Drogas que inibem as ações do sistema nervoso simpático através de qualquer mecanismo. As mais comuns são os ANTAGONISTAS ADRENÉRGICOS e as que esgotam a norepinefrina ou diminuem a liberação de transmissores das terminações pós-ganglionares adrenérgicas (veja AGENTES ADRENÉRGICOS). Estão incluídas aqui as drogas que agem no sistema nervoso central reduzindo a atividade simpática (p. ex., os agonistas adrenérgicos alfa-2 de ação central, veja ALFA-AGONISTAS ADRENÉRGICOS).
Agente simpatolítico do tipo imidazolina que estimula os RECEPTORES ALFA-2 ADRENÉRGICOS e os RECEPTORES DE IMIDAZOLINA centrais. É comumente usado no controle da HIPERTENSÃO.
Compostos que se ligam a RECEPTORES ADRENÉRGICOS ALFA 2 e os ativam.
Derivado de imidazol que é um agonista dos RECEPTORES ADRENÉRGICOS ALFA-2. É estreitamente relacionado com MEDETOMIDINA, que é a forma racêmica deste composto.
Divisão toracolombar do sistema nervoso autônomo. Fibras pré-ganglionares simpáticas se originam nos neurônios da coluna intermediolateral da medula espinhal e projetam para os gânglios paravertebrais e pré-vertebrais, que por sua vez projetam para os órgãos alvo. O sistema nervoso simpático medeia a resposta do corpo em situações estressantes, por exemplo, nas reações de luta e fuga. Frequentemente atua de forma recíproca ao sistema parassimpático.
Subclasse de receptores adrenérgicos alfa encontrados em membranas pré-sinápticas e pós-sinápticas onde sinalizam por meio das PROTEÍNAS G Gi-Go. Enquanto os receptores alfa-2 pós-sinápticos desempenham papel tradicional na mediação dos efeitos dos AGONISTAS ADRENÉRGICOS, o subgrupo de receptores alfa-2 encontrados em membranas pré-sinápticas sinalizam a retroalimentação para inibição da liberação do NEUROTRANSMISSOR.
Drogas que se ligam seletivamente a receptores adrenérgicos alfa, ativando-os.
Precursor da epinefrina, secretado pela medula da adrenal. É um neurotransmissor muito difundido no sistema nervoso central e autonômico. A norepinefrina é o principal transmissor da maioria das fibras simpáticas pós-ganglionares e do sistema de projeção cerebral difusa originária do locus ceruleous. É também encontrada nas plantas e é utilizada farmacologicamente como um simpatomimético.
Classe geral de orto-di-hidroxifenilalquilaminas derivadas da tirosina.
PRESSÃO do SANGUE nas ARTÉRIAS e de outros VASOS SANGUÍNEOS.
Número de vezes que os VENTRÍCULOS CARDÍACOS se contraem por unidade de tempo, geralmente por minuto.

Simpatolíticos são um tipo de medicamento utilizado para bloquear os efeitos do sistema simpático, que é parte do sistema nervoso autônomo responsável por controlar as respostas do corpo a situações estressantes. O sistema simpático desencadeia a "luta ou fuga" response, aumentando a frequência cardíaca, pressão arterial e respiração, entre outros efeitos.

Simpatolíticos atuam inibindo a liberação de neurotransmissores noradrenalina e adrenalina (também conhecidas como epinefrina) dos neurônios simpáticos pré-ganglionares, o que resulta em uma redução da atividade do sistema simpático.

Esses medicamentos são frequentemente usados no tratamento de várias condições médicas, incluindo hipertensão (pressão alta), glaucoma, ansiedade e taquicardia supraventricular (ritmo cardíaco acelerado). Alguns exemplos de simpatolíticos incluem clonidina, guanfacina, prazosin, terazosin e bisoprolol.

É importante notar que os simpatolíticos podem causar efeitos colaterais, como boca seca, tontura, sonolência, fadiga e hipotensão (pressão arterial baixa). Além disso, a interrupção abrupta do uso de alguns simpatolíticos pode resultar em um aumento da pressão arterial e ritmo cardíaco. Portanto, é importante que os pacientes consultem um médico antes de parar de usar esses medicamentos.

Clonidina é um fármaco simpatolítico, um tipo de medicamento que atua no sistema nervoso simpático, reduzindo a sua atividade. É classificado como um agonista alfa-2 adrenérgico, o que significa que se liga e ativa os receptores alfa-2 adrenérgicos.

Este medicamento é usado no tratamento de diversas condições médicas, incluindo:

1. Hipertensão arterial: Clonidina age reduzindo a frequência cardíaca e relaxando os vasos sanguíneos, o que resulta em uma diminuição da pressão arterial.
2. Transtorno do déficit de atenção e hiperatividade (TDAH): Clonidina pode ajudar a reduzir os sintomas de hiperatividade e impulsividade associados ao TDAH.
3. Síndrome das pernas inquietas: Clonidina pode ser usada para aliviar os sintomas da síndrome das pernas inquietas, como a necessidade de movimentar as pernas constantemente.
4. Manuseio de abstinência de drogas: Clonidina é por vezes utilizado no tratamento de abstinência de substâncias como o álcool, opióides e nicotina, pois pode ajudar a aliviar os sintomas associados à abstinência.

Como qualquer medicamento, clonidina pode causar efeitos adversos, que podem incluir: boca seca, sonolência, fadiga, constipação, dificuldade em dormir, tontura e fraqueza. Em casos raros, pode ocorrer hipotensão grave, ritmo cardíaco lento ou desmaios. Se estes sintomas ocorrerem, é importante consultar um médico imediatamente.

A clonidina deve ser usada com cuidado em pessoas com doenças cardiovasculares, diabetes, problemas respiratórios ou renais, bem como em mulheres grávidas ou que amamentam. Além disso, a clonidina pode interagir com outros medicamentos, portanto é importante informar o médico sobre todos os medicamentos que se está a tomar.

Agonistas de receptores adrenérgicos alfa 2 são drogas ou substâncias que se ligam e ativam os receptores adrenérgicos alfa 2 do sistema nervoso simpático. Esses receptores são responsáveis por uma variedade de respostas fisiológicas, incluindo a redução da liberação de norepinefrina (noradrenalina) e a diminuição da pressão arterial.

Os agonistas alfa 2 podem ser usados em medicina para tratar uma variedade de condições, como hipertensão arterial, glaucoma, diabetes, dependência de drogas e transtornos do movimento. Alguns exemplos de agonistas alfa 2 incluem a clonidina, guanfacina, brimonidina e xilazina.

Os efeitos colaterais comuns dos agonistas alfa 2 podem incluir sonolência, boca seca, tontura, hipotensão ortostática (queda da pressão arterial ao levantar-se), bradicardia (batimentos cardíacos lentos) e constipação. Em casos graves, a overdose de agonistas alfa 2 pode causar depressão respiratória e cardiovascular grave.

La Dexmedetomidina es un fármaco sedante y analgésico utilizado en el cuidado intensivo y durante procedimientos quirúrgicos. Es un agonista altamente selectivo de los receptores alfa-2 adrenérgicos, lo que significa que se une y activa específicamente estos receptores en el sistema nervioso central.

La dexmedetomidina produce sedación sin depresión respiratoria significativa, lo que la diferencia de otros fármacos sedantes como el propofol o las benzodiazepinas. También proporciona analgesia y reduce la ansiedad y la agitación en los pacientes. Además, la dexmedetomidina puede disminuir la necesidad de opioides para el control del dolor postoperatorio.

Los efectos adversos más comunes de la dexmedetomidina incluyen bradicardia (latido cardíaco lento), hipotensión (presión arterial baja) y sequedad de boca. La dexmedetomidina se administra generalmente por vía intravenosa y su duración de acción es de aproximadamente 10 a 30 minutos después de la interrupción de la infusión.

O Sistema Nervoso Simpático (SNS) é um ramo do sistema nervoso autônomo que se prepara o corpo para a ação e é ativado em situações de estresse agudo. Ele desencadeia a resposta "lutar ou fugir" através da aceleração do ritmo cardíaco, elevação da pressão arterial, aumento da respiração e metabolismo, dilatação das pupilas, e redirecionamento do fluxo sanguíneo para os músculos esqueléticos. O SNS atua por meio de mensageiros químicos chamados neurotransmissores, especialmente a noradrenalina (também conhecida como norepinefrina) e a adrenalina (epinefrina). Essas substâncias são liberadas por neurônios simpáticos e se ligam a receptores específicos em órgãos alvo, desencadeando respostas fisiológicas. O SNS regula processos involuntários em todo o corpo, mantendo assim um equilíbrio homeostático.

Os Receptores Adrenérgicos alfa 2 são um tipo de receptor adrenérgico que se ligam às catecolaminas, particularmente a norepinefrina (noradrenalina) e, em menor extensão, a epinefrina (adrenalina). Eles pertencem ao sistema nervoso simpático e desempenham um papel importante na regulação de várias funções corporais, incluindo a pressão arterial, a resposta ao estresse e à dor, o metabolismo de glicose e lipídeos, e a neurotransmissão no cérebro.

Existem três subtipos principais de receptores adrenérgicos alfa 2: alfa-2A, alfa-2B e alfa-2C. Cada um desses subtipos tem diferentes distribuições em todo o corpo e desempenha funções específicas.

Os receptores adrenérgicos alfa 2 estão presentes em vários tecidos, incluindo o cérebro, os vasos sanguíneos, o coração, o fígado, o pulmão e o trato gastrointestinal. Eles funcionam como receptores acoplados à proteína G (GPCRs), que desencadeiam uma variedade de respostas celulares quando ativados por ligantes endógenos ou exógenos.

A ativação dos receptores adrenérgicos alfa 2 geralmente resulta em efeitos inibitórios, como a diminuição da liberação de neurotransmissores e a redução da atividade do sistema nervoso simpático. No entanto, eles também podem desencadear respostas excitatórias em certos contextos.

Em resumo, os Receptores Adrenérgicos alfa 2 são um tipo importante de receptor que desempenham um papel crucial na regulação de uma variedade de processos fisiológicos, incluindo a pressão arterial, a função cardiovascular, o metabolismo e a resposta ao estresse.

Agonistas alfa-adrenérgicos são drogas ou substâncias que se ligam e ativam os receptores adrenérgicos alfa, imitando a ação da noradrenalina no corpo. Esses receptores estão presentes em vários tecidos do corpo, incluindo o sistema cardiovascular, sistema respiratório, sistema urinário e sistema reprodutor.

A ativação dos receptores alfa-adrenérgicos geralmente leva a uma série de respostas fisiológicas, como:

* Vasoconstrição: contração dos músculos lisos das paredes vasculares, resultando em um aumento na pressão arterial e redução do fluxo sanguíneo.
* Broncoconstrição: contração dos músculos lisos das vias aéreas, o que pode levar a uma diminuição do fluxo de ar e à obstrução das vias aéreas.
* Midríase: dilatação da pupila devido à relaxação do músculo dilatador da pupila.
* Retenção urinária: aumento do tônus do músculo liso da bexiga, o que dificulta a micção.
* Ereção: aumento do fluxo sanguíneo para os tecidos eréteis do pênis ou clitóris devido à vasodilatação.

Existem diferentes subtipos de receptores alfa-adrenérgicos (alfa-1 e alfa-2), e diferentes agonistas alfa-adrenérgicos podem ter afinidades variadas por esses subtipos. Alguns exemplos de agonistas alfa-adrenérgicos incluem fenilefrina, norepinefrina, metoxamina e clonidina.

Essas drogas são usadas em diferentes situações clínicas, como o tratamento do choque hipovolêmico, nasema, glaucoma de ângulo fechado, hemorragia pós-parto e hipertensão arterial. No entanto, devido aos seus efeitos adversos, eles geralmente são usados com cautela e em doses baixas.

A norepinefrina, também conhecida como noradrenalina, é um neurotransmissor e hormona catecolamina que desempenha um papel importante no sistema nervoso simpático, responsável pela resposta "luta ou fuga" do corpo.

Como neurotransmissor, a norepinefrina é libertada por neurónios simpáticos e actua nos receptores adrenérgicos localizados no cérebro e no sistema nervoso periférico, modulando a atividade de vários sistemas fisiológicos, como o cardiovascular, respiratório, metabólico e cognitivo.

Como hormona, é secretada pela glândula adrenal em resposta a situações estressantes e actua no corpo aumentando a frequência cardíaca, a pressão arterial, o débito cardíaco e a libertação de glicose no sangue, entre outras ações.

Desequilíbrios na produção ou metabolismo da norepinefrina podem estar associados a várias condições clínicas, como depressão, transtorno de estresse pós-traumático, doença de Parkinson e disfunções cardiovasculares.

Catecolaminas são hormônios e neurotransmissores que desempenham um papel importante na resposta do corpo a situações estressantes. Eles incluem epinefrina (adrenalina), norepinefrina (noradrenalina) e dopamina.

A epinefrina é produzida principalmente pelas glândulas suprarrenais e prepara o corpo para a "luta ou fuga" em resposta a um estressor, aumentando a frequência cardíaca, a pressão arterial e a respiração, além de desencadear a libertação de glicose no sangue.

A norepinefrina é produzida tanto pelas glândulas suprarrenais quanto no sistema nervoso central e atua como um neurotransmissor que transmite sinais entre as células nervosas. Também desempenha um papel na resposta "luta ou fuga", aumentando a frequência cardíaca, a pressão arterial e a respiração, além de estimular a vigilância e a atenção.

A dopamina é um neurotransmissor importante no cérebro que desempenha um papel na regulação do movimento, do humor, da recompensa e do prazer. Também pode atuar como um hormônio que regula a pressão arterial e a secreção de outras hormonas.

Os níveis anormalmente altos ou baixos de catecolaminas podem estar associados a várias condições médicas, como hipertensão, doença de Parkinson, depressão e transtorno de estresse pós-traumático.

Pressão sanguínea é a força que o sangue exerce contra as paredes dos vasos sanguíneos à medida que o coração pompa o sangue para distribuir oxigênio e nutrientes pelos tecidos do corpo. É expressa em milímetros de mercúrio (mmHg) e geralmente é medida na artéria braquial, no braço. A pressão sanguínea normal varia conforme a idade, saúde geral e outros fatores, mas geralmente é considerada normal quando está abaixo de 120/80 mmHg.

Existem dois valores associados à pressão sanguínea: a pressão sistólica e a pressão diastólica. A pressão sistólica é a pressão máxima que ocorre quando o coração se contrai (batimento) e empurra o sangue para as artérias. A pressão diastólica é a pressão mínima que ocorre entre os batimentos, quando o coração se enche de sangue.

Uma pressão sanguínea alta (hipertensão) ou baixa (hipotensão) pode indicar problemas de saúde e requer avaliação médica. A hipertensão arterial é um fator de risco importante para doenças cardiovasculares, como doença coronária, acidente vascular cerebral e insuficiência cardíaca congestiva.

Frequência cardíaca (FC) é o número de batimentos do coração por unidade de tempo, geralmente expresso em batimentos por minuto (bpm). Em condições de repouso, a frequência cardíaca normal em adultos varia de aproximadamente 60 a 100 bpm. No entanto, a frequência cardíaca pode variar consideravelmente dependendo de uma série de fatores, como idade, nível de atividade física, estado emocional e saúde geral.

A frequência cardíaca desempenha um papel crucial na regulação do fluxo sanguíneo e do fornecimento de oxigênio e nutrientes aos tecidos e órgãos do corpo. É controlada por sistemas complexos que envolvem o sistema nervoso autônomo, hormonas e outros neurotransmissores. A medição da frequência cardíaca pode fornecer informações importantes sobre a saúde geral de um indivíduo e pode ser útil no diagnóstico e monitoramento de diversas condições clínicas, como doenças cardiovasculares, desequilíbrios eletróliticos e intoxicações.

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