Inflamação da MUCOSA NASAL em um ou mais dos SEIOS PARANASAIS.
Inflamação da MUCOSA NASAL no SEIO MAXILAR. Em muitos casos, é causado por uma infecção por bactérias HAEMOPHILUS INFLUENZAE, STREPTOCOCCUS PNEUMONIAE ou STAPHYLOCOCCUS AUREUS.
Inflamação da MUCOSA NASAL no SEIO ESFENOIDAL. A sinusite esfenoidal isolada é incomum. Geralmente ocorre em conjunção com outra sinusite paranasal.
Inflamação da MUCOSA NASAL no SEIO ETMOIDAL. Pode-se apresentar como uma afecção aguda (infecciosa) ou crônica (alérgica).
Inflamação da MUCOSA NASAL, no SEIO FRONTAL. Em muitos casos, é produzida por uma infecção pela bactéria STREPTOCOCUS PNEUMONIAE ou por HAEMOPHILUS INFLUENZA.
Extensões preenchidas de ar localizadas nos ossos ao redor da CAVIDADE NASAL. São extensões da cavidade nasal e recobertas pela MUCOSA NASAL ciliada. Cada seio é nominado a partir do osso cranial em que está localizado, como o SEIO ETMOIDAL, o SEIO FRONTAL, o SEIO MAXILAR e o SEIO ESFENOIDAL.
Espaço com ar localizado no corpo da maxila próximo a cada bochecha. Cada um dos seios paranasais comunica-se com o meato médio da CAVIDADE NASAL no mesmo lado.
Doenças que acometem ou envolvem os SEIOS PARANASAIS e que se manifestam geralmente na forma de inflamação, abscessos, cistos ou tumores.
Numerosas (6-12) pequenas cavidades de paredes finas ou células de ar no OSSO ETMOIDE localizadas entre os olhos. Estas células de ar formam o labirinto etmoidal.
Doenças da órbita óssea e seus conteúdos, exceto o globo ocular.
Inflamação da MUCOSA NASAL, a mucosa que recobre as CAVIDADES NASAIS.
Passagem de luz através de tecidos ou cavidades corpóreas para investigação das estruturas internas.
Bactéria aeróbicas são organismos unicelulares que requerem oxigênio molecular para obter energia através da respiração celular e se desenvolvem normalmente em ambientes com oxigênio.
Procedimentos em que se empregam ENDOSCÓPIOS para diagnóstico e tratamento de doenças. A endoscopia envolve a passagem de um instrumento óptico através de pequena incisão na pele, isto é, percutânea; ou através de orifícios naturais e ao longo de vias naturais do corpo, como o trato digestório; e/ou através de incisão na parede de órgão ou estrutura tubular, isto é, transluminal, para examinar ou realizar cirurgia em partes interiores do corpo.
Acumulações focais de EDEMA líquido na MUCOSA NASAL acompanhadas de HIPERPLASIA do tecido conjuntivo submucoso. Os pólipos podem ser NEOPLASIAS, focos de INFLAMAÇÃO, lesões degenerativas ou malformações.
Inflamação supurativa, aguda e difusa do tecido conjuntivo frouxo, particularmente do tecido subcutâneo profundo e, às vezes, do músculo, que geralmente se vê como resultado da infecção de uma ferida, úlcera ou outras lesões de pele.
Micoses referem-se a um amplo espectro de infecções causadas por fungos que podem afetar diferentes partes do corpo, variando desde infecções superficiais leves à disseminação sistêmica grave.
Dispositivos detectores de imagem em raio X que fazem uma imagem focada de estruturas corporais estendidas em um plano pré-determinado do qual são computadas imagens mais complexas.
Doença relativamente grave de curta duração.
Os transtornos do nariz, gerais ou inespecíficos.
Cirurgia feita na orelha e suas partes, nariz e cavidade nasal ou garganta, incluindo cirurgia de adenoide, tonsilas, faringe e traqueia.
Combinação de proporção fixa de tri-hidrato de amoxicilina e clavulanato de potássio.
Inflamação da orelha que pode ser marcada por dor (DOR DE ORELHA), febre, TRANSTORNOS DA AUDIÇÃO e VERTIGEM. Inflamação da orelha externa é OTITE EXTERNA; da orelha média, OTITE MÉDIA; da orelha interna, LABIRINTITE.
Um dos espaços cheios de ar pareados, mas raramente simétricos, localizados entre as camadas compactas interna e externa do OSSO FRONTAL na testa.
Revestimento mucoso da CAVIDADE NASAL, inclusive das narinas (vestíbulo) e da MUCOSA OLFATÓRIA. Constituída por células ciliadas, CÉLULAS CALICIFORMES, células em escova, granulares pequenas, CÉLULAS-TRONCO e por glândulas que contêm células mucosas e serosas.
Placas ósseas semelhantes à tábulas com margens curvadas na parede lateral da CAVIDADE NASAL. Os ossos turbinados nasais, também chamados de conchas nasais, aumentam a área da superfície da cavidade nasal, propiciando, assim, um mecanismo para aquecimento e umidificação rápida do ar à medida que ele passa pelo pulmão.
Invasão do SISTEMA RESPIRATÓRIO do hospedeiro por microrganismos, geralmente levando a processos patológicos ou doenças.
Protrusão anormal de ambos os olhos; pode ser causada por mau funcionamento das glândulas endócrinas, doenças malignas, lesões ou paralisia dos músculos extrínsecos do olho.
Cisto de retenção do saco lacrimal, dos seios paranasais, apêndice ou vesícula biliar. (Stedman, 25a ed)
Micose devida a fungos da ordem Mucorales, incluindo espécies Mucor, Absidia e especialmente Rhizopus. Há muitos tipos clínicos associados à infecção do SNC, pulmão, trato gastrointestinal, pele, órbita e seios paranasais. Em humanos, geralmente ocorre como infecção oportunista em pacientes com doença debilitante crônica, particularmente diabete não controlado, ou aqueles que estão recebendo agentes imunossupressores. (Dorland, 28a ed)
Um dos espaços de ar pareados, localizado no corpo do OSSO ESFENOIDE atrás do OSSO ETMOIDE no meio do crânio. O seio esfenoide comunica-se com a parte póstero-superior da CAVIDADE NASAL do respectivo lado.
As infecções por fungos do gênero ASPERGILLUS.
Doenças que têm uma ou mais das seguintes características: são permanentes, deixam incapacidade residual, são causadas por alteração patológica não reversível, requerem treinamento especial do paciente para reabilitação, pode-se esperar requerer um longo período de supervisão, observação ou cuidado.
Afecções causadas por movimento anormal nos CÍLIOS do corpo, geralmente causando SÍNDROME DE KARTAGENER, transtornos respiratórios crônicos, SINUSITE crônica e OTITE crônica. O ritmo anormal do movimento ciliar provavelmente é devido a defeitos em qualquer das mais de 200 proteínas ciliares, como a perda dos braços da enzima motora DINEÍNA.
Fístula entre o seio maxilar e a cavidade oral.
Formação ou presença de um coágulo sanguíneo (TROMBO) no SEIO CAVERNOSO do encéfalo. Estão associadas com este estado as infecções dos seios paranasais e estruturas adjacentes, TRAUMA CRANIOCEREBRAL e TROMBOFILIA. Entre as manifestações clínicas estão disfunção dos nervos cranianos III, IV, V, e VI, inchaço periorbital acentuado, quemose, febre e perda visual (Tradução livre do original: Adams et al., Principles of Neurology, 6th ed, p711).
Substâncias que reduzem a proliferação ou a reprodução de BACTÉRIAS.
Inflamação da MUCOSA LARÍNGEA, incluindo as PREGAS VOCAIS. A laringite é caracterizada por irritação, edema, e redução da elasticidade da mucosa, o que leva a DISTÚRBIOS DA VOZ, tais como AFONIA e ROUQUIDÃO.
Infecções por bactérias, gerais ou inespecíficas.
Tomografia utilizando transmissão por raio x e um computador de algoritmo para reconstruir a imagem.
Gênero de bacilos ou cocobacilos Gram-negativos, anaeróbios, não formadores de esporos e sem motilidade. Organismos deste gênero haviam sido originalmente classificados como membros do gênero BACTEROIDES, mas importantes achados químicos e bioquímicos indicaram a necessidade de separá-los das demais espécies de Bacteroides, e então este novo gênero foi criado.
Osso leve e esponjoso (pneumatizado) que fica entre a parte orbital do OSSO FRONTAL e a parte anterior do OSSO ESFENOIDE. O osso etmoide separa a ÓRBITA do SEIO ETMOIDAL. Consiste de uma placa horizontal, uma placa perpendicular e dois labirintos laterais.
Inflamação da mucosa do nariz semelhante àquela encontrada na febre do feno exceto que os sintomas persistem ao longo do ano. As causas são normalmente alérgenos presentes no ar, particularmente poeiras, penas, fungos, pele animal, etc.
Drogas projetadas para tratar a inflamação das vias nasais, que geralmente resultam de uma infecção (frequentemente o resfriado comum) ou de um processo alérgico (allergy related condition), p. ex., a febre do feno. A inflamação envolve o inchaço da mucosa que reveste as vias nasais resultando na produção excessiva de muco. A principal classe de descongestionantes nasais são os vasoconstritores.
Gênero de fungos (família Schizophyllaceae, ordem POLYPORALES) basidiomicetos, de camada carnosa, que crescem em substrato de madeira e são patogênicos para humanos.
Inflamação da ORELHA MÉDIA, inclusive OSSÍCULOS DA AUDIÇÃO e TUBA AUDITIVA.
Coleção circunscrita de exudato purulento no cérebro, devido à infecção bacteriana (ou outra). A maioria é causada por disseminação de material infectado a partir de um foco de supuração em algum lugar do corpo, especialmente SEIOS PARANASAIS, ORELHA MÉDIA, CORAÇÃO (ver também ENDOCARDITE BACTERIANA) e PULMÃO. TRAUMA CRANIOCEREBRAL penetrante e PROCEDIMENTOS NEUROCIRÚRGICOS também podem estar associados com este estado. Entre as manifestações clínicas estão CEFALEIA, CONVULSÕES, déficit neurológico focal e alterações de consciência.
Coleção circunscrita de material supurativo que ocorre no ESPAÇO EPIDURAL espinhal ou intracranial. A maior parte dos abcessos epidurais ocorre no canal espinhal e estão associados à OSTEOMIELITE de um corpo vertebral, ANALGESIA EPIDURAL e outras afecções. As manifestações clínicas incluem dor local e radicular, fraqueza, perda sensorial, INCONTINÊNCIA URINÁRIA e INCONTINÊNCIA FECAL. Os abcessos epidurais cranianos são normalmente associados à OSTEOMIELITE de um osso craniano, SINUSITE ou OTITE MÉDIA.
Infecções fúngicas causadas por TRICHOSPORON que podem se tornar sistêmicas especialmente em HOSPEDEIRO IMUNOCOMPETENTE. As manifestações clínicas vão desde infecções superficiais cutâneas a lesões sistêmicas em múltiplos órgãos.
As doenças genéricas ou inespecíficas do sistema estomatognático que compreende a boca, dentes, mandíbulas e faringe.
Processo supurativo intracraniano ou raramente intraespinal que invade o espaço compreendido entre a superfície interna da DURA-MATER e a superfície externa da ARACNOIDE.
Doença catarral do trato respiratório superior, que pode ser resultado de uma infecção viral ou mista. Geralmente envolve coriza, congestão nasal e espirros.
Tumores ou câncer dos SEIOS PARANASAIS.
Inflamação das tonsilas, especialmente das TONSILAS PALATINAS, mas as adenoides (TONSILAS FARÍNGEAS) e as tonsilas linguais também podem estar envolvidas. A tonsilite é geralmente causada por uma infecção bacteriana, podendo ser aguda, crônica ou recorrente.
Bactéria anaeróbicas são organismos unicelulares que não requerem oxigênio para crescer e se reproduzir, e podem até ser prejudicados ou mortos por sua presença.
Gênero de fungos zigomicetos da família Mucoraceae, ordem MUCORALES, que são saprófitas comuns e parasitas facultativos de frutos maduros e vegetais. Pode causar micose cerebral em casos de diabetes, e infecção cutânea em diversos pacientes queimados.
Qualquer impedimento à passagem de ar para dentro ou para fora do nariz. A obstrução pode ser unilateral ou bilateral, e pode envolver qualquer parte da CAVIDADE NASAL.
Transtorno autossômico recessivo caracterizado por uma tríade de DEXTROCARDIA, INFERTILIDADE e SINUSITE. A síndrome é causada por mutações nos genes da DINEÍNA que codifica proteínas móveis, componentes das caudas de espermatozoides, e de CÍLIOS dos tratos respiratórios e reprodutivos.
A divisão que separa as duas CAVIDADES NASAIS no plano medial. É formada pela CARTILAGEM DO SEPTO NASAL, de partes dos ossos do crânio (OSSO ETMOIDE e VÔMER) e partes membranosas.
Antibiótico cefalosporina de amplo espectro resistente à beta-lactamase. Tem sido proposto para infecções de organismos Gram-negativos e Gram-positivos, GONORREIA e HAEMOPHILUS.
Análogo cicloexilamídico do ÁCIDO PENICILÂNICO.
Cocos Gram-negativos, aeróbicos, de baixa virulência, os quais colonizam a nasofaringe e ocasionalmente causam MENINGITE, BACTEREMIA, EMPIEMA, PERICARDITE e PNEUMONIA.
Antibiótico semissintético de amplo espectro semelhante à AMPICILINA, exceto por sua resistência ao ácido gástrico que permite níveis séricos mais altos quando administrado oralmente.
Inserção de um tubo no estômago, intestinos ou outra porção do trato gastrointestinal para permitir a passagem de produtos alimentares, etc.

Sinusite é a inflamação e infecção dos seios paranasais, que são cavidades hinchadas localizadas em torno do nariz. Geralmente, é causada por um vírus, bacterias ou fungos e pode ocorrer como uma complicação de um resfriado comum, gripe ou alergia.

Existem quatro pares de seios paranasais: frontal, maxilar, étmoides e esfenoides. Normalmente, esses seios estão cheios de ar, mas quando infectados ou inflamados, eles podem encher com líquido ou pus, causando dor, congestionamento nasal, pressão facial e outros sintomas desagradáveis.

A sinusite pode ser aguda ou crônica, dependendo da duração dos sintomas. A forma aguda geralmente dura menos de quatro semanas e costuma melhorar com o tratamento adequado, enquanto a forma crônica persiste por mais de 12 semanas, apesar do tratamento.

Além dos sintomas mencionados anteriormente, a sinusite crônica pode também causar dificuldades na respiração pela nariz, perda de paladar e olfato, tosse, mal-estar geral e, em casos graves, complicações como meningite ou abscesso cerebral.

O tratamento para a sinusite inclui medidas de alívio simples, como descanso, hidratação e uso de compressas quentes, além de remédios para aliviar os sintomas, como descongestionantes, antinflamatórios e analgésicos. Em casos mais graves ou persistentes, antibióticos, corticosteroides ou cirurgia podem ser necessários. É importante procurar atendimento médico se os sintomas persistirem por mais de uma semana ou piorarem.

Sinusite maxilar, também conhecida como sinusite do seio maxilar, é uma inflamação do seio maxilar, um dos seios paranasais localizados na face. Normalmente, esses seios estão cheios de ar, mas quando infectados ou inflamados, podem se encher de líquido e secreções, causando congestionamento, dor e desconforto.

A sinusite maxilar pode ser causada por infecções virais, bacterianas ou fúngicas. Além disso, fatores como alergias, pólipos nasais e desvios do septo nasal podem aumentar o risco de desenvolver essa condição. Os sintomas comuns incluem dor e pressão na face, especialmente abaixo dos olhos, no queixo e nos dentes superiores; congestionamento nasal; tosse; dificuldade para respirar pela nariz; e, em alguns casos, febre e mal-estar geral.

O tratamento da sinusite maxilar depende da causa subjacente. Em muitos casos, os sintomas podem ser aliviados com remédios para o resfriado, analgésicos e irrigação nasal com solução salina. Em casos mais graves ou persistentes, antibióticos, corticosteroides ou outros medicamentos podem ser necessários. Em alguns casos, a intervenção cirúrgica pode ser considerada se os tratamentos conservadores forem ineficazes.

A sinusite esfenoidal é uma inflamação dos seios esfenoidais, que são cavidades localizadas nas ossas do crânio atrás das orbitas (olhos). Embora menos comum do que outros tipos de sinusite, a sinusite esfenoidal pode ser causada por infecções bacterianas, vírus ou fungos.

Os sintomas podem incluir:

* Dor de cabeça ou pressão na região posterior da cabeça e face (acima do pescoço)
* Dor nos olhos, especialmente quando se move o olhar para cima ou para os lados
* Visão dupla ou alteração da visão
* Dor no topo do crânio ou nas áreas dos dentes superiores
* Secessão nasal
* Congestão nasal
* Tosse
* Dor de garganta
* Febre e fadiga

A sinusite esfenoidal pode ser difícil de diagnosticar, pois os sintomas podem ser semelhantes a outras condições médicas, como doenças cerebrais ou dos olhos. O diagnóstico geralmente é feito por meio de exames de imagem, como tomografia computadorizada (TC) ou ressonância magnética (RM).

O tratamento da sinusite esfenoidal depende da causa subjacente e pode incluir antibióticos, anti-inflamatórios não esteroides (AINEs), irrigação nasal com solução salina ou, em casos graves, cirurgia. É importante procurar atendimento médico se os sintomas persistirem por mais de uma semana ou se houver sinais de complicações, como febre alta, rigidez no pescoço ou confusão mental.

A sinusite etmoidal é uma infecção inflamatória dos seios etmoidais, que são pequenas cavidades localizadas entre os olhos e no interior da nariz. Esses seios estão rodeados por tecido ósseo fino e são preenchidos com ar. Quando infectados ou inflamados, podem causar sintomas como congestão nasal, dor de cabeça, pressão facial, dor nos olhos e secreção nasal mucosa ou purulenta.

A sinusite etmoidal pode ser causada por vírus, bacterias ou fungos e pode ocorrer como uma complicação de um resfriado comum, gripe ou alergia. Em alguns casos, a infecção pode se espalhar para outras partes do corpo, incluindo os olhos e o cérebro, causando complicações graves.

O tratamento da sinusite etmoidal geralmente inclui medidas de descanso, hidratação e um regime de medicamentos prescritos por um médico, como analgésicos, descongestionantes e antibióticos. Em casos graves ou recorrentes, pode ser necessário um procedimento cirúrgico para drenar os seios etmoidais e aliviar os sintomas.

Sinusite frontal é uma inflamação dos seios frontais, que são cavidades localizadas nas faces acima dos olhos. Essa condição geralmente ocorre como resultado de uma infecção respiratória superior que se espalha para os seios. Os sinais e sintomas comuns da sinusite frontal incluem dor ou pressão na testa, congestão nasal, dor de garganta, tosse e febre. O tratamento pode envolver medidas caseiras, como hidratação e umidade adicional no ambiente, além de medicamentos prescritos, como antibióticos, anti-inflamatórios ou descongestionantes. Em casos graves ou recorrentes, uma intervenção cirúrgica pode ser necessária para drenar os seios inflamados.

Os seios paranasais são cavidades em forma de saco localizadas nas fossas nasais, próximos às narinas. Existem quatro pares de seios paranasais: o maxilar, etmoidal, frontal e esfenoidal. Eles produzem muco que ajuda a manter as mucosas dos nariz úmidas e a proteger contra bactérias e outros irritantes. Além disso, os seios paranasais desempenham um papel na ressonância da voz e no aquecimento e umidade do ar inspirado. A infecção ou inflamação dos seios paranasais pode resultar em sinusite.

O seio maxilar, também conhecido como sinusite maxilar, é um dos quatro pares de cavidades em forma de saco localizadas nas faces, dentro dos ossos da face superior. Ele está localizado acima do seio nasal e abaixo dos olhos, dentro do osso maxilar. O seio maxilar é preenchido com ar e normalmente não é palpável.

A função principal do seio maxilar é produzir muco, que ajuda a manter as membranas mucosas húmidas e proteger o nariz e os pulmões de partículas estranhas, como poeira e bactérias. Além disso, os seios maxilares também podem ajudar a reduzir o peso do crânio, influenciar a ressonância da voz e warming inspirado ar.

Às vezes, o seio maxilar pode ficar infectado ou inflamado, causando uma condição chamada sinusite maxilar. Isso pode resultar em sintomas como congestão nasal, dor de cabeça, dor facial e dificuldade para respirar pelo nariz. A sinusite maxilar geralmente é tratada com remédios para alívio de sintomas, antibióticos (em casos de infecção bacteriana) e, em alguns casos, cirurgia.

As doenças dos seios paranasais referem-se a um grupo de condições médicas que afetam os seios paranasais, que são cavidades ocas dentro das fossas nasais. Estes seios produzem muco para manter as mucosas dos narizes úmidas e proteger contra micróbios e partículas estranhas. A obstrução ou infecção dos seios paranasais pode resultar em sintomas desagradáveis, como congestão nasal, dor de cabeça, dor facial e dificuldade de respiração.

Existem vários tipos de doenças dos seios paranasais, incluindo:

1. Sinusite: inflamação dos seios paranasais que pode ser causada por infecções virais, bacterianas ou fúngicas. A sinusite aguda dura até quatro semanas, enquanto a sinusite crónica dura mais de 12 semanas.
2. Rinitis alérgica: inflamação dos revestimentos internos dos narizes causada por uma reação alérgica a substâncias como pólen, fungos ou pêlos de animais.
3. Polipose nasal: crescimento benigno de tecido semelhante ao da membrana mucosa que pode bloquear os seios paranasais e causar dificuldade de respiração.
4. Choana atresia: anomalia congénita em que o canal entre a parte posterior dos narizes e a garganta está obstruído, o que pode levar à dificuldade de respiração e alimentação.
5. Hiperplasia adenóide: aumento do tamanho das adenoides (tecido linfático localizado na parte posterior da garganta), o que pode obstruir os seios paranasais e causar dificuldade de respiração.

O tratamento das doenças dos seios paranasais depende do tipo e da gravidade da condição, mas pode incluir medicamentos, cirurgia ou terapias comportamentais. É importante consultar um médico para obter um diagnóstico preciso e um plano de tratamento adequado.

O seio etmoidal é um tipo de seio paranasal, que são pequenas cavidades emosseadas dentro dos ossos da face. Ele está localizado nas paredes laterais e superior da cavidade nasal, entre o olho e a nariz. O seio etmoidal é dividido em vários compartimentos menores chamados células etmoidais. Embora pequeno, o seio etmoidal pode causar problemas de saúde significativos, como sinusite, quando infectado ou inflamado.

As doenças orbitárias referem-se a um grupo de condições que afetam a órbita, a cavidade em forma de pirâmide situada na face na qual o olho está localizado. Essas doenças podem ser classificadas como inflamatórias, tumorais, degenerativas, congênitas ou traumáticas.

Exemplos de doenças orbitárias incluem:

1. Tiroidite de Riedel: uma forma rara de tiroidite que pode se espalhar para a órbita e comprimir o olho.
2. Orbitopatia de Graves: uma complicação da doença de Graves, um distúrbio autoimune que afeta a glândula tireoide, causando inflamação e inchaço da órbita.
3. Neuroma acústico: um tumor benigno que se desenvolve no nervo auditivo e pode crescer para dentro da órbita, comprimindo o olho.
4. Esclerose orbitária: uma doença degenerativa que causa endurecimento e cicatrizamento dos tecidos moles da órbita.
5. Exoftalmia: protrusão ou "olhos saltantes" do olho para fora da órbita, que pode ser causada por várias condições, incluindo a doença de Graves e tumores orbitários.
6. Trauma orbital: lesões na órbita causadas por ferimentos físicos, como contusões ou fraturas ósseas.
7. Doenças congênitas da órbita: anomalias presentes desde o nascimento que afetam a forma e a função da órbita, como craniosinostose e displasia orbitária.

O tratamento das doenças orbitárias depende da causa subjacente e pode incluir medicamentos, radiação, cirurgia ou uma combinação desses métodos.

Rinite é um termo médico que se refere à inflamação da mucosa nasal, caracterizada por sintomas como congestão, corrimento nasal aquoso ou mucoso, prurido e estornudos. Pode ser classificada em diferentes tipos de acordo com a sua causa, durando menos de 4 semanas no caso da rinite aguda e mais de 12 semanas na crônica. As causas mais comuns da rinite incluem alergias (rinite alérgica), infecções virais (rinite viral) e irritantes ambientais (rinite irritativa). Também pode ser desencadeada por fatores hormonais, medicamentos ou outras condições médicas subjacentes. O tratamento da rinite depende do tipo e causa subjacente, podendo incluir medicações como antihistamínicos, corticosteroides nasais, descongestionantes e lavagem nasal com solução salina, além de evitar o contato com os fatores desencadeantes.

Transiluminação é um procedimento diagnóstico que envolve a transmissão e dispersão da luz através de tecidos corporais para avaliar sua estrutura, espessura e outras características. É frequentemente usado em exames médicos para examinar órgãos ocos ou áreas do corpo com tecido fino, como mamas e pulmões. Nesses casos, um equipamento especial é utilizado para iluminar a área enquanto um observador visualiza a transmissão da luz através dos tecidos. A opacidade ou claridade relativa do tecido fornece informações sobre seu estado de saúde e pode ajudar a identificar anomalias, como tumores ou outras lesões.

Em um contexto específico, a transiluminação é amplamente conhecida por sua utilização no exame de mama, chamado de mastografia à luz, que foi um método anterior à introdução da mastografia de raios-X. No entanto, este método não é mais usado clinicamente devido à baixa precisão e sensibilidade em detectar câncer de mama em comparação com a mastografia moderna.

Sim, posso fornecer a você a definição médica de "bactérias aeróbicas". As bactérias aeróbicas são um tipo de organismo bacteriano que requer oxigênio para sobreviver e se reproduzir. Eles usam o oxigênio como aceitador final de elétrons durante a respiração celular, um processo metabólico que gera energia na forma de ATP (adenosina trifosfato) para as células bacterianas.

Existem muitos tipos diferentes de bactérias aeróbicas, e elas podem ser encontradas em uma variedade de habitats, incluindo solo, água e tecidos vivos. Algumas bactérias aeróbicas são benéficas para os humanos e outras formas de vida, enquanto outras podem causar doenças e infeções.

É importante notar que algumas bactérias aeróbicas também podem ser capazes de crescer em condições anaeróbias (sem oxigênio), mas elas preferem um ambiente com oxigênio. Essas bactérias são chamadas de "facultativamente anaeróbicas". Em contraste, as bactérias estritamente anaeróbicas não podem tolerar a presença de oxigênio e morrem em seu contato.

A endoscopia é um procedimento diagnóstico e terapêutico que permite ao médico visualizar as cavidades internas do corpo humano, como o trato gastrointestinal, a vesícula biliar, os pulmões e outros órgãos, através de um instrumento flexível e fino chamado endoscopio. O endoscopio é equipado com uma fonte de luz e uma câmera minúscula que transmite imagens em tempo real para um monitor, fornecendo assim uma visão clara dos tecidos internos.

Existem diferentes tipos de endoscopia, dependendo da região do corpo a ser examinada, tais como:

1. Gastroscopia: utilizada para examinar o estômago e a parte superior do intestino delgado.
2. Colonoscopia: utilizada para examinar o cólon e o reto.
3. Broncoscopia: utilizada para examinar as vias respiratórias, incluindo a traqueia e os brônquios.
4. Sigmoidoscopia: utilizada para examinar a parte inferior do cólon (sigmóide).
5. Cistoscopia: utilizada para examinar a bexiga.
6. Artroscopia: utilizada para examinar as articulações.

Além da visualização, a endoscopia também pode ser usada para realizar procedimentos terapêuticos, como retirar pólipos, coagular vasos sanguíneos anormais, tratar hemorragias e realizar biopsias. É um exame minimamente invasivo, geralmente realizado em consultórios médicos ou clínicas especializadas, com anestesia leve ou sedação consciente, para garantir a comodidade do paciente durante o procedimento.

Na medicina, pólipos nasais referem-se a crescimentos benignos (não cancerosos) do revestimento interno das passagens nasais. Eles geralmente se apresentam como pequenas massas de tecido macio e mole, semelhantes a frutos do bicho-da-seda. Embora sua causa exata ainda não seja totalmente compreendida, acredita-se que eles se desenvolvam em resposta à inflamação crônica das mucosas nasais, o que pode ser desencadeado por fatores como infecções respiratórias recorrentes, rinites alérgicas e sinusites.

Pólipos nasais geralmente crescem lentamente ao longo do tempo e podem variar em tamanho, desde alguns milímetros até vários centímetros de diâmetro. Em muitos casos, os pólipos nasais não causam sintomas ou apresentam sinais claros, especialmente se forem pequenos. No entanto, quando os pólipos nasais ficam grandes o suficiente para bloquear parcial ou completamente as passagens nasais, eles podem levar a diversos problemas respiratórios e sinusais, como congestionamento nasal, obstrução nasal unilateral ou bilateral, dificuldade de respiração pela nariz, roncos, perda do olfato (ansmia) e, em casos graves, sinusite crônica.

O tratamento dos pólipos nasais depende do tamanho deles, da extensão da obstrução nasal e da presença ou ausência de sintomas associados. Em muitos casos, o uso regular de corticosteróides nasais (sprays) pode ajudar a reduzir o tamanho dos pólipos e aliviar os sintomas relacionados. Em outros casos, a cirurgia endoscópica nasal pode ser necessária para remover os pólipos nasais persistentes ou recorrentes. Além disso, o controle adequado de doenças subjacentes, como asma e rinite alérgica, também pode ajudar a prevenir a formação ou o crescimento dos pólipos nasais.

Celulite é um termo popularmente usado para se referir à aparência da pele com aspecto acidentado e com a presença de "côdeas" ou "dimples", especialmente na região dos glúteos e coxas. No entanto, é importante ressaltar que a celulite não é considerada uma condição médica ou um distúrbio do tecido adiposo.

Do ponto de vista médico, a celulite refere-se a uma infecção bacteriana do tecido subcutâneo, geralmente causada por Streptococcus pyogenes ou Staphylococcus aureus. Essa infecção pode resultar em vermelhidão, calor, dor, inchaço e outros sinais de inflamação na pele.

No entanto, o termo "celulite" é frequentemente mal utilizado para descrever a aparência da pele com aspecto acidentado, que é mais tecnicamente conhecido como lipodistrofia gineoides ou dérmica, uma condição normal e benigna que afeta principalmente mulheres. Essa condição ocorre devido à interação entre o tecido adiposo, a pele e as fibras que sustentam a pele (fibrose septal), levando à formação de "côdeas" ou "dimples". A gravidade e a aparência da celulite podem ser influenciadas por vários fatores, como genética, idade, hormônios, estilo de vida e distribuição de gordura.

Micoses referem-se a um grupo diversificado de infecções causadas por fungos. Estas infecções podem afetar a pele, as membranas mucosas, os folículos pilosos e, em casos graves, órgãos internos como pulmões e sistema nervoso central. A gravidade da infecção depende do tipo de fungo e da saúde geral do indivíduo infectado. Alguns tipos comuns de micoses incluem candidíase, pitiríases versicolor e dermatofitose (como pie de atleta). O tratamento pode envolver medicamentos antifúngicos tópicos ou sistêmicos, dependendo da gravidade e localização da infecção.

Um tomógrafo computadorizado, frequentemente abreviado como "TC" ou "tomografia computadorizada", é um tipo de equipamento de imagem médica que utiliza raios X para produzir imagens detalhadas e cruzadas de estruturas internas do corpo humano. Ao contrário das radiografias simples, que fornecem apenas uma visualização em duas dimensões de um objeto, a tomografia computadorizada gera imagens em "fatias" ou "secções" transversais do corpo, o que permite aos médicos ver estruturas internas mais claramente.

Durante um exame de TC, o paciente é colocado em uma mesa que se move através de um anel circular (também chamado gantry) que contém um tubo de raios X e detectores de radiação. O tubo de raios X gira ao redor do paciente, capturando várias projeções de imagem enquanto o detector coleta os dados. Um computador processa esses dados para construir seções transversais detalhadas do corpo, que podem ser visualizadas como imagens em duas dimensões (planas) ou reconstruídas em três dimensões.

A tomografia computadorizada é útil para diagnosticar uma variedade de condições e doenças, incluindo fratururas ósseas, tumores, derrames cerebrais, infecções e outras anormalidades internas. No entanto, devido ao uso de radiação ionizante, os riscos associados à exposição excessiva a raios X devem ser pesados contra os benefícios do exame. Os profissionais de saúde devem sempre considerar outras opções de imagem menos invasivas e com menor exposição à radiação, quando possível.

Em termos médicos, "doença aguda" refere-se a um processo de doença ou condição que se desenvolve rapidamente, geralmente com sinais e sintomas claros e graves, atingindo o pico em poucos dias e tende a ser autolimitado, o que significa que ele normalmente resolverá por si só dentro de algumas semanas ou meses. Isso contrasta com uma doença crónica, que se desenvolve lentamente ao longo de um período de tempo mais longo e geralmente requer tratamento contínuo para controlar os sinais e sintomas.

Exemplos de doenças agudas incluem resfriados comuns, gripe, pneumonia, infecções urinárias agudas, dor de garganta aguda, diarréia aguda, intoxicação alimentar e traumatismos agudos como fraturas ósseas ou esmagamentos.

As "Doenças Nasais" referem-se a um grupo diversificado de condições que afetam o nariz e a região nasal, geralmente associadas à inflamação dos tecidos mucosos. Essas doenças podem causar sintomas como congestionamento, dor ou pressão no rosto, dificuldade em respirar pelo nariz, rinorreia (corrimento nasal), obstrução nasal e perda de olfato ou paladar. Algumas doenças nasais comuns incluem resfriados, sinusite, rinites alérgicas e pólipos nasais. A causa pode variar desde infecções virais ou bacterianas, reações alérgicas, exposição a irritantes ambientais ou, em alguns casos, problemas estruturais no nariz. O tratamento dependerá do tipo e da gravidade da doença nasal, podendo incluir remédios de venda livre, terapias alérgicas, antibióticos (para infecções bacterianas) ou, em casos graves, cirurgia.

Os Procedimentos Cirúrgicos Otorrinolaringológicos referem-se a um conjunto de procedimentos cirúrgicos que afetam as regiões da cabeça e pescoço, especialmente os ouvido, nariz, garganta, cabeça e pescoço. Esses procedimentos são realizados por médicos especialistas em Otorrinolaringologia (ORL), também conhecidos como otorrinolaringologistas ou cirurgiões de cabeça e pescoço.

Alguns exemplos comuns de procedimentos cirúrgicos ORL incluem:

* Adenoidectomia: remoção dos adenoides, que são tecidos linfáticos localizados na parte superior da garganta, por trás do nariz.
* Amigdalectomia: remoção das amígdalas, que são glândulas localizadas nas laterais da garganta.
* Mastoidectomia: remoção parcial ou total do osso mastoide, localizado atrás da orelha.
* Septoplastia: cirurgia para corrigir problemas no septo nasal, a parede que divide as duas fossas nasais.
* Rinoseptoplastia: cirurgia combinada para corrigir problemas estruturais no nariz e no septo nasal.
* Tonsilectomia: remoção das tonsilas, glândulas localizadas nas laterais da garganta.
* Timpanoplastia: cirurgia para reconstruir o tímpano, a membrana que separa o ouvido médio do ouvido externo.
* Estapedectomia: cirurgia para corrigir problemas na ossícula stapes no ouvido médio.
* Coanestesia: procedimento em que um tubo de drenagem é inserido no ouvido médio para drenar líquido ou muco acumulado.
* Glosectomia: remoção parcial ou total da glote, a região do laringe envolvida na produção de som.
* Laringectomia: remoção total ou parcial da laringe, a estrutura que contém as cordas vocais.

Esses são apenas alguns exemplos dos muitos tipos de cirurgias que podem ser realizadas na cabeça e no pescoço. Cada procedimento tem seus próprios riscos e benefícios, e o tratamento é individualizado para cada paciente com base em sua história clínica, exame físico e outros fatores relevantes.

Amoxicillin and Potassium Clavulanate combination é um antibiótico utilizado para tratar diversas infecções bacterianas. A amoxicilina é um antibiótico da classe dos penicilínicos que funciona inibindo a síntese da parede celular bacteriana. No entanto, algumas bactérias produzem enzimas chamadas betalactamases que podem inativar a amoxicilina. É aqui que entra o clavulanato de potássio, que é um inibidor da betalactamase, o que significa que ele impede a ação dessas enzimas, permitindo que a amoxicilina continue a exercer seu efeito antibiótico. Dessa forma, essa combinação amplia o espectro de ação da amoxicilina, tornando-a eficaz contra um maior número de bactérias resistentes à penicilina simples.

A combinação Amoxicillina e Clavulanato de Potássio é frequentemente empregada no tratamento de infecções dentais, infecções da pele e tecidos moles, infecções respiratórias, infecções urinárias e outras infecções bacterianas. É importante ressaltar que essa medicação só deve ser usada sob orientação médica e não deve ser utilizada sem prescrição devido aos riscos de desenvolvimento de resistência bacteriana e possíveis reações adversas.

Otite é um termo geral usado em medicina para descrever a inflamação do ouvido. Pode afetar diferentes partes do ouvido, levando a vários tipos de otites, dependendo da localização exata da infecção. Alguns dos tipos comuns incluem:

1. Otite externa (ouvido de natador): É uma inflamação ou infecção do canal auditivo externo. Geralmente é causada por bactérias, mas também pode ser resultado de fungos ou vírus. Pode ocorrer após a exposição ao excesso de umidade, como banho ou natação, levando à maciez da pele do canal auditivo e facilitando a entrada de agentes infecciosos.

2. Otite média aguda: É uma infecção bacteriana ou viral da orelha média, a parte do ouvido localizada atrás do tímpano. Os sintomas geralmente surgem rapidamente e podem incluir dor de ouvido, perda auditiva temporária, zumbido e febre.

3. Otite média crônica supurativa: É uma infecção persistente ou recorrente da orelha média, geralmente associada a problemas estruturais, como perfurações no tímpano ou bloqueio do tubo auditivo. Pode resultar em drenagem de pus e secreções do ouvido, perda auditiva e complicações graves se não for tratada adequadamente.

4. Otite serosa ou otite média secretora: É uma acumulação de líquido na orelha média sem sinais de infecção aguda. Pode ocorrer devido a inflamação do tubo auditivo, causando dificuldades auditivas e, em alguns casos, podendo evoluir para uma otite média aguda ou crônica se não for tratada.

Tratamento das otites depende do tipo e da gravidade da infecção. Pode incluir antibióticos, anti-inflamatórios, analgésicos, drenagem de pus e cirurgias para corrigir problemas estruturais. É importante procurar atendimento médico imediato se suspeitar de otite para evitar complicações graves e promover uma recuperação rápida.

Os seios frontais, também conhecidos como glândulas lacrimais anteriores, são glândulas exócrinas pequenas localizadas acima e um pouco lateral a cada olho, no osso frontal da cabeça. Sua função principal é produzir líquido lacrimal, que é uma parte importante do sistema de lubrificação dos olhos. O fluido ajuda a manter a superfície ocular húmida, protegendo-a de lesões e infeções. A secreção excessiva de fluidos pelos seios frontais pode resultar em lágrimas excedentes.

Mucosa nasal refere-se à membrana mucosa que reveste a cavidade nasal e os seios paranasais. É composta por epitélio pseudoestratificado ciliado contido em lâminas próprias, juntamente com glândulas e vasos sanguíneos. A função principal da mucosa nasal é aquecer, humidificar e filtrar o ar inspirado, além de servir como uma barreira de defesa imunológica contra patógenos inalados.

As conchas nasais, também conhecidas como turbinatos ou cornetes, são estruturas ósseas recobertas por mucosa localizadas na parte interna das narinas. Elas se projetam ao longo da parede lateral de cada fossa nasal e desempenham um papel importante na filtração, aquecimento e umidade do ar inspirado antes que ele chegue aos pulmões.

Existem três pares de conchas nasais: inferior, médio e superior. Cada par é formado por um osso alongado e ondulado, com a exceção do par inferior, que é composto por tecido mole. As conchas nasais aumentam significativamente a superfície interna da cavidade nasal, o que permite que haja uma maior área de contato entre o ar inspirado e a mucosa, facilitando assim as funções de aquecimento, umidificação e filtração do ar.

Alterações no tamanho ou na forma das conchas nasais podem levar ao desenvolvimento de sintomas como obstrução nasal, rinorreia (corrimento nasal), dor de cabeça e sinusite. O tratamento dessas condições pode envolver medidas conservadoras, como o uso de descongestionantes ou corticosteroides tópicos, ou procedimentos cirúrgicos mais invasivos, dependendo da gravidade e do tipo de problema.

As infecções respiratórias são processos infecciosos que afetam os sistemas respiratórios superior e inferior. Elas podem ser causadas por diferentes agentes, como vírus, bactérias, fungos e parasitas. As infecções respiratórias mais leves afetam a parte superior do sistema respiratório, incluindo nariz, garganta e sinusites, enquanto as infecções mais graves podem envolver os pulmões, causando pneumonia ou bronquite.

Os sintomas comuns das infecções respiratórias incluem tosse, congestão nasal, dor de garganta, febre, fadiga e dificuldade em respirar. O tratamento depende do agente causador e da gravidade da infecção, podendo incluir antibióticos, antivirais ou outros medicamentos específicos. A prevenção é importante e inclui medidas como vacinação, higiene das mãos e evitar o contato próximo com pessoas doentes.

Exoftalmia é um termo médico que se refere à protrusão ou avanço anormal dos olhos para além da órbita orbitária. Em outras palavras, é uma condição em que os olhos sofrem de protuberância excessiva, saindo da cavidade orbital normal. Essa condição geralmente ocorre unilateralmente (em um olho) ou bilateralmente (em ambos os olhos).

Exoftalmia pode ser causada por vários fatores, incluindo hipertiroidismo (como na doença de Graves), inflamação dos tecidos orbitários, tumores orbitários ou retrobulbares, hemorragias orbitárias e outras condições médicas. Em alguns casos, a exoftalmia pode ser um sinal de uma condição grave que requer atenção médica imediata.

Os sintomas associados à exoftalmia podem incluir visão dupla, vermelhidão dos olhos, dor ocular, inchaço dos pálpebras, lacrimejamento excessivo e sensibilidade à luz. O diagnóstico geralmente é feito por meio de exames físicos e imagiologia médica, como tomografia computadorizada ou ressonância magnética. O tratamento depende da causa subjacente da condição e pode incluir medicamentos, radioterapia ou cirurgia.

Um mucocele é um tipo de lesão na boca que ocorre quando o ducto salivar que drena a glândula salivar está bloqueado ou danificado, resultando em uma acumulação de saliva no interior da bochecha, lábios ou palato. Isso causa um saco cheio de líquido inofensivo, mas geralmente indolor, que pode se parecer com um nódulo ou bolsa cheia de fluido. Os mucoceis são mais comuns em crianças e jovens adultos. Embora a maioria dos mucocele sejam benignos e desapareçam por si mesmos, alguns podem requerer tratamento, como a remoção cirúrgica do saco de fluido ou a reparação do ducto salivar bloqueado.

Mucormycosis é uma infecção invasiva rara causada por fungos filamentosos da ordem Mucorales, geralmente ocorrendo em indivíduos imunocomprometidos ou com condições subjacentes graves, como diabetes descontrolada. A infecção geralmente afeta os sistemas respiratório, gastrointestinal e/ou neurológico, podendo também se espalhar por todo o corpo. Os sintomas variam conforme a localização da infecção, mas podem incluir febre, dor, congestão nasal, tosse, falta de ar e sinais neurológicos focais. O diagnóstico geralmente requer um exame microscópico e cultura do material clínico, além de imagens médicas para avaliar a extensão da infecção. O tratamento geralmente consiste em administração de antifúngicos específicos, como Amphotericina B, juntamente com medidas cirúrgicas para remover o tecido necrosado e controlar a disseminação da infecção. A taxa de mortalidade associada à mucormycosis é elevada, especialmente em pacientes com imunodeficiência grave ou doenças subjacentes graves.

O seio esfenoidal é um tipo de sinusse (cavidade em um osso cheia de ar) localizado nas regiões posteriores e laterais da base do crânio, especificamente dentro do osso esfenoide. Ele é parte do sistema de senos paranasais, que inclui também o seio frontal, o seio maxilar e o seio etmoidal. O seio esfenoidal normalmente é menor do que os outros senos paranasais e sua função principal é aquecer, filtrar e humidificar o ar inspirado antes que ele chegue aos pulmões. Embora geralmente não cause problemas de saúde, o seio esfenoidal pode ser afetado por infecções, inflamações ou tumores, os quais podem causar sintomas como dor de cabeça, sinusite e outras complicações.

Aspergilose é uma infecção fúngica causada pelo fungo Aspergillus, que pode ser encontrado em ambientes externos e internos, como no solo, compostos orgânicos em decomposição, ar condicionado e sistemas de ventilação. Existem vários tipos de infecções por Aspergillus, dependendo da saúde do indivíduo e da localização da infecção no corpo.

A forma mais comum de aspergilose é a bronquiolite alérgica, que afeta os pulmões e causa sintomas como tosse, falta de ar e febre. Outras formas graves de aspergilose incluem a pneumonia invasiva, que pode se espalhar para outros órgãos e causar sérios problemas de saúde, especialmente em pessoas com sistemas imunológicos enfraquecidos, como aqueles com HIV/AIDS, câncer ou transplante de órgão.

Além disso, a aspergilose também pode causar infecções na pele, olhos e outros tecidos do corpo. O tratamento da aspergilose depende do tipo e gravidade da infecção e geralmente inclui medicamentos antifúngicos, como voriconazol ou itraconazol. Em casos graves, a cirurgia pode ser necessária para remover o tecido infectado.

Doença crônica é um termo usado para descrever uma condição de saúde que dura um ano ou mais e requer gerenciamento contínuo ou intermitente. Essas doenças geralmente não podem ser curadas, mas seu avanço pode ser controlado com o tratamento adequado. Elas podem variar de leve a grave e podem afetar significativamente a qualidade de vida de uma pessoa. Exemplos comuns de doenças crônicas incluem diabetes, doença cardiovascular, asma, câncer, HIV/AIDS e doenças mentais como depressão e ansiedade. É importante ressaltar que o manejo adequado dessas condições geralmente inclui uma combinação de medidas terapêuticas, como medicamentos, dieta, exercícios físicos, aconselhamento e mudanças no estilo de vida.

Os Transtornos da Motilidade Ciliar referem-se a um grupo de condições em que há anormalidades na função dos cílios, pequenas estruturas móveis encontradas na superfície de células específicas no revestimento interno dos órgãos do corpo humano. No olho, os cílios são responsáveis por movimentar o fluido chamado humor aquoso da parte anterior do olho para a parte posterior, onde é drenado. Isso ajuda a manter a pressão intraocular em níveis normais e promove a saúde ocular geral.

Quando os transtornos da motilidade ciliar afetam o olho, eles podem causar alterações na pressão intraocular, levando a doenças como o glaucoma de ciliary body displasia (CBD) e glaucoma primário de ângulo aberto (PACG). O CBD é uma condição rara em que os cílios não conseguem movimentar adequadamente o humor aquoso, resultando em aumento da pressão intraocular. Já o PACG é um tipo de glaucoma comum em que a pressão intraocular elevada causa dano ao nervo óptico e perda de visão se não for tratada adequadamente.

Em resumo, os Transtornos da Motilidade Ciliar são condições em que há anormalidades na função dos cílios, especialmente nos olhos, podendo levar a alterações na pressão intraocular e doenças oculares graves como o glaucoma.

Uma fístula bucoantral é um tipo raro de comunicação anormal (fístula) que se forma entre a cavidade oral (boca) e a cavidade nasal (nariz) ou os sínusos paranasais. Essa condição geralmente ocorre como resultado de uma infecção, trauma ou complicação cirúrgica na região facial. A fístula bucoantral pode causar sintomas como drenagem de líquido ou pus da nariz para a boca, dificuldade em mastigar e engolir, além de problemas no discurso e na respiração. O tratamento geralmente envolve cirurgia para fechar a fístula e restaurar a anatomia normal do rosto.

Trombose do corpo cavernoso é um termo médico que se refere à formação de um trombo (coágulo sanguíneo) dentro dos corpos cavernosos do pênis. Os corpos cavernosos são câmaras esponjosas localizadas no pênis, responsáveis pela ereção durante a atividade sexual.

Este tipo de trombose é uma condição rara, mas potencialmente grave, que pode ocorrer em indivíduos com fatores de risco, como uso de drogas intravenosas, infecções genitais, cirurgias urogenitais recentes, transtornos hematológicos ou do coagulado sanguíneo, entre outros.

Os sintomas da trombose do corpo cavernoso geralmente incluem:

1. Inchaço e dor repentina no pênis;
2. Ereção dolorosa persistente (priapismo);
3. Alteração na coloração do pênis, geralmente tornando-se azulada ou cinzenta;
4. Sensibilidade e ausência de pulsação na base do pénis.

A trombose do corpo cavernoso pode levar a complicações graves, como necrose (morte) dos tecidos do pênis, infertilidade e disfunção erétil permanente se não for tratada adequadamente e rapidamente. O tratamento geralmente inclui medicações para dissolver o trombo, drenagem cirúrgica e terapia para prevenir recorrências.

Os antibacterianos, também conhecidos como antibióticos, são agentes químicos ou biológicos capazes de matar ou inibir o crescimento de bactérias. Eles fazem isso interferindo em processos vitais das bactérias, tais como síntese de proteínas, parede celular ou ácido desoxirribonucleico (ADN). Alguns antibacterianos são produzidos naturalmente por outros microorganismos, enquanto outros são sintetizados artificialmente em laboratórios.

Existem diferentes classes de antibacterianos, cada uma com mecanismos de ação específicos e espectro de atividade variável. Alguns exemplos incluem penicilinas, tetraciclinas, macrólidos, fluorquinolonas e aminoglicosídeos. A escolha do antibacteriano adequado para tratar uma infecção depende de vários fatores, como o tipo de bactéria causadora, a localização da infecção, a gravidade dos sintomas e a história de alergias e sensibilidades do paciente.

Embora os antibacterianos sejam muito eficazes no tratamento de infecções bacterianas, seu uso indevido ou excessivo pode levar ao desenvolvimento de resistência bacteriana, o que torna mais difícil tratar infecções posteriores. Portanto, é importante usar antibacterianos apenas quando realmente necessário e seguir as orientações do profissional de saúde responsável pelo tratamento.

Laquinte é a inflamação da laringe, a parte do sistema respiratório que contém as cordas vocais. A causa mais comum de laringite é uma infecção viral, mas também pode ser causada por bactérias ou irritantes como fumo de tabaco, pó inalado ou gases químicos. Os sintomas da laringite podem incluir coceira na garganta, dificuldade em engolir, tosse seca e voz rouca ou perdida. Em casos graves, a inflamação pode bloquear as vias respiratórias superiores, tornando-se uma condição potencialmente perigosa conhecida como laringite estrідora. O tratamento da laringite geralmente inclui descanso da voz, hidratação e medicações para aliviar os sintomas, como analgésicos ou sprays para a garganta. Em casos graves, antibióticos podem ser necessários se a causa for bacteriana.

Infecções bacterianas se referem a doenças ou condições causadas pela invasão e multiplicação de bactérias patogênicas em um hospedeiro vivo, o que geralmente resulta em danos teciduais e desencadeia uma resposta inflamatória. As bactérias são organismos unicelulares que podem existir livremente no meio ambiente ou como parte da flora normal do corpo humano. No entanto, algumas espécies bacterianas são capazes de causar infecções quando penetram em tecidos esterilizados, superam as defesas imunológicas do hospedeiro e se multiplicam rapidamente.

As infecções bacterianas podem afetar diferentes órgãos e sistemas corporais, como a pele, as vias respiratórias, o trato gastrointestinal, os rins, o sistema nervoso central e o sangue (septicemia). Os sinais e sintomas das infecções bacterianas variam de acordo com a localização e a gravidade da infecção, mas geralmente incluem:

* Dor e vermelhidão no local da infecção
* Calor
* Inchaço
* Secreção ou pus
* Febre e fadiga
* Náuseas, vômitos e diarreia (em casos de infecções gastrointestinais)
* Tosse e dificuldade para respirar (em casos de infecções respiratórias)

O tratamento das infecções bacterianas geralmente consiste no uso de antibióticos, que podem ser administrados por via oral ou intravenosa, dependendo da gravidade da infecção. A escolha do antibiótico adequado é baseada no tipo e na sensibilidade da bactéria causadora, geralmente determinadas por meio de culturas e testes de susceptibilidade. Em alguns casos, a intervenção cirúrgica pode ser necessária para drenar ou remover o foco da infecção.

A prevenção das infecções bacterianas inclui práticas adequadas de higiene, como lavagem regular das mãos, cozinhar bem os alimentos e evitar o contato com pessoas doentes. A vacinação também pode oferecer proteção contra determinadas infecções bacterianas, como a pneumonia e o tétano.

A tomografia computadorizada por raios X, frequentemente abreviada como TC ou CAT (do inglês Computerized Axial Tomography), é um exame de imagem diagnóstico que utiliza raios X para obter imagens detalhadas e transversais de diferentes partes do corpo. Neste processo, uma máquina gira em torno do paciente, enviando raios X a partir de vários ângulos, os quais são então captados por detectores localizados no outro lado do paciente.

Os dados coletados são posteriormente processados e analisados por um computador, que gera seções transversais (ou "cortes") de diferentes tecidos e órgãos, fornecendo assim uma visão tridimensional do interior do corpo. A TC é particularmente útil para detectar lesões, tumores, fraturas ósseas, vasos sanguíneos bloqueados ou danificados, e outras anormalidades estruturais em diversas partes do corpo, como o cérebro, pulmões, abdômen, pélvis e coluna vertebral.

Embora a TC utilize radiação ionizante, assim como as radiografias simples, a exposição é mantida em níveis baixos e justificados, considerando-se os benefícios diagnósticos potenciais do exame. Além disso, existem protocolos especiais para minimizar a exposição à radiação em pacientes pediátricos ou em situações que requerem repetição dos exames.

Porphyromonas é um gênero de bactérias gram-negativas, anaeróbicas, não móveis e imóveis que pertence à família Porphyromonadaceae. Essas bactérias são comumente encontradas no trato respiratório superior e na cavidade oral humana, bem como no intestino gastrointestinal de humanos e animais.

Algumas espécies do gênero Porphyromonas são conhecidas por serem patógenos opportunistas e estão associadas a várias doenças humanas, especialmente doenças periodontais. A espécie mais conhecida é a Porphyromonas gingivalis, que é considerada uma das principais causas da doença periodontal avançada e da doença periodontal crônica.

As bactérias do gênero Porphyromonas são capazes de produzir diversos fatores de virulência, como enzimas proteolíticas, lipopolissacarídeos e fatores de adesão, que lhes permitem aderir às superfícies das mucosas, evadir a resposta imune do hospedeiro e causar danos teciduais.

Em suma, Porphyromonas é um gênero de bactérias anaeróbicas que são frequentemente encontradas no trato respiratório superior e na cavidade oral humana e estão associadas a várias doenças humanas, especialmente doenças periodontais.

O osso etmoide é um pequeno osso pareado localizado na base do crânio, no meio da face. Ele é parte da orbita ocular e do naso, contribuindo para a formação das paredes medial e superior da cavidade orbitária, além de formar parte do septo nasal que divide as duas fossas nasais.

O osso etmoide é composto por três partes: a lâmina papirácea, a lâmina perpendicular e o corpo etmoide. A lâmina papirácea é uma fina placa óssea que forma a parede medial da cavidade orbitária; a lâmina perpendicular é uma placa vertical que se articula com outros ossos do crânio, como o frontal, o esfenoide e o maxilar superior; e o corpo etmoide é a parte central do osso, que contém as células etmoidais, pequenas cavidades cheias de ar.

O osso etmoide também contém importantes estruturas anatômicas, como os seios etmoidais e os cornos nasais superior e médio. Os seios etmoidais são pequenas cavidades localizadas no corpo etmoide que se comunicam com a cavidade nasal e desempenham um papel importante na umidificação e aquecimento do ar inspirado. Já os cornos nasais superior e médio são projeções ósseas que se encontram na extremidade superior da lâmina perpendicular e desempenham um papel importante na sustentação dos tecidos moles da região.

Devido à sua localização e estrutura complexa, o osso etmoide pode estar envolvido em diversas patologias, como fraturas, infecções e tumores. Portanto, é importante que os profissionais de saúde tenham um conhecimento detalhado da anatomia e fisiologia do osso etmoide para poder diagnosticar e tratar adequadamente essas condições.

Rinite Alérgica Perene, também conhecida como Rinite Alérgica Todo o Ano ou Transtorno Allergico Respiratorio Perenne, é uma doença inflamatória nasal recorrente causada por uma reação alérgica a agentes que estão presentes no ambiente durante todo o ano. Esses agentes podem incluir ácaros do pó doméstico, caspa de animais e certos tipos de fungos ou esporos.

A rinite alérgica perene é caracterizada por sintomas como congestão nasal, corrimento nasal claro, coceira no nariz e paladar, espirros frequentes e prurido nos olhos. Alguns indivíduos podem também apresentar sintomas respiratórios mais graves, como tosse e falta de ar.

Esta condição pode afetar a qualidade de vida dos pacientes, pois pode interferir em suas atividades diárias, causar problemas de sono e diminuir a produtividade no trabalho ou na escola. Em casos graves, a rinite alérgica perene pode evoluir para outras doenças respiratórias mais graves, como asma.

O tratamento da rinite alérgica perene geralmente inclui medicações, como antihistamínicos, corticosteroides nasais e descongestionantes, bem como evitar o contato com os agentes alérgenos que desencadeiam os sintomas. Em alguns casos, a imunoterapia específica também pode ser recomendada para tratar a condição de forma mais eficaz.

Descongestionantes nasais são medicamentos que ajudam a aliviar a congestão nasal, reduzindo o edema e a inflamação da mucosa nasal. Eles funcionam por estreitar os vasos sanguíneos (contração do músculo liso vascular) na mucosa nasal, o que resulta em uma diminuição do fluxo sanguíneo e, consequentemente, uma redução do edema e da congestão.

Existem duas principais classes de descongestionantes nasais: os agentes simpaticomiméticos e as drogas anti-inflamatórias esteroidais. Os agentes simpaticomiméticos, como a fenilefrina e a oximetazolina, atuam diretamente nos receptores adrenérgicos alfa presentes na mucosa nasal, enquanto as drogas anti-inflamatórias esteroidais, como a beclometasona e a fluticasona, agem por meio da modulação da resposta inflamatória.

Embora os descongestionantes nasais sejam eficazes no alívio da congestão nasal, seu uso prolongado pode resultar em um aumento do edema e da congestão devido ao efeito de rebote (rinite medicamentosa), o que pode exigir a interrupção do tratamento ou a diminuição da dose. Portanto, é recomendável usar esses medicamentos apenas conforme orientado por um profissional de saúde e evitar seu uso prolongado sem consulta prévia.

De acordo com a literatura médica, Schizophyllum é um gênero de fungos da classe Agaricomycetes. A espécie mais conhecida e estudada é o Schizophyllum commune, que é um fungo cosmopolita amplamente distribuído em climas temperados e tropicais. O corpo de frutificação do Schizophyllum commune, também conhecido como "orelha-de-pau", apresenta uma forma característica de consolo ou abanico com costelas longitudinais bem definidas.

Embora o Schizophyllum commune seja considerado um fungo sapróbico que se alimenta de matéria orgânica em decomposição, como madeira podre e folhas mortas, ele também é conhecido por sua capacidade de causar infecções ocasionalmente em humanos. A infecção humana geralmente ocorre através da inalação de esporos ou por contato direto com tecidos lesados. No entanto, as infecções invasivas são raras e geralmente ocorrem em indivíduos imunocomprometidos.

Em resumo, Schizophyllum é um gênero de fungos sapróbicos que podem causar infecções ocasionalmente em humanos, especialmente em pessoas com sistemas imunológicos debilitados. A espécie mais comum e estudada é o Schizophyllum commune, que é encontrado em todo o mundo e é conhecido por sua capacidade de causar infecções respiratórias e invasivas em humanos.

A otite média é uma infecção ou inflamação do ouvido médio, que é a cavidade entre o tímpano (membrana timpânica) e a orelha interna. Existem três tipos principais de otite média: aguda, crônica supurativa e crônica não supurativa.

1. Otite média aguda (OMA): É geralmente causada por uma infecção bacteriana ou viral que se alastra da garganta através das trompas de Eustáquio (canais que conectam a orelha média à parte superior posterior da garganta). Os sintomas podem incluir dor de ouvido, perda auditiva temporária, zumbidos, vertigens e febre. Em alguns casos, pode haver ruptura do tímpano e escape de pus ou líquido do ouvido.

2. Otite média crônica supurativa (OMCS): É uma infecção persistente do ouvido médio que dura por mais de 12 semanas. Pode ser resultado de um episódio recorrente de OMA ou uma complicação de uma infecção aguda não tratada adequadamente. Os sintomas incluem drenagem contínua de pus do ouvido, perda auditiva e sensação de plenitude no ouvido. A OMCS pode resultar em danos ao osso do ouvido e às estruturas circundantes, levando a complicações graves como paralisia facial ou meningite.

3. Otite média crônica não supurativa (OMCNS): É uma condição caracterizada por inflamação persistente do ouvido médio sem drenagem de pus. Pode ser causada por alergias, tabagismo passivo ou outros fatores que irritam ou inflamam as trompas de Eustáquio e o ouvido médio. Os sintomas podem incluir perda auditiva leve a moderada, sensação de plenitude no ouvido e zumbido.

O tratamento para essas condições depende da causa subjacente e pode incluir antibióticos, anti-inflamatórios, descongestionantes, antihistamínicos ou cirurgia. É importante consultar um médico especialista em otorrinolaringologia (ORL) para avaliar adequadamente e tratar as condições do ouvido médio.

"Abscesso Encefálico" é uma definição médica que se refere a um acúmulo de pus no cérebro, geralmente formado em resposta a uma infecção bacteriana ou fúngica. Este processo infeccioso provoca uma reação inflamatória localizada, resultando na formação de um tecido granuloso rodeado por uma membrana fibrosa. O abscesso encefálico pode ser causado por diversos fatores, como a propagação de infecções oriundas de outras partes do corpo (por exemplo, via sangue), traumatismos cranianos ou cirurgias cerebrais.

Os sintomas associados ao abscesso encefálico podem incluir: dor de cabeça, náuseas, vômitos, convulsões, alterações na visão, fala e coordenação motora, fraqueza ou paralisia em um lado do corpo, confusão mental, sonolência e, em casos graves, coma. O diagnóstico geralmente é realizado por meio de exames de imagem, como tomografia computadorizada (TC) ou ressonância magnética nuclear (RMN), além de análises laboratoriais de líquor cerebrospinal obtido por punção lombar. O tratamento geralmente consiste em antibióticos e/ou antifúngicos, dependendo da causa subjacente, associados a procedimentos cirúrgicos para drenar o pus acumulado no local do abscesso.

Um abscesso epidural é uma acumulação de pus (matéria piosa) em um espaço epidural, que é o espaço localizado entre a dura-máter (a membrana externa que envolve e protege o cérebro e medula espinhal) e o osso do crânio ou coluna vertebral. O abscesso epidural pode comprimir a medula espinhal ou nervos raízes, causando dor, fraqueza, dormência ou paralisia na área afetada do corpo.

Este tipo de infecção é geralmente causado por bactérias que se disseminam através do sangue a partir de outras partes do corpo, como pulmões, dentições ou outros focos infecciosos. Em alguns casos, o abscesso epidural pode ser resultado de uma infecção direta, como por exemplo, após uma cirurgia espinhal ou um procedimento de punção lombar.

O tratamento geralmente inclui antibióticos para combater a infecção e possivelmente cirurgia para drenar o abscesso. O prognóstico depende da localização do abscesso, da extensão da infecção e da idade e saúde geral do paciente. Em casos graves, um atraso no tratamento pode resultar em complicações graves, como meningite ou sepse.

Trichosporonosis é uma infecção fúngica rara causada por fungos do gênero Trichosporon. Esses fungos são normalmente encontrados na pele, nos cabelos e nas unhas de pessoas saudáveis e geralmente não causam problemas. No entanto, em indivíduos com sistemas imunológicos debilitados, como aqueles com HIV/AIDS, câncer ou quem está tomando medicamentos imunossupressores após um transplante de órgão, essas infecções podem ser graves e disseminadas.

A trichosporonose pode afetar a pele, causando lesões cutâneas, ou disseminar-se para outros órgãos, como pulmões, baço, rins e cérebro, o que pode resultar em sintomas graves e potencialmente fatais. O diagnóstico geralmente requer exames de laboratório especiais, como culturas de amostras de tecido ou sangue, para identificar o fungo.

O tratamento da trichosporonose geralmente inclui medicamentos antifúngicos, como anfotericina B e itraconazol, mas a eficácia do tratamento pode ser limitada em pessoas com sistemas imunológicos gravemente debilitados. A prevenção é particularmente importante para indivíduos em risco, incluindo o uso de medidas de higiene adequadas, evitar contato com solo ou água contaminados e manter um sistema imunológico saudável o quanto possível.

As doenças estomatognáticas referem-se a um grupo de condições que afetam os órgãos e tecidos envolvidos na função mastigatória, deglutição, fala e respiração, ou seja, os sistemas oral (boca), facial, nasofaringe (garganta) e bucofaringe. Essas doenças podem incluir problemas como doenças periodontais (doenças de tecido mole que sustenta os dentes), caries dentárias, câncer oral, disfunções temporomandibulares (doenças dos articulações da mandíbula), bruxismo (ranger ou rechinar os dentes involuntariamente) e outras condições que afetam a saúde oral e maxilofacial. É importante notar que essas doenças podem ter causas variadas, incluindo fatores genéticos, ambientais, comportamentais e sistêmicos, e podem afetar significativamente a qualidade de vida das pessoas, especialmente se não forem tratadas adequadamente.

Empiema subdural é uma condição médica que ocorre quando pus (liquido purulento) se acumula no espaço subdural, que é o espaço entre a duramater, a membrana externa que envolve o cérebro, e a aracnoides, a membrana interna. Isto geralmente ocorre como resultado de uma infecção bacteriana ou fungal que se espalha para o cérebro a partir de outras partes do corpo. Os sintomas podem incluir dor de cabeça, confusão, fraqueza em um lado do corpo, convulsões e perda de consciência. O tratamento geralmente inclui antibióticos ou antifúngicos, dependendo da causa subjacente, e possivelmente cirurgia para drenar o pus. Se não for tratado, o empiema subdural pode levar a complicações graves, como meningite ou abcesso cerebral, e pode ser fatal.

Um resfriado comum, também conhecido como virose respiratória aguda, é uma infecção viral leve do trato respiratório superior que geralmente causa coriza (congestão nasal), tosse e garganta irritada. Outros sintomas podem incluir espirro, dor de cabeça, mal-estar e febre leve. Os sintomas geralmente começam a aparecer dentro de um ou dois dias após a exposição ao vírus e duram aproximadamente uma semana.

Existem mais de 200 diferentes vírus que podem causar um resfriado comum, com os rinovírus sendo os responsáveis por cerca de metade de todos os casos. A infecção é geralmente transmitida por gotículas contendo o vírus, que são expelidas quando uma pessoa infectada tossa ou espirra. Também pode ser transmitido ao tocar em superfícies contaminadas e depois se tocar nos olhos, nariz ou boca.

Embora não exista cura para um resfriado comum, os sintomas geralmente podem ser aliviados com medidas de conforto, como beber líquidos em abundância, descansar e tomar medicamentos de venda livre para aliviar a febre, dor e desconforto. É importante se lavar as mãos regularmente e evitar o contato próximo com pessoas doentes para prevenir a propagação da infecção.

Neoplasias dos seios paranasais referem-se a um grupo de condições em que há o crescimento anormal e desregulado de tecido nos seios paranasais, que são cavidades localizadas acima e ao lado da nariz. Essas neoplasias podem ser benignas ou malignas (cânceros).

As neoplasias benignas geralmente crescem lentamente e raramente se espalham para outras partes do corpo, mas ainda podem causar problemas ao comprimir estruturas adjacentes ou invadir tecidos próximos. Já as neoplasias malignas podem se desenvolver a partir de diferentes tipos de tecido nos seios paranasais, como epitélio, glândulas, osso e tecido conjuntivo. Eles tendem a crescer mais rapidamente e podem se espalhar para outras partes do corpo (metástase).

Os sinais e sintomas associados às neoplasias dos seios paranasais podem incluir obstrução nasal, sangramento nasal, dor de cabeça, perda de sensibilidade facial, problemas visuais e dificuldade para respirar ou engolir. O diagnóstico geralmente é estabelecido por meio de exames de imagem, como tomografia computadorizada (TC) ou ressonância magnética (RM), além de biópsia do tecido afetado para análise laboratorial.

O tratamento depende do tipo e estadiamento da neoplasia, podendo incluir cirurgia, radioterapia, quimioterapia ou uma combinação desses métodos. A prognose varia consideravelmente de acordo com a natureza da lesão e o estágio em que foi diagnosticada.

A tonsilite é o processo inflamatório que afeta as amígdalas, duas massas de tecido linfóide localizadas na parte posterior da garganta, em ambos os lados da entrada da tuba auditiva. Essa inflamação pode resultar em sintomas como dor de garganta, febre, dificuldade para engolir e inflamação dos gânglios linfáticos do pescoço. A tonsilite é normalmente causada por infecções virais ou bacterianas e pode ser classificada como aguda ou crônica, dependendo da duração dos sintomas. É comum em crianças, mas também pode ocorrer em adultos. O tratamento geralmente inclui antibióticos para infecções bacterianas e medidas de alívio de sintomas, como analgésicos e hidratação adequada. Em casos graves ou recorrentes, uma possível opção de tratamento pode ser a remoção cirúrgica das amígdalas (amigdalectomia).

Bacterias anaeróbias são um tipo de bactéria que não requerem oxigênio para sobreviver e se multiplicar. Em vez disso, essas bactérias obtêm energia por meio da fermentação de substratos orgânicos. Algumas bactérias anaeróbias são capazes de tolerar a presença de oxigênio em pequenas quantidades, enquanto outras são verdadeiramente anaeróbicas e morrem em contato com o oxigênio.

Existem diferentes espécies de bactérias anaeróbias que podem ser encontradas em uma variedade de ambientes, como solo, água e tecidos vivos. Algumas dessas bactérias são benéficas e desempenham um papel importante na manutenção do equilíbrio microbiano normal em diferentes ecossistemas. No entanto, outras espécies de bactérias anaeróbias podem ser patogênicas e causar infecções graves em humanos e animais.

As infecções por bactérias anaeróbias geralmente ocorrem em tecidos ou sítios onde a concentração de oxigênio é baixa, como abscessos, feridas infectadas, úlceras e outras lesões. Essas infecções podem ser difíceis de diagnosticar e tratarmos porque muitas vezes são resistentes a antibióticos comuns. O tratamento geralmente requer a administração de antibióticos específicos que sejam eficazes contra bactérias anaeróbias, bem como possivelmente o drenagem cirúrgica da infecção.

Rhizopus é um gênero de fungos da divisão Zygomycota, classe Mucoromycetes, ordem Mucorales. Esses fungos são saprófitos e podem ser encontrados em uma variedade de ambientes, incluindo solo, matéria orgânica em decomposição e alimentos. Eles produzem grandes colônias brancas a cinza-acastanhadas com rápida expansão e ramificações irregulares.

Algumas espécies de Rhizopus são conhecidas por causarem infecções oportunistas em humanos, especialmente em indivíduos imunocomprometidos ou com condições subjacentes que os predispõem a infecções fúngicas invasivas. A espécie mais comumente associada a infecções humanas é Rhizopus oryzae. Essas infecções geralmente ocorrem por meio da inalação de esporos ou por contato direto com tecidos danificados ou mucosas.

Os sintomas das infecções por Rhizopus podem variar dependendo do local e extensão da infecção, mas geralmente incluem febre, dor, vermelhidão, calor e edema no local afetado. Em casos graves, as infecções por Rhizopus podem disseminar-se para outros órgãos e sistemas corporais, levando a complicações potencialmente fatais. O tratamento geralmente consiste em antifúngicos específicos, como anfotericina B ou posaconazol, juntamente com o manejo de quaisquer condições subjacentes que possam estar predispondo o indivíduo à infecção.

Obstrução nasal refere-se ao bloqueio total ou parcial do fluxo de ar através das narinas. Isso pode ser causado por vários fatores, como inflamação da mucosa nasal (revestimento interno das narinas), devido a resfriados, alergias ou sinusite; presença de pólipos nasais ou outras massas anormais; desvios do septo nasal (a parede que divide as duas narinas); ou tumores na região nasal ou nasosinusal. A obstrução nasal pode resultar em dificuldade para respirar pelo nariz, russamento e sons respiratórios anormais durante o sono. Em casos graves ou persistentes, é recomendável procurar orientação médica para determinar a causa subjacente e definir um plano de tratamento adequado.

A Síndrome de Kartagener é um distúrbio genético raro que afeta o sistema respiratório e o sistema reprodutivo. É caracterizada por três principais sinais clínicos: bronquiectasia (dilatação permanente e desfiguração dos brônquios), sinusite crónica (inflamação dos seios paranasais) e situs inversus (a posição invertida de órgãos internos). Em aproximadamente 50% dos casos, a síndrome está associada à discinésia ciliar, um problema com o movimento das "cilias" que revestem as vias respiratórias e os seios paranasais. As cilias são pequenos pelos móveis que ajudam a limpar as vias respiratórias removendo partículas estranhas e muco. Quando as cílias não se movem corretamente, o muco e outras partículas não são expelidos adequadamente, resultando em infecções respiratórias recorrentes e outros problemas de saúde associados à síndrome de Kartagener.

A síndrome de Kartagener é herdada como um traço autossômico recessivo, o que significa que uma pessoa deve herdar duas cópias defeituosas do gene responsável pela doença (uma de cada pai) para desenvolver a síndrome. O gene defeituoso está localizado no cromossomo 5 e é responsável por produzir uma proteína chamada DNA polimerase gama. As mutações neste gene podem resultar em disfunção ciliar, levando à síndrome de Kartagener.

Os sintomas da síndrome de Kartagener incluem tosse crónica com produção de muco, respiração sibilante, infecções respiratórias recorrentes (como pneumonia e bronquite), dificuldade em engolir, sinusite crônica e infertilidade (devido à falta de movimento dos cílios no órgão reprodutivo feminino). O diagnóstico geralmente é baseado em exames físicos, história clínica e testes de função respiratória. Além disso, os médicos podem realizar um exame chamado biópsia da mucosa nasal para examinar as células ciliadas do nariz e confirmar a presença de disfunção ciliar.

O tratamento da síndrome de Kartagener geralmente se concentra em gerenciar os sintomas e prevenir complicações. Isso pode incluir antibióticos para tratar infecções respiratórias, broncodilatadores para abrir as vias aéreas, fisioterapia respiratória para ajudar a limpar as vias aéreas e cirurgia para remover tecido danificado ou infectado. Em alguns casos, os médicos podem recomendar terapia de reposição hormonal para tratar infertilidade feminina associada à disfunção ciliar.

Embora não exista cura para a síndrome de Kartagener, o tratamento eficaz pode ajudar as pessoas a gerenciar seus sintomas e viver uma vida normal e ativa. É importante que as pessoas com síndrome de Kartagener trabalhem em estreita colaboração com seus médicos para desenvolver um plano de tratamento individualizado que aborde suas necessidades específicas e objetivos de saúde.

O septo nasal, também conhecido como septo nasal ósseo-cartilaginoso, é a parede que divide as duas fossas nasais no nariz. É composto por ossos e cartilagens e sua função principal é fornecer suporte estrutural ao nariz e separar as duas vias respatórias nasais. Em alguns indivíduos, o septo nasal pode estar desviado ou torcido, uma condição conhecida como "septo deviado", que pode causar dificuldades respiratórias e necessitar de tratamento médico ou cirúrgico.

Cefuroxima é um antibiótico da classe das cefalosporinas de segunda geração, utilizado no tratamento de infecções bacterianas. Possui espectro de ação amplo, sendo eficaz contra diferentes espécies de bactérias gram-positivas e gram-negativas. É frequentemente empregada no tratamento de infecções do trato respiratório inferior, infecções da pele e tecidos moles, infecções urinárias e outras infecções sistêmicas.

A cefuroxima atua inibindo a síntese da parede celular bacteriana, impedindo assim o crescimento e reprodução das bactérias. É administrada por via oral ou intravenosa, dependendo da gravidade da infecção e da localização do foco infeccioso.

Como qualquer medicamento, a cefuroxima pode apresentar efeitos adversos, como diarréia, náuseas, vômitos, erupções cutâneas e reações alérgicas. Em casos raros, podem ocorrer problemas renais ou hepáticos. Antes de iniciar o tratamento com cefuroxima, é importante informar o médico sobre quaisquer alergias a medicamentos, condições médicas pré-existentes e outros medicamentos em uso.

A ciclacilina é um antibiótico do grupo das ciclosproracinas, derivados da propeno e tetraciclinas. É ativo contra uma ampla gama de microrganismos gram-positivos e gram-negativos, bem como alguns anaeróbios. A ciclacilina é frequentemente usada no tratamento de infecções bacterianas do trato respiratório superior e inferior, pele e tecidos moles, sistema genitourinário e outras infecções sistêmicas.

O mecanismo de ação da ciclacilina consiste em se ligar à subunidade 30S do ribossomo bacteriano, inibindo assim a síntese proteica bacteriana. Isso leva ao crescimento e reprodução bacterianos prejudicados, resultando em morte bacteriana.

A ciclacilina é normalmente administrada por via oral e tem uma biodisponibilidade relativamente alta. No entanto, a sua utilização pode estar associada a efeitos adversos gastrointestinais, incluindo náuseas, vômitos e diarreia. Além disso, a exposição prolongada à ciclacilina pode resultar em superinfecções fúngicas e outras infecções oportunistas.

Em resumo, a ciclacilina é um antibiótico eficaz contra uma variedade de bactérias, mas seu uso deve ser monitorado cuidadosamente devido ao potencial de efeitos adversos e resistência bacteriana.

La amoxicilina es un antibiótico penicilínico ampliamente utilizado para tratar una variedad de infecciones bacterianas. Es un tipo de beta-lactámico que funciona inhibiendo la síntesis de la pared celular bacteriana.

La amoxicilina es activa contra muchos tipos diferentes de bacterias, incluidas algunas especies de estreptococos, estafilococos, Haemophilus influenzae, Escherichia coli, Proteus mirabilis y Salmonella y Shigella spp.

Este antibiótico se administra por vía oral y se absorbe rápidamente en el tracto gastrointestinal. La amoxicilina tiene una buena penetración en los tejidos corporales, incluidos los pulmones, el tracto urinario, las membranas sinoviales y el líquido cefalorraquídeo.

Los efectos secundarios comunes de la amoxicilina incluyen náuseas, vómitos, diarrea y erupciones cutáneas. En raras ocasiones, puede causar reacciones alérgicas graves, como anafilaxis. La amoxicilina no debe usarse en personas con antecedentes de hipersensibilidad a la penicilina u otros antibióticos beta-lactámicos.

La resistencia bacteriana a la amoxicilina es un problema creciente en todo el mundo, y su uso inadecuado o excesivo puede contribuir a este problema. Por lo tanto, es importante usar la amoxicilina solo cuando sea necesario y según las indicaciones de un profesional médico capacitado.

Intubação gastrointestinal é um procedimento em que um tubo flexível e alongado, chamado sonda intestinal ou sonda nasogástrica, é inserido através da narina, passando pela garganta e esôfago, até alcançar o estômago ou outra parte do trato gastrointestinal. Esse tipo de intubação pode ser usado para diversos fins, como alimentação, hidratação, administração de medicamentos ou para retirada de conteúdo gástrico. A intubação gastrointestinal deve ser realizada com cuidado e sob orientação médica, a fim de evitar complicações, como lesões na mucosa ou perfuração dos tecidos.

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CIAP2: R75 Sinusite crônica/aguda DeCS/MeSH: Sinais e Sintomas, Sinusite Graus da Evidência: D - Opinião desprovida de ... O que é sinusite? Quais suas causas e sintomas? Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul , 20 setembro 2010 , ID: sofs-5133 ... A sinusite é uma inflamação do revestimento interno dos seios da face (também chamados de seios paranasais), causada por ... Embora a causa da sinusite, como já mencionado acima, seja uma infecção causada por uma bactéria ou vírus, existem alguns ...
Geralmente, as pessoas nem se importam com a sinusite ... Problemas de sinusite não são fáceis de identificar, a menos ... Posted in Sinusite Tagged Dicas Para Evitar Sinusite, Otorrino Brasilia Dicas Para Evitar Sinusite Leave a comment ... Problemas de sinusite não são fáceis de identificar, a menos que você comece a sentir dor e infecção. Geralmente, as pessoas ... Otorrino Brasilia Dicas Para Evitar Sinusite. Posted on July 9, 2021. July 9, 2021. by Flavio Barbosa ...
  • A sinusite é classificada como aguda quando a duração é inferior a quatro semanas e crónica quando a duração é superior a doze semanas. (wikipedia.org)
  • O tratamento inicial recomendado para a sinusite aguda é a vigilância atenta. (wikipedia.org)
  • O que é a sinusite aguda? (sitedobem.com)
  • O CID J01.9 significa que o paciente apresenta uma sinusite aguda , e que não há a especificação da localização dos seios paranasais afetados. (telemedicinamorsch.com.br)
  • Sinusite Aguda - quando os sintomas se iniciaram em até um mês. (clinicajuliogil.com.br)
  • Sinusite Aguda Recorrente - Crises recorrentes de sinusite que podem implicar em um tratamento semelhante ao da sinusite crônica. (clinicajuliogil.com.br)
  • A sinusite aguda está entre as maiores causas de procura no Pronto Atendimento do Hospital Infantil Sabará . (institutopensi.org.br)
  • Um diagnóstico de sinusite bacteriana aguda pode ser feito quando uma criança com infecção respiratória alta e aguda tem sintomas com duração superior a 10 dias ou um ataque severo de sintomas, incluindo febre e secreção nasal com duração de, pelo menos, três dias seguidos. (institutopensi.org.br)
  • A diretriz de 2013 apresenta um terceiro cenário para o diagnóstico de sinusite bacteriana aguda em crianças com infecção respiratória alta com um curso de agravamento dos sintomas como corrimento nasal, tosse e febre após uma melhora inicial. (institutopensi.org.br)
  • Em contraste com a diretriz de 2001, que recomendou a terapia antibiótica para todas com diagnóstico de sinusite bacteriana aguda, esta permite aos médicos observá-las se a doença persistente tiver duração superior a 10 dias. (institutopensi.org.br)
  • A revisão da evidência indica também que os exames de imagem não são necessários naquelas com sinusite bacteriana aguda não complicada e, portanto, eles não são recomendados pela AAP. (institutopensi.org.br)
  • Além disso, a sinusite pode ser aguda ou crônica. (hospitalicarai.com.br)
  • Normalmente, a sinusite aguda decorre de um processo inflamatório iniciado no nariz e pode durar até 3 meses, desaparecendo completamente após o tratamento. (hospitalicarai.com.br)
  • Você pode ter vários episódios de sinusite aguda com duração menor que 12 semanas antes de desenvolver sinusite crônica. (otoblu.com)
  • Quando a sinusite é causada por uma infecção bacteriana, o médico pode prescrever antibióticos para eliminar a bactéria causadora. (clinicasepam.com.br)
  • Os tipos mais comuns de sinusite são a viral e a bacteriana. (congressonews.com.br)
  • Por outro lado, a sinusite bacteriana começa com sintomas semelhantes, mas pode se agravar no decorrer dos dias. (congressonews.com.br)
  • A sinusite é uma inflamação do revestimento interno dos seios da face (também chamados de seios paranasais), causada por infecção viral ou bacteriana. (bvs.br)
  • Quando os seios paranasais ficam inflamados e obstruídos, geralmente devido a uma infecção bacteriana, viral ou fúngica, ocorre a sinusite. (i9post.com)
  • Uma sinusite bacteriana, que não foi curada completamente, quase deixou Gabrielle Monteiro Souza cega. (ig.com.br)
  • A sinusite é uma doença comum. (wikipedia.org)
  • Os casos mais comuns que podem desencadear a sinusite são: a gripe comum, alergia, desvio de septo nasal e condições climáticas adversas. (wikipedia.org)
  • Muitas vezes, a sinusite é causada por um vírus como os do resfriado comum, além de resultar também de alergias e bactérias. (colgate.com.br)
  • Também chamada de sinusectomia, a cirurgia de sinusite é o método mais comum para tratar a sinusite crônica. (reginaortega.com.br)
  • A sinusite é um problema muito comum no mundo e a cada ano milhões de pessoas sofrem de, pelo menos, um episódio dela. (sitedobem.com)
  • Por isso, a sinusite viral é considerada o tipo mais comum e menos grave. (congressonews.com.br)
  • A sinusite é um problema de saúde considerado comum nos dias atuais. (ig.com.br)
  • Encaminha publicação referente ao estudo realizado com adultos, que mostra a inutilidade dos antibióticos para tratar a sinusite comum. (bvsalud.org)
  • Outro truque muito comum: o site sustenta no título que as afirmações da senadora Regina Sousa justificariam o aborto porque a criança poderia nascer com sinusite ou rinite, mas, no texto, isso só aparece sob forma de opinião, quando o autor - não identificado - questiona: "Toda grávida tem incertezas! (aosfatos.org)
  • A sinusite pode ser causada por uma infeção, alergias, poluição do ar ou problemas estruturais no nariz. (wikipedia.org)
  • Uma das principais dúvidas de quem pensa em sinusite é quanto tempo dura uma dor de dente causada por essa inflamação. (colgate.com.br)
  • Sabemos que a sinusite, em geral, é causada por uma complicação da rinite, seja ela alérgica ou não alérgica. (clinicadrbiel.com.br)
  • A sinusite crônica não é causada exclusivamente por bactérias, portanto não é tratada com antibióticos. (clinicadrbiel.com.br)
  • A sinusite fúngica é geralmente causada por super crescimento de cândida, embora alguns tipos de sinusite fúngica também possam crescer em pólipos e causar aftas na boca e garganta. (sitedobem.com)
  • Além de ser causada por vírus, bactérias e fungos é importante ressaltar que a sinusite pode surgir devido a outros fatores, como mudanças climáticas, exposição à poluição do ar ou umidade, desvios de septo nasais, e até disfunções nos cílios nasais. (congressonews.com.br)
  • Um excelente remédio caseiro para sinusite é fazer a limpeza do nariz e seios nasais com uma mistura de água morna e sal, pois ajuda a eliminar o excesso de secreções e reduz a inflamação, aliviando os sintomas como dor e pressão no rosto. (diariodosertao.com.br)
  • A dor de cabeça de sinusite é uma condição que se caracteriza, principalmente, por uma pressão no crânio e forte dor latente na região próxima aos olhos, nariz e maçãs do rosto - conhecidas como seios paranasais da face. (treinamento24.com)
  • Sinusite é a inflamação das mucosas dos seios da face, região do crânio formada por cavidades ósseas ao redor do nariz, maçãs do rosto e olhos. (treinamento24.com)
  • Sinusite é uma condição que se caracteriza pela inflamação dos seios paranasais, que são cavidades presentes no crânio, ao redor do nariz e dos olhos. (clinicasepam.com.br)
  • A sinusite crônica é uma doença que maltrata o nosso nariz e automaticamente, compromete nossa qualidade de vida. (clinicadrbiel.com.br)
  • A sinusite crônica pode ser tratada desde um simples soro fisiológico no nariz, e até medicamentos como os antialérgicos nasais, corticosteróides nasais tópicos e também pode ter o tratamento cirúrgico que fica às custas dos nossos colegas otorrinos. (clinicadrbiel.com.br)
  • Durante o inverno, as mudanças bruscas de temperatura favorecem o aumento de casos de sinusite, uma inflamação das mucosas dos seios da face - a região óssea da face e crânio no entorno dos olhos, nariz e maçãs do rosto. (congressonews.com.br)
  • também causam inchaço dentro do nariz e podem causar sinusite. (msdmanuals.com)
  • Se espondilose cervical afeta o articulações pescoço e coluna cervical, sinusite entretanto, refere-se a sinusite localizado ao redor do nariz e dos olhos. (lombafit.com)
  • La sinusite , entretanto, é a inflamação dos seios da face, que são cavidades cheias de ar localizadas ao redor do nariz. (lombafit.com)
  • A sinusite acontece quando há uma inflamação das mucosas que revestem as cavidades dos seios da face (espaços ósseos ao redor do nariz, maçãs do rosto e olhos). (minutosaudavel.com.br)
  • A solução salina com bicarbonato é uma ótima opção caseira para desentupir o nariz e aliviar os sintomas da sinusite. (correiomariliense.com.br)
  • Otorrino Asa Sul está muito bem informado sobre sinusite para evitar muitos tipos de problemas relacionados ao ouvido, nariz e garganta. (otoface.com)
  • O tratamento da sinusite, inicialmente, é feito com medicamentos (anti-histamínicos e anti-inflamatórios) e cuidados com o nariz (descongestionantes e lavagem nasal com solução salina). (hospitalicarai.com.br)
  • Por outro lado, a sinusite é uma inflamação dos seios paranasais, que são cavidades ocas ao redor do nariz e dos olhos. (i9post.com)
  • Muco mentiroso é a causa de dores de cabeça e sinusite, sabor e cheiro enfraquecidos, piorando o bem-estar. (haloterapia.info)
  • Os sintomas mais comuns da sinusite são tosse, dores fortes na região dos seios da face, dores de cabeça, sensação de pressão ao inclinar e levantar a cabeça, obstrução nasal com secreção purulenta amarelada ou esverdeada. (congressonews.com.br)
  • Em casos de sinusite crônica ou recorrente, é importante investigar possíveis causas subjacentes, como alergias, pólipos nasais ou desvio de septo. (clinicasepam.com.br)
  • Embora as causas sejam diferentes, rinite e sinusite podem coexistir. (i9post.com)
  • Os episódios recorrente de sinusite são mais comuns entre as pessoas com asma, fibrose cística ou imunodeficiência. (wikipedia.org)
  • Se você sofre com a sinusite, saiba que não está sozinho(a). (colgate.com.br)
  • Por outro lado, não garante necessariamente o desenvolvimento de uma sinusite . (lombafit.com)
  • Passagens nasais secas durante o tempo seco, como no inverno, podem causar problemas de sinusite. (otoface.com)
  • O que pode causar a sinusite? (hospitalicarai.com.br)
  • Crianças e bebês em creches e berçários, que usam chupetas ou mamadeiras enquanto estão deitadas, têm maiores chances de desenvolver sinusite. (hospitalicarai.com.br)
  • A inflamação crônica da rinite pode levar a uma maior propensão para desenvolver sinusite. (i9post.com)
  • A inflamação crônica da rinite pode levar a uma maior propensão para desenvolver sinusite, uma vez que a obstrução nasal e a produção excessiva de muco dificultam o escoamento adequado dos seios paranasais. (i9post.com)
  • No entanto, uma causa menos conhecida de dor de dente é a sinusite. (colgate.com.br)
  • O tratamento da sinusite visa aliviar os sintomas, reduzir a inflamação e tratar a causa subjacente. (clinicasepam.com.br)
  • No caso de sinusite crônica de causa alérgica devemos afastar os desencadeantes, por exemplo, as fumaças em geral, do cigarro e do forno. (clinicadrbiel.com.br)
  • Então a sinusite crônica dependendo da causa, se afastarmos os desencadeantes, conseguiremos melhorar a qualidade de vida dos nossos pacientes. (clinicadrbiel.com.br)
  • Sendo assim basta apenas um micro-organismo aproveitar a brecha que a fragilidade pelo clima causa para vir a sinusite ou rinossinusite como é o termo técnico da doença. (med.br)
  • O tratamento desnecessário e ineficaz da sinusite viral com antibióticos é um problema de saúde pública. (wikipedia.org)
  • Em casos de sinusite viral, geralmente são recomendadas medidas de suporte, como repouso, hidratação adequada, uso de soluções salinas para lavagem nasal e analgésicos para alívio da dor. (clinicasepam.com.br)
  • A sinusite viral tem resolução rápida e sintomas leves, dispensando a necessidade de tratamento. (telemedicinamorsch.com.br)
  • Isso pode atrapalhar o drenagem sinusal normal e favor acúmulo de muco , o que cria um ambiente propício ao crescimento bacteriano ou viral, levando assim ao sinusite . (lombafit.com)
  • Muitas pessoas chegam no consultório com a idéia de que sinusite não tem cura, mas grande parte dos casos respondem muito bem ao tratamento, com a resolução do quadro por completo. (clinicajuliogil.com.br)
  • Em casos extremos de sinusite crônica, quando o paciente não responde ao tratamento medicamentoso, a cirurgia se torna uma opção. (hospitalicarai.com.br)
  • Por isso, a gente separou algumas opções interessantes de alternativas caseiras para utilizar em casos de sinusite. (senhorreceitas.com)
  • Os sintomas mais comuns da sinusite incluem congestão nasal, dor facial, pressão nos seios da face, secreção nasal espessa, diminuição do olfato, tosse e dor de cabeça. (clinicasepam.com.br)
  • Os sintomas comuns da sinusite incluem dor facial ou na região dos seios da face, dor de cabeça, congestão nasal, secreção nasal espessa e mal-estar geral. (i9post.com)
  • Aqui estão algumas medidas gerais que podem ajudar a aliviar os sintomas da sinusite! (jdv.com.br)
  • Sinusite é a inflamação dos seios paranasais que produz sintomas. (wikipedia.org)
  • Além dos medicamentos, outras medidas podem auxiliar no tratamento da sinusite, como a aplicação de compressas quentes na região facial afetada, a inalação de vapor para umedecer as vias aéreas e a elevação da cabeça durante o sono para melhorar a drenagem dos seios paranasais. (clinicasepam.com.br)
  • Sinusite é a inflamação ou infecção em um ou mais seios paranasais. (msdmanuals.com)
  • Os médicos tratam sinusite ajudando a drenagem dos seios paranasais. (msdmanuals.com)
  • As alterações nos seios paranasais, definidas como abaulamento lateral da parede nasal proximal ao meato médio e reabsorção das estruturas ósseas nasais, são considerados como característica distintiva da sinusite por fibrose cística. (medscape.com)
  • Como exemplo, podemos citar a rinite e a sinusite - condições médicas comuns que afetam milhões de pessoas em todo o mundo. (reginaortega.com.br)
  • A rinite e a sinusite são duas condições diferentes, mas frequentemente relacionadas, que afetam o sistema respiratório superior. (i9post.com)
  • Ida, minha linda é a Pavitrii (Fabi da Flor do Grão) Eis meu testemunho da Auto-hemoterapia: Posso dar meu depoimento: Eu sempre estava com problemas respiratórios gravíssimos e em 2010, um amigo e uma amiga me apresentaram a auto-hemoterapia, em um momento que eu estava muito doente, pneumonia, gravíssima crise de alergia, sinusite e imunidade muita baixa. (sapo.mz)
  • De acordo com um estudo de 1999, a sinusite alérgica fúngica está presente na maioria dos pacientes com rinossinusite crônica e diminui após o tratamento antifúngico e anti-inflamatório. (sitedobem.com)
  • ela trata sinusite, asma, diabetes e fortalece o coração! (muitofixe.pt)
  • Entre as doenças típicas dessa época estão a gripe, a Covid-19, as infecções causadas pelo vírus sincicial respiratório (VSR), rinite alérgica, asma, sinusite, exacerbações de bronquite crônica, DPOC (doença obstrutiva pulmonar crônica), enfisema pulmonar e pneumonias. (globo.com)
  • Além disso, os pacientes que sofrem de sinusite devido à disfunções gástricas, como refluxo, podem apresentar tosse porque o suco ácido do estômago irrita as mucosas. (minutosaudavel.com.br)
  • Aqui temos uma lista de algumas dicas que podem ser seguidas por qualquer pessoa para evitar problemas de sinusite devido à má saúde dos seios nasais. (otoface.com)
  • A cantora está internada desde que sofreu uma grave reação alérgica a um medicamento para tratar sinusite. (globo.com)
  • O argentino se apresentou hoje com febre e foi diagnosticado pelo departamento médico com um quadro de sinusite. (uol.com.br)
  • Se você tiver febre, dor intensa ou sinusite que dure mais de 10 dias, o médico geralmente prescreve antibióticos. (msdmanuals.com)
  • Jorge teve febre tifoide aos seis anos e sinusite durante toda a vida. (elpais.com)
  • A sinusite crônica leva o paciente a uma diminuição da qualidade de vida, privação do sono, obstrução nasal, e diminuição da rentabilidade no seu trabalho. (clinicadrbiel.com.br)
  • Como os senhores sabem todos os pacientes que apresentam dor de cabeça frontal, rinorreia, saída de secreção purulenta nasal, normalmente nós médicos, tratamos com antibióticos, mas o que eu quero propor neste vídeo é o entendimento da sinusite crônica e tentar evitar ao máximo o uso da antibióticoterapia. (clinicadrbiel.com.br)
  • Então a lavagem nasal com esses dispositivos, simples, inócuos podem melhorar a sua qualidade de vida e até mesmo levar ao tratamento eficaz da sinusite crônica sem o uso de antibióticos. (clinicadrbiel.com.br)
  • Segundo o médico, o curso natural da sinusite se deve a um processo inflamatório nasal mal resolvido. (congressonews.com.br)
  • Artrite e sinusite cervical podem compartilhar sintomas como dor de cabeça, pressão facial e congestão nasal. (lombafit.com)
  • No paciente com sinusite, essas cavidades ficam cheias de secreção, o que leva a um quadro de dor de cabeça, congestão nasal, mal-estar, tosse e dor no corpo. (hospitalicarai.com.br)
  • os artigos revisados sugerem que a iatrogenia e a periodontite apical são os principais fatores etiológicos da sinusite odontogênica. (bvsalud.org)
  • Resfriado, gripe e sinusite são motivos muito comuns de consulta médica, especialmente quando o profissional deixa parte de sua agenda livre para atender urgências. (med.br)
  • Fumar maconha poderia de alguma forma ajudar a manter os problemas de sinusite afastados? (opas.org.br)
  • Problemas de sinusite não são fáceis de identificar, a menos que você comece a sentir dor e infecção. (otoface.com)
  • Problemas de sinusite são recorrentes para a jovem, a mãe e o irmão. (ig.com.br)
  • Eu sempre falo para os pacientes, que a sinusite crônica pode atrapalhar até o paladar do nosso paciente. (clinicadrbiel.com.br)
  • O paciente com sinusite pode apresentar sintomas bastante semelhantes aos da gripe ou até confundir o quadro com uma dor de cabeça insistente. (minutosaudavel.com.br)
  • Artrite cervical et sinusite são duas condições de saúde comuns que têm impactos significativos na qualidade de vida. (lombafit.com)
  • A sinusite é uma doença que afeta a qualidade de vida. (senhorreceitas.com)
  • Você sabe o que é e como evitar as crises de sinusite? (hospitalicarai.com.br)
  • É falsa a informação de que a senadora Regina Sousa (PT-PI) defendeu o aborto para evitar que os bebês nasçam com rinite ou sinusite, como publicou o site Diário do Brasil em postagem marcada como potencialmente enganosa por usuários do Facebook ( entenda como funciona ). (aosfatos.org)
  • foi realizada uma busca na literatura na base de dados PubMed, usando as palavras chave sinusite odontogênica, dente e seio maxilar. (bvsalud.org)
  • Mudança climática, locais empoeirados ou qualquer outra condição que coloque as vias respiratórias a prova são fatores que podem provocar uma crise de rinite e sinusite. (reginaortega.com.br)
  • Além disso, o sinusite como tal, não tem influência direta sobre espondilose cervical . (lombafit.com)
  • Inclusive a dor de dente a sinusite pode provocar. (med.br)
  • Agora que você já sabe que a sinusite é uma inflamação, é importante saber que ela pode ter origem por um vírus, bactéria ou fungo. (hospitalicarai.com.br)