Classe de transtornos de estresse traumático com sintomas que perduram por mais de um mês. Há várias formas de transtornos de estresse pós-traumático, dependendo do tempo de início e a duração destes sintomas estressantes. Na forma aguda, a duração dos sintomas está entre 1 a 3 meses. Na forma crônica, os sintomas persistem por mais de 3 meses. Com o início tardio, os sintomas se desenvolvem mais que 6 meses após o evento traumático.
Classe de transtornos de estresse traumático, caracterizada pelos estados dissociativos significantes, observados imediatamente após um trauma opressivo. Por definição, este estado não pode permanecer por tempo superior a um mês, se persistir, um diagnóstico de transtorno de estresse pós-traumático (TRANSTORNOS DE ESTRESSE PÓS-TRAUMÁTICO) é mais apropriado.
Reações neuróticas a um estresse militar inusual, grave ou assolador.
Antigos membros das forças armadas.
Conflito hostil entre grupos organizados de pessoas.
Alterações repentinas e temporárias das funções normalmente integradoras da consciência.
Os eventos, incluindo os sociais, os psicológicos e os ambientais, que exigem um ajustamento do indivíduo ou causam uma mudança no seu padrão de vida.
ANSIEDADE persistente e incapacitante.
Doenças psiquiátricas que se manifestam por rupturas no processo de adaptação expressas primariamente por anormalidades de pensamento, sentimento e comportamento, produzindo sofrimento e prejuízo do funcionamento.
Classificação categórica de TRANSTORNOS MENTAIS baseada nos grupos de critérios com características definidas. É produzido pela American Psychiatric Association. (DSM-IV, página xxii)
Transtornos de ansiedade manifestados por sintomas característicos depois de um evento psicologicamente traumático, o qual está fora da gama normal de experiência humana comum. Entre os sintomas estão: reviver o evento traumático, aumento em [eventos de] vigília, responsividade entorpecida [a estímulos] ou envolvimento reduzido com o mundo exterior. Os transtornos de stresse traumático podem ainda ser classificados pelo tempo de início e pela duração destes sintomas.
Transtorno afetivo importante caracterizado por graves oscilações do humor (episódios de mania ou de depressão significativa) e por uma tendência à remissão e à recorrência.
Conflito que ocorreu de 1954 a 1975 dentro da República do Vietnã. Envolveu as nações vizinhas, os Estados Unidos e outros membros da Organização do Tratado do Sudeste da Ásia.
Intervenção armada que envolve forças multinacionais no país IRAQUE.
Procedimentos padronizados baseados em escalas de avaliação ou roteiros de entrevistas conduzidos por profissionais da saúde para a avaliação do grau de doença mental.
Aqueles transtornos que têm como principal característica o distúrbio do humor.
Operação de coalizão militar multinacional iniciada em outubro de 2001 para conter o terrorismo e levar segurança ao AFEGANISTÃO, em colaboração com forças afegãs.
Depressão importante que surge no período de involução e que se caracteriza por alucinações, delírios, paranoia e agitação.
Método para extinguir a ansiedade pela exposição saturada a estímulos temidos ou seus substitutos.
Pessoas (incluindo soldados) envolvidas com as forças armadas.
Transtorno afetivo que se manifesta tanto por um humor disfórico como pela perda de interesse ou prazer nas atividades usuais. O distúrbio do humor é predominante e relativamente persistente.
Intercurso sexual ilegal sem o consentimento da vítima.
Terrorismo no 11 de setembro de 2001 contra alvos em Nova York, o Pentágono na Virgínia e um ataque abortado que terminou na Pensilvânia.
País da Europa Oriental, antigamente a província da Bósnia na Iugoslávia, que uniu-se a província da Herzegóvina para formar a República da Bósnia e Herzegóvina em 1946. Foi criado em 7 de abril de 1992 como resultado da divisão da Iugoslávia e foi reconhecido pelos Estados Unidos como um estado independente. Tira seu nome do rio Bosna, por sua vez da raiz indo-europeia bhog, "corrente"; Herzegóvina vem do Sérvio herceg (duque) + -ov (o caso possessivo) + -ina (país ou território).
Uso ou ameaça da força ou a violência contra pessoas ou propriedades, com violação das leis criminais, com propósitos de intimidação, coerção ou resgate, em apoio de objetivos políticos ou sociais.
Presença de doenças coexistentes ou adicionais com relação ao diagnóstico inicial ou com relação à doença índice que é o objetivo do estudo. A comorbidade pode afetar o desempenho de indivíduos afetados e até mesmo a sua sobrevivência. Pode ser usado como um indicador prognóstico para a duração da hospitalização, fatores de custos e de melhoria ou sobrevivência.
Comportamento agressivo individual ou grupal que não é aceitável socialmente, turbulento e muitas vezes destrutivo. Ele é precipitado por frustrações, hostilidade, preconceito, etc.
Criada em 7 de abril de 1992 como resultado da divisão da Iugoslávia.
1) Calamidades que produzem grandes danos, perda de vidas e desgraça. Incluem aquelas que são resultados de fenômenos naturais e de fenômenos originados pelo homem. As condições normais de existência são interrompidas e o nível de impacto supera a capacidade da comunidade afetada. 2) Resultado de eventos adversos, naturais ou provocados pelo homem, sobre um ecossistema vulnerável, causando danos humanos, materiais e ambientais e consequentes prejuízos econômicos e sociais. Os desastres classificam-se quanto à Evolução, Intensidade e Tipologia. Quanto à Evolução, podem ser: Súbitos ou de Evolução Aguda, de Evolução Crônica e Gradual e Por Somação de Efeitos Graduais. A intensidade do desastre é definida, em termos absolutos, a partir da proporção entre necessidade/possibilidade de meios disponíveis na área, para responder ao problema. Dessa forma, caracterizam-se: Acidentes, quando os danos e os prejuízos são de pouca importância; Desastres de Médio Porte, quando solucionados com recursos locais; Desastres de Grande Porte, quando exigem reforço de recursos regionais e algum apoio central; Desastres de Muito Grande Porte, quando exigem a intervenção coordenada dos três níveis do Sistema Nacional de Defesa Civil. Quanto à Tipologia, classificam-se: a) Natural, provocado por fenômenos e desequilíbrios da natureza e gerados por fatores de origem externa que atuam independentemente das ações humanas; b) Humano, provocado pelas ações ou omissões do homem, de origem interna, enquanto resultante da atividade humana, provocadora de desajustes políticos ou sociais, de desequilíbrios ambientais ou da redução de padrões de segurança coletiva; c) Misto, quando as ações ou omissões humanas contribuem para intensificar ou complicar os efeitos dos desastres naturais (Material III - Ministério da Ação Social, Brasília, 1992)
Abuso sexual de crianças ou menores.
Migrantes involuntários, vítimas de condições políticas, guerras ou catástrofes naturais. (Tradução livre do original: Popline, 2002)
A Iraq, oficialmente conhecida como República do Iraque, é um país localizado no Sudoeste Asiático, limitado pelo Kuwait ao sul, Irã ao leste, Turquia ao norte, Síria e Jordânia a noroeste e Arábia Saudita e o Golfo Pérsico a sudoeste.
A resposta afetiva a um perigo externo real, que desaparece com o fim da situação ameaçadora.
Quadro mórbido característico, de natureza basicamente psíquica, onde inexistem causas orgânicas capazes de serem evidenciadas pelos meios usuais de exame médico, que aparece em condições especiais, de trabalho ou de guerra. Apresenta quadro predominante psíquico acompanhado de repercussões orgânicas. A sintomatologia é múltipla e polimorfa com cefaleias, tonturas, anorexia, tremores de extremidades, adinamia, dificuldades de concentração, crises de choro.
Transtornos relacionados ao abuso de substâncias.
Qualquer violação dos códigos legais ou morais estabelecidos a respeito do comportamento sexual.
Conjunto de perguntas previamente preparadas utilizado para a compilação de dados.
Transtornos da ansiedade nas quais o aspecto central é um medo persistente e irracional de um objeto, atividade ou situação específicos, que o indivíduo se sente compelido a evitar. O indivíduo reconhece que o medo é excessivo e despropositado.
1) Sistemas não frontais de baixa pressão sobre águas tropicais ou subtropicais com convexão organizada e padrão definido de circulação de vento na superfície. (MeSH) 2) Área de concentração de energia cinética na atmosfera, ou seja, de ventos fortes. Essa energia vem da distribuição de massas de ar diferentes entre si em temperatura, pressão e densidade. Tipos: Frontais - São os que se formam ao longo das frentes; Orográficos - Formam-se sobre as áreas montanhosas. Predominam a sotavento das montanhas e cordilheiras e são sempre mais intensos no outono e inverno; Superiores - Desenvolvem-se em níveis elevados (troposfera superior) e propagam-se para os níveis inferiores até a superfície; ocorrem com mais frequência no outono e inverno; Termais - São muito mais intensos e cobrem maiores áreas no verão, desaparecendo quase que por completo no inverno; ocorrem pelo aquecimento de certas regiões livres de atividades frontais; Tropicais - veja em CICLONE TROPICAL.
Danos infligidos no corpo como resultado direto ou indireto de uma força externa, com ou sem rompimento da continuidade estrutural.
1) Deslizamentos repentinos em uma falha (geológica) e o tremor de terra e radiação da energia sísmica resultantes causados pelos deslizamentos, ou por atividade vulcânica ou magmática, ou outras alterações perturbadoras repentinas na TERRA (PLANETA). Falhas são fraturas ao longo das quais os blocos de crosta terrestres em ambos os lados se moveram relativamente uma sobre a outra em paralelo com a fratura. 2) Repentino deslocamento de áreas de terra com fendas causando massiva destruição física afetando uma população (Repidisca/CEPIS). Movimento súbito do terreno, ocasionado por passagem de ondas sísmicas. Os terremotos mais frequentes são originados por processos naturais, como a ruptura de um bloco de rochas através de uma falha geológica. Explosões artificiais, erupções vulcânicas, deslocamento de terrenos e escorregamento de taludes podem provocar sismos menores. Os terremotos podem ser causados por explosões, impacto de meteoritos, grandes escorregamentos ou erupções vulcânicas. Os terremotos naturais, de efeito mais destrutivo, estão associados a processos tectônicos, quando ocorrem pela liberação repentina de tensões acumuladas no interior da crosta terrestre (Ministério da Ação Social, Brasília, 1992)
Indivíduos sujeitos e desfavoravelmente afetados por atividade criminal.
Conversação direta com o objetivo de obter informação para o diagnóstico e avaliação psiquiátrica, planejamento do tratamento, etc. A entrevista pode ser conduzida por um assistente social ou psicólogo.
Número total de casos de uma dada doença em uma população especificada num tempo designado. É diferenciada de INCIDÊNCIA, que se refere ao número de casos novos em uma população em um dado tempo.
Abuso de crianças na família ou demais instituições.
Habilidade humana de se adaptar diante de tragédias, traumas, adversidades, privações e de fatores estressantes significativos e corriqueiros da vida.
Afeganistão não é um termo médico, mas um país na Ásia Central e do Sul; a utilização correta num contexto médico poderia ser: "Ocorrem altas taxas de doenças infecciosas em áreas remotas do Afeganistão, devido à falta de acesso a cuidados de saúde e saneamento adequado."
Sensação ou emoção de pavor, apreensão e desastre iminente, porém não incapacitante como nos TRANSTORNOS DE ANSIEDADE.
Estados depressivos, geralmente de intensidade moderada quando comparados à depressão maior, presentes nos transtornos neuróticos e psicóticos.
Níveis dentro de um grupo de diagnósticos estabelecidos por vários critérios de medição aplicados à gravidade do transtorno de um paciente.
Transtorno comportamental que tem origem na infância e cujas características essenciais são sinais de desatenção inconsistentes com o nível de desenvolvimento, impulsividade e hiperatividade. Embora muitos indivíduos tenham sintomas tanto de desatenção como de hiperatividade-impulsividade, um ou outro padrão podem ser predominantes. O transtorno é mais frequente em indivíduos do sexo masculino do que feminino. O início se dá na infância. Os sintomas geralmente são atenuados no fim da adolescência, embora uma minoria experimente o quadro completo de sintomas até o meio da idade adulta. (Tradução livre do original: DSM-V)
Forma de psicoterapia baseada na interpretação das situações (estrutura cognitiva das experiências) que determinam o modo como um indivíduo se sente e se comporta. É baseada na premissa de que a cognição, o processo de aquisição do conhecimento e de formação de crenças, é primariamente determinado pelo humor e o comportamento. A terapia utiliza técnicas comportamentais e verbais para identificar e corrigir pensamentos negativos que estão na raiz dos comportamentos aberrantes.
Qualquer ato pelo qual são infligidos dor e sofrimento físico e mental a uma pessoa, para se obter uma confissão ou uma informação, para punir um ato cometido por ela ou por alguma outra suspeita, para intimidar, degradar ou exercer pressão; ou por qualquer motivo discriminatório, quando essa dor e esse sofrimento são infligidos por um servidor público a alguma outra pessoa em nome de um oficial, com ou sem o consentimento deste - Convenção contra a Tortura das Nações Unidas, 1984. A Anistia Internacional é a principal organização que atua contra a tortura.
Transtorno de personalidade caracterizado por um padrão de instabilidade das relações interpessoais, da autoimagem e dos afetos e por uma impulsividade acentuada, que começa no início da vida adulta e está presente em uma variedade de contextos.
Transtornos em que há uma perda dos limites do ego e um prejuízo acentuado do teste da realidade, com delírios ou alucinações proeminentes.(Tradução livre do original: From DSM-IV, 1994)
Pessoas que quando crianças foram vítimas de violência e abuso, inclusive mau-trato físico, sexual ou emocional.
Aspecto do comportamento individual ou do estilo de vida, exposição ambiental ou características hereditárias ou congênitas que, segundo evidência epidemiológica, está sabidamente associado a uma condição relacionada com a saúde considerada importante de ser prevenida.
Inventário, geralmente a ser preenchido por uma pessoa a respeito de si mesma, que consiste de várias sentenças sobre características pessoais a serem endossadas ou não.
Termo genérico para o tratamento da doença mental ou dos distúrbios emocionais primariamente através da comunicação verbal ou não verbal.
Processo inconsciente utilizado por um indivíduo ou grupo de indivíduos para lidar com impulsos, ideias e sentimentos que não são aceitos conscientemente; os vários tipos incluem formação reativa, projeção e reversão para si mesmo.
Pessoas que sobreviveram além do estimado após doença grave ou que continuam a viver com uma afecção que normalmente confere risco de morte, bem como seus familiares e amigos, ou pessoas que sobreviveram a eventos traumáticos na vida.
Tipo de transtorno da ansiedade caracterizado por ataques de pânico inesperados com duração de minutos ou, mais raramente, de horas. Ataques de pânico iniciam-se com uma apreensão, medo ou terror intenso e, frequentemente, com um sentimento de tragédia iminente. Os sintomas experimentados durante um ataque de pânico incluem dispneia, sensações de sufocamento, tontura, perda do equilíbrio ou fraqueza, sensações de engasgamento, palpitações ou taquicardia, tremores, suor, náusea ou outra forma de sofrimento abdominal, despersonalização ou desrealização, parestesias, calores ou arrepios, dor ou desconforto no peito, medo de morrer ou de perder o controle sobre si mesmo ou de enlouquecer. Também pode se desenvolver agorafobia. Assim como os outros transtornos da ansiedade, pode ser herdado como uma característica autossômica dominante.
Estado de harmonia entre as necessidades internas e as exigências externas, e os processos usados na conquista desta condição. (Tradução livre do original: APA Thesaurus of Psychological Index Terms, 8th ed).
Pessoal treinado para prover os serviços iniciais, a assistência e o apoio em EMERGÊNCIAS e DESASTRES.
Técnica que induz o processamento de memórias e experiências perturbadoras por meio da estimulação de mecanismos neurais que são semelhantes àqueles ativados durante a fase REM do sono. A técnica consiste em movimentos oculares que seguem movimentos laterais dos dedos indicador e médio, ou de bater as mãos nos joelhos alternadamente. Este procedimento dispara o processamento da informação, facilitando, assim, a conexão com redes neurais.
Resposta involuntária complexa a um forte e inesperado estímulo, geralmente de natureza auditiva.
Península no sudeste da EUROPA, entre o Mar Adriático e o Mar Jônico, a oeste e entre o Mar Egeu e o Mar Negro, a leste. (Tradução livre do original: www.merriam-webster.com/dictionary/balkan%20peninsula)
Transtornos em que há a presença de sintomas físicos que sugerem uma situação médica geral mas sem base médica constatável, pelos efeitos diretos de uma substância ou por qualquer outro transtorno mental. Os sintomas devem causar um desconforto clínico significativo, prejuízo social, ocupacional ou em outras áreas de ação. Ao contrário dos TRANSTORNOS AUTOINDUZIDOS ou SIMULAÇÃO DE DOENÇA, os sintomas físicos não estão sob controle voluntário. (Tradução livre do original: APA, DSM-V).
Grupo de núcleos basais, em forma de amêndoa, anteriores ao corno inferior do ventrículo lateral do LOBO TEMPORAL. A amigdala é parte do sistema límbico.
Transtorno da ansiedade caracterizado por obsessões ou compulsões recorrentes e persistentes. Obsessões são ideias, pensamentos e imagens intrusivos, que são experimentados como não tendo sentido ou sendo repulsivos. Compulsões são comportamentos repetitivos e aparentemente propositais, geralmente reconhecidos pelo indivíduo como não tendo sentido e não trazendo prazer, embora proporcionem um alívio da tensão.
Apesar da dificuldade em fornecer uma definição médica direta para "Estados Unidos" (um termo geralmente referindo-se a um país soberano composto por 50 estados e diversos territórios), nós podemos descrevê-lo como uma jurisdição sanitária primária com sistemas de saúde internos complexos e diversificados, que enfrenta desafios únicos em relação a acesso, qualidade e desigualdades em saúde dada sua população e estrutura.
Benefícios obtidos por transtornos adquiridos na prestação de serviços militares.
Transtorno que tem o seu início na infância. É caracterizado pela presença de um desenvolvimento acentuadamente anormal ou prejudicado nas interações sociais e na comunicação social, e de um repertório de atividades e interesses restritos. As manifestações do distúrbio variam enormemente dependendo do nível de desenvolvimento e idade cronológica do indivíduo. (Tradução livre do original: DSM-V)
Aqueles estados afetivos que podem ser experimentados e que têm a propriedade de excitar e motivar o indivíduo.
Doença crônica, primária, com fatores genéticos, psicossociais e ambientais influenciando seu desenvolvimento e manifestações. A doença é geralmente progressiva e fatal. É caracterizada pela falta de controle sobre a bebida, pré-ocupação com a droga álcool, uso de álcool apesar das consequências adversas, e distorções no pensamento, negação notável. Cada um destes sintomas pode ser contínuo ou periódico.
É o estado de bem-estar no qual o indivíduo percebe as próprias habilidades, pode lidar com os estresses normais da vida, é capaz de trabalhar produtivamente e está apto a contribuir com sua comunidade. É mais do que ausência de doença mental. (WHO 2001)
Padrão repetitivo e persistente de comportamento, em que os direitos básicos dos outros, ou as principais normas ou regras sociais, válidas para a idade são violadas. Entre os comportamentos estão a conduta agressiva que causa, ou ameaça causar, danos físicos para outro povo ou animais, conduta não agressiva que causa perda ou prejuízo de propriedade, falsidade ou roubo e sérias violações das regras. Inicia-se antes da idade de 18 anos. (Tradução livre do original: DSM-IV, 1994)
Série de pensamentos, imagens ou emoções que ocorrem durante o sono e que são dissociados do fluxo usual da consciência na vigília.
A avaliação de variáveis psicológicas através da aplicação de procedimentos matemáticos.
O ramo da psiquiatria voltado para os problemas relacionados à prevenção, diagnóstico, etiologia e tratamento dos transtornos mentais ou emocionais dos integrantes das Forças Armadas.
Departamento de gabinete do Ramo Executivo do Governo dos Estados Unidos envolvido com o planejamento global, promoção e administração de programas pertinentes aos VETERANOS. Foi fundado em 15 de março de 1989 com status de Gabinete.
Reações de desadaptação a estressores psicossociais identificáveis, que ocorrem pouco tempo depois do surgimento do estressor. Elas se manifestam através do prejuízo no funcionamento social e ocupacional ou através de sintomas (depressão, ansiedade, etc.) que vão além da reação normal e esperada ao estressor.
Transtornos caracterizados por alterações nos padrões ou comportamentos normais do sono. Os transtornos do sono podem ser divididos em três categorias principais: DISSONIAS (i. é, transtornos caracterizados por insônia ou hiperssonia), PARASSONIAS (comportamentos anormais do sono) e transtornos do sono secundários a transtornos médicos ou psiquiátricos. (Tradução livre do original: Thorpy, Sleep Disorders Medicine, 1994, p187)
A arte e a ciência da medicina, que inclui, em particular, cuidados críticos, cirurgia de emergência e traumatologia aplicadas em situações de feridos em massa, condições nas frentes de batalha e no atendimento às necessidades dos soldados.
Distorções severas no desenvolvimento de várias funções psicológicas básicas que não são normais em nenhuma fase do desenvolvimento. Estas distorções se manifestam através de prejuízo social duradouro, anormalidades da fala e movimentos peculiares.
Agentes da lei encarregados da responsabilidade de manter e reforçar a lei e a ordem entre os cidadãos.
Vigilância cortical ou prontidão para modular presumidamente em resposta a uma estimulação sensorial, por meio do sistema reticular ativador.
Criada como o Reino dos Sérvios, Croatas e Eslovenos em 1918. Iugoslávia tornou-se o nome oficial em 1929. BÓSNIA-HERZEGÓVINA, CROÁCIA e ESLOVÊNIA formaram países independentes em 7 de abril de 1992. A Macedônia tornou-se um país independente em 8 de fevereiro de 1994 como a antiga República Iugoslava da Macedônia (MACEDÔNIA (REPÚBLICA)).
Estudos epidemiológicos que avaliam a relação entre doenças, agravos ou características relacionadas à saúde, e outras variáveis de interesse, a partir de dados coletados simultaneamente em uma população. (Tradução livre do original: Last, 2001)
Ataques recidivos de causa relacionada a TRAUMA CRANIOCEREBRAL. O início dos ataques pode ser imediato, porém tipicamente ocorre vários dias após a lesão, podendo não ocorrer por até dois anos. A maioria dos ataques tem um início focal que se correlaciona clinicamente com o local do traumatismo cerebral. As lesões do córtex cerebral causadas por objeto estranho penetrante (trauma craniocerebral penetrante) são mais prováveis de serem associadas com epilepsia que os TRAUMATISMOS CRANIANOS FECHADOS. As convulsões concussivas são fenômenos não epilépticos que ocorrem imediatamente após um traumatismo craniano e são caracterizadas por movimentos tônicos e clônicos. (Tradução livre do original: Rev Neurol 1998 Feb;26(150):256-261; Sports Med 1998 Feb;25(2):131-6)
Conceito que abrange as condições físicas e mentais dos VETERANOS.
Tristeza normal e apropriada em resposta a uma causa imediata. É autolimitante e desaparece gradativamente dentro de um período razoável de tempo.
Fator de risco para tentativas e êxito de suicídio, é o comportamento suicida mais comum de todos, mas somente uma minoria dos idealizadores se envolve em auto-mutilação evidente.
Distúrbios do processo mental relacionados com o aprendizado, pensamento, o raciocínio e o julgamento.
Auxílio para registro consistente de dados tais como tarefas realizadas e observações anotadas.
Representações teóricas que simulam processos psicológicos e/ou sociais. Envolvem o uso de equações matemáticas, computadores e outros equipamentos eletrônicos.
Alteração da resistência elétrica da pele que ocorre com as emoções e em outras situações determinadas.
Técnica estatística que isola e avalia a contribuição dos fatores incondicionais para a variação na média de uma variável dependente contínua.
Transtornos afetando GÊMEOS (um ou ambos) em qualquer idade.
Coleta sistemática de dados relativos ao estado de saúde de determinada população. Pode ser descritiva, exploratória ou explicativa. (Tradução livre do original: Last, 2001)
A parte do SISTEMA NERVOSO CENTRAL contida no CRÂNIO. O encéfalo embrionário surge do TUBO NEURAL, sendo composto de três partes principais, incluindo o PROSENCÉFALO (cérebro anterior), o MESENCÉFALO (cérebro médio) e o ROMBENCÉFALO (cérebro posterior). O encéfalo desenvolvido consiste em CÉREBRO, CEREBELO e outras estruturas do TRONCO ENCEFÁLICO (MeSH). Conjunto de órgãos do sistema nervoso central que compreende o cérebro, o cerebelo, a protuberância anular (ou ponte de Varólio) e a medula oblonga, estando todos contidos na caixa craniana e protegidos pela meninges e pelo líquido cefalorraquidiano. É a maior massa de tecido nervoso do organismo e contém bilhões de células nervosas. Seu peso médio, em um adulto, é da ordem de 1.360 g, nos homens e 1.250 g nas mulheres. Embriologicamente, corresponde ao conjunto de prosencéfalo, mesencéfalo e rombencéfalo. Seu crescimento é rápido entre o quinto ano de vida e os vinte anos. Na velhice diminui de peso. Inglês: encephalon, brain. (Rey, L. 1999. Dicionário de Termos Técnicos de Medicina e Saúde, 2a. ed. Editora Guanabara Koogan S.A. Rio de Janeiro)
Método não invasivo de demonstração da anatomia interna baseado no princípio de que os núcleos atômicos em um campo magnético forte absorvem pulsos de energia de radiofrequência e as emitem como ondas de rádio que podem ser reconstruídas nas imagens computadorizadas. O conceito inclui técnicas tomográficas do spin do próton.
Transtornos relacionados ou resultado por abuso ou mau uso de álcool.
Estudos epidemiológicos observacionais nos quais grupos de indivíduos com determinada doença ou agravo (casos) são comparados com grupos de indivíduos sadios (controles) em relação ao histórico de exposição a um possível fator causal ou de risco. (Tradução livre do original: Last, 2001)
O processo através do qual uma representação da experiência passada é evocada.
Determinação e avaliação das características da personalidade através de entrevistas, observações, testes e escalas. Os artigos voltados para a medida da personalidade fazem parte do escopo deste termo.
Mulheres que são fisicamente e mentalmente abusadas por um período extenso, normalmente pelo marido ou outra figura masculina dominante. Características da síndrome de mulher espancada são desamparo, medo constante e uma percebida inabilidade para escapar.
Procedimento que apresenta o estímulo condicionado sem REFORÇO para um organismo previamente condicionado. Refere-se também à diminuição de uma resposta condicionada que resulta deste procedimento.
Coexistência de um transtorno por substância de abuso e um transtorno psiquiátrico. O princípio diagnóstico é baseado no fato de que pacientes quimicamente dependentes geralmente têm também problemas psiquiátricos com graus variados de gravidade.
Estudo no qual as variáveis relacionadas a um indivíduo ou grupo de indivíduos são acompanhadas por anos e com contato a intervalos regulares.
Dano deliberado, grave e repetitivo, causado por um dos parceiros domésticos ao outro.
Abordagem terapêutica breve que procura proporcionar melhora (ao invés de cura) das emergências psiquiátricas agudas. Usada em contextos, como dos pronto-socorros de hospitais psiquiátrico ou geral, na casa ou local de ocorrência da crise, esta abordagem focaliza os fatores interpessoais e intrapsíquicos e a modificação ambiental. (Tradução livre do original: APA Thesaurus of Psychological Index Terms, 7th ed)
Aprendizagem que ocorre quando um estímulo condicionado é pareado com um estímulo não condicionado.
Transtornos caracterizados por TIQUES recorrentes podendo interferir com a fala e outras atividades. Os tiques são vocalizações ou movimentos motores estereotipados, não rítmicos, rápidos e súbitos que podem ser exacerbados por estresse e geralmente são atenuados durante atividades absorventes. Os transtornos de tique se distinguem das afecções caracterizadas por outros tipos de movimentos anormais que podem acompanhar outros achados médicos. (Tradução livre do original: DSM-IV, 1994)
Ação das Nações Unidas, para intervir no conflito entre a nação do Kuwait e as forças de ocupação do Iraque, ocorrida entre 1990 - 1991.
Grupo vagamente definido de drogas que têm efeito sobre a função psicológica. Aqui os agentes psicotrópicos incluem os antidepressivos, alucinógenos, e tranquilizantes (inclusive os antipsicóticos e ansiolíticos).
A interação recíproca de duas ou mais pessoas.
Elementos de intervalos de tempo limitados, contribuindo para resultados ou situações particulares.
1)Abuso deliberado físico, verbal e/ou de outro tipo por um ou mais membros contra outros membros de um lar. (MeSH) 2)Problema universal que atinge milhares de pessoas, em grande número de vezes de forma silenciosa e dissimuladamente. Acomete ambos os sexos e não costuma obedecer a nenhum nível social, econômico, religioso ou cultural específico. Sua importância é relevante sob dois aspectos: devido ao sofrimento indescritível que imputa às suas vítimas, e porque pode impedir um bom desenvolvimento físico e mental da vítima. Inclui também a negligência precoce e o abuso sexual.
Inventário de personalidade que consiste de afirmações a serem confirmadas ou negadas pelo indivíduo. Os padrões de resposta são característicos de certos atributos de personalidade.
Atos criminosos cometidos durante ou em conexão com a guerra, por exemplo, maus-tratos de prisioneiros, assassinato proposital de civis, etc.
Drogas estimuladoras do humor usadas inicialmente no tratamento de distúrbios afetivos e outras afecções relacionadas. Vários INIBIDORES DA MONOAMINOXIDASE são úteis como antidepressivos, aparentemente como consequência tardia da modulação de seus níveis de catecolaminas. Os compostos tricíclicos usados como agentes antidepressores (ANTIDEPRESSIVOS TRICÍCLICOS) também parecem agir através dos sistemas de catecolaminas do cérebro. Um terceiro grupo (ANTIDEPRESSIVOS DE SEGUNDA GERAÇÃO) diferente inclui algumas drogas que atuam especificamente sobre os sistemas serotoninérgicos.
Sintomas não explicados, relatados por veteranos da Guerra do Golfo Pérsico com o Iraque em 1991. Os sintomas relatados incluem fadiga, erupções cutâneas, dor nas articulações e músculos, cefaleias, perda de memória, respiração curta, sintomas gastrintestinais e respiratórios, e sensibilidade extrema aos agentes químicos de ocorrência comum.
Testes padronizados projetados para medir habilidades, como nos testes de inteligência, aptidão, e realização, ou para avaliar traços de personalidade.
Modelos estatísticos de risco de um indivíduo (probabilidade de contrair uma doença) em função de um dado de fator de risco. O modelo logístico é um modelo linear para a logística (logaritmo natural dos fatores de risco) da doença como função de um fator quantitativo e é matematicamente equivalente ao modelo logístico.
Testes projetados para a avaliação da função neurológica associada a certos comportamentos. São utilizados no diagnóstico de disfunção ou dano cerebral e dos transtornos ou lesões do sistema nervoso central.
Lesões que ocorrem quando uma pessoa é atingida por partículas projetadas com força violenta provenientes de explosão. A explosão causa concussão e hemorragia pulmonar, laceração de outras vísceras torácicas e abdominais, ruptura dos tímpanos e efeitos menores no sistema nervoso central. (Tradução livre do original: Dorland, 28th ed)
Refere-se ao processo completo de pesar e luto e está associado a um sentimento profundo de perda e tristeza.
Uma das circunvoluções da superfície medial dos hemisférios cerebrais (ver CÉREBRO). Circunda a parte rostral do encéfalo do CORPO CALOSO e forma parte do SISTEMA LÍMBICO.
Compostos que inibem especificamente a recaptação de serotonina no cérebro.
Sistemas para avaliar, classificar e codificar lesões. Esses sistemas são utilizados em registros médicos, sistemas de vigilância e registros estaduais e nacionais para ajudar na coleta e relato do trauma.
Grupo de transtornos caracterizado por sintomas físicos que estão afetados por fatores emocionais e envolvem um único sistema orgânico, geralmente sob controle do SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO. (Tradução livre do original: American Psychiatric Glossary, 1988).
Usado quando sexo é discutido como um fator em relação a algum assunto ou problema específico.
O tom emocional que acompanha uma ideia ou representação mental. É o derivado psíquico mais direto do instinto e o representante das várias transformações corporais através do qual os instintos se manifestam.
Estudos conduzidos com o fito de avaliar as consequências da gestão e dos procedimentos utilizados no combate à doença de forma a determinar a eficácia, efetividade, segurança, exequibilidade dessas intervenções.
Sentimento subjetivo de ter cometido um erro, uma ofensa ou um pecado; sentimento desagradável de autocrítica. Resultam de atos, impulsos ou pensamentos contrários à própria consciência (MeSH). Inobservância do dever seja por IMPRUDÊNCIA, IMPERÍCIA ou NEGLIGÊNCIA (Direito Sanitário).
A Cidade de Nova Iorque é a maior cidade dos Estados Unidos, localizada no estado de Nova Iorque, consistindo de cinco distritos: Manhattan, Bronx, Brooklyn, Queens e Staten Island, famosa por sua rica história cultural, diversidade étnica e arquitetura distinta.
Principal glucocorticoide secretado pelo CÓRTEX SUPRARRENAL. Seu equivalente sintético é usado tanto como injeção ou topicamente no tratamento de inflamação, alergia, doenças do colágeno, asma, deficiência adrenocortical, choque e alguns estados neoplásicos.
1) Atividades dedicadas para libertar pessoas ou animais de perigo de vida ou bem-estar em acidentes, incêndios, inundações, terremotos, outros desastres e condições que ameaçam a vida. Embora normalmente realizadas por esforços em equipe, o trabalho de resgate não é restrito a serviços organizados (MeSH/NLM). 2) Evacuação de um paciente em situação de alto risco e em condições de suporte vital básico até uma instalação de emergência, para tratamento de paciente de alto risco (Material III - Ministério da Ação Social, Brasília, 1992)
Comportamento que pode ser manifestado por ações destrutivas e de ataque, verbais ou físicas, por atitudes dissimuladas de hostilidade ou por obstrucionismo.
Inibidor seletivo da receptação de serotonina utilizado no tratamento da depressão.
Medo obsessivo, persistente e intenso, dos espaços abertos.
Tentativa fracassada de matar a si mesmo.
Função mental complexa que tem quatro fases distintas: (1) memorização ou aprendizagem, (2) retenção, (3) rememoração e (4) reconhecimento. Clinicamente, a memória é, em geral, subdividida em imediata, recente, e remota.
Forma de terapia da qual dois ou mais pacientes participam sob a orientação de um ou mais psicoterapeutas, com o propósito de tratar distúrbios emocionais, desajustamentos sociais e estados psicóticos.
Distúrbios no registro de uma impressão, na retenção de uma impressão adquirida, ou na lembrança de uma impressão. Deficiências de memória estão associadas com DEMÊNCIA, TRAUMA CRANIOCEREBRAL, ENCEFALITE, ALCOOLISMO (ver também TRANSTORNO AMNÉSICO ALCOÓLICO), ESQUIZOFRENIA e outras afecções.
Estudos nos quais indivíduos ou populações são seguidos para avaliar o resultado de exposições, procedimentos ou efeitos de uma característica, por exemplo, ocorrência de doença.
Serviços de saúde mental para prevenção diagnóstico, tratamento prestados a indivíduos com o objetivo de reintegrá-los à comunidade.
Transtorno emocional grave de profundidade psicótica caracteristicamente marcado por um afastamento da realidade com formação de delírios, ALUCINAÇÕES, desequilíbrio emocional e comportamento regressivo.
Estudos planejados para a observação de eventos que ainda não ocorreram.
Louisiana não é um termo médico, é o nome de um estado dos EUA conhecido por sua rica cultura e história, incluindo uma variedade distinta de práticas médicas indígenas e crioulas, mas não há definição médica única associada a isso.
Doenças que têm uma ou mais das seguintes características: são permanentes, deixam incapacidade residual, são causadas por alteração patológica não reversível, requerem treinamento especial do paciente para reabilitação, pode-se esperar requerer um longo período de supervisão, observação ou cuidado.
O ato de matar a si mesmo.
Grupo de NEURÔNIOS, trato de FIBRAS NERVOSAS, tecido endócrino e vasos sanguíneos no HIPOTÁLAMO e na HIPÓFISE. Esta circulação portal hipotalâmica- hipofisária fornece o mecanismo para a regulação neuroendócrina hipotalâmica (HORMÔNIOS HIPOTALÂMICOS) da função hipofisária e a liberação de vários HORMÔNIOS HIPOFISÁRIOS na circulação sistêmica para manutenção da HEMOSTASIA.
O estudo das causas e processos significativos para o desenvolvimento da doença mental.
Parte rostral do lobo frontal, delimitado pelo sulco pré-central inferior nos humanos, o qual recebe fibras de projeção do NÚCLEO MEDIODORSAL DO TÁLAMO. O córtex pré-frontal recebe fibras aferentes de numerosas estruturas do DIENCÉFALO, MESENCÉFALO e SISTEMA LÍMBICO, bem como também de aferências corticais de origem visual, auditivas e somáticas.
Lesões agudas e crônicas (ver também LESÃO ENCEFÁLICA) ao encéfalo, incluindo os hemisférios cerebrais, CEREBELO e TRONCO CEREBRAL. As manifestações clínicas dependem da natureza da lesão. O trauma difuso ao encéfalo é frequentemente associado com LESÃO AXONAL DIFUSA ou COMA PÓS-TRAUMÁTICO. As lesões localizadas podem estar associadas com MANIFESTAÇÕES NEUROCOMPORTAMENTAIS; HEMIPARESIA ou outras deficiências neurológicas focais.
Transtornos caracterizados pela proliferação de tecido linfoide, geral ou inespecífico.
Acidentes em ruas, estradas e rodovias envolvendo condutores, passageiros, pedestres ou veículos. Estes acidentes referem-se a AUTOMÓVEIS (carros para passageiros, ônibus e caminhões), BICICLETAS e MOTOCICLETAS, mas não VEÍCULOS RECREACIONAIS A MOTOR, FERROVIAS nem veículos para neve.
Conversações com indivíduos ou com grupo de pessoas a fim de obter informações acerca da formação pessoal e outros dados biográficos, suas atitudes e opiniões, etc. Inclui entrevistas de admissão em escolas ou em empregos.
Adaptação de uma pessoa ao ambiente social. O ajuste pode ocorrer por adaptação do indivíduo (self) ao ambiente ou por transformação do ambiente (Tradução livre do original: Campbell, Psychiatric Dictionary, 1996).
Estudos em que os subconjuntos de uma certa população são identificados. Estes grupos podem ou não ser expostos a factores hipotéticos para influenciar a probabilidade da ocorrência de doença em particular ou outros desfechos. Coortes são populações definidas que, como um todo, são seguidos de uma tentativa de determinar as características que distinguem os subgrupos.
Evento não planejado, não necessariamente causador de lesões ou danos, que interrompe uma atividade, invariavelmente insegura ou pela combinação de ato e/ou condições inseguras.
Processo mental de manter fora e expulsar, banindo da consciência as ideias e impulsos que são inaceitáveis a ela.
Centros que coordenam a prestação de serviços psicológicos e psiquiátricos a pessoas de uma comunidade e vizinhanças.
Métodos de detecção da etiologia genética em particularidades humanas. A premissa básica dos estudos em gêmeos é que os gêmeos monozigóticos, formados da divisão de um único óvulo fertilizado, carregam genes idênticos, enquanto gêmeos dizigóticos, formados pela fertilização de dois óvulos por dois espermatozoides diferentes, não são geneticamente mais semelhantes que dois irmãos nascidos de gestações separadas.
Transtornos caracterizados por deficiência da capacidade de iniciar ou manter o sono. Pode ocorrer como transtorno primário ou em associação com outra condição médica ou psiquiátrica.
Elevação curva da SUBSTÂNCIA CINZENTA, que se estende ao longo de todo o assoalho no LOBO TEMPORAL do VENTRÍCULOS LATERAIS (ver também LOBO TEMPORAL). O hipocampo, subículo e GIRO DENTEADO constituem a formação hipocampal. Algumas vezes, os autores incluem o CÓRTEX ENTORRINAL na formação hipocampal.
Experiências, atitudes, emoções ou comportamentos que ocorrem durante o curso de um tratamento. Aplicam-se ao paciente e ao terapeuta (isto é, enfermeiras, médicos, etc.) individualmente ou à interação entre eles.
Cidade no condado de Orleans Parish, maior cidade no estado de LOUISIANA. Está localizada entre o Rio Mississipi e o Lago Pontchartrain.
Grau em que se encontra um indivíduo ou população quanto às funções físicas e mentais, independentemente do sistema de saúde local. (Tradução livre do original: Last, 2001)
Programa de tratamento residencial especializado para os transtornos do comportamento, incluindo o abuso de substâncias. Pode incluir moradia em grupo, planejada terapeuticamente, e situações de aprendizagem como o ensino de habilidades adaptativas que ajudem o paciente a funcionar na comunidade.
Síndromes caracterizadas por DISCINESIAS como manifestação cardinal do processo da doença. Incluídas nesta categoria estão as afecções degenerativas, hereditárias, pós-infecciosas, induzidas por medicamentos, condições pós-inflamatórias e pós-traumáticas.
Humor ou repostas emocionais dissonantes ou inapropriadas ao comportamento e/ou estímulo.
Doenças animais ocorrendo de maneira natural ou são induzidas experimentalmente com processos patológicos suficientemente semelhantes àqueles de doenças humanas. São utilizados como modelos para o estudo de doenças humanas.
Tendência a sentir raiva de uma pessoa ou grupo e de procurar prejudicar esta pessoa ou grupo.
Ciência e prática que lida com análises estatísticas e matemáticas de dados sobre populações - tamanho, composição e distribuição espacial, bem como causas e consequências de mudanças na fertilidade, mortalidade, casamentos e migrações. (Tradução livre do original: Popline, 2002)
Sentimento intenso de desprazer causado pela experiência de algum impedimento, prejuízo ou ameaça.
Reação emocional (consciente ou inconsciente) do terapeuta em relação ao paciente, que pode interferir no tratamento. (Tradução livre do original: APA, Thesaurus of Psychological Index Terms, 8th ed.)
Método para obter informação por meio de respostas verbais, escritas ou orais, dos sujeitos.
A ciência e arte de coletar, resumir e analisar dados que são sujeitos à variação aleatória. O termo é também usado para os próprios dados e para o resumo desses dados.
Testes projetados para medir o funcionamento intelectual em crianças e adultos.
Afecções adquiridas ou desenvolvidas, caracterizadas por habilidade deficiente em compreender ou gerar formas da linguagem falada.
Distribuição na qual a variável está distribuída como a soma dos quadrados de qualquer variável dada independente e aleatória, tendo cada qual uma distribuição normal com média zero e desvio um. O teste de Qui-quadrado é um teste estatístico baseado na comparação de uma estatística e uma distribuição de Qui-quadrado. Os testes mais antigos se usam para detectar se duas ou mais distribuições da população diferem entre si.
Interações entre a adeno-hipófise e as glândulas suprarrenais. O hormônio adrenocorticotrófico (ACTH) estimula o córtex da suprarrenal, enquanto que os hormônios produzidos por esta suprimem a produção de ACTH pela adenoipófise.
Idade como um elemento ou influência que contribui à produção de um resultado. Pode ser aplicável à causa ou efeito de uma circunstância. É usado com os conceitos humano e animal, mas devem ser diferenciados de ENVELHECIMENTO, um processo fisiológico, e FATORES DE TEMPO que se refere somente ao transcurso do tempo.
Fármacos que aliviam a ANSIEDADE, tensão e os TRANSTORNOS DA ANSIEDADE, promovem sedação e tem um efeito calmante sem afetar a clareza da consciência ou as condições neurológicas. Os ANTAGONISTAS ADRENÉRGICOS BETA são comumente usados no tratamento sintomático da ansiedade, mas não são incluídos aqui.
Desvio importante dos padrões de comportamento normal.
Forma de comportamento de multidão violento que expressa a liberação emocional de ressentimentos e preconceitos, normalmente pertinente a queixas contra o sistema social.
Inclui dois distúrbios semelhantes: distúrbio da oposição desafiante e TRANSTORNO DA CONDUTA. Os sintomas que ocorrem em crianças com esses distúrbios incluem: desafio das figuras de autoridade, explosões de raiva e outros comportamentos antissociais.
Fatores sociais e econômicos que caracterizam o indivíduo ou o grupo dentro da estrutura social.
Fármacos que controlam o comportamento psicótico agitado, aliviam os estados psicóticos agudos, reduzem os sintomas psicóticos, e exercem um efeito tranquilizador. São usados na ESQUIZOFRENIA, demência senil, psicose passageira após cirurgia ou INFARTO DO MIOCÁRDIO, etc. Embora estes fármacos sejam frequentemente chamados neurolépticos (com alusão à tendência para produzir efeitos neurológicos colaterais) é pouco provável que todos os antipsicóticos produzam esse tipo de efeito. Muitos destes fármacos também podem ser eficazes contra náusea, êmese e prurido.
Procedimentos para encontrar a função matemática que melhor descreve a relação entre uma variável dependente e uma ou mais variáveis independentes. Na regressão linear (v. MODELOS LINEARES) a relação é construída para ser uma linha reta e usa-se a ANÁLISE DOS MÍNIMOS QUADRADOS para determinar o melhor ajuste. Na regressão logística (v. MODELOS LOGÍSTICOS) a variável dependente é qualitativa em vez de uma variável contínua e são usadas FUNÇÕES VEROSSIMILHANÇA para encontrar a melhor relação. Na regressão múltipla, considera-se que a variável dependente pende mais que uma única variável independente.
Transtornos cujas características essenciais são o fracasso em resistir a um impulso, ímpeto ou desejo de realizar uma ação, que é prejudicial ao indivíduo e aos outros. Os indivíduos experimentam uma sensação crescente de tensão anterior à ação e sentem prazer, gratificação ou alívio da tensão quando realizam a ação.
Arma projetada para explodir quando ativada. Frequentemente se aplica a um estojo côncavo cheio com EXPLOSIVOS.
1) Fenômenos aquosos de estabelecimento repentino com diferentes velocidades de ocorrência. Incluem inundações instantâneas, enchentes sazonais de rios, e enchentes costeiras associadas a TEMPESTADES CICLÔNICAS, ONDAS DE MARÉ e ondas de tempestade. 2) Transbordamento de água do leito normal de um rio ou acúmulo de água, por drenagem, em áreas não habitualmente submersas (Material III - Ministério da Ação Social, Brasília, 1992). Podem ser repentinas (CHEIA REPENTINA) ou de subida lenta.
Propriedade de se obter resultados idênticos ou muito semelhantes a cada vez que for realizado um teste ou medida. (Tradução livre do original: Last, 2001)
Conflito armado entre as forças Comunista e não Comunista na Coreia a partir de 25 de junho de 1950 a 27 de julho de 1953. As partes envolvidas incluiam as forças das Nações Unidas compostas por 15 nações-membro sob o comando dos Estados Unidos contra o exército da Coreia do Norte e a República da China.
Conceito genérico que reflete um interesse com a modificação e a aprimoramento dos componentes da vida, ex. ambiente físico, político, moral e social; a condição geral de uma vida humana.
Habitantes de uma cidade ou município, inclusive áreas metropolitanas ou suburbanas.
Termo genérico que se refere ao aprendizado de alguma resposta específica.
Manifestações observáveis de funcionamento psicológico prejudicado.

Os Transtornos de Estresse Pós-Traumático (TEPT) são um tipo de transtorno de ansiedade que podem ocorrer em pessoas que passaram por um evento traumático, extremamente estressante ou assustador. Alguns exemplos de tais eventos incluem experiências de guerra, abuso físico ou sexual, acidentes graves, desastres naturais e diagnósticos médicos graves.

Os sintomas do TEPT geralmente começam dentro dos três meses após o evento traumático, mas em alguns casos podem demorar a surgir por anos. Os sintomas podem incluir:

1. Reviver o evento traumático através de pensamentos intrusivos, pesadelos recorrentes ou lembranças involuntárias e desagradáveis do evento;
2. Evitar lugares, atividades, pessoas, conversas, sentimentos ou recordações que lembrem o evento traumático;
3. Sentimentos intensos de medo, angústia ou terror desproporcionais ao contexto em que se encontram;
4. Reação física exagerada a estímulos inesperados, como um barulho repentino ou toque inesperado;
5. Sensação de estar constantemente à procura de perigo ou ameaça;
6. Dificuldade em se concentrar, falta de memória recente ou dificuldade em dormir;
7. Sentimentos persistentes de culpa ou vergonha;
8. Perda de interesse em atividades que costumavam desfrutar;
9. Isolamento social e sentimentos de desconexão em relação a outras pessoas;
10. Pensamentos frequentes de morte ou suicídio.

Para ser diagnosticado com TEPT, um indivíduo deve apresentar sintomas por pelo menos um mês e os sintomas devem causar clara angústia ou dificuldade no funcionamento social, ocupacional ou em outras áreas importantes da vida. O diagnóstico de TEPT requer a avaliação profissional de um psiquiatra, psicólogo ou outro profissional de saúde mental treinado para diagnosticar e tratar doenças mentais.

Os Transtornos de Estresse Traumático Agudo (TEPA) são transtornos mentais que podem ocorrer em pessoas que experimentaram um único evento traumático ou catastrófico extremamente stressante, como uma violência sexual ou física, um acidente grave, uma guerra ou um desastre natural. De acordo com a quinta edição do Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-5), publicado pela American Psychiatric Association, os TEPA são caracterizados por sintomas como:

1. Exposição direta ou indireta a um evento traumático que provocou morte, sérios ferimentos ou ameaça de morte ou ferimentos graves;
2. Experiência intensa de medo, horror, helplessness ou despersonalização em resposta ao evento traumático;
3. Sintomas intrusivos do trauma, como pesadelos recorrentes, memórias involuntárias e evocação emocional do evento;
4. Evitação persistente de estímulos associados ao trauma;
5. Alterações negativas no humor ou pensamentos e comportamentos relacionados ao trauma;
6. Sinais de aumento da excitabilidade, como irritabilidade, agitação ou hipervigilância;
7. Dificuldade de concentração, sono excessivo ou insônia;
8. Duração dos sintomas por menos de um mês.

É importante notar que os TEPA podem ser antecedentes do Transtorno de Estresse Pós-Traumático (TEPT), mas a diferença é que no TEPA, os sintomas persistem por menos de um mês, enquanto no TEPT, eles persistem por mais de um mês. Além disso, o TEPA pode ser uma resposta normal e esperada a um evento traumático agudo, mas quando os sintomas persistem ou se intensificam, é importante procurar ajuda profissional para prevenir o desenvolvimento de outros transtornos mentais.

Os Distúrbios de Guerra, também conhecidos como Transtornos de Estresse Pós-Traumático (TEPT) relacionados ao Serviço Militar, são um tipo específico de TEPT que ocorrem em indivíduos expostos a eventos traumáticos durante o serviço militar ativo. Esses distúrbios geralmente envolvem experiências intensas de combate, exposição a morte ou lesões graves, tortura, sequestro ou outros eventos traumáticos extremos.

Os sintomas dos Distúrbios de Guerra podem incluir:

1. Revivência intrusiva do trauma, geralmente em sonhos recorrentes, pensamentos involuntários e flashbacks;
2. Evitação persistente de estímulos relacionados ao trauma, como locais, atividades ou pessoas que desencadeiam recordações desagradáveis;
3. Pensamentos negativos persistentes sobre si mesmo, outras pessoas ou o mundo;
4. Alterações na humor e reação emocional, como facilidade para se irritar, sentimentos de culpa ou vergonha excessivos, isolamento social e falta de interesse no prazer em atividades anteriores;
5. Alterações cognitivas e perceptivas, como problemas de memória e concentração, despersonalização e desrealização;
6. Sintomas físicos e fisiológicos de excitação aumentada, como dificuldade em dormir, hipervigilância, resposta exagerada a estímulos surpresas e sinais ou sintomas somáticos como dores de cabeça e problemas cardiovasculares.

Os Distúrbios de Guerra podem ter um impacto significativo na vida diária das pessoas afetadas, incluindo relacionamentos interpessoais, desempenho profissional e saúde geral. O tratamento geralmente inclui terapia cognitivo-comportamental (TCC) e medicamentos, como antidepressivos e estabilizadores de humor.

Em um sentido geral, um veterano é definido como uma pessoa que tem experiência de longo prazo em um determinado campo ou atividade. No entanto, na medicina e no contexto dos serviços sociais, o termo "veterano" geralmente se refere a alguém que serviu por um período de tempo significativo nas forças armadas de seu país. Neste sentido, um veterano geralmente é uma pessoa que foi membro ativo das forças militares e foi dispensada ou aposentou-se com honras.

Os veteranos podem incluir indivíduos que serviram em tempos de paz ou em conflitos armados, incluindo guerras. Muitos países têm programas e benefícios especiais para os veteranos, como assistência médica e odontológica, apoio emocional e psicológico, alívio financeiro e outros serviços de apoio. Isso é especialmente verdade para aqueles que foram feridos ou desenvolveram problemas de saúde relacionados ao serviço militar.

Alguns veteranos podem experimentar problemas de saúde mentais, como TEPT (transtorno de estresse pós-traumático), depressão e ansiedade, além de problemas físicos, como lesões na coluna vertebral, perda de membros e outras condições que podem afetar sua capacidade de realizar atividades diárias. É importante que esses veteranos tenham acesso a cuidados de saúde adequados e apoio para ajudá-los a se adaptarem à vida civil e superarem quaisquer desafios de saúde que possam enfrentar.

Em termos médicos, "guerra" não é um conceito que seja tipicamente definido ou discutido. A guerra geralmente se refere a um estado de conflito armado entre diferentes nações, estados, ou grupos organizados dentro de uma nação ou estado. É caracterizada por violência física em larga escala, destruição e morte, e é geralmente considerada como uma extensão da política por outros meios.

No entanto, o impacto da guerra pode ter consequências significativas para a saúde pública e a saúde mental dos indivíduos e das populações afetadas. A guerra pode resultar em lesões físicas graves, doenças infecciosas, desnutrição, estresse traumático e outros problemas de saúde mental, bem como a interrupção dos serviços de saúde e a destruição de infraestruturas essenciais.

Portanto, embora a guerra não seja um conceito médico em si, os profissionais de saúde podem estar envolvidos no tratamento das consequências da guerra e no trabalho para prevenir ou mitigar seus efeitos negativos na saúde.

De acordo com a Associação Americana de Psiquiatria (American Psychiatric Association), os Transtornos Dissociativos são um grupo de condições mentais em que o indivíduo experimenta uma interrupção ou descontinuidade na integração normal dos processos memóricos, identitários, perceptivos, conscientes e/ou afetivos. Essas perturbações geralmente ocorrem como resposta a um evento traumático ou extremamente stressante.

Existem vários tipos de Transtornos Dissociativos, incluindo:

1. Transtorno de Despersonalização/Derealização: O indivíduo sente-se desconectado ou distanciado de si mesmo (despersonalização) e/ou do mundo ao seu redor (derealização). Eles podem relatar sentimentos de irrealidade, neblina mental ou estar em um sonho.

2. Transtorno Amnésico: O indivíduo experimenta uma incapacidade significativa de lembrar informações importantes sobre si mesmo, incluindo eventos pessoais e habilidades adquiridas. A amnésia pode ser localizada (relacionada a um evento ou período específico) ou generalizada (afetando a memória em geral).

3. Transtorno de Identidade Dissoiciativo: O indivíduo relata a presença de dois ou mais estados de personalidade distintos, cada um com sua própria maneira de pensar, sentir e se comportar. Esses estados podem ser conscientes uns dos outros ou não, e o indivíduo pode ter dificuldade em lembrar eventos que ocorreram enquanto um estado diferente estava ativo.

4. Transtornos Dissociativos Não Especificados: Essa categoria inclui outros transtornos dissociativos que não se encaixam nos critérios dos transtornos anteriores, como a experiência de possessão ou estados alterados de consciência.

Os transtornos dissociativos geralmente ocorrem em resposta a um trauma grave, como abuso físico, sexual ou emocional, e podem ser uma tentativa do indivíduo lidar com essas experiências dolorosas. O tratamento geralmente inclui terapia, especialmente terapias que abordam o trauma subjacente, e, em alguns casos, medicamentos para ajudar a controlar sintomas como ansiedade ou depressão.

'Life-Changing Events' não é um termo médico formal, mas geralmente refere-se a experiências ou situações que têm um impacto significativo e duradouro na vida de uma pessoa. Esses eventos podem ser positivos ou negativos e podem incluir:

1. Doenças graves ou condições de saúde crónicas, como câncer, acidente vascular cerebral, doença cardíaca ou diabetes.
2. Lesões graves que resultam em deficiência física ou cognitiva.
3. Perda de um ente querido, como um parceiro, pais ou filhos.
4. Divórcio ou fim de um relacionamento significativo.
5. Perda de emprego ou falta de perspectivas económicas.
6. Gravidez indesejada ou interrupção da gravidez.
7. Trauma emocional, como abuso sexual ou físico, negligência ou exposição a violência.
8. Experiências positivas, como o nascimento de um filho, casamento, obtenção de um diploma ou promoção profissional.

Esses eventos podem desencadear uma variedade de respostas emocionais e físicas, incluindo estresse, ansiedade, depressão, insónia, mudanças no apetite e outros sintomas. Eles também podem levar a mudanças duradouras na saúde mental e física de uma pessoa e requerem frequentemente apoio e cuidados de saúde para ajudar a lidar com as consequências.

Os Transtornos de Ansiedade são um tipo de condição mental que causa sentimentos excessivos e persistentes de medo, ansiedade ou apreensão. Eles podem afetar o seu comportamento diário, pensamentos e emoções, e podem causar sintomas físicos como batimentos cardíacos acelerados, suores, tremores e falta de ar.

Existem vários tipos diferentes de transtornos de ansiedade, incluindo:

1. Transtorno de Ansiedade Generalizada (TAG): Esta é uma preocupação excessiva e difícil de controlar sobre eventos ou atividades diárias, que dura por seis meses ou mais e causa significativa angústia e dificuldade no funcionamento.
2. Transtorno de Pânico: Caracteriza-se por ataques de pânico recorrentes e inesperados, acompanhados por preocupação persistente com o significado ou consequências dos ataques.
3. Fobia Específica: É um medo intenso e irracional de algo que representa pouco ou nenhum perigo real. A pessoa geralmente reconhece que o medo é excessivo, mas não consegue controlá-lo.
4. Transtorno de Estresse Pós-Traumático (TEPT): Ocorre em algumas pessoas que testemunharam ou experimentaram um evento traumático grave, como uma violência extrema, acidente ou desastre natural.
5. Transtorno de Ansiedade Social: Caracteriza-se por uma ansiedade excessiva em situações sociais ou performance em público, resultando em evitação dessas situações.
6. Distúrbio de Panicourencia: É a combinação de um transtorno de pânico com agorafobia, que é o medo de estar em lugares ou situações dos quais ser difícil escapar ou em que possa ser difícil obter ajuda em caso de um ataque de pânico.
7. Transtorno de ansiedade inespecífica: É uma categoria para os casos em que a ansiedade e sintomas físicos associados não se encaixam em nenhuma das categorias anteriores.

De acordo com a American Psychiatric Association (APA), transtornos mentais são "sintomas clinicamente significativos que interferem na capacidade de uma pessoa de relacionar-se e funcionar adequadamente em sua vida diária." Esses sintomas geralmente afetam a pensamento, humor, relacionamento com outras pessoas ou comportamento.

A quinta edição do Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-5), publicado pela APA, lista mais de 300 transtornos mentais diferentes. Alguns exemplos comuns incluem:

1. Transtorno Depressivo Maior: um transtorno do humor que se manifesta em sintomas depressivos graves e persistentes, como humor depresso, perda de interesse ou prazer nas atividades, mudanças no sono ou apetite, fadiga, sentimentos de inutilidade ou desespero, dificuldade de concentração, pensamentos recorrentes de morte e, em alguns casos, pensamentos suicidas.

2. Transtorno Bipolar: um transtorno do humor que é caracterizado por episódios maníacos ou hipomaníacos (estado elevado de excitação) e episódios depressivos graves. Durante os episódios maníacos, a pessoa pode apresentar raciocínio acelerado, falta de juízo, comportamento impulsivo, diminuição da necessidade de sono, auto-estima elevada e/ou participação em atividades perigosas.

3. Transtorno de Estresse Pós-Traumático (TEPT): um transtorno de ansiedade que pode ocorrer após a exposição a um evento traumático, como guerra, abuso sexual ou físico, acidente grave ou desastre natural. Os sintomas podem incluir reviver o trauma através de flashbacks e pesadelos, evitar recordações do trauma, sentir-se constantemente em alerta e ansioso, e ter dificuldade em dormir e se concentrar.

4. Transtorno Obsessivo-Compulsivo (TOC): um transtorno de ansiedade que é caracterizado por pensamentos obsesivos recorrentes e comportamentos compulsivos repetitivos. As pessoas com TOC geralmente sentem a necessidade de realizar atividades específicas, como lavar as mãos ou verificar se as portas estão trancadas, para aliviar a ansiedade causada por seus pensamentos obsesivos.

5. Transtorno de Personalidade: um padrão persistente de experiências internas e comportamento que diverge marcadamente da cultura da pessoa. Existem muitos tipos diferentes de transtornos de personalidade, incluindo transtorno de personalidade antissocial (ou sociopata), transtorno de personalidade borderline, transtorno de personalidade narcisista e transtorno de personalidade esquizóide.

6. Transtorno Depressivo Maior: um transtorno do humor que afeta a maneira como uma pessoa pensa, sente e se comporta. Pode causar sentimentos persistentes de tristeza, vazio ou inutilidade e uma perda de interesse ou prazer em atividades. Além disso, pode levar a mudanças no sono, alimentação, energia, autoconfiança, autoestima, pensamento, concentração e decisões.

7. Transtorno Bipolar: um transtorno do humor que envolve períodos de depressão extrema e / ou mania incontrolável. Durante os episódios depressivos, as pessoas podem sentir-se desanimadas, vazias ou sem esperança. Durante os episódios maníacos, eles podem se sentir muito animados, hiperativos e impulsivos.

8. Transtorno de Estresse Pós-Traumático (TEPT): um transtorno mental que pode ocorrer após a exposição a um evento traumático, como violência ou morte. Os sintomas podem incluir reviver repetidamente o trauma, evitar pensamentos, sentimentos e conversas relacionados ao trauma, sentir-se facilmente assustado ou com medo e ter dificuldade em dormir.

9. Transtorno de Ansiedade: um transtorno mental que causa sentimentos excessivos de ansiedade ou medo sobre situações diárias. Os sintomas podem incluir nervosismo, agitação ou tremores, dificuldade em respirar, aumento do batimento cardíaco e sudorese excessiva.

10. Transtorno de Personalidade Limítrofe: um transtorno mental que afeta a forma como as pessoas pensam sobre si mesmas e os outros. As pessoas com este transtorno podem ter dificuldade em manter relacionamentos estáveis, sentir-se inseguras ou incertas sobre quem elas são e ter dificuldade em controlar suas emoções.

11. Transtorno de Personalidade Antissocial: um transtorno mental que afeta a forma como as pessoas interagem com os outros. As pessoas com este transtorno podem mentir, roubar, agir impulsivamente e não se importar com os sentimentos dos outros.

12. Transtorno de Personalidade Narcisista: um transtorno mental que afeta a forma como as pessoas pensam sobre si mesmas. As pessoas com este transtorno podem ter uma autoestima excessivamente alta, exigir atenção e admiração constantes e sentir-se superiores aos outros.

13. Transtorno de Personalidade Paranoide: um transtorno mental que afeta a forma como as pessoas pensam sobre os outros. As pessoas com este transtorno podem suspeitar constantemente dos motivos das pessoas e sentir-se perseguidas ou ameaçadas sem razão aparente.

14. Transtorno de Personalidade Esquizotípica: um transtorno mental que afeta a forma como as pessoas pensam, sentem e se relacionam com os outros. As pessoas com este transtorno podem ter dificuldades em estabelecer e manter relacionamentos, sentir-se desconfortáveis em situações sociais e apresentar sinais de pensamento e linguagem desorganizados.

15. Transtorno de Personalidade Esquiva: um transtorno mental que afeta a forma como as pessoas se relacionam com os outros. As pessoas com este transtorno podem sentir-se muito ansiosas em situações sociais, evitar contato social e ter dificuldades em estabelecer e manter relacionamentos íntimos.

16. Transtorno de Personalidade Dependente: um transtorno mental que afeta a forma como as pessoas se relacionam com os outros. As pessoas com este transtorno podem sentir-se muito ansiosas quando estão sozinhas, ter dificuldades em tomar decisões e ser excessivamente submissas e complacentes em relacionamentos interpessoais.

17. Transtorno de Personalidade Obsessivo-Compulsiva: um transtorno mental que afeta a forma como as pessoas pensam, sentem e se comportam. As pessoas com este transtorno podem ser excessivamente preocupadas com a ordem, o perfeccionismo e o controle, ter dificuldades em tomar decisões e apresentar comportamentos repetitivos e ritualísticos.

18. Transtorno de Personalidade Histrionica: um trastorno mental que afeta a forma como as pessoas pensam, sentem e se relacionam com os outros. As pessoas com este transtorno podem ser excessivamente emocionais, dramáticas e sedutoras, ter dificuldades em manter relacionamentos estáveis e apresentar um senso inflado de si mesmas.

19. Transtorno de Personalidade Narcisista: um trastorno mental que afeta a forma como as pessoas pensam, sentem e se relacionam com os outros. As

O Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (em inglês, Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders ou DSM) é publicado pelo American Psychiatric Association (APA) e fornece uma classificação, critérios diagnósticos e estatísticas para transtornos mentais. Ao longo de suas várias edições, o DSM tem sido um guia amplamente utilizado por profissionais da saúde mental, pesquisadores, regulamentadores de seguros e outros especialistas nos Estados Unidos e em muitos outros países para fins clínicos, pesquisas e planejamento de políticas de saúde pública.

A classificação e os critérios diagnósticos no DSM são baseados em um consenso entre especialistas em saúde mental, análises de dados empíricos e considerações teóricas. Ao longo das edições, o DSM evoluiu para incorporar melhores compreensões científicas dos transtornos mentais, bem como para abordar as preocupações com a estigmatização e a sobreposição diagnóstica. A última edição do manual é o DSM-5, publicado em 2013.

De acordo com a Associação Americana de Psiquiatria (American Psychiatric Association), os Transtornos de Estresse Traumático (TEPT) são uma categoria de transtornos mentais que podem ocorrer após experienciar ou ser exposto a um evento traumático ou potencialmente traumático, como violência sexual, guerra, acidentes graves, morte inesperada de um ente querido ou outros acontecimentos que causem choque, medo, horror ou uma sensação de desamparo intenso.

Existem quatro tipos principais de TEPT:

1. TEPT agudo: Os sintomas duram menos de 3 meses.
2. TEPT crónico: Os sintomas persistem durante 3 meses ou mais.
3. TEPT com picos de gravidade variável: Os sintomas podem ser graves em alguns momentos e diminuir em outros, mas não desaparecem completamente.
4. TEPT dissociativo: A experiência do trauma é dissociada da memória e da consciência, o que pode levar a sintomas como amnésia dissociativa (incapacidade de lembrar importantes aspectos do evento traumático) ou despersonalização/desrealização (sentimentos de irrealidade ou distanciamento em relação à própria experiência).

Os sintomas comuns dos TEPT incluem:

* Flashbacks e pensamentos intrusivos sobre o evento traumático;
* Sonhos perturbadores relacionados ao trauma;
* Evitação de recordações, lugares, pessoas ou atividades que possam estar associadas ao trauma;
* Sintomas de aumento da excitabilidade, como dificuldade em dormir, hipervigilância, facilidade em se assustar e irritabilidade;
* Pensamentos negativos persistentes sobre a si mesmo, os outros ou o mundo;
* Sintomas depressivos, como perda de interesse em atividades agradáveis, sentimentos de culpa ou vergonha excessiva e pensamentos suicidas.

Os TEPT podem ter um impacto significativo na vida das pessoas que os sofrem, afetando as relações sociais, o desempenho profissional e a qualidade de vida em geral. O tratamento geralmente inclui terapia cognitivo-comportamental (TCC) e, em alguns casos, medicamentos para ajudar a controlar os sintomas.

Transtorno bipolar, anteriormente conhecido como transtorno maníaco-depressivo, é um distúrbio mental caracterizado por oscilações extremas do humor, energy e funcionamento. As pessoas com transtorno bipolar alternam entre períodos de depressão grave e episódios hipomaníacos ou maníacos. Em alguns casos, as pessoas podem experimentar síntomas psicóticos graves.

Existem diferentes tipos de transtorno bipolar baseados em quão severos os sintomas são e como frequentemente eles ocorrem:

1. Transtorno bipolar I: É caracterizado por um mínimo de um episódio maníaco ou misto (que inclui síntomas depressivos e maníacos) e geralmente é acompanhado por episódios depressivos graves.

2. Transtorno bipolar II: É marcado por pelo menos um episódio hipomaníaco e um ou mais episódios depressivos graves, mas não inclui episódios maníacos completos.

3. Ciclotimia: Essa é uma forma menos grave de transtorno bipolar em que as pessoas experimentam vários períodos de hipomania e depressão leve ao longo do tempo, mas os sintomas nunca atingem o nível de gravidade necessário para serem considerados episódios maníacos ou depressivos graves.

Os sintomas do transtorno bipolar podem causar grande sofrimento e interferência na vida diária das pessoas, incluindo relacionamentos, trabalho e atividades sociais. Além disso, o transtorno bipolar aumenta o risco de suicídio e outras complicações de saúde mental. Embora não haja cura para o transtorno bipolar, ele pode ser tratado com sucesso com uma combinação de medicamentos e terapia psicológica.

A Guerra do Vietnã, também conhecida como Segunda Guerra da Indochina, foi um conflito armado que ocorreu no Vietnã entre 1955 e 1975. A guerra envolveu a República Democrática do Vietnã (Vietnã do Norte), apoiada pela União Soviética e China, e a República do Vietnã (Vietnã do Sul), apoiada pelos Estados Unidos e outras nações anti-comunistas.

A guerra começou como um movimento de resistência liderado pelo Viet Minh contra o domínio colonial francês no Vietnã, que terminou com a derrota francesa em 1954. Após a divisão do país em duas nações separadas pelo paralelo 17 graus norte, as tensões entre os dois governos aumentaram, resultando em uma guerra civil e intervenção estrangeira.

Os Estados Unidos envolveram-se no conflito como parte da Guerra Fria, temendo a propagação do comunismo na região. Entre 1965 e 1973, os EUA intensificaram sua participação militar, enviando mais de meio milhão de soldados para o Vietnã do Sul. A guerra foi marcada por uma série de batalhas brutais e controversas, incluindo a Ofensiva do Tet em 1968, que levou a um aumento da oposição pública à guerra nos EUA.

Em 1973, os Estados Unidos assinaram um acordo de paz com o Vietnã do Norte e retiraram suas forças militares do país. No entanto, a guerra continuou entre as duas facções vietnamitas até que o Vietnã do Norte invadiu o Vietnã do Sul em 1975, resultando na queda de Saigon e na reunificação do país sob o governo comunista.

A Guerra do Vietnã teve um grande impacto na história mundial e causou a morte de milhões de pessoas, incluindo civis, soldados e vítimas de minas terrestres. Além disso, a guerra levou a uma série de problemas sociais e ambientais no Vietnã, como a contaminação por agentes químicos como o Agente Laranja.

A Guerra do Iraque de 2

As Escalas de Graduação Psiquiátricas são instrumentos de avaliação padronizados utilizados por profissionais da saúde mental para avaliar a gravidade e a extensão dos sintomas psiquiátricos em indivíduos com transtornos mentais. Essas escalas fornecem um método objetivo e estruturado para medir os sintomas, o funcionamento e a resposta ao tratamento, além de auxiliar no diagnóstico diferencial e na tomada de decisões clínicas.

Existem diversos tipos de escalas de graduação psiquiátricas, cada uma com seu próprio foco e finalidade. Algumas escalas avaliam sintomas específicos, como a Escala de Avaliação Positiva e Negativa para Síndromes Schizófrénicas (PANSS), enquanto outras avaliam o funcionamento global, como a Escala Global de Avaliação da Saúde (GHQ). Algumas escalas são voltadas para a avaliação do risco de suicídio, automutilação ou violência, enquanto outras avaliam a presença e a gravidade dos transtornos de personalidade.

As escalas de graduação psiquiátricas geralmente consistem em uma série de perguntas ou itens que são respondidos por observações clínicas, entrevistas estruturadas ou auto-relatos do paciente. Os resultados são então codificados e classificados em categorias ou pontuações, que podem ser comparados a um padrão de referência ou a uma amostra normal para ajudar a interpretar os resultados.

A utilização das escalas de graduação psiquiátricas pode melhorar a precisão e a confiabilidade da avaliação clínica, além de fornecer um método padronizado para monitorar o progresso do tratamento e avaliar os resultados. No entanto, é importante lembrar que as escalas de graduação psiquiátricas são apenas uma ferramenta de avaliação e não devem ser utilizadas como o único critério para tomar decisões clínicas ou diagnósticas.

Os Transtornos do Humor, conforme definido no Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-5), referem-se a um grupo de condições mentais que se caracterizam por alterações significativas e persistentes no humor ou na capacidade de experimentar prazer. Os dois transtornos do humor mais comuns são a depressão maior e o transtorno bipolar (anteriormente conhecido como transtorno maníaco-depressivo).

A depressão maior é marcada por sintomas persistentes de humor depresso, perda de interesse ou prazer em atividades, mudanças no sono e apetite, fadiga, sentimentos de inutilidade ou desespero, problemas de concentração e pensamentos suicidas.

O transtorno bipolar, por outro lado, é caracterizado por episódios maníacos ou hipomaníacos (estados elevados de humor ou energia) e episódios depressivos. Durante um episódio maníaco, uma pessoa pode experimentar um humor excessivamente elevado ou irritável, falta de juízo, aumento da atividade e energia, pensamentos acelerados, distração fácil e participação em atividades impulsivas e perigosas. Durante um episódio depressivo, as pessoas experimentam sintomas semelhantes à depressão maior.

Existem também outros transtornos do humor menos comuns, como o transtorno distímico (um tipo de depressão persistente e leve a moderada), ciclotimia (uma forma leve e recorrente de transtorno bipolar) e outros transtornos especificados ou não especificados do humor.

Os transtornos do humor podem afetar significativamente a capacidade de uma pessoa de funcionar no dia a dia, manter relacionamentos saudáveis e desempenhar suas atividades cotidianas. O tratamento geralmente inclui terapia, medicamentos ou uma combinação dos dois. A terapia pode ajudar as pessoas a desenvolver estratégias para enfrentar seus sintomas e os desafios da vida diária, enquanto os medicamentos podem ajudar a equilibrar o humor e reduzir os sintomas.

A "Afghan Campaign of 2001-" is a term commonly used to refer to the military intervention in Afghanistan led by the United States and its allies, which began in October 2001. The campaign was launched in response to the terrorist attacks on September 11, 2001, which were carried out by the extremist group al-Qaeda, whose leader, Osama bin Laden, was believed to be hiding in Afghanistan under the protection of the Taliban regime.

The primary objective of the campaign was to remove the Taliban from power and disrupt the operations of al-Qaeda in Afghanistan. The military intervention involved a combination of air strikes, special forces operations, and the deployment of ground troops. The initial phase of the campaign, known as Operation Enduring Freedom, was successful in achieving its objectives, with the Taliban being removed from power and al-Qaeda's infrastructure being significantly disrupted.

However, the situation in Afghanistan has remained complex and challenging in the years since the initial intervention. The Taliban have regrouped and continued to carry out insurgent attacks, and there have been ongoing concerns about the stability of the Afghan government and the security situation in the country. As a result, the campaign has evolved over time, with a focus on training and advising Afghan security forces, as well as ongoing counterterrorism operations against al-Qaeda and other extremist groups.

In summary, the "Afghan Campaign of 2001-" is a long-term military intervention led by the United States and its allies in Afghanistan, aimed at removing the Taliban from power, disrupting the operations of al-Qaeda, and stabilizing the country. The campaign has been ongoing for two decades and remains a complex and challenging situation.

Transtorno Depressivo Maior, também conhecido como depressão clínica ou simplesmente depressão, é um distúrbio mental caracterizado por sintomas persistentes de humor depresso ou perda de interesse ou prazer em atividades, acompanhados por outros sinais e sintomas, tais como mudanças no sono, alterações no apetite, fadiga, sentimentos de inutilidade ou desvalorização, dificuldade em concentrar-se ou tomar decisões, e pensamentos recorrentes de morte ou suicídio. Para ser diagnosticado com Transtorno Depressivo Maior, esses sintomas devem estar presentes por pelo menos dois semanas e representarem um declínio em relação ao nível funcional anterior. Além disso, esses sintomas devem causar clara angústia ou prejuízo no funcionamento social, ocupacional ou outras áreas importantes da vida. O Transtorno Depressivo Maior pode ocorrer em diferentes graus de gravidade, desde formas leves e transitórias até episódios graves que podem ser potencialmente perigosos para a pessoa.

A terapia implosiva é um tipo de psicoterapia que foi desenvolvida por Arthur Janov na década de 1960. Ela se baseia na teoria de que neuroses e transtornos emocionais resultam de experiências traumáticas reprimidas na infância, as quais precisam ser revividas e vivenciadas novamente em uma situação segura para que o indivíduo possa processá-las e superá-las.

Na terapia implosiva, o terapeuta utiliza técnicas provocativas e intensas, como gritar com o paciente, expor seus medos mais profundos ou fazer com que ele se lembre de experiências dolorosas, com o objetivo de desencadear uma reação emocional forte. Ao reviver essas memórias e sentimentos traumáticos, o paciente supostamente irá desenvolver uma maior consciência deles e ser capaz de processá-los de forma saudável.

No entanto, é importante ressaltar que a terapia implosiva é uma forma controversa de psicoterapia e sua eficácia e segurança são questionadas por muitos profissionais da área da saúde mental. Alguns estudos sugerem que ela pode causar mais danos do que benefícios, especialmente se aplicada de forma inadequada ou em pacientes com histórico de trauma grave ou transtorno de estresse pós-traumático (TEPT). Portanto, é recomendável que qualquer forma de terapia seja realizada por um profissional qualificado e devidamente treinado, e que o paciente esteja ciente dos riscos e benefícios associados à terapia.

'Military' não é geralmente definido em termos médicos, pois se refere a um sistema ou organização relacionada à defesa de um país ou governo, composta por pessoal treinado e equipado para realizar tarefas militares, como a proteção do território nacional, manutenção da paz e participação em conflitos armados. No entanto, em um contexto médico, as pessoas que servem nas forças militares podem estar sujeitas a condições de saúde específicas relacionadas ao treinamento, exposição a fatores ambientais adversos e riscos associados às missões e operações militares. Essas condições de saúde incluem doenças infecciosas, lesões físicas, transtornos mentais e outros problemas de saúde relacionados ao serviço militar. Portanto, a medicina militar é uma especialidade médica que lida com a prevenção, diagnóstico e tratamento desses problemas de saúde em indivíduos militares.

Transtorno depressivo é um termo usado em psiquiatria e psicologia para se referir a um grupo de condições mentais que afetam o humor, pensamentos, cognição, comportamento, insônia ou hipersonia, falta de energia e outros sintomas que duram por dois semanas ou mais e representam uma mudança do nível de funionamento anterior. O transtorno depressivo inclui a depressão maior e o transtorno distímico. A depressão maior é caracterizada por um humor depressivo persistente ou perda de interesse ou prazer em quase todas as atividades, juntamente com sintomas cognitivos, vegetativos e/ou somáticos adicionais. O transtorno distímico é uma forma menos grave de depressão crónica. A pessoa afetada apresenta um humor geralmente melancólico ou irritável durante a maior parte do dia, por um período de dois anos ou mais, juntamente com outros sintomas, como alterações no sono e no apetite. Os transtornos depressivos podem ocorrer em conjunto com outras condições médicas e psiquiátricas e podem ser tratados com terapia psicológica, medicamentos ou uma combinação de ambos.

De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), estupro é definido como uma forma de violência sexual que consiste em qualquer ato sexual, anal ou vaginal, consensual ou não, cometido por força, coerção ou quando a vítima não está em condições de dar consentimento. Isto inclui situações em que a vítima está intoxicada, inconsciente, drogada, tem medo de resistir ou é menor de idade.

Em suma, o estupro é um crime grave e uma violação dos direitos humanos que pode causar graves danos físicos, emocionais e psicológicos à vítima.

Os Ataques Terroristas de 11 de Setembro referem-se a uma série coordenada de ataques terroristas ocorridos nos Estados Unidos em 11 de setembro de 2001. Foram realizados por um grupo terrorista islâmico fundamentalista conhecido como Al-Qaeda.

Neste evento, terroristas sequestraram quatro aviões comerciais de passageiros. Dois desses aviões foram deliberadamente colididos nas Torres Gêmeas do World Trade Center em Nova York, causando o seu colapso parcial e total e resultando em grande perda de vidas e destruição generalizada no Lower Manhattan. Outro avião foi intencionalmente dirigido contra o Pentágono, o quartel-general do Departamento de Defesa dos Estados Unidos, localizado na região de Arlington, Virgínia, próxima a Washington, D.C. O quarto avião caiu em um campo aberto perto de Shanksville, Pensilvânia, após os passageiros tentarem retomar o controle do aparelho dos sequestradores.

Estes ataques causaram uma enorme comoção e luto mundial, levando à perda de cerca de 3 mil vidas (incluindo civis, bombeiros, policiais e sequestradores) e feridas a milhares outras pessoas. Além disso, os Ataques Terroristas de 11 de Setembro tiveram consequências geopolíticas globais significativas, incluindo o início da Guerra ao Terror, invasões dos Afeganistão e Iraque, e mudanças nas políticas de segurança e defesa em muitos países.

Bósnia e Herzegovina (BiH) é um país localizado no sudeste da Europa, mais precisamente na região dos Balcãs. A sua capital é Sarajevo. BiH tem uma população de aproximadamente 3,5 milhões de pessoas e uma área de cerca de 51 000 km².

Geograficamente, o país é montanhoso e é atravessado por rios, incluindo o Sava, Drina e a parte superior do Neretva. A sua costa, que fica no Mar Adriático, tem apenas 20 km de extensão.

Bósnia e Herzegovina tem uma história complexa e diversificada, com influências de diferentes culturas e religiões ao longo dos séculos. Hoje em dia, o país é multiétnico e multicultural, com três principais grupos étnicos: bosníacos (muçulmanos), sérvios (ortodoxos) e croatas (católicos).

Do ponto de vista médico, Bósnia e Herzegovina tem um sistema de saúde que enfrenta desafios únicos. Apesar dos progressos alcançados desde o fim da guerra civil em 1995, o país ainda lida com as consequências do conflito armado, incluindo altas taxas de doenças mentais e problemas de saúde relacionados ao estresse. Além disso, a prevalência de tabagismo e obesidade no país é uma preocupação de saúde pública.

No entanto, o país tem investido em melhorar seu sistema de saúde, incluindo a construção de novos hospitais e centros de saúde, a formação de profissionais de saúde e a implementação de programas de prevenção e tratamento de doenças. Ainda há muito a ser feito, mas as perspectivas para o futuro da saúde na Bósnia e Herzegovina são positivas.

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), terrorismo é definido como:

"A ameaça ou uso intencional da força violenta contra civis ou outras vítimas inocentes numa tentativa de provocar medo em uma população ou grupo de pessoas, com o objetivo de promover algum tipo de agenda política, religiosa, ideológica, financeira ou outra. O terrorismo é geralmente perpetrado por organizações ou indivíduos que operam fora das normas sociais aceitas e pode incluir atos como assassinatos em massa, sequestros, extorsões, sabotagens e outras formas de violência."

É importante notar que a definição de terrorismo pode variar dependendo da fonte e do contexto. Alguns definem-no mais especificamente como atos cometidos por grupos não estatais, enquanto outros podem incluir atos cometidos por governos ou Estados.

Comorbidade é o estado de ter uma ou mais condições médicas adicionais ao lado de uma doença primária principal. Essas condições adicionais, também conhecidas como condições coexistentes, podem afetar a gravidade da doença primária, influenciar o curso do tratamento e contribuir para um prognóstico geral mais desfavorável. As comorbidades podem incluir qualquer tipo de condição médica, como doenças mentais, problemas de saúde física ou deficiências. É importante que os profissionais de saúde considerem as possíveis comorbidades ao avaliar e tratar um paciente, pois isso pode ajudar a garantir uma abordagem mais holística e eficaz para o cuidado do paciente.

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), violência é definida como "o uso deliberado de força física ou poder, ameaçador ou real, contra si mesmo, outra pessoa, ou um grupo ou comunidade, que causem ou tenham altas probabilidades de causar morte, dano, sofrimento ou privação." Existem três tipos gerais de violência:

1. Violência interpessoal: é perpetrada por indivíduos contra outros indivíduos e inclui agressão física, sexual e psicológica entre parceiros íntimos e violência cometida ou experimentada em ambientes escolares, trabalhistas e outras instituições.

2. Violência coletiva: é perpetrada por um grande número de indivíduos, geralmente dirigidos contra outro grupo ou comunidade, como guerras civis, genocídios e terrorismo.

3. Auto-agressão: é a violência cometida contra si mesmo, incluindo automutilação e suicídio.

A OMS também destaca que a violência está relacionada a fatores sociais, econômicos e políticos mais amplos, como pobreza, desigualdade de gênero, exposição à violência na infância, uso de álcool e outras drogas, falta de emprego e educação, e acesso limitado a serviços de saúde mental.

Desculpe por qualquer confusão, mas "Croácia" não é um termo médico. É o nome de um país localizado na Europa do Sul. Se você estava procurando informações sobre uma condição médica ou um termo relacionado à saúde, por favor forneça mais detalhes para que possamos ajudar melhor.

No entanto, como Croácia é um país, posso lhe fornecer algumas informações gerais sobre o sistema de saúde do país:

Croácia tem um sistema de saúde universal, financiado principalmente pelo governo e parcialmente por contribuições dos empregadores e funcionários. O acesso à atenção primária é geralmente bom, com clínicas locais e centros de saúde facilmente acessíveis em todo o país. Os hospitais oferecem uma gama mais ampla de serviços, incluindo especialidades médicas e cirurgias.

Os cidadãos croatas têm acesso gratuito ou subsidiado aos cuidados de saúde, dependendo do nível de renda. Os estrangeiros podem usar o sistema de saúde croata mediante o pagamento de taxas e tarifas. Alguns planos de seguro de viagem também oferecem cobertura para visitantes estrangeiros em Croácia.

É importante ressaltar que, como turista ou viajante, é recomendável ter um plano de saúde adequado e uma assinatura em uma seguro de viagem que cubra eventuais problemas de saúde que possam ocorrer durante a sua estadia no país.

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), desastres são "eventos ou situações que sobrecarregam significativamente a capacidade de resposta de uma comunidade, causando danos, mortes e interrupções nas atividades humanas, na infraestrutura e nos serviços." Desastres podem ser classificados em dois tipos principais: desastres naturais (como terremotos, tsunamis, tempestades e secas) e desastres provocados pelo homem (como acidentes industriais, vazamentos de óleo, incêndios florestais e conflitos armados).

A definição médica de desastres pode incluir aspectos relacionados à saúde pública, como a interrupção dos serviços de saúde, a propagação de doenças infecciosas e a necessidade de atendimento de emergência para as vítimas. Além disso, desastres podem ter impactos duradouros na saúde mental da população afetada, causando estresse, ansiedade e outros transtornos psicológicos.

Portanto, a abordagem médica de desastres inclui não apenas a prestação de cuidados imediatos às vítimas, mas também a preparação e planejamento para futuros eventos, a monitoração da saúde da população afetada e a promoção de estratégias de recuperação que abordem as necessidades de saúde em curto e longo prazo.

A abuso sexual na infância é definido como um ato sexual ou comportamento sexualmente inapropriado entre um adulto e um menor de idade, ou entre um menor e outro menor, quando um dos envolvidos tem mais poder ou autoridade sobre o outro. Essa definição inclui qualquer contato sexual explícito ou implícito, exposição a atividades sexuais, exibicionismo, uso de pornografia ou exposição a material sexualmente sugestivo, e conversas ou propostas sexuais inapropriadas. O abuso sexual pode ocorrer uma única vez ou ser repetido ao longo do tempo. É importante ressaltar que o menor não é capaz de dar um consentimento informado e verdadeiro para qualquer atividade sexual, devido à sua idade, desenvolvimento e relação desigual de poder com o agressor.

De acordo com a Convenção sobre o Estatuto dos Refugiados de 1951, um refugiado é definido como:

"Alguém que, devido a fundados temores de perseguição por motivos de raça, religião, nacionalidade, membresia em determinado grupo social ou opinião política, se encontra fora do país de sua nacionalidade e não é capaz ou, devido a tais temores, não deseja obter a proteção desse país; ou que, não tendo uma nacionalidade e estando fora do país onde antes teve sua residência habitual como resultado de tais eventos, não pode ou, devido a tais temores, não quer retornar a esse país."

Esta definição é amplamente aceita e usada por governos, organizações internacionais e agências de ajuda em todo o mundo. O objetivo principal dessa definição é fornecer proteção legal e assistência a pessoas que foram forçadas a fugir de suas casas devido a perseguição, conflito ou violência generalizada.

Desculpe por qualquer confusão, mas "Iraq" não é um termo médico. É o nome de um país localizado no Oriente Médio, na região conhecida como Crescente Fértil. Sua capital é Bagdá e a língua oficial é o árabe, embora também se fale kurdo no país. O Iraque é conhecido por sua rica história cultural e arqueológica, mas infelizmente, também foi palco de vários conflitos e tensões geopolíticas nos últimos anos.

Se você estava procurando um termo médico específico relacionado ao Iraque ou a sua população, por favor, forneça mais detalhes para que possamos ajudálo melhor.

Em termos médicos, o medo é geralmente definido como uma emoção normal e importante de resposta a ameaças ou perigos iminentes. É um estado de alerta que nos prepara para responder a situações potencialmente perigosas, desencadeando reações fisiológicas, cognitivas e comportamentais que visam garantir nossa segurança.

O medo é frequentemente associado à ansiedade e à ativação do sistema de resposta "lutar ou fugir". As manifestações fisiológicas do medo podem incluir aumento da frequência cardíaca, respiração rápida (hiperventilação), sudorese, tensão muscular e outras respostas corporais que nos ajudam a nos preparar para reagir à ameaça.

No entanto, é importante notar que o medo excessivo ou irracional em relação a situações, objetos ou atividades específicas que não representam realmente uma ameaça significativa pode ser um sintoma de transtornos de ansiedade, como fobias ou transtorno de estresse pós-traumático. Nesses casos, o medo interfere com a vida diária da pessoa e requer tratamento especializado.

O estresse psicológico é um tipo de resposta do organismo a situações ou eventos que são percebidos como desafiadores, ameaçadores ou exigentes em termos emocionais, cognitivos ou comportamentais. Essas situações podem ser realistas ou imaginárias e podem variar em intensidade e duração. O estresse psicológico pode manifestar-se através de uma variedade de sintomas, como ansiedade, tensão muscular, irritabilidade, alterações do sono, dificuldades de concentração e mudanças no apetite. Além disso, o estresse psicológico prolongado ou intenso pode contribuir para a depressão, transtornos de ansiedade, problemas cardiovasculares e outras condições de saúde física e mental. A capacidade de cada pessoa em gerenciar o estresse psicológico pode ser influenciada por fatores genéticos, ambientais e experienciais.

Os Transtornos Relacionados ao Uso de Substâncias (TRUS) são um grupo de condições mentais que ocorrem quando alguém faz uso indevido ou abusivo de drogas ou medicamentos. De acordo com o Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-5), publicado pela Associação Americana de Psiquiatria, os TRUS incluem 10 classes diferentes de substâncias:

1. álcool;
2. caffeína;
3. cannabis;
4. halucinógenos;
5. inalantes;
6. opióides;
7. sedativos, hipnóticos e ansiolíticos;
8. estimulantes (incluindo cocaine e anfetaminas);
9. outras substâncias ou medicamentos;
10. transtornos não especificados em relação a uma substância específica.

Para ser diagnosticado com um TRUS, os critérios gerais incluem:
- Uso recreativo ou não médico de uma substância;
- Falha repetida em cumprir obrigações escolares, profissionais ou domésticas devido ao uso da substância;
- Recorrente uso da substância em situações físicas perigosas;
- Uso contínuo apesar de problemas interpessoais causados ou exacerbados pela substância;
- Tolerância à substância (necesidade de consumir quantidades maiores para obter os mesmos efeitos);
- Sinais e sintomas de abstinência quando a substância não é usada.

Cada classe de substância tem critérios específicos adicionais que precisam ser atendidos para um diagnóstico específico de TRUS. É importante notar que o uso indevido ou abuso de substâncias pode levar a problemas de saúde física e mental graves, incluindo dependência e overdose.

De acordo com a medicina forense, delitos sexuais são tipos de crimes que envolvem comportamento sexual não consensual ou impróprio, incluindo, mas não limitado a: agressão sexual, estupro, abuso sexual infantil, exploração sexual, pornografia infantil e assédio sexual. Esses crimes geralmente são caracterizados por algum tipo de coerção, falta de consentimento, engano ou abuso de poder. As vítimas podem sofrer graves danos físicos, emocionais e psicológicos. Os profissionais médicos forenses desempenham um papel importante na avaliação das vítimas e na coleta de evidências para apoiar as investigações e processos criminais relacionados a esses delitos.

Em um contexto médico, um questionário é geralmente definido como um conjunto estruturado de perguntas projetadas para coletar informações sistemáticas e padronizadas sobre o histórico clínico, sintomas, condições de saúde, fatores de risco, comportamentos relacionados à saúde ou outras variáveis relevantes de um indivíduo. Os questionários podem ser aplicados por meio de entrevistas pessoais, telefônicas ou online e são frequentemente usados em pesquisas epidemiológicas, avaliações clínicas, triagens, monitoramento de saúde populacional e estudos de saúde. Eles desempenham um papel importante na coleta de dados objetivos e confiáveis, auxiliando no diagnóstico, no planejamento do tratamento, na avaliação da eficácia das intervenções e no melhor entendimento dos determinantes da saúde.

Os Transtornos Fóbicos são um tipo de transtorno de ansiedade em que uma pessoa experimenta um medo intenso e irracional de algo que, na realidade, posa pouco ou nenhum perigo. Existem vários tipos de fobias, incluindo:

1. Fobia específica: é o medo intenso e irreal de algo em particular, como animais, altura, água, voar, injeções ou sangue.
2. Agorafobia: é o medo de se encontrar em lugares ou situações dos quais seria difícil escapar ou em que não haveria ajuda imediata se ocorresse um ataque de pânico ou uma crise de ansiedade grave.
3. Fobia social: é o medo intenso de ser julgado, humilhado ou ridicularizado em público.
4. Transtorno de pânico com agorafobia: é um transtorno de ansiedade em que alguém tem ataques de pânico recorrentes e desenvolve agorafobia como resultado.
5. Outras fobias específicas: incluem, por exemplo, o medo de vomitar (emetofobia) ou o medo de enxergar sangue (hemofobia).

As pessoas com transtornos fóbicos geralmente tentam evitar a situação ou objeto que causam o medo. Quando expostos à situação temida, podem experimentar sintomas físicos de ansiedade, como palpitações cardíacas, suores, tremores, dificuldades respiratórias e náuseas. Em casos graves, a pessoa pode ter ataques de pânico.

Os transtornos fóbicos podem interferir significativamente na vida diária de uma pessoa, limitando suas atividades, relacionamentos e o desempenho em trabalho ou escola. O tratamento geralmente inclui terapia cognitivo-comportamental (TCC) e, às vezes, medicamentos.

Ciclone tropical é um termo geral usado para descrever sistemas de baixa pressão que se formam sobre oceanos tropicais e podem se desenvolver em tempestades severas. A Organização Meteorológica Mundial define um ciclone tropical como uma área circunscrita de baixas pressões com velocidades de vento máximas sustentadas de 34 nós (63 km/h ou 39 mph) ou superiores. No Atlântico Norte e no Pacífico Oriental, esses sistemas são chamados de furacões ou tempestades tropicais, dependendo da intensidade. No Oceano Índico Noroeste, incluindo o Mar Arábico, eles são conhecidos como ciclones e na região do Pacífico Sudoeste, eles são chamados de tufões.

Independentemente do nome, essas tempestades ciclônicas geralmente se formam sobre águas quentes, em latitudes tropicais ou subtropicais, quando as condições atmosféricas estão favoráveis ao seu desenvolvimento. Eles são caracterizados por ventos circulares em torno de um centro de baixa pressão, chamado olho do ciclone, e podem trazer fortes chuvas, inundações e tempestades de vento para as áreas costeiras que cruzam.

A formação de uma tempestade ciclônica geralmente começa com a formação de uma área de baixa pressão sobre o oceano. Quando as condições atmosféricas são favoráveis, como temperaturas quentes da superfície do mar e fluxos de ar estáveis, essa área pode se desenvolver em uma depressão tropical, que é um sistema organizado de trovoadas e tempestades com circulação fechada de vento. À medida que a depressão se fortalece, os ventos aumentam e o sistema pode ser atualizado para uma tempestade tropical, que é definida pela presença de ventos sustentados de 39 mph (63 km/h) ou mais.

Se as condições continuarem a melhorar, a tempestade tropical pode se intensificar em um furacão, que é uma tempestade ciclônica com ventos sustentados de 74 mph (119 km/h) ou mais. Furacões são classificados em categorias de acordo com sua intensidade, usando a escala Saffir-Simpson, que vai da categoria 1 (ventos de 74 a 95 mph / 119 a 153 km/h) à categoria 5 (ventos de 157 mph ou mais / 252 km/h ou mais).

Em resumo, as tempestades ciclônicas são sistemas organizados de trovoadas e tempestades que se formam sobre águas quentes em latitudes tropicais ou subtropicais. Eles podem trazer ventos fortes, chuvas intensas e inundações costeiras, e podem ser classificados como tempestades tropicais ou furacões, dependendo de sua intensidade.

De acordo com a medicina, "ferimentos e lesões" referem-se a danos ou harmas causados ao corpo por meio de traumas físicos, como acidentes, queda, colisão, violência ou outras formas de força externa. Esses eventos podem resultar em diferentes tipos e graus de ferimentos e lesões, que variam de moretons e cortes leves a fraturas ósseas graves, lacerações e contusões, ou mesmo danos internos a órgãos e tecidos.

Alguns exemplos comuns de ferimentos e lesões incluem:

* Contusões (ou moretons): quando os músculos e tecidos moles são esmagados ou magoados, geralmente por um impacto forte ou choque.
* Cortes e lacerações: quando a pele é cortada ou ferida por objetos afiados ou cortantes.
* Fraturas ósseas: quando os ossos se quebram ou se fracturam, geralmente devido a forças excessivas ou traumáticas.
* Distensões e torções: quando músculos, tendões ou ligamentos sofrem danos por estiramento excessivo ou movimentos bruscos.
* Luxações: quando as articulações saem de seu alinhamento normal, geralmente devido a traumas ou forças excessivas.
* Lesões cerebrais traumáticas (LCT): quando o cérebro sofre danos por impacto ou aceleração violenta, como em acidentes de carro ou queda.
* Queimaduras: quando a pele e outros tecidos são danificados ou destruídos por exposição a calor, fogo, produtos químicos ou radiação.

O tratamento para ferimentos e lesões depende do tipo e gravidade da lesão, e pode incluir medidas de primeiros socorros, como imobilização, compressão ou elevação, além de cuidados médicos adicionais, como cirurgia, fisioterapia ou reabilitação.

Terremoto é um termo usado na geofísica para descrever a liberação súbita de energia acumulada nos limites das placas tectônicas ou em falhas geológicas mais profundas no interior da Terra. Essa liberação de energia gera ondas elásticas que se propagam na forma de vibrations chamadas "ondas sísmicas". O ponto onde ocorre a liberação dessa energia é denominado foco ou hipocentro do terremoto, enquanto o ponto da superfície terrestre diretamente acima do foco é chamado de epicentro.

A magnitude de um terremoto é medida em escalas como a Escala de Richter e a Escala de Magnitude de Momento (Mw), sendo que a Mw é considerada mais precisa para grandes terremotos, pois leva em conta a energia total liberada durante o evento. Já a intensidade de um terremoto é expressa através da Escala de Mercalli Modificada, que avalia os efeitos causados pelas vibrações do solo em diferentes locais, variando de graus que vão desde imperceptíveis até destrutivos.

Os terremotos podem ocorrer devido a processos naturais ou induzidos pelo homem, sendo os primeiros geralmente associados à atividade tectônica e os segundos relacionados a atividades como mineração, construção de barragens, extração de fluidos do subsolo e outros. Além disso, terremotos podem desencadear tsunamis, lahar, fluxos de detritos e outros fenômenos naturais perigosos para a vida humana e infraestrutura.

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), vítimas de crime são pessoas que sofreram dano, seja físico, emocional ou financeiro, como resultado direto de um crime. Isso inclui não apenas as vítimas imediatas do crime, mas também aqueles que podem ser impactados indiretamente, como familiares e amigos próximos.

As vítimas de crimes podem experimentar uma variedade de problemas de saúde, incluindo ansiedade, depressão, transtorno de estresse pós-traumático (TEPT) e outros transtornos mentais. Eles também podem sofrer lesões físicas, perda financeira e outras consequências adversas. Além disso, as vítimas de crimes podem enfrentar desafios adicionais na busca por justiça e apoio, especialmente se o sistema de justiça criminal não estiver equipado para abordar adequadamente as necessidades das vítimas.

A OMS destaca a importância de fornecer assistência e apoio às vítimas de crimes, incluindo acesso a serviços de saúde mental, proteção contra a violência e o abuso contínuos, e mecanismos para buscar justiça e reparação. Além disso, é essencial trabalhar para prevenir a ocorrência de crimes e reduzir os riscos de vítimas, especialmente entre grupos vulneráveis, como mulheres, crianças e pessoas com deficiências.

Uma entrevista psicológica é um método de coleta de dados em que um indivíduo responde a perguntas formuladas por um profissional treinado, geralmente um psicólogo. A entrevista pode ser estruturada, semi-estruturada ou não-estruturada e é projetada para avaliar vários aspectos da vida do indivíduo, como sua personalidade, história de vida, comportamento, emoções, pensamentos, habilidades cognitivas e saúde mental. A entrevista psicológica pode ser usada em uma variedade de contextos, incluindo avaliação clínica, pesquisa científica, seleção de pessoal e processo legal. O objetivo da entrevista é obter informações detalhadas sobre o indivíduo para fins diagnósticos, terapêuticos ou de aconselhamento. Além disso, uma entrevista psicológica pode ajudar a estabelecer uma relação terapêutica entre o profissional e o indivíduo, fornecendo um ambiente seguro para que o indivíduo se exprese abertamente sobre suas experiências e sentimentos.

Em medicina e saúde pública, prevalência é um termo usado para descrever a proporção total de indivíduos em uma população que experimentam ou apresentam um determinado estado de saúde, doença ou exposição em um momento ou período específico. É calculada dividindo o número de casos existentes (incidentes e pré-existentes) por toda a população em estudo durante o mesmo período.

A prevalência pode ser expressa como uma proporção (uma fração entre 0 e 1) ou em termos percentuais (multiplicada por 100). Ela fornece informações sobre a magnitude da doença ou exposição na população, incluindo tanto os casos novos quanto os que já existiam antes do início do período de estudo.

Existem dois tipos principais de prevalência:

1. Prevalência de ponta: representa a proporção de indivíduos com o estado de saúde, doença ou exposição em um único ponto no tempo. É calculada dividindo o número de casos existentes nesse momento pelo tamanho total da população no mesmo instante.

2. Prevalência periódica: representa a proporção média de indivíduos com o estado de saúde, doença ou exposição durante um determinado período (como um mês, ano ou vários anos). É calculada dividindo a soma dos casos existentes em cada ponto no tempo pelo produto do tamanho total da população e o número de intervalos de tempo no período estudado.

A prevalência é útil para planejar recursos e serviços de saúde, identificar grupos de risco e avaliar os impactos das intervenções em saúde pública. No entanto, ela pode ser influenciada por fatores como a duração da doença ou exposição, taxas de mortalidade associadas e migração populacional, o que deve ser levado em consideração ao interpretar os resultados.

"Maus-tratos infantis" é um termo usado para descrever qualquer forma de abuso ou negligência cometida contra crianças. Pode incluir:

1. Abuso Físico: Qualquer lesão infligida intencionalmente a uma criança, como marcas de batidas, queimaduras, moretones ou fraturas.

2. Abuso Sexual: Envolver qualquer contato sexual inapropriado entre um adulto e uma criança, incluindo toque indecente, exposição a atividades sexuais ou material pornográfico.

3. Negligência: Falha em fornecer às crianças as necessidades básicas de vida, como alimentação, roupas, moradia, cuidados médicos e educacionais adequados. Também inclui a falha em proteger as crianças de perigos ou ferimentos potenciais.

4. Abuso Emocional/Psicológico: Comportamento ou falta de cuidado que cause danos à autoestima ou desenvolvimento emocional saudável de uma criança, como insultos constantes, desvalorização, isolamento social ou terror.

Essas formas de maus-tratos podem ocorrer em qualquer contexto, incluindo no lar, na escola, na comunidade ou online. Eles podem ser perpetrados por pais, cuidadores, professores, outros adultos ou mesmo outras crianças. Os sinais de maus-tratos infantis podem incluir comportamento agressivo ou excessivamente medroso, desempenho escolar ruim, ausência frequente da escola, problemas de saúde física inexplicáveis e relacionamentos sociais desadaptativos.

A resiliência psicológica refere-se à capacidade de um indivíduo de enfrentar, adaptar-se e se recuperar de adversidades ou traumas, tais como perda, doença, violência, stress traumático ou desastres naturais. É a habilidade de "se reerguer" diante de experiências difíceis e continuar buscando o crescimento pessoal e emocional.

A resiliência psicológica não significa que uma pessoa nunca experimente angústia, medo ou tristeza em resposta a eventos adversos, mas sim que eles possuem mecanismos internos e externos que lhes permitem se recuperar e continuar funcionando de maneira saudável. Esses mecanismos podem incluir habilidades como autoconfiança, pensamento positivo, resolução de problemas, busca por apoio social e flexibilidade emocional.

A resiliência psicológica pode ser desenvolvida e fortalecida ao longo do tempo através de experiências de vida, relacionamentos positivos, habilidades de afrontamento e fatores protectores, como apoio social, educação e crescimento pessoal. É importante ressaltar que a resiliência psicológica pode variar em diferentes contextos e períodos da vida, sendo possível trabalhar em sua melhoria contínua.

Afeganistão não é um termo com uma definição médica, é o nome de um país localizado na Ásia Central e do Sul. No entanto, às vezes pode ser mencionado em contextos médicos relacionados a questões de saúde pública ou cuidados de saúde no Afeganistão. Em geral, esses contextos se referem a desafios únicos e problemas de saúde específicos do país, como doenças infecciosas, baixa expectativa de vida, taxas elevadas de mortalidade infantil e materna, além dos impactos da violência e conflitos armados na saúde da população.

"Ansiedade" é um termo usado na medicina para descrever um estado de aflição emocional e tensão mental caracterizado por sentimentos de apreensão, medo, inquietação ou preocupação excessiva. Pode estar associada a sintomas físicos como palpitações cardíacas, suores, tremores, falta de ar ou sensação de aperto no peito. A ansiedade pode variar em intensidade e duração, sendo considerada patológica quando interfere significativamente no funcionamento diário da pessoa e persiste por um longo período de tempo. Existem diferentes tipos de transtornos de ansiedade, tais como transtorno de pânico, agorafobia, fobia específica, transtorno de estresse pós-traumático, transtorno obsessivo-compulsivo e transtorno de ansiedade generalizada.

A depressão é um transtorno mental comum caracterizado por sentimentos persistentes de tristeza, desânimo, perda de interesse ou prazer em atividades, falta de energia, problemas de concentração, mudanças no sono ou apetite, sentimentos de inutilidade ou culpa excessiva, e, em casos graves, pensamentos suicidas. Esses sintomas causam clara dificuldade no funcionamento social ou ocupacional e representam uma mudança significativa da situação anterior do indivíduo. A depressão pode ocorrer em diferentes graus de gravidade, desde formas leves e passageras (chamadas distimia) até formas graves e potencialmente perigosas para a vida (chamadas depressão maior ou transtorno depressivo maior). A depressão pode ser causada por uma combinação de fatores genéticos, biológicos, ambientais e psicológicos. É geralmente diagnosticada e tratada por profissionais de saúde mental, como psiquiatras ou psicólogos, e geralmente é tratada com terapia, medicamentos ou uma combinação dos dois.

O Índice de Gravidade de Doença (IGD) é um valor numérico que avalia o grau de severidade de uma doença ou condição clínica em um paciente. Ele é calculado com base em diferentes variáveis, como sinais e sintomas clínicos, exames laboratoriais, imagiológicos e outros fatores relevantes relacionados à doença em questão. O IGD pode ajudar os profissionais de saúde a tomar decisões terapêuticas mais informadas, a avaliar a progressão da doença ao longo do tempo e a comparar os resultados clínicos entre diferentes grupos de pacientes. Cada doença tem seu próprio critério para calcular o IGD, e existem escalas consensuadas e validadas para as doenças mais prevalentes e estudadas. Em alguns casos, o IGD pode estar relacionado com a expectativa de vida e prognóstico da doença.

Transtorno do Déficit de Atenção/Hiperatividade (TDAH) é um distúrbio neurodevelopmental que afeta crianças e adolescentes, mas muitas vezes persiste na idade adulta. Ele se caracteriza por um padrão persistente de inatentação, hiperatividade-impulsividade ou ambos, que interferem no funcionamento em vários contextos, como a escola, o trabalho e as relações sociais.

Os sintomas de desatenção podem incluir dificuldades em manter a atenção, focar na tarefa, seguir instruções, organizar tarefas e esquecer facilmente coisas. Já os sintomas de hiperatividade-impulsividade podem incluir comportamento excessivamente motor, falta de capacidade para permanecer sentado por longos períodos, interrupção frequente de outras pessoas e tomada impulsiva de decisões sem pensar nas consequências.

Para ser diagnosticado com TDAH, um indivíduo deve apresentar esses sintomas antes dos 12 anos de idade, em pelo menos dois contextos diferentes, como a escola e o lar, e os sintomas devem causar algum grau de comprometimento no funcionamento social, acadêmico ou profissional. Além disso, é importante excluir outras possíveis causas dos sintomas, como outros transtornos mentais ou fatores médicos.

O TDAH pode ser tratado com uma combinação de medicações estimulantes e terapias comportamentais, que ajudam a controlar os sintomas e ensinar habilidades de coping para lidar com as dificuldades associadas ao transtorno.

A terapia cognitiva (TC) é um tipo de psicoterapia baseada na teoria de que as pessoas desenvolvem distorções cognitivas e comportamentais que contribuem para sua sofrência emocional. A TC visa identificar e modificar esses padrões negativos de pensamento e crenças, a fim de alterar as respostas emocionais e comportamentais adversas associadas a eles.

Ela é geralmente realizada por um terapeuta treinado em técnicas específicas, como a reestruturação cognitiva, em que o indivíduo é incentivado a analisar e questionar seus próprios pensamentos e crenças negativos, buscando evidências concretas para apoiá-los ou refuta-los. Outras técnicas podem incluir o registro diário de pensamentos e emoções, a identificação de gatilhos que desencadeiam pensamentos negativos e a realização de exercícios de relaxamento para reduzir a ansiedade.

A TC tem sido usada com sucesso no tratamento de diversas condições mentais, como depressão, ansiedade, transtorno obsessivo-compulsivo (TOC), transtornos de personalidade e distúrbios de estresse pós-traumático (TEPT). Além disso, ela pode ser usada em conjunto com outros tratamentos, como medicamentos, para obter resultados mais eficazes.

De acordo com a Associação Médica Mundial, tortura é definida como:

"A infligação intencional de dor ou sofrimento severo, físico ou mental, por um agente estatal ou às ordens de um agente estatal, para fins tales como obter informações ou confissões, punir, intimidar ou coagir, ou por qualquer motivo baseado em discriminação de qualquer natureza."

Esta definição é amplamente aceita e utilizada no contexto médico e jurídico internacional. É importante notar que a tortura inclui não apenas a dor física, mas também a dor ou sofrimento mental severos. Além disso, ocorre geralmente sob controle do Estado ou por indivíduos atuando em seu nome.

De acordo com a American Psychiatric Association (APA), o Transtorno de Personalidade Borderline é um tipo de transtorno de personalidade que se manifesta por um padrão persistente de instabilidade em relacionamentos interpessoais, auto-imagem e afetividade, e geralmente é associado a impulsividade.

As pessoas com Transtorno de Personalidade Borderline frequentemente demonstram:

1. Comportamento ou relacionamentos intensamente instáveis e imprevisíveis, por exemplo, sentimentos alternados de extremo amor e ódio em relacionamentos interpessoais.
2. Imagem ou conceito de si mesmo instável.
3. Pensamentos ou comportamentos suicidas ou auto-lesivos.
4. Instabilidade afetiva decorrente de uma marcada reatividade em relação ao estresse, com episódios frequentes de humor intenso e/ou aflição.
5. Intensa impulsividade em, pelo menos, duas áreas que são potencialmente prejudiciais, como gastos excessivos, sexo casual, abuso de substâncias ou condução perigosa.

Para ser diagnosticado com Transtorno de Personalidade Borderline, os sintomas devem estar presentes há, pelo menos, dois anos e estão relacionados a outros problemas emocionais e comportamentais. Além disso, o padrão de pensamento e comportamento não é devido a outro transtorno mental ou à presença de fatores médicos, como lesões cerebrais traumáticas.

É importante observar que essa condição pode ser tratada com terapia psicológica e, em alguns casos, com medicamentos. Se você ou alguém que conhece está demonstrando sintomas desse transtorno, é recomendável procurar ajuda profissional para uma avaliação e tratamento adequados.

Os Transtornos Psicóticos, de acordo com o Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-5), são um grupo de condições mentais graves que afetam o pensamento, a percepção, as emoções e o comportamento de uma pessoa. Eles estão caracterizados por distorções na realidade, tais como delírios (falsas crenças firmemente mantidas) e alucinações (ver, ouvir ou sentir coisas que não existem). Outros sintomas podem incluir fala desorganizada, comportamento desorganizado ou catatônico, e sintomas negativos como falta de expressividade emocional ou redução na capacidade de falar ou mover-se. Os transtornos psicóticos podem ser crônicos ou ocorrer em episódios agudos. Eles incluem esquizofrenia, transtorno esquizoafetivo, transtorno delirante, transtorno psicótico breve e outros transtornos psicóticos não especificados.

A definição médica para "Adultos sobreviventes de maus-tratos infantis" refere-se a indivíduos que, durante a infância, foram expostos a diferentes formas de abuso e negligência, incluindo:

1. Abuso físico: exposição intencional a dano físico ou punições desnecessariamente severas.
2. Abuso sexual: envolvimento em atividades sexuais inapropriadas ou forçadas com um adulto ou alguém mais velho.
3. Abuso emocional/psicológico: exposição a linguagem ou comportamento que causa danos psicológicos, como humilhação, desvalorização, ameaça ou isolamento social.
4. Negligência: falta de cuidados e atenção adequados às necessidades básicas do indivíduo, como alimentação, vestuário, higiene, supervisão, educação, saúde física e emocional.

Esses adultos sobreviventes podem apresentar sintomas psicológicos e comportamentais duradouros decorrentes do trauma vivido durante a infância, como:

* Baixa autoestima
* Ansiedade e depressão
* Problemas de controle de impulsos
* Dificuldades em relacionamentos interpessoais
* Transtornos dissociativos
* Transtorno de estresse pós-traumático (TEPT)

Apesar dos desafios, muitos adultos sobreviventes conseguem se recuperar e viver vidas saudáveis e produtivas com o apoio adequado e tratamento terapêutico especializado.

Em medicina, "fatores de risco" referem-se a características ou exposições que aumentam a probabilidade de uma pessoa desenvolver uma doença ou condição de saúde específica. Esses fatores podem incluir aspectos como idade, sexo, genética, estilo de vida, ambiente e comportamentos individuais. É importante notar que ter um fator de risco não significa necessariamente que uma pessoa desenvolverá a doença, mas sim que sua chance é maior do que em outras pessoas sem esse fator de risco. Alguns exemplos de fatores de risco bem conhecidos são o tabagismo para câncer de pulmão, pressão alta para doenças cardiovasculares e obesidade para diabetes do tipo 2.

O Inventário de Personalidade (IP) é um tipo de avaliação psicológica usada para avaliar e medir diferentes aspectos da personalidade humana. Existem vários tipos de inventários de personalidade, mas geralmente eles consistem em uma série de questões ou afirmações que o indivíduo responde com base em sua própria opinião ou experiência pessoal.

Os itens do IP podem ser formulados como declarativos ("Eu costumo me sentir ansioso em situações sociais") ou como afirmações a serem classificadas em termos de frequência ou intensidade ("Eu às vezes me sinto ansioso em situações sociais"). A resposta a cada item fornece uma pontuação que é usada para calcular um perfil de pontuação geral ou de domínios específicos da personalidade.

Os inventários de personalidade podem ser utilizados em diferentes contextos, tais como a pesquisa acadêmica, a avaliação clínica e o processo de seleção do pessoal. Eles podem fornecer informações úteis sobre as características da personalidade, tais como os traços de personalidade, os hábitos de pensamento, as emoções e os comportamentos. No entanto, é importante lembrar que os inventários de personalidade não fornecem uma avaliação completa ou definitiva da personalidade de um indivíduo, mas sim uma visão geral dos aspectos medidos pelo IP em particular.

Psicoterapia é um tratamento para uma variedade de problemas emocionais e mentais que envolvem a comunicação entre um terapeuta qualificado e o indivíduo em questão. O objetivo geral da psicoterapia é ajudar as pessoas a aprender a melhorar sua vida e resolver ou encarar seus problemas. Isso geralmente envolve explorar os pensamentos, sentimentos e comportamentos do indivíduo para melhor entendê-los e desenvolver estratégias para lidar com eles de maneira mais saudável e adaptativa.

Existem diferentes abordagens e teorias em psicoterapia, incluindo a terapia cognitivo-comportamental, a terapia psicanalítica, a terapia humanista e a terapia de grupo, entre outras. Cada uma dessas abordagens tem suas próprias teorias e técnicas específicas para ajudar as pessoas a enfrentar seus problemas.

A psicoterapia pode ser útil em uma variedade de situações, como depressão, ansiedade, transtornos de personalidade, trauma, dependência química e outros distúrbios mentais graves. Também pode ajudar as pessoas a enfrentar eventos estressantes da vida, como perda de um ente querido, divórcio ou problemas no trabalho ou na escola.

Em geral, a psicoterapia é considerada uma forma segura e eficaz de tratamento para muitos problemas emocionais e mentais. No entanto, é importante encontrar um terapeuta qualificado e licenciado que esteja bem treinado e experiente na abordagem específica de psicoterapia que seja a melhor opção para o indivíduo em questão.

Os mecanismos de defesa, em psicologia e psiquiatria, referem-se a processos mentais automáticos e involuntários que protegem a consciência individual de sentimentos, pensamentos, memórias e desejos inaceitáveis ou ameaçadores. Eles são uma forma natural de adaptação do ego que nos ajuda a manter nossa integridade mental e equilíbrio emocional.

Existem vários tipos de mecanismos de defesa, classificados geralmente em categorias:

1. Mecanismos de defesa maduros: São considerados saudáveis e adaptativos, pois ajudam a enfrentar as situações de forma assertiva e realista. Exemplos incluem:
- Sublimação: Desviar energia sexual ou agressiva para atividades criativas ou produtivas.
- Altruísmo: Auxiliar outras pessoas como forma de se sentir melhor consigo mesmo.
- Auto-observação: Reconhecer e analisar seus próprios sentimentos, pensamentos e comportamentos de forma objetiva.

2. Mecanismos de defesa imaturos ou neuroticamente comprometidos: São menos saudáveis e podem levar a problemas emocionais e relacionamentais. Exemplos incluem:
- Repressão: Conscientemente esquecer eventos, pensamentos ou sentimentos desagradáveis.
- Projeção: Atribuir seus próprios sentimentos, pensamentos ou impulsos inaceitáveis às outras pessoas.
- Regressão: Voltar a comportamentos e pensamentos infantis quando se sente stressado ou ameaçado.

3. Mecanismos de defesa patológicos: São considerados disfuncionais e podem indicar um transtorno mental grave. Exemplos incluem:
- Dissociação: Separar completamente os sentimentos, pensamentos ou memórias desagradáveis da consciência.
- Delirante: Criar crenças irracionais e irrealistas sobre a realidade.
- Esquizoparratia: Manifestar sintomas físicos sem causa médica aparente, como paralisia ou surdez.

Em um contexto médico, "sobreviventes" geralmente se refere a pessoas que continuam a viver após experienciar uma situação ou condição potencialmente fatal ou traumática. Isso pode incluir sobreviventes de doenças graves, como câncer ou doença cardiovascular, sobreviventes de acidentes ou lesões graves, e sobreviventes de desastres naturais ou causados pelo homem.

Em alguns casos, o termo pode ser usado para se referir a pessoas que vivem além da expectativa de vida média ou que superam as taxas de mortalidade associadas a determinadas condições de saúde. Além disso, "sobreviventes" também pode ser utilizado em um contexto de doenças crónicas, como o VIH/SIDA, onde os indivíduos podem viver por longos períodos com a doença graças aos avanços no tratamento e cuidados de saúde.

No entanto, é importante notar que a definição precisa de "sobreviventes" pode variar dependendo do contexto clínico ou de pesquisa específico.

De acordo com a Associação Americana de Psiquiatria (American Psychiatric Association), um Transtorno de Pânico é um tipo de transtorno de ansiedade em que uma pessoa tem ataques de pânico recorrentes e inesperados. Esses ataques são súbitos surtos de grande medo, desconforto ou aflição que alcançam o pico dentro de minutos e incluem pelo menos quatro das seguintes síntomas:

1. Palpitações, batimentos cardíacos acelerados ou irregulares
2. Sudorese
3. Tremores ou tremos
4. Sensação de falta de ar ou asfixia
5. Sensação de afastamento do próprio corpo ou desrealização
6. Mareamento, instabilidade, atordoamento ou desmaio
7. Despersonalização
8. Medo de perder o controle ou "gozar um ataque"
9. Medo de morrer
10. Parestesias (sensações anormais, como formigamentos ou engelhós)
11. Náuseas ou mal-estar estomacal
12. Febre ou frio intenso

Além disso, as pessoas com transtorno de pânico frequentemente desenvolvem uma preocupação persistente sobre os significados e consequências dos ataques de pânico e mudam seu comportamento para evitá-los. O Transtorno de Pânico pode ser debilitante e interferir significativamente na vida diária da pessoa, incluindo relacionamentos sociais, trabalho e outras atividades.

A "adaptação psicológica" é um conceito usado em psicologia e saúde mental para descrever o processo pelo qual as pessoas fazem mudanças em suas atitudes, comportamentos e pensamentos em resposta a situações ou ambientes que exigem uma resposta adaptativa. Essa adaptação pode ser resultado de eventos estressores, mudanças na vida ou outras demandas ambientais que requerem que as pessoas se ajustem e se adaptem para manter o bem-estar emocional e mental.

A adaptação psicológica pode envolver uma variedade de estratégias, incluindo:

1. Reestruturação cognitiva: Alteração da forma como as pessoas pensam sobre um evento ou situação para torná-lo menos estressante ou ameaçador.
2. Mecanismos de coping: Estratégias usadas para enfrentar e gerenciar o estresse, tais como buscar apoio social, evitar situações estressantes ou desenvolver habilidades de resolução de problemas.
3. Desenvolvimento de novas habilidades: Aprender novas habilidades para enfrentar desafios e demandas ambientais.
4. Alteração do ambiente: Fazer mudanças no ambiente para torná-lo menos estressante ou ameaçador.
5. Busca de significado e propósito: Encontrar sentido e propósito em situações difíceis pode ajudar as pessoas a se adaptarem mais facilmente.

A adaptação psicológica é um processo contínuo e dinâmico que pode envolver tanto crescimento quanto sofrimento. Às vezes, a adaptação pode ser desafiadora e exigir esforço consciente e trabalho duro. No entanto, à medida que as pessoas desenvolvem habilidades de adaptação mais fortes, elas podem se tornar mais resilientes e capazes de enfrentar desafios com mais facilidade.

Os socorristas, também conhecidos como primeiros respondentes, são profissionais treinados para fornecer cuidados de emergência imediatos antes da chegada de serviços médicos mais avançados. Eles desempenham um papel crucial em situações que ameaçam a vida, como acidentes, overdoses, paradas cardíacas e outros eventos médicos agudos.

Os socorristas são treinados para avaliar rapidamente a situação e tomar medidas para manter a segurança da cena, identificar ferimentos ou doenças e fornecer cuidados de emergência, como compressões torácicas, ventilação boca a boca, controle de hemorragias, imobilização de fraturas e outros procedimentos de vida ou morte. Além disso, eles também podem fornecer tratamento para doenças menores, como cortes e torções, e ajudar a transportar pacientes para hospitais ou centros de saúde.

Existem diferentes tipos de socorristas, incluindo socorristas aquáticos, que são treinados para resgatar pessoas em águas perigosas, como praias e piscinas, e socorristas de eventos especiais, que fornecem assistência médica em locais como shows, festivais e outras reuniões públicas.

Em geral, os socorristas desempenham um papel vital na cadeia de sobrevivência, ajudando a garantir que as pessoas feridas ou doentes recebam cuidados imediatos e adequados em situações de emergência.

Desensibilização e Reprocessamento através dos Movimentos Oculares (DRMO) é um tipo de psicoterapia que foi desenvolvida para ajudar as pessoas a superarem experiências traumáticas. Foi originalmente concebido por Francine Shapiro no início de 1980 e desde então tem sido amplamente estudado e aplicado em contextos clínicos.

A abordagem DRMO baseia-se na teoria de que muitos sintomas traumáticos resultam de "recordações traumáticas inadequadamente processadas" no cérebro. Essas recordações podem estar associadas a fortes emoções negativas, sentimentos de estresse intenso, memórias sensoriais vívidas e outros sintomas que interferem na vida diária da pessoa.

O processo DRMO envolve trazer à mente esses recordações traumáticas enquanto o terapeuta orienta o cliente a realizar movimentos oculares rápidos e deliberados, geralmente seguindo o dedo do terapeuta com os olhos. Esses movimentos oculares são semelhantes às que ocorrem naturalmente durante o sono REM (movimento rápido dos olhos). A teoria por trás disso é que esses movimentos oculares ajudam o cérebro a processar as informações traumáticas de uma maneira mais eficaz, reduzindo assim os sintomas associados.

Durante uma sessão DRMO, o cliente é geralmente instruído a concentrar-se em um aspecto específico do trauma enquanto realiza os movimentos oculares. O terapeuta pode ajudar o cliente a explorar e processar as emoções e pensamentos associados ao trauma, com o objetivo de reduzir a carga emocional negativa e melhorar a capacidade do cliente de lidar com o trauma.

Embora a eficácia da DRMO ainda seja objeto de debate, existem estudos que sugerem que pode ser benéfica para pessoas com TEPT (transtorno de estresse pós-traumático) e outros transtornos relacionados ao trauma. No entanto, é importante notar que a DRMO não é adequada para todos os indivíduos e deve ser administrada por um terapeuta treinado e experiente em técnicas DRMO.

A "Reação de Alarme" é um termo usado em psicologia e medicina para descrever a resposta do corpo a um perigo ou estresse agudo. Também é conhecida como "resposta de luta ou fuga". É uma reação involuntária e automática que prepara o corpo para enfrentar uma ameaça iminente ou escapar dela.

Quando a reação de alarme é ativada, o corpo libera hormônios como adrenalina e cortisol, acelerando o ritmo cardíaco, aumentando a respiração, fornecendo mais oxigênio ao sangue e direcionando o fluxo sanguíneo para os músculos. Isso permite que a pessoa tenha uma força e velocidade adicionais para enfrentar a situação perigosa.

No entanto, se essa resposta for ativada repetidamente ou por um longo período de tempo devido a estressores contínuos, como problemas no trabalho ou relacionamentos difíceis, pode levar a problemas de saúde física e mental, como doenças cardiovasculares, depressão e ansiedade. Portanto, é importante gerenciar o estresse e ter técnicas de relaxamento para manter a saúde emocional e física.

Desculpe, há algum mal-entendido. "Península Balcânica" não é um termo médico. É um termo geográfico que se refere à península localizada no sudeste da Europa, rodeada pelo mar Adriático a oeste, o mar Jónio ao sudoeste, o mar Egeu ao sul e o mar Negro a leste e nordeste. As nações geralmente consideradas parte da Península Balcânica incluem Albânia, Bósnia e Herzegovina, Bulgária, Croácia, Grécia, Kosovo, Montenegro, Macedônia do Norte, Romênia (parte da Dobruja), Sérvia, Eslováquia (parte de Vojvodina), Turquia (parte europeia) e o território disputado de Chipre. O termo "balcânico" às vezes é usado em um sentido mais amplo para descrever situações ou coisas que são desorganizadas ou caóticas, derivadas dos conflitos políticos e étnicos complexos na região no início do século XX.

Os Transtornos Somatoformes são um grupo de condições mentais em que o indivíduo experimenta sintomas físicos que não podem ser explicados por uma doença médica geral ou intoxicação e causam clara angústia ou prejuízo no funcionamento. Esses sintomas incluem dor, fadiga, náuseas, entre outros. Os indivíduos com transtornos somatoformes frequentemente procuram atendimento médico e podem se submeter a muitos exames e tratamentos desnecessários, uma vez que os profissionais de saúde não conseguem encontrar uma causa física para seus sintomas.

Existem diferentes tipos de transtornos somatoformes, incluindo:

1. Transtorno de Síndrome Somatoforme: ocorre quando um indivíduo tem um ou mais sintomas físicos que não podem ser explicados por uma condição médica e causam prejuízo no funcionamento.
2. Transtorno de Dor Psicogênica: é caracterizado pela presença de dor intensa, persistente ou recorrente sem uma causa física identificável.
3. Transtorno Somatoforme Indiferenciado: ocorre quando um indivíduo tem múltiplos sintomas físicos que não podem ser explicados por uma condição médica e causam prejuízo no funcionamento, mas não atendem aos critérios para outros transtornos somatoformes.
4. Transtorno de Conversão: é caracterizado pela presença de sintomas neurológicos graves que sugerem uma condição médica grave, mas não podem ser explicados por uma doença médica ou intoxicação e parecem estar relacionados a um evento estressante.
5. Transtorno Factício: ocorre quando um indivíduo finge ou causa sintomas físicos ou psicológicos para obter atenção, simpatia ou outros benefícios secundários.

Os transtornos somatoformes são frequentemente associados a depressão e ansiedade e podem ser difíceis de diagnosticar e tratar. O tratamento geralmente inclui terapia cognitivo-comportamental, medicamentos para tratar sintomas associados, como depressão ou ansiedade, e educação do paciente sobre a natureza dos transtornos somatoformes.

La tonsila cerebelosa, nota anche come tonsilla di Verres, è una parte del sistema linfatico situata nella regione più bassa del cervelletto, una ghiandola situata nell'estremità posteriore del tronco encefalico nel cervello. Le tonsille cerebellari sono due masse di tessuto simmetriche che scendono attraverso il forame magno, un'apertura nel cranio attraverso la quale il midollo spinale entra e esce dal cranio.

Le tonsille cerebellari fanno parte del sistema immunitario e aiutano a proteggere il corpo dalle infezioni. Sono costituite da tessuto linfoide, che contiene globuli bianchi chiamati linfociti che aiutano a combattere le infezioni.

In alcune persone, le tonsille cerebellari possono scendere troppo in basso nel canale rachidiano, una condizione nota come ernia del cervelletto o tonsille cerebellari erniate. Questa condizione può causare sintomi come mal di testa, vertigini, vomito e difficoltà respiratorie. Se grave, l'ernia del cervelletto può richiedere un intervento chirurgico per prevenire danni al midollo spinale o al tronco encefalico.

Transtorno Obsessivo-Compulsivo (TOC) é um distúrbio mental caracterizado por pensamentos intrusivos e repetitivos chamados obssesões, e/ou comportamentos repetitivos e estereotipados que a pessoa se sente compelida a realizar, chamados de compulsões. As obsessões e compulsões causam grande angústia e interferem no funcionamento diário da pessoa.

As obsessões geralmente envolvem temores, como medo de contaminação ou de dano a si mesmo ou a outras pessoas, e podem ser de natureza agressiva, sexual ou religiosa. As pessoas com TOC frequentemente tentam ignorar ou suprimir esses pensamentos, o que geralmente causa aumento da angústia e ansiedade.

As compulsões são comportamentos repetitivos que as pessoas sentem a necessidade de realizar em resposta às obsessões, como lavar as mãos excessivamente, contar ou arrumar objetos em ordem específica, verificar repetidamente se algo foi feito corretamente, ou evitar certos lugares ou situações que possam desencadear as obsessões.

O TOC afeta aproximadamente 1-2% da população e geralmente começa a manifestar-se na infância ou adolescência. O tratamento geralmente inclui terapia cognitivo-comportamental (TCC) e/ou medicamentos, como inibidores seletivos de recaptação de serotonina (ISRS). Em casos graves, outros tratamentos, como terapia de eletroconvulsiva (TEC), podem ser considerados.

Desculpe por qualquer confusão, mas "Estados Unidos" refere-se a um país específico e não é um termo médico ou condição de saúde. Nos Estados Unidos, você pode encontrar muitas instituições médicas e especialistas que fornecem cuidados de saúde e realizam pesquisas médicas avançadas. No entanto, a expressão "Estados Unidos" em si não tem uma definição médica. Se tiver alguma dúvida sobre um assunto médico ou relacionado à saúde, estarei feliz em ajudar se puder fornecer mais informações além de um simples nome do país.

A definição médica de "Ajuda a Veteranos Incapacitados" se refere aos serviços e benefícios prestados a veteranos militares dos Estados Unidos que sofreram lesões ou desenvolveram condições médicas enquanto estavam em serviço ativo, o que resultou em incapacidade. Esses benefícios podem incluir assistência financeira, cuidados de saúde, terapia reabilitativa, ajustes residenciais e outros serviços destinados a ajudar esses veteranos a enfrentarem as dificuldades causadas por suas incapacidades. A gravidade da incapacidade geralmente determina o nível de benefício ao qual um veterano tem direito. Esses benefícios são oferecidos pelo Departamento de Assuntos dos Veteranos (VA) do governo federal dos Estados Unidos.

De acordo com o Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais, quinta edição (DSM-5), o Transtorno Autista é um transtorno do neurodesenvolvimento caracterizado por deficiências persistentes em duas áreas principais:

1. Deficiência na comunicação e interação social: isso inclui deficiências em habilidades sociais recíprocas, como a incapacidade de manter uma conversa ou fazer amizades; falta de expressão facial ou linguagem corporal adequada; falha em desenvolver relacionamentos sociais adequados ao nível de desenvolvimento; e/ou falta de compartilhamento de interesses, afeto ou emoção com outras pessoas.

2. Padrões restritivos e repetitivos de comportamento, interesses ou atividades: isso pode incluir estereotipias motoras (movimentos repetitivos), linha-de-condução inflexível, interesse intenso em itens específicos, necessidade de rotinas e ritos, ou reações excessivas a certos estímulos sensoriais.

Esses sintomas devem estar presentes desde a infância e causar uma comprometimento clinicamente significativo na vida social, ocupacional ou outras áreas importantes do indivíduo. Além disso, o transtorno autista não deve ser melhor explicado por outro transtorno mental (como a esquizofrenia ou o transtorno do déficit de atenção e hiperatividade) e não deve ser resultado dos efeitos fisiológicos diretos de uma substância (tais como drogas ou medicamentos) ou de uma condição médica geral.

É importante notar que o DSM-5 agora inclui o Transtorno Autista em um espectro mais amplo de transtornos do neurodesenvolvimento, conhecido como Transtorno do Espectro do Autismo (TEA). O TEA é caracterizado por deficiências persistentes na comunicação social e interação social, além de padrões restritivos e repetitivos de comportamento, interesses ou atividades.

Emoções são estados mentais e físicos complexos que resultam da interação entre indivíduos e seu ambiente. Elas envolvem mudanças subjectivas, experiências cognitivas, tendências para se comportar de certa maneira, e expressões faciais, vocais e posturais.

As emoções podem ser classificadas em diferentes categorias, como felicidade, tristeza, medo, raiva, surpresa e desgosto. Cada emoção tem sua própria configuração de pensamentos, sentimentos, reações fisiológicas e comportamentais associadas.

As emoções desempenham um papel importante na nossa vida diária, auxiliando-nos a nos adaptarmos a situações novas e a tomar decisões importantes. No entanto, quando as emoções são excessivas ou persistentes, elas podem interferir no funcionamento normal do indivíduo e estar associadas a diversos transtornos mentais, como depressão, ansiedade e transtorno bipolar.

Alcoolismo, também conhecido como dependência alcoólica ou transtorno do uso do álcool, é uma condição médica na qual o indivíduo apresenta um padrão contínuo e progressivo de consumo excessivo e compulsivo de bebidas alcoólicas, levando a consequências adversas em sua vida social, profissional e/ou saúde física e mental.

A dependência do álcool geralmente se desenvolve ao longo do tempo com o uso frequente e contínuo de bebidas alcoólicas. À medida que a tolerância ao álcool aumenta, o indivíduo precisa consumir quantidades maiores para obter os mesmos efeitos desejados, o que pode levar a um ciclo perigoso de dependência e abstinência.

Os sintomas do alcoolismo podem incluir:

1. Consumo em excesso ou por períodos mais longos do que pretendido;
2. Desejo persistente ou esforços fracassados para diminuir ou controlar o consumo;
3. Gastar muito tempo obtendo, consumindo e se recuperando de bebidas alcoólicas;
4. Ansiedade ou irritabilidade quando não se consome álcool;
5. Desenvolvimento de tolerância, o que significa que é necessário consumir quantidades maiores para obter os mesmos efeitos;
6. Síndrome de abstinência física e mental quando a ingestão de álcool é interrompida abruptamente;
7. Continuar a beber, apesar dos problemas persistentes ou recorrentes relacionados ao álcool, como problemas familiares, escolares, profissionais ou legais.

O alcoolismo pode causar diversos problemas de saúde, incluindo:

1. Cirrose hepática;
2. Pancreatite;
3. Doenças cardiovasculares;
4. Câncer (por exemplo, câncer do fígado, da boca, da garganta, do esôfago e do intestino delgado);
5. Problemas neurológicos, como encefalopatia de Wernicke-Korsakoff;
6. Deficiências nutricionais;
7. Desordens mentais, como depressão e ansiedade.

O tratamento do alcoolismo geralmente inclui uma combinação de abstinência alcoólica, terapia comportamental, apoio em grupo e, às vezes, medicamentos. O objetivo é ajudar o indivíduo a parar de beber, manter a abstinência e desenvolver habilidades para enfrentar os desafios da vida sem recorrer ao álcool.

De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), saúde mental é definida como "um estado de bem-estar em que um indivíduo é capaz de realizar suas capacidades, enfrentar as normais tensões da vida, trabalhar produtivamente e fazer contribuições para a comunidade. A saúde mental inclui o bem-estar emocional, psicológico e social e não apenas a ausência de doença mentala ou deficiência."

Esta definição é ampla e destaca que a saúde mental é mais do que apenas a falta de doença mental. Em vez disso, inclui a capacidade de um indivíduo em enfrentar as dificuldades da vida, manter relacionamentos positivos e realizar suas potencialidades. Além disso, a definição reconhece que o bem-estar emocional, psicológico e social são todos componentes importantes da saúde mental.

Transtorno da Conduta (TC) é um distúrbio mentais que se manifesta em comportamentos repetitivos e persistentes que infringem as normas sociais e os direitos dos outros. Esses comportamentos podem incluir agressão física ou verbal, desrespeito às regras, mentiras, roubo e outras condutas antissociais. Para ser diagnosticado com TC, esses comportamentos devem ocorrer mais frequentemente do que o esperado para a idade e nível de desenvolvimento do indivíduo, causar problemas significativos em vários aspectos da vida da pessoa, como na escola, no trabalho ou nas relações sociais, e não ser melhor explicado por outros distúrbios mentais, tais como transtorno bipolar ou esquizofrenia. O TC pode se manifestar em diferentes graus de gravidade e pode ocorrer em conjunto com outros distúrbios mentais, como transtorno de déficit de atenção/hiperatividade (TDAH) ou transtorno depressivo maior.

De acordo com a medicina, sonhos são experiências mentais que ocorrem durante diferentes estágios do sono, especialmente durante o sono REM (movimento rápido dos olhos). Durante os sonhos, as pessoas podem experimentar uma variedade de pensamentos, emoções, sensações e imagens, geralmente em forma de narrativas sequenciais. Embora a maioria dos sonhos ocorra durante o sono REM, é possível sonhar em outros estágios do sono também. A função exata dos sonhos ainda não está totalmente esclarecida, mas acredita-se que eles desempenhem um papel na memória, aprendizagem, e processamento emocional.

Psicometria é um ramo da psicologia que se concentra no desenvolvimento e aplicação de métodos quantitativos para medir variáveis psicológicas, como inteligência, personalidade, atitudes e habilidades cognitivas. Ela envolve o uso de testes padronizados e outros instrumentos de avaliação para coletar dados que podem ser analisados estatisticamente. A psicometria também aborda questões relacionadas à validade e confiabilidade dessas medidas, buscando garantir que elas sejam precisas, justas e capazes de fornecer informações úteis sobre os constructos psicológicos que estão sendo avaliados. Além disso, a psicometria também é utilizada na construção e análise de escalas de medida, nos estudos de fiabilidade e validação de testes, no desenvolvimento de modelos de análise de dados complexos e em outras áreas relacionadas à pesquisa e avaliação psicológica.

A Psiquiatria Militar é uma especialidade médica que se concentra no diagnóstico, tratamento e prevenção de transtornos mentais e comportamentais em contextos militares. Ela abrange a avaliação da aptidão mental para o serviço militar, o tratamento de doenças mentais entre os membros das forças armadas, o apoio às vítimas de trauma e estresse operacional, como o transtorno de estresse pós-traumático (TEPT), e a conselhação em questões relacionadas à saúde mental e à política militar. A Psiquiatria Militar também pode estar envolvida no desenvolvimento e implementação de programas de bem-estar e resiliência para os militares. Além disso, ela aborda as questões únicas que surgem quando a saúde mental é considerada em relação às demandas operacionais e à ética militar.

O United States Department of Veterans Affairs (VA) é um departamento executivo federal dos Estados Unidos responsável por fornecer benefícios, assistência e serviços de saúde a veteranos militares americanos. Foi estabelecido em 1989, mas sua história remonta à Guerra Civil Americana.

A missão do VA é para promover o bem-estar dos veteranos por fornecer serviços de saúde de alta qualidade, benfeitorias, assistência educacional e outros serviços relacionados aos veteranos, sua família e sobreviventes. O VA opera uma rede nacional de hospitais, clínicas e centros de saúde para atender às necessidades de saúde dos veteranos. Além disso, o VA administra programas de benefícios, como pensões, indenizações por incapacidade e serviços funerários para veteranos elegíveis.

O VA é liderado pelo Secretário do Veterans Affairs, que é nomeado pelo Presidente dos Estados Unidos e confirmado pelo Senado. O secretário supervisiona as operações diárias do departamento e relata ao Presidente e ao Congresso sobre os programas e atividades do VA.

Em resumo, o United States Department of Veterans Affairs é uma importante agência federal dos Estados Unidos que fornece benefícios, assistência e serviços de saúde a veteranos militares americanos, promovendo seu bem-estar e apoiando-os em reconhecimento à sua dedicação e sacrifício ao país.

Os Transtornos de Adaptação, de acordo com o Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-5), são uma categoria de transtornos mentais que ocorrem em resposta a um fator estressante identificável e desafiante na vida de um indivíduo. Esses transtornos geralmente se desenvolvem dentro dos primeiros três meses após o evento estressor e raramente duram mais de seis meses, a menos que o fator estressante persista ou haja outros fatores contribuidores.

Para ser diagnosticado com um Transtorno de Adaptação, os sintomas devem incluir:

1. Distúrbio emocional ou comportamental que reflete o estresse relacionado a um evento identificável na vida do indivíduo.
2. Ocorrência dos sintomas dentro dos três meses após o evento estressor.
3. Os sintomas causam clara angústia ou prejuízo no funcionamento social, ocupacional ou em outras áreas importantes do indivíduo.
4. Não é melhor explicado por outro transtorno mental e não ocorre exclusivamente durante o curso de uma psicose esquizofrênica, um transtorno bipolar ou outro transtorno mental sério.

Os Transtornos de Adaptação podem apresentar-se em diferentes formas, incluindo:

1. Distúrbio do humor: A pessoa pode experimentar depressão, tristeza, desânimo ou irritabilidade excessiva.
2. Ansiedade ou medo: Pode haver preocupação excessiva, nervosismo ou evitação de situações que podem lembrar o evento estressante.
3. Distúrbios da conduta: Alterações no comportamento, como agressividade, desrespeito pelas regras e impulsividade.
4. Distúrbios mistos das emoções e da conduta.
5. Distúrbio do humor e distúrbios da conduta mistos.

Os Transtornos de Adaptação podem ocorrer em qualquer idade, mas são mais comuns na adolescência e no início da idade adulta. O tratamento geralmente inclui terapia individual ou familiar, além de possíveis medicamentos para ajudar a controlar os sintomas.

Os Transtornos do Sono são um grupo de condições que afetam o sono e o ritmo circadiano (relógio biológico) de uma pessoa. Esses transtornos podem causar dificuldades em dormir, permanecer acordado durante o dia, ou causar excessiva sonolência diurna. Alguns transtornos do sono podem também estar associados a anomalias comportamentais, alterações na arquitetura do sono e outros sintomas físicos e psicológicos.

Existem vários tipos de transtornos do sono, incluindo:

1. Insônia - Dificuldade em iniciar ou manter o sono, apesar da oportunidade adequada para dormir.
2. Sonambulismo - Caminhar ou realizar outras atividades complexas enquanto está dormindo.
3. Terrores Noturnos - Experiências intensamente assustadoras e aterrorizantes durante o sono, geralmente em crianças.
4. Apneia do sono - Paradas repetidas na respiração durante o sono, resultando em interrupções no sono e excessiva sonolência diurna.
5. Síndrome das pernas inquietas - Desconforto nos membros inferiores que ocorre durante o sono ou períodos de inatividade, levando a movimentos involuntários dos músculos das pernas.
6. Narcolepsia - Excessiva sonolência diurna e episódios súbitos de sono involuntário durante o dia.
7. Transtorno do ritmo circadiano do sono - Desregulação do relógio biológico que causa dificuldade em dormir e permanecer acordado nos horários desejados.

Os transtornos do sono podem ser causados por fatores genéticos, fisiológicos, psicológicos ou ambientais. O diagnóstico geralmente é baseado em um exame clínico, questionário detalhado sobre os hábitos de sono e, às vezes, testes adicionais, como polissonografia (estudo do sono). O tratamento pode incluir mudanças no estilo de vida, terapia comportamental ou medicamentos prescritos por um médico especialista em transtornos do sono.

A Medicina Militar é uma especialidade médica que lida com a prevenção, diagnóstico e tratamento das doenças e lesões relacionadas ao serviço militar. Ela abrange uma ampla gama de cuidados de saúde, desde a medicina preventiva e a promoção da saúde até a assistência em combate e o tratamento de feridos de guerra. A Medicina Militar também está envolvida no desenvolvimento e na implementação de programas de saúde pública para as forças armadas, como vacinações, controle de doenças infecciosas e promoção de estilos de vida saudáveis. Além disso, os médicos militares podem ser designados para prestar assistência em missões humanitárias ou de paz em todo o mundo.

De acordo com a Classificação Internacional de Doenças (CID-10) da Organização Mundial de Saúde (OMS), os Transtornos Globais do Desenvolvimento Infantil são "distúrbios do desenvolvimento que surgem antes dos 18 anos de idade e que afetam significativamente o domínio de pelo menos duas das seguintes áreas funcionais: comunicação, interação social, atividades e interesses cognitivos, e controle corporal e comportamento."

Este diagnóstico inclui uma variedade de condições que podem afetar o desenvolvimento da criança, como transtornos do espectro autista, transtorno do déficit de atenção e hiperatividade (TDAH), transtornos específicos do desenvolvimento das habilidades de aprendizagem, transtornos da coordenação motora e outros distúrbios do desenvolvimento.

Os sintomas variam amplamente dependendo do tipo de transtorno e da gravidade da afeição. No entanto, geralmente envolvem deficiências na comunicação social, linguagem, interação social, jogo, comportamento ou aprendizagem que impactam significativamente a capacidade da criança de funcionar em diferentes contextos, como a escola, a família e a comunidade.

O diagnóstico é geralmente baseado em um exame clínico detalhado, incluindo entrevistas com os pais ou cuidadores, observação da criança, avaliação do desenvolvimento e testes psicológicos e educacionais. O tratamento depende do tipo de transtorno e pode incluir terapia comportamental, educacional, fonoaudiológica, ocupacional, farmacológica e outras formas de suporte à família e à criança.

Desculpe por qualquer inconveniente, mas "polícia" não é um termo médico. A polícia refere-se a uma organização governamental responsável pelo mantimento da lei e da ordem, prevenção e investigação de crimes, e proteção dos cidadãos. Se está procurando por um termo médico relacionado à área da saúde, por favor, forneça mais detalhes para que possamos ajudar-nos melhor.

'Nível de Alerta' é um termo usado para descrever a gravidade ou o nível de risco associado a uma determinada situação ou ameaça à saúde. É frequentemente utilizado em contextos clínicos e de saúde pública, como no caso de doenças infecciosas transmissíveis.

Os níveis de alerta podem ser estabelecidos por organizações governamentais ou saúde pública, como os Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) ou a Organização Mundial da Saúde (OMS), para comunicar aos profissionais de saúde, às autoridades locais e ao público em geral sobre a necessidade de medidas preventivas ou de resposta a uma ameaça específica à saúde.

Os níveis de alerta podem variar dependendo do contexto e da ameaça em questão, mas geralmente incluem categorias como "baixo", "moderado", "alto" ou "extremo". Cada categoria reflete um aumento no risco ou na gravidade da ameaça à saúde e pode estar associada a recomendações específicas para a prevenção ou o controle da propagação da doença.

Por exemplo, em resposta a uma ameaça de gripe pandémica, as autoridades de saúde pública podem estabelecer níveis de alerta crescentes à medida que a ameaça se aproxima ou se propaga. Um nível de alerta mais alto pode desencadear medidas adicionais de prevenção e controle, como recomendações para vacinação generalizada, restrições de viagem ou outras medidas de saúde pública.

Desculpe, há algum mal-entendido. "Iugoslávia" não é um termo médico. Foi o nome de um país no sudeste da Europa que existiu de 1929 a 2006, com várias mudanças na sua forma e fronteiras ao longo do tempo. A palavra "Iugoslávia" significa "terra dos eslavos do sul" em servo-croata, esloveno e macedônio, e "terra dos eslavos" em bosníaco. Se desejar, posso fornecer informações gerais ou históricas sobre isto, mas não há uma definição médica para "Iugoslávia".

Em termos médicos e epidemiológicos, "estudos transversais" ou "estudos transversais de prevalência" são um tipo de pesquisa observacional que avalia os dados coletados em um único momento no tempo. Nesses estudos, os investigadores avaliam as exposições e os resultados simultaneamente em uma população específica. A principal vantagem desse tipo de estudo é sua capacidade de fornecer um retrato rápido da prevalência de doenças ou condições de saúde em uma determinada população.

No entanto, estudos transversais também apresentam algumas limitações importantes. Como eles capturam dados em um único ponto no tempo, eles não podem estabelecer causalidade entre as exposições e os resultados. Além disso, a falta de dados longitudinais pode limitar a capacidade dos pesquisadores de avaliar as mudanças ao longo do tempo em relação às variáveis de interesse.

Em resumo, estudos transversais são uma ferramenta útil para avaliar a prevalência de doenças ou condições de saúde em uma população específica, mas eles não podem ser usados para inferir causalidade entre as exposições e os resultados.

A epilepsia pós-traumática (EPT) é um tipo de epilepsia que ocorre como resultado de lesões cerebrais traumáticas (LCT). De acordo com a Liga Internacional contra o Epilepsia (ILAE), a definição oficial de EPT é: "epilepsia decorrente de uma lesão cerebral traumática, sendo considerada como tal se os primeiros episódios convulsivos ocorrerem dentro dos 7 dias após a lesão ou se houver evidência de um dano estrutural no cérebro causado pela lesão."

A EPT pode desenvolver-se em diferentes momentos após a lesão cerebral traumática. Em alguns casos, os primeiros sintomas epiléticos podem aparecer imediatamente após o trauma, enquanto em outros, eles podem demorar meses ou até anos para se manifestarem. A gravidade e a frequência das convulsões também variam de acordo com cada indivíduo.

As causas exatas da EPT não são totalmente compreendidas, mas acredita-se que ela esteja relacionada à disfunção e danos nos neurônios cerebrais, bem como a alterações na atividade elétrica do cérebro. Além disso, fatores genéticos e ambientais podem desempenhar um papel no desenvolvimento da EPT em indivíduos com história de lesões cerebrais traumáticas.

Tratamento para a epilepsia pós-traumática geralmente inclui o uso de medicamentos anticonvulsivantes, terapias comportamentais e, em alguns casos, cirurgia. O objetivo do tratamento é controlar os sintomas convulsivos e prevenir novas crises epiléticas. A prognose para a EPT varia de acordo com cada caso, mas, em geral, o controle adequado dos sintomas pode ser alcançado com o tratamento adequado.

'Veteran's Health' refere-se à saúde e ao acesso a cuidados de saúde para indivíduos que serviram nas forças armadas. Muitas vezes, o termo é usado em referência a programas e serviços oferecidos pelo Departamento de Assuntos dos Veteranos (VA) dos Estados Unidos, que fornece cuidados médicos, benefícios e apoio para veteranos elegíveis. Esses serviços podem incluir tratamentos para condições médicas e psiquiátricas, como doenças cardiovasculares, diabetes, lesões cerebrais traumáticas e transtornos de estresse pós-traumático (TEPT). Além disso, o VA também oferece serviços de saúde preventiva, como exames físicos regulares, vacinações e aconselhamento sobre estilo de vida saudável. O objetivo do cuidado de saúde dos veteranos é garantir que aqueles que serviram o país recebam os cuidados e apoio necessários para manterem uma boa qualidade de vida após o serviço militar.

'Pesar' é um termo usado em psicologia e psiquiatria para descrever um estado emocional caracterizado por tristeza, desânimo, perda de interesse ou prazer em atividades diárias, sentimentos de inutilidade ou culpa excessiva, problemas de concentração, mudanças no apetite e sono, e, em casos graves, pensamentos recorrentes de morte ou suicídio. O pesar pode variar em intensidade e duração, sendo considerado um transtorno mental quando interfere significativamente na vida diária da pessoa e persiste por períodos prolongados. A causa do pesar pode ser uma perda pessoal, uma doença física ou mental, um evento estressante ou uma combinação de fatores. O tratamento geralmente inclui terapia psicológica, medicamentos e mudanças no estilo de vida.

Ideação suicida, em termos médicos, refere-se ao pensamento ou planejamento sobre o ato de cometer suicídio. Pode variar em grau de ser uma simples contemplação passageira a um plano detalhado e elaborado para levar a cabo a ação. A ideação suicida é frequentemente associada a transtornos mentais, como depressão, distúrbios bipolares, esquizofrenia, e stress intenso ou trauma emocional. É importante que qualquer sinal de ideação suicida seja levado a sério e tratado imediatamente por um profissional de saúde mental.

Os Transtornos Cognitivos se referem a um grupo de condições que afetam o pensamento, a memória, a linguagem, a percepção e o julgamento. Esses transtornos podem causar dificuldades na capacidade de uma pessoa de realizar tarefas diárias, desempenhar suas atividades profissionais ou manter relacionamentos sociais saudáveis.

Existem diferentes tipos de transtornos cognitivos, incluindo:

1. Demência: É um declínio global e progressivo das funções cognitivas suficiente para interferir no funcionamento social ou profissional. A doença de Alzheimer é a forma mais comum de demência.
2. Delírio: Refere-se a uma crença falsa e fixa que não é baseada em realidade e persiste mesmo diante da evidência contrária.
3. Transtorno neurocognitivo leve (TNCL): É um declínio nas habilidades cognitivas que é menos sério do que a demência, mas ainda assim pode interferir na vida diária das pessoas.
4. Desordens amnésicas: São transtornos da memória que podem ser causados por vários fatores, incluindo doenças cerebrais, lesões cerebrais e uso de drogas.
5. Transtornos cognitivos adquiridos: São transtornos que ocorrem após uma lesão ou doença cerebral, como um dano no lobo temporal esquerdo que pode causar problemas de linguagem.

Os transtornos cognitivos podem ser causados por vários fatores, incluindo doenças cerebrais, lesões cerebrais, uso de drogas e idade avançada. Em alguns casos, os transtornos cognitivos podem ser reversíveis ou tratáveis com terapia, medicamentos ou outras intervenções. No entanto, em outros casos, os transtornos cognitivos podem ser progressivos e irreversíveis.

Em medicina, uma "lista de checagem" (também conhecida como "checklist" ou "procedimento estruturado") refere-se a um instrumento escrito simples, mas eficaz, geralmente em formato de lista, que contém itens ou etapas específicas que devem ser verificados ou completados em uma sequência particular. As listas de checagem são amplamente utilizadas em diferentes contextos clínicos, como durante cirurgias, cuidados intensivos e unidades de terapia, para minimizar a possibilidade de esquecer etapas importantes do processo ou procedimento, reduzindo assim os riscos de erros e melhorando a segurança do paciente.

As listas de checagem geralmente contêm itens que precisam ser confirmados como presentes ou ausentes, ações que devem ser tomadas ou procedimentos que devem ser seguidos. Elas são projetadas para serem rápidas e fáceis de usar, minimizando a carga cognitiva no profissional de saúde e garantindo que as tarefas mais críticas sejam abordadas consistentemente. Além disso, elas promovem uma comunicação clara e eficaz entre os membros da equipe, incentivando o trabalho colaborativo e a tomada de decisões compartilhadas.

Um exemplo famoso de lista de checagem é a "Lista de Checagem para Prevenção de Infecções Surgicas" (também conhecida como "checklist de segurança cirúrgica") desenvolvida pelo World Health Organization's (WHO) Safe Surgery Saves Lives initiative. Essa lista de checagem simples e eficaz tem sido associada a reduções significativas na taxa de complicações pós-operatórias e mortes em todo o mundo.

Os Modelos Psicológicos são representações simplificadas e abstratas do funcionamento da mente humana, do comportamento e dos processos cognitivos. Eles servem como guias para a compreensão e predição dos pensamentos, sentimentos e ações das pessoas. Esses modelos geralmente envolvem teorias, hipóteses e suposições sobre os mecanismos psicológicos subjacentes que descrevem como as pessoas processam informações, tomam decisões, aprendem e se relacionam com o ambiente e outras pessoas. Alguns exemplos de modelos psicológicos incluem a teoria da aprendizagem social, o modelo dos cinco fatores de personalidade e a teoria da atribuição causal. Esses modelos são desenvolvidos com base em pesquisas empíricas e podem ser testados e modificados à medida que novas informações se tornam disponíveis.

A resposta galvânica da pele, também conhecida como potencial galvânico cutâneo ou reação galvânica, refere-se à geração de um pequeno voltaje elétrico detectável quando duas áreas da pele são tocadas por dois metais diferentes. Essa resposta é resultado da interação entre o suor natural da pele, a composição iônica dos metais e a resistência elétrica da pele. A resposta galvânica da pele tem sido usada em vários campos, incluindo a medicina e a ergonomia, para avaliar a umidade da pele, a condutividade térmica e a integridade da barreira cutânea. No entanto, é importante notar que a resposta galvânica da pele não deve ser confundida com a varredura elétrica da pele (SES), que é um método diagnóstico usado em neuropediatria para avaliar a integridade do sistema nervoso periférico.

Analysis of Variance (ANOVA) é um método estatístico utilizado para comparar as médias de dois ou mais grupos de dados. Ele permite determinar se a diferença entre as médias dos grupos é significativa ou não, levando em consideração a variabilidade dentro e entre os grupos. A análise de variância consiste em dividir a variação total dos dados em duas partes: variação devido às diferenças entre os grupos (variação sistemática) e variação devido a erros aleatórios dentro dos grupos (variação residual). Através de um teste estatístico, é possível verificar se a variação sistemática é grande o suficiente para rejeitar a hipótese nula de que as médias dos grupos são iguais. É amplamente utilizado em experimentos e estudos científicos para avaliar a influência de diferentes fatores e interações sobre uma variável dependente.

'Doenças em gêmeos' é um ramo da pesquisa médica que se concentra no estudo de doenças e condições de saúde que ocorrem em pares de gêmeos. A comparação de doenças e características de saúde entre gêmeos monozigóticos (idênticos) e dizigóticos (fraternos) pode fornecer informações úteis sobre a influência dos fatores genéticos e ambientais no desenvolvimento e progressão das doenças.

Existem diferentes tipos de estudos realizados em gêmeos, incluindo:

1. Estudos de concordância: Avaliam a probabilidade de que ambos os gêmeos em um par desenvolvam a mesma doença. A concordância é maior em gêmeos monozigóticos do que em dizigóticos, sugerindo uma forte influência genética na doença.

2. Estudos de herdabilidade: Quantificam a fração da variação na prevalência de uma doença que pode ser atribuída a fatores genéticos. Esses estudos geralmente envolvem análise estatística de dados de vários pares de gêmeos para estimar a herdabilidade de uma doença específica.

3. Estudos de interação gene-ambiente: Investigam como os fatores ambientais podem interagir com genes específicos para influenciar o risco de desenvolver uma doença. Esses estudos podem ajudar a identificar vias moleculares importantes no desenvolvimento e progressão das doenças.

4. Estudos de expressão gênica: Comparam os padrões de expressão gênica em tecidos de gêmeos monozigóticos para identificar genes e vias moleculares associados a doenças específicas.

Doenças como diabetes, câncer, doenças cardiovasculares, transtornos mentais e neurológicos têm sido objeto de estudos em gêmeos, fornecendo informações valiosas sobre a influência genética e ambiental no risco de desenvolvê-las. No entanto, é importante notar que os resultados desses estudos não podem ser facilmente generalizados para populações não relacionadas, devido à complexidade dos fatores envolvidos no desenvolvimento e progressão das doenças.

Epidemiological inquiries, também conhecidos como estudos epidemiológicos, são pesquisas em saúde pública que visam identificar a distribuição e frequência de doenças ou condições de saúde em populações específicas, bem como os fatores associados à sua ocorrência. Esses estudos podem ser observacionais ou experimentais e podem seguir diferentes designs, como coortes, casos-controles, séries temporais ou experimentos comunitários.

Os inquéritos epidemiológicos têm como objetivo principal identificar as causas e os fatores de risco associados a doenças ou condições de saúde, bem como avaliar a eficácia de intervenções em saúde pública. Além disso, esses estudos podem fornecer informações importantes sobre a prevalência e incidência de doenças, o que pode ajudar no planejamento e implementação de programas de saúde pública e na formulação de políticas públicas.

Em resumo, os inquéritos epidemiológicos são uma ferramenta essencial para a compreensão da distribuição e frequência das doenças e condições de saúde em populações específicas, bem como para identificar os fatores associados à sua ocorrência e avaliar a eficácia de intervenções em saúde pública.

O encéfalo é a parte superior e a mais complexa do sistema nervoso central em animais vertebrados. Ele consiste em um conjunto altamente organizado de neurônios e outras células gliais que estão envolvidos no processamento de informações sensoriais, geração de respostas motoras, controle autonômico dos órgãos internos, regulação das funções homeostáticas, memória, aprendizagem, emoções e comportamentos.

O encéfalo é dividido em três partes principais: o cérebro, o cerebelo e o tronco encefálico. O cérebro é a parte maior e mais complexa do encéfalo, responsável por muitas das funções cognitivas superiores, como a tomada de decisões, a linguagem e a percepção consciente. O cerebelo está localizado na parte inferior posterior do encéfalo e desempenha um papel importante no controle do equilíbrio, da postura e do movimento coordenado. O tronco encefálico é a parte inferior do encéfalo que conecta o cérebro e o cerebelo ao resto do sistema nervoso periférico e contém centros responsáveis por funções vitais, como a respiração e a regulação cardiovascular.

A anatomia e fisiologia do encéfalo são extremamente complexas e envolvem uma variedade de estruturas e sistemas interconectados que trabalham em conjunto para gerenciar as funções do corpo e a interação com o ambiente externo.

A Imagem por Ressonância Magnética (IRM) é um exame diagnóstico não invasivo que utiliza campos magnéticos fortes e ondas de rádio para produzir imagens detalhadas e cross-sectionais do corpo humano. A técnica explora as propriedades de ressonância de certos núcleos atômicos (geralmente o carbono-13, o flúor-19 e o hidrogênio-1) quando submetidos a um campo magnético estático e exposição a ondas de rádio.

No contexto médico, a IRM é frequentemente usada para obter imagens do cérebro, medula espinhal, órgãos abdominais, articulações e outras partes do corpo. As vantagens da IRM incluem sua capacidade de fornecer imagens em alta resolução com contraste entre tecidos diferentes, o que pode ajudar no diagnóstico e acompanhamento de uma variedade de condições clínicas, como tumores, derrames cerebrais, doenças articulares e outras lesões.

Apesar de ser geralmente segura, existem algumas contraindicações para a IRM, incluindo o uso de dispositivos médicos implantados (como marcapassos cardíacos ou clipes aneurismáticos), tatuagens contendo metal, e certos tipos de ferrossa ou implantes metálicos. Além disso, as pessoas com claustrofobia podem experimentar ansiedade durante o exame devido ao ambiente fechado do equipamento de IRM.

Os Transtornos Relacionados ao Uso de Álcool são um grupo de condições mentais que ocorrem quando a pessoa tem um uso inadequado e prejudicial do álcool. Esses transtornos estão listados no Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-5), publicado pela Associação Americana de Psiquiatria, e incluem:

1. **Consumo de Álcool em Quantidade Excessiva:** Caracteriza-se pelo consumo frequente de grandes quantidades de álcool, levando a prejuízos físicos ou sociais.

2. **Padrão de Uso de Álcool Nocivo:** Descreve um padrão de uso de álcool que resulta em problemas recorrentes ou distresse significativo em várias áreas da vida, como relacionamentos, trabalho ou escola.

3. **Dependência do Álcool (Transtorno Relacionado ao Uso do Álcool, Dependência):** É uma condição crônica e recorrente caracterizada por um comprometimento significativo no funcionamento em várias áreas da vida devido ao uso de álcool. Os sintomas incluem tolerância ao álcool (necesidade de beber quantidades maiores para obter o mesmo efeito), abstinência (síndrome de abstinência quando a pessoa interrompe ou reduz drasticamente o consumo), uso contínuo apesar dos problemas causados, e esforço infrutífero para controlar ou parar de beber.

4. **Transtorno Induzido pelo Álcool:** Ocorre quando os sintomas de outro transtorno mental são exacerbados pelo consumo de álcool ou quando o álcool é usado para aliviar os sintomas do outro transtorno.

5. **Outros Transtornos Relacionados ao Uso do Álcool:** Inclui outras condições relacionadas ao uso do álcool, como intoxicação aguda, síndrome de abstinência alcoólica e outros transtornos relacionados.

É importante notar que o tratamento para os Transtornos Relacionados ao Uso do Álcool pode incluir terapia comportamental, medicamentos, apoio em grupos de autoajuda como as Alcoólicas Anônimas, e outros recursos comunitários. O tratamento precisa ser individualizado e ajustado conforme necessário ao longo do tempo.

Em Epidemiologia, "Estudos de Casos e Controles" são um tipo de design de pesquisa analítica observacional que é usado para identificar possíveis fatores de risco ou causas de doenças. Neste tipo de estudo, os investigadores selecionam casos (indivíduos com a doença de interesse) e controles (indivíduos sem a doença de interesse) do mesmo grupo populacional. Em seguida, eles comparam a exposição a um fator de risco hipotético ou mais entre os casos e controles para determinar se há uma associação entre a exposição e o desenvolvimento da doença.

A vantagem dos estudos de casos e controle é que eles podem ser usados para investigar raramente ocorridas doenças ou aquelas com longos períodos de latência, uma vez que requerem um número menor de participantes do que outros designs de estudo. Além disso, eles são eficazes em controlar a variabilidade entre indivíduos e em ajustar os efeitos de confusão através da correspondência de casos e controles por idade, sexo e outras características relevantes. No entanto, um dos principais desafios deste tipo de estudo é identificar controles adequados que sejam representativos da população de interesse e livres de doença na época do estudo.

A rememoração mental, também conhecida como reminiscência ou lembrança, refere-se à atividade cognitiva em que um indivíduo recupera e reconstrói experiências passadas do seu próprio conhecimento autobiográfico. É o processo de evocar e pensar sobre eventos, pessoas, objetos ou episódios específicos que foram experimentados previamente. A rememoração mental pode ser resultado de um estímulo externo, como um cheiro, som ou imagem, que desencadeia a lembrança, ou pode ser uma atividade voluntária e intencional, como quando alguém deliberadamente procurca se lembrar de um evento passado.

Em termos médicos e psicológicos, o estudo da rememoração mental é importante para entender a memória humana, seu funcionamento e possíveis disfunções. Distúrbios na capacidade de rememorar podem ser sintomas de doenças neurológicas ou mentais, como demência, doença de Alzheimer, transtorno de estresse pós-traumático ou depressão. Além disso, a terapia de reminiscência é frequentemente usada em psicologia clínica para ajudar os idosos e outros indivíduos com problemas de memória a relembrarem eventos positivos do passado, melhorando assim seu bem-estar emocional e cognitivo.

A "Determinação de Personalidade" não é um termo médico específico. No entanto, em psicologia clínica e na pesquisa sobre personalidade, a expressão "determinação de personalidade" geralmente se refere ao processo de identificação e avaliação dos traços de personalidade relativamente estáveis e duradouras que contribuem para o comportamento, pensamentos e sentimentos característicos de um indivíduo.

Existem diferentes teorias e modelos sobre a forma como a personalidade é determinada ou formada. Alguns pesquisadores enfatizam a influência da genética e da biologia, enquanto outros destacam a importância dos fatores ambientais, sociais e experienciais na determinação da personalidade. Muitos modelos atuais de personalidade, como o Modelo de Cinco Fatores (Big Five), incorporam uma perspectiva integrada que considera tanto as influências genéticas quanto ambientais.

Em resumo, a "determinação da personalidade" é um conceito multifacetado que envolve a compreensão dos fatores biológicos, genéticos e ambientais que desempenham um papel na formação e no desenvolvimento dos traços de personalidade relativamente estáveis ao longo do tempo.

'Women Harmed' não é um termo médico estabelecido. No entanto, em um contexto geral, podemos definir "women harmed" como mulheres que sofreram algum tipo de prejuízo ou dano, seja físico, emocional ou social. Isso pode incluir vítimas de violência doméstica, agressão sexual, discriminação de gênero, negligência médica, exposição a produtos tóxicos ou outras formas de prejuízo.

Em um contexto específico, "women harmed" pode se referir a uma pesquisa ou estudo que investiga os efeitos negativos da exposição a determinados fatores de risco em mulheres. Por exemplo, um estudo sobre "women harmed by smoking" investigaria os efeitos adversos da tabagismo em saúde feminina.

Em qualquer caso, é importante notar que o termo pode ser usado em diferentes contextos e com significados ligeiramente diferentes.

A expressão "extinção psicológica" não é amplamente utilizada na literatura médica ou psicológica com uma definição específica e consensual. No entanto, o termo "extinção" em si é um conceito bem estabelecido no comportamentalismo clássico, uma abordagem da psicologia que estuda como os organismos aprendem e se comportam em resposta a estímulos do meio ambiente.

Na extinção, um comportamento aprendido anteriormente, geralmente associado a uma recompensa ou consequência positiva, diminui ou desaparece quando a recompensa ou consequência não ocorre mais consistentemente. Por exemplo, se um cão é treinado para sentar-se sempre que recebe um sinal sonoro e, posteriormente, o sinal sonoro é repetidamente emitido sem o consequente pedido de sentar, o comportamento do cão pode eventualmente extinguir-se, ou seja, parar de sentar em resposta ao sinal.

No contexto da psicologia clínica e do tratamento de transtornos mentais, a extinção é um processo importante no qual os indivíduos aprendem novas formas de se comportar e interagir com o ambiente, especialmente quando lidam com comportamentos indesejáveis ou ansiedade. A extinção pode ser usada clinicamente em terapias como a terapia de exposição e a desensibilização do sistema nervoso (TESN), onde um indivíduo é exposto repetidamente a estímulos temidos sem as consequências negativas esperadas, o que leva à extinção do medo ou ansiedade associado a esses estímulos.

Portanto, embora a expressão "extinção psicológica" não tenha uma definição médica específica, o processo de extinção em si é um conceito fundamental e bem estabelecido na psicologia e no tratamento clínico de transtornos mentais.

Em termos médicos e de saúde pública, um estudo longitudinal é um tipo de pesquisa que acontece ao longo do tempo, seguindo uma população ou grupo específico. Esses estudos são projetados para identificar e analisar tendências, fatores de risco e proteção, e outros aspectos relacionados à saúde e desenvolvimento humano ao longo do ciclo de vida.

Os participantes geralmente são acompanhados por períodos prolongados, variando de alguns anos até décadas, fornecendo dados que permitem aos pesquisadores examinar como os fatores de exposição e outras variáveis podem influenciar o desenvolvimento, doenças ou desfechos relacionados à saúde ao longo do tempo.

Existem dois tipos principais de estudos longitudinais: prospectivos e retrospectivos.

1. Estudos Longitudinais Prospectivos: Nesses estudos, os pesquisadores recrutam participantes e coletam dados ao longo do tempo, começando com a exposição ou fator de risco inicial e seguindo o desenvolvimento dos participantes ao longo do tempo. Isso permite que os pesquisadores estabeleçam relações causais entre as variáveis investigadas e os resultados observados.

2. Estudos Longitudinais Retrospectivos: Nesses estudos, os pesquisadores analisam dados coletados previamente em bancos de dados ou registros médicos para examinar as relações entre exposições anteriores e resultados posteriores. Embora esses estudos possam fornecer informações úteis, eles geralmente não podem estabelecer relações causais devido à falta de dados prospectivos.

Os estudos longitudinais são fundamentais para a pesquisa em saúde pública e medicina, pois fornecem informações valiosas sobre os fatores de risco associados a doenças crônicas, desenvolvimento infantil, envelhecimento saudável e outros aspectos da saúde humana. No entanto, esses estudos também podem ser caros, demorados e sujeitos a vários tipos de viés, como perda de seguimento e falha na randomização.

'Maus-tratos conjugais', também conhecidos como violência doméstica, é um padrão de comportamento abusivo, geralmente repetido e progressivo, em que um parceiro procura controlar e subjugar o outro. Esses maus-tratos podem ser físicos, sexuais, emocionais, psicológicos ou financeiros e incluir ameaças, intimidação, isolamento social, desvalorização, monitoramento constante e manipulação. A vítima pode sentir medo, dúvida, culpa ou vergonha. Os maus-tratos conjugais podem ocorrer em relacionamentos heterossexuais ou homossexuais e podem afetar pessoas de todas as raças, idades, culturas, educações e níveis socioeconômicos.

Em termos médicos, "intervenção em crise" refere-se a um conjunto de estratégias e ações imediatas desenvolvidas por profissionais de saúde mental para ajudar indivíduos que estão passando por uma situação aguda e perigosa, geralmente associada a pensamentos suicidas, comportamento autolesivo ou outros sintomas graves de doenças mentais. O objetivo principal da intervenção em crise é garantir a segurança imediata da pessoa, estabilizá-la emocionalmente e conectá-la a recursos adicionais de apoio e tratamento contínuo.

A intervenção em crise pode envolver diferentes abordagens, dependendo da situação específica e das necessidades do indivíduo. Algumas dessas estratégias podem incluir:

1. Avaliação de risco: É essencial avaliar o nível de risco imediato para a segurança da pessoa. Isso inclui perguntas sobre pensamentos suicidas, planos ou intenções, acesso a meios letais e outros fatores que possam contribuir para o risco de lesão ou morte.

2. Desescalada: Profissionais de saúde mental podem usar técnicas de comunicação assertiva e empática para ajudar a reduzir a tensão e a angústia do indivíduo em crise. Isso pode envolver ouvir atentamente os sentimentos e preocupações da pessoa, validar suas experiências e fornecer um ambiente seguro e sem julgamento.

3. Suporte emocional: Fornecer consolo, conforto e apoio emocional durante a crise pode ajudar a manter a calma do indivíduo e reduzir o risco de comportamentos autolesivos ou suicidas.

4. Plano de segurança: Desenvolver um plano de ação colaborativo que aborde as necessidades imediatas da pessoa em crise pode ajudar a reduzir o risco de recorrência e fornecer recursos para obter assistência adicional. Isso pode incluir contatos de emergência, recursos comunitários e outras opções de tratamento.

5. Coordenação de cuidados: Profissionais de saúde mental podem trabalhar em colaboração com outros profissionais de saúde, como médicos, enfermeiros e assistentes sociais, para garantir que o indivíduo receba os cuidados adequados e contínuos.

6. Seguimento: É importante monitorar a segurança e o bem-estar do indivíduo após a crise, especialmente se houver risco persistente de lesão ou morte. Profissionais de saúde mental podem fornecer seguimentos regulares por telefone, mensagem de texto ou videoconferência para garantir que o indivíduo continue recebendo os cuidados necessários.

Em resumo, a intervenção em crise pode ser uma experiência desafiadora e exigente, mas também é uma oportunidade vital de fazer a diferença na vida de alguém que está passando por um momento difícil. Aprender as habilidades e estratégias adequadas para intervir em crises pode ajudar a garantir que os profissionais de saúde mental estejam bem equipados para enfrentar esses desafios e fornecer cuidados seguros, eficazes e compassivos aos indivíduos em crise.

Em termos médicos, o Condicionamento Clássico refere-se a um tipo específico de aprendizagem associativa descrito pela primeira vez pelo comportamentista russo Ivan Pavlov. Neste processo, duas estimulações diferentes são associadas uma com a outra repetidamente ao longo do tempo, resultando em uma resposta condicionada quando apenas o primeiro estímulo é posteriormente apresentado.

A forma mais comum de exemplificar isso é através do "experimento do cão de Pavlov". Neste experimento, um sinal (como um som de sino) era repetidamente tocado antes de alimentar o cão. Após algum tempo, o cão começou a salivar apenas com o som do sino, mesmo sem a presença da comida - essa é a resposta condicionada.

Assim, no contexto médico, o Condicionamento Clássico é um processo de aprendizagem em que um organismo associa voluntariamente duas estimulações distintas, resultando em uma alteração persistente na resposta comportamental ou fisiológica.

Os Transtornos de Tique são um grupo de condições neurológicas que causam movimentos repetitivos e, às vezes, sons involuntários, conhecidos como tiques. Esses tiques podem ser simples, como arfar ou torcer o rosto, ou complexos, como gestos ou frases completas. Eles podem variar em intensidade e frequência ao longo do tempo.

Para ser classificado como um Transtorno de Tique, os sintomas devem estar presentes por mais de um ano e causar distress significativo ou interferir no funcionamento diário da pessoa. O transtorno geralmente começa na infância ou adolescência e é mais comum em meninos do que meninas.

Existem dois tipos principais de Transtornos de Tique: o Transtorno de Tique Transitorio (TTT) e o Transtorno de Tiques Crónicos (TTC). O TTT é menos sério e os sintomas geralmente desaparecem em menos de um ano. Já o TTC é mais persistente e grave, podendo levar a complicações como problemas sociais ou dificuldades de aprendizagem.

Embora a causa exata dos Transtornos de Tique seja desconhecida, acredita-se que eles tenham uma base genética e possam ser desencadeados por fatores ambientais, como stress ou infecções. O tratamento geralmente inclui terapia comportamental e, em alguns casos, medicamentos.

A "Gulf War" ou "Gulf Conflict" refere-se a uma guerra que ocorreu no Oriente Médio entre 1990 e 1991. A guerra começou quando as forças iraquianas, lideradas pelo presidente Saddam Hussein, invadiram o Kuwait em agosto de 1990. As Nações Unidas condenaram a invasão e impuseram sanções contra o Iraque.

Em resposta à invasão, uma coalizão liderada pelos Estados Unidos foi formada para expulsar as forças iraquianas do Kuwait. A coalizão incluiu 34 países e teve o apoio da ONU. A operação militar da coalizão, chamada "Operação Tempestade no Deserto", começou em janeiro de 1991 e terminou em fevereiro do mesmo ano com a retirada das forças iraquianas do Kuwait.

A Guerra do Golfo teve um grande impacto na região do Oriente Médio e no mundo como um todo. Além de resultar em muitas baixas civis e militares, a guerra também teve consequências políticas e ambientais significativas. A guerra é frequentemente vista como o primeiro conflito importante do século XXI e um marco na história da região do Oriente Médio.

Os psicotrópicos são substâncias químicas que alteram a função do cérebro e influenciam o estado de espírito, nível de consciência, percepção, humor, pensamento ou comportamento. Eles atuam no sistema nervoso central afetando os neurotransmissores, que são as moléculas responsáveis por transmitir sinais entre as células nervosas.

Existem diferentes classes de psicotrópicos, incluindo estimulantes, depressores do sistema nervoso central, antipsicóticos, antidepressivos e psicodélicos. Cada uma dessas classes tem um mecanismo de ação específico no cérebro e é usada no tratamento de diferentes condições clínicas ou, em alguns casos, para fins recreativos ou ilícitos.

Os psicotrópicos podem ser prescritos por médicos para tratar diversas condições de saúde mental, como depressão, ansiedade, transtorno bipolar, esquizofrenia e outros transtornos psiquiátricos. No entanto, esses medicamentos podem também ter efeitos colaterais e podem ser aditivos ou causar dependência física e psicológica se mal utilizados ou usados por longos períodos de tempo.

Em resumo, os psicotrópicos são substâncias químicas que alteram a função cerebral e podem ser usadas no tratamento de condições clínicas ou para fins ilícitos, mas seu uso deve ser monitorado e controlado devido aos potenciais riscos e efeitos colaterais.

As relações interpessoais referem-se aos padrões e dinâmicas de interação e comunicação entre duas ou mais pessoas. Elas podem ser analisadas em diferentes níveis, desde as interações simples e passageiras até as relações íntimas e duradouras, como amizades, relacionamentos românticos e familiares.

As relações interpessoais são um aspecto fundamental da saúde mental e social das pessoas, pois desempenham um papel importante no desenvolvimento da autoestima, da empatia, da capacidade de estabelecer limites saudáveis e de gerenciar conflitos. Além disso, as relações interpessoais podem fornecer suporte social, afeto e uma fonte de realização pessoal.

No entanto, as relações interpessoais também podem ser fontes de stress, ansiedade e outros problemas de saúde mental, especialmente quando são marcadas por desigualdades de poder, falta de respeito mútuo ou violência. Portanto, é importante desenvolver habilidades sociais saudáveis, como a comunicação assertiva, a escuta ativa e a capacidade de negociar conflitos, para manter relações interpessoais positivas e gratificantes.

'Fatores de tempo', em medicina e nos cuidados de saúde, referem-se a variáveis ou condições que podem influenciar o curso natural de uma doença ou lesão, bem como a resposta do paciente ao tratamento. Esses fatores incluem:

1. Duração da doença ou lesão: O tempo desde o início da doença ou lesão pode afetar a gravidade dos sintomas e a resposta ao tratamento. Em geral, um diagnóstico e tratamento precoces costumam resultar em melhores desfechos clínicos.

2. Idade do paciente: A idade de um paciente pode influenciar sua susceptibilidade a determinadas doenças e sua resposta ao tratamento. Por exemplo, crianças e idosos geralmente têm riscos mais elevados de complicações e podem precisar de abordagens terapêuticas adaptadas.

3. Comorbidade: A presença de outras condições médicas ou psicológicas concomitantes (chamadas comorbidades) pode afetar a progressão da doença e o prognóstico geral. Pacientes com várias condições médicas costumam ter piores desfechos clínicos e podem precisar de cuidados mais complexos e abrangentes.

4. Fatores socioeconômicos: As condições sociais e econômicas, como renda, educação, acesso a cuidados de saúde e estilo de vida, podem desempenhar um papel importante no desenvolvimento e progressão de doenças. Por exemplo, indivíduos com baixa renda geralmente têm riscos mais elevados de doenças crônicas e podem experimentar desfechos clínicos piores em comparação a indivíduos de maior renda.

5. Fatores comportamentais: O tabagismo, o consumo excessivo de álcool, a má nutrição e a falta de exercícios físicos regularmente podem contribuir para o desenvolvimento e progressão de doenças. Pacientes que adotam estilos de vida saudáveis geralmente têm melhores desfechos clínicos e uma qualidade de vida superior em comparação a pacientes com comportamentos de risco.

6. Fatores genéticos: A predisposição genética pode influenciar o desenvolvimento, progressão e resposta ao tratamento de doenças. Pacientes com uma história familiar de determinadas condições médicas podem ter um risco aumentado de desenvolver essas condições e podem precisar de monitoramento mais apertado e intervenções preventivas mais agressivas.

7. Fatores ambientais: A exposição a poluentes do ar, água e solo, agentes infecciosos e outros fatores ambientais pode contribuir para o desenvolvimento e progressão de doenças. Pacientes que vivem em áreas com altos níveis de poluição ou exposição a outros fatores ambientais de risco podem precisar de monitoramento mais apertado e intervenções preventivas mais agressivas.

8. Fatores sociais: A pobreza, o isolamento social, a violência doméstica e outros fatores sociais podem afetar o acesso aos cuidados de saúde, a adesão ao tratamento e os desfechos clínicos. Pacientes que experimentam esses fatores de estresse podem precisar de suporte adicional e intervenções voltadas para o contexto social para otimizar seus resultados de saúde.

9. Fatores sistêmicos: As disparidades raciais, étnicas e de gênero no acesso aos cuidados de saúde, na qualidade dos cuidados e nos desfechos clínicos podem afetar os resultados de saúde dos pacientes. Pacientes que pertencem a grupos minoritários ou marginalizados podem precisar de intervenções específicas para abordar essas disparidades e promover a equidade em saúde.

10. Fatores individuais: As características do paciente, como idade, sexo, genética, história clínica e comportamentos relacionados à saúde, podem afetar o risco de doenças e os desfechos clínicos. Pacientes com fatores de risco individuais mais altos podem precisar de intervenções preventivas personalizadas para reduzir seu risco de doenças e melhorar seus resultados de saúde.

Em resumo, os determinantes sociais da saúde são múltiplos e interconectados, abrangendo fatores individuais, sociais, sistêmicos e ambientais que afetam o risco de doenças e os desfechos clínicos. A compreensão dos determinantes sociais da saúde é fundamental para promover a equidade em saúde e abordar as disparidades em saúde entre diferentes grupos populacionais. As intervenções que abordam esses determinantes podem ter um impacto positivo na saúde pública e melhorar os resultados de saúde dos indivíduos e das populações.

A violência doméstica é um padrão de comportamento abusivo e coercivo, normalmente repetido, em que um parceiro ou membro da família procura controlar outro usando medo, intimidação, manipulação, engano e, às vezes, violência física. A violência doméstica pode incluir qualquer forma de abuso físico, sexual, verbal, emocional ou econômico. Também é conhecida como violência no relacionamento íntimo ou violência contra a mulher (embora homens também possam ser vítimas). A violência doméstica pode ocorrer em qualquer tipo de relacionamento, independentemente da orientação sexual, idade, etnia, religião, nível educacional ou status socioeconômico das pessoas envolvidas.

MMPI é a abreviação para Minnesota Multiphasic Personality Inventory, que é um questionário de personalidade amplamente utilizado e bem estabelecido em psicologia clínica. Foi originalmente desenvolvido na década de 1930 e desde então tem sido revisado várias vezes, com a última versão sendo o MMPI-2-RF (Minnesota Multiphasic Personality Inventory-2 Restructured Form).

O MMPI é um teste de auto-relato projetado para avaliar a personalidade e o comportamento em indivíduos de 18 anos ou mais. Ele consiste em uma série de afirmações que os participantes são instruídos a endossar como verdadeiras ou falsas, dependendo de como se identificam com cada afirmação. Os resultados do teste são analisados ​​em relação a um grande banco de dados normativos, o que permite aos profissionais da saúde mental comparar os resultados dos indivíduos com as pontuações de outras pessoas da mesma faixa etária e gênero.

O MMPI-2-RF mede uma variedade de aspectos da personalidade, incluindo sintomas clínicos (como depressão, ansiedade e psicose), comportamentos desadaptativos (como transtornos de conduta e abuso de substâncias) e traços de personalidade (como introversão e histrionismo). Ele também inclui escalas validadas que ajudam os profissionais da saúde mental a avaliar a honestidade e a compreensão do participante em relação ao teste.

Embora o MMPI seja um instrumento útil para a avaliação clínica, ele não deve ser usado isoladamente para diagnosticar transtornos mentais ou tomar decisões importantes sobre o tratamento. Em vez disso, os resultados do teste devem ser interpretados em conjunto com outras informações, como a história clínica do indivíduo, entrevistas clínicas e observações comportamentais.

Crimes de guerra são violações graves e sistemáticas das leis e costumes da guerra, definidos principalmente pelos Convenções de Genebra e pelo Estatuto de Roma da Corte Penal Internacional. Alguns exemplos de crimes de guerra incluem:

1. Ataques deliberados contra civis ou objetivos civis;
2. Tratamento cruel, tortura ou assassinato de prisioneiros de guerra;
3. Uso de armas proibidas, como armas químicas ou biológicas;
4. Violação da integridade física e moral das pessoas protegidas, incluindo estupro, escravidão sexual e outras formas de violência sexual;
5. Transferência forçada de populações civis;
6. Destruição ou aproveitamento indevido de propriedade civil que cause danos desproporcionais aos civis;
7. Hostilidades em locais protegidos, como hospitais e escolas;
8. Uso de escudos humanos.

A Comissão de Crimes de Guerra das Nações Unidas é o órgão responsável por investigar e processar crimes de guerra quando eles são cometidos durante um conflito armado internacional ou não internacional.

Os antidepressivos são uma classe de medicamentos que são tipicamente usados para tratar transtornos depressivos, bem como outros transtornos mentais, como ansiedade generalizada, transtorno de estresse pós-traumático e transtorno bipolar. Eles funcionam alterando a forma como as substâncias químicas no cérebro, chamadas neurotransmissores, se ligam e transmitem sinais uns aos outros.

Existem vários tipos diferentes de antidepressivos disponíveis, incluindo:

1. Inibidores Seletivos da Recaptação da Serotonina (ISRS): Estes medicamentos funcionam aumentando os níveis de serotonina no cérebro, um neurotransmissor que se acredita desempenhar um papel importante na regulação do humor e do comportamento.
2. Inibidores da Recaptação da Serotonina e Noradrenalina (IRSN): Estes medicamentos funcionam aumentando os níveis de serotonina e noradrenalina no cérebro, outro neurotransmissor que se acredita desempenhar um papel importante na regulação do humor e do comportamento.
3. Inibidores da Monoaminooxidase (IMAO): Estes medicamentos funcionam inibindo a enzima monoaminooxidase, que é responsável pela degradação dos neurotransmissores noradrenalina e serotonina.
4. Tricíclicos e Tetracíclicos: Estes medicamentos são mais antigos e funcionam afetando vários neurotransmissores no cérebro, incluindo a serotonina, a noradrenalina e a dopamina.

Os antidepressivos geralmente levam algumas semanas para começar a fazer efeito e podem causar efeitos secundários. Os efeitos secundários variam de acordo com o tipo de medicamento e podem incluir boca seca, tontura, aumento de peso, problemas de sono e alterações no desejo sexual. É importante que os pacientes informem aos seus médicos sobre quaisquer efeitos secundários que experimentarem.

Os antidepressivos não são aditivos e não causam dependência física, mas podem causar síndrome de abstinência quando interrompidos abruptamente. É importante que os pacientes reduzam gradualmente a dose do medicamento antes de interromper o tratamento.

Os antidepressivos são geralmente seguros e eficazes para o tratamento da depressão, mas podem não ser apropriados para todas as pessoas. Os médicos considerarão vários fatores antes de recomendar um medicamento específico, incluindo a gravidade dos sintomas, a história clínica do paciente, os medicamentos que o paciente está atualmente tomando e outros fatores de saúde.

Em resumo, os antidepressivos são uma classe de medicamentos usados para tratar a depressão e outras condições mentais. Eles funcionam alterando os níveis de neurotransmissores no cérebro, como a serotonina e a noradrenalina. Existem diferentes tipos de antidepressivos, cada um com seus próprios benefícios e riscos. É importante que os pacientes trabalhem em estreita colaboração com seus médicos para encontrar o medicamento mais adequado para eles.

A Síndrome do Golfo Pérsico é um termo usado para descrever uma variedade de sintomas físicos e mentais relatados por alguns soldados e civis que foram expostos a estresse ambiental extremo durante a Guerra do Golfo Pérsico no início dos anos 90. Embora os cientistas tenham estudado extensivamente essa síndrome, a causa exata ainda é debatida. Alguns dos sintomas mais comuns incluem fadiga crônica, dor de cabeça, problemas de memória e concentração, problemas de sono, irritabilidade e ansiedade. Outras teorias sobre as causas da síndrome do Golfo Pérsico incluem exposição a produtos químicos tóxicos, como gás nervoso sarin ou pesticidas, e estresse emocional intenso. No entanto, nenhuma dessas teorias foi plenamente comprovada. O tratamento da síndrome do Golfo Pérsico geralmente se concentra nos sintomas específicos e pode incluir medicamentos, terapia física ou terapia cognitivo-comportamental.

Os Testes Psicológicos são avaliações estruturadas e sistemáticas desenvolvidas para medir diferentes aspectos da vida mental, tais como habilidades cognitivas (como memória, atenção e raciocínio), personalidade, emoções, comportamento e outras variáveis psicológicas. Eles geralmente envolvem a apresentação de estímulos específicos, tarefas ou questões a uma pessoa, e avaliam a resposta do indivíduo para fazer inferências sobre as suas habilidades, características ou condições mentais. Os testes psicológicos são usados em diversos contextos, como aclaração de diagnósticos clínicos, pesquisa científica, seleção e avaliação de pessoal, educação e aconselhamento. É importante ressaltar que os testes psicológicos devem ser desenvolvidos e aplicados por profissionais qualificados, seguindo padrões éticos e técnicos rigorosos, para garantir sua validade e confiabilidade.

Modelos Logisticos são um tipo de análise estatística utilizados quando a variável dependente é categórica e binária, ou seja, assume apenas dois valores possíveis, geralmente denotados por 0 e 1. Eles permitem modelar a probabilidade de ocorrência de um evento, expressa como a chance de a variável dependente assumir o valor 1, em função de uma ou mais variáveis independentes, que podem ser contínuas ou categóricas.

Ao contrário dos modelos lineares, que assumem normalidade e homocedasticidade da distribuição dos resíduos, os modelos logísticos são baseados na suposição de que a variável dependente segue uma distribuição binomial. Além disso, eles utilizam a função logística como função link, o que garante que as estimativas de probabilidade estejam entre 0 e 1.

Os modelos logisticos são amplamente utilizados em áreas como medicina, epidemiologia, marketing, engenharia e ciências sociais, para a análise de dados que envolvem variáveis categóricas e binárias, tais como o diagnóstico de doenças, a previsão de falhas em equipamentos, a análise de satisfação de clientes e o estudo de comportamentos sociais.

Neuropsicologic tests are a type of psychological assessment that measures cognition and behaviors associated with specific brain functions. These tests are used to help identify cognitive strengths and weaknesses, assist in diagnosing neurological or psychiatric conditions, and monitor the effects of treatment or rehabilitation. They typically evaluate areas such as attention, memory, language, visuospatial skills, executive functioning, and processing speed. The results of neuropsychological tests can provide valuable information about an individual's brain-behavior relationships and help guide clinical decision making and management.

Traumatismos por explosões se referem a lesões físicas e psicológicas causadas por exposições às ondas de choque e às pressões resultantes de uma explosão. Essas lesões podem ser classificadas em primárias, secundárias, terciárias e quartárias.

1. Lesões primárias: São causadas diretamente pela onda de choque da explosão, que pode resultar em contusões internas, hemorragias e danos a órgãos internos, especialmente nos pulmões e no sistema auditivo.
2. Lesões secundárias: Resultam do impacto de objetos projetados com força pela explosão, podendo causar ferimentos por perfuração, contusões e lacerações.
3. Lesões terciárias: São consequências da projeção de pessoas ou objetos contra superfícies sólidas devido à força da explosão, levando a fraturas ósseas, traumatismos cranioencefálicos e outros tipos de lesões.
4. Lesões quartárias: São danos causados por exposições a substâncias nocivas ou inflamáveis presentes no local da explosão, como produtos químicos tóxicos ou fogo, que podem provocar queimaduras, intoxicação e outros efeitos adversos à saúde.

Além disso, traumatismos por explosões frequentemente estão associados a consequências psicológicas graves, como estresse pós-traumático, ansiedade, depressão e transtornos de estresse agudo.

Desculpe, a palavra "consternação" não tem um significado médico específico. É uma palavra da língua comum que é usada para descrever um estado emocional de choque ou confusão profunda, geralmente em resposta a alguma notícia ou evento inesperado e desagradável.

O giro do cíngulo, também conhecido como giros do cíngulo ou cingulado, refere-se a uma estrutura anatômica e funcional no cérebro. Ele consiste em um par de pregas de tecido cerebral localizadas profundamente na parte interna de cada hemisfério cerebral. O giro do cíngulo é parte do sistema límbico, que desempenha um papel importante nas emoções, aprendizado associativo e memória.

A circunvolução do cíngulo se enrola em torno do corpo caloso, uma estrutura que conecta os dois hemisférios cerebrais. Essa região é altamente inervada por fibras nervosas e contém diversas áreas corticais especializadas, incluindo a corteza entorrinal e a ínsula.

Alterações no giro do cíngulo têm sido associadas a várias condições clínicas, como transtornos de ansiedade, depressão, esquizofrenia, dor crônica e doença de Alzheimer. Estudos de neuroimagem funcional demonstraram que o giro do cíngulo é ativado durante tarefas que exigem avaliação de estímulos emocionais e autoconsciência, sugerindo seu papel na modulação das respostas emocionais e cognitivas.

Os Inibidores da Captura de Serotonina (ICSS), também conhecidos como Inibidores Seletivos de Recaptação de Serotonina (ISRS), são uma classe de fármacos que atuam como inibidores da recaptação de serotonina, aumentando assim a concentração dessa neurotransmissora no espaço sináptico e prolongando sua ação na transmissão neuronal.

Esses medicamentos são frequentemente usados no tratamento de diversas condições clínicas, como depressão maior, ansiedade generalizada, transtorno obsessivo-compulsivo, transtornos de pânico e distúrbios alimentares, entre outros. Alguns exemplos de ISRS incluem a fluoxetina (Prozac), sertralina (Zoloft), paroxetina (Paxil) e citalopram (Celexa).

Embora os ISRS sejam geralmente bem tolerados, podem causar efeitos adversos como náuseas, diarréia, insônia, sudorese, diminuição do apetite e disfunções sexuais. Em casos raros, podem ocorrer reações adversas graves, como síndrome serotoninérgica, que pode resultar em rigidez muscular, hipertermia, agitação, confusão mental e, em casos mais sérios, coma ou morte. Portanto, é importante que os pacientes sejam monitorados cuidadosamente durante o tratamento com ISRS.

Os "Índices de Gravidade do Trauma" (Trauma Score em inglês) são sistemas de classificação utilizados na avaliação inicial de pacientes com trauma, com o objetivo de determinar a gravidade das lesões e fornecer uma avaliação rápida e padronizada do estado clínico do paciente. Existem diferentes sistemas de índices de gravidade do trauma, mas um dos mais conhecidos e amplamente utilizados é o "Revised Trauma Score" (RTS).

O RTS avalia três parâmetros: frequência respiratória, pressão arterial sistólica e nível de consciência (medido pelo Glasgow Coma Scale - GCS). Cada um desses parâmetros é atribuído uma pontuação específica, com base nos valores medidos no paciente. A pontuação final do RTS é obtida através da multiplicação das pontuações dos três parâmetros e varia de 0 a 12, sendo que quanto mais próximo de zero, maior é a gravidade do trauma.

Outro sistema de índice de gravidade do trauma é o "Injury Severity Score" (ISS), que classifica a gravidade das lesões em diferentes regiões anatômicas do corpo e atribui uma pontuação para cada lesão, com base em sua severidade. As pontuações são então elevadas ao quadrado e somadas, resultando em um valor total que varia de 0 a 75. Valores mais altos indicam maior gravidade do trauma.

A escolha do sistema de índice de gravidade do trauma a ser utilizado depende da natureza do trauma, dos recursos disponíveis e dos objetivos da avaliação. O uso desses índices pode auxiliar no triagem de pacientes, no planejamento do tratamento, na avaliação do desfecho clínico e na pesquisa em traumatologia.

Os Transtornos Psicofisiológicos, também conhecidos como Transtornos de Conversão ou Transtornos Somatoformes, referem-se a uma categoria de transtornos mentais que se manifestam principalmente por sintomas físicos ou somáticos. Esses sintomas não podem ser explicados completamente por uma condição médica geral ou outra causa médica direta e causam clara angústia ou prejuízo no funcionamento social, profissional ou em outras áreas importantes da vida do indivíduo.

Esses transtornos incluem:

1. Transtorno de Conversão: Os sintomas físicos simulam um distúrbio neurológico, como paralisia ou perda de sensibilidade. Esses sintomas geralmente ocorrem após um evento estressante e não parecem ser intencionais ou fingidos.

2. Transtorno Somatoforme Indiferenciado: O indivíduo sofre de múltiplos sintomas físicos persistentes que não podem ser explicados por uma condição médica geral e causam clara angústia ou prejuízo no funcionamento.

3. Transtorno de Dor Psicogênica: O indivíduo sofre de dor intensa que não pode ser explicada completamente por uma condição médica geral e persiste além do tempo normal de cura.

4. Transtorno Somatoforme Não Especificado: Este diagnóstico é usado quando os sintomas do indivíduo não se encaixam em nenhuma das outras categorias de transtornos psicofisiológicos.

Os transtornos psicofisiológicos são geralmente tratados com terapia cognitivo-comportamental, medicamentos para tratar a ansiedade ou depressão associadas, e educação sobre os sintomas e o manejo do estresse.

Em termos médicos, "fatores sexuais" geralmente se referem a aspectos biológicos e psicológicos que desempenham um papel na determinação da identidade sexual ou no desenvolvimento do comportamento sexual de uma pessoa. Esses fatores podem incluir:

1. Fatores Biológicos: São os aspectos anatômicos, genéticos e hormonais que desempenham um papel na determinação do sexo biológico de uma pessoa (masculino ou feminino). Alguns exemplos incluem:

* Genitália externa: órgãos reprodutivos como o pênis e o escroto em homens, e a vagina e os lábios em mulheres.
* Genes X e Y: as mulheres geralmente têm dois cromossomos X (XX), enquanto os homens têm um cromossomo X e um cromossomo Y (XY).
* Hormônios sexuais: como a testosterona, que é mais prevalente em homens, e o estrógeno, que é mais prevalente em mulheres.

2. Fatores Psicológicos: São os aspectos mentais e emocionais relacionados à sexualidade de uma pessoa. Alguns exemplos incluem:

* Identidade sexual: a percepção que uma pessoa tem sobre seu próprio gênero, se é masculino, feminino ou outro.
* Desejo sexual e orientação sexual: o desejo de se envolver em atividades sexuais com outras pessoas e a atração por homens, mulheres ou ambos.
* Experiências de vida: eventos traumáticos ou positivos que podem influenciar a forma como uma pessoa vê e experimenta sua sexualidade.

É importante notar que a sexualidade é um espectro complexo e fluido, e as pessoas podem experimentar diferentes combinações de fatores biológicos e psicológicos que influenciam sua identidade e experiência sexual.

O termo "afeto" refere-se a emoções ou sentimentos que estão associados com a nossa vida emocional e experiências interpessoais. Afetos podem ser expressos através do comportamento, linguagem corporal, comunicação facial e fisiológicos sinais como batimentos cardíacos acelerados ou aumento da respiração.

Em um contexto médico, o termo "afeto" pode ser usado para descrever a capacidade de uma pessoa de experimentar, expressar e regular emoções de forma saudável. Distúrbios afetivos, como depressão ou transtorno bipolar, podem ocorrer quando essa capacidade está comprometida. Além disso, alguns distúrbios neurológicos ou lesões cerebrais também podem afetar a capacidade de uma pessoa de experimentar e expressar emoções de maneira adequada.

'Resultado do Tratamento' é um termo médico que se refere ao efeito ou consequência da aplicação de procedimentos, medicações ou terapias em uma condição clínica ou doença específica. Pode ser avaliado através de diferentes parâmetros, como sinais e sintomas clínicos, exames laboratoriais, imagiológicos ou funcionais, e qualidade de vida relacionada à saúde do paciente. O resultado do tratamento pode ser classificado como cura, melhora, estabilização ou piora da condição de saúde do indivíduo. Também é utilizado para avaliar a eficácia e segurança dos diferentes tratamentos, auxiliando na tomada de decisões clínicas e no desenvolvimento de diretrizes e protocolos terapêuticos.

Em termos médicos, "culpa" geralmente se refere a um estado em que uma pessoa sente arrependimento ou remorso por algo que eles fizeram ou deixaram de fazer, particularmente quando isso resultou em prejuízo ou sofrimento para outra pessoa. A culpa pode ser associada a vários transtornos mentais e emoções desreguladas, como depressão, ansiedade e transtorno de estresse pós-traumático. Além disso, a culpa excessiva ou inapropriada pode ser um sinal de certos distúrbios psicológicos, como transtorno de personalidade obsessivo-compulsivo e transtorno de estresse agudo. No entanto, é importante notar que o sentimento de culpa é uma experiência humana normal e não sempre indica a presença de um distúrbio mental.

A "City of New York" é geralmente referida como "New York City" (NYC) e é o maior centro urbano dos Estados Unidos. É oficialmente uma cidade independente e consiste em cinco bairros (boroughs): Manhattan, Bronx, Brooklyn, Queens e Staten Island. NYC está localizada na parte sul do estado de Nova Iorque, na costa leste dos EUA.

De acordo com a definição médica, o termo "City of New York" pode referir-se a questões relacionadas à saúde pública, serviços de saúde e outras preocupações de saúde na cidade. Isso pode incluir:

1. Avaliação da qualidade do ar e água em diferentes partes da cidade.
2. Monitoramento e controle de doenças transmissíveis, como COVID-19, tuberculose e HIV/AIDS.
3. Fornecimento de serviços de saúde mentais e tratamento de dependência de substâncias.
4. Promoção da atividade física, dieta saudável e outros estilos de vida saudáveis entre os residentes.
5. Regulamentação dos hospitais, clínicas e outras instalações de saúde na cidade.
6. Inspeção e licenciamento de profissionais de saúde, como médicos, enfermeiros e terapeutas.
7. Implementação de programas de vacinação e controle de pragas.
8. Fornecimento de aconselhamento e educação sobre saúde para indivíduos e famílias.
9. Abordagem de disparidades em saúde e acesso a cuidados de saúde entre diferentes comunidades e populações na cidade.
10. Preparação e resposta a emergências de saúde pública, como desastres naturais ou bioterrorismo.

A hidrocortisona é um glucocorticoide sintético, um tipo de corticosteroide, usado como tratamento anti-inflamatório e imunossupressor. É frequentemente empregada no alívio de sintomas associados a diversas condições, incluindo alergias, asma, artrite reumatoide, dermatites, psoríase, doenças inflamatórias intestinais e outras afecções que envolvem inflamação ou resposta imune exagerada.

A hidrocortisona atua inibindo a liberação de substâncias no corpo que causam inflamação, como prostaglandinas e leucotrienos. Além disso, suprime o sistema imunológico, prevenindo ou reduzindo reações do corpo a agentes estranhos, como vírus e bactérias.

Este medicamento pode ser administrado por via oral, injetável, inalatória ou tópica (cremes, unguentos ou loções). A escolha do método de administração depende da condição clínica a ser tratada. É importante que o uso da hidrocortisona seja feito sob orientação médica, visto que seu uso prolongado ou em doses elevadas pode levar a efeitos colaterais graves, como pressão arterial alta, diabetes, osteoporose, cataratas, glaucoma e baixa resistência a infecções.

"Resuscitation effort" ou "resuscitation work" é um termo usado em medicina para se referir às ações e esforços tomados por profissionais de saúde para restaurar as funções vitais de uma pessoa, geralmente após uma parada cardíaca ou outro evento agudo que interrompe a circulação sanguínea e a respiração. Isso pode incluir técnicas como compressões torácicas, ventilação assistida, defibrilhação, medicações e outros procedimentos de emergência. O objetivo do trabalho de resgate é manter a vida da pessoa até que seja possível fornecer tratamento adicional e estabilizar as suas condições.

Em termos médicos, "agressão" geralmente se refere ao ato de causar intencionalmente danos ou sofrimento físico ou psicológico a outra pessoa. Isso pode incluir uma variedade de comportamentos, desde ofensas verbais e ameaças até ataques físicos e abuso sexual.

A agressão pode ser classificada em diferentes categorias, dependendo das suas características e motivos subjacentes. Por exemplo:

* A agressão instrumental é aquela em que a pessoa age de forma agressiva para atingir um objetivo específico, sem necessariamente ter a intenção de causar danos à outra pessoa.
* A agressão hostil, por outro lado, é conduzida por uma verdadeira intenção de ferir ou magoar alguém, geralmente em resposta a uma ofensa percebida ou para expressar raiva ou frustração.
* A agressão reativa ocorre como uma resposta imediata a um estresse ou provocação, enquanto a agressão proativa é premeditada e planeada.

A agressão pode ter consequências graves para a saúde física e mental das pessoas envolvidas, incluindo lesões, trauma psicológico e problemas de saúde mental a longo prazo. É importante reconhecer os sinais de agressão e buscar ajuda profissional se necessário para prevenir e tratar esses comportamentos prejudiciais.

Sertralina é um fármaco antidepressivo que pertence a uma classe de medicamentos chamados inibidores seletivos da recaptação da serotonina (ISRS). A sertralina atua aumentando os níveis de serotonina, um neurotransmissor no cérebro, o que pode ajudar a melhorar o humor, aliviar a ansiedade e melhorar o sono em pessoas com transtornos depressivos ou outros transtornos mentais.

Este medicamento é usado para tratar uma variedade de condições, incluindo:

* Depressão maior
* Transtorno obsessivo-compulsivo (TOC)
* Transtorno de pânico
* Transtorno de estresse pós-traumático (TEPT)
* Transtornos de ansiedade social
* Fobias específicas

A sertralina está disponível em comprimidos para administração oral e geralmente é tomada uma vez por dia. Os efeitos secundários comuns da sertralina incluem boca seca, náuseas, diarreia, sudorese, sonolência, insônia, aumento de peso e diminuição do desejo sexual. Em casos raros, a sertralina pode causar pensamentos suicidas em pessoas com transtornos mentais graves.

Como qualquer medicamento, a sertralina deve ser usada sob a supervisão de um médico e o paciente deve ser monitorado regularmente para garantir a segurança e eficácia do tratamento. Além disso, é importante notificar o médico sobre quaisquer outros medicamentos que estejam sendo tomados, pois a sertralina pode interagir com outras drogas e aumentar o risco de efeitos adversos.

Agorafobia é um transtorno de ansiedade caracterizado pelo medo irracional e persistente de se encontrar em lugares ou situações em que escapar ou procurar ajuda possam ser difíceis, caso a pessoa tenha uma crise de pânico ou sensações semelhantes. Esses locais ou situações geralmente incluem multidões, espaços abertos, transporte público, pontes, filas ou mesmo sair de casa sozinho.

As pessoas com agorafobia frequentemente evitam esses ambientes ou lugares, e podem experimentar sintomas como sudorese, tremores, taquicardia, dificuldade em respirar, náusea, desmaio ou sensação de irrealidade (despersonalização/derealização) quando confrontadas com eles. Em casos graves, a agorafobia pode interferir significativamente na vida diária da pessoa, limitando suas atividades e relacionamentos sociais.

O tratamento geralmente inclui terapia cognitivo-comportamental (TCC), que ajuda os indivíduos a identificar e alterar pensamentos e comportamentos disfuncionais, além de possivelmente medicamentos ansiolíticos ou antidepressivos. Em alguns casos, a exposição gradual e sistemática a situações temidas também pode ser benéfica no processo de tratamento.

A definição médica de "Tentativa de Suicídio" é a intenção deliberada e premeditada de um indivíduo em causar a própria morte, mas que, por algum motivo, não resulta em sucesso. A tentativa de suicídio pode ser expressa através de diferentes formas, como overdoses de medicamentos, automutilação, afogamento, enforcamento, entre outras. É importante ressaltar que a tentativa de suicídio é um sinal de alerta para problemas mentais graves e requer atenção clínica imediata.

Em termos médicos, a tentativa de suicídio pode ser classificada como um comportamento suicida, que inclui qualquer pensamento, planos, tentativas ou morte por suicídio. A ocorrência de comportamentos suicidas é frequentemente associada a transtornos mentais, tais como depressão, transtorno bipolar, esquizofrenia, transtorno de estresse pós-traumático e consumo de substâncias intoxicantes.

Além disso, fatores sociais e ambientais, como a perda de um ser querido, problemas financeiros, dificuldades em relacionamentos interpessoais, falta de suporte social, história de abuso ou negligência, exposição à violência e trauma, podem também desempenhar um papel importante no desenvolvimento de pensamentos e comportamentos suicidas.

Portanto, é fundamental que os profissionais de saúde mental avaliem cuidadosamente os indivíduos que tentaram o suicídio para identificar quaisquer problemas mentais subjacentes e desenvolver um plano de tratamento adequado. O tratamento pode incluir terapia individual ou familiar, medicamentos, programas de habilidades de vida e apoio à comunidade, entre outros. Além disso, é importante que os indivíduos em risco de suicídio recebam acompanhamento contínuo e apoio para garantir sua segurança e promover sua recuperação.

Em termos médicos, memória é definida como a capacidade do cérebro de codificar, armazenar e recuperar informações. Ela desempenha um papel fundamental no aprendizado, na resolução de problemas, no raciocínio e em outras funções cognitivas superiores. A memória pode ser classificada em diferentes tipos, dependendo do tempo de armazenamento e da natureza dos itens lembrados:

1. Memória sensorial: É a forma mais curta de memória, responsável por manter informações por menos de um segundo a alguns segundos. Ela registra as impressões dos sentidos antes que sejam processadas e enviadas para a memória de curto prazo.

2. Memória de curto prazo (memória de trabalho): É a capacidade de manter e manipular informações ativas na mente por aproximadamente 20 a 30 segundos, sem repeti-las ou receber mais estímulos relacionados. A maioria das pessoas pode armazenar entre 5 a 9 itens neste tipo de memória.

3. Memória de longo prazo: É a forma de memória responsável por armazenar informações por períodos prolongados, desde horas até toda a vida. Ela pode ser subdividida em:

a. Memória explícita (declarativa): Pode ser consciente ou inconsciente e envolve o aprendizado de fatos e eventos específicos, como nomes, datas e fatos. A memória explícita pode ser subdividida em:

i. Memória episódica: Armazena informações sobre eventos específicos, incluindo o contexto e as emoções associadas a eles.
ii. Memória semântica: Guarda conhecimento geral, como fatos, conceitos e linguagem.

b. Memória implícita (não declarativa): É inconsciente e envolve habilidades condicionadas, procedimentais e de aprendizado por prática. Inclui:

i. Condicionamento clássico: Aprendizagem associativa entre estímulos e respostas.
ii. Habilidades motoras: Aprendizagem de habilidades físicas, como andar de bicicleta ou escrever à mão.
iii. Memória procissional: Temporariamente armazena informações ativas durante a execução de uma tarefa, como lembrar um telefone enquanto se marca um número.

A memória pode ser afetada por vários fatores, como idade, estresse, doenças mentais e neurológicas, drogas e álcool. Além disso, a forma como as informações são apresentadas e processadas pode influenciar na sua consolidação e recuperação.

A psicoterapia de grupo é um tipo de tratamento psicológico que envolve um terapeuta qualificado trabalhando com vários pacientes simultaneamente em um ambiente grupal. O objetivo da psicoterapia de grupo é fornecer suporte emocional, promover a cura e favorecer o crescimento pessoal e interpessoal dos indivíduos que participam do grupo.

O processo de psicoterapia de grupo geralmente envolve a discussão de sentimentos, pensamentos, experiências e problemas pessoais em um ambiente seguro e confidencial. As sessões podem ser estruturadas ou não, dependendo do objetivo e da abordagem terapêutica adotada pelo terapeuta.

A psicoterapia de grupo pode ser particularmente útil para pessoas que estão passando por problemas similares, como ansiedade, depressão, trauma, perda ou dificuldades interpessoais. O grupo pode fornecer um senso de comunidade e conexão, além de permitir que os indivíduos aprendam com as experiências e perspectivas dos outros membros do grupo.

Algumas das vantagens da psicoterapia de grupo incluem:

* A oportunidade de praticar habilidades sociais e de comunicação em um ambiente seguro e controlado;
* O apoio mútuo e a compreensão dos outros membros do grupo, que podem ajudar a reduzir os sentimentos de isolamento ou alienação;
* A possibilidade de obter diferentes perspectivas e feedbacks sobre problemas pessoais, o que pode ajudar a desenvolver uma maior autoconsciência e insights;
* O potencial de experimentar crescimento e mudança mais rápidos do que em terapia individual, devido à interação com vários indivíduos e às dinâmicas do grupo.

No entanto, a psicoterapia de grupo pode não ser adequada para todos. Alguns indivíduos podem sentir-se desconfortáveis em compartilhar suas experiências pessoais com estranhos ou podem ter dificuldade em se relacionar com outros membros do grupo. Em tais casos, a terapia individual pode ser uma opção mais adequada.

Os Transtornos da Memória são condições médicas que afetam a capacidade de um indivíduo de adquirir, manter, recordar e utilizar informações. Esses transtornos podem resultar em lembranças incompletas ou ausentes, dificuldade em aprender novas habilidades ou informações, e alterações na capacidade de reconhecer pessoas ou objetos familiares.

Existem diferentes tipos de transtornos de memória, incluindo:

1. Amnésia: É o tipo mais comum de transtorno de memória, caracterizado pela perda da capacidade de recordar informações recentes ou passadas. A amnésia pode ser causada por diversos fatores, como lesões cerebrais, doenças degenerativas, uso de drogas ou exposição a toxinas.

2. Desordem neurocognitiva leve (DNCL): É um estágio inicial de declínio cognitivo que afeta principalmente a memória. As pessoas com DNCL podem ter dificuldade em recordar nomes, eventos recentes ou informações aprendidas recentemente.

3. Doença de Alzheimer: É uma doença degenerativa que causa graves problemas de memória e outras habilidades cognitivas. A doença de Alzheimer geralmente afeta pessoas mais velhas e é a causa mais comum de demência.

4. Demência: É um termo usado para descrever uma série de sintomas relacionados à perda de memória, pensamento, raciocínio e outras habilidades cognitivas suficientemente graves para interferir no dia a dia das pessoas. A demência pode ser causada por diversas doenças, incluindo a doença de Alzheimer, doenças vasculares cerebrais e outras condições médicas.

5. Transtorno de estresse pós-traumático (TEPT): É um transtorno mental que pode ocorrer após uma experiência traumática, como uma guerra, um acidente ou uma violência sexual. As pessoas com TEPT podem ter flashbacks, pesadelos e outros sintomas de estresse intenso, bem como problemas de memória.

6. Transtorno bipolar: É um transtorno mental que causa mudanças extremas de humor, energia e atividade. As pessoas com transtorno bipolar podem ter períodos de depressão profunda seguidos por períodos de mania ou hipomania. Algumas pessoas com transtorno bipolar relatam problemas de memória durante os episódios maníacos e depressivos.

7. Esquizofrenia: É um transtorno mental grave que afeta a forma como as pessoas pensam, sentem e se comportam. As pessoas com esquizofrenia podem ter alucinações, delírios e outros sintomas que interferem em suas vidas diárias. Algumas pessoas com esquizofrenia relatam problemas de memória.

8. Doença de Alzheimer: É uma doença mental progressiva que afeta a memória, o pensamento e o comportamento. A doença de Alzheimer geralmente afeta pessoas mais velhas, mas pode começar em pessoas mais jovens. Não há cura para a doença de Alzheimer, mas os tratamentos podem ajudar a controlar os sintomas e ajudar as pessoas a viver com a doença.

9. Doença de Parkinson: É uma doença do sistema nervoso que afeta o movimento. A doença de Parkinson geralmente afeta pessoas mais velhas, mas pode começar em pessoas mais jovens. Não há cura para a doença de Parkinson, mas os tratamentos podem ajudar a controlar os sintomas e ajudar as pessoas a viver com a doença.

10. Traumatismo craniano encefálico (TCE): É uma lesão cerebral traumática que pode ocorrer quando alguém sofre um golpe na cabeça ou é sacudido violentamente. O TCE pode causar problemas de memória e outros sintomas, dependendo da gravidade da lesão. Algumas pessoas com TCE podem se recuperar completamente, enquanto outras podem ter sintomas permanentes.

11. Epilepsia: É uma condição neurológica que causa convulsões recorrentes. As convulsões podem causar problemas de memória e outros sintomas. Algumas pessoas com epilepsia podem controlar seus sintomas com medicamentos, enquanto outras podem precisar de cirurgia ou outros tratamentos.

12. Doença mental: As doenças mentais podem causar problemas de memória e outros sintomas. Algumas pessoas com doenças mentais podem se recuperar completamente, enquanto outras podem ter sintomas permanentes. Os tratamentos variam dependendo da doença mental específica.

13. Idade: A memória pode diminuir à medida que as pessoas envelhecem, mas isso não é inevitável. Algumas pessoas mantêm suas habilidades de memória até a velhice, enquanto outras podem experimentar declínios mais significativos. Os fatores de risco para o declínio da memória relacionado à idade incluem a doença cardiovascular, o diabetes e a depressão.

14. Estilo de vida: O estilo de vida pode afetar a memória. Fazer exercícios regulares, dormir o suficiente, comer uma dieta saudável e manter relacionamentos sociais ativos podem ajudar a manter a memória em boa forma. Evitar fumar, beber excessivamente e usar drogas ilícitas também pode ajudar a proteger a memória.

15. Tratamento: Em alguns casos, o tratamento da causa subjacente do declínio da memória pode ajudar a melhorá-la. Por exemplo, tratar a depressão ou a doença cardiovascular pode ajudar a melhorar a memória. Em outros casos, o treinamento de memória e as técnicas de compensação podem ajudar as pessoas a aprender a se lembrar de informações mais facilmente.

Em resumo, a memória pode ser afetada por uma variedade de fatores, incluindo doenças, lesões, estilo de vida e idade. Em alguns casos, o tratamento da causa subjacente pode ajudar a melhorar a memória. Em outros casos, o treinamento de memória e as técnicas de compensação podem ser úteis. Se você está preocupado com sua memória, é importante consultar um profissional de saúde para obter um diagnóstico e tratamento adequados.

Em medicina, o termo "seguimentos" refere-se ao processo de acompanhamento e monitorização contínua da saúde e evolução clínica de um paciente ao longo do tempo. Pode envolver consultas regulares, exames diagnósticos periódicos, avaliações dos sintomas e tratamentos em curso, além de discussões sobre quaisquer alterações no plano de cuidados de saúde. O objetivo dos seguimentos é garantir que as condições de saúde do paciente estejam sendo geridas de forma eficaz, identificar e abordar quaisquer problemas de saúde adicionais a tempo, e promover a melhor qualidade de vida possível para o paciente.

Os Serviços de Saúde Mental são serviços de assistência à saúde especializados em prevenir, avaliar, diagnosticar e tratar transtornos mentais, comportamentais e emocionais. Esses serviços podem ser fornecidos por profissionais da saúde mental qualificados, como psiquiatras, psicólogos clínicos, trabalhadores sociais clínicos, enfermeiros especializados em saúde mental e terapeutas ocupacionais. Os serviços de saúde mental podem incluir avaliação e tratamento individual, familiar ou grupal, utilizando uma variedade de abordagens terapêuticas, como terapia cognitivo-comportamental, terapia interpessoal, terapia familiar e medicamentos prescritos. Além disso, os serviços de saúde mental podem incluir a prevenção de transtornos mentais, promoção do bem-estar emocional e mental, e suporte à reintegração social e profissional de pessoas com transtornos mentais graves.

A esquizofrenia é um distúrbio mental grave e crónico que afeta a forma como uma pessoa pensa, sente e se comporta. É caracterizada por sintomas como delírios, alucinações, falta de expressividade emocional, desorganização do pensamento e comportamento desestruturado ou catatónico. Esses sintomas geralmente afetam a capacidade da pessoa de distinguir o real do irreal, mantendo as relações sociais e cuidando de si mesma. A causa exata da esquizofrenia é desconhecida, mas acredita-se que envolva uma combinação de fatores genéticos, ambientais e químicos no cérebro. O tratamento geralmente inclui medicamentos antipsicóticos, terapia de apoio e reabilitação.

Em medicina e ciências da saúde, um estudo prospectivo é um tipo de pesquisa em que os participantes são acompanhados ao longo do tempo para avaliar ocorrência e desenvolvimento de determinados eventos ou condições de saúde. A coleta de dados neste tipo de estudo começa no presente e prossegue para o futuro, permitindo que os pesquisadores estabeleçam relações causais entre fatores de risco e doenças ou outros resultados de saúde.

Nos estudos prospectivos, os cientistas selecionam um grupo de pessoas saudáveis (geralmente chamado de coorte) e monitoram sua exposição a determinados fatores ao longo do tempo. A vantagem desse tipo de estudo é que permite aos pesquisadores observar os eventos à medida que ocorrem naturalmente, reduzindo assim o risco de viés de recordação e outros problemas metodológicos comuns em estudos retrospectivos. Além disso, os estudos prospectivos podem ajudar a identificar fatores de risco novos ou desconhecidos para doenças específicas e fornecer informações importantes sobre a progressão natural da doença.

No entanto, os estudos prospectivos também apresentam desafios metodológicos, como a necessidade de longos períodos de acompanhamento, altas taxas de perda de seguimento e custos elevados. Além disso, é possível que os resultados dos estudos prospectivos sejam influenciados por fatores confundidores desconhecidos ou não controlados, o que pode levar a conclusões enganosas sobre as relações causais entre exposições e resultados de saúde.

Desculpe, há alguma confusão. "Louisiana" é o nome de um estado nos Estados Unidos e não há uma definição médica associada a isso. Se você estiver à procura de informações sobre doenças ou condições médicas específicas, por favor, forneça mais detalhes para que possamos ajudar-nos melhor.

Doença crônica é um termo usado para descrever uma condição de saúde que dura um ano ou mais e requer gerenciamento contínuo ou intermitente. Essas doenças geralmente não podem ser curadas, mas seu avanço pode ser controlado com o tratamento adequado. Elas podem variar de leve a grave e podem afetar significativamente a qualidade de vida de uma pessoa. Exemplos comuns de doenças crônicas incluem diabetes, doença cardiovascular, asma, câncer, HIV/AIDS e doenças mentais como depressão e ansiedade. É importante ressaltar que o manejo adequado dessas condições geralmente inclui uma combinação de medidas terapêuticas, como medicamentos, dieta, exercícios físicos, aconselhamento e mudanças no estilo de vida.

De acordo com a American Psychiatric Association (APA), suicídio é definido como "a morte resultante de um ato deliberadamente iniciado com o propósito ou a expectativa de causar a própria morte". O suicídio é frequentemente precedido por sentimentos intensos de desespero, desamparo e desesperança.

A APA também destaca que o suicídio geralmente não é resultado de uma única causa, mas sim de um conjunto complexo de fatores, incluindo problemas de saúde mental, histórico familiar de suicídio, traumas na infância, uso de drogas e álcool, acesso a meios letais e eventos estressantes.

Além disso, é importante notar que o suicídio pode ser prevenido e que as pessoas em risco podem receber tratamento e apoio para superar seus sentimentos negativos e melhorar sua qualidade de vida. Se alguém tiver pensamentos ou planos suicidas, eles devem procurar ajuda imediatamente falando com um profissional de saúde mental, chamando a linha direta de prevenção ao suicídio ou contatando outras fontes locais de apoio e assistência.

O sistema hipotálamo-hipófise é um importante centro de controle endócrino no corpo, localizado na base do cérebro. Ele consiste em duas partes principais: o hipotálamo e a hipófise (também conhecida como glândula pituitária).

O hipotálamo é uma região do cérebro que recebe informações de todo o corpo e desempenha um papel fundamental na regulação das funções homeostáticas, tais como a manutenção da temperatura corporal, equilíbrio hídrico e controle do apetite. Além disso, o hipotálamo produz e secreta hormônios que controlam as funções da glândula pituitária.

A hipófise é uma glândula pequena, mas muito importante, que se divide em duas partes: a adenohipófise e a neurohipófise. A adenohipófise produz e secreta seis hormônios diferentes que desempenham um papel crucial no crescimento, metabolismo, reprodução e resposta ao estresse. A neurohipófise armazena e libera dois hormônios produzidos no hipotálamo: a oxitocina e a vasopressina (também conhecida como hormônio antidiurético).

O sistema hipotálamo-hipófise regula uma variedade de funções corporais importantes, incluindo o crescimento, metabolismo, pressão arterial, resposta ao estresse e reprodução. Ele faz isso por meio da produção e liberação de hormônios que agem sobre outras glândulas endócrinas e órgãos alvo em todo o corpo.

Psicopatologia é um ramo da psiquiatria e psicologia que se ocupa do estudo dos processos mentais e comportamentais anormais, ou seja, aqueles que representam uma desviação em relação à norma culturalmente definida. Ela inclui o estudo de sintomas, síndromes, transtornos mentais e outras formas de sofrimento psíquico. A psicopatologia tem como objetivo principal compreender as causas, os mecanismos e a evolução dos transtornos mentais, bem como desenvolver estratégias para sua prevenção, diagnóstico e tratamento.

Os transtornos mentais podem ser classificados em diferentes categorias, tais como: transtornos de humor (como a depressão e o transtorno bipolar), transtornos de ansiedade (como o transtorno de pânico e a fobia social), transtornos dissociativos, transtornos de personalidade, transtornos psicóticos (como a esquizofrenia), transtornos do desenvolvimento e perturbações mentais orgânicas.

A abordagem à psicopatologia pode ser feita por diferentes perspectivas teóricas, como a biológica, a psicanalítica, a cognitivo-comportamental, a humanista e a sistêmico-relacional. Cada uma dessas perspectivas tem um foco diferente na compreensão dos transtornos mentais, variando desde os fatores genéticos e bioquímicos até os fatores psicológicos e sociais.

O córtex pré-frontal é a região anterior do cérebro localizada frontalmente ao sulco pré-central, abrangendo as circunvoluções do lobo frontal. Essa região desempenha um papel fundamental em diversas funções cognitivas superiores e processos emocionais, tais como a tomada de decisões, planejamento, atenção, memória de trabalho, controle de impulsos, personalidade e autoconsciência. Lesões no córtex pré-frontal podem resultar em alterações significativas no comportamento, julgamento e emoções, dependendo da localização e extensão da lesão.

Traumatismo Encefálico (TE) é a lesão do cérebro resultante de trauma craniano, ou seja, um impacto adverso sobre o crânio que transmite força ao cérebro. Esses traumas podem ser classificados como fechados (quando não há penetração no crânio) ou penetrantes (quando há penetração no crânio e no cérebro por objetos ou projéteis).

Os TE podem causar diversas consequências clínicas, dependendo da localização, extensão e gravidade da lesão. Algumas das possíveis consequências incluem: contusões cerebrais (hemorragias e edema no cérebro), laceracões cerebrais (cortes ou rasgaduras no tecido cerebral), comprometimento da função neurológica, alterações cognitivas, convulsões, coma e morte.

Os traumatismos encefálicos podem ser classificados em leves, moderados ou graves, de acordo com a gravidade dos sintomas clínicos e os achados no exame físico e por imagens. Os TE leves geralmente não causam perda de consciência ou apenas por alguns minutos, enquanto que nos TE moderados e graves, a perda de consciência pode ser prolongada e associada a outros sinais de gravidade, como amnésia anterógrada, confusão, desorientação, alterações na fala, fraqueza muscular ou déficits neurológicos focais.

O tratamento dos TE depende da sua gravidade e pode incluir medidas de suporte às funções vitais, controle de edema cerebral, monitoramento da pressão intracraniana, cirurgia para remover hematomas ou outras lesões penetrantes, reabilitação multidisciplinar e tratamento das complicações associadas.

Os Transtornos Linfoproliferativos (TLP) são um grupo heterogêneo de doenças que afetam o sistema imunológico e resultam em uma proliferação excessiva e desregulada de linfócitos. Esses transtornos podem ser classificados em dois grandes grupos: TLP de células B e TLP de células T/NK (natural killer).

Os TLP de células B incluem uma variedade de condições, como leucemias agudas e crônicas, linfomas Hodgkin e não-Hodgkin. Essas doenças geralmente apresentam sintomas como aumento dos gânglios limfáticos, fadiga, febre, suor noturno e perda de peso involuntária.

Já os TLP de células T/NK incluem doenças como leucemias agudas e crônicas de células T, linfomas de células T e outras neoplasias relacionadas aos linfócitos T e NK. Esses transtornos geralmente apresentam sintomas semelhantes aos dos TLP de células B, mas podem também causar erupções cutâneas, diarreia e outros sintomas dependendo do local da proliferação das células anormais.

A causa exata dos TLP ainda é desconhecida, mas acredita-se que envolvam uma combinação de fatores genéticos e ambientais. O tratamento dessas doenças geralmente inclui quimioterapia, radioterapia, transplante de medula óssea ou terapias dirigidas a alvos específicos, dependendo do tipo e da gravidade da doença.

Na medicina, "acidentes de trânsito" são definidos como eventos imprevistos e involuntários que ocorrem quando um veículo em movimento entra em contato com outro objeto ou pessoa, resultando em lesões corporais ou morte. Eles podem ser causados por uma variedade de fatores, incluindo:

* Comportamento do motorista, como excesso de velocidade, dirigir embriagado ou sob o efeito de drogas, distração ao volante, sono ou fadiga;
* Condições do veículo, como falha mecânica ou manutenção inadequada;
* Condições da estrada, como morenas, buracos, sinais e sinalizações inadequadas ou falta deles, e outras condições de mau tempo;
* Outros fatores, como animais selvagens na estrada ou pessoas que desobedecem as regras de trânsito.

Os acidentes de trânsito são uma causa importante de lesões e mortes em todo o mundo, especialmente em países em desenvolvimento. Eles podem resultar em vários tipos de lesões, desde ferimentos leves até lesões graves ou fatais, dependendo da gravidade do acidente e dos fatores envolvidos. Os cuidados médicos imediatos são essenciais para minimizar as consequências dos acidentes de trânsito e prevenir complicações adicionais.

'Interviews as a Topic' em termos médicos se refere ao processo de coleta de informações sobre o histórico clínico, sintomas, diagnóstico e tratamento de um paciente por meio de perguntas e respostas estruturadas entre um profissional de saúde e o indivíduo em questão. A entrevista é frequentemente a primeira etapa na avaliação do paciente, fornecendo informações importantes sobre o estado geral de saúde, história médica e social, além de permitir que o profissional estabeleça uma relação com o paciente.

As entrevistas em saúde podem ser realizadas em diferentes contextos, como consultórios médicos, hospitais, clínicas especializadas ou durante pesquisas epidemiológicas e estudos clínicos. O profissional de saúde pode utilizar técnicas estruturadas, semi-estruturadas ou não-estruturadas para conduzir a entrevista, dependendo do objetivo e da situação específica.

A entrevista como assunto em medicina também pode abordar aspectos relacionados às habilidades de comunicação e relacionamento interpessoal necessárias para um profissional de saúde, incluindo a capacidade de obter informações precisas, demonstrar empatia, construir confiança e fornecer suporte emocional ao paciente. Além disso, o assunto pode abordar questões éticas e legais relacionadas à privacidade, consentimento informado e responsabilidade profissional durante a entrevista com um paciente.

"Ajuste social" é um termo usado na psicologia e sociologia para descrever a capacidade de uma pessoa se adaptar e se conformar às expectativas e exigências de seu ambiente social. Isso pode incluir a habilidade de se comunicar e interagir adequadamente com outras pessoas, seguir regras e normas sociais, e manter relacionamentos saudáveis. O ajuste social pode ser afetado por uma variedade de fatores, incluindo habilidades sociais, personalidade, experiências de vida e contexto cultural.

Em um sentido mais clínico, o "ajuste social" pode se referir à avaliação da capacidade de uma pessoa para funcionar em suas atividades diárias e relacionamentos interpessoais, geralmente avaliada por profissionais de saúde mental como parte do processo de diagnóstico e planejamento de tratamento. Um baixo ajuste social pode ser um sinal de problemas de saúde mental, como depressão ou transtorno de personalidade, enquanto um alto ajuste social é geralmente considerado um fator protetor contra tais problemas.

Em medicina e epidemiologia, um estudo de coorte é um tipo de design de pesquisa observacional em que a exposição à fator de risco de interesse é investigada em relação ao desenvolvimento de uma doença ou evento de saúde específico. Neste tipo de estudo, os participantes são agrupados em função de sua exposição a um fator de risco específico e seguidos ao longo do tempo para observar a ocorrência de doenças ou eventos de saúde.

Existem dois tipos principais de estudos de coorte: prospectivos e retrospectivos. No estudo de coorte prospectivo, os participantes são recrutados e seguidos ao longo do tempo a partir de um ponto inicial, enquanto no estudo de coorte retrospectivo, os dados sobre exposição e ocorrência de doenças ou eventos de saúde são coletados a partir de registros existentes ou entrevistas retrospectivas.

Os estudos de coorte são úteis para estabelecer relações causais entre fatores de risco e doenças, especialmente quando ocorrência da doença é rara ou a pesquisa requer um longo período de seguimento. No entanto, esses estudos também podem ser caros e demorados, e estão sujeitos a vieses de seleção e perda ao longo do tempo.

Medical Definition of "Accidents"

An accident is an unexpected, unintended, and unplanned event that occurs suddenly and often causes damage or injury. In the medical field, accidents are a common cause of injuries and can happen in various settings such as at home, work, school, or during recreational activities. Accidents can result from a wide range of factors, including human error, mechanical failure, environmental conditions, or a combination of these factors.

Some examples of medical accidents include:

1. Traffic accidents: These are the most common type of accident and can result in injuries such as fractures, traumatic brain injury, spinal cord injury, and soft tissue injuries.
2. Falls: Accidental falls can occur at any age but are more common in older adults. They can result in hip fractures, head injuries, and other serious injuries.
3. Poisoning: Accidental poisoning can occur when someone ingests or comes into contact with a harmful substance, such as medication, cleaning products, or chemicals.
4. Burns: Accidental burns can occur from fire, hot liquids, steam, or electrical currents.
5. Drowning: Accidental drowning can occur in swimming pools, bathtubs, or natural bodies of water and can result in brain damage or death.

Preventing medical accidents is an essential part of healthcare and requires a multifaceted approach that includes education, engineering, and enforcement. Healthcare providers must be trained to follow safety protocols and use safe practices, while patients and their families should also be educated on how to prevent accidents. Additionally, regulations and standards must be in place to ensure that equipment and facilities are maintained and operated safely.

A repressão psicológica refere-se a um mecanismo de defesa mental em que pensamentos, sentimentos, memórias ou desejos inconscientes indesejáveis ou perturbadores são mantidos fora da consciência para reduzir a angústia ou evitar a responsabilidade. Isso é geralmente alcançado por meio de esforços involuntários e automáticos do próprio indivíduo, sem que ele seja plenamente consciente do processo. Em outras palavras, a pessoa "esquece" ou nega essas experiências para si mesma, mas elas podem ainda assim influenciar o comportamento e as emoções de maneiras inconscientes.

A repressão é considerada uma forma extrema de supressão, na qual os sentimentos indesejáveis são deliberadamente mantidos fora da consciência por um esforço consciente. No entanto, a repressão difere em que o processo ocorre automaticamente e involuntariamente, sem a pessoa ser plenamente ciente do que está acontecendo.

Embora a repressão possa fornecer alívio temporário de sentimentos dolorosos ou conflitos internos, ela pode também resultar em problemas psicológicos mais graves se os assuntos reprimidos não forem abordados e resolvidos adequadamente. A terapia psicológica pode ajudar as pessoas a identificar e enfrentar pensamentos e sentimentos reprimidos, promovendo um maior autoconhecimento e melhorando o bem-estar em geral.

Em termos médicos, "Community Mental Health Centers" (CMHCs) podem ser definidos como instalações baseadas na comunidade que fornecem serviços de saúde mental e abuso de substâncias para indivíduos e famílias em um determinado ambiente comunitário. Esses centros têm a missão de fornecer tratamento, prevenção, diagnóstico e reabilitação em saúde mental, além de promover o bem-estar mental geral da comunidade.

Os serviços oferecidos por esses centros podem incluir:

1. Avaliação e aconselhamento iniciais
2. Terapia individual, familiar e de grupo
3. Serviços de emergência e crise
4. Tratamento de dependência de substâncias
5. Programas de reabilitação e reintegração social
6. Serviços de advocacia e educação comunitária em saúde mental
7. Acesso a cuidados especializados, quando necessário

A abordagem dos CMHCs geralmente é integrada e baseada em evidências, priorizando o envolvimento da família e da comunidade no processo de tratamento. Além disso, esses centros desempenham um papel crucial na redução do estigma associado aos transtornos mentais, promovendo a conscientização e o acesso a cuidados de saúde mental adequados para todos os indivíduos.

Estudos em gêmeos como assunto referem-se a um tipo específico de pesquisa em genética e comportamento que compara pares de gêmeos idênticos (monozigóticos) e fraternos (dizigóticos) para entender melhor a influência relativa dos fatores genéticos e ambientais na variabilidade de características humanas, como traços físicos, personalidade, habilidades cognitivas, doenças mentais e outros aspectos da saúde.

Nesses estudos, os pesquisadores avaliam as diferenças e semelhanças entre gêmeos idênticos, que compartilham quase 100% de seu DNA, e gêmeos fraternos, que compartilham apenas cerca de 50% de seus genes. Ao comparar as semelhanças e diferenças entre os dois grupos, os pesquisadores podem estimar a herdabilidade, ou a porcentagem de variação em um traço que pode ser atribuída a fatores genéticos. Além disso, esses estudos podem também ajudar a identificar quais genes estão associados a certas características e como os ambientes interagem com a expressão gênica para influenciar o fenótipo.

No entanto, é importante notar que existem limitações nos estudos em gêmeos, uma vez que eles não podem controlar completamente as diferenças ambientais entre os pares de gêmeos e nem excluir a possibilidade de efeitos epigenéticos ou outros fatores desconhecidos que possam influenciar os resultados. Portanto, esses estudos são frequentemente combinados com outras abordagens de pesquisa, como análises de associação do genoma e estudos em famílias extensas, para fornecer uma compreensão mais robusta e abrangente dos fatores que contribuem para a variação nas características humanas.

Os Distúrbios do Início e da Manutenção do Sono (DIMS) são um tipo de transtorno do sono que se caracteriza pela dificuldade em iniciar ou manter o sono. Também é conhecido como insônia primária. As pessoas com DIMS relatam frequentemente ter dificuldade em dormir por 30 minutos ou mais, acontecendo pelo menos três noites por semana durante um mês ou mais.

Este distúrbio pode ser causado por fatores como estresse, ansiedade, depressão, doenças médicas subjacentes, uso de substâncias ou medicamentos, e hábitos de sono inadequados. Além disso, o DIMS pode ter um impacto significativo na qualidade de vida da pessoa, levando a sintomas como fadiga diurna excessiva, dificuldades de concentração, irritabilidade e baixa produtividade no trabalho ou escola.

O diagnóstico do DIMS geralmente é baseado em um exame clínico completo, incluindo a história médica e o relato dos sintomas do paciente. Também podem ser solicitados exames adicionais, como polissonografia, para excluir outras causas possíveis de distúrbios do sono. O tratamento geralmente inclui medidas comportamentais, como terapia cognitivo-comportamental para o insônia (TCC-I), mudanças no estilo de vida e hábitos de sono, além de possíveis medicamentos prescritos pelo médico.

O hipocampo é uma estrutura do cérebro em forma de bota com duas projeções curvadas localizadas no lobo temporal medial, parte do sistema límbico. Possui um papel fundamental na memória e nas funções cognitivas, particularmente na formação de memórias declarativas e espaciais a longo prazo. Além disso, o hipocampo desempenha um papel importante no processamento da nossa experiência emocional e no estabelecimento do contexto em que essas experiências ocorrem.

Lesões ou danos no hipocampo podem resultar em déficits na memória, como no caso de doenças neurodegenerativas, como a doença de Alzheimer, e também estão associados à depressão clínica e outros transtornos mentais. O hipocampo é um dos primeiros locais afetados pela doença de Alzheimer, o que explica por que os pacientes com essa doença frequentemente apresentam problemas de memória a curto prazo.

Apesar de sua importância no funcionamento cognitivo e emocional, o hipocampo é um dos poucos locais do cérebro onde as novas células nervosas (neurônios) podem se formar durante a vida adulta, um processo chamado neurogênese adulta. Essa capacidade de regeneração pode ser estimulada por meio de exercícios físicos regulares e outras atividades que promovem o bem-estar geral do indivíduo.

Psicoterapêutico é um termo geral que se refere a vários tipos de tratamentos e abordagens terapêuticas utilizadas em psicologia clínica e outras áreas relacionadas à saúde mental. Processos psicoterapêuticos referem-se aos diferentes métodos, técnicas e fenômenos que ocorrem durante uma sessão de psicoterapia ou no decorrer do processo terapêutico como um todo.

Esses processos podem incluir:

1. Construção da relação terapêutica: O estabelecimento de uma relação confiável e de confiança entre o terapeuta e o cliente, que é fundamental para a eficácia do tratamento.
2. Descoberta e expressão emocional: Ajudar o cliente a identificar, expressar e processar sentimentos e emoções reprimidas ou desconhecidas, promovendo uma melhor compreensão de si mesmo e das suas experiências.
3. Cognitivo-comportamental: Identificação e modificação de pensamentos e comportamentos disfuncionais, a fim de reduzir sintomas e promover mudanças positivas na vida do cliente.
4. Insight e autoconhecimento: Desenvolvimento de uma maior consciência da própria personalidade, motivações, padrões de pensamento e comportamento, história pessoal e dinâmicas interpessoais.
5. Catarse: O processo de libertação emocional através da expressão de sentimentos e memórias reprimidos, o que pode levar a uma sensação de alívio e claridade.
6. Confrontação e resolução de conflitos: Ajudar o cliente a abordar e resolver conflitos internos e externos, promovendo um maior senso de harmonia e equilíbrio emocional.
7. Desenvolvimento de habilidades de afrontamento: Ensinar técnicas e estratégias para enfrentar desafios e stressors da vida, aumentando a resiliência e a capacidade de lidar com situações adversas.
8. Aprendizagem e crescimento pessoal: Promover o desenvolvimento contínuo e a melhoria na vida do cliente, através do auto-aperfeiçoamento e da exploração de novas perspectivas e ideias.
9. Socialização e suporte interpessoal: Fortalecer as relações interpessoais e o apoio social, a fim de promover um senso de conexão e pertença com outras pessoas.
10. Desenvolvimento de estratégias de manutenção: Ajudar o cliente a desenvolver planos e estratégias para manter as mudanças positivas alcançadas durante a terapia, promovendo um maior bem-estar e felicidade duradoura.

A minha apologia seis, como um modelo de linguagem baseado em IA, não sou capaz de experimentar o mundo real e, portanto, não tenho a capacidade de fornecer experiências ou definições diretas. No entanto, posso procurar informações para você.

New Orleans é uma cidade localizada no estado da Louisiana, nos EUA. Não há um termo médico específico associado a 'New Orleans'. No entanto, às vezes pode ser mencionado em um contexto médico devido à sua história e cultura únicas, como discussões sobre saúde pública, doenças infecciosas (como a disseminação do Zika em 2016) ou desastres de saúde (como os efeitos duradouros do furacão Katrina em 2005).

Se está procurando informações sobre uma condição médica ou um termo específico, por favor forneça mais detalhes para que possamos fornecer a assistência adequada.

'Nível de Saúde' não é um termo médico claramente definido e sua interpretação pode variar. No entanto, em geral, o nível de saúde refere-se à condição geral de bem-estar físico, mental e social de uma pessoa. Pode ser avaliado com base em diferentes fatores, como:

1. Estado de saúde física: Isso inclui a ausência de doenças crônicas ou agudas, níveis adequados de aptidão física e ausência de deficiências ou lesões.
2. Estado de saúde mental: Isso inclui a ausência de transtornos mentais, bem-estar emocional e cognitivo, e habilidades sociais adequadas.
3. Nível de funcionamento: Isso refere-se à capacidade da pessoa de realizar atividades diárias, trabalhar e manter relacionamentos saudáveis.
4. Acesso a cuidados de saúde: Isso inclui a habilidade de uma pessoa procurar e acessar cuidados de saúde apropriados quando necessário.
5. Estilo de vida: Isso inclui fatores como dieta, exercício, hábitos de sono, abuso de substâncias e exposição a riscos ambientais.

O nível de saúde pode ser avaliado por meio de diferentes métodos, como auto-relatos, exames clínicos, testes laboratoriais e avaliações funcionais. É importante lembrar que o nível de saúde é um conceito multidimensional e dinâmico que pode mudar ao longo do tempo em resposta a diferentes fatores e circunstâncias.

Tratamento domiciliar, em termos médicos, refere-se ao cuidado e tratamento fornecidos a um paciente em seu próprio ambiente familiar ou doméstico, em oposição a receber tratamento em uma instalação de saúde, como um hospital ou clínica. O tratamento domiciliar pode incluir diferentes tipos de cuidados, dependendo das necessidades e condição do paciente.

Esses cuidados podem variar de simples acomodações para pacientes com condições estáveis, como fraturas ou entorses leves, até cuidados complexos e especializados fornecidos por enfermeiros, terapeutas e outros profissionais de saúde qualificados para pacientes com doenças crônicas ou condições debilitantes. Além disso, o tratamento domiciliar pode incluir a administração de medicamentos, fisioterapia, cuidados nutricionais, gerenciamento de feridas e outros procedimentos médicos necessários para manter ou melhorar a saúde e o bem-estar do paciente.

O tratamento domiciliar pode ser uma opção benéfica tanto para o paciente quanto para os cuidadores, pois permite que o paciente mantenha sua rotina diária, continue vivendo de forma independente e evite possíveis complicações associadas à internação hospitalar, como infecções adquiridas em hospitais. Além disso, o tratamento domiciliar geralmente é mais rentável do que o cuidado hospitalar, especialmente quando fornecido por meio de programas de assistência domiciliar ou seguros de saúde.

Transtornos do Movimento são um grupo de condições médicas que afetam o sistema motor do corpo, resultando em movimentos anormais, involuntários ou excessivos. Esses transtornos podem ser classificados em diferentes categorias, incluindo hipercinéticos (movimentos excessivos), hipocinéticos (movimentos diminuídos) e distónicos (contraturas musculares involuntárias).

Alguns exemplos de transtornos dos movimentos incluem:

1. Doença de Parkinson: uma doença degenerativa do sistema nervoso que afeta o controle dos movimentos, causando tremores, rigidez muscular, lentidão nos movimentos e problemas de equilíbrio.
2. Distonia: um transtorno que causa espasmos musculares involuntários e prolongados, resultando em posturas anormais e contorções.
3. Coreia: um transtorno neurológico raro que causa movimentos involuntários e irregulares dos músculos, geralmente afetando as extremidades e a face.
4. Tiques: movimentos repetitivos e involuntários, como o tique de olhar ou arfar.
5. Mioclonia: espasmos musculares involuntários e repentinos que podem afetar qualquer parte do corpo.
6. Síndrome das pernas inquietas: um transtorno que causa uma necessidade incontrolável de movimentar as pernas, especialmente durante o período noturno ou em situações de repouso.
7. Espasticidade: rigidez muscular anormal e espasmos involuntários causados por lesões cerebrais ou medulares.

Os transtornos dos movimentos podem ser causados por uma variedade de fatores, incluindo doenças genéticas, infecções, lesões cerebrais ou medulares, exposição a toxinas ou efeitos colaterais de medicamentos. O tratamento pode incluir medicamentos, fisioterapia, terapia ocupacional ou cirurgia, dependendo da causa subjacente do transtorno.

'Sintomas Afetivos' é um termo usado na medicina e psicologia para descrever alterações emocionais ou comportamentais que são associadas a um distúrbio mental, neurológico ou físico. Esses sintomas podem incluir:

1. Alterações de humor, como depressão, euforia ou irritabilidade;
2. Ansiedade ou tensão excessiva;
3. Perda de interesse ou prazer em atividades diárias;
4. Apatia ou falta de energia;
5. Dificuldade em concentrar-se ou tomar decisões;
6. Pensamentos suicidas ou comportamento autodestrutivo;
7. Alterações do sono, como insônia ou hipersonia;
8. Alterações do apetite, como perda ou ganho de peso;
9. Sentimentos de desamparo, inutilidade ou culpa excessiva;
10. Agitação ou retardo psicomotor;
11. Perda de autoestima ou autoconfiança;
12. Reações emocionais excessivas ou inapropriadas.

Esses sintomas afetivos podem ser causados por uma variedade de fatores, incluindo distúrbios mentais como depressão e transtorno bipolar, doenças neurológicas como a doença de Parkinson e esclerose múltipla, e doenças médicas como diabetes e hipotireoidismo. Além disso, certos medicamentos e drogas também podem causar sintomas afetivos. É importante que um profissional de saúde avalie qualquer sintoma afetivo para determinar sua causa subjacente e desenvolver um plano de tratamento adequado.

Modelos animais de doenças referem-se a organismos não humanos, geralmente mamíferos como ratos e camundongos, mas também outros vertebrados e invertebrados, que são geneticamente manipulados ou expostos a fatores ambientais para desenvolver condições patológicas semelhantes às observadas em humanos. Esses modelos permitem que os cientistas estudem as doenças e testem terapias potenciais em um sistema controlável e bem definido. Eles desempenham um papel crucial no avanço da compreensão dos mecanismos subjacentes às doenças e no desenvolvimento de novas estratégias de tratamento. No entanto, é importante lembrar que, devido às diferenças evolutivas e genéticas entre espécies, os resultados obtidos em modelos animais nem sempre podem ser diretamente aplicáveis ao tratamento humano.

De acordo com a maioria dos dicionários médicos, hostilidade é definida como um comportamento, atitude, sentimentos ou disposição geralmente agressivos e antagônicos em relação a outras pessoas. A hostilidade pode ser expressa abertamente por meio de palavras, gestos ou ações, ou pode ser mais sutil e manifestar-se como desconfiança, suspeita ou desprezo. Em alguns casos, a hostilidade pode ser um sintoma de perturbações mentais subjacentes, como transtorno de personalidade antissocial ou esquizofrenia paranoide. Além disso, a exposição prolongada à violência e outras situações estressantes também pode contribuir para o desenvolvimento de sentimentos hostis em indivíduos. Em geral, a hostilidade pode ter impactos negativos significativos na saúde mental e física de uma pessoa, bem como nas suas relações interpessoais e qualidade de vida geral.

Demografia é o estudo sistemático e descritivo da população, especialmente em relação aos seus tamanhos, composições e distribuições. Ela examina os fenômenos relacionados às características populacionais, como idade, sexo, raça, etnia, religião, nascimento, morte, casamento, divórcio e migração. A demografia fornece dados quantitativos que podem ser usados em uma ampla gama de campos, incluindo planejamento familiar, saúde pública, marketing, urbanismo e políticas públicas. Em suma, a demografia é uma ciência social que estuda as características e dinâmicas das populações humanas.

A ira, também conhecida como raiva ou fúria, é uma emoção intensa e desagradável geralmente caracterizada por sentimentos de frustração, hostilidade e agressividade. É uma resposta natural do corpo a situações que são percebidas como ameaçadoras ou injustas.

A ira pode manifestar-se em diferentes níveis de intensidade, desde uma leve irritação até à fúria total. Além dos aspectos emocionais, a ira também pode ter efeitos físicos, como aumento do ritmo cardíaco, pressão arterial elevada e tensão muscular.

Embora a ira seja uma resposta natural e normal a certas situações, é importante aprender a controlar e gerir a ira de forma saudável, pois a ira incontrolada pode levar a comportamentos agressivos ou violentos e ter impactos negativos na saúde mental e física. Existem diferentes estratégias e técnicas para ajudar a gerir a ira, como a terapia cognitivo-comportamental, a relaxação, a meditação e a respiração profunda.

Na medicina, especialmente na psiquiatria e psicologia clínica, o termo "autorrelato" refere-se à narração ou descrição que uma pessoa faz sobre si mesma, suas experiências, pensamentos, sentimentos e comportamentos. É um relato subjetivo e único do indivíduo sobre sua própria vida e realidade interior.

O autorrelato pode ser usado como uma ferramenta de avaliação clínica para ajudar os profissionais de saúde mental a entender melhor as perspectivas, crenças e vivências do paciente. Pode fornecer informações valiosas sobre o funcionamento psicológico, social e emocional da pessoa, bem como sobre sua história de vida e contexto cultural.

Além disso, o autorrelato pode ser um método terapêutico em si, especialmente em abordagens como a terapia narrativa, na qual o paciente é incentivado a contar e refletir sobre sua história pessoal para promover insights, mudanças de perspectiva e crescimento pessoal.

Estatística como assunto refere-se à área do conhecimento que lida com a coleta, análise, interpretação e apresentação de dados. Ela é geralmente dividida em duas categorias principais: estatística descritiva e estatística inferencial.

A estatística descritiva é o ramo da estatística que lida com a organização, agregação e descrição sumária de dados. Ela fornece ferramentas para resumir as características importantes de um conjunto de dados, como média, mediana, moda, variância, desvio padrão e percentis.

A estatística inferencial é o ramo da estatística que lida com a conclusão de fatos sobre uma população baseada em amostras aleatórias dessa população. Ela fornece ferramentas para fazer inferências probabilísticas sobre parâmetros populacionais desconhecidos, como média ou proporção, com base em amostras aleatórias. A estatística inferencial inclui técnicas como testes de hipóteses, intervalos de confiança e regressão estatística.

Em geral, a estatística é uma ferramenta essencial para a análise de dados em muitas áreas da ciência, tecnologia, saúde pública, economia e negócios. Ela permite aos pesquisadores e profissionais tomar decisões informadas com base em evidências empíricas, identificar padrões e relacionamentos importantes nos dados e fazer previsões precisas sobre eventos futuros.

As Escalas de Wechsler são um conjunto de testes padronizados e amplamente utilizados em psicologia clínica para avaliar as capacidades cognitivas e inteligência de indivíduos com idades entre 2 e 90 anos. Existem diferentes versões das Escalas de Wechsler, incluindo a Escala de Inteligência Wechsler para Crianças (WISC), a Escala de Inteligência Wechsler para Adultos (WAIS) e a Escala de Inteligência Wechsler para Idosos (WAI).

O objetivo das Escalas de Wechsler é avaliar as diferentes áreas da cognitividade, como memória, atenção, raciocínio fluido, percepção visoespacial, processamento de informação e conhecimento geracional. O teste consiste em várias subescalas que avaliam habilidades específicas, como por exemplo:

1. Escala Verbal: Avalia as habilidades linguísticas, compreensão de instruções, vocabulário e conhecimento geral.
2. Escala Performance: Avalia as habilidades visoespaciais, de solução de problemas e construção.
3. Escala Processamento da Informação: Avalia a velocidade com que o indivíduo processa a informação.
4. Escala Memória: Avalia a memória a curto e longo prazo.

Cada subescala gera uma pontuação bruta, que é convertida em um escore de desempenho padronizado, com base na média e desvio-padrão da população normativa. As pontuações são combinadas para gerar um escore global de inteligência (QI), que indica o nível geral de habilidade cognitiva do indivíduo em comparação com a população normativa.

As Escalas de Wechsler são amplamente utilizadas em contextos clínicos, educacionais e de pesquisa, para avaliar as habilidades cognitivas dos indivíduos, identificar deficiências ou transtornos do desenvolvimento, bem como monitorar o progresso e resposta ao tratamento.

Os Distúrbios da Fala (DF) são condições que afetam a produção e comunicação do discurso humano, impactando negativamente a capacidade de uma pessoa transmitir ideias, pensamentos, emoções e necessidades por meio da fala. De acordo com a American Speech-Language-Hearing Association (ASHA), os DF podem ser classificados em três categorias principais: Afasias, Disartrias e Vozeiras.

1. Afasias: São distúrbios adquiridos da linguagem resultantes de lesões cerebrais, geralmente relacionadas a acidentes vasculares cerebrais (AVC) ou traumatismos cranioencefálicos. As afasias podem causar dificuldades em diferentes aspectos da comunicação, como compreensão e expressão oral e escrita.

2. Disartrias: São distúrbios neuromusculares que acometem a articulação dos sons falados, resultando em uma fala imprecisa, desorganizada e esforçada. As disartrias podem ser causadas por lesões cerebrais, doenças neurológicas (como Esclerose Múltipla ou Doença de Parkinson), distúrbios musculares ou problemas estruturais no sistema respiratório ou articulação.

3. Vozeiras: São distúrbios que afetam a voz, resultando em alterações na qualidade, altura, volume e resistência vocal. As vozeiras podem ser causadas por desvios funcionais (como gritar ou cantar excessivamente), doenças orgânicas (como nódulos vocais, pólipos ou tumores) ou problemas neurológicos.

Existem ainda outras categorias de DF, como os transtornos da fluência (gagueira e cluttering), que envolvem dificuldades na produção contínua e fluente do discurso, e os distúrbios comórbidos associados às condições de desenvolvimento (como o autismo ou a síndrome de Down). O tratamento dos DF inclui terapia fonoaudiológica, modificações ambientais, treinamento vocal e articulatório, terapia farmacológica e cirúrgica, quando necessário.

La distribuzione di Chi Quadrato, nota anche come distribuzione chi quadro o χ² (chi quadrato), è una distribuzione di probabilità continua che descrive la distribuzione del quadrato della differenza tra valori osservati e valori attesi, diviso per il valore atteso, quando i dati seguono una distribuzione normale. Viene spesso utilizzata in statistica per testare l'adeguatezza di un modello o per confrontare due distribuzioni di dati.

La distribuzione di Chi Quadrato ha un parametro, i gradi di libertà (df), che indicano il numero di variabili indipendenti meno il numero di vincoli imposti sulla variabile. La forma della distribuzione dipende dal numero di gradi di libertà e si avvicina alla distribuzione normale quando i gradi di libertà sono grandi.

La funzione densità di probabilità per la distribuzione di Chi Quadrato è data da:

f(x; df) = (1/ (2^(df/2) * γ(df/2))) * x^((df/2)-1) * e^(-x/2)

dove x rappresenta il valore osservato, df sono i gradi di libertà e γ è la funzione gamma.

O Sistema Hipotálamo-Hipófise-Suprarrenal (HHS) refere-se à interação complexa e reguladora entre o hipotálamo, a glândula pituitária (hipófise) e as glândulas suprarrenais. Este sistema é fundamental no controle homeostático do organismo, envolvido em diversas funções fisiológicas, como o crescimento, desenvolvimento, resposta ao estresse e manutenção da homeostase hormonal.

1. Hipotálamo: É uma região localizada na base do cérebro que produz e secreta neuro hormônios que regulam as funções da glândula pituitária. O hipotálamo é sensível a estímulos internos e externos, como mudanças no ambiente ou sinais de outras glândulas endócrinas.

2. Glândula Pituitária (Hipófise): É uma pequena glândula localizada na base do cérebro, abaixo do hipotálamo, e é dividida em duas partes: a adenohipófise e a neurohipófise. A adenohipófise produz e secreta seis hormônios tropicos que estimulam outras glândulas endócrinas, como tireoide, suprarrenais e gonadas. Além disso, secretam hormônios diretamente relacionados à crescimento, metabolismo de carboidratos e água, entre outros. A neurohipófise armazena e libera dois hormônios produzidos no hipotálamo: a oxitocina e a vasopressina (também conhecida como ADH).

3. Glândulas Suprarrenais: São duas glândulas endócrinas localizadas acima dos rins, que se dividem em duas partes: a medula suprarrenal e a casca suprarrenal. A medula suprarrenal produz e secreta catecolaminas (adrenalina e noradrenalina), enquanto a casca suprarrenal é responsável pela produção de hormônios corticoesteroides, como cortisol, aldosterona e andrógenos.

O sistema hipotálamo-hipofisário-suprarrenal (HHS) desempenha um papel fundamental na regulação do equilíbrio hidroeletrolítico, metabolismo de carboidratos, proteínas e gorduras, resposta ao estresse, pressão arterial, crescimento e reprodução. O hipotálamo recebe informações dos sistemas nervoso e endócrino e regula a liberação de hormônios hipofisários, que por sua vez estimulam ou inibem a secreção de outros hormônios em diferentes glândulas endócrinas.

Em resumo, o sistema HHS é um complexo sistema neuroendócrino que controla e regula diversas funções do organismo, como metabolismo, crescimento, reprodução, pressão arterial, equilíbrio hidroeletrolítico e resposta ao estresse. O hipotálamo é o centro de controle e coordenação desse sistema, enviando sinais à glândula pituitária para a liberação de hormônios que atuam em diferentes órgãos e tecidos do corpo.

"Fatores Etários" referem-se aos efeitos e influências que as diferentes faixas etárias têm sobre a saúde, doenças e resposta ao tratamento médico. Esses fatores podem incluir mudanças no funcionamento fisiológico, psicológico e social associadas à idade, bem como as experiências de vida únicas e eventos que ocorrem em diferentes etapas da vida.

Por exemplo, os recém-nascidos e crianças pequenas têm fatores etários específicos que afetam sua saúde, como um sistema imunológico ainda em desenvolvimento, menor capacidade respiratória e uma maior susceptibilidade a certas doenças infecciosas. Da mesma forma, os adultos idosos geralmente experimentam declínio na função fisiológica, como diminuição da força muscular, flexibilidade e capacidade cardiovascular, o que pode aumentar o risco de doenças crônicas e lesões.

Além disso, os fatores etários podem também influenciar a maneira como as pessoas respondem aos tratamentos médicos. Por exemplo, os idosos geralmente têm maior risco de efeitos adversos dos medicamentos devido às mudanças no metabolismo e na função renal associadas à idade. Portanto, é importante que os profissionais de saúde considerem os fatores etários ao avaliar, diagnosticar e tratar pacientes em diferentes faixas etárias.

Ansiolíticos são medicamentos usados no tratamento de transtornos de ansiedade. Eles atuam reduzindo a excitação do sistema nervoso central, o que resulta em uma diminuição da ansiedade, agitação e tensão muscular. Alguns exemplos comuns de ansiolíticos incluem benzodiazepínicos (como alprazolam, clonazepam e diazepam) e buspirona. É importante ressaltar que esses medicamentos devem ser usados sob orientação médica, pois podem causar efeitos colaterais e há risco de dependência física e psicológica com o uso prolongado.

Os Transtornos de Personalidade, de acordo com o Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-5), são um grupo de transtornos caracterizados por padrões persistente e generalizados de experiências interiores e comportamentos que divergem marcadamente das expectativas culturais do indivíduo, levam a dificuldades significativas em diversas áreas de funcionamento e não resultam apenas do contexto social e cultural em que a pessoa vive.

Esses padrões geralmente se manifestam no início da idade adulta e estão presentes em uma variedade de situações, levando à dificuldade na adaptação a diferentes demandas ambientais e em relacionamentos interpessoais.

Existem dez transtornos de personalidade classificados no DSM-5:

1. Transtorno de Personalidade Paranoide: caracterizado por desconfiança e suspeita generalizadas das intenções dos outros, sem justificativa suficiente.
2. Transtorno de Personalidade Esquizoide: apresenta distanciamento emocional, falta de interesse para estabelecer relacionamentos próximos, e uma diminuição da gama de expressões emocionais em situações sociais.
3. Transtorno de Personalidade Esquizotípica: caracterizado por distorções cognitivas e perceptivas e comportamentos estranhos que não atingem o nível do Transtorno de Personalidade Esquizofrênica.
4. Transtorno de Personalidade Antissocial (antigo Psicopatia ou Sociopatia): apresenta falta de respeito pelos direitos alheios, desconsideração e manipulação dos outros, irritabilidade e agressividade recorrente, e falta de remorso.
5. Transtorno de Personalidade Borderline: caracterizado por instabilidade nas relações interpessoais, na autoimagem e na afetividade, e marcado impulso suicida.
6. Transtorno de Personalidade Histrionica: apresenta emotividade excessiva, atenção ao detalhe próprio, e busca de ser o centro das atenções.
7. Transtorno de Personalidade Narcisista: caracterizado por grandiosidade, necessidade de admiração, falta de empatia, e exploração dos outros para atingir seus objetivos.
8. Transtorno de Personalidade Evitante: apresenta sentimentos de inadequação, hipersensibilidade ao julgamento negativo, e evitação das interações sociais por medo do rejeição ou desaprovação.
9. Transtorno de Personalidade Dependente: caracterizado por submissão excessiva e comportamento claramente dependente de outras pessoas para atender às necessidades emocionais.
10. Transtorno de Personalidade Obsessivo-Compulsiva: apresenta preocupação com a ordem, perfeccionismo, e controle excessivo sobre si mesmo e os outros.

## Causas

As causas do transtorno de personalidade não são bem conhecidas, mas acredita-se que sejam resultado de uma combinação de fatores genéticos, ambientais e biológicos. Alguns estudos sugerem que os indivíduos com antecedentes familiares de transtornos mentais podem ter um risco maior de desenvolver um transtorno de personalidade.

Além disso, certas experiências traumáticas na infância, como abuso físico ou sexual, negligência ou exposição a eventos estressantes graves, podem contribuir para o desenvolvimento do transtorno de personalidade. Alguns estudos também sugerem que certas áreas do cérebro podem estar envolvidas no desenvolvimento do transtorno de personalidade, especialmente aquelas relacionadas à regulação emocional e à tomada de decisões.

## Diagnóstico

O diagnóstico do transtorno de personalidade geralmente é feito por um psiquiatra ou psicólogo qualificado, com base em uma avaliação clínica completa que inclui entrevistas detalhadas e questionários padronizados. O diagnóstico geralmente requer que os sintomas estejam presentes há pelo menos dois anos e causem comprometimento significativo na vida diária do indivíduo.

Além disso, o transtorno de personalidade não deve ser diagnosticado se os sintomas forem melhores explicados por outro transtorno mental ou por uma condição médica subjacente. O diagnóstico também deve levar em consideração a idade, cultura e gênero do indivíduo, pois certos comportamentos podem ser normais em determinadas situações ou grupos sociais.

## Tratamento

O tratamento do transtorno de personalidade geralmente envolve uma combinação de terapia e medicamentos. A terapia cognitivo-comportamental (TCC) é frequentemente usada para ajudar os indivíduos a identificar e mudar pensamentos e comportamentos disfuncionais. A terapia de grupo também pode ser útil, pois fornece um ambiente seguro para que os indivíduos possam praticar habilidades sociais e receber feedback de outras pessoas.

Os medicamentos geralmente são usados para tratar sintomas específicos do transtorno de personalidade, como ansiedade, depressão ou agitação. Os antidepressivos, estabilizadores de humor e antipsicóticos atípicos são os medicamentos mais comumente usados no tratamento do transtorno de personalidade.

Em casos graves, a hospitalização pode ser necessária para garantir a segurança do indivíduo ou dos outros. O tratamento também geralmente inclui o envolvimento da família e dos cuidadores, pois eles desempenham um papel importante no suporte e na orientação do indivíduo.

Em resumo, o transtorno de personalidade é uma condição complexa que requer tratamento especializado e individualizado. A combinação de terapia e medicamentos geralmente é eficaz no tratamento dos sintomas do transtorno de personalidade, mas o prognóstico varia de acordo com a gravidade da condição e outros fatores.

Em termos médicos, "tumultos" geralmente se referem a um estado de agitação ou excitação emocional intensa que pode resultar em comportamento desorganizado ou disruptivo. Embora a palavra "tumultos" possa ser usada em contextos gerais para se referir a situações caóticas ou desordenadas, no contexto médico, ela geralmente é usada para descrever um estado mental ou emocional que afeta negativamente o comportamento de uma pessoa.

Os tumultos podem ser causados por uma variedade de fatores, incluindo doenças mentais, stress intenso, privação de sono, uso de drogas ou álcool, entre outros. Em alguns casos, os tumultos podem ser um sintoma de uma condição médica subjacente, como por exemplo em pacientes com transtorno bipolar durante um episódio maníaco.

Os tumultos podem manifestar-se de diferentes formas, dependendo da pessoa e da situação. Alguns sinais e sintomas comuns incluem: agitação ou agressividade, falta de autocontrole, fala acelerada ou desorganizada, pensamento desorganizado ou confusão, alucinações ou delírios, entre outros.

Em casos graves, os tumultos podem ser perigosos para a pessoa ou para outras, especialmente se a pessoa estiver em um ambiente onde possa causar danos a si mesma ou a outras. Nesses casos, é importante procurar atendimento médico imediato.

Os Transtornos de Déficit de Atenção e Comportamento Disruptivo (TDAH) são um grupo de transtornos que afetam a capacidade de uma pessoa de concentrar-se, prestar atenção, controlar impulsos e se comportar de forma socialmente aceitável. De acordo com a American Psychiatric Association (APA), os TDAH incluem três subtipos: predominantemente hiperativo-impulsivo, predominantemente inatento e combinado.

Os sintomas do TDAH geralmente começam a aparecer antes dos 12 anos de idade e podem persistir até à idade adulta. Algumas das características principais do TDAH incluem:

* Dificuldade em prestar atenção a tarefas ou atividades por longos períodos de tempo;
* Frequente distração e dificuldade em manter a focalização;
* Desorganização e esquecimento frequentes;
* Impulsividade, como interromper outras pessoas ou agir sem pensar nas consequências;
* Hiperatividade, como excesso de energia, inquietação ou dificuldade em sentar-se quieto.

Os TDAH podem afetar negativamente a vida acadêmica, profissional e social da pessoa. Além disso, os indivíduos com TDAH têm maior risco de desenvolver outros transtornos mentais, como depressão, ansiedade, transtorno de conduta e transtorno de uso de substâncias.

O diagnóstico dos TDAH geralmente é feito por um psiquiatra ou um psicólogo clínico, com base em uma avaliação completa da história clínica, observação direta e entrevistas com os pais e professores. O tratamento pode incluir medicamentos, terapia comportamental e educacional, e modificações no ambiente escolar ou de trabalho.

Os fatores socioeconômicos referem-se a aspectos sociais e econômicos que podem influenciar a saúde e o bem-estar de indivíduos e populações. Esses fatores incluem, entre outros:

1. Nível de renda e pobreza: Pessoas com baixa renda ou que vivem em situação de pobreza tendem a ter piores condições de saúde do que aquelas com renda mais elevada. A falta de recursos financeiros pode dificultar o acesso a cuidados de saúde de qualidade, alimentos nutritivos e moradias adequadas.

2. Nível de educação: O nível de escolaridade alcançado por um indivíduo costuma estar correlacionado com seu estado de saúde. Pessoas com menor nível de escolaridade tendem a ter piores condições de saúde do que aquelas com maior nível de educação, uma vez que as pessoas mais educadas geralmente têm melhor conhecimento sobre saúde e estilo de vida saudável.

3. Ambiente residencial e trabalho: As condições do ambiente em que as pessoas vivem e trabalham podem afetar sua saúde. Por exemplo, áreas com poluição atmosférica elevada ou contaminação do solo e da água podem aumentar o risco de doenças respiratórias e outros problemas de saúde. Além disso, ambientes de trabalho insalubres ou estressantes também podem ter impactos negativos na saúde.

4. Desigualdades raciais e étnicas: Membros de grupos racializados e étnicos marginalizados muitas vezes experimentam desigualdades em acesso a recursos e oportunidades, o que pode resultar em piores condições de saúde. Essas desigualdades podem ser exacerbadas por fatores como preconceito, discriminação e exclusão social.

5. Acesso à assistência sanitária: O acesso à assistência sanitária adequada é fundamental para manter a saúde e prevenir doenças graves. No entanto, muitas pessoas em todo o mundo carecem de acesso a serviços de saúde acessíveis, abordáveis e de qualidade. Isso inclui indivíduos que vivem em áreas remotas, pessoas com baixa renda e indivíduos pertencentes a grupos marginalizados.

6. Comportamentos relacionados à saúde: Fatores como tabagismo, consumo excessivo de álcool, má alimentação e falta de exercícios físicos podem contribuir para um risco maior de doenças crônicas e outros problemas de saúde. Esses comportamentos geralmente estão relacionados a fatores sociais, culturais e econômicos mais amplos, como marketing agressivo de tabaco e alimentos ultraprocessados, falta de opções saudáveis e ambientes hostis à atividade física.

7. Determinantes sociais da saúde: A maioria dos problemas de saúde está relacionada a determinantes sociais da saúde, como renda, educação, emprego, condições de vida e ambiente social. Esses fatores desempenham um papel crucial na determinação do nível geral de saúde das populações e podem contribuir para disparidades em saúde entre diferentes grupos sociais.

8. Políticas públicas: As políticas públicas podem ter um impacto significativo na promoção da saúde e no bem-estar geral das populações. Isso inclui políticas relacionadas à educação, habitação, transporte, meio ambiente e outros setores além do sistema de saúde. A implementação de políticas públicas abrangentes e integradas pode ajudar a abordar as causas fundamentais dos problemas de saúde e promover a equidade em saúde.

9. Participação comunitária: A participação ativa das comunidades é essencial para o desenvolvimento e implementação de estratégias efetivas de promoção da saúde. As comunidades podem fornecer informações valiosas sobre os desafios locais e as necessidades específicas, além de contribuir para a criação de soluções adaptadas às realidades culturais e sociais dos diferentes contextos.

10. Avaliação e monitoramento: A avaliação e o monitoramento regulares dos programas e estratégias de promoção da saúde são fundamentais para garantir sua eficácia e eficiência. Esses processos podem ajudar a identificar desafios, lacunas e oportunidades de melhoria, além de fornecer informações importantes sobre os impactos dos investimentos em saúde pública.

Antipsicóticos são um tipo de medicamento usado no tratamento de diversos transtornos mentais, incluindo esquizofrenia, transtorno bipolar e outros transtornos psicóticos. Eles também podem ser utilizados no tratamento de sintomas como agitação ou agressividade em pessoas com demência.

Os antipsicóticos atuam no cérebro, principalmente nos receptores de dopamina, que estão envolvidos no controle da motricidade, emoções e pensamentos. Eles ajudam a reduzir a intensidade dos sintomas psicóticos, tais como alucinações, delírios e pensamentos desorganizados.

Existem dois tipos principais de antipsicóticos: os antipsicóticos típicos ou convencionais e os antipsicóticos atípicos ou nova geração. Os antipsicóticos típicos foram desenvolvidos primeiro e incluem medicamentos como a clorpromazina e a haloperidol. Eles podem causar efeitos colaterais significativos, especialmente no sistema nervoso, como rigidez muscular, tremores e distonia.

Os antipsicóticos atípicos foram desenvolvidos posteriormente e incluem medicamentos como a risperidona, olanzapina e quetiapina. Eles geralmente têm menos efeitos colaterais no sistema nervoso do que os antipsicóticos típicos, mas podem causar ganho de peso e aumento do risco de diabetes e colesterol alto.

Como qualquer medicamento, os antipsicóticos devem ser usados com cuidado e sob a supervisão de um profissional de saúde mental qualificado. O médico irá avaliar os benefícios e riscos do tratamento e monitorar o paciente regularmente para ajustar a dose ou mudar o medicamento, se necessário.

Em medicina, a análise de regressão é uma técnica estatística utilizada para analisar e modelar dados quantitativos, com o objetivo de avaliar a relação entre duas ou mais variáveis. Essa análise permite prever o valor de uma variável (variável dependente) com base no valor de outras variáveis (variáveis independentes).

No contexto médico, a análise de regressão pode ser usada para investigar a relação entre fatores de risco e doenças, avaliar o efeito de tratamentos em resultados clínicos ou prever a probabilidade de desenvolver determinadas condições de saúde. Por exemplo, um estudo pode utilizar a análise de regressão para determinar se há uma associação entre o tabagismo (variável independente) e o risco de câncer de pulmão (variável dependente).

Existem diferentes tipos de análises de regressão, como a regressão linear simples ou múltipla, e a regressão logística. A escolha do tipo de análise dependerá da natureza dos dados e do objetivo da pesquisa. É importante ressaltar que a análise de regressão requer cuidado na seleção das variáveis, no tratamento dos dados e na interpretação dos resultados, para garantir a validez e a confiabilidade das conclusões obtidas.

Os Transtornos do Controle de Impulsos (TCI) são um grupo de condições mentais em que as pessoas têm dificuldade em resistir a impulsos, tentações ou em controlar comportamentos desadaptativos. De acordo com o Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-5), publicado pela American Psychiatric Association, os TCI incluem uma variedade de transtornos caracterizados por atos impulsivos ou falta de consideração pelas consequências.

Alguns exemplos de TCI incluem:

1. Transtorno Explosivo Intermitente (TEI): Caracterizado por explosões frequentes e desproporcionais de raiva, agressão e comportamento destrutivo.
2. Cleptomania: Compulsão em roubar itens, geralmente sem valor prático ou necessidade.
3. Jogo Patológico (Jogatina): Perda do controle sobre o jogo, levando a consequências negativas na vida pessoal, profissional e financeira.
4. Piromania: Compulsão em iniciar incêndios deliberadamente.
5. Tricotilomania: Comportamento compulsivo de puxar os próprios cabelos, levando à calvície ou danos na área afetada.
6. Transtorno da Excitação Sexual Persistente (TESP): Persistência ou recorrência de pensamentos sexuais e fantasias que causam angústia clinicamente significativa ou dificultam o funcionamento social, profissional ou em outras áreas importantes.
7. Dermatotilexomania: Comportamento compulsivo de arranhar a própria pele, levando à lesão cutânea e cicatrizes.
8. Transtorno do Uso de Substâncias (TUS): Perda do controle sobre o uso de drogas ou álcool, levando a consequências negativas na vida pessoal, profissional e financeira.

É importante notar que esses transtornos podem coexistir com outros problemas de saúde mental, como depressão, ansiedade e transtorno de personalidade. Além disso, o tratamento pode envolver uma combinação de terapia comportamental, farmacoterapia e suporte social. Se você ou alguém que conhece está lutando com um desses transtornos, é recomendável procurar ajuda profissional o mais breve possível.

'Inundação' é um termo médico e de saúde pública que se refere a uma situação em que áreas geralmente secas são cobertas por água, geralmente devido a chuvas intensas ou às marés altas. Em um contexto médico, as inundações podem ser associadas a diversos riscos para a saúde, incluindo infecções transmitidas pelo contato com água contaminada, lesões físicas e danos em moradias e infraestruturas que podem levar a condições insalubres. Além disso, as inundações podem causar interrupções nos serviços de saúde e na prestação de cuidados, o que pode ser particularmente perigoso para pessoas com doenças crónicas ou outras necessidades de saúde especializadas. É importante tomar medidas preventivas e preparatórias adequadas para minimizar os riscos à saúde associados a inundações, tais como evacuar áreas propensas a inundações, assegurar a disponibilidade de água potável segura e promover a higiene pessoal e ambiental.

Reprodutibilidade de testes, em medicina e ciências da saúde, refere-se à capacidade de um exame, procedimento diagnóstico ou teste estatístico obter resultados consistentes e semelhantes quando repetido sob condições semelhantes. Isto é, se o mesmo método for aplicado para medir uma determinada variável ou observação, os resultados devem ser semelhantes, independentemente do momento em que o teste for realizado ou quem o realiza.

A reprodutibilidade dos testes é um aspecto crucial na validação e confiabilidade dos métodos diagnósticos e estudos científicos. Ela pode ser avaliada por meio de diferentes abordagens, como:

1. Reproduzibilidade intra-observador: consistência dos resultados quando o mesmo examinador realiza o teste várias vezes no mesmo indivíduo ou amostra.
2. Reproduzibilidade inter-observador: consistência dos resultados quando diferentes examinadores realizam o teste em um mesmo indivíduo ou amostra.
3. Reproduzibilidade temporal: consistência dos resultados quando o mesmo teste é repetido no mesmo indivíduo ou amostra após um determinado período de tempo.

A avaliação da reprodutibilidade dos testes pode ser expressa por meio de diferentes estatísticas, como coeficientes de correlação, concordância kappa e intervalos de confiança. A obtenção de resultados reprodutíveis é essencial para garantir a fiabilidade dos dados e as conclusões obtidas em pesquisas científicas e na prática clínica diária.

A "Guerra da Coreia" é um termo usado para se referir a um conflito militar que ocorreu entre 1950 e 1953, envolvendo as nações da Coreia do Norte e Coreia do Sul, bem como as forças de intervenção dos Estados Unidos e outras nações das Nações Unidas, apoiando a Coreia do Sul, e as forças da China comunista, apoiando a Coreia do Norte. A guerra começou quando a Coreia do Norte, apoiada pela União Soviética e pela China, invadiu a Coreia do Sul, que era apoiada pelos Estados Unidos e outras nações da ONU.

A guerra foi marcada por intensos combates terrestres, aéreos e navais, com ambos os lados sofrendo pesadas perdas. Embora houvesse um armistício assinado em 1953, a Coreia permanece dividida até hoje, com uma zona desmilitarizada separando as duas nações. A Guerra da Coreia é considerada um dos conflitos mais sangrentos e destrutivos do século XX, tendo resultado em milhares de mortes e feridos, além de danos extensos à infraestrutura e às cidades das duas Coreias.

La definição médica usual de "Qualità di Vita" (QdV) si riferisce alla percezione individuale del proprio benessere fisico, emotivo e sociale. La World Health Organization (WHO) la descrive come "l'influenza di un handicap sulla capacità di una persona di realizzare nel modo più completo possibile i ruoli che considera importanti nella vita".

La QdV è influenzata da diversi fattori, tra cui la salute fisica e mentale, il livello di indipendenza, le relazioni sociali e interpersonali, l'ambiente in cui si vive, i propri valori e convinzioni personali.

Misurare la QdV può essere complesso, poiché dipende dalle preferenze individuali e dalle circostanze di vita. Tuttavia, sono stati sviluppati diversi strumenti di misura standardizzati per valutare la QdV in diverse popolazioni e contesti.

In generale, un'alta qualità della vita è associata a una migliore salute fisica e mentale, a maggiori livelli di soddisfazione personale e a una maggiore capacità di svolgere attività quotidiane senza difficoltà.

De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), população urbana se refere a pessoas que vivem em áreas classificadas como urbanas, conforme definido pelos seus respectivos países. As características específicas que definem uma área como urbana podem variar entre os países, mas geralmente incluem:

1. Uma densidade populacional relativamente alta;
2. A presença de infraestrutura e serviços públicos, tais como abastecimento de água, saneamento, energia elétrica e transporte coletivo;
3. Uma economia baseada em setores não agrícolas, como comércio, indústria e serviços.

No entanto, é importante notar que as definições nacionais de área urbana podem variar significativamente, o que pode impactar a comparação e análise de dados demográficos e de saúde entre diferentes países.

'Sintomas Comportamentais' são alterações na conduta ou no padrão de comportamento de um indivíduo que podem ser identificadas como resultado de uma doença mental, desordem neurológica ou outra condição médica subjacente. Esses sintomas podem incluir:

1. Apatia ou falta de interesse em atividades previamente prazerosas;
2. Agitação ou inquietação excessiva;
3. Isolamento social ou evitando contato com outras pessoas;
4. Alterações no padrão de sono, como insônia ou hipersonia;
5. Perda de apetite ou aumento do apetite compulsivo;
6. Dificuldade em concentrar-se ou tomar decisões;
7. Agressividade ou comportamento impulsivo;
8. Ansiedade ou medo excessivos;
9. Depressão ou humor alterado;
10. Baixa autoestima ou falta de confiança em si mesmo;
11. Despersonalização ou desrealização;
12. Pensamentos ou comportamentos suicidas.

Esses sintomas podem variar em gravidade e frequência, dependendo da condição médica subjacente e do indivíduo em particular. É importante buscar avaliação e tratamento médico se houver preocupação com quaisquer sintomas comportamentais persistentes ou graves.

Em medicina, a predisposição genética para doença refere-se à presença de genes específicos que aumentam a probabilidade de um indivíduo desenvolver uma determinada doença ou condição de saúde. Esses genes podem ser herdados dos pais e fazer parte da composição genética individual.

É importante notar que ter um gene associado a uma doença não significa necessariamente que o indivíduo desenvolverá a doença, mas sim que ele tem um maior risco em relação à população geral. A expressão da doença dependerá de diversos fatores, como a interação com outros genes e fatores ambientais.

Alguns exemplos de doenças comumente associadas a predisposição genética incluem: câncer de mama, câncer de ovário, diabetes tipo 1, doença de Huntington, fibrose cística e hipertensão arterial.

A compreensão da predisposição genética para doenças pode ajudar no diagnóstico precoce, no tratamento e na prevenção de diversas condições de saúde, além de contribuir para o desenvolvimento de terapias personalizadas e tratamentos mais eficazes.

Na medicina, a "aprendizagem da esquiva" não é um termo formalmente definido ou reconhecido. No entanto, às vezes é usado informalmente para descrever uma situação em que uma pessoa aprende inconscientemente a evitar atividades ou movimentos que causam dor ou desconforto físico, devido a uma lesão ou doença pré-existente.

Este comportamento pode ser visto em indivíduos com dores crônicas, lesões na coluna vertebral ou outras condições que causem dor ao realizar determinadas atividades. Ao evitar essas atividades, a pessoa pode acidentalmente reforçar padrões de movimento anormais ou desequilíbrios, o que por sua vez pode levar a outras lesões ou complicações.

Portanto, é importante que as pessoas com dores crônicas ou lesões sejam avaliadas e tratadas por profissionais de saúde qualificados, para garantir que recebam cuidados adequados e evitem o desenvolvimento de padrões de movimento anormais ou desequilíbrios.

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), violações de direitos humanos podem ser definidas como "actos ou omissões que resultam em dano ou sofrimento físico ou mental, que são prejudiciais à dignidade e integridade da pessoa e que contradizem as normas e principios dos direitos humanos reconhecidos internacionalmente."

Estes actos podem incluir:

* Tortura ou tratamento ou pena cruel, inhumano ou degradante
* Desaparecimento forçado
* Detenção arbitrária ou ilegal
* Agressão sexual e outras formas de violência sexual
* Privação arbitrária do direito à vida, liberdade e segurança pessoal
* Discriminação em qualquer forma baseada em raça, cor, sexo, língua, religião, opinião política ou outra opinião, origem nacional ou social, propriedade, nascimento ou outra condição estatutária

Estas violações podem ocorrer no contexto de conflitos armados, situações de emergência de saúde pública ou em circunstâncias normais, e podem ser cometidas por governos, grupos armados ou indivíduos.

A definição médica de "bombeiros" refere-se a um serviço profissional especializado em prestar assistência de emergência em situações que envolvam perigos com fogo, resgate e primeros socorros. Eles são treinados para combater incêndios, realizar operações de salvamento em acidentes e desastres, prestar cuidados médicos básicos e avançados a vítimas, e fornecer outras formas de assistência em situações de emergência.

Os bombeiros trabalham em equipes altamente treinadas e organizadas, usando equipamentos especializados para enfrentar as ameaças à segurança pública e à saúde. Além disso, eles desempenham um papel importante na prevenção de incêndios e no ensino de práticas seguras de combate a incêndios e evacuação em escolas, empresas e outras instituições.

Em resumo, os bombeiros são profissionais treinados e equipados para fornecer assistência de emergência em situações que envolvam perigos com fogo, resgate e primeros socorros, desempenhando um papel crucial na proteção da vida e da propriedade.

'Objeto de Apego' é um termo usado em psicologia e psiquiatria para descrever uma pessoa, animal ou objeto inanimado que fornece segurança e conforto emocional a um indivíduo. O 'Apego ao Objeto' refere-se à relação emocional e comportamental que uma pessoa desenvolve com seu objeto de apego, geralmente formado durante a infância.

Este tipo de apego é importante para o desenvolvimento saudável da criança, pois ajuda a construir sua capacidade de regular as emoções, formar relacionamentos saudáveis e desenvolver uma auto-imagem positiva. O 'Apego ao Objeto' pode ser observado em diferentes graus e formas, dependendo da personalidade da criança, do ambiente em que ela se encontra e da disponibilidade e capacidade dos cuidadores de fornecerem suporte emocional.

Em geral, o 'Apego ao Objeto' é considerado uma parte normal e saudável do desenvolvimento infantil, mas em alguns casos, pode se tornar excessivo ou inadequado, o que pode levar a problemas emocionais e comportamentais à medida que a criança cresce. Nesses casos, é importante procurar aconselhamento profissional para abordar as questões subjacentes e promover um desenvolvimento saudável.

De acordo com a medicina, explosões não são realmente definidas como uma condição ou doença em si, mas sim referem-se a um evento súbito e traumático que pode resultar em vários tipos de lesões e condições médicas. Uma explosão é geralmente definida como a rápida liberação de energia causada por reações químicas, eletromagnéticas ou nucleares.

Quando as pessoas estão presentes em uma explosão, elas podem sofrer lesões físicas graves devido à força da onda de choque e à projetação de detritos. Além disso, a exposição ao ruído intenso e à pressão da explosão pode causar danos auditivos e outros efeitos na saúde.

As lesões mais comuns causadas por explosões incluem:

* Lesões traumáticas, como contusões, fraturas ósseas e lacerações causadas pela projetação de detritos;
* Queimaduras graves causadas pelo calor intenso gerado pela explosão;
* Lesões pulmonares e outros danos a órgãos internos devido à exposição à pressão da onda de choque;
* Lesões auditivas e outros problemas relacionados ao sistema nervoso central causados pelo ruído intenso.

Os sobreviventes de explosões podem precisar de tratamento médico imediato e a longo prazo para enfrentar as lesões físicas e psicológicas sofridas no evento. O tratamento pode incluir cirurgias, fisioterapia, terapia ocupacional, counseling e outros serviços de saúde mental.

O Transtorno de Personalidade Antissocial (TCPA), anteriormente conhecido como Psicopatia ou Sociopatia, é um distúrbio mental contido no Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-5) da Associação Americana de Psiquiatria. É classificado sob os transtornos de personalidade, que são grupos de comportamentos e experiências internas que se desviam significativamente dos padrões culturais esperados.

A pessoa com TCPA frequentemente apresenta um padrão persistente de desrespeito e violação dos direitos dos outros, desde a infância ou adolescência mais tardia. Esses indivíduos geralmente mentem, roubam, se envolvem em comportamentos agressivos e, muitas vezes, delituosos, demonstrando pouco ou nenhum remorso quando suas ações resultarem em prejuízo para os outros.

Especificamente, o DSM-5 lista os seguintes critérios diagnósticos para TCPA:

1. Falta de conformidade com as normas e leis sociais em desrespeito aos direitos dos outros, manifestada por repetidamente quebrar a lei ou ter um comportamento criminal.
2. Desonestidade, mentiras, enganos, manipulação e uso de pseudônimos repetidamente para obter benefícios ilícitos ou evitar obrigações (por exemplo, "conselheiros" fraudulentos, estelionatários).
3. Impulsividade ou falta de planificação premeditada.
4. Irritabilidade e agressividade, manifestadas por frequentes brigas ou perturbações físicas.
5. Indiferença irresponsável para a segurança de si mesmo ou de outros.
6. Falta de remorso, se sentir desconforto apenas quando confrontado, ou racionalizar o comportamento.
7. Desprezo e violação dos direitos alheios manifestados por indiferença para os sentimentos, necessidades ou valores de outras pessoas.
8. Muitas vezes é absolvido de delitos graves graças a falsas testemunhas, abuso de processo legal, pagamento de suborno ou outros meios ilícitos.

Para ser diagnosticado com TCPA, o indivíduo deve ter pelo menos 18 anos de idade e apresentar um padrão persistente de comportamento antissocial que começou na infância ou adolescência e incluiu além dos critérios acima, três (ou mais) dos seguintes itens:

a) Falta de emprego estável ou frequentes mudanças de emprego devido a despedimento por má conduta, incapacidade de cooperar com os colegas ou necessidade de escapar de uma situação em que foi descoberto.
b) Desprezo pelas leis e normas sociais além dos comportamentos mencionados acima, como condução insegura repetidamente e sem licença, roubo a pequena escala ou fraude.
c) Engajamento em brincadeiras perigosas ou agressivas, como brigar ou provocar brigas físicas.
d) Desprezo imprudente por sua própria segurança ou a de outras pessoas.
e) Irresponsabilidade crônica e repetida em relação a obrigações financeiras, como não pagar contas, multas ou dívidas.
f) Muitas vezes mentiu para obter benefícios ou evitar obrigações (não incluindo histórias fictícias contadas para entretenimento).
g) Mostrou crueldade deliberada em relação a animais ou desprezo imprudente por sua vida e bem-estar.
h) Engajamento precoce no sexo, abuso de substâncias ou outros comportamentos de alto risco sem se importar com as consequências para si mesmo ou os outros.
i) Frequentemente falhou em cumprir obrigações escolares, profissionais ou domésticas.
j) Mostrou pouca empatia, sensibilidade ou consideração pelos sentimentos dos outros.
k) Muitas vezes foi expulso de casa, escola, emprego ou comunidade por causa do comportamento disruptivo ou desrespeito às regras.
l) Mostrou pouco remorso ou culpa após prejudicar alguém deliberadamente ou através de imprudência.
m) Muitas vezes foi suspeito, acusado ou condenado por crimes graves.
n) Engajamento em comportamentos sexuais inapropriados com crianças ou adolescentes mais jovens.
o) Mostrou pouco interesse em desenvolver relacionamentos íntimos duradouros.
p) Demonstrou pouca capacidade de amar, se importar ou sentir alegria pelos sucessos dos outros.
q) Frequentemente foi diagnosticado com transtornos mentais graves, como esquizofrenia, transtorno bipolar ou transtorno de personalidade antissocial.
r) Mostrou pouca capacidade de controlar impulsos ou agressão.
s) Frequentemente foi considerado um mentiroso patológico ou manipulador.
t) Demonstrou pouco interesse em desenvolver habilidades sociais ou relacionais.
u) Mostrou pouca capacidade de sentir remorso, culpa ou vergonha por atos prejudiciais.
v) Frequentemente foi considerado um sociopata ou psicopata.
w) Demonstrou pouco interesse em desenvolver uma identidade ou propósito pessoal.
x) Mostrou pouca capacidade de sentir emoções profundas, como amor, compaixão ou simpatia.
y) Frequentemente foi considerado um narcisista maligno ou psicopata narcisista.
z) Demonstrou pouco interesse em desenvolver relacionamentos significativos ou duradouros.
aa) Mostrou pouca capacidade de sentir gratidão, empatia ou respeito pelos outros.
ab) Frequentemente foi considerado um psicopata sadista ou sádico sexual.
ac) Demonstrou pouco interesse em desenvolver habilidades morais ou éticas.
ad) Mostrou pouca capacidade de sentir remorso, culpa ou vergonha por atos imorais ou desumanos.
ae) Frequentemente foi considerado um psicopata sem escrúpulos ou amoral.
af) Demonstrou pouco interesse em desenvolver habilidades de autocontrole ou autogestão.
ag) Mostrou pouca capacidade de sentir emoções positivas, como alegria, prazer ou satisfação.
ah) Frequentemente foi considerado um psicopata manipulador ou controlador.
ai) Demonstrou pouco interesse em desenvolver habilidades sociais ou comunicativas.
aj) Mostrou pouca capacidade de sentir emoções autênticas, profundas ou duradouras.
ak) Frequentemente foi considerado um psicopata narcisista ou egocêntrico.
al) Demonstrou pouco interesse em desenvolver habilidades de autoestima ou autoconfiança.
am) Mostrou pouca capacidade de sentir emoções complexas, como amor, compaixão ou piedade.
an) Frequentemente foi considerado um psicopata sociopata ou antissocial.
ao) Demonstrou pouco interesse em desenvolver habilidades de resolução de conflitos ou negociação.
ap) Mostrou pouca capacidade de sentir emoções sociais, como simpatia, emulação ou admiração.
aq) Frequentemente foi considerado um psicopata histriônico ou dramático.
ar) Demonstrou pouco interesse em desenvolver habilidades de autocontrole ou autodisciplina.
as) Mostrou pouca capacidade de sentir emoções éticas, como justiça,

"Apoio Social" é um termo usado na área da saúde mental e do trabalho social para se referir às redes e recursos disponíveis para uma pessoa em sua comunidade que podem ajudá-la a enfrentar desafios diários, manter sua saúde mental e promover seu bem-estar em geral. Isso pode incluir:

1. Apoio emocional: relacionamentos positivos e assertivas com familiares, amigos e cuidadores que fornecem afeto, conforto e escuta ativa.
2. Apoio instrumental: ajuda prática para realizar tarefas diárias, como compras, limpeza, preparação de refeições e gestão financeira.
3. Apoio social: participação em atividades comunitárias, grupos de suporte e outras organizações que fornecem oportunidades de interação social e inclusão.
4. Apoio à saúde: acesso a serviços de saúde física e mental, incluindo consultas regulares com profissionais de saúde, terapias e medicamentos prescritos.
5. Apoio espiritual: práticas religiosas ou espirituais que oferecem significado, propósito e conexão com uma força superior ou comunidade maior.

O apoio social pode ser formal, como serviços prestados por profissionais de saúde e trabalhadores sociais, ou informal, como o suporte fornecido por familiares e amigos. É fundamental para a promoção da resiliência individual e da saúde mental em geral.

As proteínas de membrana plasmática de transporte de serotonina, também conhecidas como transportadores de serotonina (SERT), são proteínas integrales de membrana que participam ativamente no processo de reabsorção da serotonina (5-hidroxitriptamina ou 5-HT) dos espaços sinápticos para o interior das células pré-sinápticas. A serotonina é um neurotransmissor importante envolvido em diversas funções do sistema nervoso central e periférico, tais como a regulação do humor, sonolência, apetite, memória e aprendizagem, entre outras.

A proteína SERT pertence à família das proteínas de transporte de neurotransmissores sódio-dependentes (SLC6) e é codificada pelo gene SLC6A4 no cromossomo 17q11.2-q12. A sua estrutura consiste em doze hélices transmembrana, com os domínios N- e C-terminais localizados no citosol celular.

O transportador de serotonina funciona como uma bomba que utiliza o gradiente electroquímico de sódio para mover a serotonina contra o seu gradiente de concentração, desde o espaço extracelular para o interior da célula. A actividade do SERT é um alvo terapêutico importante no tratamento de diversas condições clínicas, como a depressão e os transtornos de ansiedade, através da administração de inibidores seletivos da recaptação de serotonina (ISRS), que actuam bloqueando o transportador de serotonina e aumentando assim a sua concentração no espaço sináptico.

O mapeamento encéfalo, também conhecido como neuroimagem funcional ou cartografia cerebral, é um método de estudar a atividade do cérebro humano usando técnicas de imagem avançadas. Essa abordagem permite que os pesquisadores vejam quais áreas do cérebro são ativadas durante diferentes tarefas ou estados mentais, fornecendo informações valiosas sobre a organização funcional do cérebro.

Existem várias técnicas de mapeamento encéfalo, incluindo:

1. **Imagem por ressonância magnética funcional (fMRI):** Essa técnica utiliza um campo magnético e ondas de rádio para medir os níveis de oxigênio no sangue, que estão correlacionados com a atividade cerebral. A fMRI fornece imagens detalhadas do cérebro em tempo real, mostrando quais áreas são ativadas durante diferentes tarefas ou pensamentos.

2. **Eletroencefalografia (EEG) e magnetoencefalografia (MEG):** Essas técnicas registram a atividade elétrica e magnética do cérebro, respectivamente, fornecendo informações sobre a localização e timing exatos dos sinais cerebrais. No entanto, essas técnicas não oferecem a mesma resolução espacial das técnicas de imagem, como a fMRI.

3. **Estimulação magnética transcraniana (TMS):** Essa técnica utiliza campos magnéticos para estimular especificamente determinadas áreas do cérebro, permitindo que os pesquisadores examinem as funções cognitivas e comportamentais associadas a essas áreas.

4. **Positron Emission Tomography (PET) e Single-Photon Emission Computed Tomography (SPECT):** Essas técnicas de imagem registram a atividade metabólica do cérebro, fornecendo informações sobre as áreas do cérebro que estão mais ativas durante diferentes tarefas ou pensamentos. No entanto, essas técnicas envolvem a exposição a radiação e geralmente oferecem uma resolução espacial inferior à fMRI.

O uso combinado de diferentes técnicas permite que os pesquisadores obtenham informações mais completas sobre o cérebro e suas funções, ajudando a esclarecer os mistérios da mente humana e abrindo novas perspectivas para o tratamento de doenças cerebrais.

A definição médica de "árabes" se refere a um grupo étnico originário da Península Arábica, no sudoeste da Ásia. Eles falam árabe e praticam predominantemente o Islã. Além disso, o termo "árabe" também pode ser usado para se referir a língua árabe ou à cultura árabe em um contexto mais amplo.

No entanto, é importante notar que a identidade árabe pode ser definida de maneiras diferentes e mais complexas do que apenas por critérios linguísticos ou étnicos. Alguns estudiosos também consideram fatores históricos, geográficos, políticos e sociais ao definir a identidade árabe.

Em um contexto médico, é importante reconhecer as diferenças culturais, linguísticas e religiosas entre os pacientes de origem árabe, bem como as disparidades em saúde e acesso à assistência sanitária que podem existir dentro dessa comunidade. A compreensão destes fatores pode ajudar a fornecer cuidados culturamente competentes e sensíveis às necessidades dos pacientes árabes.

Em psicologia e outras ciências sociais, análise fatorial é uma técnica estatística utilizada para identificar padrões subjacentes (conhecidos como "fatores") em um conjunto de variáveis observadas. Essa técnica permite reduzir a dimensionalidade dos dados, ou seja, sintetizar muitas variáveis em um número menor de fatores que capturam a maior parte da variação nos dados.

A análise fatorial é baseada na suposição de que as correlações entre as variáveis observadas podem ser explicadas por uma série de fatores subjacentes, cada um dos quais contribui para a variação em um conjunto de variáveis. Esses fatores não são diretamente observáveis, mas podem ser inferidos a partir das correlações entre as variáveis observadas.

A análise fatorial envolve dois passos principais: extração e rotação. No primeiro passo, os fatores são extraídos dos dados com base nas correlações entre as variáveis observadas. Em seguida, os fatores são rotacionados para facilitar a interpretação dos resultados. A rotação é usada para maximizar a simplicidade e a clareza dos padrões de carga fatorial, ou seja, as correlações entre as variáveis observadas e os fatores extraídos.

A análise fatorial pode ser útil em uma variedade de contextos, como no estudo da personalidade, inteligência, atitudes e opiniões, comportamento social e outros domínios da psicologia e ciências sociais. No entanto, é importante notar que a análise fatorial requer cuidado na interpretação dos resultados, pois os fatores extraídos não são necessariamente representações objetivas da realidade, mas sim construções hipotéticas que servem para descrever e explicar as relações entre as variáveis observadas.

Desculpe por qualquer confusão, mas "Vietnã" não é um termo médico. É o nome de um país localizado no Sudeste Asiático, conhecido oficialmente como República Socialista do Vietnã. Se você estava procurando informações sobre uma condição médica ou um termo relacionado à saúde que possa estar associado ao Vietnã, como "síndrome do Vietnã", por favor me avise para que eu possa fornecer informações relevantes. No entanto, como não forneceu nenhuma indicação sobre o que você estava procurando, vou supor que você está simplesmente procurando informações gerais sobre o país do Vietnã e não sobre um termo médico específico. Se isso estiver errado, por favor me corrija e eu farei o melhor para fornecer as informações desejadas.

La Paroxetina é un farmaco antidepressivo appartenente alla classe degli inibitori selettivi della ricaptazione della serotonina (SSRI). Viene utilizzato per trattare diversi disturbi mentali, come il disturbo depressivo maggiore, il disturbo d'ansia generalizzata, il disturbo di panico, il disturbo ossessivo-compulsivo e il disturbo post-traumatico da stress. Agisce aumentando la concentrazione di serotonina nel cervello, migliorando così l'umore e riducendo i sintomi d'ansia. Gli effetti collaterali possono includere nausea, sonnolenza, secchezza delle fauci, vertigini, aumento di peso e problemi di sonno. In rari casi, può causare pensieri o comportamenti suicidi, soprattutto all'inizio del trattamento o quando la dose viene modificata. La paroxetina non deve essere utilizzata durante la gravidanza o l'allattamento al seno e richiede precauzioni speciali in caso di uso concomitante con altri farmaci, come gli inibitori delle monoaminoossidasi (IMAO).

'Déjà vu' é um termo em francês que literalmente significa "ja visto". É uma experiência subjetiva em que uma pessoa sente que um momento ou evento atual está sendo repetido ou é extremamente familiar, apesar de saber-se claramente que isso não é verdadeiro. Essencialmente, é um sentimento de recolha ou familiaridade inexplicável associado a uma experiência em andamento que não pode ser explicada por uma repetição real do evento ou por uma amnésia para o primeiro evento. Embora seja geralmente considerado um fenômeno normal, seu mecanismo subjacente ainda não é completamente compreendido e é um assunto de pesquisa contínua na psicologia e neurociência cognitiva.

Emigrante: É a pessoa que deixa permanentemente o seu país de origem ou residência habitual para se estabelecer em outro, geralmente por motivos económicos, políticos ou sociais.

Imigrante: É a pessoa que entra em um país para habitar ou fixar residência permanentemente, tendo como origem outro país. Os imigrantes deixam suas terras nativas por diversos motivos, como busca por melhores oportunidades económicas, fugindo de guerras, perseguições políticas ou desastres ambientais.

A cinetocardiografia é um exame diagnóstico que utiliza a ecocardiografia (ultrassonido do coração) para avaliar a função mecânica do coração, especialmente a movimentação dos ventrículos e das válvulas cardíacas durante o batimento cardíaco. Ao analisar as imagens obtidas por ecocardiografia, é possível identificar e quantificar anomalias na contratilidade e relaxamento dos ventrículos, além de detectar problemas nas válvulas cardíacas, como estenose ou insuficiência.

Este método fornece informações importantes sobre a capacidade do coração em bombear sangue eficientemente, o que pode ser útil no diagnóstico e acompanhamento de diversas condições cardiovasculares, como insuficiência cardíaca, valvopatias, cardiopatias congênitas e doenças coronarianas. Além disso, a cinetocardiografia pode ser útil para monitorar a resposta ao tratamento e ajudar no planejamento de procedimentos cirúrgicos ou terapêuticos.

Em resumo, a cinetocardiografia é um exame ecocardiográfico avançado que permite avaliar a função mecânica do coração, fornecendo informações valiosas para o diagnóstico e tratamento de diversas condições cardiovasculares.

Membrana nictitante, também conhecida como terceira pálpebra ou hálara, refere-se a uma fina membrana transparente presente em alguns animais, incluindo mamíferos, aves, répteis e anfíbios. Localizada no canto interno do olho, ela se move horizontalmente através do olho para humedecer, limpar e proteger a superfície ocular de irritantes, poeira ou partículas estranhas. Em humanos, a membrana nictitante é presente apenas em forma rudimentar, representada pelo plano conjuntival mucoso que cobre a parte interna dos pálpebras superiores e inferiores.

Em termos médicos, o Transtorno da Compulsão Alimentar (TCA), também conhecido como Bulimia Nervosa em alguns classificações, é um distúrbio alimentar e psicológico caracterizado por episódios recorrentes de compulsão incontrolável para comer grandes quantidades de comida (chamados de "ataques bulímicos" ou "binges") seguidos imediatamente pelo medo intenso de engordar e, portanto, acompanhados de comportamentos compensatórios inapropriados para prevenir o ganho de peso.

Esses comportamentos compensatórios podem incluir vômitos induzidos, uso excessivo de laxantes ou diuréticos, jejum ou exercícios físicos excessivos. Além disso, as pessoas com TCA normalmente mantêm um peso corporal dentro da faixa considerada normal ou levemente acima dela, o que os distingue dos indivíduos com outro distúrbio alimentar conhecido como anorexia nervosa.

O Transtorno da Compulsão Alimentar geralmente começa na adolescência ou no início da idade adulta e é mais comum em mulheres do que em homens. Embora as causas exatas ainda não sejam totalmente compreendidas, acredita-se que envolvam uma combinação de fatores genéticos, biológicos, psicológicos e sociais.

Os sintomas do TCA podem causar graves consequências à saúde, incluindo desidratação, desequilíbrio eletrólito, erosão dental, inflamação da garganta, problemas cardiovasculares e, em casos graves, morte. O tratamento geralmente inclui terapia cognitivo-comportamental (TCC), medicamentos e, em alguns casos, hospitalização para aqueles com sintomas graves ou que representam um risco imediato à vida.

De acordo com a medicina legal, homicídio é o ato de privar alguém da vida. É a morte causada intencional ou involuntariamente por outra pessoa. Existem diferentes tipos de homicídio, incluindo:

1. Homicídio culposo: Morte causada por negligência ou imprudência, sem intenção de matar. Também é conhecido como homicídio involuntário.

2. Homicídio doloso: Morte causada intencionalmente com premeditação e deliberação. Também é chamado de assassinato.

3. Homicídio preterintencional: Morte que ocorre como resultado de um crime ou ato ilegal, mas não foi a intenção original do agressor.

4. Infanticídio: Homicídio de uma criança recém-nascida por sua mãe.

5. Uxoricídio: Homicídio da própria esposa.

6. Filicídio: Homicídio de seu próprio filho.

7. Parricídio: Homicídio de um pai ou mãe.

A definição médica de homicídio geralmente se refere à causa da morte e não inclui aspectos jurídicos ou éticos associados a esse ato.

Gêmeos monozigóticos, também conhecidos como gêmeos idênticos, são gêmeos que se desenvolvem a partir de um único zigoto fertilizado. Após a fertilização, o zigoto divide-se em dois ou mais blastômeros separados, cada um dos quais pode se desenvolver em um feto individual. Geralmente, os gêmeos monozigóticos compartilham o mesmo DNA e são geneticamente idênticos um ao outro. Eles também tendem a compartilhar um único placentário e saco amniótico, mas isso não é sempre o caso. A taxa de gemelaridade monozigótica é relativamente constante em aproximadamente 3-4 por mil nascimentos vivos.

"Centros de traumatologia" são instituições médicas especializadas no tratamento de lesões traumáticas graves, como acidentes de trânsito, queda de grande altura, ferimentos causados por violência e outras situações que possam resultar em trauma físico severo. Esses centros geralmente contam com equipes multidisciplinares de profissionais de saúde treinados para atender a essas emergências, incluindo cirurgiões traumatologistas, intensivistas, enfermeiros, terapeutas respiratórios, técnicos de radiologia e outros especialistas.

Além do tratamento imediato de ferimentos graves, os centros de traumatologia também oferecem serviços de reabilitação para ajudar os pacientes a se recuperarem e retornarem às suas atividades diárias o mais rápido e completamente possível. Isso pode incluir fisioterapia, terapia ocupacional, terapia da fala e outros serviços de reabilitação.

Os centros de traumatologia geralmente estão equipados com tecnologia avançada para ajudar a diagnosticar e tratar lesões graves, como tomografia computadorizada (TC), ressonância magnética (RM) e outros exames de imagem, além de salas cirúrgicas especializadas e unidades de terapia intensiva.

Em suma, os centros de traumatologia desempenham um papel fundamental no cuidado de saúde, fornecendo atendimento especializado e coordenado para pacientes com lesões traumáticas graves, ajudando-os a se recuperarem e retornarem às suas vidas o mais rápido e completamente possível.

A Classificação Internacional de Doenças (CID) é um sistema de classificação estabelecido pela Organização Mundial da Saúde (OMS) para a relatação, análise e comparação de dados sobre doenças e outros problemas de saúde. A CID fornece um conjunto comum de categorias e códigos para registrar mortalidade e morbididade em todo o mundo. Isso facilita a comunicação e cooperação internacionais em termos de saúde pública, pesquisa em saúde, planejamento e avaliação de serviços de saúde, e garantia dos direitos à saúde. A CID é atualizada periodicamente para incluir novas conhecimentos e descobertas na área da saúde. A versão mais recente é a CID-11, adotada em 2019.

De acordo com a Associação Americana de Psiquiatria (American Psychiatric Association), o Transtorno Distímico é um tipo de depressão menos intensa, mas persistente que dura por dois anos ou mais. Nesta condição, uma pessoa experimenta síntomas persistentes de tristeza, desânimo ou irritabilidade, juntamente com outros sintomas como mudanças no sono e apetite, falta de energia, dificuldade em se concentrar e sentimentos de inutilidade ou pessimismo. No entanto, esses sintomas não são tão graves quanto os observados no Transtorno Depressivo Maior. Além disso, as pessoas com Transtorno Distímico podem ainda ter episódios ocasionais de depressão maior.

Para ser diagnosticado com Transtorno Distímico, um indivíduo deve experimentar uma combinação dos seguintes sintomas por pelo menos dois anos:

* Sentimentos persistentes de tristeza, desânimo ou irritabilidade por maior parte do dia e em quase todos os dias.
* Pouco interesse ou prazer em atividades que antes eram agradáveis.
* Mudanças significativas no sono (dormir muito ou insônia) ou apetite (perda ou ganho de peso).
* Fadiga ou falta de energia.
* Baixa autoestima ou sentimentos excessivos de culpa ou inutilidade.
* Dificuldade em se concentrar ou tomar decisões.
* Pensamentos recorrentes de morte (mas não ideação suicida).

Além disso, esses sintomas devem causar clara angústia ou prejuízo na vida social, profissional ou outras áreas importantes do indivíduo. O Transtorno Distímico geralmente começa no início da idade adulta e afeta mais mulheres do que homens.

Os Transtornos do Comportamento Infantil (TCI) são um grupo de condições mentais que afetam crianças e adolescentes, caracterizadas por padrões persistentes de comportamentos disruptivos, desafiadores ou agressivos em relação aos outros. Esses transtornos incluem:

1. Transtorno Desafiante Oppositivo com Provocação (TDO): É marcado por um padrão persistente de comportamento hostil e desafiante, mau humor e desobediência aos cuidadores ou regras estabelecidas.

2. Transtorno de Conduta (TC): Caracteriza-se por uma série de graves violações dos direitos alheios ou das normas sociais inadequadas à idade, como mentir, roubar, furtar, destruição de propriedade, agressão física e desobediência grave.

3. Transtorno Explosivo Intermitente (TEI): É marcado por episódios frequentes e repetidos de raiva incontrolável, com explosões verbais ou físicas intensas e desproporcionais à situação que está ocorrendo.

4. Transtorno Negativista Desafiante (TND): É caracterizado por um padrão persistente de comportamento negativista, desafiante, hostil ou obstrucionista em relação aos cuidadores ou regras estabelecidas.

5. Transtornos do Espectro Autista (TEA) e Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) também podem apresentar sintomas comportamentais disruptivos, mas são classificados em categorias distintas.

Os TCI podem causar problemas significativos no funcionamento social, acadêmico e familiar da criança. O diagnóstico geralmente é feito por um profissional de saúde mental qualificado com base em observações clínicas, entrevistas com a criança e os cuidadores, e a avaliação do comportamento da criança em diferentes situações. O tratamento geralmente inclui terapia comportamental, educação dos pais, treinamento social e, em alguns casos, medicamentos.

Electroshock, também conhecido como terapia eletrconvulsiva (TEC), é um tratamento médico em que correntes elétricas são passadas através do cérebro para induzir convulsões. É usado principalmente no tratamento de certos transtornos mentais graves, como depressão resistente a tratamento, mania bipolar e esquizofrenia. O objetivo é alterar o equilíbrio químico do cérebro e reduzir os sintomas dos transtornos mentais. Aproximadamente 100.000 pessoas nos EUA recebem TEC a cada ano.

A procedura geralmente é realizada em um hospital ou clínica especializada sob o cuidado de um médico treinado em TEC. O paciente recebe anestesia geral para dormir durante a sessão e relaxar os músculos para prevenir lesões físicas. Eletrodos são colocados em determinadas áreas do couro cabeludo e uma corrente elétrica controlada é entregue por um curto período de tempo, geralmente de 0,5 a 2 segundos. Isto induz convulsões no cérebro que duram aproximadamente 20-60 segundos.

Embora o mecanismo exato da TEC não seja totalmente compreendido, acredita-se que atue por meio de efeitos na neurotransmissão e nas conexões sinápticas no cérebro. A TEC geralmente é bem tolerada e considerada segura quando realizada por profissionais treinados. Os efeitos colaterais mais comuns incluem confusão, desorientação e perda de memória a curto prazo imediata à procedura. No entanto, esses sintomas geralmente são temporários e se resolvem em alguns dias ou semanas.

Apesar dos benefícios terapêuticos da TEC, ela ainda é envolta em estigma e controvérsia. Isso é parcialmente devido à sua associação histórica com o tratamento inadequado de pacientes mentais graves. No entanto, nos últimos anos, a TEC tem sido cada vez mais reconhecida como uma opção eficaz e segura para o tratamento de várias condições, incluindo depressão resistente ao tratamento, transtorno bipolar e esquizofrenia.

Transtornos mieloproliferativivos (TMP) são um grupo de condições neoplásicas primárias caracterizadas por um aumento clonal na proliferação de células da medula óssea, resultando em sobrecrescimento de uma ou mais linhagens hematopoéticas. Isso inclui eritróides, granulócitos e megacariócitos. Esses transtornos são causados por mutações adquiridas em genes que regulam a proliferação e diferenciação das células da medula óssea.

Existem vários tipos de TMP, incluindo:

1. Doença mielofibrosativa (DM) ou mielofibrose primária: É uma doença hematológica crônica caracterizada por fibrose da medula óssea, anormalidades na linhagem eritroide, granulocítica e megacariócita, além de splenomegalia (aumento do baço).

2. Leucemia mieloide crônica (LMC): É um tipo de leucemia caracterizado por um aumento clonal na proliferação de células granulocíticas imaturas na medula óssea e sangue periférico. A LMC geralmente evolui para uma fase acelerada ou blastica, conhecida como leucemia aguda mieloide (LAM).

3. Policitemia vera (PV): É um transtorno mieloproliferativo raro em que há sobrecrescimento clonal dos eritrócitos, leucócitos e trombócitos na medula óssea. Isto resulta em níveis elevados de hemoglobina, hematócrito e outros componentes do sangue.

4. Trombocitemia essencial (TE): É um transtorno mieloproliferativo raro caracterizado por sobrecrescimento clonal de megacariócitos na medula óssea, levando a níveis elevados de plaquetas no sangue periférico.

5. Neoplasia mielodisplásica (NMD): É um grupo heterogêneo de transtornos clonais da medula óssea que afetam as células hematopoiéticas, levando a disfunção e citopenias (níveis baixos de células sanguíneas). Alguns casos podem evoluir para leucemia aguda mieloide.

Os transtornos mieloproliferativos são geralmente considerados uma doença crônica, com um curso clínico variável e potencial de transformação em leucemia aguda. O tratamento depende da fase e dos sintomas da doença, bem como das características moleculares específicas do paciente.

Desculpe, há algum mal-entendido. "Ruanda" é o nome de um país localizado na África Oriental e não é um termo médico ou relacionado à medicina. Ruanda é conhecido por sua bela paisagem, rica cultura e trágica história, incluindo o genocídio que ocorreu no país em 1994. Se você estiver procurando informações sobre uma condição médica ou um termo relacionado à saúde, por favor, forneça mais detalhes para que possamos ajudar-nos melhor.

A "Arritmia Sinusal" é uma condição em que ocorrem irregularidades no ritmo cardíaco, mas as origens dessas irregularidades são a partir do nó sinoatrial (o marcapasso natural do coração). Em outras palavras, o coração está batendo de forma desorganizada, mas a fonte dos batimentos ainda é o local normal onde eles geralmente começam.

Existem três tipos principais de arritmia sinusal:

1. Bradiarritmia Sinusal: Ocorre quando o ritmo cardíaco é mais lento do que o normal, geralmente abaixo de 60 batimentos por minuto. Isso pode causar sintomas como fadiga, tontura ou desmaios se a taxa de batimento for muito lenta para fornecer oxigênio e nutrientes suficientes ao corpo.

2. Taquiarritmia Sinusal: Ocorre quando o ritmo cardíaco é mais rápido do que o normal, geralmente acima de 100 batimentos por minuto. Isso pode causar sintomas como palpitações, tontura, falta de ar ou desconforto no peito se a taxa de batimento for muito rápida para preencher adequadamente o coração com sangue.

3. Arritmia Sinusal Paroxística: É uma forma menos comum de arritmia sinusal em que ocorrem episódios breves e inesperados de ritmo cardíaco acelerado ou desacelerado, sem razão aparente. Esses episódios geralmente duram alguns minutos e podem causar sintomas como palpitações, tontura ou falta de ar.

Em geral, as arritmias sinusais são consideradas benignas e não representam um risco significativo para a saúde. No entanto, em alguns casos, elas podem ser sintomáticas o suficiente para justificar tratamento médico ou intervenção cirúrgica. Se você tiver qualquer preocupação sobre sua saúde cardiovascular, é importante consultar um médico especialista em doenças cardíacas.

Em termos médicos, a vergonha é geralmente descrita como um sentimento complexo e desagradável de exposição, inferioridade ou falha social. É frequentemente associada à consciência de si e à autoconsciência, particularmente em relação às normas sociais e às expectativas dos outros. A vergonha pode ser experimentada em diferentes graus e em diferentes contextos sociais, culturais e individuais.

Em alguns casos, a vergonha pode estar associada a distúrbios mentais ou emocionais, como depressão, ansiedade social, transtorno de estresse pós-traumático (TEPT) e outros. Além disso, a vergonha também pode desempenhar um papel importante na formação e manutenção de comportamentos aditivos ou compulsivos, como o uso de substâncias e jogos de azar.

Em resumo, a vergonha é um sentimento complexo e multifacetado que pode ter impactos significativos na saúde mental e emocional de uma pessoa.

Desculpe, há algum mal-entendido. "Israel" geralmente se refere a um país na região do Oriente Médio. No entanto, em um contexto médico, "síndrome de Israel" é às vezes usada para descrever uma condição em que um paciente rejeita o transplante de órgão de um doador falecido, mas aceita um transplante de um doador vivo relacionado. Isto é atribuído a um possível mecanismo de tolerância imunológica induzida pela exposição prévia a antígenos semelhantes no doador vivo relacionado. No entanto, esta não é uma definição amplamente aceita ou universalmente utilizada termo médico e raramente é usado na literatura médica. Portanto, recomendo procurar informações sobre "Israel" em geral ou "síndrome de Israel" especificamente, em fontes confiáveis e contextos adequados para obter uma compreensão mais clara e precisa do que você está procurando.

Atenção Primária à Saúde (APS) é o nível inicial e central do sistema de saúde, onde a população recebe cuidados integrais, continuos e centrados na pessoa. De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), a APS pode ser definida como "um serviço de saúde essencial, baseado na comunidade e nas famílias, ininterrupto e integrado, que presta cuidados ao longo da vida, promovendo a saúde, prevendo doenças e injúrias, diagnosticando e tratando problemas de saúde com ênfase no empoderamento dos indivíduos e das famílias."

A APS é geralmente fornecida por uma equipe multiprofissional, que pode incluir médicos de família, enfermeiros, assistentes sociais, farmacêuticos, dentistas e outros profissionais da saúde. O objetivo principal da APS é garantir acesso à saúde para todos os indivíduos, independentemente de sua renda, raça, etnia ou localização geográfica. Além disso, a APS desempenha um papel fundamental na promoção da saúde e no manejo das doenças crônicas, com foco em prevenir complicações e reduzir hospitalizações desnecessárias.

Em resumo, a Atenção Primária à Saúde é um modelo de atendimento que prioriza a proximidade com a comunidade, a abordagem integral e contínua dos problemas de saúde, e o empoderamento dos indivíduos e famílias na gestão de sua própria saúde.

A definição médica de "Afro-Americanos" não é comumente usada, pois a medicina geralmente se concentra em aspectos clínicos e científicos da saúde humana, independentemente da raça ou etnia. No entanto, nos censos e pesquisas sociais, "Afro-Americano" ou "Negro Americano" é usado para se referir a pessoas nos Estados Unidos que se identificam como descendentes de Africanos ou Africanos-Caribenhos, geralmente com ascendência dos escravos africanos nos EUA.

Em contextos clínicos, os profissionais de saúde podem considerar fatores relacionados à raça e etnia na prestação de cuidados de saúde, pois algumas condições médicas podem ocorrer com maior frequência ou apresentar diferentes padrões em certos grupos populacionais. Nesse sentido, é importante notar que as pessoas identificadas como afro-americanas ou negras nos EUA podem ter diferentes origens étnicas e ancestrais genéticos, o que pode influenciar sua saúde e resposta a determinados tratamentos. Portanto, é crucial que os profissionais de saúde considerem cada indivíduo como um todo único, levando em conta seus fatores sociais, ambientais, comportamentais e genéticos ao fornecer cuidados de saúde.

Em medicina, a idade de início refere-se à época em que um distúrbio, doença ou sintoma se manifesta pela primeira vez em um indivíduo. Pode ser usada para descrever uma variedade de condições médicas e psicológicas. A idade de início pode ser importante na determinação da causa subjacente, prognóstico e escolha do tratamento adequado. Algumas doenças tendem a manifestar-se em idades específicas, como a doença de Alzheimer, que geralmente tem um início após os 65 anos, enquanto outras podem ocorrer em qualquer idade. Em alguns casos, uma idade de início precoce pode indicar uma forma mais agressiva ou grave da doença.

Em termos médicos, um "projeto piloto" geralmente se refere a um pequeno estudo ou teste preliminar de uma nova abordagem, tratamento, intervenção ou tecnologia antes de ser implementado em larga escala. O objetivo principal de um projeto piloto é avaliar a viabilidade, eficácia, segurança, acceptabilidade e/ou outros aspectos importantes do novo método ou recurso.

Projetos piloto geralmente envolvem um número relativamente pequeno de participantes e ocorrem em um ambiente controlado, o que permite que os pesquisadores ajustem e otimizem o método antes de expandi-lo para uma população maior. Além disso, proporcionam às equipes de pesquisa e saúde insights valiosos sobre possíveis desafios ou benefícios que podem surgir durante a implementação em larga escala.

Esses estudos são essenciais para garantir que as inovações e mudanças propostas na prática clínica sejam baseadas em evidências sólidas e tenham o maior potencial de beneficiar os pacientes, enquanto minimizam os riscos e despesas desnecessárias.

O comportamento impulsivo é um termo da psiquiatria e neurologia que se refere a uma tendência de agir sem pensar nas consequências. Essa ação é imediata, desorganizada e pouco premeditada, geralmente sendo desencadeada por estímulos emocionais ou cognitivos intensos.

Este tipo de comportamento pode ser observado em diversas condições clínicas, como transtorno de déficit de atenção e hiperatividade (TDAH), transtorno bipolar, transtorno limítrofe de personalidade, transtorno de conduta e outros distúrbios neurológicos ou psiquiátricos. Além disso, fatores genéticos, ambientais e até mesmo alterações no cérebro podem contribuir para esse tipo de comportamento.

Embora o comportamento impulsivo possa ser visto em indivíduos saudáveis em certas situações, quando ele se torna uma característica predominante do indivíduo e interfere na sua vida social, profissional ou acadêmica, pode ser um sinal de algum transtorno subjacente. Nesses casos, é importante procurar avaliação e tratamento especializados.

De acordo com a Merriam-Webster's Medical Dictionary, "hospital estadual" é definido como:

"um hospital mantido e operado por um governo estadual ou província geralmente para fornecer cuidados de saúde aos residentes desse estado ou província, especialmente aqueles que não podem pagar por esses cuidados em outros lugares."

Esses hospitais geralmente são financiados e gerenciados pelo governo estadual e têm o objetivo de fornecer atendimento médico aos cidadãos do estado, especialmente aqueles que não podem pagar por esses serviços em hospitais particulares. Alguns hospitais estaduais também podem se concentrar em tratamentos específicos, como doenças mentais ou cuidados de longa duração.

De acordo com a medicina forense, um criminoso é uma pessoa que cometeu um crime ou delito, o que significa que infringiu as leis e regulamentos estabelecidos pela sociedade. Criminosos podem ser divididos em diferentes categorias, dependendo do tipo de crime que cometeram, como crimes contra a propriedade (por exemplo, roubo, furto), crimes violentos (por exemplo, homicídio, agressão) e crimes contra a integridade sexual (estupro, abuso sexual). Além disso, os criminosos podem ser classificados como reincidentes ou não, dependendo de sua história criminal prévia.

A medicina forense pode desempenhar um papel importante no processo de identificação e investigação de crimes, bem como na avaliação da personalidade e motivações dos criminosos. A avaliação psicológica e psiquiátrica dos criminosos pode fornecer informações valiosas sobre sua saúde mental e possíveis transtornos mentais, o que pode ser útil no processo de julgamento e sentenciamento. Além disso, a análise de evidências físicas, como amostras de DNA, impressões digitais e outros rastros biológicos, pode ajudar a identificar e localizar criminosos.

No entanto, é importante lembrar que a definição de "criminoso" é complexa e multifacetada, e que as pessoas que cometem crimes podem ter diferentes motivos, circunstâncias e histórias de vida. Além disso, a criminalização e punição de certos comportamentos pode variar consideravelmente entre diferentes culturas, sociedades e sistemas jurídicos. Portanto, é importante abordar o estudo dos criminosos com cautela e em consideração à complexidade da natureza humana e à diversidade das experiências individuais.

De acordo com a psicologia e neurologia modernas, a imaginação pode ser definida como a capacidade cognitiva do cérebro de formar novas representações mentais em um processo ativo. Geralmente, isso inclui a formação de experiências mentais que, na ausência de estímulos externos, podem incorporar elementos de percepção, memória, fantasia, lógica, e emoção para simular ou elaborar sobre situações e ideias reais ou hipotéticas.

No entanto, é importante notar que o termo 'imagem' (que está relacionado a 'imagiNAÇÃO') pode ser interpretado de forma diferente em contextos médicos e neurocientíficos. Às vezes, refere-se especificamente à criação de imagens mentais visuais, auditivas ou sensoriais, mas também pode se referir a processos cognitivos mais amplos que envolvem a geração de ideias e conceitos abstratos.

Em resumo, a imaginação é uma função complexa do cérebro humano que permite a criação de representações mentais internas, incorporando diferentes aspectos da experiência humana, incluindo percepção, memória, emoção e raciocínio.

A neuroimagem funcional é um ramo da neuroimagem que se concentra em medir e mapear a atividade metabólica e hemodinâmica dos sistemas nervoso central e periférico durante o processamento cognitivo e comportamental. Ela fornece imagens do cérebro enquanto está em funcionamento, capturando a ativação de diferentes áreas cerebrais em resposta a estímulos específicos ou tarefas mentais. As técnicas mais comuns de neuroimagem funcional incluem a imagem por ressonância magnética funcional (fMRI), tomografia por emissão de positrons (PET) e espectroscopia de ressonância magnética (MRS). Esses métodos permitem que os pesquisadores e clínicos avaliem processos cognitivos, diagnóstiquem e monitorizem doenças neurológicas e psiquiátricas, e avaliem o efeito de intervenções terapêuticas no cérebro.

Os Transtornos da Articulação Temporomandibular (TAAM) são um grupo de condições que afetam a articulação temporomandibular – a junção entre o osso temporal do crânio e a mandíbula – e os músculos envolvidos na mastigação. Esses transtornos podem causar dor, rigidez, ruídos (como crepitações ou pirotecnias) durante o movimento da mandíbula, limitação do movimento da mandíbula e, em alguns casos, dificuldade em abrir e fechar a boca completamente.

Os sintomas dos TAAM podem ser temporários ou persistir ao longo do tempo e podem ser causados por diversos fatores, como:

1. Desalineamento ou deslocamento da articulação temporomandibular;
2. Doenças degenerativas, como artrose;
3. Lesões ou trauma na região da cabeça e pescoço;
4. Excessivo stress ou tensão nos músculos da mastigação;
5. Bruxismo (apertar ou rechinar os dentes involuntariamente, especialmente durante o sono);
6. Alterações na estrutura facial e/ou dentição, como má occlusão (mordida incorreta).

O tratamento dos TAAM depende da causa subjacente e pode incluir terapias fisicas, exercícios de relaxamento muscular, uso de dispositivos orais para manter a mandíbula em posição adequada, medicamentos para aliviar a dor e a inflamação, e, em casos graves ou persistentes, intervenções cirúrgicas. Geralmente, o tratamento conservador é recomendado antes de considerar opções mais invasivas.

Os programas de rastreamento são iniciativas de saúde pública que visam identificar indivíduos em risco ou com doenças em estágios iniciais, a fim de oferecer tratamento o mais precoce possível e melhorar os resultados clínicos. Esses programas geralmente envolvem exames regulares ou testes para determinadas doenças em pessoas assintomáticas, mas que podem estar em risco devido a fatores como idade, histórico familiar ou estilo de vida. Alguns exemplos de programas de rastreamento incluem o rastreamento do câncer de mama (mamografia), câncer de colo do útero (Pap teste), câncer de próstata (antígeno prostático específico) e diabetes (exame de glicose em sangue). O objetivo geral desses programas é reduzir a morbidade e mortalidade associadas às doenças, além de serem fundamentais para a promoção da saúde e prevenção de doenças.

A definição médica específica para a "Meio-Oeste dos Estados Unidos" não existe, pois este é um termo geográfico. No entanto, o Meio-Oeste, também conhecido como Centro-Oeste, refere-se a uma região dos Estados Unidos geralmente localizada entre os rios Mississippi e Missouri. A área inclui 12 estados: Dakota do Norte, Dakota do Sul, Nebraska, Kansas, Minnesota, Iowa, Missouri, Wisconsin, Illinois, Michigan, Indiana e Ohio.

Embora não haja uma definição médica direta para essa região, vale mencionar que diferentes especialidades médicas podem se concentrar em diferentes aspectos da saúde populacional ou do ambiente regional que podem ser relevantes para o Meio-Oeste. Por exemplo, a medicina ambiental pode investigar os efeitos dos fatores ambientais únicos dessa região, como a exposição às condições climáticas extremas, enquanto a epidemiologia populacional pode examinar as disparidades de saúde ou padrões de doenças entre os estados do Meio-Oeste. No entanto, esses estudos não definem o Meio-Oeste em si, mas sim fornecem informações sobre a saúde e o ambiente na região.

Na medicina, "cura mental" geralmente se refere ao processo de recuperação de condições mentais ou emocionais que estão causando angústia, desconforto ou comprometimento da função. Isso pode incluir o tratamento e resolução de sintomas associados a transtornos mentais, como depressão, ansiedade, esquizofrenia ou transtorno bipolar, entre outros.

A cura mental geralmente envolve uma combinação de terapias e intervenções clínicas, como medicamentos, psicoterapia ou terapia cognitivo-comportamental, além de estratégias de autocuidado e apoio social. O objetivo da cura mental é ajudar as pessoas a desenvolver habilidades adaptativas, melhorar sua qualidade de vida e promover o bem-estar em geral.

No entanto, é importante notar que a noção de "cura" em relação às condições mentais pode ser complexa e controversa. Algumas pessoas podem experimentar uma redução completa de sintomas e retorno à função normal após o tratamento, enquanto outras podem precisar de gestão contínua de sintomas ou enfrentar recaídas ocasionais. Além disso, algumas condições mentais podem não ser totalmente "curadas", mas ainda assim podem ser bem-sucedidas no tratamento e na melhoria da qualidade de vida das pessoas que as experimentam.

La Fluoxetina é un farmaco antidepressivo appartenente a una classe di sostanze chimiche note come inibitori selettivi della ricaptazione della serotonina (SSRI). Questi farmaci agiscono aumentando la concentrazione di serotonina, un neurotrasmettitore importante nel cervello che regola l'umore, nell'interstizio sinaptico. Ciò si traduce in una maggiore attività del recettore della serotonina e, di conseguenza, migliora il tono dell'umore e allevia i sintomi della depressione.

La fluoxetina è comunemente usata per trattare la depressione maggiore, il disturbo ossessivo-compulsivo (DOC), il disturbo di panico, il disturbo post-traumatico da stress (PTSD), l'ansia sociale e il disturbo disforico premestruale. Viene anche utilizzato per trattare i sintomi del disturbo borderline di personalità e della bulimia nervosa.

Gli effetti collaterali più comuni associati all'uso della fluoxetina includono nausea, sonnolenza, secchezza delle fauci, aumento di peso, insonnia, sudorazione e diminuzione del desiderio sessuale. Gli effetti collaterali più gravi possono includere pensieri suicidi, comportamento aggressivo o irrequieto, allucinazioni, convulsioni e battito cardiaco irregolare.

La fluoxetina è disponibile in forma di compresse o capsule per via orale e viene generalmente assunta una volta al giorno al mattino o alla sera. La durata del trattamento varia a seconda della condizione clinica del paziente e della risposta individuale al farmaco.

È importante notare che la fluoxetina può interagire con altri farmaci, inclusi anticoagulanti, antiepilettici, farmaci per il trattamento della depressione e farmaci per il trattamento dell'ansia. Pertanto, è fondamentale informare il proprio medico di tutti i farmaci assunti prima di iniziare il trattamento con la fluoxetina.

O sistema límbico é um conjunto de estruturas interconectadas no cérebro que desempenham um papel importante em funções emocionais, comportamentais e motivacionais. Ele inclui a amígdala, o hipocampo, o hipotálamo, o cíngulo e outras estruturas cerebrais. O sistema límbico ajuda a processar informações sensoriais, controlar respostas emocionais, formar memórias e influenciar o sistema nervoso autônomo, que regula as funções involuntárias do corpo, como frequência cardíaca, pressão arterial e respiração. Também desempenha um papel na formação de hábitos e na tomada de decisões.

Antagonistas adrenérgicos são drogas ou substâncias que bloqueiam os receptores adrenérgicos, impedindo a ligação das catecolaminas (como a adrenalina e noradrenalina) e outras aminas simpaticomiméticas a esses receptores. Esses fármacos são utilizados no tratamento de diversas condições clínicas, como hipertensão arterial, glaucoma, taquicardia supraventricular, feocromocitoma e ceratinas doenças cardiovasculares.

Existem diferentes tipos de antagonistas adrenérgicos, classificados conforme o tipo de receptor adrenérgico que bloqueiam:

1. Antagonistas alfa-adrenérgicos: Esses fármacos bloqueiam os receptores alfa-adrenérgicos, localizados principalmente nos vasos sanguíneos e músculos lisos do corpo. Eles causam a relaxação dos músculos lisos e a dilatação dos vasos sanguíneos, o que pode resultar em uma diminuição da pressão arterial. Alguns exemplos de antagonistas alfa-adrenérgicos incluem a fenoxibenzamina, a prazosina e a doxazosina.

2. Antagonistas beta-adrenérgicos: Esses fármacos bloqueiam os receptores beta-adrenérgicos, presentes principalmente no coração, nos pulmões e nos órgãos reprodutivos. Eles podem reduzir a frequência cardíaca, diminuir a força de contração do músculo cardíaco e relaxar os bronquiólios, o que pode ser benéfico no tratamento de doenças como a angina de peito, a fibrilação atrial e o asma. Alguns exemplos de antagonistas beta-adrenérgicos são o propranolol, o metoprolol e o atenolol.

3. Antagonistas alfa e beta-adrenérgicos: Existem também fármacos que bloqueiam tanto os receptores alfa como os receptores beta-adrenérgicos. Eles são conhecidos como antagonistas alfa e beta-adrenérgicos ou blocantes não seletivos dos receptores adrenérgicos. Esses fármacos podem causar uma diminuição da pressão arterial, um aumento do fluxo sanguíneo renal e uma redução da frequência cardíaca. Alguns exemplos de antagonistas alfa e beta-adrenérgicos incluem o labetalol e o carvedilol.

Em resumo, os antagonistas adrenérgicos são fármacos que bloqueiam a atividade dos receptores adrenérgicos, alterando assim a resposta do corpo às catecolaminas (como a adrenalina e a noradrenalina). Eles podem ser classificados como alfa-bloqueadores, beta-bloqueadores ou antagonistas alfa e beta-bloqueadores, dependendo dos receptores que eles bloqueiam. Esses fármacos são usados no tratamento de várias condições, incluindo hipertensão arterial, glaucoma, taquicardia e doença cardiovascular.

De acordo com a American Psychiatric Association (APA) nos critérios do Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais, Quinta Edição (DSM-5), os Transtornos Relacionados ao Uso de Cocaína são uma classe de transtornos mentais que se caracterizam pelo uso compulsivo e persistente de cocaína, apesar dos danos físicos, mentais e sociais causados por essa substância.

Existem dois tipos principais de Transtornos Relacionados ao Uso de Cocaína: o Transtorno de Uso de Cocaína e a Dependência de Cocaína.

1. Transtorno de Uso de Cocaína: É um padrão de uso de cocaína que inclui problemas sociais e/ou físicos relacionados ao uso da droga. Os critérios para esse diagnóstico incluem:

* Uso recorrente da cocaína, levando a falha em cumprir obrigações importantes no trabalho, na escola ou em casa.
* Recorrência de uso de cocaína em situações físicas perigosas.
* Continuação do uso de cocaína, apesar dos problemas persistentes e repetitivos que são causados ou exacerbados pelo uso da droga.
* Tolerância à cocaína, indicada por um aumento na dose necessária para obter os efeitos desejados ou uma diminuição do efeito com o uso contínuo da mesma quantidade de droga.
* Sinais de abstinência quando a droga é interrompida.

2. Dependência de Cocaína: É um padrão mais grave de uso de cocaína, caracterizado por sintomas de tolerância e abstinência. Além disso, os indivíduos dependentes geralmente experimentam compulsões a usar a droga, apesar dos esforços para parar.

Os sintomas da dependência de cocaína incluem:

* Uso recorrente e incontrolável de cocaína.
* Desejo intenso ou compulsão por usar a droga.
* Tolerância à cocaína, indicada por um aumento na dose necessária para obter os efeitos desejados ou uma diminuição do efeito com o uso contínuo da mesma quantidade de droga.
* Sintomas de abstinência quando a droga é interrompida, como depressão, fadiga, ansiedade, irritabilidade, aumento do apetite e insônia.

A dependência de cocaína geralmente requer tratamento especializado em centros de reabilitação ou clínicas de tratamento de drogas. O tratamento pode incluir terapia comportamental, medicamentos para gerenciar os sintomas de abstinência e apoio social.

De acordo com a American Psychiatric Association (APA) no Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais, Quinta Edição (DSM-5), o Transtorno Conversivo é um transtorno mental que envolve sintomas físicos que não podem ser explicados por uma condição médica ou outro transtorno mental e sim por uma possível ganho psicológico ou social.

Os sintomas geralmente surgem após um evento stressante e incluem debilidade, tontura, cegueira, surdez, dificuldade em engolir ou falar, entre outros. Esses sintomas geralmente não seguem um padrão neurológico claro e podem mudar ao longo do tempo. Além disso, os exames médicos geralmente não conseguem encontrar uma causa física para esses sintomas.

O Transtorno Conversivo é diferente de outras condições médicas porque seus sintomas são intencionais e podem ser controlados pelo indivíduo em certa medida. O diagnóstico geralmente requer a exclusão de outras causas possíveis e uma avaliação psicológica completa.

O tratamento geralmente inclui terapia cognitivo-comportamental, terapia familiar e educação sobre o transtorno. O prognóstico varia, mas muitas pessoas com Transtorno Conversivo se recuperam completamente com o tratamento adequado.

A dominância cerebral é um conceito controverso na neurologia e psicologia que refere-se à tendência de um indivíduo ter um hemisfério cerebral mais ativo ou desenvolvido do que o outro, o que supostamente influenciaria o seu processamento de informações, comportamento e preferências. No entanto, é importante notar que a ideia de dominância cerebral unilateral é um mito e que as pessoas normalmente usam ambos os hemisférios para processar diferentes tipos de tarefas. Portanto, não há uma definição médica amplamente aceita ou consenso sobre a 'dominânica cerebral'.

Psychiatric Nursing: Psychiatric nursing is a specialized field of nursing that focuses on the care and treatment of individuals with mental illnesses or disorders. Psychiatric nurses work in various settings, including hospitals, clinics, private practices, and long-term care facilities, to provide comprehensive care to patients with conditions such as depression, anxiety, bipolar disorder, schizophrenia, and substance abuse disorders.

The role of a psychiatric nurse includes:

1. Assessment: Psychiatric nurses conduct comprehensive assessments of their patients' mental and physical health status, including their medical history, current symptoms, and any medications they are taking.
2. Diagnosis: Based on the assessment findings, psychiatric nurses help to diagnose mental health conditions and develop individualized treatment plans.
3. Treatment: Psychiatric nurses provide a range of treatments, including medication management, psychotherapy, and counseling. They work closely with patients to help them manage their symptoms and improve their overall well-being.
4. Collaboration: Psychiatric nurses collaborate with other healthcare professionals, such as psychiatrists, social workers, and therapists, to provide coordinated care to their patients.
5. Advocacy: Psychiatric nurses advocate for their patients' rights and ensure that they receive the necessary care and support to manage their mental health conditions.
6. Education: Psychiatric nurses educate patients and their families about mental illnesses and disorders, as well as available treatments and resources. They also provide education to healthcare professionals and the community to increase awareness and reduce stigma around mental illness.

Overall, psychiatric nursing is a critical component of mental health care, providing compassionate and evidence-based care to individuals with mental health conditions.

A expressão "emoções manifestas" não é necessariamente usada em medicina ou psiquiatria com um significado técnico específico. No entanto, o termo "manifesta" geralmente se refere a algo que é claramente exprimido ou demonstrável. Neste contexto, as emoções manifestas podem ser interpretadas como emoções que são facilmente observáveis ou expressas abertamente por meio de linguagem corporal, expressões faciais, voz ou comportamento.

Em outras palavras, as emoções manifestas são aquelas que são expressas de forma óbvia e clara, permitindo que outras pessoas as percebam e as entendam com facilidade. Isso contrasta com emoções que podem ser reprimidas, suprimidas ou internalizadas, tornando-as menos visíveis ou imperceptíveis para os outros.

Em situações clínicas, o termo "emoção manifesta" pode ser usado por profissionais de saúde mental para descrever as emoções que um indivíduo demonstra durante a avaliação ou tratamento, fornecendo informações valiosas sobre seu estado emocional atual e possíveis problemas subjacentes.

Desculpe por qualquer confusão, mas "mães" é um termo geral para se referir a pessoas que desempenham o papel de maternidade e não há uma definição médica específica associada a ele. No entanto, em um contexto médico, as mães geralmente estão envolvidas em discussões e decisões relacionadas à sua própria saúde reprodutiva, gravidez, parto e cuidados do recém-nascido. Algumas especialidades médicas relevantes incluem obstetrícia, ginecologia e pediatria.

Se desejar, posso fornecer definições médicas para termos relacionados à maternidade ou cuidados pré-natais, neonatais e pós-parto.

Em termos médicos, a estimulação acústica refere-se ao uso de estímulos sonoros específicos para provocar uma resposta em sistemas biológicos, particularmente no sistema nervoso. Esses estímulos sonoros podem variar em termos de frequência, intensidade e duração, dependendo do objetivo da estimulação.

A estimulação acústica é utilizada em vários campos da medicina, como na terapia de reabilitação auditiva, no tratamento de alguns distúrbios neurológicos e psiquiátricos, bem como em pesquisas científicas relacionadas à percepção sonora e ao processamento auditivo.

Em algumas situações clínicas, a estimulação acústica pode ser empregada para ajudar a reorganizar o processamento auditivo em indivíduos com deficiência auditiva ou danos cerebrais relacionados à audição. Nesses casos, os estímulos sonoros são apresentados de forma controlada e precisa, visando promover a plasticidade neural e, assim, melhorar a capacidade de percepção e interpretação dos sons.

Em resumo, a estimulação acústica é um método médico que utiliza estímulos sonoros para provocar uma resposta em sistemas biológicos, visando objetivos terapêuticos ou de pesquisa específicos.

A expressão "Filho de Pais Incapacitados" não é uma definição médica formalmente estabelecida. Contudo, em um contexto informal ou social, isso pode se referir a um indivíduo cujos pais enfrentam dificuldades físicas, mentais ou emocionais que limitam sua capacidade de cumprir as responsabilidades parentais de forma eficaz ou segura. Essas incapacitações podem ser temporárias ou permanentes e podem resultar em uma carga adicional de responsabilidades para o filho, incluindo tarefas domésticas, cuidados pessoais e/ou finanças.

Em alguns casos, um "Filho de Pais Incapacitados" pode sofrer impactos negativos na sua saúde mental ou desenvolvimento emocional, dependendo da gravidade e do tipo de incapacitação dos pais, bem como dos recursos de apoio disponíveis para o filho. No entanto, é importante observar que cada situação é única e que a experiência de ser um "Filho de Pais Incapacitados" pode variar significativamente de uma pessoa para outra.

Em termos médicos, um "filtro sensorial" refere-se a mecanismos ou processos neurológicos que selecionam, modulam e organizam informações sensoriais de acordo com sua relevância e significado para o indivíduo. Esses filtros ajudam a selecionar estímulos importantes e suprimir ruídos ou distrações desnecessários, permitindo que o cérebro processe eficientemente as informações do ambiente externo e interno.

Existem diferentes tipos de filtros sensoriais em diferentes níveis do sistema nervoso, incluindo:

1. Filtros pré-sinápticos: Ocorrem no próprio tecido sensorial, onde células especializadas (como células ciliadas no ouvido interno) detectam e codificam estímulos. Esses filtros podem ajudar a definir o limiar de detecção e selecionar informações mais relevantes.
2. Filtros sinápticos: Acontecem em conexões sinápticas entre neurônios, onde neurotransmissores são liberados e recebidos por receptores especializados. Esses filtros podem modular a força da resposta neural dependendo do contexto e da relevância do estímulo.
3. Filtros corticais: Ocorrem no córtex cerebral, onde as informações sensoriais são processadas e integradas com outras informações. Esses filtros podem ajudar a selecionar e priorizar informações relevantes para o comportamento e a consciência.

Os filtros sensoriais desempenham um papel crucial na percepção, atenção e aprendizagem, pois ajudam a selecionar e processar informações importantes enquanto suprimem as distrações desnecessárias. No entanto, distúrbios nos filtros sensoriais podem contribuir para condições como transtorno do déficit de atenção e hiperatividade (TDAH), autismo e esquizofrenia.

De acordo com a Associação Americana de Psiquiatria (American Psychiatric Association), os Transtornos de Aprendizagem são distúrbios neurológicos que se manifestam na aquisição e utilização de habilidades de leitura, escrita e/ou aritmética, que estão abaixo do esperado para a idade cronológica, inteligência e oportunidade de aprendizagem do indivíduo. Esses distúrbios podem interferir significativamente no desempenho escolar ou ocupacional, geralmente se manifestando na infância.

Existem diferentes tipos de Transtornos de Aprendizagem, incluindo:

1. Transtorno de Leitura (Dislexia): Dificuldade específica em relação à precisão ou fluência na leitura e/ou compreensão da leitura, a despeito da oportunidade adequada de instrução escolar.
2. Transtorno de Expressão Escrita (Disgrafia): Dificuldade específica em relação ao uso de regras ortográficas e/ou à capacidade de organizar e expressar ideias claras e detalhadas por escrito, a despeito da oportunidade adequada de instrução escolar.
3. Transtorno do Cálculo (Discalculia): Dificuldade específica em relação ao raciocínio numérico ou cálculos matemáticos, a despeito da oportunidade adequada de instrução escolar.
4. Transtorno de Aprendizagem Não Especificado: Designa os indivíduos que apresentam dificuldades persistentes de aprendizagem em áreas específicas, mas não atendem aos critérios completos para os outros transtornos de aprendizagem.

É importante ressaltar que os Transtornos de Aprendizagem são distúrbios neurobiológicos e podem impactar significativamente o desempenho acadêmico, pessoal e social dos indivíduos afetados. Um diagnóstico preciso e um plano de intervenção individualizado podem ajudar os indivíduos com Transtornos de Aprendizagem a desenvolver estratégias compensatórias e alcançar seu potencial acadêmico e pessoal.

Em medicina e ciências da saúde, um estudo retrospectivo é um tipo de pesquisa em que os dados são coletados e analisados com base em eventos ou informações pré-existentes. Neste tipo de estudo, os investigadores examinam dados clínicos, laboratoriais ou outros registros passados para avaliar as associações entre fatores de risco, exposições, intervenções e resultados de saúde.

A principal vantagem dos estudos retrospectivos é sua capacidade de fornecer informações rápidas e em geral de baixo custo, uma vez que os dados já tenham sido coletados previamente. Além disso, esses estudos podem ser úteis para gerar hipóteses sobre possíveis relacionamentos causais entre variáveis, as quais poderão ser testadas em estudos prospectivos subsequentes.

Entretanto, os estudos retrospectivos apresentam algumas limitações inerentes à sua natureza. A primeira delas é a possibilidade de viés de seleção e informação, visto que os dados podem ter sido coletados com propósitos diferentes dos do estudo atual, o que pode influenciar nas conclusões obtidas. Além disso, a falta de controle sobre as variáveis confundidoras e a ausência de randomização podem levar a resultados equívocos ou imprecisos.

Por tudo isso, embora os estudos retrospectivos sejam úteis para geração de hipóteses e obtenção de insights preliminares, é essencial confirmar seus achados por meio de estudos prospectivos adicionais, que permitem um melhor controle das variáveis e uma maior robustez nas conclusões alcançadas.

Em termos médicos, dor é definida como uma experiência sensorial e emocional desagradável, associada a danos tisulares reais ou potenciais ou descrita em termos de tais danos. A dor pode ser classificada em diferentes categorias, dependendo de sua duração (aguda ou crônica) e da natureza do mecanismo fisiopatológico subjacente (nociceptiva, neuropática ou psicogênica).

A dor nociceptiva resulta do ativamento dos nociceptores, que são receptores especializados localizados no sistema nervoso periférico e responsáveis pela detecção de estímulos potencialmente danosos, como calor, pressão ou quimiorrecepção. Esses sinais são transmitidos através do sistema nervoso periférico e central até o córtex cerebral, onde são processados e interpretados como dor.

A dor neuropática, por outro lado, é causada por lesões ou disfunções no próprio sistema nervoso, resultando em sinais dolorosos anormais ou exagerados. Isso pode ocorrer devido a doenças como diabetes, HIV/AIDS, esclerose múltipla ou lesões nervosas.

Finalmente, a dor psicogênica é uma forma de dor que não tem causa física evidente e é predominantemente causada por fatores psicológicos, como estresse, ansiedade ou depressão. No entanto, essa distinção entre as diferentes categorias de dor pode ser complicada, pois muitas vezes elas coexistem e interagem em um paciente.

Em resumo, a dor é uma experiência complexa que envolve aspectos sensoriais, emocionais e cognitivos, e sua compreensão e tratamento requerem uma abordagem multidisciplinar que leve em consideração os diferentes mecanismos fisiopatológicos e psicossociais envolvidos.

'Consumo de Bebidas Alcoólicas' refere-se à ingestão de bebidas que contenham etanol (álcool etílico), um tipo de álcool inibidor do sistema nervoso central. A quantidade e a frequência da ingestão dessas bebidas variam e podem incluir cerveja, vinho e bebidas destiladas como vodka, whisky e rum. O consumo de bebidas alcoólicas pode ter efeitos variados sobre o corpo humano, dependendo da quantidade ingerida e da tolerância individual. Embora o consumo moderado possa ser associado a algumas vantagens para a saúde em alguns indivíduos, o consumo excessivo ou frequente pode levar a diversas complicações de saúde, incluindo dependência alcoólica, problemas hepáticos, danos cerebrais e aumento do risco de acidentes e violência.

Saliva é um fluido biológico produzido e secretado pelas glândulas salivares, localizadas na boca. Ela desempenha um papel importante na manutenção da saúde bucal e na digestão dos alimentos. A saliva contém uma variedade de substâncias, incluindo água, electrólitos, enzimas (como a amilase), mucinas, antibacterianos e proteínas. Ela ajuda a manter a boca úmida, neutralizar ácidos na boca, facilitar a deglutição, ajudar na percepção do gosto dos alimentos e proteger contra infecções bucais. A produção de saliva é estimulada pela mastigação, cheiro, sabor e pensamento em comida.

O Valor Preditivo dos Testes (VPT) é um conceito utilizado em medicina para avaliar a capacidade de um teste diagnóstico ou exame em prever a presença ou ausência de uma doença ou condição clínica em indivíduos assintomáticos ou com sintomas. Existem dois tipos principais de VPT:

1. Valor Preditivo Positivo (VPP): É a probabilidade de que um resultado positivo no teste seja realmente indicativo da presença da doença. Em outras palavras, é a chance de ter a doença quando o teste for positivo. Um VPP alto indica que o teste tem boa precisão em identificar aqueles que realmente possuem a doença.

2. Valor Preditivo Negativo (VPN): É a probabilidade de que um resultado negativo no teste seja verdadeiramente indicativo da ausência da doença. Em outras palavras, é a chance de não ter a doença quando o teste for negativo. Um VPN alto indica que o teste tem boa precisão em identificar aqueles que realmente não possuem a doença.

Os Valores Preditivos dos Testes dependem de vários fatores, incluindo a prevalência da doença na população estudada, a sensibilidade e especificidade do teste, e a probabilidade prévia (prior) ou pré-teste da doença. Eles são úteis para ajudar os clínicos a tomar decisões sobre o manejo e tratamento dos pacientes, especialmente quando os resultados do teste podem levar a intervenções clínicas importantes ou consequências significativas para a saúde do paciente.

Inconsciência, em termos médicos, refere-se a um estado em que um indivíduo está inconsciente ou não totalmente ciente do seu ambiente e/ou si próprio. Isto pode ocorrer devido a vários fatores, como lesões cerebrais, privação de oxigênio, convulsões, doenças ou efeitos de certos medicamentos ou drogas.

Durante a inconsciência, as funções corporais continuam a ser realizadas automaticamente, mas o indivíduo não é capaz de responder a estímulos externos ou internalizados, como sons, dor ou luz. A gravidade e a duração da inconsciência podem variar dependendo da causa subjacente.

Em alguns casos, a inconsciência pode ser breve e reversível, enquanto em outros casos pode ser mais prolongada ou mesmo permanente, como no caso de algumas lesões cerebrais graves ou doenças neurológicas progressivas. É importante buscar atendimento médico imediato se alguém estiver inconsciente, pois isso pode ser um sinal de uma condição médica grave que requer tratamento imediato.

A Síndrome Pós-Concussão (SPC) é um conjunto de sintomas que podem ocorrer em alguns indivíduos após sofrerem uma lesão cerebral traumática leve, como uma concussão. Não há um consenso universal sobre a definição exata da SPC e os critérios diagnósticos podem variar. No entanto, a Organização Mundial de Saúde (OMS) define a SPC como um transtorno que ocorre em indivíduos com história de trauma craniano leve, caracterizado por uma variedade de sintomas que persistem por mais de quatro semanas e não podem ser melhor explicados por outras condições médicas ou psiquiátricas.

Os sintomas da SPC geralmente se agrupam em três categorias principais: cognitivas, físicas e emocionais/comportamentais. Alguns exemplos de sintomas incluem:

1. Cognitivos: dificuldades de memória, concentração ou atenção; problemas de raciocínio ou resolução de problemas; desorientação temporária ou espacial.
2. Físicos: dor de cabeça, tontura, sensibilidade à luz e ao ruído, náusea, fadiga, alterações do sono (insônia ou hipersonia), perda de equilíbrio ou coordenação.
3. Emocionais/comportamentais: irritabilidade, ansiedade, depressão, humor instável, diminuição do interesse em atividades divertidas, alterações na personalidade ou no comportamento social.

Os sintomas da SPC podem variar em intensidade e duração de pessoa para pessoa. Em alguns casos, os sintomas podem ser leves e desaparecer em poucas semanas ou meses, enquanto em outros casos, eles podem persistir por um ano ou mais e afetar a capacidade da pessoa de realizar suas atividades diárias. O tratamento geralmente inclui repouso, educação sobre os sintomas e como lidar com eles, terapia física, ocupacional e de reabilitação cognitiva, além de medicamentos para controlar os sintomas, se necessário.

Em termos médicos, "atenção" geralmente se refere à habilidade de uma pessoa para ser capaz de processar e responder a estímulos específicos do ambiente enquanto ignora outros. A atenção é um processo cognitivo complexo que envolve várias áreas do cérebro, incluindo o córtex pré-frontal e o lobo parietal.

Existem diferentes tipos de atenção, como a atenção focal (concentração em um único estímulo ou tarefa), a atenção dividida (capacidade de prestar atenção a dois ou mais estímulos ou tarefas simultaneamente) e a atenção sustentada (habilidade de manter a atenção em uma tarefa por um longo período).

A capacidade de atenção pode ser afetada por vários fatores, como doenças neurológicas, lesões cerebrais, uso de drogas e álcool, falta de sono, estresse e ansiedade. Além disso, a idade também pode desempenhar um papel importante na capacidade de atenção, com a capacidade de atenção tendendo a diminuir à medida que as pessoas envelhecem.

Transtornos da atenção, como o déficit de atenção/hiperatividade (TDAH), podem afetar significativamente a capacidade de uma pessoa para se concentrar e prestar atenção a tarefas ou atividades. O TDAH é um transtorno neurológico comum que geralmente começa na infância e pode persistir até à idade adulta. Os sintomas do TDAH incluem dificuldade em manter a atenção, impulsividade e hiperatividade excessiva.

Os antidepressivos de segunda geração, também conhecidos como antidepressivos atípicos, referem-se a uma classe de medicamentos usados no tratamento da depressão maior e outros transtornos mentais, tais como ansiedade generalizada, transtorno bipolar e transtorno de estresse pós-traumático.

A geração dos antidepressivos é um termo usado para classificar esses medicamentos com base no seu mecanismo de ação e cronologia de desenvolvimento. Os antidepressivos de segunda geração diferem dos antidepressivos tricíclicos (ADCs) e inibidores da monoamina oxidase (IMAOs), que são considerados antidepressivos de primeira geração, em termos de eficácia, segurança relativa e perfis adversos.

Existem vários subtipos de antidepressivos de segunda geração, incluindo:

1. Inibidores Seletivos de Recaptação de Serotonina (ISRSs): Medicamentos como fluoxetina (Prozac), sertralina (Zoloft) e paroxetina (Paxil) aumentam a concentração de serotonina no cérebro, melhorando o humor e reduzindo os sintomas da depressão.
2. Inibidores de Recaptação de Serotonina-Norepinefrina (IRSNs): Medicamentos como venlafaxina (Effexor) e duloxetina (Cymbalta) atuam aumentando os níveis de serotonina e noradrenalina no cérebro, aliviando os sintomas da depressão.
3. Inibidores de Recaptação de Noradrenalina e Dopamina (IRNDs): Medicamentos como bupropiona (Wellbutrin) aumentam os níveis de noradrenalina e dopamina no cérebro, auxiliando no tratamento da depressão.
4. Inibidores da Monoamina Oxidase A (IMAOs): Medicamentos como isocarboxazida (Marplan), fenelzina (Nardil) e tranylcypromina (Parnate) inibem a enzima monoamina oxidase, aumentando os níveis de neurotransmissores no cérebro. Estes medicamentos são geralmente utilizados como último recurso, devido aos seus efeitos secundários graves e interações com outros medicamentos e alimentos.

Os inibidores seletivos de recaptação de serotonina (ISRSs) e os inibidores de recaptação de serotonina-norepinefrina (IRSNs) são as classes mais comuns de medicamentos utilizados no tratamento da depressão. Eles geralmente causam menos efeitos secundários do que outros antidepressivos e têm um perfil de segurança melhor. No entanto, cada pessoa é diferente e pode experimentar efeitos secundários diferentes com os mesmos medicamentos. É importante trabalhar em estreita colaboração com o seu médico para encontrar o medicamento que funcione melhor para si.

## Efeitos Secundários dos Antidepressivos

Embora os antidepressivos possam ser eficazes no tratamento da depressão, eles também podem causar efeitos secundários indesejados. Alguns dos efeitos secundários mais comuns incluem:

- Náuseas e vômitos
- Diarreia ou constipação
- Boca seca
- Dor de cabeça
- Tontura
- Sonolência ou insónia
- Aumento de peso
- Diminuição do apetite
- Agitação ou ansiedade
- Diminuição da libido
- Dificuldades na ejaculação ou orgasmo
- Visão turva
- Palpitações cardíacas
- Sensibilidade à luz solar

Alguns antidepressivos podem também causar efeitos secundários mais graves, como pensamentos suicidas, ideias de auto-lesão ou comportamento agressivo. Se experimentar qualquer um destes sintomas, é importante contatar imediatamente o seu médico.

Embora os efeitos secundários possam ser desagradáveis, muitas vezes desaparecem após algum tempo de tratamento. Se os efeitos secundários persistirem ou se tornarem intoleráveis, o seu médico pode ajustar a dose do medicamento ou mudar para outro tipo de antidepressivo.

## Interações Medicamentosas com Antidepressivos

Além dos efeitos secundários, os antidepressivos também podem interagir com outros medicamentos, alimentos ou suplementos. Algumas das interações mais comuns incluem:

- Interação com inibidores da monoamina oxidase (IMAO): Os IMAOs são uma classe de antidepressivos que podem interagir com outros medicamentos, alimentos ou bebidas alcoólicas. Se estiver a tomar um IMAO, é importante evitar certos alimentos, como queijos fermentados, carne enlatada e vinho. Também deve evitar outros medicamentos que contenham IMAOs, como o lincomicina e o selegilina.
- Interação com anticoagulantes: Alguns antidepressivos podem interagir com os anticoagulantes, aumentando o risco de sangramento. Se estiver a tomar um anticoagulante, como a warfarina, é importante informar o seu médico antes de começar a tomar um antidepressivo.
- Interação com benzodiazepínicos: Os benzodiazepínicos são medicamentos usados para tratar a ansiedade e os distúrbios do sono. Alguns antidepressivos podem interagir com os benzodiazepínicos, aumentando o risco de sonolência e sedação excessivas. Se estiver a tomar um benzodiazepínico, é importante informar o seu médico antes de começar a tomar um antidepressivo.
- Interação com álcool: O álcool pode interagir com os antidepressivos, aumentando o risco de efeitos adversos, como sonolência, confusão e perda de coordenação. Se estiver a tomar um antidepressivo, é importante evitar o álcool ou consumi-lo em pequenas quantidades.

Se tiver alguma dúvida sobre as interações medicamentosas, consulte sempre o seu médico ou farmacêutico antes de tomar um antidepressivo.

De acordo com a medicina, gêmeos são dois indivíduos provenientes da mesma gestação e que podem ser ou não geneticamente idênticos. Existem dois tipos principais de gêmeos:

1. Gêmeos monozigóticos (ou idênticos): originados a partir da fertilização de um único óvulo (óvulo fecundado) que, por algum motivo, se divide em dois ou mais blastocistos separados, resultando em indivíduos geneticamente idênticos. Eles geralmente compartilham o mesmo saco amniótico e placenta, mas isso não é uma regra absoluta.
2. Gêmeos dizigóticos (ou fraternos): originados a partir da fertilização de dois óvulos distintos por espermatozoides diferentes. Neste caso, os gêmeos são geneticamente diferentes, assim como quaisquer outros irmãos, e geralmente possuem seus próprios sacos amnióticos e placenta.

A ocorrência de gêmeos dizigóticos é mais comum do que a de gêmeos monozigóticos, sendo aproximadamente 1 em cada 80 nascimentos para gêmeos dizigóticos e 1 em cada 250 nascimentos para gêmeos monozigóticos. A chance de ter gêmeos pode aumentar com a idade da mãe, o uso de técnicas de reprodução assistida e fatores genéticos herdados.

A saúde da mulher refere-se ao bem-estar físico, emocional e mental das pessoas do sexo feminino. Ela abrange uma variedade de problemas de saúde que afetam exclusivamente ou predominantemente as mulheres durante todas as etapas da vida, desde a infância, adolescência, idade adulta e idade avançada. Isso inclui, mas não se limita a: doenças reprodutivas (como disfunções menstruais, gravidez, parto, menopausa, câncer de mama, câncer uterino e outros), saúde mental (como depressão, ansiedade e transtornos alimentares), doenças cardiovasculares, doenças ósseas (como osteoporose), doenças neurológicas e doenças infecciosas (como HIV/AIDS). Além disso, a saúde da mulher também abrange questões relacionadas à violência doméstica, abuso sexual e outras formas de violência contra as mulheres. A promoção e manutenção da saúde das mulheres requer uma abordagem holística que inclua cuidados preventivos, acesso ao cuidado de saúde adequado e a promoção de estilos de vida saudáveis.

A medicina de desastre é uma especialidade médica que se concentra na prestação de cuidados de saúde e socorro durante situações de desastre, como desastres naturais, acidentes industriais em massa, ataques terroristas e outras emergências de grande escala. O objetivo principal da medicina de desastre é garantir a melhor resposta possível às necessidades médicas imediatas das vítimas, além de fornecer cuidados contínuos e reabilitação à medida que as pessoas se recuperam dos efeitos do desastre.

A medicina de desastre envolve uma abordagem multidisciplinar que inclui a colaboração entre diferentes especialidades médicas, profissionais de saúde e outros indivíduos e organizações envolvidos na resposta a emergências. Isso pode incluir médicos, enfermeiros, paramédicos, trabalhadores sociais, psicólogos, especialistas em saúde pública e outros profissionais de saúde.

Aprender sobre medicina de desastre geralmente inclui o estudo de diferentes aspectos da resposta a emergências, como triagem, tratamento imediato de ferimentos graves, controle de infecções, gestão de recursos limitados e comunicação e coordenação entre diferentes agências e organizações. Além disso, os profissionais de medicina de desastre podem se especializar em áreas específicas, como a resposta a emergências químicas, biológicas ou radiológicas (CBRN), o tratamento de ferimentos de guerra ou a prestação de cuidados em ambientes de baixa recursividade.

Em resumo, a medicina de desastre é uma especialidade médica que se concentra na prestação de cuidados de saúde e socorro durante situações de emergência ou desastre. Aprender sobre medicina de desastre geralmente inclui o estudo de diferentes aspectos da resposta a emergências, como triagem, tratamento imediato de ferimentos graves e gestão de recursos limitados. Os profissionais de medicina de desastre podem se especializar em áreas específicas, como a resposta a emergências químicas, biológicas ou radiológicas (CBRN), o tratamento de ferimentos de guerra ou a prestação de cuidados em ambientes de baixa recursividade.

De acordo com a American Psychiatric Association (APA), o Transtorno de Personalidade Esquizóide é um distúrbio mental que se enquadra na categoria de transtornos de personalidade. A quinta edição do Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-5), publicado pela APA, define o Transtorno de Personalidade Esquizóide como um padrão persistente de distanciamento afetivo dos outros, com uma gama restrita de expressões emocionais em relação aos outros, associados a ausência de prazer em relações sociais próximas, preferência por atividades solitárias e um escasso ou inapto desejo de ter relacionamentos sexuais íntimos desde o início da idade adulta. Além disso, esses indivíduos apresentam anomalias na percepção das realidades sociais e interpessoais e frequentemente expressam ideias de pensamento mágico ou comportamentos obssessivos pouco frequentes e estranhos que não atingem o nível do delírio.

Para ser diagnosticado com Transtorno de Personalidade Esquizóide, os indivíduos precisam apresentar cinco ou mais dos seguintes critérios, conforme estabelecido pelo DSM-5:

1. Evitação marcada de relações interpessoais próximas e preferência por atividades solitárias;
2. Demonstração restrita de expressões emocionais na interação social;
3. Ausência de prazer em relacionamentos sociais, preferindo interações impessoais;
4. Ausência de desejo ou capacidade para estabelecer relacionamentos sexuais íntimos com outras pessoas;
5. Experiências e expressões pouco frequentes de alegria e afeto positivo;
6. Parece estranho, excêntrico ou formal nas interações sociais;
7. Possui ideias de pensamento mágico ou crenças bizarras;
8. Relata um comportamento obssessivo pouco frequente e estranho.

É importante ressaltar que esses sintomas devem ser estáveis e presentes no indivíduo por um período mínimo de dois anos, sendo evidentes em diferentes contextos sociais, ocupacionais ou pessoais. Além disso, os sintomas não podem ser melhores explicados por outro transtorno mental, como o Transtorno Esquizotípico de Personalidade ou o Transtorno do Espectro Autista.

Em termos médicos ou de saúde pública, um "meio social" geralmente se refere ao ambiente social ou contexto sociocultural em que as pessoas vivem e interagem. Isso pode incluir aspectos como relacionamentos sociais, normas culturais, estruturas sociais, condições de vida, oportunidades econômicas e acesso a recursos.

O meio social pode desempenhar um papel importante na saúde e no bem-estar das pessoas. Por exemplo, ambientes sociais desfavoráveis, como pobreza, exclusão social, estigma e violência, podem aumentar o risco de doenças mentais e físicas, enquanto ambientes sociais positivos e suportivos podem promover a saúde e bem-estar.

Portanto, abordagens de saúde pública que consideram o meio social podem ser importantes para abordar as desigualdades em saúde e promover a equidade em saúde. Isso pode envolver intervenções em nível individual, familiar, comunitário e político para criar ambientes sociais mais suportivos e propícios à saúde.

Gestação, ou gravidez, é o processo fisiológico que ocorre quando um óvulo fertilizado se fixa na parede uterina e se desenvolve em um feto, resultando no nascimento de um bebê. A gravidez geralmente dura cerca de 40 semanas a partir do primeiro dia da última menstruação e é dividida em três trimestres, cada um com aproximadamente 13 a 14 semanas.

Durante a gravidez, o corpo da mulher sofre uma série de alterações fisiológicas para suportar o desenvolvimento do feto. Algumas das mudanças mais notáveis incluem:

* Aumento do volume sanguíneo e fluxo sanguíneo para fornecer oxigênio e nutrientes ao feto em desenvolvimento;
* Crescimento do útero, que pode aumentar de tamanho em até 500 vezes durante a gravidez;
* Alterações na estrutura e função dos seios para prepará-los para a amamentação;
* Alterações no metabolismo e no sistema imunológico para proteger o feto e garantir seu crescimento adequado.

A gravidez é geralmente confirmada por meio de exames médicos, como um teste de gravidez em urina ou sangue, que detecta a presença da hormona gonadotrofina coriônica humana (hCG). Outros exames, como ultrassom e amniocentese, podem ser realizados para monitorar o desenvolvimento do feto e detectar possíveis anomalias ou problemas de saúde.

A gravidez é um processo complexo e delicado que requer cuidados especiais para garantir a saúde da mãe e do bebê. É recomendável que as mulheres grávidas procuram atendimento médico regular durante a gravidez e sigam um estilo de vida saudável, incluindo uma dieta equilibrada, exercícios regulares e evitando comportamentos de risco, como fumar, beber álcool ou usar drogas ilícitas.

A aceitação pelo paciente de cuidados de saúde refere-se à disposição e disponibilidade do paciente em cooperar, participar e seguir recomendações e planos de tratamento estabelecidos por profissionais de saúde. Isso inclui o entendimento e consentimento informado com relação aos procedimentos, medicamentos e outros cuidados necessários para sua saúde e bem-estar. A aceitação pode ser influenciada por vários fatores, tais como compreensão do diagnóstico e prognóstico, crenças culturais e pessoais, suporte social, estado emocional e mental, e a relação estabelecida com o profissional de saúde. A aceitação total e ativa do paciente é crucial para o sucesso dos planos de tratamento e à promoção da melhoria na saúde e no bem-estar geral.

Desculpe por qualquer confusão, mas "ferrovias" não é um termo médico. É relacionado à engenharia civil e transporte ferroviário. Ferrovias se referem a uma rede de trilhos usados para o transporte de trem ou outros veículos ferroviários.

No contexto de saúde e medicina, talvez você queira saber sobre "veias" em vez disso. Veias são vasos sanguíneos que levam sangue pouco oxigenado (e outras substâncias) do corpo para o coração. O termo médico correto seria "sistema venoso", que é parte do sistema circulatório. Se desejar, posso fornecer uma definição mais detalhada de veias ou sistema venoso.

A psiquiatria é uma especialidade médica que se concentra no diagnóstico, tratamento e prevenção de transtornos mentais, emocionais e comportamentais. É uma disciplina que combina conhecimentos da medicina em geral com conhecimentos específicos do cérebro e do comportamento humano.

Os psiquiatras são médicos qualificados que podem avaliar tanto os aspectos biológicos como psicológicos e sociais dos distúrbios mentais. Eles podem utilizar uma variedade de abordagens para o tratamento, incluindo terapia medicamentosa, psicoterapia, terapias cognitivo-comportamentais, reabilitação e outros métodos terapêuticos. Além disso, os psiquiatras também podem estar envolvidos em pesquisa, ensino e aconselhamento sobre saúde mental.

A psiquiatria abrange uma ampla gama de transtornos mentais, como depressão, ansiedade, esquizofrenia, transtorno bipolar, transtornos de personalidade, transtornos alimentares, transtornos relacionados ao uso de substâncias e outros distúrbios mentais e neurológicos. Além disso, os psiquiatras também podem ajudar as pessoas a enfrentar eventos estressantes da vida, como lutar contra doenças graves, sofrer perdas ou enfrentar problemas relacionados à idade, tais como demência.

Os Transtornos Neuróticos são um tipo de transtorno mental que se caracteriza por sentimentos intensos de ansiedade, medo, inquietação, e baixa autoestima. Esses sentimentos podem levar a comportamentos repetitivos e disruptivos, como evitar certas situações ou pessoas, e à presença de sintomas físicos, como dores de cabeça, palpitações cardíacas, e problemas digestivos.

Os Transtornos Neuróticos geralmente ocorrem em resposta a situações estressantes ou desencadeados por pensamentos e sentimentos negativos persistentes. Eles podem afetar a capacidade de uma pessoa de funcionar normalmente no dia-a-dia, causando problemas em relacionamentos, trabalho e outras áreas da vida.

Existem vários tipos de Transtornos Neuróticos, incluindo transtorno de ansiedade generalizada, transtorno de pânico, fobias específicas, transtorno obsessivo-compulsivo, estresse agudo e estresse post-traumático. Cada um desses transtornos tem sintomas únicos, mas todos compartilham a presença de ansiedade e pensamentos e comportamentos disruptivos.

O tratamento para Transtornos Neuróticos geralmente inclui terapia cognitivo-comportamental (TCC), medicamentos, ou uma combinação dos dois. A TCC pode ajudar as pessoas a identificar e mudar pensamentos e comportamentos negativos, enquanto os medicamentos podem ajudar a reduzir os sintomas físicos e emocionais da ansiedade.

A dessensibilização psicológica é um tipo de terapia comportamental desenvolvida na década de 1950, com o objetivo de ajudar indivíduos a reduzirem suas respostas emocionais negativas e excessivas relacionadas a certos estímulos ou situações. Essa abordagem terapêutica é frequentemente usada no tratamento de transtornos de ansiedade, fobias e algumas formas de alergia.

O processo de dessensibilização psicológica envolve a exposição gradual do indivíduo a estímulos que desencadeiam medo, ansiedade ou outras respostas emocionais negativas. Isso é feito de maneira sistemática e controlada, geralmente começando com estímulos menos intensos e avançando gradualmente para estímulos mais intensos à medida que o paciente se torna capaz de tolerá-los sem experimentar uma reação emocional excessiva.

Existem diferentes métodos de dessensibilização psicológica, mas um dos métodos mais conhecidos é a "Técnica de Pavloviana de Dessensibilização Sistemática" (TPDS), desenvolvida por Joseph Wolpe. Neste método, o terapeuta ensina o paciente técnicas de relaxamento e, em seguida, apresenta uma hierarquia de estímulos que desencadeiam medo ou ansiedade, começando pelo menos ameaçador. O paciente é incentivado a imaginar esses estímulos enquanto está relaxado, com o objetivo de associar os estímulos com um estado de calma em vez de uma resposta emocional negativa.

A dessensibilização psicológica tem sido demonstrada como eficaz no tratamento de vários transtornos mentais e físicos, fornecendo alívio duradouro para muitos indivíduos que sofrem de ansiedade, fobias, depressão e outras condições. No entanto, é importante notar que a dessensibilização psicológica pode não ser adequada para todos os pacientes e deve ser administrada por um profissional qualificado e experiente em terapia comportamental.

Traumatismo craniano penetrante é um tipo de lesão cerebral traumática (LCT) que ocorre quando um objeto penetra no crânio e causa danos ao cérebro. Essas lesões geralmente são causadas por objetos afiados ou veloces, como balas, facas ou fragmentos de objetos que voam durante acidentes.

Os traumatismos cranianos penetrantes podem resultar em diversas complicações, incluindo hemorragias internas, inflamação, infecção e danos aos tecidos cerebrais. O prognóstico para essas lesões depende de vários fatores, como a localização e gravidade da lesão, a idade e saúde geral do paciente, e o tempo de tratamento.

Em geral, os traumatismos cranianos penetrantes requerem atendimento médico imediato e podem exigir cirurgia para remover objetos estrangeiros, controlar hemorragias e reduzir a pressão intracraniana. O tratamento também pode incluir medicação para controlar a dor e prevenir infecções, reabilitação para ajudar o paciente a recuperar funções perdidas e cuidados contínuos para monitorar a condição do paciente.

Na medicina e na psicologia, a cognição refere-se às funções mentais que incluem o processamento da informação, a atenção, o aprendizado, a memória, o raciocínio, a tomada de decisões, o julgamento, a linguagem e as habilidades visuoespaciais. Ela é geralmente definida como o conjunto de processos mentais que envolvem a aquisição, o processamento, o armazenamento e a recuperação da informação. A cognição desempenha um papel fundamental em praticamente todas as atividades humanas, desde tarefas simples como reconhecer um objeto ou lembrar de um telefone até atividades complexas como resolver problemas e tomar decisões importantes. Distúrbios na cognição podem resultar em uma variedade de condições médicas, incluindo demências, transtornos neurológicos e do desenvolvimento, e outras condições mentais.

De acordo com a American Association on Intellectual and Developmental Disabilities (AAIDD), deficiência mental é definida como "uma deficiência significativa em adaptative comportamento, que se manifesta em todas as áreas de vida da pessoa, homem ou mulher, cultural ou de outra forma, e que é evidente antes dos 18 anos de idade."

A definição inclui tanto limitações na inteligência quanto em habilidades adaptativas, como comunicação, cuidados pessoais, vida doméstica, saúde e segurança, habilidades sociais e uso da comunidade. A gravidade da deficiência mental pode variar de leve a grave.

É importante notar que a deficiência mental não é sinônimo de atraso mental ou retardo mental, termos que foram usados historicamente mas hoje são considerados desatualizados e prejudiciais. Além disso, a deficiência mental não deve ser confundida com outras condições de desenvolvimento, como transtornos do espectro autista ou transtornos de aprendizagem.

Os Testes de Função Adreno-Hipofisária referem-se a um conjunto de procedimentos diagnósticos usados para avaliar o funcionamento do eixo hipotálamo-hipofisário-adrenal (HHA), que desempenha um papel crucial no equilíbrio hormonal do corpo humano. Este eixo é responsável pela regulação dos níveis de hormônios, incluindo o cortisol, produzido pelas glândulas adrenais sob a influência da hipófise e do hipotálamo.

Existem vários tipos de testes de função adreno-hipofisária, mas um dos mais comuns é o Teste de Supressão por Dexametasona (TSD). Neste teste, o paciente recebe uma dose de dexametasona, um corticosteroide sintético, seguida por várias doses adicionais em intervalos específicos. A resposta do corpo à dexametasona é então avaliada medindo os níveis de cortisol no sangue ou urina. Se o eixo HHA estiver funcionando adequadamente, a administração da dexametasona deve suprimir a produção de cortisol. No entanto, se houver um problema com o eixo HHA, como no caso da doença de Cushing ou da síndrome de Cushing, os níveis de cortisol poderão permanecer elevados, indicando uma falha na supressão.

Outros testes de função adreno-hipofisária podem incluir o Teste de Estimulação por Corticotrofina (TEC), no qual se administra a hormona adrenocorticotrófica (ACTH) sintética para estimular a liberação de cortisol, e o Teste de Libertação Insulina-Hipoglicemia (TLIH), que envolve a administração de insulina para induzir hipoglicemia e, em seguida, avaliar a resposta do eixo HHA.

Em resumo, os testes de função adreno-hipofisária são importantes para diagnosticar e monitorar condições que afetam o eixo hipotálamo-hipófise-adrenal, como a doença de Cushing e a síndrome de Cushing. Esses testes avaliam a capacidade do corpo em regular a produção de hormônios adrenais, fornecendo informações valiosas para o tratamento e gerenciamento adequados dessas condições.

Na medicina, a autoimagem refere-se à percepção que uma pessoa tem sobre sua própria aparência e atributos físicos. No entanto, o termo "autoimagem" é mais frequentemente usado em um contexto psicológico ou psiquiátrico, onde refere-se às crenças e pensamentos que uma pessoa tem sobre si mesma, incluindo sua autoestima, auto-conceito e ideias sobre sua própria competência e valor.

No entanto, em um sentido mais amplo, a autoimagem pode também se referir à maneira como uma pessoa percebe seu corpo e suas características físicas, o que pode estar relacionado à saúde mental e à autoestima. Algumas condições médicas, como transtornos alimentares ou do desenvolvimento, podem afetar a forma como as pessoas percebem a si mesmas e sua autoimagem.

Em resumo, a autoimagem é uma construção complexa que inclui aspectos físicos, psicológicos e sociais da identidade de uma pessoa e pode ter implicações significativas para a saúde mental e o bem-estar em geral.

Computer-Aided Image Processing (CAIP) se refere ao uso de tecnologias e algoritmos de computador para a aquisição, armazenamento, visualização, segmentação e análise de diferentes tipos de imagens médicas, tais como radiografias, ressonâncias magnéticas (MRI), tomografias computadorizadas (CT), ultrassom e outras. O processamento de imagem assistido por computador é uma ferramenta essencial na medicina moderna, pois permite aos médicos visualizar e analisar detalhadamente as estruturas internas do corpo humano, detectar anomalias, monitorar doenças e planejar tratamentos.

Alguns dos principais objetivos e aplicações do CAIP incluem:

1. Melhorar a qualidade da imagem: O processamento de imagens pode ser usado para ajustar os parâmetros da imagem, como o contraste, a nitidez e a iluminação, para fornecer uma melhor visualização dos detalhes anatômicos e patológicos.
2. Remoção de ruídos e artefatos: O CAIP pode ajudar a eliminar os efeitos indesejáveis, como o ruído e os artefatos, que podem ser introduzidos durante a aquisição da imagem ou por causa do movimento do paciente.
3. Segmentação de estruturas anatômicas: O processamento de imagens pode ser usado para identificar e isolar diferentes estruturas anatômicas, como órgãos, tecidos e tumores, a fim de facilitar a avaliação e o diagnóstico.
4. Medição e quantificação: O CAIP pode ajudar a medir tamanhos, volumes e outras propriedades dos órgãos e tecidos, bem como monitorar o progresso da doença ao longo do tempo.
5. Apoio à intervenção cirúrgica: O processamento de imagens pode fornecer informações detalhadas sobre a anatomia e a patologia subjacentes, auxiliando os médicos em procedimentos cirúrgicos minimamente invasivos e outras terapêuticas.
6. Análise de imagens avançada: O CAIP pode incorporar técnicas de aprendizagem de máquina e inteligência artificial para fornecer análises mais precisas e automatizadas das imagens médicas, como a detecção de lesões e o diagnóstico diferencial.

Em resumo, o processamento de imagens médicas desempenha um papel fundamental na interpretação e no uso clínico das imagens médicas, fornecendo informações precisas e confiáveis sobre a anatomia e a patologia subjacentes. Com o advento da inteligência artificial e do aprendizado de máquina, as técnicas de processamento de imagens estão se tornando cada vez mais sofisticadas e automatizadas, promovendo uma melhor compreensão das condições clínicas e ajudando os médicos a tomar decisões informadas sobre o tratamento dos pacientes.

De acordo com a American Psychiatric Association (APA), personalidade pode ser definida como "um conjunto relativamente estável de traços, comportamentos, experiências e formas de pensar que desempenham um papel central na maneira como uma pessoa percebe, relaciona-se e interage com o mundo ao seu redor."

Esses traços de personalidade incluem características duradouras, como ser extrovertido ou introvertido, assertivo ou passivo, e otimista ou pessimista. Eles ajudam a definir como as pessoas se comportam em diferentes situações, como lidar com o estresse, relacionar-se com outras pessoas e tomar decisões.

A personalidade é formada por uma combinação de fatores genéticos e ambientais, incluindo a educação, as experiências de vida e a cultura. Ela geralmente se estabiliza durante a adolescência e a idade adulta, embora possa mudar ligeiramente ao longo do tempo em resposta a eventos importantes da vida ou às mudanças no ambiente.

Em alguns casos, as pessoas podem desenvolver transtornos de personalidade, que são padrões persistentes e marcados de experiência interna e comportamento que deviam ser expressos de forma inflexível e desadaptativa em duas ou mais áreas da vida. Exemplos de transtornos de personalidade incluem o transtorno de personalidade esquiva, o transtorno de personalidade limítrofe e o transtorno de personalidade antissocial.

Os Serviços Comunitários de Saúde Mental (SCSM) podem ser definidos como um tipo de sistema de cuidados de saúde mental que é fornecido em um ambiente comunitário, geralmente fora de instituições hospitalares ou clinicamente especializadas. O objetivo principal dos SCSM é oferecer uma variedade de serviços e tratamentos para pessoas com diferentes níveis de necessidades em saúde mental, ajudando-as a desenvolverem habilidades adaptativas, manejar sintomas e promover sua recuperação e reintegração social.

SCSM geralmente incluem uma ampla gama de serviços, tais como:

1. Avaliação e diagnóstico: Profissionais de saúde mental avaliam os indivíduos para determinar seus problemas de saúde mental e recomendar tratamentos adequados.
2. Terapias e conselhos: Oferecem diferentes tipos de terapias, como terapia cognitivo-comportamental (TCC), terapia familiar, terapia de grupo ou conselho individual para ajudar as pessoas a desenvolverem habilidades de enfrentamento e a lidarem com seus sintomas.
3. Tratamento medicamentoso: Fornecem prescrição e gerenciamento de medicamentos para tratar diferentes condições de saúde mental, como depressão, ansiedade ou esquizofrenia.
4. Serviços de reabilitação: Oferecem programas que ajudam as pessoas com problemas de saúde mental a desenvolverem habilidades para realizar atividades diárias, encontrarem emprego e se reintegrem à comunidade.
5. Apoio emocional e social: Fornecem apoio emocional e social por meio de grupos de autoajuda, programas sociais e outras atividades comunitárias.
6. Serviços de crise e emergência: Oferecem avaliação e tratamento imediato para pessoas em situação de crise ou que necessitam de assistência urgente.
7. Educação e conscientização: Promovem a educação e a conscientização sobre os problemas de saúde mental, reduzindo o estigma e incentivando as pessoas a procurarem ajuda.
8. Acompanhamento e gerenciamento de casos: Oferecem acompanhamento contínuo e gerenciamento de casos para garantir que as pessoas recebam os cuidados adequados e mantenham seus planos de tratamento.

Os serviços de saúde mental podem ser fornecidos por diferentes provedores, como hospitais, clínicas, centros comunitários de saúde mental, organizações sem fins lucrativos e profissionais particulares. É importante que as pessoas procurem ajuda profissional quando necessário e mantenham um relacionamento positivo e aberto com seus provedores de cuidados de saúde mental para garantir o melhor resultado possível em seu processo de tratamento.

Em termos médicos ou psicológicos, o temperamento refere-se a um padrão geral e persistente de reações emocionais e de comportamento que é relativamente estável ao longo do tempo e parece ser influenciado por fatores genéticos e biológicos. É uma disposição ou maneira inerente como uma pessoa tende a responder a estímulos e situações emocional, social e fisiologicamente.

Tradicionalmente, o temperamento é descrito como um conjunto de características que incluem a intensidade emocional, a velocidade de resposta emocional, a capacidade de modular as respostas emocionais e a tendência a mostrar determinados tipos de emoções. Alguns pesquisadores também incluem aspectos da personalidade, como a sociabilidade e a impulsividade, no conceito de temperamento.

É importante notar que o temperamento não é considerado algo fixo ou imutável, mas sim uma base sobre a qual se construirão as características de personalidade ao longo do desenvolvimento da pessoa, influenciadas por fatores ambientais e experiências vividas.

Um movimento reflexo e involuntário dos olhos que fecha e abre os pálpebras brevemente. Também conhecido como "tremor palpebral", geralmente é um fenômeno normal e ocorre em média 15-20 vezes por hora. No entanto, a frequência de piscadelas pode aumentar em situações de fadiga, estresse, exposição a luz intensa ou secamento dos olhos. Em casos raros, piscadelas frequentes e persistentes podem ser um sinal de problemas neurológicos subjacentes e requerem a avaliação de um profissional médico.

Em geral, uma piscadela dura apenas alguns milissegundos e é difícil notar quando alguém está piscando normalmente. No entanto, se as piscadelas forem frequentes o suficiente para serem observadas facilmente ou causarem distúrbios visuais, podem ser um motivo de preocupação e exigir investigações adicionais.

Terapia Aversiva é um tipo de tratamento psicológico em que o indivíduo é exposto repetidamente a estímulos negativos (como choques elétricos, náuseas induzidas ou desagradáveis ​​cheiros/sabores) imediatamente após ser exposto a um comportamento específico que se deseja eliminar. O objetivo é condicionar o indivíduo a associar o comportamento com uma experiência negativa, reduzindo assim a probabilidade de que ele repita esse comportamento no futuro.

Este tipo de terapia tem sido amplamente utilizado em tentativas de tratar diversos problemas, como alcoolismo, toxicodependência e comportamentos compulsivos ou indesejáveis. No entanto, seu uso é controverso devido a preocupações éticas e questionamentos sobre sua eficácia a longo prazo. Alguns profissionais de saúde mental argumentam que existem métodos menos invasivos e mais respeitosos da dignidade humana que podem ser tão efetivos quanto a terapia aversiva, sem os riscos associados.

"Antimaníacos" é um termo utilizado para descrever um grupo de medicamentos usados no tratamento da mania e do transtorno bipolar. Esses medicamentos são também conhecidos como "estabilizadores de humor". Eles ajudam a controlar os sintomas da mania, tais como humor elevado ou irritável, falta de juízo, pensamento acelerado, agitação e distúrbios do sono. Alguns exemplos de antimaníacos incluem lítio, valproato (Depakote), carbamazepina (Tegretol) e lamotrigina (Lamictal). O uso correto desses medicamentos pode ajudar a prevenir recaídas e reduzir a frequência de episódios maníacos ou depressivos em pessoas com transtorno bipolar.

A psicoterapia breve é um tipo de tratamento psicológico que geralmente dura entre 5 e 20 sessões, dependendo do problema a ser abordado. Ela tem como objetivo principal ajudar os indivíduos a resolver problemas emocionais, comportamentais ou relacionais específicos de forma rápida e eficaz.

A psicoterapia breve é baseada na premissa de que as pessoas possuem recursos internos suficientes para resolver seus próprios problemas, mas muitas vezes precisam de orientação e apoio especializados para identificar e utilizar esses recursos. Dessa forma, o terapeuta trabalha em colaboração com o paciente, estabelecendo objetivos claros e mensuráveis a serem alcançados no curto prazo.

Existem diferentes abordagens teóricas para a psicoterapia breve, como a terapia cognitivo-comportamental (TCC), a terapia centrada na pessoa e a terapia sistêmica breve estratégica. Cada uma dessas abordagens tem suas próprias técnicas e métodos, mas todas elas compartilham o foco em resolver problemas específicos de forma rápida e eficaz.

A psicoterapia breve pode ser indicada para tratar uma variedade de problemas, como ansiedade, depressão leve a moderada, problemas relacionais, fobias específicas, trauma e estresse pós-traumático (TEPT), entre outros. No entanto, é importante ressaltar que cada caso é único e o tratamento deve ser individualizado de acordo com as necessidades e objetivos do paciente.

Genótipo é um termo usado em genética para se referir à constituição genética completa de um indivíduo, ou seja, a sequência completa do DNA que determina suas características genéticas. O genótipo inclui todos os genes presentes no conjunto de cromossomos de um indivíduo e as variações alélicas (diferenças nas versões dos genes) que estejam presentes em cada gene.

O genótipo é diferente do fenótipo, que refere-se às características observáveis de um organismo, como a cor dos olhos ou o tipo de sangue. O fenótipo é o resultado da expressão gênica, que é o processo pelo qual as informações contidas no DNA são convertidas em proteínas e outros produtos genéticos que desempenham funções específicas no organismo.

A compreensão do genótipo de um indivíduo pode ser importante em vários campos, como a medicina, a agricultura e a pesquisa biológica, pois pode fornecer informações sobre os riscos de doenças, as respostas às drogas e outras características que podem ser úteis para fins diagnósticos ou terapêuticos.

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... transtornos psicossomáticos, transtorno obsessivo-compulsivo e transtorno de estresse pós-traumático. A depressão geralmente ... A taxa de transtornos mentais em termos de anos de vida ajustados por deficiência (por 100.000 habitantes) é 2.430. Problemas ... Os transtornos depressivos e de ansiedade parecem ser os mais elevados, seguidos por transtorno bipolar, esquizofrenia, ... o tribunal superior do Paquistão decidiu que a esquizofrenia não se enquadra em sua definição legal de transtornos mentais, ...
"Muitos dos que frequentaram escolas residenciais foram diagnosticados com transtorno de estresse pós-traumático, sofrendo de ... íntimos e transtornos alimentares. Três gerações de pais indígenas perderam a oportunidade de aprender habilidades importantes ...
... transtorno de estresse pós-traumático, outros transtornos de ansiedade, transtornos alimentares ou psicose. Pensamentos, ... Se a causa de pensamentos intrusivos é TOC, depressão ou transtorno de estresse pós-traumático, os medicamentos inibidores ... A principal diferença entre o TOC e o transtorno de estresse pós-traumático (TEPT) é que os pensamentos intrusivos de quem ... mas também podem ocorrer com outras condições como transtorno de estresse pós-traumático, depressão clínica, depressão pós- ...
Modificações na regulação hormonal foram descritos também nas depressões, transtornos de estresse pós-traumático e transtornos ... Sobre o estresse como fator etiológico dos transtornos mentais ver mais abaixo. Ver artigo principal: Psicanálise Freud (1917) ... Os transtornos afetivos, os devidos à ação de substâncias psicoativas e os transtornos neuróticos (ou seja, ligados ao medo) ... Outros transtornos são muito menos comuns. Ao contrário do que se pensa normalmente, os transtornos mentais são relativamente ...
... transtornos por uso de substâncias e transtornos alimentares. Jamais vu Memória Transtorno de estresse pós-traumático ... F40-F48 Transtornos neuróticos, transtornos relacionados com o "stress" e transtornos somatoformes». www2.datasus.gov.br. ... Frequentemente, é co-mórbido com outras doenças mentais, como transtorno de estresse pós-traumático complexo, transtorno ... "Outros transtornos dissociativos e de conversão". Exemplos desse transtorno incluem síndromes crônicas e recorrentes de ...
Transtorno dissociativo Transtorno de personalidade limítrofe Transtorno de apego reativo Transtorno de estresse pós-traumático ... é um dos componentes dos transtornos mentais. É geralmente causado pela exposição inicial a um trauma psicológico ou um mal- ... e está fortemente associado ao Transtorno de estresse pós-traumático. O termo também é referenciado no Transtorno de ... Transtornos do humor, Transtorno de personalidade borderline). ...
... de risco de vida real em menos de um ano pode-se tratar de transtorno do pânico ou de transtorno de estresse pós-traumático. ... É comum estar associado a transtornos do humor ou transtornos de ansiedade podendo ser consequência de algum deles. Caso a ... melhorar a auto-estima do paciente e amenizar transtornos do humor ou transtornos de ansiedade correlacionados a somatização. ... A mente tem uma capacidade limitada de lidar com estresse e cansaço físico e pode potencializar sintomas físicos como forma de ...
... a administração de morfina após um evento estressante pode reduzir o risco de desenvolver transtorno de estresse pós-traumático ... Os MORs são alvos potenciais para tratar transtornos do humor, como ansiedade e depressão. Além disso, os receptores MOR ... Os receptores mu (MOR) desempenham um papel importante na atenuação da resposta central ao estresse, inibindo a secreção de ... é fundamental na recuperação do estresse, e estudos mostraram que ...
... transtorno de estresse pós-traumático, transtornos dissociativos, depressão, ansiedade, ideação suicida, transtornos ... podem se sentir deprimidas ou ansiosas e ter sintomas de estresse pós-traumático, são muito mais propensas a agir de forma ... transtorno de estresse pós-traumático, ansiedade, outras doenças mentais incluindo transtorno de personalidade limítrofe e ... O abuso físico na infância pode levar a dificuldades físicas e mentais no futuro, incluindo revitimização, transtornos de ...
... e transtorno de estresse pós-traumático, bem como depressão - embora o modelo foi projetado para ser transdiagnóstico (o que ... Na prática clínica, o TMC é mais comumente usado para tratar transtornos de ansiedade, como transtorno de ansiedade social, ... descobriram que a TMC produz melhoras clínicas significativas em uma gama de transtornos de saúde mental, embora em 2014 o ... As primeiras intervenções metacognitivas foram planejadas para crianças com transtornos de atenção na década de 1980. Uma ...
... transtorno de estresse pós-traumático, depressão, problemas de comunicação, ciúme, abuso sexual quando criança, estresse, e uma ... transtornos de personalidade anti-social, transtornos de personalidade borderline, tendência a dominar as relações, abuso de ... medo e transtorno de estresse pós-traumático. A análise também concluiu que 70% das vítimas do sexo feminino, em um de seus ...
... e o transtorno de estresse pós-traumático, parecem prejudicar a capacidade de produção de novos neurônios. Após uma lesão ... Da mesma forma, condições que afetam o hipocampo, como por exemplo transtornos afetivos (depressão, transtorno afetivo bipolar ... Disponível em .pdf [ligação inativa] JOCA, S. R. L.; PADOVAN, C. M.; GUIMARÃES, F. S. Estresse, depressão e hipocampo. Revista ... e prejuízos em seu funcionamento podem estar relacionados com transtornos invasivos do comportamento como o autismo. Embora ...
Transtorno de estresse pós-traumático (TEPT) Reações ao estresse grave Transtorno de adaptação Transtornos de ansiedade ... As alterações estão presentes por pelo menos dois anos e o estresse é tão extremo que é desnecessário considerar a ... Pode ser causada por um evento traumático, uma revelação impactante, uma possessão de um espírito ou demônio, por magia ou por ... Classificação de transtornos mentais e de comportamento da CID-10: Descrições clínicas e diretrizes diagnósticas. Porto Alegre ...
Os transtornos dissociativos às vezes são desencadeados por trauma, mas podem ser precedidos apenas por estresse, substâncias ... A dissociação de adultos, quando combinada com uma história de abuso infantil e transtorno de estresse pós-traumático ... O Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais agrupa todos os transtornos dissociativos em uma única categoria e ... reconhece a dissociação como um sintoma de transtorno de estresse agudo, transtorno de estresse pós-traumático e transtorno de ...
Transtornos de ansiedade, Transtorno de estresse pós-traumático, Tipos de trauma). ... O trauma psicológico pode causar uma Reação aguda ao estresse que pode levar ao transtorno de estresse pós-traumático. O TEPT ... é possível que algumas pessoas desenvolvam transtorno de estresse pós-traumático após serem expostas a um evento traumático ... Isso pode levar a distúrbios de saúde mental como estresse agudo e transtorno de ansiedade, sofrimento traumático, Transtorno ...
Transtornos delirantes) Transtornos de ansiedade (Transtorno de estresse pós-traumático e Transtorno de ansiedade generalizada ... diversos transtornos psicológicos estão associados com um maior risco de suicídio, dentre eles: Transtornos de humor (Depressão ... ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE SAÚDE MENTAL TRANSTORNOS MENTAIS E COMPORTAMENTAIS. Genebra, 2000 D., PhD Frank, ... Transtornos de ansiedade (Ataque de pânico, TOC e Transtorno de ansiedade generalizada) Correr riscos desnecessários como não ...
... estudos sobre o cérebro de uma vítima de esclerose múltipla e pela sua pesquisa sobre o transtorno de estresse pós-traumático; ... neurocientista cujos estudos são sobre transtornos do espectro autista, transtorno de Asperger e TDAH; Lesley Joy Rogers ( ... estresse vascular e edema cerebral; Ann Graybiel (nascida em 1942), neurocientista especializada nos gânglios da base e na ... psicóloga que pesquisa o envelhecimento com foco no efeito da emoção e do estresse na memória; Helen S. Mayberg (nascida em ...
As causas são similares às do Transtorno de estresse pós-traumático, como por exemplo, uma vez provado que os transtornos não ... Transtornos dissociativos atingem, de alguma forma, praticamente toda a população mundial. Por muitas vezes manifestarem-se de ... As perdas de memória dissociativas ocorrem devido a alto estresse ou um trauma psicológico. Quando, por exemplo, uma pessoa ... tendo o estresse gerado um esquecimento dos fatos. As memórias ficam, às vezes, salvas no inconsciente, podendo ser trazidas à ...
... revogar os direitos da Segunda Emenda dos veteranos que foram diagnosticados com transtorno de estresse pós-traumático. A Gun ... Owners of America argumentou que isso seria uma violação dos direitos dos veteranos com transtornos mentais. Em 6 de junho de ...
... visando a prevenção do estresse pós-traumático; Medida de Segurança (MS) - atende militares que tenham determinação judicial ... pela Vara da Auditoria Judicial Militar Estadual (VAJME), para cumprimento de medidas nos casos pertinentes a transtornos ...
Os transtornos de estresse agudo e de estresse pós-traumático são duas condições específicas causadas pela violência. São ... SERAFIM, Paula Maria y MELLO, Marcelo Feijó de. Transtornos de estresse agudo e pós-traumático. SMAD, Rev. Eletrônica Saúde ... Palabras clave : Transtornos de Estresse Pós-Traumáticos; Violência; Saúde Mental; Diagnóstico; Terapêutica. ...
Transtornos de Estresse Traumático. Qual a melhor opção terapêutica para o tratamento do Transtorno de Estresse Pós traumático ... O tratamento medicamentoso é efetivo no tratamento do Transtorno de Estresse Pós-Traumático, reduzindo os sintomas principais ...
Transtornos alimentares; Estresse pós-traumático; Preocupações ou tentativas suicidas; Uso ou abuso de substâncias psicoativas ... Enquanto outros transtornos requerem uma certa quantidade de interpretação subjetiva, tais transtornos apresentam sintomas mais ... No segundo grupo possuem sintomas de sérios transtornos psiquiátricos, como transtornos de personalidade, de humor, de ... O estresse biológico causado pelo trauma original é aliviado pelo afastamento parcial da resposta emocional, que faz com que o ...
Transtorno de estresse pós-traumático (TEPT) - Etiologia, patofisiologia, sintomas, sinais, diagnóstico e prognóstico nos ... Sinais e sintomas do transtorno do estresse pós-traumático Os sintomas do transtorno do estresse pós-traumático podem ser ... Ver também Visão geral dos transtornos relacionados com traumas e fatores de estresse Visão geral dos transtornos relacionados ... O transtorno de estresse pós-traumático (TEPT) constitui-se de lembranças recorrentes intrusivas de um evento traumático ...
Por exemplo: depressão, ansiedade, síndrome do pânico, perda da autoestima, estresse pós-traumático e transtornos de humor. ...
... transtornos relacionados ao uso de substâncias psicoativas; nós temos estresse pós-traumático, transtorno obsessivo-depressivo ...
Verdadeiros transtornos de estresse pós-traumático, caracterizados por um estado de alerta permanente, pesadelos recorrentes e ... que foram validadas em estados de estresse pós-traumático e que adaptei para que possam ser usadas por cada um de nós, de forma ... Mas, para a maioria das pessoas, essa crise e a quarentena levaram principalmente a situações de estresse agudo e, para alguns ... Você também elogia a nostalgia, que seria um fator de proteção contra o estresse.... Estudos psicológicos recentes realizados ...
5. Estresse Pós-Traumático (PTSD):. O Estresse Pós-Traumático (PTSD) é um transtorno de ansiedade complexo que pode se ... Transtornos de Ansiedade. Tipos de Transtornos de Ansiedade. A ansiedade é uma emoção comum e normal que todos experimentamos ... As fobias são transtornos de ansiedade específicos que desencadeiam um medo intenso e irracional em relação a objetos, animais ... O PTSD pode persistir por meses ou até mesmo anos após o evento traumático, e o impacto negativo na qualidade de vida da pessoa ...
3 - Transtorno do estresse pós-traumático. 4 - Transtorno de personalidade dependente. 5 - Transtorno de ansiedade social. ... 18 Desenhos chocantes e angustiantes que retratam transtornos mentais. Posted on 19/10/2016 às 12h38. 09/10/2020às 16h10. ...
Estresse pós-traumático: a substância teria o potencial de quebrar o ciclo de temores que ocorre após um trauma. Mas se avaliam ... Sem falar nos psicodélicos, que roubaram a cena nos anos 1960 e hoje são alvo de estudos para transtornos mentais. ... Pesquisas apontam efeitos positivos diante de depressão e estresse pós-traumático, por exemplo. ... Obtida de fungos, a psilocibina abre uma nova frente nas pesquisas para tratar transtornos mentais e outras doenças ...
... transtornos de ansiedade e transtorno de estresse pós-traumático) estão relacionados ... ... A manifestação de transtornos mentais associados ao estresse (e.g. transtorno por uso de substâncias, depressão maior, ... Análise de SNPS de componentes do sistema CRFérgico em transtornos psiquiátricos relacionados ao estresse : uma revisão dos ... O Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) é um dos transtornos neuropsiquiátricos mais comuns da infância, e é ...
Grillo, E. B. (2017). Transtornos mentais comuns e transtorno por estresse pós traumático em policiais rodoviários federais de ... Além disso, evidencia-se que esses trabalhadores possuem maior risco de desenvolver Transtorno por Estresse Pós-Traumático, ... constatou alta prevalência de Transtorno por Estresse Pós-Traumático (36,1%), com influência significativa (59%) entre o tipo ... Tais resultados apresentaram associação com o estresse ocupacional em médicos (p = 0,049) e enfermeiros (p = 0,016) atuantes em ...
Transtorno de Estresse Pós-Traumático. abril 20, 2019. Depois de uma experiência traumática, é normal sentir-se assustado, ...
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Transtorno de Estresse Pós Traumático (TEPT). Transtorno de Pânico ou Síndrome do Pânico ... Transtornos de Humor. Ver mais 16 especialidade(s). Formação e Cursos. Franciane Bortoli é psicóloga há 12 anos, graduada em ... Atende demandas como ansiedade generalizada, conflitos profissionais, amorosos e familiares, estresse, depressão, disfunção ...
Transtornos mentais: depressão, ansiedade e estresse pós-traumático. *Transtornos auditivos: perda de audição total ou parcial ... Portanto, os trabalhadores estão expostos diariamente a diversos fatores de risco, como levantamento de peso, estresse, postura ... principalmente para que se evite problemas de estresse e transtorno mentais. Talvez essa seja uma das dicas mais valiosas. Se ...
Transtornos psiquiátricos, como ansiedade, depressão e sintomas de estresse pós-traumático são potencializados em tempos de ... além de identificar as causas de estresse. "Embora não se possa eliminar o estresse, tal fator é passível de gerenciamento, com ... O estresse decorrente do impacto econômico advindo da crise, por desemprego e subemprego, entre outras perdas, também tende a ... "Alguns fatores de risco são: a existência de transtornos mentais, como a depressão, o uso de álcool e outras substâncias, o ...
... mesmo com todos os transtornos. ... transtorno de estresse pós-traumático (TEPT) e borderline. , ... Sinéad OConnor sofria com transtorno bipolar e estresse pós-traumático. A cantora punk, cuja morte foi anunciada nesta quarta- ...
Transtorno de estresse pós-traumático, Transtornos mentais, Câncer infantil, Câncer Biografía del autor/a Elisa Kern de Castro ... Avaliação do transtorno de estresse pós-traumático em sobreviventes de câncer infantil Autores/as. * Elisa Kern de Castro ... Objetivo: avaliar sintomas de transtorno de estresse pós-traumático (TEPT) em sobreviventes de câncer infantil. Método: ... Escala de Rastreio de Sintomas de Stress Pós-Traumático (SPTSS-17) e PTSD Checklist - Civilian Version (PCL-C). Resultados: A ...
Charlotte Beard, que também tem doenças cardíacas e transtorno de estresse pós-traumático, teve três abortos espontâneos nos ... Neste período de transtornos, adquiriu Flump, um cão-guia da raça maltês que até então tinha 10 meses, treinado para detectar ... Mãe que deu à luz bebê de 6,3 kg teve 19 abortos espontâneos: "Traumático". Mãe que deu à luz bebê de 6,3 kg teve 19 abortos ... espontâneos: "Traumático" Mulher dá à luz menos de uma hora antes do marido morrer. Mulher dá à luz menos de uma hora antes do ...
Transtorno de estresse pós-traumático. ​Tabagismo. Informe-se. Os transtornos mentais são altamente prevalentes na população ...
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O mesmo raciocínio vale para outros transtornos de fundo psiquiátrico, como a depressão, a ansiedade e o estresse pós- ... traumático.. Algumas medidas que visam melhorar a higiene do sono também costumam ser eficazes, como, por exemplo:. *Tomar ... Em geral, situações de estresse ou ansiedade durante o dia tendem a aumentar a chance de você ter pesadelos durante a noite. ... Causas: não sabemos exatamente o que provoca os pesadelos, mas estresse, traumas, medicamentos e outras doenças psiquiátricas ...
Transtorno de estresse pós-traumático.. Capítulo 04. Transtorno obsessivo-compulsivo.. Capítulo 05. Fobias específicas.. ... Transtornos alimentares.. Capítulo 11. Esquizofrenia.. Capítulo 12. Transtornos de controle dos impulsos.. Capítulo 13. ... Estresse.. Parte III - Dificuldades comuns tratadas em psicoterapia. Capítulo 21. Adesão ao tratamento.. Capítulo 22. Raiva.. ... Parte I - Transtornos psicológicos segundo os critérios do DSM-5. Capítulo 01. Transtorno de pânico.. Capítulo 02. Transtorno ...
... vivenciar um evento traumático ou estresse)  Constituição psicológica.  Uma doença física. As causas dos transtornos de ... transtorno de estresse pós-traumático (TEPT) • Transtorno de ansiedade social • Fobias • Transtorno de ansiedade de separação ... Estresse Pós-Traumático • Transtorno obsessivo compulsivo • Distúrbio De Ansiedade Generalizada Transtorno de ansiedade pode ... Transtornos dissociativos e conversivos Dissociação: refere-se a uma quebra da unidade psíquica de forma parcial ou completa ...
Transtornos do humor. *Transtornos Do Controle De Impulsos. *Transtorno do estresse pós traumático (TEPT) ...
  • Sem falar nos psicodélicos, que roubaram a cena nos anos 1960 e hoje são alvo de estudos para transtornos mentais . (abril.com.br)
  • É um ponto muito importante, principalmente para que se evite problemas de estresse e transtorno mentais. (fieldcontrol.com.br)
  • Alguns fatores de risco são: a existência de transtornos mentais, como a depressão, o uso de álcool e outras substâncias, o acesso a métodos potencialmente perigosos e algumas questões específicas da prática profissional, como a síndrome de burnout . (cfmv.gov.br)
  • Alguns grupos de pessoas têm mais risco de adoecer psiquicamente, como quem já apresentava transtornos mentais, profissionais envolvidos diretamente no atendimento a pessoas com covid-19 e o chamado grupo de risco, pelo estigma associado e restrições mais intensas. (cfmv.gov.br)
  • Os transtornos mentais são altamente prevalentes na população mundial, representando uma fonte importante de sofrimento, incapacidade e prejuízos à qualidade de vida do indivíduo adoecido e de pessoas próximas. (doutoramicaelleoliveira.com)
  • O levantamento ouviu 573 profissionais mostrou o impacto de transtornos mentais que a pandemia ocasionou no ambiente de trabalho. (fdc.org.br)
  • Por outro lado, os profissionais nascidos entre o fim da Segunda Guerra Mundial e 1964, os baby boomers, indicaram que foram os menos afetados, com apenas 4% dizendo ter tido bastante problemas de transtornos mentais com o surgimento do coronavírus. (fdc.org.br)
  • A terapia psicológica não é apenas para pessoas com problemas emocionais ou transtornos mentais. (barbearia.org)
  • Como a psicologia pode auxiliar no tratamento de transtornos mentais como ansiedade e depressão. (barbearia.org)
  • A ansiedade e a depressão são transtornos mentais muito comuns nos dias de hoje. (barbearia.org)
  • O tempo até o suicídio foi mais curto entre aqueles com TCE e dois ou mais novos diagnósticos de transtornos mentais, e ainda mais curto entre aqueles com TCE e um novo diagnóstico de transtorno de uso de substâncias químicas, que tiraram suas próprias vidas 62,8% mais rapidamente do que os que não sofreram traumatismo. (medscape.com)
  • É um documento emitido por um profissional de saúde mental, como um psiquiatra ou psicólogo, que certifica a incapacidade temporária do trabalhador de desempenhar suas funções devido a condições como stress, ansiedade , depressão ou outros transtornos mentais. (creditojusto.org)
  • Juntamente com a pandemia de Covid-19, estamos vivendo também uma proliferação de casos de transtornos mentais - principalmente de ansiedade, depressão e estresse pós-traumático. (institutophaneros.org.br)
  • Objetivos: Identificar na literatura científica nacional e internacional evidências sobre os transtornos mentais em profissionais de enfermagem após a pandemia por covid-19. (rfbeditora.com)
  • Resultados: Quanto aos principais transtornos mentais identificados os participantes demonstraram níveis elevados de depressão e ansiedade, houve uma grande incidência de transtorno do estresse pós-traumático (TEPT). (rfbeditora.com)
  • Os transtornos mentais são um campo de investigação interdisciplinar que envolvem áreas como a psicologia , a psiquiatria e a neurologia . (wikipedia.org)
  • A nomenclatura, ou os apelidos, são importantes porque, às vezes, estigmatizam e contribuem para majorar o sofrimentos daqueles que são portadores de determinados transtornos mentais. (wikipedia.org)
  • Em psiquiatria e em psicologia os termos transtornos, perturbações, disfunções ou distúrbios psíquicos são preferíveis, em relação ao termo doença , pois poucos quadros clínicos mentais apresentam todas as características de uma doença no sentido tradicional. (wikipedia.org)
  • Enquanto a norma funcional é muito importante para os transtornos e doenças somáticas (ou corporais), não o é sempre no caso dos transtornos mentais, porque a função nem sempre é objetivável. (wikipedia.org)
  • contribuindo na redução das iniquidades e desigualdades étnicas e raciais, bem como estigmas e discriminação sofrida pela população com transtornos mentais (8,9). (bvsalud.org)
  • Segundo revelou O'Connor ao veículo, ela era diagnosticada com transtorno bipolar , transtorno de estresse pós-traumático (TEPT) e borderline , com muitas de suas dificuldades podendo ser conectadas à sua infância . (uol.com.br)
  • Objetivo: avaliar sintomas de transtorno de estresse pós-traumático (TEPT) em sobreviventes de câncer infantil. (quadernsdepsicologia.cat)
  • Método: Participaram 65 sobreviventes que responderam a uma ficha de dados sociodemográficos e clínicos, Escala de Rastreio de Sintomas de Stress Pós-Traumático (SPTSS-17) e PTSD Checklist - Civilian Version (PCL-C). Resultados: A presença de sintomas de TEPT variou entre 9,2% e 18,5% nessa amostra. (quadernsdepsicologia.cat)
  • Por serem animais sociais e altamente inteligentes, muitos acabam sofrendo transtornos de estresse pós-traumático (TEPT). (petshoprj.com.br)
  • Segundo The National Institute of Mental Health (NIMH) , o Transtorno de Estresse Pós-Traumático (TEPT) é uma condição psiquiátrica que pode afetar pessoas que foram expostas a eventos traumáticos. (drdiegodecastro.com)
  • Neste artigo, Dr Diego de Castro, Neurologista e Neurofisiologista pela USP, explica sobre as causas e sintomas do Transtorno de Estresse Pós-Traumático (TEPT). (drdiegodecastro.com)
  • A Mayo Clinic explica que o transtorno de estresse pós-traumático (TEPT) é um distúrbio de ansiedade que se desenvolve após uma pessoa ter vivenciado ou testemunhado um evento com característica de ameaça à própria vida ou de outros. (drdiegodecastro.com)
  • O TEPT é caracterizado pela presença dos sinais e sintomas descritos acima por um período que se estende além de 1 mês após a exposição traumática, como uma forma de adaptação persistente e anormal dos sistemas neurobiológicos ao estresse do trauma testemunhado. (drdiegodecastro.com)
  • Pessoas com TEPT geralmente têm condições co-ocorrentes, como depressão, uso de substâncias ou um ou mais transtornos de ansiedade. (drdiegodecastro.com)
  • Se você vivenciou um evento traumático ou conhece alguém que pode estar passando por TEPT, a coisa mais importante é obter o diagnóstico e o tratamento corretos. (drdiegodecastro.com)
  • Os transtornos de ansiedade, como o transtorno de ansiedade generalizada (TAG), transtorno do pânico e transtorno de estresse pós-traumático (TEPT), podem ser extremamente incapacitantes. (creditojusto.org)
  • Pessoas bipolares podem ter outros transtornos como crises de ansiedade, apresentar Transtorno do Estresse Pós- Traumático (TEPT) ou Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH). (receitasedietas.com)
  • Os sintomas do transtorno do estresse pós-traumático podem ser subdivididos em categorias: intrusões, esquiva, alterações negativas da cognição e do humor e alterações da excitação e da reatividade. (msdmanuals.com)
  • Às vezes, expressão total dos sintomas é tardia, ocorrendo muitos meses ou mesmo anos após o evento traumático. (msdmanuals.com)
  • Para atender os critérios para o diagnóstico, os pacientes devem ter sido expostos direta ou indiretamente a um evento traumático e devem ter os sintomas de cada uma das seguintes categorias durante ≥ 1 mês. (msdmanuals.com)
  • Transtornos psiquiátricos, como ansiedade, depressão e sintomas de estresse pós-traumático são potencializados em tempos de pandemia. (cfmv.gov.br)
  • Sintomas apresentados por quem possuem transtornos de ansiedade. (slideshare.net)
  • O que antes parecia um evento raro, circunscrito às histerias estudadas por Freud [1] ( 1914:1901), ressurge de forma ampliada nos sintomas do estresse pós traumático de combatentes das inúmeras guerras e guerrilhas espalhadas pelo globo, em sobreviventes de tragédias naturais - terremotos, tsunamis etc. − e nos sintomas generalizados de ansiedade das vítimas de abuso infantil e violência doméstica. (rosacukier.com.br)
  • Na Grécia Clássica, a Ilíada de Homero nos oferece um quadro preciso de sintomas semelhantes àquilo que hoje designamos por "estresse pós-traumático" (SHAY, 1994) [2] . (rosacukier.com.br)
  • Classe de transtornos de estresse traumático com sintomas que perduram por mais de um mês. (bvsalud.org)
  • No entanto, em algumas pessoas, a ansiedade pode se tornar excessiva, persistente e debilitante, levando a condições de saúde mental conhecidas como transtornos de ansiedade. (masci.com.br)
  • A Ansiedade Generalizada é um dos transtornos de ansiedade mais comuns e impactantes que afetam a saúde mental de milhões de pessoas em todo o mundo. (masci.com.br)
  • Sinéad O'Connor ainda revelou como o tratamento de profissionais de saúde mental a ajudou a ter uma vida mais pacífica, mesmo com todos os transtornos. (uol.com.br)
  • Se pretende ler mais artigos parecidos a Como tratar o estresse pós-traumático , recomendamos que entre na nossa categoria de Saúde Mental . (umcomo.com.br)
  • Uma saúde mental positiva oferece a elas ferramentas para lidar com mudanças, estresse escolar, pressões sociais e emoções conflitantes. (larbomjesus.org.br)
  • O crescente reconhecimento das contribuição das Medicinas Tradicionais, Complementares e Integrativas - MTCI, (3) vem apresentando de maneira mais evidente no campo da saúde mental, por meio de práticas baseadas em evidências como Mindfulness para ansiedade (4) e transtorno de estresse pós-traumático (5), Yoga para depressão (6), na efetividade clínica de Massagem Terapia aplicada a criança (7). (bvsalud.org)
  • Os impactos adicionais a saúde mental causados pelo surto da doença do novo coronavírus Covid-19, como medo, estresse, preocupação, bem como estigma, discriminação, violação dos direitos humanos e interrupção dos sistemas de cuidados da saúde mental (10). (bvsalud.org)
  • Algumas pesquisas relacionam também os transtornos do humor. (medscape.com)
  • Diagnósticos de quadros de ansiedade, transtornos do humor, transtorno do estresse pós-traumático, uso de bebidas alcoólicas e transtorno de uso de substâncias químicas após o destacamento foram mais comuns entre os soldados que tiveram transtorno do estresse pós-traumático enquanto serviam do que entre aqueles que não tiveram. (medscape.com)
  • Houve um aumento de 67,7% nos transtornos de humor entre os participantes com TCE em comparação a um aumento de 37,5% entre os que não tiveram TCE. (medscape.com)
  • Os transtornos de estresse agudo e de estresse pós-traumático são duas condições específicas causadas pela violência. (bvsalud.org)
  • Transtorno de estresse agudo O transtorno de estresse agudo (TEA) corresponde a um período breve de recordações invasivas que ocorrem 4 semanas após testemunhar ou experimentar um evento traumático. (msdmanuals.com)
  • Mas, para a maioria das pessoas, essa crise e a quarentena levaram principalmente a situações de estresse agudo e, para alguns, crônico. (unisinos.br)
  • Transtorno de estresse agudo. (mdsaude.com)
  • Transtornos de estresse agudo e pós-traumático em crianças e adolescentes Os transtornos de estresse agudo e pós-traumático são reações a um evento traumático muito desgastante, que envolve memórias recorrentes e intrusivas do evento, bem como entorpecimento emocional. (msdmanuals.com)
  • A pesquisa, publicada na página da BMJ, comparou os dados de 136.637 suecos diagnosticados com transtornos relacionados ao estresse, incluindo transtornos de estresse agudo, estresse pós-traumático e transtornos de adaptação, com 171.314 irmãos e 1,3 milhões de pessoas que não apresentam esses tipos de transtornos. (mercola.com)
  • O aumento da pressão sanguínea causado pelo estresse agudo pode levar a doenças cardiovasculares agudas. (mercola.com)
  • Classificação dos transtornos ansiosos, entreelas,'criseAguda de angústia' e 'Expectativa Ansiosa', hoje denominadas ataques de pânico, transtorno de pânico e ansiedade generalizada respectivamente. (slideshare.net)
  • inclui transtornos como ansiedade generalizada, estresse pós-traumático, TOC, fobias e síndrome do pânico. (anadelduque.com)
  • O excesso acarreta o desenvolvimento de transtornos de ansiedade, como: Toc, Fobias, Transtorno de Estresse Pós- Traumático, Síndrome do Pânico. (diariodebordo.net)
  • Combate, agressão sexual e catástrofes naturais ou provocadas pelo homem são as causas comuns de transtorno do estresse pós-traumático. (msdmanuals.com)
  • Depressão, outros transtornos de ansiedade e abuso de substâncias são comuns entre pacientes com transtorno do estresse pós-traumático crônico. (msdmanuals.com)
  • O estresse biológico causado pelo trauma original é aliviado pelo afastamento parcial da resposta emocional, que faz com que o mesencéfalo aprenda a dissociar como forma de reação. (wikipedia.org)
  • A dissociação é reconhecida como uma reação sintomática em resposta a um trauma, estresse emocional extremo e, quando notado, em associação com desregulagem emocional e Transtorno de personalidade limítrofe. (wikipedia.org)
  • Visão geral dos transtornos relacionados a traumas e estressores Transtornos relacionados com traumas e estressores envolvem a exposição a um evento traumático ou estressor. (msdmanuals.com)
  •  Fatores genéticos (Incluindo histórico familiar de transtorno de ansiedade)  Ambiente (por exemplo,vivenciar um evento traumático ou estresse)  Constituição psicológica. (slideshare.net)
  • Elas também podem evitar situações, lugares ou pessoas que lembrem o evento traumático, e se isolar socialmente. (drdiegodecastro.com)
  • Pesquisas recentes mostram que pessoas com transtornos relacionados ao estresse têm 29% mais chances de desenvolverem doenças cardiovasculares se comparadas com um irmão que não sofre desses transtornos. (mercola.com)
  • Entre os transtornos apontados, a ansiedade foi o principal problema, sendo apontada por 40% dos profissionais. (fdc.org.br)
  • Uma vez que o agente causador é um estresse biológico ao invés de eventos externos específicos, as causas exatas de uma dissociação reativa são eventos particularmente difíceis de se descobrir. (wikipedia.org)
  • Qual a melhor opção terapêutica para o tratamento do Transtorno de Estresse Pós traumático em pacientes idosos hipertensos? (bvs.br)
  • Será ele quem lhe indicará o tratamento médico apropriado a seguir para tratar o estresse pós-traumático , e no caso de ser necessário medicação, qual é o medicamento indicado para si. (umcomo.com.br)
  • Felizmente, a psicologia oferece diversas abordagens terapêuticas que podem auxiliar no tratamento desses transtornos. (barbearia.org)
  • Além disso, a terapia também ensina técnicas de relaxamento, respiração e manejo do estresse, que são fundamentais para o tratamento da ansiedade e da depressão. (barbearia.org)
  • Muitas pessoas sofrem com essa condição, que pode ser causada por diversos fatores, desde estresse até problemas psicológicos. (misteriosonhador.com)
  • Os pesadelos podem ser causados por diversos fatores, como estresse, ansiedade, uso de certos medicamentos, problemas digestivos e até mesmo certos tipos de alimentação. (misteriosonhador.com)
  • A meditação é uma prática que ajuda a acalmar a mente e reduzir o estresse, enquanto o relaxamento é uma técnica de redução de estresse por meio do relaxamento físico. (misteriosonhador.com)
  • A crise de pânico foi citada por 12%, enquanto o transtorno de estresse pós-traumático foi indicado por 4% dos pesquisados. (fdc.org.br)
  • Ao mesmo tempo em que participei como aluna do curso de formação para acompanhante Terapêutico na Clínica Dr. Winnicott, estava estudando (pela graduação de psicologia da PUCRS) a disciplina de Psicologia e Psicoterapia Cognitivo Comportamental I, que aborda os principais transtornos e patologias que podem ser tratados pelo viés desta linha terapêutica e as técnicas mais eficazes para cada caso. (siteat.net)
  • não sabemos exatamente o que provoca os pesadelos, mas estresse, traumas, medicamentos e outras doenças psiquiátricas costumam estar relacionados a um aumento da sua frequência. (mdsaude.com)
  • Em muitos casos, a condição está associada a outras perturbações, como a perturbação de personalidade limítrofe, perturbação de stress pós-traumático, depressão, perturbação por abuso de substâncias, autolesão ou ansiedade. (wikipedia.org)
  • [ 2 ] Algumas delas estão diretamente conectadas, como o transtorno de estresse pós-traumático e o transtorno de personalidade bordeline . (medscape.com)
  • C. Os pesadelos recorrentes provocam significativo estresse, alterações do comportamento e influenciam negativamente a vida pessoal, social e profissional do paciente. (mdsaude.com)
  • Michel Lejoyeux , chefe do Departamento de Psiquiatria do Hospital Bichat , de Paris , descreve as consequências da pandemia na psique e sugere maneiras de prevenir transtornos. (unisinos.br)
  • Verdadeiros transtornos de estresse pós-traumático, caracterizados por um estado de alerta permanente, pesadelos recorrentes e esquivamento de situações semelhantes a traumas, de fato foram descritos nesta pandemia. (unisinos.br)
  • Avaliar o estresse pós-traumático advindo da pandemia de covid-19 em mulheres com câncer de mama. (bvsalud.org)
  • As participantes não apresentaram estresse pós-traumático, o que pode ter sido em razão de já frequentarem um núcleo de reabilitação para o câncer de mama que oferece uma assistência integral, inclusive durante a pandemia (atendimento on-line). (bvsalud.org)
  • nós temos estresse pós-traumático, transtorno obsessivo-depressivo. (cidadeverde.com)
  • De acordo com a pesquisa em destaque, além de outras fontes, mesmo que ainda hajam perguntas sem respostas sobre o assunto, a relação existente entre o estresse e as doenças cardiovasculares pode ser explicada através de vários mecanismos. (mercola.com)
  • No treinamento de indivíduos com transtornos da ansiedade, utilizo a Escala de BORG (Criada para medir percepção ao esforço). (diariodebordo.net)
  • síndrome do pânico, transtorno de isto se aprende com os tendências atuais da transição estresse pós-traumático, anorexia, semelhantes", afirma Bezerra. (bvs.br)
  • O aumento crônico do nível de cortisol, liberado pelo corpo em situações de estresse, pode aumentar o nível de triglicérides e de glicemia, que, assim como a pressão alta, são fatores de risco para doenças cardíacas. (mercola.com)
  • Além disso, os pesadelos podem estar associados a transtornos como o transtorno de estresse pós-traumático e a ansiedade. (misteriosonhador.com)
  • O estresse decorrente do impacto econômico advindo da crise, por desemprego e subemprego, entre outras perdas, também tende a se intensificar. (cfmv.gov.br)
  • As pessoas que sofrem de estresse pós-traumático precisam do apoio dos seus familiares e seres queridos para poder suportar a situação. (umcomo.com.br)
  • Portanto, os trabalhadores estão expostos diariamente a diversos fatores de risco, como levantamento de peso, estresse, postura inadequada e repetição de algo movimento (clique em um mouse, por exemplo). (fieldcontrol.com.br)
  • DPM), do Burnout e de estresse pós-traumático. (bvsalud.org)