Teoria da Informação
Entropia
Algoritmos
Simulação por Computador
Biologia Computacional
Dinâmica não Linear
Modelos Estatísticos
Modelos Teóricos
Modelos Genéticos
Modelos Neurológicos
Redes Reguladoras de Genes
Modelos Biológicos
União Europeia
Enciclopédias como Assunto
Neurociências
Processamento de Linguagem Natural
Evasão Escolar
A Teoria da Informação é um campo interdisciplinar de estudo que compreende matemática, estatística, ciência da computação e comunicações. Foi introduzida por Claude Shannon na década de 1940 enquanto trabalhava no Bell Labs para abordar problemas relacionados à transmissão eficiente de sinais eletrônicos.
Em um sentido mais amplo, a Teoria da Informação pode ser definida como uma disciplina que lida com a quantificação, codificação e comunicação de informações. Ela fornece um framework matemático para analisar problemas relacionados à compressão de dados, detecção e correção de erros, e capacidade de canais de comunicação.
No contexto médico, a Teoria da Informação pode ser aplicada em diversas áreas, como por exemplo:
1. Análise de sinais biomédicos: A teoria fornece ferramentas para processar e analisar sinais biológicos, como ECGs (eletric cardiogramas) e EEGs (eletronencefalogramas), a fim de extrair informações relevantes sobre o estado de saúde do paciente.
2. Imagem médica: A Teoria da Informação pode ser usada para desenvolver algoritmos de compressão de imagens, permitindo que as imagens diagnósticas sejam armazenadas e transmitidas com menor uso de recursos.
3. Genética: A teoria pode ser aplicada na análise de dados genômicos para quantificar a complexidade da informação contida em sequências de DNA, o que pode ajudar no entendimento da evolução e diversidade biológica.
4. Neurociência: A Teoria da Informação pode ser usada para estudar como as células nervosas processam e transmitem informações, fornecendo insights sobre o funcionamento do cérebro.
5. Psicologia: A teoria pode ser aplicada no estudo de processos cognitivos, como percepção, memória e aprendizagem, para entender como o cérebro processa e armazena informação.
Em termos de fisiologia e termodinâmica, entropia pode ser conceituada como uma medida do grau de desordem ou aleatoriedade em um sistema fechado. Em outras palavras, é uma medição da dispersão de energia ou informação dentro de um dado sistema.
Na medicina e fisiologia, a entropia pode ser usada para avaliar o nível de desordem em sistemas biológicos complexos, como células, tecidos ou organismos inteiros. Por exemplo, um aumento na entropia celular pode indicar disfunção ou doença, enquanto uma diminuição na entropia pode estar relacionada a processos de envelhecimento ou doenças neurodegenerativas.
Em geral, a entropia é um conceito importante em várias áreas da ciência, incluindo física, química, biologia e informação, fornecendo uma estrutura para descrever e analisar sistemas complexos e seus comportamentos.
Algoritmo, em medicina e saúde digital, refere-se a um conjunto de instruções ou passos sistemáticos e bem definidos que são seguidos para resolver problemas ou realizar tarefas específicas relacionadas ao diagnóstico, tratamento, monitoramento ou pesquisa clínica. Esses algoritmos podem ser implementados em diferentes formatos, como fluxogramas, tabelas decisiomais, ou programação computacional, e são frequentemente utilizados em processos de tomada de decisão clínica, para ajudar os profissionais de saúde a fornecer cuidados seguros, eficazes e padronizados aos pacientes.
Existem diferentes tipos de algoritmos utilizados em diferentes contextos da medicina. Alguns exemplos incluem:
1. Algoritmos diagnósticos: Utilizados para guiar o processo de diagnóstico de doenças ou condições clínicas, geralmente por meio de uma série de perguntas e exames clínicos.
2. Algoritmos terapêuticos: Fornecem diretrizes para o tratamento de doenças ou condições específicas, levando em consideração fatores como a gravidade da doença, história clínica do paciente e preferências individuais.
3. Algoritmos de triagem: Ajudam a identificar pacientes que necessitam de cuidados adicionais ou urgentes, baseado em sinais vitais, sintomas e outras informações clínicas.
4. Algoritmos de monitoramento: Fornecem diretrizes para o monitoramento contínuo da saúde dos pacientes, incluindo a frequência e os métodos de avaliação dos sinais vitais, funções orgânicas e outras métricas relevantes.
5. Algoritmos de pesquisa clínica: Utilizados em estudos clínicos para padronizar procedimentos, coletar dados e analisar resultados, garantindo a integridade e a comparabilidade dos dados entre diferentes centros de pesquisa.
Os algoritmos clínicos são frequentemente desenvolvidos por organizações profissionais, sociedades científicas e agências governamentais, com base em evidências científicas e consensos de especialistas. Eles podem ser implementados em diferentes formatos, como fluxogramas, tabelas ou softwares, e são frequentemente incorporados a sistemas de informação clínica e às práticas clínicas diárias para apoiar a tomada de decisões e melhorar os resultados dos pacientes.
Computer Simulation, em um contexto médico ou de saúde, refere-se ao uso de modelos computacionais e algoritmos para imitar ou simular processos, fenômenos ou situações clínicas reais. Essas simulações podem ser utilizadas para testar hipóteses, avaliar estratégias, treinar profissionais de saúde, desenvolver novas tecnologias ou terapêuticas e prever resultados clínicos. Ao utilizar dados reais ou derivados de estudos, as simulações permitem a análise de cenários complexos e a obtenção de insights que poderiam ser difíceis ou impraticáveis de obter através de métodos experimentais tradicionais. Além disso, as simulações por computador podem fornecer um ambiente seguro para o treinamento e avaliação de habilidades clínicas, minimizando os riscos associados a práticas em pacientes reais.
A Biologia Computacional é uma área da ciência que se encontra no interface entre a biologia, computação e matemática. Ela utiliza técnicas e métodos computacionais para analisar dados biológicos e para modelar sistemas biológicos complexos. Isto inclui o desenvolvimento e aplicação de algoritmos e modelos matemáticos para estudar problemas em genética, genómica, proteômica, biofísica, biologia estrutural e outras áreas da biologia. A Biologia Computacional também pode envolver o desenvolvimento de ferramentas e recursos computacionais para ajudar os cientistas a armazenar, gerenciar e analisar dados biológicos em larga escala.
Na física e matemática aplicada, a dinâmica não linear é um ramo do estudo da dinâmica que se ocupa de sistemas nos quais as leis que governam o comportamento dos mesmos não são descritas por funções lineares, ou seja, relacionamentos diretos e proporcionais entre causa e efeito. Em outras palavras, em sistemas dinâmicos lineares, uma mudança constante na entrada resultará em uma mudança constante na saída. No entanto, em sistemas dinâmicos não lineares, a mesma mudança na entrada pode resultar em diferentes saídas dependendo de outros fatores, como o estado atual do sistema ou a magnitude da própria entrada.
Esses sistemas podem exibir comportamentos complexos e imprevisíveis, como ciclos limites, bifurcações, caos e comportamento fractal. A dinâmica não linear tem aplicações em diversas áreas da ciência, tais como física, química, biologia, economia e engenharia.
Em medicina e ciências da saúde, modelos estatísticos são usados para analisar e interpretação de dados experimentais ou observacionais. Eles fornecem uma representação matemática de um processo ou fenômeno, permitindo prever resultados futuros com base em dados históricos.
Modelos estatísticos geralmente envolvem a especificação de uma equação que descreva a relação entre variáveis dependentes (aquelas que são medidas ou observadas) e independentes (aquelas que são manipuladas ou controladas). Essas equações podem incluir termos de erro para levar em conta a variação aleatória nos dados.
Existem diferentes tipos de modelos estatísticos, dependendo da natureza dos dados e do objetivo da análise. Alguns exemplos comuns incluem:
1. Modelos lineares: esses modelos assumem que a relação entre as variáveis é linear. Eles podem ser usados para analisar dados contínuos e são frequentemente usados em estudos epidemiológicos e ensaios clínicos.
2. Modelos de regressão logística: esses modelos são usados quando a variável dependente é categórica (por exemplo, presença ou ausência de uma doença). Eles permitem estimar as probabilidades de diferentes resultados com base nas variáveis independentes.
3. Modelos de sobrevivência: esses modelos são usados para analisar dados de tempo até um evento, como a morte ou falha de um tratamento. Eles permitem estimar as taxas de falha e os fatores associados à falha precoce ou tardia.
4. Modelos mistos: esses modelos são usados quando os dados contêm vários níveis hierárquicos, como pacientes dentro de centros de tratamento. Eles permitem estimar as variações entre e dentro dos grupos e os fatores associados às diferenças.
Em geral, os modelos estatísticos são usados para analisar dados complexos e estimar as associações entre variáveis. Eles podem ajudar a identificar fatores de risco e proteção, testar hipóteses e informar a tomada de decisões em saúde pública e clínica. No entanto, é importante lembrar que os modelos estatísticos são apenas uma ferramenta e não podem substituir o julgamento clínico ou a experiência do profissional de saúde. Além disso, é essencial garantir que os dados sejam coletados, analisados e interpretados corretamente para evitar conclusões enganosas ou imprecisas.
Modelos Teóricos em ciências da saúde e medicina referem-se a representações abstratas ou conceituais de fenômenos, processos ou estruturas relacionados à saúde e doença. Eles são construídos com base em teorias, evidências empíricas e suposições para explicar, prever ou dar sentido a determinados aspectos da realidade observável.
Modelos Teóricos podem ser classificados em diferentes categorias, dependendo do nível de abstração, propósito e método utilizado para sua construção. Alguns exemplos incluem:
1. Modelos biológicos: representações mecanicistas dos processos fisiológicos e bioquímicos que ocorrem no corpo humano, como modelos de doenças genéticas ou modelos de interação entre drogas e receptores celulares.
2. Modelos psicológicos: abordagens teóricas para entender os processos cognitivos, emocionais e comportamentais que influenciam a saúde e doença, como modelos de cognição social, modelos de estresse e resiliência ou modelos de mudança de comportamento.
3. Modelos sociais: representações dos fatores sociais, culturais e ambientais que desempenham um papel na saúde e doença das populações, como modelos de determinantes sociais da saúde, modelos de disparidades em saúde ou modelos de intervenção em saúde pública.
4. Modelos epidemiológicos: abordagens matemáticas e estatísticas para entender a disseminação e controle de doenças infecciosas e outros problemas de saúde pública, como modelos de transmissão de doenças, modelos de vigilância em saúde pública ou modelos de avaliação de intervenções em saúde pública.
Modelos são úteis para a pesquisa e prática em saúde porque fornecem uma estrutura conceitual para entender os fenômenos complexos que desempenham um papel na saúde e doença. Eles podem ajudar a identificar as relações causais entre diferentes fatores, prever os resultados de intervenções e informar a tomada de decisões sobre políticas e práticas de saúde. No entanto, é importante lembrar que os modelos são simplificações da realidade e podem estar sujeitos a limitações e incertezas. Portanto, eles devem ser usados com cautela e em combinação com outras fontes de evidência para informar as decisões sobre saúde.
Modelos genéticos em medicina e biologia são representações teóricas ou computacionais usadas para explicar a relação entre genes, variantes genéticas e fenótipos (características observáveis) de um organismo. Eles podem ser utilizados para simular a transmissão de genes em famílias, a expressão gênica e a interação entre genes e ambiente. Modelos genéticos ajudam a compreender como certas variações genéticas podem levar ao desenvolvimento de doenças ou à variação na resposta a tratamentos médicos, o que pode contribuir para um melhor diagnóstico, terapêutica e prevenção de doenças.
Existem diferentes tipos de modelos genéticos, como modelos de herança mendeliana simples ou complexa, modelos de rede reguladora gênica, modelos de genoma completo e modelos de simulação de populações. Cada um desses modelos tem suas próprias vantagens e desvantagens e é usado em diferentes contextos, dependendo da complexidade dos sistemas biológicos sendo estudados e do nível de detalhe necessário para responder às questões de pesquisa.
Na medicina e na neurociência, "modelos neurológicos" referem-se a representações simplificadas ou abstrações dos sistemas nervosos e suas funções. Esses modelos podem ser conceituais, matemáticos ou computacionais e são usados para compreender melhor os processos complexos do sistema nervoso central e periférico. Eles ajudam nos estudos de aprendizagem, memória, linguagem, visão, audição, movimento e outras funções cerebrais. Além disso, os modelos neurológicos são úteis no desenvolvimento e teste de terapias e tratamentos para doenças e distúrbios neurológicos, como dano cerebral, epilepsia, doença de Parkinson e outras condições. Esses modelos podem ser construídos com base em dados experimentais ou clínicos, e sua validade é avaliada pela comparação com os dados reais e por sua capacidade de predizer resultados e fenômenos neurológicos.
As Redes Reguladoras de Genes (RRGs) referem-se a um complexo sistema de interações entre diferentes moléculas que controlam a expressão gênica. Elas consistem em uma variedade de elementos, incluindo fatores de transcrição, proteínas reguladoras e elementos do DNA não codificante, como enhancers e silencers. Esses elementos trabalham juntos para coordenar a ativação ou desativação da transcrição de genes específicos em diferentes condições e tecidos.
As RRGs podem ser desencadeadas por sinais internos ou externos, como estressores ambientais ou sinais de outras células. A ativação das RRGs pode levar à expressão de genes que desencadeiam uma resposta específica, como a resposta imune ou o desenvolvimento celular.
A compreensão das RRGs é crucial para entender a regulação gênica e a formação de redes complexas de interação molecular em organismos vivos. Elas desempenham um papel fundamental no desenvolvimento, na diferenciação celular, na resposta ao estresse e em doenças como o câncer.
Biological models, em um contexto médico ou científico, referem-se a sistemas ou organismos vivos utilizados para entender, demonstrar ou predizer respostas biológicas ou fenômenos. Eles podem ser usados para estudar doenças, testar novos tratamentos ou investigar processos fisiológicos. Existem diferentes tipos de modelos biológicos, incluindo:
1. Modelos in vitro: experimentos realizados em ambientes controlados fora de um organismo vivo, geralmente em células cultivadas em placa ou tubo de petri.
2. Modelos animais: utilizam animais como ratos, camundongos, coelhos, porcos e primatas para estudar doenças e respostas a tratamentos. Esses modelos permitem o estudo de processos fisiológicos complexos em um organismo inteiro.
3. Modelos celulares: utilizam células humanas ou animais cultivadas para investigar processos biológicos, como proliferação celular, morte celular programada (apoptose) e sinalização celular.
4. Modelos computacionais/matemáticos: simulam sistemas biológicos ou processos usando algoritmos e equações matemáticas para predizer resultados e comportamentos. Eles podem ser baseados em dados experimentais ou teóricos.
5. Modelos humanos: incluem estudos clínicos em pacientes humanos, bancos de dados médicos e técnicas de imagem como ressonância magnética (RM) e tomografia computadorizada (TC).
Modelos biológicos ajudam os cientistas a testar hipóteses, desenvolver novas terapias e entender melhor os processos biológicos que ocorrem em nossos corpos. No entanto, é importante lembrar que nem todos os resultados obtidos em modelos animais ou in vitro podem ser diretamente aplicáveis ao ser humano devido às diferenças entre espécies e contextos fisiológicos.
A União Europeia (UE) não é propriamente um termo definido na medicina, mas sim em um contexto político e geográfico. No entanto, posso fornecer uma descrição geral da UE que pode ser relevante em alguns cenários ou estudos relacionados à saúde pública e às políticas de saúde.
A União Europeia é uma união política e econômica de 27 países europeus, que teve início como a Comunidade Econômica Europeia (CEE) ou Mercado Comum em 1957, com o Tratado de Roma. A UE tem por objetivo promover a paz, estabilidade e prosperidade entre os países membros, através da cooperação em diversas áreas, incluindo as políticas internas e externas, mercado único, justiça, liberdade e segurança, além do desenvolvimento sustentável.
Em relação à saúde, a UE desempenha um papel importante na promoção da saúde pública e na proteção dos cidadãos. Alguns dos principais objetivos da UE em termos de saúde incluem:
1. Melhorar a saúde e o bem-estar dos cidadãos europeus, reduzindo as desigualdades em saúde entre e dentro dos países membros.
2. Proteger os cidadãos da UE de ameaças transfronteiriças à saúde, como doenças infecciosas e poluição.
3. Promover a cooperação entre os Estados-membros em áreas como a prevenção e controle de doenças, a qualidade dos cuidados de saúde, a pesquisa em saúde e a educação em saúde pública.
4. Garantir que os medicamentos e dispositivos médicos sejam seguros e eficazes, através da regulação e fiscalização rigorosa.
5. Promover a inovação e o desenvolvimento de novas tecnologias em saúde, como terapias avançadas e soluções digitais em saúde.
A UE trabalha em estreita colaboração com os Estados-membros, as organizações internacionais e as partes interessadas para alcançar esses objetivos e garantir a melhor qualidade de vida possível para os cidadãos da UE.
'Enciclopedias as a Subject' não é uma definição médica em si, mas sim um tema ou assunto relacionado ao campo das enciclopédias e referências gerais. No entanto, em um sentido mais amplo, podemos dizer que esta área se concentra no estudo e catalogação de conhecimento geral contido em diferentes enciclopédias, cobrindo uma variedade de tópicos, incluindo ciências médicas e saúde.
Uma definição médica relevante para este assunto seria 'Medical Encyclopedias', que se referem a enciclopédias especializadas no campo da medicina e saúde. Essas obras de referência contêm artigos detalhados sobre diferentes aspectos da medicina, como doenças, procedimentos diagnósticos, tratamentos, termos médicos, anatomia humana, história da medicina, e biografias de profissionais médicos importantes. Algumas enciclopédias médicas são direcionadas a um público especializado, como médicos e estudantes de medicina, enquanto outras são destinadas ao grande público leigo interessado em conhecimentos sobre saúde e cuidados médicos.
Exemplos notáveis de enciclopédias médicas incluem a 'Encyclopedia of Medical Devices and Instrumentation', 'The Merck Manual of Diagnosis and Therapy', ' tabulae anatomicae' de Vesalius, e a 'Gray's Anatomy'. Essas obras desempenharam um papel importante no avanço do conhecimento médico, fornecendo uma base sólida para o estudo e prática da medicina.
Neurociência é um campo interdisciplinar da ciência que estuda a estrutura, função, desenvolvimento e patologia do sistema nervoso e do cérebro em particular. A neurociência combina métodos e teorias das ciências biológicas naturais, tais como a bioquímica, a fisiologia e a anatomia, com as ciências cognitivas, como a psicologia, a filosofia e a inteligência artificial.
A neurociência tem por objetivo entender os princípios que subjazem às atividades mentais e comportamentais, incluindo processos cognitivos complexos, tais como a percepção, a memória, o aprendizado, a linguagem, a tomada de decisões e as emoções. Além disso, a neurociência também investiga os mecanismos subjacentes a diversas doenças neurológicas e psiquiátricas, como a doença de Parkinson, a doença de Alzheimer, a epilepsia, a dor crônica, a depressão e a esquizofrenia.
Existem diferentes subcampos dentro da neurociência, tais como a neurobiologia celular, que estuda as propriedades das células nervosas (neurónios) e suas interações sinápticas; a neurofisiologia, que investiga a atividade elétrica e química dos neurónios e sistemas nervosos; a neuroanatomia, que descreve a estrutura do sistema nervoso; e a neuropsicologia, que estuda as relações entre o cérebro e a mente.
Em resumo, a neurociência é um campo em rápido crescimento que procura entender como o cérebro e o sistema nervoso funcionam, com o objetivo de melhorar nossa compreensão dos processos mentais e comportamentais normais e anormais.
Na área da ciência da computação e da pesquisa em inteligência artificial, o Processamento de Linguagem Natural (Natural Language Processing, NLP) refere-se a uma gama de métodos computacionais utilizados para analisar, compreender e gerar linguagem humana natural. A linguagem natural é o tipo de linguagem falada ou escrita que as pessoas usam em suas vidas diárias.
O NLP envolve técnicas como a extração de informações estruturadas a partir de textos desestruturados, tradução automática entre idiomas, reconhecimento de entidades nomeadas (pessoas, lugares e coisas), análise sintática e semântica do texto, resposta a perguntas, geração de linguagem natural e muito mais. O objetivo final é desenvolver sistemas computacionais que possam compreender, interpretar e gerar linguagem humana de forma fluente e precisa, permitindo uma melhor interação entre humanos e máquinas.
Em suma, o Processamento de Linguagem Natural é um campo multidisciplinar que combina conhecimentos de ciência da computação, linguística, psicolinguística e outras áreas relacionadas para desenvolver métodos e técnicas que permitam aos computadores processar e entender a linguagem humana natural.
Evasão escolar, também conhecida como ausência escolar excessiva ou falta crônica de escola, refere-se à situação em que um aluno faltando à escola com muita frequência, sem justificativa adequada, colocando-os em risco acadêmico e de desenvolvimento pessoal. Embora as definições variem, a evasão escolar geralmente é definida como faltar à escola por 10% ou mais dos dias letivos em um ano acadêmico. A evasão escolar pode ser o resultado de vários fatores, incluindo problemas familiares, dificuldades de aprendizagem, falta de motivação, assédio escolar, problemas de saúde mental ou física e desconexão com a escola. É uma preocupação educacional importante porque os alunos que evitam a escola frequentemente têm desempenho acadêmico mais baixo, estão em risco de dropout e podem ter consequências negativas para o seu bem-estar à longo prazo.
Teoria da informação
Teoria crítica da informação
Sinal (teoria da informação)
Teoria da informação quântica
Restrição (teoria da informação)
Teoria algorítmica da informação
Investigação operacional
Entropia da informação
Corno (gíria)
Teoria egológica do direito
Escala logarítmica
Codificação superdensa
Indistinguibilidade computacional
Critério de informação de Akaike
Teoria dos jogos
Poesia moderna
Poesia de vanguarda
Direito natural
Justiça social
Rediet Abebe
Teoria dos seis graus de separação
Ciência da informação
Criptografia baseada em emparelhamento
Cibercultura
Teorias conspiratórias sobre as alunissagens do Programa Apollo
Hipermídia
SIGraDi
Comunicação pública
Instituto de Estudos Brasileiros da Universidade de São Paulo
Representação política
Teoria da informação - Wikipedia
A mediação da informação na teoria arquivística por Mariana Lousada - Ebook | Scribd
Literatura infantil, teoria da mente e processamento de informação social
Teoria da Informação
Teoria e Prática dos Sistemas de Informação | NOVA Guia de Cursos
Publicações do PESC Um Sistema Computacional Didático para Solução de Problemas Envolvendo a Teoria dos Grafos
Informações sobre "Deriva Continental (Teoria da)" - WikiCiências
Teoria da Informação | Revista Científica Semana Acadêmica ISSN 2236-6717
Vídeos sobre Teoria Geral da Informação | UFF - Portal de Videoaulas
Professor » Claudio Paixão Anastácio de Paula » Escola de Ciência da Informação » Departamento de Teoria e Gestão da Informação...
Teoria pura do direito
Teoria marxista da dependência - problemas e categorias, uma visão histórica - Expressão Popular
Informações - Portal Embrapa
Portal LIS - Localizador de Informação em Saúde
Estudo dos princípios de categorização na Biblioteconomia e Ciência da Informação: Ranganathan - entre a teoria clássica e a...
Próximos Eventos Seminário de Prestação de Contas Eleitorais - Brasília/DF
Médica choca o mundo com informações falsas sobre a covid-19 - Notícias - R7 Saúde
Morfismo (teoria das categorias) - Wikipédia, a enciclopédia livre
Teoria Geral da Política, Norberto Bobbio - Livro - Bertrand
Como a mecânica quântica pôs em cheque a ideia de realidade | Super
Disciplina
FURB .:. DSC - Departamento de Sistemas e Computação .:.
ANPEC - Associação Nacional dos Centros de Pós-graduação em Economia
BVS Saúde Pública
Empodere-se pelo conhecimento. Liberte-se da escuridão sem informação!
Dissertação 29/08 - Simulação de Algoritmos Quânticos Considerando a Teoria Quântica Modal em Haskell - PPGCC
Teoria dos Jogos
Universidade da Madeira
Domínio da Ortografia Oficial - Mini book com teoria e 100 questões Apostila digital em PDF - Matérias para concursos | Hotmart
Sistemas5
- A disciplina tem por principal objectivo analisar os Sistemas de Informação no contexto das organizações, separando os aspectos tecnológicos dos aspectos organizacionais e de gestão. (unl.pt)
- Contudo, os cursos de Ciência da Computação e de Sistemas de Informação são os que se originam deste departamento e, portanto, tem a maior parte das disciplinas ofertadas pelo DSC. (furb.br)
- A pesquisa operacional (OR) abrange uma ampla gama de técnicas e métodos de resolução de problemas aplicados na busca de uma melhor tomada de decisão e eficiência, como simulação , otimização matemática , teoria das filas e outros modelos de processos estocásticos , processos de decisão de Markov, métodos econométricos, análise envoltória de dados, redes neurais, sistemas especialistas, análise de decisão e o processo de hierarquia analítica. (wikipedia.org)
- O avanço das novas tecnologias da informação e comunicação (TICs) no contexto dos sistemas educacionais de ensino superior determina uma crescente demanda por formação continuada, tanto na modalidade de ensino presencial quanto na Educação a Distância (EaD). (bvsalud.org)
- Os resultados indicaram escores acima de 6,6 naquelas unidades que adotam a estratégia saúde da família e abaixo do ponto de corte nas unidades básicas de saúde tradicionais.Coordenação - sistemas de informações (5,8) e longitudinalidade (6,2) mostraram baixa efetividade dos serviços na unidade tradicional. (bvs.br)
Pesquisa5
- É o caso da Mediação da Informação, que, até os dias atuais, não é objeto de pesquisa. (scribd.com)
- Esta pesquisa objetivou identificar a ocorrência de termos/expressões que denotam estados mentais e analisar uma amostra de 100 livros de histórias infantis nacionais dirigidas a pré-escolares de 4 a 6 anos com foco no processamento de informação social. (bvsalud.org)
- O objetivo da explanação é apresentar as possibilidades de pesquisa em Teoria dos Conjuntos para matemáticos em início de carreira, enfatizando os principais problemas em aberto nessa área e dando destaque para os inúmeros congressos realizados na Europa, direcionados para o público jovem (por exemplo, o evento YSTW - Young Set Theory Workshop). (ufba.br)
- Apresentamos os livros de Sociedade e ciências sociais, Pedagogia em Papel rotulados em teoria que correspondem com a sua pesquisa. (bubok.pt)
- Apresenta o estudo de nº 848 da série Textos para Discussão do IPEA, com base nos dados e informações disponíveis na pesquisa denominada Assistência Médico-Sanitária (AMS) da Fundação Insti. (bvs.br)
Disciplina2
- Essa foi uma das motivações do desenvolvimento do presente livro, que busca discutir a questão da Mediação da Informação a partir dos fundamentos teóricos da disciplina, por meio da identificação e da análise crítica das correntes teóricas que compõem o pensamento arquivístico contemporâneo. (scribd.com)
- Essas notas visaram apoiar a disciplina "Teoria da Dependência e Saúde", oferecida no IMS/UERJ no 1º semestre de 2020 e um artigo projetado sobre o mesmo tema, que resultará da disciplina. (pcb.org.br)
Contacto2
- Em breve um responsável de PUC RIO, entrará em contacto contigo para mais informações. (educaedu-brasil.com)
- Pode obter mais informações junto do vendedor utilizando o meio de contacto disponível a partir da oferta ou dos detalhes de uma encomenda já registada e paga. (wook.pt)
Tecnologia1
- Tecnologia da informação. (bvsalud.org)
Sociedade1
- A professora Dzamonja é presidente da Sociedade Europeia de Teoria dos Conjuntos e sua visita à UFBA é parte das atividades da Semana Temática de Lógica, Conjuntos e Topologia do Programa de Verão da Pós-Graduação em Matemática da UFBA. (ufba.br)
Tecnologias2
- A actividade da IFIP está baseada em 14 Comités Técnicos, divididos em mais de uma centena de grupos de trabalho, a IFIP está ligada a 48 sociedades nacionais, de múltiplos países, que actuam na área das tecnologias de informação e comunicação. (apdsi.pt)
- Conclui-se que as Tecnologias da Informação e Comunicação são tidas como uma importante ferramenta na aprendizagem dos discentes. (bvsalud.org)
Conceitos1
- Por meio do desenvolvimento histórico e epistemológico de tais correntes, busca-se comparar e confrontar os conceitos principais, para fundamentar a discussão da Mediação da Informação nesse contexto. (scribd.com)
Dados2
- Aplicações de tópicos fundamentais da teoria da informação incluem compressão sem perdas de dados (como ZIP), e compressão com perdas de dados (como MP3 e JPEG). (wikipedia.org)
- Sistema de informações sobre receitas e gastos com saúde, com dados anuais dos municípios brasileiros, estados e união. (bvs.br)
Escola1
- Enquanto artista, realiza exposições, e enquanto investigador realiza estudos em torno de questões associados à investigação artística, as relações entre o pensar e o fazer (Fazer falar a pintura, pensar o fazer da pintura), as metodologias específicas de investigação em pintura, o ensino artístico em contexto de escola de arte, e a teoria e a história da pintura. (wook.pt)
Cookies1
- Para ter mais informações sobre como isso é feito, acesse Política de Cookies . (cfc.org.br)
Identidade2
- Em filosofia política, ele era um defensor da teoria da identidade do Estado de direito e um defensor do contraste explícito dos temas de centralização e descentralização na teoria do governo. (editorajuspodivm.com.br)
- Verifique as suas informações bancárias e certifique-se de que todos os procedimentos KYC foram seguidos, bem como a sua identidade e informações financeiras. (economywatch.com)
Livro1
- A teoria é aceita por muitas pessoas, que estão convencidas de que o verdadeiro professor Hawking morreu em 1985 em razão de uma pneumonia e três anos antes da publicação de seu livro mais vendido, Uma Breve História do Tempo . (jornalciencia.com)
Resultados1
- A conclusão deles então é que, na verdade o que ouvimos são resultados das informações digitadas por astrofísicos da NASA. (jornalciencia.com)
Problema2
- Enquanto a maior parte das pessoas acredita que o principal aspecto da comunicação é a interpretação (nível semântico) ou o efeito (problema de influência), a teoria matemática da comunicação traz as questões técnicas para o centro da discussão. (wikipedia.org)
- Devem evitar qualquer informação problema prévio de saúde que pareça ser teoria da conspiração, uma vez que este tipo de mental, como poderá informação pode conduzir a uma recaída. (who.int)
Diferentes2
- Em 1928, Ralph Hartley publicou o artigo Transmission of Information, onde aparece a palavra informação como uma medida da capacidade do destinatário para distinguir diferentes sequências de símbolos, levando à expressão H = log S n = n log S {\displaystyle H=\log {S^{n}}=n\log {S}} , onde S {\displaystyle S} e n {\displaystyle n} representam, respectivamente, o número de símbolos possíveis e o número de símbolos na transmissão. (wikipedia.org)
- Boa parte da matemática por trás da teoria da informação com eventos de diferentes probabilidades foi desenvolvida para os campos da termodinâmica por Ludwig Boltzmann e J. Willard Gibbs. (wikipedia.org)
Qualquer2
- Este valor 11,20€ corresponde ao preço de venda em wook.pt, o qual já inclui qualquer promoção em vigor. (wook.pt)
- O aconselhamento para que a pessoa interrompa ou diminua o consumo de qualquer droga deve ser claro e objetivo, baseado em informações personalizadas obtidas durante a anamnese. (bvs.br)
Mundo1
- O tempo demonstrou que o mundo é muito mais compreendem exatamente os tipos de informação que um detetive imprevisível e perigoso do que isso" (1) (Edward Snowden) a pode procurar: quem falou com quem, quando e por quanto tempo? (bvs.br)
Chave1
- A medida chave em teoria da informação é a entropia. (wikipedia.org)
Seja2
- Esse nível envolve tudo que diz respeito à precisão na transmissão de informação que parte do emissor e vai até o receptor através de um sinal, seja de rádio, telefone ou televisão. (wikipedia.org)
- Ou seja, uma teoria simplificada se comparada com a computação quântica convencional, mas que mantém muito da estrutura da computação quântica tradicional. (ufsm.br)
Cursos1
- Gostaria de receber informações a partir desses cursos relacionados? (educaedu-brasil.com)
Fontes3
- Este artigo contém uma lista de referências no fim do texto , mas as suas fontes não são claras porque não são citadas no corpo do artigo , o que compromete a confiabilidade das informações. (wikipedia.org)
- Devem ler apenas comunicados proteger/promover o seu ou informação de fontes credíveis, como o Ministério da Saúde, a OMS ou bem-estar mental? (who.int)
- Saúde, Desenvolvimento e Investimentos (DESID) apresentou os principais avanços do projeto da BVS ECOS, a atualização das fontes de informação com o apoio das instituições do Comitê Consultivo e a importância da Base ECOS para o fortalecimento da BVS. (bvs.br)
Escolha1
- Quanto menor a informação, menor a escolha, menor a entropia. (wikipedia.org)
Entropia3
- Quanto maior a informação, maior a desordem, maior a entropia. (wikipedia.org)
- Por exemplo, a saída de cara ou coroa de uma moeda honesta (com duas saídas igualmente prováveis) fornece menos informação (menor entropia) do que especificar a saída da rolagem de um dado de seis faces (com seis saídas igualmente prováveis). (wikipedia.org)
- As conexões entre as entropias da informação e termodinâmica, incluindo as importantes contribuições de Rolf Landauer na década de 1960, são exploradas na Entropia termodinâmica e teoria da informação. (wikipedia.org)
Conjuntos1
- Em álgebra , são transformações lineares, na teoria dos conjuntos são funções, na topologia são funções continuas e assim por diante. (wikipedia.org)
Ideia1
- Um dos criadores da teoria da informação, Weaver, defende que comunicação é o processo de transmissão plena de uma ideia. (wikipedia.org)
Julho1
- O marco que estabeleceu a teoria da informação e chamou imediatamente a atenção mundial foi o artigo A Mathematical Theory of Communication escrito por Claude Shannon de julho a outubro de 1948. (wikipedia.org)
Estudo1
- O estudo de morfismos e de estruturas ( chamadas objetos ) nas quais eles são definidos, é central a teoria das categorias. (wikipedia.org)
Categoria1
- As duas funções são distintas do ponto de vista da teoria da categoria. (wikipedia.org)
Utilizamos1
- É uma engenharia social que utilizamos para difundir informações tóxicas e/ou fake a respeito de uma pessoa. (globo.com)
Social1
- Rodrigues (2004, 2005), por exemplo, delimita estratégias possíveis de atuação para os psicólogos escolares, considerando teorias e modelos psicológicos de domínio específico, tais como a teoria da mente e do processamento de informação social. (bvsalud.org)
Moeda1
- Mais conhecido por sua revolução na astronomia, o clérigo não ficou muito atrás em suas contribuições para a economia, onde é reconhecido como o pai da teoria quantitativa da moeda[1]. (jota.info)
Pessoas1
- A informação falsa de que o uso de DNA não humano transformaria pessoas em quimeras é totalmente fantasiosa. (r7.com)
Carreira1
- Ao longo de sua carreira ativa, Kelsen também forneceu uma contribuição significativa para a teoria do controle de constitucionalidade, a teoria hierárquica e dinâmica do direito positivo, e da ciência do direito. (editorajuspodivm.com.br)
Relacionadas1
- Eles contêm informações sobre a sua navegação em nossa página e retêm apenas informações relacionadas à suas preferências. (cfc.org.br)
Professor1
- Todos estudavam a teoria da informação e teoria da codificação", conta o professor ao Fast Company . (sapo.pt)
Economia1
- A Ulepicc-Brasil (União Latina da Economia Política da Informação, da Comunicação e da Cultura - capítulo Brasil) abre, no próximo dia 15 de dezembro, chamada de trabalhos para o seu VIII Encontro Nacional. (eptic.com.br)