNA que constitui o gene, a estrutura do gene (por exemplo, intrões e exões), e a função biológica do produto do gene (por exemplo, proteína ou RNA). A marcação de genes é um passo crucial na análise do genoma, pois permite aos cientistas compreender como as sequências de DNA contribuem para a estrutura e função dos organismos. Existem diferentes métodos para marcar genes, incluindo a predição computacional e a verificação experimental, tais como a análise de expressão gênica e a mutação dirigida a genes específicos.

Proteínas recombinantes são proteínas produzidas por meio de tecnologia de DNA recombinante, que permite a inserção de um gene de interesse (codificando para uma proteína desejada) em um vetor de expressão, geralmente um plasmídeo ou vírus, que pode ser introduzido em um organismo hospedeiro adequado, como bactérias, leveduras ou células de mamíferos. O organismo hospedeiro produz então a proteína desejada, que pode ser purificada para uso em pesquisas biomédicas, diagnóstico ou terapêutica.

Este método permite a produção de grandes quantidades de proteínas humanas e de outros organismos em culturas celulares, oferecendo uma alternativa à extração de proteínas naturais de fontes limitadas ou difíceis de obter. Além disso, as proteínas recombinantes podem ser produzidas com sequências específicas e modificadas geneticamente para fins de pesquisa ou aplicação clínica, como a introdução de marcadores fluorescentes ou etiquetas de purificação.

As proteínas recombinantes desempenham um papel importante no desenvolvimento de vacinas, terapias de substituição de enzimas e fármacos biológicos, entre outras aplicações. No entanto, é importante notar que as propriedades estruturais e funcionais das proteínas recombinantes podem diferir das suas contrapartes naturais, o que deve ser levado em consideração no design e na interpretação dos experimentos.

Óperon lac é um operon encontrado no genoma do bacterium Escherichia coli que desempenha um papel importante na regulação da expressão gênica de genes envolvidos no metabolismo da lactose. Um operon é uma unidade reguladora de transcrição que consiste em genes adjacentes controlados por um único promotor e um único sítio regulador, geralmente chamado operador. No caso do óperon lac, ele inclui três genes estruturais (lacZ, lacY e lacA) que codificam enzimas necessárias para a catabolismo da lactose, bem como um gene regulador (lacI) que codifica o repressor do óperon lac. Além disso, há um promotor (lacP) onde a RNA polimerase se liga e inicia a transcrição dos genes estruturais.

Em condições normais, quando não há lactose disponível como fonte de carbono, o repressor do óperon lac (um monômero de LacI) se liga ao operador (o sítio regulador), impedindo a transcrição dos genes estruturais. No entanto, quando a lactose está presente, ela age como um induzor alostérico do repressor, levando à dissociação do repressor do operador e permitindo que a RNA polimerase transcreva os genes estruturais. Isso resulta na produção de enzimas necessárias para o metabolismo da lactose, incluindo β-galactosidase (LacZ), lactose permease (LacY) e galactoside transacetilase (LacA).

O óperon lac é um exemplo clássico de regulação gênica negativa na biologia molecular, onde a expressão dos genes é reprimida em condições favoráveis e induzida em condições desfavoráveis. Ele também serve como um modelo importante para o estudo da regulação gênica e do controle da expressão gênica em organismos vivos.

A transformação genética é um processo em biologia molecular onde a introdução de novos genes ou DNA (ácido desoxirribonucleico) estrangeiro ocorre em um organismo, geralmente uma célula, resultando em uma mudança hereditária na sua composição genética. Isto é frequentemente alcançado através do uso de métodos laboratoriais, tais como a utilização de plasmídeos (pequenos círculos de DNA) ou bactérias que carregam genes de interesse, que são introduzidos dentro da célula alvo. A transformação genética é um método fundamental na engenharia genética e é amplamente utilizada em pesquisas biológicas para estudar a função gênica, bem como no desenvolvimento de organismos geneticamente modificados (OGM) com aplicações industriais, agrícolas e médicas.

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... e não há estudos comprovando que eles podem ser vetores da doença. A forma grave da doença é mais comum em bebês e crianças ... Em 2008, a doença volta a atingir os cariocas. Nessa epidemia, foram registrados quase 250 mil casos da doença e 174 mortes em ... Coordenação de Controle de Doenças Transmitidas por Vetores. Manual de dengue: Vigilância Epidemiológica e Atenção ao Doente, ... Esta forma grave da doença foi relatada pela primeira vez em 1953, nas Filipinas. Na década de 1970, a forma grave da doença ...
Há também inúmeros parasitas e vetores de doenças. Morcegos-vampiros habitam na floresta e podem espalhar o vírus da raiva. ... Acredita-se que a civilização mais tarde foi devastada pela propagação de doenças provenientes da Europa, como a varíola. Desde ...
Coordenação de Controle de Doenças Transmitidas por Vetores. Manual de dengue: Vigilância Epidemiológica e Atenção ao Doente, ... Exemplos de doenças causadas por Arbovírus são as encefalites virais, a Dengue, a Febre amarela, a zica, o Mayaro e a Meningite ... Os arbovírus multiplicam-se nos tecidos dos organismos dos artrópodes, que se tornam vetores depois de sugarem sangue de ... Mucha-Macias J. Arbovírus In Veronesi R. Doenças Infecciosas e Parasitárias. 5ª ed. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Koogan, 1972 ...
Coordenação de Controle de Doenças Transmitidas por Vetores. Manual de dengue: Vigilância Epidemiológica e Atenção ao Doente, ... A partir de então, o vetor torna-se competente para transmitir a doença, até o final da vida, que é de seis a oito semanas para ... Este é considerado o único vetor da doença no território americano, mesmo em regiões onde há dupla infestação, ou seja, onde ... Dengue Vetores de transmissão da dengue Sonia Marta dos Anjos Alves Borges (2001). "Importância epidemiológica do Aedes ...
Consultado em 19 de outubro de 2018 Carcavallo, Girón, Jurberg, Lent, (1999). Atlas dos Vetores da doença de Chagas nas ... vetores da doença de Chagas)» Carcavallo, R. Galvão C., Jurberg, J.Triatoma jurbergi sp. no do Norte do Estado do Mato Grosso, ... Medalha no centenário da descoberta da doença de Chagas, 2009. «:: IOC , 110 anos ::». www.ioc.fiocruz.br. Consultado em 18 de ... transmissores da doença de Chagas. E ao longo desse período, construiu o maior acervo mundial de barbeiros com cerca de 24 mil ...
... como vetores para introdução de genes em plantas hospedeiras . É de relevante importância ressaltar que alguns bactérias, que ... têm sido usados como agentes de controle biológico de pragas e doenças, como bioherbicidas; além de poderem ser usados na ...
A doença de Lyme - Vetores: várias espécies do gênero Ixodes Alkhurma vírus (KFDV) - Vetor: tick Floresta de Kyasanur doença - ... Carrion doença - Vetores: flebotomíneos do gênero Lutzomyia. Doença de Chagas - Vetor: besouro assassino da subfamília ... A doença do sono ameaça milhões de pessoas em 36 países da África sub-Sahariana. O tifo - Vetores: ácaros, pulgas e os piolhos ... Distribuição geográfica dos artrópodes doenças de origem e seus principais vetores. Documento inédito WHO/VBC/89.967. Genebra: ...
Também causou um aumento de doenças transmitidas por vetores em algumas áreas. A tempestade ciclônica extremamente severa Maha ... Também causou um aumento de doenças transmitidas por vetores em algumas áreas. A tempestade ciclônica extremamente severa Maha ...
Usam artrópodes que se alimentam de sangue, como pulgas, mosquitos e carrapatos, como vetores. Doenças causadas por elas podem ...
Usam artrópodes que se alimentam de sangue, como pulgas, mosquitos e carrapatos, como vetores. A transmissão da doença para ... Cada espécie de Bartonela causa uma doença diferente: A bartonelose é uma zoonose encontrada apenas no vales das montanha ... ISBN 0-9631172-1-1. Todeschini Pires de Albuquerque, Karina (2002). «Doença de Arranhadura do Gato». Revista Médica do H.S.E. ... Bartonelose se refere às doenças infecto-contagiosas causadas por bactérias do gênero Bartonella. Bartonellas são bactérias ...
Pesquisou a esquistossomose e na área da doença de Chagas, pesquisou vetores e fases clínicas. Sobre a leishmaniose, estudou ...
Embora os lobos não sejam vetores das doenças, eles podem contraí-las de outras espécies. Os lobos tornam-se extremamente ... àqueles livres da doença. Apesar do hábito de portar doenças perigosas, grandes populações de lobos não são frequentemente ... Uma mordida perto da cabeça da vítima faz a doença agir muito rapidamente para que o tratamento faça efeito. Ataques raivosos ... Os lobos podem hospedar o Neospora caninum, fato de particular interesse para os agricultores, pois a doença pode ser ...
Os mosquitos são vetores do vírus, que infectaram-se ao picar pássaros com a doença. Os mosquitos infectados podem então ... Para a doença, veja infeção pelo vírus do Nilo Ocidental. O vírus do Nilo Ocidental é um vírus ARN de fita simples que causa a ... Encefalite Meningite Va-Mengoc-BC Neisseria meningitidis Doença infeciosa do sistema nervoso Mackenzie, John S; Gubler, Duane J ...
Os vetores biológicos estudam-se por ser causas de doenças, mas também como possíveis curas. Ver artigo principal: Vetor ( ... Por exemplo, os mosquitos da família culícidos são vetores de diversos vírus e protistas patogénicos. A maior parte dos vetores ... Também se lhes pode considerar vetores genéticos a todo o tipo de vírus, já que sua principal função é inserir informação ... Consultado em 22 de novembro de 2019 Benenson, Abram S. (Ed.) Controle das doenças transmissíveis no homem (Public. Científica ...
Foram apresentados resultados promissores com o tratamento dos habitats de vetores com o fungo Beauveria bassiana; Pode-se ... Doença de Chagas, Doenças causadas por protozoários, Cardiologia, Gastroenterologia, Doenças tropicais, Zoonoses, Doenças ... Apesar disso, a doença não tem cura nessa fase. A doença crônica do coração causada pela doença de Chagas tem sido, hoje, uma ... a doença progride diretamente da fase aguda para uma forma clínica sintomática da doença de Chagas. A doença crônica ...
Esses insetos são de considerável preocupação para a saúde pública como vetores de certos organismos patogênicos. Alguns ... gêneros desta família relacionados a doenças são Phlebotomus, Lutzomyia e Sergentomyia. Shope RE (1996). Bunyaviruses. In: ...
Estes mosquitos africanos também são vetores de outras doenças como a febre amarela e a dengue. Logo após o primeiro caso, a ... Esse foi o primeiro surto registrado da doença fora da África tropical e da Ásia Em 21 de novembro de 2014, a OPS (Organização ... A chicungunha é uma doença transmitida pela picada dos mosquitos Aedes aegypti e Aedes albopictus, os quais já chegaram a toda ... doença começou a se espalhar rapidamente por toda a região do Caribe. No final do ano, havia se espalhado para a Martinica e ...
Os flebótomos Lutzomyia também servem como vetores para a Doença de Carrión e para vários outros arbovírus. O gênero, nomeado ... sendo que pelo menos 33 delas têm importância médica como vetores de doenças humanas. Espécies do gênero Lutzomyia são ... A doença é causada por protozoários do gênero Leishmania. No Brasil, há sete espécies de leishmanias envolvidas na ocorrência ... Caso ele seja infectado, outros insetos que picarem esse cão ajudarão a espalhar a doença, aumentando os riscos de contaminação ...
... controle de vetores de doenças e de emissões atmosféricas. Enfim, o saneamento ambiental corresponderia ao conjunto de ações, ...
Essa configuração causaria a mortandade de peixes, além de favorecer o aparecimento de vetores transmissores de doenças. Também ...
Da mesma forma, a terapia de vírus usa vírus como vetores para tratar várias doenças, porque pode atingir especificamente ... Em meados do século XIX, Louis Pasteur propôs a teoria microbiana das doenças, na qual explicava que todas as doenças eram ... Doenças como febre aftosa e febre catarral ovina são causadas por vírus. Animais de companhia, como gatos, cães e cavalos, se ... Lista de doenças causadas por vírus Lista de vírus Introdução aos vírus FRAENKEL-CONRAT, H.; WILLIAMS, R.C. (1955). « ...
Também se usam outros modelos, como o de desenvolvimento de insectos e doenças, que se baseiam em projecções climáticas, por ... Igualmente, pelas altas temperaturas e a humidade, poderia ter um incremento na propagação de insectos e vetores biológicos. O ... Combinado com altas temperaturas, isto poderia favorecer à propagação de doenças nos fungos. ... às doenças. Os modelos mais desenvolvidos relacionam-se com o trigo, o milho, o arroz e a soja. A duração dos ciclos de ...
Ele e outros descreveram as características epidemiológicas básicas da doença, incluindo o papel dos carrapatos vetores. Seus ... As zoonoses são doenças dos animais que podem ser transmitidas aos seres humanos. Muitas doenças zoonóticas requerem um vetor ( ... A doença é causada pela Rickettsia rickettsii, uma espécie de bactéria que é transmitida aos seres humanos por carrapatos da ... A doença pode ser difícil de diagnosticar nos estágios iniciais e sem tratamento rápido e apropriado pode ser fatal. A febre ...
O transplante de fígado é considerado curativo para esta doença. Ensaios experimentais de terapia genética usando vetores ... Não há mutações comuns que causam doenças, no entanto, 10 a 15% das mutações que causam doenças são deleções (remoção parcial ... Indivíduos com mutações mais leves, frequentemente associadas a doença de início tardio, ainda podem apresentar doença grave ... CS1 inglês-fontes em língua (en), !Esboços sobre doenças, !Esboços maiores que 15000 bytes, Doenças metabólicas). ...
Os ratos servem como excelentes vetores de transmissão de doenças porque podem transportar bactérias e vírus em seus sistemas. ... Todas essas bactérias são agentes causadores de doenças em humanos. Em alguns casos, essas doenças são incuráveis. Predadores ... É um vetor resiliente para muitas doenças devido à sua capacidade de reter muitas bactérias infecciosas em seu sangue. Ele ... Várias doenças bacterianas são comuns em ratos, como Streptococcus pneumoniae, Corynebacterium kutsheri, Bacillus piliformis, ...
Os ratos podem ser portadores de pulgas que são vetores de doenças como peste bubônica, tifo e febre maculosa. Além disso, ... A bactéria Bartonella causa a doença da arranhadura do gato, a febre das trincheiras e a doença de Carron. Essas bactérias ... Patógenos Bartonella (que podem causar doença por arranhadura do gato, febre das trincheiras e doença de Carron) e vários vírus ... As doenças virais disseminadas por ratos incluem febre por picada de rato e febres hemorrágicas causadas pelo hantavírus de ...
Na Europa são vetores da doença Scolytus multistriatus e Scolytus scolytus, sendo este último muito mais eficaz na sua ... A grafiose ou doença holandesa do ulmeiro, é uma doença causada por fungos, cujo vetor é um escaravelho, que afeta os ulmeiros ... A designação doença holandesa do ulmeiro remete à sua identificação nos Países Baixos em 1921. Os agentes causadores da doença ... apesar de os escaravelhos vetores serem muito comuns . Na América do Norte a doença é disseminada por duas espécies de ...
O objetivo desta técnica é o controle doenças cuja transmissão se dá por vetores, como malária e doença de Chagas. O primeiro ... A paratransgênese é uma técnica que voltada para a eliminação de um patógeno de populações de vetores através da produção de ... Já foram feitas também tentativas em moscas tsé-tsé usando bactérias e em mosquitos vetores de malária usando fungos, vírus, ou ... R. prolixus é um importante vetor artrópode da doença de Chagas, causada pelo Trypanosoma cruzi. A estratégia utilizou R. ...
Desenvolvimento de vetores de entrega gênica baseados na cadeia leve de dineína Rp3 e no peptídeo T22 para direcionamento ... Receptores CXCR4 Vetores de doenças Dineínas Células tumorais Técnicas de transferência de genes. ... nos permite dar um passo além no nosso propósito de desenvolver vetores proteicos capazes de mimetizar vetores virais. Nossa ... Desenvolvimento de vetores de entrega gênica baseados na cadeia leve de dineína Rp3 e no peptídeo T22 para direcionamento ...
Com os países da África sofrendo aumento de casos e mortes devido à malária e outras doenças transmitidas por vetores, 47 ... O plano contém 10 prioridades para reduzir a quantidade e a ameaça de doenças transmitidas por vetores na região através de ... Em resposta à crescente ameaça de doenças transmitidas por vetores, a Assembléia Mundial da Saúde adotou uma resolução em maio ... "Na extraordinária pressão para melhorar o acesso a serviços de gerenciamento de casos de doenças transmitidas por vetores e ...
Controle de pragas e vetores de doenças. Fitoterapia - Manipulação de medicamentos fitoterápicos na cura de doenças. Gases e ... controle de pragas e vetores de doença; documentação necessária; validade, lote, armazenamento, automação, etc. Alguns ... Controle de vetores e pragas urbanas - Nesta área o farmacêutico estabelece uma rotina para exterminar uma praga urbana. ... Virologia clínica - Detecção e identificação de vírus causadores de doença. No setor público Militar Fiscal sanitário Auditor ...
Modulação de doenças infecciosas transmitidas por vetores. Reduções de áreas verdes têm sido associadas à alteração de ... Essa modificação pode afetar diretamente a composição da fauna de vetores responsáveis por doenças infecciosas. A essas ... Proximidade de áreas verdes associa-se a menor obesidade, menor risco de desenvolver doença cardiovascular, menos doenças ... Classificação internacional de doenças) e do DMS-IV (Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders). ) População (2010) ...
Inscrições abertas para estudantes de universidades estrangeiras em disciplina sobre doenças transmitidas por vetores. ... Ciência UFPR: Molécula-ímã tem potencial para revelar a bioquímica por trás de doenças ... Ciência UFPR: Molécula-ímã tem potencial para revelar a bioquímica por trás de doenças ...
Doenças negligenciadas, tropicais e transmitidas por vetores e outras doenças com populações desassistidas 02/2021. SELEÇÃO ... PÚBLICA MCTI/FINEP - MS/SCTIE/DGITIS/CGITS - DOENÇAS NEGLIGENCIADAS, TROPICAIS E TRANSMITIDAS POR VETORES E OUTRAS DOENÇAS COM ... Tropicais e transmitidas por Vetores (DNTs) e outras doenças infecciosas afetando populações negligenciadas, a fim de reduzir a ... em projetos que envolvam risco tecnológico para o diagnóstico e tratamento de pessoas com Doenças Negligenciadas, ...
Ecologia de Vetores. Epidemiologia. Pluviometria. Surtos de Doenças. Transmissão de Doenças. Resumo em português ... Com relação à transmissão de doenças, ocorreram duas situações de epidemias no Estado. Em 1987 foram registrados 30 casos de ...
Chamada Pública MCTI/FINEP - Doenças Negligenciadas, Tropicais e transmitidas por Vetores e outras doenças com populações ... Chamada Pública MCTI/FINEP - Doenças Negligenciadas, Tropicais e transmitidas por Vetores e outras doenças com populações ... Tropicais e transmitidas por Vetores (DNTs) e outras doenças infecciosas afetando populações negligenciadas. O objetivo do ... Tags: chamada, Com foto, doenças, edital, Finep, MCTI, negligenciadas, população desassistida, pública, tropicais ...
Laboratório de Bioquímica de Vetores de Doenças - LBVD. * Laboratório de Bioquímica e Biologia Molecular de Vetores - LABBMOVE ...
... de pragas tornou-se ao longo da história fundamental para o combate da disseminação de doenças transmitidas por vetores ou ... Controle integrado de vetores e pragas urbanas 2450 palavras , 10 páginas Várzea Grande, Junho de 2014. RestauranteBabette ... Manejo de doenças e pragas em viveiros florestais O viveiro, devido as suas características, reúne uma serie de condições ... preventivas destinadas a impedir a atração (água e alimentos), o abrigo, o acesso e/ou a proliferação de vetores e pragas ...
Saúde Pública, Doenças Negligenciadas, Doença de Chagas, Dengue, Hanseníase, Leishmaniose, Malária, Tuberculose, Política de ... Pesquisa do Instituto Oswaldo Cruz (IOC) analisa imunidade entre vetores. Estudo pioneiro analisou aspectos da imunidade entre ... Saúde Pública, Doenças Negligenciadas, Doença de Chagas, Leishmaniose, Malária, Síndrome de Imunodeficiência Adquirida, ... Traz informações sobre as doenças negligenciadas, a falta de desenvolvimento de medicamentos específicos para essas doenças, a ...
Simpósio sobre doenças negligenciadas ocorrerá em 19 e 20 de outubro na unicamp. ... VETORES SAUDÁVEIS: RELAÇÃO ENTRE PANDEMIAS, CLIMA E BIODIVERSIDADE. Vetores Saudáveis: Relação entre Pandemias, Clima e ...
... doenças de veiculação hídrica); proliferação de vetores (ratos, insetos); restrição de usos possíveis para as águas; ... As doenças de veiculação hídrica, impossibilidade de pesca, diminuição da disponibilidade hídrica para abastecimento humano e ...
O documento "Estratégia - Plano Nacional de Prevenção e Controlo de Doenças Transmitidas por Vetores", ora apresentado, define ... ZIKA - Plano Nacional de Prevenção e Controlo de Doenças Transmitidas por Vetores - 1ª versão. ... Estratégia - Plano Nacional de Prevenção e Controlo de Doenças Transmitidas por Vetores. ... Direção de Serviços de Prevenção da Doença e Promoção da Saúde. *Divisão de Saúde Sexual, Reprodutiva, Infantil e Juvenil ...
Vigilância Entomológica e Controle de Vetores do Dengue, de Maria Rita Donalísio e Carmen Moreno Glasser. Revista Brasileira de ... O que essas doenças têm em comum? Podemos dizer que a dengue e a chikungunya são parentes bem próximos. O primeiro vínculo de ... O controle da doença no Brasil segue um modelo similar ao do controle das pragas agrícolas, que tem em comum a preferência pela ... Nas duas doenças, a febre (principal sintoma) aparece em média de cinco a dez dias depois da transmissão do vírus pela picada ...
Simpósio Satélite - Mosquitos Vetores de Doenças Tropicais e Controle Biológico. Manaus - Brasil ... Vacinas, Medicamentos, Vacinas e Insumos, Bases Imunológicas da Vacinação, PNI: Situação Atual das Vacinações e Doenças ...
Saúde Pública, Doenças Transmissíveis, Dengue, Vírus da Dengue, Vetores de Doenças, Culicidae, Aedes ... Saúde Pública, 28441, Dengue, Doenças Transmissíveis, Surtos de Doenças, Aedes, Sociedades Médicas, Doenças infecciosas e ... Informa sobre doenças transmitidas por vetores, como a dengue, doe.... Ver mais detalhes ... Explica o que é a doença, qual o vetor de transmissão e de que modo se dá essa transmissão, e como evitar a doença. Apresenta ...
Atlas dos Vetores da Doença de Chagas nas Américas (volumes I, II e III). ... Clínica e Terapêutica da Doença de Chagas: uma abordagem prática para o clínico geral. ... Atenção Integrada às Doenças Prevalentes na Infância: implantação e avaliação no Brasil. ...
Doenças transmitidas por vetores.doc. Doenças transmitidas por vetores.doc. João Lucas Monteiro ... Segundo a CID-10 (Classificação Internacional das Doenças), os transtornos do. pensamento, a esquizofrenia é considerada uma ...
Outros estão acostumados a controlar pessoas com HIV como se fossemos vetores de doenças. Isso vai acabar, porque, se as ... Nós temos a sorte de que, nos Estados Unidos, os CDC [Centros para Controle e Prevenção de Doenças] e os NIH [Institutos ... se você pegou uma doença através do sexo, então é uma pessoa suja. E ainda há muito racismo, preconceito de classe, homofobia e ...
em cães com suspeita de doenças transmitidas por vetores, toxoplasmose e neosporose Gonçalves, Luiz Ricardo; Merino, Márcia ...
Expansão do habitat de alguns vetores de doença (ex.: mosquitos, Dengue);. *Desidratação e outros distúrbios metabólicos. ...
Núcleo do Laboratório de Zoonoses e Doenças Transmitidas por Vetores (Nlabzoo) ... Núcleo do Laboratório de Zoonoses e Doenças Transmitidas por Vetores (Nlabzoo). 09:28 28/03/2023 ... O Laboratório de Diagnóstico de Zoonoses e Doenças Transmitidas por Vetores (LABZOO), inaugurado em 1974, é um Laboratório de ...
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... desenvolvimento de estudos sobre doenças infecciosas, seus agentes e vetores; desenvolvimento de equipamentos de Proteção ...
E, principalmente, não mate a serpente! Além de ser crime ambiental, cobras são importantes no controle de vetores de doenças. ...
As crianças não são grandes vetores da doença, como se pensava, mas ainda podem passar seu agente causador adiante. "Em um ... Para ter ideia, o número de vítimas é quase duas vezes maior do que o de todas as doenças preveníveis (sarampo, meningite etc ... De fato, é preciso reconhecer que a doença costuma ser mais branda no início da vida. Mas isso não quer dizer que ela não traga ... "Além de ser a doença evitável com vacina que mais matou crianças e adolescentes no país no último ano, temos também a Covid ...
No total, foram consideradas 15 doenças, incluindo doença de Chagas, leishmaniose, esquistossomose, ascaridíase, ancilostomíase ... Essas condições climáticas propiciam a proliferação de vetores, como mosquitos, moscas e carrapatos, que desempenham um papel ... Doenças tropicais são um conjunto de enfermidades infecciosas que predominam em regiões de climas quentes e úmidos, comumente ... Seu trabalho contribui para a reflexão sobre os impactos de mais de dois anos de convivência com a doença e reforça a ...
  • Washington D.C., 3 de agosto de 2023 (OPAS/OMS) - Enquanto a incidência de dengue aumenta em todas as regiões, especialmente em partes das Américas, especialistas analisaram esta semana a situação global e os métodos para ajudar a controlar a propagação da doença transmitida por mosquitos. (paho.org)
  • Nas Américas, a dengue é transmitida principalmente pelo mosquito Aedes aegypti e a doença é endêmica em muitos países. (paho.org)
  • A OPAS desenvolveu uma série de iniciativas para apoiar essas atividades locais de prevenção, incluindo a Semana de Conscientização sobre o Mosquito, que estimula ações em nível comunitário para fornecer informações sobre a relação entre os mosquitos e as doenças que eles transmitem, como a dengue, mas também a chikungunya, a zika, a malária e a febre amarela. (paho.org)
  • Informa sobre doenças transmitidas por vetores, como a dengue, doe. (bvs.br)
  • Pesquisador da UFRJ da área de Biologia, ele trabalha com vetores de doenças tropicais como o mosquito Aedes aegypti , transmissor da Zika e da dengue, ou barbeiro Rhodnius prolixus, vetor da doença de chagas. (elpais.com)
  • Foi o caso da dengue na década de 1990, doença hoje endêmica. (unisinos.br)
  • O COMBATE AO ARBOVÍRUS, com o intuito de contribuir no combate a doenças transmitidas por vetores, como dengue e chikungunya. (mercosur.int)
  • Algumas dessas doenças, como dengue, zika e a febre maculosa podem oferecer risco à gestação, e um dos principais sintomas incluem febre, por tanto, deve-se ficar atento a quadros febris prolongados, especialmente em regiões onde há grandes números de casos de doenças transmitidas por vetores. (pompom.com.br)
  • Enquanto a incidência de dengue aumenta em todas as regiões, especialmente em partes das Américas, especialistas analisaram esta semana a situação global e os métodos para ajudar a controlar a propagação da doença transmitida por mosquitos. (bvs.br)
  • Trata-se de arbovirose, transmitida aos humanos pelos mosquitos Aedes, mesmos vetores responsáveis por transmitir o vírus da dengue. (bvs.br)
  • A Organização Mundial da Saúde considera que as doenças transmitidas por vetores como a malária, dengue, são de preocupação para a saúde a nível mundial , pois mais de metade da população está em risco. (sapo.pt)
  • Apesar destas doenças ocorrerem habitualmente em áreas tropicais e subtropicais, por isso atenção á nossa Ilha da Madeira que já teve no passado um surto de Dengue. (sapo.pt)
  • E se o segredo para combater doenças como a malária e a dengue estivesse no aparelho digestivo dos mosquitos? (revistafrontal.com)
  • Uma vez que esses vetores têm limites superiores e inferiores de temperatura, o aquecimento climático não apenas aumenta a transmissão em todo lugar, ao contrário, o aquecimento global tem mais probabilidade de causar mudanças nos alcances geográficos e sazonais de doenças como malária, dengue ou Zika. (sbmt.org.br)
  • Por exemplo, em climas frios e grandes latitudes e altitudes (como grande parte dos EUA e Europa), espera-se que o aquecimento global crie condições mais propícias para doenças como febre do Nilo Ocidental, malária, dengue, Zika, entre outras. (sbmt.org.br)
  • Seus estudos demonstram que diferentes vetores e patógenos têm temperaturas ideais de transmissão distintas: a transmissão da malária pelo mosquito africano Anopheles gambiae tem seu pico em torno de 25ºC, enquanto a transmissão da dengue pelo Aedes aegypti tem seu pico em torno de 29ºC. (sbmt.org.br)
  • Isso quer dizer que algumas regiões que hoje tem altas taxas de malária podem sofrer mudanças causadas pela temperatura no sentido de doenças transmitidas pelo Aedes , como dengue e outras viroses, em consonância com a urbanização e outros fatores que afetam a dinâmica das doenças", explica. (sbmt.org.br)
  • De acordo com a OMS, " as doenças transmitidas por vetores são responsáveis p or mais de 17% de todas as doenças infecciosas e causam mais de 700.000 mortes por ano . (universodasaudeanimal.com.br)
  • O Brasil chegou ao século 21 com a chamada tripla carga de doenças: infecciosas, crônicas não transmissíveis e decorrentes da violência. (unisinos.br)
  • Daí não termos eliminado todas as doenças infecciosas ", explica a epidemiologista. (unisinos.br)
  • Tem experiência na área de Imunologia, com ênfase em Imunogenética de doenças infecciosas, atuando em projetos de pesquisa em toxoplasmose e hanseníase. (congresse.me)
  • Dividido em sete categorias, o prêmio será concedido a pesquisadores e médicos com trabalhos científicos relevantes nas áreas de produtos naturais, biologia molecular, vetores de doenças endêmicas, doenças parasitária se infecciosas, hipertensão, transplantes de órgãos sólidos e saúde pública. (fapesp.br)
  • Em 2014, uma chamada de pesquisa em parceria com o NIH selecionou 19 projetos brasileiros sobre doenças infecciosas e imunologia para receber financiamento de R$ 5,5 milhões. (bvs.br)
  • O quadro clínico é inespecífico, constituindo-se de sinais e sintomas comuns a várias doenças infecciosas. (bvs.br)
  • Uma tendência de aquecimento também aumentará a variedade de insetos vetores de doenças tropicais infecciosas. (eco.br)
  • A doença de Chagas é uma doença infecciosa causada pelo protozoário Trypanosoma cruzi , ser vivo unicelular que parasita o coração, esôfago e intestinos, e pode levar a morte de pessoas e animais. (poa.br)
  • In: Galvão C. Vetores da doença de Chagas no Brasil. (bvsalud.org)
  • O Laboratório Nacional e Internacional de Referência em Taxonomia de Triatomíneos (LNIRTT) realiza pesquisas que visam conhecer a sistemática e a filogenia de percevejos (hemípteros-heterópteros) com especial ênfase nos vetores da doença de Chagas (triatomíneos). (fiocruz.br)
  • Nossos estudos taxonômicos utilizam caracterização morfológica e, quando necessário, molecular das espécies, dando suporte às medidas de controle dos vetores da doença de Chagas. (fiocruz.br)
  • Encaminhamento por órgãos ou entidades publicas: O inseto deve ter sido coletado conforme as rotinas dos respectivos serviços do programa de controle da doença de chagas e ser entregue juntamente com o seu formulário específico padronizado. (fiocruz.br)
  • No Texas, a Microsoft está testando uma armadilha inteligente para isolar e capturar os mosquitos Aedes aegypti , conhecidos vetores do vírus Zika, para que os entomologistas possam estudá-los e dar um passo à frente na previsão de epidemias. (medscape.com)
  • mudanças climáticas que incentivam a distribuição de vetores para áreas anteriormente desconhecidas, por exemplo, o surto de malária (antes restrito à África, agora também nas Américas) ou mudanças na capacidade vetorial dos insetos 1 . (universodasaudeanimal.com.br)
  • Diversos capítulos deste livro tratam, de forma individualizada, sobre aspectos pertinentes a cada um dos principais componentes dos sistemas patológicos envolvendo a planta de milho, os molicutes e os vírus patogênicos a essa espécie vegetal, e seus insetos-vetores, considerando fatores que influenciam a incidência das doenças que causam, como época de semeadura e condições climáticas, danos na produção, e alternativas para seu controle ou para escape. (ciodaterra.com.br)
  • Identificação e exame de infecção, por T rypanosoma cruzi ,nas fezes dos insetos vetores no laboratório do NVRV. (poa.br)
  • Ou das doenças que insetos e outros vetores estão a trazer consigo? (ver.pt)
  • Mesmo que haja uma preocupação e conscientização crescentes dos riscos relacionados a clima extremo - como doenças transmitidas pela comida e água , ou doenças carregadas por insetos como mosquitos - poucos países implementaram mudanças políticas significativas. (vice.com)
  • Quando insetos atuam como vetores de patógenos (como vírus, por exemplo), mesmo em baixas populações esses limiares podem ser atingidos. (embrapa.gov.br)
  • TrapSystem - gerenciamento de armadilhas de insetos Umas das primeiras ferramentas desenvolvidas no apoio ao controle de pragas e doenças no trigo foi o TrapSystem (sistema de armadilha, em inglês), uma plataforma web para a entrada de dados das leituras de armadilhas, permitindo a organização das informações de forma segura e disponível a longo prazo para a obtenção de séries histórias. (embrapa.gov.br)
  • Esta Pulseira vai ajudar muito você proteger seu filho e toda sua Família de possíveis Doenças transmissíveis por insetos. (lojalevetudo.com)
  • Alguns dos DTVs presentes na América Latina, como a doença de Lyme, a Erlichiose e a Peste Suína Africana, que são transmitidas por carrapatos, e a Leishmaniose, transmitida por mosquitos hematófagos, aumentaram sua incidência na última década ou reapareceram em áreas onde foram erradicados, o que é conhecido como DTV reemergente . (universodasaudeanimal.com.br)
  • A leishmaniose visceral é uma doença zoonótica de alcance mundial causada pelo protozoário Leishmania infantum . (ufmg.br)
  • Dependendo da região geográfica, a mulher grávida pode estar exposta a doenças transmitidas por mosquitos, carrapatos ou outros vetores. (pompom.com.br)
  • Segundo investigadores da John Hopkins University, nos EUA, a solução para doenças transmitidas por mosquitos-vetores. (revistafrontal.com)
  • As doenças transmitidas por mosquitos causam uma grande carga de doenças em todo o mundo. (sbmt.org.br)
  • A incidência aumentou quase oito vezes desde 2000", disse o Raman Velayudhan, chefe da Unidade de Saúde Pública Veterinária, Controle de Vetores e Meio Ambiente e Doenças Tropicais Negligenciadas da Organização Mundial da Saúde (OMS) na abertura do seminário. (paho.org)
  • A Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou a doença provocada pelo vírus Zika uma emergência de saúde pública mundial em fevereiro de 2016. (medscape.com)
  • A Sociedade Brasileira de Medicina Tropical (SBMT) foi fundada em 1962,com o objetivo de reunir profissionais de saúde e pesquisadores interessados no estudo das doenças tropicais. (bvs.br)
  • Considerada primariamente doença tropical, sua distribuição geográfica ocorria mais frequentemente na África, Ásia e ilhas do Oceano Índico. (bvs.br)
  • Muitas das crianças vacinadas, ao serem expostas subsequentemente à infecção natural pelo vírus, evoluíram com doença respiratória ainda mais grave. (medscape.com)
  • Seu nome deriva do Makonde, língua falada pelo grupo étnico Makonde do sudeste da Tanzânia e norte de Moçambique, cujo significado "dobrar-se, pender sobre o próprio corpo", remete à posição tomada pelo doente, em decorrência de forte dor articular, muitas vezes incapacitante, associada à doença. (bvs.br)
  • Muitas doenças transmitidas por vetores são afetadas pelo clima porque a fisiologia dos próprios vetores e sua habilidade de transmissão estão ligadas à temperatura, umidade e pluviosidade. (sbmt.org.br)
  • É por isso que todos os profissionais veterinários devem estar cientes dos ciclos biológicos envolvidos no desenvolvimento de cada doença, de modo que possam tomar medidas para evitar sua disseminação. (universodasaudeanimal.com.br)
  • O uso de ferramentas computacionais aplicadas à agricultura tem facilitado o trabalho no combate a pragas e doenças no trigo. (embrapa.gov.br)
  • Selecionar e aplicar métodos agroecológicos de controle de vetores e pragas, doenças e plantas daninhas. (edu.br)
  • Explica o que é a doença, como se dá o tratamento, aspect. (bvs.br)
  • Explica o que é a doença, qual o vetor de transmissão e de que modo se dá essa transmissão, e como evitar a doença. (bvs.br)
  • A liberação das vespinhas nessas áreas se mostrou eficiente, diminuindo a incidência da doença em pomares comerciais", explica Parra. (fapesp.br)
  • O processo consiste na exposição dos macacos aos mosquitos 'limpos' da doença (assépticos), com posterior exame dos vetores para detectar a contaminação pelo protozoário", explica a autora. (ufmg.br)
  • Por que é que eu sou relativamente poupado por esses irritantes vetores de doenças, enquanto minha mulher e meu filho são literalmente atacados? (medscape.com)
  • Neste caso, verifica o cumprimento das normas de higiene nas indústrias, a fim de evitar a transmissão de doenças para o ser humano. (abril.com.br)
  • Como as manifestações clínicas da Febre do Chicungunya são semelhantes, deve-se alertar os pacientes e a comunidade em geral a evitar o uso de anti-inflamatórios na fase aguda da doença e estimular a ingestão de líquidos. (bvs.br)
  • Ainda assim, dois estados - o Texas e a Flórida - registraram casos da doença transmitida por mosquitos locais, tornando estas regiões os principais campos de testes das novas tecnologias. (medscape.com)
  • Os impactos incluem risco de diarreia em crianças causada por suprimento de alimentos mais vulneráveis a patógenos , ondas de calor criando condições de trabalho perigosas, e um aumento de risco de doenças por exposição crônica a coisas como poluição do ar mais tarde na vida. (vice.com)
  • A Febre do Chicungunya (CHKV) é uma doença aguda causada pelo vírus chicungunya, vírus RNA, do gênero Alphavirus, pertencente à família Togaviridae. (bvs.br)
  • Com base na estrutura do One Health , podemos entender que há muitos fatores que contribuem para o aumento dessas doenças. (universodasaudeanimal.com.br)
  • A mudança climática global deverá exacerbar a perda e/ou degradação de áreas úmidas, com diminuição de suas espécies e aumento da incidência de vetores de doenças de veiculação hídrica. (abc.org.br)
  • Com o aumento da população e a globalização, os agentes causadores de doenças passaram a circular muito mais rapidamente, trocando de continente do dia para a noite e com isso a Europa ficou à mercê de epidemias até então típicas das regiões tropicais. (sbmt.org.br)
  • Os vetores são, sobretudo, artrópodes que transmitem a infeção através de picada quando eles próprios são portadores de agentes patogénicos, como vírus e parasitas. (sapo.pt)
  • Erin A. Mordecai, uma das autoras do artigo Thermal biology of mosquito-borne disease ressalta que as doenças transmitidas por vetores são uma grande preocupação com mudança climática, pois os mosquitos, carrapatos e outros artrópodes que transmitem as doenças são realmente sensíveis à temperatura. (sbmt.org.br)
  • Cerca de 2.000 pessoas morrem todos os dias de doenças transmitidas por vetores (DTVs). (universodasaudeanimal.com.br)
  • Fortaleza concentra 45,8% das ocorrências da doença, com 6.073 pessoas infectadas. (ceara.gov.br)
  • Mas não são apenas donos de propriedades azarados que são afetados - material particulado fino é uma preocupação cada vez maior para epidemiologistas, que descobriram que a exposição das pessoas a isso pode causar doenças agudas e crônicas. (vice.com)
  • A doença já afetou milhões de pessoas e continua a causar epidemias em muitos países.Artralgias persistentes podem interferir na qualidade de vida do paciente e em suas atividades laborais. (bvs.br)
  • Além disso, devem conhecer as doenças transmitidas por vetores na região para poder agir educando e alertando a população sobre sua existência e aplicando medidas adequadas para combatê-las. (universodasaudeanimal.com.br)
  • Citricultores paulistas estão obtendo sucesso com o uso de uma tecnologia de controle biológico desenvolvida na Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz da Universidade de São Paulo (Esalq-USP) para combater o greening, a mais devastadora doença dos pomares de citros hoje. (fapesp.br)
  • O esgoto não tratado pode ser um ambiente propício para a proliferação de vetores de doenças, como mosquitos e roedores. (adrianabertini.com.br)
  • Elas são conhecidas por espalhar doenças e alergias, e sua presença pode ser um grande incômodo. (lunardedetizadora.com.br)
  • O tratamento do esgoto ajuda a reduzir o risco de transmissão de doenças. (adrianabertini.com.br)
  • A atuação da rede primária de saúde como porta de entrada preferencial, através da equipe da saúde da família, é fundamental na suspeição precoce da doença, na classificação de risco e na orientação aos pacientes. (bvs.br)
  • Com risco iminente de rompimento, famílias têm seus projetos e sonhos inibidos, vidas social e comunitária desarticuladas, convivem com doenças psicológicas causadas por medo, insegurança e incerteza, são removidas de suas casas e com isso tem seus modos de vida destruídos. (mab.org.br)
  • Se os parasitas não picarem e não se alimentarem de sangue, diminui o risco de transmissão de doenças infeciosas. (cantinho4patas.pt)
  • Um novo relatório da Organização Mundial de Saúde alerta que a crise climática já está espalhando doenças, e pode desencadear ansiedade, depressão e transtorno de estresse pós-traumático. (vice.com)
  • Posto isto deixo aqui uma dica, o Holmes está a fazer check-up gratuitos basta acederem aqui http://holmesplace.pt/pt/dia-mundial-da-saude-7-de-abril-a3639.html e já está. (sapo.pt)
  • Nossas prioridades agora são medir o impacto que essa redução do vetor tem na disseminação da doença e quantas liberações do parasitoide são necessárias para ampliar a eficiência no combate ao psilídeo", diz Parra. (fapesp.br)
  • A Superintendência de Controle de Endemias desde a sua criação vem se especializando em pesquisas que fundamentem as estratégias adotadas para a vigilância e o controle de vetores e conta com 66 profissionais de nível superior, dos quais 40 estão na carreira de pesquisa científica. (fapesp.br)
  • E discutimos o tema de que além das doenças respiratórias (que 66% reconhece ser um dos efeitos na saúde), há também impactos fortes em termos de problemas cardiovasculares e de cancro, que causam sofrimento e custos significativos ao sistema de saúde? (ver.pt)
  • Este livro contém informações destinadas ao cultivo do milho livre de doenças causadas por molicutes e por vírus transmitidos por cigarrinhas e pulgões. (ciodaterra.com.br)
  • É importante usar antiparasitários externos que nos permitam controlar não apenas pulgas, piolhos e carrapatos, mas também produtos com efeitos repelentes e inseticidas que atuem sobre os dípteros hematófagos que podem atuar como vetores. (universodasaudeanimal.com.br)
  • Febre de origem desconhecida é a temperatura corporal ≥ 38,3 ° C retalmente e que não é decorrente de doença transitória e autolimitada, de doença rapidamente fatal, ou de doenças com claros sinais ou sintomas localizados ou alterações nos exames comuns, tais como radiografia de tórax, exame de urina ou de sangue. (msdmanuals.com)
  • As medidas de prevenção podem ser pensadas em termos de proteção individual e coletiva e incluem uso de vestimentas que reduzam a área de pele exposta, repelente (especialmente em situações de viagens para áreas de transmissão) e mudança de hábitos que evitem condições que propiciam a multiplicação dos vetores. (bvs.br)
  • As medidas que reduzem os criadouros para os vetores são de responsabilidade individual e dos órgãos de saúde pública. (bvs.br)
  • A busca por uma vacina segura e eficaz contra essa infecção sofreu um enorme revés em 1966, depois que a vacina inativada por formalina foi associada à potencialização da doença respiratória. (medscape.com)
  • A resposta imunitária da vacina de vetores virais não demonstrou interferir nos anticorpos maternos. (medscape.com)
  • Um surto da forma silvestre da doença, que se iniciou em dezembro em Minas Gerais, já causou 921 casos suspeitos até 6 de fevereiro e se espalhou por quatros outros estados: Espírito Santo, Bahia, São Paulo e Tocantins. (medscape.com)
  • Quase do tamanho de grandes casas de pássaros, os dispositivos utilizam robótica, sensores infravermelhos, aprendizado por máquinas e computação em nuvem para ajudar as autoridades de saúde a controlar os potenciais vetores de doenças. (medscape.com)
  • não ter sua orientação sexual considerada crime ou doença, poder se casar, adotar, doar sangue, assumir seu nome social, direito e acesso a tratamentos médicos, direito ao trabalho, à vida e a uma existência digna. (agenciajovem.org)
  • O período de transmissão começa um dia antes do início dos sintomas e vai até o terceiro ou quarto dia da doença, o chamado período de viremia [ 1 ] . (medscape.com)
  • Proteção indireta contra a transmissão de agentes patogénicos de doenças caninas transmitidas por vetores (por ex. (cantinho4patas.pt)
  • Essas vacinas contêm vírus vivos atenuados, vetores virais, partículas virais e subunidades . (medscape.com)
  • As vacinas de vetores virais que estão sendo pesquisadas não foram associadas à potencialização da doença. (medscape.com)
  • Todos os casos suspeitos devem ser mantidos sob mosquiteiros durante o período febril da doença. (bvs.br)