Transportador de glucose-sódio que é expressado no lúmen da membrana dos TÚBULOS RENAIS PROXIMAIS.
Membro principal do transportador de proteinas glucose-sódio. É predominantemente expresso na MUCOSA INTESTINAL do intestino delgado.
Proteínas de transporte de monossacarídeos que atuam como simportadores ativos. Utilizam o SÓDIO ou os íons de hidrogênio para transportar a GLUCOSE através das MEMBRANAS CELULARES.
Glucósidos são compostos orgânicos formados por uma molécula de glicose ligada a um aglicon, geralmente com propriedades farmacológicas ou tóxicas.
Florizina é um tipo de inhibidor da glicosidase fosfatase, usado em pesquisas biomédicas para estudar a diabetes e outras condições relacionadas ao metabolismo de açúcares.
Aparecimento de uma quantidade grande e anormal de GLUCOSE na urina, como maior que 500 mg/dia em adultos. Pode ser devido a HIPERGLICEMIA ou defeitos genéticos na reabsorção renal (GLICOSÚRIA RENAL).
Grupo grande de proteínas de transporte de membrana que se ligam a MONOSSACARÍDEOS através das MEMBRANAS CELULARES.
Fonte primária de energia dos seres vivos. Ocorre naturalmente e é encontrada em frutas e outras partes das plantas em seu estado livre. É utilizada terapeuticamente na reposição de líquidos e nutrientes.
Família de PROTEÍNAS DE MEMBRANA TRANSPORTADORAS que requerem a hidrólise do ATP para transportar os substratos através das membranas. O nome desta família de proteínas deriva do domínio de ligação do ATP presente na proteína.
Captação de substâncias através do revestimento interno dos INTESTINOS.
Porção intermediária do INTESTINO DELGADO, entre o DUODENO e o ÍLEO. Representa cerca de 2/5 da porção restante do intestino delgado após o duodeno.
Substâncias que reduzem a glicemia.
Proteínas de membrana cuja função primária é facilitar o transporte de moléculas através da membrana biológica. Incluídas nesta ampla categoria estão as proteínas envolvidas no transporte ativo (TRANSPORTE BIOLÓGICO ATIVO), transporte facilitado e CANAIS IÔNICOS.
Proteínas envolvidas no transporte de ânions orgânicos. Desempenham um importante papel na eliminação de uma variedade de substâncias endógenas, xenobióticas e seus metabólitos do corpo.

O Transportador 2 de Glucose-Sódio (também conhecido como SGLT2, do inglés Sodium-Glucose Cotransporter 2) é uma proteína transportadora que é responsável por reabsorver a glucose no néfron, um pequeno tubulo presente nos rins. Essa proteína está localizada na membrana das células do túbulo contornado distal do néfron e permite que a glucose seja transportada juntamente com sódio (Na+) do lumen tubular para o interior da célula renal.

A função principal do SGLT2 é manter a homeostase da glicemia, ou seja, manter os níveis de glicose no sangue dentro de um range normal. Normalmente, quase toda a glucose filtrada nos rins é reabsorvida no néfron e retornada à circulação sanguínea. No entanto, em pessoas com diabetes, os níveis elevados de glicose no sangue podem saturar o SGLT2, resultando em excesso de glucose nos rins que é excretada na urina (glucosúria).

Inibidores do SGLT2 são uma classe de medicamentos utilizados no tratamento da diabetes tipo 2, pois eles reduzem a reabsorção de glicose nos rins e aumentam a excreção urinária de glicose, o que leva a uma redução dos níveis de glicose no sangue.

O Transportador 1 de Glucose-Sódio (também conhecido como SGLT1, do inglês: Sodium-Glucose Transporter 1) é uma proteína transportadora que se localiza principalmente na membrana das células intestinais e reabsorve a glucose no intestino durante a digestão. Além disso, também está presente no túbulo proximal do néfron nos rins, onde é responsável por reabsorver cerca de 10% da glucose filtrada pelo glomérulo.

A proteína SGLT1 transporta a glucose juntamente com sódio (Na+) através da membrana celular, utilizando o gradiente de concentração de sódio para impulsionar o movimento de glucose contra seu próprio gradiente de concentração. Isso permite que a glucose seja absorvida do intestino ou reabsorvida dos rins e transportada para a corrente sanguínea, mesmo quando os níveis de glicose no sangue estão altos.

Devido à sua função importante na regulação da homeostase da glicose, o Transportador 1 de Glucose-Sódio tem sido alvo de pesquisas e desenvolvimento de fármacos para o tratamento de doenças como a diabetes. Alguns inibidores do SGLT1 estão atualmente em estudos clínicos para verificar sua eficácia no controle da glicose em pacientes diabéticos.

As proteínas de transporte de sódio-glucose (SGLT) são um tipo de transportador de membrana que é responsável pelo movimento de glicose e sódio através da membrana celular. Existem vários tipos de transportadores SGLT, mas todos eles funcionam de forma semelhante, empregando um gradiente de sódio através da membrana para impulsionar a entrada de glicose nas células.

Esses transportadores desempenham um papel importante na absorção de glicose no intestino delgado e também no reabsorção de glicose nos rins. No intestino, eles ajudam a transportar a glicose dos alimentos do lúmen intestinal para a corrente sanguínea, enquanto nos rins, eles ajudam a reabsorver a glicose que foi filtrada pelos glomérulos e está presente no tubo contorneado proximal.

A ativação dos transportadores SGLT pode ser induzida por baixas concentrações de glicose no lúmen intestinal ou no túbulo renal, o que faz com que eles se liguem a moléculas de sódio e glicose e as transportem para dentro das células. Isso ajuda a manter os níveis adequados de glicose no sangue e também a gerar energia para a célula, uma vez que o gradiente de sódio pode ser usado para impulsionar outros processos celulares.

Existem alguns medicamentos que podem bloquear os transportadores SGLT como um tratamento para doenças como diabetes tipo 2 e insuficiência cardíaca. Esses medicamentos funcionam inibindo a reabsorção de glicose nos rins, o que leva a uma maior excreção de glicose na urina e, consequentemente, à redução dos níveis de glicose no sangue.

Glucósidos são compostos orgânicos naturais formados por um glicose (ou outra molécula de açúcar) combinada com uma substância não-glucídica, geralmente uma molécula lipofílica. Eles são encontrados em plantas e alguns insetos e podem ter propriedades farmacológicas importantes.

Existem diferentes tipos de glucósidos, dependendo da natureza da parte não-glucídica do composto. Alguns exemplos incluem:

* Glucósidos cardíacos: encontrados em plantas como a digital, têm efeitos inotrópicos positivos no músculo cardíaco.
* Glucósidos cianogênicos: encontrados em algumas plantas como a ameixa-de-conselheiro e as batatas-bravas, podem liberar cianeto quando sofrem degradação enzimática.
* Glucósidos iridoides: encontrados em várias plantas medicinais, têm propriedades anti-inflamatórias, antivirais e antitumorais.

A hidrólise dos glucósidos geralmente resulta na liberação do açúcar e da parte não-glucídica do composto. A parte não-glucídica pode ser uma diversidade de substâncias, incluindo álcoois, fenóis, terpenos, alcaloides e outros compostos orgânicos.

A florizina é um tipo de glucosídeo encontrado em algumas plantas, incluindo a corticeira-da-flórida (*Floridora spp.*). É conhecida por sua capacidade de inibir a actividade da enzima alfa-glucosidase, o que tem levado ao seu uso no tratamento da diabetes tipo 2. No entanto, é importante notar que o uso de florizina como medicamento requer a aprovação das autoridades reguladoras e deve ser supervisionado por um profissional de saúde devidamente qualificado.

Glicosúria é um termo médico que se refere à presença de glicose (açúcar) na urina. Em indivíduos saudáveis, os rins são normalmente capazes de reabsorver a totalidade do glucose filtrado pelos glomérulos renais e retorná-lo à circulação sistêmica, não permitindo que nenhuma glicose seja detectada na urina.

No entanto, em certas condições, como diabetes mellitus descontrolada (particularmente diabetes tipo 1), insuficiência renal, infecções do trato urinário e outras afeções médicas, ocorre uma hiperglicemia (aumento dos níveis de glicose no sangue) que supera a capacidade de reabsorção tubular renal. Isso resulta em glicose sendo detectável na urina, indicando possivelmente um problema de saúde subjacente.

É importante notar que a ocorrência de glicosúria pode ser um sinal de alerta para uma série de condições médicas e, portanto, deve ser investigada por um profissional de saúde qualificado.

As proteínas de transporte de monossacarídeos, também conhecidas como transportadores de açúcar ou glícose, são um tipo específico de proteínas transmembranares que se encarregam do transporte ativo ou passivo dos monossacarídeos, como a glicose, através das membranas celulares. Existem diferentes tipos e classes de transportadores de açúcar, cada um deles especializado no transporte de determinados monossacarídeos ou em suas combinações.

Os transportadores de glicose mais conhecidos são os transportadores GLUT (do inglês Glucose Transporter), que são divididos em duas categorias principais: facilitativos e mediados por sódio. Os transportadores facilitativos GLUT movem a glicose através da membrana celular sem o uso de energia adicional, enquanto os transportadores mediados por sódio utilizam a energia do gradiente de sódio para mover a glicose contra seu gradiente de concentração.

As proteínas de transporte de monossacarídeos desempenham funções vitais em diversos processos, como o fornecimento de energia às células, a manutenção da homeostase glucêmica e o transporte de glicose através das barreiras hematoencefálica e placentária. Além disso, alterações em seu funcionamento podem estar relacionadas a diversas condições clínicas, como diabetes, obesidade e doenças neurodegenerativas.

De acordo com a definição do portal MedlinePlus, da Biblioteca Nacional de Medicina dos Estados Unidos, o glúcido é um monossacarídeo simples, também conhecido como açúcar simples, que é a principal fonte de energia para o organismo. É um tipo de carboidrato encontrado em diversos alimentos, como frutas, vegetais, cereais e doces.

O glucose é essencial para a manutenção das funções corporais normais, pois é usado pelas células do corpo para produzir energia. Quando se consome carboidrato, o corpo o quebra down em glicose no sangue, ou glicemia, que é então transportada pelos vasos sanguíneos para as células do corpo. A insulina, uma hormona produzida pelo pâncreas, ajuda a regular a quantidade de glicose no sangue, permitindo que ela entre nas células do corpo e seja usada como energia.

Um nível normal de glicemia em jejum é inferior a 100 mg/dL, enquanto que após as refeições, o nível pode chegar até 140 mg/dL. Quando os níveis de glicose no sangue ficam muito altos, ocorre a doença chamada diabetes. A diabetes pode ser controlada com dieta, exercício e, em alguns casos, com medicação.

Transportadores de Cassetes de Ligação de ATP (ATP-binding cassette transporters ou ABC transporters) referem-se a uma classe de proteínas de transporte transmembranares que utilizam energia derivada do ATP (adenosina trifosfato) para transportar diversas moléculas, íons e substratos através das membranas celulares.

Esses transportadores são compostos por quatro domínios: dois domínios transmembranares (TMDs) que formam o canal de transporte e dois domínios nucleotídeos de ligação (NBDs) que se ligam e hidrolisam ATP para fornecer energia para a movimentação dos substratos.

Os ABC transporters desempenham um papel crucial em diversos processos fisiológicos, como a resistência a drogas e a detoxificação celular, o transporte de nutrientes e a homeostase iônica. No entanto, também estão associados a várias doenças humanas, incluindo câncer, fibrose cística e doenças neurodegenerativas.

A absorção intestinal é o processo fisiológico no qual as moléculas dissolvidas e os nutrientes presentes nas partículas sólidas da comida ingerida são transferidos do lumen intestinal para a corrente sanguínea ou linfática, permitindo que essas substâncias sejam distribuídas e utilizadas pelas células de todo o organismo. Esse processo ocorre principalmente no intestino delgado, onde as paredes internas são revestidas por vilosidades e microvilosidades, aumentando a superfície de contato entre os nutrientes e as células absorventes (enterócitos). A absorção intestinal pode ocorrer por difusão passiva, transporte ativo ou facilitado, e envolve diversas moléculas, tais como açúcares, aminoácidos, lipídeos, vitaminas e minerais.

Em termos médicos, "jejuno" refere-se especificamente à parte do intestino delgado que se encontra entre o duodeno (a primeira parte do intestino delgado) e o íleo (a última parte do intestino delgado). O jejuno é responsável por grande parte da absorção de nutrientes dos alimentos, especialmente carboidratos e proteínas. A palavra "jejuno" vem do latim "ieiunus", que significa "fome" ou "sem alimento", o que reflete a função desse segmento do intestino em digerir e absorver nutrientes dos alimentos.

Em alguns contextos clínicos, a palavra "jejuno" pode ser usada para se referir a uma condição ou procedimento relacionado ao jejuno. Por exemplo, um "jejunostomia" é um procedimento em que um cirurgião cria uma abertura na parede do jejuno para permitir a passagem de alimentos ou líquidos diretamente no intestino delgado, geralmente como parte do tratamento de problemas digestivos graves. Além disso, "jejunite" refere-se à inflamação do jejuno, que pode ser causada por várias condições, incluindo infecções, obstruções intestinais ou transtornos autoimunes.

Hipoglicemiantes são medicamentos ou substâncias que diminuem a glicose (açúcar) no sangue. Eles são tipicamente usados no tratamento da diabetes mellitus para ajudar a controlar os níveis altos de açúcar no sangue (hiperglicemia). Existem diferentes classes de hipoglicemiantes, incluindo insulinas, sulfonilureias, meglitinidas, inhibidores de DPP-4, gliflozinas, tiazolidinedionas e inibidores de SGLT2. Cada classe atua em diferentes pontos do metabolismo da glicose para reduzi-la. É importante que os pacientes com diabetes monitorizem cuidadosamente seus níveis de açúcar no sangue enquanto usam hipoglicemiantes, pois um uso excessivo ou incorreto pode levar a níveis perigosamente baixos de glicose no sangue (hipoglicemia).

As proteínas de membrana transportadoras são moléculas proteicas especializadas que se encontram inseridas nas membranas lipídicas das células, permitindo a passagem controlada e seletiva de diferentes substâncias, como íons, metabólitos e drogas, através delas. Estas proteínas desempenham um papel fundamental no mantimento do equilíbrio iónico e o movimento de moléculas essenciais para a sobrevivência e homeostase celular. Existem diversos tipos de proteínas de membrana transportadoras, incluindo canais iónicos, bombas de transporte ativo, transportadores facilitados e vesículas de transporte. Cada tipo tem uma estrutura e mecanismo de funcionamento distintos, adaptados às suas funções específicas no organismo.

Os Transportadores de Aniões Orgânicos (TAO) são proteínas de membrana que facilitam o transporte passivo ou ativo de aniões orgânicos, tais como ácidos carboxílicos, sulfonatos e dicarboxilatos, através das membranas celulares. Eles desempenham um papel crucial em diversos processos fisiológicos, incluindo a absorção e excreção de metabólitos, a homeostase iônica e o transporte de solutos nos rins, no fígado e no sistema nervoso central.

Existem dois tipos principais de TAO: os transportadores unipolares, que movem apenas um tipo de anião, e os transportadores simportadores ou antiportadores, que co-transportam um anião com outros cátions ou aniões, respectivamente.

Alguns exemplos bem conhecidos de TAO incluem o transportador de ácido glutâmico (GLT-1), que é responsável pela remoção do neurotransmissor excitatório glutamato dos espaços sinápticos no cérebro, e o transportador de ácido D-aspártico (DAT), que regula a concentração de D-aspártico, um aminoácido envolvido na síntese de hormônios sexuais.

Defeitos ou mutações em genes que codificam TAO podem levar a diversas doenças humanas, como distúrbios neurológicos, cardiovasculares e renais. Portanto, o estudo dos Transportadores de Aniões Orgânicos é fundamental para entender os mecanismos moleculares que regulam o transporte de solutos nas células e desenvolver novas estratégias terapêuticas para tratar doenças associadas a esses processos.

Sodium glucose cotransporter (SGLT) São transportadores na membrana apical, responsáveis pelo cotransporte de sódio e glicose. ... Glucose transporter (GLUT) Transportadores na membrana basal, que efetuam a difusão facilitada de glicose. Os GLUTs também ... fazendo o cotransporte de 1 sódio/1 glicose. Na parte final do túbulo proximal (S2 e S3), o tipo de transportador é o SGLT1, de ... é a de inibidores do co-transportador renal de sódio/glicose II (SGLT2). Sabe-se que essa doença caracteriza-se por ...
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Lienhard G, Slot J, James D, Mueckler M (1992). «How cells absorb glucose». Sci Am. 266 (1): 86-91. PMID 1734513. !CS1 manut: ... Cerca de 99% da massa dos mamíferos é constituída pelos elementos carbono, azoto, hidrogénio, oxigénio, cálcio, magnésio, sódio ... Também serve como um transportador de grupos fosfato em reações de fosforilação.[30] ... Bouché C, Serdy S, Kahn C, Goldfine A (2004). «The cellular fate of glucose and its relevance in type 2 diabetes». Endocr Rev. ...
Azeitonas pretas, água, sal, acidulantes ácido cítrico e lático, conservador benzoato de sódio, sorbato de potássio e ... Azeitonas pretas, água, sal, acidulantes ácido cítrico e lático, conservador benzoato de sódio, sorbato de potássio e ...
A empagliflozina também reduz a reabsorção de sódio e aumenta a entrada de sódio no túbulo distal, podendo influenciar em ... Humanos , Insuficiência Cardíaca Diastólica/tratamento farmacológico , Inibidores do Transportador 2 de Sódio-Glicose/uso ... Tafenoquine and quantitative test of the activity of enzyme glucose-6-phosphate dehydrogenase (G6PD) for the treatment of ... Inibidores do Transportador 2 de Sódio-Glicose/uso terapêutico , Sistema Único de Saúde , Brasil , Análise Custo-Benefício/ ...
Assim que a mercadoria for entregue, e sem incidências na guia da transportadora, a responsabilidade de danos visíveis será do ... deverá indicar esta observação na guia da transportadora. ... Alpha-D-Glucose-fosfato. *Altifalantes. *Alumínio. *Amaranth. * ...
Assim que a mercadoria for entregue, e sem incidências na guia da transportadora, a responsabilidade de danos visíveis será do ... deverá indicar esta observação na guia da transportadora. ... Alpha-D-Glucose-fosfato. *Altifalantes. *Alumínio. *Amaranth. * ... Fórmula : C6H6O2. Peso molecular : 110, 11 g/mol. Número CAS : 123-31-9. Número CE : 204-617-8 ...
Glicoproteínas P use Subfamília B de Transportador de Cassetes de Ligação de ATP ... gama-Hidroxibutirato use Oxibato de Sódio gama-Hidroxibutirato de Sódio use Oxibato de Sódio ... Glicose use Glucose Glicose de Milho use Xarope de Milho Rico em Frutose ... Glicoproteínas-P use Subfamília B de Transportador de Cassetes de Ligação de ATP ...
Glicoproteínas P use Subfamília B de Transportador de Cassetes de Ligação de ATP ... gama-Hidroxibutirato use Oxibato de Sódio gama-Hidroxibutirato de Sódio use Oxibato de Sódio ... Glicose use Glucose Glicose de Milho use Xarope de Milho Rico em Frutose ... Glicoproteínas-P use Subfamília B de Transportador de Cassetes de Ligação de ATP ...
  • Na porção inicial do túbulo proximal (S1), o tipo de transportador apical de glicose é o SGLT2, de alta capacidade e baixa afinidade, fazendo o cotransporte de 1 sódio/1 glicose. (wikipedia.org)
  • Na parte final do túbulo proximal (S2 e S3), o tipo de transportador é o SGLT1, de alta afinidade e baixa capacidade, o qual cotransporta 2 sódio/1 glicose. (wikipedia.org)
  • Transportador de glucose tipo 4. (web.app)
  • Distinguem-se vários tipos de diabetes mellitus , sendo mais frequentes as designadas de tipo 1 e tipo 2 abordadas respectivamente nas alíneas 1. (tratadoclinicapediatrica.pt)
  • Diabetes mellitus tipo 2 (DM 2), anteriormente designada não insulino-dependente ou de início no adulto , caracterizada por resistência dos tecidos à acção da insulina (insulinorresistência) associada a graus variáveis de disfunção das células beta. (tratadoclinicapediatrica.pt)
  • Glucose transporter (GLUT) Transportadores na membrana basal, que efetuam a difusão facilitada de glicose. (wikipedia.org)
  • Aula 12 - Transportadores de glicose (GLUT) - YouTube Jun 27, 2017 · Os transportadores de glicose, conhecidos como GLUT's, são proteínas presentes em muitas células do corpo humano. (web.app)
  • Sodium glucose cotransporter (SGLT) São transportadores na membrana apical, responsáveis pelo cotransporte de sódio e glicose. (wikipedia.org)
  • 9] Os Transportadores de Glicose A glicose é hidrossolúvel e, por isso, sua passagem pela membrana e conseqüente entrada na célula por difusão é muito lenta e incompatível com a constante necessidade de glicose para gerar energia. (web.app)
  • 6-No pólo basal dos enterócitos o transportador da glicose é um "uniporter" (designado de GLUT2) e a energia envolvida no transporte da glicose é a corresponde ao seu gradiente de concentrações. (web.app)
  • Uma propriedade especial da proteína responsável pelo transporte é a mudança de conformação que permite o fluxo de sódio para o interior somente após a ligação de uma molécula de glicose, de modo que o sódio e a glicose são transportados para o interior da célula simultaneamente. (wikipedia.org)
  • A sódio-potássio-ATPase é um elemento chave no processo de reabsorção de glicose, pois sua atividade permite que a concentração intracelular de Na+ permaneça baixa, mantendo o gradiente eletroquímico para o movimento passivo de Na+ da luz tubular para a célula. (wikipedia.org)
  • O GLUT4 é o principal transportador de glicose presente no músculo esquelético, e é encontrado e armazenado no meio intracelular. (web.app)
  • Nas células, a glicose é a principal fonte de energia, sendo usada no processo de Síntese da insulina - News-Medical.net Jun 04, 2019 · Glicose do sangue transportado na beta pilha pela difusão facilitada através de um transportador GLUT2 da glicose Isto conduz às concentrações elevados de glicose dentro da beta pilha. (web.app)
  • como glicose média estimada, com base na fórmula desenvolvida no estudo ADAG (A1c-Derived Average Glucose), em mg/dL ou mmol/l. (labtestsonline.org.br)
  • Inibidores do co transportador de sódio e glucose 2 (SGLT2) Facultam a diminuição da glicémia através do bloqueio da reabsorção de glucose no túbulo renal proximal, por inibição do SGLT2. (web.app)
  • produção energética de 4 ATPs em reações oxidativas enzimáticas independentes de oxigênio, utilizando o NADH como transportador de hidrogênios da reação de desidrogenação que ocorre. (web.app)
  • O exame hemoglobina glicada avalia a quantidade média de glicemia no sangue durante os últimos 2 a 3 meses medindo a concentração de hemoglobina glicada A1c (às vezes chamada hemoglobina glicosilada). (labtestsonline.org.br)
  • A hemoglobina é uma proteína transportadora de oxigênio encontrada dentro dos glóbulos vermelhos do sangue (hemácias). (labtestsonline.org.br)
  • Dada a situação global, aplicações da tecnologia no combate ao vírus SARS--CoV--2, causador da doença COVID--19 ganharam força em muitos países. (edu.br)
  • Sodium glucose cotransporter (SGLT) São transportadores na membrana apical, responsáveis pelo cotransporte de sódio e glicose. (wikipedia.org)
  • Os três ensaios clínicos com o inibidor do SGLT -2 constataram um grande efeito no desfecho de redução significativa da internação hospitalar por insuficiência cardíaca, e nosso estudo agrega à literatura conhecida a esse respeito. (medscape.com)
  • Acredito que, após o estudo DECLARE-TIMI 58, podemos dizer com certeza que o maior benefício dos inibidores de SGLT -2 é a prevenção da insuficiência cardíaca, e a redução dos eventos cardiovasculares importantes se limita aos pacientes com doença cardiovascular subjacente", acrescentou o pesquisador. (medscape.com)
  • Estes foram dois estudos com inibidores orais de SGLT -2: o estudo EMPA-REG OUTCOMES com empagliflozina, e o estudo CANVAS com canagliflozina. (medscape.com)
  • O estudo DECLARE vem agregar a esta lista de trabalhos mostrando benefício cardiovascular com os novos medicamentos para o diabetes, embora seus benefícios sejam restritos ao desfecho de redução significativa da hospitalização por insuficiência cardíaca, e não tenham mostrado as mesmas reduções de eventos adversos cardíacos maiores como os outros estudos com inibidores do SGLT -2 ou o estudo LEADER . (medscape.com)
  • COMPOSIÇÃO: Propilenoglicol, Glucose, Fosfato monossódico. (petbelo.pt)