Transtorno da ansiedade caracterizado por obsessões ou compulsões recorrentes e persistentes. Obsessões são ideias, pensamentos e imagens intrusivos, que são experimentados como não tendo sentido ou sendo repulsivos. Compulsões são comportamentos repetitivos e aparentemente propositais, geralmente reconhecidos pelo indivíduo como não tendo sentido e não trazendo prazer, embora proporcionem um alívio da tensão.
O comportamento de realizar uma ação de modo persistente e repetitivo, sem que ela leve a uma recompensa ou ao prazer. A ação geralmente envolve um comportamento menor e delimitado, quase ritualístico, mas não chega a ser patologicamente perturbadora. Exemplos de comportamento compulsivo incluem torcer o cabelo, checar alguma coisa constantemente, não aceitar centavos como troco, endireitar quadros tortos, etc.
Ideia ou impulso persistente e indesejado, que é considerado normal quando não interfere marcadamente nos processos mentais ou no equilíbrio emocional.
Transtorno neuropsicológico relacionado com alterações no metabolismo e na neurotransmissão da DOPAMINA que envolve os circuitos neuronais frontais-subcorticais. Há a necessidade da presença de TIQUES motores múltiplos e um ou mais tiques vocais que acontecem muitas vezes ao dia, quase diariamente por um período de mais de um ano. A idade de início é antes dos 18 anos de vida e o distúrbio não se deve diretamente a efeitos psicológicos de uma substância química ou de outras afecções médicas. O transtorno causa sofrimento acentuado ou um prejuízo significativo no funcionamento social, ocupacional ou em outras áreas importantes. (Tradução livre do original: DSM-IV, 1994; Neurol Clin 1997 May;15(2):357-79)
Transtornos caracterizados por TIQUES recorrentes podendo interferir com a fala e outras atividades. Os tiques são vocalizações ou movimentos motores estereotipados, não rítmicos, rápidos e súbitos que podem ser exacerbados por estresse e geralmente são atenuados durante atividades absorventes. Os transtornos de tique se distinguem das afecções caracterizadas por outros tipos de movimentos anormais que podem acompanhar outros achados médicos. (Tradução livre do original: DSM-IV, 1994)
Antidepressivo tricíclico similar à IMIPRANINA, que inibe seletivamente a captação de serotonina no cérebro. É prontamente absorvida do trato gastrointestinal e desmetilada no fígado para formar seu metabólito primário ativo, a desmetilclomipramina.
Contração rápida, repetida, habitual, de certos músculos, resultando em ações individualizadas estereotipadas, que podem ser voluntariamente suprimidas por apenas breves períodos. Geralmente envolvem a face, cordas vocais, pescoço e com menos frequência, as extremidades. Como exemplos, estão incluídos limpeza repetitiva da garganta, vocalizações, fungadas, contração dos lábios e piscar excessivo. Os tiques tendem a ser agravados por estresse emocional. Quando frequentes, podem interferir com a fala e com as RELACÕES INTERPESSOAIS. As afecções que se caracterizam por tiques proeminentes e frequentes como manifestação primária da doença são conhecidas como TRANSTORNOS DE TIQUE. (Tradução livre do original: Adams et al., Principles of Neurology, 6th ed, pp109-10)
Compulsão a arrancar o próprio cabelo.
Compostos que inibem especificamente a recaptação de serotonina no cérebro.
Dificuldade persistente em descartar ou se livrar dos pertences, independente do valor dos mesmos. Estudos epidemiológicos sugerem que o colecionismo obscessivo ocorre entre 2 e 5 por cento da população e pode levar à angústia e à incapacidade significativas, bem como a graves consequências à saúde pública.
Método para extinguir a ansiedade pela exposição saturada a estímulos temidos ou seus substitutos.
Procedimentos padronizados baseados em escalas de avaliação ou roteiros de entrevistas conduzidos por profissionais da saúde para a avaliação do grau de doença mental.
Série de ações, algumas vezes simbólicas, que podem ser associadas a um padrão de comportamento e são, frequentemente, indispensáveis para a realização deste.
Distúrbio caracterizado por uma atitude emocionalmente restrita que é indevidamente convencional, séria, formal e desprezível, por preocupação com detalhes banais, regras, ordem, organização, cronogramas e listas, por insistência teimosa em que as coisas sejam feitas ao próprio modo sem considerar os efeitos sobre outros, por relações interpessoais frágeis, e por indecisão devido ao temor de cometer erros.
Forma de psicoterapia baseada na interpretação das situações (estrutura cognitiva das experiências) que determinam o modo como um indivíduo se sente e se comporta. É baseada na premissa de que a cognição, o processo de aquisição do conhecimento e de formação de crenças, é primariamente determinado pelo humor e o comportamento. A terapia utiliza técnicas comportamentais e verbais para identificar e corrigir pensamentos negativos que estão na raiz dos comportamentos aberrantes.
Classificação categórica de TRANSTORNOS MENTAIS baseada nos grupos de critérios com características definidas. É produzido pela American Psychiatric Association. (DSM-IV, página xxii)
ANSIEDADE persistente e incapacitante.
Tratamento de distúrbios psiquiátricos crônicos, graves e intratáveis por remoção cirúrgica ou interrupção de certas áreas ou vias no cérebro, especialmente nos lobos pré-frontais.
Qualquer tradição ou comportamento negativo que geralmente é considerado nocivo ao bem-estar social e proibido dentro de um grupo cultural ou social.
Preocupações com aparência ou autoimagem que causa angústia ou deficiência em áreas importantes do comportamento.
Presença de doenças coexistentes ou adicionais com relação ao diagnóstico inicial ou com relação à doença índice que é o objetivo do estudo. A comorbidade pode afetar o desempenho de indivíduos afetados e até mesmo a sua sobrevivência. Pode ser usado como um indicador prognóstico para a duração da hospitalização, fatores de custos e de melhoria ou sobrevivência.
Níveis dentro de um grupo de diagnósticos estabelecidos por vários critérios de medição aplicados à gravidade do transtorno de um paciente.
A idade, estágio de desenvolvimento ou período da vida no qual uma doença, seus sintomas iniciais ou manifestações aparecem em um indivíduo.
Grandes massas nucleares subcorticais derivadas do telencéfalo e localizadas nas regiões basais dos hemisférios cerebrais.
Doenças psiquiátricas que se manifestam por rupturas no processo de adaptação expressas primariamente por anormalidades de pensamento, sentimento e comportamento, produzindo sofrimento e prejuízo do funcionamento.
Inventário, geralmente a ser preenchido por uma pessoa a respeito de si mesma, que consiste de várias sentenças sobre características pessoais a serem endossadas ou não.
Desvio importante dos padrões de comportamento normal.
Inibidor da captação de serotonina que é eficiente no tratamento de depressão.
Transtornos cujas características essenciais são o fracasso em resistir a um impulso, ímpeto ou desejo de realizar uma ação, que é prejudicial ao indivíduo e aos outros. Os indivíduos experimentam uma sensação crescente de tensão anterior à ação e sentem prazer, gratificação ou alívio da tensão quando realizam a ação.
Terapia para TRANSTORNOS MOTORES (especialmente a DOENÇA DE PARKINSON) que aplica eletricidade via implantação estereotática de ELETRODOS em áreas específicas do ENCÉFALO, como o TÁLAMO. Os eletrodos são unidos a um neuroestimulador localizado subcutaneamente.
Uma das circunvoluções da superfície medial dos hemisférios cerebrais (ver CÉREBRO). Circunda a parte rostral do encéfalo do CORPO CALOSO e forma parte do SISTEMA LÍMBICO.
Transtornos da ansiedade nas quais o aspecto central é um medo persistente e irracional de um objeto, atividade ou situação específicos, que o indivíduo se sente compelido a evitar. O indivíduo reconhece que o medo é excessivo e despropositado.
Método não invasivo de demonstração da anatomia interna baseado no princípio de que os núcleos atômicos em um campo magnético forte absorvem pulsos de energia de radiofrequência e as emitem como ondas de rádio que podem ser reconstruídas nas imagens computadorizadas. O conceito inclui técnicas tomográficas do spin do próton.
Parte do hemisfério cerebral anterior ao sulco central e superior ao sulco lateral.
O primeiro altamente específico inibidor da recaptação da serotonina. Utilizada como antidepressivo e frequentemente apresenta um perfil mais aceitável quando observados os efeitos colaterais quando comparada com os antidepressivos tradicionais.
Conversação direta com o objetivo de obter informação para o diagnóstico e avaliação psiquiátrica, planejamento do tratamento, etc. A entrevista pode ser conduzida por um assistente social ou psicólogo.
Modo de comportamento relativamente invariável, eliciado ou determinado por uma situação particular; pode ser verbal, postural ou expressivo.
Simportadores de neurotransmissores dependentes de cloreto de sódio, localizados principalmente na MEMBRANA PLASMÁTICA dos neurônios serotonérgicos. Elas são mais diferentes que os RECEPTORES DE SEROTONINA que respondem aos sinais celulares para a SEROTONINA do ESPAÇO EXTRACELULAR recaptando-a com alta afinidade para as TERMINAÇÕES PRÉ-SINÁPTICAS. Regulam a amplitude e duração do sinal nas sinapses serotonérgicas e são os locais de ação dos INIBIDORES DE CAPTAÇÃO DE SEROTONINA.
Gênero de plantas (família ASTERACEAE) cujos membros contêm INULINA, alantol, elenina, ácido alântico e resina acre.
Limpeza que o animal faz da superfície do corpo e outros cuidados com a mesma. Inclui o ato de limpar e lubrificar as penas com o bico, ou do pelo com a língua.
Depressão importante que surge no período de involução e que se caracteriza por alucinações, delírios, paranoia e agitação.
Testes projetados para a avaliação da função neurológica associada a certos comportamentos. São utilizados no diagnóstico de disfunção ou dano cerebral e dos transtornos ou lesões do sistema nervoso central.
Crença ou prática a qual carece de bases adequadas de evidência. Personificação do temor do desconhecido, mágica e ignorância.
Via formada por SUBSTÂNCIA BRANCA, flanqueada por massas de núcleos, que consiste tanto de fibras aferentes como eferentes projetadas entre a SUBSTÂNCIA BRANCA o córtex cerebral e o TRONCO ENCEFÁLICO. Consiste de três partes distintas: perna anterior, perna posterior e joelho.
Absorventes higiênicos planejados para serem usados por lactentes e crianças muito pequenas.
Transtornos causados por respostas imunes celulares ou humorais, dirigidas principalmente a autoantígenos do sistema nervoso. A resposta imune pode ser dirigida a componentes teciduais específicos (ex. mielina) e pode ser limitada ao sistema nervoso central (ex. ESCLEROSE MÚLTIPLA) ou ao sistema nervoso periférico (ex. SÍNDROME DE GUILLAIN-BARRE).
Atividade que se distingue primariamente pelo elemento de risco presente na tentativa de atingir o objetivo desejado, como por exemplo, a participação em jogos de azar por dinheiro.
Transtornos em que há a presença de sintomas físicos que sugerem uma situação médica geral mas sem base médica constatável, pelos efeitos diretos de uma substância ou por qualquer outro transtorno mental. Os sintomas devem causar um desconforto clínico significativo, prejuízo social, ocupacional ou em outras áreas de ação. Ao contrário dos TRANSTORNOS AUTOINDUZIDOS ou SIMULAÇÃO DE DOENÇA, os sintomas físicos não estão sob controle voluntário. (Tradução livre do original: APA, DSM-V).
Proteína transportadora de glutamato em membrana de células do tipo neuronal e epitelial.
Ansiedade experimentada por um indivíduo quando se separa de uma pessoa ou objeto que lhe é particularmente significativo.
Estudos epidemiológicos observacionais nos quais grupos de indivíduos com determinada doença ou agravo (casos) são comparados com grupos de indivíduos sadios (controles) em relação ao histórico de exposição a um possível fator causal ou de risco. (Tradução livre do original: Last, 2001)
Hiperlasia localizada da camada córnea da epiderme devido à pressão ou atrito. (Dorland, 28a ed)
A parte do SISTEMA NERVOSO CENTRAL contida no CRÂNIO. O encéfalo embrionário surge do TUBO NEURAL, sendo composto de três partes principais, incluindo o PROSENCÉFALO (cérebro anterior), o MESENCÉFALO (cérebro médio) e o ROMBENCÉFALO (cérebro posterior). O encéfalo desenvolvido consiste em CÉREBRO, CEREBELO e outras estruturas do TRONCO ENCEFÁLICO (MeSH). Conjunto de órgãos do sistema nervoso central que compreende o cérebro, o cerebelo, a protuberância anular (ou ponte de Varólio) e a medula oblonga, estando todos contidos na caixa craniana e protegidos pela meninges e pelo líquido cefalorraquidiano. É a maior massa de tecido nervoso do organismo e contém bilhões de células nervosas. Seu peso médio, em um adulto, é da ordem de 1.360 g, nos homens e 1.250 g nas mulheres. Embriologicamente, corresponde ao conjunto de prosencéfalo, mesencéfalo e rombencéfalo. Seu crescimento é rápido entre o quinto ano de vida e os vinte anos. Na velhice diminui de peso. Inglês: encephalon, brain. (Rey, L. 1999. Dicionário de Termos Técnicos de Medicina e Saúde, 2a. ed. Editora Guanabara Koogan S.A. Rio de Janeiro)
Determinação e avaliação das características da personalidade através de entrevistas, observações, testes e escalas. Os artigos voltados para a medida da personalidade fazem parte do escopo deste termo.
Tipo de transtorno da ansiedade caracterizado por ataques de pânico inesperados com duração de minutos ou, mais raramente, de horas. Ataques de pânico iniciam-se com uma apreensão, medo ou terror intenso e, frequentemente, com um sentimento de tragédia iminente. Os sintomas experimentados durante um ataque de pânico incluem dispneia, sensações de sufocamento, tontura, perda do equilíbrio ou fraqueza, sensações de engasgamento, palpitações ou taquicardia, tremores, suor, náusea ou outra forma de sofrimento abdominal, despersonalização ou desrealização, parestesias, calores ou arrepios, dor ou desconforto no peito, medo de morrer ou de perder o controle sobre si mesmo ou de enlouquecer. Também pode se desenvolver agorafobia. Assim como os outros transtornos da ansiedade, pode ser herdado como uma característica autossômica dominante.
Crença falsa sobre si mesmo ou sobre as pessoas ou objetos externos a si próprio que persiste apesar dos fatos e não é considerada sustentável pelas pessoas com quem o indivíduo convive.
Transtorno afetivo importante caracterizado por graves oscilações do humor (episódios de mania ou de depressão significativa) e por uma tendência à remissão e à recorrência.
A avaliação de variáveis psicológicas através da aplicação de procedimentos matemáticos.
Transtorno comportamental que tem origem na infância e cujas características essenciais são sinais de desatenção inconsistentes com o nível de desenvolvimento, impulsividade e hiperatividade. Embora muitos indivíduos tenham sintomas tanto de desatenção como de hiperatividade-impulsividade, um ou outro padrão podem ser predominantes. O transtorno é mais frequente em indivíduos do sexo masculino do que feminino. O início se dá na infância. Os sintomas geralmente são atenuados no fim da adolescência, embora uma minoria experimente o quadro completo de sintomas até o meio da idade adulta. (Tradução livre do original: DSM-V)
Furancarbonitrila que é um dos INIBIDORES DE CAPTAÇÃO DE SEROTONINA, utilizado como um antidepressivo. A droga também é eficiente na redução da ingestão de etanol por alcoólicos e utilizada em pacientes deprimidos que também sofrem de discinesia tardia ao invés dos antidepressivos tricíclicos que agravam tal afecção.
Termo genérico para o tratamento da doença mental ou dos distúrbios emocionais primariamente através da comunicação verbal ou não verbal.
Técnica de entrada de imagens bidimensionais em um computador e então realçar ou analisar a imagem em uma forma que é mais útil ao observador humano.
Transtorno afetivo que se manifesta tanto por um humor disfórico como pela perda de interesse ou prazer nas atividades usuais. O distúrbio do humor é predominante e relativamente persistente.
Inibidor seletivo da recaptação de serotonina usado no tratamento da DEPRESSÃO e em uma variedade de TRANSTORNOS DE ANSIEDADE.
Forma de psicoterapia de grupo. Envolve o tratamento simultâneo de mais de um membro da família na mesma sessão.
Estudos conduzidos com o fito de avaliar as consequências da gestão e dos procedimentos utilizados no combate à doença de forma a determinar a eficácia, efetividade, segurança, exequibilidade dessas intervenções.
Técnica estatística que isola e avalia a contribuição dos fatores incondicionais para a variação na média de uma variável dependente contínua.
Sensação ou emoção de pavor, apreensão e desastre iminente, porém não incapacitante como nos TRANSTORNOS DE ANSIEDADE.
Subtipo de receptor de serotonina amplamente distribuído nos tecidos periféricos, onde medeia as respostas contráteis de vários tecidos que contêm CÉLULAS MUSCULARES LISAS. Entre os antagonistas seletivos do receptor 5-HT2A se inclui a KETANSERINA. O subtipo 5-HT2A também está localizado nos GÂNGLIOS DA BASE e CÓRTEX CEREBRAL do ENCÉFALO, onde medeia os efeitos de ALUCINÓGENOS como o LSD.
Aqueles transtornos que têm como principal característica o distúrbio do humor.
Técnicas de imagem usadas para colocalizar os sítios das funções ou atividades fisiológicas do encéfalo com suas respectivas estruturas.

Transtorno Obsessivo-Compulsivo (TOC) é um distúrbio mental caracterizado por pensamentos intrusivos e repetitivos chamados obssesões, e/ou comportamentos repetitivos e estereotipados que a pessoa se sente compelida a realizar, chamados de compulsões. As obsessões e compulsões causam grande angústia e interferem no funcionamento diário da pessoa.

As obsessões geralmente envolvem temores, como medo de contaminação ou de dano a si mesmo ou a outras pessoas, e podem ser de natureza agressiva, sexual ou religiosa. As pessoas com TOC frequentemente tentam ignorar ou suprimir esses pensamentos, o que geralmente causa aumento da angústia e ansiedade.

As compulsões são comportamentos repetitivos que as pessoas sentem a necessidade de realizar em resposta às obsessões, como lavar as mãos excessivamente, contar ou arrumar objetos em ordem específica, verificar repetidamente se algo foi feito corretamente, ou evitar certos lugares ou situações que possam desencadear as obsessões.

O TOC afeta aproximadamente 1-2% da população e geralmente começa a manifestar-se na infância ou adolescência. O tratamento geralmente inclui terapia cognitivo-comportamental (TCC) e/ou medicamentos, como inibidores seletivos de recaptação de serotonina (ISRS). Em casos graves, outros tratamentos, como terapia de eletroconvulsiva (TEC), podem ser considerados.

Em termos médicos, o comportamento compulsivo é um tipo de sintoma presente em perturbações mentais, especificamente nos transtornos obsessivo-compulsivos (TOC). Consiste em uma ação ou pensamento repetitivo e involuntário que uma pessoa sente a necessidade incontrolável de realizar, apesar de reconhecerem que é irracional ou excessivo. Esses comportamentos ou pensamentos são executados com a finalidade de prevenir ou reduzir a ansiedade ou desconforto associados a obsessões, mesmo que temporariamente. Alguns exemplos comuns de comportamentos compulsivos incluem lavagem de mãos excessiva, contagem repetitiva, verificação constante e arrumar objetos em ordem específica.

Em termos médicos, o comportamento obsessivo refere-se a um pensamento ou ideia persistente, repetitiva e não desejada que causa angústia ou ansiedade significativa e interfere no funcionamento diário de uma pessoa. Essas obsessões geralmente envolvem temores, escrupulos ou dúvidas excessivas sobre a higiene, ordem, religião ou moralidade.

As pessoas com comportamento obsessivo frequentemente tentam ignorar ou suprimir esses pensamentos indesejáveis, ou então tentam neutralizá-los por meios ritualísticos ou compulsivos, como lavagem de mãos excessiva ou verificações repetidas. No DSM-5 (Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais), esse tipo de comportamento é classificado como transtorno obsessivo-compulsivo (TOC).

É importante notar que o comportamento obsessivo pode ser um sintoma de outros transtornos mentais, como transtorno bipolar ou depressão, e não necessariamente indica a presença de TOC. Além disso, é fundamental procurar avaliação e tratamento profissional para obter um diagnóstico preciso e receber cuidados adequados.

A Síndrome de Tourette é um distúrbio neurológico e neuropsiquiátrico caracterizado por vários tipos de sintomas, sendo os principais a presença de movimentos involuntários repetitivos (movimentos tics) e sons vocais (vociferações). Esses sintomas geralmente começam na infância ou adolescência e podem variar em intensidade ao longo do tempo.

Os movimentos tics podem incluir coceira, arfar, sacudidas da cabeça, contorções faciais, esticar membros ou outros movimentos involuntários. As vociferações podem variar desde tossir, limpar a garganta, untilar o nariz, repetir palavras ou frases, até mesmo usar linguagem obscena ou injuriosa (condição conhecida como coprolalia).

Além disso, pessoas com Síndrome de Tourette frequentemente apresentam outros distúrbios associados, como déficits de atenção e hiperatividade (TDAH), obsessão compulsiva (TOC) ou transtornos de ansiedade.

Embora a causa exata da Síndrome de Tourette seja desconhecida, acredita-se que haja uma combinação de fatores genéticos e ambientais que contribuam para seu desenvolvimento. Não há cura conhecida para a síndrome, mas os sintomas podem ser gerenciados com terapia comportamental, medicamentos ou uma combinação de ambos.

Os Transtornos de Tique são um grupo de condições neurológicas que causam movimentos repetitivos e, às vezes, sons involuntários, conhecidos como tiques. Esses tiques podem ser simples, como arfar ou torcer o rosto, ou complexos, como gestos ou frases completas. Eles podem variar em intensidade e frequência ao longo do tempo.

Para ser classificado como um Transtorno de Tique, os sintomas devem estar presentes por mais de um ano e causar distress significativo ou interferir no funcionamento diário da pessoa. O transtorno geralmente começa na infância ou adolescência e é mais comum em meninos do que meninas.

Existem dois tipos principais de Transtornos de Tique: o Transtorno de Tique Transitorio (TTT) e o Transtorno de Tiques Crónicos (TTC). O TTT é menos sério e os sintomas geralmente desaparecem em menos de um ano. Já o TTC é mais persistente e grave, podendo levar a complicações como problemas sociais ou dificuldades de aprendizagem.

Embora a causa exata dos Transtornos de Tique seja desconhecida, acredita-se que eles tenham uma base genética e possam ser desencadeados por fatores ambientais, como stress ou infecções. O tratamento geralmente inclui terapia comportamental e, em alguns casos, medicamentos.

Clomipramina é um tipo de medicamento antidepressivo conhecido como tricíclico. Ele funciona aumentando a atividade dos neurotransmissores, que são substâncias químicas no cérebro que transmitem sinais entre as células nervosas. A clomipramina é usada principalmente para tratar depressão severa e também pode ser usada para tratamento de outros transtornos mentais, como ansiedade e compulsões obsessivas.

Este medicamento atua inibindo a recaptação de neurotransmissores, especialmente serotonina e noradrenalina, aumentando assim sua concentração na fenda sináptica e intensificando a sua atividade no sistema nervoso central.

Os efeitos colaterais comuns da clomipramina incluem boca seca, constipação, dificuldade para urinar, aumento de peso, sonolência, confusão e visão turva. Em casos raros, a clomipramina pode causar mais sérios problemas, como ritmo cardíaco acelerado, convulsões, febre alta e rigidez muscular.

Como qualquer medicamento, a clomipramina deve ser usada sob orientação médica e o paciente deve ser acompanhado regularmente para ajustar a dose e monitorar os efeitos adversos. Além disso, é importante informar ao médico sobre quaisquer outros medicamentos que estejam sendo tomados, pois a clomipramina pode interagir com outras drogas e aumentar o risco de efeitos colaterais graves.

Tique é um tipo de movimento involuntário, repetitivo e rítmico que ocorre predominantemente no sistema musculoesquelético. Pode afetar diferentes grupos musculares, como os dos olhos, a boca, a cabeça ou outras partes do corpo. Os tiques podem ser simples, envolvendo apenas um grupo muscular e consistindo em movimentos como arrego de sobrancelhas, piscadela ou tossir; ou complexos, envolvendo vários grupos musculares e consistindo em movimentos maiores, como gestos faciais, moverem as mãos ou saltar.

Os tiques podem ser causados por diversas condições médicas, incluindo transtornos neurológicos, doenças genéticas e estressores ambientais. O transtorno de tique mais comum é o síndrome de Tourette, uma condição neurológica que geralmente começa na infância ou adolescência e se caracteriza por tiques motores e vocais persistentes.

Embora os tiques possam ser desconfortáveis ou até mesmo constrangedores para a pessoa afetada, eles raramente representam um perigo imediato para a saúde. No entanto, é importante procurar atendimento médico se os tiques forem persistentes, interferirem significativamente na vida diária ou estiverem associados a outros sintomas neurológicos ou psiquiátricos. Em alguns casos, o tratamento pode incluir medicamentos, terapia comportamental ou uma combinação de ambos.

Tricotilomania é um distúrbio impulsivo do controle dos impulsos, caracterizado pela compulsão incontrolável de puxar, torcer ou arrancar os próprios cabelos, resultando em perda de cabelo e danos à área capilar. As pessoas com tricotilomania frequentemente relatam sentimentos de tensão ou ansiedade antes do ato e prazer ou alívio imediato após o mesmo. Embora este comportamento possa ocorrer em momentos de estresse ou excitação emocional, as pessoas com tricotilomania frequentemente relatam que o puxar dos cabelos é difícil de resistir e acontece independentemente da presença de fatores desencadeantes.

A tricotilomania pode afetar indivíduos de qualquer idade, embora seja mais comumente diagnosticada em adolescentes e adultos jovens. A gravidade dos sintomas varia de leve a sério e pode impactar significativamente a vida diária da pessoa, incluindo autoestima, relacionamentos sociais e desempenho escolar ou profissional. Além disso, a tricotilomania pode resultar em cicatrizes na pele, infecções na área capilar e outras complicações de saúde.

Embora a causa exata da tricotilomania seja desconhecida, acredita-se que fatores genéticos, neurológicos e ambientais possam desempenhar um papel no desenvolvimento do distúrbio. O tratamento geralmente inclui terapia cognitivo-comportamental (TCC), medicamentos e abordagens de auto-ajuda, com o objetivo de ajudar os indivíduos a reconhecer e controlar os impulsos de puxar os cabelos.

Os Inibidores da Captura de Serotonina (ICSS), também conhecidos como Inibidores Seletivos de Recaptação de Serotonina (ISRS), são uma classe de fármacos que atuam como inibidores da recaptação de serotonina, aumentando assim a concentração dessa neurotransmissora no espaço sináptico e prolongando sua ação na transmissão neuronal.

Esses medicamentos são frequentemente usados no tratamento de diversas condições clínicas, como depressão maior, ansiedade generalizada, transtorno obsessivo-compulsivo, transtornos de pânico e distúrbios alimentares, entre outros. Alguns exemplos de ISRS incluem a fluoxetina (Prozac), sertralina (Zoloft), paroxetina (Paxil) e citalopram (Celexa).

Embora os ISRS sejam geralmente bem tolerados, podem causar efeitos adversos como náuseas, diarréia, insônia, sudorese, diminuição do apetite e disfunções sexuais. Em casos raros, podem ocorrer reações adversas graves, como síndrome serotoninérgica, que pode resultar em rigidez muscular, hipertermia, agitação, confusão mental e, em casos mais sérios, coma ou morte. Portanto, é importante que os pacientes sejam monitorados cuidadosamente durante o tratamento com ISRS.

O transtorno do colecionismo obsessivo, também conhecido como síndrome de Diógenes, é um distúrbio hoarder (acumulador compulsivo) raro que se manifesta por uma acumulação excessiva de objetos, animais ou até mesmo lixo em casa, resultando em condições insalubres e perigosas. As pessoas com esse transtorno têm dificuldade em desfazer-se dos itens, independentemente do seu valor ou utilidade prática. Esse comportamento geralmente leva a um isolamento social, negligência pessoal e, em alguns casos, à incapacidade de manter uma vida funcional. Embora o colecionismo obsessivo seja considerado um transtorno mental, muitas pessoas com esse distúrbio negam a necessidade de tratamento. O diagnóstico e o tratamento geralmente envolvem equipes multidisciplinares de profissionais de saúde mental, incluindo psiquiatras, terapeutas e trabalhadores sociais.

A terapia implosiva é um tipo de psicoterapia que foi desenvolvida por Arthur Janov na década de 1960. Ela se baseia na teoria de que neuroses e transtornos emocionais resultam de experiências traumáticas reprimidas na infância, as quais precisam ser revividas e vivenciadas novamente em uma situação segura para que o indivíduo possa processá-las e superá-las.

Na terapia implosiva, o terapeuta utiliza técnicas provocativas e intensas, como gritar com o paciente, expor seus medos mais profundos ou fazer com que ele se lembre de experiências dolorosas, com o objetivo de desencadear uma reação emocional forte. Ao reviver essas memórias e sentimentos traumáticos, o paciente supostamente irá desenvolver uma maior consciência deles e ser capaz de processá-los de forma saudável.

No entanto, é importante ressaltar que a terapia implosiva é uma forma controversa de psicoterapia e sua eficácia e segurança são questionadas por muitos profissionais da área da saúde mental. Alguns estudos sugerem que ela pode causar mais danos do que benefícios, especialmente se aplicada de forma inadequada ou em pacientes com histórico de trauma grave ou transtorno de estresse pós-traumático (TEPT). Portanto, é recomendável que qualquer forma de terapia seja realizada por um profissional qualificado e devidamente treinado, e que o paciente esteja ciente dos riscos e benefícios associados à terapia.

As Escalas de Graduação Psiquiátricas são instrumentos de avaliação padronizados utilizados por profissionais da saúde mental para avaliar a gravidade e a extensão dos sintomas psiquiátricos em indivíduos com transtornos mentais. Essas escalas fornecem um método objetivo e estruturado para medir os sintomas, o funcionamento e a resposta ao tratamento, além de auxiliar no diagnóstico diferencial e na tomada de decisões clínicas.

Existem diversos tipos de escalas de graduação psiquiátricas, cada uma com seu próprio foco e finalidade. Algumas escalas avaliam sintomas específicos, como a Escala de Avaliação Positiva e Negativa para Síndromes Schizófrénicas (PANSS), enquanto outras avaliam o funcionamento global, como a Escala Global de Avaliação da Saúde (GHQ). Algumas escalas são voltadas para a avaliação do risco de suicídio, automutilação ou violência, enquanto outras avaliam a presença e a gravidade dos transtornos de personalidade.

As escalas de graduação psiquiátricas geralmente consistem em uma série de perguntas ou itens que são respondidos por observações clínicas, entrevistas estruturadas ou auto-relatos do paciente. Os resultados são então codificados e classificados em categorias ou pontuações, que podem ser comparados a um padrão de referência ou a uma amostra normal para ajudar a interpretar os resultados.

A utilização das escalas de graduação psiquiátricas pode melhorar a precisão e a confiabilidade da avaliação clínica, além de fornecer um método padronizado para monitorar o progresso do tratamento e avaliar os resultados. No entanto, é importante lembrar que as escalas de graduação psiquiátricas são apenas uma ferramenta de avaliação e não devem ser utilizadas como o único critério para tomar decisões clínicas ou diagnósticas.

O comportamento ritualístico é um tipo específico de padrão de comportamento que é repetitivo, persistente e frequentemente é não funcional. Na medicina, particularmente no contexto da psiquiatria e neurologia, o comportamento ritualístico geralmente se refere a um sintoma presente em certos transtornos mentais, como transtorno obsessivo-compulsivo (TOC) e esquizofrenia.

Neste contexto, os indivíduos podem sentir-se compelidos a realizar ritos ou rotinas específicas e repetitivas, muitas vezes relacionadas à limpeza, contagem, organização ou verificação. Estes comportamentos geralmente são executados com o objetivo de aliviar a ansiedade ou prevenir algum evento negativo percebido, mas acabam por interferir no funcionamento diário da pessoa e podem causar estresse significativo.

Em alguns casos, o comportamento ritualístico pode ser um sinal de outras condições médicas ou neurológicas, como demência, transtorno de déficit de atenção com hiperatividade (TDAH) ou lesões cerebrais. Além disso, certos medicamentos e substâncias podem também contribuir para o desenvolvimento desse tipo de comportamento.

Em resumo, o comportamento ritualístico é um padrão persistente e repetitivo de comportamento que geralmente é visto em transtornos mentais como TOC e esquizofrenia, mas pode também ser um sintoma de outras condições médicas ou neurológicas.

De acordo com a American Psychiatric Association (APA), o Transtorno de Personalidade Compulsivo (TPC) é um distúrbio mental raramente diagnosticado que se manifesta em padrões persistemente rigidos e restritivos de pensamento e comportamento. Essas características causam clinicamente significativas angústia e prejuízo nas áreas sociais, ocupacionais ou outras importantes da vida do indivíduo.

As pessoas com TPC geralmente apresentam um forte desejo de ordem, perfeccionismo e padrões rígidos de pensamento e comportamento. Eles podem ser excessivamente conscientes, moralistas e tímidos. Podem ter dificuldade em mudar seus pensamentos ou comportamentos mesmo quando isso é claramente necessário para a situação atual.

O TPC é diferente do Transtorno Obsessivo-Compulsivo (TOC), embora haja algumas sobreposições entre os dois. No TOC, as pessoas geralmente sentem que precisam realizar certos rituais ou ter certezas para aliviar a angústia associada a pensamentos obsesivos. No TPC, não há necessariamente esses tipos de sintomas obsesivo-compulsivos.

Como muitos transtornos de personalidade, o TPC geralmente começa no início da idade adulta e causa problemas significativos em várias áreas da vida. O diagnóstico é feito com base em um padrão geral de comportamento ao longo do tempo, não apenas por um único evento ou período prolongado de estresse.

A terapia cognitiva (TC) é um tipo de psicoterapia baseada na teoria de que as pessoas desenvolvem distorções cognitivas e comportamentais que contribuem para sua sofrência emocional. A TC visa identificar e modificar esses padrões negativos de pensamento e crenças, a fim de alterar as respostas emocionais e comportamentais adversas associadas a eles.

Ela é geralmente realizada por um terapeuta treinado em técnicas específicas, como a reestruturação cognitiva, em que o indivíduo é incentivado a analisar e questionar seus próprios pensamentos e crenças negativos, buscando evidências concretas para apoiá-los ou refuta-los. Outras técnicas podem incluir o registro diário de pensamentos e emoções, a identificação de gatilhos que desencadeiam pensamentos negativos e a realização de exercícios de relaxamento para reduzir a ansiedade.

A TC tem sido usada com sucesso no tratamento de diversas condições mentais, como depressão, ansiedade, transtorno obsessivo-compulsivo (TOC), transtornos de personalidade e distúrbios de estresse pós-traumático (TEPT). Além disso, ela pode ser usada em conjunto com outros tratamentos, como medicamentos, para obter resultados mais eficazes.

O Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (em inglês, Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders ou DSM) é publicado pelo American Psychiatric Association (APA) e fornece uma classificação, critérios diagnósticos e estatísticas para transtornos mentais. Ao longo de suas várias edições, o DSM tem sido um guia amplamente utilizado por profissionais da saúde mental, pesquisadores, regulamentadores de seguros e outros especialistas nos Estados Unidos e em muitos outros países para fins clínicos, pesquisas e planejamento de políticas de saúde pública.

A classificação e os critérios diagnósticos no DSM são baseados em um consenso entre especialistas em saúde mental, análises de dados empíricos e considerações teóricas. Ao longo das edições, o DSM evoluiu para incorporar melhores compreensões científicas dos transtornos mentais, bem como para abordar as preocupações com a estigmatização e a sobreposição diagnóstica. A última edição do manual é o DSM-5, publicado em 2013.

Os Transtornos de Ansiedade são um tipo de condição mental que causa sentimentos excessivos e persistentes de medo, ansiedade ou apreensão. Eles podem afetar o seu comportamento diário, pensamentos e emoções, e podem causar sintomas físicos como batimentos cardíacos acelerados, suores, tremores e falta de ar.

Existem vários tipos diferentes de transtornos de ansiedade, incluindo:

1. Transtorno de Ansiedade Generalizada (TAG): Esta é uma preocupação excessiva e difícil de controlar sobre eventos ou atividades diárias, que dura por seis meses ou mais e causa significativa angústia e dificuldade no funcionamento.
2. Transtorno de Pânico: Caracteriza-se por ataques de pânico recorrentes e inesperados, acompanhados por preocupação persistente com o significado ou consequências dos ataques.
3. Fobia Específica: É um medo intenso e irracional de algo que representa pouco ou nenhum perigo real. A pessoa geralmente reconhece que o medo é excessivo, mas não consegue controlá-lo.
4. Transtorno de Estresse Pós-Traumático (TEPT): Ocorre em algumas pessoas que testemunharam ou experimentaram um evento traumático grave, como uma violência extrema, acidente ou desastre natural.
5. Transtorno de Ansiedade Social: Caracteriza-se por uma ansiedade excessiva em situações sociais ou performance em público, resultando em evitação dessas situações.
6. Distúrbio de Panicourencia: É a combinação de um transtorno de pânico com agorafobia, que é o medo de estar em lugares ou situações dos quais ser difícil escapar ou em que possa ser difícil obter ajuda em caso de um ataque de pânico.
7. Transtorno de ansiedade inespecífica: É uma categoria para os casos em que a ansiedade e sintomas físicos associados não se encaixam em nenhuma das categorias anteriores.

A psicocirurgia, também conhecida como neurocirurgia funcional ou cirurgia cerebral, refere-se a um grupo de procedimentos neurocirúrgicos que visam aliviar sintomas psiquiátricos graves e debilitantes, como aqueles encontrados em doenças mentais graves. Esses procedimentos envolvem a interrupção ou modulação da atividade de circuitos neuronais específicos no cérebro, geralmente por meio de lesões controladas em determinadas áreas cerebrais.

Existem diferentes tipos de psicocirurgia, sendo o mais conhecido deles a lobotomia frontal, um procedimento desenvolvido na década de 1930 que envolve a interrupção das conexões nervosas entre as partes frontais do cérebro e estruturas subcorticais mais profundas. No entanto, a lobotomia frontal foi posteriormente associada a efeitos adversos significativos e seu uso clínico diminuiu drasticamente na segunda metade do século XX.

Outros tipos de psicocirurgia incluem a cingulotomia anterior, amigdalectomia bilateral, capsulotomia e outras técnicas mais recentes, como a estimulação cerebral profunda (ECP). A ECP é um procedimento reversível que envolve a implantação de eletrodos no cérebro para fornecer estimulação elétrica controlada em áreas específicas, geralmente com o objetivo de modular a atividade neuronal anormal associada a sintomas psiquiátricos graves.

Apesar dos potenciais benefícios terapêuticos da psicocirurgia em indivíduos com doenças mentais graves e resistentes a tratamento, esses procedimentos são considerados procedimentos de último recurso devido ao risco de efeitos adversos graves e irreversíveis. Além disso, o uso da psicocirurgia é fortemente regulado e limitado a centros especializados com equipe multidisciplinar altamente qualificada e experiente em neurocirurgia funcional e psiquiatria.

Em termos médicos, "tabú" geralmente não é usado como um termo diagnóstico ou condição de saúde. Em vez disso, refere-se a práticas, comportamentos, assuntos ou objetos considerados impróprios, proibidos ou sagrados dentro de uma cultura ou sociedade específica.

No contexto da psicologia e do comportamento humano, o conceito de tabu pode ser aplicado a certas ações, pensamentos ou desejos que uma pessoa considera impróprios, vergonhosos ou inaceitáveis devido a crenças pessoais, valores culturais ou normas sociais interiorizadas. Esses tabus podem resultar em sentimentos de ansiedade, culpa ou vergonha e, em alguns casos, contribuir para problemas psicológicos ou comportamentais se não forem abordados adequadamente.

Em resumo, "tabú" é um termo social e cultural mais do que médico, referindo-se a coisas consideradas impróprias, proibidas ou sagradas dentro de uma sociedade ou cultura específica. No contexto da psicologia, pode se referir a sentimentos de ansiedade, culpa ou vergonha associados a certos pensamentos, desejos ou comportamentos considerados impróprios ou inaceitáveis.

Transtornos Dismórficos Corporais (TDC) são transtornos mentais caracterizados por preocupações excessivas com defeitos percebidos no próprio corpo, que muitas vezes não são observáveis ou são leves para os outros. Essas preocupações causam significativa angústia emocional e/ou interferem na vida diária do indivíduo, podendo levar a comportamentos repetitivos e disruptivos, como verificar o suposto defeito no espelho, procurar reafirmação constante de outras pessoas, ou se engajar em rotinas excessivas de higiene pessoal.

Existem dois tipos principais de TDC: Transtorno Dismórfico Corporal e Tricotilomania (compulsão de puxar pelos cabelos). O Transtorno Dismórfico Corporal é marcado por preocupações persistentes com um ou mais defeitos físicos, enquanto a Tricotilomania é caracterizada pela compulsão de puxar, torcer ou morder os próprios cabelos, levando à perda de cabelo.

Os sintomas dos TDC geralmente começam na adolescência ou no início da idade adulta e podem causar grande sofrimento emocional e interferência na vida social, acadêmica ou profissional do indivíduo. O tratamento geralmente inclui terapia cognitivo-comportamental e, às vezes, medicamentos, como ISRS (Inibidores Seletivos da Recaptação de Serotonina).

Comorbidade é o estado de ter uma ou mais condições médicas adicionais ao lado de uma doença primária principal. Essas condições adicionais, também conhecidas como condições coexistentes, podem afetar a gravidade da doença primária, influenciar o curso do tratamento e contribuir para um prognóstico geral mais desfavorável. As comorbidades podem incluir qualquer tipo de condição médica, como doenças mentais, problemas de saúde física ou deficiências. É importante que os profissionais de saúde considerem as possíveis comorbidades ao avaliar e tratar um paciente, pois isso pode ajudar a garantir uma abordagem mais holística e eficaz para o cuidado do paciente.

O Índice de Gravidade de Doença (IGD) é um valor numérico que avalia o grau de severidade de uma doença ou condição clínica em um paciente. Ele é calculado com base em diferentes variáveis, como sinais e sintomas clínicos, exames laboratoriais, imagiológicos e outros fatores relevantes relacionados à doença em questão. O IGD pode ajudar os profissionais de saúde a tomar decisões terapêuticas mais informadas, a avaliar a progressão da doença ao longo do tempo e a comparar os resultados clínicos entre diferentes grupos de pacientes. Cada doença tem seu próprio critério para calcular o IGD, e existem escalas consensuadas e validadas para as doenças mais prevalentes e estudadas. Em alguns casos, o IGD pode estar relacionado com a expectativa de vida e prognóstico da doença.

Em medicina, a idade de início refere-se à época em que um distúrbio, doença ou sintoma se manifesta pela primeira vez em um indivíduo. Pode ser usada para descrever uma variedade de condições médicas e psicológicas. A idade de início pode ser importante na determinação da causa subjacente, prognóstico e escolha do tratamento adequado. Algumas doenças tendem a manifestar-se em idades específicas, como a doença de Alzheimer, que geralmente tem um início após os 65 anos, enquanto outras podem ocorrer em qualquer idade. Em alguns casos, uma idade de início precoce pode indicar uma forma mais agressiva ou grave da doença.

Os gânglios da base são aglomerados de corpos neuronais localizados na base do cérebro, especificamente no telencéfalo. Eles desempenham um papel importante no controle dos movimentos corporais involuntários e na regulação do tônus muscular. Existem três gânglios principais na base: o núcleo caudado, o putâmen e o globo pálido. Juntos, essas estruturas formam o sistema nucléo-estriatal, que é uma parte fundamental do sistema motor extrapiramidal. Lesões ou disfunções nos gânglios da base podem resultar em diversos transtornos neurológicos, como a doença de Parkinson e distonias.

De acordo com a American Psychiatric Association (APA), transtornos mentais são "sintomas clinicamente significativos que interferem na capacidade de uma pessoa de relacionar-se e funcionar adequadamente em sua vida diária." Esses sintomas geralmente afetam a pensamento, humor, relacionamento com outras pessoas ou comportamento.

A quinta edição do Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-5), publicado pela APA, lista mais de 300 transtornos mentais diferentes. Alguns exemplos comuns incluem:

1. Transtorno Depressivo Maior: um transtorno do humor que se manifesta em sintomas depressivos graves e persistentes, como humor depresso, perda de interesse ou prazer nas atividades, mudanças no sono ou apetite, fadiga, sentimentos de inutilidade ou desespero, dificuldade de concentração, pensamentos recorrentes de morte e, em alguns casos, pensamentos suicidas.

2. Transtorno Bipolar: um transtorno do humor que é caracterizado por episódios maníacos ou hipomaníacos (estado elevado de excitação) e episódios depressivos graves. Durante os episódios maníacos, a pessoa pode apresentar raciocínio acelerado, falta de juízo, comportamento impulsivo, diminuição da necessidade de sono, auto-estima elevada e/ou participação em atividades perigosas.

3. Transtorno de Estresse Pós-Traumático (TEPT): um transtorno de ansiedade que pode ocorrer após a exposição a um evento traumático, como guerra, abuso sexual ou físico, acidente grave ou desastre natural. Os sintomas podem incluir reviver o trauma através de flashbacks e pesadelos, evitar recordações do trauma, sentir-se constantemente em alerta e ansioso, e ter dificuldade em dormir e se concentrar.

4. Transtorno Obsessivo-Compulsivo (TOC): um transtorno de ansiedade que é caracterizado por pensamentos obsesivos recorrentes e comportamentos compulsivos repetitivos. As pessoas com TOC geralmente sentem a necessidade de realizar atividades específicas, como lavar as mãos ou verificar se as portas estão trancadas, para aliviar a ansiedade causada por seus pensamentos obsesivos.

5. Transtorno de Personalidade: um padrão persistente de experiências internas e comportamento que diverge marcadamente da cultura da pessoa. Existem muitos tipos diferentes de transtornos de personalidade, incluindo transtorno de personalidade antissocial (ou sociopata), transtorno de personalidade borderline, transtorno de personalidade narcisista e transtorno de personalidade esquizóide.

6. Transtorno Depressivo Maior: um transtorno do humor que afeta a maneira como uma pessoa pensa, sente e se comporta. Pode causar sentimentos persistentes de tristeza, vazio ou inutilidade e uma perda de interesse ou prazer em atividades. Além disso, pode levar a mudanças no sono, alimentação, energia, autoconfiança, autoestima, pensamento, concentração e decisões.

7. Transtorno Bipolar: um transtorno do humor que envolve períodos de depressão extrema e / ou mania incontrolável. Durante os episódios depressivos, as pessoas podem sentir-se desanimadas, vazias ou sem esperança. Durante os episódios maníacos, eles podem se sentir muito animados, hiperativos e impulsivos.

8. Transtorno de Estresse Pós-Traumático (TEPT): um transtorno mental que pode ocorrer após a exposição a um evento traumático, como violência ou morte. Os sintomas podem incluir reviver repetidamente o trauma, evitar pensamentos, sentimentos e conversas relacionados ao trauma, sentir-se facilmente assustado ou com medo e ter dificuldade em dormir.

9. Transtorno de Ansiedade: um transtorno mental que causa sentimentos excessivos de ansiedade ou medo sobre situações diárias. Os sintomas podem incluir nervosismo, agitação ou tremores, dificuldade em respirar, aumento do batimento cardíaco e sudorese excessiva.

10. Transtorno de Personalidade Limítrofe: um transtorno mental que afeta a forma como as pessoas pensam sobre si mesmas e os outros. As pessoas com este transtorno podem ter dificuldade em manter relacionamentos estáveis, sentir-se inseguras ou incertas sobre quem elas são e ter dificuldade em controlar suas emoções.

11. Transtorno de Personalidade Antissocial: um transtorno mental que afeta a forma como as pessoas interagem com os outros. As pessoas com este transtorno podem mentir, roubar, agir impulsivamente e não se importar com os sentimentos dos outros.

12. Transtorno de Personalidade Narcisista: um transtorno mental que afeta a forma como as pessoas pensam sobre si mesmas. As pessoas com este transtorno podem ter uma autoestima excessivamente alta, exigir atenção e admiração constantes e sentir-se superiores aos outros.

13. Transtorno de Personalidade Paranoide: um transtorno mental que afeta a forma como as pessoas pensam sobre os outros. As pessoas com este transtorno podem suspeitar constantemente dos motivos das pessoas e sentir-se perseguidas ou ameaçadas sem razão aparente.

14. Transtorno de Personalidade Esquizotípica: um transtorno mental que afeta a forma como as pessoas pensam, sentem e se relacionam com os outros. As pessoas com este transtorno podem ter dificuldades em estabelecer e manter relacionamentos, sentir-se desconfortáveis em situações sociais e apresentar sinais de pensamento e linguagem desorganizados.

15. Transtorno de Personalidade Esquiva: um transtorno mental que afeta a forma como as pessoas se relacionam com os outros. As pessoas com este transtorno podem sentir-se muito ansiosas em situações sociais, evitar contato social e ter dificuldades em estabelecer e manter relacionamentos íntimos.

16. Transtorno de Personalidade Dependente: um transtorno mental que afeta a forma como as pessoas se relacionam com os outros. As pessoas com este transtorno podem sentir-se muito ansiosas quando estão sozinhas, ter dificuldades em tomar decisões e ser excessivamente submissas e complacentes em relacionamentos interpessoais.

17. Transtorno de Personalidade Obsessivo-Compulsiva: um transtorno mental que afeta a forma como as pessoas pensam, sentem e se comportam. As pessoas com este transtorno podem ser excessivamente preocupadas com a ordem, o perfeccionismo e o controle, ter dificuldades em tomar decisões e apresentar comportamentos repetitivos e ritualísticos.

18. Transtorno de Personalidade Histrionica: um trastorno mental que afeta a forma como as pessoas pensam, sentem e se relacionam com os outros. As pessoas com este transtorno podem ser excessivamente emocionais, dramáticas e sedutoras, ter dificuldades em manter relacionamentos estáveis e apresentar um senso inflado de si mesmas.

19. Transtorno de Personalidade Narcisista: um trastorno mental que afeta a forma como as pessoas pensam, sentem e se relacionam com os outros. As

O Inventário de Personalidade (IP) é um tipo de avaliação psicológica usada para avaliar e medir diferentes aspectos da personalidade humana. Existem vários tipos de inventários de personalidade, mas geralmente eles consistem em uma série de questões ou afirmações que o indivíduo responde com base em sua própria opinião ou experiência pessoal.

Os itens do IP podem ser formulados como declarativos ("Eu costumo me sentir ansioso em situações sociais") ou como afirmações a serem classificadas em termos de frequência ou intensidade ("Eu às vezes me sinto ansioso em situações sociais"). A resposta a cada item fornece uma pontuação que é usada para calcular um perfil de pontuação geral ou de domínios específicos da personalidade.

Os inventários de personalidade podem ser utilizados em diferentes contextos, tais como a pesquisa acadêmica, a avaliação clínica e o processo de seleção do pessoal. Eles podem fornecer informações úteis sobre as características da personalidade, tais como os traços de personalidade, os hábitos de pensamento, as emoções e os comportamentos. No entanto, é importante lembrar que os inventários de personalidade não fornecem uma avaliação completa ou definitiva da personalidade de um indivíduo, mas sim uma visão geral dos aspectos medidos pelo IP em particular.

Os Transtornos de Personalidade, de acordo com o Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-5), são um grupo de transtornos caracterizados por padrões persistente e generalizados de experiências interiores e comportamentos que divergem marcadamente das expectativas culturais do indivíduo, levam a dificuldades significativas em diversas áreas de funcionamento e não resultam apenas do contexto social e cultural em que a pessoa vive.

Esses padrões geralmente se manifestam no início da idade adulta e estão presentes em uma variedade de situações, levando à dificuldade na adaptação a diferentes demandas ambientais e em relacionamentos interpessoais.

Existem dez transtornos de personalidade classificados no DSM-5:

1. Transtorno de Personalidade Paranoide: caracterizado por desconfiança e suspeita generalizadas das intenções dos outros, sem justificativa suficiente.
2. Transtorno de Personalidade Esquizoide: apresenta distanciamento emocional, falta de interesse para estabelecer relacionamentos próximos, e uma diminuição da gama de expressões emocionais em situações sociais.
3. Transtorno de Personalidade Esquizotípica: caracterizado por distorções cognitivas e perceptivas e comportamentos estranhos que não atingem o nível do Transtorno de Personalidade Esquizofrênica.
4. Transtorno de Personalidade Antissocial (antigo Psicopatia ou Sociopatia): apresenta falta de respeito pelos direitos alheios, desconsideração e manipulação dos outros, irritabilidade e agressividade recorrente, e falta de remorso.
5. Transtorno de Personalidade Borderline: caracterizado por instabilidade nas relações interpessoais, na autoimagem e na afetividade, e marcado impulso suicida.
6. Transtorno de Personalidade Histrionica: apresenta emotividade excessiva, atenção ao detalhe próprio, e busca de ser o centro das atenções.
7. Transtorno de Personalidade Narcisista: caracterizado por grandiosidade, necessidade de admiração, falta de empatia, e exploração dos outros para atingir seus objetivos.
8. Transtorno de Personalidade Evitante: apresenta sentimentos de inadequação, hipersensibilidade ao julgamento negativo, e evitação das interações sociais por medo do rejeição ou desaprovação.
9. Transtorno de Personalidade Dependente: caracterizado por submissão excessiva e comportamento claramente dependente de outras pessoas para atender às necessidades emocionais.
10. Transtorno de Personalidade Obsessivo-Compulsiva: apresenta preocupação com a ordem, perfeccionismo, e controle excessivo sobre si mesmo e os outros.

## Causas

As causas do transtorno de personalidade não são bem conhecidas, mas acredita-se que sejam resultado de uma combinação de fatores genéticos, ambientais e biológicos. Alguns estudos sugerem que os indivíduos com antecedentes familiares de transtornos mentais podem ter um risco maior de desenvolver um transtorno de personalidade.

Além disso, certas experiências traumáticas na infância, como abuso físico ou sexual, negligência ou exposição a eventos estressantes graves, podem contribuir para o desenvolvimento do transtorno de personalidade. Alguns estudos também sugerem que certas áreas do cérebro podem estar envolvidas no desenvolvimento do transtorno de personalidade, especialmente aquelas relacionadas à regulação emocional e à tomada de decisões.

## Diagnóstico

O diagnóstico do transtorno de personalidade geralmente é feito por um psiquiatra ou psicólogo qualificado, com base em uma avaliação clínica completa que inclui entrevistas detalhadas e questionários padronizados. O diagnóstico geralmente requer que os sintomas estejam presentes há pelo menos dois anos e causem comprometimento significativo na vida diária do indivíduo.

Além disso, o transtorno de personalidade não deve ser diagnosticado se os sintomas forem melhores explicados por outro transtorno mental ou por uma condição médica subjacente. O diagnóstico também deve levar em consideração a idade, cultura e gênero do indivíduo, pois certos comportamentos podem ser normais em determinadas situações ou grupos sociais.

## Tratamento

O tratamento do transtorno de personalidade geralmente envolve uma combinação de terapia e medicamentos. A terapia cognitivo-comportamental (TCC) é frequentemente usada para ajudar os indivíduos a identificar e mudar pensamentos e comportamentos disfuncionais. A terapia de grupo também pode ser útil, pois fornece um ambiente seguro para que os indivíduos possam praticar habilidades sociais e receber feedback de outras pessoas.

Os medicamentos geralmente são usados para tratar sintomas específicos do transtorno de personalidade, como ansiedade, depressão ou agitação. Os antidepressivos, estabilizadores de humor e antipsicóticos atípicos são os medicamentos mais comumente usados no tratamento do transtorno de personalidade.

Em casos graves, a hospitalização pode ser necessária para garantir a segurança do indivíduo ou dos outros. O tratamento também geralmente inclui o envolvimento da família e dos cuidadores, pois eles desempenham um papel importante no suporte e na orientação do indivíduo.

Em resumo, o transtorno de personalidade é uma condição complexa que requer tratamento especializado e individualizado. A combinação de terapia e medicamentos geralmente é eficaz no tratamento dos sintomas do transtorno de personalidade, mas o prognóstico varia de acordo com a gravidade da condição e outros fatores.

La Paroxetina é un farmaco antidepressivo appartenente alla classe degli inibitori selettivi della ricaptazione della serotonina (SSRI). Viene utilizzato per trattare diversi disturbi mentali, come il disturbo depressivo maggiore, il disturbo d'ansia generalizzata, il disturbo di panico, il disturbo ossessivo-compulsivo e il disturbo post-traumatico da stress. Agisce aumentando la concentrazione di serotonina nel cervello, migliorando così l'umore e riducendo i sintomi d'ansia. Gli effetti collaterali possono includere nausea, sonnolenza, secchezza delle fauci, vertigini, aumento di peso e problemi di sonno. In rari casi, può causare pensieri o comportamenti suicidi, soprattutto all'inizio del trattamento o quando la dose viene modificata. La paroxetina non deve essere utilizzata durante la gravidanza o l'allattamento al seno e richiede precauzioni speciali in caso di uso concomitante con altri farmaci, come gli inibitori delle monoaminoossidasi (IMAO).

Os Transtornos do Controle de Impulsos (TCI) são um grupo de condições mentais em que as pessoas têm dificuldade em resistir a impulsos, tentações ou em controlar comportamentos desadaptativos. De acordo com o Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-5), publicado pela American Psychiatric Association, os TCI incluem uma variedade de transtornos caracterizados por atos impulsivos ou falta de consideração pelas consequências.

Alguns exemplos de TCI incluem:

1. Transtorno Explosivo Intermitente (TEI): Caracterizado por explosões frequentes e desproporcionais de raiva, agressão e comportamento destrutivo.
2. Cleptomania: Compulsão em roubar itens, geralmente sem valor prático ou necessidade.
3. Jogo Patológico (Jogatina): Perda do controle sobre o jogo, levando a consequências negativas na vida pessoal, profissional e financeira.
4. Piromania: Compulsão em iniciar incêndios deliberadamente.
5. Tricotilomania: Comportamento compulsivo de puxar os próprios cabelos, levando à calvície ou danos na área afetada.
6. Transtorno da Excitação Sexual Persistente (TESP): Persistência ou recorrência de pensamentos sexuais e fantasias que causam angústia clinicamente significativa ou dificultam o funcionamento social, profissional ou em outras áreas importantes.
7. Dermatotilexomania: Comportamento compulsivo de arranhar a própria pele, levando à lesão cutânea e cicatrizes.
8. Transtorno do Uso de Substâncias (TUS): Perda do controle sobre o uso de drogas ou álcool, levando a consequências negativas na vida pessoal, profissional e financeira.

É importante notar que esses transtornos podem coexistir com outros problemas de saúde mental, como depressão, ansiedade e transtorno de personalidade. Além disso, o tratamento pode envolver uma combinação de terapia comportamental, farmacoterapia e suporte social. Se você ou alguém que conhece está lutando com um desses transtornos, é recomendável procurar ajuda profissional o mais breve possível.

A estimulação encefálica profunda (EEP) é um procedimento neuroquirúrgico invasivo que envolve a implantação de eletrrodos no tecido cerebral específico para fornecer estímulos elétricos controlados e contínuos com o objetivo de modular atividades anormais do cérebro e aliviar os sintomas de várias condições neurológicas e psiquiátricas graves.

Os alvos cerebrais mais comuns para a EEP incluem o núcleo subtalâmico e o globo pálido interno no cérebro, que são frequentemente associados ao movimento involuntário excessivo em doenças como a doença de Parkinson. Outros alvos cerebrais incluem o tálamo para tratar a dor crônica e outras condições, e o núcleo accumbens para tratar distúrbios obsessivo-compulsivos graves.

O procedimento geralmente é realizado em duas etapas: primeiro, os eletródos são implantados no cérebro; em seguida, um gerador de impulsos é implantado sob a pele do tórax ou abdômen, conectado aos eletródos por fios subcutâneos. O paciente pode então controlar a estimulação usando um dispositivo externo que permite ajustes de intensidade, frequência e outros parâmetros da estimulação.

A EEP é considerada uma opção terapêutica quando os medicamentos e outras formas de tratamento não obtiveram sucesso em controlar os sintomas da doença. Embora a EEP seja um procedimento invasivo com riscos associados, como hemorragia cerebral, infecção e reações adversas à estimulação, ela pode oferecer melhorias significativas na qualidade de vida dos pacientes com condições neurológicas e psiquiátricas graves.

O giro do cíngulo, também conhecido como giros do cíngulo ou cingulado, refere-se a uma estrutura anatômica e funcional no cérebro. Ele consiste em um par de pregas de tecido cerebral localizadas profundamente na parte interna de cada hemisfério cerebral. O giro do cíngulo é parte do sistema límbico, que desempenha um papel importante nas emoções, aprendizado associativo e memória.

A circunvolução do cíngulo se enrola em torno do corpo caloso, uma estrutura que conecta os dois hemisférios cerebrais. Essa região é altamente inervada por fibras nervosas e contém diversas áreas corticais especializadas, incluindo a corteza entorrinal e a ínsula.

Alterações no giro do cíngulo têm sido associadas a várias condições clínicas, como transtornos de ansiedade, depressão, esquizofrenia, dor crônica e doença de Alzheimer. Estudos de neuroimagem funcional demonstraram que o giro do cíngulo é ativado durante tarefas que exigem avaliação de estímulos emocionais e autoconsciência, sugerindo seu papel na modulação das respostas emocionais e cognitivas.

Os Transtornos Fóbicos são um tipo de transtorno de ansiedade em que uma pessoa experimenta um medo intenso e irracional de algo que, na realidade, posa pouco ou nenhum perigo. Existem vários tipos de fobias, incluindo:

1. Fobia específica: é o medo intenso e irreal de algo em particular, como animais, altura, água, voar, injeções ou sangue.
2. Agorafobia: é o medo de se encontrar em lugares ou situações dos quais seria difícil escapar ou em que não haveria ajuda imediata se ocorresse um ataque de pânico ou uma crise de ansiedade grave.
3. Fobia social: é o medo intenso de ser julgado, humilhado ou ridicularizado em público.
4. Transtorno de pânico com agorafobia: é um transtorno de ansiedade em que alguém tem ataques de pânico recorrentes e desenvolve agorafobia como resultado.
5. Outras fobias específicas: incluem, por exemplo, o medo de vomitar (emetofobia) ou o medo de enxergar sangue (hemofobia).

As pessoas com transtornos fóbicos geralmente tentam evitar a situação ou objeto que causam o medo. Quando expostos à situação temida, podem experimentar sintomas físicos de ansiedade, como palpitações cardíacas, suores, tremores, dificuldades respiratórias e náuseas. Em casos graves, a pessoa pode ter ataques de pânico.

Os transtornos fóbicos podem interferir significativamente na vida diária de uma pessoa, limitando suas atividades, relacionamentos e o desempenho em trabalho ou escola. O tratamento geralmente inclui terapia cognitivo-comportamental (TCC) e, às vezes, medicamentos.

A Imagem por Ressonância Magnética (IRM) é um exame diagnóstico não invasivo que utiliza campos magnéticos fortes e ondas de rádio para produzir imagens detalhadas e cross-sectionais do corpo humano. A técnica explora as propriedades de ressonância de certos núcleos atômicos (geralmente o carbono-13, o flúor-19 e o hidrogênio-1) quando submetidos a um campo magnético estático e exposição a ondas de rádio.

No contexto médico, a IRM é frequentemente usada para obter imagens do cérebro, medula espinhal, órgãos abdominais, articulações e outras partes do corpo. As vantagens da IRM incluem sua capacidade de fornecer imagens em alta resolução com contraste entre tecidos diferentes, o que pode ajudar no diagnóstico e acompanhamento de uma variedade de condições clínicas, como tumores, derrames cerebrais, doenças articulares e outras lesões.

Apesar de ser geralmente segura, existem algumas contraindicações para a IRM, incluindo o uso de dispositivos médicos implantados (como marcapassos cardíacos ou clipes aneurismáticos), tatuagens contendo metal, e certos tipos de ferrossa ou implantes metálicos. Além disso, as pessoas com claustrofobia podem experimentar ansiedade durante o exame devido ao ambiente fechado do equipamento de IRM.

O Lóbulo Frontal é a região do cérebro localizada na parte anterior do hemisfério cerebral, dividido em duas partes iguais por um sulco chamado fissura longitudinal. O lóbulo frontal desempenha um papel fundamental em muitas funções cognitivas superiores, como a tomada de decisões, planejamento, raciocínio, memória de trabalho, controle motor e linguagem. Também está envolvido em comportamentos sociais e emocionais, incluindo a modulação da emoção, julgamento social e autoconsciência. Lesões no lóbulo frontal podem resultar em déficits cognitivos e alterações de personalidade e comportamento.

La Fluoxetina é un farmaco antidepressivo appartenente a una classe di sostanze chimiche note come inibitori selettivi della ricaptazione della serotonina (SSRI). Questi farmaci agiscono aumentando la concentrazione di serotonina, un neurotrasmettitore importante nel cervello che regola l'umore, nell'interstizio sinaptico. Ciò si traduce in una maggiore attività del recettore della serotonina e, di conseguenza, migliora il tono dell'umore e allevia i sintomi della depressione.

La fluoxetina è comunemente usata per trattare la depressione maggiore, il disturbo ossessivo-compulsivo (DOC), il disturbo di panico, il disturbo post-traumatico da stress (PTSD), l'ansia sociale e il disturbo disforico premestruale. Viene anche utilizzato per trattare i sintomi del disturbo borderline di personalità e della bulimia nervosa.

Gli effetti collaterali più comuni associati all'uso della fluoxetina includono nausea, sonnolenza, secchezza delle fauci, aumento di peso, insonnia, sudorazione e diminuzione del desiderio sessuale. Gli effetti collaterali più gravi possono includere pensieri suicidi, comportamento aggressivo o irrequieto, allucinazioni, convulsioni e battito cardiaco irregolare.

La fluoxetina è disponibile in forma di compresse o capsule per via orale e viene generalmente assunta una volta al giorno al mattino o alla sera. La durata del trattamento varia a seconda della condizione clinica del paziente e della risposta individuale al farmaco.

È importante notare che la fluoxetina può interagire con altri farmaci, inclusi anticoagulanti, antiepilettici, farmaci per il trattamento della depressione e farmaci per il trattamento dell'ansia. Pertanto, è fondamentale informare il proprio medico di tutti i farmaci assunti prima di iniziare il trattamento con la fluoxetina.

Uma entrevista psicológica é um método de coleta de dados em que um indivíduo responde a perguntas formuladas por um profissional treinado, geralmente um psicólogo. A entrevista pode ser estruturada, semi-estruturada ou não-estruturada e é projetada para avaliar vários aspectos da vida do indivíduo, como sua personalidade, história de vida, comportamento, emoções, pensamentos, habilidades cognitivas e saúde mental. A entrevista psicológica pode ser usada em uma variedade de contextos, incluindo avaliação clínica, pesquisa científica, seleção de pessoal e processo legal. O objetivo da entrevista é obter informações detalhadas sobre o indivíduo para fins diagnósticos, terapêuticos ou de aconselhamento. Além disso, uma entrevista psicológica pode ajudar a estabelecer uma relação terapêutica entre o profissional e o indivíduo, fornecendo um ambiente seguro para que o indivíduo se exprese abertamente sobre suas experiências e sentimentos.

Em termos médicos, "comportamento estereotipado" refere-se a um padrão repetitivo e fixo de comportamento, movimento ou resposta vocal que ocorre consistentemente no mesmo contexto e serve pouco ou nenhum propósito funcional. Este tipo de comportamento é frequentemente observado em indivíduos com transtornos do neurodesenvolvimento, como autismo, síndrome de Rett e deficiência intelectual.

Os comportamentos estereotipados geralmente envolvem movimentos corporais repetitivos, como balancear, mexer nas mãos ou pés, torcer as mãos ou sacudir a cabeça; posturas contorcidas; ou auto-estimulação, como se chicotear ou se esfregar em certas partes do corpo. Alguns indivíduos também podem repetir palavras ou frases de forma contínua e sem sentido.

Embora o mecanismo exato por trás dos comportamentos estereotipados ainda não seja completamente compreendido, acredita-se que eles estejam relacionados a disfunções no sistema motor e na regulação sensorial do cérebro. Alguns estudos sugerem que esses comportamentos podem ser uma forma de enfrentar o estresse ou a sobrecarga sensorial, enquanto outros sugerem que eles podem estar relacionados a disfunções na dopamina, um neurotransmissor importante no cérebro.

Embora os comportamentos estereotipados em si não sejam necessariamente prejudiciais, eles podem interferir na capacidade do indivíduo de se engajar em outras atividades e podem ser uma fonte de preocupação ou estigma social. Alguns tratamentos, como intervenções comportamentais e medicamentos, podem ajudar a reduzir a frequência e a intensidade dos comportamentos estereotipados em pessoas com transtornos do neurodesenvolvimento, como autismo.

As proteínas de membrana plasmática de transporte de serotonina, também conhecidas como transportadores de serotonina (SERT), são proteínas integrales de membrana que participam ativamente no processo de reabsorção da serotonina (5-hidroxitriptamina ou 5-HT) dos espaços sinápticos para o interior das células pré-sinápticas. A serotonina é um neurotransmissor importante envolvido em diversas funções do sistema nervoso central e periférico, tais como a regulação do humor, sonolência, apetite, memória e aprendizagem, entre outras.

A proteína SERT pertence à família das proteínas de transporte de neurotransmissores sódio-dependentes (SLC6) e é codificada pelo gene SLC6A4 no cromossomo 17q11.2-q12. A sua estrutura consiste em doze hélices transmembrana, com os domínios N- e C-terminais localizados no citosol celular.

O transportador de serotonina funciona como uma bomba que utiliza o gradiente electroquímico de sódio para mover a serotonina contra o seu gradiente de concentração, desde o espaço extracelular para o interior da célula. A actividade do SERT é um alvo terapêutico importante no tratamento de diversas condições clínicas, como a depressão e os transtornos de ansiedade, através da administração de inibidores seletivos da recaptação de serotonina (ISRS), que actuam bloqueando o transportador de serotonina e aumentando assim a sua concentração no espaço sináptico.

De acordo com a terminologia médica, "Inula" não se refere a um conceito médico específico ou a uma condição de saúde. Em vez disso, "Inula" é o nome botânico de um gênero de plantas pertencentes à família Asteraceae, também conhecida como Compositae. Essas plantas são frequentemente encontradas em regiões temperadas e tropicais do mundo e incluem cerca de 100 espécies diferentes.

Algumas espécies de Inula têm propriedades medicinais e são usadas na fitoterapia, um ramo da medicina que utiliza extratos de plantas para fins terapêuticos. Por exemplo, a Inula helenium, também conhecida como erva-de-São-Félix ou enula campana, é usada para tratar problemas respiratórios, como tosse e bronquite, graças à sua ação expectorante e anti-inflamatória.

No entanto, é importante ressaltar que o uso de qualquer substância de origem vegetal para fins medicinais deve ser feito sob orientação médica profissional, pois essas substâncias podem interagir com outros tratamentos e apresentar efeitos adversos.

Na medicina veterinária, "Asseio Animal" refere-se às práticas e procedimentos utilizados para manter a higiene e limpeza dos animais. Isso inclui o banho regular com shampoo adequado à sua espécie, limpeza dos olhos, ouvidos e outras áreas propensas a acumular sujeira ou bactérias, corte de unhas e pelagem, além da limpeza e desinfecção de acessórios e ambientes em que o animal vive. O asseio adequado é importante para prevenir infestações de parasitas, doenças infecciosas e manter a saúde geral do animal.

Transtorno Depressivo Maior, também conhecido como depressão clínica ou simplesmente depressão, é um distúrbio mental caracterizado por sintomas persistentes de humor depresso ou perda de interesse ou prazer em atividades, acompanhados por outros sinais e sintomas, tais como mudanças no sono, alterações no apetite, fadiga, sentimentos de inutilidade ou desvalorização, dificuldade em concentrar-se ou tomar decisões, e pensamentos recorrentes de morte ou suicídio. Para ser diagnosticado com Transtorno Depressivo Maior, esses sintomas devem estar presentes por pelo menos dois semanas e representarem um declínio em relação ao nível funcional anterior. Além disso, esses sintomas devem causar clara angústia ou prejuízo no funcionamento social, ocupacional ou outras áreas importantes da vida. O Transtorno Depressivo Maior pode ocorrer em diferentes graus de gravidade, desde formas leves e transitórias até episódios graves que podem ser potencialmente perigosos para a pessoa.

Neuropsicologic tests are a type of psychological assessment that measures cognition and behaviors associated with specific brain functions. These tests are used to help identify cognitive strengths and weaknesses, assist in diagnosing neurological or psychiatric conditions, and monitor the effects of treatment or rehabilitation. They typically evaluate areas such as attention, memory, language, visuospatial skills, executive functioning, and processing speed. The results of neuropsychological tests can provide valuable information about an individual's brain-behavior relationships and help guide clinical decision making and management.

De acordo com a medicina, superstição não é tipicamente definida como um termo médico. No entanto, em um contexto psicológico ou sociológico, superstição pode ser definida como uma crença ou prática irracional que as pessoas seguem para influenciar eventos que acreditam ser controlados por forças sobrenaturais ou ocultas. Essas crenças geralmente não são baseadas em evidências empíricas e podem variar de cultura para cultura. Superstições podem influenciar o comportamento humano e, em alguns casos, pode levar a ansiedade ou outros problemas psicológicos se as pessoas se sentirem obrigadas a seguir certos ritos ou rotinas supersticiosas.

A "Capsula Interna" é uma estrutura anatômica do sistema nervoso central, especificamente no cérebro e medula espinhal. Ela consiste em uma camada delgada de tecido conjuntivo que envolve os axônios das células nervosas e desempenha um papel importante na proteção e suporte desses axônios.

No cérebro, a capsula interna é dividida em três partes: a parte anterior (anterior limb), a parte central (genu) e a parte posterior (posterior limb). A medula espinhal também possui uma capsula interna que rodeia os axônios dos neurônios motores.

A lesão ou doença da capsula interna pode resultar em diversos déficits neurológicos, como paralisia, fraqueza muscular, perda de sensibilidade e transtornos do movimento.

As "Fraldas Infantis" são um tipo de proteção usada para recém-nascidos e bebês, geralmente feitas de tecido absorvente, destinadas a serem usadas em vez de roupas externas para captar e conter os resíduos corporais. Elas geralmente têm duas partes: uma parte externa impermeável para manter as roupas do bebê secas, e uma parte interna absorvente para absorver a urina e fezes. As fraldas infantis modernas geralmente são descartáveis, mas também existem opções laváveis e reutilizáveis.

A utilização de fraldas infantis é necessária até que o bebê esteja pronto para usar o banheiro sozinho, o que geralmente acontece entre os 18 meses e os 3 anos de idade. Durante esse tempo, as fraldas devem ser trocadas regularmente para manter a pele do bebê limpa e seca, o que é importante para prevenir irritações e infecções da pele.

As doenças autoimunes do sistema nervoso (doenças neuroautoimunes) são um grupo diversificado de condições em que o sistema imunológico do corpo ataca acidentalmente tecidos saudáveis no sistema nervoso. Isso pode resultar em inflamação, dano aos nervios e uma variedade de sintomas, dependendo da localização e extensão dos danos. Exemplos comuns de doenças neuroautoimunes incluem esclerose múltipla, síndrome de Guillain-Barré, miastenia gravis e esclerose lateral amiotrófica. O tratamento geralmente envolve medicações para controlar a resposta imune do corpo e management dos sintomas.

Em termos médicos, um "Jogo de Azar" geralmente se refere a atividades envolvendo a postagem de dinheiro ou bens em um evento incerto com a esperança de ganhar uma recompensa maior. Essas atividades incluem jogos de casino como blackjack, roleta e pôquer, bem como apostas desportivas, loteria e outras formas de aposta.

A prática excessiva de jogos de azar pode ser considerada uma condição clínica conhecida como "jogo patológico" ou "ludopatia", que é classificada como um transtorno do controle de impulsos no Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-5). O jogo patológico é caracterizado por uma perda de controle sobre o jogo, preocupação excessiva com o jogo, aumento da tolerância à atividade de jogo, sinais de abstinência quando a atividade de jogo é interrompida e continuação do jogo apesar das consequências negativas.

O jogo patológico pode ter sérios impactos na vida de uma pessoa, incluindo problemas financeiros, relacionamentais, ocupacionais e de saúde mental. É importante buscar tratamento para essa condição se ela estiver causando preocupação ou interferência significativa na vida diária.

Os Transtornos Somatoformes são um grupo de condições mentais em que o indivíduo experimenta sintomas físicos que não podem ser explicados por uma doença médica geral ou intoxicação e causam clara angústia ou prejuízo no funcionamento. Esses sintomas incluem dor, fadiga, náuseas, entre outros. Os indivíduos com transtornos somatoformes frequentemente procuram atendimento médico e podem se submeter a muitos exames e tratamentos desnecessários, uma vez que os profissionais de saúde não conseguem encontrar uma causa física para seus sintomas.

Existem diferentes tipos de transtornos somatoformes, incluindo:

1. Transtorno de Síndrome Somatoforme: ocorre quando um indivíduo tem um ou mais sintomas físicos que não podem ser explicados por uma condição médica e causam prejuízo no funcionamento.
2. Transtorno de Dor Psicogênica: é caracterizado pela presença de dor intensa, persistente ou recorrente sem uma causa física identificável.
3. Transtorno Somatoforme Indiferenciado: ocorre quando um indivíduo tem múltiplos sintomas físicos que não podem ser explicados por uma condição médica e causam prejuízo no funcionamento, mas não atendem aos critérios para outros transtornos somatoformes.
4. Transtorno de Conversão: é caracterizado pela presença de sintomas neurológicos graves que sugerem uma condição médica grave, mas não podem ser explicados por uma doença médica ou intoxicação e parecem estar relacionados a um evento estressante.
5. Transtorno Factício: ocorre quando um indivíduo finge ou causa sintomas físicos ou psicológicos para obter atenção, simpatia ou outros benefícios secundários.

Os transtornos somatoformes são frequentemente associados a depressão e ansiedade e podem ser difíceis de diagnosticar e tratar. O tratamento geralmente inclui terapia cognitivo-comportamental, medicamentos para tratar sintomas associados, como depressão ou ansiedade, e educação do paciente sobre a natureza dos transtornos somatoformes.

O Transportador 3 de Aminoácido Excitatório, ou EAAT3 (do inglês Excitatory Amino Acid Transporter 3), é uma proteína que se localiza na membrana das células e está encarregada do transporte de aminoácidos excitatórios, como o glutamato, através da membrana celular. Essa proteína é particularmente importante no sistema nervoso central, onde o glutamato atua como neurotransmissor excitatório primário. A sua função é regular a concentração de glutamato no espaço extracelular, impedindo assim que os níveis desse neurotransmissor fiquem tão elevados que possam levar a excitotoxicidade e causar danos às células nervosas. Além disso, o EAAT3 também desempenha um papel no reabsorvimento de glicina e de outros aminoácidos no cérebro.

A ansiedade de separação é um transtorno emocional que ocorre quando uma pessoa tem medo ou evita situações em que eles estão separados de pessoas importantes em suas vidas. Este medo ou evitação geralmente ocorre em crianças pequenas quando estão separadas de seus cuidadores principais, como os pais, mas também pode acontecer em adultos que têm medo de serem separados de um parceiro amoroso ou de outras figuras significativas.

A ansiedade de separação geralmente se manifesta por sintomas como:

* Muita preocupação com a possibilidade de algo ruim acontecendo com a pessoa ausente;
* Relutância em sair do lar ou ir para a escola;
* Choramingamentos, histeria ou raiva quando a separação ocorre;
* Pesadelos relacionados à separação;
* Recusar-se a dormir sem a presença da pessoa amada;
* Sintomas físicos como dores de cabeça, náuseas ou vômitos.

Em adultos, a ansiedade de separação pode manifestar-se como medo excessivo de ser traído ou abandonado, medo de perder uma pessoa amada ou medo de estar sozinho. Em casos graves, a ansiedade de separação pode interferir na vida diária da pessoa e causar problemas significativos em suas relações pessoais e profissionais.

Em Epidemiologia, "Estudos de Casos e Controles" são um tipo de design de pesquisa analítica observacional que é usado para identificar possíveis fatores de risco ou causas de doenças. Neste tipo de estudo, os investigadores selecionam casos (indivíduos com a doença de interesse) e controles (indivíduos sem a doença de interesse) do mesmo grupo populacional. Em seguida, eles comparam a exposição a um fator de risco hipotético ou mais entre os casos e controles para determinar se há uma associação entre a exposição e o desenvolvimento da doença.

A vantagem dos estudos de casos e controle é que eles podem ser usados para investigar raramente ocorridas doenças ou aquelas com longos períodos de latência, uma vez que requerem um número menor de participantes do que outros designs de estudo. Além disso, eles são eficazes em controlar a variabilidade entre indivíduos e em ajustar os efeitos de confusão através da correspondência de casos e controles por idade, sexo e outras características relevantes. No entanto, um dos principais desafios deste tipo de estudo é identificar controles adequados que sejam representativos da população de interesse e livres de doença na época do estudo.

Em termos médicos, calosidades referem-se às áreas localizadas de tecido duro e grossoso que se desenvolvem em resposta a repetidas fricções, pressões ou irritações sobre a pele. Essas lesões cutâneas geralmente ocorrem em áreas que estão sujeitas a constante contato com superfícies ásperas ou ao uso de calçados inadequados.

As calosidades são compostas principalmente por queratina, uma proteína resistente encontrada na pele, unhas e cabelo. À medida que a pele continua sendo submetida à fricção ou pressão contínua, o corpo responde produzindo mais tecido conjuntivo e keratina para proteger a área afetada, resultando em uma calosidade maior e mais pronunciada.

Embora as calosidades sejam geralmente indolores, elas podem causar desconforto ou dor ao pressionarem nervos ou tecidos subjacentes, especialmente durante a atividade física. Além disso, se não tratadas adequadamente, as calosidades podem abrir caminho para infecções bacterianas ou fúngicas.

Tratamento para calosidades geralmente inclui:

1. Descamação: remoção suave da camada superior de tecido morto usando uma pedicura ou um dispositivo de descamação apropriado.
2. Acolchoamento: adição de material macio, como enchimento ou fitas adesivas, para reduzir a pressão sobre a área afetada.
3. Descanso: evitar atividades que causem fricção ou pressão adicional na calosidade.
4. Calçados adequados: usar sapatos confortáveis e bem ajustados para minimizar o risco de desenvolver novas calosidades.
5. Em casos graves, cirurgia: remoção do tecido duro acumulado sob anestesia local ou geral.

O encéfalo é a parte superior e a mais complexa do sistema nervoso central em animais vertebrados. Ele consiste em um conjunto altamente organizado de neurônios e outras células gliais que estão envolvidos no processamento de informações sensoriais, geração de respostas motoras, controle autonômico dos órgãos internos, regulação das funções homeostáticas, memória, aprendizagem, emoções e comportamentos.

O encéfalo é dividido em três partes principais: o cérebro, o cerebelo e o tronco encefálico. O cérebro é a parte maior e mais complexa do encéfalo, responsável por muitas das funções cognitivas superiores, como a tomada de decisões, a linguagem e a percepção consciente. O cerebelo está localizado na parte inferior posterior do encéfalo e desempenha um papel importante no controle do equilíbrio, da postura e do movimento coordenado. O tronco encefálico é a parte inferior do encéfalo que conecta o cérebro e o cerebelo ao resto do sistema nervoso periférico e contém centros responsáveis por funções vitais, como a respiração e a regulação cardiovascular.

A anatomia e fisiologia do encéfalo são extremamente complexas e envolvem uma variedade de estruturas e sistemas interconectados que trabalham em conjunto para gerenciar as funções do corpo e a interação com o ambiente externo.

A "Determinação de Personalidade" não é um termo médico específico. No entanto, em psicologia clínica e na pesquisa sobre personalidade, a expressão "determinação de personalidade" geralmente se refere ao processo de identificação e avaliação dos traços de personalidade relativamente estáveis e duradouras que contribuem para o comportamento, pensamentos e sentimentos característicos de um indivíduo.

Existem diferentes teorias e modelos sobre a forma como a personalidade é determinada ou formada. Alguns pesquisadores enfatizam a influência da genética e da biologia, enquanto outros destacam a importância dos fatores ambientais, sociais e experienciais na determinação da personalidade. Muitos modelos atuais de personalidade, como o Modelo de Cinco Fatores (Big Five), incorporam uma perspectiva integrada que considera tanto as influências genéticas quanto ambientais.

Em resumo, a "determinação da personalidade" é um conceito multifacetado que envolve a compreensão dos fatores biológicos, genéticos e ambientais que desempenham um papel na formação e no desenvolvimento dos traços de personalidade relativamente estáveis ao longo do tempo.

De acordo com a Associação Americana de Psiquiatria (American Psychiatric Association), um Transtorno de Pânico é um tipo de transtorno de ansiedade em que uma pessoa tem ataques de pânico recorrentes e inesperados. Esses ataques são súbitos surtos de grande medo, desconforto ou aflição que alcançam o pico dentro de minutos e incluem pelo menos quatro das seguintes síntomas:

1. Palpitações, batimentos cardíacos acelerados ou irregulares
2. Sudorese
3. Tremores ou tremos
4. Sensação de falta de ar ou asfixia
5. Sensação de afastamento do próprio corpo ou desrealização
6. Mareamento, instabilidade, atordoamento ou desmaio
7. Despersonalização
8. Medo de perder o controle ou "gozar um ataque"
9. Medo de morrer
10. Parestesias (sensações anormais, como formigamentos ou engelhós)
11. Náuseas ou mal-estar estomacal
12. Febre ou frio intenso

Além disso, as pessoas com transtorno de pânico frequentemente desenvolvem uma preocupação persistente sobre os significados e consequências dos ataques de pânico e mudam seu comportamento para evitá-los. O Transtorno de Pânico pode ser debilitante e interferir significativamente na vida diária da pessoa, incluindo relacionamentos sociais, trabalho e outras atividades.

Em termos médicos, uma delúgio é uma crença firmemente mantida e falsa que é resistentes à evidência contraditória e que difere significativamente da compreensão geral da realidade compartilhada pela maioria das pessoas da mesma cultura, religião e grupo social. As delúções são um sintoma comum de certos transtornos mentais, como esquizofrenia, transtorno bipolar, depressão psicótica e outras condições neurológicas ou médicas.

As delúções podem ser classificadas em diferentes categorias, dependendo de seu conteúdo:

1. Delúgio persecutório: A pessoa acredita que está sendo prejudicada ou enganada por outras pessoas ou organizações.
2. Delúgio grandioso: A pessoa tem uma crença exagerada de sua própria importância, poder, sabedoria ou status social.
3. Delúgio somático: A pessoa acredita ter uma doença grave ou anormalidade física, apesar das evidências médicas em contrário.
4. Delúgio religioso ou místico: A pessoa tem crenças exageradas e irrealistas sobre o divino ou espiritual.
5. Delúgio erotomaníaco: A pessoa acredita que outra pessoa, geralmente de status social mais elevado, está apaixonada por eles.
6. Delúgio de grandeza e perseguição combinados: A pessoa acredita ser especial ou única e, ao mesmo tempo, é alvo de uma conspiração ou complô.

As delúções podem causar significativa angústia emocional, dificuldades interpessoais e comprometimento funcional na vida diária da pessoa afetada. É importante procurar avaliação e tratamento médico especializado para qualquer indivíduo que esteja experimentando sintomas de delúgio.

Transtorno bipolar, anteriormente conhecido como transtorno maníaco-depressivo, é um distúrbio mental caracterizado por oscilações extremas do humor, energy e funcionamento. As pessoas com transtorno bipolar alternam entre períodos de depressão grave e episódios hipomaníacos ou maníacos. Em alguns casos, as pessoas podem experimentar síntomas psicóticos graves.

Existem diferentes tipos de transtorno bipolar baseados em quão severos os sintomas são e como frequentemente eles ocorrem:

1. Transtorno bipolar I: É caracterizado por um mínimo de um episódio maníaco ou misto (que inclui síntomas depressivos e maníacos) e geralmente é acompanhado por episódios depressivos graves.

2. Transtorno bipolar II: É marcado por pelo menos um episódio hipomaníaco e um ou mais episódios depressivos graves, mas não inclui episódios maníacos completos.

3. Ciclotimia: Essa é uma forma menos grave de transtorno bipolar em que as pessoas experimentam vários períodos de hipomania e depressão leve ao longo do tempo, mas os sintomas nunca atingem o nível de gravidade necessário para serem considerados episódios maníacos ou depressivos graves.

Os sintomas do transtorno bipolar podem causar grande sofrimento e interferência na vida diária das pessoas, incluindo relacionamentos, trabalho e atividades sociais. Além disso, o transtorno bipolar aumenta o risco de suicídio e outras complicações de saúde mental. Embora não haja cura para o transtorno bipolar, ele pode ser tratado com sucesso com uma combinação de medicamentos e terapia psicológica.

Psicometria é um ramo da psicologia que se concentra no desenvolvimento e aplicação de métodos quantitativos para medir variáveis psicológicas, como inteligência, personalidade, atitudes e habilidades cognitivas. Ela envolve o uso de testes padronizados e outros instrumentos de avaliação para coletar dados que podem ser analisados estatisticamente. A psicometria também aborda questões relacionadas à validade e confiabilidade dessas medidas, buscando garantir que elas sejam precisas, justas e capazes de fornecer informações úteis sobre os constructos psicológicos que estão sendo avaliados. Além disso, a psicometria também é utilizada na construção e análise de escalas de medida, nos estudos de fiabilidade e validação de testes, no desenvolvimento de modelos de análise de dados complexos e em outras áreas relacionadas à pesquisa e avaliação psicológica.

Transtorno do Déficit de Atenção/Hiperatividade (TDAH) é um distúrbio neurodevelopmental que afeta crianças e adolescentes, mas muitas vezes persiste na idade adulta. Ele se caracteriza por um padrão persistente de inatentação, hiperatividade-impulsividade ou ambos, que interferem no funcionamento em vários contextos, como a escola, o trabalho e as relações sociais.

Os sintomas de desatenção podem incluir dificuldades em manter a atenção, focar na tarefa, seguir instruções, organizar tarefas e esquecer facilmente coisas. Já os sintomas de hiperatividade-impulsividade podem incluir comportamento excessivamente motor, falta de capacidade para permanecer sentado por longos períodos, interrupção frequente de outras pessoas e tomada impulsiva de decisões sem pensar nas consequências.

Para ser diagnosticado com TDAH, um indivíduo deve apresentar esses sintomas antes dos 12 anos de idade, em pelo menos dois contextos diferentes, como a escola e o lar, e os sintomas devem causar algum grau de comprometimento no funcionamento social, acadêmico ou profissional. Além disso, é importante excluir outras possíveis causas dos sintomas, como outros transtornos mentais ou fatores médicos.

O TDAH pode ser tratado com uma combinação de medicações estimulantes e terapias comportamentais, que ajudam a controlar os sintomas e ensinar habilidades de coping para lidar com as dificuldades associadas ao transtorno.

Citalopram é um tipo de antidepressivo conhecido como inibidor seletivo da recaptação de serotonina (ISRS). É usado principalmente para tratar depressão, mas também pode ser prescrito para outros transtornos mentais, tais como ansiedade generalizada e transtorno de pânico.

A serotonina é um neurotransmissor no cérebro que desempenha um papel importante na regulação do humor, sono, apetite, memória e aprendizagem. Em pessoas com depressão, os níveis de serotonina podem estar desequilibrados. Citalopram funciona aumentando a quantidade de serotonina disponível no cérebro, o que pode ajudar a melhorar o humor e aliviar os sintomas da depressão.

Como qualquer medicamento, citalopram pode causar efeitos secundários, incluindo náusea, boca seca, suor excessivo, insônia, sonolência, aumento de peso e alterações no apetite ou na libido. Em casos raros, também pode causar pensamentos ou comportamentos suicidas, especialmente em pessoas com menos de 25 anos de idade. É importante que as pessoas que tomam citalopram sejam monitoradas de perto por um médico para garantir que o medicamento esteja funcionando corretamente e para detectar quaisquer sinais de efeitos secundários graves a tempo.

Em resumo, citalopram é um antidepressivo usado principalmente para tratar depressão, mas também pode ser usado para outros transtornos mentais. Ele funciona aumentando os níveis de serotonina no cérebro, o que pode ajudar a melhorar o humor e aliviar os sintomas da depressão. No entanto, como qualquer medicamento, ele pode causar efeitos secundários e requer monitoração cuidadosa por um médico.

Psicoterapia é um tratamento para uma variedade de problemas emocionais e mentais que envolvem a comunicação entre um terapeuta qualificado e o indivíduo em questão. O objetivo geral da psicoterapia é ajudar as pessoas a aprender a melhorar sua vida e resolver ou encarar seus problemas. Isso geralmente envolve explorar os pensamentos, sentimentos e comportamentos do indivíduo para melhor entendê-los e desenvolver estratégias para lidar com eles de maneira mais saudável e adaptativa.

Existem diferentes abordagens e teorias em psicoterapia, incluindo a terapia cognitivo-comportamental, a terapia psicanalítica, a terapia humanista e a terapia de grupo, entre outras. Cada uma dessas abordagens tem suas próprias teorias e técnicas específicas para ajudar as pessoas a enfrentar seus problemas.

A psicoterapia pode ser útil em uma variedade de situações, como depressão, ansiedade, transtornos de personalidade, trauma, dependência química e outros distúrbios mentais graves. Também pode ajudar as pessoas a enfrentar eventos estressantes da vida, como perda de um ente querido, divórcio ou problemas no trabalho ou na escola.

Em geral, a psicoterapia é considerada uma forma segura e eficaz de tratamento para muitos problemas emocionais e mentais. No entanto, é importante encontrar um terapeuta qualificado e licenciado que esteja bem treinado e experiente na abordagem específica de psicoterapia que seja a melhor opção para o indivíduo em questão.

Computer-Aided Image Processing (CAIP) se refere ao uso de tecnologias e algoritmos de computador para a aquisição, armazenamento, visualização, segmentação e análise de diferentes tipos de imagens médicas, tais como radiografias, ressonâncias magnéticas (MRI), tomografias computadorizadas (CT), ultrassom e outras. O processamento de imagem assistido por computador é uma ferramenta essencial na medicina moderna, pois permite aos médicos visualizar e analisar detalhadamente as estruturas internas do corpo humano, detectar anomalias, monitorar doenças e planejar tratamentos.

Alguns dos principais objetivos e aplicações do CAIP incluem:

1. Melhorar a qualidade da imagem: O processamento de imagens pode ser usado para ajustar os parâmetros da imagem, como o contraste, a nitidez e a iluminação, para fornecer uma melhor visualização dos detalhes anatômicos e patológicos.
2. Remoção de ruídos e artefatos: O CAIP pode ajudar a eliminar os efeitos indesejáveis, como o ruído e os artefatos, que podem ser introduzidos durante a aquisição da imagem ou por causa do movimento do paciente.
3. Segmentação de estruturas anatômicas: O processamento de imagens pode ser usado para identificar e isolar diferentes estruturas anatômicas, como órgãos, tecidos e tumores, a fim de facilitar a avaliação e o diagnóstico.
4. Medição e quantificação: O CAIP pode ajudar a medir tamanhos, volumes e outras propriedades dos órgãos e tecidos, bem como monitorar o progresso da doença ao longo do tempo.
5. Apoio à intervenção cirúrgica: O processamento de imagens pode fornecer informações detalhadas sobre a anatomia e a patologia subjacentes, auxiliando os médicos em procedimentos cirúrgicos minimamente invasivos e outras terapêuticas.
6. Análise de imagens avançada: O CAIP pode incorporar técnicas de aprendizagem de máquina e inteligência artificial para fornecer análises mais precisas e automatizadas das imagens médicas, como a detecção de lesões e o diagnóstico diferencial.

Em resumo, o processamento de imagens médicas desempenha um papel fundamental na interpretação e no uso clínico das imagens médicas, fornecendo informações precisas e confiáveis sobre a anatomia e a patologia subjacentes. Com o advento da inteligência artificial e do aprendizado de máquina, as técnicas de processamento de imagens estão se tornando cada vez mais sofisticadas e automatizadas, promovendo uma melhor compreensão das condições clínicas e ajudando os médicos a tomar decisões informadas sobre o tratamento dos pacientes.

Transtorno depressivo é um termo usado em psiquiatria e psicologia para se referir a um grupo de condições mentais que afetam o humor, pensamentos, cognição, comportamento, insônia ou hipersonia, falta de energia e outros sintomas que duram por dois semanas ou mais e representam uma mudança do nível de funionamento anterior. O transtorno depressivo inclui a depressão maior e o transtorno distímico. A depressão maior é caracterizada por um humor depressivo persistente ou perda de interesse ou prazer em quase todas as atividades, juntamente com sintomas cognitivos, vegetativos e/ou somáticos adicionais. O transtorno distímico é uma forma menos grave de depressão crónica. A pessoa afetada apresenta um humor geralmente melancólico ou irritável durante a maior parte do dia, por um período de dois anos ou mais, juntamente com outros sintomas, como alterações no sono e no apetite. Os transtornos depressivos podem ocorrer em conjunto com outras condições médicas e psiquiátricas e podem ser tratados com terapia psicológica, medicamentos ou uma combinação de ambos.

Fluvoxamine é um tipo de medicamento antidepressivo conhecido como inibidor seletivo da recaptação da serotonina (ISRS). É usado no tratamento de transtornos depressivos, transtorno obsessivo-compulsivo (TOC), transtorno de ansiedade social (fobia social) e transtorno do pânico.

A fluvoxamina atua aumentando a disponibilidade de serotonina no cérebro, o que pode ajudar a equilibrar os sinais nervosos e, assim, melhorar alguns sintomas mentais e emocionais. O medicamento é geralmente administrado por via oral em forma de comprimido ou capsula, uma vez ao dia ou dividido em duas doses diárias, dependendo da prescrição do médico.

Como qualquer outro medicamento, a fluvoxamina pode causar efeitos colaterais, como náusea, boca seca, sudorese, sonolência, insônia, aumento de peso, perda de apetite, tontura e dificuldade de ejaculação. Em casos mais graves, pode causar pensamentos suicidas, reações alérgicas, sangramento excessivo, ritmo cardíaco acelerado, convulsões e rigidez muscular. É importante que os pacientes informem ao seu médico quaisquer sintomas ou efeitos colaterais incomuns que experimentarem durante o tratamento com fluvoxamina.

Terapia Familiar é um tipo de psicoterapia que envolve tratamento de um sistema familiar como um todo, em vez de focar em indivíduos isoladamente. O objetivo principal é melhorar a interação e comunicação entre os membros da família, fortalecendo assim seus vínculos e promovendo resolução de conflitos.

Ela pode ser benéfica para diversas situações, como problemas de comportamento em crianças, dificuldades conjugais, problemas relacionados à saúde mental de um membro da família, separação ou divórcio, abuso doméstico, entre outros. A terapia é conduzida por profissionais qualificados, geralmente psicólogos ou trabalhadores sociais com treinamento específico em Terapia Familiar.

Durante as sessões, os terapeutas observam e intervêm nas dinâmicas familiares, incentivando a expressão de sentimentos e pensamentos abertamente, promovendo uma compreensão maior dos papéis e perspectivas de cada membro da família. Isso pode ajudar a identificar padrões de interação nocivos e desenvolver estratégias para lidar com situações difíceis, contribuindo para um ambiente familiar mais saudável e funcional.

'Resultado do Tratamento' é um termo médico que se refere ao efeito ou consequência da aplicação de procedimentos, medicações ou terapias em uma condição clínica ou doença específica. Pode ser avaliado através de diferentes parâmetros, como sinais e sintomas clínicos, exames laboratoriais, imagiológicos ou funcionais, e qualidade de vida relacionada à saúde do paciente. O resultado do tratamento pode ser classificado como cura, melhora, estabilização ou piora da condição de saúde do indivíduo. Também é utilizado para avaliar a eficácia e segurança dos diferentes tratamentos, auxiliando na tomada de decisões clínicas e no desenvolvimento de diretrizes e protocolos terapêuticos.

Analysis of Variance (ANOVA) é um método estatístico utilizado para comparar as médias de dois ou mais grupos de dados. Ele permite determinar se a diferença entre as médias dos grupos é significativa ou não, levando em consideração a variabilidade dentro e entre os grupos. A análise de variância consiste em dividir a variação total dos dados em duas partes: variação devido às diferenças entre os grupos (variação sistemática) e variação devido a erros aleatórios dentro dos grupos (variação residual). Através de um teste estatístico, é possível verificar se a variação sistemática é grande o suficiente para rejeitar a hipótese nula de que as médias dos grupos são iguais. É amplamente utilizado em experimentos e estudos científicos para avaliar a influência de diferentes fatores e interações sobre uma variável dependente.

"Ansiedade" é um termo usado na medicina para descrever um estado de aflição emocional e tensão mental caracterizado por sentimentos de apreensão, medo, inquietação ou preocupação excessiva. Pode estar associada a sintomas físicos como palpitações cardíacas, suores, tremores, falta de ar ou sensação de aperto no peito. A ansiedade pode variar em intensidade e duração, sendo considerada patológica quando interfere significativamente no funcionamento diário da pessoa e persiste por um longo período de tempo. Existem diferentes tipos de transtornos de ansiedade, tais como transtorno de pânico, agorafobia, fobia específica, transtorno de estresse pós-traumático, transtorno obsessivo-compulsivo e transtorno de ansiedade generalizada.

O Receptor 5-HT2A de Serotonina é um tipo de receptor de serotonina (um neurotransmissor também conhecido como 5-hidroxitriptamina ou 5-HT) que se encontra no cérebro e em outras partes do corpo. Ele faz parte da família dos receptores 5-HT2 e é ativado por diversos agonistas, incluindo a serotonina em si, além de drogas como LSD (dietilamida do ácido lisérgico), psilocibina (um composto presente em alguns cogumelos alucinógenos) e DMT (dimetiltriptamina).

A ativação dos receptores 5-HT2A desencadeia uma variedade de respostas fisiológicas e comportamentais, como a modulação da percepção sensorial, humor, pensamento e consciência. Estudos sugerem que esses receptores também podem estar envolvidos em processos cognitivos superiores, como a memória e o aprendizado.

No entanto, a ativação excessiva ou contínua dos receptores 5-HT2A pode levar a distúrbios psiquiátricos, como esquizofrenia e transtornos de ansiedade. Por isso, esses receptores são alvo de diversos fármacos utilizados no tratamento dessas condições, como antipsicóticos atípicos e alguns antidepressivos.

Os Transtornos do Humor, conforme definido no Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-5), referem-se a um grupo de condições mentais que se caracterizam por alterações significativas e persistentes no humor ou na capacidade de experimentar prazer. Os dois transtornos do humor mais comuns são a depressão maior e o transtorno bipolar (anteriormente conhecido como transtorno maníaco-depressivo).

A depressão maior é marcada por sintomas persistentes de humor depresso, perda de interesse ou prazer em atividades, mudanças no sono e apetite, fadiga, sentimentos de inutilidade ou desespero, problemas de concentração e pensamentos suicidas.

O transtorno bipolar, por outro lado, é caracterizado por episódios maníacos ou hipomaníacos (estados elevados de humor ou energia) e episódios depressivos. Durante um episódio maníaco, uma pessoa pode experimentar um humor excessivamente elevado ou irritável, falta de juízo, aumento da atividade e energia, pensamentos acelerados, distração fácil e participação em atividades impulsivas e perigosas. Durante um episódio depressivo, as pessoas experimentam sintomas semelhantes à depressão maior.

Existem também outros transtornos do humor menos comuns, como o transtorno distímico (um tipo de depressão persistente e leve a moderada), ciclotimia (uma forma leve e recorrente de transtorno bipolar) e outros transtornos especificados ou não especificados do humor.

Os transtornos do humor podem afetar significativamente a capacidade de uma pessoa de funcionar no dia a dia, manter relacionamentos saudáveis e desempenhar suas atividades cotidianas. O tratamento geralmente inclui terapia, medicamentos ou uma combinação dos dois. A terapia pode ajudar as pessoas a desenvolver estratégias para enfrentar seus sintomas e os desafios da vida diária, enquanto os medicamentos podem ajudar a equilibrar o humor e reduzir os sintomas.

O mapeamento encéfalo, também conhecido como neuroimagem funcional ou cartografia cerebral, é um método de estudar a atividade do cérebro humano usando técnicas de imagem avançadas. Essa abordagem permite que os pesquisadores vejam quais áreas do cérebro são ativadas durante diferentes tarefas ou estados mentais, fornecendo informações valiosas sobre a organização funcional do cérebro.

Existem várias técnicas de mapeamento encéfalo, incluindo:

1. **Imagem por ressonância magnética funcional (fMRI):** Essa técnica utiliza um campo magnético e ondas de rádio para medir os níveis de oxigênio no sangue, que estão correlacionados com a atividade cerebral. A fMRI fornece imagens detalhadas do cérebro em tempo real, mostrando quais áreas são ativadas durante diferentes tarefas ou pensamentos.

2. **Eletroencefalografia (EEG) e magnetoencefalografia (MEG):** Essas técnicas registram a atividade elétrica e magnética do cérebro, respectivamente, fornecendo informações sobre a localização e timing exatos dos sinais cerebrais. No entanto, essas técnicas não oferecem a mesma resolução espacial das técnicas de imagem, como a fMRI.

3. **Estimulação magnética transcraniana (TMS):** Essa técnica utiliza campos magnéticos para estimular especificamente determinadas áreas do cérebro, permitindo que os pesquisadores examinem as funções cognitivas e comportamentais associadas a essas áreas.

4. **Positron Emission Tomography (PET) e Single-Photon Emission Computed Tomography (SPECT):** Essas técnicas de imagem registram a atividade metabólica do cérebro, fornecendo informações sobre as áreas do cérebro que estão mais ativas durante diferentes tarefas ou pensamentos. No entanto, essas técnicas envolvem a exposição a radiação e geralmente oferecem uma resolução espacial inferior à fMRI.

O uso combinado de diferentes técnicas permite que os pesquisadores obtenham informações mais completas sobre o cérebro e suas funções, ajudando a esclarecer os mistérios da mente humana e abrindo novas perspectivas para o tratamento de doenças cerebrais.

... os de pacientes com transtorno obsessivo-compulsivo de início precoce dos sintomas e o transtorno obsessivo-compulsivo ... apresentavam sintomas transtorno obsessivo-compulsivo. Similarmente, pacientes com Transtorno obsessivo-compulsivo apresentaram ... alguns estudos mostraram a sobreposição do Transtorno obsessivo-compulsivo ou sintomas transtorno obsessivo-compulsivo com ... probandos com sintomas de simetria/ordem com diagnóstico de transtorno obsessivo-compulsivo ou transtorno obsessivo-compulsivo ...
Comportamento obsessivo-compulsivo. Os critérios são atendidos para um transtorno do espectro autista. Alguns sintomas incluem ... O termo transtorno de desenvolvimento multiplex foi cunhado por Donald J. Cohen em 1986. Os critérios de diagnóstico atuais ... O transtorno de desenvolvimento múltiplo e complexo (TDMC) é uma categoria de pesquisa, envolvendo vários sintomas neurológicos ... O transtorno de desenvolvimento múltiplo e complexo pode ser causado por vários fatores genéticos diferentes. Cada indivíduo ...
Transtorno obsessivo-compulsivo; Mudança de personalidade; Descontrole emocional. A coreia de Sydenham é mais frequente em ... é um transtorno neurológico que afeta a coordenação motora de 20 a 40% dos portadores de febre reumática, mais frequente entre ...
Transtorno obsessivo-compulsivo (13%); Transtornos somatoformes risco de 3 vezes maior; Transtornos dissociativos: 90% dos ... VIEIRA, Rodrigo Machado; GAUER, Gabriel J. C. Transtorno de estresse pós-traumático e transtorno de humor bipolar. Revista ... Distúrbios de Ansiedade - Transtorno de Estresse Pós-Traumáticopor Cláudio Moojen Abuchaim, Ana Luiza Galvão Abuchaim et al.. ... Transtorno de estresse pós-traumático: formulação diagnóstica e questões sobre comorbidade. Rev Bras Psiquiatr 2001;23(4):221-8 ...
Transtorno obsessivo-compulsivo - TOC; Comportamento neurótico (associado à dificuldade de lidar com o estress); Pensamentos ... Alguns estudos vão além e sugerem que remédios anti-epilépticos em geral, assim como para tratamento para o transtorno bipolar ... ou Transtorno Fóbico-Ansioso): sentimentos de preocupação ou desconforto são ligeiramente mais comuns em pessoas com SOP do que ... Traços característicos distintivos do transexualismo mulher-para-homem e prevalência de transtorno de identidade de gênero no ...
Transtorno do Espectro Autista (TEA); Ansiedade; Depressão; Esquizofrenia; Transtorno Obsessivo Compulsivo (TOC); Síndrome ... Pessoas afetadas pela síndrome tendem a ter maior risco de ter algum transtorno de comportamento do que uma pessoa não afetada ... Os transtornos mais comuns em indivíduos com a síndrome de deleção do 22111.2 são: Transtorno do Déficit de Atenção com ...
doi:10.1007/s11916-006-0022-2. PMID 16539864 «Transtorno obsessivo-compulsivo». 14 de junho de 2015 «FDA approves magic ... o uso da psilocibina demonstra uma redução substancial de sintomas do transtorno obsessivo-compulsivo na maioria dos pacientes ... Multidisciplinários-estudaram-se os efeitos da psilocibina em pacientes com distúrbio ou transtorno obsessivo-compulsivo, ... Breakthrough Therapy para terapia assistida por psilocibina para depressão resistente ao tratamento e em 2019 para transtorno ...
Sofre de transtorno obsessivo-compulsivo. Corrado "Junior" Soprano (Dominic Chianese): irmão de Johnny "Boy" Soprano. Com a ...
Nota: Não confundir com Transtorno obsessivo-compulsivo. O transtorno de personalidade obsessivo-compulsivo (português ... Se diferencia do transtorno obsessivo-compulsivo por ser mais duradouro porém menos grave. Segundo o DSM IV, é caracterizado ... 2004) Atualização sobre o tratamento neurocirúrgico do transtorno obsessivo-compulsivo. Rev Bras Psiquiatria 2004, 26, pág 62- ... A perspectiva analítico-comportamental no manejo do comportamento obsessivo-compulsivo: estratégias em desenvolvimento. Revista ...
... caracterização do transtorno, marcadores biológicos e circuitos neuronais envolvidos no Transtorno Obsessivo-Compulsivo Mais ... Princípios e Prática em Transtorno Obsessivo- Compulsivo. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 2007 LAFER B, ALMEIDA OP, FRÁGUAS ... Medos, dúvidas e manias: orientações para pessoas com transtorno obsessivo-compulsivo e seus familiares. Porto Alegre : Artmed ... Desde 1992, Euripedes atua como pesquisador estudando diversos temas relacionados ao Transtorno Obsessivo-Compulsivo (TOC), ...
Não confundir com Transtorno obsessivo-compulsivo [TOC]. Fiedler, Peter (1998): Persönlichkeitsstörungen. In: Hans Reinecker ( ... Não confundir com Transtorno Afetivo Bipolar.) Transtorno de personalidade borderline - Distúrbio comparável a uma "doença do ... Não confundir com Transtorno Afetivo Bipolar.) Transtorno de personalidade narcisista - Pessoas arrogantes, orgulhosas e que se ... Não confundir com depressão nervosa grave, fobia social e transtorno de ansiedade generalizada.) Transtorno de personalidade ...
Blunt foi diagnosticada com Transtorno obsessivo-compulsivo. A 16 de fevereiro de 2014, nasceu a primeira filha do casal, Hazel ... Pessoas com transtorno obsessivo-compulsivo). ...
doi:10.1023/A:1014074130084 van Megen HJ, den Boer-Wolters D, Verhagen PJ (2010). «Transtorno obsessivo-compulsivo e religião: ... é semelhante ao de outras formas de transtorno obsessivo-compulsivo A Exposição com Prevenção de Resposta (ERP), uma forma de ... Organização sem fins lucrativos dedicada a dar suporte a indivíduos com transtorno obsessivo-compulsivo (OCDF), desde 1986 ... Embora drogas serotoninérgicas sejam frequentemente usadas para o tratamento de transtorno obsessivo-compulsivo , estudos sobre ...
Cognição». Wikipédia, a enciclopédia livre «Transtorno obsessivo-compulsivo». Wikipédia, a enciclopédia livre. 29 de março de ...
... também sofre de transtorno obsessivo-compulsivo. A carreira musical de Naser Mestarihi iniciou em 2004, quando ...
É frequentemente associado ao transtorno obsessivo-compulsivo (TOC). TOC é quando uma pessoa tenta repetidamente (geralmente ...
Aos 10 anos foi diagnosticado com Transtorno obsessivo-compulsivo . «Site Oficial» (em inglês) «MySpace Oficial» (em inglês) ...
Sofre de transtorno obsessivo-compulsivo, especialmente com pensamentos invasivos. Tessa Wall - Esposa de Colin e conselheira ... Em terceiro lugar, vem a mensagem de Stuart Wall, alegando seu pai, Colin, sofre de medo obsessivo de ter molestado uma criança ...
Transtorno obsessivo compulsivo (em crianças): 10 anos ou mais. Inicialmente 25 mg/dia, podendo aumentar a dosagem para 3 mg/kg ... O cloridrato de Clomipramina também exerce um efeito específico no Transtorno obsessivo-compulsivo, distinto de seu efeito ... Transtorno obsessivo-compulsivo, inicialmente 25 mg/dia; podendo aumentar, se necessário a dosagem até 100 mg/dia. MAX dose 250 ... para testar as suas eficácias relativas no tratamento do Transtorno obsessivo-compulsivo (TOC), clomipramina foi encontrado ...
McCulloch foi diagnosticado com transtorno obsessivo-compulsivo ainda criança. «Ranking New Wave Vocalist Solo Debuts: Sting, ... Pessoas com transtorno obsessivo-compulsivo, Músicos de new wave, Naturais de Liverpool, Compositores da Inglaterra, Membros de ...
Transtorno obsessivo-compulsivo: por exemplo, um germofóbico em ambiente sujo. Transtorno de ansiedade generalizada: ... Transtorno de personalidade obsessivo-compulsiva: por exemplo, o perfeccionismo. Transtorno do pânico: quando não consegue ... Transtorno do déficit de atenção e hiperatividade: nos momentos que se concentra em um objeto de interesse. Transtorno do ... Transtorno bipolar: durante um episódio maníaco tende a ter várias obsessões. Transtorno de estresse pós-traumático: durante um ...
Quando tais pensamentos estão associados a transtorno obsessivo-compulsivo (TOC), depressão, transtorno dismórfico corporal ( ... Algumas mulheres podem desenvolver sintomas de transtorno obsessivo-compulsivo (TOC) durante a gravidez ou no período pós-parto ... Um estudo com 50 pacientes com diagnóstico primário de transtorno obsessivo-compulsivo descobriu que 40% tinham pensamentos e ... Eles podem estar relacionados ao transtorno obsessivo compulsivo puro [en]. Estes pensamentos podem incluir prejudicar uma ...
Síndrome de Tourette Transtorno obsessivo-compulsivo Associação Brasileira de Síndrome de Tourette, Tiques e Transtorno ... Distingue-se também do transtorno obsessivo-compulsivo e da epilepsia. Tiques são classificados em simples e complexos, além de ... Obsessivo-Compulsivo http://astocst.com.br/ (!Artigos que carecem de notas de rodapé desde agosto de 2013, !Artigos que carecem ...
... é o transtorno obsessivo-compulsivo (TOC), prevalente em cerca de 50% dos portadores. Os comportamentos obsessivo-compulsivos ... transtorno do déficit de atenção com hiperatividade ou transtorno obsessivo-compulsivo. Estas outras condições causam ... Pimozida Núcleos da base Gagueira Transtorno obsessivo-compulsivo MAMEDE, Walner. «Tique e toc na escola: mais que um problema ... Tiques e Transtorno Obsessivo Compulsivo Auto-hipnose como tratamento da Síndrome de Tourette Portal da saúde (!Páginas que ...
Pessoas com transtorno obsessivo-compulsivo, Pessoas com transtorno do déficit de atenção e hiperatividade). ... Aos 12 anos, Wilson foi diagnosticado com transtorno obsessivo-compulsivo. Ela também foi diagnosticada com TDAH. Em 2015, ela ... depressão e transtorno obsessivo-compulsivo. Ela também discutiu sua história de doença mental no podcast de Paul Gilmartin, ...
Muitos portadores de esquizofrenia e transtorno obsessivo-compulsivo apresentam estes sintomas. Problem-Based Psychiatry por ...
Está intimamente ligada a uma desordem psicológica chamada transtorno obsessivo-compulsivo.[carece de fontes?] Se o conceito de ... Ver artigo principal: Transtorno mental Os transtornos mentais caracterizam uma faixa que vai desde formas neuróticas leves até ...
F. A preocupação não é relacionada com um Transtorno de Ansiedade Generalizada, Transtorno Obsessivo-Compulsivo, Síndrome do ... A hipocondria pode vir associada ao transtorno obsessivo-compulsivo e à ansiedade. Um hipocondríaco é um indivíduo que acredita ... C. A crença do Critério A não é de intensidade delirante (como no Transtorno Delirante) e não se restringe a uma preocupação ... Pânico, um Episódio de Depressão Nervosa, Ansiedade de Separação ou outro Transtorno Somatoforme. Atualmente, a hipocondria é ...
Em 2021, assumiu sofrer de um Transtorno obsessivo-compulsivo e de endometriose. Em 2010, Sara foi acusada de danos e de abuso ... Sara Norte assume sofrer de transtorno obsessivo-compulsivo» «Sara Norte sofre para engravidar» «Sara Norte acusada de destruir ... Pessoas com transtorno obsessivo-compulsivo). ...
As crianças apresentam muitas vezes sintomas de transtorno obsessivo-compulsivo e autismo. Embora muitos indivíduos afetados ... O Transtorno Alimentar Seletivo (TAS) ou Transtorno Alimentar Restritivo Evitativo (TARE) é um transtorno alimentar que previne ... O Transtorno Alimentar Seletivo teve seu nome alterado para Transtorno Alimentar Restritivo Evitativo no Manual Diagnóstico e ... De mesmo modo alguns transtornos estão muito associados ao Transtorno Alimentar Restritivo/Evitativo, como: autismo, transtorno ...
  • Algumas das condições de saúde mental mais comuns que afetam as emoções incluem a depressão, ansiedade, transtorno bipolar e transtorno obsessivo-compulsivo (TOC). (braziliantimes.com)
  • Transtorno bipolar do humor. (sinopsyseditora.com.br)
  • Transtorno bipolar, ou bipolaridade, é uma doença que envolve episódios intercalados de depressão e mania, em que há uma extrema alegria, humor elevado e euforia, assim como autoestima alta, seguido da depressão, com humor baixo, tristeza e depressão. (grupoescolar.com)
  • Efeitos tardios do bullying e transtorno de estresse póstraumático: uma revisão crítica. (pucrs.br)
  • Este servi o tem como vantagem o aconselhamento confidencial, a seguran a de que o atendente conhece as peculiaridades da profiss o, podendo inclusive oferecer suporte informal antes mesmo que um quadro de estresse evolua para um transtorno psiqui trico formal. (cremesp.org.br)
  • O transtorno do pânico costuma aparecer antes dos 30 anos e pode ser desencadeado por uma situação de alto estresse, como a morte de uma pessoa próxima ou o desemprego. (fapesp.br)
  • O estresse pós-traumático e o transtorno obsessivo-compulsivo (TOC) também são classificados como transtornos de ansiedade. (aczafra.com)
  • Entre outras perturbações que produzem sintomas semelhantes estão as perturbações de ansiedade, perturbação depressiva major, perturbações alimentares, tiques e perturbação de personalidade obsessivo-compulsiva. (wikipedia.org)
  • Algumas pessoas que têm TOC convivem com esse transtorno por anos antes de serem diagnosticadas e, com a recorrência e agravo dos sintomas, muitos têm sua rotina perturbada, tendo suas relações com amigos e familiares afetadas pois o indivíduo fica excessivamente focado em seus pensamentos compulsivos, deixando de realizar tarefas simples e engajando em comportamentos repetitivos. (folhadegoias.info)
  • Uma das maiores questões quando se diz respeito ao tema, está em identificar os sintomas que podem levar a criança ao diagnóstico do transtorno obsessivo compulsivo. (encontrar.org.br)
  • O Transtorno de Atenção com Hiperatividade (TDAH ) e o Transtorno Obsessivo Compulsivo (TOC) também aparecem como sintomas da doença. (bvs.br)
  • Também conhecido como sociofobia ou fobia social, o transtorno de ansiedade social é uma síndrome ansiosa que tem como principais características as reações de tensão nervosa, desconforto e alarme quando em exposição à avaliação social, ou seja, quando o indivíduo precisa interagir com outras pessoas ou participar de atividades sociais. (grupoescolar.com)
  • Além do chamado transtorno de ansiedade generalizada (TAG), existem outros, como pânico, fobias e ansiedade social. (aczafra.com)
  • Os principais transtornos de ansiedade são o transtorno de pânico, de ansiedade social, de ansiedade generalizada (TAG) e o transtorno obsessivo compulsivo (TOC). (bvs.br)
  • O transtorno obsessivo-compulsivo é um transtorno de ansiedade em que as pessoas tem pensamentos e sentimentos obsessivos e comportamentos repetidos e indesejados, que fazem elas se sentirem forçadas a fazer alguma coisa. (emterapia.com)
  • A história da humanidade tem referências de dirigentes com transtorno obsessivo compulsivo de pensamentos proibidos que levaram nações a se autodestruírem. (kesongo.com)
  • O Transtorno Obsessivo Compulsivo (TOC) trata-se de uma perturbação de origem psiquiátrica que tem como principal característica pensamentos repetitivos que levam a comportamentos compulsivos e obsessões. (folhadegoias.info)
  • Nos jovens, 16% da carga global de doenças e lesões são transtornos dessa natureza, entre eles, o Transtorno Obsessivo Compulsivo (TOC), caracterizado por pensamentos e medos irracionais que levam a comportamentos compulsivos. (encontrar.org.br)
  • O TOC é o quarto transtorno psiquiátrico mais freqüente, segundo Del-Porto (2001), precedido pelas fobias, pelo abuso, pela dependência de drogas e pela depressão maior. (bvsalud.org)
  • As fobias são outro tipo de transtorno de ansiedade, que neste caso está relacionado com o medo extremo de um objeto específico, animal, situação ou atividade. (higeacbd.com)
  • Nota: Não confundir com Transtorno de personalidade obsessivo-compulsiva. (wikipedia.org)
  • O Tratamento do Transtorno Obsessivo Compulsivo (TOC) fundamentado na Terapia Cognitiva-Comportamental possibilitará uma nova perspectiva de vida. (emterapia.com)
  • O transtorno obsessivo compulsivo (TOC) é um transtorno psiquiátrico crônico que atinge de 1 a 2% da população de crianças e adolescentes, necessitando de uma abordagem adequada durante o atendimento odontológico devido ao aumento da ansiedade, às medicações utilizadas no tratamento do transtorno e, possivelmente, devido a comportamentos compulsivos. (bvsalud.org)
  • A eficácia máxima de citalopram no tratamento do transtorno do pânico é alcançada depois de cerca de 3 meses e a resposta é mantida durante tratamento continuado. (drconsulta.com)
  • O início do efeito no tratamento do Transtorno Obsessivo Compulsivo é de 2 a 4 semanas, havendo melhora adicional com a continuação do tratamento. (drconsulta.com)
  • A Perturbação obsessiva-compulsiva (POC) (português europeu) ou transtorno obsessivo-compulsivo (TOC) (português brasileiro) é uma perturbação mental caracterizada por obsessões e compulsões. (wikipedia.org)
  • O transtorno obsessivo-compulsivo, ou TOC é um sofrimento mental bem desagradável. (saudeplena.org)
  • Então por exemplo, numa cidade com 100 mil habitantes deverá existir entre 700 a 2500 pessoas com esse sofrimento, ou transtorno mental, que incomoda bastante, e pode ficar tão grave em certas situações, que perturba a vida estudantil, profissional, social e familiar da pessoa. (saudeplena.org)
  • Além disso parece que ele sofria também de um transtorno chamado TDC transtorno dismórfico corporal, que é uma doença mental que se caracteriza por perturbar a percepção que a pessoa tem da própria imagem corporal, levando até preocupações irracionais sobre defeitos em alguma parte do seu corpo, e que explicaria então as inúmeras cirurgias plásticas que ele fez em sua curta vida. (saudeplena.org)
  • De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), cerca de 720 milhões de indivíduos no mundo inteiro sofrem com algum tipo de transtorno mental. (encontrar.org.br)
  • O Transtorno Obsessivo-Compulsivo (TOC) é um distúrbio de saúde mental que afeta milhões de adultos nos Estados Unidos. (expresshealthcaremgmt.com)
  • A emetofobia também pode se desenvolver quando você experimenta outras condições de saúde mental relacionadas, como transtorno obsessivo-compulsivo (TOC) ou transtorno alimentar. (portalsaofrancisco.com.br)
  • Os resultados abrangem pesquisas realizadas em pacientes com Transtorno Obsessivo Compulsivo (TOC) para consolidar o potencial terapêutico do CBD como uma opção ansiolítica. (farmausa.com)
  • O transtorno do tique é um problema que envolve eventos tônicos ou clônicos corporais ou vocais, que vai além de uma abordagem patológica, em direção a uma necessária abordagem social e educacional. (pucrs.br)
  • O Transtorno do Espectro Autista (TEA) é uma condição neuropsiquiátrica que afeta o desenvolvimento na infância, influenciando a interação social, a comunicação e os comportamentos repetitivos. (farmausa.com)
  • Síndrome de Gilles de la Tourette associada ao transtorno de déficit de atenção com hiperatividade: resposta clínica satisfatória a inibidor seletivo da recaptura de serotonina e metilfenidato. (pucrs.br)
  • A escolha deve ser feita a partir de critérios sindrômicos, sendo que o mesmo sintoma pode receber tratamento diferente, quando pertencer a quadros distintos - por exemplo, a "hiperatividade psicomotora" em um transtorno de déficit de atenção/hiperatividade (TDAH), ou em um transtorno de ansiedade. (medscape.com)
  • Os preditores de tiques que persistem na idade adulta incluem associação com transtorno de déficit de atenção/hiperatividade, transtorno obsessivo-compulsivo e transtorno do espectro autista, disse a Dra. (medscape.com)
  • A perturbação obsessivo-compulsiva afeta cerca de 2.3% das pessoas em algum momento da vida. (wikipedia.org)
  • Frequentemente as pessoas que sofrem por este transtorno escondem de amigos e familiares essas ideias e comportamentos, tanto por vergonha quanto por terem noção do absurdo das exigências autoimpostas. (wikipedia.org)
  • No Brasil, a taxa chega a 40%.O bruxismo é um transtorno ligado a questões emocionais, que faz com que as pessoas criem o hábito involuntário de morder e ranger os dentes enquanto dormem.A ação acaba desgastando os dentes, causando dores de cabeça e até distúrbios da articulação entre a mandíbula e o crânio (temporomandibular).Conheça esse transtorno e saiba as formas de tratá-lo! (minutosaudavel.com.br)
  • O Transtorno Obsessivo Compulsivo - TOC e Transtorno do Espectro Autista - TEA andam juntos com bastante frequência. (institutoinclusaobrasil.com.br)
  • O presente relato de experiência profissional discorre sobre o tratamento associado, fármacos e Terapia Cognitivo-Comportamental, de uma adolescente diagnosticada com Transtorno Obsessivo-Compulsivo (TOC) - o quarto transtorno psiquiátrico mais freqüente na população. (bvsalud.org)
  • O estudo de Tania, Avaliação do óxido nítrico sintase (NOS) - GMP cíclico e AMP cíclico em pacientes com transtorno do pânico antes e durante o tratamento com clomipramina e em voluntários sadios , concluído no fim de 1999, durou dois anos e contou com a colaboração do laboratório do farmacêutico-bioquímico Cristoforo Scavone, do ICB. (fapesp.br)
  • Foi feita rapidamente uma verificação importante: o nível basal médio de AMP cíclico no sistema noradrenérgico (o relativo à noradrenalina, o neurotransmissor das situações de perigo) era mais baixo nos pacientes com transtorno do pânico do que nos indivíduos sadios. (fapesp.br)
  • O transtorno é muito comum em homens entre 18 e 35 anos e provoca uma distorção entre a imagem que ele vê e a real. (estadao.com.br)
  • Ciúme obsessivo pode ser sinal de TOC? (clinicadepsicologianodari.com.br)
  • Uma delas, conduzida pela farmacêutica-bioquímica Tania Marcourakis, do Centro de Investigações em Neurologia do Hospital das Clínicas da USP, pode ser inclusive o ponto de partida para o estabelecimento dos níveis de uma substância específica, o AMP cíclico (monofosfato de adenosina cíclica), nas plaquetas do sangue dos pacientes como um marcador biológico da presença do transtorno de pânico (TP). (fapesp.br)
  • a Homeopatia pode ser considerada como terapêutica única ou adjuvante, na abordagem de enfermidades mentais, como o Transtorno Obsessivo-Compulsivo. (bvsalud.org)
  • O Transtorno Obsessivo-Compulsivo (TOC) acarreta prejuízos na vida de crianças e de adolescentes com esse transtorno. (bvsalud.org)
  • Superar a ansiedade não é fácil, especialmente quando se trata de uma desordem obsessivo-compulsiva. (higeacbd.com)
  • Experimente uma abordagem inovadora e eficaz para superar o transtorno de ansiedade e viva uma vida plena e equilibrada. (clinicadehipnoterapia.org)
  • A outra, da bioquímica Clarice Gorenstein, professora do Departamento de Farmacologia do Instituto de Ciências Biomédicas e pesquisadora do Departamento de Psiquiatria da Faculdade de Medicina, estabeleceu que o uso continuado do antidepressivo clomipramina, um dos medicamentos mais usados contra o transtorno, não cria problemas importantes para o paciente. (fapesp.br)
  • Transtorno Obsessivo-Compulsivo: uma abordagem terapêutica homeopática / Natália Cavasini Guerra Mosel, -- São Paulo, 2020. (bvsalud.org)
  • É importante ressaltar que a utilização do CBD para tratar qualquer transtorno no espectro da ansiedade deve ser conduzida com orientação médica, para garantir a segurança e a eficácia desse promissor fármaco ansiolítico. (farmausa.com)
  • Tratava-se de m dicos com ansiedade, depress o, transtorno obsessivo compulsivo, dificuldades de relacionamento familiar ou no trabalho, entre outros problemas. (cremesp.org.br)
  • Entretanto, a partir do momento em que esses tipos de atividades começam a se tornar repetitivos de maneira exagerada, como a repetição de escovações dentais de modo exabundante, talvez seja necessário uma intervenção pois o ato é uma característica do transtorno obsessivo compulsivo. (encontrar.org.br)
  • Após a análise da literatura, ficou claro que o TOC é um transtorno de ansiedade, e, por esta razão, é natural que estes pacientes apresentem-se muito ansiosos durante uma consulta odontológica. (bvsalud.org)
  • Esse sintoma é um dos mais famosos quando falamos sobre o transtorno pois a obsessão pelo "perfeito" é uma forte característica dele. (encontrar.org.br)
  • Duas pesquisas, capazes de levar a uma melhor compreensão do transtorno do pânico e de seu tratamento, acabam de ser produzidas na Faculdade de Medicina em colaboração com o Instituto de Ciências Biomédicas (ICB) da Universidade de São Paulo (USP). (fapesp.br)