Termo geral usado para aparência anormal de histiócitos no sangue. Baseado nas características patológicas das células envolvidas, mais do que nos achados clínicos, as doenças histiocíticas são subdivididas em três grupos: HISTIOCITOSE DE CÉLULAS DE LANGERHANS; HISTIOCITOSE DE CÉLULAS NÃO LANGERHANS e TRANSTORNOS HISTIOCÍTICOS MALIGNOS.
Transtornos neoplásicos distintos de histiócitos. Estão incluídas as neoplasias malignas de MACRÓFAGOS e CÉLULAS DENDRÍTICAS.
Neoplasias malignas compostas por MACRÓFAGOS e CÉLULAS DENDRÍTICAS. A maioria dos sarcomas histiocíticos apresenta-se como massas tumorais localizadas sem uma fase leucêmica. Apesar do comportamento biológico destas neoplasias assemelhar-se ao dos linfomas, sua linhagem celular é histiocítica não linfoide.
Forma rara de HISTIOCITOSE DE CÉLULAS NÃO LANGERHANS que se manifesta na meia idade. A doença sistêmica é caracterizada pela infiltração de macrófagos carregados de lipídeos, infiltrato inflamatório de linfócitos e histiócitos na medula óssea e esclerose generalizada nos ossos longos.
Transtorno afetivo importante caracterizado por graves oscilações do humor (episódios de mania ou de depressão significativa) e por uma tendência à remissão e à recorrência.
Doenças psiquiátricas que se manifestam por rupturas no processo de adaptação expressas primariamente por anormalidades de pensamento, sentimento e comportamento, produzindo sofrimento e prejuízo do funcionamento.
ANSIEDADE persistente e incapacitante.
Aqueles transtornos que têm como principal característica o distúrbio do humor.
Classificação categórica de TRANSTORNOS MENTAIS baseada nos grupos de critérios com características definidas. É produzido pela American Psychiatric Association. (DSM-IV, página xxii)
Depressão importante que surge no período de involução e que se caracteriza por alucinações, delírios, paranoia e agitação.

Histiocitose é um termo usado para descrever um grupo de condições que ocorrem devido à proliferação e acúmulo anormais de células do sistema reticuloendotelial, chamadas histiócitos. Esses histiócitos são células responsáveis pela resposta imune inata do corpo, envolvidas na fagocitose (processo de engolir e destruir microorganismos invasores e detritos celulares).

Existem vários tipos de histiocitoses, que variam em sua gravidade, localização no corpo e efeitos sobre a saúde. Alguns dos exemplos mais comuns incluem:

1. Histiocitose de Langerhans (ou Doença de Histiocitose X): É uma condição rara que afeta crianças e adultos jovens, caracterizada pela proliferação anormal de células dendríticas de Langerhans, um tipo específico de histiócito. A doença pode apresentar-se em diferentes formas clínicas, como a Doença de Hand-Schüller-Christian (que afeta ossos, pele e sistema nervoso central) e a Doença de Letterer-Siwe (forma agressiva que afeta vários órgãos).

2. Histiocitose sinusal: É uma condição rara que afeta principalmente os adultos, caracterizada pela proliferação anormal de histiócitos em células do sistema reticuloendotelial das vias respiratórias superiores (nariz e sínusis). Pode causar sintomas como congestão nasal, sangramento e obstrução dos sínusos.

3. Histiocitose de células não-Langerhans: É um grupo heterogêneo de doenças que envolvem a proliferação anormal de histiócitos diferentes das células dendríticas de Langerhans. Exemplos incluem a Doença de Erdheim-Chester e a Doença de Rosai-Dorfman. Essas doenças podem afetar vários órgãos, como os ossos, pele, pulmões, glândulas salivares e sistema nervoso central.

O tratamento das histiocitoses depende da forma clínica e extensão da doença. Pode incluir terapias farmacológicas, radioterapia ou cirurgia. Em alguns casos, o transplante de células-tronco pode ser considerado como uma opção de tratamento. A pesquisa continua a avançar no entendimento das histiocitoses e no desenvolvimento de novas estratégias terapêuticas.

Os Transtornos Histiocíticos Malignos (THM) são um grupo raro de doenças neoplásicas em que as células hematopoéticas ou teciduais formadoras de tecido conjuntivo se desenvolvem anormalmente em direção a histiócitos, um tipo de célula responsável pela resposta imune e manutenção da homeostase tecidual. Esses transtornos são caracterizados por proliferações clonais anormais de histiócitos ou células relacionadas, que podem afetar vários órgãos e sistemas corporais.

A Classificação Internacional de Doenças Hemáticas e do Sistema Linfóide (REAL)/Organização Mundial da Saúde (OMS) divide os THM em três categorias principais:

1. Histiocitose de Células de Langerhans (HXL): é o tipo mais comum de THM, caracterizado por proliferação anormal de células dendríticas derivadas de células de Langerhans. As lesões podem ser cutâneas ou sistêmicas e afetar órgãos como osso, pulmão, pele, glândula tireoide, sistema nervoso central e linfonodos.

2. Histiocitose Sinusal (HS): é uma doença rara que afeta principalmente o sistema reticuloendotelial, particularmente as células histiócitas nos seios paranasais. A HS pode ser classificada em duas formas: a forma agressiva e disseminada, conhecida como histiocitose de células asskanjósicas (HCA), e a forma indolente e localizada, chamada de histiocitose sinusal com sobrecarga de ferro (HSSF).

3. Transtornos Histiocíticos Malignos não-Langerhans: esses transtornos são caracterizados por proliferações clonais de células histiócitas que não derivam das células de Langerhans. Incluem doenças como a mielofibrose histiocítica, sarcoma de células indiferenciadas e outras neoplasias raras.

Os sinais e sintomas dos THM variam dependendo do tipo e extensão da doença. Alguns pacientes podem apresentar sintomas inespecíficos, como fadiga, febre, perda de peso e suores noturnos, enquanto outros podem ter sintomas relacionados a lesões específicas em órgãos afetados. O diagnóstico geralmente requer uma combinação de exames laboratoriais, imagens e biópsias para confirmar o tipo celular e a extensão da doença. O tratamento depende do tipo e gravidade da doença e pode incluir terapias como quimioterapia, radioterapia, imunoterapia ou transplante de células-tronco hematopoéticas.

O Sarcoma Histiocítico é um tipo raro de câncer que se origina nos tecidos conjuntivos do corpo, como músculos, tendões, tecido adiposo e outras estruturas de suporte. A palavra "histiocítico" refere-se a um tipo de célula presente no corpo chamada histiócito, que é uma célula responsável por combater infecções e desempenhar funções imunológicas. No entanto, o Sarcoma Histiocítico não é verdadeiramente um câncer dos histiócitos, mas sim um tumor maligno que pode se assemblar a essas células quando observado ao microscópio.

Este tipo de sarcoma geralmente afeta pessoas com idades entre 20 e 30 anos, embora possa ocorrer em qualquer idade. Os sintomas do Sarcoma Histiocítico podem incluir um nódulo ou tumor doloroso ou indolor, geralmente localizado na região dos tecidos moles profundos, como a coxa, a panturrilha, o abdômen ou o tórax. O câncer pode também causar dor, inchaço e restrição de movimento, dependendo da sua localização e extensão.

O diagnóstico do Sarcoma Histiocítico geralmente requer uma biópsia do tumor para examinar as células sob um microscópio e determinar o tipo e a gravidade do câncer. O tratamento pode incluir cirurgia para remover o tumor, radioterapia para destruir as células cancerosas com radiação e quimioterapia para matar as células cancerosas com medicamentos citotóxicos. Em alguns casos, a terapia dirigida ou a imunoterapia também podem ser opções de tratamento.

Embora o Sarcoma Histiocítico seja um tipo raro de câncer, é importante buscar atendimento médico imediato se houver sinais ou sintomas preocupantes. O diagnóstico e o tratamento precoces podem melhorar as chances de uma recuperação bem-sucedida e aumentar a probabilidade de um resultado favorável.

A Doença de Erdheim-Chester é uma doença extremamente rara do sistema reticuloendotelial, caracterizada por um infiltrado histiocítico não linfomatoso em diversos órgãos e tecidos. Esses histiocitos possuem frequentemente características morfológicas e imunofenotípicas sugestivas de células dendríticas intersticiais. A doença afeta predominantemente adultos, com uma média de idade na apresentação clínica de cerca de 53 anos, embora tenham sido descritos casos em crianças.

Os sinais e sintomas mais comuns da Doença de Erdheim-Chester incluem dor óssea, especialmente nas pernas, aumento do tamanho do fígado e baço, problemas respiratórios, alterações na visão, diabetes e problemas renais. A doença pode afetar diversos sistemas corporais, incluindo o sistema nervoso central, os pulmões, a pele, os rins, os olhos e o coração.

A causa exata da Doença de Erdheim-Chester é desconhecida, mas acredita-se que possa estar relacionada a uma resposta anormal do sistema imunológico. O diagnóstico geralmente requer uma biópsia de tecido para confirmar a presença de histiocitos anormais em um órgão afetado.

O tratamento da Doença de Erdheim-Chester depende da extensão e localização da doença, mas geralmente inclui terapias direcionadas, quimioterapia, radioterapia e transplante de medula óssea. A prognóstico varia consideravelmente, com alguns pacientes respondendo bem ao tratamento e outros tendo uma doença progressiva e agressiva.

Transtorno bipolar, anteriormente conhecido como transtorno maníaco-depressivo, é um distúrbio mental caracterizado por oscilações extremas do humor, energy e funcionamento. As pessoas com transtorno bipolar alternam entre períodos de depressão grave e episódios hipomaníacos ou maníacos. Em alguns casos, as pessoas podem experimentar síntomas psicóticos graves.

Existem diferentes tipos de transtorno bipolar baseados em quão severos os sintomas são e como frequentemente eles ocorrem:

1. Transtorno bipolar I: É caracterizado por um mínimo de um episódio maníaco ou misto (que inclui síntomas depressivos e maníacos) e geralmente é acompanhado por episódios depressivos graves.

2. Transtorno bipolar II: É marcado por pelo menos um episódio hipomaníaco e um ou mais episódios depressivos graves, mas não inclui episódios maníacos completos.

3. Ciclotimia: Essa é uma forma menos grave de transtorno bipolar em que as pessoas experimentam vários períodos de hipomania e depressão leve ao longo do tempo, mas os sintomas nunca atingem o nível de gravidade necessário para serem considerados episódios maníacos ou depressivos graves.

Os sintomas do transtorno bipolar podem causar grande sofrimento e interferência na vida diária das pessoas, incluindo relacionamentos, trabalho e atividades sociais. Além disso, o transtorno bipolar aumenta o risco de suicídio e outras complicações de saúde mental. Embora não haja cura para o transtorno bipolar, ele pode ser tratado com sucesso com uma combinação de medicamentos e terapia psicológica.

De acordo com a American Psychiatric Association (APA), transtornos mentais são "sintomas clinicamente significativos que interferem na capacidade de uma pessoa de relacionar-se e funcionar adequadamente em sua vida diária." Esses sintomas geralmente afetam a pensamento, humor, relacionamento com outras pessoas ou comportamento.

A quinta edição do Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-5), publicado pela APA, lista mais de 300 transtornos mentais diferentes. Alguns exemplos comuns incluem:

1. Transtorno Depressivo Maior: um transtorno do humor que se manifesta em sintomas depressivos graves e persistentes, como humor depresso, perda de interesse ou prazer nas atividades, mudanças no sono ou apetite, fadiga, sentimentos de inutilidade ou desespero, dificuldade de concentração, pensamentos recorrentes de morte e, em alguns casos, pensamentos suicidas.

2. Transtorno Bipolar: um transtorno do humor que é caracterizado por episódios maníacos ou hipomaníacos (estado elevado de excitação) e episódios depressivos graves. Durante os episódios maníacos, a pessoa pode apresentar raciocínio acelerado, falta de juízo, comportamento impulsivo, diminuição da necessidade de sono, auto-estima elevada e/ou participação em atividades perigosas.

3. Transtorno de Estresse Pós-Traumático (TEPT): um transtorno de ansiedade que pode ocorrer após a exposição a um evento traumático, como guerra, abuso sexual ou físico, acidente grave ou desastre natural. Os sintomas podem incluir reviver o trauma através de flashbacks e pesadelos, evitar recordações do trauma, sentir-se constantemente em alerta e ansioso, e ter dificuldade em dormir e se concentrar.

4. Transtorno Obsessivo-Compulsivo (TOC): um transtorno de ansiedade que é caracterizado por pensamentos obsesivos recorrentes e comportamentos compulsivos repetitivos. As pessoas com TOC geralmente sentem a necessidade de realizar atividades específicas, como lavar as mãos ou verificar se as portas estão trancadas, para aliviar a ansiedade causada por seus pensamentos obsesivos.

5. Transtorno de Personalidade: um padrão persistente de experiências internas e comportamento que diverge marcadamente da cultura da pessoa. Existem muitos tipos diferentes de transtornos de personalidade, incluindo transtorno de personalidade antissocial (ou sociopata), transtorno de personalidade borderline, transtorno de personalidade narcisista e transtorno de personalidade esquizóide.

6. Transtorno Depressivo Maior: um transtorno do humor que afeta a maneira como uma pessoa pensa, sente e se comporta. Pode causar sentimentos persistentes de tristeza, vazio ou inutilidade e uma perda de interesse ou prazer em atividades. Além disso, pode levar a mudanças no sono, alimentação, energia, autoconfiança, autoestima, pensamento, concentração e decisões.

7. Transtorno Bipolar: um transtorno do humor que envolve períodos de depressão extrema e / ou mania incontrolável. Durante os episódios depressivos, as pessoas podem sentir-se desanimadas, vazias ou sem esperança. Durante os episódios maníacos, eles podem se sentir muito animados, hiperativos e impulsivos.

8. Transtorno de Estresse Pós-Traumático (TEPT): um transtorno mental que pode ocorrer após a exposição a um evento traumático, como violência ou morte. Os sintomas podem incluir reviver repetidamente o trauma, evitar pensamentos, sentimentos e conversas relacionados ao trauma, sentir-se facilmente assustado ou com medo e ter dificuldade em dormir.

9. Transtorno de Ansiedade: um transtorno mental que causa sentimentos excessivos de ansiedade ou medo sobre situações diárias. Os sintomas podem incluir nervosismo, agitação ou tremores, dificuldade em respirar, aumento do batimento cardíaco e sudorese excessiva.

10. Transtorno de Personalidade Limítrofe: um transtorno mental que afeta a forma como as pessoas pensam sobre si mesmas e os outros. As pessoas com este transtorno podem ter dificuldade em manter relacionamentos estáveis, sentir-se inseguras ou incertas sobre quem elas são e ter dificuldade em controlar suas emoções.

11. Transtorno de Personalidade Antissocial: um transtorno mental que afeta a forma como as pessoas interagem com os outros. As pessoas com este transtorno podem mentir, roubar, agir impulsivamente e não se importar com os sentimentos dos outros.

12. Transtorno de Personalidade Narcisista: um transtorno mental que afeta a forma como as pessoas pensam sobre si mesmas. As pessoas com este transtorno podem ter uma autoestima excessivamente alta, exigir atenção e admiração constantes e sentir-se superiores aos outros.

13. Transtorno de Personalidade Paranoide: um transtorno mental que afeta a forma como as pessoas pensam sobre os outros. As pessoas com este transtorno podem suspeitar constantemente dos motivos das pessoas e sentir-se perseguidas ou ameaçadas sem razão aparente.

14. Transtorno de Personalidade Esquizotípica: um transtorno mental que afeta a forma como as pessoas pensam, sentem e se relacionam com os outros. As pessoas com este transtorno podem ter dificuldades em estabelecer e manter relacionamentos, sentir-se desconfortáveis em situações sociais e apresentar sinais de pensamento e linguagem desorganizados.

15. Transtorno de Personalidade Esquiva: um transtorno mental que afeta a forma como as pessoas se relacionam com os outros. As pessoas com este transtorno podem sentir-se muito ansiosas em situações sociais, evitar contato social e ter dificuldades em estabelecer e manter relacionamentos íntimos.

16. Transtorno de Personalidade Dependente: um transtorno mental que afeta a forma como as pessoas se relacionam com os outros. As pessoas com este transtorno podem sentir-se muito ansiosas quando estão sozinhas, ter dificuldades em tomar decisões e ser excessivamente submissas e complacentes em relacionamentos interpessoais.

17. Transtorno de Personalidade Obsessivo-Compulsiva: um transtorno mental que afeta a forma como as pessoas pensam, sentem e se comportam. As pessoas com este transtorno podem ser excessivamente preocupadas com a ordem, o perfeccionismo e o controle, ter dificuldades em tomar decisões e apresentar comportamentos repetitivos e ritualísticos.

18. Transtorno de Personalidade Histrionica: um trastorno mental que afeta a forma como as pessoas pensam, sentem e se relacionam com os outros. As pessoas com este transtorno podem ser excessivamente emocionais, dramáticas e sedutoras, ter dificuldades em manter relacionamentos estáveis e apresentar um senso inflado de si mesmas.

19. Transtorno de Personalidade Narcisista: um trastorno mental que afeta a forma como as pessoas pensam, sentem e se relacionam com os outros. As

Os Transtornos de Ansiedade são um tipo de condição mental que causa sentimentos excessivos e persistentes de medo, ansiedade ou apreensão. Eles podem afetar o seu comportamento diário, pensamentos e emoções, e podem causar sintomas físicos como batimentos cardíacos acelerados, suores, tremores e falta de ar.

Existem vários tipos diferentes de transtornos de ansiedade, incluindo:

1. Transtorno de Ansiedade Generalizada (TAG): Esta é uma preocupação excessiva e difícil de controlar sobre eventos ou atividades diárias, que dura por seis meses ou mais e causa significativa angústia e dificuldade no funcionamento.
2. Transtorno de Pânico: Caracteriza-se por ataques de pânico recorrentes e inesperados, acompanhados por preocupação persistente com o significado ou consequências dos ataques.
3. Fobia Específica: É um medo intenso e irracional de algo que representa pouco ou nenhum perigo real. A pessoa geralmente reconhece que o medo é excessivo, mas não consegue controlá-lo.
4. Transtorno de Estresse Pós-Traumático (TEPT): Ocorre em algumas pessoas que testemunharam ou experimentaram um evento traumático grave, como uma violência extrema, acidente ou desastre natural.
5. Transtorno de Ansiedade Social: Caracteriza-se por uma ansiedade excessiva em situações sociais ou performance em público, resultando em evitação dessas situações.
6. Distúrbio de Panicourencia: É a combinação de um transtorno de pânico com agorafobia, que é o medo de estar em lugares ou situações dos quais ser difícil escapar ou em que possa ser difícil obter ajuda em caso de um ataque de pânico.
7. Transtorno de ansiedade inespecífica: É uma categoria para os casos em que a ansiedade e sintomas físicos associados não se encaixam em nenhuma das categorias anteriores.

Os Transtornos do Humor, conforme definido no Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-5), referem-se a um grupo de condições mentais que se caracterizam por alterações significativas e persistentes no humor ou na capacidade de experimentar prazer. Os dois transtornos do humor mais comuns são a depressão maior e o transtorno bipolar (anteriormente conhecido como transtorno maníaco-depressivo).

A depressão maior é marcada por sintomas persistentes de humor depresso, perda de interesse ou prazer em atividades, mudanças no sono e apetite, fadiga, sentimentos de inutilidade ou desespero, problemas de concentração e pensamentos suicidas.

O transtorno bipolar, por outro lado, é caracterizado por episódios maníacos ou hipomaníacos (estados elevados de humor ou energia) e episódios depressivos. Durante um episódio maníaco, uma pessoa pode experimentar um humor excessivamente elevado ou irritável, falta de juízo, aumento da atividade e energia, pensamentos acelerados, distração fácil e participação em atividades impulsivas e perigosas. Durante um episódio depressivo, as pessoas experimentam sintomas semelhantes à depressão maior.

Existem também outros transtornos do humor menos comuns, como o transtorno distímico (um tipo de depressão persistente e leve a moderada), ciclotimia (uma forma leve e recorrente de transtorno bipolar) e outros transtornos especificados ou não especificados do humor.

Os transtornos do humor podem afetar significativamente a capacidade de uma pessoa de funcionar no dia a dia, manter relacionamentos saudáveis e desempenhar suas atividades cotidianas. O tratamento geralmente inclui terapia, medicamentos ou uma combinação dos dois. A terapia pode ajudar as pessoas a desenvolver estratégias para enfrentar seus sintomas e os desafios da vida diária, enquanto os medicamentos podem ajudar a equilibrar o humor e reduzir os sintomas.

O Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (em inglês, Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders ou DSM) é publicado pelo American Psychiatric Association (APA) e fornece uma classificação, critérios diagnósticos e estatísticas para transtornos mentais. Ao longo de suas várias edições, o DSM tem sido um guia amplamente utilizado por profissionais da saúde mental, pesquisadores, regulamentadores de seguros e outros especialistas nos Estados Unidos e em muitos outros países para fins clínicos, pesquisas e planejamento de políticas de saúde pública.

A classificação e os critérios diagnósticos no DSM são baseados em um consenso entre especialistas em saúde mental, análises de dados empíricos e considerações teóricas. Ao longo das edições, o DSM evoluiu para incorporar melhores compreensões científicas dos transtornos mentais, bem como para abordar as preocupações com a estigmatização e a sobreposição diagnóstica. A última edição do manual é o DSM-5, publicado em 2013.

Transtorno Depressivo Maior, também conhecido como depressão clínica ou simplesmente depressão, é um distúrbio mental caracterizado por sintomas persistentes de humor depresso ou perda de interesse ou prazer em atividades, acompanhados por outros sinais e sintomas, tais como mudanças no sono, alterações no apetite, fadiga, sentimentos de inutilidade ou desvalorização, dificuldade em concentrar-se ou tomar decisões, e pensamentos recorrentes de morte ou suicídio. Para ser diagnosticado com Transtorno Depressivo Maior, esses sintomas devem estar presentes por pelo menos dois semanas e representarem um declínio em relação ao nível funcional anterior. Além disso, esses sintomas devem causar clara angústia ou prejuízo no funcionamento social, ocupacional ou outras áreas importantes da vida. O Transtorno Depressivo Maior pode ocorrer em diferentes graus de gravidade, desde formas leves e transitórias até episódios graves que podem ser potencialmente perigosos para a pessoa.

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