Um dos espaços cheios de ar pareados, mas raramente simétricos, localizados entre as camadas compactas interna e externa do OSSO FRONTAL na testa.
Inflamação da MUCOSA NASAL, no SEIO FRONTAL. Em muitos casos, é produzida por uma infecção pela bactéria STREPTOCOCUS PNEUMONIAE ou por HAEMOPHILUS INFLUENZA.
Doenças que acometem ou envolvem os SEIOS PARANASAIS e que se manifestam geralmente na forma de inflamação, abscessos, cistos ou tumores.
Cisto de retenção do saco lacrimal, dos seios paranasais, apêndice ou vesícula biliar. (Stedman, 25a ed)
Tumores ou câncer dos SEIOS PARANASAIS.
Osso que forma o aspecto frontal do CRÂNIO. Sua parte achatada forma a testa, que se articula inferiormente com o OSSO NASAL e com o ZIGOMA em cada lado da face.
Presença de ar ou gás dentro da cavidade intracraniana (ex. espaço epidural, espaço subdural, intracerebral, etc.), podendo ser resultado de lesões traumáticas, formação de tratos fistulosos, erosões cranianas de NEOPLASIAS ou infecções, PROCEDIMENTOS NEUROCIRÚRGICOS e outras situações.
Parte do hemisfério cerebral anterior ao sulco central e superior ao sulco lateral.
Extensões preenchidas de ar localizadas nos ossos ao redor da CAVIDADE NASAL. São extensões da cavidade nasal e recobertas pela MUCOSA NASAL ciliada. Cada seio é nominado a partir do osso cranial em que está localizado, como o SEIO ETMOIDAL, o SEIO FRONTAL, o SEIO MAXILAR e o SEIO ESFENOIDAL.
As deformidades estruturais congênitas, malformações ou outras anormalidades da maxila e da face ou ossos faciais.
Tumor benigno composto de tecido ósseo ou tumor duro de estrutura semelhante a osso que se desenvolve no osso (osteoma homoplásico) ou em outras estruturas (osteoma heteroplásico). (Tradução livre do original: Dorland, 27th ed)
Inflamação da MUCOSA NASAL no SEIO ETMOIDAL. Pode-se apresentar como uma afecção aguda (infecciosa) ou crônica (alérgica).
Osso leve e esponjoso (pneumatizado) que fica entre a parte orbital do OSSO FRONTAL e a parte anterior do OSSO ESFENOIDE. O osso etmoide separa a ÓRBITA do SEIO ETMOIDAL. Consiste de uma placa horizontal, uma placa perpendicular e dois labirintos laterais.
Qualquer operação no crânio; incisão no crânio. (Dorland, 28a ed)
Numerosas (6-12) pequenas cavidades de paredes finas ou células de ar no OSSO ETMOIDE localizadas entre os olhos. Estas células de ar formam o labirinto etmoidal.
Remoção de um disco circular do crânio.
Tumor benigno do osso, doloroso, muito vascularizado e caracterizado pela formação de tecido osteoide e osso primitivo. Ocorre com maior frequência na coluna vertebral de uma pessoa jovem. (Dorland, 28a ed; Stedman, 25a ed)
Massa de EPITÉLIO escamoso (não neoplásica) que produz queratina, e normalmente ocorre nas MENINGES, ossos do crânio, e geralmente é mais comum na ORELHA MÉDIA e região MASTOIDE. O colesteatoma pode ser congênito ou adquirido. Não é um tumor, nem está associado com COLESTEROL alto.
Doenças da órbita óssea e seus conteúdos, exceto o globo ocular.
Cirurgia feita na orelha e suas partes, nariz e cavidade nasal ou garganta, incluindo cirurgia de adenoide, tonsilas, faringe e traqueia.
Grandes canais venosos revestidos por endotélio, situados entre as duas camadas da DURA-MATER, as camadas endóstea e meníngea. Não têm válvulas e são parte do sistema venoso da dura-máter. Entre os principais seios cranianos estão o grupo póstero-superior (como sagital superior, sagital inferior, plano, transverso e occipital) e um grupo ântero-inferior (como cavernoso, petroso e plexo basilar).
Canal venoso longo e grande revestido por endotélio na superfície externa superior do encéfalo. Recebe sangue de uma veia na cavidade nasal, corre para trás, e gradativamente aumenta o calibre conforme o sangue é drenado das veias do encéfalo e da DURA-MATER. Próximo à parte póstero-inferior do CRÂNIO, o seio sagital superior desvia para um lado (geralmente o direito) e continua como um dos SEIOS TRANSVERSOS.
Espaço com ar localizado no corpo da maxila próximo a cada bochecha. Cada um dos seios paranasais comunica-se com o meato médio da CAVIDADE NASAL no mesmo lado.
Fraturas do crânio que podem resultar de traumatismos penetrantes ou não penetrantes ou, raramente, de DOENÇAS ÓSSEAS (ver também FRATURAS ESPONTÂNEAS). As fraturas do crânio podem ser classificadas por localização (ex., FRATURA DO CRÂNIO BASILAR), aparência radiográfica (ex., linear) ou baseadas na integridade craniana (ex., FRATURA DO CRÂNIO COM AFUNDAMENTO).
Cavidade óssea que segura o globo ocular e seus tecidos associados e apêndices.
Derrame de líquido cefalorraquidiano através do nariz. Etiologias comuns incluem trauma, neoplasias e cirurgias prévias, embora tal afecção possa ocorrer espontaneamente. (Tradução livre do original: Otolaryngol Head Neck Surg 1997 Apr;116(4):442-9)
Tomografia utilizando transmissão por raio x e um computador de algoritmo para reconstruir a imagem.
Espaço venoso, de formato irregular, localizado na dura-máter em cada lado do osso esfenoide.
Dilatação da parede da aorta atrás de cada cúspide da válvula aórtica.
Porção dilatada da artéria carótida primitiva no nível da ramificação em artérias carótidas interna e externa. Esta região contém barorreceptores, que sendo estimulados, causam diminuição dos batimentos cardíacos, vasodilatação e diminuição da pressão sanguínea.
Tipo de junturas fibrosas entre os ossos da cabeça.
Osso do carpo, localizado entre o OSSO SEMILUNAR e o HAMATO.
Trabalhos que contêm artigos de informação em assuntos em todo campo de conhecimento, normalmente organizado em ordem alfabética, ou um trabalho semelhante limitado a um campo especial ou assunto.
Porção proximal das passagens respiratórias em cada lado do SEPTO NASAL. As cavidades nasais, estendendo-se das narinas até a NASOFARINGE, são revestidas por uma MUCOSA NASAL ciliada.
Porção da cabeça humana entre as arcadas superciliares e o início do couro cabeludo.
TECIDO CONJUNTIVO especializado, principal constituinte do ESQUELETO. O componente celular básico (principle) do osso é constituído por OSTEOBLASTOS, OSTEÓCITOS e OSTEOCLASTOS, enquanto COLÁGENOS FIBRILARES e cristais de hidroxiapatita formam a MATRIZ ÓSSEA.

Os seios frontais, também conhecidos como glândulas lacrimais anteriores, são glândulas exócrinas pequenas localizadas acima e um pouco lateral a cada olho, no osso frontal da cabeça. Sua função principal é produzir líquido lacrimal, que é uma parte importante do sistema de lubrificação dos olhos. O fluido ajuda a manter a superfície ocular húmida, protegendo-a de lesões e infeções. A secreção excessiva de fluidos pelos seios frontais pode resultar em lágrimas excedentes.

Sinusite frontal é uma inflamação dos seios frontais, que são cavidades localizadas nas faces acima dos olhos. Essa condição geralmente ocorre como resultado de uma infecção respiratória superior que se espalha para os seios. Os sinais e sintomas comuns da sinusite frontal incluem dor ou pressão na testa, congestão nasal, dor de garganta, tosse e febre. O tratamento pode envolver medidas caseiras, como hidratação e umidade adicional no ambiente, além de medicamentos prescritos, como antibióticos, anti-inflamatórios ou descongestionantes. Em casos graves ou recorrentes, uma intervenção cirúrgica pode ser necessária para drenar os seios inflamados.

As doenças dos seios paranasais referem-se a um grupo de condições médicas que afetam os seios paranasais, que são cavidades ocas dentro das fossas nasais. Estes seios produzem muco para manter as mucosas dos narizes úmidas e proteger contra micróbios e partículas estranhas. A obstrução ou infecção dos seios paranasais pode resultar em sintomas desagradáveis, como congestão nasal, dor de cabeça, dor facial e dificuldade de respiração.

Existem vários tipos de doenças dos seios paranasais, incluindo:

1. Sinusite: inflamação dos seios paranasais que pode ser causada por infecções virais, bacterianas ou fúngicas. A sinusite aguda dura até quatro semanas, enquanto a sinusite crónica dura mais de 12 semanas.
2. Rinitis alérgica: inflamação dos revestimentos internos dos narizes causada por uma reação alérgica a substâncias como pólen, fungos ou pêlos de animais.
3. Polipose nasal: crescimento benigno de tecido semelhante ao da membrana mucosa que pode bloquear os seios paranasais e causar dificuldade de respiração.
4. Choana atresia: anomalia congénita em que o canal entre a parte posterior dos narizes e a garganta está obstruído, o que pode levar à dificuldade de respiração e alimentação.
5. Hiperplasia adenóide: aumento do tamanho das adenoides (tecido linfático localizado na parte posterior da garganta), o que pode obstruir os seios paranasais e causar dificuldade de respiração.

O tratamento das doenças dos seios paranasais depende do tipo e da gravidade da condição, mas pode incluir medicamentos, cirurgia ou terapias comportamentais. É importante consultar um médico para obter um diagnóstico preciso e um plano de tratamento adequado.

Um mucocele é um tipo de lesão na boca que ocorre quando o ducto salivar que drena a glândula salivar está bloqueado ou danificado, resultando em uma acumulação de saliva no interior da bochecha, lábios ou palato. Isso causa um saco cheio de líquido inofensivo, mas geralmente indolor, que pode se parecer com um nódulo ou bolsa cheia de fluido. Os mucoceis são mais comuns em crianças e jovens adultos. Embora a maioria dos mucocele sejam benignos e desapareçam por si mesmos, alguns podem requerer tratamento, como a remoção cirúrgica do saco de fluido ou a reparação do ducto salivar bloqueado.

Neoplasias dos seios paranasais referem-se a um grupo de condições em que há o crescimento anormal e desregulado de tecido nos seios paranasais, que são cavidades localizadas acima e ao lado da nariz. Essas neoplasias podem ser benignas ou malignas (cânceros).

As neoplasias benignas geralmente crescem lentamente e raramente se espalham para outras partes do corpo, mas ainda podem causar problemas ao comprimir estruturas adjacentes ou invadir tecidos próximos. Já as neoplasias malignas podem se desenvolver a partir de diferentes tipos de tecido nos seios paranasais, como epitélio, glândulas, osso e tecido conjuntivo. Eles tendem a crescer mais rapidamente e podem se espalhar para outras partes do corpo (metástase).

Os sinais e sintomas associados às neoplasias dos seios paranasais podem incluir obstrução nasal, sangramento nasal, dor de cabeça, perda de sensibilidade facial, problemas visuais e dificuldade para respirar ou engolir. O diagnóstico geralmente é estabelecido por meio de exames de imagem, como tomografia computadorizada (TC) ou ressonância magnética (RM), além de biópsia do tecido afetado para análise laboratorial.

O tratamento depende do tipo e estadiamento da neoplasia, podendo incluir cirurgia, radioterapia, quimioterapia ou uma combinação desses métodos. A prognose varia consideravelmente de acordo com a natureza da lesão e o estágio em que foi diagnosticada.

O osso frontal é um dos ossos cranianos, localizado na parte anterior e superior do crânio. Ele forma a maior parte da face humana, sendo responsável pela estrutura óssea da testa e do entrechoque das sobrancelhas. Além disso, o osso frontal contribui para a proteção do cérebro, formando parte da cavidade craniana.

O osso frontal é composto por duas placas ósseas simétricas, chamadas de metopes, que se encontram no meio da linha média e estão separadas por uma fissura, a sutura frontal. Cada metópide se articula com outros ossos do crânio, como o osso parietal e o osso etmoides, através de juntas fibrosas conhecidas como suturas.

A parte superior do osso frontal, chamada de escama, é lisa e inclinada para trás, enquanto a parte inferior forma a fossa orbitária, que abriga o olho. A porção central da fossa orbitária é reforçada por uma projeção óssea denominada apófise orbitária, que serve como ponto de inserção para alguns músculos da face.

Em resumo, o osso frontal é um importante osso craniano que forma a parte anterior e superior do crânio, protegendo o cérebro e contribuindo para a estrutura facial.

Pneumocefalia é um termo médico que se refere à presença de ar ou gases nos space pleurais (os espaços entre os pulmões e a parede do tórax) ou no interior dos próprios pulmões. Isto pode ocorrer como resultado de uma lesão traumática, cirurgia torácica, infecção ou outras condições médicas que causem a ruptura dos tecidos pulmonares ou pleurais. Os sintomas mais comuns incluem dor no peito, tosse e falta de ar, embora em alguns casos possa ser assintomático. O tratamento depende da causa subjacente e pode incluir oxigênio suplementar, medicamentos para aliviar a dor e a inflamação, ou mesmo cirurgia em casos graves.

O Lóbulo Frontal é a região do cérebro localizada na parte anterior do hemisfério cerebral, dividido em duas partes iguais por um sulco chamado fissura longitudinal. O lóbulo frontal desempenha um papel fundamental em muitas funções cognitivas superiores, como a tomada de decisões, planejamento, raciocínio, memória de trabalho, controle motor e linguagem. Também está envolvido em comportamentos sociais e emocionais, incluindo a modulação da emoção, julgamento social e autoconsciência. Lesões no lóbulo frontal podem resultar em déficits cognitivos e alterações de personalidade e comportamento.

Os seios paranasais são cavidades em forma de saco localizadas nas fossas nasais, próximos às narinas. Existem quatro pares de seios paranasais: o maxilar, etmoidal, frontal e esfenoidal. Eles produzem muco que ajuda a manter as mucosas dos nariz úmidas e a proteger contra bactérias e outros irritantes. Além disso, os seios paranasais desempenham um papel na ressonância da voz e no aquecimento e umidade do ar inspirado. A infecção ou inflamação dos seios paranasais pode resultar em sinusite.

Maxillofacial anomalies refer to structural or developmental abnormalities of the face and jaw. These can range from minor dental issues to severe craniofacial malformations that can affect a person's appearance, speech, chewing, and breathing. Some common examples of maxillofacial anomalies include:

1. Cleft lip and palate: A congenital condition where the lip and/or palate do not form properly during fetal development, resulting in an opening or split in the lip and/or roof of the mouth.
2. Craniosynostosis: A condition where the skull bones fuse together prematurely, causing a misshapen head and potential problems with brain development.
3. Jaw deformities: Abnormalities in the size or shape of the upper or lower jaw, which can affect a person's bite, speech, and appearance.
4. Dental anomalies: Abnormalities in the number, size, shape, or position of teeth, which can affect a person's ability to chew and speak properly.
5. Facial asymmetry: A condition where one side of the face is different from the other, often due to muscular imbalances or structural abnormalities.
6. Velocardiofacial syndrome (VCFS): A genetic disorder that affects multiple parts of the body, including the face and palate, as well as the heart and immune system.

Treatment for maxillofacial anomalies can range from simple dental procedures to complex surgeries and ongoing therapies. The goal of treatment is to improve function, appearance, and quality of life for affected individuals.

Osteoma é um tipo de crescimento benigno (não canceroso) ósseo. Ele geralmente ocorre na superfície dos ossos do crânio ou da face, mas pode se desenvolver em outros locais do esqueleto. Osteomas são compostos por tecido ósseo maduro e podem ser classificados como osteomas compactos (densos) ou osteomas esponjosos ( menos densos). Geralmente, os osteomas crescem muito lentamente ao longo de um período de tempo e geralmente não causam sintomas. No entanto, em alguns casos, eles podem causar problemas, como sinusite crônica ou perda auditiva, quando localizados no crânio ou face. O tratamento geralmente é recomendado apenas se o osteoma estiver causando sintomas ou se houver um risco de complicações. A remoção cirúrgica do osteoma é geralmente eficaz em tratar os sintomas associados a esse crescimento benigno.

A sinusite etmoidal é uma infecção inflamatória dos seios etmoidais, que são pequenas cavidades localizadas entre os olhos e no interior da nariz. Esses seios estão rodeados por tecido ósseo fino e são preenchidos com ar. Quando infectados ou inflamados, podem causar sintomas como congestão nasal, dor de cabeça, pressão facial, dor nos olhos e secreção nasal mucosa ou purulenta.

A sinusite etmoidal pode ser causada por vírus, bacterias ou fungos e pode ocorrer como uma complicação de um resfriado comum, gripe ou alergia. Em alguns casos, a infecção pode se espalhar para outras partes do corpo, incluindo os olhos e o cérebro, causando complicações graves.

O tratamento da sinusite etmoidal geralmente inclui medidas de descanso, hidratação e um regime de medicamentos prescritos por um médico, como analgésicos, descongestionantes e antibióticos. Em casos graves ou recorrentes, pode ser necessário um procedimento cirúrgico para drenar os seios etmoidais e aliviar os sintomas.

O osso etmoide é um pequeno osso pareado localizado na base do crânio, no meio da face. Ele é parte da orbita ocular e do naso, contribuindo para a formação das paredes medial e superior da cavidade orbitária, além de formar parte do septo nasal que divide as duas fossas nasais.

O osso etmoide é composto por três partes: a lâmina papirácea, a lâmina perpendicular e o corpo etmoide. A lâmina papirácea é uma fina placa óssea que forma a parede medial da cavidade orbitária; a lâmina perpendicular é uma placa vertical que se articula com outros ossos do crânio, como o frontal, o esfenoide e o maxilar superior; e o corpo etmoide é a parte central do osso, que contém as células etmoidais, pequenas cavidades cheias de ar.

O osso etmoide também contém importantes estruturas anatômicas, como os seios etmoidais e os cornos nasais superior e médio. Os seios etmoidais são pequenas cavidades localizadas no corpo etmoide que se comunicam com a cavidade nasal e desempenham um papel importante na umidificação e aquecimento do ar inspirado. Já os cornos nasais superior e médio são projeções ósseas que se encontram na extremidade superior da lâmina perpendicular e desempenham um papel importante na sustentação dos tecidos moles da região.

Devido à sua localização e estrutura complexa, o osso etmoide pode estar envolvido em diversas patologias, como fraturas, infecções e tumores. Portanto, é importante que os profissionais de saúde tenham um conhecimento detalhado da anatomia e fisiologia do osso etmoide para poder diagnosticar e tratar adequadamente essas condições.

Craniotomia é um procedimento cirúrgico em que um osso do crânio (chamado abertura craniana ou bone flap) é removido para permitir acesso ao cérebro. Essa técnica é usada para realizar diversos tipos de cirurgias cerebrais, como a reparação de aneurismas, o tratamento de tumores cerebrais, a drenagem de hematomas subdurais ou epidurais, e outros procedimentos diagnósticos e terapêuticos. Após a cirurgia, o osso é geralmente reposicionado e fixado em seu local original.

A craniotomia pode ser classificada como aberta ou minimamente invasiva, dependendo do tamanho da abertura no crânio e dos instrumentos utilizados. A cirurgia é realizada por um neurocirurgião em um ambiente hospitalar altamente especializado, geralmente com o paciente sob anestesia geral. O risco associado à craniotomia depende da condição subjacente que está sendo tratada e pode incluir complicações como hemorragias, infecções, convulsões, deficiências neurológicas ou danos cognitivos.

O seio etmoidal é um tipo de seio paranasal, que são pequenas cavidades emosseadas dentro dos ossos da face. Ele está localizado nas paredes laterais e superior da cavidade nasal, entre o olho e a nariz. O seio etmoidal é dividido em vários compartimentos menores chamados células etmoidais. Embora pequeno, o seio etmoidal pode causar problemas de saúde significativos, como sinusite, quando infectado ou inflamado.

Trepanação é um procedimento cirúrgico que envolve a perfuração ou retirada de um orifício na caixa craniana, geralmente com o objetivo de aliviar a pressão intracraniana ou fornecer acesso à cavidade craniana para fins diagnósticos ou terapêuticos. A trepanação tem sido utilizada ao longo da história em diferentes culturas e contextos, variando desde práticas religiosas e rituais até aplicação em situações clínicas, como no tratamento de abscessos cerebrais ou hematomas subdurais. No entanto, atualmente, procedimentos menos invasivos e mais seguros, como a craniotomia, são geralmente preferidos à trepanação para fins médicos.

Osteoblastoma é um tipo raro de tumor benigno (não canceroso) que forma a partir dos osteoblastos, células que produzem os tecidos duros do corpo, como o osso e o dente. Esses tumores geralmente se desenvolvem em torno de uma única extremidade de um osso longo, como o fêmur ou a tíbia, mas também podem afetar a coluna vertebral e outros locais do esqueleto.

Os sintomas mais comuns incluem dor óssea, tumefação e rigidez na região afetada. O diagnóstico geralmente é estabelecido por meio de exames de imagem, como radiografias, tomografia computadorizada ou ressonância magnética, e por biópsia do tecido ósseo.

O tratamento geralmente consiste em cirurgia para remover o tumor, seguida de radioterapia ou quimioterapia em casos selecionados. Embora raramente malignizem, os osteoblastomas podem recidivar (retornar) após o tratamento, especialmente se não forem removidos completamente durante a cirurgia. Portanto, é importante que esses tumores sejam monitorados cuidadosamente ao longo do tempo para detectar quaisquer sinais de recidiva.

Colesteatoma é um tipo de crescimento anormal benigno (não canceroso) na orelha média, geralmente localizado no auículo ou no recesso epitélico posterior. É caracterizado por uma massa de tecido queratinizado (pele) que se alonga e fagocita os ossos da orelha média, como o martelo e o estribo, resultando em danos progressivos à orelha média e ao ouvido interno.

Embora benigno, um colesteatoma pode causar sintomas graves, incluindo perda auditiva, drenagem de pus, infecção recorrente, zumbido e vertigem. Se não for tratado, o crescimento do colesteatoma pode levar a complicações graves, como meningite, abscesso cerebral ou paralisia facial.

O tratamento geralmente consiste em uma cirurgia para remover completamente a massa de tecido queratinizado e reconstruir os ossos danificados da orelha média, se necessário. Em alguns casos, pode ser necessária uma segunda cirurgia para garantir que todo o colesteatoma tenha sido removido completamente.

As doenças orbitárias referem-se a um grupo de condições que afetam a órbita, a cavidade em forma de pirâmide situada na face na qual o olho está localizado. Essas doenças podem ser classificadas como inflamatórias, tumorais, degenerativas, congênitas ou traumáticas.

Exemplos de doenças orbitárias incluem:

1. Tiroidite de Riedel: uma forma rara de tiroidite que pode se espalhar para a órbita e comprimir o olho.
2. Orbitopatia de Graves: uma complicação da doença de Graves, um distúrbio autoimune que afeta a glândula tireoide, causando inflamação e inchaço da órbita.
3. Neuroma acústico: um tumor benigno que se desenvolve no nervo auditivo e pode crescer para dentro da órbita, comprimindo o olho.
4. Esclerose orbitária: uma doença degenerativa que causa endurecimento e cicatrizamento dos tecidos moles da órbita.
5. Exoftalmia: protrusão ou "olhos saltantes" do olho para fora da órbita, que pode ser causada por várias condições, incluindo a doença de Graves e tumores orbitários.
6. Trauma orbital: lesões na órbita causadas por ferimentos físicos, como contusões ou fraturas ósseas.
7. Doenças congênitas da órbita: anomalias presentes desde o nascimento que afetam a forma e a função da órbita, como craniosinostose e displasia orbitária.

O tratamento das doenças orbitárias depende da causa subjacente e pode incluir medicamentos, radiação, cirurgia ou uma combinação desses métodos.

Os Procedimentos Cirúrgicos Otorrinolaringológicos referem-se a um conjunto de procedimentos cirúrgicos que afetam as regiões da cabeça e pescoço, especialmente os ouvido, nariz, garganta, cabeça e pescoço. Esses procedimentos são realizados por médicos especialistas em Otorrinolaringologia (ORL), também conhecidos como otorrinolaringologistas ou cirurgiões de cabeça e pescoço.

Alguns exemplos comuns de procedimentos cirúrgicos ORL incluem:

* Adenoidectomia: remoção dos adenoides, que são tecidos linfáticos localizados na parte superior da garganta, por trás do nariz.
* Amigdalectomia: remoção das amígdalas, que são glândulas localizadas nas laterais da garganta.
* Mastoidectomia: remoção parcial ou total do osso mastoide, localizado atrás da orelha.
* Septoplastia: cirurgia para corrigir problemas no septo nasal, a parede que divide as duas fossas nasais.
* Rinoseptoplastia: cirurgia combinada para corrigir problemas estruturais no nariz e no septo nasal.
* Tonsilectomia: remoção das tonsilas, glândulas localizadas nas laterais da garganta.
* Timpanoplastia: cirurgia para reconstruir o tímpano, a membrana que separa o ouvido médio do ouvido externo.
* Estapedectomia: cirurgia para corrigir problemas na ossícula stapes no ouvido médio.
* Coanestesia: procedimento em que um tubo de drenagem é inserido no ouvido médio para drenar líquido ou muco acumulado.
* Glosectomia: remoção parcial ou total da glote, a região do laringe envolvida na produção de som.
* Laringectomia: remoção total ou parcial da laringe, a estrutura que contém as cordas vocais.

Esses são apenas alguns exemplos dos muitos tipos de cirurgias que podem ser realizadas na cabeça e no pescoço. Cada procedimento tem seus próprios riscos e benefícios, e o tratamento é individualizado para cada paciente com base em sua história clínica, exame físico e outros fatores relevantes.

As cavidades cranianas referem-se aos espaços fechados dentro do crânio, que abriga e protege o cérebro. Existem três cavidades cranianas principais: a cavidade craniana anterior (ou fossa craniana anterior), a cavidade craniana média (ou fossa craniana média) e a cavidade craniana posterior (ou fossa craniana posterior).

Cada uma dessas cavidades é formada por diferentes ossos do crânio e abriga diferentes partes do cérebro. A cavidade craniana anterior abriga a maior parte do lobo frontal do cérebro, enquanto a cavidade craniana média abriga os lóbulos temporais e o lobo occipital. Finalmente, a cavidade craniana posterior abriga o cérebro cerebeloso e o tronco encefálico.

A proteção do cérebro é essencial para manter sua integridade estrutural e funcional, e as cavidades cranianas desempenham um papel importante nessa proteção. Além disso, os líquidos cerebroespinais (LCS) preenchem as cavidades cranianas e fornecem mais proteção ao cérebro, amortecendo impactos e mantendo uma pressão constante no interior do crânio.

O Seio Sagital Superior é uma cavidade localizada na linha mediana da cabeça, no entrechoque dos ossos do crânio (frontal e occipital). É um espaço cheio de líquido, chamado líquor, que protege o cérebro. Ele tem forma alongada, vertical, e se estende desde a frente da cabeça (por trás da fronteira) até a parte de trás do crânio (região occipital). O Seio Sagital Superior desempenha um papel importante na proteção do cérebro, além de também ter uma função na circulação do líquor cerebrospinal.

O seio maxilar, também conhecido como sinusite maxilar, é um dos quatro pares de cavidades em forma de saco localizadas nas faces, dentro dos ossos da face superior. Ele está localizado acima do seio nasal e abaixo dos olhos, dentro do osso maxilar. O seio maxilar é preenchido com ar e normalmente não é palpável.

A função principal do seio maxilar é produzir muco, que ajuda a manter as membranas mucosas húmidas e proteger o nariz e os pulmões de partículas estranhas, como poeira e bactérias. Além disso, os seios maxilares também podem ajudar a reduzir o peso do crânio, influenciar a ressonância da voz e warming inspirado ar.

Às vezes, o seio maxilar pode ficar infectado ou inflamado, causando uma condição chamada sinusite maxilar. Isso pode resultar em sintomas como congestão nasal, dor de cabeça, dor facial e dificuldade para respirar pelo nariz. A sinusite maxilar geralmente é tratada com remédios para alívio de sintomas, antibióticos (em casos de infecção bacteriana) e, em alguns casos, cirurgia.

Uma fratura craniana é uma condição em que há uma fractura ou quebra nas ossos que formam o crânio. Pode ser causada por traumas cranioencefálicos, como acidentes de trânsito, queda de grande altura, lesões esportivas ou violência física. Existem dois tipos principais de fraturas cranianas: fechadas e abertas.

Fraturas cranianas fechadas ocorrem quando a pele que cobre o crânio permanece intacta, apesar da fractura óssea. Essas fraturas podem ser difíceis de diagnosticar, pois geralmente não há sinais visíveis na superfície do couro cabeludo. No entanto, os sintomas podem incluir dor de cabeça, náusea, vômitos, vertigens, alterações na visão e sensibilidade à luz.

Fraturas cranianas abertas, por outro lado, ocorrem quando a pele que cobre o crânio é rompida, expondo o tecido cerebral subjacente. Essas fraturas são graves e podem ser acompanhadas por hemorragias internas e infecções. Os sinais e sintomas podem incluir drenagem de líquido cerebrospinal ou sangue do local da ferida, alongamento da pupila em um olho, fraqueza ou paralisia facial, confusão, convulsões e perda de consciência.

O tratamento para fraturas cranianas depende da gravidade da lesão e pode incluir observação cuidadosa, medicação para aliviar a dor e prevenir a inflamação, cirurgia para reparar a fractura ou remover fragmentos ósseos ou objetos penetrantes, e reabilitação para ajudar a recuperar as funções perdidas. É importante procurar atendimento médico imediato após sofrer uma lesão na cabeça, pois o atraso no tratamento pode levar a complicações graves ou até mesmo à morte.

Em medicina, especificamente em oftalmologia (a especialidade médica que estuda e trata as condições relacionadas aos olhos), a palavra "órbita" refere-se à cavidade esquelética do crânio onde o globo ocular (olho) está localizado. A órbita é formada por vários ossos que incluem o frontal, maxilar superior, zigomático, palatino, etmoides e esphenóide. Além de abrigar o olho, a órbita também contém outras estruturas como músculos, nervos, vasos sanguíneos, glandulas lacrimais (que produzem as lagrimas) e tecido adiposo (gordura).

Rinorreia de líquido cefalorraquidiano (RLCR) é um sintoma clínico em que o líquido cefalorraquidiano (LCR), fluido que circula no sistema nervoso central, escapa pela nasofaringe através da fenda nasopalatina. Normalmente, o LCR flui no interior dos ventrículos cerebrais, passa pelas cisternas e é reabsorvido na dura-máter, uma membrana que envolve o cérebro e a medula espinhal. No entanto, em certas condições patológicas, como lesões na cabeça ou cirurgias no encéfalo, pode haver uma comunicação anormal entre os espaços subaracnóides e as vias respiratórias superiores, levando à RLCR.

Este sintoma é raro, mas quando ocorre, pode ser indicativo de condições graves, como trauma cranioencefálico, meningite, abscessos cerebrais, tumores cerebrais ou cirurgias cerebrais mal-sucedidas. Além disso, certas doenças congênitas, como a fístula de líquor, podem também resultar em RLCR. O diagnóstico geralmente requer uma avaliação clínica detalhada, incluindo exames imagiológicos e análises laboratoriais do líquido obtido através da rinorreia. O tratamento depende da causa subjacente e pode incluir antibióticos, cirurgias ou outras terapêuticas específicas.

A tomografia computadorizada por raios X, frequentemente abreviada como TC ou CAT (do inglês Computerized Axial Tomography), é um exame de imagem diagnóstico que utiliza raios X para obter imagens detalhadas e transversais de diferentes partes do corpo. Neste processo, uma máquina gira em torno do paciente, enviando raios X a partir de vários ângulos, os quais são então captados por detectores localizados no outro lado do paciente.

Os dados coletados são posteriormente processados e analisados por um computador, que gera seções transversais (ou "cortes") de diferentes tecidos e órgãos, fornecendo assim uma visão tridimensional do interior do corpo. A TC é particularmente útil para detectar lesões, tumores, fraturas ósseas, vasos sanguíneos bloqueados ou danificados, e outras anormalidades estruturais em diversas partes do corpo, como o cérebro, pulmões, abdômen, pélvis e coluna vertebral.

Embora a TC utilize radiação ionizante, assim como as radiografias simples, a exposição é mantida em níveis baixos e justificados, considerando-se os benefícios diagnósticos potenciais do exame. Além disso, existem protocolos especiais para minimizar a exposição à radiação em pacientes pediátricos ou em situações que requerem repetição dos exames.

O seio cavernoso é uma estrutura par de sinusoides vasculares localizados dentro da cabeça, mais especificamente na base do crânio. Ele está contido na porção petrosa da ossada temporal e se alonga para a órbita, formando a parte posterior da parede medial da orbita, onde é conhecido como seio cavernoso orbitário.

O seio cavernoso é um componente importante do sistema venoso craniano e desempenha um papel crucial no fluxo venoso da cabeça e pescoço. Ele recebe sangue de veias meningea média, facial, oftálmica superior e inferiores, além de veias vômeras e sphenopalatina. O seio cavernoso drena para a veia jugular interna e, em menor extensão, para a veia petrosa superior.

Além disso, o seio cavernoso contém plexos nervosos simpáticos que desempenham um papel na regulação do diâmetro da pupila e na pressão intra-ocular. Além disso, o nervo abducente (VI craniano) passa pelo seio cavernoso, o que o torna suscetível a lesões e comprometimento funcional em doenças que afetam esta estrutura.

Doenças como trombose do seio cavernoso, aneurismas, hipertrofia dos plexos nervosos simpáticos (como na doença de Tolosa-Hunt) e neoplasias podem afetar o seio cavernoso, causando sintomas como dor de cabeça, diplopia, proptose, anestesia facial e outros déficits neurológicos focais.

O seio aórtico, também conhecido como sinus de Valsalva, refere-se a duas dilatações localizadas na porção proximal da aorta, imediatamente acima da válvula aórtica. Existem três seios aórticos no total, dois deles (direito e esquerdo) são pré-ductais e estão conectados às câmaras ventriculares direita e esquerda do coração, respectivamente, através da válvula pulmonar e tricúspide. O terceiro seio (seio não coronário ou sinus de Morro) está localizado entre os seios direito e esquerdo e é posterior em relação a eles. Ele dá origem às artérias coronárias esquerda e direita, que são responsáveis pelo suprimento sanguíneo do músculo cardíaco.

Em condições normais, o seio aórtico funciona como uma câmara de baixa pressão que recebe sangue do ventrículo esquerdo e o direciona para a aorta durante a sístole. No entanto, em certas situações clínicas, como em infecções ou doenças degenerativas, os seios aórticos podem sofrer alterações estruturais, levando ao desenvolvimento de aneurismas ou dissecações aórticas. Essas condições podem ser graves e potencialmente fatais se não forem tratadas adequadamente.

O seio carotídeo é uma estrutura anatômica localizada na bifurcação da artéria carótida comumente usada como um local para a obtenção de amostras de sangue para análises. É essencialmente uma dilatação do lúmen da artéria que contém células endoteliais, fibras musculares lisas e tecido conjuntivo. Além disso, é um local importante onde os baroreceptores e quimiorreceptores estão presentes e ajudam na regulação da pressão arterial e resposta à hipóxia.

As suturas cranianas são juntas fibrosas e não ossteoarticulares entre os ossos do crânio. Elas permitem a contínua expansão do cérebro durante o crescimento, especialmente durante a infância. Existem diferentes tipos de suturas no crânio humano, incluindo a sutura metópica (entre as duas metades do osso frontal), a sutura coronar (entre o parietal, frontal e temporal), a sutura lambdóide (entre o parietal e o occipital) e a sutura sagital (entre as duas metades do osso parietal). A presença de suturas cranianas é uma característica distintiva dos crânios dos vertebrados, especialmente dos mamíferos.

'Piramidal' é um termo que tem origem no grego e latim e refere-se à forma de pirâmide. Em anatomia, o músculo piriforme, também conhecido como músculo pyramidalis, é frequentemente descrito como tendo uma forma aproximadamente piramidal.

O músculo piriforme é um músculo pequeno e alongado que se encontra na região glútea, mais especificamente na parte inferior do sacro e da articulação sacroilíaca. Ele desce obliquamente em direção à superfície lateral do fêmur, passando por trás do ligamento sacrotuberal e inserindo-se no trocânter maior.

O músculo piriforme é responsável pela rotação externa da coxa quando ela está em flexão e também pode ajudar na abdução da coxa quando ela está em extensão. Lesões ou disfunções no músculo piriforme podem causar dor e desconforto na região glútea, especialmente durante a sentada ou a extensão da coxa.

'Enciclopedias as a Subject' não é uma definição médica em si, mas sim um tema ou assunto relacionado ao campo das enciclopédias e referências gerais. No entanto, em um sentido mais amplo, podemos dizer que esta área se concentra no estudo e catalogação de conhecimento geral contido em diferentes enciclopédias, cobrindo uma variedade de tópicos, incluindo ciências médicas e saúde.

Uma definição médica relevante para este assunto seria 'Medical Encyclopedias', que se referem a enciclopédias especializadas no campo da medicina e saúde. Essas obras de referência contêm artigos detalhados sobre diferentes aspectos da medicina, como doenças, procedimentos diagnósticos, tratamentos, termos médicos, anatomia humana, história da medicina, e biografias de profissionais médicos importantes. Algumas enciclopédias médicas são direcionadas a um público especializado, como médicos e estudantes de medicina, enquanto outras são destinadas ao grande público leigo interessado em conhecimentos sobre saúde e cuidados médicos.

Exemplos notáveis de enciclopédias médicas incluem a 'Encyclopedia of Medical Devices and Instrumentation', 'The Merck Manual of Diagnosis and Therapy', ' tabulae anatomicae' de Vesalius, e a 'Gray's Anatomy'. Essas obras desempenharam um papel importante no avanço do conhecimento médico, fornecendo uma base sólida para o estudo e prática da medicina.

A cavidade nasal é a região do sistema respiratório que se estende desde a abertura externa dos nariz até às fossas nasais, localizadas no crânio. Consiste em duas cavidades divididas por um septo ósseo e cartilaginoso, cada uma delimitada lateralmente pela concha nasal inferior, media e superior.

Essa região é responsável por filtrar, aquecer e humidificar o ar inspirado antes que ele chegue aos pulmões. Além disso, também é um importante local de passagem para o sistema olfativo, uma vez que as células sensoriais olfativas estão localizadas na mucosa da cavidade nasal e são responsáveis pela percepção dos odores.

Do ponto de vista médico, a cavidade nasal pode ser afetada por diversas condições, como resfriados, alergias, sinusites, poliposes e tumores, entre outras. O tratamento dessas condições dependerá da causa subjacente e pode incluir medidas simples, como o uso de descongestionantes nasais ou lavagens nasais, até a cirurgia em casos mais graves.

Testa é um termo médico que se refere à parte superior e dianteira do crânio, onde se encontram os ossos frontal e parietal. A testa inclui a fronte, as sobrancelhas, os olhos, as narinas e as orelhas. Além disso, é coberta por uma camada de tecido muscular chamado músculo occipitofrontal.

A testa é uma região do corpo humano que pode apresentar traumas ou lesões em acidentes ou atividades físicas intensas, como esportes de contato. Lesões na testa podem causar fraturas no crânio, hemorragias cerebrais e outros danos graves à cabeça. Por isso, é importante proteger a testa com capacetes ou coças durante atividades que possam representar riscos à saúde.

Em anatomia e medicina, "ossos" referem-se aos tecidos vivos e firmes, especializados em fornecer suporte estrutural e formar o esqueleto do corpo humano. Os ossos são classificados como tecido conjuntivo altamente especializado e são compostos principalmente por matriz mineral (cristais de fosfato de cálcio e carbonato de cálcio) e matriz orgânica (colágeno, proteoglicanos, lipídios e glicoproteínas).

Existem diferentes tipos de ossos no corpo humano, incluindo:

1. Ossos longos: esses ossos têm uma forma alongada e cilíndrica, como os ossos dos braços (úmero), pernas (fêmur e tíbia) e dedos. Eles são compostos por uma diáfise (corpo principal do osso) e epífises (extremidades do osso).

2. Ossos curtos: esses ossos têm formato cubóide ou irregular, como os ossos das mãos (carpais), punhos e vértebras. Eles são compactos e densos, com pouco tecido esponjoso em seu interior.

3. Ossos planos: esses ossos têm forma achatada e larga, como os ossos do crânio (frontal, parietal, temporal e occipital), esterno e costelas. Eles são relativamente finos e contêm muitos poros para permitir a passagem de vasos sanguíneos e nervos.

4. Ossos irregulares: esses ossos têm formato complexo e não se encaixam em nenhuma das categorias anteriores, como os ossos do crânio (etmoide e esfenoide), sacro e coxígeo.

Os ossos desempenham várias funções importantes no corpo humano, incluindo:

* Fornecer suporte estrutural aos órgãos e tecidos moles do corpo;
* Proteger órgãos vitais, como o cérebro, coração e pulmões;
* Fornecer pontos de inserção para músculos e tendões, permitindo que os músculos se movam e funcionem adequadamente;
* Armazenar minerais importantes, como cálcio e fósforo;
* Produzirem células sanguíneas, especialmente no caso dos ossos do crânio e da medula óssea.

No FAQ disponível com os "seio frontal"