Venenos de cobras da subfamília Crotalinae ou "pit vipers", encontrados principalmente nas Américas. Isto inclui as cascavéis, bocas de algodão, jararaca, surucucu-pico-de-jaca, e a cabeças de cobre americana. Seus venenos contêm proteínas não tóxicas, cardio-, hemo-, cito- e neurotoxinas, e muitas enzimas, principalmente a fosfolipase A. Muitas dessas toxinas já foram caracterizadas.
Antissoros utilizados para neutralizar envenenamento por VENENOS animais, especialmente VENENOS DE SERPENTE.
Gênero de cobras da família VIPERIDAE, uma das víboras com fosseta loreal, assim chamadas pela fosseta que se aprofunda no osso maxilar, abrindo entre o olho e a narina. São serpentes americanas características. A maioria das 25 espécies conhecidas são encontradas no sudoeste dos Estados Unidos e norte do México. Diversas espécies são encontradas ao norte até o Canadá e ao leste do Mississippi, incluindo o sul da Appalachia. São denominadas por seu chocalho articulado (krotalon grego) na ponta da cauda.
Gênero de cobras da família VIPERIDAE. Por volta de 30 espécies são atualmente conhecidas, encontradas no sudeste asiático e arquipélagos adjacentes. A habu de Okinawa frequentemente entra em tocas na procura de ratos e camundongos; a habu chinesa é frequentemente encontrada em áreas suburbanas e agrícolas. São bastante irritáveis.
Venenos obtidos da espécie Apis mellifera (abelha) e de espécies relacionadas. Estes venenos contêm várias enzimas, toxinas polipeptídicas, e outras substâncias, algumas das quais são alergênicas ou imunogênicas, ou ambas. Estes venenos foram usados anteriormente no [tratamento do] reumatismo, para estimular o sistema hipófise-adrenal.
Secreções de animais venenosos formando um fluido misto de muitas diferentes enzimas, toxinas e outras substâncias. Estas substâncias são produzidas em glândulas especializadas e secretadas através de sistemas de dispensa especializados (nematocistos, espinhos, dente inoculador, etc.) a fim de incapacitar a presa ou o predador.
Venenos das cobras do gênero Naja (família Elapidae). Estes venenos contêm muitas proteínas específicas que apresentam propriedades citotóxicas, hemolíticas, neurotóxicas, além de outras. Como outros venenos elapídicos, estes são ricos em enzimas. Estão incluídas neste grupo as cobraminas e cobralisinas.
Venenos de SERPENTES da família dos viperídeos. Eles tendem a ser menos tóxico que os venenos dos elapídeos e hidrofídeos, atuam principalmente no sistema vascular, interferindo na coagulação e na integridade da membrana capilar e são altamente citotóxicos. Contêm grandes quantidades de várias enzimas, outros fatores e algumas toxinas.
Venenos produzidos pela família (Vespidae) das vespas, dos insetos portadores de ferrão (sting), inclusive vespões; os venenos contêm enzimas, aminas biogênicas, fatores liberadores de histamina, cininas, polipeptídeos tóxicos, etc., sendo semelhantes aos venenos de abelhas.
Venenos de cobras da família Elapidae, inclusive najas, kraits (cobras da Índia), mambas, serpentes corais, serpentes-tigre, e cobras australianas. Os venenos contêm toxinas polipeptídicas de vários tipos, fatores citolíticos, hemolíticos e neurotóxicos, porém menos enzimas que os venenos de víboras ou crotalídeos. Muitas das toxinas já foram caracterizadas.
Venenos de artrópodes da ordem Araneida dos ARACNÍDEOS. Os venenos geralmente contêm várias frações proteicas, inclusive ENZIMAS hemolíticas e neurolíticas, além de outras TOXINAS BIOLÓGICAS.
Venenos de animais da ordem Scorpionida, classe Arachnida. Estes venenos contêm neuro e hemotoxinas, enzimas, e vários outros fatores que podem liberar acetilcolina e catecolaminas das terminações nervosas. Das várias toxinas proteicas que já foram caracterizadas, a maior parte é imunogênica.
São venenos de animais do filo Arthropoda. Os mais investigados são os venenos de escorpiões e aranhas da classe Arachnidae, e das famílias de formigas, abelhas e vespas da ordem Hymenoptera dos insetos. Os venenos contêm toxinas proteicas, enzimas e outras substâncias bioativas que podem ser letais ao homem.
Gênero de cobras venenosas da família VIPERIDAE. São conhecidas por volta de 50 espécies, todas são encontrados na América tropical e sul da América do Sul. Bothrops atrox é a "fer-de-lance" e B. jararaca é a jararaca.
Venenos produzidos por PEIXES, inclusive TUBARÕES e raias com ferrões, geralmente liberados por espinhos. Estes venenos contêm várias substâncias, inclusive muitas toxinas lábeis que afetam especificamente o CORAÇÃO e todos os MÚSCULOS de maneira geral.
Venenos das formigas da superfamília Formicoidea. Estes venenos podem conter fatores e toxinas proteicos, histamina, enzimas e alcaloides, sendo frequentemente alergênicos ou imunogênicos.
Família de cobras extremamente venenosas, compreendendo a coral, najas, mambas, kraits e serpentes marinhas. São amplamente distribuídos, sendo encontrados no sul dos Estados Unidos, América do Sul, África, sul da Ásia, Austrália e ilhas do Pacífico. Os elapídeos incluem três subfamílias: Elapinae, Hydrophiinae e Lauticaudinae. Como os viperídeos, possuem ferrões venenosos na parte frontal da mandíbula superior. As mambas da África são as mais perigosas de todas as cobras por seu tamanho, velocidade e veneno altamente tóxico.
Venenos de moluscos, incluindo as espécies Conus e OCTOPUS. Estes venenos contêm proteínas, enzimas, derivados de colina, substâncias de baixa reatividade e várias toxinas polipeptídicas caracterizadas que afetam o sistema nervoso. Os venenos de molusco incluem cefalotoxina, venerupina, maculotoxina, surugatoxina, conotoxinas e murexina.
RÉPTEIS sem membros da subordem Serpentes.
Artrópodes da ordem Scorpiones, da qual 1.500 a 2.000 espécies foram descritas. Os mais comuns vivem em áreas tropicais ou subtropicais. São noturnos e se alimentam principalmente de insetos e outros artrópodes. São aracnídeos grandes, mas não atacam o homem espontaneamente. Possuem uma picada venenosa. Sua importância médica varia consideravelmente e é dependente mais dos seus hábitos e potência do veneno do que de seu tamanho. No máximo, sua picada é equivalente à da vespa, mas certas espécies possuem um veneno altamente tóxico e potencialmente fatal aos seres humanos. (Tradução livre do original: Dorland, 27th ed; Smith, Insects and Other Arthropods of Medical Importance, 1973, p417; Barnes, Invertebrate Zoology, 5th ed, p503).
Gênero de cobras venenosas da subfamília Crotalinae. Doze espécies deste gênero são encontradas nas Américas do Norte e central e na Ásia. Agkistrodon contortrix é a cabeça de cobre, A. piscivorous, a boca de algodão. A primeira foi assim denominada por sua coloração avermelhada ou laranja-acastanhado e a segunda, pelo interior branco de sua boca.
Venenos produzidos por rãs, sapos, salamandras, etc. As glândulas de veneno geralmente estão na pele das costas e contêm glicosídeos cardiotóxicos, colinolíticos, e vários outros materiais bioativos, muitos dos quais foram caracterizados. Os venenos (inclusive a bufogenina, a bufotoxina, a bufagina, a bufotalina, histrionicotoxinas, e a pumiliotoxina) têm sido usados em flechas.

Os venenos de crotalídeos referem-se aos venenos inoculados por serpentes da família Viperidae, subfamília Crotalinae, comumente conhecidas como serpentes de cascavel ou pitões. Esses venenos são compostos por uma mistura complexa de enzimas, proteínas e outros componentes bioativos que desempenham um papel crucial na digestão das presas e defesa contra predadores.

Os principais constituintes dos venenos de crotalídeos incluem:

1. Enzimas: Hialuronidase, fosfolipases A2, e outras proteases contribuem para a disseminação do veneno no tecido alvo, danificando membranas celulares e desencadeando reações inflamatórias severas.

2. Hemotoxinas: Destroem glóbulos vermelhos, interrompem a coagulação sanguínea e causam dano vascular e tecidual generalizado. A ativação do sistema complemento também é observada com alguns venenos de crotalídeos.

3. Neurotoxinas: Algumas espécies de serpentes de cascavel possuem neurotoxinas que afetam o sistema nervoso, levando a paralisia muscular e, em alguns casos, insuficiência respiratória.

4. Cardiotoxinas: Podem causar alterações no ritmo cardíaco, diminuição da pressão arterial e, em casos graves, choque ou parada cardiorrespiratória.

5. Outros componentes: Alguns venenos de crotalídeos contêm miotoxinas, que causam danos aos músculos esqueléticos, e citotoxinas, que induzem necrose tecidual local.

A gravidade da picada de serpente de cascavel depende de vários fatores, incluindo a espécie da serpente, a quantidade de veneno inoculada, o local da mordida e a sensibilidade individual do indivíduo afetado. O tratamento geralmente inclui medidas de suporte, antiveneno específico e, em alguns casos, intervenção cirúrgica para remover tecido necrosado. A prevenção é crucial para reduzir o risco de picadas de serpentes de cascavel, incluindo a utilização de calçados adequados, evitar áreas onde as serpentes são comumente encontradas e manter um ambiente limpo e livre de lixo e detritos.

Antivenenos são medicamentos específicos usados no tratamento de picadas ou mordidas de animais venenosos, como serpentes, aranhas, escorpiões e insetos. Eles contêm anticorpos ou outras substâncias capazes de neutralizar o efeito tóxico do veneno inoculado no corpo da vítima.

Os antivenenos são geralmente produzidos por imunização de animais, como cavalos ou coelhos, com pequenas quantidades de veneno diluído. O sistema imune dos animais produz anticorpos contra o veneno, que são então extraídos do sangue deles e purificados para obtenção do antiveneno.

A administração do antiveneno deve ser realizada o mais rapidamente possível após a picada ou mordida, pois quanto antes for iniciado o tratamento, maiores serão as chances de reduzir os efeitos adversos do veneno e prevenir complicações graves ou até mesmo a morte. No entanto, é importante ressaltar que cada antiveneno é específico para um tipo ou grupo de animais venenosos, portanto, é fundamental saber qual espécie causou a picada/mordida para utilizar o antiveneno adequado.

Além disso, o uso de antivenenos pode estar associado a reações adversas, como reações alérgicas graves (anafilaxia), por isso é necessário monitorar cuidadosamente o paciente durante e após a administração do medicamento. Em alguns casos, é recomendada a premedicação com corticosteroides e antihistamínicos para reduzir o risco de reações alérgicas.

"Crotalus" é um gênero de serpentes pertecentes à família Viperidae, também conhecidas como cascavéis. Estas serpentes venenosas são nativas da América do Norte e do Sul. O gênero inclui várias espécies, incluindo a cascavel-da-leste (Crotalus adamanteus) e a cascavel-de-mojave (Crotalus scutulatus), que são conhecidas por seus potentes venenos. Os membros do gênero "Crotalus" possuem um órgão sensorial especializado, chamado de fosseta loreal, localizada entre o olho e a narina, que detecta a radiação infravermelha emitida por objectos quentes, como os mamíferos. Esta capacidade ajuda-os a localizar e caçar as suas presas. A picada de uma cascavel pode causar sintomas graves, incluindo dor intensa, inflamação, coagulopatia e, em alguns casos, paralisia e insuficiência respiratória, o que pode resultar em morte se não for tratada a tempo.

"Trimeresurus" é um género de serpentes venenosas da família Viperidae, conhecidas comummente como "vipers-verdes asiáticas". Estas espécies são nativas do Sudeste Asiático e do Sul da Ásia. O veneno destas cobras é hemotóxico, o que significa que pode causar danos graves aos tecidos e sistemas circulatório e respiratório, levando em alguns casos a consequências potencialmente fatais se não forem tratadas adequadamente. Algumas espécies deste género incluem a "Trimeresurus gramineus" (vipa-verde-da-floresta), a "Trimeresurus stejnegeri" (vipa-verde-da-montanha) e a "Trimeresurus wagleri" (vipa-de-Wagler).

Os venenos de abelhas referem-se ao líquido que as abelhas produzem e armazenam em suas glândulas venenosas, localizadas no final do seu abdômen. O veneno é uma mistura complexa de proteínas, peptídeos e outros compostos. A principal toxina neste veneno é a melitina, que causa dor e inflamação quando injetada na pele humana. Outras substâncias presentes no veneno incluem fator de ativação do plasminogênio (AP), hialuronidase, fosfolipases A e C, e diversos aminoácidos e sais. O veneno é inoculado através do ferrão da abelha, que pode se desprender no processo, deixando parte do intestino da abelha na ferida. Isso geralmente resulta em a morte da abelha, uma vez que o órgão responsável pela digestão é removido.

A exposição ao veneno de abelhas pode causar reações alérgicas graves, incluindo anafilaxia, em alguns indivíduos. Os sintomas da picada de abelha geralmente incluem dor, vermelhidão e inflamação na área afetada. Em casos mais graves, podem ocorrer reações sistêmicas que afetam todo o corpo, como náuseas, vômitos, diarreia, dificuldade para respirar e queda da pressão arterial. É importante procurar atendimento médico imediato em caso de reações alérgicas graves ao veneno de abelhas.

Sim, posso fornecer uma definição médica para o termo "peçonha". A peçonha é uma secreção tóxica produzida por certos animais, geralmente injetada em suas vítimas através de ponta ou dente especializado, como uma seringa. As peçonhas são compostas por uma mistura complexa de proteínas e outros componentes que podem causar diversos sintomas e efeitos no corpo, dependendo do animal e da quantidade de peçonha injetada.

Existem diferentes tipos de peçonhas, cada uma com seus próprios efeitos tóxicos específicos. Algumas podem causar paralisia, outras provocam coagulação sanguínea anormal ou afeta o sistema cardiovascular. Em casos graves, a exposição à peçonha pode levar à insuficiência orgânica e morte.

Os animais que produzem peçonhas incluem serpentes, aranhas, escorpiões, centipezes, abelhas, vespas e formigas. É importante buscar atendimento médico imediatamente em caso de picadas ou mordidas de animais que se sabe produzirem peçonha, pois o tratamento a tempo pode ajudar a minimizar os efeitos tóxicos e prevenir complicações graves.

"Naja" é um gênero de cobras pertencentes à família Elapidae, que inclui várias espécies conhecidas como cobras-de-capuz. Os venenos de Naja são compostos por uma mistura complexa de proteínas tóxicas, incluindo neurotoxinas, cardiotoxinas e hemotoxinas.

Os efeitos do veneno de cobra-de-capuz podem variar dependendo da espécie e da quantidade inoculada, mas geralmente causam sintomas graves ou potencialmente letais. Os sintomas mais comuns incluem dor e vermelhidão no local da mordida, seguidos por sintomas sistêmicos como náuseas, vômitos, salivação excessiva, sudorese, pálpebra caída, visão borrada, dificuldade de respiração e batimentos cardíacos irregulares.

Os neurotoxinas presentes no veneno podem causar paralisia muscular, incluindo a dos músculos respiratórios, o que pode levar à falência respiratória e morte se não for tratada a tempo. O tratamento geralmente inclui a administração de antiveneno específico para o tipo de cobra envolvida, suporte ventilatório e outros cuidados de suporte como fluidoterapia e monitoramento cardiovascular.

Os venenos de víboras, também conhecidos como vírus ou toxinas de víboras, se referem a um tipo específico de substâncias tóxicas produzidas pelos membros da família Viperidae, que inclui cobras verdadeiras e seus parentes próximos. Esses venenos são compostos por uma mistura complexa de proteínas e enzimas que podem causar diversos sintomas graves em humanos e outros animais, dependendo do tipo de víbora e da quantidade de veneno inoculada.

Existem basicamente três tipos principais de venenos de víboras: hemotóxicos, neurotoxicos e citotóxicos. Cada um deles tem um mecanismo de ação diferente no organismo do hospedeiro.

1. Venenos hemotóxicos: Esses venenos causam danos aos vasos sanguíneos, músculos e tecidos, levando à coagulação intravascular disseminada (CID) e necrose dos tecidos afetados. Além disso, podem levar a complicações sistêmicas graves, como insuficiência renal aguda e choque.
2. Venenos neurotoxicos: Esses venenos atacam o sistema nervoso, causando paralisia muscular e dificuldade de respiração. Podem levar a falha respiratória e morte se não forem tratados rapidamente.
3. Venenos citotóxicos: Esses venenos destroem as células dos tecidos afetados, causando necrose local e dor intensa. Em casos graves, podem levar a complicações sistêmicas, como insuficiência renal aguda e choque.

Os sintomas específicos de uma mordida de víbora dependerão do tipo de veneno inoculado, da quantidade de veneno injetada e da localização da mordida. O tratamento geralmente inclui a administração de antiveneno específico para o tipo de víbora, alongado com medidas de suporte, como oxigênio suplementar, fluidoterapia e monitoramento cardiovascular. Em casos graves, pode ser necessária a intervenção cirúrgica para remover o tecido necrosado e prevenir complicações sistêmicas.

Os venenos de vespas referem-se a misturas complexas de substâncias químicas, produzidas por vespas (gênero Vespa), que podem causar uma variedade de sintomas e reações em humanos e outros animais quando injetadas através de picadas. O veneno é produzido pelas glândulas venenosas das vespas e armazenado na bolsa de veneno conectada à sua ferrão.

O principal componente ativo do veneno de vespa é a proteína chamada melitina, que é responsável pela dor aguda e inflamação associadas à picada. Outros componentes incluem enzimas, como fosfolipases A e C, que podem causar danos teciduais adicionais, e peptídeos, como mastoparanos, que contribuem para a resposta inflamatória e imune.

Quando uma vespa pica, o ferrão perfura a pele e injeta o veneno no tecido subjacente. A picada de vespa geralmente causa dor imediata, vermelhidão, inchaço e inflamação na área afetada. Em alguns indivíduos, especialmente aqueles alérgicos ao veneno de vespas, a reação pode ser mais grave e potencialmente fatal, causando um choque anafilático.

Em resumo, o veneno de vespas é uma mistura complexa de substâncias químicas produzidas por vespas que podem causar sintomas variados em humanos e outros animais, desde dor e inflamação local até reações alérgicas sistêmicas graves.

Os venenos elapídicos referem-se aos venenos produzidos por cobras da família Elapidae. Essa família inclui diversas espécies conhecidas, como a mamba-negra, o taipan, a cobra-coral e o croto. Os venenos elapídicos são compostos predominantemente por potentes neurotoxinas, que podem causar paralisia muscular, dificuldade respiratória e, em casos graves, insuficiência cardíaca e morte. A rapidez com que os sintomas se desenvolvem e a gravidade da intoxicação dependem de vários fatores, como a espécie da cobra, a quantidade de veneno inoculada e a localização da mordida. O tratamento para envenenamentos por cobras elapídicas geralmente inclui a administração de soro antilóbio específico para a espécie envolvida, além de cuidados de suporte intensivo em unidades de terapia intensiva.

Os venenos de aranha referem-se a substâncias tóxicas produzidas e injetadas pelas espécies de aranhas através de suas picadas. A composição química dos venenos varia entre as diferentes espécies de aranhas, mas geralmente contém uma mistura de proteínas, peptídeos e enzimas.

Os efeitos toxicológicos do veneno de aranha podem variar desde reações locais leves, como dor e inflamação, até reações sistêmicas graves, como necrose tecidual, paralisia muscular, coagulopatias e insuficiência cardiorrespiratória. A gravidade desses efeitos depende de vários fatores, tais como a quantidade de veneno injetada, a sensibilidade individual da vítima ao veneno e a localização da picada.

Algumas espécies de aranhas, como a viúva negra e a reclusa marrom, são conhecidas por possuir venenos particularmente potentes e podem causar sintomas graves ou até mesmo fatal em humanos, especialmente em crianças, idosos ou pessoas com sistemas imunológicos fragilizados. No entanto, é importante ressaltar que a maioria das espécies de aranhas possui venenos relativamente inofensivos para os humanos e as picadas geralmente causam sintomas leves ou moderados que podem ser tratados com cuidados domésticos simples.

Os venenos de escorpiões referem-se a misturas tóxicas produzidas pelas glândulas de veneno das caudas dos escorpiões. Estes venenos geralmente contêm uma combinação de proteínas, neurotoxinas e outros compostos bioativos que podem causar variedade de sintomas em humanos e outros animais, dependendo do tipo de escorpioão e da quantidade de veneno injetada. A gravidade dos sintomas pode variar de leve a grave, ou mesmo fatal, dependendo da espécie do escorpião e da sensibilidade individual da vítima.

Os venenos de escorpiões são frequentemente classificados em dois tipos principais: ionóforos e neurotoxinas. Os ionóforos aumentam a permeabilidade das membranas celulares, levando à desregulação dos íons e à excitação dos nervos e músculos. As neurotoxinas, por outro lado, interagem com os receptores de neurotransmissores, afetando a transmissão de sinais no sistema nervoso.

Algumas espécies de escorpiões, como o escorpião-verde (*Centruroides exilicauda*), possuem venenos que contêm tanto ionóforos quanto neurotoxinas. Estes venenos podem causar sintomas graves, incluindo dor intensa, inflamação, espasmos musculares, paralisia e problemas cardiovioasculars. Em casos raros, a exposição ao veneno de escorpiões pode ser fatal, especialmente em crianças, idosos ou pessoas com sistemas imunológicos fracos.

No entanto, é importante notar que apenas um pequeno número de espécies de escorpiões têm venenos capazes de causar sintomas graves ou fatais em humanos. A maioria das espécies de escorpiões possui venenos relativamente fracos, cujos efeitos são semelhantes a uma picada de inseto leve.

Os venenos de artrópodes referem-se a substâncias tóxicas produzidas e injetadas por animais pertencentes ao filo Arthropoda, que inclui insetos (como abelhas, vespas, formigas, escorpiões e aranhas) e outros grupos como carrapatos e centopeias. Estes venenos são compostos por uma variedade de moléculas, incluindo proteínas, peptídeos e enzimas, que podem causar diferentes sintomas e reações em humanos e outros animais. Algumas mordidas ou picadas podem ser relativamente inofensivas, causando apenas dor e inflamação local, enquanto outras podem levar a reações alérgicas graves, paralisia ou até mesmo a morte, dependendo da espécie do artrópode, da quantidade de veneno injetada e da sensibilidade individual da vítima.

"Bothrops" é um género de serpentes venenosas da família Viperidae, também conhecidas como jararacas. Estas espécies são nativas das Américas, principalmente na região tropical e subtropical da América do Sul. O seu veneno contém uma mistura de substâncias tóxicas que podem causar dano local no tecido, coagulopatia, hemorragia sistêmica e outros sintomas graves em humanos e animais. A mordedura destas serpentes pode ser fatal se não for tratada a tempo com o antiveneno específico.

"A definição médica para 'Venenos de Peixe' refere-se a substâncias tóxicas produzidas por certas espécies de peixes. Estes venenos podem ser encontrados em glándulas especializadas ou células e podem ser injetados em outros organismos através de espinhos, dentes ou outras estruturas semelhantes. Existem três principais tipos de venenos de peixe:

1. Hemotóxicos: Estes venenos causam danos aos vasos sanguíneos e órgãos, levando a coagulação intravascular disseminada (CID), hemorragia e, em alguns casos, choque. Um exemplo é o peixe-pedra (Synanceja verrucosa).

2. Miotóxicos: Estes venenos causam danos aos músculos, levando à fraqueza, rigidez e dor muscular. O peixe-gato (Plotosus lineatus) é um exemplo de peixe com veneno miotóxico.

3. Neurotoxicos: Estes venenos afetam o sistema nervoso, causando paralisia e, em alguns casos, problemas respiratórios graves que podem levar à morte. O peixe-pedra-verdadeiro (Pterois volitans) é um exemplo de peixe com veneno neurotoxico.

Os sintomas específicos e a gravidade da intoxicação dependem do tipo de veneno, da quantidade injetada e da localização da picada ou mordida. O tratamento geralmente inclui medidas de suporte, como oxigênio suplementar, fluidos intravenosos e analgésicos, além de possível antiveneno específico para o tipo de peixe em questão."

'Formicida' ou 'venenos de formigas' se referem aos compostos tóxicos produzidos e injetados por algumas espécies de formigas como meio de defesa contra predadores ou para caçar presas. O veneno de formiga é secretado pelas glândulas Dufour ou de Vénére localizadas no abdômen das formigas.

A composição química do veneno varia entre as diferentes espécies de formigas, mas geralmente consiste em uma mistura de alcaloides, piperidinas, e íons como potássio e fosfato. Alguns dos componentes mais comuns incluem a formica, a piperidina e a indol-3-acetato.

Os efeitos do veneno de formiga no organismo humano podem variar dependendo da quantidade injetada, da localização da picada e da sensibilidade individual à toxina. Em geral, as picadas causam dor, vermelhidão, inflamação e inchaço na área afetada. Em casos mais graves, podem ocorrer reações alérgicas sistêmicas, como edema de Quincke (inchaço rápido e perigoso da face, língua ou garganta) e anafilaxia (reação alérgica grave que pode levar à falência cardiovascular e respiratória).

Embora a maioria das picadas de formiga seja inofensiva para os humanos, é importante procurar atendimento médico imediato em caso de reações alérgicas graves ou quando ocorrerem múltiplas picadas, especialmente em crianças, idosos e pessoas com sistemas imunológicos comprometidos.

Elapidae é uma família de serpentes venenosas que inclui cobras bastonete, mambas, taipans, corais e urutus. Essas serpentes são encontradas principalmente em regiões tropicais e subtropicais do mundo, especialmente na África, Ásia, Austrália e Américas.

As espécies de Elapidae possuem glândulas venenosas localizadas na parte frontal da cabeça, conectadas a um par de presas ovoides (chamadas dentes fixos) que são usados para injectar o veneno durante a mordida. O veneno dessas serpentes é composto por uma mistura de neurotoxinas e citotoxinas, o que pode causar paralisia muscular, dificuldade respiratória e danos teciduais graves.

Algumas espécies de Elapidae são consideradas particularmente perigosas para os humanos, como a mamba-negra-de-áfrica-oriental (Dendroaspis polylepis), que é uma das serpentes mais venenosas do mundo. Outras espécies, como as cobras bastonete, são capazes de "spitting" o veneno, atirando-o em direção aos olhos de suas vítimas, podendo causar cegueira temporária ou permanente se não forem tratadas rapidamente.

A prevenção e o tratamento de mordidas de serpentes Elapidae geralmente envolvem a administração de antiveneno específico para a espécie em questão, juntamente com medidas de suporte para manter as funções vitais enquanto o veneno é metabolizado e eliminado do corpo.

Venenos de moluscos referem-se a substâncias tóxicas produzidas por certos tipos de moluscos, como caracóis, búzios e lesmas do mar. Estes venenos podem causar variedade de sintomas em humanos, dependendo da espécie do molusco e da quantidade de veneno injetada ou ingerida. Alguns dos efeitos comuns incluem dor, vermelhidão, inflamação e inchaço no local da picada, envenenamento de comida, náuseas, vômitos, diarreia, paralisia e, em casos graves, até mesmo a morte. Algumas espécies notáveis que possuem veneno incluem a cone shell (Conus sp.), blue-ringed octopuses (Hapalochlaena sp.) e a azul de feiticeiro (Murex brandaris). É importante procurar atendimento médico imediato se forem expostos a esses venenos.

Em termos de biologia e zoologia, serpentes referem-se a um grupo específico de répteis escamados que pertencem à ordem Serpentes. Elas são caracterizadas por não possuírem membros ou extremidades, o que as torna completamente alongadas e adaptadas a movimentos sinuosos.

Serpentes constituem um grupo diversificado, encontrado em diferentes habitats ao redor do mundo, com exceção dos polos norte e sul. Existem aproximadamente 3.900 espécies conhecidas de serpentes, distribuídas entre cobras, víboras, jibóias, corais e outros tipos.

Algumas serpentes são ovíparas (pondem ovos), enquanto outras são ovovivíparas (incubam os ovos internamente) ou vivíparas (dão à luz filhotes totalmente formados). Sua dieta varia consideravelmente, com algumas se alimentando exclusivamente de peixes, anfíbios, répteis, aves e mamíferos, enquanto outras são especializadas em ingerirem ovos ou consumir presas específicas.

É importante ressaltar que apenas um pequeno número de espécies de serpentes é venenoso e representa risco para os humanos. A maioria das serpentes desempenha papéis importantes em ecossistemas, como predadores controladores de pragas e reguladores de populações de outros animais.

Scorpions são aracnídeos, o que significa que eles pertencem à mesma classe de animais que as aranhas. Eles são conhecidos por sua longa cauda segmentada, que termina em um aguilhão venenoso. Scorpions são predadores e geralmente são ativos à noite. Seu veneno pode ser perigoso para os humanos, dependendo da espécie de escorpião; algumas picadas podem causar sintomas graves ou até mesmo ser fatal, especialmente em crianças e idosos ou em pessoas com sistemas imunológicos fracos. No entanto, a maioria das espécies de escorpiões não é particularmente perigosa para os humanos e suas picadas geralmente causam sintomas leves, como vermelhidão, inchaço e dor no local da picada.

'Agkistrodon' é um género de serpentes venenosas da família Viperidae, também conhecidas como víboras. Estas espécies são nativas do continente americano e incluem a cobra-da-mangueira (Agkistrodon contortrix) e a agkistrodon piscivorus (também chamada de cottonmouth ou víbora-da-água). Estas serpentes são caracterizadas por possuir uma cabeça triangular, pupilas verticais e um padrão de escamas distintivo no seu corpo. O seu veneno é hemotóxico, o que significa que destrói os glóbulos vermelhos e causa danos aos tecidos. Os envenenamentos por estas espécies podem ser graves e até mesmo fatal se não forem tratados adequadamente.

Os venenos de anfíbios referem-se a substâncias tóxicas produzidas e secretadas por algumas espécies de anfíbios, como rãs, sapos e salamandras. Estes venenos podem ser encontrados em diferentes partes do corpo do animal, como na pele, glândulas parotoides (localizadas na cabeça de alguns sapos) ou em secreções das glândulas situadas nas suas pernas ou costas.

A composição química dos venenos de anfíbios varia consideravelmente entre as diferentes espécies e pode incluir uma grande variedade de compostos tóxicos, como alcaloides, bufotoxinas, batrachotoxinas, histaminas, serotonina e péptidos. Algumas destas toxinas podem causar sintomas graves ou até mesmo resultar em morte, dependendo da dose, rota de exposição e sensibilidade individual da vítima.

Os efeitos dos venenos de anfíbios no organismo podem variar desde irritação local e dor, até paralisia muscular, convulsões, alterações cardiovasculares e respiratórias, e, em casos mais graves, insuficiência orgânica e morte. O contato com esses venenos pode ocorrer por meio de mordidas, picadas, ou simplesmente por tocar ou manipular a pele ou outras partes do corpo dos anfíbios que os produzem.

Embora a maioria dos anfíbios não seja venenosa e apresente baixo risco de causar danos à saúde humana, é importante manuseá-los com cuidado, especialmente as espécies conhecidas por serem venenosas ou terem potentes secreções tóxicas. Além disso, o contato acidental com esses animais deve ser tratado imediatamente, buscando assistência médica e informando adequadamente os profissionais de saúde sobre a natureza do envenenamento.

Venenos de Crotalídeos. O laser de baixa potência seria terapêutico para lesões causadas por acidentes ofídicos do gênero ...
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Crotalus durissus Venenos de serpentes Venenos de crotalídeos Mordeduras de serpentes Antivenenos ... Crotalus durissus terrificus , Proteínas de venenos , Veneno Crotálico Referência Nacional , venenos ofídicos , Venenos ... A elucidação dessas atividades é importante tanto para as pesquisas relacionadas aos venenos, como para a produção de soros ... Estudo comparativo da composição das biomoléculas dos venenos das serpentes Bothro.... Estudo qualitativo e quantitativo da ...
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VENENOS ELAPÍDICOS. Sistrurus. pygmy rattlesnake. VENENOS DE CROTALÍDEOS. Thelotornis. bird snake; twig snake; vine snake. ... O gênero ou família de uma cobra é importante para um indexador por causa da divisão dos descritores específicos sob VENENOS DE ... A tabela abaixo fornece instruções de indexação sobre vários venenos de cobras com atenção ao descritor de cobra-veneno. ... VENENOS ELAPÍDICOS. Pseudechis. Australian black snake;king brown snake. ...
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Crotalídeos e cobras não venenosas podem ser diferenciados por algumas características físicas (ver figura Identificação das ... Os venenos de cobra são substâncias complexas, principalmente proteínas, com atividade enzimática. Apesar das enzimas terem ... Nos Estados Unidos, as cobras peçonhentas comuns são cascavéis, serpente cabeça-de-cobre e boca-de-algodão (todas crotalídeos ... A maioria dos componentes dos venenos parece se ligar a múltiplos receptores fisiológicos, e tentativas de classificar os ...
  • Neste contexto, embora haja uma busca de padronização e estabilização dos diferentes componentes dos venenos ofídicos, ainda carecem de resultados conclusivos em ambos os aspectos.É clara a necessidade da utilização de venenos de referência ao nível nacional, assim como a padronização dos métodos de ensaios das atividades biológicas dos venenos de serpentes brasileiras para assegurar uma uniformidade nos soros antiofídicos. (fapesp.br)
  • A maioria dos componentes dos venenos parece se ligar a múltiplos receptores fisiológicos, e tentativas de classificar os venenos como tóxicos a um sistema específico (p. ex. (msdmanuals.com)
  • Os venenos de cobra são substâncias complexas, principalmente proteínas, com atividade enzimática. (msdmanuals.com)

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