Tipo de junturas fibrosas entre os ossos da cabeça.
Fechamentos prematuros de uma ou mais SUTURAS DO CRÂNIO. Frequentemente resulta em plagiocefalia. As craniossinostoses que envolvem suturas múltiplas estão algumas vezes associadas com síndromes congênitas como ACROCEFALOSSINDACTILIA e DISOSTOSE CRANIOFACIAL.
Materiais usados no fechamento de uma ferida cirúrgica ou traumática com pontos. (Dorland, 28a ed)
O ESQUELETO da CABEÇA; compreende também os OSSOS FACIAIS e os que recobrem o CÉREBRO.
Técnicas para juntar as bordas de uma ferida com alças de fio ou materiais semelhantes (SUTURAS).
Osso de um par de ossos quadrilaterias de forma irregular situados entre o OSSO FRONTAL e o OSSO OCCIPITAL, que, juntos, formam as partes laterais do CRÂNIO.
Osso que forma o aspecto frontal do CRÂNIO. Sua parte achatada forma a testa, que se articula inferiormente com o OSSO NASAL e com o ZIGOMA em cada lado da face.
Craniostenose congênita com sindactilia.
Fator de transcrição hélice-alça-hélice básico que originalmente foi identificado em DROSÓFILA como essencial para a gastrulação e formação adequada da MESODERMA. Desempenha um papel importante no DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO e na DIFERENCIAÇÃO CELULAR das CÉLULAS MUSCULARES e é encontrado em vários organismos.
União entre ossos adjacentes ou partes de um único osso formadas por material ósseo, como cartilagem de conexão ou tecido fibroso calcificados. (Dorland, 28a ed)
Fraturas do crânio que podem resultar de traumatismos penetrantes ou não penetrantes ou, raramente, de DOENÇAS ÓSSEAS (ver também FRATURAS ESPONTÂNEAS). As fraturas do crânio podem ser classificadas por localização (ex., FRATURA DO CRÂNIO BASILAR), aparência radiográfica (ex., linear) ou baseadas na integridade craniana (ex., FRATURA DO CRÂNIO COM AFUNDAMENTO).
A mais externa das três MENINGES, uma membrana fibrosa de tecido conjuntivo que cobre o encéfalo e cordão espinhal.
CRANIOSSINOSTOSE autossômica dominante com ÓRBITA rasa, EXOFTALMIA e hipoplasia do maxilar.
Receptor de fator de crescimento de fibroblasto encontrado em duas isoformas. Uma isoforma do receptor é encontrada no MESÊNQUIMA e ativada pelo FATOR 2 DE CRESCIMENTO DE FIBROBLASTOS. Uma segunda isoforma do receptor de fator de crescimento de fibroblastos 2 é encontrada principalmente em CÉLULAS EPITELIAIS e ativada pelo FATOR DE CRESCIMENTO 7 DE FIBROBLASTO e pelo FATOR DE CRESCIMENTO 10 DE FIBROBLASTO. Mutação do gene para o receptor de fator de crescimento de fibroblasto 2 pode levar a síndromes craniossinostóticas (ex.: Síndrome de Apert e síndrome de Crouzon).
Acúmulo de sangue no ESPAÇO EPIDURAL entre CRÂNIO e DURA-MATER, frequentemente resultante de sangramento das ARTÉRIAS MENÍNGEAS associado com fratura óssea parietal ou temporal. O hematoma epidural tende a se expandir rapidamente, comprimindo a dura e o encéfalo subjacente. Entre as características clínicas estão CEFALEIA, VÔMITO, HEMIPARESIA e deficiência da função mental.
Implantes utilizados em cirurgia artroscópica e outros procedimentos ortopédicos para ligar o tecido mole ao osso. Uma das extremidades da sutura é ligada ao tecido mole e a outra ao implante. As âncoras são feitas de vários materias, incluindo titânio, aço inoxidável ou polímeros absorvíveis.
O processo da formação óssea. Histogênese do osso, incluindo a ossificação.
Acúmulo de sangue no ESPAÇO SUBDURAL entre as camadas DURA-MATER e aracnoide das MENINGES. Esta afecção ocorre principalmente sobre a superfície de um HEMISFÉRIO CEREBRAL, mas pode desenvolver no canal espinhal (HEMATOMA SUBDURAL ESPINHAL). O hematoma subdural pode ser classificado como forma aguda ou crônica, com início de sintoma imediato ou tardio, respectivamente. Entre os sintomas podemos incluir perda de consciência, CEFALEIA grave, e estado mental degenerado.
Células formadoras de osso que secretam uma MATRIZ EXTRACELULAR. Cristais de hidroxiapatita são então depositados na matriz para formar o osso.
Sítios moleculares ou estruturas específicos nas membranas celulares que reagem com os FATORES DE CRESCIMENTO DE FIBROBLASTOS (tanto a forma básica como a ácida), seus análogos, ou seus antagonistas para induzir ou inibir a resposta celular específica a esses fatores. Com frequência estes receptores possuem atividade tirosina quinase.
Vertebrados de sangue quente que possuem PLUMAS e pertencem à classe das Aves.
Trabalhos que contêm artigos de informação em assuntos em todo campo de conhecimento, normalmente organizado em ordem alfabética, ou um trabalho semelhante limitado a um campo especial ou assunto.
Em anatomia, asas referem-se a expansões planas e aerodinâmicas presentes em certos órgãos ou estruturas de animais, como as asas dos pterossauros, morcegos e borboletas, que permitem o voo ou planeio.
Ordem de AVES (de poleiro) largamente distribuídas, incluindo mais da metade de todas as espécies de aves.
Ordem de aves não voadoras (avestruzes e emas) que habitam naturalmente áreas abertas e de pouca chuva na África.
Estruturas de queratina planas encontradas na superfície da pele de aves. Penas são feitas em parte de um eixo oco revestido de franjas. O conjunto delas constitui a plumagem.
Uso de asas ou apêndices semelhantes a asas para permanecer no ar ou se mover através do ar.

As suturas cranianas são juntas fibrosas e não ossteoarticulares entre os ossos do crânio. Elas permitem a contínua expansão do cérebro durante o crescimento, especialmente durante a infância. Existem diferentes tipos de suturas no crânio humano, incluindo a sutura metópica (entre as duas metades do osso frontal), a sutura coronar (entre o parietal, frontal e temporal), a sutura lambdóide (entre o parietal e o occipital) e a sutura sagital (entre as duas metades do osso parietal). A presença de suturas cranianas é uma característica distintiva dos crânios dos vertebrados, especialmente dos mamíferos.

Craniossinostose é uma condição congênita na qual as suturas do crânio fecham prematuramente durante o desenvolvimento fetal ou nas primeiras semanas após o nascimento. As suturas são áreas flexíveis de tecido conjuntivo que unem os ossos do crânio. Normalmente, essas suturas permanecem abertas até a idade adulta, permitindo que o cérebro se desenvolva e cresça adequadamente.

No entanto, em indivíduos com craniossinostose, uma ou mais das suturas fecham prematuramente, resultando em um crânio deformado e, possivelmente, comprometimento do desenvolvimento do cérebro. A forma e a gravidade da deformação dependem do número de suturas afetadas e da idade em que ocorreu o fechamento prematuro.

Existem vários tipos de craniossinostoses, incluindo:

1. Braquicefalia: Ocorre quando a sutura sagital (que se estende do frente para trás no topo do crânio) fecha prematuramente, fazendo com que o crânio seja alto e largo.
2. Escafocefalia: Acontece quando a sutura sagital e as suturas lambdóides (nas laterais do crânio, na parte de trás) fecham prematuramente, resultando em um crânio alongado e estreito.
3. Trigonocefalia: Ocorre quando a sutura metópica (na frente do crânio, entre as fontanelas fronto-parietais) fecha prematuramente, causando uma forma triangular da testa.
4. Plagiocefalia posicional: Não é um tipo de craniossinostose verdadeira, mas resulta do posicionamento frequente na infância em que a cabeça fica voltada para um lado, fazendo com que o crânio seja alongado e a orelha e o olho do mesmo lado fiquem mais afastados.
5. Craniossinostoses complexas: São combinações de fechamentos anormais em diferentes suturas do crânio.

O tratamento para a craniossinostose geralmente inclui cirurgia para corrigir a forma do crânio e prevenir complicações, como aumento da pressão intracraniana e problemas de desenvolvimento. A cirurgia geralmente é realizada em bebês entre 6 e 12 meses de idade. Em alguns casos, a cirurgia pode ser adiada se o crescimento do crânio for monitorado regularmente e não houver sinais de complicações.

Em resumo, a craniossinostose é uma condição em que as suturas do crânio se fecham prematuramente, levando a uma forma anormal do crânio. Existem diferentes tipos de craniossinostoses, e o tratamento geralmente inclui cirurgia para corrigir a forma do crânio e prevenir complicações. Se você tiver alguma preocupação sobre a forma do crânio de seu filho ou qualquer outro sinal de craniossinostose, é importante consultar um médico especialista em neurologia pediátrica ou cirurgia pediátrica para obter um diagnóstico e tratamento adequados.

Suturas, em medicina e cirurgia, referem-se a pontos ou costuras utilizados para unir tecidos corporais após uma lesão ou procedimento cirúrgico. As suturas podem ser feitas de materiais sintéticos ou naturais, como nylon, polipropileno, seda ou catgut. A escolha do tipo de sutura depende do local e da natureza da lesão, bem como das preferências do cirurgião.

Existem diferentes tipos de pontos de sutura, incluindo o ponto simples, o ponto reforçado, o ponto de meio-ponto e o ponto de aproximação interrompida, entre outros. Cada tipo tem suas próprias indicações e benefícios, dependendo da situação clínica específica.

Além disso, as suturas também podem ser classificadas em monofilamentos (fios únicos) ou multifilamentos (feitos de vários fios entrecruzados). As suturas monofilamentos geralmente causam menos inflamação tecidual e são mais resistentes à infecção, enquanto as suturas multifilamentos têm maior resistência à tração e podem ser mais fáceis de manipular.

Em suma, as suturas desempenham um papel fundamental na reparação e cura de feridas, auxiliando no processo de cicatrização e minimizando as complicações pós-operatórias.

De acordo com a medicina, o crânio refere-se à estrutura óssea complexa e resistente que encerra e protege o cérebro, os olhos, os ouvidos internos e outros órgãos sensoriais do sistema nervoso central. Ele é composto por oito ossos cranianos (frontal, parietais, temporais, occipital, esfenoide e etmoide) e quatorze ossos faciais. O crânio fornece um local de inserção para músculos envolvidos na mastigação e no movimento da cabeça, além de proteger as estruturas vitais do cérebro contra traumas físicos e patógenos.

As técnicas de sutura, também conhecidas como costura cirúrgica ou pontuação, refere-se a um método usado em medicina e cirurgia para reparar ou fechar feridas ou incisões na pele, tecido ou órgãos internos. Elas envolvem o uso de agulhas e fios cirúrgicos especiais para unir os lados dos tecidos cortados ou danificados. Existem vários tipos e padrões de sutura, incluindo pontos simples, pontos de reforço, pontos de interrupção e pontos de zigue-zague, cada um com suas próprias indicações e vantagens dependendo do local e da natureza da lesão. A escolha da técnica adequada é crucial para promover a cicatrização adequada, minimizar o risco de infecção e produzir um resultado cosmético satisfatório. Além disso, as habilidades avançadas em diferentes técnicas de sutura geralmente são desenvolvidas com a prática e a experiência contínuas.

O osso parietal é um dos ossos que formam a calota craniana, localizando-se acima das orbitas e lateralmente à frente e atrás delas. Existem dois ossos parietais, um em cada lado da cabeça, separados no meio pelo feixe sagital do tecido conjuntivo. Cada osso parietal tem forma quadrilátera com quatro bordas e quatro ângulos. As bordas são chamadas de superior, inferior, anterior (frontal) e posterior (occipital). Os ângulos são o occipital, o temporal, o frontal e o esfenóide.

O osso parietal é um dos ossos do crânio que fornece proteção ao cérebro. Além disso, também participa na formação da fossa temporal, uma depressão na lateral do crânio onde se encontra a artéria temporal media.

O osso frontal é um dos ossos cranianos, localizado na parte anterior e superior do crânio. Ele forma a maior parte da face humana, sendo responsável pela estrutura óssea da testa e do entrechoque das sobrancelhas. Além disso, o osso frontal contribui para a proteção do cérebro, formando parte da cavidade craniana.

O osso frontal é composto por duas placas ósseas simétricas, chamadas de metopes, que se encontram no meio da linha média e estão separadas por uma fissura, a sutura frontal. Cada metópide se articula com outros ossos do crânio, como o osso parietal e o osso etmoides, através de juntas fibrosas conhecidas como suturas.

A parte superior do osso frontal, chamada de escama, é lisa e inclinada para trás, enquanto a parte inferior forma a fossa orbitária, que abriga o olho. A porção central da fossa orbitária é reforçada por uma projeção óssea denominada apófise orbitária, que serve como ponto de inserção para alguns músculos da face.

Em resumo, o osso frontal é um importante osso craniano que forma a parte anterior e superior do crânio, protegendo o cérebro e contribuindo para a estrutura facial.

Acrocefalossindactilia é um termo médico que se refere a um grupo de anomalias congênitas caracterizadas por defeitos na formação dos ossos do crânio (acrania ou acrocéfala) e fusão anormal ou falta de desenvolvimento dos dedos das mãos e dos pés (sindactilia). Existem diferentes tipos de acrocefalossindactilia, cada um com seus próprios sinais e sintomas específicos.

A forma mais comum é a acrocefalossindactilia tipo 1 (ACS1), também conhecida como síndrome de Aper-Schinzel. Nesta condição, os indivíduos geralmente apresentam uma cabeça alongada e alta (acrania) com fontanelas grandes e fronte proeminente (coronal hipertelorismo). Além disso, eles podem ter dedos das mãos e dos pés unidos (sindactilia), unhas achatadas ou ausentes, e um nariz alongado e fino.

A acrocefalossindactilia tipo 2 (ACS2), também conhecida como síndrome de Crouzon, é outro tipo comum da doença. Nesta condição, os indivíduos geralmente apresentam uma cabeça larga e alta (acrocéfala) com olhos salientes (exoftalmia), nariz achatado e maxilas inferiores pequenas. Eles também podem ter dedos das mãos e dos pés unidos, mas isso é menos comum do que na ACS1.

A acrocefalossindactilia pode ser causada por mutações em diferentes genes, dependendo do tipo específico de a condição. Em alguns casos, a doença pode ser herdada de forma autossômica dominante, o que significa que apenas uma cópia do gene afetado é suficiente para causar a doença. Em outros casos, a doença pode ser herdada de forma autossômica recessiva, o que significa que ambas as cópias do gene devem estar afetadas para causar a doença.

O tratamento da acrocefalossindactilia geralmente inclui cirurgias para corrigir os defeitos físicos e melhorar a aparência e a função dos órgãos afetados. A terapia ocupacional e a fisioterapia também podem ser úteis para ajudar as pessoas com a doença a desenvolver habilidades motoras e de autonomia. Em alguns casos, o tratamento pode incluir a administração de medicamentos ou terapias para controlar os sintomas associados à doença.

O Fator de Transcrição Twist, abreviado como Twist, é um tipo de proteína que desempenha um papel fundamental na regulação da transcrição genética em organismos vivos. Ele pertence à família de fatores de transcrição bHLH (basic Helix-Loop-Helix), os quais se caracterizam por possuírem um domínio básico e um domínio HLH que lhes permitem se ligarem a sequências específicas de DNA e regular a expressão gênica.

No caso do Fator de Transcrição Twist, ele é particularmente importante durante o desenvolvimento embrionário dos animais, onde desempenha um papel crucial na determinação da lateralidade do corpo, formação de tecidos musculares e diferenciação celular. Ele funciona como um heterodímero com outro fator de transcrição bHLH, chamado E2A, e se liga a sequências específicas de DNA conhecidas como E-boxes, que estão presentes em diversos genes alvo.

Além disso, o Fator de Transcrição Twist também tem sido associado a processos patológicos, tais como a progressão do câncer de mama e a formação de metástases, devido à sua capacidade de regular a expressão de genes que controlam a mobilidade e invasividade das células cancerosas.

Sinostose é um termo médico que se refere à fusão anormal ou prematura de dois ou mais ossos adjacentes no crânio. Normalmente, as suturas cranianas - as juntas fibrosas entre os ossos do crânio - permanecem abertas e flexíveis durante a infância, permitindo que o cérebro se desenvolva e cresça adequadamente. No entanto, em casos de sinostose, essas suturas fecham prematuramente, resultando em uma alteração na forma e no tamanho do crânio. Isso pode exercer pressão sobre o cérebro em crescimento e causar diversas complicações, como deficiências intelectuais, problemas visuais e outras condições de saúde. A sinostose é geralmente tratada por meio de uma cirurgia para corrigir a forma anormal do crânio e aliviar a pressão sobre o cérebro.

Uma fratura craniana é uma condição em que há uma fractura ou quebra nas ossos que formam o crânio. Pode ser causada por traumas cranioencefálicos, como acidentes de trânsito, queda de grande altura, lesões esportivas ou violência física. Existem dois tipos principais de fraturas cranianas: fechadas e abertas.

Fraturas cranianas fechadas ocorrem quando a pele que cobre o crânio permanece intacta, apesar da fractura óssea. Essas fraturas podem ser difíceis de diagnosticar, pois geralmente não há sinais visíveis na superfície do couro cabeludo. No entanto, os sintomas podem incluir dor de cabeça, náusea, vômitos, vertigens, alterações na visão e sensibilidade à luz.

Fraturas cranianas abertas, por outro lado, ocorrem quando a pele que cobre o crânio é rompida, expondo o tecido cerebral subjacente. Essas fraturas são graves e podem ser acompanhadas por hemorragias internas e infecções. Os sinais e sintomas podem incluir drenagem de líquido cerebrospinal ou sangue do local da ferida, alongamento da pupila em um olho, fraqueza ou paralisia facial, confusão, convulsões e perda de consciência.

O tratamento para fraturas cranianas depende da gravidade da lesão e pode incluir observação cuidadosa, medicação para aliviar a dor e prevenir a inflamação, cirurgia para reparar a fractura ou remover fragmentos ósseos ou objetos penetrantes, e reabilitação para ajudar a recuperar as funções perdidas. É importante procurar atendimento médico imediato após sofrer uma lesão na cabeça, pois o atraso no tratamento pode levar a complicações graves ou até mesmo à morte.

A dura-máter, também conhecida como pia mater externa, é a membrana mais externa dos revestimentos das meninges que envolve o cérebro e a medula espinhal. É composta por tecido conjuntivo denso e resistente, fornecendo proteção mecânica e limitando a expansão do cérebro em resposta ao aumento da pressão intracraniana. A dura-máter é aderida às superfícies internas do crânio e da coluna vertebral, e contém vasos sanguíneos importantes que irrigam o cérebro. Além disso, ela é o ponto de inserção para alguns músculos do pescoço e cabeça, fornecendo estabilidade adicional à coluna cervical.

Craniofacial Dysostosis é um termo usado para descrever uma variedade de condições congênitas que afetam o desenvolvimento do crânio e da face. Essas anormalidades podem variar de leves a graves e podem incluir:

1. Craniosinostose: O fechamento prematuro das suturas cranianas, que são as juntas fibrosas entre os ossos do crânio. Isso pode resultar em um crânio de formato anormal e, em alguns casos, pressão aumentada no cérebro.

2. Maxilofacial Hipoplasia: O subdesenvolvimento dos maxilares (ossos da face que formam a mandíbula e o palato). Isso pode resultar em problemas na alimentação, fala e respiração.

3. Orbitaria Anomalias: As anomalias dos orbitais (cavidades onde os olhos estão localizados) podem causar protusão ou recuo dos olhos.

4. Ausência ou falha na formação de alguns ossos faciais.

5. Palato Afto/Cleft: Fissuras no palato (o telhado da boca), que podem afetar a alimentação, fala e audição.

Essas condições geralmente são presentes desde o nascimento e podem ser isoladas ou parte de um síndrome genético mais amplo. O tratamento depende da gravidade dos sinais e sintomas e pode incluir cirurgia, terapia de fala e alimentação, e outras formas de suporte à saúde.

O Receptor do Fator de Crescimento de Fibroblastos Tipo 2 (FGFR2) é um membro da família de receptores tirosina quinase que desempenham um papel crucial na regulação da proliferação, sobrevivência e diferenciação celular. Ele se liga especificamente ao fator de crescimento de fibroblastos (FGF), uma família de citocinas que participam em diversas atividades biológicas, incluindo desenvolvimento embrionário, homeostase tecidual e reparo de feridas.

A ligação do FGFR2 ao seu ligante FGF induz a dimerização do receptor e a autofosforilação da tirosina, o que leva à ativação de diversas vias de sinalização intracelular, como as cascatas RAS/MAPK, PI3K/AKT e STAT. Essas vias desencadeiam uma série de eventos celulares que podem influenciar no crescimento, sobrevivência, mobilidade e diferenciação das células.

Mutações em FGFR2 têm sido associadas a diversas doenças genéticas, como síndromes hereditárias e certos tipos de câncer, incluindo carcinomas de mama, ovário, próstata, pulmão e colo de útero. Além disso, o FGFR2 também desempenha um papel importante no desenvolvimento dos dentes e das glândulas mamárias, e mutações neste gene podem resultar em anormalidades estruturais e funcionais nestes tecidos.

Um hematoma epidural craniano é um tipo específico de lesão cerebral traumática, geralmente causada por um trauma cranioencefálico grave. Ele ocorre quando há uma acumulação de sangue entre o osso do crânio e a duramater, a membrana externa que envolve o cérebro.

Isso geralmente é resultado de uma lesão arterial, como a ruptura da artéria meníngea média. Os sinais e sintomas podem incluir dor de cabeça, vômitos, alterações na visão, falta de coordenação motora, confusão, sonolência ou coma, e mudanças no padrão de respiração.

Essa condição é considerada uma emergência médica devido ao risco de aumento da pressão intracraniana, o que pode levar a danos cerebrais graves ou mesmo à morte se não for tratada imediatamente. O tratamento geralmente inclui cirurgia para aliviar a pressão e remover o hematoma.

As "Ancoras de Sutura" são dispositivos médicos usados durante procedimentos cirúrgicos para reparar tecidos moles do corpo, como músculos, tendões e ligamentos. Elas são tipicamente feitas de materiais biocompatíveis, tais como a titanium ou polymers, e apresentam um formato semelhante a um anel com uma longa haste flexível.

A ancoragem é inserida através de uma pequena incisão no tecido, e a haste é então usada para passar por entre as fibras do tecido, permitindo que o cirurgião prenda o tecido danificado juntos. A ancoragem é então fixada em posição, geralmente por meio de um processo de enroscamento ou engate, mantendo a tensão desejada no local da reparação.

As ancoras de sutura são frequentemente usadas em cirurgias ortopédicas e de trauma, bem como em procedimentos para tratar lesões desportivas e outras condições que exigem a reparação de tecidos moles. Elas oferecem uma maneira eficaz e segura de promover a cura e a recuperação do tecido, reduzindo o risco de complicações pós-operatórias, como a formação de cicatrizes e a perda de função.

A osteogênese é um processo biológico complexo e contínuo que resulta na formação e remodelação óssea. Consiste no crescimento e desenvolvimento dos tecidos ósseos, envolvendo a proliferação e diferenciação de células progenitoras mesenquimais em osteoblastos, as células responsáveis pela síntese e secreção da matriz óssea. A matriz mineraliza gradualmente ao longo do tempo, resultando no depósito de cristais de hidroxiapatita, que conferem às estruturas ósseas sua rigidez e resistência mecânica características.

A osteogênese pode ser dividida em três fases principais: a formação da condróstoa (tecido cartilaginoso), a substituição da condróstoa pelo osso primário ou tecido ósseo esponjoso, e a remodelação do osso primário em osso secundário ou laminar.

A osteogênese desempenha um papel fundamental no crescimento e desenvolvimento dos indivíduos, bem como na manutenção da integridade estrutural e função dos órgãos ósseos ao longo da vida. Distúrbios neste processo podem resultar em diversas patologias ósseas, como osteoporose, osteogênese imperfeita, e outras doenças metabólicas e genéticas que afetam a estrutura e função dos tecidos ósseos.

Um hematoma subdural é um tipo de lesão cerebral em que ocorre a acumulação de sangue entre a dura-máter (a membrana externa que envolve o cérebro) e o tecido cerebral. Isso geralmente ocorre como resultado de trauma craniano, no qual os vasos sanguíneos que se encontram nesta região são danificados e começam a sangrar.

O hematoma subdural pode ser classificado em agudo, subagudo ou crônico, dependendo do tempo de evolução da lesão e dos sinais clínicos associados. O hematoma agudo geralmente se apresenta com sintomas graves, como alteração do nível de consciência, convulsões, déficits neurológicos focais e aumento da pressão intracraniana, enquanto o hematoma subagudo ou crônico pode ter sintomas mais discretos e insidiosos, como cefaleia, alterações cognitivas e déficits neurológicos progressivos.

O tratamento do hematoma subdural depende da gravidade da lesão e dos sinais clínicos associados. Em casos graves, pode ser necessária a realização de uma cirurgia para remover o hematoma e aliviar a pressão intracraniana. Já em casos menos graves, o tratamento pode ser conservador, com monitoramento clínico e controle dos sintomas.

Os osteoblastos são células responsáveis pela formação e mineralização do osso. Eles sintetizam e secretam matriz orgânica do osso, que é uma substância semelhante a um gel formada por colágeno e proteoglicanos. Posteriormente, essa matriz é mineralizada pela deposição de cristais de fosfato de cálcio, processo no qual os osteoblastos também desempenham um papel importante.

Após a formação do tecido ósseo, alguns osteoblastos se tornam osteócitos, que são células mantenedoras do osso e responsáveis por sua manutenção e remodelação contínua. Outros osteoblastos podem sofrer apoptose (morte celular programada) ou se transformar em células chamadas osteoclastos, que são as células responsáveis pela resorção óssea.

Em resumo, os osteoblastos desempenham um papel fundamental no crescimento, desenvolvimento e manutenção do tecido ósseo saudável.

Os Receptores de Fatores de Crescimento de Fibroblastos (FGFR em inglês) são uma família de receptores tirosina quinase que desempenham um papel crucial na regulação da proliferação, sobrevivência, diferenciação e mobilidade celular. Eles se ligam aos fatores de crescimento de fibroblastos (FGFs), uma grande família de citocinas que estão envolvidas em diversas funções biológicas, incluindo desenvolvimento embrionário, angiogênese, homeostase tecidual e reparo de feridas.

A ligação do FGF ao seu respectivo receptor FGFR resulta em uma cascata de sinalizações intracelulares que desencadeiam uma variedade de respostas celulares, dependendo do contexto tecidual e da célula específica. A ativação dos receptores FGFR pode levar à ativação de diversos caminhos de sinalização, incluindo a via RAS/MAPK, PI3K/AKT e STAT, que desempenham um papel importante no controle do ciclo celular, metabolismo, sobrevivência e diferenciação celular.

No entanto, mutações em genes que codificam os receptores FGFR ou seus ligantes podem resultar em desregulação da sinalização celular, levando ao desenvolvimento de várias doenças, como câncer e anomalias congênitas. Portanto, a compreensão dos mecanismos moleculares que regulem a ativação e a sinalização dos receptores FGFR é crucial para o desenvolvimento de novas estratégias terapêuticas para essas doenças.

As aves, também conhecidas como pássaros em português europeu, constituem uma classe de animais vertebrados do filo Chordata, subfilo Vertebrata, superclasse Tetrapoda e infraclasse Aves. Elas são caracterizadas por possuírem um esqueleto ossudo com fusão das vértebras cervicais em um único osso chamado têmpora, corpo coberto por penas, bico sem dentes, sistema respiratório altamente eficiente com pulmões funcionando como bombas e não como sacos, e hábitos terrestres ou aquáticos, mas sempre com a capacidade de voar (embora existam espécies que perderam essa habilidade).

As aves desempenham papéis importantes em ecossistemas ao longo do mundo, servindo como polinizadores, dispersores de sementes e controladores de pragas. Além disso, elas têm sido uma fonte de inspiração para o ser humano há milênios, aparecendo em mitos, lendas e obras de arte de diversas culturas.

'Enciclopedias as a Subject' não é uma definição médica em si, mas sim um tema ou assunto relacionado ao campo das enciclopédias e referências gerais. No entanto, em um sentido mais amplo, podemos dizer que esta área se concentra no estudo e catalogação de conhecimento geral contido em diferentes enciclopédias, cobrindo uma variedade de tópicos, incluindo ciências médicas e saúde.

Uma definição médica relevante para este assunto seria 'Medical Encyclopedias', que se referem a enciclopédias especializadas no campo da medicina e saúde. Essas obras de referência contêm artigos detalhados sobre diferentes aspectos da medicina, como doenças, procedimentos diagnósticos, tratamentos, termos médicos, anatomia humana, história da medicina, e biografias de profissionais médicos importantes. Algumas enciclopédias médicas são direcionadas a um público especializado, como médicos e estudantes de medicina, enquanto outras são destinadas ao grande público leigo interessado em conhecimentos sobre saúde e cuidados médicos.

Exemplos notáveis de enciclopédias médicas incluem a 'Encyclopedia of Medical Devices and Instrumentation', 'The Merck Manual of Diagnosis and Therapy', ' tabulae anatomicae' de Vesalius, e a 'Gray's Anatomy'. Essas obras desempenharam um papel importante no avanço do conhecimento médico, fornecendo uma base sólida para o estudo e prática da medicina.

Em termos médicos, "asa" não é um termo usado para descrever qualquer coisa relacionada à anatomia humana ou à prática clínica. O termo "asa" geralmente se refere a uma parte larga e plana de um insecto ou outro animal que lhe permite planar ou voar. Em alguns contextos, "asa" pode ser usado para descrever uma pequena projeção em forma de asa em equipamentos médicos ou anatômicos, mas isso é incomum.

Passeriformes é um grande e diversificado ordem de aves, também conhecidas como pássaros cantores ou passeriformes. Essa é a maior ordem de vertebrados terrestres, compreendendo cerca de 6.500 espécies, que representam aproximadamente metade das espécies de aves existentes.

Os Passeriformes são caracterizados por bicos finos e alongados, geralmente sem dentição, e pés com quatro dedos, três deles apontando para a frente (anisodactilia). Suas patas possuem uma estrutura única chamada de sínsacro, um saco de ar localizado na região pélvica que auxilia no sistema respiratório.

A diversidade morfológica e comportamental dos Passeriformes é enorme, com espécies encontradas em quase todos os habitats terrestres do mundo. Algumas espécies são arborícolas, outras preferem viver no solo ou mesmo nadar em água doce. Suas dietas variam amplamente, desde insetos e sementes até pequenos vertebrados.

Alguns exemplos de Passeriformes incluem o pardal (Passer domesticus), o rouxinol-comum (Erithacus rubecula), o sabiá-laranjeira (Turdus rufiventris), o tico-tico (Zonotrichia capensis) e o urubitinga (Cathartes melambrotus).

Struthioniformes é uma ordem de aves que inclui espécies incapazes de voar, como a avestruz, emas e cassorlitos. Essas aves são conhecidas por suas pernas longas e fortes, pescoços alongados e pouca capacidade de voo, seja devido ao tamanho ou à falta de musculatura do voo. A ordem Struthioniformes está presente na natureza há milhões de anos e é distribuída em diferentes partes do mundo. Além disso, essas aves são conhecidas por sua importância econômica, especialmente as avestruzes, que são criadas para a produção de carne, couro, ovos e penas.

Desculpe por o mal-entendido, "plumas" em inglês seria "feathers", que são estruturas epidérmicas presentes principalmente em aves, mas também encontradas em alguns outros animais, como répteis e mamíferos. Eles são derivados de células modificadas chamadas queratinócitos e geralmente apresentam uma haste central rígida chamada ráquis, com filamentos laterais flexíveis chamados barbas.

No entanto, em um contexto médico, "plumas" não tem nenhum significado ou uso específico. Se você quisesse perguntar sobre alguma outra coisa relacionada à medicina, por favor, me informe.

Em termos médicos, "voo animal" não é um conceito amplamente utilizado. No entanto, em um contexto mais amplo e biológico, o voo animal refere-se à capacidade de voar que alguns animais, especialmente as aves, possuem.

O voo animal é um complexo sistema de adaptações fisiológicas e morfológicas que permitem a um animal se sustentar no ar e se locomover por meio do ar. Essas adaptações incluem características esqueléticas, musculares e respiratórias especiais.

As aves são os animais mais conhecidos por sua capacidade de voo, mas alguns morcegos, insetos e répteis também podem voar. Cada grupo desenvolveu suas próprias adaptações únicas para o voo. Por exemplo, as aves têm penas leves e rígidas, esqueletos ocos e musculatura potente no peito, enquanto os morcegos usam uma membrana de voo esticada entre seus dedos alongados.

Em resumo, embora "voo animal" não seja um termo médico em si, refere-se à capacidade de voar que alguns animais possuem, resultante de adaptações especiais em suas características fisiológicas e morfológicas.

... os ossos do crânio estão fundidos entre si e não apresentam suturas cranianas. As órbitas são de grande dimensão e separadas ...
... exceto nas regiões em que se adere ao tecido conjuntivo fibroso das suturas cranianas. Em conformidade com Gray, o couro é o ...
... o crânio não cresce na direção perpendicular a esta sutura afetada, o que resulta em deformidades cranianas. O tipo da ... O local de contato entre duas placas ósseas no crânio é chamada de sutura. Quando uma sutura se fecha prematuramente, ... Causa escoliose crânio-facial por crescimento compensatório do lado contra-lateral à sutura acometida. É a segunda forma mais ... É o tipo que mais se relaciona à hipertensão intracraniana (50% ) por fechamento da sutura, em razão da vasodilatação cerebral ...
Algumas malformações cefálicas ocorrem quando as suturas cranianas (as juntas fibrosas que conectam os ossos do crânio) se unem ...
O holótipo de Murusraptor é estimado em 6,4 m, mas é considerado um espécime imaturo, pois as suturas cranianas em sua caixa ...
Um desses defeitos é o encefalocele, que entre outras coisas, pode causar a separação das suturas cranianas a qual resulta numa ...
A idade à morte foi estimada entre os 45 e 55 anos pela obliteração das suturas cranianas através da inspeção radiológica e ...
Nesta, o fechamento prematuro de suturas cranianas e a sinostose prematura de suturas centrofaciais e da base do crânio, ... Uma vez que a sutura se torne fundida, o crescimento perpendicular a esta se torna restrito e os ossos fundidos agem como uma ... única estrutura óssea, ocorrendo, assim, crescimento compensatório nas suturas abertas restantes para dar continuidade ao ...
... o pescoço largo e atraso no fechamento das suturas cranianas. Em alguns casos é possível observar que os palatos estreitos e ... Apesar desses trabalhos, nenhum deles fazia uma associação clara entre a presença de alterações cranianas e a presença de ... não se entendia a real relação entre as alterações cranianas e alterações claviculares, somando-se a isto havia ainda a ... arco zigomático estreito com severa inclinação descendente e algumas vezes descontínuo com a sutura zigomático-temporal; seios ...
... deformações cranianas normalmente provocadas por craniostenose (encerramento prematuro das suturas), esqueleto axial longo ... Displasia espondiloepifisária congénita:não provoca alterações cranianas e permite a sobrevivência até à idade adulta. ... encerramento prematuro da sutura coronal). Os ossos longos apresentam encurtamento, mas uma forma retilínea ao invés de ...
Estimativa da idade atraves da analise das suturas cranianas : contribuição para a antropologia forense por Luis Renato da ...
Através de um trabalho suave com a Coluna vertebral, o esqueleto e as suturas cranianas, diafragmas, e fascia, as restrições de ... Enquanto olhava para um crânio desarmado, Sutherland ficou impressionado com a ideia de que as suturas cranianas do osso ...
Muitas calotas cranianas apresentam fraturas geralmente debilitantes, como o crânio X do Homem de Pequim, mas podem mostrar ... A presença de quilhas sagitais, frontais e coronais, que são pequenas cristas que correm ao longo das linhas de sutura, foi ... incluindo cinco calotas cranianas quase completas. Franz Weidenreich forneceu grande parte da descrição detalhada deste ... mas isso foi questionado porque a maioria das características cranianas básicas são mantidas. Em um sentido mais amplo, H. ...
... encontrando-se perto da sutura sagital, e do seio transverso dominante, identificando-se na região da sutura lambdóide. As ... áreas cranianas afetadas serem um forte indicador que a lesão é característica da tuberculose, por conterem uma maior ... além de lesões cranianas, é essencial procurar por mais sinais esqueléticos para garantir um diagnóstico diferencial mais ...
... com base em 303 características cranianas e 198 pós-cranianas, colocou-o, e também Teratophoneus, dentro da subfamília ... As tensões e cargas dessas mordidas teriam sido efetivamente absorvidas pelos ossos nasais arqueados fundidos e pelas suturas ... suturas reforçadas que unem os ossos do crânio; e membros anteriores relativamente pequenos. Os dentes e os músculos da ...
A sutura entre esses dois elementos foi apagada (apenas vagamente visível em alguns espécimes), e eles são denominados ... Esses restos consistiam em duas cúpulas cranianas parciais (espécimes CMN 515 e CMN 1423 no Museu Canadense da Natureza) de ... As fenestras supratemporais foram fechadas, mas a sutura entre os ossos frontoparietais e os ossos do crânio conectados nem ... Um pequeno forame (orifício) estava presente na sutura entre os pré-maxilares, conduzindo à cavidade nasal, e possivelmente ...
SABINO, Nathalí Di Martino et al. Estudo exploratório sobre os efeitos do fechamento de suturas cranianas na aprendizagem ... O presente estudo analisou os efeitos do fechamento das suturas cranianas de ratos sobre a aprendizagem discriminativa. ... Palavras-chave : Aprendizagem discriminativa; esquema múltiplo; fechamento de suturas cranianas; resposta de pressão à barra; ... ratos cirurgicamente intactos e nove submetidos a diferentes procedimentos cirúrgicos para o fechamento das suturas cranianas. ...
... os ossos do crânio estão fundidos entre si e não apresentam suturas cranianas. As órbitas são de grande dimensão e separadas ...
... à sutura fechada. Ela ocorre em 1 de 2.500 nascidos vivos. Há vários tipos, dependendo de qual sutura está fundida. ... Fusão prematura das suturas causa uma deformidade no crânio característica decorrente da diminuição no crescimento em uma ... Craniossinostose é a fusão prematura de uma ou mais suturas da calota craniana. ... é a fusão prematura de uma ou mais suturas da calota craniana. (Ver também Introdução a anomalias craniofaciais e ...
Suturas Cranianas - Conceito preferido Identificador do conceito. M0005283. Nota de escopo. Tipo de junturas fibrosas entre os ... veja categoria: uma articulação fibrosa nos ossos da cabeça; não confunda com SUTURAS (Cat E7) ou TÉCNICAS DE SUTURA (Cat E4). ...
SUTURAS CRANIANAS. Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.. ... Suturas. Nas suturas as extremidades dos ossos têm interdigitações ou sulcos, que os mantêm íntima e firmemente unidos. ... Na maturidade, as fibras da sutura começam a ser substituídas completamente, os de ambos os lados da sutura tornam-se ... Nestas suturas o tecido interposto é também o conjuntivo fibroso, mas não ocorre nos ossos do crânio. Na verdade, a ...
Suturas Cranianas (1) * Odontologia Legal (1) Tipo de estudo * Diagnostic_studies (1) ... Persistência da sutura metópica em crânios secos adultos do Nordeste brasileiro: análise antropológica forense / Persistence of ... metopic suture in adult dry skulls from Northeast Brazil: a forensic anthropological analysis / Persistencia de la sutura ...
... com fechamento prematuro das suturas cranianas.. Durante a apresentação, Dra. Bianca descreveu o caso de uma gestante de 27 ...
Uma ressonância magnética do crânio: para examinar o estado da estrutura cerebral, o grau de fusão das suturas cranianas e ... Este gene desempenha, entre outras coisas, um papel na ossificação das suturas cranianas, no desenvolvimento da desenvolvimento ... faciostenose, entretanto, é uma fusão prematura das suturas sagitais (no nível da glabela à fontanela). Causa compressão dos ... La craniossinostose (deformação do crânio) ocorre quando as suturas coronais se fundem precocemente, enquanto o cérebro ainda ...
... ele não cruza as suturas cranianas, onde a dura é firmemente aderida. ... Além disso, geralmente, eles cruzam as linhas de sutura.. Essa classe de hematomas, em um contexto de trauma, está associada a ...
... é uma rara condição genética caracterizada pela fusão prematura das suturas cranianas (craniossinostose), hipoplasia do terço ...
... uma deformidade progressiva da cabeça do bebê que se dá pelo fechamento precoce de uma ou mais suturas cranianas. No mundo, uma ...
... facilitando assim o movimento do liquido cefalorraquidiano e libertar as suturas cranianas e os bloqueios articulares ... Este sistema engloba as membranas cranianas, as meninges e o líquido cefalorraquidiano que envolve e protege o cérebro e a ...
... tensões e alterações nas suturas cranianas (aqueles ossinhos da cabeça que ficam mais separadinhos nos bebês) 3º) uso ...
Suturas Cranianas * Di fises * Ep fises * Osso Hi ide * Ossos da Extremidade Inferior ...
Suturas Cranianas * Di fises * Ep fises * Osso Hi ide * Ossos da Extremidade Inferior ...
O elevado número de lesões cranianas (721 casos em 28 dias) indica a necessidade absoluta de uma boa lotação com ... por uma sutura, ou ainda, no caso de ferimentos penetrantes oblíquos do tórax, a ferida pode permanecer "fechada" por uma ... habitualmente produzem lesões cranianas, torácicas e de membros. Nas quedas de pontos mais elevados as lesões são mais graves, ...
Típico de cicatrizes cirúrgicas (a sutura aproxima as bordas da lesão). *Feridas contaminadas cicatrizam em primeira intenção ... Meninges cranianas. Músculos extrínsecos do bulbo do olho. Anatomia de superfície do olho e do aparelho lacrimal. ...
  • Fusão prematura das suturas causa uma deformidade no crânio característica decorrente da diminuição no crescimento em uma direção perpendicular à sutura fechada. (msdmanuals.com)
  • faciostenose, entretanto, é uma fusão prematura das suturas sagitais (no nível da glabela à fontanela). (lombafit.com)
  • A síndrome de Apert, também conhecida como acrocefalossindactilia é uma rara condição genética caracterizada pela fusão prematura das suturas cranianas (craniossinostose), hipoplasia do terço médio da face e sindactilia das mãos e pés. (bvsalud.org)
  • Nestas suturas o tecido interposto é também o conjuntivo fibroso, mas não ocorre nos ossos do crânio. (auladeanatomia.com)
  • La craniossinostose (deformação do crânio) ocorre quando as suturas coronais se fundem precocemente, enquanto o cérebro ainda está em desenvolvimento. (lombafit.com)
  • Craniossinostose é a fusão prematura de uma ou mais suturas da calota craniana. (msdmanuals.com)
  • Referências em relação à craniossinostose coronal Craniossinostose é a fusão prematura de uma ou mais suturas da calota craniana. (msdmanuals.com)
  • O presente estudo analisou os efeitos do fechamento das suturas cranianas de ratos sobre a aprendizagem discriminativa. (bvsalud.org)
  • Serviram como sujeitos quatro ratos cirurgicamente intactos e nove submetidos a diferentes procedimentos cirúrgicos para o fechamento das suturas cranianas. (bvsalud.org)
  • Os especialistas diagnosticaram na coorte casos de paquigiria, disgenesia do corpo caloso e fontanela anterior pequena, com fechamento prematuro das suturas cranianas. (medscape.com)
  • Bia nasceu com craniostenose, uma deformidade progressiva da cabeça do bebê que se dá pelo fechamento precoce de uma ou mais suturas cranianas. (sramos.net)
  • Nas suturas as extremidades dos ossos têm interdigitações ou sulcos, que os mantêm íntima e firmemente unidos. (auladeanatomia.com)
  • Na maturidade, as fibras da sutura começam a ser substituídas completamente, os de ambos os lados da sutura tornam-se firmemente unidos/fundidos. (auladeanatomia.com)
  • Além disso, pela sua localização externa à camada mais externa da dura-máter, ele não cruza as suturas cranianas , onde a dura é firmemente aderida. (medway.com.br)
  • Há vários tipos, dependendo de qual sutura está fundida. (msdmanuals.com)
  • Além disso, geralmente, eles cruzam as linhas de sutura . (medway.com.br)