Veia Subclávia
Cateterismo Venoso Central
Veias Jugulares
Veia Axilar
Síndrome do Desfiladeiro Torácico
Trombose Venosa Profunda de Membros Superiores
Flebografia
Clavícula
Costelas
Veias Braquiocefálicas
Veia Femoral
Iotalamato de Meglumina
Marca-Passo Artificial
Cateteres de Demora
Veia Cava Superior
Descompressão Cirúrgica
Hidrotórax
Cateterismo
Falha de Equipamento
Pneumotórax
Eletrodos Implantados
Ultrassonografia Doppler de Pulso
Derivação Arteriovenosa Cirúrgica
Síndrome do Roubo Subclávio
Doença Iatrogênica
Síndrome da Veia Cava Superior
Procedimentos Cirúrgicos Vasculares
A veia subclávia é um grande vaso sanguíneo que transporta sangue venoso desoxigenado do membro superior, tórax e cabeça de volta ao coração. Ela é formada quando a veia axilar se une com a primeira costela e passa para dentro do tórax, onde ela se junta com a veia jugular interna para formar a veia braquiocefálica. A veia subclávia é protegida por um osso (a clavícula) e um músculo (o músculo subclávio), o que a torna acessível apenas através de procedimentos invasivos, como a colocação de cateteres centrais.
Cateterismo Venoso Central (CVC) é um procedimento em que um catéter (um tubo flexível e alongado) é inserido em uma veia central, geralmente na veia jugular interna, subclávia ou femoral. O CVC é usado para administrar medicamentos e fluidos, monitorar pressão venosa central e realizar procedimentos diagnósticos e terapêuticos.
A inserção do catéter é realizada por um profissional de saúde qualificado, geralmente um médico ou enfermeiro treinado em procedimentos invasivos, sob condições estéris e com o uso de técnicas especiais para minimizar o risco de complicações.
Existem diferentes tipos de cateteres venosos centrais, como cateteres venosos centrais convencionais, cateteres venosos centrais implantáveis e cateteres venosos centrais picc line (catéteres periféricos de longa duração). O tipo de cateter utilizado depende da indicação clínica, localização anatômica e preferência do médico tratante.
O CVC pode ser usado em uma variedade de situações clínicas, como no tratamento de pacientes gravemente enfermos ou críticos, na administração de medicamentos citotóxicos ou antibióticos de alto risco, no manejo de desidratação severa ou choque, e em procedimentos diagnósticos invasivos como angiografia e biopsia.
Embora o CVC seja um procedimento seguro quando realizado por profissionais qualificados, existem riscos associados à sua inserção e manutenção, incluindo infecções do sítio de inserção, trombose venosa, necrose tecidual, pneumotórax e lesão arterial. Portanto, é importante que o CVC seja inserido e mantido por profissionais treinados e que as precauções adequadas de higiene e manejo sejam seguidas para minimizar os riscos associados ao procedimento.
As veias jugulares são três pares de veias (externa, interna e anterior) que drenam o sangue do sistema venoso superficial e profundo da cabeça e pescoço. A veia jugular interna é a maior e a mais importante das três, pois recebe o sangue das veias faciais, lingual e faríngea. Ela também recebe o líquido cerebral esvaziado do sistema venoso da dura-máter através da veia sigmóide. A veia jugular externa é formada pela união da veia retromandibular com a veia facial e drena a região lateral do pescoço. A veia jugular anterior, a menor das três, drena o músculo esternocleidomastóideo e a glândula tireoide. Todas as veias jugulares se unem com a subclávia para formar a veia braquiocefálica no lado direito e a veia tóraco-subclávia no lado esquerdo, que mais tarde se unem para formar a veia cava superior.
A veia axilar é a veia que acompanha o nervo axilar e é responsável por drenar o sangue do membro superior e da parede torácica. Ela se origina na extremidade lateral da fossa axilar, onde se une à veia cefálica e à veia basílica para formar a veia subclávia. A veia axilar é dividida em três segmentos: proximais (ou axilar superior), intermédios (ou axilar médio) e distais (ou axilar inferior). Cada segmento corresponde à diferente nível da fossa axilar e recebe tributários veios que drenam diferentes regiões anatômicas. Além disso, a veia axilar é protegida pelo músculo subclávio no seu trecho superior e pelos músculos peitoral maior e latíssimo do dorsi nos seus trechos médio e inferior, respectivamente.
A Síndrome do Desfiladeiro Torácico (SDT), também conhecida como Síndrome de Pinçamento Torácico, é uma condição médica que ocorre quando os tecidos moles da região superior do tórax são comprimidos dentro do espaço estreito do desfiladeiro torácico. O desfiladeiro torácico é um canal natural formado pelas primeiras costelas e o esterno, por onde passam vasos sanguíneos, nervos e tecidos moles.
Quando os tecidos moles, especialmente o plexo braquial (um conjunto de nervos que dão inervação aos membros superiores) e a artéria subclávia, são comprimidos neste espaço restrito, podem ocorrer sintomas como dor, entumecimento, formigamento ou fraqueza nos braços, mãos e dedos, especialmente à medida que o braço se eleva acima da cabeça. Em casos graves, a compressão pode levar ao comprometimento do fluxo sanguíneo e danos nos nervos, resultando em complicações mais sérias.
A SDT é frequentemente associada a anormalidades na estrutura óssea, como uma primeira costela alongada ou articulação esternoclavicular anômala, mas também pode ser causada por outros fatores, como hiperatividade muscular, quistes ou tumores. O diagnóstico geralmente é baseado em exames clínicos, imagiologia e testes de função nervosa, e o tratamento pode incluir fisioterapia, medicação para aliviar a dor e, em casos graves, cirurgia para expandir o desfiladeiro torácico.
Trombose Venosa Profunda de Membros Superiores (TVPMS) é uma condição médica em que um trombo (coágulo sanguíneo) se forma em uma veia profunda dos membros superiores, geralmente na axila ou no braço. Isso pode ocorrer devido a vários fatores, como lesões, cirurgias, uso de cateter venoso central, ter um tipo de câncer ou outras condições que favoreçam a formação de coágulos sanguíneos.
Os sintomas mais comuns da TVPMS incluem:
* Dor e inchaço no braço afetado
* Claudicação venosa (dor e cansaço ao levantar o braço)
* Hiperpigmentação (manchas azuladas na pele)
* Edema (inchaço) dos tecidos moles do membro superior
* Sensação de calor na região afetada
* Superfície cutânea varicosa ou cambiante
Em casos graves, a TVPMS pode levar à tromboembolia pulmonar (TEP), uma condição potencialmente letal em que o coágulo se desprende e viaja para os pulmões, bloqueando parcial ou totalmente a circulação sanguínea nessa região.
O diagnóstico da TVPMS geralmente é confirmado por exames de imagem, como ultrassom doppler, flebografia ou ressonância magnética. O tratamento geralmente consiste em anticoagulantes, que ajudam a prevenir a formação e o crescimento de coágulos sanguíneos, além de medidas de compressão, como coberturas elásticas ou meias de compressão graduada. Em alguns casos, é necessário o uso de dispositivos mecânicos de trombólise ou a realização de cirurgia para remover o coágulo. A prevenção e o tratamento precoces são fundamentais para reduzir as complicações associadas à TVPMS.
Flebografia é um procedimento de diagnóstico por imagem em que um contraste radiológico é injetado em uma veia para permitir que as estruturas venosas sejam visualizadas em um raio-x. Essa técnica é usada para avaliar o sistema venoso, identificar possíveis anomalias ou doenças, como trombose venosa profunda (TVP), insuficiência venosa crônica ou varizes. A flebografia fornece detalhes sobre a anatomia e a função dos vasos sanguíneos, auxiliando no planejamento de tratamentos e intervenções cirúrgicas. No entanto, com a disponibilidade de técnicas de imagem menos invasivas e mais seguras, como ultrassom doppler, a flebografia é cada vez menos utilizada em consultórios médicos.
As veias são vasos sanguíneos que conduzem o sangue do corpo para o coração. Elas possuem paredes mais finas e dilatáveis do que as artérias, além de apresentarem válvulas unidirecionais que impedem o refluxo sanguíneo. O sistema venoso é responsável por retornar o sangue pobre em oxigênio e rico em gases residuais das diversas partes do corpo para o coração, onde será bombeado para os pulmões para se oxigenar novamente. Posteriormente, o sangue oxigenado é distribuído pelas artérias a todos os tecidos e órgãos do organismo. A coloração azulada das veias é devido à baixa concentração de oxigênio no sangue que nelas circula.
A clavícula, também conhecida como o osso do ombro, é um osso alongado em forma de S que conecta o membro superior ao tronco. Ele se articula com o escápulo (omoplata) na parte posterior e o esterno (osso do peito) na parte anterior. A clavícula desempenha um papel importante na proteção dos vasos sanguíneos, nervos e tecidos moles que passam entre a parte superior do torso e o membro superior, além de fornecer suporte e permitir o movimento da articulação do ombro. Lesões na clavícula podem ocorrer devido a traumas, como quedas ou acidentes, geralmente causando dor e limitação no movimento do ombro.
Em termos anatômicos, costelas são os ossos alongados e curvos que se articulam com a coluna vertebral e formam a parede torácica, protegendo os órgãos internos localizados na cavidade torácica, como o coração e os pulmões. Existem 12 pares de costelas em humanos, numeradas de cima para baixo.
Cada costela é composta por uma cabeça, um corpo e duas extremidades (a tuberculo e a capitulo). A cabeça da costela se articula com as vértebras torácicas na coluna vertebral, enquanto o corpo e as extremidades contribuem para a formação da parede torácica. Algumas pessoas têm costelas flutuantes, que são costelas que não se articulam com o esterno na frente, mas apenas com as vértebras na parte de trás.
Em medicina, a patologia das costelas pode incluir fraturas, deslocamentos ou inflamação da membrana sinovial que recobre as articulações entre as costelas e a coluna vertebral (conhecida como Tietze síndrome).
Na anatomia humana, as veias braquiocefálicas são grandes veias que conduzem o sangue desoxigenado do membro superior, cabeça e pescoço de volta ao coração. Cada veia braquiocefálica é formada pela junção da veia subclávia e veia jugular interna, geralmente no nível da cartilagem cricoides na região do pescoço.
A veia direita braquiocefálica é mais curta e larga do que a veia esquerda, pois ela recebe o sangue de ambos os membros superiores, enquanto a veia esquerda braquiocefálica recebe apenas do membro superior esquerdo. Logo após sua formação, as duas veias braquiocefálicas se unem para formar a veia cava superior, que então transporta o sangue desoxigenado para o átrio direito do coração.
A integridade e funcionamento adequados das veias braquiocefálicas são importantes para manter a circulação normal e evitar complicações como trombose venosa profunda (TVP) e embolia pulmonar.
A veia femoral é um grande vaso sanguíneo na região superior da coxa, especificamente no quadrante medial. Ela é responsável por conduzir a maior parte do sangue desoxigenado das pernas de volta para o coração. A veia femoral é continuada abaixo do ligamento inguinal como a veia poplítea e, acima do ligamento inguinal, é conhecida como veia femoral comum. Algumas complicações associadas à veia femoral incluem trombose venosa profunda (TVP) e flebites. É importante ressaltar que a precisão da informação médica pode exigir contextualização adicional e é sempre recomendável consultar fontes confiáveis ou um profissional de saúde para obter respostas personalizadas e atualizadas.
Iotalamato de Meglumina é um composto que é utilizado como um agente de marcagem radiológico, o que significa que ele contém um rasto radioactivo que permite que a sua localização e função sejam visualizadas em imagens médicas. Ele é usado especificamente como um meio de contraste para estudos da função renal, ajudando a diagnosticar doenças ou condições que afetam os rins.
A substância é derivada do iotalamic acid e combinada com Meglumine, um composto orgânico que serve como um agente transportador para o iotalamic acid radioactivo. Quando administrado a um paciente, o Iotalamato de Meglumina é excretado pelos rins, permitindo que os profissionais médicos avaliem a função renal e identifiquem quaisquer problemas ou anomalias.
Embora seja geralmente seguro quando usado adequadamente, o Iotalamato de Meglumina pode causar algumas reações adversas em alguns indivíduos, como náuseas, vômitos, dor abdominal e rubor. Em casos raros, ele pode também levar a reações alérgicas mais graves. Portanto, é importante que o seu uso seja supervisionado por um profissional de saúde qualificado.
Trombose Venosa é o coágulo de sangue (trombo) que ocorre em uma veia. Geralmente, os coágulos se formam em veias profundas, como as pernas, mas podem acontecer em qualquer lugar do corpo. Isso pode ocorrer devido a vários fatores, incluindo lesão vascular, cirurgia, imobilidade prolongada, uso de contraceptivos hormonais, gravidez, obesidade e outras condições médicas subjacentes.
A trombose venosa profunda (TVP) é uma forma específica de trombose venosa que ocorre em veias profundas, geralmente nas pernas. Se um pedaço do coágulo se desprender e viajar para os pulmões, isso pode resultar em embolia pulmonar, uma condição potencialmente fatal.
Os sintomas da trombose venosa podem incluir dor, inchaço, vermelhidão ou calor na área afetada, alongado com veias superficiais dilatadas e inchadas (varizes). Em casos graves, pode haver falta de ar, ritmo cardíaco acelerado, desmaios ou perda de consciência.
O tratamento geralmente inclui medicamentos anticoagulantes para prevenir a formação adicional de coágulos e dissolver os existentes. Em casos graves, pode ser necessária a extração cirúrgica do coágulo (trombectomia). A prevenção é importante e inclui exercícios regulares, especialmente após períodos prolongados de imobilidade, manter um peso saudável e parar o tabagismo.
Uma marca-passo artificial, também conhecida como prótese de membro inferior ou perna protética, é um dispositivo ortopédico projetado para substituir uma perna ausente ou danificada. Ela funciona através da simulação do movimento natural da perna durante a marcha, permitindo que o usuário se locomova com segurança e independência.
A marca-passo artificial é composta por várias partes, incluindo um socket, que se encaixa na parte superior da coxa do usuário; uma junta mecânica ou de alta tecnologia, como uma prótese de joelho microprocessada, que fornece flexão e extensão durante a marcha; um pé protético, que absorve o impacto ao andar e proporciona estabilidade; e uma haste ou coluna, que conecta o socket ao pé.
A tecnologia utilizada em marcas-passos artificiais tem evoluído significativamente nos últimos anos, com a introdução de materiais leves e duráveis, além de joelhos protéticos mais sofisticados que podem adaptar-se automaticamente à velocidade do passo e à inclinação do terreno. Isso permite uma marcha mais natural e confortável para o usuário, reduzindo a fadiga e o risco de lesões.
A indicação médica para o uso de marcas-passos artificiais pode incluir amputações traumáticas ou cirúrgicas devido a doenças vasculares periféricas, como diabetes ou insuficiência arterial, tumores ósseos ou neurológicos, e outras condições que afetam a integridade estrutural da perna. A prescrição de uma marca-passo artificial é geralmente feita por um médico especialista em reabilitação, como um fisiatra ou ortopedista, após uma avaliação cuidadosa dos objetivos funcionais e necessidades do paciente.
La veina safena é um término médico que se refere a duas grandes veias superficiales localizadas no sistema venoso periférico das extremidades inferiores. Existem duas safenas: a grande safena (veia safena magna) e a pequena safena (veia safena parva).
A veia safena magna é a veia superficial mais longa do corpo humano. Ela origina na parte lateral do pé, ascende alongando a panturrilha e a perna, e desemboca na veia femoral profunda, próximo à ingle. Ao longo de seu trajeto, a grande safena recebe sangue de várias veias superficiais da parte inferior das extremidades inferiores.
Por outro lado, a veia safena parva é uma veia mais curta e fina que se origina na panturrilha e desemboca diretamente na veia poplítea profunda, localizada atrás do joelho.
As veias safenas são importantes porque desempenham um papel crucial no retorno venoso da extremidade inferior. No entanto, elas também podem estar associadas a várias condições clínicas, como as varizes e trombose venosa profunda (TVP). Em alguns casos, é necessário realizar procedimentos cirúrgicos, como a safenectomia, para tratar essas condições.
Hemotórax é um termo médico que se refere à presença de sangue na cavidade pleural, a região do tórax que abriga os pulmões. Essa acumulação de sangue pode ocorrer devido a diversas causas, como trauma torácico, procedimentos médicos invasivos, tumores, infecções ou doenças vasculares. Em alguns casos, o hemotórax pode ser assintomático e ser detectado apenas em exames de imagem, enquanto que em outras situações, os sinais e sintomas podem variar desde dor torácica, dispneia (falta de ar), tosse com sangue, tillossemia (coloração rosada ou avermelhada da expectoração) até choque hipovolêmico (diminuição do volume sanguíneo circulante) em casos graves. O tratamento dependerá da causa subjacente e pode incluir medidas conservadoras, como observação clínica e repouso, ou intervenções mais agressivas, como a drenagem pleural com cateter ou toracocentese, além de possível necessidade de transfusão sanguínea e cirurgia em casos graves ou recorrentes.
Os cateteres de demora, também conhecidos como cateteres de longa permanência ou cateteres venosos centrais tunelizados, são dispositivos médicos usados para fornecer acesso vascular de longo prazo aos pacientes. Eles são tipicamente inseridos em uma veia jugular interna ou subclávia e passam por um túnel subcutâneo antes de serem fixados na pele, reduzindo o risco de infecção e outras complicações associadas à cateterização de curto prazo.
Os cateteres de demora são feitos de materiais biocompatíveis, como silicone ou poliuretano, e têm um revestimento anti-trombogênico para reduzir a formação de coágulos sanguíneos. Eles geralmente possuem uma ou duas lumens (canais), permitindo a administração de medicamentos, nutrição parenteral total e outros procedimentos terapêuticos, bem como a monitorização contínua da pressão venosa central.
A manutenção adequada dos cateteres de demora é crucial para prevenir complicações, como infecções do sangue, trombose e lesões teciduais. Isso inclui a realização regular de procedimentos de limpeza e mudança do local de entrada, além da observação cuidadosa dos sinais e sintomas de complicações.
A veia cava superior é a maior veia do corpo que drena o sangue desoxigenado das cabeças, pescoço, membros superiores e tórax. Ela é formada pela união da veia braquiocefálica direita com a veia jugular interna direita na região superior do tórax. A veia cava superior transporta o sangue para o átrio direito do coração, onde é então pumpado para os pulmões pela artéria pulmonar para ser oxigenado.
A veia porta é uma grande veia intra-abdominal que recebe sangue desoxigenado rico em nutrientes das veias do trato gastrointestinal, baço e fígado. Ela transporta este sangue para o fígado, onde é processado antes de ser enviado ao coração. A veia porta é formada pela união da veia esplênica e da veia mesentérica superior e se divide em ramos menores que entram no fígado. É um componente importante do sistema portal, que permite que o fígado processe e filtre substâncias antes que elas sejam distribuídas para o resto do corpo.
Descompressão cirúrgica é um procedimento neurocirúrgico ou ortopédico que é realizado para aliviar a pressão excessiva sobre o tecido nervoso. Isso geralmente é feito quando outros tratamentos conservadores falharam e a compressão nervosa está causando sintomas significativos, como dor, fraqueza, dormência ou paralisia.
Existem vários tipos de descompressões cirúrgicas, dependendo da localização da compressão nervosa. Por exemplo, na coluna vertebral, a descompressão pode ser realizada através de uma laminectomia, onde é removida a parte de trás de uma vértebra para aliviar a pressão sobre o midollo espinal ou raízes nervosas. Já em casos de compressão do nervo ciático, a cirurgia pode envolver a remoção de um fragmento ósseo ou tecido cicatricial que está pressionando o nervo.
A descompressão cirúrgica é geralmente considerada uma opção segura e eficaz para tratar a compressão nervosa, especialmente quando outros tratamentos não tiveram sucesso. No entanto, como qualquer procedimento cirúrgico, também apresenta riscos e complicações potenciais, como infecção, sangramento, dor ou lesão nervosa. Portanto, a decisão de realizar uma descompressão cirúrgica geralmente é feita com base em uma avaliação cuidadosa dos benefícios e riscos do procedimento para cada paciente individual.
Hidrotórax é um termo médico que se refere à acumulação anormal de líquido seroso (ou sérico) no space pleural, a cavidade existente entre as membranas pleurais parietal e visceral no tórax. A membrana pleural parietal reveste a parede interna do tórax, enquanto a membrana pleural visceral recobre os pulmões. Normalmente, esses dois space são lubrificados por um pequeno volume de líquido para permitir que os pulmões se expandam e contraiam facilmente durante a respiração. No entanto, em casos de hidrotórax, o volume desse líquido é excessivo, o que pode resultar em dificuldade para respirar e outros sintomas.
A causa mais comum de hidrotórax é a insuficiência cardíaca congestiva (ICC), especialmente na forma chamada de insuficiência cardíaca diastólica, em que o coração não consegue se encher completamente de sangue durante a diástole (fase de relaxamento do ciclo cardíaco). Isso leva a um aumento da pressão nos vasos sanguíneos pulmonares e, consequentemente, à filtração excessiva de líquido no space pleural. Outras causas possíveis incluem infecções, tumores, traumatismos, cirurgias torácicas e outras condições médicas que afetam o sistema circulatório ou os pulmões.
O tratamento do hidrotórax geralmente consiste em abordar a causa subjacente. Por exemplo, se a insuficiência cardíaca for a causa, o tratamento pode incluir medicamentos para reduzir a pressão nos vasos sanguíneos e melhorar a função cardíaca, como diuréticos, inibidores da enzima de conversão da angiotensina (ECA) ou bloqueadores beta. Em casos graves ou recorrentes de hidrotórax, pode ser necessário realizar procedimentos invasivos, como a colocação de um dreno torácico para remover o líquido acumulado no space pleural ou a realização de uma pleurodese, em que os dois revestimentos da cavidade pleural são intencionalmente irritados para que se adiram e não haja mais acúmulo de líquido.
Varices são dilatações permanentes e tortuosas de veias superficiais, geralmente nas extremidades inferiores. Elas ocorrem quando as válvulas das veias não funcionam corretamente, permitindo que a sangue se acumule em vez de fluir para o coração. Isso pode resultar em coágulos sanguíneos, dor, inflamação e úlceras na pele. Varices são comuns em pernas, mas também podem ocorrer no esôfago, reto e outros órgãos. Eles podem ser causados por uma variedade de fatores, incluindo a genética, idade avançada, obesidade, gravidez, sedentarismo e outras condições médicas. Tratamento pode incluir medidas conservadoras, como compressão de meias, alongamento e exercícios, ou procedimentos cirúrgicos, como escleroterapia, laser ou ligadura das veias afetadas.
Cateterismo é um procedimento médico que consiste em inserir um cateter, um tubo flexível e alongado, em uma cavidade ou duto do corpo. Existem diferentes tipos de cateterismos, dependendo da região do corpo onde o cateter será inserido e do objetivo do procedimento. Alguns dos cateterismos mais comuns incluem:
1. Cateterismo cardíaco: é a inserção de um cateter em uma veia ou artéria, geralmente na virilha ou no pescoço, e é guiado até o coração para medir pressões, realizar angiografias ou intervir no coração.
2. Cateterismo urinário: é a inserção de um cateter flexível através da uretra até à bexiga para drenar urina, geralmente em pacientes com problemas na micção ou quando é necessária a administração de medicamentos diretamente na bexiga.
3. Cateterismo vesical suprapúbico: é um procedimento em que se insere um cateter através da parede abdominal, abaixo do umbigo, até à bexiga para drenar urina, geralmente em pacientes com problemas de longa data para miccionar.
4. Cateterismo venoso central: é a inserção de um cateter em uma veia grande, normalmente no pescoço ou no tórax, até à veia cava superior ou inferior, geralmente utilizado para administrar medicamentos, nutrição parenteral total ou monitorizar pressões centrais.
5. Cateterismo arterial: é a inserção de um cateter em uma artéria, normalmente na virilha ou no braço, para medir pressões arteriais diretamente ou obter amostras de sangue para análises.
O tipo de anestesia utilizada varia conforme o local e a complexidade do procedimento. Em alguns casos, é possível realizar o procedimento com anestesia local, enquanto em outros pode ser necessário sedação ou anestesia geral. Após o procedimento, o paciente deve ser monitorado adequadamente para detectar quaisquer complicações e receber tratamento imediato se necessário.
Equipment failure, em termos médicos ou de cuidados de saúde, refere-se a uma condição em que um dispositivo médico ou equipamento de assistência à saúde deixa de funcionar ou falha durante o uso clínico. Isso pode resultar em incapacidade de fornecer cuidados adequados aos pacientes, exposição a riscos adicionais e possíveis danos à saúde do paciente. A falha do equipamento pode ser causada por vários fatores, incluindo defeitos de fabricação, manuseio inadequado, falta de manutenção ou limitações de design. É crucial que os profissionais de saúde estejam cientes dos riscos potenciais associados ao uso de equipamentos e sigam os protocolos recomendados para a inspeção, teste e manuseio adequado deles para minimizar o risco de falha do equipamento e garantir a segurança do paciente.
Pneumothorax é um termo médico que se refere à presença de ar na cavidade pleural, a membrana que envolve os pulmões. Normalmente, o espaço entre o pulmão e a parede do tórax é preenchido com líquido, chamado de fluido pleural, que permite que o pulmão se expanda e se contrai normalmente durante a respiração.
No entanto, quando ar entra neste espaço, ele impede que o pulmão se expanda corretamente, causando uma colapso parcial ou total do pulmão. Isso pode resultar em dificuldade para respirar, dolor de peito e outros sintomas.
Existem dois tipos principais de pneumotórax: espontâneo e traumático. O pneumotórax espontâneo ocorre sem causa aparente, geralmente em indivíduos com antecedentes de doenças pulmonares subjacentes, como a emfisema ou a doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC). Já o pneumotórax traumático é causado por uma lesão física, como um ferimento de arma de fogo ou um acidente de carro.
O tratamento do pneumotórax depende da gravidade dos sintomas e da causa subjacente. Em casos leves, o tratamento pode consistir em observação cuidadosa e oxigênio suplementar. No entanto, em casos graves, é necessário remover o ar acumulado no tórax por meio de uma procedimento chamado de toracocentese ou por colocação de um tubo de drenagem no tórax. Em alguns casos, pode ser necessária a cirurgia para prevenir recorrências.
Eletrodos implantados referem-se a dispositivos médicos que são inseridos cirurgicamente no corpo humano, geralmente no cérebro ou na medula espinhal, para fins terapêuticos ou de pesquisa. Eles são usados em uma variedade de procedimentos, como estimulação cerebral profunda (ECP) e gravação de sinais neurais.
Os eletrodos implantados geralmente são feitos de materiais biocompatíveis, tais como platina iridiada ou ósmio, que são capazes de conduzir a corrente elétrica. Eles possuem uma extremidade afiada para facilitar a inserção no tecido nervoso e contatos alongados na extremidade oposta para fornecer a estimulação ou gravação dos sinais neurais.
A colocação desses eletrodos é geralmente realizada com o auxílio de sistemas de imagem, como tomografia computadorizada (TC) ou ressonância magnética (RM), para garantir a precisão da inserção. Após a implantação, os eletrodos são conectados a um gerador de impulsos, que gera pulsos elétricos que são transmitidos através dos eletrodos para estimular as células nervosas.
A estimulação cerebral profunda é uma técnica amplamente utilizada em pacientes com doenças neurológicas graves, como a doença de Parkinson, distonia e tremores essenciais. Além disso, os eletrodos implantados também são usados em pesquisas científicas para entender melhor o funcionamento do cérebro e desenvolver novas terapias para doenças neurológicas e psiquiátricas.
A ultrasonografia Doppler de pulso é um tipo de exame ecográfico que utiliza o efeito Doppler para avaliar a velocidade e direção do fluxo sanguíneo em vasos sanguíneos específicos. Neste exame, um transdutor produz ondas sonoras de alta frequência que são refletidas de volta pelos glóbulos vermelhos quando eles se movem. A mudança na frequência dos ecos é então calculada para determinar a velocidade do fluxo sanguíneo.
A ultrasonografia Doppler de pulso difere da ultrassonografia Doppler contínua em que utiliza pulsos curtos de ondas sonoras em vez de uma única onda contínua. Isso permite que o transdutor envie e receba sinais a diferentes profundidades, aumentando a precisão da medição do fluxo sanguíneo. Além disso, a ultrassonografia Doppler de pulso geralmente é menos afetada pelas interferências causadas pelo movimento do paciente ou do transdutor, o que a torna útil em situações em que o paciente está se movendo ou quando são necessárias medições precisas.
Este exame é frequentemente usado para avaliar a circulação sanguínea em artérias e veias de diferentes partes do corpo, como no cérebro, pescoço, membros superiores e inferiores, abdômen e pélvis. Além disso, pode ser utilizada para diagnosticar e monitorar a progressão de doenças vasculares, como a estenose arterial, tromboses, aneurismas e outras condições que afetam o fluxo sanguíneo.
Em termos médicos, uma derivação arteriovenosa cirúrgica (DAV) é um procedimento em que um cirurgião cria uma conexão artificial entre uma artéria e uma veia, geralmente por meio de um implante sintético ou de um vaso natural do próprio paciente. Essa conexão permite que o sangue flua diretamente de uma artéria para uma veia, contornando assim as partes naturais do sistema circulatório.
A derivação arteriovenosa cirúrgica é frequentemente usada em situações em que é necessário aumentar o fluxo sanguíneo para um órgão ou tecido específico, como no tratamento de insuficiência renal crônica avançada, na hemodiálise e em alguns procedimentos de revascularização. No entanto, essa técnica também pode estar associada a certos riscos, como a formação de coágulos sanguíneos, a estenose (estreitamento) da artéria ou veia afetadas e a insuficiência cardiovascular.
Como qualquer procedimento cirúrgico, a derivação arteriovenosa cirúrgica deve ser realizada por um profissional habilitado e devidamente treinado, e o paciente deve estar ciente dos riscos e benefícios associados à intervenção.
As veias pulmonares são os vasos sanguíneos que transportam o sangue desoxigenado, rico em dióxido de carbono, das pulmões para o coração. Existem quatro veias pulmonares no total, duas veias pulmonares maiores e duas veias pulmonares acessórias. As veias pulmonares maiores drenam os seis lobos pulmonares (três em cada lado), enquanto as veias pulmonares acessórias drenam as áreas periféricas dos pulmões. Todas as quatro veias pulmonares desembocam no átrio esquerdo do coração.
Em termos médicos, um implante de prótese refere-se a um dispositivo artificial que é colocado dentro do corpo para substituir ou realçar a função de uma estrutura natural do corpo que falhou ou está ausente. Esses dispositivos podem ser feitos de vários materiais, incluindo metais, cerâmicas e polímeros biocompatíveis.
Existem diferentes tipos de implantes de prótese, dependendo da parte do corpo que será substituída ou realçada. Por exemplo:
1. Joint Prostheses (Próteses Articulares): São usadas para substituir articulações naturais danificadas ou perdidas, como as próteses de quadril e joelho. Elas são feitas normalmente de metal ou cerâmica e podem incorporar um revestimento de polímero para facilitar o movimento e reduzir a fricção.
2. Cardiovascular Prostheses (Próteses Cardiovasculares): São usadas para substituir vasos sanguíneos ou válvulas cardíacas defeituosas. Podem ser feitas de materiais como Dacron, PTFE ou pericárdio bovino tratado.
3. Dental Prostheses (Próteses Dentárias): São usadas para substituir dentes ausentes ou danificados. Eles podem ser fixos (implantados na mandíbula) ou removíveis e são feitos normalmente de materiais como titânio, zircônia ou cerâmica.
4. Breast Implants (Próteses Mamárias): São usadas para aumentar o tamanho dos seios ou reconstruir os seios após uma mastectomia. Elas são feitas normalmente de silicone ou solução salina.
5. Cochlear Implants (Implantes Cocleares): São usados para restaurar a audição em pessoas com deficiência auditiva profunda ou total. Eles consistem em um microfone externo, processador de sinal e eletrodos implantados no interior da cóclea.
6. Neurostimulator Implants (Implantes Neuroestimuladores): São usados para tratar doenças como dor crônica, epilepsia ou distúrbios do movimento. Eles consistem em eletrodos implantados no cérebro, medula espinhal ou nervos periféricos, conectados a um gerador de impulsos implantado sob a pele.
Os implantes podem ser classificados como biocompatíveis se forem capazes de existir em contato com tecidos vivos sem causar reações adversas ou inflamação excessiva. Além disso, os implantes devem ser capazes de suportar cargas mecânicas e ter propriedades físicas e químicas adequadas à sua aplicação clínica.
A síndrome do roubo subclávio, também conhecida como síndrome venosa subclávia, é uma condição causada pela compressão da veia subclávia (uma das principais veias que drena o sangue do braço) por estruturas adjacentes. A compressão geralmente ocorre entre a primeira costela e a clavícula, e é frequentemente desencadeada por um ligamento fibroso anormal conhecido como " banda anular ", que se desenvolve incomumente durante o desenvolvimento fetal.
Esta compressão pode levar a uma série de sintomas, incluindo dor, fraqueza e formigueiro no braço afetado, sensação de frieza ou mudança de cor na mão, inflamação do braço e mão, e em casos graves, trombose venosa e insuficiência venosa crônica. A síndrome do roubo subclávio é geralmente diagnosticada por meios não invasivos, como ultrassom Doppler ou ressonância magnética, e seu tratamento pode variar de exercícios físicos e fisioterapia a procedimentos cirúrgicos, como a liberação da banda anular ou a transferência de vasos sanguíneos.
Doença iatrogênica refere-se a condições médicas adversas ou doenças que surgem como resultado direto de tratamentos, procedimentos diagnosticos ou medicamentos prescritos por profissionais de saúde. Iatrogênico é derivado dos termos gregos "iatros" (médico) e "genos" (origem), o que literalmente significa "originário do médico".
Essas complicações podem incluir reações adversas a medicamentos, infecções hospitalares, lesões induzidas por procedimentos ou erros de diagnóstico e tratamento. Algumas vezes, essas condições podem ser graves o suficiente para exigirem tratamento adicional ou mesmo resultarem em incapacidade ou morte.
A prevenção da doença iatrogênica envolve um cuidado adequado na prescrição de medicamentos, a escolha de procedimentos diagnósticos e terapêuticos, a comunicação clara entre os profissionais de saúde e os pacientes, e a promoção da segurança do paciente em todos os aspectos do cuidado de saúde.
A Síndrome da Veia Cava Superior (SVCS) é uma condição rara, mas grave, que ocorre quando a veia cava superior (o grande vaso sanguíneo que retorna o sangue do corpo para o coração) está bloqueada ou comprimida. Isto geralmente é resultado de um câncer ou tumor localizado no tórax, como um linfoma ou um carcinoma de pulmão.
Quando a veia cava superior é obstruída, o sangue dos braços e da cabeça tem dificuldade em retornar ao coração, resultando em uma variedade de sintomas. Estes podem incluir:
1. Inchaço do rosto, pescoço, braços e parte superior do tórax
2. Dificuldade em respirar
3. Tosse
4. Dor no peito
5. Desmaios ou tonturas
6. Cãibras
7. Confusão ou alterações mentais (em casos graves)
O tratamento da SVCS geralmente depende da causa subjacente. Se for causada por um câncer, o tratamento pode incluir quimioterapia, radioterapia ou cirurgia para remover o tumor. Em alguns casos, um stent (um dispositivo tubular flexível) pode ser inserido na veia cava superior para manter a abertura e permitir que o sangue flua normalmente.
Os Procedimentos Cirúrgicos Vasculares referem-se a um conjunto de técnicas cirúrgicas que envolvem o sistema circulatório, incluindo artérias, veias e capilares. Esses procedimentos podem ser realizados para tratar uma variedade de condições, como doenças cardiovasculares, aneurismas, insuficiência venosa, doença arterial periférica e outros problemas relacionados à circulação sanguínea.
Alguns exemplos comuns de procedimentos cirúrgicos vasculares incluem:
1. Angioplastia e stenting: esses procedimentos são usados para abrir artérias estreitas ou bloqueadas. Um cateter é inserido na artéria e guiado até o local da obstrução, onde uma pequena bola inflável (angioplastia) é usada para abrir a artéria. Em seguida, um stent pode ser colocado para manter a artéria aberta.
2. Endarteriectomia: essa é uma cirurgia em que a placa e o revestimento interno da artéria são removidos para tratar a obstrução.
3. Cirurgia de bypass: nesse procedimento, um vaso sanguíneo ou uma prótese sintética é usada para desviar o fluxo sanguíneo ao redor de uma artéria bloqueada ou estreita.
4. Amputação: em casos graves de doença arterial periférica, pode ser necessário amputar um membro afetado para prevenir a propagação da infecção e aliviar o doloroso isquemia.
5. Ablação por radiofrequência ou laser: esses procedimentos são usados para destruir tecido anormal em veias varicosas, reduzindo assim os sintomas associados a esse problema.
6. Cirurgia de revascularização: essa é uma cirurgia complexa que visa restaurar o fluxo sanguíneo a um órgão ou tecido isquêmico. Pode ser necessário em casos graves de doença arterial periférica ou em pacientes com doenças cardiovasculares graves.
Em resumo, existem vários tipos de cirurgias vasculares que podem ser realizadas para tratar diferentes condições e problemas relacionados aos vasos sanguíneos. Cada procedimento tem seus próprios riscos e benefícios, e o tratamento ideal dependerá da gravidade da doença, da localização do problema e da saúde geral do paciente.
Trombose é um distúrbio circulatório que ocorre quando um coágulo de sangue (trombo) se forma em um vaso sanguíneo e bloqueia parcial ou totalmente a passagem de sangue. Isso pode acontecer em qualquer parte do sistema circulatório, mas é mais comum em veias profundas das pernas (trombose venosa), pés ou braços. Também pode ocorrer em artérias, particularmente após um evento cardiovascular, como um ataque cardíaco ou um acidente vascular cerebral.
Os coágulos sanguíneos podem ser causados por uma variedade de fatores, incluindo lesões vasculares, alterações na composição do sangue e estase sanguínea (quando o fluxo sanguíneo é muito lento ou está parado). Além disso, certos fatores de risco podem aumentar a probabilidade de uma pessoa desenvolver trombose, como idade avançada, obesidade, tabagismo, gravidez, uso de contraceptivos hormonais e doenças que afetam a coagulação sanguínea ou o sistema circulatório.
Os sintomas da trombose variam dependendo da localização e gravidade do coágulo. Em geral, podem incluir dor, rigidez, calor, vermelhidão e inchaço na região afetada. Em casos graves, a trombose pode levar a complicações potencialmente perigosas para a vida, como embolia pulmonar (quando um pedaço do coágulo se desprende e viaja para os pulmões) ou infarto do miocárdio (quando o coágulo bloqueia o fluxo sanguíneo para o coração).
O tratamento da trombose geralmente inclui medicamentos anticoagulantes, tais como heparina e warfarina, que ajudam a impedir a formação de novos coágulos e dissolver os coágulos existentes. Em alguns casos, procedimentos cirúrgicos, como a trombectomia, podem ser necessários para remover o coágulo. A prevenção da trombose inclui práticas saudáveis, como manter um peso saudável, exercitar-se regularmente e evitar ficar sentado ou deitado por longos períodos de tempo.
Patologic constriction é um termo médico que se refere à apertagem ou restrição anormal de um órgão, tecido ou orifício do corpo. Essa constrição pode resultar de várias condições, como cicatrizes, tumores, inflamação crônica ou anomalias congênitas. A consequência dessa constrição depende da localização e extensão da restrição, mas geralmente causa sintomas como dor, disfunção orgânica e, em alguns casos, obstrução completa do fluxo de líquidos ou materiais corporais.
Um exemplo comum de patologic constriction é a estenose pilórica, uma condição em que o músculo que controla a abertura entre o estômago e o intestino delgado se torna anormalmente apertado, dificultando ou impedindo a passagem de alimentos do estômago para o intesto. Outro exemplo é a constrição das vias respiratórias, que pode ocorrer em doenças pulmonares obstrutivas como a asma e a fibrose cística, levando à dificuldade em respirar e outros sintomas respiratórios.
Veia subclávia
Doença de Paget-Schroetter
Axila
Veia jugular interna
Cateter vascular
Doença renal crônica
Trígono clavipeitoral
Veia axilar
Angioplastia
Atresia da válvula tricúspide
Nervo frênico
Músculo longo da cabeça
Pressão venosa central
Cisterna do quilo
Mama
Síndrome do desfiladeiro torácico
Lista de partes da anatomia humana
Ducto torácico
Grande circulação
Veia jugular anterior
Tumor de Pancoast
Vaso sanguíneo
Sequestro pulmonar
Medula espinhal
Veia subclávia - Wikipedia
Como fazer canulação da veia subclávia infraclavicular - Medicina de cuidados críticos - Manuais MSD edição para profissionais
SciELO - Brazil - Prevalência e motivos de remoção não eletiva do cateter central de inserção periférica em neonatos...
Posição do cateter venoso central - Sinal de redemoinho atrial rápido (RASS) - NYSORA | NYSORA
US ALTERADOS VENOSO MEMBRO SUPERIOR | meusite
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Aartéria aorta sai do ventrículo esquerdo à frente do coração, ascende (sobe), faz uma curva (arco)
Jugular interna4
- Cada uma delas é a continuação da veia axilar e une-se à veia jugular interna que forma assim a veia braquiocefálica. (wikipedia.org)
- Como fazer canulação da veia jugular interna guiada por ultrassom A canulação guiada por ultrassom da veia jugular interna utiliza ultrassonografia (dinâmica) em tempo real para orientar a punção venosa e um fio-guia (técnica de Seldinger) para introduzir. (msdmanuals.com)
- Após a inserção do cateter na veia jugular interna ou na veia subclávia, o posicionamento correto do cateter pode ser avaliado usando o sinal de redemoinho atrial rápido (RASS). (nysora.com)
- 2s), provavelmente o cateter está posicionado em posição atípica na veia jugular interna, subclávia ou braquiocefálica. (nysora.com)
Superior6
- A canulação percutânea da veia subclávia utiliza pontos de referência anatômicos para orientar a punção venosa e uma técnica de Seldinger para introduzir um catéter venoso central através da veia subclávia até a veia cava superior. (msdmanuals.com)
- A veia subclávia pode ser menos preferida para catéteres rígidos (por causa da dificuldade de contornar a curva acentuada da veia cava superior) ou catéteres de hemodiálise de grosso calibre (que podem causar estenose venosa que torna o braço ipsilateral inadequado para a colocação de derivação arteriovenosa). (msdmanuals.com)
- A ponta de um cateter venoso central deve ser posicionada em uma veia central entre a veia cava superior e o átrio. (nysora.com)
- Ocorre uma trombose espontânea da veia subclávia em decorrência do uso prolongado da extremidade superior. (ufc.br)
- O mediastino contém estruturas vitais dos sistemas circulatório, respiratório, digestivo e nervoso, incluindo o coração e o esófago, e os principais vasos torácicos, incluindo a veia cava superior, veia cava inferior, artérias pulmonares, veias pulmonares e aorta. (lecturio.com)
- Os 5 grandes vasos estão localizados no mediastino e consistem na aorta, veias cavas superior e inferior, artéria pulmonar e veia pulmonar. (lecturio.com)
Venoso4
- Como fazer canulação da veia subclávia infraclavicular guiada por ultrassom A canulação guiada por ultrassom da veia subclávia utiliza ultrassom (dinâmico) em tempo real para orientar a punção venosa e um fio-guia (técnica de Seldinger) para inserir um catéter venoso. (msdmanuals.com)
- O sistema pode atingir 450 ml/min e um cateter venoso central de duplo lúmen (13,5 Fr) pode ser colocado na veia femoral, subclávia ou jugular. (cardiolink.pt)
- Em pacientes com edema tardio, na maioria dos casos, é detectada uma violação do fluxo venoso no segmento axilar-subclávia da veia, o que é explicado pelo desenvolvimento de alterações cicatricais. (bornpottytrained.com)
- III A artéria pulmonar sai do átrio direito, levando sangue venoso e a veia pulmonar desemboca no átrio esquerdo, trazendo sangue arterial. (styduhelper-br.com)
Trombose3
- Uma trombose aguda da veia subclávia é conhecida como doença de Paget-Schroetter. (wikipedia.org)
- Trombose comprometendo a veia subclávia. (examus.com.br)
- Trombose na Veia Cefálica. (examus.com.br)
Axilar1
- As raízes do plexo braquial junto com a artéria e a veia axilar descendem sobre a primeira costela sob o músculo peitoral. (ufc.br)
Central3
- 2s) após a injeção da mistura, o cateter está na posição correta em uma grande veia central. (nysora.com)
- Colocación de un CATÉTER intravenoso en la subclavia, yugular u otra vena central. (bvsalud.org)
- Colocação de um CATETER intravenoso na veia subclávia, jugular ou outra veia central. (bvsalud.org)
Plexo braquial1
- A Síndrome do Desfiladeiro Torácico (SDT) ocorre devido a uma variação anatómica que comprime a artéria subclávia, a veia subclávia e o plexo braquial, na. (physiohub.pt)
Esquerda3
- ou da veia subclávia esquerda. (msdmanuals.com)
- Isso, por sua vez, drena para a corrente sanguínea na junção da veia jugular interna esquerda e subclávia esquerda. (puromd.com)
- Tronco braquiocefálico, artéria carótida comum esquerda, artéria subclávia esquerda. (treinamento24.com)
Jugular interna com2
- Há menos evidencias, porém, para assegurar a segurança de cateter aberrantemente posicionado em veia jugular interna com a ponta para a cabeça, então minha prática é evitar isso. (emergenciarules.com)
- A dissecção da veia jugular interna com tunelização do cateter é segura e permite manter cateteres de longa permanência. (sanarmed.com)
Formar a veia2
- Segue a artéria subclávia e se une à veia jugular interna para formar a veia braquiocefálica. (bvsalud.org)
- Formada pela união das veias ilíacas externa e interna, corre ascendentemente para unir-se com seu par do lado oposto para formar a veia cava inferior. (bvsalud.org)
Cava superior6
- A canulação guiada por ultrassom da veia subclávia utiliza ultrassom (dinâmico) em tempo real para orientar a punção venosa e um fio-guia (técnica de Seldinger) para inserir um catéter venoso central através da veia subclávia até a veia cava superior. (msdmanuals.com)
- Também fui ensinado que a ponta do cateter central deve ser posicionada na veia cava superior. (emergenciarules.com)
- Veia Cava superior, braquiocefalica e subclavia: Tá OK! (emergenciarules.com)
- É comum o medo de que um cateter passado do lado esquerdo, que a ponta sobe pela veia cava superior (como no exemplo) poderia eventualmente perfurar a veia. (emergenciarules.com)
- Perfuração de veia cava superior é sim uma complicação possível durante a PASSAGEM do cateter (por exemplo, devido forçar a passagem do dilatador), e mesmo assim é um evento raro. (emergenciarules.com)
- Cateteres posicionados no atrio direito, veia cava superior, veia braquiocefalica, e veia subclavia ocorrem com frequencia e parecem ser seguros. (emergenciarules.com)
Infraclavicular2
- Como fazer canulação da veia subclávia infraclavicular A canulação percutânea da veia subclávia utiliza pontos de referência anatômicos para orientar a punção venosa e uma técnica de Seldinger para introduzir um catéter venoso central através da. (msdmanuals.com)
- A A via mais comumente empregada em adultos é a punção infraclavicular da veia subclávia. (sanarmed.com)
Qualquer1
- Portanto, qualquer veia de grande calibre seria apropriada para vasopressores. (emergenciarules.com)
Femoral1
- Os acessos precisam ser jugular ou subclávia para a veia e femoral para a artéria? (medstream.com.br)
Proximal2
- A veia jugular interna encontra-se ântero-lateralmente à artéria carótida interna , na metade proximal abaixo do músculo esternocleidomastóideo . (wikipedia.org)
- Anastomosa-se (une-se) juntamente com a veia subclávia no terço proximal da clavícula. (wikipedia.org)
Acontece1
- O que acontece quando estourou uma veia da cabeça? (treinamento24.com)