Sexo Seguro
Método de Barreira Anticoncepção
Aconselhamento Sexual
Preservativos Femininos
Preservativos
Pesquisa em Enfermagem
Educação Sexual
Assunção de Riscos
Sexo sem Proteção
Infecções por HIV
Fatores Sexuais
Caracteres Sexuais
Conhecimentos, Atitudes e Prática em Saúde
Sexo
Estudos Transversais
Cromossomos Sexuais
Profissionais do Sexo
Diferenciação Sexual
Atrativos Sexuais
Análise para Determinação do Sexo
Transtornos do Desenvolvimento Sexual
Enciclopédias como Assunto
Aprovação de Equipamentos
Safe sex, or sexual practices that help prevent the transmission of sexually transmitted infections (STIs) and unwanted pregnancies, is an important aspect of sexual health. The following are some key components of safe sex:
1. Consistent and correct use of condoms: Condoms are one of the most effective methods for preventing the transmission of STIs during sexual intercourse. They can be used with other forms of birth control to provide additional protection against pregnancy.
2. Regular testing for STIs: Regular STI testing is important for maintaining sexual health and preventing the spread of infections. If you are sexually active, it is recommended that you get tested at least once a year or more frequently if you have multiple partners or engage in high-risk behaviors.
3. Vaccination against HPV and hepatitis B: Vaccines are available to protect against human papillomavirus (HPV) and hepatitis B, two common STIs that can cause serious health problems. The HPV vaccine is recommended for both males and females between the ages of 11 and 26, while the hepatitis B vaccine is recommended for all infants and children, as well as adults who are at high risk.
4. Limiting the number of sexual partners: Having fewer sexual partners can reduce your risk of exposure to STIs. If you do have multiple partners, it is important to use condoms consistently and correctly and to get tested regularly.
5. Communication with your partner: Talking openly and honestly with your partner about your sexual history, STI status, and safer sex practices can help protect both of you from STIs and unwanted pregnancies.
It's important to note that while safe sex practices can significantly reduce the risk of STIs and unwanted pregnancies, they are not 100% foolproof. The only surefire way to avoid STIs is to abstain from sexual activity altogether. However, if you do choose to be sexually active, practicing safe sex is an important part of maintaining your sexual health.
O Método de Barreira Anticoncepcional refere-se a um método de planejamento familiar que envolve o uso de dispositivos mecânicos para impedir a união dos espermatozoides com o óvulo. O método mais comum é o preservativo (condão masculino), que cria uma barreira física no trato reprodutivo masculino, prevenindo o contato do esperma com o óvulo. Outros métodos de barreira incluem o diafragma, capuz cervical e esponja anticoncepcional, que são usados na mulher para bloquear o acesso dos espermatozoides ao útero e às trompas de Falópio. Esses métodos são frequentemente utilizados em conjunto com espermicidas, que auxiliam na inativação dos espermatozoides. A eficácia dos métodos de barreira depende fortemente da sua correta e consistente utilização.
Aconselhamento sexual é um tipo de assistência profissional prestada por especialistas em saúde sexual, tais como conselheiros, terapeutas ou educadores sexuais. O objetivo principal do aconselhamento sexual é ajudar as pessoas a resolver problemas relacionados à sua vida sexual, às suas relações interpessoais e à sua saúde sexual.
No âmbito do aconselhamento sexual, os profissionais podem fornecer informação e educação sobre diferentes aspectos da sexualidade humana, como a anatomia e fisiologia do sistema reprodutor, as diferentes formas de contracepção, as doenças sexualmente transmissíveis (DSTs) e os seus riscos, a orientação sexual e a identidade de gênero.
Além disso, o aconselhamento sexual pode também abordar questões emocionais e psicológicas relacionadas à sexualidade, tais como a falta de desejo sexual, os problemas de excitação ou orgasmo, as dificuldades na escolha de parceiros sexuais, as disfunções sexuais e as experiências traumáticas relacionadas com a sexualidade.
O processo de aconselhamento sexual geralmente começa com uma avaliação da situação individual do cliente, na qual o profissional coleta informações sobre os seus antecedentes médicos e sexuais, as suas expectativas e objectivos, e as suas preocupações e dúvidas em relação à sexualidade. Em seguida, o profissional trabalha com o cliente para identificar as causas dos seus problemas e desenvolver um plano de ação personalizado que possa ajudá-lo a atingir os seus objectivos em termos de saúde sexual.
É importante notar que o aconselhamento sexual é confidencial e que os profissionais estão obrigados a respeitar a privacidade dos seus clientes. Além disso, o aconselhamento sexual deve ser realizado por profissionais qualificados e experientes, que estejam familiarizados com as questões relacionadas à sexualidade humana e que tenham recebido formação específica no campo do aconselhamento sexual.
Os preservativos femininos, também conhecidos como femidoms, são métodos contraceptivos e de barreira contra doenças sexualmente transmissíveis (DSTs) usados pela mulher. Eles são feitos de poliuretano flexível e têm aproximadamente 17 centímetros de comprimento. O preservativo feminino tem dois anéis em cada extremidade: um pequeno anel flexível no final fechado que é inserido na vagina e um anel maior e mais flexível no outro extremo que fica fora da vagina, cobrindo parte dos lábios externos (grandes lábios) da vulva.
Os preservativos femininos servem para proteger a pessoa contra as infecções sexualmente transmissíveis e também para prevenir a gravidez indesejada, pois eles impedem o contato do pênis com os órgãos genitais da mulher. Além disso, os preservativos femininos são um método contraceptivo não hormonal, o que significa que eles não contêm hormônios e, portanto, geralmente não têm efeitos colaterais associados a métodos hormonais, como pílulas anticoncepcionais. No entanto, é importante observar que os preservativos femininos podem ser menos eficazes do que os preservativos masculinos em prevenir a gravidez e as DSTs se não forem usados corretamente.
Preservativo é um método de barreira usado durante as relações sexuais para a prevenção da gravidez indesejada e das doenças sexualmente transmissíveis (DSTs), incluindo a infecção pelo HIV. Ele é feito de borracha, látex, poliuretano ou policarbonato e é colocado sobre o pênis ereto antes da atividade sexual. Além disso, preservativos femininos também estão disponíveis e são inseridos na vagina antes do ato sexual. Preservativos funcionam impedindo o contato entre os fluidos corporais, como o sêmen e o fluido vaginal, reduzindo assim a possibilidade de transmissão de infecções e prevenindo a entrada do sêmen na vagina, o que previne a gravidez.
Em termos médicos, o comportamento sexual refere-se à forma como indivíduos se envolvem em atividades sexuais e expressam sua sexualidade. Isto pode incluir uma variedade de aspectos, tais como:
1. Atividades sexuais consensuais entre adultos, incluindo relações heterossexuais e homossexuais.
2. Práticas sexuais específicas, como o sexo vaginal, oral ou anal.
3. Uso de contracepção e prevenção de doenças sexualmente transmissíveis (DSTs).
4. O papel da sexualidade na formação de relacionamentos interpessoais e no desenvolvimento emocional.
5. A expressão da sexualidade através de pensamentos, fantasias, desejos e atitudes.
6. Considerações éticas e legais relacionadas à atividade sexual, tais como consentimento informado e idade de consentimento.
É importante notar que o comportamento sexual saudável é aquela que é segura, consensual, gratificante e respeitadora dos limites e desejos de cada indivíduo envolvido. Além disso, a orientação sexual e a identidade de gênero são considerados aspectos importantes do comportamento sexual e da saúde sexual geral.
Doenças Sexualmente Transmissíveis (DSTs), também conhecidas como Infeções Sexualmente Transmitidas (ISTs), se referem a um grupo de infecções causadas por patógenos, como vírus, bactérias, parasitas e fungos, que são transmitidos principalmente por contato sexual, incluindo relações vaginais, anais ou orais. Algumas dessas doenças podem ser transmitidas através de outros meios, como compartilhamento de agulhas contaminadas ou durante a gravidez, parto e amamentação.
Exemplos comuns de DSTs incluem clamídia, gonorreia, sífilis, hepatite B, herpes genital, HIV/AIDS, vírus do papiloma humano (VPH) e tricomoníase. Muitas dessas infecções podem não apresentar sintomas imediatos ou graves, mas, se não tratadas, podem causar complicações significativas, como infertilidade, câncer e outras doenças crônicas. A prevenção inclui práticas sexuais seguras, vacinação, testes regulares e tratamento oportuno para indivíduos infectados e seus parceiros.
A Pesquisa em Enfermagem é um processo sistemático e crítico de pesquisar, avaliar e disseminar evidências para aprimorar a prática de enfermagem, promover a saúde, prevenir doenças e reduzir sofrimentos dos indivíduos, famílias e comunidades. Ela utiliza métodos científicos qualitativos e quantitativos para gerar conhecimento que é relevante e específico à disciplina de enfermagem. A pesquisa em enfermagem tem como objetivo expandir o corpo de conhecimento na área, melhorar a prática clínica, informar políticas de saúde e melhorar os resultados de saúde dos pacientes. Além disso, ela também visa fortalecer as competências dos enfermeiros em termos de pensamento crítico, tomada de decisões baseadas em evidências e promoção do cuidado centrado no paciente.
Educação sexual é um tipo de educação que foca no ensino de conhecimentos, atitudes e habilidades relacionadas à sexualidade humana. Ela abrange uma ampla gama de temas, incluindo anatomia e fisiologia reprodutiva, relações saudáveis, consentimento, prevenção de doenças sexualmente transmissíveis (DSTs), gravidez na adolescência, orientação sexual, identidade de gênero, e valores e ética relacionados à sexualidade. A educação sexual pode ser fornecida em diferentes settings, como escolas, famílias, comunidades e serviços de saúde, e é direcionada a pessoas de diferentes idades e contextos culturais. O objetivo da educação sexual é promover o conhecimento, a responsabilidade e o respeito por si mesmo e por outros, além de contribuir para a saúde sexual e reprodutiva das pessoas.
De acordo com a medicina, "parceiros sexuais" referem-se a pessoas com as quais um indivíduo tem atividade sexual. Isso pode incluir relações sexuais vaginais, anais ou orais, bem como outras formas de contato sexual que envolvam troca de fluidos corporais ou contato direto com a pele. É importante notar que o número e os tipos de parceiros sexuais que uma pessoa tem podem variar consideravelmente e são frequentemente influenciados por fatores sociais, culturais, pessoais e de saúde. Além disso, é crucial que as pessoas tomem medidas para protegerem a si mesmas e aos seus parceiros contra doenças sexualmente transmissíveis (DSTs) por meio da prática de sexo seguro, como o uso de preservativos.
A "assunção de risco" (também conhecida como "voluntariamente assumir um risco") é um conceito médico e jurídico que se refere à situação em que uma pessoa deliberadamente escolhe participar de uma atividade ou comportamento, sabendo que existe a possibilidade de ocorrerem danos ou prejuízos à sua saúde ou integridade física. Neste caso, a pessoa está plenamente ciente dos perigos inerentes à atividade e assume os riscos associados a ela voluntariamente.
Exemplos comuns de assunção de risco incluem:
1. Praticar esportes radicais, como skate, surfe ou escalada, em que há uma alta probabilidade de lesões.
2. Fumar cigarros ou consumir outros produtos do tabaco, sabendo dos riscos para a saúde associados ao tabagismo.
3. Praticar atividades sexuais desprotegidas, sabendo dos riscos de transmissão de doenças sexualmente transmissíveis (DSTs).
4. Usar equipamentos ou máquinas pesadas sem seguir as orientações de segurança adequadas.
5. Participar de atividades ilegais, como o uso de drogas ilícitas, sabendo dos riscos para a saúde e das consequências legais associadas a essas atividades.
É importante ressaltar que, em alguns casos, a assunção de risco pode impactar as responsabilidades jurídicas e financeiras em situações de lesões ou danos à saúde. No entanto, isso varia de acordo com a jurisdição legal e as circunstâncias específicas do caso.
"Sexo sem proteção" refere-se ao ato sexual em que nenhuma forma de proteção contra doenças sexualmente transmissíveis (DSTs) ou gravidez não planificada é utilizada. Isso pode incluir sexo vaginal, anal ou oral sem o uso de preservativos ou outros métodos de barreira. O sexo sem proteção é um dos principais fatores de risco para a transmissão de DSTs, como HIV, gonorréia, clamídia e sífilis. Além disso, o sexo sem proteção pode levar a uma gravidez indesejada. Portanto, é recomendável que os casais usem sempre algum método de proteção durante as relações sexuais para reduzir o risco de DSTs e gravidez não planificada.
A infecção por VIH (Vírus da Imunodeficiência Humana) é uma doença infecto-contagiosa causada pelo vírus do HIV. O vírus destrói os glóbulos brancos chamados linfócitos CD4, que são uma parte importante do sistema imunológico do corpo e ajudam a proteger contra infecções e doenças. Se o HIV não for tratado, pode levar ao desenvolvimento do SIDA (Síndrome da Imunodeficiência Adquirida), que é a fase avançada da infecção por VIH.
A infecção por VIH pode ser transmitida por contato com sangue, fluidos corporais infectados, incluindo sêmen, fluido vaginal, líquido pré-ejaculatório, leite materno e fluidos rectais, durante relações sexuais desprotegidas, compartilhamento de agulhas contaminadas ou de outras formas de exposição a sangue infectado.
Os sintomas iniciais da infecção por VIH podem incluir febre, garganta inflamada, dores de cabeça, erupções cutâneas e fadiga. No entanto, muitas pessoas infectadas pelo vírus não apresentam sintomas iniciais ou os sintomas desaparecem após algumas semanas. A infecção por VIH pode ser diagnosticada por meio de testes de sangue que detectam a presença de anticorpos contra o vírus ou do próprio vírus em um exame de sangue.
Embora não exista cura para a infecção por VIH, os medicamentos antirretrovirais podem controlar a replicação do vírus e ajudar a prevenir a progressão da doença para o SIDA. Com o tratamento adequado, as pessoas infectadas pelo VIH podem viver uma vida longa e saudável. Além disso, a prevenção é fundamental para reduzir a transmissão do vírus, incluindo o uso de preservativos, a realização de testes regulares de VIH e a adoção de outras práticas sexuais seguras.
Em termos médicos, "fatores sexuais" geralmente se referem a aspectos biológicos e psicológicos que desempenham um papel na determinação da identidade sexual ou no desenvolvimento do comportamento sexual de uma pessoa. Esses fatores podem incluir:
1. Fatores Biológicos: São os aspectos anatômicos, genéticos e hormonais que desempenham um papel na determinação do sexo biológico de uma pessoa (masculino ou feminino). Alguns exemplos incluem:
* Genitália externa: órgãos reprodutivos como o pênis e o escroto em homens, e a vagina e os lábios em mulheres.
* Genes X e Y: as mulheres geralmente têm dois cromossomos X (XX), enquanto os homens têm um cromossomo X e um cromossomo Y (XY).
* Hormônios sexuais: como a testosterona, que é mais prevalente em homens, e o estrógeno, que é mais prevalente em mulheres.
2. Fatores Psicológicos: São os aspectos mentais e emocionais relacionados à sexualidade de uma pessoa. Alguns exemplos incluem:
* Identidade sexual: a percepção que uma pessoa tem sobre seu próprio gênero, se é masculino, feminino ou outro.
* Desejo sexual e orientação sexual: o desejo de se envolver em atividades sexuais com outras pessoas e a atração por homens, mulheres ou ambos.
* Experiências de vida: eventos traumáticos ou positivos que podem influenciar a forma como uma pessoa vê e experimenta sua sexualidade.
É importante notar que a sexualidade é um espectro complexo e fluido, e as pessoas podem experimentar diferentes combinações de fatores biológicos e psicológicos que influenciam sua identidade e experiência sexual.
Na medicina, "caracteres sexuais" referem-se aos traços físicos e biológicos que determinam o sexo de um indivíduo. Esses caracteres podem ser classificados em primários e secundários.
Caracteres sexuais primários incluem os órgãos reprodutivos internos e externos, como ovários, testículos, útero, próstata e genitália. Esses caracteres são desenvolvidos durante a embriogênese e estão presentes desde o nascimento, mas seu crescimento e desenvolvimento se completam na puberdade sob a influência dos hormônios sexuais.
Caracteres sexuais secundários, por outro lado, referem-se a alterações físicas que ocorrem durante a puberdade devido à produção de hormônios sexuais. Essas mudanças incluem crescimento de pelos faciais e corporais, aumento do tamanho dos seios nas mulheres, desenvolvimento da musculatura nos homens, alongamento do corpo e mudanças na distribuição de gordura corporal.
Em resumo, caracteres sexuais são os traços físicos e biológicos que determinam o sexo de um indivíduo, incluindo órgãos reprodutivos primários e secundárias mudanças físicas que ocorrem durante a puberdade.
Conhecimentos, Atitudes e Prática em Saúde (CAP) é um modelo conceitual utilizado na saúde pública e educação em saúde para descrever as componentes importantes do comportamento relacionado à saúde. A definição de cada componente é a seguinte:
1. Conhecimentos (Knowledge): Refere-se à aquisição e compreensão de informações relevantes sobre determinada condição de saúde, tratamento ou prática relacionada à saúde. Isso pode incluir conhecimentos teóricos e práticos adquiridos por meio de diferentes fontes, como educação formal, treinamentos, experiência pessoal e outras formas de aprendizagem.
2. Atitudes (Attitudes): Refere-se às opiniões, crenças e sentimentos que as pessoas têm em relação a determinada condição de saúde ou prática relacionada à saúde. As atitudes podem influenciar a disposição das pessoas em adotar comportamentos saudáveis e afetar sua motivação para mudar ou manter seus hábitos. As atitudes podem ser formadas por fatores individuais, sociais, culturais e ambientais.
3. Prática (Practice): Refere-se às ações e comportamentos que as pessoas desempenham em relação à sua saúde e cuidados de saúde. A prática pode ser influenciada pelos conhecimentos e atitudes das pessoas, bem como por outros fatores, como habilidades, recursos, o ambiente social e cultural, e as barreiras à adoção de comportamentos saudáveis.
O modelo CAP é frequentemente usado em programas de promoção da saúde e prevenção de doenças para avaliar e melhorar os conhecimentos, atitudes e práticas das pessoas em relação à sua saúde. O objetivo é incentivar as pessoas a adotarem comportamentos saudáveis e reduzirem os fatores de risco para doenças crônicas, como diabetes, doenças cardiovasculares e câncer.
De acordo com a Organização Mundial da Saúde (WHO), o termo "sexo" geralmente se refere às características físicas e biológicas que distinguem homens e mulheres. Normalmente, essas características são determinadas por genes, hormônios e anatomia reprodutiva. O sexo é geralmente categorizado como masculino ou feminino, embora existam indivíduos que podem apresentar características sexuais que não se encaixam exclusivamente nessas duas categorias, conhecidos como intersexo. É importante notar que a definição de sexo pode variar em diferentes contextos e disciplinas científicas.
Em termos médicos e epidemiológicos, "estudos transversais" ou "estudos transversais de prevalência" são um tipo de pesquisa observacional que avalia os dados coletados em um único momento no tempo. Nesses estudos, os investigadores avaliam as exposições e os resultados simultaneamente em uma população específica. A principal vantagem desse tipo de estudo é sua capacidade de fornecer um retrato rápido da prevalência de doenças ou condições de saúde em uma determinada população.
No entanto, estudos transversais também apresentam algumas limitações importantes. Como eles capturam dados em um único ponto no tempo, eles não podem estabelecer causalidade entre as exposições e os resultados. Além disso, a falta de dados longitudinais pode limitar a capacidade dos pesquisadores de avaliar as mudanças ao longo do tempo em relação às variáveis de interesse.
Em resumo, estudos transversais são uma ferramenta útil para avaliar a prevalência de doenças ou condições de saúde em uma população específica, mas eles não podem ser usados para inferir causalidade entre as exposições e os resultados.
Em genética, cromossomos sexuais, também conhecidos como gonossomas ou heterocromossomas, se referem a um par de cromossomos que desempenham um papel central na determinação do sexo em organismos vivos. Em humanos e outros mamíferos, os cromossomos sexuais são geralmente designados como X e Y. Os indivíduos com dois cromossomos X (XX) geralmente se desenvolvem como feminino, enquanto aqueles com um cromossomo X e um cromossomo Y (XY) geralmente se desenvolvem como masculino.
Os cromossomos sexuais contêm genes que influenciam características sexuais específicas, como a formação dos órgãos reprodutivos e secundárias. No entanto, eles também podem conter genes que não estão relacionados à determinação do sexo. Algumas condições genéticas raras podem ocorrer devido a anormalidades nos cromossomos sexuais, como no caso da síndrome de Klinefelter (XXY) e da síndrome de Turner (X0).
Os Processos de Determinação Sexual referem-se a um conjunto complexo de eventos biológicos que ocorrem durante o desenvolvimento embrionário e fetal, responsáveis pela diferenciação dos indivíduos em machos ou fêmeas. Esses processos são controlados por genes específicos, hormonas e outros fatores regulatórios que atuam no nível molecular, celular e tecidual.
Existem dois sistemas principais envolvidos nos Processos de Determinação Sexual: o sistema cromossômico e o sistema gonadal. No sistema cromossômico, a determinação do sexo é baseada na presença ou ausência de determinados cromossomos sexuais. Em humanos, por exemplo, as pessoas geralmente possuem 46 chromossomes, organizados em 23 pares, incluindo um par de cromossomos sexuais (XX em fêmeas e XY em machos).
No sistema gonadal, a diferenciação dos órgãos reprodutores é iniciada pela formação das gônadas indiferenciadas, que podem se desenvolver em testículos ou ovários, dependendo do tipo de cromossomo sexual presente. Nos machos, a presença do gene SRY no cromossomo Y induz a diferenciação dos órgãos reprodutores masculinos, enquanto na falta desse gene, as gônadas se desenvolvem em ovários.
Após a formação dos órgãos reprodutores, outros processos hormonais e de diferenciação celular ocorrem, levando à formação completa dos sistemas reprodutivos masculino ou feminino. Esses processos são altamente conservados em diferentes espécies, mas podem apresentar variações dependendo do grupo taxonômico considerado.
No contexto médico, "profissionais do sexo" geralmente se refere a pessoas que recebem pagamento em troca de serviços sexuais. Este termo é muitas vezes usado em estudos de saúde sexual e reprodutiva, pesquisas sobre doenças sexualmente transmissíveis (DSTs) e programas de redução de danos relacionados ao trabalho sexual.
É importante notar que a atividade dos profissionais do sexo é criminalizada ou marginalizada em muitas jurisdições, o que pode dificultar o acesso à assistência sanitária e à prevenção de DSTs. Alguns programas de saúde pública buscam abordagens harm reductionistas, fornecendo recursos e educação para promover a saúde e reduzir os riscos associados ao trabalho sexual.
A diferenciação sexual, em termos médicos, refere-se ao processo pelo qual um feto em desenvolvimento adquire as características sexuais primárias e secundárias que determinam se a pessoa será geneticamente macho (com cromossomos XY) ou femea (com cromossomos XX). Esse processo é controlado por hormonas e genes específicos e ocorre em duas etapas:
1. Diferenciação sexual embrionária: Durante as primeiras semanas de desenvolvimento fetal, os gônadas (órgãos reprodutores) se desenvolvem a partir de tecido indiferenciado em testículos ou ovários. Este processo é controlado por genes específicos no cromossomo Y (SRY) e é geralmente concluído em aproximadamente 8 semanas de gestação.
2. Diferenciação sexual durante a infância e adolescência: Após o nascimento, as crianças machos e fêmeas apresentam características sexuais secundárias que se desenvolvem em resposta às hormonas produzidas pelos testículos ou ovários. Nos meninos, isso inclui a queda dos testículos no escroto e o crescimento do pênis. Nas meninas, isso inclui o desenvolvimento da vagina, útero e mamas. Durante a puberdade, as diferenças sexuais secundárias se tornam ainda mais evidentes, com o crescimento de pelos faciais e corporais nos meninos e o início do ciclo menstrual nas meninas.
A diferenciação sexual é um processo complexo e bem regulado que pode ser afetado por fatores genéticos, hormonais e ambientais. Algumas condições médicas raras podem resultar em uma diferenciação sexual atípica, como o síndrome de insensibilidade a andrógenos, no qual as crianças geneticamente masculinas desenvolvem características sexuais femininas.
Os atrativos sexuais são fatores que despertam o interesse ou o desejo sexual em alguém. Eles podem ser fisicos, como a aparencia, o olhar, a forma do corpo ou a voz; ou psicologicos, como a personalidade, o senso de humor, a inteligencia ou a confianca. Alguns estudos sugerem que os fatores hormonais e evolucionistas também podem desempenhar um papel nos atrativos sexuais.
Em termos médicos, os atrativos sexuais são geralmente considerados como parte da atração sexual, que é uma resposta complexa que envolve aspectos físicos, emocionais e psicológicos. A atração sexual pode ser direcionada para pessoas do mesmo sexo (homossexualidade), de sexo oposto (heterossexualidade) ou de ambos os sexos (bissexualidade).
Estudos mostram que os atrativos sexuais podem variar consideravelmente entre indivíduos e culturas, e podem ser influenciados por fatores como a idade, o contexto social e cultural, as experiências pessoais e as preferências individuais. Além disso, os atrativos sexuais podem mudar ao longo do tempo e da vida de uma pessoa.
Em alguns casos, os atrativos sexuais podem ser reforçados por comportamentos ou práticas sexuais específicas, como o uso de roupas ou perfumes sedutores, a expressão corporal ou o contato físico. No entanto, é importante lembrar que os atrativos sexuais devem ser respeitados e consentidos por ambas as partes envolvidas em uma relação sexual saudável e responsável.
A "Análise para Determinação do Sexo" é um termo geral que se refere a diferentes métodos e técnicas utilizados em laboratório para estabelecer o sexo biológico de indivíduos. Essa análise é comumente solicitada em áreas como medicina legal, antropologia forense, genética médica e pesquisa biomédica. Algumas das técnicas mais comuns para a determinação do sexo incluem:
1. Análise de Cromossomos (Caryotipagem): Consiste no exame microscópico dos cromossomos presentes nas células, geralmente obtidas do sangue ou tecido bucal. Nos seres humanos, as fêmeas possuem dois cromossomos X (XX), enquanto os machos possuem um cromossomo X e um cromossomo Y (XY).
2. Análise de DNA: Pode ser realizada por técnicas como a reação em cadeia da polimerase (PCR) ou sequenciamento de DNA, que permitem identificar marcadores genéticos específicos ligados ao sexo, como o gene SRY localizado no cromossomo Y.
3. Exame Citogenético: Consiste na coloração e observação dos cromossomos em células em divisão (metáfase) para determinar o cariótipo do indivíduo. Nesse exame, é possível identificar a presença ou ausência de um cromossomo Y, o que define o sexo biológico.
4. Análise Hormonal: Em alguns casos, a determinação do sexo pode ser feita através da medição dos níveis hormonais, como testosterona e estrógeno, no sangue ou outros fluidos corporais. No entanto, essa abordagem é menos precisa do que as anteriores, uma vez que os níveis hormonais podem variar ao longo da vida e em diferentes condições fisiológicas.
A escolha da técnica para determinação do sexo depende de diversos fatores, como a disponibilidade dos recursos, o objetivo do estudo e as características do material biológico disponível. Em geral, as técnicas baseadas em DNA são as mais precisas e confiáveis para determinar o sexo biológico de um indivíduo.
'Distribuição por sexo' é um termo usado em estatísticas e epidemiologia para descrever a divisão de casos de uma doença ou um determinado fenômeno entre indivíduos do sexo masculino e feminino. Essa distribuição pode ser apresentada como o número total de casos, taxas de incidência ou prevalência, ou outras medidas relevantes, estratificadas por sexo. A análise da distribuição por sexo é importante na pesquisa e saúde pública, visto que permite identificar possíveis diferenças sistemáticas entre homens e mulheres em relação a determinados fatores de risco, sintomas, diagnóstico, tratamento ou prognóstico de doenças. Essa informação pode ser útil para desenvolver estratégias de prevenção, detecção precoce e cuidados mais adequados e equitativos para ambos os sexos.
Os Transtornos do Desenvolvimento Sexual (TDS), conforme definido no Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais, Quinta Edição (DSM-5), referem-se a um grupo de condições em que ocorrem perturbações no desenvolvimento, expressão ou orientação sexual que causam angústia clinicamente significativa ou prejuízo na área social, profissional ou outras áreas importantes do indivíduo.
Esses transtornos geralmente se manifestam durante a infância, adolescência ou início da idade adulta e podem ser classificados em diferentes categorias, incluindo:
1. Transtorno da Orientação Sexual (TOS): é um novo diagnóstico no DSM-5 que inclui indivíduos que experimentam angústia persistente associada a uma orientação sexual intensamente desagradável, mas não inclui pessoas que apenas experimentam preconceitos ou discriminação relacionados à sua orientação sexual.
2. Transtorno do Desejo Sexual Hipoativo: refere-se a um padrão persistente de baixo desejo ou interesse por atividades sexuais que causa angústia clinicamente significativa ou prejuízo na área relacionamental ou em outras áreas importantes da vida.
3. Transtorno do Desejo Sexual Excessivo (ou compulsivo): é um diagnóstico contestado e não incluído no DSM-5, mas que refere-se a um padrão persistente de pensamentos ou comportamentos sexuais excessivos que causam angústia clinicamente significativa ou prejuízo na vida do indivíduo.
4. Transtorno da Identidade de Gênero: é um diagnóstico que refere-se a pessoas cuja identidade de gênero é inconsistente ou inadequada em relação ao seu sexo biológico e que causam angústia clinicamente significativa ou prejuízo na vida do indivíduo.
5. Transtornos da Excitação Sexual: incluem transtornos como a falta de excitação sexual, o vaginismo (contracção involuntária dos músculos da vagina que impede a penetração) e a disfunção erétil.
6. Transtornos do Orgasmo: incluem transtornos como o orgasmo retardado, a anorgasmia (incapacidade de alcançar o orgasmo) e a ejaculação precoce.
7. Outros Transtornos Sexuais: incluem parafilias (comportamentos sexuais atípicos que causam angústia ou prejuízo), transtornos dissociativos, transtornos de personalidade e outras condições médicas que podem afetar a função sexual.
É importante notar que muitas pessoas com transtornos sexuais não procuram tratamento porque sentem vergonha ou desconhecem os recursos disponíveis. No entanto, o tratamento pode ser muito eficaz em aliviar os sintomas e melhorar a qualidade de vida. Os tratamentos podem incluir terapia individual ou conjugal, medicamentos, educação sexual e outras abordagens terapêuticas.
Masturbação é definida como a estimulação manual dos genitais, geralmente com o objetivo de alcançar prazer sexual e atingir o orgasmo. É uma prática normal e saudável que pode ser realizada por pessoas de qualquer idade e orientação sexual. A masturbação é uma forma segura de explorar sua sexualidade, descobrir o que dá prazer a você e como seu corpo reage ao estímulo sexual. Além disso, pode ajudar a reduzir o estresse, promover o sono e melhorar a disposição geral. Embora haja algumas crenças errôneas e mitos sobre os efeitos negativos da masturbação, não há evidências médicas que apoiem essas afirmações. Portanto, é recomendável que as pessoas se sintam à vontade para explorar sua sexualidade de forma saudável e responsável, o que inclui a masturbação.
'Enciclopedias as a Subject' não é uma definição médica em si, mas sim um tema ou assunto relacionado ao campo das enciclopédias e referências gerais. No entanto, em um sentido mais amplo, podemos dizer que esta área se concentra no estudo e catalogação de conhecimento geral contido em diferentes enciclopédias, cobrindo uma variedade de tópicos, incluindo ciências médicas e saúde.
Uma definição médica relevante para este assunto seria 'Medical Encyclopedias', que se referem a enciclopédias especializadas no campo da medicina e saúde. Essas obras de referência contêm artigos detalhados sobre diferentes aspectos da medicina, como doenças, procedimentos diagnósticos, tratamentos, termos médicos, anatomia humana, história da medicina, e biografias de profissionais médicos importantes. Algumas enciclopédias médicas são direcionadas a um público especializado, como médicos e estudantes de medicina, enquanto outras são destinadas ao grande público leigo interessado em conhecimentos sobre saúde e cuidados médicos.
Exemplos notáveis de enciclopédias médicas incluem a 'Encyclopedia of Medical Devices and Instrumentation', 'The Merck Manual of Diagnosis and Therapy', ' tabulae anatomicae' de Vesalius, e a 'Gray's Anatomy'. Essas obras desempenharam um papel importante no avanço do conhecimento médico, fornecendo uma base sólida para o estudo e prática da medicina.
Dispositivos anticoncepcionais femininos são dispositivos médicos usados por mulheres para impedir a gravidez. Existem diferentes tipos de dispositivos anticoncepcionais femininos, incluindo:
1. Dispositivo Intra-Uterino (DIU): É um pequeno dispositivo flexível feito de plástico e cobre que é colocado no útero por um médico ou enfermeiro. Os DIUs liberam hormônios que afetam o movimento dos espermatozoides e impedem a fertilização do óvulo. Alguns DIUs também prejudicam a implantação do óvulo fertilizado na parede uterina. Eles podem ser mantidos no local por até 3 a 10 anos, dependendo do tipo de DIU.
2. Barriga de Touro (Cap): É um dispositivo flexível feito de borracha ou silicone que é colocado na parte superior do canal cervical para impedir o contato entre os espermatozoides e o óvulo. A barriga de touro precisa ser inserida antes da relação sexual e removida imediatamente após a relação.
3. Espiral Anticoncepcional: É um dispositivo pequeno e flexível feito de plástico ou metal que é colocado no útero para impedir a gravidez. A espiral libera hormônios que afetam o movimento dos espermatozoides e impedem a fertilização do óvulo. Algumas espirais podem permanecer no local por até 5 anos.
4. Anel Vaginal Anticoncepcional: É um anel flexível feito de plástico que é inserido na vagina para liberar hormônios que afetam o movimento dos espermatozoides e impedem a fertilização do óvulo. O anel pode ser usado por até 3 semanas seguidas, sendo removido apenas durante a menstruação.
Todos esses dispositivos anticoncepcionais precisam de prescrição médica e podem ter efeitos colaterais. É importante consultar um médico antes de escolher qualquer método anticoncepcional.
A "Equipment Approval" em termos médicos geralmente se refere ao processo de avaliação e autorização de equipamentos médicos para uso clínico. Este processo garante que os dispositivos médicos cumpram com as normas e regulamentações locais e internacionais, incluindo segurança, desempenho e qualidade. A aprovação de equipamentos é tipicamente concedida por autoridades regulatórias, como a Food and Drug Administration (FDA) nos EUA ou o Medicines and Healthcare products Regulatory Agency (MHRA) no Reino Unido, após uma avaliação cuidadosa dos dados clínicos e técnicos fornecidos pelo fabricante. O processo de aprovação visa proteger a segurança dos pacientes e assegurar que os dispositivos médicos sejam eficazes no diagnóstico, monitoramento ou tratamento de doenças ou condições de saúde.
Em termos médicos, "coito" geralmente se refere à atividade sexual em que um pênis erecto é inserido no sistema reprodutor de outra pessoa, geralmente dentro da vagina. No entanto, o coito também pode incluir a penetração do pênis em outras partes do corpo, como o ânus ou a boca.
É importante notar que a definição médica de coito pode variar um pouco dependendo da fonte e do contexto. Alguns profissionais de saúde podem usar o termo de forma mais abrangente para se referir a qualquer atividade sexual que envolva contato genital, enquanto outros podem restringi-lo apenas à penetração com um pênis.
Em todo caso, é sempre importante ter em mente que as relações sexuais devem ser consensuais, seguras e respeitosas para todas as partes envolvidas.
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Sexuais7
- Se a mulher que passa por isso consegue se masturbar sem nenhum incômodo físico, por meio de estímulos tanto clitorianos quanto vaginais, é mais uma prova de que a dor no sexo tem origem psicológica, já que a maioria das doenças sexuais atinge também o clitóris e prejudica a masturbação de um modo geral", esclarece a especialista. (personare.com.br)
- Assim que chegam à casa de Paul, eles se juntam aos outros meninos para se gabar de suas proezas sexuais, bem como de suas atitudes indiferentes tanto em relação ao sexo desprotegido quanto às doenças venéreas . (wikipedia.org)
- Os principais factores que contribuem para a propagação da epidemia na Região incluem a pobreza e o problema associado da comercialização do sexo, a multiplicidade de parceiros sexuais e misturas de idades, a mobilidade, as práticas sócio-culturais, a violência física e sexual, bem como a alta prevalência das infecções sexualmente transmissíveis (IST). (who.int)
- A comercialização do sexo propaga a epidemia, porque as taxas de prevalência do HIV entre as mulheres que praticam sexo comercial é muito mais elevada do que a da população em geral.3 A multiplicidade de parceiros sexuais e a mistura de idades entre mulheres jovens e homens mais velhos, mais susceptíveis de estarem infectados pelo HIV, são importantes factores na transmissão do HIV. (who.int)
- Saúde sexual requer uma respeitosa e positiva abordagem em relação à sexualidade e aos relacionamentos sexuais, como também a possibilidade de ter prazer e experiências sexuais seguras, livre de coerção, discriminação e violência. (clam.org.br)
- Não necessitamos Pedros Navajas nem tampouco vírgens inocentes, se não moças e rapazes informados, que conheçam seus corpos, seus direitos e responsabilidades sexuais, que saibam desfrutar do sexo e saibam respeitar a seus companheiros e companheiras. (radialistas.net)
- Sim, a camisinha é essencial em todas as relações sexuais, incluindo no sexo anal. (testosterona.me)
Sexual9
- Sexo seguro (derivado do inglês: Safer Sex que traduzido à letra significaria Sexo mais seguro) também chamado de sexo protegido, é um conjunto de práticas que têm como função reduzir o risco de infecção durante a relação sexual, de modo que impede o desenvolvimento de infecções sexualmente transmissíveis (ISTs). (wikipedia.org)
- Cancro mole (cancroide) HPV Doença Inflamatória Pélvica (DIP) Donovanose Gonorreia e infecção por Clamídia Linfogranuloma venéreo (LGV) Sífilis Infecção pelo HTLV Tricomoníase Dessa maneira, o sexo não-seguro seria a relação sexual sem o uso de qualquer contracepção de barreira ou outras medidas para prevenção de ISTs. (wikipedia.org)
- Se você quiser mergulhar na sua sexualidade, faça aqui o Mapa Sexual gratuito , uma análise da Astrologia sobre como você vive o sexo. (personare.com.br)
- Por exemplo, as DSTs podem ser transmitidas por qualquer tipo de atividade sexual e não apenas por sexo vaginal. (euroclinix.net)
- Aspectos médicos e clínicos relacionados ao sexo tornam-se mais relevantes: a disfunção sexual ganha vulto nesse contexto e adquire um papel fundamental, por exemplo, na vida do casal em razão da importância que a sexualidade passa a desempenhar no casamento. (clam.org.br)
- Como se proteger da COVID-19 e ao mesmo tempo manter sua atividade sexual casual de forma segura, prazerosa e protegida? (abiaids.org.br)
- Quando você não faz sexo, tudo adquire uma aura sexual. (globo.com)
- O agendamento de sexo é superimportante para quem deseja engravidar, mas também pode ser uma prática adotada pelos casais que querem melhorar a sua vida sexual . (oya.care)
- Surtos de hepatite A por transmissão sexual entre homens que fazem sexo com homens (HSH) são descritos deste a década de 70. (medscape.com)
Oral4
- A mesma recomendação vale para você não receber sexo oral se seu parceiro tiver herpes labial, com ou sem sintomas no momento. (babycenter.com)
- Assim, ela garante o controle do movimento e intensidade do sexo oral e pode se apoiar nas paredes para não perder o equilíbrio. (selecoes.com.br)
- [7] X Fonte Confiável Mayo Clinic Ir à fonte Também há chance de que afetem a boca, a língua, os lábios ou a garganta, desde que o indivíduo tenha realizado sexo oral com um parceiro infectado. (wikihow.com)
- atualmente, já é possível afirmar que o sexo anal desprotegido apresenta uma maior risco de transmissão de HIV do que sexo vaginal ou oral desprotegido, especialmente para a mulher ou para o polo passivo da atividade. (testosterona.me)
Prazer2
- Seres humanos e golfinhos são as únicas espécies que executam sexo por prazer. (fagro.edu.uy)
- Ou seja, uma desvalorização do contexto maior do sexo que é a sexualidade e que envolve as emoções, o afeto, a comunicação, as fantasias e o prazer. (clam.org.br)
Homens que fazem sexo com1
- As principais incidências estão entre homens que fazem sexo com homens e usuários de drogas injetáveis. (bvs.br)
Fazer sexo2
- 1 - Por que sinto dor ao fazer sexo? (personare.com.br)
- Existe um momento na vida em que você não quer fazer sexo todo dia. (globo.com)
Melhor2
- Existem outras situações em que o médico pode avaliar que é melhor dar um tempo no sexo. (babycenter.com)
- Algo me dizia que o sexo poderia ser muito melhor do que eu experimentara até então. (globo.com)
Pessoas6
- Para a maioria das pessoas, o sexo foi aprendido e inserido numa cultura repressiva e conectado a pecado, à sujeira, à sacanagem. (clam.org.br)
- A Lei relativa aos Seguros de Cuidados de Saúde (KVG) estipula a obrigatoriedade do seguro de base para todas as pessoas que vivem na Suíça. (sanitas.com)
- Por exemplo, as seguradoras têm de aceitar todas as pessoas que vivem na Suíça no seu seguro de saúde básico sem efetuar testes médicos. (sanitas.com)
- Os seguros de saúde são obrigados a aceitar todas as pessoas no seu seguro de base, independentemente se estão doentes ou saudáveis. (sanitas.com)
- Com o genérico do Truvada, a ideia da Blanver é focar nessas pessoas que compõem o grupo de risco, além de profissionais do sexo, para evitar o crescimento do número de indivíduos que precisarão de tratamento pelo resto da vida. (bvs.br)
- Em segundo, o uso precoce de anticoagulação plena foi mais seguro que AAS em relação a eventos hemorrágicos fatais ou intracranianos, e mesmo o número absoluto foi baixo - 12 casos de hemorragia intracraniana e 5 óbitos por hemorragia nos pacientes anticoagulados, cerca de duas mil pessoas. (medscape.com)
Gravidez3
- Quando transar na gravidez não é seguro? (babycenter.com)
- Muitas casais pensam que, por não haver risco de gravidez, a prática do sexo anal sem camisinha pode ser feita normalmente. (testosterona.me)
- Saiba até quando é seguro planejar uma gravidez natural com a Descoberta da Fertilidade. (oya.care)
Sexualidade1
- Saberá algo sobre a sexualidade feminina, saberá distinguir sexo de amor, conhecerá a ternura? (radialistas.net)
Feminino2
- A média de idade dos estudantes foi 23,18 (DP=4,90), e 61,5% eram do sexo feminino. (bvsalud.org)
- Um terço era do sexo feminino. (medscape.com)
Praticado2
- É considerado seguro o sexo praticado com o uso de preservativos e a masturbação mútua, na qual não há troca de fluidos corporais entre os parceiros. (wikipedia.org)
- O relatório aponta para provas de que o sexo seguro é cada vez menos praticado. (giv.org.br)
Praticar2
- Devo usar camisinha ao praticar sexo anal? (testosterona.me)
- Quais os riscos de se praticar sexo anal sem camisinha? (testosterona.me)
Maneira1
- O agendamento do sexo é uma maneira de incluir no cotidiano pelo menos algumas horinhas dedicadas integralmente ao outro - seja em um jantar bacana, em um cineminha ou em um passeio diferente. (oya.care)
Qualquer2
- Qualquer pessoa que viva na Suíça é obrigada a contratar um seguro de base. (sanitas.com)
- 15 dicas de sexo para enlouquecer qualquer mulher! (testosterona.me)
Pessoa2
- Por isso, a prática de sexo seguro é recomendada até entre mulheres pois só dessa forma uma pessoa se pode proteger. (sapo.pt)
- As variações são resultado de diferenças genéticas, sexo, e até mesmo se uma pessoa é fumante. (hypescience.com)
Desejo2
- Telly expressa seu desejo de continuar fazendo sexo com garotas virginais. (wikipedia.org)
- Agora me dou conta de que precisava dessas histórias de amor impossíveis, para poder sentir a paixão e o desejo de forma profunda - e segura, sem o perigo do envolvimento. (globo.com)
Pode contratar2
- É um seguro que você pode contratar para proteger de imprevistos o seu limite de cheque especial. (itau.com.br)
- Para complementar os benefícios do seguro básico, pode contratar um seguro adicional, que cobre, por exemplo, o tratamento dentário ou internamento hospitalar numa única divisão. (sanitas.com)
Gratuitos1
- Apresentamos os livros de Narrativa, Romance de terror e mistério em Papel em português rotulados em sexo gratuitos que correspondem com a sua pesquisa. (bubok.pt)
Profissionais2
- Garante ao segurado a quitação ou amortização do saldo devedor do dia do evento, ou caso não haja, do valor referente a média dos saldos devedores dos 30 dias antes do sinistro, até o limite indicado no certificado de seguro, em caso de acidente ou doença que o incapacite total e temporariamente de exercer suas atividades profissionais por mais de 15 (quinze) dias, ocorridos durante a vigência do seguro. (itau.com.br)
- para profissionais do sexo as restrições de distanciamento social podem impactar diretamente em suas fontes de renda e conexões com redes de pares", afirma Almeida. (abiaids.org.br)
Mulher1
- Geralmente, as normas sociais e as condições económicas não dão à mulher o poder de negociar um sexo mais seguro. (who.int)
Preservativos3
- Para celebrar a data e alertar sobre a importância do sexo seguro, a Itaipava, do Grupo Petrópolis, apresenta a campanha "Não Importa a Situação, Vá de Camisinha", alertando para a conscientização sobre o uso de preservativos. (correio68.com)
- Para o lançamento, a Itaipava apresenta um filme com um squad de influenciadores especialistas no tema que ensinam como colocar as camisinhas nas cervejas, alertando sobre o uso de preservativos no sexo. (correio68.com)
- O básico sobre sexo, ISTs, preservativos e mais. (helloclue.com)
Camisinha4
- Sexo anal sem camisinha tem riscos? (testosterona.me)
- Isso porque sexo anal sem camisinha tem risco adicional em comparação ao sexo vaginal. (testosterona.me)
- Sexo anal sem camisinha tem risco, e eles não são poucos. (testosterona.me)
- O sexo anal sem camisinha tem risco, como você acabou de ler, e eles atuam a curto, médio e longo prazo. (testosterona.me)
Comum2
- A senhora acredita que é possível uma compreensão sobre o sexo para além do senso comum que estamos habituados a ouvir? (clam.org.br)
- O agendamento de sexo funciona exatamente como o seu nome indica: com base em um acordo comum do casal para que a transa aconteça em um dia específico . (oya.care)
Utilizar1
- O período de cobertura desse seguro corresponde ao período em que o Segurado utilizar o cheque especial da sua conta corrente (LIS) ao longo da vigência do certificado individual. (itau.com.br)
Site2
- Um site gratuito que é realmente bem seguro e agradável de usar. (parlemoi.org)
- Neste site gratuito encontras v deos de sexo t o gostosos que vais ficar seguramente com o tes o. (com.pt)
Cobertura1
- Os prémios de um seguro de saúde privado variam muito consoante as condições de cobertura. (sanitas.com)
Relacionamento1
- Estava frustrada com a qualidade do sexo e do relacionamento. (globo.com)
Muita2
- Com tanto tempo em isolamento social, muita gente disse não estar aquentando mais ficar sem sexo. (embarquenaviagem.com)
- Isso se demonstrou bastante eficaz porque, infelizmente, hoje tem muita gente que não faz sexo seguro e imagina que o tratamento resolverá. (bvs.br)
Pagamento2
- O Seguro LIS Itaú tem por objetivo garantir o pagamento do saldo devedor do LIS (limite do cheque especial) da sua conta corrente no Itaú Unibanco S.A. em caso de imprevistos como sua Morte, ou Invalidez Permanente Total por Acidente, Incapacidade Física Total e Temporária ou Perda Involuntária de Emprego. (itau.com.br)
- Isenção do pagamento do prémio do seguro de saúde obrigatório. (sanitas.com)
Tenha1
- Garante a quitação ou amortização do saldo devedor do dia do evento, ou caso não haja, do valor referente a média dos saldos devedores dos 30 dias antes do sinistro, até o limite indicado no certificado de seguro, no caso de perda, redução ou impotência funcional definitiva total de algum membro ou órgão por lesão física que tenha sida causada por um acidente pessoal coberto, ocorrido durante a vigência do seguro. (itau.com.br)
Exceto1
- O uso de AAS claramente não é mais seguro que anticoagulação, exceto por eventos que não colocam em risco a vida do paciente - e provavelmente deve ser afastado do arsenal de prevenção. (medscape.com)
Menina1
- Falou q não estava vendo pipiu, mais q não tava dando pra ver o sexo direito, disse q pensava ser uma menina pelo fato de não ver pipiu e disse q tinha visto três linhas mais claras que poderiam ser os grandes labios com o clitóris no meio. (babycenter.com)
Parceira1
- O homem segura a parceira pelo bumbum e ambos podem fazer movimentos curtos de pêndulo. (selecoes.com.br)
Usar1
- Do seu telemóvel, a conversa sobre sexo é muito fácil de usar. (parlemoi.org)
Adicional1
- Se estiveres numa zona que possa não ser segura, exerce a máxima cautela e procura organizações locais de defesa dos direitos humanos para apoio adicional. (grindr.com)
Internet1
- eu li num artigo na internet , que falava que era mito voce segurar a fumaca da maconha o maximo possivel para obter efeito, falava que o thc era absorvido pelo seu corpo em praticamente uns 4 segundos e que a maconha poderia ser fumada como o cigarro. (growroom.net)