Síndrome de Down
Cromossomos Humanos Par 21
Diagnóstico Pré-Natal
Síndrome X Metabólica
Estriol
Segundo Trimestre da Gravidez
Gravidez
Amniocentese
Leucemia Megacarioblástica Aguda
Doenças Fetais
Cromossomos Humanos 21-22 e Y
Síndrome Nefrótica
Síndrome de Sjogren
Deficiência Intelectual
Síndrome de Turner
Anormalidades Múltiplas
alfa-Fetoproteínas
Medição da Translucência Nucal
Não Disjunção Genética
Ultrassonografia Pré-Natal
Gravidez de Alto Risco
Primeiro Trimestre da Gravidez
Síndrome de Williams
Síndromes Mielodisplásicas
Proteína Plasmática A Associada à Gravidez
Gonadotropina Coriônica Humana Subunidade beta
Síndrome de Cushing
Reações Falso-Positivas
Cardiopatias Congênitas
Modelos Animais de Doenças
Fenótipo
Síndrome Coronariana Aguda
Síndrome do Ovário Policístico
Transtornos Cromossômicos
Estudos de Casos e Controles
Síndrome de DiGeorge
Síndrome de Horner
Anormalidades Craniofaciais
Síndrome de Prader-Willi
Síndrome do QT Longo
Teste de Stanford-Binet
Defeitos dos Septos Cardíacos
Fatores de Risco
Síndrome de Guillain-Barré
Síndrome Hemolítico-Urêmica
Doença de Alzheimer
Obstrução Duodenal
Mutação
Testes Genéticos
Síndromes Compartimentais
Fator de Transcrição GATA1
Síndrome de Tourette
Marcadores Biológicos
Gonadotropina Coriônica
Síndrome Antifosfolipídica
Linhagem
Mosaicismo
Idade Gestacional
Encéfalo
Síndrome Respiratória e Reprodutiva Suína
Síndrome de Klinefelter
Prevalência
A Síndrome de Down, também conhecida como Trissomia 21, é um distúrbio genético causado pela presença de todo ou parte de um terceiro cromossomo 21. Normalmente, as pessoas possuem dois cromossomos 21, um herdado de cada pai. No entanto, as pessoas com Síndrome de Down têm três cópias deste cromossomo, o que resulta em alterações físicas distintas e níveis variados de atraso no desenvolvimento intelectual e deficiências na fala e linguagem.
Os sinais e sintomas da Síndrome de Down podem incluir:
1. Características faciais distintas, como olhos arredondados com uma dobra cutânea nas pálpebras internas (puxado para baixo na parte interna do olho), nariz achatado e orelhas pequenas e posicionadas baixas.
2. Baixa estatura e peso ao nascer.
3. Hipotonia muscular, que pode afetar a força e a coordenação motora.
4. Atrasos no desenvolvimento, como sentar, andar, falar e controlar os esfíncteres.
5. Deficiências intelectuais leves a moderadas.
6. Problemas de audição e visão.
7. Problemas cardiovasculares congênitos em aproximadamente 50% dos casos.
8. Alto risco de desenvolver outras condições, como doenças respiratórias, problemas gastrointestinais, hipotiroidismo, leucemia e demência na idade adulta.
A Síndrome de Down é a causa genética mais comum de deficiência intelectual e afeta aproximadamente 1 em cada 700 nascidos vivos nos Estados Unidos. Embora não haja cura para a síndrome, intervenções educativas e terapêuticas precoces podem ajudar a maximizar o potencial de desenvolvimento das pessoas afetadas.
Em termos médicos, uma "síndrome" refere-se a um conjunto de sinais e sintomas que ocorrem juntos e podem indicar a presença de uma condição de saúde subjacente específica. Esses sinais e sintomas geralmente estão relacionados entre si e podem afetar diferentes sistemas corporais. A síndrome em si não é uma doença, mas sim um conjunto de sintomas que podem ser causados por várias condições médicas diferentes.
Por exemplo, a síndrome metabólica é um termo usado para descrever um grupo de fatores de risco que aumentam a chance de desenvolver doenças cardiovasculares e diabetes. Esses fatores de risco incluem obesidade abdominal, pressão arterial alta, níveis elevados de glicose em jejum e colesterol ruim no sangue. A presença de três ou mais desses fatores de risco pode indicar a presença da síndrome metabólica.
Em resumo, uma síndrome é um padrão característico de sinais e sintomas que podem ajudar os médicos a diagnosticar e tratar condições de saúde subjacentes.
Os cromossomos humanos do par 21, frequentemente referidos como cromossomo 21, são um dos 23 pares de cromossomos encontrados no núcleo das células humanas. Cada indivíduo normalmente tem dois cromossomos 21, herdando um de cada pai. O cromossomo 21 é um dos cinco cromossomos mais pequenos nas células humanas e contém aproximadamente 48 milhões de pares de bases, representando cerca de 1,5% do genoma humano total.
O cromossomo 21 contém aproximadamente 300 genes conhecidos que desempenham um papel importante em várias funções celulares e corporais, incluindo o desenvolvimento cerebral, a regulação do metabolismo e a resposta imune. Algumas condições genéticas estão associadas ao cromossomo 21, sendo a mais comum a síndrome de Down, causada pela presença de uma cópia extra completa ou parcial do cromossomo 21. Isso ocorre quando há três cópias do cromossomo 21 em vez das duas normais (trissomia do cromossomo 21). A síndrome de Down é caracterizada por um conjunto distinto de sinais físicos e cognitivos, incluindo atraso no desenvolvimento, deficiência intelectual leve a moderada, características faciais distintas e aumento do risco de certas condições médicas.
O diagnóstico pré-natal refere-se aos métodos e técnicas utilizados para avaliar a saúde do feto antes do seu nascimento. Esses procedimentos podem detectar possíveis anomalias congênitas, cromossomopatias ou outras condições que possam afetar o desenvolvimento e a saúde do bebê. Alguns dos métodos de diagnóstico pré-natal mais comuns incluem:
1. Ultrassom: Utiliza ondas sonoras para criar imagens do feto, permitindo que os médicos avaliem seu crescimento e desenvolvimento. O ultrassom também pode ser usado para determinar a idade gestacional, localização da placenta e detectar múltiplos fetos.
2. Análise de sangue materno: Podem ser feitas análises de sangue na mãe durante a gravidez para detectar certas substâncias que possam indicar problemas no feto, como a presença de proteínas ou hormônios anormais. Algumas análises de sangue também podem detectar a presença de determinadas condições cromossomopatias, como a síndrome de Down.
3. Amniocentese: É um procedimento no qual uma pequena quantidade de líquido amniótico é retirada do saco amniótico à volta do feto para análise laboratorial. Isso pode ajudar a detectar anomalias cromossomopatias, genes defeituosos e outras condições que possam afetar o feto.
4. Biopsia da vila coriônica: É um procedimento no qual uma pequena amostra de tecido da placenta é retirada para análise laboratorial. Isso pode ajudar a detectar anomalias cromossomopatias, genes defeituosos e outras condições que possam afetar o feto.
5. Outros exames diagnósticos: Podem ser realizados ultrassons especiais, ressonância magnética ou tomografia computadorizada para avaliar melhor a anatomia do feto e detectar possíveis anomalias estruturais.
É importante lembrar que cada exame diagnóstico tem seus riscos e benefícios, e deve ser discutido com o médico para decidir qual é o melhor a ser realizado em cada caso específico.
Trissomia é um tipo de aneuploidia, que é uma condição genética causada pela presença de um número anormal de cromossomos em células. No caso da trissomia, há a presença de três instâncias de um cromossomo em vez dos dois normais.
Este tipo de anomalia genética geralmente ocorre durante a divisão celular do óvulo ou espermatozóide, resultando em um número errado de cromossomos. Isso pode levar a uma variedade de problemas de saúde, dependendo do cromossomo envolvido e da quantidade de material genético adicional presente nas células.
Existem diferentes tipos de trissomias, sendo as mais comuns a síndrome de Down (trissomia 21), a síndrome de Edwards (trissomia 18) e a síndrome de Patau (trissomia 13). Cada uma dessas condições está associada a um conjunto específico de sintomas e características físicas, que podem incluir atraso no desenvolvimento, anomalias congênitas, problemas de saúde e deficiências intelectuais.
A trissomia pode ser detectada antes do nascimento através de exames pré-natais, como amniocentese ou biopsia de vilo corial. Após o nascimento, a condição geralmente é diagnosticada com base em sinais e sintomas físicos, além de exames genéticos e citogenéticos que podem confirmar a presença da anormalidade cromossômica.
'Idade Materna' é um termo médico que se refere à idade da mulher durante o momento do parto ou do nascimento do filho. É um fator importante a ser considerado em obstetrícia e ginecologia, pois a idade materna pode estar associada a diferentes riscos e desfechos tanto para a mãe quanto para o bebê.
As mulheres mais jovens tendem a ter um risco maior de parto prematuro e baixo peso ao nascer, enquanto as mulheres de idade materna avançada (geralmente considerada acima de 35 anos) têm um risco aumentado de complicações, como diabetes gestacional, hipertensão arterial e partos cesarianos. Além disso, os bebês nascidos de mães idosas também podem ter um risco maior de problemas de saúde, como anomalias congênitas e baixo peso ao nascer.
Portanto, a idade materna é uma variável importante a ser considerada na prevenção, diagnóstico e tratamento de possíveis complicações durante a gravidez e o parto.
A Síndrome X Metabólica, também conhecida como Síndrome da Resistência à Insulina, é um conjunto de fatores de risco para doenças cardiovasculares e diabetes do tipo 2. Embora não exista um consenso completo sobre os critérios diagnósticos, a síndrome geralmente é definida pela presença de três ou mais dos seguintes fatores:
1. Obesidade abdominal (circunferência da cintura maior que 102 cm em homens e 88 cm em mulheres)
2. Níveis elevados de triglicérides no sangue (> 150 mg/dL)
3. Baixos níveis de HDL colesterol (< 40 mg/dL em homens e < 50 mg/dL em mulheres)
4. Pressão arterial alta (> 130/85 mmHg)
5. Níveis elevados de glicose em jejum (> 100 mg/dL) ou diagnóstico prévio de diabetes do tipo 2
6. Níveis elevados de proteína C-reativa (PCR), um marcador de inflamação (> 2,0 mg/L)
Além disso, a resistência à insulina é considerada um fator central na síndrome X metabólica. Isso significa que as células do corpo tornam-se menos sensíveis à ação da insulina, uma hormona produzida pelo pâncreas que regula o nível de glicose no sangue. A resistência à insulina pode levar ao aumento dos níveis de glicose no sangue e à eventual diabetes do tipo 2.
A síndrome X metabólica é frequentemente associada a fatores genéticos e ambientais, como dieta deficiente em nutrientes e rica em calorias, sedentarismo, obesidade e idade avançada. O tratamento geralmente inclui mudanças no estilo de vida, como exercícios regulares, dieta saudável e perda de peso, bem como medicação para controlar os níveis de glicose, pressão arterial e colesterol.
Estriol, abreviado como E3, é um estrogénio fraco, ou seja, um tipo de hormona sexual feminina. É produzido principalmente durante a gravidez pela placenta, a partir dos hormônios pré-cursoras DHEA e androstenediona, que são produzidos pelos ovários e glândulas adrenais da mãe.
O nível de estriol na circulação materna aumenta progressivamente ao longo do embarazo, atingindo o pico no terceiro trimestre. É frequentemente medido em análises laboratoriais como um marcador para monitorizar a função placentária e detectar possíveis problemas na gravidez, tais como restrição de crescimento intrauterino ou risco de parto prematuro.
Embora o estriol seja menos potente do que outros estrogénios, desempenha um papel importante no desenvolvimento fetal e na manutenção da gravidez saudável. Após o parto, os níveis de estriol diminuem rapidamente.
O segundo trimestre da gravidez refere-se ao período gestacional que vai aproximadamente das 13 a 26 semanas de gestação, começando na semana 14 e terminando na semana 27. Durante este período, muitas mulheres grávidas relatam uma melhora geral dos sintomas da gravidez em comparação ao primeiro trimestre. Além disso, é neste momento que o crescimento fetal se acelera e é possível realizar exames mais precisos para avaliar o desenvolvimento do feto, como a ultrassonografia.
No segundo trimestre, o útero continua a crescer e se move para cima no abdômen, aliviando pressão sobre a bexiga e reduzindo os sintomas de micção frequente. Além disso, as mulheres grávidas geralmente relatam um aumento do apetite e uma diminuição da náusea e vômito associados ao primeiro trimestre.
Outras mudanças físicas que podem ocorrer durante este período incluem a aparição de estrias, especialmente na barriga, coxas e seios, alongamento do cabelo e unhas, e a pigmentação da pele, como a linha negra no abdômen. Além disso, é possível sentir os movimentos fetais, geralmente a partir da semana 16 a 25, dependendo do feto e da mulher grávida.
Em termos médicos, o segundo trimestre é um período importante para monitorar o crescimento fetal, a placenta e os níveis de líquido amniótico, além de detectar possíveis anomalias congênitas ou problemas com o desenvolvimento fetal. Neste trimestre, é recomendado que as mulheres grávidas se submetam a exames como a ultrassom e os testes de triagem para detectar doenças genéticas ou outras condições que possam afetar o feto.
Gestação, ou gravidez, é o processo fisiológico que ocorre quando um óvulo fertilizado se fixa na parede uterina e se desenvolve em um feto, resultando no nascimento de um bebê. A gravidez geralmente dura cerca de 40 semanas a partir do primeiro dia da última menstruação e é dividida em três trimestres, cada um com aproximadamente 13 a 14 semanas.
Durante a gravidez, o corpo da mulher sofre uma série de alterações fisiológicas para suportar o desenvolvimento do feto. Algumas das mudanças mais notáveis incluem:
* Aumento do volume sanguíneo e fluxo sanguíneo para fornecer oxigênio e nutrientes ao feto em desenvolvimento;
* Crescimento do útero, que pode aumentar de tamanho em até 500 vezes durante a gravidez;
* Alterações na estrutura e função dos seios para prepará-los para a amamentação;
* Alterações no metabolismo e no sistema imunológico para proteger o feto e garantir seu crescimento adequado.
A gravidez é geralmente confirmada por meio de exames médicos, como um teste de gravidez em urina ou sangue, que detecta a presença da hormona gonadotrofina coriônica humana (hCG). Outros exames, como ultrassom e amniocentese, podem ser realizados para monitorar o desenvolvimento do feto e detectar possíveis anomalias ou problemas de saúde.
A gravidez é um processo complexo e delicado que requer cuidados especiais para garantir a saúde da mãe e do bebê. É recomendável que as mulheres grávidas procuram atendimento médico regular durante a gravidez e sigam um estilo de vida saudável, incluindo uma dieta equilibrada, exercícios regulares e evitando comportamentos de risco, como fumar, beber álcool ou usar drogas ilícitas.
A amniocentese é um procedimento diagnóstico pré-natal que envolve a extração de líquido amniótico do saco amniótico, que protege e sustenta o feto em desenvolvimento no útero. O líquido amniótico contém células fetais que podem ser analisadas para detectar uma variedade de anomalias cromossômicas e genéticas, como síndrome de Down, aneuploidias e outras condições genéticas hereditárias.
Durante a amniocentese, um médico inserirá uma agulha fina no abdômen da mãe e guiará até o saco amniótico, sob ultrassom, para extrair aproximadamente 15-20 ml de líquido amniótico. O procedimento geralmente é realizado entre as 15 e as 20 semanas de gestação, embora possa ser feito mais tarde se necessário.
Os riscos associados à amniocentese incluem a possibilidade de dano ao feto, perda fetal (aborto espontâneo) e infecção. No entanto, esses riscos são considerados relativamente pequenos e ocorrem em menos de 1% dos casos. Os resultados do exame geralmente estão disponíveis dentro de 7 a 14 dias após a amniocentese.
A decisão de realizar uma amniocentese é geralmente individual e baseada em fatores como a idade avançada da mãe, história familiar de doenças genéticas ou anomalias congênitas e resultados anormais de exames de sangue ou ultrassom. É importante discutir os riscos e benefícios desse procedimento com um profissional de saúde para tomar uma decisão informada.
A leucemia megacarioblástica aguda (LMA) é um tipo raro e agressivo de câncer sanguíneo que afeta as células produtoras de plaquetas no bone marrow (midólares). É classificado como uma forma de leucemia aguda mieloide (LAM) porque ocorre quando as células mieloides, que normalmente se desenvolvem em glóbulos vermelhos, glóbulos brancos e plaquetas saudáveis, se tornam cancerosas e começam a se multiplicar de forma descontrolada.
Na LMA, as células leucêmicas são geralmente imaturas ou incompletamente desenvolvidas (megacarioblásticas) e não podem se transformar em plaquetas funcionais. Isso pode resultar em um número insuficiente de plaquetas saudáveis, o que aumenta o risco de sangramento excessivo. Além disso, as células leucêmicas infiltram-se no sangue periférico, medula óssea e, em alguns casos, outros órgãos, como os pulmões e o cérebro, o que pode causar diversas complicações clínicas.
A LMA geralmente se manifesta com sintomas como fadiga extrema, falta de ar, morenas facilmente, infecções frequentes, sangramentos incomuns e batimentos cardíacos irregulares. O diagnóstico é geralmente estabelecido por meio de exames de sangue completos, biópsia da medula óssea e análises citogenéticas e moleculares específicas. O tratamento geralmente inclui quimioterapia intensiva, transplante de células-tronco hematopoéticas e, em alguns casos, terapias dirigidas ou ensaios clínicos.
Doenças fetais se referem a condições médicas que afetam o feto durante o período pré-natal e podem resultar em problemas de saúde ou anormalidades congênitas no recém-nascido. Essas doenças podem ser causadas por fatores genéticos, infecções, exposição a substâncias tóxicas ou outros fatores ambientais. Algumas doenças fetais podem ser diagnosticadas antes do nascimento através de exames pré-natais, o que pode permitir que sejam tratadas ou preparados para os possíveis desfechos. Exemplos de doenças fetais incluem síndrome de Down, anencefalia, espinha bífida e deficiências auditivas congênitas.
Cromossomos humanos 21, 22 e Y são estruturas microscópicas encontradas no núcleo das células do corpo humano. Eles contêm genes, que são unidades fundamentais de hereditariedade, e DNA, a molécula responsável por armazenar e transmitir informação genética.
1. Cromossomo 21: É o terceiro menor cromossomo humano, com cerca de 47 milhões de pares de bases de DNA. O cromossomo 21 contém aproximadamente 300 genes e desempenha um papel importante em várias funções corporais, incluindo o desenvolvimento cerebral e a manutenção do equilíbrio hormonal. Anormalidades no número ou estrutura do cromossomo 21 podem resultar em condições genéticas graves, como a síndrome de Down, que é causada pela presença de um cromossomo 21 extra (trisomia do cromossomo 21).
2. Cromossomo 22: É o segundo menor cromossomo humano, com cerca de 51 milhões de pares de bases de DNA. O cromossomo 22 contém aproximadamente 700 genes e desempenha um papel crucial em várias funções corporais, como o desenvolvimento do sistema nervoso central e a regulação do crescimento celular. Anormalidades no número ou estrutura do cromossomo 22 podem resultar em condições genéticas graves, como a síndrome de DiGeorge e a síndrome de Wolf-Hirschhorn.
3. Cromossomo Y: É um dos dois cromossomos sexuais humanos (o outro é o cromossomo X). O cromossomo Y é significativamente menor que qualquer um dos autossomos (os 22 pares de cromossomos não sexuais) e contém cerca de 60 milhões de pares de bases de DNA. O cromossomo Y é responsável pela determinação do sexo masculino, pois os homens têm um cromossomo X e um cromossomo Y (XY), enquanto as mulheres têm dois cromossomos X (XX). Além disso, o cromossomo Y contém genes importantes relacionados à reprodução masculina e ao desenvolvimento dos órgãos reprodutivos masculinos.
Em resumo, os cromossomos 21, 22 e Y desempenham papéis importantes no desenvolvimento e função do corpo humano. Anormalidades em seu número ou estrutura podem resultar em condições genéticas graves.
A síndrome nefrótica é um transtorno renal caracterizado por quatro sinais clínicos principais: proteinúria (perda excessiva de proteínas na urina), hipoalbuminemia sévica (baixos níveis de albumina no sangue), edema generalizado (inchaço em diferentes partes do corpo) e dislipidemia (alterações nos níveis de lipídios no sangue).
Ela ocorre quando há uma lesão em células especiais dos glomérulos renais, chamadas podócitos, que normalmente ajudam a reabsorver as proteínas no filtrado glomerular. Quando essas células estão danificadas, elas permitem que grandes quantidades de proteínas, especialmente albumina, escapem para a urina em vez de serem reabsorvidas e retornarem ao sangue.
A perda excessiva de albumina no sangue leva à hipoalbuminemia, o que por sua vez causa infiltração de líquido nos tecidos corporais, resultando em edema. Além disso, a disfunção dos podócitos também pode afetar a regulação do equilíbrio de líquidos e eletrólitos no corpo, o que pode contribuir para a formação de edemas.
A síndrome nefrótica pode ser causada por várias doenças renais subjacentes, como glomerulonefrite minimal change, glomeruloesclerose focal e segmentar, e nefropatia membranosa, entre outras. O tratamento geralmente é direcionado à causa subjacente da síndrome nefrótica, mas também pode incluir medidas gerais para controlar os sintomas, como restrição de sal e diuréticos para reduzir o edema, e terapia de substituição de albumina em casos graves.
Aborto eugênico é um termo usado para descrever a interrupção intencional da gravidez com o objetivo específico de impedir o nascimento de um indivíduo que possui ou pode herdar determinadas características genéticas consideradas indesejáveis. Essas características podem incluir doenças genéticas graves, anomalias congênitas ou outras condições que possam impactar a saúde, o bem-estar ou a qualidade de vida da pessoa afetada.
É importante notar que a prática de aborto eugênico é controversa e geralmente não é apoiada por muitos profissionais médicos e eticistas, devido às implicações éticas e morais envolvidas. Alguns argumentam que essa prática pode levar a julgamentos valorativos sobre a vida humana e possíveis abusos, enquanto outros defendem o direito das mulheres de ter controle sobre suas próprias decisões reprodutivas.
Em muitos países, a lei permite que as mulheres recorram ao aborto em certas circunstâncias, como quando a gravidez ameaça a saúde ou vida da mãe ou quando o feto apresenta anormalidades graves. No entanto, essas leis geralmente não permitem o aborto eugênico, no qual a decisão de interromper a gravidez é baseada exclusivamente nas características genéticas do feto.
A síndrome de Sjögren é uma doença sistêmica autoimune, o que significa que o sistema imunológico do corpo ataca acidentalmente tecidos saudáveis. A síndrome de Sjögren geralmente afeta as glândulas que produzem líquidos nos olhos e boca causando boca seca e olhos secos. Em alguns casos, pode também afetar outras partes do corpo, incluindo articulações, pulmões, fígado, pâncreas, rins e sistema nervoso.
Os sintomas mais comuns são:
* Boca seca (xerostomia) que pode causar dificuldade em mastigar, falar, engolir e saborear os alimentos;
* Olhos secos (queratoconjuntivite seca) que podem causar sensação de areia nos olhos, coceira, vermelhidão e sensibilidade à luz;
* Articulações doloridas e inchadas;
* Fadiga crônica.
Em alguns casos, a síndrome de Sjögren pode também causar problemas nos órgãos internos, como pneumonia, hepatite, nefrite intersticial ou neuropatia periférica. A causa exata da doença é desconhecida, mas acredita-se que seja resultado de uma combinação de fatores genéticos e ambientais que desencadeiam uma resposta autoimune anormal em alguns indivíduos.
O diagnóstico geralmente é baseado em sintomas, exames de sangue e outros testes específicos, como a medição da produção de saliva e lágrimas. Embora não exista cura para a síndrome de Sjögren, o tratamento pode ajudar a aliviar os sintomas e prevenir complicações. O tratamento geralmente inclui medicação para aumentar a produção de saliva e lágrimas, anti-inflamatórios não esteroides (AINEs) para o controle da dor articular, hidratação adequada e repouso suficiente. Em casos graves, pode ser necessário o uso de imunossupressores ou terapia biológica.
Deficiência Intelectual, conforme definido pela American Association of Intellectual and Developmental Disabilities (AAIDD), é uma deficiência caracterizada por significantes restrições em:
1. Inteligência cognitiva geral, que inclui habilidades racionais como resolver problemas, aprender e lembrar informações, e exercer julgamento prático.
2. Comportamentos adaptativos, que são as habilidades necessárias para viver independentemente numa comunidade e incluem habilidades de comunicação, cuidados pessoais, vida doméstica, saúde e segurança, habilidades sociais, uso da comunidade e tempo livre.
Esta deficiência é geralmente identificada antes dos 18 anos de idade. A severidade da deficiência intelectual pode variar consideravelmente, desde limitações leves a graves. É importante notar que as pessoas com deficiência intelectual têm potencial para aprender e desenvolverem-se ao longo da vida, mas podem precisar de suporte adicional para alcançarem seu pleno potencial.
De acordo com a definição da Organização Mundial de Saúde (OMS), um recém-nascido é um bebê que tem 0 a 27 completos após o nascimento. Essa definição se baseia no fato de que os primeiros 28 dias de vida são uma período crucial de transição e adaptação para a sobrevivência fora do útero, durante o qual o bebê é particularmente vulnerável a diversas complicações e doenças. Portanto, essa definição é amplamente utilizada em contextos clínicos e de saúde pública para fins de monitoramento, pesquisa e intervenção em saúde neonatal.
A Síndrome de Turner é uma condição genética que afeta apenas as mulheres. Ela ocorre em aproximadamente 1 em cada 2500 meninas. A causa exata ainda não é totalmente compreendida, mas geralmente está relacionada a um problema na formação dos cromossomos durante a concepção.
Normalmente, as pessoas tem 46 cromossomos em cada célula do corpo. Dois deles são os cromossomos sexuais: X e Y. As meninas geralmente têm dois cromossomos X (46,XX), enquanto os homens têm um X e um Y (46,XY). Na Síndrome de Turner, uma mulher tem apenas um cromossomo X (45,X). Em alguns casos, ela pode ter partes de dois cromossomos X. Isto é chamado de mosaicismo.
As características físicas variam muito nesta síndrome. Muitas bebês com a síndrome de Turner têm problemas de crescimento antes do nascimento e podem nascer mais pequenas do que outras crianças. A maioria das meninas com a síndrome de Turner é mais baixa do que as outras mulheres. Elas também podem ter características físicas distintas, como pescoço curto e largo, ombros largos, mãos e pés grandes, e características faciais únicas.
Outras complicações médicas podem incluir problemas cardiovasculares, problemas renais, diabetes, obesidade, baixa audição e problemas de tiroide. As meninas com a síndrome de Turner geralmente têm menstruação irregular ou ausente e podem ter dificuldades em engravidar naturalmente devido à falta de ovulação.
Embora haja algumas características físicas e médicas comuns, cada pessoa com a síndrome de Turner é única e pode experimentar diferentes combinações de sintomas. Com o cuidado adequado e acompanhamento, as mulheres com a síndrome de Turner podem viver uma vida longa e saudável.
Cariotipagem é um exame laboratorial que consiste em analisar o cariótipo, ou seja, a composição cromossômica de uma pessoa. Isso é feito por meio de técnicas de cultura celular e coloração especial dos cromossomos, permitindo identificar sua forma, tamanho e número. Dessa forma, é possível diagnosticar alterações genéticas estruturais e numéricas, como síndromes, aneuploidias (como a Síndrome de Down) e outras anomalias cromossômicas que podem estar relacionadas a determinados problemas de saúde ou predisposição a doenças. É uma ferramenta importante em genética clínica para o diagnóstico, counseling e planejamento terapêutico em diversas situações, como na aconselhamento pré-natal, investigação de esterilidade, diagnóstico de doenças genéticas e pesquisa científica.
"Anormalidades Múltiplas" é um termo genérico usado na medicina para se referir a a presença de mais de uma anormalidade ou anomalia em um indivíduo. Essas anormalidades podem ser estruturais, funcionais ou bioquímicas e podem afetar qualquer parte do corpo. As anormalidades múltiplas podem ser congênitas, presentes desde o nascimento, ou adquiridas mais tarde na vida devido a fatores ambientais, doenças ou envelhecimento.
As anormalidades múltiplas podem ocorrer em qualquer combinação e grau de gravidade. Em alguns casos, as anormalidades são visíveis e causam desfigurações ou incapacidades físicas significativas. Em outros casos, as anormalidades podem ser mais sutis e afetar funções corporais importantes, como a respiração, digestão ou sistema nervoso.
Existem muitas síndromes e condições médicas conhecidas que estão associadas a anormalidades múltiplas, incluindo síndrome de Down, síndrome de Turner, síndrome de Klinefelter, síndrome de Marfan, neurofibromatose, esclerose tuberosa e muitos outros. O diagnóstico e tratamento das anormalidades múltiplas dependem do tipo e da gravidade das anormalidades presentes e podem incluir uma variedade de abordagens clínicas, terapêuticas e de suporte.
Alpha-fetoproteína (AFP) é uma proteína produzida na maioria das vezes pelo fígado de um feto em desenvolvimento. Durante a gravidez, os níveis de AFP no sangue da mãe aumentam devido à passagem da proteína do feto para o sangue materno. Após o nascimento, os níveis de AFP diminuem rapidamente.
Em adultos, níveis elevados de AFP podem indicar a presença de certos tipos de tumores, como carcinoma hepatocelular (um tipo de câncer de fígado) ou tumores do sistema reprodutor feminino. Também pode ser um marcador para doenças hepáticas crônicas e outras condições. No entanto, é importante notar que níveis elevados de AFP não são específicos para qualquer uma dessas condições e podem ocorrer em outras situações, como infecções ou lesões hepáticas.
Portanto, a medição dos níveis de AFP geralmente é usada em conjunto com outros exames diagnósticos para ajudar a confirmar um diagnóstico e a monitorar o tratamento e a evolução da doença.
O osso nasal, também conhecido como osso nasal ou osso nasofrontal, é um pequeno osso emparelhado localizado no meio da face, na região superior da ponte nasal. Ele contribui para a formação do nariz e do olho, articulando-se com outros ossos do crânio, como o frontal, maxilar superior e etmoides. O osso nasal é um osso par e quadrangular com duas superfícies (externa e interna), quatro bordas e quatro ângulos. A superfície externa é côncava e forma parte da ponte nasal, enquanto a superfície interna é convexa e forma parte do septo nasal. As bordas se articulam com outros ossos, e os ângulos se unem para formar a estrutura do nariz.
A Medição da Translucência Nucal (MTN), também conhecida como Clareamento Nucal ou Nuchal Translucency Screening, é um método ecográfico utilizado na avaliação do risco de anormalidades cromossômicas fetais, especialmente o síndrome de Down (trissomia 21), durante a gravidez.
Este exame é geralmente realizado entre as 11 e 14 semanas de gestação e consiste na mensuração do espessamento da translucência nucal, um pequeno espaço cheio de líquido localizado na nuca do feto. Aumentos neste espessamento podem estar associados a um maior risco de anormalidades cromossômicas e outras condições genéticas ou congênitas.
A MTN é frequentemente combinada com outros fatores, como idade materna avançada, marcadores bioquímicos no sangue materno (como a dosagem de beta-HCG e PAPP-A) e informações sobre o histórico familiar, para calcular o risco individualizado da gravidez de apresentar um feto com síndrome de Down ou outras anormalidades cromossômicas.
É importante ressaltar que a Medição da Translucência Nucal fornece uma estimativa do risco e não confirma diagnósticos. Em casos de resultados elevados, procedimentos adicionais, como a amniocentese ou biopsia de vilo corial, podem ser oferecidos para obter um diagnóstico definitivo.
A "não disjunção genética" é um tipo de erro na segregação dos cromossomos durante a divisão celular que pode resultar em aneuploidia, uma condição genética caracterizada pela presença de um número anormal de cromossomos em uma célula. Normalmente, antes da divisão celular, os pares de cromossomos homólogos se separam uns dos outros e cada célula filha recebe um cromossomo de cada par. No entanto, em casos de não disjunção, um ou ambos os cromossomos de um par podem falhar em se separarem corretamente, resultando em células filhas com diferentes combinações de cromossomos.
A não disjunção pode ocorrer durante a divisão meiótica (que gera óvulos e espermatozoides) ou mitótica (que gera todas as outras células do corpo). Quando ocorre durante a divisão meiótica, isso pode resultar em gametas com anormalidades cromossômicas que, quando se fundem durante a fecundação, podem levar a zigotos com um número anormal de cromossomos. Isso pode causar condições genéticas graves, como síndrome de Down (trisomia do cromossomo 21), síndrome de Edwards (trisomia do cromossomo 18) ou síndrome de Patau (trisomia do cromossomo 13).
A não disjunção pode ser causada por vários fatores, incluindo idade avançada da mãe, exposição a radiação ionizante e certos distúrbios genéticos hereditários. Em alguns casos, a causa é desconhecida.
A ultrassonografia pré-natal é um exame diagnóstico não invasivo que utiliza ondas sonoras de alta frequência para produzir imagens do feto e dos órgãos reprodutivos maternos. Também conhecida como ecografia, essa técnica é amplamente utilizada durante a gravidez para monitorar o crescimento e desenvolvimento fetal, detectar possíveis anomalias congênitas e determinar a idade gestacional e posição do feto. A ultrassonografia pré-natal é considerada segura e não emite radiação, sendo realizada geralmente por meio de um transdutor colocado sobre o abdômen materno, que transmite e recebe as ondas sonoras, gerando imagens em tempo real do feto. Essa ferramenta diagnóstica é essencial no cuidado pré-natal, fornecendo informações valiosas para a saúde e bem-estar da mãe e do bebê.
A gravidez de alto risco, também conhecida como gravidez de risco elevado ou complicada, é uma classificação médica dada à gestação em que a mãe ou o feto apresentam um maior risco de desenvolver complicações sérias durante a gravidez, parto ou puerpério. Essa classificação é baseada em diversos fatores, tais como:
1. Idade materna avançada (geralmente acima de 35 anos) ou adolescente;
2. Doenças pré-existentes na mãe, como diabetes, hipertensão arterial, doenças cardiovasculares, doenças renais, transtornos da tiroide ou doenças autoimunes;
3. Antecedentes de complicações graves em gravidezes anteriores, como pré-eclampsia, eclampsia, restrição de crescimento intrauterino (RCIU), parto prematuro ou aborto espontâneo recorrente;
4. Presença de anomalias estruturais ou genéticas no feto;
5. Múltiplas gestações (grávidas gêmeas, múltiplas).
Essas condições podem aumentar as chances de complicações durante a gravidez, como pré-eclampsia, parto prematuro, restrição de crescimento intrauterino, hemorragias e outras condições que possam ameaçar a saúde da mãe ou do bebê. Nesses casos, é essencial um acompanhamento médico mais rigoroso e frequentemente, com consultas especializadas em obstetrícia de alto risco, para minimizar os riscos e garantir a saúde da mãe e do bebê.
O primeiro trimestre da gravidez é o período de aproximadamente 0 a 12 semanas (ou 70 a 84 dias) de desenvolvimento fetal, começando na concepção e terminando em torno do dia 90 após a última menstruação. Durante este trimestre, ocorrem eventos críticos no crescimento e desenvolvimento do feto, incluindo a formação dos órgãos principais e sistemas corporais. Além disso, é neste período que muitos testes diagnósticos pré-natais são realizados para detectar possíveis defeitos congênitos ou outras complicações.
A mãe também experimenta várias mudanças físicas e hormonais durante este trimestre, como náuseas matinais, cansaço, aumento do fluxo sanguíneo e sensibilidade dos seios. Além disso, o risco de aborto espontâneo é maior neste período do que em outros momentos da gravidez. Portanto, é especialmente importante que as mulheres em gestação tenham cuidados adequados e sigam recomendações de estilo de vida saudável durante o primeiro trimestre da gravidez.
A Síndrome de Williams é um distúrbio geneticamente determinado, caracterizado por uma deleção microdeletional submicroscópica específica do braço longo do cromossomo 7 (7q11.23), que inclui o gene ELN e aproximadamente 26 outros genes. Essa deleção resulta em uma combinação distinta de problemas de saúde, incluindo características faciais distintivas, atraso no desenvolvimento, dificuldades de aprendizagem, problemas cardiovasculares e comportamentamento sugestivo, hipercalcemia neonatal e precoce, vulnerabilidade à ansiedade e depressão, e habilidades específicas em áreas como linguagem e música.
As características faciais distintivas incluem uma face alongada com ponte nasal achatada, bochechas cheias, lábios grossos e vermelhos, dentes pequenos e afastados, e orelhas pequenas e tortas. Os indivíduos com Síndrome de Williams geralmente apresentam um QI baixo a médio (entre 50-60), mas podem ter pontos fortes em áreas específicas, como linguagem e memória visual.
Os problemas cardiovasculares mais comuns são estenose supravalvar da aorta e outras anormalidades das artérias grandes, que podem levar a hipertensão arterial e insuficiência cardíaca congestiva. A síndrome também está associada a uma maior susceptibilidade a problemas gastrointestinais, renais, ópticos e auditivos.
O tratamento da Síndrome de Williams geralmente inclui terapia de desenvolvimento, educação especializada, intervenção comportamental e fisioterapia. O manejo dos problemas cardiovasculares pode exigir medicamentos ou cirurgia. A síndrome é causada por uma microdeleção no cromossomo 7q11.23, que inclui o gene ELN, responsável pela produção de elastina, uma proteína importante para a estrutura e função dos vasos sanguíneos.
As síndromas mielodisplásicas (SMD) são um grupo de desordens clínicas heterogêneas da medula óssea caracterizadas por disfunção na maturação dos três tipos principais de células sanguíneas: glóbulos vermelhos, glóbulos brancos e plaquetas. Essas desordens são geralmente consideradas neoplásicas, o que significa que há um crescimento anormal e acumulação de células imaturas na medula óssea.
A disfunção na maturação leva a uma produção inadequada ou à morte prematura das células sanguíneas maduras, resultando em uma contagem baixa no sangue periférico (citopenias) e/ou em células anormais no sangue. As formas clínicas variam desde as que têm sintomas leves até aquelas que podem evoluir para uma leucemia aguda mielóide (LAM).
As SMD são mais comuns em indivíduos acima de 60 anos e ocorrem com maior frequência em homens do que em mulheres. Os fatores de risco incluem exposição a agentes químicos e radiação, tabagismo e idade avançada. Algumas pessoas com SMD não apresentam sintomas e são descobertas durante exames de rotina do sangue. Em outros casos, os sintomas podem incluir fadiga, falta de ar, morenas ou manchas na pele, infecções frequentes, sangramentos inexplicáveis e facilidade para apresentar hematomas.
O diagnóstico das SMD geralmente requer uma biópsia da medula óssea e um exame do sangue periférico. O tratamento depende do tipo de SMD, do risco de progressão para LAM e da presença de sintomas. As opções de tratamento podem incluir terapias de suporte, quimioterapia, transplante de células-tronco hematopoéticas e terapias alvo específicas para genes ou proteínas anormais associados à doença.
A Proteína Plasmática A associada à Gravidez (PAPP-A) é uma protease produzida principalmente no placenta durante a gravidez. Ela desempenha um papel importante na regulação da biodisponibilidade do fator de crescimento insulino-like 3 (IGF-III), que é crucial para o desenvolvimento fetal normal.
PAPP-A é frequentemente usada como um marcador bioquímico durante o primeiro trimestre da gravidez, juntamente com a medida da translucência nucal e do nível de gonadotrofina coriónica humana (hCG) livre beta, para avaliar o risco de síndrome de Down e outras anormalidades cromossômicas no feto. Baixos níveis de PAPP-A podem indicar um aumento do risco dessas condições. No entanto, é importante notar que os resultados dos testes devem ser interpretados em conjunto com outras informações clínicas e devem ser confirmados por meios diagnósticos invasivos, se necessário.
A gonadotropina coriônica humana (hCG) é uma hormona glicoproteica produzida durante a gravidez. A hCG é composta por duas subunidades, alpha e beta. A subunidade beta da hCG (hCG-β) é única para a hCG e diferente das subunidades beta de outras hormonas glicoproteicas, como a foliculoestimulina (FSH), a luteinizante (LH) e a tireotropina (TSH). Portanto, a medição da concentração de hCG-β no sangue ou urina é específica para detectar e acompanhar o progresso da gravidez, bem como para diagnosticar e monitorar certos tipos de câncer, como o câncer testicular.
Em resumo, a gonadotropina coriônica humana subunidade beta (hCG-β) é uma proteína produzida durante a gravidez, que é única para a hCG e usada em diagnósticos médicos.
A síndrome de Cushing é um transtorno hormonal caracterizado por níveis elevados de cortisol no corpo. O cortisol é uma hormona produzida pela glândula suprarrenal que desempenha papéis importantes na resposta ao estresse, no metabolismo e no sistema imunológico.
Existem duas formas principais de síndrome de Cushing:
1. Síndrome de Cushing endógena: é causada por um problema nos órgãos do corpo que levam a níveis elevados de cortisol. Pode ser dividida em duas categorias:
- Cushing desencadeado por tumores hipofisários (síndrome de Cushing pituitária): é causada por um tumor na glândula pituitária, que produz excesso de ACTH (hormona adrenocorticotrófica), levando a um aumento na produção de cortisol pelas glândulas suprarrenais.
- Cushing causada por tumores suprarrenais: é o resultado de um tumor nas glândulas suprarrenais que produzem excesso de cortisol. Em alguns casos, pode ser causada por uma condição genética rara chamada síndrome de Carney.
2. Síndrome de Cushing exógena: é causada pela exposição prolongada a doses elevadas de glicocorticoides sintéticos, como a prednisolona ou a hidrocortisona, usados no tratamento de várias condições, como asma, artrite reumatoide e doenças autoimunes.
Os sinais e sintomas da síndrome de Cushing incluem:
- Obesidade central (gordura acumulada no tronco e face)
- Face redonda e inchada ("lua cheia")
- Acne e/ou estrias roxas na pele
- Hipertensão arterial
- Diabetes ou intolerância à glicose
- Fraqueza muscular e osteoporose
- Humor depressivo, ansiedade ou insônia
- Amenorréia (ausência das menstruações) em mulheres
- Diminuição da libido e disfunção erétil em homens
O diagnóstico geralmente é baseado em exames laboratoriais que avaliam os níveis de cortisol no sangue, urina ou saliva, além de testes específicos para identificar a causa subjacente da síndrome. O tratamento depende da causa e pode incluir cirurgia, radioterapia ou modificações na terapêutica medicamentosa.
Uma reação falsa-positiva, em termos de testes diagnósticos ou de detecção, refere-se a um resultado em que o teste indica a presença de uma certa condição ou substância quando, na realidade, a pessoa ou o objeto testado não a possui. Isto pode ocorrer devido a vários fatores, como por exemplo:
1. Interferência de outras substâncias no teste;
2. Problemas técnicos no processamento do teste;
3. Erros de interpretação dos resultados;
4. Baixa especificidade do teste, o que significa que ele pode detectar a presença de outras substâncias além daquela que está sendo investigada.
Reações falsas-positivas podem levar a diagnósticos ou tratamentos incorretos, causando assim estresse desnecessário, custos adicionais e possíveis riscos à saúde dos indivíduos. Por isso, é essencial que os resultados de testes sejam sempre interpretados com cuidado, levando em consideração a história clínica do paciente, outros exames diagnósticos e a opinião de profissionais de saúde qualificados.
Cardiopatias Congênitas é o termo utilizado para descrever defeitos de nascença no coração e nos grandes vasos sanguíneos que se conectam a ele. Essas anormalidades podem variar em gravidade, desde defeitos leves que causam poucos sintomas ou problemas, até defeitos graves que podem causar sintomas significativos e requerer tratamento imediato após o nascimento.
Existem muitos tipos diferentes de cardiopatias congênitas, mas algumas das mais comuns incluem:
* Comunicação interventricular (CIV): uma abertura anormal entre os ventrículos, as câmaras inferiores do coração.
* Canal atrioventricular (CAV): uma abertura grande que se estende da aurícula (câmara superior do coração) para o ventrículo (câmara inferior do coração).
* Defeito do septo atrial (DSA): um defeito no septo, a parede que separa as duas aurículas.
* Estenose pulmonar: um estreitamento da válvula pulmonar, localizada entre o ventrículo direito e a artéria pulmonar.
* Transposição dos grandes vasos (TGV): uma condição em que os dois grandes vasos sanguíneos que saem do coração estão invertidos.
Os sintomas de cardiopatias congênitas podem incluir respiração rápida ou difícil, cor pálida ou azulada na pele e nas unhas, falta de apetite, letargia, dificuldade em se alimentar e crescimento lento. O tratamento pode variar desde a observação cuidadosa até à cirurgia cardíaca aberta ou à intervenção mínimamente invasiva. Em alguns casos, os defeitos podem ser corrigidos completamente, enquanto em outros, o paciente pode precisar de tratamento e monitorização ao longo da vida.
Modelos animais de doenças referem-se a organismos não humanos, geralmente mamíferos como ratos e camundongos, mas também outros vertebrados e invertebrados, que são geneticamente manipulados ou expostos a fatores ambientais para desenvolver condições patológicas semelhantes às observadas em humanos. Esses modelos permitem que os cientistas estudem as doenças e testem terapias potenciais em um sistema controlável e bem definido. Eles desempenham um papel crucial no avanço da compreensão dos mecanismos subjacentes às doenças e no desenvolvimento de novas estratégias de tratamento. No entanto, é importante lembrar que, devido às diferenças evolutivas e genéticas entre espécies, os resultados obtidos em modelos animais nem sempre podem ser diretamente aplicáveis ao tratamento humano.
Fenótipo, em genética e biologia, refere-se às características observáveis ou expressas de um organismo, resultantes da interação entre seu genoma (conjunto de genes) e o ambiente em que vive. O fenótipo pode incluir características físicas, bioquímicas e comportamentais, como a aparência, tamanho, cor, função de órgãos e respostas a estímulos externos.
Em outras palavras, o fenótipo é o conjunto de traços e características que podem ser medidos ou observados em um indivíduo, sendo o resultado final da expressão gênica (expressão dos genes) e do ambiente. Algumas características fenotípicas são determinadas por um único gene, enquanto outras podem ser influenciadas por múltiplos genes e fatores ambientais.
É importante notar que o fenótipo pode sofrer alterações ao longo da vida de um indivíduo, em resposta a variações no ambiente ou mudanças na expressão gênica.
A idade paterna refere-se à idade biológica do pai no momento em que a sua criança é concebida. A idade paterna avançada tem sido associada com um maior risco de certas condições genéticas e problemas de saúde em descendentes, incluindo defeitos de nascença, transtornos do espectro autista (TEA) e do desenvolvimento, e outras condições genéticas recessivas. Isso ocorre porque os homens produzem espermatozoides ao longo de suas vidas, e com a idade, há um aumento na probabilidade de mutações espontâneas ou aleatórias nos espermatozoides. Essas mutações podem ser transmitidas à prole e, em alguns casos, causar problemas de saúde. No entanto, é importante notar que a maioria dos filhos nascidos de pais mais velhos são saudáveis e que o risco aumentado é relativo, não absoluto.
A Síndrome Coronariana Aguda (SCA) é um termo genérico utilizado em medicina para descrever um grupo de condições relacionadas à doença arterial coronariana (DAC), que se caracterizam por sintomas e alterações eletricistas cardíacas agudas, geralmente associadas a comprometimento hemodinâmico e/ou isquemia miocárdica. A SCA inclui uma variedade de quadros clínicos, desde a angina instável (angina pectoris inestavel) até o infarto agudo do miocárdio (IAM), que pode ser com ou sem elevação do segmento ST (STEMI ou NSTEMI, respectivamente).
A SCA é geralmente causada por uma combinação de fatores, como a placa de ateroma instável e trombose coronariana. O processo patológico envolve a ruptura ou erosão da placa ateromatosa, seguida pela formação de trombo sobre a lesão, o que pode levar à oclusão completa ou parcial do vaso coronariano e consequente redução do fluxo sanguíneo miocárdico. Isso pode resultar em sintomas como dor torácica, dispneia, sudorese, náuseas e, em casos graves, choque ou parada cardiorrespiratória.
O diagnóstico da SCA geralmente é baseado em exames laboratoriais, incluindo marcadores bioquímicos de danos miocárdicos (como troponina I ou T), além de exames complementares, como eletrocardiograma (ECG) e imagens cardiovasculares. O tratamento da SCA depende do tipo e gravidade da doença e pode incluir medicação, procedimentos cirúrgicos, como angioplastia coronariana e bypass coronariano, e intervenções de suporte à vida, como oxigenoterapia e monitorização contínua dos sinais vitais.
A Síndrome do Ovário Policístico (SOP) é uma condição hormonal complexa e bastante comum que afeta aproximadamente 5-10% das mulheres em idade reprodutiva. Embora seja chamada de "síndrome do ovário policístico", não significa necessariamente que existem muitos cistos nos ovários. Em vez disso, refere-se a um conjunto de sinais e sintomas relacionados a desregulações hormonais.
Os critérios diagnósticos para SOP geralmente incluem:
1. Desequilíbrio hormonal: Isso pode resultar em excesso de androgênios (hormônios masculinos), como testosterona, que podem causar sintomas como hirsutismo (crescimento excessivo de pelos corporais), acne e alopecia (perda de cabelo).
2. Irregularidades menstruais: As mulheres com SOP geralmente experimentam períodos menstruais irregulares, variando de atrasos frequentes a falta completa de menstruação (amenorreia). Isso ocorre devido ao crescimento excessivo do revestimento uterino e à dificuldade em liberar um óvulo maduro.
3. Alterações nos ovários: Os ovários podem ficar maiores do que o normal e apresentar múltiplos folículos imaturos (pequenos sacos cheios de líquido), o que pode ser visto em exames de ultrassom. No entanto, nem todas as mulheres com SOP terão essas alterações nos ovários.
Além disso, muitas pessoas com SOP podem apresentar sintomas adicionais, como resistência à insulina (que pode levar ao diabetes tipo 2), ganho de peso, dificuldades na concepção e aumento do risco de doenças cardiovasculares.
O diagnóstico da SOP geralmente é baseado nos sintomas e em exames como ultrassom e análises hormonais. Embora não exista cura para a SOP, o tratamento pode ajudar a gerenciar os sintomas e reduzir o risco de complicações. O tratamento geralmente inclui medicação para regularizar as menstruações e controlar os níveis hormonais, bem como estratégias de estilo de vida, como exercícios regulares e dieta saudável, para ajudar a gerenciar o peso e a resistência à insulina. Em casos graves ou em pessoas que desejam engravidar, podem ser consideradas opções de tratamento adicionais, como fertilização in vitro (FIV).
Transtornos cromossômicos referem-se a um grupo de condições médicas causadas por alterações estruturais ou numéricas dos cromossomos, que são as estruturas no núcleo das células que contêm o material genético herdado dos pais. Normalmente, os seres humanos tem 23 pares de cromossomos, totalizando 46 cromossomos em cada célula do corpo.
As alterações cromossômicas podem ocorrer devido a erros durante a divisão celular ou fertilização, exposição a radiação ou certos produtos químicos, idade avançada dos pais ou anomalias genéticas herdadas. Essas alterações podem resultar em excesso ou falta de material genético, o que pode afetar o desenvolvimento e função normal do corpo.
Alguns exemplos comuns de transtornos cromossômicos incluem:
1. Síndrome de Down: causada por uma cópia extra do cromossomo 21, resultando em atraso no desenvolvimento, características físicas distintas e aumento do risco de problemas de saúde, como doenças cardiovasculares e deficiências intelectuais.
2. Síndrome de Turner: afeta apenas as mulheres e é causada pela falta total ou parcial de um cromossomo X. Os sinais e sintomas podem incluir baixa estatura, características faciais distintas, problemas cardiovasculares e infertilidade.
3. Síndrome de Klinefelter: afeta apenas os homens e é causada pela presença de um cromossomo X a mais além do cromossomo Y normal. Os sinais e sintomas podem incluir baixa produção de testosterona, ginecomastia (aumento do tecido mamário), infertilidade e problemas de aprendizagem.
4. Síndrome de Edwards: causada por uma cópia extra do cromossomo 18, resultando em atraso no desenvolvimento, características físicas distintas e aumento do risco de problemas de saúde graves, como defeitos cardiovasculares e deficiências intelectuais.
5. Síndrome de Patau: causada por uma cópia extra do cromossomo 13, resultando em atraso no desenvolvimento, características físicas distintas e aumento do risco de problemas de saúde graves, como defeitos cardiovasculares e deficiências intelectuais.
Em geral, os transtornos cromossômicos podem ser diagnosticados antes ou após o nascimento, dependendo dos sinais e sintomas específicos. O diagnóstico precoce pode ajudar a garantir que as pessoas afetadas recebam os cuidados e tratamentos adequados para suas necessidades únicas.
Em Epidemiologia, "Estudos de Casos e Controles" são um tipo de design de pesquisa analítica observacional que é usado para identificar possíveis fatores de risco ou causas de doenças. Neste tipo de estudo, os investigadores selecionam casos (indivíduos com a doença de interesse) e controles (indivíduos sem a doença de interesse) do mesmo grupo populacional. Em seguida, eles comparam a exposição a um fator de risco hipotético ou mais entre os casos e controles para determinar se há uma associação entre a exposição e o desenvolvimento da doença.
A vantagem dos estudos de casos e controle é que eles podem ser usados para investigar raramente ocorridas doenças ou aquelas com longos períodos de latência, uma vez que requerem um número menor de participantes do que outros designs de estudo. Além disso, eles são eficazes em controlar a variabilidade entre indivíduos e em ajustar os efeitos de confusão através da correspondência de casos e controles por idade, sexo e outras características relevantes. No entanto, um dos principais desafios deste tipo de estudo é identificar controles adequados que sejam representativos da população de interesse e livres de doença na época do estudo.
A Síndrome de DiGeorge é um distúrbio genético que afeta o desenvolvimento normal de várias partes do corpo. A condição é geralmente causada por uma deleção de um pequeno pedaço do cromossomo 22. Isto resulta em atrasos no desenvolvimento, problemas físicos e deficiências mentais leves a graves.
Os sinais e sintomas da Síndrome de DiGeorge podem variar amplamente, mas geralmente incluem:
- Baixa resistência a infecções devido à falta de timo e baixas contagens de células T
- Problemas cardiovasculares, como defeitos no septo atrial ou ventricular, estenose da artéria pulmonar ou coarctação da aorta
- Baixa caloria, dificuldade em engordar e problemas alimentares devido à baixa função da glândula tireóide
- Problemas faciais, como paladar alongado, fissura palatina, nariz arrebitado, olhos afastados e baixas pálpebras
- Risco aumentado de leucemia
- Déficits intelectuais e problemas de aprendizagem
- Problemas comportamentais, como hiperatividade, impulsividade e dificuldades em se relacionar com outras pessoas
O tratamento da Síndrome de DiGeorge geralmente inclui uma equipe multidisciplinar de especialistas que trabalham juntos para abordar os sintomas específicos do indivíduo. Isso pode incluir cirurgia para corrigir problemas cardiovasculares, terapia de fala e linguagem para ajudar no desenvolvimento da fala e linguagem, terapia ocupacional para ajudar com habilidades diárias, e educação especial para ajudar com deficiências de aprendizagem. Além disso, os medicamentos podem ser usados para controlar sintomas como hiperatividade e impulsividade.
Síndrome de Horner, também conhecida como oculossimpatica, é um distúrbio do sistema nervoso simpático que resulta em uma variedade de sintomas, geralmente unilaterais (afetando apenas um lado do corpo). O sinal patognomônico da síndrome de Horner é a pupila pequena e alongada (miosis) no olho afetado. Outros sinais possíveis incluem ptose (puxar o pálpebra inferior), enoftalmo (olho afundado), anidrose (diminuição da sudação na face) e hipotermia facial (temperatura facial mais baixa do lado afetado). A síndrome de Horner pode ser causada por várias condições, incluindo lesões nos nervos simpáticos ou no cérebro, tumores, aneurismas ou doenças vasculares. O diagnóstico geralmente é clínico e confirmado com testes específicos que envolvem a administração de drogas que dilatam as pupilas. O tratamento depende da causa subjacente da síndrome de Horner.
As anormalidades craniofaciais referem-se a um grupo de condições em que o crescimento e desenvolvimento da face e do crânio estão alterados. Estas anormalidades podem variar desde ligeiras até graves e podem afetar a aparência, a função e, em alguns casos, o desenvolvimento mental de uma pessoa.
As anormalidades craniofaciais podem resultar de uma variedade de fatores, incluindo genes, exposição a determinados medicamentos ou produtos químicos durante a gravidez, infecções durante a gravidez, e problemas com o fluxo sanguíneo para o cérebro do feto em desenvolvimento.
Algumas das anormalidades craniofaciais mais comuns incluem:
1. Craniosinostose: É uma condição em que as suturas do crânio se fecham prematuramente, o que pode resultar em um formato anormal do crânio e, em alguns casos, pressão aumentada no cérebro.
2. Labiopalatose: É uma condição em que as falhas no desenvolvimento do paladar e dos lábios causam uma abertura entre a boca e o nariz.
3. Síndrome de Down: É um trissomia (condição genética em que há uma cópia extra de um cromossomo) que pode resultar em características faciais distintas, incluindo um rosto achatado e olhos inclinados para cima.
4. Síndrome de Apert: É uma condição genética rara em que as falhas no desenvolvimento das suturas do crânio e dos dedos resultam em um crânio alongado e dedos fundidos.
5. Hemifaciais microsomia: É uma condição em que metade do rosto é menor do que o normal, devido a um desenvolvimento incompleto dos tecidos faciais durante a gravidez.
O tratamento para essas condições pode incluir cirurgias, terapias de fala e linguagem, dispositivos ortodônticos e fisioterapia. O prognóstico depende da gravidade da condição e do tratamento precoce e adequado.
Prader-Willi syndrome (PWS) is a genetic disorder that affects many parts of the body. It is characterized by weak muscle tone (hypotonia), feeding difficulties, and poor growth in infancy. After the first year of life, individuals with PWS develop an insatiable appetite, which can lead to obesity if not managed properly. They may also have cognitive disabilities, behavioral problems, and delayed puberty.
PWS is caused by the absence of certain genetic material from chromosome 15. In most cases, this occurs due to a deletion or rearrangement of genes in the father's copy of the chromosome. In some cases, it can be caused by an inherited condition called uniparental disomy, where both copies of chromosome 15 come from the mother instead of one from each parent.
The symptoms of PWS can vary widely, but they often include:
- Hypotonia (weak muscle tone) and feeding difficulties in infancy
- Delayed development and milestones
- Short stature and small hands and feet
- Insatiable appetite and obesity if not managed properly
- Cognitive disabilities, ranging from mild to severe
- Behavioral problems, such as temper tantrums, obsessive-compulsive behaviors, and skin picking
- Delayed puberty or incomplete sexual development
- Hormonal imbalances, including low levels of growth hormone and sex hormones
- Sleep disturbances and excessive daytime sleepiness
- Scoliosis (curvature of the spine) and other orthopedic issues
There is no cure for PWS, but early intervention with therapies and medications can help improve outcomes. Treatment may include growth hormone therapy to promote growth and improve muscle tone, dietary management to prevent obesity, behavioral therapy to address cognitive and behavioral challenges, and other supportive measures as needed.
A Síndrome do QT Longo é um distúrbio do ritmo cardíaco que pode causar batimentos cardíacos irregulares e potencialmente perigosos para a vida. Ela recebe este nome devido ao padrão elétrico do coração, como mostrado no eletrocardiograma (ECG), onde o intervalo QT está alongado (mais longo do que o normal). O intervalo QT é a medida do tempo entre os batimentos elétricos que causam a contração do ventrículo (câmara inferior do coração) e seu repouso, antes do próximo batimento. Quando esse intervalo é prolongado, os batimentos cardíacos podem ser descoordenados, levando a arritmias potencialmente perigosas, como a torsades de pointes.
A Síndrome do QT Longo pode ser hereditária (congenita) ou adquirida. A forma congênita é geralmente causada por mutações em genes que controlam os canais iônicos no coração, enquanto a forma adquirida pode ocorrer como resultado de certos medicamentos, doenças ou outros fatores que afetem o sistema elétrico do coração. Os sintomas podem incluir desmaios, tontura, falta de ar e ritmos cardíacos anormais. O tratamento geralmente inclui a evitação de certos medicamentos, modificações no estilo de vida e, em alguns casos, o uso de dispositivos para controlar o ritmo cardíaco ou medicação específica para corrigir o problema elétrico do coração.
O Teste Stanford-Binet é um instrumento de avaliação psicológica amplamente utilizado para medir o QI (Cociente Intelectual) e as habilidades cognitivas em indivíduos entre as idades de 2 anos e 85+ anos. Desenvolvido originalmente por Alfred Binet e Theodore Simon na França no início do século XX, o teste foi posteriormente revisado e standardizado nos Estados Unidos pela Universidade de Stanford sob a direção de Lewis M. Terman.
A versão atual do Teste Stanford-Binet, conhecida como Stanford-Binet Fifth Edition (SB5), avalia cinco fatores principais ou habilidades cognitivas: conhecimento, quantitativo, visoespaço, fluidos e cristalizados. Além disso, o teste fornece medidas do QI geral, classificando o desempenho em categorias como "Superior," "Normal Superior," "Normal," "Limite Inferior" e "Deficiente."
O Teste Stanford-Binet é um método amplamente aceito e confiável para avaliar as habilidades cognitivas e o QI de uma pessoa, fornecendo informações úteis para fins clínicos, educacionais e de pesquisa. No entanto, como qualquer teste psicológico, os resultados do Stanford-Binet devem ser interpretados com cautela, levando em consideração outros fatores contextuais que possam influenciar o desempenho do indivíduo.
Defeitos dos septos cardíacos se referem a anomalias congênitas (presentes desde o nascimento) na parede muscular do coração, chamada septo, que divide as cavidades do coração em direita e esquerda. Existem dois septos no coração: o septo atrial, que separa as câmaras superiores (átrios), e o septo ventricular, que separa as câmaras inferiores (ventrículos).
Os defeitos dos septos cardíacos podem ser classificados em dois tipos principais:
1. Defeito do Septo Atrial (DSA): Neste caso, existe um buraco ou abertura anormal no septo atrial, permitindo que o sangue flua entre as câmaras superiores do coração. Isto pode resultar em uma mistura de sangue oxigenado e desoxigenado, levando a sintomas como fadiga, falta de ar e cianose (coloração azulada da pele e membranas mucosas). O defeito do septo atrial pode ser classificado em diferentes tipos, dependendo de sua localização e tamanho.
2. Defeito do Septo Ventricular (DSV): Neste caso, há um buraco ou abertura anormal no septo ventricular, permitindo que o sangue flua entre as câmaras inferiores do coração. Isto pode levar a uma sobrecarga de volume e pressão nos ventrículos, levando a sintomas como falta de ar, inchaço nas pernas e pés, fadiga e ritmos cardíacos anormais (arritmias). O defeito do septo ventricular também pode ser classificado em diferentes tipos, dependendo de sua localização e tamanho.
Os defeitos dos septos cardíacos podem variar em gravidade, desde defeitos pequenos que causam poucos sintomas até defeitos maiores que podem ser potencialmente perigosos para a vida. O tratamento pode incluir medicamentos, procedimentos cirúrgicos ou combinações de ambos, dependendo da gravidade do defeito e dos sintomas associados. Em alguns casos, os defeitos podem se fechar espontaneamente à medida que o coração cresce durante a infância. No entanto, é importante buscar atendimento médico especializado para garantir um diagnóstico e tratamento adequados.
Em medicina, "fatores de risco" referem-se a características ou exposições que aumentam a probabilidade de uma pessoa desenvolver uma doença ou condição de saúde específica. Esses fatores podem incluir aspectos como idade, sexo, genética, estilo de vida, ambiente e comportamentos individuais. É importante notar que ter um fator de risco não significa necessariamente que uma pessoa desenvolverá a doença, mas sim que sua chance é maior do que em outras pessoas sem esse fator de risco. Alguns exemplos de fatores de risco bem conhecidos são o tabagismo para câncer de pulmão, pressão alta para doenças cardiovasculares e obesidade para diabetes do tipo 2.
A síndrome de Guillain-Barré é uma doença autoimune em que o sistema imunológico do corpo ataca involuntariamente o sistema nervoso periférico. Isto resulta em fraqueza muscular, formigueiro e, em casos graves, paralisia. A síndrome geralmente começa com fraqueza nas pernas e, em seguida, se propaga para os braços. Em alguns casos, a fraqueza afeta o rosto ou os músculos da respiração, podendo levar à paralisia.
A síndrome de Guillain-Barré é considerada uma emergência médica e requer hospitalização imediata. O tratamento precoce pode reduzir a gravidade da doença e acelerar o processo de recuperação. Embora a maioria das pessoas afetadas se recupere completamente, alguns podem sofrer de problemas de saúde à longo prazo, como fraqueza muscular persistente ou disfunção nervosa.
A causa exata da síndrome de Guillain-Barré é desconhecida, mas geralmente ocorre após uma infecção viral ou bacteriana inicial. Alguns dos sintomas iniciais podem incluir fraqueza muscular, formigueiro, dificuldade em andar, dormência e perda de reflexos profundos. Em casos graves, a paralisia pode ocorrer rapidamente e levar a complicações como insuficiência respiratória ou pressão arterial baixa.
Embora não exista cura conhecida para a síndrome de Guillain-Barré, o tratamento precoce pode ajudar a acelerar a recuperação e reduzir as complicações. O tratamento geralmente inclui terapia de suporte, como oxigênio suplementar ou ventilação mecânica, além de terapia específica para tratar a doença subjacente. A fisioterapia e a terapia ocupacional também podem ajudar a melhorar a força muscular e a função física à medida que o paciente se recupera da doença.
A Síndrome Hemolítico-Urêmica (SHU) é uma complicação rara, mas grave, que pode ocorrer em alguns indivíduos após uma infecção gastrointestinal causada por bactérias produziram a toxina Shiga, como a Escherichia coli (E. coli) enterohemorrágica (EHEC). A SHU é caracterizada por três principais sinais clínicos:
1. Hemólise: Destruição dos glóbulos vermelhos (hemácias), resultando em anemia hemolítica (diminuição do número de glóbulos vermelhos e queda do nível de hemoglobina no sangue).
2. Insuficiência renal: Funcionamento inadequado dos rins, levando a sintomas como edema (inchaço), hipertensão arterial e oligúria/anúria (diminuição ou ausência de produção de urina).
3. Trombocitopenia: Baixa contagem de plaquetas no sangue, aumentando o risco de hemorragias.
A SHU geralmente afeta crianças com menos de 5 anos de idade e indivíduos com sistemas imunológicos debilitados. O tratamento pode incluir terapia de suporte, hemodiálise, transfusões de sangue e, em casos graves, transplante renal. A prevenção inclui práticas adequadas de higiene alimentar e pessoal, especialmente após o contato com animais ou ambientes rurais.
A Doença de Alzheimer é um tipo de demência que causa problemas com memória, pensamento e comportamento. É progressiva, o que significa que os sintomas pioram ao longo do tempo. Em estágios iniciais, a memória a curto prazo, como se lembrar de nomes e datas, costuma ser afetada. Ao longo do tempo, os sintomas se tornam mais graves e podem incluir confusão e desorientação, mudanças de personalidade e humor, dificuldade em comunicar-se e problemas para realizar tarefas simples.
A Doença de Alzheimer é a causa mais comum de demência, sendo responsável por 60-80% dos casos. Embora a causa exata da doença seja desconhecida, acredita-se que ela se desenvolva devido à combinação de fatores genéticos, ambientais e lifestyle. Não existe cura para a Doença de Alzheimer, mas existem tratamentos disponíveis que podem ajudar a manter a qualidade de vida e a independência dos indivíduos por mais tempo.
Obstrução duodenal é um distúrbio no trato gastrointestinal em que o fluxo de conteúdo do estômago para o duodeno (a primeira parte do intestino delgado) é obstruído ou bloqueado. Isso pode ser causado por vários fatores, incluindo tumores, cicatrizes, inflamação, anomalias congênitas ou corpos estranhos. Os sintomas comuns incluem náuseas, vômitos, distensão abdominal e diminuição do apetite. O tratamento geralmente requer intervenção médica ou cirúrgica para remover a obstrução e aliviar os sintomas.
Em genética, uma mutação é um cambo hereditário na sequência do DNA (ácido desoxirribonucleico) que pode resultar em um cambio no gene ou região reguladora. Mutações poden ser causadas por erros de replicación ou réparo do DNA, exposição a radiação ionizante ou substancias químicas mutagénicas, ou por virus.
Existem diferentes tipos de mutações, incluindo:
1. Pontuais: afetan un único nucleótido ou pairaxe de nucleótidos no DNA. Pueden ser categorizadas como misturas (cambios na sequencia do DNA que resultan en un aminoácido diferente), nonsense (cambios que introducen un códon de parada prematura e truncan a proteína) ou indels (insercións/eliminacións de nucleótidos que desplazan o marco de lectura).
2. Estruturais: involvan cambios maiores no DNA, como deleciones, duplicacións, inversións ou translocacións cromosómicas. Estas mutações poden afectar a un único gene ou extensos tramos do DNA e pueden resultar en graves cambios fenotípicos.
As mutações poden ser benévolas, neutras ou deletéras, dependendo da localización e tipo de mutación. Algúns tipos de mutações poden estar associados con desordens genéticas ou predisposición a determinadas enfermidades, mentres que outros non teñen efecto sobre a saúde.
Na medicina, o estudo das mutações é importante para o diagnóstico e tratamento de enfermedades genéticas, así como para a investigación da patogénese de diversas enfermidades complexas.
Os testes genéticos são exames laboratoriais que visam identificar alterações no material genético, ou seja, no DNA (ácido desoxirribonucleico), presente em nossas células. Esses testes podem detectar variações normais entre indivíduos saudáveis, predisposição a doenças hereditárias ou adquiridas, e até mesmo identificar a origem de determinados traços físicos ou comportamentais.
Existem diferentes tipos de testes genéticos, incluindo:
1. Teste de diagnóstico: Realizado após o nascimento para confirmar a presença de uma mutação genética específica associada a uma doença hereditária ou adquirida.
2. Teste prenatal: Pode ser feito antes do nascimento, durante a gravidez, para detectar possíveis anormalidades cromossômicas ou genes que causem doenças congênitas em o feto.
3. Teste pré-implantação: Realizado em embriões produzidos em laboratório durante processos de fertilização in vitro, com o objetivo de selecionar apenas os embriões sem mutações genéticas associadas a doenças graves.
4. Teste preditivo ou pronóstico: Utilizado para identificar indivíduos assintomáticos que possuam uma predisposição genética a desenvolver determinada doença no futuro, como algumas formas de câncer ou doenças neurodegenerativas.
5. Teste forense: Empregado em investigações criminais e na identificação de vítimas de desastres ou conflitos armados, comparando perfis genéticos entre amostras biológicas e bancos de dados.
6. Teste farmacogenético: Realizado para avaliar a eficácia e segurança da administração de determinados medicamentos, levando em consideração as variações genéticas que podem influenciar no metabolismo desses fármacos.
Os testes genéticos têm implicações éticas, sociais e psicológicas significativas, sendo necessário um acompanhamento adequado por profissionais qualificados para garantir o entendimento correto dos resultados e seus impactos na vida do indivíduo e sua família.
As síndromes compartimentais referem-se a um grupo de condições clínicas causadas por um aumento na pressão dentro de um compartimento fascial específico do corpo, o que pode levar a lesões teciduais e disfunções circulatórias. Existem duas principais síndromes compartimentais: a síndrome compartimental aguda e a síndrome compartimental crônica.
1. Síndrome compartimental aguda (SCA): É uma emergência médica que geralmente ocorre após um trauma grave, como fraturas ósseas ou contusões, que resultam em edema e hemorragia dentro de um compartimento fascial fechado. A pressão crescente no compartimento restrito impede a circulação sanguínea adequada e o fornecimento de oxigênio aos tecidos, o que pode levar a lesões isquêmicas e necrose dos músculos e nervos. Os sinais e sintomas da SCA incluem dor intolerável e progressiva no local afetado, pálidez ou cianose da pele, diminuição ou perda dos batimentos pulsáteis periféricos, fraqueza muscular e, em estágios avançados, paralisia e perda de sensibilidade. O tratamento geralmente consiste em uma fasciotomia imediata, uma cirurgia que envolve a abertura do compartimento fascial para aliviar a pressão.
2. Síndrome compartimental crônica (SCC): É um processo mais lento e progressivo, geralmente associado a esforços repetitivos ou atividades desportivas intensas que causam microtraumatismos e inflamação contínua nos tecidos. A pressão intracompartimental aumenta gradualmente ao longo do tempo, levando a sintomas semelhantes à SCA, como dor, rigidez e inchaço no local afetado. No entanto, os sintomas da SCC geralmente são menos graves e podem ser controlados com descanso, fisioterapia e medidas conservadoras. Em casos graves ou recidivantes, a fasciotomia também pode ser considerada como tratamento para a SCC.
Em resumo, as síndromes compartimentais são condições que envolvem um aumento da pressão intracompartimental, o que pode levar a lesões isquêmicas e necrose dos tecidos moles. A SCA é uma emergência médica que requer tratamento imediato com fasciotomia, enquanto a SCC geralmente pode ser controlada com medidas conservadoras, embora em casos graves ou recidivantes possa necessitar de intervenção cirúrgica.
GATA-1 é um fator de transcrição que se une a sequências específicas de DNA, regulando assim a expressão gênica. É particularmente importante no desenvolvimento hematopoiético, desempenhando funções críticas na diferenciação e maturação das células sanguíneas. A proteína GATA-1 se une a sequências de DNA conhecidas como elementos de resposta GATA (GREs) que contêm o motivo de reconhecimento da seqüência WGATAR, onde W pode ser A ou T e R pode ser A ou G.
A proteína GATA-1 é codificada pelo gene GATA1, localizado no braço curto do cromossomo 5 (5p13). Mutações neste gene podem resultar em várias condições hematológicas, incluindo anemia aplástica, síndrome mielodisplásica e leucemia.
A proteína GATA-1 funciona como um homodímero ou heterodímero com outros fatores de transcrição, como friend of GATA (FOG) 1 e FOG2, para regular a expressão gênica. Além disso, a atividade da proteína GATA-1 pode ser modulada por modificações pósticas, como fosforilação e metilação, que afetam sua interação com o DNA e outras proteínas.
A Síndrome de Tourette é um distúrbio neurológico e neuropsiquiátrico caracterizado por vários tipos de sintomas, sendo os principais a presença de movimentos involuntários repetitivos (movimentos tics) e sons vocais (vociferações). Esses sintomas geralmente começam na infância ou adolescência e podem variar em intensidade ao longo do tempo.
Os movimentos tics podem incluir coceira, arfar, sacudidas da cabeça, contorções faciais, esticar membros ou outros movimentos involuntários. As vociferações podem variar desde tossir, limpar a garganta, untilar o nariz, repetir palavras ou frases, até mesmo usar linguagem obscena ou injuriosa (condição conhecida como coprolalia).
Além disso, pessoas com Síndrome de Tourette frequentemente apresentam outros distúrbios associados, como déficits de atenção e hiperatividade (TDAH), obsessão compulsiva (TOC) ou transtornos de ansiedade.
Embora a causa exata da Síndrome de Tourette seja desconhecida, acredita-se que haja uma combinação de fatores genéticos e ambientais que contribuam para seu desenvolvimento. Não há cura conhecida para a síndrome, mas os sintomas podem ser gerenciados com terapia comportamental, medicamentos ou uma combinação de ambos.
Marcadores biológicos, também conhecidos como biomarcadores, referem-se a objetivos mensuráveis que podem ser usados para indicar normalidade ou patologia em um organismo vivo, incluindo células, tecidos, fluidos corporais e humanos. Eles podem ser moleculas, genes ou características anatômicas que são associadas a um processo normal ou anormal do corpo, como uma doença. Biomarcadores podem ser usados para diagnosticar, monitorar o progressão de uma doença, prever resposta ao tratamento, avaliar efeitos adversos do tratamento e acompanhar a saúde geral de um indivíduo. Exemplos de biomarcadores incluem proteínas elevadas no sangue que podem indicar danos aos rins ou níveis altos de colesterol que podem aumentar o risco de doença cardiovascular.
Gonadotropina coriônica (hCG) é uma hormona glicoproteica produzida durante a gravidez. Ela é produzida após a fertilização, quando o embrião se fixa à parede uterina. A hCG é responsável por manter a produção de progesterona e estrogênio pelo corpo lúteo do ovário, o que é essencial para a manutenção da gravidez nas primeiras semanas.
A gonadotropina coriônica é composta por duas subunidades: a subunidade alfa (α-hCG), que é idêntica à subunidade alfa de outras gonadotropinas, como a FSH e a LH, e a subunidade beta (β-hCG), que é única para a hCG. A medição da concentração de β-hCG no sangue ou urina é usada como um marcador para o diagnóstico de gravidez e monitoramento do progresso da gravidez.
Além disso, a gonadotropina coriônica também pode ser produzida em condições não-grávidas, como nos tumores malignos do sistema reprodutivo, como o câncer de tireoide e outros tipos de câncer. Portanto, altos níveis de hCG podem ser um indicativo de algum tipo de condição patológica e requerem investigação adicional.
Em medicina e ciências da saúde, um estudo retrospectivo é um tipo de pesquisa em que os dados são coletados e analisados com base em eventos ou informações pré-existentes. Neste tipo de estudo, os investigadores examinam dados clínicos, laboratoriais ou outros registros passados para avaliar as associações entre fatores de risco, exposições, intervenções e resultados de saúde.
A principal vantagem dos estudos retrospectivos é sua capacidade de fornecer informações rápidas e em geral de baixo custo, uma vez que os dados já tenham sido coletados previamente. Além disso, esses estudos podem ser úteis para gerar hipóteses sobre possíveis relacionamentos causais entre variáveis, as quais poderão ser testadas em estudos prospectivos subsequentes.
Entretanto, os estudos retrospectivos apresentam algumas limitações inerentes à sua natureza. A primeira delas é a possibilidade de viés de seleção e informação, visto que os dados podem ter sido coletados com propósitos diferentes dos do estudo atual, o que pode influenciar nas conclusões obtidas. Além disso, a falta de controle sobre as variáveis confundidoras e a ausência de randomização podem levar a resultados equívocos ou imprecisos.
Por tudo isso, embora os estudos retrospectivos sejam úteis para geração de hipóteses e obtenção de insights preliminares, é essencial confirmar seus achados por meio de estudos prospectivos adicionais, que permitem um melhor controle das variáveis e uma maior robustez nas conclusões alcançadas.
A síndrome antifosfolipídica (SAF) é um distúrbio autoimune caracterizado pela presença de anticorpos antifosfolipídicos (aPL) no sangue. Esses anticorpos são direcionados contra certas substâncias presentes na membrana das células, conhecidas como fosfolipídios. A SAF pode afetar vários sistemas do corpo, incluindo o sistema cardiovascular, o sistema nervoso central e o sistema reprodutivo.
Existem dois tipos principais de aPL associados à SAF: anticorpos anti-cardiolipina (aCL) e lúpicos anti-coagulante (LA). Algumas pessoas com SAF também apresentam outro tipo de anticorpo, chamado anti-β2-glicoproteína I.
A SAF pode causar uma variedade de sintomas e complicações, dependendo dos sistemas do corpo que estão sendo afetados. Alguns dos sinais e sintomas mais comuns da SAF incluem:
* Trombose venosa ou arterial recorrente (coágulos de sangue)
* Falta de fluxo sanguíneo em partes do corpo, o que pode causar dor, pálido, frio ou entumecimento
* Acidente vascular cerebral (AVC) ou ataque isquêmico transitório (AIT)
* Problemas de memória e concentração
* Migraines
* Perda de visão ou tontura
* Dor no peito ou falta de ar
* Sangramento inexplicável
* Problemas de gravidez, como aborto espontâneo, parto prematuro ou preeclampsia
A causa exata da SAF ainda não é completamente compreendida, mas acredita-se que seja resultado de uma resposta autoimune anormal em que o sistema imunológico do corpo ataca acidentalmente os tecidos saudáveis. Alguns fatores que podem aumentar o risco de desenvolver a SAF incluem ter outras condições autoimunes, como lúpus ou artrite reumatóide, ter uma história familiar de SAF e ser mulher (a doença é mais comum em mulheres do que em homens).
O tratamento da SAF geralmente se concentra em prevenir a formação de coágulos sanguíneos e gerenciar quaisquer complicações associadas à doença. Isso pode incluir o uso de medicamentos anticoagulantes, como warfarina ou heparina, para impedir que o sangue se coagule, bem como terapia física ou outros tratamentos para ajudar a gerenciar quaisquer sintomas ou complicações associadas à doença. Em alguns casos, a cirurgia pode ser necessária para remover coágulos sanguíneos ou tratar outras complicações associadas à SAF.
Em geral, a SAF é uma condição crônica que requer tratamento contínuo e gerenciamento de longo prazo. No entanto, com o tratamento adequado, muitas pessoas com SAF podem levar vidas relativamente normais e ativas. É importante trabalhar em estreita colaboração com um médico para desenvolver um plano de tratamento individualizado que aborde as necessidades únicas de cada pessoa com a doença.
Em medicina e biologia, uma linhagem refere-se a uma sucessão de indivíduos ou células que descendem de um ancestral comum e herdam características genéticas ou fenotípicas distintivas. No contexto da genética microbiana, uma linhagem pode referir-se a um grupo de microrganismos relacionados geneticamente que evoluíram ao longo do tempo a partir de um antepassado comum. O conceito de linhagem é particularmente relevante em estudos de doenças infecciosas, onde o rastreamento da linhagem pode ajudar a entender a evolução e disseminação de patógenos, bem como a informar estratégias de controle e prevenção.
Mosaicism, em um contexto médico ou genético, refere-se à presença de duas ou mais populações geneticamente distintas de células em um indivíduo. Isso ocorre quando um indivíduo é gerado a partir de um zigoto (óvulo fertilizado) que sofreu uma mutação espontânea ou herdada durante as primeiras divisões celulares, resultando em células com diferentes configurações genéticas.
Existem vários tipos de mosaicismo, dependendo da natureza das alterações genéticas. Algumas formas comuns incluem:
1. Mosaicismo numérico: Ocorre quando um indivíduo tem células com diferentes números de cópias do mesmo cromossomo. Por exemplo, algumas células podem ter o complemento normal de 46 cromossomos (23 pares), enquanto outras têm 45 ou 47 cromossomos.
2. Mosaicismo estrutural: Acontece quando as células do indivíduo contém diferentes tipos de alterações estruturais em um ou mais cromossomos, como translocações, inversões ou deleções.
3. Mosaicismo uniparental de origem gêmea (UPD): Ocorre quando dois indivíduos monozigóticos (gémeos idênticos) compartilham o mesmo material genético herdado de um dos pais, resultando em células com diferentes padrões de herança genética.
O mosaicismo pode afetar qualquer tecido do corpo e sua gravidade e efeitos clínicos dependem da extensão e localização das alterações genéticas. Em alguns casos, o mosaicismo pode não causar nenhum sintoma ou problema de saúde aparente; no entanto, em outros casos, pode resultar em condições graves ou anormalidades congênitas.
A idade gestacional é um termo médico usado para descrever o período de desenvolvimento de um feto, contado a partir do primeiro dia do último período menstrual da mulher. Isso significa que as duas primeiras semanas de idade gestacional são antes da concepção real. A idade gestacional é expressa em semanas e, por vezes, em dias. É uma maneira padronizada de medir o desenvolvimento fetal e determinar a data prevista do parto.
O encéfalo é a parte superior e a mais complexa do sistema nervoso central em animais vertebrados. Ele consiste em um conjunto altamente organizado de neurônios e outras células gliais que estão envolvidos no processamento de informações sensoriais, geração de respostas motoras, controle autonômico dos órgãos internos, regulação das funções homeostáticas, memória, aprendizagem, emoções e comportamentos.
O encéfalo é dividido em três partes principais: o cérebro, o cerebelo e o tronco encefálico. O cérebro é a parte maior e mais complexa do encéfalo, responsável por muitas das funções cognitivas superiores, como a tomada de decisões, a linguagem e a percepção consciente. O cerebelo está localizado na parte inferior posterior do encéfalo e desempenha um papel importante no controle do equilíbrio, da postura e do movimento coordenado. O tronco encefálico é a parte inferior do encéfalo que conecta o cérebro e o cerebelo ao resto do sistema nervoso periférico e contém centros responsáveis por funções vitais, como a respiração e a regulação cardiovascular.
A anatomia e fisiologia do encéfalo são extremamente complexas e envolvem uma variedade de estruturas e sistemas interconectados que trabalham em conjunto para gerenciar as funções do corpo e a interação com o ambiente externo.
A Síndrome Respiratória e Reprodutiva Suína (PRRS, do inglés Porcine Reproductive and Respiratory Syndrome) é uma doença infecciosa de origem viral que afeta suínos em todo o mundo. A doença foi descrita pela primeira vez na década de 1980 e desde então tem se espalhado rapidamente, tornando-se endémica em muitos países.
A PRRS é causada por um virus ARN da família Arteriviridae e pode afetar suínos de todas as idades, mas geralmente causa mais danos a animais jovens e gestantes. A síndrome tem dois aspectos clínicos principais: reprodutivo e respiratório.
No aspecto reprodutivo, a PRRS pode causar abortos espontâneos, mortalidade fetal, partos prematuros e múmias momificadas em porcas grávidas. Além disso, os leitões recém-nascidos podem apresentar baixo peso ao nascer, aumento da mortalidade e problemas respiratórios.
No aspecto respiratório, a PRRS pode causar pneumonia em suínos de todas as idades, mas especialmente em leitões mais jovens. Os sintomas clínicos podem incluir febre, tosse, dificuldade respiratória e diminuição do apetite, resultando em perda de peso e desempenho reduzido.
A PRRS é uma doença altamente contagiosa e pode ser transmitida por contato direto ou indireto com animais infectados, leite materno, secreções respiratórias, fezes e material contaminado, como roupas, equipamentos e veículos. O diagnóstico da PRRS geralmente é baseado em exames laboratoriais que detectam o vírus ou anticorpos contra ele em amostras de sangue, secreções respiratórias ou tecidos.
Atualmente, não há tratamento específico para a PRRS, mas os sintomas podem ser aliviados com suporte nutricional e terapêutico, como antibióticos para tratar infecções secundárias. A prevenção é essencial para controlar a disseminação da doença e pode incluir medidas de biossegurança, vacinação e manejo adequado dos animais.
A Síndrome de Klinefelter é um transtorno genético que ocorre em homens, causado pela presença de um cromossomo X a mais além do normal (XXY), em vez dos habituais XY. Essa síndrome geralmente é diagnosticada durante a puberdade ou na idade adulta e pode apresentar uma variedade de sintomas, como baixa produção de testosterona, aumento do tecido mamário (ginecomastia), infertilidade, osteoporose, alterações no desenvolvimento dos caracteres sexuais secundários e problemas de aprendizagem ou linguagem.
Em alguns casos, os sintomas podem ser leves e passar despercebidos, enquanto em outros podem ser mais graves e afetar o desenvolvimento e a qualidade de vida da pessoa. É importante ressaltar que cada indivíduo com Síndrome de Klinefelter pode apresentar um quadro clínico único, e o tratamento deve ser individualizado e orientado pelos sintomas e necessidades específicas de cada pessoa.
Em medicina e saúde pública, prevalência é um termo usado para descrever a proporção total de indivíduos em uma população que experimentam ou apresentam um determinado estado de saúde, doença ou exposição em um momento ou período específico. É calculada dividindo o número de casos existentes (incidentes e pré-existentes) por toda a população em estudo durante o mesmo período.
A prevalência pode ser expressa como uma proporção (uma fração entre 0 e 1) ou em termos percentuais (multiplicada por 100). Ela fornece informações sobre a magnitude da doença ou exposição na população, incluindo tanto os casos novos quanto os que já existiam antes do início do período de estudo.
Existem dois tipos principais de prevalência:
1. Prevalência de ponta: representa a proporção de indivíduos com o estado de saúde, doença ou exposição em um único ponto no tempo. É calculada dividindo o número de casos existentes nesse momento pelo tamanho total da população no mesmo instante.
2. Prevalência periódica: representa a proporção média de indivíduos com o estado de saúde, doença ou exposição durante um determinado período (como um mês, ano ou vários anos). É calculada dividindo a soma dos casos existentes em cada ponto no tempo pelo produto do tamanho total da população e o número de intervalos de tempo no período estudado.
A prevalência é útil para planejar recursos e serviços de saúde, identificar grupos de risco e avaliar os impactos das intervenções em saúde pública. No entanto, ela pode ser influenciada por fatores como a duração da doença ou exposição, taxas de mortalidade associadas e migração populacional, o que deve ser levado em consideração ao interpretar os resultados.
De acordo com a definição médica, o pescoço é a região anatômica do corpo humano que conecta a cabeça ao tronco. Ele consiste em vários ossos, músculos, ligamentos, vasos sanguíneos, nervos e outras estruturas importantes.
O pescoço é formado pelas sete vértebras cervicais (C1 a C7), que protegem a medula espinhal e permitem o movimento da cabeça. Além disso, ele contém os músculos do pescoço, que auxiliam no suporte e movimentação da cabeça, além de proteger as artérias carótidas e jugulares, que fornecem sangue para o cérebro e removem resíduos.
O pescoço também abriga glândulas importantes, como a glândula tireoide, que produz hormônios que regulam o metabolismo, e a glândula timo, que é importante para o sistema imunológico. Além disso, os órgãos sensoriais do ouvido interno e da glândula vestibular estão localizados na base do crânio, no interior do pescoço.
Em resumo, o pescoço é uma região anatômica complexa e importante que desempenha um papel fundamental na suporte e movimentação da cabeça, proteção de estruturas vitais e funções corporais importantes.
Síndrome de Down
Dia Internacional da Síndrome de Down
Campeonato Mundial de Natação Síndrome de Down 2008
Quebra-cabeça de arame
Regimento de Polícia Montada (PMPR)
Pascal Duquenne
William Glasser
Lauren Potter
Epónimo
Doença de Hirschsprung
Joseph Pearce
Ploidia
Chris Burke (ator)
Walter Montillo
Thomas John Barnardo
Eleanor Holmes Norton
Defeito do septo atrioventricular
Ensino de física
The Memory Keeper's Daughter
Joana Mocarzel
John Langdon Haydon Down
Isabella Springmuhl Tejada
Páginas da Vida
Romário
Otite média
Amy Coney Barrett
Dismorfologia
Coxim endocárdico
Amizade
Cariótipo
Síndrome de Klinefelter
Savantismo
Síndrome de Down - Wikipedia
Síndrome de Down envelhece o sistema imunológico | Super
SEXUALIDADE - Síndrome de Down
Estudante de Goiás com síndrome de Down é o primeiro conselheiro com deficiência do Unicef - Notícias - R7 Brasília
Entenda sobre a Síndrome de Down | Brazilian Times
Paralimpíadas Escolares 2022 têm 63 atletas com Síndrome de Down em três modalidades - CPB
Cientistas 'desligam' cromossomo que provoca síndrome de Down
Clube Atlético JuventusArquivo de Síndrome de Down - Clube Atlético Juventus
INCLUSÃO ACOLHE - Síndrome de Down. Vacina já. - Inclusive - Inclusão e Cidadania
"Não deixe ninguém para trás": Dia Internacional da Síndrome de Down 2019 | Biblioteca Virtual em Saúde...
A importância do Dia da Síndrome de Down e o forte elo entre irmãos | Diário da manhã
Eventos em todo o país marcam passagem do Dia da Síndrome de Down - Jornal Ilustrado
Projetos - Fundação Sindrome de Down
Diagnóstico pré-natal não invasivo: exame de sangue para síndrome de Down | BabyCenter
A memantina como potencial tratamento para a síndrome de Down
Cirurgião-Dentista tem papel fundamental para a saúde bucal do paciente com Síndrome de Down - CROSP
Síndrome de Down: trabalho e práticas de inclusão
sindrome de down - ABC do BEBÉ
Katie Meade diz como se sente em ser a 1ª modelo com Síndrome de Down a estrelar campanha de beleza - Revista Marie Claire |...
Evelyn Labanda: primeira apresentadora com síndrome de Down do Equador quer entrar para a TV aberta | Hypeness inovação e...
Fenótipo Neuropsicológico de Crianças com Síndrome de Down | Psicologia em Revista
Entenda a Síndrome de Down
Análise facial em pacientes com Sindrome de Down
Síndrome de Down - BVS Atenção Primária em Saúde
Síndrome de Down (trissomia do 21) - Pediatria - Manuais MSD edição para profissionais
Uma pessoa com Síndrome de Down pode receber o sacramento do matrimônio? - Diocese de São Carlos
SÍNDROME DE DOWN - Uniabeu
Síndrome de Down - Infamilia
O que é síndrome now?
SÍNDROME DE DOWN - Faculdade Fleming
Pessoas41
- Em muitos casos, as pessoas com síndrome de Down necessitam de apoio financeiro e orientação em questões legais. (wikipedia.org)
- Em 2015, cerca de 5,4 milhões de pessoas em todo o mundo tinham síndrome de Down. (wikipedia.org)
- Pessoas com síndrome de Down podem ter algumas ou todas essas características físicas: queixo pequeno, olhos inclinados, hipotonia (tônus muscular reduzido), ponte nasal plana, vinco único da palma da mão e língua saliente devido a uma boca pequena e língua hipotônica. (wikipedia.org)
- Alterações das vias aéreas levam a apneia obstrutiva do sono em cerca de metade das pessoas com síndrome de Down. (wikipedia.org)
- As luxações do quadril podem ocorrer sem trauma em até um terço das pessoas com síndrome de Down. (wikipedia.org)
- Coordenador de Conteúdo Acessível do Movimento Down, ele falará na abertura da sessão destinada à discussão dos direitos das pessoas com a síndrome, no primeiro dia do encontro. (inclusive.org.br)
- O carioca abordará os principais tópicos da Convenção das Nações Unidas sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência, que entrou em vigor em 2008, além de discutir a importância da independência e autodeterminação para as pessoas com síndrome de Down. (inclusive.org.br)
- Pessoas com síndrome de Down, familiares e profissionais de diversas especialidades poderão trocar conhecimentos e experiências durante os três dias de encontro. (inclusive.org.br)
- Erin decidiu gravar o vídeo e falar sobre o assunto, para tentar estimular mais pessoas a entenderem e a terem compaixão por quem tem síndrome de Down. (globo.com)
- Ela afirma que há mitos comuns, que dizem que pessoas com Down não são capazes de ter foco e coisas parecidas. (globo.com)
- Apesar dos avanços, as pessoas com síndrome de Down ainda enfrentam diversas barreiras, como o preconceito, especialmente no mercado de trabalho. (gife.org.br)
- O apelo ao uso de meias que não sejam o par uma da outra tem o objetivo de destacar a beleza da diversidade e da tolerância para com as pessoas com Síndrome de Down. (sapo.pt)
- Provavelmente, cerca de 80-85% das pessoas que têm um diagnóstico positivo para Down interrompem a gestação. (medscape.com)
- que os portadores de Down conseguem ter uma vida frutífera, são felizes e as pessoas têm uma visão errada sobre a síndrome. (medscape.com)
- de outra forma, mais pessoas escolheriam continuar a gestação sabendo que têm uma criança com síndrome de Down. (medscape.com)
- Você pode se encontrar com pessoas que têm um filho com Down e ver o que isso impactou em suas vidas. (medscape.com)
- É um projeto real e um testemunho poderoso sobre a importância de dar voz às pessoas com Síndrome de Down e outras deficiências intelectuais. (estadao.com.br)
- As pessoas com síndrome de Down comumente estão mais vulneráveis a uma maior incidência de algumas doenças, como cardiopatias e problemas respiratórios. (movimentodown.org.br)
- Neste caso, embora o indivíduo tenha 46 cromossomos, 21 Nov 2018 A translocação envolve sempre dois cromossomos, sendo que quando o cromossomo 21 for um dos envolvidos, existe um risco superior de 95% das pessoas com síndrome de Down possuem a trissomia simples: 47 cromossomos, dos quais três completos correspondem ao par 21. (netlify.app)
- 95% das pessoas com síndrome de Down possuem a trissomia simples: 47 cromossomos, dos quais três completos correspondem ao par 21. (netlify.app)
- A denominação da síndrome vem do sobrenome do médico inglês John Langdon Down, que no ano de 1866 fez uma observação interessante a respeito da existência de um grupo de pessoas na sociedade até então ignorado. (boasaude.com.br)
- De acordo com Ruy, diferentemente do que muitas pessoas pensam, a síndrome de Down não é uma doença, mas sim uma alteração genética que ocorre por ocasião da formação do bebê, no início da gravidez. (boasaude.com.br)
- A data foi criada em 2006 com o objetivo de valorizar as pessoas com a síndrome, conscientizar a sociedade sobre a importância da promoção de seus direitos e, assim, permitir que elas tenham vida plena e digna, como membros participativos em suas comunidades. (cacodarosa.com)
- Há também uma proposta que prevê o pagamento de pensão por morte no caso de pessoas com a síndrome e outra que estabelece a realização de ecocardiograma para recém-nascidos portadores da alteração. (cacodarosa.com)
- Segundo o deputado federal Romário (PSB-RJ), pessoas com a síndrome de Down têm os mesmos direitos das portadoras de deficiência. (cacodarosa.com)
- Na visão da consultora jurídica do Movimento Down, Ana Cláudia Corrêa, o maior avanço nos últimos anos em termos de legislação foi a Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência. (cacodarosa.com)
- Por todas essas razões, as pessoas com Síndrome de Down estão mais sujeitas a evoluir com pneumonia quando houver uma infecção respiratória. (beepsaude.com.br)
- É importante ressaltar que pessoas que apresentem sintomas de gripe devem ficar afastadas, principalmente, daqueles que têm Síndrome de Down. (beepsaude.com.br)
- Quem é familiar de pessoas com Síndrome de Down deve ficar muito atento aos mínimos sinais de sintomas de gravidade. (beepsaude.com.br)
- Conforme indicado pela Clínica Mayo , as pessoas com síndrome de Down têm uma cópia adicional total ou parcial do cromossomo 21, o que dá origem a 3 cromossomos 21 em vez de 2. (meusanimais.com.br)
- Foto: Freepik -Jcomp Carta enviada pela Federação Down pede que pessoas com T21 também entrem no grupo prioritário de vacinação da Covid-19 No dia 1º de dezembro, a Federação Brasileira da Associações de Síndrome de Down (FBASD) enviou ao Ministro da Saúde, Eduardo. (nossoolhar.org)
- O Dia Mundial da Síndrome de Down, comemorado em 21 de março, é uma data de conscientização global para celebrar a vida das pessoas com a síndrome e para garantir que elas tenham as mesmas liberdades e oportunidades que todas as pessoas. (ac.gov.br)
- A SD é a primeira causa conhecida de discapacidade intelectual, representando aproximadamente 25% de todos os casos de atraso intelectual, traço presente em todas as pessoas com a síndrome. (ac.gov.br)
- Ainda assim, algumas pessoas que sofrem desta síndrome são capaz de levar uma vida perfeitamente normal e completamente independente, chegando mesmo a formar-se em cursos superiores, como o caso de Luana Dallacorte de Moura, uma jovem brasileira de 24 anos com Síndrome de Down que se formou em fisioterapia pela Faculdade CNEC Santo Ângelo-RS. (sabiaspalavras.com)
- A modelo já desfilou na São Paulo Fashion Week e em passarelas em Milão, na Itália, sendo referência na luta por inclusão de pessoas com Síndrome de Down na moda. (imirante.com)
- SÍNDROME DE DOWN: Pessoas com a síndrome podem viver normalmente, mito ou verdade? (brasil61.com)
- Afinal, pessoas com Síndrome de Down podem viver normalmente? (brasil61.com)
- Estima-se que seis milhões de pessoas tenham síndrome de Down em todo o mundo. (clomid.live)
- O que é incomum é que as pessoas com síndrome de Down estão inflamadas e imunossuprimidas, uma espécie de paradoxo. (clomid.live)
- Taxas aumentadas de hospitalização de pessoas com síndrome de Down por vírus influenza A, vírus sincicial respiratório e síndrome respiratória aguda grave devido a infecções por coronavírus (SARS-CoV-2) foram documentadas. (clomid.live)
- Para resolver essa lacuna de conhecimento, os pesquisadores compararam fibroblastos (células que contribuem para a formação do tecido conjuntivo) e glóbulos brancos derivados de pessoas com e sem síndrome de Down, tanto no nível de mRNA quanto de proteína. (clomid.live)
Pessoa14
- Os pais da pessoa com síndrome de Down geralmente não têm alterações em termos genéticos. (wikipedia.org)
- Recomenda-se à pessoa com síndrome de Down a realização regular ao longo da vida de exames de rastreio para problemas de saúde comuns na condição. (wikipedia.org)
- A síndrome de Down é um distúrbio genético no qual a pessoa tem uma cópia a mais de um cromossomo denominado cromossomo 21. (msdmanuals.com)
- A pessoa com síndrome de Down tem um cromossomo 21 a mais. (msdmanuals.com)
- Em vez de ter dois desses cromossomos, a pessoa com síndrome de Down tem três (A síndrome de Down também é chamada trissomia do 21. (msdmanuals.com)
- Se você acha que a Síndrome de Down faz com que a pessoa seja limitada intelectualmente, você com certeza não conhece Oliver Hellowell. (comlimao.com)
- Depois de nadar quase quatro quilômetros, pedalar mais de 180 km e então correr uma maratona de quase 68 km, o triatleta estadunidense Chris Nikic , de 21 anos, se tornou a primeira pessoa com Síndrome de Down a finalizar a competição Ironman , realizada na Flórida este ano. (hypeness.com.br)
- Também é importante destacar que a síndrome de Down não é uma doença, e sim uma condição inerente à pessoa, portanto não se deve falar em tratamento ou cura para a trissomia do 21. (movimentodown.org.br)
- É importante saber que quem tem síndrome de Down apresenta características bucodentais peculiares e marcantes, como a presença de mordida aberta anterior, hipotonia da língua, dando a impressão clínica que a pessoa possui uma macroglossia, palato ogival e respiração oral. (bvs.br)
- O acesso à informação faz toda a diferença na vida de uma pessoa com síndrome de Down e de sua família, desde o seu nascimento. (bvs.br)
- Quando se fala em Síndrome de Down, a maioria das pessoa pensa logo em deficiência e incapacidade. (sabiaspalavras.com)
- Não havendo registo de outra pessoa com Síndrome de Down que se tenha formado em Fisioterapia no Brasil, Luana poderá ser mesmo a primeira no país. (sabiaspalavras.com)
- Todo investimento para o desenvolvimento da pessoa com Síndrome de Down resulta em uma melhor qualidade de vida. (brasil61.com)
- Foram lançadas as diretrizes de Atenção à Pessoa com Síndrome de Down, Atenção da Triagem Auditiva Neonatal, Atenção à Pessoa Amputada, à Pessoa com Lesão Medular, à Pessoa com Traumatismo Craniencefálico, à Pessoa com Paralisia Cerebral e à Pessoa com Transtornos do Espectro do Autismo. (bvs.br)
Portadores11
- Este artigo, escrito na forma de ensaio, propõe-se a discutir algumas nuances da passagem adolescente vivida pelos sujeitos portadores da síndrome de Down, a partir de uma leitura/escuta (Iribarry, 2003) da narrativa do filme Colegas (Galvão, 2013). (bvsalud.org)
- Informações capazes de beneficiar Marina e os cerca de 300 mil portadores de síndrome de Down que vivem no Brasil. (boasaude.com.br)
- É importante saber, que no caso da síndrome de Down por translocação, os pais devem submeter-se a um exame genético, pois eles podem ser portadores da translocação e têm grandes chances de ter outro filho com a mesma síndrome", conclui Ruy. (boasaude.com.br)
- Necessidade de novas leis divide opiniões Pelo menos seis propostas que asseguram direitos a portadores da síndrome de Down tramitam atualmente no Congresso Nacional: uma no Senado e cinco na Câmara dos Deputados, de acordo com levantamento feito pela Agência Brasil. (cacodarosa.com)
- O evento permite desmistificar a ideia de que os portadores de Síndrome de Down não conseguem cantar, tocar, falar e exercer determinadas atividades. (ufjf.br)
- Com o intuito de provar que a deficiência não é uma limitação, o evento teve início com apresentações musicais de dois adolescentes portadores de Síndrome de Down. (ufjf.br)
- O projeto, iniciado em 2014, atende crianças e adolescentes portadores de Síndrome de Down. (ufjf.br)
- A família exerce papel fundamental no desenvolvimento social dos portadores da Síndrome, como explica a coordenadora Nara. (ufjf.br)
- Estima-se que 10 a 15% da população catarinense (a exemplo do que se observa em outras populações) sejam portadores de alguma forma de deficiencia e que, destes, aproximadamente 3% tenham Síndrome de Down (SD). (cev.org.br)
- Apesar de se saber que a maior parte das características fisicas, cognitivas e comportamentais são comuns na maioria dos casos, sabe-se, também, que existe uma grande variabilidade interindividual, demonstrada pelos diferentes níveis de desenvolvimento e adaptação social encontrados nos portadores da Síndrome de Down em todo o mundo. (cev.org.br)
- 1991). Este estudo descritivo, de caráter exploratório, teve como objetivo reunir dados demográficos e caracterizar a populalção de portadores da Síndrome de Down no estado de Santa Catarina, quanto aos aspectos pessoais, faniliares, educacionais e do seu estilo de vida (incluindo atividades da vida diária e de lazer). (cev.org.br)
Internacional5
- Para assinalar o Dia Internacional da Síndrome de Down, a 21 de março, os ativos geridos pela CBRE lançam uma campanha de consciencialização que apela ao uso de meias desirmanadas, no âmbito da iniciativa #DiferentesMasIguais. (sapo.pt)
- Hoje, dia 21 de março, é celebrado o Dia Internacional da Síndrome de Down . (beepsaude.com.br)
- Lançamos hoje, em celebração ao Dia Internacional da Síndrome de Down, no nosso canal do Youtube - ONG Nosso Olhar - um vídeo muito especial. (nossoolhar.org)
- Sediado pelo Instituto de Ciências Humanas (ICH) , o evento teve a intenção de comemorar o dia Internacional de Síndrome de Down, celebrado no dia 21 de março. (ufjf.br)
- I Simpósio Internacional Sobre Síndrome de Down na Interface da Criança e do Adolescente. (bvsalud.org)
Desenvolvimento6
- A síndrome de Down afeta tanto o desenvolvimento físico como o mental. (msdmanuals.com)
- Correlacionar o desempenho em testes de destreza manual com o desempenho em tarefas de escrita em crianças com desenvolvimento típico e com síndrome de Down (SD). (bvsalud.org)
- Entre as características físicas associadas à trissomia do 21 (síndrome de Down) estão: olhos amendoados, maior propensão ao desenvolvimento de algumas doenças e hipotonia muscular. (movimentodown.org.br)
- Em geral, as crianças com síndrome de Down são menores em tamanho e seu desenvolvimento físico, mental e intelectual pode ser mais lento do que o de outras crianças da sua idade. (movimentodown.org.br)
- Atualmente, a síndrome de Down não é considerada uma patologia propriamente dita, mas um distúrbio do desenvolvimento que envolve diversas características físicas e comportamentais, tão válidas quanto qualquer outra. (meusanimais.com.br)
- A autora da ação é professora municipal, no setor de educação infantil, com carga horária de 20 horas semanais, e tem uma filha de 1 ano diagnosticada com Síndrome de Down e cardiopatia congênita, que necessita de acompanhamento multidisciplinar para o desenvolvimento cognitivo, em que a presença da mãe é recomendada. (omaranhense.com)
Filho3
- Ainda na mesma entrevista, o pai de Chris, Nik , diz esperar que a trajetória do filho incentive os pais de outras crianças com Síndrome de Down. (hypeness.com.br)
- Entendo que o futuro pode trazer mais desafios, mas espero que consigamos superar tudo", deseja, assumindo por lá a missão de aumentar a conscientização sobre a Síndrome de Down em todo o mundo, além de ajudar famílias que enfrentam as mesmas dificuldades para criar um filho com necessidades especiais. (globo.com)
- É de grande valia aprender sobre a síndrome a fim de conhecer caminhos para a estimulação de seu filho, bem como a melhor maneira de fazer com que ele utilize o seu potencial. (einstein.br)
Intelectual1
- A síndrome de Down tem um cromossomo extra envolvido, é uma doença congênita muito comum entre as doenças genéticas e resulta prejuízo intelectual. (medscape.com)
Jovem2
- O QI de um jovem adulto com síndrome de Down é, em média, de 50, embora isto possa variar significativamente. (wikipedia.org)
- O detalhe é que o jovem estudante é portador da Síndrome de Down. (territoriodeficiente.com)
Tenha3
- A translocação (2% dos casos) o cromossomo extra do par 21 fica o indivíduo tenha 46 cromossomos, ele tem a Síndrome de Down. (netlify.app)
- Nesse caso embora indivíduo tenha 46 cromossomos, ele é portador da Síndrome de Down (cerca de 3% dos casos de síndrome de Down). (boasaude.com.br)
- E cerca de 1 por cento têm mosaicismo, um tipo de síndrome de Down em que apenas parte das células do corpo trazem a trissomia do 21, o que pode significar que a criança tenha sintomas mais leves. (viverdown.com.br)
Portador3
- Em casos de trissomia parcial, que correspondem a uma minoria dos casos, um dos genitores pode ser portador de uma translocação balaceada envolvendo o cromossomo 21, o que aumenta o risco recorrência da síndrome de Down e abortamentos em gestações seguintes. (wikipedia.org)
- Feminino congénita (tal como o síndrome de Down), esse espaço pode ter um tamanho anormal Portador (de uma translocação cromossómica). (netlify.app)
- A fala de Patrícia Pogianelo, mãe do adolescente Luiz Eduardo Pogianelo, de 12 anos e portador da Síndrome, retrata o espírito de superação que norteou o evento realizado nesta sexta (20), no campus da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF). (ufjf.br)
Mundial3
- O carioca Breno Viola será o único palestrante a representar a América Latina no 11º Congresso Mundial sobre Síndrome de Down (WDSC 2012), que acontece de 15 a 17 de agosto na África do Sul. (inclusive.org.br)
- Bicampeão mundial de judô em sua categoria e primeiro faixa-preta com síndrome de Down nas Américas, ele também apresentará sua trajetória de sucesso no esporte. (inclusive.org.br)
- Um piquenique marcou, nesta quinta-feira (21), o Dia Mundial da Síndrome de Down, em Quissamã. (rj.gov.br)
Problemas5
- Esta prática deve realizar-se também com os bebês que nasceram com Down e só os que nasceram com problemas graves, e que precisam de atenção médica urgente, devem ser privados deste primeiro contato. (down21.org)
- Organizado a cada três anos pela Down Syndrome International ( http://www.ds-int.org/ ), o WDSC é um dos eventos internacionais mais importantes para o debate das questões, conquistas e problemas relacionados à síndrome. (inclusive.org.br)
- Sabe-se também que problemas ocorridos durante a gravidez, como fortes emoções, quedas, uso de medicamentos ou drogas não são causadores da síndrome de Down, pois esta já está presente logo na união do espermatozóide (célula do pai) com o óvulo (célula da mãe). (boasaude.com.br)
- Para o deputado, um dos problemas graves é a resistência das escolas em aceitar alunos com a síndrome de Down. (cacodarosa.com)
- O bebê com síndrome de Down tem sempre problemas de saúde? (einstein.br)
Filha4
- escreveu a obra depois do nascimento de sua filha, Marina, com síndrome de Down. (boasaude.com.br)
- Romário tem uma filha de 7 anos com a síndrome. (cacodarosa.com)
- BRASIL - Adriana de Araújo, mãe da modelo e influenciadora Maju de Araújo, publicou nesse domingo (27) uma nota de repúdio nas redes sociais após a filha sofrer ataques por ter Síndrome de Down. (imirante.com)
- Tenho uma filha com S.Down e diabetica,que tem demonstrado grande melhora nos resultados de seus exames periodicos,bem como uma alteracao em seu humor. (sapo.mz)
Risco5
- O pediatra Dr. Fernando Lyra introduz os grupos de risco de covid-19, destacando os pacientes da pediatria com síndrome de Down. (medscape.com)
- Lembre-se de que quando fazemos o teste para a síndrome, em termos médicos, dizemos que pacientes está sob risco. (medscape.com)
- O rastreamento sequêncial é realizado com base na presença de marcadores que alteram o risco relativo para a síndrome de Down. (fetalmed.net)
- Como a prevalência destes marcadores na população normal é diferente da prevalência em fetos com a síndrome de Down, podemos calcular o likelyhood ratio, que pode ser utilizado para calcular um novo risco corrigido para a paciente. (fetalmed.net)
- 19 Nov 2018 Quando uma translocação Robertsoniana envolve o cromossomo 21 pode existir um risco aumentado de gerar um bebê com Síndrome de Par de cromossomos 14 com translocação. (netlify.app)
Existem6
- Não há nada errado em dizer que existem informações disponíveis sobre a síndrome de Down. (medscape.com)
- Por falar nisso, não existem graus de síndrome de Down. (movimentodown.org.br)
- Existem tipos diferentes de síndrome de Down? (viverdown.com.br)
- Existem muitas doenças animais que podem apresentar sinais semelhantes aos da síndrome de Down humana, mas no nível genético, nenhum desses eventos clínicos compartilha uma etiologia. (meusanimais.com.br)
- É claro que em todos os animais existem patologias genéticas que podem se manifestar com características clínicas que lembram a síndrome de Down, mas não têm nada a ver com ela. (meusanimais.com.br)
- Além disso, existem diversos equívocos na observação das características da Síndrome, como, por exemplo, a idéia de que estes individuos morrem cedo, serão obesos quando adultos e que dificilmente se alfabetizarão ou poderão levar uma vida com certa independencia. (cev.org.br)
Qualquer2
- Qualquer criança independente de ter Síndrome de Down ou de ter outra deficiência, ela tem o direito de ir à escola. (brasil61.com)
- O bebê com síndrome de Down é como qualquer outro bebê. (einstein.br)
Cromossomo11
- Síndrome de Down, também denominada trissomia 21 ou trissomia do cromossomo 21, é uma alteração genética causada pela presença integral ou parcial de uma terceira cópia do cromossoma 21. (wikipedia.org)
- A trissomia do cromossomo 21 é a causa genética para a síndrome de Down. (wikipedia.org)
- o cromossomo 21 e outro cromossomo, conhecido como translocação A síndrome de Down é causada por uma anomalia cromossômica em que o Essa síndrome é um exemplo de: d) Deleção, inversão e translocação. (netlify.app)
- A síndrome de Down trata-se de uma alteração cromossômica numérica em que o indivíduo apresenta um cromossomo 21 a mais. (netlify.app)
- Por volta de 4 por cento dos Down têm a chamada translocação: o cromossomo 21 a mais acaba se prendendo a um outro cromossomo. (viverdown.com.br)
- Na síndrome de Down, o cromossomo 21 tem uma cópia extra. (meusanimais.com.br)
- Estudos publicados na revista Plos One demonstraram que mutações em certos locus do cromossomo 12 promovem significativamente o aparecimento do hipotireoidismo canino, mas esses eventos genéticos nem mesmo são semelhantes aos da síndrome de Down humana. (meusanimais.com.br)
- A data escolhida representa a triplicação (trissomia) do 21º cromossomo que causa a síndrome. (ac.gov.br)
- A Síndrome de Down é gerada pela presença de uma terceira cópia do cromossomo 21 em todas as células do organismo (trissomia). (ac.gov.br)
- Caracterizada geneticamente pela trissomia do cromossomo 21, a Síndrome de Down é uma alteração genética, causada por um erro na divisão celular, durante a formação do embrião. (territoriodeficiente.com)
- A síndrome de Down é uma alteração genética caracterizada pela presença adicional de um cromossomo 21 nas células de nosso corpo. (einstein.br)
Entrar1
- Alguns foram além e começaram a alterar leis estaduais para afirmar que quando um teste para síndrome de Down é positivo, você deve entrar em contato com associações de síndrome de Down no seu estado e neutralizar esta tendência de achar que ninguém quer uma criança com essa síndrome. (medscape.com)
Pacientes4
- O médico cita estudos que encontraram alterações nos níveis de interleucinas nesta população, e explica que, apesar de a prevenção e o tratamento da doença preconizados para esses pacientes serem essencialmente os mesmos indicados para a população geral, dados sugerem que há uma provável propensão à covid-19 grave em crianças com síndrome de Down e, portanto, os esforços para a proteção desse público se fazem especialmente relevantes. (medscape.com)
- Como expor a síndrome de Down para pacientes grávidas? (medscape.com)
- Expor a síndrome de Down para pacientes grávidas: devemos dar um ponto de vista? (medscape.com)
- 2,4 A maioria dos pacientes que possui a referida síndrome, também apresenta hipotonia dos músculos orais e periorais, o que favorece a um quadro de sialorreia ou incontinência salivar. (bvs.br)
Graves1
- Crianças com Síndrome de Down são mais suscetíveis aos quadros mais graves da Covid-19? (beepsaude.com.br)
Familiares2
- A Fundação Síndrome de Down oferece no mês de agosto mais uma capacitação direcionada a profissionais, estudantes, familiares e todos interessados com o tema: Amamentação e síndrome de Down. (fsdown.org.br)
- Ela assusta toda a população, mas principalmente quem tem familiares com Síndrome de Down, porque uma das maiores causas de morte nas crianças com SD é a pneumonia. (beepsaude.com.br)
Cromossomos2
- A síndrome de Down é causada por anomalias em um dos cromossomos. (msdmanuals.com)
- No caso da síndrome de Down, ocorre um erro na distribuição e, ao invés de 46, as células recebem 47 cromossomos. (boasaude.com.br)
Nasceu com3
- Lucas nasceu com Síndrome de Down e uma condição no coração, que pedia uma cirurgia corretiva. (globo.com)
- Além da Síndrome de Down, Lucas nasceu com uma doença congênita no coração, fazendo o menino ter a necessidade de passar por uma cirurgia de correção e ser alimentado por uma sonda. (globo.com)
- Brittany, a mais velha, nasceu com síndrome de Down. (aleteia.org)
Brasil4
- Estou feliz e ansioso para representar o Brasil - afirmou o Coordenador de Conteúdo Acessível do Movimento Down. (inclusive.org.br)
- Essa síndrome, que ocorre tanto em mulheres quanto em homens, foi Aberrações cromossômicas - Brasil Escola A mutação cromossômica representada é um caso de : a) inversão. (netlify.app)
- No Brasil, acredita-se que ocorra um caso em cada 600 nascimentos, isso quer dizer que nascem cerca de 8 mil bebês com Síndrome de Down por ano. (boasaude.com.br)
- No Brasil, de acordo com o Ministério da Saúde, a cada 600 a 800 nascimentos, uma criança tem síndrome de Down, independentemente de etnia, gênero ou classe social. (cacodarosa.com)
Hipotonia1
- Este fenômeno tem sido mais acentuado com as crianças com síndrome de Down, já que existe uma crença de que a hipotonia e a diminuição de alguns reflexos as impede de serem amamentadas no peito. (down21.org)
Evento3
- Aos 31 anos, Viola será o principal palestrante com síndrome de Down do evento. (inclusive.org.br)
- Esse evento clínico é bem conhecido em humanos, mas você sabe se outros animais podem ter síndrome de Down? (meusanimais.com.br)
- O evento foi promovido pelo projeto de extensão "Desvelando leituras: integrando as crianças com Síndrome de Down, suas famílias e professores", coordenado pela professora do Programa de Pós-Graduação em Psicologia da UFJF, Nara Liana Pereira. (ufjf.br)
Brasileira1
- Down Syndrome International Dr. Dráuzio Varella Federação Brasileira das Associações de Síndrome de Down Fundação Síndrome de Down de Campinas Ministério da Saúde. (ac.gov.br)
Mundo2
- Conheça Davi, um menino com Síndrome de Down em sua busca de compreensão e amizade em um mundo cheio de desafios e aventuras. (uiclap.com)
- Ao longo de abril, a Down Syndrome International (DSI) contatou as organizações membros em todo o mundo para identificar os desafios enfrentados devido ao COVID-19, com o objetivo de estabelecer como podem apoiar melhor os membros e a comunidade global da síndrome de Down. (federacaodown.org.br)
Pode ser1
- A Síndrome de Down pode ser detectada durante a gravidez durante o rastreio pré-natal, seguido por exames de diagnóstico após o nascimento através de observação direta e exames genéticos. (wikipedia.org)
Rastreio2
- Se você é um médico ou uma enfermeira que interage com mulheres que irão engravidar, você sabe que por muitas, muitas décadas nós recomendamos rastreio para síndrome de Down para mulheres mais velhas. (medscape.com)
- A diferença entre os métodos de diagnóstico e rastreamento rastreamento de trissomia 21 (Síndrome de Down), pois esta (rastreio) para anormalidades cromossômicas muitas vezes gera é a alteração cromossômica mais comum na raça humana, erro na interpretação de seus resultados. (bvs.br)
Importante2
- Uma vez que estabelecida essa importante definição, vamos ver o que acontece com a síndrome de Down no resto dos táxons animais. (meusanimais.com.br)
- Recentemente, ficou claro que as respostas antivirais atípicas são outra característica importante da síndrome de Down. (clomid.live)
Seja1
- Mas não é verdade que a síndrome seja um impedimento para o aleitamento materno. (down21.org)
Vivem1
- Dirigido por Marcelo Galvao, "Colegas" conta as aventuras de três amigos com síndrome deDown que resolvem fugir do instituto onde vivem usando o carro do jardineiro. (inclusive.org.br)
Devido1
- 90% dos casos de síndrome de Down ocorrem devido a um erro durante a meiose, processo durante o qual são formados os gametas masculinos e femininos que, após a fecundação, darão origem ao zigoto. (meusanimais.com.br)
Pais3
- Recentemente, houve um movimento entre pais de crianças com síndrome de Down para dizer: "Essas taxas de aborto representam um viés. (medscape.com)
- O livro conta a trajetória de Ruy, atual presidente da Up Down (Associação dos Pais e Filhos com síndrome de Down), de Santos, São Paulo, em busca de informações corretas sobre essa alteração genética. (boasaude.com.br)
- É uma fase na qual os pais estarão no processo de elaborar os sentimentos e obter informações sobre o que é ter um bebê com síndrome de Down. (einstein.br)
Melhor1
- Padre Fábio a orienta que esta síndrome não significa que o bebê será melhor nem pior, apenas que será diferente, e precisará ser amado da mesma forma que outros bebês. (blogspot.com)
Geralmente2
- Desde a introdução dos rastreios, as gravidezes com diagnóstico da síndrome são geralmente interrompidas em países onde esse tipo de interrupção é permitido. (wikipedia.org)
- O diagnóstico da síndrome de Down geralmente é clínico, a partir de características observáveis. (wikipedia.org)
Nascimento1
- Crianças com síndrome de Down precisam ser estimuladas desde o nascimento para que sejam capazes de vencer as limitações que essa alteração genética lhes impõe. (ac.gov.br)
Sintomas1
- Quais são os sintomas da síndrome de Down? (msdmanuals.com)
Comuns1
- A síndrome de Down é uma das alterações cromossómicas mais comuns nos seres humanos, ocorrendo em cerca de um entre cada 1 000 bebés nascidos em cada ano. (wikipedia.org)
Vida1
- É a história de Evgeny Anisimov , de 33 anos, e de Misha , o bebê com Síndrome de Down que mudou rumo da sua vida e do seu relacionamento. (globo.com)
Cada 7001
- Aproximadamente um em cada 700 bebês tem a síndrome de Down. (msdmanuals.com)
Impedimento1
- Síndrome de Down não significa impedimento para nada. (brasil61.com)
Livro1
- Com uma linguagem acessível e envolvente, o livro conta a história de Davi mostrando suas experiências únicas, as dificuldades que ele enfrenta por conta da Síndrome de Down e sua linda trajetória de superação. (uiclap.com)
Possibilidades1
- O congresso terá como tema principal "As cinco mais", um conjunto de cinco áreas temáticas relacionadas às necessidades e possibilidades de avanços na inclusão depessoas com síndrome de Down. (inclusive.org.br)