Experimentos projetados para determinar os efeitos tóxicos potenciais de uma vez, exposição de curta duração a uma substância química ou químicos.
Série de testes usados para determinar a toxicidade de uma substância em sistemas vivos. Esses testes incluem medicamentos clínicos, alimentos e poluentes ambientais.
Experimentos projetados para determinar o potencial efeito tóxico de uma exposição de médio termo (poucos meses) a composto(s) químico(s).
Experimentos planejados para determinar o potencial de efeitos tóxicos de uma exposição prolongada a um ou mais compostos químicos.
Experimentos projetados para determinar o potencial efeito tóxico de uma exposição de curto termo (poucas semanas) a composto(s) químico(s).
Quantidade de substância venenosa ou tóxica ou dose de radiação ionizante necessária para matar 50 por cento da população testada.
Gênero de plantas (família RUBIACEAE) cujos membros contêm glicosídeos iridoides e ANTRAQUINONAS.
Procedimentos (TÉCNICAS DE CULTURA DE TECIDOS, modelos matemáticos, etc.) usados (ou recomendados para o serem) em vez de se usar animais nos laboratórios de pesquisa ou de diagnóstico.
Compostos químicos que poluem a água dos rios, córregos, lagos, mar, reservatórios ou outros corpos aquáticos.
Gênero diversificado de minúsculos CRUSTÁCEOS de água doce, da subordem CLADOCERA. Constituem a principal fonte de alimento para peixes jovens e adultos neste ambiente.
Testes ou bioensaios que medem o potencial de sensibilização da pele de várias substâncias químicas.
Ordem de CRUSTÁCEOS predominantemente marinhos (mais de 5.500 espécies em mais de 100 famílias). Assim como nos ISOPODA (a outra grande ordem na superordem Peracarida), seus membros parecem camarões, apresentam olhos compostos sésseis e não têm carapaça. Porém, diferentemente dos Isopoda, possuem guelras torácicas e corpo achatado lateralmente.
Ciência relacionada com a detecção, composição química e ação biológica de substâncias tóxicas ou venenos, tratamento e prevenção das manifestações tóxicas.
Gênero de CRUSTÁCEOS (ordem ANOSTRACA) encontrado em poças salgadas e lagos, frequentemente cultivados para alimentos de peixes. Possui 168 cromossomos e difere da maioria dos crustáceos porque seu sangue contém hemoglobina.
Preparações farmacêuticas concentradas de plantas obtidas pela remoção dos constituintes ativos com um solvente adequado (que é eliminado por evaporação) e ajuste do resíduo [seco] a um padrão prescrito.
Relação entre a quantidade (dose) de uma droga administrada e a resposta do organismo à droga.

Los "tests de toxicidad aguda" son ensayos experimentales diseñados para evaluar los efectos tóxicos adversos que ocurren después de una exposición breve (generalmente durante 24 horas o menos) a una sustancia química particular en dosis altas. Estos estudios se realizan generalmente en animales de laboratorio y su objetivo es determinar el grado de toxicidad de la sustancia, identificar los órganos diana (es decir, los órganos más afectados por la exposición) y establecer la dosis letal aguda (LD50), que es la dosis necesaria para causar la muerte en el 50% de los animales expuestos. La información obtenida de estos estudios es útil para determinar las medidas de seguridad y manejo adecuadas, así como para establecer los límites de exposición ocupacional y ambiental recomendados. Además, los datos de toxicidad aguda también pueden utilizarse en el proceso de evaluación de riesgos y durante la fase de desarrollo de nuevos fármacos, productos químicos y biocidas.

Los tests de toxicidad son una categoría de estudios experimentales que se llevan a cabo con el fin de evaluar los efectos adversos y las posibles reacciones tóxicas de una sustancia determinada sobre organismos vivos, sistemas biológicos o células. Estos tests pueden involucrar diferentes niveles de organización biológica, desde el nivel molecular y celular hasta el nivel de órganos y organismos completos.

Existen varios tipos de tests de toxicidad, entre los que se incluyen:

1. Tests agudos: miden los efectos tóxicos de una sustancia después de una exposición única o breve. Estos tests suelen durar menos de 24 horas en animales de laboratorio y proporcionan información sobre la dosis letal aguda (DL50) de una sustancia, es decir, la cantidad necesaria para causar la muerte al 50% de los organismos expuestos.

2. Tests subcrónicos: evalúan los efectos tóxicos de una sustancia después de una exposición repetida durante un período de tiempo más prolongado, generalmente entre 28 y 90 días en animales de laboratorio. Estos tests proporcionan información sobre los posibles daños orgánicos, cambios en el comportamiento o crecimiento, y otros efectos adversos que puedan surgir con exposiciones repetidas a la sustancia.

3. Tests crónicos: miden los efectos tóxicos de una sustancia después de una exposición prolongada durante varios meses o años. Estos tests se llevan a cabo en animales de laboratorio y proporcionan información sobre el potencial cancerígeno, la toxicidad reproductiva, los efectos neurotóxicos y otros posibles riesgos para la salud asociados con exposiciones prolongadas a la sustancia.

4. Tests in vitro: se realizan en cultivos celulares o tejidos aislados y tienen como objetivo evaluar la toxicidad de una sustancia sin involucrar a animales vivos. Estos tests pueden proporcionar información sobre los mecanismos de toxicidad, la citotoxicidad, la genotoxicidad y otros aspectos relacionados con la seguridad de la sustancia.

5. Tests in silico: utilizan modelos computacionales para predecir los posibles efectos tóxicos de una sustancia basándose en su estructura química y propiedades físicas y químicas. Estos tests pueden ayudar a reducir el número de animales utilizados en pruebas de toxicidad y proporcionar información útil sobre los posibles riesgos para la salud asociados con una sustancia.

Los datos obtenidos de estas pruebas se utilizan para determinar las dosis seguras de exposición a la sustancia, establecer límites reglamentarios y etiquetar los productos con advertencias sobre posibles riesgos para la salud. Además, los resultados de las pruebas también pueden ayudar a los científicos a desarrollar nuevas estrategias para prevenir y tratar enfermedades relacionadas con la exposición a sustancias tóxicas.

Testes de toxicidade subcrônica são um tipo de ensaios toxicológicos que se realizam em animais durante um período contínuo de 90 dias, com o objetivo de avaliar os efeitos tóxicos potenciais de uma substância ou mistura de substâncias quando expostas a esses organismos ao longo do tempo. Esses testes fornecem informações sobre os possíveis riscos à saúde associados à exposição crônica a esse agente, o que pode incluir efeitos no crescimento, desenvolvimento, sistema reprodutivo, sistema imunológico e outros sistemas orgânicos. Os dados coletados durante esses testes são frequentemente usados para fins regulatórios, ajudando as agências governamentais a estabelecer limites de exposição seguros para humanos e outros organismos. Além disso, os resultados desses testes podem ser úteis no processo de desenvolvimento de novos medicamentos, produtos químicos e outras substâncias, ajudando a garantir que sejam seguros o suficiente para uso geral.

Testes de toxicidade crônica são um tipo de ensaios pré-clínicos de toxicologia que visam avaliar os efeitos adversos de exposição prolongada a uma substância, geralmente entre 90 a 365 dias ou mais. Esses testes são conduzidos em animais de laboratório para determinar o potencial tóxico de um composto químico, medicamento ou dispositivo médico antes do seu uso em humanos. Os dados coletados durante esses testes ajudam a estabelecer os níveis seguros de exposição à substância e fornecem informações sobre os possíveis riscos para a saúde humana associados ao uso desse produto. A toxicidade crônica pode manifestar-se em vários órgãos e sistemas, como o sistema nervoso central, pulmões, fígado, rins e sistema reprodutivo. Os testes de toxicidade crônica geralmente envolvem a administração repetida da substância ao longo de um período prolongado e incluem a avaliação de parâmetros clínicos, anatomopatológicos, bioquímicos e hematológicos.

Os Testes de Toxicidade Subaguda são um tipo específico de avaliação de toxicidade realizada em estudos pré-clínicos para determinar os efeitos tóxicos de uma substância, geralmente um medicamento ou produto químico, após uma exposição intermediária (normalmente entre 14 e 28 dias) em animais de laboratório. Esses testes fornecem informações sobre os efeitos adversos que podem ocorrer ao longo do tempo e ajudam a identificar os órgãos-alvo, os mecanismos de ação tóxica e as possíveis doses seguras para humanos. Os dados gerados nesses testes são essenciais para a avaliação do risco toxicológico e para o desenvolvimento seguro de novas terapias e produtos.

La dose letale mediana (DL50) é um conceito em toxicologia que refere-se à dose de uma substância ou radiação que é suficiente para causar a morte de metade (50%) de uma população testada durante um determinado período de tempo. A população testada geralmente consiste em animais, como ratos ou camundongos, e a dose letal mediana é expressa como a quantidade da substância por unidade de peso corporal (por exemplo, miligramas por quilograma de massa corporal). A DL50 é frequentemente usada como um indicador geral da toxicidade de uma substância e pode ser usada para avaliar os riscos associados à exposição à substância. No entanto, é importante notar que a DL50 pode variar significativamente entre diferentes espécies e pode não prever precisamente a toxicidade em humanos.

"Morinda" é um gênero botânico que pertence à família Rubiaceae. Existem várias espécies de Morinda, mas duas delas são frequentemente mencionadas em contextos medicinais: Morinda citrifolia (noni) e Morinda officinalis (ba ji tian).

Morinda citrifolia, também conhecida como noni, é uma planta tropical que cresce em diversas partes do mundo, incluindo Havaí e Polinésia. Seus frutos, folhas e raízes são usados ​​em suplementos dietéticos e medicinais tradicionais por seus supostos benefícios para a saúde. No entanto, é importante notar que os estudos científicos sobre sua eficácia e segurança são limitados.

Morinda officinalis, conhecida como ba ji tian na medicina tradicional chinesa, é uma planta originária da China. Suas raízes são usadas em diversas formulações para tratar diversas condições de saúde, incluindo problemas renais, hepáticos e do sistema nervoso central. Alguns estudos preliminares sugerem que Morinda officinalis pode ter propriedades anti-inflamatórias, antioxidantes e neuroprotectoras, mas mais pesquisas são necessárias para confirmar esses efeitos e determinar sua segurança.

Em resumo, Morinda é um gênero botânico que inclui várias espécies de plantas usadas em suplementos dietéticos e medicinais tradicionais. No entanto, é importante consultar um profissional de saúde antes de usar qualquer suplemento ou remédio à base de Morinda, pois sua eficácia e segurança ainda não foram plenamente estabelecidas pela pesquisa científica.

A definição médica de "Alternativas aos Testes com Animais" refere-se ao uso de métodos de pesquisa que possam substituir, reduzir ou refinar (os chamados "3R's": Replacement, Reduction, and Refinement) o uso de animais em experimentação científica. Essas alternativas podem incluir técnicas in vitro, como cultivos de células e tecidos, modelos matemáticos e computacionais, simulações em ambientes virtuais, bancos de dados e biomarcadores, entre outros. O objetivo é obter resultados confiáveis e éticos, minimizando a sofrência e o número de animais utilizados em pesquisas científicas. É importante ressaltar que as alternativas aos testes com animais devem ser avaliadas e validadas rigorosamente antes de serem amplamente adotadas na prática científica.

Os "poluentes químicos da água" são qualquer substâncias químicas ou misturas que, por causa de suas propriedades físicas ou químicas, podem causar efeitos adversos sobre a saúde humana, os ecossistemas ou a qualidade do ambiente aquático. Esses poluentes podem incluir metais pesados, compostos orgânicos voláteis (COVs), pesticidas, solventes, detergentes, compostos farmacêuticos e outros produtos químicos industriais ou domésticos. Eles podem ser liberados na água através de diversas atividades humanas, como a descarga industrial e doméstica inadequada, o escoamento agrícola e a contaminação do solo. A exposição a esses poluentes pode causar uma variedade de problemas de saúde, incluindo intoxicação, danos ao sistema nervoso, problemas respiratórios e câncer. Além disso, os poluentes químicos da água podem ter impactos negativos sobre a vida aquática, prejudicando a reprodução e o crescimento dos organismos e reduzindo a biodiversidade.

Daphnia é um género de pequenos crustáceos dóciles, conhecidos popularmente como "aguidinhas da água doce" ou "criaturas-do-ovo". Pertencem à classe dos Branchiopoda e ao filo dos Arthropoda. Os adultos medem entre 0.2 a 5 mm de comprimento, dependendo da espécie. São animais transparentes, com um exoesqueleto articulado, antenas alongadas e dois apêndices torácicos longos chamados "mastigadores", utilizados para capturar e triturar alimentos como algas unicelulares e bactérias.

As Daphnia são animais planctónicos, vivendo em habitats de água doce como lagos, riachos e pântanos. São extremamente importantes para o ecossistema aquático, servindo como uma fonte de alimento fundamental para peixes, anfíbios e outros organismos. Além disso, as populações de Daphnia são frequentemente usadas como indicadores da qualidade geral da água e saúde do ecossistema devido à sua sensibilidade a alterações ambientais.

Em medicina e biologia, as Daphnia são utilizadas em testes toxicológicos para avaliar a toxicidade de substâncias químicas e poluentes em ambientes aquáticos. São também estudadas no campo da ecofisiologia e bioquímica por sua resposta a fatores abióticos, como temperatura, pH e oxigénio dissolvido, bem como pela sua capacidade de produzirem proteínas de choque térmico.

Os Testes de Irritação da Pele são procedimentos diagnósticos utilizados para avaliar a sensibilidade e a reatividade da pele a diferentes substâncias ou agentes físicos. Esses testes visam identificar se um determinado material é capaz de provocar uma resposta irritante ou alérgica na pele de um indivíduo.

Existem vários tipos de Testes de Irritação da Pele, incluindo:

1. Teste de Patch (Teste de Parche): Neste método, a substância suspeita é aplicada sobre a pele do paciente, geralmente na parte superior da parte de trás do braço ou no dorso, e coberta com um pano ou almofada adesiva por um período determinado, geralmente 48 horas. Após esse tempo, a área é examinada em busca de sinais de irritação, como vermelhidão, inchaço, bolhas ou coceira.

2. Teste de Aplicação Aberta: Neste método, a substância suspeita é aplicada diretamente sobre a pele do paciente sem cobertura e deixada em contato por um determinado período, geralmente 24 horas. A área é então examinada para detectar quaisquer sinais de irritação.

3. Teste de Imersão (Teste de Banho): Neste método, a parte do corpo suscetível à irritação, como as mãos ou os pés, é imersa em uma solução contendo a substância suspeita por um determinado período. A pele é então examinada para detectar sinais de irritação.

4. Teste de Frotamento (Teste de Fricção): Neste método, a substância suspeita é frotada suavemente sobre a pele do paciente e a área é então observada por qualquer sinal de irritação.

É importante ressaltar que os testes devem ser realizados sob a supervisão de um profissional de saúde qualificado, pois algumas pessoas podem experimentar reações alérgicas ou adversas a determinadas substâncias. Além disso, é crucial seguir as instruções do fabricante e os conselhos médicos ao utilizar produtos que contenham ingredientes suspeitos de causarem irritação.

Anfípodes são um grupo de crustáceos peracáridos que incluem cerca de 10.000 espécies descritas. Eles variam em tamanho, desde alguns milímetros a vários centímetros de comprimento. Anfípodes são encontrados em uma variedade de habitats aquáticos e terrestres, incluindo oceanos, riachos, lagos, pântanos e solo úmido.

Eles têm um corpo segmentado com dois tagmas (regiões do corpo): o cefalotórax (cabeça e tórax fusionados) e o pleon (abdômen). O cefalotórax é coberto por uma carapaça quitinosa, enquanto o pleon é flexível e sem carapaça. A maioria das espécies de anfípodes tem sete pares de apêndices locomotores, incluindo antenas, mandíbulas, maxilas e pernas ambulatórias.

Anfípodes desempenham um papel importante em muitos ecossistemas aquáticos e terrestres como detritívoros, predadores e presas. Eles são uma fonte importante de alimento para peixes, aves e outros animais. Algumas espécies de anfípodes também servem como indicadores bioquímicos de qualidade da água em ambientes aquáticos.

Em resumo, anfípodes são um grupo diversificado de crustáceos peracáridos que podem ser encontrados em uma variedade de habitats aquáticos e terrestres. Eles desempenham um papel importante na cadeia alimentar e servem como indicadores bioquímicos de qualidade da água em ambientes aquáticos.

Toxicologia é o ramo da medicina e ciência que estuda a natureza, origem, detecção, propriedades químicas e fisico-químicas, ações farmacológicas e toxicológicas, mecanismos de toxicidade, interações tóxico-biológicas, métodos de diagnóstico, tratamento e prevenção das intoxicações produzidas por agentes químicos, biológicos ou físicos, denominados geralmente de tóxicos. Esses tóxicos podem estar presentes em fontes ambientais, ocupacionais, alimentares, farmacêuticas e domésticas. A toxicologia também abrange o estudo dos efeitos adversos de fármacos e outras substâncias utilizadas em terapêutica, bem como a avaliação do risco à saúde associado à exposição a tais agentes.

Artemia é um género de pequenos crustáceos da ordem Anostraca, que inclui várias espécies de artêmias marinhas e salobras. A mais conhecida e estudada destas espécies é a Artemia salina, também chamada de "camarão-da-sal", um organismo modelo muito utilizado em pesquisas científicas devido à sua capacidade de resistir a condições ambientais extremas, como altas concentrações de salinidade e temperaturas elevadas.

As artêmias são animais aquáticos que vivem em habitats com água salgada ou hipersalina, como lagos salinos, pântanos salobros e águas marinhas costeiras. São organismos planctónicos, o que significa que flutuam livremente nas camadas superiores da coluna de água.

As artêmias são animais de tamanho pequeno, geralmente com menos de 1 centímetro de comprimento. Possuem um corpo alongado e segmentado, com apêndices articulados utilizados para nadar e se alimentar. Sua reprodução é única entre os crustáceos, pois pode ser assexuada ou sexuada, dependendo das condições ambientais.

Na medicina, as artêmias são por vezes usadas em terapia complementar para estimular o sistema imunológico e promover a desintoxicação do corpo. No entanto, é importante ressaltar que esses usos não são amplamente aceitos pela comunidade científica e médica, e ainda requerem mais pesquisas para comprovar sua eficácia e segurança.

Em termos médicos, extratos vegetais referem-se a substâncias ativas ou compostos químicos extraídos de plantas. Esses extratos são obtidos através de processos que envolvem a utilização de solventes, temperatura, pressão e outros métodos físicos para separar os compostos desejados das matrizes vegetais.

Existem diferentes tipos de extratos vegetais, dependendo do método de extração e do tipo de solvente utilizado. Alguns exemplos incluem:

1. Extrato aquoso: é obtido por meio da imersão de tecidos vegetais em água quente ou fria, podendo ser filtrada para retirar as partículas sólidas remanescentes.
2. Extrato alcoólico: é um extrato obtido através do uso de álcool como solvente, geralmente em diferentes concentrações, como 70%, 90% ou 95%.
3. Extrato etéreo: é um extrato obtido por meio da imersão de tecidos vegetais em solventes orgânicos, como éter etílico, hexano ou clorofórmio.
4. Extrato gorduroso: é um extrato obtido com solventes apolares, como óleo ou hexano, que extraem os lipossolúveis presentes nas plantas, como óleos essenciais e ceras.

Os extratos vegetais podem conter diferentes classes de compostos químicos, tais como flavonoides, taninos, alcalóides, fenóis, terpenos e esteroides, entre outros. Esses compostos possuem propriedades farmacológicas interessantes, como atividade antioxidante, anti-inflamatória, antibacteriana, antiviral e anticancerígena, o que justifica o uso de extratos vegetais em diferentes áreas da saúde e cosmética.

Em medicina e farmacologia, a relação dose-resposta a droga refere-se à magnitude da resposta biológica de um organismo a diferentes níveis ou doses de exposição a uma determinada substância farmacológica ou droga. Essencialmente, quanto maior a dose da droga, maior geralmente é o efeito observado na resposta do organismo.

Esta relação é frequentemente representada por um gráfico que mostra como as diferentes doses de uma droga correspondem a diferentes níveis de resposta. A forma exata desse gráfico pode variar dependendo da droga e do sistema biológico em questão, mas geralmente apresenta uma tendência crescente à medida que a dose aumenta.

A relação dose-resposta é importante na prática clínica porque ajuda os profissionais de saúde a determinar a dose ideal de uma droga para um paciente específico, levando em consideração fatores como o peso do paciente, idade, função renal e hepática, e outras condições médicas. Além disso, essa relação é fundamental no processo de desenvolvimento e aprovação de novas drogas, uma vez que as autoridades reguladoras, como a FDA, exigem evidências sólidas demonstrando a segurança e eficácia da droga em diferentes doses.

Em resumo, a relação dose-resposta a droga é uma noção central na farmacologia que descreve como as diferentes doses de uma droga afetam a resposta biológica de um organismo, fornecendo informações valiosas para a prática clínica e o desenvolvimento de novas drogas.

  • O teste de Draize é usado para medir a toxicidade de uma substância. (animal-ethics.org)
  • Adicionalmente, foi realizado o ajuste cinético de biodegradação em termos do parâmetro DBO e por fim, foi conduzida uma avaliação de toxicidade utilizando o organismo-teste Daphnia similis em um teste agudo, medindo a concentração efetiva EC50 em 48 horas. (ufs.br)
  • a) Método OECD TG 212 - Peixe, teste de toxicidade a curto prazo em estágios embrionários e recém nascidos. (lex.com.br)
  • Em camundongos Swiss tratados com o extrato (agudo, curto prazo ou repetido), com posterior análise do teste de natação forçada. (fitoterapiabrasil.com.br)
  • Teste: abuso e toxicidade de medicamentos de venda livre Medicamentos isentos de prescrição geralmente são seguros, mas se usados fora das recomendações podem levar a condições graves e até mesmo à morte. (medscape.com)
  • Para a obtenção de cada um dos registros, o requerente necessita apresentar testes e estudos para os entes governamentais responsáveis pelas avaliações. (croplifebrasil.org)
  • Em ambos os estudos, o primeiro ciclo de cloridrato de gencitabina foi administrado intravenosamente na dose de 1.000 mg/m 2 por 30 minutos, uma vez por semana, por até 7 semanas (ou até que a toxicidade tornasse necessária a suspensão da droga), seguida por uma semana de descanso do tratamento com cloridrato de gencitabina. (prvademecum.com)
  • Apenas estudos de mortalidade e toxicidade aguda serão utilizados para determinar a toxicidade dos agrotóxicos , ou seja, se sua inalação ou ingestão traz riscos de morte ou de danos graves à saúde . (unisinos.br)
  • Existem poucos marcadores práticos que podem ser obtidos por meio de testes laboratoriais ou de estudos de imagens, que permitam facilitar o diagnóstico da maior parte das síndromes de cefaleia primária. (medicinanet.com.br)
  • Estes testes são realizados através de amostra obtida do sangue do paciente. (wikipedia.org)
  • Os testes devem ser realizados em laboratórios certificados em Boas Práticas de Laboratório - BPL e conduzidos de acordo com protocolos harmonizados no âmbito da OECD (Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico)", diz a advogada. (croplifebrasil.org)
  • Os testes com seres humanos, já aprovados pelo Conselho Nacional de Ética em Pesquisa, estão sendo realizados no Hospital de Clínicas de São Paulo, sob a coordenação dos médicos Kald Ali Abdallah e Pedro Michaluart. (bvs.br)
  • No 21º dia, testes auditivos eletrofisiológicos e BTc foram realizados em seguida à anestesia intramuscular (50 mL/kg de quetamina e 10 mL/kg de xilazina). (sanarmed.com)
  • Os testes foram realizados com a permissão do ministério. (gazetaminas.com)
  • Parto insuficiência renal aguda e infartos renais são frequentes após uso abusivo da droga. (bvs.br)
  • A ingestão de dietilenoglicol pode provocar a síndrome nefroneural, que pode provocar insuficiência renal aguda e alterações neurológicas, como paralisia facial, embaçamento ou perda da visão, entre outros sintomas. (gazetaminas.com)
  • Profilaxia da glomerulonefrite aguda (doença renal) e doença reumática. (farmaindex.com)
  • Embora o caroteno seja convertido em vitamina A no corpo, sua ingestão excessiva causa a carotenemia, não toxicidade de vitamina A . A carotenemia é geralmente assintomática, mas pode causar carotenose, que torna a pele amarelada. (msdmanuals.com)
  • Testes de Draize podem causar ulcerações, hemorragia, visão turva e cegueira. (animal-ethics.org)
  • Todos os cinco vírus da hepatite (A, B, C, D, E) podem causar doença aguda, mas os números mais elevados de morte resultam de cancro do fígado e cirrose, que ocorrem ao cabo de décadas de infecção por hepatite crónica B ou C. (who.int)
  • Proposto pela primeira vez em 1992, o GHS possui seis categorias de classificação, duas a mais do que o atual critério: extremamente tóxico, altamente tóxico, moderadamente tóxico, pouco tóxico, improvável de causar dano agudo e não classificado (por ter baixa toxicidade). (unisinos.br)
  • Série de testes usados para determinar a toxicidade de uma substância em sistemas vivos. (bvsalud.org)
  • O uso deste medicamento com alcaloides de ergot (exemplo: ergotamina ou di-hidroergotamina) é contraindicado, pois pode resultar em toxicidade ao ergot. (minhavida.com.br)
  • pacientes queimados ou acometidos de pancreatite aguda que necessitem de NP. (drconsulta.com)
  • De acordo com Rosalia, a idéia é trabalhar, em uma primeira fase, com um grupo de 8 a 10 pacientes em fase aguda, mais precisamente no período de 3 a 5 dias após o AVC. (bvs.br)
  • O médico aplicará o tratamento para limitar a frequência e a intensidade de episódios agudos crônicos que prejudicam a vida dos pacientes. (boiron.com.br)
  • Avaliando pacientes que se infectaram em uso de PrEP, ele demonstrou que ocorreu apenas um caso de resistência ao TDF em pacientes utilizando a profilaxia, e que tal caso foi detectado em um paciente com infecção aguda, no momento de início da PrEP, não detectada pelo estudo. (elsevier.es)
  • Após 15 dias, a inibição do crescimento das células malignas e a redução da massa tumoral foram comparáveis nos dois grupos, sem qualquer evidência de toxicidade aguda nos animais tratados com o produto sintético. (fapesp.br)
  • Portanto, o diagnóstico de AIJ baseia-se na presença e persistência de artrite e na exclusão cuidadosa de qualquer outra doença, através da avaliação da história, do exame físico e de testes laboratoriais. (printo.it)
  • O processo seguido por médicos homeopatas é idêntico ao de qualquer médico: eles pegam o histórico, realizam um exame clínico e, às vezes, recomendam testes adicionais para chegar a um diagnóstico. (boiron.com.br)
  • Testes de função hepática ou hepatograma são diversas avaliações laboratoriais bioquímicas clínicas realizadas para fornecer informação sobre o estado do fígado de um paciente. (wikipedia.org)
  • Os testes ecotoxicológicos conduzidos tanto para o efluente doméstico quanto para o proveniente do abatedouro avícola indicaram uma redução substancial na toxicidade após a aplicação dos microrganismos eficazes. (ufs.br)
  • A falta de estratégias e instrumentos simples e eficazes de testes da hepatite, as grandes limitações no acesso a serviços de cuidados e tratamento eficazes, o elevado preço dos m edicamentos e meios de diagnóstico e a falta de uma abordagem abrangente de saúde pública ter ão igualmente de ser resolvidos. (who.int)
  • Há grupos realizando testes com as versões naturais desses compostos, mas a grande vantagem da síntese química é poder torná-los ainda mais eficazes por meio de modificações estruturais. (fapesp.br)
  • O objetivo dos pesquisadores é desvendar o mecanismo de ação das moléculas, selecionar as mais promissoras e descobrir que tipo de modificação poderia ser feita em sua estrutura para aumentar o efeito medicinal e minimizar possível toxicidade. (fapesp.br)
  • Considerando que Ag-FSE é um candidato potencial ao desenvolvimento de um novo medicamento, este estudo fornecerá dados confiáveis sobre sua interação com o material genético, por meio de testes genotoxicológicos, bem como sobre o efeito citotóxico, garantindo a aplicação mais segura e eficaz para a saúde humana. (edu.br)
  • A Ag ncia Nacional de Vigil ncia Sanit ria (Anvisa) publicou, na ltima segunda-feira (10/8), norma que deve reduzir o uso de animais em testes e pesquisas e adotar, sempre que poss vel, m todos alternativos reconhecidos pelo Conselho Nacional de Controle de Experimenta o Animal (Concea). (farmpoint.com.br)
  • A realização de testes em animais para a produção de cosméticos é uma das áreas em que animais são usados. (animal-ethics.org)
  • Coelhos, porquinhos-da-índia, camundongos e ratos geralmente são usados em testes em animais. (animal-ethics.org)
  • Os testes em animais para produção de cosméticos ocorrem principalmente porque, a cada ano, milhares de novos cosméticos e produtos de uso doméstico chegam ao mercado. (animal-ethics.org)
  • Na União Europeia, na Índia e em alguns outros lugares, tanto os testes em animais para cosméticos quanto a venda de produtos que foram testados em outro lugar estão atualmente banidos. (animal-ethics.org)
  • As pessoas que não querem apoiar testes em animais podem, portanto, comprar cosméticos nesses lugares sem ter de escolher determinada marca. (animal-ethics.org)
  • A realização de testes em animais para cosméticos é um campo no qual estamos vendo progresso sendo feito no sentido de acabar com o uso de animais, o que é importante mesmo que o número de animais mortos para esse propósito seja menor em comparação ao número de animais mortos por outras razões. (animal-ethics.org)
  • Alguns animais, como os coelhos (que são frequentemente usados em testes de Draize), produzem menos lágrimas que humanos, e, portanto, passam por dor extrema nesses experimentos 2 . (animal-ethics.org)
  • Nos testes de toxicidade aguda, os animais são forçados a aguentar a exposição repetida a produtos químicos por até três meses. (animal-ethics.org)
  • Durante esses testes, os animais podem ser forçados a ingerir a substância que está sendo testada, esta pode ser injetada diretamente neles, ou o animal pode ser colocado em um tubo (como no caso de camundongos, por exemplo) e forçado a inalar a substância. (animal-ethics.org)
  • Esses testes causam um grande sofrimento aos animais forçados a aguentá-los, devido ao manuseio, confinamento, ingestão forçada e aos horríveis efeitos de algumas substâncias químicas. (animal-ethics.org)
  • Até o momento, segundo Pilli, seis compostos sintéticos já mostraram resultados promissores contra tumores de mama, pâncreas e próstata, o que motivou o início dos testes em animais - não previstos inicialmente no projeto. (fapesp.br)
  • resultados de testes hepáticos anormais e, em fetos, defeitos de nascimento. (msdmanuals.com)
  • Entre os testes alternativos, est o procedimentos para avaliar irrita o da pele, irrita o ocular, toxicidade aguda e absor o cut nea, entre outros. (farmpoint.com.br)
  • Encerrada com sucesso a fase de testes com camundongos, a equipe aguarda agora o parecer da Comissão Nacional de Ética em Pesquisa (Conep) para iniciar os testes com seres humanos. (bvs.br)
  • ETAPAS DA PESQUISA O primeiro passo da pesquisa é verificar os níveis de toxicidade da vacina, as reações colaterais, e isso será realizado de acordo com as normas da Food Drugs Administration (FDA), agência norte-americana que controla a área de alimentos e fármacos. (bvs.br)
  • O GHS prevê que esses testes sejam utilizados para alertas que devem ser feitos nos rótulos e bulas dos produtos sobre riscos à saúde, tornando assim as advertências mais claras. (unisinos.br)
  • Esses testes incluem medicamentos clínicos, alimentos e poluentes ambientais. (bvsalud.org)
  • Lactentes que recebem doses excessivas (18.000 a 60.000 unidades [6.000 a 20.000 RAE/dia]) de vitamina A miscível em água podem desenvolver toxicidade em poucas semanas. (msdmanuals.com)
  • Entre os produtos mais vendidos estão agrotóxicos que foram proibidos na União Europeia devido à alta toxicidade, como o herbicida Paraquat e o inseticida Acefato . (unisinos.br)
  • Outra vantagem significativa dos tratamentos homeopáticos é que eles não têm efeitos colaterais conhecidos ou toxicidade química. (boiron.com.br)
  • A ALT aumenta drasticamente em lesões hepáticas agudas, como na hepatite viral ou overdose de paracetamol. (wikipedia.org)
  • A GGT está aumentada em casos de toxicidade alcoólica (aguda e crônica). (wikipedia.org)
  • No final de julho, a Human Rights Watch divulgou um relatório de 52 páginas que documenta casos de intoxicação aguda causada por pesticidas carregados pelo vento ao longo de áreas locais rurais do Brasil. (mongabay.com)
  • No cérebro, o consumo agudo de Cannabis pode desencadear efeitos adversos psicóticos, cognitivos e no controlo psicomotor. (americabiomedica.com)
  • Na avaliação dos produtos formulados são estabelecidas, também, a forma de aplicação, as doses a serem utilizadas e os limites máximos de resíduos que podem permanecer nas culturas tratadas, sem oferecer riscos de toxicidade aguda ou crônica para os consumidores ao longo de toda a vida. (croplifebrasil.org)
  • Em ratas Sprague-Dawley tratadas com o extrato vegetal e submetidas aos testes de análise da atividade motora espontânea, labirinto em cruz elevado e natação forçada. (fitoterapiabrasil.com.br)
  • Para todas as indicações, exceto na gota aguda, recomenda-se 20mg (1 comprimido revestido) todos os dias, sempre à mesma hora. (bulario.com)
  • Nas crises de gota aguda, a dose recomendada é de 40mg (2 comprimidos revestidos), uma vez ao dia durante dois dias, seguidos de 20mg (1 comprimido revestido), diários por mais cinco dias. (bulario.com)
  • Em camundongos Swiss tratados com o extrato vegetal, com posterior análise da temperatura corporal e testes de avaliação comportamental (tempo de sono induzido por barbitúricos e éter, campo aberto, placa perfurada, rota-rod e labirinto de cruz elevado). (fitoterapiabrasil.com.br)
  • A maioria das doenças hepáticas apresenta apenas sinais leves e inespecíficos iniciais, o que torna esses testes vitais para que tais doenças sejam detectadas precocemente. (wikipedia.org)
  • Botelho também trouxe dados sobre o poder de toxicidade do dietilenoglicol. (gazetaminas.com)
  • Os dados trazidos pelo professor trazem questionamentos sobre o poder de toxicidade das cervejas contaminadas. (gazetaminas.com)
  • Em Danio rerio (peixe-zebra) portadores de ansiedade e depressão induzidas por cafeína e etanol a 1%, respectivamente, tratados com o extrato vegetal, com posterior análise dos testes claro-escuro, isolamento social e estresse crônico imprevisível. (fitoterapiabrasil.com.br)

No imagens disponível com os "testes de toxicidade aguda"