Sapatos referem-se a calçados fechados, geralmente compostos por sola, talhe e parte superior, projetados para proteger os pés do usuário contra condições adversas e traumatismos durante a atividade diária.
Aparelhos utilizados para suportar, alinhar, prevenir ou corrigir deformidades ou melhorar a função de partes móveis do corpo.
Transtornos anatômicos e funcionais afetando o pé.
A distorção ou desfiguramento do pé ou parte do pé, adquirida através de doença ou lesão depois do parto.
Extremidade distal da perna dos vertebrados que consiste do tarso (TORNOZELO), do METATARSO, das falanges e dos tecidos moles que envolvem estes ossos.
Dispositivos usados para sustentar ou alinhar a estrutura do pé ou para impedir ou corrigir as deformidades no pé.
Traumatismos gerais ou inespecíficos envolvendo o pé.
Parte posterior do PÉ em PRIMATAS, encontrado atrás do TORNOZELO e distalmente aos DEDOS DO PÉ.
As alterações ou desvios da forma normal ou do tamanho que resultam numa desfiguração do pé.
Modo ou estilo de andar.
Deslocamento lateral do dedo grande do pé (HALLUX), produzindo deformidade da primeira ARTICULAÇÃO METATARSOFALÂNGICA com formação de calo, bursa ou joanete sobre a proeminência óssea.
Atividade em que o corpo avança com ritmo lento a moderado movimentando os pés de modo coordenado. Compreende caminhada recreativa e para aptidão física (fitness), e corrida para competição.
Processo de preservar couros animais através de tratamento químico (usando taninos vegetais, sulfatos metálicos e compostos fenóis sulfurados ou syntans (produto tanântico orgânico sintético)), para deixá-los imunes ao ataque bacteriano, e tratamentos subsequentes com gorduras e graxas para torná-los maleáveis.
Capacidade de conceber novas ideias ou imagens.
Cristais de água congelada que caem da ATMOSFERA.
Afecção neurológica caracterizada por distúrbios na PERCEPÇÃO VISUAL, mais comumente na IMAGEM CORPORAL, PERCEPÇÃO DE TEMPO e ALUCINAÇÕES. Geralmente está associada com ENXAQUECA, infecções (MONONUCLEOSE INFECCIOSA), FEBRE, EPILEPSIA e outros distúrbios neurológicos e psiquiátricos.
"Arte, em um contexto médico, pode referir-se à terapia artística, uma forma de tratamento que utiliza a expressão criativa para melhorar a saúde mental e emotional dos indivíduos."
Campo em que se lida com o esclarecimento de conceitos biomédicos através de ilustrações, como diagramas e desenhos. A ilustração pode ser produzida à mão, por fotografia, computador, ou por outros métodos eletrônicos ou mecânicos.
"Pinturas referem-se a obras de arte criadas através da aplicação e mistura de pigmentos e ligaantes sobre um suporte, geralmente produzindo uma representação visual."
Períodos de sono manifestos por mudanças na atividade do EEG e certos correlatos comportamentais; inclui Fase 1: início do sono, sonolência; Fase 2: sono leve; Fase 3 e 4: sono delta, sono leve, sono profundo e sono telencefálico.
Monitoramento simultâneo e contínuo de vários parâmetros durante o sono para estudar o sono normal e anormal. O estudo inclui o monitoramento de ondas cerebrais para avaliar os estágios do sono, e de outras variáveis fisiológicas como a respiração, movimentos oculares, e níveis de oxigênio do sangue, que apresentam padrão alterado nos distúrbios do sono.
Única família de pinguins (ordem Sphenisciforme, com 6 gêneros e 17 espécies). São aves aquáticas não voadoras do hemisfério Sul, altamente adaptadas para a vida marinha.
Pesssoas ou animais que têm pelo menos um pai em comum. (Tradução livre do original: American College Dictionary, 3d ed)

De acordo com a Medicina, sapatos geralmente se referem a calçados fechados usados para proteger os pés. Eles podem variar em design, material e finalidade, dependendo da atividade ou situação em que são usados. Alguns sapatos são projetados especificamente para fins terapêuticos ou de acomodação, como sapatos ortopédicos ou sapatos para diabetes, que podem ajudar a distribuir pressão, fornecer suporte adicional e evitar fricção ou lesões. Em geral, é importante escolher sapatos que se ajustem corretamente e ofereçam o nível adequado de apoio e proteção para os pés.

Os aparelhos ortopédicos são dispositivos mecânicos usados para suportar, alinhar, proteger e ajudar no movimento de órgãos ou membros do corpo. Eles podem ser utilizados para fins terapêuticos, preventivos ou reabilitação de condições ortopédicas, como fraturas, luxações, escoliose, artrose e outras afeções musculoesqueléticas. Alguns exemplos comuns de aparelhos ortopédicos incluem:

1. Ortoses: dispositivos que são colocados em torno do pé, tornozelo, perna ou joelho para controlar o alinhamento e fornecer suporte. Exemplos incluem talares (para o pé), articulada (para o tornozelo) e rótulas (para a joelho).

2. Corsets: dispositivos que envolvem o tronco para oferecer suporte à coluna vertebral e restringir movimentos excessivos, geralmente usados em casos de escoliose ou outras condições da coluna.

3. Ataduras elásticas: vendagens flexíveis que são usadas para manter membros imóveis, reduzir edema e fornecer suporte durante a cicatrização de lesões.

4. Colchetes: dispositivos metálicos que são fixados à pele ou tecido mole com tiras ou grampos para manter os ossos alinhados corretamente após uma fratura ou cirurgia ortopédica.

5. Próteses: substitutos artificiais de membros perdidos, como pernas, braços ou dedos, que podem ser fixados ao corpo por meio de cintas, correias ou implantes cirúrgicos.

6. Cadeiras de rodas: equipamentos usados por pessoas com deficiência motora para se locomover e realizar atividades diárias, podendo ser manual ou elétrica.

7. Muletas: dispositivos auxiliares que ajudam no equilíbrio e na mobilidade de pessoas com problemas temporários ou permanentes nos membros inferiores.

As "Doenças do Pé" referem-se a um vasto espectro de condições médicas que afetam a estrutura e função dos pés. Isso inclui, mas não está limitado a:

1. Deformidades do pé: Como o Hallux Valgus (o "hálux reto" ou "juão de barro"), dedos em martelo, dedos em gancho, pés planos e pés cavos. Estas condições podem ser causadas por fatores genéticos, traumatismos, uso de calçado inadequado ou doenças sistêmicas.

2. Doenças da pele e unhas dos pés: Como a onicomicose (infecção fúngica das unhas), pé de atleta, dermatite, verrugas plantares, entre outras. Estas condições podem ser causadas por fungos, vírus, bactérias ou reações alérgicas.

3. Doenças do tecido mole: Como o edema (inchaço), inflamação, dor e rigidez nos pés e tornozelos, que podem ser sintomas de artrite, bursite, tendinite ou sinovite.

4. Neuropatias do pé: Como a neuropatia diabética, que é uma complicação comum do diabetes e pode levar a feridas de baixa lesão (úlceras) e infecções graves. Outras causas de neuropatia incluem deficiência nutricional, intoxicação alcoólica e doenças genéticas.

5. Doenças vasculares: Como aclorose ou insuficiência venosa crônica, que podem levar a edema, dor e úlceras nos pés.

6. Lesões agudas e crônicas do pé: Como fraturas, esmagamentos, distensões e torções.

7. Doenças da pele e dos tecidos moles: Como pé de atleta, verrugas plantares, infeções fúngicas e infecções bacterianas.

8. Doenças congênitas ou hereditárias do pé: Como pés planos, pés tortos congênitos e outras deformidades congênitas.

9. Cânceres do pé: Como carcinoma de células escamosas, melanoma maligno e sarcoma de Ewing.

10. Doenças sistêmicas que afetam o pé: Como artrite reumatoide, lúpus eritematoso sistêmico, esclerodermia e outras doenças autoimunes.

As deformidades adquiridas do pé referem-se a alterações estruturais e funcionais no pé que ocorrem após o nascimento, geralmente devido a fatores traumáticos, biomecânicos ou patológicos. Essas deformidades podem resultar em dor, comprometimento da marcha e diminuição da qualidade de vida. Exemplos comuns de deformidades adquiridas do pé incluem o pé plano adulto, o hálux valgo (deformidade em "oieiro"), o dedão martelo e a fratura de fatores de stress repetitivos. O tratamento dessas condições pode envolver medidas conservadoras, como fisioterapia, órteses e calçados especiais, ou intervenções cirúrgicas, dependendo da gravidade e do impacto funcional das deformidades.

Em termos médicos, o pé é definido como a parte inferior e mais distal do membro inferior, que serve para suportar o peso do corpo e permitir a locomoção. O pé humano adulto é composto por 26 ossos, divididos em três grupos: tarsos (7 ossos), metatarsos (5 ossos) e falanges (14 ossos). Além disso, existem vários músculos, tendões, ligamentos, tecidos moles e vasos sanguíneos que desempenham um papel importante na sua estrutura e função.

Os ossos do pé são conectados em articulações sinoviais, permitindo movimentos necessários para a marcha e a corrida. O arco plantar é uma característica anatômica importante do pé, que distribui o peso corporal de forma uniforme durante a caminhada e ajuda a amortecer os impactos ao longo da marcha.

Do ponto de vista clínico, diversas condições podem afetar a saúde do pé, como fraturas, luxações, tendinites, fascitiases plantares, neuropatias, infecções, deformidades (como ocas e juças), entre outras. O cuidado adequado dos pés inclui a higiene regular, o uso de calçados apropriados e a avaliação periódica por um profissional de saúde, como um podologista ou médico especializado em medicina do pé.

Orteses do pé, também conhecidas como ortoses plantares, são dispositivos médicos personalizados ou pré-fabricados que são colocados dentro do sapato para acomodar, corrigir, ajudar ou prevenir deformidades e alterações biomecânicas do pé. Elas trabalham modificando o ambiente do sapato em vez de forçar o pé a se mover de uma maneira específica.

As ortoses do pé são usadas para tratar vários problemas, incluindo:

1. Calcanhae valgos ou varos (pés chatos ou cavo)
2. Pés planos flexíveis em crianças
3. Metatarsalgia (dor no pé na bola do pé)
4. Neuroma de Morton (inflamação dos nervos entre os metatarsos)
5. Sindrome do túnel do tarso (compressão do nervo tibial posterior)
6. Tendinite aquileana (dor no tendão calcaneal)
7. Fasciite plantar (inflamação da fascia plantar)
8. Espolio metatarsal (deslocamento dos ossos do pé)
9. Dor no pé associada a diabetes ou artrite reumatoide

As ortoses do pé são projetadas para distribuir adequadamente a pressão sob todo o pé, proporcionar suporte e estabilidade, corrigir a posição do pé e dos membros inferiores durante a marcha e ajudar no alívio da dor. Elas podem ser fabricadas com diferentes materiais, como plástico, EVA (etilvinilacetato) ou carbono, e sua espessura e rigidez podem variar de acordo com as necessidades do paciente.

É importante consultar um médico especialista, como um podologista ou ortopedista, para avaliar a necessidade de uma ortese do pé e garantir que ela seja adequada ao seu caso específico.

Trauma no pé refere-se a lesões ou ferimentos físicos causados por acidentes, queda, colisão ou outras formas de força externa. Esses traumatismos podem variar em gravidade, desde moretagens e contusões leves até fraturas ósseas graves e danos a ligamentos, tendões e músculos. Alguns exemplos comuns de traumatismos do pé incluem esmagamento do pé, torção do tornozelo, fracturas por estresse, luxações e contusões. O tratamento para traumas no pé depende da gravidade e do tipo de lesão, podendo variar desde repouso e imobilização até cirurgia e fisioterapia. É importante procurar atendimento médico imediato após sofrer um trauma no pé para avaliar a extensão da lesão e receber o tratamento adequado.

O calcanhar é a parte posterior do pé, especificamente o osso mais largo e inferior da perna, chamado talus, que se articula com outros ossos para formar a articulação do tornozelo. A palavra "calcanhar" também pode ser usada para se referir à parte protuberante e dura na parte traseira do pé, imediatamente acima do local onde o talus se conecta ao solo.

Em termos médicos, a região do calcanhar é frequentemente associada a várias condições dolorosas, como fascite plantar, esporão de calcâneo e bursite retrocalcaneal. Essas condições podem causar dor, rigidez e inchaço no calcanhar, o que pode afetar a capacidade da pessoa de andar, correr ou realizar outras atividades diárias normais. O tratamento dessas condições geralmente inclui descanso, alongamentos, fisioterapia, órteses e, em alguns casos, cirurgia.

Deformidades do pé são condições em que o pé, ou parte dele, assume uma forma ou posição anormal que pode afetar a sua função e causar dor ou desconforto. Existem vários tipos de deformidades do pé, incluindo:

1. Pés planos (Pes Planus): É uma condição em que o arco do pé é baixo ou inexistente, fazendo com que a planta do pé fique plana quando estando em pé.
2. Pés chato reto (Pes Cavus): É o oposto de pés planos, neste caso a pessoa tem um arco alto no pé, o que pode causar pressão excessiva em outras partes do pé.
3. Hallux Valgus: Também conhecido como o "hálux dodedo do pé", é uma deformidade na qual o hálux (o dedão grande) desvia para fora, às vezes até o ponto em que toca o segundo dedo do pé. Isto pode resultar num bunião, um bôlo ósseo na base do dedão grande.
4. Dedos em martelo: São dedos do pé permanentemente dobrados em forma de martelo, geralmente os dedos do meio ou o dedão menor.
5. Pés tortos congênitos (Equinovarus): É uma condição na qual o pé está torcido para dentro e para baixo, geralmente presente desde o nascimento.
6. Sindactilia: É uma condição em que dois ou mais dedos do pé estão unidos em parte ou totalmente.
7. Pés reumáticos: São deformidades do pé causadas por doenças reumáticas, como artrite reumatoide, que causem inflamação nas articulações do pé.

Essas condições podem ser tratadas com medidas conservadoras, como calçados adequados, órteses e fisioterapia, mas em alguns casos pode ser necessário cirurgia para corrigir a deformidade.

Marcha, em termos médicos, refere-se ao padrão de movimento e a maneira como uma pessoa anda ou se locomove. É um processo complexo que envolve a interação coordenada de vários músculos e articulações dos membros inferiores, bem como o equilíbrio e a estabilidade do tronco. A marcha normal é simétrica, caracterizada por um ciclo de passos alternados que inclui uma fase de apoio e uma fase de balanceamento/deslocamento.

A análise da marcha pode fornecer informações valiosas sobre a saúde geral, a função neurológica e a integridade musculoesquelética de um indivíduo. Alterações no padrão de marcha podem ser sinais de diversas condições clínicas, como doenças neuromusculares, ortopédicas ou neurológicas, e avaliar a marcha pode ajudar no diagnóstico, no planejamento do tratamento e na acompanhamento da evolução dos pacientes.

Hallux Valgus é uma condição de deformidade do pé em que o hálux (o dedão do pé) se desvia para fora, enquanto o primeiro metatarsiano se move em direção ao segundo dedo. Isto resulta num "bunço" na base do dedão do pé e às vezes pode ser doloroso. A deformidade é mais comum nas mulheres e geralmente é causada por calçado apertado, embora também possa ter uma componente genética. O tratamento pode incluir mudanças no estilo de vida, como usar calçado mais confortável, exercícios para fortalecer os músculos do pé e, em casos graves, cirurgia.

Em termos médicos, "caminhada" geralmente se refere à atividade física de andar ou marchar. A caminhada pode ser usada como uma forma de exercício físico regular, com diferentes graus de intensidade e duração, dependendo das necessidades e objetivos individuais de fitness. Além disso, a caminhada é frequentemente recomendada por profissionais médicos como uma atividade terapêutica suave para promover a saúde geral, fortalecer os músculos e os sistemas cardiovascular e respiratório, ajudar no controle de peso, reduzir o estresse e melhorar o bem-estar em geral.

Além disso, a caminhada também pode ser usada como uma forma de reabilitação e terapia física para pessoas com certas condições médicas, como doenças cardiovasculars, diabetes, problemas ortopédicos ou neurológicos. Nesses casos, a caminhada pode ser adaptada e personalizada de acordo com as necessidades e limitações individuais, para promover a melhoria da função física, reduzir os sintomas e prevenir complicações adicionais.

Em resumo, a caminhada é uma atividade física simples, mas muito benéfica, que pode ser adaptada para diferentes objetivos de fitness e necessidades médicas, tornando-a uma opção acessível e eficaz para promover a saúde geral e o bem-estar.

'Tanning' é um processo chimico que ocorre quando a pele é exposta ao sol ou a outras fontes de radiação ultravioleta (UV), resultando em sua pigmentação mais escura. Esse processo é desencadeado pela produção de melanina, um pigmento natural presente na pele que atua como proteção contra os efeitos danosos dos raios UV.

Existem dois tipos principais de tan: o 'tan imediato' e o 'tan tardio'. O tan imediato é uma resposta rápida à exposição ao sol, geralmente desaparecendo em alguns dias. Já o tan tardio é um processo mais lento que envolve a produção de melanina adicional nas células da pele, resultando em uma coloração mais duradoura.

Embora muitas pessoas associem o bronzeado à beleza e à saúde, é importante lembrar que a exposição excessiva ao sol ou a camas de bronzeamento pode causar danos à pele, aumentando o risco de câncer de pele e outros problemas de saúde. Portanto, é recomendável sempre proteger a pele com creme solar, chapéu e óculos de sol ao passar muito tempo sob o sol.

A definição médica de "criatividade" não é comumente estabelecida, pois a criatividade geralmente não é considerada um assunto dentro do escopo da medicina. A criatividade é frequentemente discutida em contextos psicológicos, filosóficos e sociais.

No entanto, alguns estudiosos da psicologia médica e da saúde mental podem definir a criatividade como a capacidade de gerar ideias, soluções ou produtos inovadores e originais que possam ser úteis ou relevantes em um determinado contexto. A criatividade pode envolver a habilidade de fazer conexões entre conceitos aparentemente não relacionados, desafiar as suposições existentes e pensar fora da caixa.

Em alguns casos, a expressão criativa é encorajada como uma forma de promover o bem-estar emocional e terapêutico, especialmente em indivíduos com doenças mentais ou que estão passando por situações de estresse. A arte-terapia, a música-terapia e a dança-terapia são exemplos de abordagens terapêuticas que podem incentivar a criatividade como uma forma de expressão pessoal e comunicação emocional.

Desculpe por qualquer confusão, mas "neve" não é um termo médico. É um fenômeno natural que consiste em pequenos cristais de gelo que se formam em nuvens frias e caem em forma de precipitação branca e murcha quando as temperaturas estão abaixo do ponto de congelamento. A neve é composta por aglomerados de cristais de gelo hexagonais simples ou ramificados. Embora a neve não tenha uma definição médica, a exposição prolongada ao frio intenso e à nevasca pode levar a hipotermia e outras condições de saúde adversas.

A Síndrome de Alice no País das Maravilhas, também conhecida como TOWS (Todd's Ocular Neurological Syndrome), é uma condição rara e complexa que afeta a percepção visual e a coordenação motora. Ela recebeu este nome devido às semelhanças entre os sintomas da síndrome e as experiências vivenciadas pelo personagem Alice em "Alice no País das Maravilhas", de Lewis Carroll, como alterações na percepção da distância, tamanho e forma dos objetos.

A síndrome geralmente é desencadeada por eventos que afetam o sistema nervoso central, como convulsões, lesões cerebrais traumáticas, infecções ou tumores. Os sintomas podem incluir:

1. Telexia: A capacidade de ver objetos em tamanhos e formas alterados, semelhante à experiência vívida por Alice ao cair na toca do coelho branco.
2. Depth inversion: Inversão da percepção da profundidade, fazendo com que o mundo ao redor seja percebido de cabeça para baixo ou lateralmente invertido.
3. Distúrbios na coordenação motora: Dificuldade em manter o equilíbrio, desvios na marcha e dificuldades em realizar movimentos precisos com as mãos.
4. Alterações na percepção temporal: Experiências de tempo atrasado ou acelerado.
5. Confusão e desorientação: Sentimentos de confusão e desorientação em relação ao ambiente circundante.
6. Despersonalização e desrealização: Sensações de desconexão com a própria realidade ou com o corpo, bem como a percepção de que as coisas não são reais.

A Síndrome de Alice no País das Maravilhas é um distúrbio raro e pouco compreendido, geralmente associado a condições neurológicas subjacentes ou à ingestão de drogas psicoativas. O tratamento geralmente se concentra em abordar as causas subjacentes do distúrbio, bem como em fornecer suporte e orientação para ajudar os indivíduos a se adaptarem às alterações na percepção e no processamento sensorial.

A definição médica de "arte" é um conceito amplo que pode incluir a criação de obras visuais, musicais ou performativas como uma forma de terapia ou reabilitação. A arte-terapia, por exemplo, é uma técnica terapêutica que utiliza a expressão artística como meio de promover a saúde mental e o bem-estar emocional dos indivíduos.

Além disso, a arte também pode ser utilizada como uma ferramenta de comunicação para pessoas com deficiências de comunicaação ou para aquelas que enfrentam dificuldades em expressar seus sentimentos e pensamentos verbalmente. A arte pode ajudar esses indivíduos a se expressarem de maneira não verbal e a melhorar sua capacidade de se conectar com outras pessoas.

Em suma, a definição médica de "arte" refere-se ao uso terapêutico e reabilitador das diferentes formas de expressão artística para promover a saúde mental, física e emocional dos indivíduos.

Medical Illustration é a prática de criar imagens visuais para ilustrar conceitos e processos médicos, anatômicos, fisiológicos e quirúrgicos. Essas ilustrações são usadas em vários campos da medicina, como livros didáticos, artigos científicos, materiais de ensino, publicidade farmacêutica, aplicativos interativos e exposições museológicas.

As ilustrações médicas são criadas por profissionais treinados em anatomia, fisiologia e representação visual, conhecidos como ilustradores médicos. Eles usam uma variedade de técnicas e mídias, incluindo desenho à mão, pintura, gráficos computacionais e modelagem 3D, para criar imagens precisas e detalhadas que ajudem a comunicar ideias complexas de forma clara e eficaz.

Além de ser esteticamente agradável, uma ilustração médica deve ser anatomicamente correta, demonstrar processos fisiológicos ou patológicos precisos e fornecer informações claras e objetivas sobre um assunto específico. A precisão e a integridade artística das ilustrações médicas são fundamentais para garantir que elas sejam confiáveis e úteis para os profissionais de saúde, estudantes e pacientes que as utilizam.

Desculpe, sua pergunta está um pouco confusa. Se você estiver perguntando sobre "pintas" em um contexto médico, elas geralmente se referem a pequenas manchas ou lesões na pele que podem ser vermelhas, roxas ou marrons. No entanto, se está se referindo a algo diferente, por favor forneça mais informações para que possamos responder sua pergunta de forma adequada.

Agora, se você estiver se referindo às "pinturas" como em arte e decoração, não há uma definição médica específica para elas. No entanto, é importante mencionar que algumas pesquisas sugerem que a exposição às artes visuais, incluindo pinturas, pode ter benefícios positivos para a saúde mental e o bem-estar em geral. Algumas dessas vantagens podem incluir:

* Melhoria do estado de espírito e humor
* Redução do estresse e ansiedade
* Aumento da criatividade e expressão pessoal
* Desenvolvimento de habilidades cognitivas, como a percepção visual e a resolução de problemas
* Criação de conexões sociais e comunidade

Portanto, embora as pinturas não sejam um assunto médico em si, podem ter implicações positivas para a saúde e o bem-estar geral das pessoas.

As "Fases do Sono" referem-se a estágios distintos do sono que uma pessoa passa ao longo da noite, cada um com características fisiológicas e comportamentais específicas. Existem quatro fases principais do sono, geralmente divididas em dois grupos:

1. **Sono Não-REM (NREM)**: Este tipo de sono é responsável por processos restaurativos no corpo e na mente. Tem três estágios distintos:

- **Estágio N1:** É a transição entre a vigília e o sono, geralmente referido como "sono leve". Durante este estágio, os músculos relaxam, a frequência cardíaca e respiratória desaceleram, e a temperatura corporal diminui. Pode ser fácil acordar neste estágio.

- **Estágio N2:** Este é o estágio de sono mais longo durante a noite, geralmente representando cerca de 50% do tempo total de sono. A atividade elétrica cerebral mostra ondas lentas e rápidas, e a pessoa torna-se menos receptiva a estímulos externos.

- **Estágio N3:** Também conhecido como "sono profundo" ou "sono de ondas lentas", é o estágio em que ocorrem processos restaurativos importantes, como a consolidação da memória e o crescimento e reparação de tecidos. As ondas cerebrais durante este estágio são predominantemente ondas delta lentas e grandes.

2. **Sono REM (Rapid Eye Movement)**: Este é o estágio em que a maioria dos sonhos ocorre, devido à atividade cerebral aumentada e às frequentes movimentações oculares rápidas. Durante este estágio, os músculos do corpo ficam paralisados, impedindo que as pessoas atuem em seus sonhos. O sono REM é crucial para a manutenção da memória e do aprendizado.

Ao longo da noite, o ciclo de sono passa por aproximadamente quatro a seis vezes, com cada ciclo durando cerca de 90 minutos. A duração dos estágios varia ao longo do ciclo, com os estágios N1 e N2 sendo mais longos no início da noite e os estágios REM e N3 sendo mais longos mais tarde na noite.

Polissonografia (PSG) é um exame diagnóstico que registra e analisa vários parâmetros fisiológicos durante o sono para avaliar possíveis distúrbios do sono. É geralmente usado para diagnosticar transtornos respiratórios do sono, como apneia obstrutiva do sono (AOS) e síndrome das pernas inquietas.

Durante um exame de polissonografia, os seguintes sinais fisiológicos são monitorados e gravados:

1. Eletroencefalograma (EEG): registra a atividade elétrica do cérebro para avaliar as diferentes fases do sono.
2. Eletromiograma (EMG): registra a atividade muscular, geralmente no mento e pernas, para detectar movimentos anormais durante o sono.
3. Electrooculograma (EOG): registra os movimentos oculares para determinar as diferentes fases do sono.
4. Fluxometria respiratória: mede a taxa de fluxo de ar para detectar problemas respiratórios durante o sono, como pausas na respiração (apneias) ou reduções no fluxo de ar (hipopneias).
5. Saturimetria de oxigênio: mede a saturação de oxigênio no sangue para avaliar se os níveis de oxigênio estão normais durante o sono.
6. Cardiograma: registra a atividade cardíaca para detectar arritmias ou outros problemas cardiovasculares durante o sono.
7. Pulsioximetria: mede a saturação de oxigênio no sangue por meio de um sensor colocado no dedo ou lóbulo da orelha.

Os dados coletados durante a polissonografia são analisados por especialistas em medicina do sono para diagnosticar e determinar a gravidade dos distúrbios do sono. A polissonografia geralmente é realizada em um ambiente controlado, como um laboratório de sono ou uma clínica de sono, durante a noite enquanto o paciente dorme.

Spheniscidae é a família taxonômica que inclui os pinguins, aves marinhas incapazes de voar. Esses mergulhões especializados estão adaptados à vida aquática com seus corpos encurtados e fusiformes, cabeças pequenas, bicos longos e afilados, nadadeiras em forma de asa e pés localizados na parte traseira do corpo. Eles são encontrados principalmente nas regiões polares e subpolares do Hemisfério Sul, mas alguns espécimes também podem ser encontrados no Hemisfério Norte.

Os pinguins apresentam um comportamento único de saltitar ou deslizar sobre seu ventre enquanto usam suas nadadeiras para dirigirem-se ao mar, uma forma eficiente de locomoção em terra conhecida como "pinguear". Sua dieta é composta principalmente de peixes, crustáceos e lulas. Além disso, os pinguins são conhecidos por sua fidelidade a parceiros e ninhos, bem como por seu comportamento social complexo.

Existem 17 espécies reconhecidas de pinguins, variando em tamanho desde o pequeno pinguim-azul (Spheniscus hodgensii) até o grande pinguim-imperador (Aptenodytes forsteri). Muitas espécies de pinguins estão ameaçadas devido às mudanças climáticas, poluição e pesca excessiva.

De acordo com a medicina, "irmãos" são indivíduos que compartilham ambos os pais biológicos ou apenas um pai ou mãe em comum. Isto é, eles têm um vínculo de parentesco por meio de descendência. Podemos classificar os irmãos em dois grupos principais: irmãos de sangue (aqueles que têm os mesmos pais biológicos) e meios-irmãos (aqueles que têm apenas um pai ou mãe em comum). É importante notar que, além da definição médica, a relação entre irmãos pode ter diferentes conotações culturais, sociais e emocionais.

No FAQ disponível com os "sapatos"

No imagens disponível com os "sapatos"