Continuação da veia axilar. Segue a artéria subclávia e se une à veia jugular interna para formar a veia braquiocefálica.
Colocação de um CATETER intravenoso na veia subclávia, jugular ou outra veia central.
Veias do pescoço que drenam o cérebro, a face e o pescoço para as veias braquiocefálica ou subclávia.
O tronco venoso do membro superior; uma continuação das veias basilar e braquial que corre da borda inferior do músculo redondo maior para a borda externa da primeira costela, onde se torna a veia subclávia.
Síndrome neurovascular associada com compressão do PLEXO BRAQUIAL, ARTÉRIA SUBCLÁVIA e VEIA SUBCLÁVIA na saída torácica superior. Pode resultar de uma variedade de anomalias, como na COSTELA CERVICAL, bandas fasciais anômalas e anormalidades da origem ou inserção dos músculos escaleno médio ou anterior. As características clínicas podem incluir dor na região dos ombros e pescoço que se irradia para o braço, PARESIA ou PARALISIA dos músculos inervados pelo plexo braquial, PARESTESIA, perda da sensibilidade, redução dos pulsos arteriais na extremidade afetada, ISQUEMIA e EDEMA. (Tradução livre do original: Adams et al., Principles of Neurology, 6th ed, pp214-5).
Trombose de Veias Profundas de uma veia da extremidade superior (ex.: VEIA AXILAR, VEIA SUBCLÁVIA e VEIAS JUGULARES). Está associada com fatores mecânicos (trombose venosa profunda primária de membros superiores) secundários a outros fatores anatômicos (trombose venosa profunda secundária de membros superiores). Os sintomas podem incluir estabelecimento repentino de dor, calor, pele avermelhada ou azulada, e inchaço no braço.
Visualização radiográfica ou por registro, de uma veia após a injeção de um meio de contraste.
Vasos que transportam sangue para fora do leito capilar.
Osso no lado ventral da cintura escapular que, em humanos, é comumente chamado de clavícula.
Conjunto de doze ossos curvos que se conectam à coluna vertebral posteriormente e terminam anteriormente às cartilagens costais. Juntas, elas formam uma proteção aos órgãos torácicos internos.
Veias calibrosas localizadas em cada lado da base do pescoço. São formadas pela junção das veias jugular interna e subclávia. Drenam sangue proveniente da cabeça e extremidades superiores. Unem-se para formar a veia cava superior.
Veia que acompanha a artéria femoral dividindo a mesma bainha. É continuação da veia poplítea e continua-se como veia ilíaca externa.
Meio radiopaco utilizado para urografia, angiografia, venografia e mielografia. É bastante viscoso, além de se ligar a proteínas plasmáticas.
Formação ou presença de um coágulo sanguíneo (TROMBO) dentro de uma veia.
Dispositivo desenhado para estimular, por impulsos elétricos, a contração dos músculos cardíacos. Pode ser temporário (externo) ou permanente (interno ou interno-externo).
Veia que drena o pé e perna.
Hemorragia dentro da cavidade pleural.
Cateteres desenvolvidos para serem deixados dentro de um órgão ou orifício por um extenso período de tempo.
Tronco venoso que retorna sangue da cabeça, pescoço, extremidades superiores e peito.
Veia curta e calibrosa formada pela união das veias mesentérica superior e esplênica.
Operação cirúrgica para aliviar a pressão em um compartimento do corpo. (Dorland, 28a ed)
Acúmulo de fluido aquoso na cavidade pleural; derrame pleural com transudato. (Dorland, 28a ed)
VEIAS dilatadas e tortuosas.
Utilização ou inserção de um dispositivo tubular em um ducto, vaso sanguíneo, cavidade de um órgão ou cavidade corporal pela injeção ou retirada de fluidos para fins diagnósticos ou terapêuticos. Difere de ENTUBAÇÃO, em que um tubo é utilizado para restaurar ou manter a patência em obstruções.
Falha do equipamento em desempenhar o padronizado. A falha pode ser devida a defeitos ou uso indevido.
Acúmulo de ar ou gás na CAVIDADE PLEURAL, que pode ocorrer espontaneamente ou como resultado de trauma ou processo patológico. O gás pode ser introduzido deliberadamente durante a PNEUMOTÓRAX ARTIFICIAL.
Condutores elétricos alocados por cirurgia em um ponto específico dentro do corpo através dos quais uma ESTIMULAÇÃO ELÉTRICA é liberada ou a atividade elétrica é registrada.
Ultrassonografia por aplicação do efeito Doppler, com detecção de velocidade combinada com resolução à distância. Curtos disparos de ultrassom são transmitidos a intervalos regulares e os ecos são detectados quando retornam.
Derivação cirúrgica que permite a passagem direta de sangue de uma artéria a uma veia. (Dorland, 28a ed)
Veias que retornam sangue oxigenado dos pulmões para o átrio esquerdo do coração.
Inserção cirúrgica de uma prótese.
Redução clinicamente significante do suprimento de sangue para o TRONCO ENCEFÁLICO e CEREBELO (i. é, INSUFICIÊNCIA VERTEBROBASILAR), resultante da reversão do fluxo sanguíneo através da ARTÉRIA VERTEBRAL devido à oclusão ou estenose da artéria braquiocefálica ou subclávia proximal. Entre os sintomas comuns estão VERTIGEM, SÍNCOPE e CLAUDICAÇÃO INTERMITENTE da extremidade superior envolvida. O roubo subclávio também pode ocorrer em indivíduos assintomáticos. (Tradução livre do o original: J Cardiovasc Surg 1994;35(1):11-4; Acta Neurol Scand 1994;90(3):174-8)
Qualquer situação adversa que ocorra com um paciente como resultado de tratamento por um médico, cirurgião, ou outro profissional da área de saúde, especialmente infecções adquiridas pelo paciente no curso do tratamento.
Afecção que ocorre quando a obstrução da VEIA CAVA SUPERIOR de parede delgada interrompe o fluxo sanguíneo da cabeça, extremidades superiores, e tórax para o ÁTRIO DIREITO. A obstrução pode ser causada por NEOPLASIAS, TROMBOSE, ANEURISMA ou compressão externa. A síndrome é caracterizada por inchaço e/ou CIANOSE da face, pescoço e parte superior dos braços.
Procedimentos cirúrgicos para o tratamento de distúrbios vasculares.
Formação e desenvolvimento de um trombo ou coágulo no vaso sanguíneo.
Afecção em que uma estrutura anatômica é contraída além das dimensões normais.

A veia subclávia é um grande vaso sanguíneo que transporta sangue venoso desoxigenado do membro superior, tórax e cabeça de volta ao coração. Ela é formada quando a veia axilar se une com a primeira costela e passa para dentro do tórax, onde ela se junta com a veia jugular interna para formar a veia braquiocefálica. A veia subclávia é protegida por um osso (a clavícula) e um músculo (o músculo subclávio), o que a torna acessível apenas através de procedimentos invasivos, como a colocação de cateteres centrais.

Cateterismo Venoso Central (CVC) é um procedimento em que um catéter (um tubo flexível e alongado) é inserido em uma veia central, geralmente na veia jugular interna, subclávia ou femoral. O CVC é usado para administrar medicamentos e fluidos, monitorar pressão venosa central e realizar procedimentos diagnósticos e terapêuticos.

A inserção do catéter é realizada por um profissional de saúde qualificado, geralmente um médico ou enfermeiro treinado em procedimentos invasivos, sob condições estéris e com o uso de técnicas especiais para minimizar o risco de complicações.

Existem diferentes tipos de cateteres venosos centrais, como cateteres venosos centrais convencionais, cateteres venosos centrais implantáveis e cateteres venosos centrais picc line (catéteres periféricos de longa duração). O tipo de cateter utilizado depende da indicação clínica, localização anatômica e preferência do médico tratante.

O CVC pode ser usado em uma variedade de situações clínicas, como no tratamento de pacientes gravemente enfermos ou críticos, na administração de medicamentos citotóxicos ou antibióticos de alto risco, no manejo de desidratação severa ou choque, e em procedimentos diagnósticos invasivos como angiografia e biopsia.

Embora o CVC seja um procedimento seguro quando realizado por profissionais qualificados, existem riscos associados à sua inserção e manutenção, incluindo infecções do sítio de inserção, trombose venosa, necrose tecidual, pneumotórax e lesão arterial. Portanto, é importante que o CVC seja inserido e mantido por profissionais treinados e que as precauções adequadas de higiene e manejo sejam seguidas para minimizar os riscos associados ao procedimento.

As veias jugulares são três pares de veias (externa, interna e anterior) que drenam o sangue do sistema venoso superficial e profundo da cabeça e pescoço. A veia jugular interna é a maior e a mais importante das três, pois recebe o sangue das veias faciais, lingual e faríngea. Ela também recebe o líquido cerebral esvaziado do sistema venoso da dura-máter através da veia sigmóide. A veia jugular externa é formada pela união da veia retromandibular com a veia facial e drena a região lateral do pescoço. A veia jugular anterior, a menor das três, drena o músculo esternocleidomastóideo e a glândula tireoide. Todas as veias jugulares se unem com a subclávia para formar a veia braquiocefálica no lado direito e a veia tóraco-subclávia no lado esquerdo, que mais tarde se unem para formar a veia cava superior.

A veia axilar é a veia que acompanha o nervo axilar e é responsável por drenar o sangue do membro superior e da parede torácica. Ela se origina na extremidade lateral da fossa axilar, onde se une à veia cefálica e à veia basílica para formar a veia subclávia. A veia axilar é dividida em três segmentos: proximais (ou axilar superior), intermédios (ou axilar médio) e distais (ou axilar inferior). Cada segmento corresponde à diferente nível da fossa axilar e recebe tributários veios que drenam diferentes regiões anatômicas. Além disso, a veia axilar é protegida pelo músculo subclávio no seu trecho superior e pelos músculos peitoral maior e latíssimo do dorsi nos seus trechos médio e inferior, respectivamente.

A Síndrome do Desfiladeiro Torácico (SDT), também conhecida como Síndrome de Pinçamento Torácico, é uma condição médica que ocorre quando os tecidos moles da região superior do tórax são comprimidos dentro do espaço estreito do desfiladeiro torácico. O desfiladeiro torácico é um canal natural formado pelas primeiras costelas e o esterno, por onde passam vasos sanguíneos, nervos e tecidos moles.

Quando os tecidos moles, especialmente o plexo braquial (um conjunto de nervos que dão inervação aos membros superiores) e a artéria subclávia, são comprimidos neste espaço restrito, podem ocorrer sintomas como dor, entumecimento, formigamento ou fraqueza nos braços, mãos e dedos, especialmente à medida que o braço se eleva acima da cabeça. Em casos graves, a compressão pode levar ao comprometimento do fluxo sanguíneo e danos nos nervos, resultando em complicações mais sérias.

A SDT é frequentemente associada a anormalidades na estrutura óssea, como uma primeira costela alongada ou articulação esternoclavicular anômala, mas também pode ser causada por outros fatores, como hiperatividade muscular, quistes ou tumores. O diagnóstico geralmente é baseado em exames clínicos, imagiologia e testes de função nervosa, e o tratamento pode incluir fisioterapia, medicação para aliviar a dor e, em casos graves, cirurgia para expandir o desfiladeiro torácico.

Trombose Venosa Profunda de Membros Superiores (TVPMS) é uma condição médica em que um trombo (coágulo sanguíneo) se forma em uma veia profunda dos membros superiores, geralmente na axila ou no braço. Isso pode ocorrer devido a vários fatores, como lesões, cirurgias, uso de cateter venoso central, ter um tipo de câncer ou outras condições que favoreçam a formação de coágulos sanguíneos.

Os sintomas mais comuns da TVPMS incluem:

* Dor e inchaço no braço afetado
* Claudicação venosa (dor e cansaço ao levantar o braço)
* Hiperpigmentação (manchas azuladas na pele)
* Edema (inchaço) dos tecidos moles do membro superior
* Sensação de calor na região afetada
* Superfície cutânea varicosa ou cambiante

Em casos graves, a TVPMS pode levar à tromboembolia pulmonar (TEP), uma condição potencialmente letal em que o coágulo se desprende e viaja para os pulmões, bloqueando parcial ou totalmente a circulação sanguínea nessa região.

O diagnóstico da TVPMS geralmente é confirmado por exames de imagem, como ultrassom doppler, flebografia ou ressonância magnética. O tratamento geralmente consiste em anticoagulantes, que ajudam a prevenir a formação e o crescimento de coágulos sanguíneos, além de medidas de compressão, como coberturas elásticas ou meias de compressão graduada. Em alguns casos, é necessário o uso de dispositivos mecânicos de trombólise ou a realização de cirurgia para remover o coágulo. A prevenção e o tratamento precoces são fundamentais para reduzir as complicações associadas à TVPMS.

Flebografia é um procedimento de diagnóstico por imagem em que um contraste radiológico é injetado em uma veia para permitir que as estruturas venosas sejam visualizadas em um raio-x. Essa técnica é usada para avaliar o sistema venoso, identificar possíveis anomalias ou doenças, como trombose venosa profunda (TVP), insuficiência venosa crônica ou varizes. A flebografia fornece detalhes sobre a anatomia e a função dos vasos sanguíneos, auxiliando no planejamento de tratamentos e intervenções cirúrgicas. No entanto, com a disponibilidade de técnicas de imagem menos invasivas e mais seguras, como ultrassom doppler, a flebografia é cada vez menos utilizada em consultórios médicos.

As veias são vasos sanguíneos que conduzem o sangue do corpo para o coração. Elas possuem paredes mais finas e dilatáveis do que as artérias, além de apresentarem válvulas unidirecionais que impedem o refluxo sanguíneo. O sistema venoso é responsável por retornar o sangue pobre em oxigênio e rico em gases residuais das diversas partes do corpo para o coração, onde será bombeado para os pulmões para se oxigenar novamente. Posteriormente, o sangue oxigenado é distribuído pelas artérias a todos os tecidos e órgãos do organismo. A coloração azulada das veias é devido à baixa concentração de oxigênio no sangue que nelas circula.

A clavícula, também conhecida como o osso do ombro, é um osso alongado em forma de S que conecta o membro superior ao tronco. Ele se articula com o escápulo (omoplata) na parte posterior e o esterno (osso do peito) na parte anterior. A clavícula desempenha um papel importante na proteção dos vasos sanguíneos, nervos e tecidos moles que passam entre a parte superior do torso e o membro superior, além de fornecer suporte e permitir o movimento da articulação do ombro. Lesões na clavícula podem ocorrer devido a traumas, como quedas ou acidentes, geralmente causando dor e limitação no movimento do ombro.

Em termos anatômicos, costelas são os ossos alongados e curvos que se articulam com a coluna vertebral e formam a parede torácica, protegendo os órgãos internos localizados na cavidade torácica, como o coração e os pulmões. Existem 12 pares de costelas em humanos, numeradas de cima para baixo.

Cada costela é composta por uma cabeça, um corpo e duas extremidades (a tuberculo e a capitulo). A cabeça da costela se articula com as vértebras torácicas na coluna vertebral, enquanto o corpo e as extremidades contribuem para a formação da parede torácica. Algumas pessoas têm costelas flutuantes, que são costelas que não se articulam com o esterno na frente, mas apenas com as vértebras na parte de trás.

Em medicina, a patologia das costelas pode incluir fraturas, deslocamentos ou inflamação da membrana sinovial que recobre as articulações entre as costelas e a coluna vertebral (conhecida como Tietze síndrome).

Na anatomia humana, as veias braquiocefálicas são grandes veias que conduzem o sangue desoxigenado do membro superior, cabeça e pescoço de volta ao coração. Cada veia braquiocefálica é formada pela junção da veia subclávia e veia jugular interna, geralmente no nível da cartilagem cricoides na região do pescoço.

A veia direita braquiocefálica é mais curta e larga do que a veia esquerda, pois ela recebe o sangue de ambos os membros superiores, enquanto a veia esquerda braquiocefálica recebe apenas do membro superior esquerdo. Logo após sua formação, as duas veias braquiocefálicas se unem para formar a veia cava superior, que então transporta o sangue desoxigenado para o átrio direito do coração.

A integridade e funcionamento adequados das veias braquiocefálicas são importantes para manter a circulação normal e evitar complicações como trombose venosa profunda (TVP) e embolia pulmonar.

A veia femoral é um grande vaso sanguíneo na região superior da coxa, especificamente no quadrante medial. Ela é responsável por conduzir a maior parte do sangue desoxigenado das pernas de volta para o coração. A veia femoral é continuada abaixo do ligamento inguinal como a veia poplítea e, acima do ligamento inguinal, é conhecida como veia femoral comum. Algumas complicações associadas à veia femoral incluem trombose venosa profunda (TVP) e flebites. É importante ressaltar que a precisão da informação médica pode exigir contextualização adicional e é sempre recomendável consultar fontes confiáveis ou um profissional de saúde para obter respostas personalizadas e atualizadas.

Iotalamato de Meglumina é um composto que é utilizado como um agente de marcagem radiológico, o que significa que ele contém um rasto radioactivo que permite que a sua localização e função sejam visualizadas em imagens médicas. Ele é usado especificamente como um meio de contraste para estudos da função renal, ajudando a diagnosticar doenças ou condições que afetam os rins.

A substância é derivada do iotalamic acid e combinada com Meglumine, um composto orgânico que serve como um agente transportador para o iotalamic acid radioactivo. Quando administrado a um paciente, o Iotalamato de Meglumina é excretado pelos rins, permitindo que os profissionais médicos avaliem a função renal e identifiquem quaisquer problemas ou anomalias.

Embora seja geralmente seguro quando usado adequadamente, o Iotalamato de Meglumina pode causar algumas reações adversas em alguns indivíduos, como náuseas, vômitos, dor abdominal e rubor. Em casos raros, ele pode também levar a reações alérgicas mais graves. Portanto, é importante que o seu uso seja supervisionado por um profissional de saúde qualificado.

Trombose Venosa é o coágulo de sangue (trombo) que ocorre em uma veia. Geralmente, os coágulos se formam em veias profundas, como as pernas, mas podem acontecer em qualquer lugar do corpo. Isso pode ocorrer devido a vários fatores, incluindo lesão vascular, cirurgia, imobilidade prolongada, uso de contraceptivos hormonais, gravidez, obesidade e outras condições médicas subjacentes.

A trombose venosa profunda (TVP) é uma forma específica de trombose venosa que ocorre em veias profundas, geralmente nas pernas. Se um pedaço do coágulo se desprender e viajar para os pulmões, isso pode resultar em embolia pulmonar, uma condição potencialmente fatal.

Os sintomas da trombose venosa podem incluir dor, inchaço, vermelhidão ou calor na área afetada, alongado com veias superficiais dilatadas e inchadas (varizes). Em casos graves, pode haver falta de ar, ritmo cardíaco acelerado, desmaios ou perda de consciência.

O tratamento geralmente inclui medicamentos anticoagulantes para prevenir a formação adicional de coágulos e dissolver os existentes. Em casos graves, pode ser necessária a extração cirúrgica do coágulo (trombectomia). A prevenção é importante e inclui exercícios regulares, especialmente após períodos prolongados de imobilidade, manter um peso saudável e parar o tabagismo.

Uma marca-passo artificial, também conhecida como prótese de membro inferior ou perna protética, é um dispositivo ortopédico projetado para substituir uma perna ausente ou danificada. Ela funciona através da simulação do movimento natural da perna durante a marcha, permitindo que o usuário se locomova com segurança e independência.

A marca-passo artificial é composta por várias partes, incluindo um socket, que se encaixa na parte superior da coxa do usuário; uma junta mecânica ou de alta tecnologia, como uma prótese de joelho microprocessada, que fornece flexão e extensão durante a marcha; um pé protético, que absorve o impacto ao andar e proporciona estabilidade; e uma haste ou coluna, que conecta o socket ao pé.

A tecnologia utilizada em marcas-passos artificiais tem evoluído significativamente nos últimos anos, com a introdução de materiais leves e duráveis, além de joelhos protéticos mais sofisticados que podem adaptar-se automaticamente à velocidade do passo e à inclinação do terreno. Isso permite uma marcha mais natural e confortável para o usuário, reduzindo a fadiga e o risco de lesões.

A indicação médica para o uso de marcas-passos artificiais pode incluir amputações traumáticas ou cirúrgicas devido a doenças vasculares periféricas, como diabetes ou insuficiência arterial, tumores ósseos ou neurológicos, e outras condições que afetam a integridade estrutural da perna. A prescrição de uma marca-passo artificial é geralmente feita por um médico especialista em reabilitação, como um fisiatra ou ortopedista, após uma avaliação cuidadosa dos objetivos funcionais e necessidades do paciente.

La veina safena é um término médico que se refere a duas grandes veias superficiales localizadas no sistema venoso periférico das extremidades inferiores. Existem duas safenas: a grande safena (veia safena magna) e a pequena safena (veia safena parva).

A veia safena magna é a veia superficial mais longa do corpo humano. Ela origina na parte lateral do pé, ascende alongando a panturrilha e a perna, e desemboca na veia femoral profunda, próximo à ingle. Ao longo de seu trajeto, a grande safena recebe sangue de várias veias superficiais da parte inferior das extremidades inferiores.

Por outro lado, a veia safena parva é uma veia mais curta e fina que se origina na panturrilha e desemboca diretamente na veia poplítea profunda, localizada atrás do joelho.

As veias safenas são importantes porque desempenham um papel crucial no retorno venoso da extremidade inferior. No entanto, elas também podem estar associadas a várias condições clínicas, como as varizes e trombose venosa profunda (TVP). Em alguns casos, é necessário realizar procedimentos cirúrgicos, como a safenectomia, para tratar essas condições.

Hemotórax é um termo médico que se refere à presença de sangue na cavidade pleural, a região do tórax que abriga os pulmões. Essa acumulação de sangue pode ocorrer devido a diversas causas, como trauma torácico, procedimentos médicos invasivos, tumores, infecções ou doenças vasculares. Em alguns casos, o hemotórax pode ser assintomático e ser detectado apenas em exames de imagem, enquanto que em outras situações, os sinais e sintomas podem variar desde dor torácica, dispneia (falta de ar), tosse com sangue, tillossemia (coloração rosada ou avermelhada da expectoração) até choque hipovolêmico (diminuição do volume sanguíneo circulante) em casos graves. O tratamento dependerá da causa subjacente e pode incluir medidas conservadoras, como observação clínica e repouso, ou intervenções mais agressivas, como a drenagem pleural com cateter ou toracocentese, além de possível necessidade de transfusão sanguínea e cirurgia em casos graves ou recorrentes.

Os cateteres de demora, também conhecidos como cateteres de longa permanência ou cateteres venosos centrais tunelizados, são dispositivos médicos usados para fornecer acesso vascular de longo prazo aos pacientes. Eles são tipicamente inseridos em uma veia jugular interna ou subclávia e passam por um túnel subcutâneo antes de serem fixados na pele, reduzindo o risco de infecção e outras complicações associadas à cateterização de curto prazo.

Os cateteres de demora são feitos de materiais biocompatíveis, como silicone ou poliuretano, e têm um revestimento anti-trombogênico para reduzir a formação de coágulos sanguíneos. Eles geralmente possuem uma ou duas lumens (canais), permitindo a administração de medicamentos, nutrição parenteral total e outros procedimentos terapêuticos, bem como a monitorização contínua da pressão venosa central.

A manutenção adequada dos cateteres de demora é crucial para prevenir complicações, como infecções do sangue, trombose e lesões teciduais. Isso inclui a realização regular de procedimentos de limpeza e mudança do local de entrada, além da observação cuidadosa dos sinais e sintomas de complicações.

A veia cava superior é a maior veia do corpo que drena o sangue desoxigenado das cabeças, pescoço, membros superiores e tórax. Ela é formada pela união da veia braquiocefálica direita com a veia jugular interna direita na região superior do tórax. A veia cava superior transporta o sangue para o átrio direito do coração, onde é então pumpado para os pulmões pela artéria pulmonar para ser oxigenado.

A veia porta é uma grande veia intra-abdominal que recebe sangue desoxigenado rico em nutrientes das veias do trato gastrointestinal, baço e fígado. Ela transporta este sangue para o fígado, onde é processado antes de ser enviado ao coração. A veia porta é formada pela união da veia esplênica e da veia mesentérica superior e se divide em ramos menores que entram no fígado. É um componente importante do sistema portal, que permite que o fígado processe e filtre substâncias antes que elas sejam distribuídas para o resto do corpo.

Descompressão cirúrgica é um procedimento neurocirúrgico ou ortopédico que é realizado para aliviar a pressão excessiva sobre o tecido nervoso. Isso geralmente é feito quando outros tratamentos conservadores falharam e a compressão nervosa está causando sintomas significativos, como dor, fraqueza, dormência ou paralisia.

Existem vários tipos de descompressões cirúrgicas, dependendo da localização da compressão nervosa. Por exemplo, na coluna vertebral, a descompressão pode ser realizada através de uma laminectomia, onde é removida a parte de trás de uma vértebra para aliviar a pressão sobre o midollo espinal ou raízes nervosas. Já em casos de compressão do nervo ciático, a cirurgia pode envolver a remoção de um fragmento ósseo ou tecido cicatricial que está pressionando o nervo.

A descompressão cirúrgica é geralmente considerada uma opção segura e eficaz para tratar a compressão nervosa, especialmente quando outros tratamentos não tiveram sucesso. No entanto, como qualquer procedimento cirúrgico, também apresenta riscos e complicações potenciais, como infecção, sangramento, dor ou lesão nervosa. Portanto, a decisão de realizar uma descompressão cirúrgica geralmente é feita com base em uma avaliação cuidadosa dos benefícios e riscos do procedimento para cada paciente individual.

Hidrotórax é um termo médico que se refere à acumulação anormal de líquido seroso (ou sérico) no space pleural, a cavidade existente entre as membranas pleurais parietal e visceral no tórax. A membrana pleural parietal reveste a parede interna do tórax, enquanto a membrana pleural visceral recobre os pulmões. Normalmente, esses dois space são lubrificados por um pequeno volume de líquido para permitir que os pulmões se expandam e contraiam facilmente durante a respiração. No entanto, em casos de hidrotórax, o volume desse líquido é excessivo, o que pode resultar em dificuldade para respirar e outros sintomas.

A causa mais comum de hidrotórax é a insuficiência cardíaca congestiva (ICC), especialmente na forma chamada de insuficiência cardíaca diastólica, em que o coração não consegue se encher completamente de sangue durante a diástole (fase de relaxamento do ciclo cardíaco). Isso leva a um aumento da pressão nos vasos sanguíneos pulmonares e, consequentemente, à filtração excessiva de líquido no space pleural. Outras causas possíveis incluem infecções, tumores, traumatismos, cirurgias torácicas e outras condições médicas que afetam o sistema circulatório ou os pulmões.

O tratamento do hidrotórax geralmente consiste em abordar a causa subjacente. Por exemplo, se a insuficiência cardíaca for a causa, o tratamento pode incluir medicamentos para reduzir a pressão nos vasos sanguíneos e melhorar a função cardíaca, como diuréticos, inibidores da enzima de conversão da angiotensina (ECA) ou bloqueadores beta. Em casos graves ou recorrentes de hidrotórax, pode ser necessário realizar procedimentos invasivos, como a colocação de um dreno torácico para remover o líquido acumulado no space pleural ou a realização de uma pleurodese, em que os dois revestimentos da cavidade pleural são intencionalmente irritados para que se adiram e não haja mais acúmulo de líquido.

Varices são dilatações permanentes e tortuosas de veias superficiais, geralmente nas extremidades inferiores. Elas ocorrem quando as válvulas das veias não funcionam corretamente, permitindo que a sangue se acumule em vez de fluir para o coração. Isso pode resultar em coágulos sanguíneos, dor, inflamação e úlceras na pele. Varices são comuns em pernas, mas também podem ocorrer no esôfago, reto e outros órgãos. Eles podem ser causados por uma variedade de fatores, incluindo a genética, idade avançada, obesidade, gravidez, sedentarismo e outras condições médicas. Tratamento pode incluir medidas conservadoras, como compressão de meias, alongamento e exercícios, ou procedimentos cirúrgicos, como escleroterapia, laser ou ligadura das veias afetadas.

Cateterismo é um procedimento médico que consiste em inserir um cateter, um tubo flexível e alongado, em uma cavidade ou duto do corpo. Existem diferentes tipos de cateterismos, dependendo da região do corpo onde o cateter será inserido e do objetivo do procedimento. Alguns dos cateterismos mais comuns incluem:

1. Cateterismo cardíaco: é a inserção de um cateter em uma veia ou artéria, geralmente na virilha ou no pescoço, e é guiado até o coração para medir pressões, realizar angiografias ou intervir no coração.
2. Cateterismo urinário: é a inserção de um cateter flexível através da uretra até à bexiga para drenar urina, geralmente em pacientes com problemas na micção ou quando é necessária a administração de medicamentos diretamente na bexiga.
3. Cateterismo vesical suprapúbico: é um procedimento em que se insere um cateter através da parede abdominal, abaixo do umbigo, até à bexiga para drenar urina, geralmente em pacientes com problemas de longa data para miccionar.
4. Cateterismo venoso central: é a inserção de um cateter em uma veia grande, normalmente no pescoço ou no tórax, até à veia cava superior ou inferior, geralmente utilizado para administrar medicamentos, nutrição parenteral total ou monitorizar pressões centrais.
5. Cateterismo arterial: é a inserção de um cateter em uma artéria, normalmente na virilha ou no braço, para medir pressões arteriais diretamente ou obter amostras de sangue para análises.

O tipo de anestesia utilizada varia conforme o local e a complexidade do procedimento. Em alguns casos, é possível realizar o procedimento com anestesia local, enquanto em outros pode ser necessário sedação ou anestesia geral. Após o procedimento, o paciente deve ser monitorado adequadamente para detectar quaisquer complicações e receber tratamento imediato se necessário.

Equipment failure, em termos médicos ou de cuidados de saúde, refere-se a uma condição em que um dispositivo médico ou equipamento de assistência à saúde deixa de funcionar ou falha durante o uso clínico. Isso pode resultar em incapacidade de fornecer cuidados adequados aos pacientes, exposição a riscos adicionais e possíveis danos à saúde do paciente. A falha do equipamento pode ser causada por vários fatores, incluindo defeitos de fabricação, manuseio inadequado, falta de manutenção ou limitações de design. É crucial que os profissionais de saúde estejam cientes dos riscos potenciais associados ao uso de equipamentos e sigam os protocolos recomendados para a inspeção, teste e manuseio adequado deles para minimizar o risco de falha do equipamento e garantir a segurança do paciente.

Pneumothorax é um termo médico que se refere à presença de ar na cavidade pleural, a membrana que envolve os pulmões. Normalmente, o espaço entre o pulmão e a parede do tórax é preenchido com líquido, chamado de fluido pleural, que permite que o pulmão se expanda e se contrai normalmente durante a respiração.

No entanto, quando ar entra neste espaço, ele impede que o pulmão se expanda corretamente, causando uma colapso parcial ou total do pulmão. Isso pode resultar em dificuldade para respirar, dolor de peito e outros sintomas.

Existem dois tipos principais de pneumotórax: espontâneo e traumático. O pneumotórax espontâneo ocorre sem causa aparente, geralmente em indivíduos com antecedentes de doenças pulmonares subjacentes, como a emfisema ou a doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC). Já o pneumotórax traumático é causado por uma lesão física, como um ferimento de arma de fogo ou um acidente de carro.

O tratamento do pneumotórax depende da gravidade dos sintomas e da causa subjacente. Em casos leves, o tratamento pode consistir em observação cuidadosa e oxigênio suplementar. No entanto, em casos graves, é necessário remover o ar acumulado no tórax por meio de uma procedimento chamado de toracocentese ou por colocação de um tubo de drenagem no tórax. Em alguns casos, pode ser necessária a cirurgia para prevenir recorrências.

Eletrodos implantados referem-se a dispositivos médicos que são inseridos cirurgicamente no corpo humano, geralmente no cérebro ou na medula espinhal, para fins terapêuticos ou de pesquisa. Eles são usados em uma variedade de procedimentos, como estimulação cerebral profunda (ECP) e gravação de sinais neurais.

Os eletrodos implantados geralmente são feitos de materiais biocompatíveis, tais como platina iridiada ou ósmio, que são capazes de conduzir a corrente elétrica. Eles possuem uma extremidade afiada para facilitar a inserção no tecido nervoso e contatos alongados na extremidade oposta para fornecer a estimulação ou gravação dos sinais neurais.

A colocação desses eletrodos é geralmente realizada com o auxílio de sistemas de imagem, como tomografia computadorizada (TC) ou ressonância magnética (RM), para garantir a precisão da inserção. Após a implantação, os eletrodos são conectados a um gerador de impulsos, que gera pulsos elétricos que são transmitidos através dos eletrodos para estimular as células nervosas.

A estimulação cerebral profunda é uma técnica amplamente utilizada em pacientes com doenças neurológicas graves, como a doença de Parkinson, distonia e tremores essenciais. Além disso, os eletrodos implantados também são usados em pesquisas científicas para entender melhor o funcionamento do cérebro e desenvolver novas terapias para doenças neurológicas e psiquiátricas.

A ultrasonografia Doppler de pulso é um tipo de exame ecográfico que utiliza o efeito Doppler para avaliar a velocidade e direção do fluxo sanguíneo em vasos sanguíneos específicos. Neste exame, um transdutor produz ondas sonoras de alta frequência que são refletidas de volta pelos glóbulos vermelhos quando eles se movem. A mudança na frequência dos ecos é então calculada para determinar a velocidade do fluxo sanguíneo.

A ultrasonografia Doppler de pulso difere da ultrassonografia Doppler contínua em que utiliza pulsos curtos de ondas sonoras em vez de uma única onda contínua. Isso permite que o transdutor envie e receba sinais a diferentes profundidades, aumentando a precisão da medição do fluxo sanguíneo. Além disso, a ultrassonografia Doppler de pulso geralmente é menos afetada pelas interferências causadas pelo movimento do paciente ou do transdutor, o que a torna útil em situações em que o paciente está se movendo ou quando são necessárias medições precisas.

Este exame é frequentemente usado para avaliar a circulação sanguínea em artérias e veias de diferentes partes do corpo, como no cérebro, pescoço, membros superiores e inferiores, abdômen e pélvis. Além disso, pode ser utilizada para diagnosticar e monitorar a progressão de doenças vasculares, como a estenose arterial, tromboses, aneurismas e outras condições que afetam o fluxo sanguíneo.

Em termos médicos, uma derivação arteriovenosa cirúrgica (DAV) é um procedimento em que um cirurgião cria uma conexão artificial entre uma artéria e uma veia, geralmente por meio de um implante sintético ou de um vaso natural do próprio paciente. Essa conexão permite que o sangue flua diretamente de uma artéria para uma veia, contornando assim as partes naturais do sistema circulatório.

A derivação arteriovenosa cirúrgica é frequentemente usada em situações em que é necessário aumentar o fluxo sanguíneo para um órgão ou tecido específico, como no tratamento de insuficiência renal crônica avançada, na hemodiálise e em alguns procedimentos de revascularização. No entanto, essa técnica também pode estar associada a certos riscos, como a formação de coágulos sanguíneos, a estenose (estreitamento) da artéria ou veia afetadas e a insuficiência cardiovascular.

Como qualquer procedimento cirúrgico, a derivação arteriovenosa cirúrgica deve ser realizada por um profissional habilitado e devidamente treinado, e o paciente deve estar ciente dos riscos e benefícios associados à intervenção.

As veias pulmonares são os vasos sanguíneos que transportam o sangue desoxigenado, rico em dióxido de carbono, das pulmões para o coração. Existem quatro veias pulmonares no total, duas veias pulmonares maiores e duas veias pulmonares acessórias. As veias pulmonares maiores drenam os seis lobos pulmonares (três em cada lado), enquanto as veias pulmonares acessórias drenam as áreas periféricas dos pulmões. Todas as quatro veias pulmonares desembocam no átrio esquerdo do coração.

Em termos médicos, um implante de prótese refere-se a um dispositivo artificial que é colocado dentro do corpo para substituir ou realçar a função de uma estrutura natural do corpo que falhou ou está ausente. Esses dispositivos podem ser feitos de vários materiais, incluindo metais, cerâmicas e polímeros biocompatíveis.

Existem diferentes tipos de implantes de prótese, dependendo da parte do corpo que será substituída ou realçada. Por exemplo:

1. Joint Prostheses (Próteses Articulares): São usadas para substituir articulações naturais danificadas ou perdidas, como as próteses de quadril e joelho. Elas são feitas normalmente de metal ou cerâmica e podem incorporar um revestimento de polímero para facilitar o movimento e reduzir a fricção.

2. Cardiovascular Prostheses (Próteses Cardiovasculares): São usadas para substituir vasos sanguíneos ou válvulas cardíacas defeituosas. Podem ser feitas de materiais como Dacron, PTFE ou pericárdio bovino tratado.

3. Dental Prostheses (Próteses Dentárias): São usadas para substituir dentes ausentes ou danificados. Eles podem ser fixos (implantados na mandíbula) ou removíveis e são feitos normalmente de materiais como titânio, zircônia ou cerâmica.

4. Breast Implants (Próteses Mamárias): São usadas para aumentar o tamanho dos seios ou reconstruir os seios após uma mastectomia. Elas são feitas normalmente de silicone ou solução salina.

5. Cochlear Implants (Implantes Cocleares): São usados para restaurar a audição em pessoas com deficiência auditiva profunda ou total. Eles consistem em um microfone externo, processador de sinal e eletrodos implantados no interior da cóclea.

6. Neurostimulator Implants (Implantes Neuroestimuladores): São usados para tratar doenças como dor crônica, epilepsia ou distúrbios do movimento. Eles consistem em eletrodos implantados no cérebro, medula espinhal ou nervos periféricos, conectados a um gerador de impulsos implantado sob a pele.

Os implantes podem ser classificados como biocompatíveis se forem capazes de existir em contato com tecidos vivos sem causar reações adversas ou inflamação excessiva. Além disso, os implantes devem ser capazes de suportar cargas mecânicas e ter propriedades físicas e químicas adequadas à sua aplicação clínica.

A síndrome do roubo subclávio, também conhecida como síndrome venosa subclávia, é uma condição causada pela compressão da veia subclávia (uma das principais veias que drena o sangue do braço) por estruturas adjacentes. A compressão geralmente ocorre entre a primeira costela e a clavícula, e é frequentemente desencadeada por um ligamento fibroso anormal conhecido como " banda anular ", que se desenvolve incomumente durante o desenvolvimento fetal.

Esta compressão pode levar a uma série de sintomas, incluindo dor, fraqueza e formigueiro no braço afetado, sensação de frieza ou mudança de cor na mão, inflamação do braço e mão, e em casos graves, trombose venosa e insuficiência venosa crônica. A síndrome do roubo subclávio é geralmente diagnosticada por meios não invasivos, como ultrassom Doppler ou ressonância magnética, e seu tratamento pode variar de exercícios físicos e fisioterapia a procedimentos cirúrgicos, como a liberação da banda anular ou a transferência de vasos sanguíneos.

Doença iatrogênica refere-se a condições médicas adversas ou doenças que surgem como resultado direto de tratamentos, procedimentos diagnosticos ou medicamentos prescritos por profissionais de saúde. Iatrogênico é derivado dos termos gregos "iatros" (médico) e "genos" (origem), o que literalmente significa "originário do médico".

Essas complicações podem incluir reações adversas a medicamentos, infecções hospitalares, lesões induzidas por procedimentos ou erros de diagnóstico e tratamento. Algumas vezes, essas condições podem ser graves o suficiente para exigirem tratamento adicional ou mesmo resultarem em incapacidade ou morte.

A prevenção da doença iatrogênica envolve um cuidado adequado na prescrição de medicamentos, a escolha de procedimentos diagnósticos e terapêuticos, a comunicação clara entre os profissionais de saúde e os pacientes, e a promoção da segurança do paciente em todos os aspectos do cuidado de saúde.

A Síndrome da Veia Cava Superior (SVCS) é uma condição rara, mas grave, que ocorre quando a veia cava superior (o grande vaso sanguíneo que retorna o sangue do corpo para o coração) está bloqueada ou comprimida. Isto geralmente é resultado de um câncer ou tumor localizado no tórax, como um linfoma ou um carcinoma de pulmão.

Quando a veia cava superior é obstruída, o sangue dos braços e da cabeça tem dificuldade em retornar ao coração, resultando em uma variedade de sintomas. Estes podem incluir:

1. Inchaço do rosto, pescoço, braços e parte superior do tórax
2. Dificuldade em respirar
3. Tosse
4. Dor no peito
5. Desmaios ou tonturas
6. Cãibras
7. Confusão ou alterações mentais (em casos graves)

O tratamento da SVCS geralmente depende da causa subjacente. Se for causada por um câncer, o tratamento pode incluir quimioterapia, radioterapia ou cirurgia para remover o tumor. Em alguns casos, um stent (um dispositivo tubular flexível) pode ser inserido na veia cava superior para manter a abertura e permitir que o sangue flua normalmente.

Os Procedimentos Cirúrgicos Vasculares referem-se a um conjunto de técnicas cirúrgicas que envolvem o sistema circulatório, incluindo artérias, veias e capilares. Esses procedimentos podem ser realizados para tratar uma variedade de condições, como doenças cardiovasculares, aneurismas, insuficiência venosa, doença arterial periférica e outros problemas relacionados à circulação sanguínea.

Alguns exemplos comuns de procedimentos cirúrgicos vasculares incluem:

1. Angioplastia e stenting: esses procedimentos são usados para abrir artérias estreitas ou bloqueadas. Um cateter é inserido na artéria e guiado até o local da obstrução, onde uma pequena bola inflável (angioplastia) é usada para abrir a artéria. Em seguida, um stent pode ser colocado para manter a artéria aberta.
2. Endarteriectomia: essa é uma cirurgia em que a placa e o revestimento interno da artéria são removidos para tratar a obstrução.
3. Cirurgia de bypass: nesse procedimento, um vaso sanguíneo ou uma prótese sintética é usada para desviar o fluxo sanguíneo ao redor de uma artéria bloqueada ou estreita.
4. Amputação: em casos graves de doença arterial periférica, pode ser necessário amputar um membro afetado para prevenir a propagação da infecção e aliviar o doloroso isquemia.
5. Ablação por radiofrequência ou laser: esses procedimentos são usados para destruir tecido anormal em veias varicosas, reduzindo assim os sintomas associados a esse problema.
6. Cirurgia de revascularização: essa é uma cirurgia complexa que visa restaurar o fluxo sanguíneo a um órgão ou tecido isquêmico. Pode ser necessário em casos graves de doença arterial periférica ou em pacientes com doenças cardiovasculares graves.

Em resumo, existem vários tipos de cirurgias vasculares que podem ser realizadas para tratar diferentes condições e problemas relacionados aos vasos sanguíneos. Cada procedimento tem seus próprios riscos e benefícios, e o tratamento ideal dependerá da gravidade da doença, da localização do problema e da saúde geral do paciente.

Trombose é um distúrbio circulatório que ocorre quando um coágulo de sangue (trombo) se forma em um vaso sanguíneo e bloqueia parcial ou totalmente a passagem de sangue. Isso pode acontecer em qualquer parte do sistema circulatório, mas é mais comum em veias profundas das pernas (trombose venosa), pés ou braços. Também pode ocorrer em artérias, particularmente após um evento cardiovascular, como um ataque cardíaco ou um acidente vascular cerebral.

Os coágulos sanguíneos podem ser causados por uma variedade de fatores, incluindo lesões vasculares, alterações na composição do sangue e estase sanguínea (quando o fluxo sanguíneo é muito lento ou está parado). Além disso, certos fatores de risco podem aumentar a probabilidade de uma pessoa desenvolver trombose, como idade avançada, obesidade, tabagismo, gravidez, uso de contraceptivos hormonais e doenças que afetam a coagulação sanguínea ou o sistema circulatório.

Os sintomas da trombose variam dependendo da localização e gravidade do coágulo. Em geral, podem incluir dor, rigidez, calor, vermelhidão e inchaço na região afetada. Em casos graves, a trombose pode levar a complicações potencialmente perigosas para a vida, como embolia pulmonar (quando um pedaço do coágulo se desprende e viaja para os pulmões) ou infarto do miocárdio (quando o coágulo bloqueia o fluxo sanguíneo para o coração).

O tratamento da trombose geralmente inclui medicamentos anticoagulantes, tais como heparina e warfarina, que ajudam a impedir a formação de novos coágulos e dissolver os coágulos existentes. Em alguns casos, procedimentos cirúrgicos, como a trombectomia, podem ser necessários para remover o coágulo. A prevenção da trombose inclui práticas saudáveis, como manter um peso saudável, exercitar-se regularmente e evitar ficar sentado ou deitado por longos períodos de tempo.

Patologic constriction é um termo médico que se refere à apertagem ou restrição anormal de um órgão, tecido ou orifício do corpo. Essa constrição pode resultar de várias condições, como cicatrizes, tumores, inflamação crônica ou anomalias congênitas. A consequência dessa constrição depende da localização e extensão da restrição, mas geralmente causa sintomas como dor, disfunção orgânica e, em alguns casos, obstrução completa do fluxo de líquidos ou materiais corporais.

Um exemplo comum de patologic constriction é a estenose pilórica, uma condição em que o músculo que controla a abertura entre o estômago e o intestino delgado se torna anormalmente apertado, dificultando ou impedindo a passagem de alimentos do estômago para o intesto. Outro exemplo é a constrição das vias respiratórias, que pode ocorrer em doenças pulmonares obstrutivas como a asma e a fibrose cística, levando à dificuldade em respirar e outros sintomas respiratórios.

Uma trombose aguda da veia subclávia é conhecida como doença de Paget-Schroetter. «Veia Subclávia - Atlas de Anatomia do Corpo ... Cada uma delas é a continuação da veia axilar e une-se à veia jugular interna que forma assim a veia braquiocefálica. É através ... Vena subclavia - DocCheck Flexikon». DocCheck Flexikon (em alemão). Consultado em 11 de março de 2018 (!CS1 alemão-fontes em ...
A veia subclávia é a principal afetada pela patologia. GmbH, DocCheck Medical Services. «Paget-von-Schroetter-Syndrom - ...
Medialmente os vasos linfáticos acompanham a Veia subclávia e terminar no gânglios axilares. Lateralmente os vasos linfáticos ... Ver artigo principal: Veia axilar A veia axilar é uma continuação da veia braquial e sobe através da axila, medial à sua ... antes de deixá-lo a tornar-se a veia subclávia no exterior das fronteiras da primeira costela. Correspondem às suas sucursais ... Obstrução da veia axilar por um trombo, embora não tão comum como a da perna veias, ocasionalmente ocorre após infusão ...
Anastomosa-se (une-se) juntamente com a veia subclávia no terço proximal da clavícula. Anatomia Humana: Atlas e Texto - Roca (! ... A veia jugular interna encontra-se ântero-lateralmente à artéria carótida interna, na metade proximal abaixo do músculo ...
Veia jugular interna direita; Veia jugular interna esquerda; Veia subclávia direita; Veia subclávia esquerda. Temos como opção ... Na punção da veia subclávia ou da veia jugular interna, a extremidade do cateter deverá ser posicionada no terço distal da veia ... A inserção do cateter pode ser por punção de veia jugular, subclávia, axilar ou femural. Também podem ser puncionada por uma ... Confluência jugular-subclávia direita; Confluência jugular-subclávia esquerda; ...
Outros locais para instalação do cateter são: veia femoral (na virilha) e veia subclávia (no tórax). Esse cateter possui duas ... O cateter, também chamado de cateter venoso central, é um tubo flexível, instalado em uma veia calibrosa do corpo. A veia ... onde o médico faz a união de uma veia com uma artéria do braço. Dessa forma, o fluxo de sangue pela veia do braço fica mais ... Por ser a união de uma veia com uma artéria, a fístula também é chamada de fístula artério venosa. O sangue é retirado da ...
A veia subclávia e a artéria subclávia podem ser acessadas através deste triângulo, pois elas são profundas. Anatomia ... Contém a veia cefálica , [4] e a fáscia deltopeitoral, que é uma camada de fáscia profunda que investe as três estruturas que ... compõem a borda do triângulo, e também a veia cefálica no triângulo. O ramo deltoide da artéria toracoacromial também passa por ...
... à veia cefálica. Ela termina na margem lateral da primeira costela, onde de veia axilar ela passa a ser veia subclávia. Ao ... Essa veia se origina perto da parte inferior do músculo redondo maior e de uma continuação da veia braquial. É formada no ponto ... Na anatomia humana, a veia axilar é um grande vaso sanguíneo que leva o sangue da parte lateral do tórax (as axilas) até o ... de cruzamento entre a veia braquial e a veia basílica, na sua parte terminal, ela se une ...
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desvio de Blalock-Taussig para manter o fluxo pulmonar de sangue inserindo um conduto Gore-Tex entre a artéria subclávia e a ... Cirurgia de Fontan para redirecionar o fluxo da veia cava inferior para a circulação pulmonar. Moss A.; Adams F.; Emmanoulides ...
... fica a frente da veia subclávia. Normalmente, é colocado de forma posterior, entre a veia e a artéria subclávia. Na maioria das ... Em ambos os lados, o nervo frênico segue posterior a veia subclávia conforme ela entra no tórax, onde ela segue anterior para a ... O nervo frênico direito passa sobre a artéria braquiocefálica, posterior à veia subclávia e então atravessa a raiz do pulmão ... de inferior para a veia subclávia. O acessório do nervo frênico se conecta ao nervo frênico no tórax ou na raiz do pescoço. Em ...
Adiante da aponevrose vão localizar-se o feixe vásculo-nervoso do pescoço, constituido pela veia jugular interna, pelas ... Este músculo é inrrigado pela artéria cervical ascendente, ramo da artéria subclávia pelo tronco tiroidocervical. O músculo ...
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... que transporta linfa e quilo do abdômen até a junção da veia subclávia esquerda com as veias jugulares internas. Recebe ...
A drenagem venosa dos seios é realizada principalmente pela veia axilar, mas também pode envolver a veia torácica interna e as ... que surge da artéria subclávia, a artéria torácica lateral, a artéria toracoacromial (ambos originários da artéria axilar) e ...
... e/ou a artéria subclávia e veia subclávia (vasos sanguíneos) que passam entre o tórax e a extremidade superior). Sinal de Adson ...
Veia coronária Veia dorsal profunda do pênis Veia esplênica Veias linguais Veia pulmonar Veia renal Veia subclávia Veia ... linfáticos Vasos sanguíneos Veias Veia axilar Veias cava Veia cava inferior Veia cava superior Veias cerebrais inferiores Veia ... suprarrenal Veia vertebral Ventrículos Ventrículo direito Ventrículo esquerdo Vénulas Vilosidades intestinais Virilha Vesícula ... coronária esquerda Artéria esplênica Artéria lingual Artéria profunda do pênis Artéria pulmonar Artéria renal Artéria subclávia ...
Em parte de seu trajeto, o ducto torácico entra no Ângulo venoso (junção veia jugular interna esquerda e veia subclávia ...
Jugular interna direita Jugular interna esquerda Veia subclávia esquerda Veia subclávia direita Veia axilar direita Veia axilar ... Artéria occipital Artéria temporal superficial Veias Veia cava superior Veia cava inferior Veia braquiocefálica esquerda Veia ... Artérias Artéria carótida comum esquerda Artéria carótida comum direita Artéria subclávia esquerda Artéria subclávia direita ...
... jugular anterior recolhe o sangue venoso da zona submentual e da região anterior do pescoço e o conduz até a veia subclávia, ... A veia jugular anterior em anatomia, é uma veia do pescoço que surge próximo ao osso hioide a partir da confluência das veias ... submandibulares superficiais, em temanho é normalmente inversa à veia jugular externa. A veia ...
O crescimento tumoral pode conduzir à compressão da veia braquiocefálica, artéria subclávia , nervo frénico, nervo laríngeo ... O paciente também pode ter síndrome da veia cava superior por compressão da veia cava superior. O tratamento do câncer de ...
... como a veia subclávia, a veia jugular, a veia renal e a veia ilíaca Veias cavae (as duas maiores veias, transportam sangue para ... que desembocam na veia cava, podendo ser tanto a superior como a inferior, que seguem para coração, que bombeia o sangue para ...
Conexões anormais à veia cava, veia ázigo ou átrio direito podem ocorrer. Dois terços dos casos de sequestro está localizado na ... Os restantes 25% dos sequestros recebem o fluxo sanguíneo das artérias subclávia, intercostal, pulmonar, pericardiofrênica, ... Geralmente drena através do sistema venoso sistêmico para o átrio direito, veia cava ou sistemas ázigos. Anomalias congênitas ...
A drenagem venosa é feita, também, por dois sistemas: Vertical: constituído por uma veia espinhal anterior e uma veia espinhal ... A medula espinhal é, essencialmente, irrigada por ramos de três artérias: a artéria subclávia (segmentos C1 a D2), a artéria ...
Uma trombose aguda da veia subclávia é conhecida como doença de Paget-Schroetter. «Veia Subclávia - Atlas de Anatomia do Corpo ... Cada uma delas é a continuação da veia axilar e une-se à veia jugular interna que forma assim a veia braquiocefálica. É através ... Vena subclavia - DocCheck Flexikon». DocCheck Flexikon (em alemão). Consultado em 11 de março de 2018 (!CS1 alemão-fontes em ...
Como fazer canulação da veia subclávia infraclavicular - Etiologia, patofisiologia, sintomas, sinais, diagnóstico e prognóstico ... ou da veia subclávia Como fazer canulação da veia subclávia infraclavicular A canulação percutânea da veia subclávia utiliza ... A canulação da veia subclávia é popular. Ao contrário da veia jugular interna Como fazer canulação da veia jugular interna ... e Como fazer canulação da veia subclávia guiada por ultrassom Como fazer canulação da veia subclávia infraclavicular guiada por ...
Nos cateteres não centrais (n=76), as pontas foram alojadas em veia axilar ou veia subclávia. Não houve diferença estatística ...
Após a inserção do cateter na veia jugular interna ou na veia subclávia, o posicionamento correto do cateter pode ser avaliado ... provavelmente o cateter está posicionado em posição atípica na veia jugular interna, subclávia ou braquiocefálica. ... A ponta de um cateter venoso central deve ser posicionada em uma veia central entre a veia cava superior e o átrio. ... o cateter está na posição correta em uma grande veia central. ...
Trombose comprometendo a veia subclávia.. Veia subclávia com trajeto preservado, ectasiada e com material hipoecogênico e ... Trombose na Veia Cefálica.. Identifica-se trombos hipoecóicos que ectasiam e ocluem a veia cefálica em quase toda sua extensão ... estando compressível pequeno segmento antes de sua desembocadura na veia subclávia . Não há sinais de fluxo em sua luz ao ...
punção de acessos venosos profundos calibrosos (veia femoral, jugular interna ou subclávia) ou dissecção de. veia safena. ...
Otimização da seleção de cateteres, levando em consideração que a veia subclávia é o local preferido para inserção de cateteres ...
Punção percutânea da veia subclávia em crianças e adolescentes: sucesso, complicações e fatores associados. J Pediatr (Rio J) [ ...
Veia Subclávia (1) * Trombose (1) * Cateterismo Venoso Central (1) * Proteínas (1) * Síndrome de Sjogren (1) ...
Colocação de um CATETER intravenoso na veia subclávia, jugular ou outra veia central. ... Colocação de um CATETER intravenoso na veia subclávia, jugular ou outra veia central.. ... Colocación de un CATÉTER intravenoso en la subclavia, yugular u otra vena central.. ...
Ocorre uma trombose espontânea da veia subclávia em decorrência do uso prolongado da extremidade superior. ... As raízes do plexo braquial junto com a artéria e a veia axilar descendem sobre a primeira costela sob o músculo peitoral. A ... Depende da frequência e do grau de duração da compressão da artéria subclávia e do plexo braquial. Inicia-se com transtornos ... Ao exame físico, devemos observar espessamentos, edema, sopros e frêmitos em artéria subclávia, diferença de PA entre ambos os ...
... na veia subclávia, tipo Arrow®) - se previsão de NP inferior a 2-3 semanas; ... veia umbilical, se via periférica não disponível, especialmente em recém-nascidos , 1.000 g e utilização por menos de 5 dias; ... Determinadas particularidades anatómicas no local em que a veia cava inferior se liga à aurícula direita fazem com que:. *O ... limites máximos de concentração do soluto de glucose IV: até 12,5% se aplicado em veia periférica, e até 20% se aplicado em ...
Herófilo descreveu as artérias carótidas, a veia subclávia, os vasos mesentéricos, vasos do aparelho genital, e os vasos ... e o retorno venoso através da veia renal, que era uma ramificação da veia cava inferior21. ... Este, por sua vez, fluiria através do sistema da veia cava, à semelhança do que ocorre com as marés, para nutrir o corpo12. ... Não houve menção da veia cava.. Em outro livro do Corpus Hippocraticum, A doença sagrada (The sacred disease), o SCV é ...
... na veia subclávia ou axilar, é conhecida como Síndrome de "Paget-Schroetter". É a obstrução mais frequente que ocorre em ... Síndrome do aprisionamento da veia poplítea: A fisiopatologia é a mesma, mas ao invés de levar à isquemia, acontece o ... Estenose e aneurisma da artéria subclávia e axilar: Apesar de serem mais raros, os mesmos fenômenos fisiopatológicos ...
Os 5 grandes vasos: aorta, artéria pulmonar, veias pulmonares, veia cava superior e veia cava inferior ... Dá origem ao tronco braquiocefálico, artéria carótida comum esquerda e artéria subclávia esquerda ... incluindo a veia cava superior, veia cava inferior, artérias pulmonares, veias pulmonares e aorta. O mediastino estende-se da ... A veia cava superior e a aurícula direita situam-se anteriormente às veias pulmonares direitas. ...
Veia subclávia direita MSE: Membro superior esquerdo SNE: Sonda nasoenteral DM: Diabetes mellitus CVD: Cateter vesical de ... Anotar se mantém venóclise Anotar paciente se mantém hidratação em jugular ou subclávia E ou D Anotar paciente se mantém ...
A ponta distal do cateter das veias jugular e subclávia deverá estar na parte inferior da veia cava superior, enquanto que os ... La inserción del catéter puede ser por punción de vena yugular, subclavia, axilar o femoral. Tiene por objeto permitir una ... cateteres femorais devem ser posicionados de modo a ponta do cateter encontrar-se dentro da veia cava inferior torácica. ...
A Síndrome do Desfiladeiro Torácico (SDT) ocorre devido a uma variação anatómica que comprime a artéria subclávia, a veia ...
O sistema pode atingir 450 ml/min e um cateter venoso central de duplo lúmen (13,5 Fr) pode ser colocado na veia femoral, ... subclávia ou jugular. A invasividade do sistema é comparável a uma técnica CRRT padrão. ...
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DA VEIAS DO BRAÇO OU ANTEBRAÇO PARA O RJ, TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DA VEIA SUBCLAVIA OU DA ARTERIA ... AXILAR PARA O RJ, ANGIOTOMOGRAFIA VENOSA DO MEMBRO SUPERIOR PARA O RJ, ANGIOTC DA VEIA DO MEMBRO SUPERIOR PARA O RJ, ANGIOTC ...
Um enfiado no peito (subclávia), para o soro e as medicações, outro que drenava a secreção do fígado para uma bolsa externa ( ... que não poderia ser nunca retirado), um outro dentro da veia femoral, na perna (para a hemodiálise) e outro no braço. Todos de ...
... é detectada uma violação do fluxo venoso no segmento axilar-subclávia da veia, o que é explicado pelo desenvolvimento de ...
Veia braquiocefálica esquerda. Artéria carótida esquerda Artéria subclávia esquerda. TÓRAX. (janela mediastinal) Veia mamária ... Veia cava inferior. Esôfago. Aorta. Veia ázigos. ABDOME Segmento VIII Estômago. Veia hemiázigos. Veia ázigos. ABDOME Segmento ... Veia gonadal esquerda Veia mesentérica inferior. ABDOME Duodeno (porção horizontal). Veia cava inferior. Pelve extra-renal. ... Veia ázigo. Disco Inter-vertebral. Musculatura para-vertebral. Veia hemi-ázigo. Musculatura para-vertebral. ANATOMIA ...
a) veia porta, lobo caudado e ligamento falciforme b) artéria hepática, vesícula biliar e lobo quadrado c) veia cava inferior, ... b) artéria caródida comum direita, subclávia direita e carótida interna esquerda. c) tronco braquiocefálico, subclávia direita ... o testículo esquerdo é drenado pelo plexo venoso pampiniforme e pela veia testicular esquerda que desemboca na veia renal ... a) veia cava inferior b) veia cava superior c) óstio do seio coronário ...
... na veia subclávia, veia cava superior ou cava inferior acima do nível do diafragma. Podemos considerar a contribuição dos ... A principal alteração é a drenagem anômala da veia pulmonar direita para a veia cava inferior, que se associa freqüentemente a ... à drenagem da veia pulmonar direita na veia cava inferior (sinal da Cimitarra). O cateterismo cardíaco é o exame de eleição ... Veia porta pérvia. Rins, pâncreas e baço sem alterações. Cintigrafia com Desida: obstrução das vias biliares intrahepáticas. ...
FIZ ANGIOPLASTIA DE VEIA SUBCLÁVIA E COLOCAÇÃO DO .... *AGRADECIMENTO AO DR .ENIO RODRIGUES TANAJURA. ...
Mostra a inserção de um cateter de Hickman na veia subclávia e seus avanços para a veia cava superior. Estruturas associadas ... Estruturas rotuladas incluem a veia cefálica, artéria braquial, nervo musculocutâneo, veia braquial, veia basíl… ... Esta mostra médica exibe a colocação de uma linha central subclávia. ...
Cite os vasos que formam a veia cava superior e inferior.. O que é o seio coronário?. Quais veias drenam o sangue da cabeça? ... Cite os vasos que encontramos da artéria subclávia esquerda até a mão esquerda.. Cite os ramos terminais da artéria braquial.. ... Cite os vasos que formam a veia ilíaca comum direita.. Cite os vasos que dão origem a vaia cava inferior.. Cite uma artéria do ... É o sistema da veia porta. Explique-o.. Cite as veias superficiais dos membros superiores e inferiores e para onde as mesmas ...
III A artéria pulmonar sai do átrio direito, levando sangue venoso e a veia pulmonar desemboca no átrio esquerdo, trazendo ... d) a letra c representa a artéria subclávia.. e) a letra a representa a artéria carótida comum.. ...
  • Cada uma delas é a continuação da veia axilar e une-se à veia jugular interna que forma assim a veia braquiocefálica. (wikipedia.org)
  • Como fazer canulação da veia jugular interna guiada por ultrassom A canulação guiada por ultrassom da veia jugular interna utiliza ultrassonografia (dinâmica) em tempo real para orientar a punção venosa e um fio-guia (técnica de Seldinger) para introduzir. (msdmanuals.com)
  • Após a inserção do cateter na veia jugular interna ou na veia subclávia, o posicionamento correto do cateter pode ser avaliado usando o sinal de redemoinho atrial rápido (RASS). (nysora.com)
  • 2s), provavelmente o cateter está posicionado em posição atípica na veia jugular interna, subclávia ou braquiocefálica. (nysora.com)
  • A canulação percutânea da veia subclávia utiliza pontos de referência anatômicos para orientar a punção venosa e uma técnica de Seldinger para introduzir um catéter venoso central através da veia subclávia até a veia cava superior. (msdmanuals.com)
  • A veia subclávia pode ser menos preferida para catéteres rígidos (por causa da dificuldade de contornar a curva acentuada da veia cava superior) ou catéteres de hemodiálise de grosso calibre (que podem causar estenose venosa que torna o braço ipsilateral inadequado para a colocação de derivação arteriovenosa). (msdmanuals.com)
  • A ponta de um cateter venoso central deve ser posicionada em uma veia central entre a veia cava superior e o átrio. (nysora.com)
  • Ocorre uma trombose espontânea da veia subclávia em decorrência do uso prolongado da extremidade superior. (ufc.br)
  • O mediastino contém estruturas vitais dos sistemas circulatório, respiratório, digestivo e nervoso, incluindo o coração e o esófago, e os principais vasos torácicos, incluindo a veia cava superior, veia cava inferior, artérias pulmonares, veias pulmonares e aorta. (lecturio.com)
  • Os 5 grandes vasos estão localizados no mediastino e consistem na aorta, veias cavas superior e inferior, artéria pulmonar e veia pulmonar. (lecturio.com)
  • Como fazer canulação da veia subclávia infraclavicular guiada por ultrassom A canulação guiada por ultrassom da veia subclávia utiliza ultrassom (dinâmico) em tempo real para orientar a punção venosa e um fio-guia (técnica de Seldinger) para inserir um catéter venoso. (msdmanuals.com)
  • O sistema pode atingir 450 ml/min e um cateter venoso central de duplo lúmen (13,5 Fr) pode ser colocado na veia femoral, subclávia ou jugular. (cardiolink.pt)
  • Em pacientes com edema tardio, na maioria dos casos, é detectada uma violação do fluxo venoso no segmento axilar-subclávia da veia, o que é explicado pelo desenvolvimento de alterações cicatricais. (bornpottytrained.com)
  • III A artéria pulmonar sai do átrio direito, levando sangue venoso e a veia pulmonar desemboca no átrio esquerdo, trazendo sangue arterial. (styduhelper-br.com)
  • Uma trombose aguda da veia subclávia é conhecida como doença de Paget-Schroetter. (wikipedia.org)
  • Trombose comprometendo a veia subclávia. (examus.com.br)
  • Trombose na Veia Cefálica. (examus.com.br)
  • As raízes do plexo braquial junto com a artéria e a veia axilar descendem sobre a primeira costela sob o músculo peitoral. (ufc.br)
  • 2s) após a injeção da mistura, o cateter está na posição correta em uma grande veia central. (nysora.com)
  • Colocación de un CATÉTER intravenoso en la subclavia, yugular u otra vena central. (bvsalud.org)
  • Colocação de um CATETER intravenoso na veia subclávia, jugular ou outra veia central. (bvsalud.org)
  • A Síndrome do Desfiladeiro Torácico (SDT) ocorre devido a uma variação anatómica que comprime a artéria subclávia, a veia subclávia e o plexo braquial, na. (physiohub.pt)
  • ou da veia subclávia esquerda. (msdmanuals.com)
  • Isso, por sua vez, drena para a corrente sanguínea na junção da veia jugular interna esquerda e subclávia esquerda. (puromd.com)
  • Tronco braquiocefálico, artéria carótida comum esquerda, artéria subclávia esquerda. (treinamento24.com)
  • Há menos evidencias, porém, para assegurar a segurança de cateter aberrantemente posicionado em veia jugular interna com a ponta para a cabeça, então minha prática é evitar isso. (emergenciarules.com)
  • A dissecção da veia jugular interna com tunelização do cateter é segura e permite manter cateteres de longa permanência. (sanarmed.com)
  • Segue a artéria subclávia e se une à veia jugular interna para formar a veia braquiocefálica. (bvsalud.org)
  • Formada pela união das veias ilíacas externa e interna, corre ascendentemente para unir-se com seu par do lado oposto para formar a veia cava inferior. (bvsalud.org)
  • A canulação guiada por ultrassom da veia subclávia utiliza ultrassom (dinâmico) em tempo real para orientar a punção venosa e um fio-guia (técnica de Seldinger) para inserir um catéter venoso central através da veia subclávia até a veia cava superior. (msdmanuals.com)
  • Também fui ensinado que a ponta do cateter central deve ser posicionada na veia cava superior. (emergenciarules.com)
  • Veia Cava superior, braquiocefalica e subclavia: Tá OK! (emergenciarules.com)
  • É comum o medo de que um cateter passado do lado esquerdo, que a ponta sobe pela veia cava superior (como no exemplo) poderia eventualmente perfurar a veia. (emergenciarules.com)
  • Perfuração de veia cava superior é sim uma complicação possível durante a PASSAGEM do cateter (por exemplo, devido forçar a passagem do dilatador), e mesmo assim é um evento raro. (emergenciarules.com)
  • Cateteres posicionados no atrio direito, veia cava superior, veia braquiocefalica, e veia subclavia ocorrem com frequencia e parecem ser seguros. (emergenciarules.com)
  • Como fazer canulação da veia subclávia infraclavicular A canulação percutânea da veia subclávia utiliza pontos de referência anatômicos para orientar a punção venosa e uma técnica de Seldinger para introduzir um catéter venoso central através da. (msdmanuals.com)
  • A A via mais comumente empregada em adultos é a punção infraclavicular da veia subclávia. (sanarmed.com)
  • Portanto, qualquer veia de grande calibre seria apropriada para vasopressores. (emergenciarules.com)
  • Os acessos precisam ser jugular ou subclávia para a veia e femoral para a artéria? (medstream.com.br)
  • A veia jugular interna encontra-se ântero-lateralmente à artéria carótida interna , na metade proximal abaixo do músculo esternocleidomastóideo . (wikipedia.org)
  • Anastomosa-se (une-se) juntamente com a veia subclávia no terço proximal da clavícula. (wikipedia.org)