Numerosas (6-12) pequenas cavidades de paredes finas ou células de ar no OSSO ETMOIDE localizadas entre os olhos. Estas células de ar formam o labirinto etmoidal.
Osso leve e esponjoso (pneumatizado) que fica entre a parte orbital do OSSO FRONTAL e a parte anterior do OSSO ESFENOIDE. O osso etmoide separa a ÓRBITA do SEIO ETMOIDAL. Consiste de uma placa horizontal, uma placa perpendicular e dois labirintos laterais.
Inflamação da MUCOSA NASAL no SEIO ETMOIDAL. Pode-se apresentar como uma afecção aguda (infecciosa) ou crônica (alérgica).
Tumores ou câncer dos SEIOS PARANASAIS.
Um dos espaços cheios de ar pareados, mas raramente simétricos, localizados entre as camadas compactas interna e externa do OSSO FRONTAL na testa.
Doenças que acometem ou envolvem os SEIOS PARANASAIS e que se manifestam geralmente na forma de inflamação, abscessos, cistos ou tumores.
Extensões preenchidas de ar localizadas nos ossos ao redor da CAVIDADE NASAL. São extensões da cavidade nasal e recobertas pela MUCOSA NASAL ciliada. Cada seio é nominado a partir do osso cranial em que está localizado, como o SEIO ETMOIDAL, o SEIO FRONTAL, o SEIO MAXILAR e o SEIO ESFENOIDAL.
Espaço com ar localizado no corpo da maxila próximo a cada bochecha. Cada um dos seios paranasais comunica-se com o meato médio da CAVIDADE NASAL no mesmo lado.
Um dos espaços de ar pareados, localizado no corpo do OSSO ESFENOIDE atrás do OSSO ETMOIDE no meio do crânio. O seio esfenoide comunica-se com a parte póstero-superior da CAVIDADE NASAL do respectivo lado.
Cisto de retenção do saco lacrimal, dos seios paranasais, apêndice ou vesícula biliar. (Stedman, 25a ed)
Porção proximal das passagens respiratórias em cada lado do SEPTO NASAL. As cavidades nasais, estendendo-se das narinas até a NASOFARINGE, são revestidas por uma MUCOSA NASAL ciliada.
Tumor benigno composto de tecido ósseo ou tumor duro de estrutura semelhante a osso que se desenvolve no osso (osteoma homoplásico) ou em outras estruturas (osteoma heteroplásico). (Tradução livre do original: Dorland, 27th ed)
Cavidade óssea que segura o globo ocular e seus tecidos associados e apêndices.
Tumores ou câncer do NARIZ.
Procedimentos em que se empregam ENDOSCÓPIOS para diagnóstico e tratamento de doenças. A endoscopia envolve a passagem de um instrumento óptico através de pequena incisão na pele, isto é, percutânea; ou através de orifícios naturais e ao longo de vias naturais do corpo, como o trato digestório; e/ou através de incisão na parede de órgão ou estrutura tubular, isto é, transluminal, para examinar ou realizar cirurgia em partes interiores do corpo.
Grandes canais venosos revestidos por endotélio, situados entre as duas camadas da DURA-MATER, as camadas endóstea e meníngea. Não têm válvulas e são parte do sistema venoso da dura-máter. Entre os principais seios cranianos estão o grupo póstero-superior (como sagital superior, sagital inferior, plano, transverso e occipital) e um grupo ântero-inferior (como cavernoso, petroso e plexo basilar).
Tomografia utilizando transmissão por raio x e um computador de algoritmo para reconstruir a imagem.
Espaço venoso, de formato irregular, localizado na dura-máter em cada lado do osso esfenoide.
Dilatação da parede da aorta atrás de cada cúspide da válvula aórtica.
Inflamação da MUCOSA NASAL no SEIO MAXILAR. Em muitos casos, é causado por uma infecção por bactérias HAEMOPHILUS INFLUENZAE, STREPTOCOCCUS PNEUMONIAE ou STAPHYLOCOCCUS AUREUS.
Porção dilatada da artéria carótida primitiva no nível da ramificação em artérias carótidas interna e externa. Esta região contém barorreceptores, que sendo estimulados, causam diminuição dos batimentos cardíacos, vasodilatação e diminuição da pressão sanguínea.
Veia pequena que coleta sangue venoso (cerca de dois terços) do MIOCÁRDIO e o drena para o ÁTRIO DIREITO. O seio coronário, normalmente localizado entre o ÁTRIO ESQUERDO e o VENTRÍCULO ESQUERDO na superfície posterior do coração, pode servir como referência anatômica para procedimentos cardíacos.
A inflamação aguda e supurativa do olho interno com necrose da esclera (e ás vezes da córnea) e extensão da inflamação para a órbita. A dor pode ser intensa e o globo pode romper. Na endoftalmite o globo não rompe.
Suscetibilidade dos CAPILARES para a ruptura, sob condições de estresse aumentado.
Estrutura óssea da boca (que fixa os dentes). É constituída pela MANDÍBULA e pela MAXILA.
Trabalhos que contêm artigos de informação em assuntos em todo campo de conhecimento, normalmente organizado em ordem alfabética, ou um trabalho semelhante limitado a um campo especial ou assunto.
Sal de cálcio utilizado para várias finalidades: como dessecante em material de construção, na odontologia como material de impressão (molde ou tintura), em medicina para imobilizar moldes e como excipiente de comprimidos. Há várias formas e estados de hidratação. O gesso comum é uma mistura de gesso pulverizado e fermentado.
Em humanos, uma das regiões pareadas na porção anterior do TÓRAX. As mamas consistem das GLÂNDULAS MAMÁRIAS, PELE, MÚSCULOS, TECIDO ADIPOSO e os TECIDOS CONJUNTIVOS.
Doenças maxilomandibulares referem-se a um grupo diversificado de condições patológicas que afetam o desenvolvimento, função ou integridade estrutural dos maxilares superior e inferior, bem como da articulação temporomandibular e tecidos circundantes.
Drogas projetadas para tratar a inflamação das vias nasais, que geralmente resultam de uma infecção (frequentemente o resfriado comum) ou de um processo alérgico (allergy related condition), p. ex., a febre do feno. A inflamação envolve o inchaço da mucosa que reveste as vias nasais resultando na produção excessiva de muco. A principal classe de descongestionantes nasais são os vasoconstritores.
A parte rígida anterior do PALATO.
Estrutura que forma o teto da boca. Consiste em palato duro anterior (PALATO DURO) e de palato mole posterior (PALATO MOLE).
A fissura congênita do palato mole e/ou duro que se deve a uma fusão defeituosa.
Dobra móvel que se encontra suspensa na borda posterior do palato duro. A úvula está presa no meio da borda inferior.
Ocasiões em que se comemora um evento ou que são criadas com um propósito específico.

O seio etmoidal é um tipo de seio paranasal, que são pequenas cavidades emosseadas dentro dos ossos da face. Ele está localizado nas paredes laterais e superior da cavidade nasal, entre o olho e a nariz. O seio etmoidal é dividido em vários compartimentos menores chamados células etmoidais. Embora pequeno, o seio etmoidal pode causar problemas de saúde significativos, como sinusite, quando infectado ou inflamado.

O osso etmoide é um pequeno osso pareado localizado na base do crânio, no meio da face. Ele é parte da orbita ocular e do naso, contribuindo para a formação das paredes medial e superior da cavidade orbitária, além de formar parte do septo nasal que divide as duas fossas nasais.

O osso etmoide é composto por três partes: a lâmina papirácea, a lâmina perpendicular e o corpo etmoide. A lâmina papirácea é uma fina placa óssea que forma a parede medial da cavidade orbitária; a lâmina perpendicular é uma placa vertical que se articula com outros ossos do crânio, como o frontal, o esfenoide e o maxilar superior; e o corpo etmoide é a parte central do osso, que contém as células etmoidais, pequenas cavidades cheias de ar.

O osso etmoide também contém importantes estruturas anatômicas, como os seios etmoidais e os cornos nasais superior e médio. Os seios etmoidais são pequenas cavidades localizadas no corpo etmoide que se comunicam com a cavidade nasal e desempenham um papel importante na umidificação e aquecimento do ar inspirado. Já os cornos nasais superior e médio são projeções ósseas que se encontram na extremidade superior da lâmina perpendicular e desempenham um papel importante na sustentação dos tecidos moles da região.

Devido à sua localização e estrutura complexa, o osso etmoide pode estar envolvido em diversas patologias, como fraturas, infecções e tumores. Portanto, é importante que os profissionais de saúde tenham um conhecimento detalhado da anatomia e fisiologia do osso etmoide para poder diagnosticar e tratar adequadamente essas condições.

A sinusite etmoidal é uma infecção inflamatória dos seios etmoidais, que são pequenas cavidades localizadas entre os olhos e no interior da nariz. Esses seios estão rodeados por tecido ósseo fino e são preenchidos com ar. Quando infectados ou inflamados, podem causar sintomas como congestão nasal, dor de cabeça, pressão facial, dor nos olhos e secreção nasal mucosa ou purulenta.

A sinusite etmoidal pode ser causada por vírus, bacterias ou fungos e pode ocorrer como uma complicação de um resfriado comum, gripe ou alergia. Em alguns casos, a infecção pode se espalhar para outras partes do corpo, incluindo os olhos e o cérebro, causando complicações graves.

O tratamento da sinusite etmoidal geralmente inclui medidas de descanso, hidratação e um regime de medicamentos prescritos por um médico, como analgésicos, descongestionantes e antibióticos. Em casos graves ou recorrentes, pode ser necessário um procedimento cirúrgico para drenar os seios etmoidais e aliviar os sintomas.

Neoplasias dos seios paranasais referem-se a um grupo de condições em que há o crescimento anormal e desregulado de tecido nos seios paranasais, que são cavidades localizadas acima e ao lado da nariz. Essas neoplasias podem ser benignas ou malignas (cânceros).

As neoplasias benignas geralmente crescem lentamente e raramente se espalham para outras partes do corpo, mas ainda podem causar problemas ao comprimir estruturas adjacentes ou invadir tecidos próximos. Já as neoplasias malignas podem se desenvolver a partir de diferentes tipos de tecido nos seios paranasais, como epitélio, glândulas, osso e tecido conjuntivo. Eles tendem a crescer mais rapidamente e podem se espalhar para outras partes do corpo (metástase).

Os sinais e sintomas associados às neoplasias dos seios paranasais podem incluir obstrução nasal, sangramento nasal, dor de cabeça, perda de sensibilidade facial, problemas visuais e dificuldade para respirar ou engolir. O diagnóstico geralmente é estabelecido por meio de exames de imagem, como tomografia computadorizada (TC) ou ressonância magnética (RM), além de biópsia do tecido afetado para análise laboratorial.

O tratamento depende do tipo e estadiamento da neoplasia, podendo incluir cirurgia, radioterapia, quimioterapia ou uma combinação desses métodos. A prognose varia consideravelmente de acordo com a natureza da lesão e o estágio em que foi diagnosticada.

Os seios frontais, também conhecidos como glândulas lacrimais anteriores, são glândulas exócrinas pequenas localizadas acima e um pouco lateral a cada olho, no osso frontal da cabeça. Sua função principal é produzir líquido lacrimal, que é uma parte importante do sistema de lubrificação dos olhos. O fluido ajuda a manter a superfície ocular húmida, protegendo-a de lesões e infeções. A secreção excessiva de fluidos pelos seios frontais pode resultar em lágrimas excedentes.

As doenças dos seios paranasais referem-se a um grupo de condições médicas que afetam os seios paranasais, que são cavidades ocas dentro das fossas nasais. Estes seios produzem muco para manter as mucosas dos narizes úmidas e proteger contra micróbios e partículas estranhas. A obstrução ou infecção dos seios paranasais pode resultar em sintomas desagradáveis, como congestão nasal, dor de cabeça, dor facial e dificuldade de respiração.

Existem vários tipos de doenças dos seios paranasais, incluindo:

1. Sinusite: inflamação dos seios paranasais que pode ser causada por infecções virais, bacterianas ou fúngicas. A sinusite aguda dura até quatro semanas, enquanto a sinusite crónica dura mais de 12 semanas.
2. Rinitis alérgica: inflamação dos revestimentos internos dos narizes causada por uma reação alérgica a substâncias como pólen, fungos ou pêlos de animais.
3. Polipose nasal: crescimento benigno de tecido semelhante ao da membrana mucosa que pode bloquear os seios paranasais e causar dificuldade de respiração.
4. Choana atresia: anomalia congénita em que o canal entre a parte posterior dos narizes e a garganta está obstruído, o que pode levar à dificuldade de respiração e alimentação.
5. Hiperplasia adenóide: aumento do tamanho das adenoides (tecido linfático localizado na parte posterior da garganta), o que pode obstruir os seios paranasais e causar dificuldade de respiração.

O tratamento das doenças dos seios paranasais depende do tipo e da gravidade da condição, mas pode incluir medicamentos, cirurgia ou terapias comportamentais. É importante consultar um médico para obter um diagnóstico preciso e um plano de tratamento adequado.

Os seios paranasais são cavidades em forma de saco localizadas nas fossas nasais, próximos às narinas. Existem quatro pares de seios paranasais: o maxilar, etmoidal, frontal e esfenoidal. Eles produzem muco que ajuda a manter as mucosas dos nariz úmidas e a proteger contra bactérias e outros irritantes. Além disso, os seios paranasais desempenham um papel na ressonância da voz e no aquecimento e umidade do ar inspirado. A infecção ou inflamação dos seios paranasais pode resultar em sinusite.

O seio maxilar, também conhecido como sinusite maxilar, é um dos quatro pares de cavidades em forma de saco localizadas nas faces, dentro dos ossos da face superior. Ele está localizado acima do seio nasal e abaixo dos olhos, dentro do osso maxilar. O seio maxilar é preenchido com ar e normalmente não é palpável.

A função principal do seio maxilar é produzir muco, que ajuda a manter as membranas mucosas húmidas e proteger o nariz e os pulmões de partículas estranhas, como poeira e bactérias. Além disso, os seios maxilares também podem ajudar a reduzir o peso do crânio, influenciar a ressonância da voz e warming inspirado ar.

Às vezes, o seio maxilar pode ficar infectado ou inflamado, causando uma condição chamada sinusite maxilar. Isso pode resultar em sintomas como congestão nasal, dor de cabeça, dor facial e dificuldade para respirar pelo nariz. A sinusite maxilar geralmente é tratada com remédios para alívio de sintomas, antibióticos (em casos de infecção bacteriana) e, em alguns casos, cirurgia.

O seio esfenoidal é um tipo de sinusse (cavidade em um osso cheia de ar) localizado nas regiões posteriores e laterais da base do crânio, especificamente dentro do osso esfenoide. Ele é parte do sistema de senos paranasais, que inclui também o seio frontal, o seio maxilar e o seio etmoidal. O seio esfenoidal normalmente é menor do que os outros senos paranasais e sua função principal é aquecer, filtrar e humidificar o ar inspirado antes que ele chegue aos pulmões. Embora geralmente não cause problemas de saúde, o seio esfenoidal pode ser afetado por infecções, inflamações ou tumores, os quais podem causar sintomas como dor de cabeça, sinusite e outras complicações.

Um mucocele é um tipo de lesão na boca que ocorre quando o ducto salivar que drena a glândula salivar está bloqueado ou danificado, resultando em uma acumulação de saliva no interior da bochecha, lábios ou palato. Isso causa um saco cheio de líquido inofensivo, mas geralmente indolor, que pode se parecer com um nódulo ou bolsa cheia de fluido. Os mucoceis são mais comuns em crianças e jovens adultos. Embora a maioria dos mucocele sejam benignos e desapareçam por si mesmos, alguns podem requerer tratamento, como a remoção cirúrgica do saco de fluido ou a reparação do ducto salivar bloqueado.

A cavidade nasal é a região do sistema respiratório que se estende desde a abertura externa dos nariz até às fossas nasais, localizadas no crânio. Consiste em duas cavidades divididas por um septo ósseo e cartilaginoso, cada uma delimitada lateralmente pela concha nasal inferior, media e superior.

Essa região é responsável por filtrar, aquecer e humidificar o ar inspirado antes que ele chegue aos pulmões. Além disso, também é um importante local de passagem para o sistema olfativo, uma vez que as células sensoriais olfativas estão localizadas na mucosa da cavidade nasal e são responsáveis pela percepção dos odores.

Do ponto de vista médico, a cavidade nasal pode ser afetada por diversas condições, como resfriados, alergias, sinusites, poliposes e tumores, entre outras. O tratamento dessas condições dependerá da causa subjacente e pode incluir medidas simples, como o uso de descongestionantes nasais ou lavagens nasais, até a cirurgia em casos mais graves.

Osteoma é um tipo de crescimento benigno (não canceroso) ósseo. Ele geralmente ocorre na superfície dos ossos do crânio ou da face, mas pode se desenvolver em outros locais do esqueleto. Osteomas são compostos por tecido ósseo maduro e podem ser classificados como osteomas compactos (densos) ou osteomas esponjosos ( menos densos). Geralmente, os osteomas crescem muito lentamente ao longo de um período de tempo e geralmente não causam sintomas. No entanto, em alguns casos, eles podem causar problemas, como sinusite crônica ou perda auditiva, quando localizados no crânio ou face. O tratamento geralmente é recomendado apenas se o osteoma estiver causando sintomas ou se houver um risco de complicações. A remoção cirúrgica do osteoma é geralmente eficaz em tratar os sintomas associados a esse crescimento benigno.

Em medicina, especificamente em oftalmologia (a especialidade médica que estuda e trata as condições relacionadas aos olhos), a palavra "órbita" refere-se à cavidade esquelética do crânio onde o globo ocular (olho) está localizado. A órbita é formada por vários ossos que incluem o frontal, maxilar superior, zigomático, palatino, etmoides e esphenóide. Além de abrigar o olho, a órbita também contém outras estruturas como músculos, nervos, vasos sanguíneos, glandulas lacrimais (que produzem as lagrimas) e tecido adiposo (gordura).

Neoplasias nasais referem-se a um crescimento anormal e desregulado de células que formam massas tumorais dentro dos órgãos respiratórios superiores, especialmente no nariz e nos seios paranasais. Esses tumores podem ser benignos (não cancerosos) ou malignos (cancerosos). As neoplasias nasais podem originar-se a partir de diferentes tipos de tecido, como os revestimentos mucosos, os ossos, os vasos sanguíneos ou os nervos.

Os sinais e sintomas associados às neoplasias nasais dependem do tamanho e localização do tumor, bem como de sua natureza benigna ou maligna. Alguns dos sintomas comuns incluem obstrução nasal, sangramento nasal (epistaxe), dificuldade para respirar, dor de cabeça, congestão sinusal persistente, perda do olfato e alterações na visão.

O diagnóstico das neoplasias nasais geralmente requer uma avaliação clínica completa, incluindo exames físicos, imagiologia médica (como tomografia computadorizada ou ressonância magnética) e, em alguns casos, biópsia do tumor para determinar o tipo celular e a natureza maligna ou benigna.

O tratamento das neoplasias nasais depende do tipo de tumor, do estágio da doença e da saúde geral do paciente. As opções de tratamento podem incluir cirurgia para remover o tumor, radioterapia para destruir as células cancerosas com radiação e quimioterapia para matar as células cancerosas com medicamentos citotóxicos. Em alguns casos, a terapia dirigida ou a imunoterapia podem ser consideradas como opções adicionais de tratamento.

A endoscopia é um procedimento diagnóstico e terapêutico que permite ao médico visualizar as cavidades internas do corpo humano, como o trato gastrointestinal, a vesícula biliar, os pulmões e outros órgãos, através de um instrumento flexível e fino chamado endoscopio. O endoscopio é equipado com uma fonte de luz e uma câmera minúscula que transmite imagens em tempo real para um monitor, fornecendo assim uma visão clara dos tecidos internos.

Existem diferentes tipos de endoscopia, dependendo da região do corpo a ser examinada, tais como:

1. Gastroscopia: utilizada para examinar o estômago e a parte superior do intestino delgado.
2. Colonoscopia: utilizada para examinar o cólon e o reto.
3. Broncoscopia: utilizada para examinar as vias respiratórias, incluindo a traqueia e os brônquios.
4. Sigmoidoscopia: utilizada para examinar a parte inferior do cólon (sigmóide).
5. Cistoscopia: utilizada para examinar a bexiga.
6. Artroscopia: utilizada para examinar as articulações.

Além da visualização, a endoscopia também pode ser usada para realizar procedimentos terapêuticos, como retirar pólipos, coagular vasos sanguíneos anormais, tratar hemorragias e realizar biopsias. É um exame minimamente invasivo, geralmente realizado em consultórios médicos ou clínicas especializadas, com anestesia leve ou sedação consciente, para garantir a comodidade do paciente durante o procedimento.

As cavidades cranianas referem-se aos espaços fechados dentro do crânio, que abriga e protege o cérebro. Existem três cavidades cranianas principais: a cavidade craniana anterior (ou fossa craniana anterior), a cavidade craniana média (ou fossa craniana média) e a cavidade craniana posterior (ou fossa craniana posterior).

Cada uma dessas cavidades é formada por diferentes ossos do crânio e abriga diferentes partes do cérebro. A cavidade craniana anterior abriga a maior parte do lobo frontal do cérebro, enquanto a cavidade craniana média abriga os lóbulos temporais e o lobo occipital. Finalmente, a cavidade craniana posterior abriga o cérebro cerebeloso e o tronco encefálico.

A proteção do cérebro é essencial para manter sua integridade estrutural e funcional, e as cavidades cranianas desempenham um papel importante nessa proteção. Além disso, os líquidos cerebroespinais (LCS) preenchem as cavidades cranianas e fornecem mais proteção ao cérebro, amortecendo impactos e mantendo uma pressão constante no interior do crânio.

A tomografia computadorizada por raios X, frequentemente abreviada como TC ou CAT (do inglês Computerized Axial Tomography), é um exame de imagem diagnóstico que utiliza raios X para obter imagens detalhadas e transversais de diferentes partes do corpo. Neste processo, uma máquina gira em torno do paciente, enviando raios X a partir de vários ângulos, os quais são então captados por detectores localizados no outro lado do paciente.

Os dados coletados são posteriormente processados e analisados por um computador, que gera seções transversais (ou "cortes") de diferentes tecidos e órgãos, fornecendo assim uma visão tridimensional do interior do corpo. A TC é particularmente útil para detectar lesões, tumores, fraturas ósseas, vasos sanguíneos bloqueados ou danificados, e outras anormalidades estruturais em diversas partes do corpo, como o cérebro, pulmões, abdômen, pélvis e coluna vertebral.

Embora a TC utilize radiação ionizante, assim como as radiografias simples, a exposição é mantida em níveis baixos e justificados, considerando-se os benefícios diagnósticos potenciais do exame. Além disso, existem protocolos especiais para minimizar a exposição à radiação em pacientes pediátricos ou em situações que requerem repetição dos exames.

O seio cavernoso é uma estrutura par de sinusoides vasculares localizados dentro da cabeça, mais especificamente na base do crânio. Ele está contido na porção petrosa da ossada temporal e se alonga para a órbita, formando a parte posterior da parede medial da orbita, onde é conhecido como seio cavernoso orbitário.

O seio cavernoso é um componente importante do sistema venoso craniano e desempenha um papel crucial no fluxo venoso da cabeça e pescoço. Ele recebe sangue de veias meningea média, facial, oftálmica superior e inferiores, além de veias vômeras e sphenopalatina. O seio cavernoso drena para a veia jugular interna e, em menor extensão, para a veia petrosa superior.

Além disso, o seio cavernoso contém plexos nervosos simpáticos que desempenham um papel na regulação do diâmetro da pupila e na pressão intra-ocular. Além disso, o nervo abducente (VI craniano) passa pelo seio cavernoso, o que o torna suscetível a lesões e comprometimento funcional em doenças que afetam esta estrutura.

Doenças como trombose do seio cavernoso, aneurismas, hipertrofia dos plexos nervosos simpáticos (como na doença de Tolosa-Hunt) e neoplasias podem afetar o seio cavernoso, causando sintomas como dor de cabeça, diplopia, proptose, anestesia facial e outros déficits neurológicos focais.

O seio aórtico, também conhecido como sinus de Valsalva, refere-se a duas dilatações localizadas na porção proximal da aorta, imediatamente acima da válvula aórtica. Existem três seios aórticos no total, dois deles (direito e esquerdo) são pré-ductais e estão conectados às câmaras ventriculares direita e esquerda do coração, respectivamente, através da válvula pulmonar e tricúspide. O terceiro seio (seio não coronário ou sinus de Morro) está localizado entre os seios direito e esquerdo e é posterior em relação a eles. Ele dá origem às artérias coronárias esquerda e direita, que são responsáveis pelo suprimento sanguíneo do músculo cardíaco.

Em condições normais, o seio aórtico funciona como uma câmara de baixa pressão que recebe sangue do ventrículo esquerdo e o direciona para a aorta durante a sístole. No entanto, em certas situações clínicas, como em infecções ou doenças degenerativas, os seios aórticos podem sofrer alterações estruturais, levando ao desenvolvimento de aneurismas ou dissecações aórticas. Essas condições podem ser graves e potencialmente fatais se não forem tratadas adequadamente.

Sinusite maxilar, também conhecida como sinusite do seio maxilar, é uma inflamação do seio maxilar, um dos seios paranasais localizados na face. Normalmente, esses seios estão cheios de ar, mas quando infectados ou inflamados, podem se encher de líquido e secreções, causando congestionamento, dor e desconforto.

A sinusite maxilar pode ser causada por infecções virais, bacterianas ou fúngicas. Além disso, fatores como alergias, pólipos nasais e desvios do septo nasal podem aumentar o risco de desenvolver essa condição. Os sintomas comuns incluem dor e pressão na face, especialmente abaixo dos olhos, no queixo e nos dentes superiores; congestionamento nasal; tosse; dificuldade para respirar pela nariz; e, em alguns casos, febre e mal-estar geral.

O tratamento da sinusite maxilar depende da causa subjacente. Em muitos casos, os sintomas podem ser aliviados com remédios para o resfriado, analgésicos e irrigação nasal com solução salina. Em casos mais graves ou persistentes, antibióticos, corticosteroides ou outros medicamentos podem ser necessários. Em alguns casos, a intervenção cirúrgica pode ser considerada se os tratamentos conservadores forem ineficazes.

O seio carotídeo é uma estrutura anatômica localizada na bifurcação da artéria carótida comumente usada como um local para a obtenção de amostras de sangue para análises. É essencialmente uma dilatação do lúmen da artéria que contém células endoteliais, fibras musculares lisas e tecido conjuntivo. Além disso, é um local importante onde os baroreceptores e quimiorreceptores estão presentes e ajudam na regulação da pressão arterial e resposta à hipóxia.

O seio coronário é a maior veia do sistema venoso cardiovascular. É um vaso sanguíneo de curto comprimento que recebe sangue dos ventrículos e átrios do coração, além de drenar as veias cardíacas menores. O seio coronário é localizado na superfície posterior do coração e desemboca na câmara superior da veia cavas superior, chamada de aurícula direita. A função primária do seio coronário é a de drenar o sangue desoxigenado do miocárdio (músculo cardíaco) e transportá-lo de volta para os pulmões, onde pode ser reoxigenado.

A panoftalmite é uma condição grave e ocorre quando existe uma infecção bacteriana ou fúngica que se propaga por todo o olho, afetando tecidos profundos como o músculo, a gordura orbital e o nervo óptico. Essa infecção pode levar à perda de visão permanente ou mesmo à perda do próprio olho se não for tratada adequadamente e imediatamente.

Os sintomas da panoftalmite incluem:

1. Inchaço severo dos pálpebras
2. Vermelhidão intensa no olho afetado
3. Dor ocular intensa
4. Secreção purulenta ou muco-purulenta do olho
5. Visão reduzida ou perda total de visão
6. Sensibilidade à luz (fotofobia)
7. Movimento limitado dos olhos

A panoftalmite pode ser causada por vários fatores, como lesões oculares traumáticas, infecções sinusais ou de outras partes do corpo que se espalham para o olho, procedimentos cirúrgicos oculares recentes e sistemas imunológicos debilitados. O tratamento geralmente inclui antibióticos administrados por via intravenosa, anti-inflamatórios potentes e, em alguns casos, cirurgia para remover tecidos infectados e necróticos.

'Fragilidade Capilar' é um termo médico que se refere à condição em que as pequenas artérias e veias (capilares) são extremamente frágeis e propensas a rupturas ou danos fáceis. Essa fragilidade pode ser causada por vários fatores, como doenças genéticas, exposição a certos medicamentos ou substâncias químicas, desequilíbrios hormonais, envelhecimento, e outros fatores.

Quando as paredes capilares são frágeis, elas podem romper-se com facilidade, o que pode causar hemorragias internas ou externas. Algumas das condições associadas à fragilidade capilar incluem a doença de Cushing, a síndrome de Ehlers-Danlos, a deficiência de vitamina C, a doença renal crônica e a doença hepática.

Os sintomas da fragilidade capilar podem variar dependendo da gravidade da condição. Em casos leves, as pessoas podem experimentar pequenas manchas vermelhas na pele (petéquias) ou sangramento nas mucosas, como no nariz ou boca. Em casos graves, a fragilidade capilar pode causar hemorragias internas que podem ser perigosas para a vida.

O tratamento da fragilidade capilar geralmente envolve o tratamento da condição subjacente que está causando a fragilidade. Em alguns casos, a fragilidade capilar pode ser gerenciada com medidas dietéticas e estilo de vida, como aumentar a ingestão de vitamina C ou evitar atividades que possam causar lesões nas paredes capilares. Em casos graves, o tratamento pode envolver medicamentos ou cirurgia para controlar as hemorragias e prevenir complicações adicionais.

A arcada osso-dentária refere-se à estrutura óssea que sustenta os dentes no maxilar superior e mandíbula. Consiste em uma série de processos alveolares, que são projeções da maxila e mandíbula, contendo sockets ou alvéolos dos dentes. Cada socket é revestido por tecido conjuntivo e gengiva, e dentro deles estão inseridos os dentes através de suas raízes.

A arcada osso-dentária é uma parte importante do sistema masticatório humano, pois permite a mastigação e a fala adequadas. Além disso, ela também desempenha um papel essencial na estética facial, pois ajuda a manter a forma e o contorno dos lábios e da face.

A perda de dentes pode resultar em uma alteração na arcada osso-dentária, com a reabsorção do osso alveolar e a remodelação do maxilar ou mandíbula. Isso pode afetar negativamente a função masticatória, a fala e a estética facial. Portanto, é importante manter uma boa saúde bucal e procurar tratamento odontológico oportuno para prevenir a perda de dentes e preservar a arcada osso-dentária.

'Enciclopedias as a Subject' não é uma definição médica em si, mas sim um tema ou assunto relacionado ao campo das enciclopédias e referências gerais. No entanto, em um sentido mais amplo, podemos dizer que esta área se concentra no estudo e catalogação de conhecimento geral contido em diferentes enciclopédias, cobrindo uma variedade de tópicos, incluindo ciências médicas e saúde.

Uma definição médica relevante para este assunto seria 'Medical Encyclopedias', que se referem a enciclopédias especializadas no campo da medicina e saúde. Essas obras de referência contêm artigos detalhados sobre diferentes aspectos da medicina, como doenças, procedimentos diagnósticos, tratamentos, termos médicos, anatomia humana, história da medicina, e biografias de profissionais médicos importantes. Algumas enciclopédias médicas são direcionadas a um público especializado, como médicos e estudantes de medicina, enquanto outras são destinadas ao grande público leigo interessado em conhecimentos sobre saúde e cuidados médicos.

Exemplos notáveis de enciclopédias médicas incluem a 'Encyclopedia of Medical Devices and Instrumentation', 'The Merck Manual of Diagnosis and Therapy', ' tabulae anatomicae' de Vesalius, e a 'Gray's Anatomy'. Essas obras desempenharam um papel importante no avanço do conhecimento médico, fornecendo uma base sólida para o estudo e prática da medicina.

O sulfato de cálcio é um composto químico com a fórmula CaSO4. Existem várias formas diferentes deste composto, incluindo o sulfato de cálcio dihidratado (CaSO4.2H2O), também conhecido como gesso, e o sulfato de cálcio anidro.

Em um contexto médico, o sulfato de cálcio é às vezes usado como um antiácido para tratar a acidez estomacal ou indigestão. Também pode ser usado como um laxante para tratar a constipação. Além disso, o gesso (sulfato de cálcio dihidratado) é frequentemente usado em medicina como um material de moldagem e fixação em feridas e fraturas ósseas.

É importante notar que o sulfato de cálcio não deve ser usado sem a orientação de um profissional de saúde, pois seu uso inadequado pode causar efeitos colaterais indesejáveis, como diarréia, náuseas e vômitos.

Em termos médicos, "mama" refere-se a glândula mamária feminina, que é parte do sistema reprodutor feminino. A mama tem a função principal de produzir e secretar leite materno para alimentação do bebê durante a amamentação.

A mama é composta por tecido glandular, tecido adiposo (gorduroso), tecido conjuntivo, vasos sanguíneos, linfáticos e nervos. A glândula mamária é formada por 15 a 20 lobos menores, cada um contendo vários lobulillos, que são unidades de produção de leite. Os lobulillos se unem para formar os dutos lactíferos, que desembocam nos mamilos, permitindo a saída do leite materno.

Além da função de lactação, as mamas também têm um papel importante no aparecimento secundário das características sexuais femininas e na sexualidade humana, sendo frequentemente associadas às expressões de atração e desejo sexual.

As doenças maxilomandibulares referem-se a um grupo diversificado de condições que afetam o crescimento, desenvolvimento e função dos maxilares superior e inferior, bem como da articulação temporomandibular (ATM). Essas doenças podem causar sintomas variados, tais como dor, desconforto, limitação do movimento mandibular, ruído articular e alterações na oclusão dentária. Algumas das condições que se enquadram nessa categoria incluem displasia condilar, anquilose da ATM, tumores benignos e malignos da região maxilomandibular, doenças inflamatórias e degenerativas da ATM, e distúrbios temporomandibulares (DTM). O tratamento dessas doenças depende da causa subjacente e pode incluir terapia física, medicamentos, intervenções minimamente invasivas ou cirurgias mais extensas.

Descongestionantes nasais são medicamentos que ajudam a aliviar a congestão nasal, reduzindo o edema e a inflamação da mucosa nasal. Eles funcionam por estreitar os vasos sanguíneos (contração do músculo liso vascular) na mucosa nasal, o que resulta em uma diminuição do fluxo sanguíneo e, consequentemente, uma redução do edema e da congestão.

Existem duas principais classes de descongestionantes nasais: os agentes simpaticomiméticos e as drogas anti-inflamatórias esteroidais. Os agentes simpaticomiméticos, como a fenilefrina e a oximetazolina, atuam diretamente nos receptores adrenérgicos alfa presentes na mucosa nasal, enquanto as drogas anti-inflamatórias esteroidais, como a beclometasona e a fluticasona, agem por meio da modulação da resposta inflamatória.

Embora os descongestionantes nasais sejam eficazes no alívio da congestão nasal, seu uso prolongado pode resultar em um aumento do edema e da congestão devido ao efeito de rebote (rinite medicamentosa), o que pode exigir a interrupção do tratamento ou a diminuição da dose. Portanto, é recomendável usar esses medicamentos apenas conforme orientado por um profissional de saúde e evitar seu uso prolongado sem consulta prévia.

O palato árduo, também conhecido como paladar ósseo ou palato duro, refere-se à parte frontal e superior da boca que forma o teto da cavidade oral. Ele é composto predominantemente por osso hioide e contribui para a separação entre a cavidade oral e nasal. Além disso, desempenha um papel importante em funções como a deglutição e a fala.

O palato, também conhecido como paladar, é a parte superior da boca que forma um separador entre a cavidade oral e nasal. Ele tem dois componentes principais: o palato ósseo (palato duro) na frente e o palato mole (palato mole) na parte de trás. O palato ósseo é formado por osso e contém a única estrutura óssea móvel no crânio humano, o uvula. O palato mole é composto por tecido mole e é onde se encontram as amígdalas.

O palato desempenha um papel importante na função da fala, mastigação de alimentos e deglutição. Além disso, ele protege a via respiratória durante a sucção, como quando se toma líquidos com uma canudinha. Lesões ou doenças no palato podem causar problemas na fala, dificuldade em engolir e alterações no sabor dos alimentos.

Uma fissura palatina é uma abertura ou rachadura no paladar, especificamente entre o paladar mole (o soft palate) e o paladar duro (o hard palate). Essa condição geralmente está presente desde o nascimento, sendo causada por uma falha no fechamento completo do paladar durante o desenvolvimento fetal. Existem três tipos principais de fissuras palatinas:

1. Fissura palatina submucosa: Neste caso, a fissura não é visível, mas há uma fina camada de tecido que a separa. Pode haver outros sinais indicativos, como um nódulo alongado na parte posterior do paladar mole (torus palatinus) ou uma linha branca no músculo do véu palatino.
2. Fissura palatina completa: Nesta situação, a fissura se estende da parte de trás da boca (orifício nasal) até o véu palatino, separando o paladar mole e o paladar duro. Pode haver interferência na função do véu palatino, resultando em problemas de fala e alimentação.
3. Fissura palatina incompleta: Neste tipo, a abertura não se estende até o véu palatino, mas pode ainda causar problemas de fala e alimentação.

O tratamento para as fissuras palatinas depende da sua extensão e dos sintomas associados. Em casos leves, podem ser necessárias apenas intervenções terapêuticas, como terapia da fala ou dispositivos de alimentação adaptados. Em casos graves, a cirurgia pode ser recomendada para fechar a fissura e corrigir quaisquer problemas associados.

O Palato Mole, também conhecido como Velo Palatino ou Paladar Blando, é a parte posterior e superior do palato (a estrutura que forma o teto da boca) composta por tecido mole recoberto por uma membrana mucosa. Ele se alonga desde a extremidade posterior do osso palatino até o véu palatino, um pedaço de tecido que separa a boca e a nariz. O Palato Mole é importante na função da deglutição (como nos movimentos que permitem engolir alimentos) e também abriga os músculos que controlam as passagens entre a boca e o nariz.

Na medicina, "aniversários e eventos especiais" geralmente se referem a datas comemorativas ou marcantes relacionadas a um indivíduo ou grupo de pessoas, que podem ter importância clínica ou psicológica. Esses eventos podem incluir aniversários, aniversários de casamento, datas de nascimento ou morte de familiares ou amigos próximos, ou outras ocasiões significativas.

Em alguns casos, esses eventos podem desencadear emoções intensas ou lembranças dolorosas, o que pode afetar a saúde mental e emocional de uma pessoa. Além disso, algumas pesquisas sugerem que certos eventos especiais, como aniversários de falecimentos ou divórcios, podem estar associados a um risco aumentado de doenças cardiovasculares e outras condições de saúde.

Portanto, é importante que os profissionais de saúde estejam cientes desses fatores e considerem o impacto potencial de aniversários e eventos especiais na vida dos seus pacientes. Em alguns casos, pode ser útil discutir essas datas com os pacientes e ajudá-los a desenvolver estratégias para enfrentar quaisquer desafios emocionais ou de saúde que possam surgir.

Em geral, os PIs ficam confinados a um dos lados da cavidade nasal; o envolvimento bilateral e dos seios paranasais é ... os seios frontal, etmoidal e maxilar; (B) o seio frontal bem pneumatizado, destruição do septo do seio frontal, um septo ósseo ... Aparentemente, o tumor teve origem no seio etmoidal esquerdo. Envolvia o seio frontal e a base do crânio, com extensão em torno ... Papiloma invertido com origem no seio etmoidal esquerdo, com invasão bilateral da cavidade nasal via septo do seio frontal. ...
Microbiologia dos seios maxilar e etmoidal em pacientes com rinossinusite crônica submetidos à cirurgia funcional endoscópica ... O seio maxilar, o maior dos seios paranasais, é um espaço pneumático contido no interior do osso maxilar, bilateralmente. O seu ... A infecção pode se espalhar entre os vários seios, a cavidade nasal e os dentes. A abertura do seio maxilar pode ser canulada ... Atrás da parede posterolateral do seio maxilar se localiza a fossa infratemporal 1,8. O seio maxilar é vascularizado por ramos ...
FIGURA 2: T.C. axial revela o tumor envolvendo o seio esfenoidal, etmoidal e os olhos sendo deslocados lateralmente FIGURA 3: ... A incis o utilizada na paciente incomum, mas foi necess ria para dar acesso a ambos os seios maxilares etmoidal e esfenoidal, ... geralmente estendendo-se para dentro dos seios maxilar e etmoidal sem lateralidade preferencial. (2) (3) Sua etiologia ... A TC mostrou um tumor extenso, envolvendo ambos os seios maxilares etm ide e esfen ide, com extens o para fossa craniana ...
Mucoceles são tratados drenando-os no nariz porque eles mais comumente surgem do seio etmoidal ou frontal. Malformações venosas ... A maioria dos carcinomas de células escamosas surge dos seios paranasais adjacentes. Cirurgia, radioterapia, ou ambas, formam a ... seios paranasais ou compartimento intracraniano. Tumores orbitários também podem ser metastáticos a partir de locais distantes. ... seios paranasais ou compartimento intracraniano... leia mais ). ...
... além da relação de drenagem do seio frontal pelo ducto frontonasal, que por muitas vezes, pode não estar patente, gerando ... MELO, Marcelo Fernandes Santos et al. Correção de fratura fronto-naso-órbito-etmoidal: passos cirúrgicos para resultado ... As fraturas fronto-naso-órbito-etmoidal (FNOE) envolvem o centro superior e médio da face e são injúrias de difíceis ...
Seio frontal. Osso etmoide. Crista etmoidal, lâmina cribriforme, lâmina perpendicular, concha nasal superior, concha nasal ... Parte basilar, sulco do seio transverso, protuberância occipital externa, forame jugular, sulco do seio petroso inferior, canal ... Logo abaixo há uma cavidade oca que representa o seio esfenoidal.. [Crânio no plano sagital médio (com o septo nasal removido)] ... Asa maior, asa menor, processo clinoide anterior, canal óptico, sela turca, seio esfenoidal, lâmina medial do processo ...
Principalmente etmoidite, pois as estruturas neurovasculares penetram na lâmina papirácea e separam o seio etmoidal da órbita ... Trombose do seio cavernoso:*Raro, mas com risco de vida. *As veias orbitárias superior e inferior drenam para o seio cavernoso ... Obtido da fonte de infecção ou do seio (se houver infecção concomitante do seio) ... Também mostra opacificação dos seios nasais na sinusite. Celulite orbitária: A tomografia computadorizada mostra proptose ...
a) meato nasal inferior b) meato nasal médio c) seio maxilar d) recesso esfeno-etmoidal e) nda ... b) Os ossos pneumáticos do esqueleto cefálico com exceção dos temporais formam seios paranasais. c) Todos os ossos do membro ... a) veia cava inferior b) veia cava superior c) óstio do seio coronário ...
Celulite orbital é mais frequentemente causada pela extensão da infecção dos seios adjacentes, especialmente do seio etmoidal. ... resultando em trombose do seio cavernoso Trombose do seio cavernoso A trombose séptica do seio cavernoso é muito rara e ... e uma infecção do seio etmoidal empurra o olho lateralmente e para fora. ... ou sinusite Sinusite É a inflamação dos seios paranasais decorrente de infecções virais, bacterianas ou fúngicas ou reações ...
E aqui vem o pulo do gato: o seio etmoidal é separado da região orbital (em sua borda medial) por uma fina membrana denominada ... A órbita é uma região cônica, que se encontra no meio de seios paranasais: o frontal, acima; o maxilar, abaixo e o etmoidal, ... É por essa comunicação com o seio etmoidal que boa parte das infecções dessa região advém, especialmente nos casos de celulite ... Há consenso de que a maioria dos casos de celulite orbital se origina de contaminação via seios paranasais, por aqueles " ...
... seio etmoidal é o mais comumente afetado em crianças; o que é atribuído à estreita relação entre a órbita e seio etmoidal em ... O seio mais acometido foi o etmoidal em crianças e sinusopatia mista em adultos. Em crianças, os seios mais acometidos foram os ... O desenvolvimento do seio frontal em adultos torna este uma causa frequente de acometimento orbitário junto com o seio maxilar ... O acometimento do seio esfenoidal é raro e pode envolver o nervo óptico11. Há controvérsias na literatura com relação ao ...
... óstios do seio frontal (anteriores a incisura etmoidal). Este seio torna o frontal um osso com características de osso ... Formam o teto da órbita, a incisura etmoidal (separa as duas lâminas orbitais) e os ...
Quando a larva se desloca para dentro da cabeça, instalam-se nas áreas dos seios frontais ou nasais, na faringe ou no osso ... etmoidal.. Nota!. As larvas de Gadfly se alimentam de tecidos moles adjacentes por 3-9 meses. Os cientistas atribuem esse tipo ...
O CID J01.9 significa que o paciente apresenta uma sinusite aguda, e que não há a especificação da localização dos seios ... Etmoidal. *Esfenoidal. *Pansinusite.. Este código representa uma das sete subcategorias do CID J01 - Sinusite aguda. ... A condição é caracterizada por abscesso, empiema, infecção ou inflamação aguda dos seios da face, podendo ser: ...
SEIOS DA FACE Processo zigomático (osso frontal). Crista galli. Lâmina perpendicular (osso etmoidal). SEIOS DA FACE Complexo ... Seio esfenoidal. SEIOS DA FACE Septo nasal. Seio maxilar. Vômer. SEIOS DA FACE Cornetos nasais. Lâminas pterigóides. SEIOS DA ... SEIOS DA FACE. Seio maxilar. Septo nasal. SEIOS DA FACE Concha nasal superior Células etmoidais. Concha nasal média. SEIOS DA ... SEIOS DA FACE (plano axial). SEIOS DA FACE Seio frontal Osso frontal. SEIOS DA FACE Processo frontal (osso zigomático). Lâmina ...
Bula etmoidal • Hiato semilunar • Ósteo maxilar • Meato inferior • Órgão vomeronasal • Seio paranasal ... Tragus • Lóbulo da orelha • Seio Pré-auricular • Tubérculo de Darwin • hélice • fossa escafoide • fossa triangular • anti- ...
Bula etmoidal • Hiato semilunar • Ósteo maxilar • Meato inferior • Órgão vomeronasal • Seio paranasal ... Dois dos sintomas de doenças respiratórias nessas aves é a perda de penas ao redor da face e os seios nasais (que se encontram ... Tragus • Lóbulo da orelha • Seio Pré-auricular • Tubérculo de Darwin • hélice • fossa escafoide • fossa triangular • anti- ...
Seio Esfenoide use Seio Esfenoidal Seio Etmoidal Seio Etmoide use Seio Etmoidal ... Seio de Valsalva use Seio Aórtico Seio do Pericrânio use Seio Pericrânio ...
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  • Nesse artigo, apresentamos um caso de PI volumoso que teve origem no seio etmoidal esquerdo e que se alastrou para os dois lados da cavidade nasal através do septo do seio frontal. (sanarmed.com)
  • Envolvia o seio frontal e a base do crânio, com extensão em torno do antro maxilar esquerdo. (sanarmed.com)
  • O tratamento das fraturas FNOE visa restaurar adequadamente a arquitetura do osso frontal, a correta distância intercantal entre as comissuras palpebrais mediais, a projeção do dorso nasal, o nivelamento do globo ocular, além da relação de drenagem do seio frontal pelo ducto frontonasal, que por muitas vezes, pode não estar patente, gerando possíveis processos patológicos. (bvsalud.org)
  • O desenvolvimento do seio frontal em adultos torna este uma causa frequente de acometimento orbitário junto com o seio maxilar 10 . (sanarmed.com)
  • Formam o teto da órbita, a incisura etmoidal (separa as duas lâminas orbitais) e os óstios do seio frontal (anteriores a incisura etmoidal). (auladeanatomia.com)
  • Este seio torna o frontal um osso com características de osso pneumático, oco. (auladeanatomia.com)
  • A parede lateral da cavidade do nariz e o meato médio são os locais mais comuns para o crescimento do PI, mas esses tumores podem se desenvolver a partir de qualquer local da membrana de Schneider, nas cavidades nasais e nos seios paranasais. (sanarmed.com)
  • o envolvimento bilateral e dos seios paranasais é ocorrência extremamente rara, e apenas poucos casos foram relatados na literatura de língua inglesa. (sanarmed.com)
  • O seio maxilar, o maior dos seios paranasais, é um espaço pneumático contido no interior do osso maxilar, bilateralmente. (wikipedia.org)
  • Como os demais seios paranasais, o seio maxilar tem algumas funções biológicas descritas. (wikipedia.org)
  • Patologias associadas As sinusites ou rinossinusites (inflamação da mucosa do nariz) são as doenças mais comuns que afetam os seios paranasais, incluído os seios maxilares. (wikipedia.org)
  • O velamento dos seios paranasais pode ocorrer nas sinusites, assim como em processos crônicos de fundo alérgico ou infeccioso, nos quadros gripais e na evolução das sinusites agudas 2, 3. (wikipedia.org)
  • Avaliação Radiológica Convencional dos Seios Paranasais. (wikipedia.org)
  • Microbiologia dos seios maxilar e etmoidal em pacientes com rinossinusite crônica submetidos à cirurgia funcional endoscópica dos seios paranasais. (wikipedia.org)
  • A ocorr ncia de P.I. nasal e de seios paranasais foi relatada primeiramente por Ward (6) em 1854. (hospvirt.org.br)
  • Tumores orbitários podem ser benignos ou malignos e surgem principalmente dentro da órbita ou, secundariamente, de uma fonte adjacente, como a pálpebra, seios paranasais ou compartimento intracraniano. (msdmanuals.com)
  • A rinossinusite pode ser clinicamente definida como uma resposta inflamatória da membrana mucosa que reveste a cavidade nasal e os seios paranasais, podendo em ocasiões extender-se para o neuroepitélio e osso subjacente. (bvsalud.org)
  • b) Os ossos pneumáticos do esqueleto cefálico com exceção dos temporais formam seios paranasais. (1library.org)
  • Sinusite É a inflamação dos seios paranasais decorrente de infecções virais, bacterianas ou fúngicas ou reações alérgicas. (msdmanuals.com)
  • Há consenso de que a maioria dos casos de celulite orbital se origina de contaminação via seios paranasais , por aqueles "furinhos" que te disse que estão presentes na lâmina papirácea, lembra? (medway.com.br)
  • Já na celulite periorbital , embora também tenhamos parte significativa dos casos se originando através dos seios paranasais, temos outras fontes igualmente ou até mais importantes. (medway.com.br)
  • O S. aureus parece ser mais comum quando a fonte de infecção é a lesão de pele e tecidos moles próximos à órbita, enquanto os Streptococcus são mais frequentes se a contaminação é originada dos seios paranasais. (medway.com.br)
  • O CID J01.9 significa que o paciente apresenta uma sinusite aguda , e que não há a especificação da localização dos seios paranasais afetados. (telemedicinamorsch.com.br)
  • Uma craniotomia bifrontal combinada foi feita para acessar a fossa craniana anterior com exposi o dos seios esfenoidal e etmoidal (Figura 3). (hospvirt.org.br)
  • O acometimento do seio esfenoidal é raro e pode envolver o nervo óptico 11 . (sanarmed.com)
  • A fase inicial de pneumatização direciona a expansão dos seios maxilares horizontalmente e posteriormente, enquanto a fase final direciona a expansão inferiormente em direção a arcada dentaria superior. (wikipedia.org)
  • As fraturas fronto-naso-órbito-etmoidal (FNOE) envolvem o centro superior e médio da face e são injúrias de difíceis diagnóstico e terapêutica. (bvsalud.org)
  • Originam-se na regi o da concha nasal m dia, recessos etmoidais e parede nasal lateral, geralmente estendendo-se para dentro dos seios maxilar e etmoidal sem lateralidade preferencial. (hospvirt.org.br)
  • ferida), infecção que se estende dos seios nasais ou dos dentes ou, ainda, por disseminação metastática de infecções de outros locais. (msdmanuals.com)
  • S.aureus , S. pneumoniae e S.pyogenes , além dos anaeróbios , são os patógenos mais comuns nas celulites periorbital e orbital, ainda que esses dados sejam obtidos de culturas de seios nasais e lesões de pele e partes moles, que podem não refletir fielmente a verdadeira espécie incriminada. (medway.com.br)
  • na cavidade nasal direita, o tratamento consistiu em etmoidectomia com antrostomia do seio maxilar. (sanarmed.com)
  • Este desenvolvimento coloca o assoalho do seio maxilar bem abaixo do assoalho da cavidade nasal 1,4,5. (wikipedia.org)
  • A infecção pode se espalhar entre os vários seios, a cavidade nasal e os dentes. (wikipedia.org)
  • Figura 1 - Anatomia nasal e de seios da face. (bvsalud.org)
  • A parede do seio maxilar anterior abriga o nervo infraorbital, que atravessa o canal infraorbital ao longo do teto do seio e deriva ramos para os tecidos moles da bochecha. (wikipedia.org)
  • O teto do seio maxilar é o assoalho da órbita ocular e trás da parede posteromedial do seio maxilar encontra-se a fossa pterigopalatina, um pequeno espaço invertido que abriga várias estruturas neurovasculares importantes, se comunicando com vários forames da base do crânio. (wikipedia.org)
  • Atrás da parede posterolateral do seio maxilar se localiza a fossa infratemporal 1,8. (wikipedia.org)
  • o que é atribuído à estreita relação entre a órbita e seio etmoidal em crianças com delgada parede de separação entre eles 8 , 9 . (sanarmed.com)
  • Estrutura e Desenvolvimento dos Seios Maxilares O seio maxilar está localizado abaixo das orbitas oculares, no osso maxilar. (wikipedia.org)
  • A sinusite maxilar é estreitamente ligada aos seios maxilares. (wikipedia.org)
  • Uma incis o bilateral infra-orbit ria foi realizada na face (como um livro aberto) para melhor acesso a ambos os seios maxilares e base anterior do cr nio. (hospvirt.org.br)
  • Os seios maxilares e etmoidais estão presentes desde o nascimento. (bvsalud.org)
  • Quadro clínico, seio da face acometido, tratamento e desfechos foram comparados entre os dois grupos. (sanarmed.com)
  • O tumor envolvendo os seios frontais bilateralmente foi ressecado através de uma incisão externa de Lynch/ e por cirurgia endoscópica esquerda. (sanarmed.com)
  • Aparentemente, o tumor teve origem no seio etmoidal esquerdo. (sanarmed.com)
  • Considerando o envolvimento dos seios frontais e tendo em vista que não havia evidências de transformação maligna, o tumor foi classificado como de estágio III, de acordo com o sistema de classificação de Krouse. (sanarmed.com)
  • Celulite orbital é mais frequentemente causada pela extensão da infecção dos seios adjacentes, especialmente do seio etmoidal. (msdmanuals.com)
  • E aqui vem o pulo do gato: o seio etmoidal é separado da região orbital (em sua borda medial) por uma fina membrana denominada lâmina papirácea , que contém perfurações para a passagem de vasos e nervos, além de outros orifícios naturalmente presentes. (medway.com.br)
  • É o primeiro seio a se desenvolver e, ao nascimento é apenas um divertículo da fossa nasal, medindo de 7 a 14 mm de comprimento e se encontra cheio de líquido. (wikipedia.org)
  • A fossa canina é uma importante porta de entrada para patógenos responsáveis pelo surgimento de vários processos infecciosos no seio maxilar 5,7,8. (wikipedia.org)
  • Foi possível observar um cisto no interior do seio maxilar esquerdo. (sanarmed.com)
  • O seio maxilar é vascularizado por ramos da artéria maxilar interna, que incluem as artérias infraorbital, alveolar, maior palatina e esfenopalatina. (wikipedia.org)
  • Streptococcus pneumoniae é o mais frequente agente associado à infecção dos seios, ao passo que Staphylococcus aureus e Streptococcus pyogenes predominam quando a infecção ocorre por trauma local. (msdmanuals.com)
  • É o primeiro seio a se desenvolver e, ao nascimento é apenas um divertículo da fossa nasal, medindo de 7 a 14 mm de comprimento e se encontra cheio de líquido. (wikipedia.org)
  • Este desenvolvimento coloca o assoalho do seio maxilar bem abaixo do assoalho da cavidade nasal 1,4,5. (wikipedia.org)
  • A infecção pode se espalhar entre os vários seios, a cavidade nasal e os dentes. (wikipedia.org)
  • O tratamento das fraturas FNOE visa restaurar adequadamente a arquitetura do osso frontal, a correta distância intercantal entre as comissuras palpebrais mediais, a projeção do dorso nasal, o nivelamento do globo ocular, além da relação de drenagem do seio frontal pelo ducto frontonasal, que por muitas vezes, pode não estar patente, gerando possíveis processos patológicos. (bvsalud.org)
  • Figura 1 - Anatomia nasal e de seios da face. (bvsalud.org)
  • A etmoidite é uma doença inflamatória do tecido etmoidal, localizado na área nasal. (gentoobr.org)
  • Estrutura e Desenvolvimento dos Seios Maxilares O seio maxilar está localizado abaixo das orbitas oculares, no osso maxilar. (wikipedia.org)
  • A parede do seio maxilar anterior abriga o nervo infraorbital, que atravessa o canal infraorbital ao longo do teto do seio e deriva ramos para os tecidos moles da bochecha. (wikipedia.org)
  • A fossa canina é uma importante porta de entrada para patógenos responsáveis pelo surgimento de vários processos infecciosos no seio maxilar 5,7,8. (wikipedia.org)
  • O teto do seio maxilar é o assoalho da órbita ocular e trás da parede posteromedial do seio maxilar encontra-se a fossa pterigopalatina, um pequeno espaço invertido que abriga várias estruturas neurovasculares importantes, se comunicando com vários forames da base do crânio. (wikipedia.org)
  • Atrás da parede posterolateral do seio maxilar se localiza a fossa infratemporal 1,8. (wikipedia.org)
  • O seio maxilar é vascularizado por ramos da artéria maxilar interna, que incluem as artérias infraorbital, alveolar, maior palatina e esfenopalatina. (wikipedia.org)
  • A sinusite maxilar é estreitamente ligada aos seios maxilares. (wikipedia.org)
  • A abertura do seio maxilar pode ser canulada in vivo através da narina para drenagem de substancias purulentas 2, 3, 6. (wikipedia.org)
  • O 3º, 4º e 6º pares cranianos, juntamente com os ramos oftálmico e maxilar do 5º par, são adjacentes ao seio cavernoso, sendo, por isso, comumente comprometidos na trombose do seio cavernoso. (msdmanuals.com)
  • Pacientes com sinusopatia maxilar crônica podem desenvolver enoftalmia assintomática, indolor relacionado ao colapso de assoalho orbitário por pressão negativa do seio maxilar (silent sinus syndrome). (cibersaude.com.br)
  • Estudo retrospectivo do tratamento das fraturas do seio frontal. (usp.br)
  • Os sintomas iniciais da trombose do seio cavernoso são cefaleia progressiva intensa ou dor na face, normalmente unilateral e localizada na região retro-orbitária ou frontal. (msdmanuals.com)
  • A célula do Agger nasi (CAN) e o óstio do seio frontal (OF) são estruturas importantes que podem influenciar a anatomofisiologia do recesso frontal. (bvsalud.org)
  • Streptococcus pneumoniae é o mais frequente agente associado à infecção dos seios, ao passo que Staphylococcus aureus e Streptococcus pyogenes predominam quando a infecção ocorre por trauma local. (msdmanuals.com)
  • A remoção foi realizada através de cirurgia endoscópica funcional do seio paranasal. (ufjf.br)
  • Celulite orbital é mais frequentemente causada pela extensão da infecção dos seios adjacentes, especialmente do seio etmoidal. (msdmanuals.com)
  • A trombose séptica do seio cavernoso é muito rara e normalmente é causada por furúnculos nasais ou sinusite bacteriana crônica. (msdmanuals.com)
  • Os seios cavernosos são seios trabeculados, localizados na base do crânio, e que drenam o sangue venoso das veias faciais. (msdmanuals.com)
  • ferida), infecção que se estende dos seios nasais ou dos dentes ou, ainda, por disseminação metastática de infecções de outros locais. (msdmanuals.com)
  • os anaeróbios são mais comuns nos casos de infecção dentária e infecção nos seios da face. (msdmanuals.com)
  • Paciente com diagnóstico de deslocamento e migração de implante para o seio etmoidal. (ufjf.br)

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