Fixador fotográfico também utilizado na fabricação de resinas. De acordo com o Quarto Relatório Anual em Carcinógenos (NTP 85-002, 1985), esta substância pode ser racionalmente considerada um carcinógeno. (Tradução livre do original: Merck Index, 9th ed). Muitos de seus derivados são ANTITIREÓIDEOS e/ou DEPURADORES DE RADICAIS LIVRES.
Feniltioureia é um composto organoclorado, utilizado como medicamento antissífilico, que contém fenil e tioureia, responsável por sua ação farmacológica e toxicidade hepatrenal.
Produto de degradação de fungicidas com etilenobis (ditiocarbamato). Descobriu-se que é carcinogênico e causa hiperplasia da TIREOIDE.
Substâncias químicas que são destrutivas para os espermatozoides, usadas como anticoncepcionais administradas topicamente na vagina.
Composto gerado no fígado a partir da amônia produzida pela desaminação dos aminoácidos. É o principal produto final do catabolismo das proteínas e constitui aproximadamente metade do total de sólidos urinários.
Compostos orgânicos que contêm o radical -CSNH2.
Composto inorgânico expectorante, usado como fonte de iodo na crise tirotóxica e na preparação de pacientes tirotóxicos para tireoidectomia e como antifúngico no tratamento da esporotricose linfocutânea; administrado oralmente. (Dorland, 28a ed)
Reagente utilizado para a determinação de ferro.
TIOUREIA undecenílica que pode ter atividade anti-inflamatória tópica.
Imunização rápida contra o efeito de doses tóxicas de um extrato ou soro pela injeção prévia de pequenas doses. Resposta rapidamente decrescente a uma droga ou a um agente fisiologicamente ativo após administração de poucas doses. (Dorland, 28a ed)
Compostos inorgânicos que contêm o grupamento -OH.
Alcaloides extraídos de várias espécies de Cinchona.
Florétina is a bioactive compound found in various fruits and vegetables, possessing antioxidant properties that may contribute to the prevention of cellular damage, potentially offering protection against oxidative stress-related diseases, including cancer, diabetes, and neurodegenerative disorders.
Radical univalente OH. O radical hidroxila é um agente oxidante potente.
Fungistático que é amplamente utilizado na preservação de alimentos. É conjugado em GLICINA no fígado e é excretado como ácido hipúrico.
Substâncias usadas para destruir ou inibir a ação de camundongos, ratos e outros roedores.
Localização dos átomos, grupos ou íons, em relação um ao outro, em uma molécula, bem como o número, tipo e localização das ligações covalentes.
Modificação [estrutural] de um hidrocarboneto de cadeia aberta para [a forma de] anel fechado.
Hidantoína de ureia encontrada na URINA e em PLANTAS, usada em preparações dermatológicas.

A tioureia é um composto orgânico que contém enxofre e nitrogênio, formado durante o metabolismo normal do corpo humano. É um dos produtos finais do catabolismo da proteína, mais especificamente, da degradação da amina tirosina. A tioureia é excretada pelos rins na urina. Em condições clínicas especiais, como nos casos de insuficiência renal ou doenças hepáticas graves, os níveis de tioureia no sangue podem aumentar, tornando-se um marcador importante para o diagnóstico e monitoramento desses transtornos.

Feniltioureia é um composto químico com a fórmula C6H5NCS. É um sólido incolor que é levemente solúvel em água e muito solúvel em etanol. Feniltioureia é às vezes usada como um agente de fluoração em síntese orgânica.

No contexto médico, feniltioureia é mais conhecida por sua relação com a fenilcetonúria (PKU), uma doença genética rara que afeta o metabolismo dos aminoácidos. Em indivíduos sadios, a enzima fenilalanina hidroxilase converte o aminoácido fenilalanina em tirosina. No entanto, em pessoas com PKU, essa enzima está ausente ou não funcional, resultando em níveis elevados de fenilalanina no sangue.

Quando as pessoas com PKU consomem proteínas contendo fenilalanina, o excesso de aminoácido é convertido em feniltioureia, um composto que pode ser prejudicial ao cérebro e causar danos mentais irreversíveis se não for tratado. Por esta razão, as pessoas com PKU precisam seguir uma dieta restrita em fenilalanina para controlar os níveis desse aminoácido no sangue e prevenir complicações de saúde.

Etilenotioureia (ETU) é um composto organoclorado que é usado como um agente plasticizante em alguns tipos de borracha e plástico. Também é utilizado como uma substância auxiliar no processo de fabricação de papel e têxteis.

Em termos médicos, a ETU pode ser classificada como uma substância química com potencial toxicidade. Exposições ocupacionais ou ambientais à ETU podem resultar em efeitos adversos na saúde humana, incluindo danos ao fígado e rins, e possivelmente efeitos cancerígenos. No entanto, é importante notar que a pesquisa sobre os efeitos da ETU no corpo humano ainda está em andamento, e as conclusões finais sobre sua segurança ou riscos à saúde ainda não foram estabelecidas.

Em resumo, a etilenotioureia é um composto organoclorado usado em alguns processos industriais que pode ter efeitos adversos na saúde humana, incluindo danos ao fígado e rins e possivelmente efeitos cancerígenos. No entanto, a pesquisa sobre os efeitos da ETU no corpo humano ainda está em andamento.

Espermicidas são substâncias químicas que servem como agentes de contracepção e atuam inibindo ou matando espermatozoides, impedindo assim a fecundação. Eles geralmente estão presentes em cremes, espumas, filmes e supositórios vaginais, e são frequentemente usados em combinação com outros métodos contraceptivos, como preservativos, para aumentar a eficácia da prevenção da gravidez. Algumas espermicidas populares incluem nonoxinol-9, octoxynol-9 e benzalkónio. No entanto, é importante notar que o uso de espermicidas isoladamente pode ter taxas de falha mais altas do que outros métodos contraceptivos e, além disso, o nonoxinol-9 foi associado a irritação vaginal e aumento do risco de infecções sexualmente transmissíveis. Portanto, é sempre recomendável consultar um profissional de saúde para escolher o método contraceptivo que melhor se adapte às necessidades individuais.

Uréia (também conhecida como urea ou carbamida) é um composto orgânico que é o produto final do metabolismo proteico em mamíferos e outros animais. É o principal componente do líquido excretado pelos rins, formando parte da urina. A ureia é produzida no fígado a partir do ciclo da ureia, um processo que envolve a transformação do amônia tóxica em uma forma menos tóxica e solúvel em água para excreção. Em condições normais, aproximadamente 90% da ureia produzida é eliminada pelos rins, enquanto o restante pode ser excretado pelo trato gastrointestinal. A medição dos níveis de ureia no sangue (uremia) pode fornecer informações importantes sobre a função renal e o estado geral de saúde.

As tioamidas são um tipo específico de medicamento antidiabético, usados no tratamento da diabetes tipo 2. Eles atuam reduzindo a absorção de carboidratos no intestino delgado, o que leva a uma diminuição na quantidade de glicose no sangue. Alguns exemplos de tioamidas incluem a fenitoinida e a tolbutamida.

É importante ressaltar que o uso de tioamidas pode estar associado a alguns efeitos colaterais, como náuseas, vômitos, diarreia, erupções cutâneas e, em casos mais graves, podem causar danos hepáticos e pancreáticos. Além disso, o uso prolongado destes medicamentos pode levar ao desenvolvimento de tolerância e resistência à sua ação.

Como qualquer tratamento médico, o uso de tioamidas deve ser feito sob orientação médica e com o devido monitoramento dos níveis de glicose no sangue para garantir a eficácia e segurança do tratamento.

Iodeto de potássio é um composto iônico formado pela reação do iodeto (anion I-) com o íon potássio (cation K+). Sua fórmula química é KI.

Na medicina, o iodeto de potássio é frequentemente usado como um suplemento de iodo e para tratar a deficiência de iodo. Além disso, é às vezes usado como um expectorante e antisséptico, especialmente no tratamento da tireoidite subaguda (inflamação da glândula tireoide). Também pode ser usado em soluções tônicas para os olhos.

Como o iodeto de potássio é solúvel em água, pode ser administrado por via oral ou injetável. No entanto, seu uso excessivo pode causar problemas de saúde, como a hiperatividade da glândula tireoide e a intoxicação por iodo. Portanto, é importante usá-lo apenas sob orientação médica.

La 2,2-dipiridila (también conocida como 2,2-bipiridina) es una molécula orgánica que consiste en dos anillos de piridina unidos por un puente metano. En el campo médico, la 2,2-dipiridila a menudo se utiliza como un agente quelante, lo que significa que puede formar complejos estables con cationes metálicos.

En medicina, una de las sales de 2,2-dipiridila más comúnmente utilizadas es el difosfato de 2,2-dipiridililo (DPD). El DPD se utiliza como un anticoagulante en pacientes que han recibido una cirugía cardíaca o una transfusión de sangre. Funciona mediante la unión a los iones de calcio en las plaquetas y previene la formación de coágulos sanguíneos.

El DPD se administra por vía intravenosa y su efecto anticoagulante dura aproximadamente 4-6 horas. Se monitoriza mediante análisis de sangre regulares para asegurar que el nivel de anticoagulación sea adecuado y seguro. Los posibles efectos secundarios del DPD incluyen náuseas, vómitos, diarrea, dolor de cabeza y erupciones cutáneas. En raras ocasiones, puede causar reacciones alérgicas graves o sangrado excesivo.

Isotiocianato de sódio, também conhecido como isotiocianato de sódio ou NaITC, é um composto químico usado em pesquisas biomédicas e bioquímicas. Ele é frequentemente usado em estudos sobre enzimas e processos celulares, particularmente no que diz respeito às vias de sinalização celular e ao estresse oxidativo.

Isotiocianatos como o isotiocianato de sódio são conhecidos por sua atividade antimicrobiana e anti-inflamatória. Eles também têm sido estudados por seus potenciais efeitos anticancerígenos, pois podem induzir apoptose (morte celular programada) em células cancerosas.

No entanto, é importante notar que o isotiocianato de sódio também pode ser tóxico em altas concentrações e sua exposição excessiva pode causar irritação nos olhos, pele e sistema respiratório. Portanto, seu uso deve ser realizado com cuidado e sob a orientação de um profissional qualificado.

Taquifilaxia é um termo médico que se refere à diminuição da resposta ou tolerância a um medicamento, especialmente drogas simpaticomiméticas (como efedrina, fenilefrina e pseudoefedrina), após o uso repetido e prolongado. Isso significa que as mesmas doses do medicamento que costumavam causar determinados efeitos agora produzem menos efeito ou nenhum efeito em absoluto.

A taquifilaxia é um mecanismo de tolerância farmacológica, no qual ocorre uma adaptação dos sistemas fisiológicos aos efeitos do medicamento. No caso das drogas simpaticomiméticas, isso pode resultar em uma redução da resposta às mesmas doses do medicamento, devido ao desgaste dos receptores adrenérgicos (receptores que se ligam a neurotransmissores como a noradrenalina e a adrenalina) ou à ativação de mecanismos regulatórios que diminuem a sensibilidade a essas drogas.

A taquifilaxia é um fenômeno importante a ser considerado na prescrição e no uso contínuo desses medicamentos, pois pode exigir o aumento progressivo das doses para obter os mesmos efeitos desejados, o que por sua vez pode levar ao risco de sobreposição e efeitos adversos indesejáveis. Portanto, é crucial que os profissionais de saúde monitorem cuidadosamente os pacientes que usam esses medicamentos por longos períodos e ajustem as doses conforme necessário para minimizar os riscos e maximizar os benefícios terapêuticos.

Os hidróxidos são compostos químicos formados quando um metal reage com o hidróxido, que é um íon negativamente carregado (ânion) representado como OH-, formando assim uma base. A estrutura básica de um hipotético hidróxido iônico seria M+ + OH- , em que M representa um metal qualquer.

Quando um hidróxido se dissolve em água, ele se dissocia em íons metálicos e íons hidróxido, criando uma solução básica, capaz de neutralizar ácidos. A reação geral pode ser representada como:

MOH(s) -> M+(aq) + OH-(aq)

A concentração de íons hidróxido em uma solução determina seu pH e, portanto, sua classificação como básica. Quanto maior a concentração de íons hidróxido, mais básica é a solução. Alguns exemplos comuns de hidróxidos incluem hidróxido de sódio (NaOH), hidróxido de potássio (KOH) e hidróxido de cálcio (Ca(OH)2).

É importante notar que os hidróxidos geralmente são reagentes fortes, ou seja, eles se dissociam completamente em solução aquosa. No entanto, existem algumas exceções, como o hidróxido de alumínio (Al(OH)3), que é um ácido fraco.

Os alcalóides de Cinchona são compostos químicos naturalmente presentes nas cortiças das árvores do gênero Cinchona, que são nativas da região Andina na América do Sul. Estes alcalóides incluem a quinina e a quinidina, entre outros.

A quinina é bem conhecida por ser um eficaz agente antimalárico, enquanto a quinidina é utilizada no tratamento de arritmias cardíacas. Além disso, os alcalóides de Cinchona também têm propriedades anti-inflamatórias, analgésicas e antipiréticas.

No entanto, é importante ressaltar que o uso de alguns destes alcalóides pode estar associado a efeitos adversos graves, especialmente quando utilizados em doses elevadas ou por longos períodos de tempo. Por isso, seu uso deve ser sempre supervisionado por um profissional de saúde qualificado.

A floretina é uma composta fenólica natural que ocorre em vários vegetais, frutas e outras plantas. É um tipo de antocianidina, um pigmento responsável pela coloração vermelha, púrpura ou azul de algumas frutas e verduras.

Na medicina, a floretina tem sido estudada por seus potenciais benefícios para a saúde, incluindo sua capacidade de atuar como um antioxidante, anti-inflamatório e agente neuroprotetor. Alguns estudos também sugeriram que a floretina pode ajudar a reduzir o risco de doenças cardiovasculares, diabetes e câncer.

No entanto, é importante notar que a maioria dos estudos sobre os benefícios da floretina foram realizados em laboratório ou em animais, e não há muitos ensaios clínicos em humanos para confirmar esses efeitos. Além disso, a floretina pode interagir com certos medicamentos e pode causar efeitos secundários em alguns indivíduos, por isso é recomendável consultar um profissional de saúde antes de começar a tomar suplementos de floretina.

A radical hidroxila, representada como •OH, é um radical livre altamente reactivo que contém um átomo de oxigénio e um átomo de hidrogénio. Possui uma carga negativa parcial no átomo de oxigénio, o que lhe confere uma forte tendência para captar um electrão de outras moléculas ou íons adjacentes, iniciando assim reacções químicas em cadena que podem levar a danos celulares.

Na medicina e biologia, os radicais hidroxila desempenham um papel importante nos processos oxidativos naturais do organismo, como no metabolismo de certas substâncias e na defesa imunitária contra patógenos. No entanto, o excesso de radicais hidroxila pode resultar em estresse oxidativo, contribuindo para a progressão de diversas doenças, como cancro, doenças cardiovasculares e neurodegenerativas.

Ácido benzoico é um composto orgânico com a fórmula C7H6O2. É um sólido branco, cristalino, com um leve cheiro aromático que é facilmente solúvel em água e éter. O ácido benzoico ocorre naturalmente em algumas frutas, como as baunilhas e morangos, e é um componente menor da resina de pinheiros.

Como um ácido orgânico fraco, o ácido benzoico não é capaz de ionizar completamente em solução aquosa, resultando em uma mistura de moléculas neutras e íons benzoato. O pKa do ácido benzoico é aproximadamente 4,2, o que significa que ele se dissocia parcialmente em soluções com um pH inferior a 4,2.

O ácido benzoico tem uma variedade de usos industriais e domésticos. É frequentemente usado como conservante em alimentos e cosméticos, devido à sua capacidade de inibir o crescimento de bactérias e fungos. Também é usado na produção de plásticos, resinas sintéticas e tintas.

Em termos médicos, o ácido benzoico pode ser usado como um agente antifúngico tópico para tratar infecções da pele causadas por fungos. Também é usado na produção de alguns medicamentos, como o benzocaína, um anestésico local usado em cremes e sprays bucais para aliviar a dor e a irritação. No entanto, o ácido benzoico deve ser usado com cuidado, pois pode causar irritação da pele e dos olhos em concentrações altas. Além disso, consumido em excesso, pode ser tóxico para o fígado e os rins.

Rodenticidas são tipos específicos de pesticidas projetados para controlar pragas de roedores, como ratos e camundongos. Eles funcionam matando os animais que os consomem. Existem diferentes classes de anticoagulantes e rodenticidas não-anticoagulantes disponíveis no mercado, cada um com mecanismos de ação únicos. Os anticoagulantes impedem a coagulação sanguínea, resultando em hemorragias internas e morte. Já os rodenticidas não-anticoagulantes podem atuar por diferentes vias, como afetar o sistema nervoso central ou causar danos ao fígado.

Devido a preocupações com a segurança e a possibilidade de intoxicação acidental em humanos e outros animais não-alvo, é essencial armazenar e usar rodenticidas corretamente, seguindo as instruções do fabricante cuidadosamente. Além disso, alguns rodenticidas podem acumular-se no tecido adiposo dos predadores que consomem roedores intoxicados, o que pode levar a casos de intoxicação secundária em animais selvagens e domésticos. Portanto, é crucial tomar medidas preventivas para evitar a exposição acidental a esses produtos químicos perigosos.

Em termos médicos e científicos, a estrutura molecular refere-se à disposição espacial dos átomos que compõem uma molécula e das ligações químicas entre eles. Ela descreve como os átomos se organizam e interagem no espaço tridimensional, incluindo as distâncias e ângulos entre eles. A estrutura molecular é crucial para determinar as propriedades físicas e químicas de uma molécula, como sua reactividade, estado físico, polaridade e função biológica. Diferentes técnicas experimentais e computacionais podem ser usadas para determinar e prever a estrutura molecular de compostos, fornecendo informações valiosas sobre suas interações e reatividade em sistemas biológicos e outros contextos.

Em química orgânica, a ciclização é um processo no qual dois átomos ou grupos de átomos em uma molécula se conectam para formar um anel. Isso geralmente é realizado por meio de uma reação química que envolve a formação de um novo ligação covalente entre esses dois átomos ou grupos de átomos. A ciclização pode ocorrer em diferentes contextos e podem ser classificadas com base no tamanho do anel formado, no tipo de reação química envolvida, e no mecanismo da reação.

Em um contexto medicinal ou farmacológico, a ciclização pode referir-se especificamente à formação de um anel em uma molécula que confere atividade biológica desejável, como a formação de um anel aromático em um fármaco. A ciclização também pode ser usada em síntese orgânica para construir estruturas moleculares complexas, incluindo compostos com atividade farmacológica.

Em resumo, a ciclização é um processo químico no qual dois átomos ou grupos de átomos em uma molécula se conectam para formar um anel, e pode ser usada em contextos medicinais e farmacológicos para referir-se à formação de um anel em uma molécula que confere atividade biológica desejável.

A alantoína é uma substância química natural que pertence a uma classe de compostos chamados ureias heterocíclicas. No corpo humano, a alantoína está presente em pequenas quantidades no tecido epitelial e nas membranas mucosas.

Na medicina, a alantoína é frequentemente usada como um ingrediente ativo em cremes, loções e outros produtos tópicos para a pele devido às suas propriedades anti-inflamatórias e sua capacidade de ajudar na regeneração e reparo da pele. A alantoína pode ajudar a acelerar o processo de cura de feridas, queimaduras e outras lesões cutâneas leves, além de reduzir a dor, coceira e inflamação associadas a esses problemas.

Além disso, a alantoína também é conhecida por sua capacidade de hidratar a pele, aumentando a retenção de água nos tecidos e mantendo a pele suave e húmida. É por isso que muitos produtos para a pele contêm alantoína como um ingrediente ativo, especialmente aqueles destinados ao tratamento de pele seca, irritada ou inflamada.

Em resumo, a alantoína é uma substância natural com propriedades anti-inflamatórias e regenerativas da pele, frequentemente usada em produtos tópicos para tratar diversos problemas de pele.

A tioureia ocorre na forma de dois tautômeros: A produção global anual de tioureia é aproximadamente 10 mil toneladas (números ... Este intermediário é reduzido a diol por tioureia. Tioureia é também usada na execução redutiva de ozonólise resultando em ... Tioureia é uma molécula planar. A distância na ligação C=S é 1.60±0.1 Å para uma ampla faixa de derivados. Esta estreita ... Tioureia é um composto orgânico de carbono, nitrogênio, enxofre e hidrogênio, com a fórmula CSN2H4 ou (NH2)2CS. É similar à ...
Tioureia. Tolueno 2,4-Diisocianato. Tolueno 2,4-Di-Isocianato. Uréia. Ureia. ...
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Híbridos Orgânicos-inorgânicos do Tipo Silsesquioxanos em Ponte com Ligações via Grupos Tio-ureia Estruturados à Escala ...
Produtos químicos para as indústrias de energia, bem como para a produção de ouro (cianeto de sódio, tioureia, poliacrilamidas ...
... à base de ureia tioureia formaldeído (1924), poliamida (nylon) (1930), poliacrílico (Perspex) (1931), polietileno (1933), ...
Taizhou Huangyan Donghai Chemical Co., Ltd é a China Cobalt Stearic CS-95 fornecedores e empresa, Nome químico:
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  • Fabricado na Alemanha pela AlzChem, este suplemento é submetido a um rigoroso processo de testes para garantir que é completamente livre de impurezas e derivados como o CRN (creatinina), DCD (dicianodiamida) e tioureia. (myprotein.pt)

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