Afecção que ocorre quando a obstrução da VEIA CAVA SUPERIOR de parede delgada interrompe o fluxo sanguíneo da cabeça, extremidades superiores, e tórax para o ÁTRIO DIREITO. A obstrução pode ser causada por NEOPLASIAS, TROMBOSE, ANEURISMA ou compressão externa. A síndrome é caracterizada por inchaço e/ou CIANOSE da face, pescoço e parte superior dos braços.
Tronco venoso que retorna sangue da cabeça, pescoço, extremidades superiores e peito.
Veias calibrosas localizadas em cada lado da base do pescoço. São formadas pela junção das veias jugular interna e subclávia. Drenam sangue proveniente da cabeça e extremidades superiores. Unem-se para formar a veia cava superior.
Tumores ou câncer do MEDIASTINO.
Visualização radiográfica ou por registro, de uma veia após a injeção de um meio de contraste.
Os transtornos do mediastino, gerais ou inespecíficas.
O empiema devido ao MYCOBACTERIUM TUBERCULOSIS.
Tronco venoso que recebe sangue das extremidades inferiores dos órgãos abdominais e pélvicos.
Inflamação do mediastino, área entre os sacos pleurais.
Tomografia utilizando transmissão por raio x e um computador de algoritmo para reconstruir a imagem.
Dilatação anormal semelhante a um balão ou saco na parede da AORTA.
Dispositivos que dão suporte a estruturas tubulares que estão sendo anastomosadas ou para cavidades do corpo durante enxerto de pele.
Veia que nasce da veia lombar ascendente direita ou da veia cava, penetra no tórax através do orifício aórtico do diafragma e termina na veia cava superior.
Dispositivos mecânicos inseridos na veia cava inferior que previnem a migração de coágulos de sangue da trombose venosa profunda da perna.
Trabalhos que contêm artigos de informação em assuntos em todo campo de conhecimento, normalmente organizado em ordem alfabética, ou um trabalho semelhante limitado a um campo especial ou assunto.
Neoplasia maligna que surge do epitélio dos BRÔNQUIOS. Representa um grande grupo de doenças epiteliais pulmonares malignas que pode ser dividido em dois grupos clínicos: CARCINOMA DE PEQUENAS CÉLULAS DO PULMÃO e CARCINOMA PULMONAR DE CÉLULAS NÃO PEQUENAS.
Neoplasia que se origina de tecido tímico, geralmente benigna e frequentemente encapsulada. Apesar de ser ocasionalmente invasiva, são extremamente raras as metástases. Consistem de qualquer tipo de células epiteliais tímicas bem como de linfócitos, que são geralmente abundantes. Linfomas malignos que envolvem o timo, por exemplo, linfossarcoma, Doença de Hodgkin (previamente chamado de timoma granulomatoso) não devem ser considerados timomas. (Tradução livre do original: Stedman, 25th ed)
Aumento na GLÂNDULA TIREOIDE que pode crescer de aproximadamente 20 até centenas de gramas em pessoas adultas. O bócio é observado em indivíduos com função tireóidea normal (eutireoidismo), deficiência tireóidea (HIPOTIREOIDISMO) ou produção excessiva de hormônio (HIPERTIREOIDISMO). O bócio pode ser congênito ou adquirido, esporádico ou endêmico (BÓCIO ENDÊMICO).
Doença contagiosa venérea causada pela espiroqueta TREPONEMA PALLIDUM.
Alterações degenerativas na RETINA devidas a HIPERTENSÃO.
Serviços da NATIONAL LIBRARY OF MEDICINE para profissionais e usuários da área da saúde. Integra extensa informação do National Institutes of Health e de outras fontes de informações sobre determinadas doenças e anormalidades.
Afecção causada por um tumor pulmonar apical (tumor de Pancoast) com envolvimento da coluna vertebral adjacente e do PLEXO BRAQUIAL. Os sintomas incluem dor no ombro e no braço e atrofia da mão.
Síndrome associada com enervação simpática deficiente em um lado da face, incluindo o olho. Os sinais clínicos incluem MIOSE, BLEFAROPTOSE leve e ANIDROSE hemifacial (diminuição da sudorese)(ver HIPOIDROSE). Lesões no TRONCO CEREBRAL, na MEDULA ESPINHAL cervical, na raiz do primeiro nervo torácico, no ápice do PULMÃO, na ARTÉRIA CARÓTIDA, no SEIO CAVERNOSO e no ápice da ÓRBITA podem causar esta afecção.
Ramos do NERVO VAGO. Os nervos laringeos superiores originam-se próximo ao gânglio nodoso e são separados em ramos externos que suprem as fibras motoras que se direcionam para os músculos cricotireóideos, e ramos internos que transportam as fibras sensitivas. O nervo laringeo recidivante se origina mais caudalmente e transporta fibras eferentes para todos os músculos da laringe exceto o cricotireóideo. Os nervos laringeos e seus vários ramos também transportam fibras autônomas e sensitivas para as regiões da laringe, faringe, traqueia e cardíaca.

A Síndrome da Veia Cava Superior (SVCS) é uma condição rara, mas grave, que ocorre quando a veia cava superior (o grande vaso sanguíneo que retorna o sangue do corpo para o coração) está bloqueada ou comprimida. Isto geralmente é resultado de um câncer ou tumor localizado no tórax, como um linfoma ou um carcinoma de pulmão.

Quando a veia cava superior é obstruída, o sangue dos braços e da cabeça tem dificuldade em retornar ao coração, resultando em uma variedade de sintomas. Estes podem incluir:

1. Inchaço do rosto, pescoço, braços e parte superior do tórax
2. Dificuldade em respirar
3. Tosse
4. Dor no peito
5. Desmaios ou tonturas
6. Cãibras
7. Confusão ou alterações mentais (em casos graves)

O tratamento da SVCS geralmente depende da causa subjacente. Se for causada por um câncer, o tratamento pode incluir quimioterapia, radioterapia ou cirurgia para remover o tumor. Em alguns casos, um stent (um dispositivo tubular flexível) pode ser inserido na veia cava superior para manter a abertura e permitir que o sangue flua normalmente.

A veia cava superior é a maior veia do corpo que drena o sangue desoxigenado das cabeças, pescoço, membros superiores e tórax. Ela é formada pela união da veia braquiocefálica direita com a veia jugular interna direita na região superior do tórax. A veia cava superior transporta o sangue para o átrio direito do coração, onde é então pumpado para os pulmões pela artéria pulmonar para ser oxigenado.

Na anatomia humana, as veias braquiocefálicas são grandes veias que conduzem o sangue desoxigenado do membro superior, cabeça e pescoço de volta ao coração. Cada veia braquiocefálica é formada pela junção da veia subclávia e veia jugular interna, geralmente no nível da cartilagem cricoides na região do pescoço.

A veia direita braquiocefálica é mais curta e larga do que a veia esquerda, pois ela recebe o sangue de ambos os membros superiores, enquanto a veia esquerda braquiocefálica recebe apenas do membro superior esquerdo. Logo após sua formação, as duas veias braquiocefálicas se unem para formar a veia cava superior, que então transporta o sangue desoxigenado para o átrio direito do coração.

A integridade e funcionamento adequados das veias braquiocefálicas são importantes para manter a circulação normal e evitar complicações como trombose venosa profunda (TVP) e embolia pulmonar.

As neoplasias do mediastino referem-se a um grupo de condições em que um tumor ou crescimento anormal ocorre no mediastino, a região localizada entre os pulmões no tórax. O mediastino contém vários órgãos e tecidos, incluindo coração, tráqueia, esôfago, timo, glândulas endócrinas e vasos sanguíneos e linfáticos.

Existem dois tipos principais de neoplasias do mediastino: benignas (não cancerosas) e malignas (cancerosas). As neoplasias benignas geralmente crescem lentamente e raramente se espalham para outras partes do corpo. Em contraste, as neoplasias malignas podem crescer rapidamente e se espalhar (metástase) para outros órgãos e tecidos.

As neoplasias do mediastino podem ser classificadas de acordo com a localização anatômica em que ocorrem:

1. Neoplasias do mediastino anterior: Geralmente são tumores timóticos, como timomas e linfomas Hodgkin e não Hodgkin. Outras neoplasias benignas, como lipomas e mixomas, também podem ocorrer nesta região.
2. Neoplasias do mediastino médio: Incluem tumores neurogênicos, como neurilemomas e schwannomas, e teratomas, que são tumores derivados de tecidos de diferentes origens embrionárias.
3. Neoplasias do mediastino posterior: Podem incluir tumores neurogênicos, quistes bronquiolares e metástases de outros cânceres, como sarcomas e carcinomas.

Os sintomas das neoplasias do mediastino podem variar dependendo do tipo e localização do tumor. Alguns sintomas comuns incluem tosse seca, dificuldade para respirar, dor no peito, perda de peso involuntária e febre. O diagnóstico geralmente é estabelecido por meio de exames de imagem, como tomografia computadorizada ou ressonância magnética, e biópsia do tumor. O tratamento depende do tipo e estadiamento da neoplasia e pode incluir cirurgia, quimioterapia e radioterapia.

Flebografia é um procedimento de diagnóstico por imagem em que um contraste radiológico é injetado em uma veia para permitir que as estruturas venosas sejam visualizadas em um raio-x. Essa técnica é usada para avaliar o sistema venoso, identificar possíveis anomalias ou doenças, como trombose venosa profunda (TVP), insuficiência venosa crônica ou varizes. A flebografia fornece detalhes sobre a anatomia e a função dos vasos sanguíneos, auxiliando no planejamento de tratamentos e intervenções cirúrgicas. No entanto, com a disponibilidade de técnicas de imagem menos invasivas e mais seguras, como ultrassom doppler, a flebografia é cada vez menos utilizada em consultórios médicos.

As doenças do mediastino referem-se a um grupo diversificado de condições que afetam o mediastino, a região central do tórax que contém o coração, os grandes vasos sanguíneos, a traquéia, o esôfago, tímo, glândulas endócrinas e tecido conjuntivo. Essas doenças podem ser classificadas em congênitas ou aquiridas e podem incluir infeções, tumores benignos ou malignos, doenças inflamatórias e anomalias estruturais. Alguns exemplos comuns de doenças do mediastino incluem:

* Neoplasias: Hiperplasia de tecido linfoide, limfoomas, tumores da glândula tireoide, timoma, carcinoides, sarcomas e metástases de outros cânceres.
* Infeções: Abscessos mediastinais, tuberculose, histoplasmoses, pneumonia, actinomicoses e outras infecções fúngicas.
* Doenças inflamatórias: Doença de Horton (arterite de células gigantes), esclerose sistêmica, doença de Wegener e outras vasculites.
* Anomalias estruturais: Dilatação da aorta, disseccão da aorte, aneurisma da artéria subclávia, quiste bronquial, divertículo esofágico e hipertrofia do músculo cardíaco.

Os sintomas das doenças do mediastino podem variar amplamente dependendo da localização e extensão da doença, mas geralmente incluem dor no peito, tosse seca, falta de ar, suores noturnos, perda de peso involuntária e febre. O diagnóstico geralmente requer exames de imagem, como radiografias do tórax, tomografia computadorizada ou ressonância magnética, além de análises laboratoriais e, em alguns casos, biópsia. O tratamento depende da causa subjacente da doença e pode incluir antibióticos, anti-inflamatórios, cirurgia ou radioterapia.

L'empiema tuberculoso è una complicanza infettiva piuttosto rara della tubercolosi, che si verifica quando si forma una raccolta di pus (piocoltura) nello spazio pleurico, la membrana che riveste i polmoni e l'interno del torace. Questa condizione è causata dalla diffusione della tubercolosi nell'organismo, specialmente in individui con un sistema immunitario indebolito.

L'empiema tuberculoso si presenta clinicamente con sintomi simili ad altri tipi di versamenti pleurici, come dolore al torace, tosse secca o produttiva, febbre, brividi e sudorazione notturna. La diagnosi differenziale include la valutazione delle condizioni infettive e non infettive che possono causare versamenti pleurici.

La conferma diagnostica dell'empiema tuberculoso si ottiene mediante l'analisi del liquido pleurico, che mostra un elevato numero di globuli bianchi (leucociti), con predominanza dei linfociti e la presenza di micobatteri acid-resistenti (Mycobacterium tuberculosis) confermati da coltura o test molecolare.

Il trattamento dell'empiema tubercoloso richiede una combinazione di antibiotici antitubercolari e drenaggio del versamento pleurico, che può essere ottenuto con un drenaggio toracico chiuso o con procedure interventistiche più invasive come la toracoscopia o la toracotomia. In alcuni casi, può essere necessario il ricovero in ospedale per il monitoraggio e la gestione dei sintomi.

La prognosi dell'empiema tubercoloso dipende dalla tempestività della diagnosi e dall'efficacia del trattamento. Se non trattata, questa condizione può portare a complicanze gravi, come la formazione di cavità polmonari o la diffusione dell'infezione in altri organi. Tuttavia, con un trattamento adeguato e tempestivo, è possibile ottenere una guarigione completa e prevenire le recidive.

La veina cava inferior é un grande vaso sanguíneo (veia) que transporta sangue desoxigenado do abdómen e pelvis de volta ao coração. É formada pela confluência da veia renal direita e veia iliaca externa direita na parte inferior da cavidade abdominal e continua até a união com o atrio direito do coração. A veia cava inferior é responsável por cerca de 20% do retorno venoso total ao coração em repouso. Qualquer condição ou doença que interfira no fluxo sanguíneo nesta veia, como trombose (coagulação sanguínea), tumores ou compressão externa, pode resultar em graves complicações, incluindo insuficiência cardíaca.

Mediastinitis é uma inflamação do mediastino, a região do corpo que separa os pulmões e contém o coração, tráqueia, esôfago, tórax, timo e glândulas endócrinas. A infecção pode ser causada por bactérias, fungos ou vírus e geralmente ocorre como resultado de uma complicação cirúrgica, trauma torácico ou disseminação de uma infecção do esôfago ou da faringe. Os sintomas podem incluir dor no peito, febre, falta de ar, tosse e dificuldade para engolir. O tratamento geralmente inclui antibióticos, anti-inflamatórios e, em casos graves, cirurgia para remover o tecido necrosado ou drenar a acumulação de pus.

A tomografia computadorizada por raios X, frequentemente abreviada como TC ou CAT (do inglês Computerized Axial Tomography), é um exame de imagem diagnóstico que utiliza raios X para obter imagens detalhadas e transversais de diferentes partes do corpo. Neste processo, uma máquina gira em torno do paciente, enviando raios X a partir de vários ângulos, os quais são então captados por detectores localizados no outro lado do paciente.

Os dados coletados são posteriormente processados e analisados por um computador, que gera seções transversais (ou "cortes") de diferentes tecidos e órgãos, fornecendo assim uma visão tridimensional do interior do corpo. A TC é particularmente útil para detectar lesões, tumores, fraturas ósseas, vasos sanguíneos bloqueados ou danificados, e outras anormalidades estruturais em diversas partes do corpo, como o cérebro, pulmões, abdômen, pélvis e coluna vertebral.

Embora a TC utilize radiação ionizante, assim como as radiografias simples, a exposição é mantida em níveis baixos e justificados, considerando-se os benefícios diagnósticos potenciais do exame. Além disso, existem protocolos especiais para minimizar a exposição à radiação em pacientes pediátricos ou em situações que requerem repetição dos exames.

Um aneurisma aórtico é uma dilatação focal e excessiva da parede da aorta, a maior artéria do corpo, que geralmente ocorre na região abdominal ou torácica. A causa mais comum de aneurismas aórticos é a degeneração da parede arterial associada ao envelhecimento e à aterosclerose. Outras causas menos comuns incluem doenças vasculares hereditárias, infecções e traumatismos.

Os aneurismas aórticos podem crescer lentamente ao longo de anos sem causar sintomas, mas à medida que crescem, o risco de ruptura aumenta, o que pode levar a hemorragias graves e potencialmente fatais. Em alguns casos, os aneurismas podem comprimir outros órgãos ou tecidos, causando dor abdominal, dor no peito ou sintomas relacionados à compressão de nervos.

O diagnóstico de aneurisma aórtico geralmente é feito por meio de exames de imagem, como ultrassom, tomografia computadorizada (TC) ou ressonância magnética (RM). O tratamento depende do tamanho e local do aneurisma, bem como da saúde geral do paciente. Os aneurismas menores e assintomáticos podem ser monitorados periodicamente por meio de exames de imagem, enquanto os aneurismas maiores ou sintomáticos podem requerer uma cirurgia para reparar ou substituir a parte afetada da aorta.

Em medicina, um stent é um dispositivo tubular flexível, geralmente feito de metal ou polímero, que é inserido em um vaso sanguíneo, canal ou duto natural do corpo para manter a passagem aberta. Os stents são comumente usados ​​em procedimentos como angioplastia coronária para prevenir a oclusão ou estenose (estreitamento) da artéria devido à formação de placas ateroscleróticas. Eles também podem ser usados ​​em outros locais do corpo, como no tratamento de estenose uretral ou de dutos biliares obstruídos. Após a inserção, o tecido corporal cresce ao redor do stent, fixando-o em posição e mantendo a passagem aberta.

A veia ázigos é uma veia importante no corpo humano que drena sangue desoxigenado do abdômen e da parte inferior da parede torácica. Ela não tem pares e drena diretamente na cavidade direita do coração, por meio do sinus coronário.

A veia ázigos é única porque ela normalmente recebe sangue de um sistema venoso independente que não está conectado à rede venosa sistêmica principal. Isso significa que o sangue flui para a veia ázigos sem passar por órgãos como o fígado, onde geralmente ocorre a filtração e a remoção de toxinas.

A veia ázigos é clinicamente importante porque ela pode servir como uma via alternativa para a circulação venosa em caso de obstrução da veia cava inferior ou outras veias importantes. Além disso, a veia ázigos também pode ser usada como um local para a colocação de cateteres e outros dispositivos médicos.

Los filtros de vena cava inferior (FIVCI) son dispositivos médicos que se utilizan para prevenir los coágulos sanguíneos grandes no miembros inferiores y la pelvis desde que viajen hacia los pulmones y causen una embolia pulmonar, una afección potencialmente mortal. Se colocan quirúrgicamente en la vena cava inferior, la vena grande que devuelve la sangre desoxigenada al corazón desde el resto del cuerpo.

Los filtros de vena cava funcionan atrapando los coágulos sanguíneos antes de que lleguen a los pulmones, pero permiten que la sangre fluya normalmente. Esto reduce significativamente el riesgo de embolia pulmonar y aumenta las posibilidades de recuperación en pacientes con trombosis venosa profunda (TVP) o aquellos con alto riesgo de desarrollarla, como los que no pueden tomar anticoagulantes.

Existen dos tipos principales de filtros de vena cava: permanentes y retráctiles. Los filtros permanentes son dispositivos fijos que quedan en el lugar después de su colocación, mientras que los filtros retráctiles pueden extraerse o recapturarse mediante un procedimiento quirúrgico mínimamente invasivo si ya no son necesarios.

La indicación más común para la colocación de un FIVCI es la presencia de TVP profunda en las extremidades inferiores, especialmente cuando los anticoagulantes no están indicados o han fallado. Otras indicaciones pueden incluir traumatismos graves, cirugía ortopédica mayor, cáncer y otras afecciones que aumentan el riesgo de TVP y embolia pulmonar.

Aunque los filtros de vena cava son dispositivos médicos efectivos para prevenir las embolias pulmonares, también conllevan algunos riesgos potenciales, como la formación de coágulos en el propio filtro, infecciones y complicaciones durante o después del procedimiento quirúrgico. Por lo tanto, es importante que los médicos evalúen cuidadosamente los beneficios y riesgos antes de recomendar este tratamiento a un paciente.

'Enciclopedias as a Subject' não é uma definição médica em si, mas sim um tema ou assunto relacionado ao campo das enciclopédias e referências gerais. No entanto, em um sentido mais amplo, podemos dizer que esta área se concentra no estudo e catalogação de conhecimento geral contido em diferentes enciclopédias, cobrindo uma variedade de tópicos, incluindo ciências médicas e saúde.

Uma definição médica relevante para este assunto seria 'Medical Encyclopedias', que se referem a enciclopédias especializadas no campo da medicina e saúde. Essas obras de referência contêm artigos detalhados sobre diferentes aspectos da medicina, como doenças, procedimentos diagnósticos, tratamentos, termos médicos, anatomia humana, história da medicina, e biografias de profissionais médicos importantes. Algumas enciclopédias médicas são direcionadas a um público especializado, como médicos e estudantes de medicina, enquanto outras são destinadas ao grande público leigo interessado em conhecimentos sobre saúde e cuidados médicos.

Exemplos notáveis de enciclopédias médicas incluem a 'Encyclopedia of Medical Devices and Instrumentation', 'The Merck Manual of Diagnosis and Therapy', ' tabulae anatomicae' de Vesalius, e a 'Gray's Anatomy'. Essas obras desempenharam um papel importante no avanço do conhecimento médico, fornecendo uma base sólida para o estudo e prática da medicina.

Carcinoma broncogênico é um tipo específico de câncer de pulmão que se origina nas células das vias aéreas dos pulmões, mais precisamente nos bronquios. Existem dois tipos principais de carcinoma broncogênico: o carcinoma de células pequenas e o carcinoma de células não-pequenas. O último é dividido em outros três subtipos: adenocarcinoma, carcinoma de células escamosas e carcinoma grande celular.

O adenocarcinoma é o tipo mais comum de câncer de pulmão nos Estados Unidos e geralmente se desenvolve na parte externa dos pulmões. O carcinoma de células escamosas, também conhecido como epidermoides, costuma aparecer nas principais vias aéreas (bronquios) e é frequentemente associado ao tabagismo. O carcinoma grande celular é um tipo menos comum de câncer de pulmão e geralmente cresce e se propaga rapidamente.

Os sintomas do carcinoma broncogênico podem incluir tosse persistente, falta de ar, dor no peito, sibilos, respiração ruidosa, perda de peso involuntária, cansaço e hemoptise (tossir sangue). O tratamento depende do tipo e estágio do câncer e pode incluir cirurgia, quimioterapia, radioterapia ou uma combinação desses métodos.

É importante ressaltar que o tabagismo é o fator de risco mais significativo para o desenvolvimento do carcinoma broncogênico. A exposição a outros agentes cancerígenos, como o radão e certas substâncias químicas presentes no ambiente de trabalho, também pode aumentar o risco de desenvolver esse tipo de câncer de pulmão.

Timoma é um tipo raro de câncer que se origina a partir das células dos tecidos do timo, um órgão localizado na parte superior do peito, por trás do esterno. O timo é parte do sistema imunológico e é responsável pela produção de linfócitos T, que desempenham um papel importante na defesa do corpo contra infecções e outras condições médicas.

Existem dois principais tipos de timomas: timoma de células epiteliais e timoma de células limpas. O timoma de células epiteliais é o tipo mais comum e geralmente cresce lentamente, enquanto o timoma de células limpas tende a crescer mais rapidamente e se espalhar para outras partes do corpo.

Os sintomas do timoma podem incluir tosse seca, falta de ar, dor no peito ou na parte superior do abdômen, perda de peso involuntária e suores noturnos. O diagnóstico geralmente é feito por meio de exames de imagem, como tomografia computadorizada ou ressonância magnética, e uma biópsia para confirmar o tipo de câncer.

O tratamento do timoma pode incluir cirurgia para remover o tumor, radioterapia para destruir as células cancerosas e quimioterapia para matar as células cancerosas em todo o corpo. A prognose varia de acordo com o tipo e estágio do câncer, mas, em geral, o timoma tem um prognóstico melhor do que outros tipos de câncer de pulmão.

Bócio é um termo médico que se refere ao agrandamento da glândula tireoide, localizada na parte frontal do pescoço. A tireoide é responsável pela produção de hormônios tiroxina (T4) e triiodotironina (T3), que desempenham um papel importante no metabolismo, crescimento e desenvolvimento do corpo.

Existem várias causas para o desenvolvimento de bócio, incluindo:

1. Hipotireoidismo: uma condição em que a glândula tireoide não produz hormônios tiroxina e triiodotironina suficientes. Isto pode ser causado por doenças autoimunes, radiação, tratamento com iodo radioativo ou cirurgia da tireoide.
2. Doença de Graves: uma doença autoimune que causa a produção excessiva de hormônios tiroxina e triiodotironina, resultando em bócio e outros sintomas como perda de peso, taquicardia e intolerância ao calor.
3. Nódulos tireoidianos: são massas ou protuberâncias que se desenvolvem na glândula tireoide. Eles podem ser benignos ou malignos (câncer de tireoide).
4. Tiroidite: é uma inflamação da glândula tireoide que pode ser causada por infecções, doenças autoimunes ou exposição a radiação.
5. Ingestão excessiva de iodo: o iodo é um nutriente essencial para a produção de hormônios tiroxina e triiodotironina. No entanto, ingerir quantidades excessivas de iodo pode levar ao desenvolvimento de bócio.

Os sintomas do bócio podem incluir:

* Inchaço ou rigidez no pescoço
* Dificuldade em engolir
* Tosse seca
* Respiração difícil, especialmente quando mentem de cabeça ereta ou se curvam para frente
* Dor no pescoço, garganta ou orelha
* Roncos na voz

O tratamento do bócio dependerá da causa subjacente. Em alguns casos, o bócio pode ser monitorado ao longo do tempo sem necessidade de tratamento imediato. No entanto, em outros casos, o tratamento pode incluir medicamentos, terapia de radiação ou cirurgia para remover parte ou toda a glândula tireoide.

A sífilis é uma infecção sexualmente transmissível causada pela bactéria Treponema pallidum. É geralmente transmitida por contato sexual com uma lesão ou úlcera na pele ou membranas mucosas de alguém infectado. A sífilis pode também ser transmitida de uma mulher grávida para o feto durante a gravidez ou no parto, causando sífilis congénita.

A sífilis ocorre em quatro estágios: primário, secundário, latente e terciário. Cada etapa tem sintomas diferentes. No estágio primário, geralmente aparece uma úlcera indolor em qualquer parte do corpo que entrou em contato com a bactéria, normalmente entre 10 a 90 dias após a exposição. O estágio secundário geralmente começa entre 1 a 6 meses após a exposição e pode incluir erupções cutâneas, febre, mal-estar, inflamação dos gânglios linfáticos e outros sintomas. O estágio latente é a fase assintomática da doença, que pode durar anos. No estágio terciário, a sífilis pode causar sérios problemas de saúde, como danos ao cérebro, coração e outros órgãos.

A sífilis é geralmente tratada com antibióticos, especialmente penicilina. O tratamento precoce pode curar a doença e prevenir complicações graves. No entanto, o tratamento pode não reverter danos já causados pela sífilis em estágios avançados. É importante realizar testes de detecção e tratamento precoces para controlar a disseminação da doença e prevenir complicações graves.

Retinopatia Hipertensiva é um termo usado para descrever alterações no vasculatura retiniano causadas por hipertensão arterial (pressão alta). Essas alterações podem incluir:

1. Espessamento e engrossamento da parede dos vasos sanguíneos
2. Narrowing (estreitamento) ou even closure (fechamento) of the retinal arterioles and venules
3. Formation of small aneurysms or microaneurysms
4. Presence of hemorrhages (bleeding) in different layers of the retina, including dot-blot and flame-shaped hemorrhages
5. Cotton wool spots, which represent infarctions of the nerve fiber layer
6. Exudates, which are lipid deposits that can occur as a result of leakage from damaged blood vessels
7. Optic disc edema, which is swelling of the optic nerve head due to fluid accumulation
8. Papilledema, which is a serious form of optic disc edema that can lead to vision loss if not treated promptly
9. In severe cases, retinal neovascularization (growth of new, abnormal blood vessels) may occur, which can further increase the risk of bleeding and vision loss.

Retinopatia Hipertensiva pode ser classificada em graus de leve a grave, dependendo da extensão e gravidade das alterações retinianas. Geralmente, quanto mais cedo a hipertensão arterial for diagnosticada e tratada, menor será o risco de desenvolver retinopatia hipertensiva e danos permanentes à visão.

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A Síndrome de Pancoast, também conhecida como síndrome de Pancoast-Tobias ou pneumotórax superior espontâneo, é uma condição rara que ocorre quando um câncer de pulmão invade os gânglios nervosos e tecidos nos extremos superiores do pulmão. Isto geralmente resulta em dor no ombro e braço, fraqueza muscular no membro superior e anormalidades na pupila. Em alguns casos, também pode causar dificuldade em movimentar os dedos e tosse with blood. O tratamento geralmente inclui radioterapia, quimioterapia ou cirurgia para remover o câncer. A síndrome de Pancoast é frequentemente associada a um tipo específico de câncer de pulmão chamado carcinoma de células escamosas.

Síndrome de Horner, também conhecida como oculossimpatica, é um distúrbio do sistema nervoso simpático que resulta em uma variedade de sintomas, geralmente unilaterais (afetando apenas um lado do corpo). O sinal patognomônico da síndrome de Horner é a pupila pequena e alongada (miosis) no olho afetado. Outros sinais possíveis incluem ptose (puxar o pálpebra inferior), enoftalmo (olho afundado), anidrose (diminuição da sudação na face) e hipotermia facial (temperatura facial mais baixa do lado afetado). A síndrome de Horner pode ser causada por várias condições, incluindo lesões nos nervos simpáticos ou no cérebro, tumores, aneurismas ou doenças vasculares. O diagnóstico geralmente é clínico e confirmado com testes específicos que envolvem a administração de drogas que dilatam as pupilas. O tratamento depende da causa subjacente da síndrome de Horner.

Os nervos laríngeos são ramos do vago (X par craniano) e simpático que inervam os músculos intrínsecos da laringe, exceto o músculo cricotireóide, que é inervado pelo ansa cervicalis. Eles desempenham um papel crucial na fonação, respiração e deglutição.

Existem dois nervos laríngeos: o nervo laríngeo superior e o nervo laríngeo inferior. O nervo laríngeo superior é um ramo do nervo vago e inerva os músculos cricotireóide, tiroiroidiano e constritor superior da laringe. Ele também fornece a inervação sensorial para a região supraglótica da laringe.

O nervo laríngeo inferior, por outro lado, é um ramo do tronco simpático e inerva os músculos cricotireóide, tiroaritenóideo, oblíquo interno e transverso da laringe. Ele também fornece a inervação sensorial para as regiões glótica e subglótica da laringe.

Lesões em um ou ambos os nervos laríngeos podem resultar em disfunções na fonação, respiração e deglutição, dependendo do grau e localização da lesão.

A Síndrome da Veia Cava Superior (SVCS) é caracterizada pela obstrução do fluxo sanguíneo da veia cava superior em direção ao ... Atualmente, a principal causa de Síndrome da Veia Cava Superior é o câncer de pulmão broncogênico em 70% das vezes. Antigamente ... CONDUCTA EN EL SÍNDROME DE VENA CAVA SUPERIOR (SVCS). Rev Chil Cir [online]. 2014, vol.66, n.1 [citado 2016-09-22], pp.71-77. ... Síndrome de veia cava superior. http://www.scielo.br/pdf/jpneu/v28n5/a09v28n5.pdf Cecil, Tratado de Medicina Interna 22ªedição ...
O paciente também pode ter síndrome da veia cava superior por compressão da veia cava superior. O tratamento do câncer de ... O crescimento tumoral pode conduzir à compressão da veia braquiocefálica, artéria subclávia , nervo frénico, nervo laríngeo ... uma síndrome de Horner completa. Nos casos progressivos, o plexo braquial também é afetado, causando dor e fraqueza nos músculo ... e concomitantemente o desenvolvimento da síndrome de Horner. Os tumores de Pancoast são um epônimo em homenagem a Henry ...
... causando a chamada síndrome da veia cava superior. Muitos dos sintomas do câncer de pulmão (dor óssea, febre e perda de peso) ... Em alguns casos de câncer de pulmão há a ocorrência de uma síndrome paraneoplásica, um conjunto de sinais e sintomas que pode ... Dependendo do tipo de tumor, a síndrome paraneoplásica pode, inicialmente, ser a primeira manifestação da doença. No câncer de ... uma combinação conhecida como síndrome de Horner), assim como a fraqueza muscular nas mãos, devido à invasão do plexo braquial ...
... levando a problemas como a obstrução das vias aéreas superiores e a síndrome da veia cava superior. Fístulas podem se ... Em muitos casos, estas células transformam-se em células intestinais, uma condição denominada síndrome de Barrett. As causas ... Síndrome de Tylosis e Howel-Evans (engrossamento hereditário da pele das palmas das mãos e plantas dos pés); A doença celíaca ...
... severa Insuficiência cardíaca congestiva Embolia pulmonar Obstrução da veia cava superior Cirrose hepática com ascite Síndrome ... Síndrome de Mallory-Weiss) Obstrução da veia cava inferior Obstrução do trato urinário Diálise peritonial Ruptura de aneurisma ... que 2/3 do valor limite superior da concentração sérica normal Exsudatos: Proteína pleural / Proteína sérica >0,5; DHL pleural ... colágeno-vasculares Pleurite reumatóide Lúpus eritematoso sistêmico Síndrome de Sjögren Granulomatose de Wegner Síndrome da ...
Veia jugular interna, veias vertebrais, veia cava superior, veia azygos pode estar estenosada ou tem uma válvula malformada que ... 3] [4] Uma intervenção endovascular para a síndrome tem sido tentativa de pesquisa, porém ainda é necessário determinar se os ... válvulas defeituosas jugular e aneurismas na veia jugular. A veia inominada e veia cava superior foram também notificados para ... Tratamento pela dilatação da veia estenosada por angioplastia em um paciente de esclerose múltipla é um procedimento símples do ...
... átrio e veia cava superior posteriormente, onde essas estruturas são recobertas pela lâmina visceral do pericárdio seroso sendo ... A síndrome de Dressler (síndrome pós infarto do miocárdio) apresenta-se através de dores anginosas após um infarto do miocárdio ... em manter o coração em posição na cavidade torácica juntamente com os ligamentos esterno-pericárdicos inferior e superior. O ...
A síndrome de quebra-nozes surge através de uma compressão da veia renal esquerda entre a artéria mesentérica superior e a ... e aferição da pressão na veia renal e veia cava inferior. Os procedimentos cirúrgicos são a nefrectomia (remoção do rim), ... Raramente há uma dificuldade na circulação venosa da veia ovárica, veia testicular (varicocele), levando a um surgimento de ... A., Tiago Correia; Cardoso, R.; Soares, M.; Cerqueira, M.; Almeida, P.; Petracchi, R.; Prisco, R. (2007). «Síndrome de Quebra- ...
PICC: Introdução do cateter pela veia periférica do membro superior indo até a cava. Na neonatologia, depende de fatores como a ... Pacientes com a síndrome do intestino curto; Paciente com anorexia e grave risco de transtornos cardiovasculares. ... O acesso venoso da nutrição parenteral total deve ser uma veia central para evitar a flebite, isto é, deve ser em uma veia ... Cálcio: Utilizado em veia periférica para evitar precipitação do soluto. Fósforo: na forma de fosfato ácido de potássio ...
... o que redirecciona o fluxo de sangue venoso da veia cava superior directamente para os pulmões. Mais tarde, por volta dos 4 ... Não faz parte do síndrome de hipoplasia do ventrículo esquerdo. Esta anomalia anatómica leva a um importante shunt esquerdo- ... Shunt between superior vena cava and distal right pulmonary artery report of a clinical application. N Engl J Med 259: 117, ... em que o sangue da veia cava inferior é também dirigido para os pulmões. Usualmente o ventrículo único associa-se a outras ...
... aorta e veia cava). Necessita de drenagem torácica urgente para evitar a morte do paciente. O tamponamento cardíaco é a ... O diagnóstico é apoiado por um índice de choque superior a 0,8. O tratamento do choque circulatório depende da causa subjacente ... As bactérias que produzem esta síndrome mais facilmente, são as Gram-negativas. Estas possuem na sua membrana externa a ... O choque distributivo pode ser causado por sepse, anafilaxia, lesões na parte superior da medula espinal ou algumas overdoses. ...
Síndrome de Budd-Chiari; Malformações congênitas na veia cava inferior; Causas cardíacas (miocardiopatia restritiva, ... à veia porta, na sua origem, mas pode drenar para a veia esplênica. A veia mesentérica superior é formada por tributárias que ... Trombose da veia porta; Esplenomegalia maciça (síndrome de Banti); Cavernomatose da veia porta. b) Intra-hepática: I.Pré ... A veia porta propriamente dita tem 6 a 8 cm de comprimento e é formada pela junção das veias esplênica e mesentérica superior. ...
As tromboses associadas aos órgãos abdominais, como a trombose de veia porta, trombose da veia renal ou síndrome de Budd-Chiari ... Uma alternativa é inserir um filtro na veia cava inferior para capturar coágulos sanguíneos que podem viajar para os pulmões, ... Outros fatores de risco importantes incluem: gestação, tabagismo, obesidade, idade superior a quarenta anos, infarto recente, ... Nos anos 1990 passou-se a utilizar a expressão síndrome da classe econômica, numa alusão à freqüência deste tipo de evento em ...
Em contraste com a veia ilíaca comum direita, que sobe quase verticalmente até a veia cava inferior, a veia ilíaca comum ... Síndrome do quebra-nozes - Compressão da veia renal esquerda entre a aorta e a artéria mesentérica superior. Butros SR, Liu R, ... A síndrome de May-Thurner (MTS), também conhecida como síndrome de compressão da veia ilíaca, é uma condição na região ilíaca ... Na síndrome de May-Thurner, a artéria ilíaca direita sequestra e comprime a veia ilíaca comum esquerda contra a região lombar ...
Insuficiência cardíaca Carcinomatose Peritoneal Síndrome de Budd-Chiari (obstrução da veia hepática superior) Pericardite ... Os shunts típicos em uso são o shunt porto-cava, peritoneo-venoso e o shunt transjugular intrahepático portosistémico (TIPS). ... e estudos Doppler mostram a direcção do fluxo na veia Porta bem como detectar a Síndrome de Budd-Chiari ou a trombose da veia ... The serum-ascites albumin gradient is superior to the exudate-transudate concept in the differential diagnosis of ascites. Ann ...
... veia renal e finalmente veia cava inferior. No córtex há numerosos linfáticos que drenam para a cápsula ou junção córtico- ... superior e inferior). Na borda medial encontra-se o hilo, por onde passam o ureter, artéria e veia renal, linfáticos e nervos. ... A síndrome de Conn é um exemplo desta patologia, em que há um processo neoplásico (adenoma) produtor de aldosterona, localizado ... A extremidade superior de cada rim é coberta por uma glândula edócrina, a glândula suprarrenal. No adulto o rim tem cerca de 11 ...
... na veia torácica interna e nas veias inferiores da tireóide. Às vezes, as veias terminam diretamente na veia cava superior. Os ... A perda do timo em idade precoce por mutação genética (como na síndrome de Digeorge, síndrome de CHARGE ou um timo "nu" raro ... Encontra-se localizado na parte inferior do pescoço e superior do mediastino superior, formado por dois lobos alongados, ... A veia braquiocefálica esquerda pode até estar ligada ao timo. No pescoço, fica na frente e nas laterais da traqueia, atrás dos ...
... a aorta e a artéria pulmonar e a veia cava superior. Este método deixa o arco aórtico intacto, o que tornará as coisas mais ... como a síndrome do álcoolismo fetal, doença do legionário e até hepatite viral. Em 2004, na Inglaterra e no País de Gales, ... O sangue para análise química pode ser removido da veia cava inferior ou das veias pulmonares. Antes de remover o coração, a ... O coração pode então ser removido cortando a veia cava inferior, as veias pulmonares, ...
... a veia cava superior e a veia cava inferior. A veia cava superior recolhe o sangue proveniente das regiões do corpo acima do ... Isto pode ser o resultado de uma doença, como o bloqueio de ramo, ou de uma doença congénita, como a síndrome de Wolff- ... por baixo da abertura da veia cava superior. Imediatamente por cima do orifício da veia cava inferior encontra-se o orifício do ... A parte superior do coração é o nó de ligação de vários vasos sanguíneos de grande dimensão: a veia cava, a artéria aorta e a ...
... a veia testicular direita se abre na veia cava inferior e a veia testicular esquerda se abre na veia renal esquerda. Esses ... Ainda, é comum usuários apresentarem sintomas depressivos ao interromperem o uso e sintomas de síndrome de abstinência o que ... Valores de FSH alterados, de forma superior ao referencial, pode ser relacionado à acromegalia (estado inicial), agenesia ... à veia mesentérica inferior) e artéria testicular direita (localizada anteriormente à veia cava inferior). Cada artéria passa ...
Estas alterações são provocadas pela compressão da veia cava inferior pelo útero e pelo aumento da produção de hormonas. Embora ... A síndrome do túnel cárpico é uma neuropatia compressiva muito comum durante a gravidez. Manifesta-se em até 62% das grávidas e ... Entre as 28 e 30 semanas, o esforço do coração é 25 a 30% superior ao período anterior à gravidez, embora o órgão não aumente ... Os fatores de risco mais comuns numa gravidez são uma idade superior a 35 anos, o consumo frequente de álcool, tabaco e drogas ...
A Síndrome da Veia Cava Superior (SVCS) é caracterizada pela obstrução do fluxo sanguíneo da veia cava superior em direção ao ... Atualmente, a principal causa de Síndrome da Veia Cava Superior é o câncer de pulmão broncogênico em 70% das vezes. Antigamente ... CONDUCTA EN EL SÍNDROME DE VENA CAVA SUPERIOR (SVCS). Rev Chil Cir [online]. 2014, vol.66, n.1 [citado 2016-09-22], pp.71-77. ... Síndrome de veia cava superior. http://www.scielo.br/pdf/jpneu/v28n5/a09v28n5.pdf Cecil, Tratado de Medicina Interna 22ªedição ...
O paciente também pode ter síndrome da veia cava superior por compressão da veia cava superior. O tratamento do câncer de ... O crescimento tumoral pode conduzir à compressão da veia braquiocefálica, artéria subclávia , nervo frénico, nervo laríngeo ... uma síndrome de Horner completa. Nos casos progressivos, o plexo braquial também é afetado, causando dor e fraqueza nos músculo ... e concomitantemente o desenvolvimento da síndrome de Horner. Os tumores de Pancoast são um epônimo em homenagem a Henry ...
TRATAMENTOS DA SÍNDROME DA VEIA CAVA SUPERIOR ASSOCIADOS À NEOPLASIA MALIGNA: REVISÃO INTEGRATIVA [+]. Resumo:. Introdução: A ... edema de membro superior) devido a problemas de obstrução sanguínea da veia cava superior. A veia cava superior é formada pela ... propostas terapêuticas benéficas e comprovadamente eficazes para o manejo do paciente com Síndrome da Veia Cava Superior (SVCS ... síndrome da veia cava é caracterizada por alguns sinais (dilatação das veias do pescoço, edema de membros superiores, cianose) ...
Síndrome do ventrículo esquerdo hipoplásico - Etiologia, patofisiologia, sintomas, sinais, diagnóstico e prognóstico nos ... o fluxo da veia cava inferior é desviado para a confluência da veia cava superior e da artéria pulmonar. O desvio pode ser ... Esses procedimentos conectam a veia cava superior à artéria pulmonar direita, o que possibilita que aproximadamente metade do ... Ao contrário do Glenn bidirecional, o hemi-Fontan não separa completamente a veia cava superior do átrio direito. ...
... braços e parte superior do tórax, o que se denomina síndrome da veia cava superior. Também pode provocar problemas ... A veia cava superior é uma veia que transporta o sangue da cabeça e braços de volta para ao coração. Ela passa ao lado do timo ... Os linfomas desta região podem pressionar a veia cava superior, provocando inchaço na face, pescoço, ...
Síndrome da veia cava superior. *Transplante pulmonar. *Trauma torácico. *Tumores do esôfago ... Esta é uma especialidade importante para o tratamento de doenças respiratórias e do sistema digestivo superior, que podem ...
Outra causa de dormência nas costas pode ser a síndrome da veia cava superior. Nesta condição, a veia através da qual o sangue ... Pode causar peso e desconforto no quadrante superior direito do abdômen.. *Inchaço abdominal: esta é uma condição na qual o ... O inchaço abdominal também pode estar associado a distúrbios digestivos, como síndrome do intestino irritável ou disbacteriose ... retorna da parte superior do corpo para o coração é comprimido e o fluxo sanguíneo normal é interrompido. Isso pode levar a ...
A persistência da veia cava superior esquerda (VCSE) é uma anomalia congênita incomum que pode coexistir com as vias ... Síndrome de Wolff-Parkinson-White , Artéria Radial , Suporte Ventilatório Interativo , Distrofias Musculares , Obesidade ... Ablação de via acessória dentro de uma veia cava superior esquerda persistente: relato de caso / Accessory pathway ablation ... Durante estudo eletrofisiológico foi observado veia cava superior esquerda persistente, através da venografia do seio coronário ...
Todas as alternativas abaixo compõem essa síndrome, EXCETO: ... de sua região com sintomas característicos de Síndrome de Veia ... procura o serviço de saúde de sua região com sintomas característicos de Síndrome de Veia Cava Superior. Todas as alternativas ... diagnóstico ecocardiográfico da cardiopatia congênita mais encontrada nesta síndrome. As anormalidades no exame físico, ...
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... pode ter associação a síndrome de Horner. ▪ Síndrome da veia cava superior: envolve edema de face e membros superiores, pletora ... mg/dL), Atelectasia Síndrome da veia cava superior, Encarceramento pulmonar, Sarcoidose, Mixedema, Fístula cerebroespinal ou ... Urgência nervo laríngeo recorrente e obstrução da veia cava superior; estes são conditados a quimioterapia e a radioterapia do ... tumor de Pancoast ou tumor do sulco superior pulmonar. ▪ Síndrome de Pancoast: envolve dor no ombro, parestesias e redução da ...
Síndrome da Veia Cava Superior [C14.907.800] Síndrome da Veia Cava Superior ...
... é desviado para o território da veia cava superior. Nesse caso, são observados vasos com calibre aumentado, e que drenariam o ... Também não foi comentado no artigo que a dispnéia pode ser consequente à síndrome hepatopulmonar, caracterizada por ... A extensão da anormalidade e o padrão de distribuição dos vasos sugere o diagnóstico sindrômico de obstrução da veia cava ... No artigo, foram explicitadas as possíveis causas de obstrução de veia cava inferior são: (1) neoplasia com obstrução, quer por ...
... na veia subclávia, veia cava superior ou cava inferior acima do nível do diafragma. Podemos considerar a contribuição dos ... concluíram tratar-se da Síndrome da Cimitarra caracterizada pela anomalia da drenagem venosa do pulmão direito para a veia cava ... Evolutivamente outro tumor com as mesmas características foi demonstrado próximo a junção da veia cava superior com o átrio ... A principal alteração é a drenagem anômala da veia pulmonar direita para a veia cava inferior, que se associa freqüentemente a ...
Obstrução da Veia Cava Superior use Síndrome da Veia Cava Superior Obstrução das Vias Biliares use Colestase ... Obstrução do Fluxo Venoso Hepático use Síndrome de Budd-Chiari Obstrução do Fluxo Ventricular Direito use Obstrução do Fluxo ...
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Para seu tratamento, foi submetida à colocação de uma tela na veia cava. Apresenta cálculos nas vias biliares, colelitíase, que ... Em relação a sua condição odontológica, a paciente usa prótese total superior e prótese parcial removível mucossuportada livre ... Síndrome de Rendu-Osler-Weber: relato de caso e revisão de literatura. Rev Bras Otorrinolaringol 2008;3(74):452-57. [ Links ]. ... A THH é uma síndrome não tão rara7, devido a isso cabe ao Cirurgião-Dentista estar preparado para atender este tipo de paciente ...
Síndrome da Veia Cava Superior [C14.907.800] Síndrome da Veia Cava Superior ...
Rui Garcia, Rita Monteiro, Jaquelina Santos, Jorge Velez, Armando Carvalho, Nascimento costa, Síndrome da Veia Cava Superior ...
Rui Garcia, Rita Monteiro, Jaquelina Santos, Jorge Velez, Armando Carvalho, Nascimento costa, Síndrome da Veia Cava Superior ...
  • A mesma não tolerava decúbito dorsal com inclinação inferior a 60 graus e era portadora de síndrome de Wolff-Parkinson-White por via anômala lateral esquerda, refratária ao tratamento combinado de amiodarona e atenolol. (bvsalud.org)
  • O filtro de veia cava é um dispositivo que é posicionado e liberado nas principais veias do abdome ou tórax (veia cava inferior ou superior, respectivamente), através da punção de uma veia profunda em uma sala cirúrgica com aparelho de radioscopia. (vidavascular.com.br)
  • O mediastino contém estruturas vitais dos sistemas circulatório, respiratório, digestivo e nervoso, incluindo o coração e o esófago, e os principais vasos torácicos, incluindo a veia cava superior, veia cava inferior, artérias pulmonares, veias pulmonares e aorta. (lecturio.com)
  • O mediastino é subdividido em compartimentos superior e inferior, divididos em mediastino anterior, média e posterior. (lecturio.com)
  • Os 5 grandes vasos estão localizados no mediastino e consistem na aorta, veias cavas superior e inferior, artéria pulmonar e veia pulmonar. (lecturio.com)
  • A veia mesentérica inferior drena o sangue do cólon esquerdo e do reto e, geralmente, penetra no terço médio da veia esplênica. (wikipedia.org)
  • O sangue portal é levado pelos ramos terminais da veia porta até os sinusóides e, desses, para as veias centrolobulares que drenam para as veias hepáticas e estas para a veia cava inferior. (wikipedia.org)
  • O coração é um músculo constituído por duas cavidades situadas na câmara superior, chamadas de átrios, e duas na inferior, os ventrículos. (blogspot.com)
  • Durante o procedimento de Fontan, um cirurgião separa a veia cava inferior - a veia principal que leva o sangue da parte inferior do corpo de volta ao coração - do átrio direito. (bacana.one)
  • Como resultado, o sangue que normalmente entraria no coração pela veia cava inferior será canalizado para os pulmões. (bacana.one)
  • Na síndrome de May-Thurner, o sangue do lado pélvico esquerdo não pode fluir suficientemente bem através da veia pélvica esquerda para a veia cava inferior. (scholbach.de)
  • A partir daí, pode passar pela veia pélvica interna direita para a grande veia pélvica comum direita e, assim, para a veia cava inferior, a veia cava inferior. (scholbach.de)
  • A artéria renal direita percorre as veias conhecidas como veia cava inferior e veia renal direita. (portalsaofrancisco.com.br)
  • A veia mesentérica inferior atravessa a artéria renal esquerda, e esse vaso sanguíneo tem o papel de drenar o sangue do intestino grosso. (portalsaofrancisco.com.br)
  • Vale lembrar que pacientes submetidos à TIPS - um shunt da veia porta para a veia cava - tendem ao surgimento ou piora da encefalopatia hepática, por desviar "sangue sujo" da veia porta diretamente para a veia cava inferior. (medway.com.br)
  • Até que eu digitei aleatoriamente "parte do corpo superior pequena, corpo inferior grande" que a encontrei algum site que discutia o linfedema . (vascular.pro)
  • Eu notei que minhas pernas estavam ficando um pouco maiores do que antes e não gostei, principalmente quando ia nadar, que eu me sentia tão consciente sobre a diferença de tamanho da minha parte superior para o corpo inferior. (vascular.pro)
  • A Síndrome da Veia Cava Superior (SVCS) é caracterizada pela obstrução do fluxo sanguíneo da veia cava superior em direção ao átrio direito. (wikipedia.org)
  • Pode causar peso e desconforto no quadrante superior direito do abdômen. (hnsmba.org)
  • Importante observar que o procedimento foi relativamente bem tolerado, exceto por momentos de dor em membro superior direito sugestivos de espasmo em artéria radial, prontamente revertidos com infusão em bólus de solução de nitroglicerina no introdutor radial. (bvsalud.org)
  • No hilo hepático, a veia porta divide-se em dois ramos, o direito, que supre de sangue o lobo direito do fígado, e o esquerdo, que leva sangue para os lobos esquerdo, caudado e quadrado. (wikipedia.org)
  • A veia mesentérica superior é formada por tributárias que drenam o lado direito do cólon, intestino delgado e cabeça do pâncreas. (wikipedia.org)
  • Quem regula a atividade de 'bombeamento' é o sistema elétrico do coração, conhecido como nó sinusal, ou nó sinoatrial, que se localiza no átrio direito, junto à veia cava superior. (blogspot.com)
  • A veia cava superior é uma grande veia que transporta sangue para o lado direito do coração após as células e tecidos do corpo absorverem o oxigênio e outros nutrientes do sangue. (portalsaofrancisco.com.br)
  • O trombo provoca obstrução total ou parcial do fluxo de sangue na veia acometida, o que ocasiona, na maioria dos casos, edema (inchaço) e dor local. (vidavascular.com.br)
  • [ 1 ] [ 2 ] A veia porta é uma grande veia que transporta sangue do intestino para o fígado . (wikipedia.org)
  • As veias esplênicas originam-se no hilo esplênico, unem-se com as veias gástricas curtas para formar a veia esplênica principal que recebe sangue da veia gastroepiplóica esquerda e de várias tributárias que drenam o pâncreas. (wikipedia.org)
  • A veia é então ligada à artéria pulmonar, o vaso sanguíneo que transporta o sangue do coração para os pulmões. (bacana.one)
  • Em muitas pacientes, para contornar o obstáculo, desenvolve-se um circuito de bypass pronunciado, que provoca uma inversão do fluxo na veia pélvica interna esquerda, levando o sangue para a profundidade da pélvis para fortes plexos venosos em torno dos órgãos da pélvis (útero, ovários, reto, bexiga). (scholbach.de)
  • Estes órgãos são principalmente aqueles localizados no centro do corpo, o eixo principal do corpo, uma vez que estes órgãos podem absorver o sangue no seu lado esquerdo e depois de terem escapado para a direita através dos próprios órgãos e da pressão elevada no lado esquerdo, podem então atingir a área de drenagem da veia cava inferior através das veias direitas dos chamados órgãos da linha média. (scholbach.de)
  • A veia esplênica é o vaso sanguíneo responsável por drenar o sangue do baço. (portalsaofrancisco.com.br)
  • Uma vez que o sangue tenha sido usado no rim e esteja esgotado de oxigênio, ele sai pela veia renal , que atravessa o hilo, próximo à artéria renal. (portalsaofrancisco.com.br)
  • A importância se dá pelo risco de parte do coágulo se desprender da veia, passar pelo coração, chegando às artérias do pulmão (tromboembolismo pulmonar), o que pode ser fatal e levar cronicamente a um quadro chamado de insuficiência venosa crônica. (vidavascular.com.br)
  • Tem como princípio melhorar os sintomas locais, diminuir a gravidade das sequelas (síndrome pós-trombótica) e principalmente, evitar a embolia pulmonar. (vidavascular.com.br)
  • Os objetivos são evitar que um coágulo se desprenda provocando embolia pulmonar e interromper o aumento da extensão da trombose na veia acometida. (vidavascular.com.br)
  • Quando o tumor que obstruí a veia cava não pode ser removido ou quando os sintomas são muito severos e persistentes pode ser feito um enxerto ou uma angioplastia percutânea com inserção de stent metálico expansível ou de balões infláveis capazes de expandir o interior da veia cava, mantendo assim um bom fluxo e sua permeabilidade. (wikipedia.org)
  • Os sintomas podem incluir miose (constrição das pupilas), anidrose (falta de suor), ptose (queda da pálpebra) e, em casos severos, uma síndrome de Horner completa. (wikipedia.org)
  • Os sintomas da síndrome do coração esquerdo hipoplásico aparecem durante as primeiras 24 a 48 horas de vida quando o canal arterial começa a se fechar. (msdmanuals.com)
  • Um paciente de 60 anos, masculino, ex-tabagista de 1 maço de cigarro por dia durante 40 anos, com diagnóstico de câncer de pulmão, procura o serviço de saúde de sua região com sintomas característicos de Síndrome de Veia Cava Superior. (sanarmed.com)
  • Quanto maior a veia acometida, em geral, mais intensos são os sintomas. (vidavascular.com.br)
  • Também pode ser característica desta síndrome a presença de abscesso cerebral. (bvsalud.org)
  • O tratamento da síndrome inclui é feito com elevação da cabeceira do leito, máscara de oxigênio, diuréticos para reduzir a pressão arterial e corticosteroides para reduzir o inchaço. (wikipedia.org)
  • Esta é uma especialidade importante para o tratamento de doenças respiratórias e do sistema digestivo superior, que podem comprometer a qualidade de vida e a sobrevida dos pacientes. (ingoh.com.br)
  • Assim, este artigo tem por objetivo a descrição de um caso clínico de tratamento odontológico de uma paciente com SROW, esclarecendo as principais características dessa síndrome e relatando as peculiaridades do seu manejo. (bvsalud.org)
  • O tratamento consiste em tratar as causas subjacentes e medicamentos para diminuir a pressão arterial na veia porta. (wikipedia.org)
  • Se o estudo implicar a recolha de dados pessoais, deverá ser efetuado um pedido à proteção de dados do IPCB , preenchendo o Mod.IPCB.SP.06.02 - Comunicação de operações de tratamento de dados pessoais e enviar email para [email protected]. (ipcb.pt)
  • A síndrome do coração esquerdo hipoplásico (SCEH) corresponde a 2 a 4% das anormalidades cardíacas e a segunda causa mais comum de lesão obstrutiva do coração esquerdo. (msdmanuals.com)
  • O que é a síndrome do coração esquerdo hipoplásico (HLHS)? (bacana.one)
  • Hipertensão portal é uma condição médica caracterizada por pressão arterial acima do normal nas ramificações da veia porta . (wikipedia.org)
  • A veia porta propriamente dita tem 6 a 8 cm de comprimento e é formada pela junção das veias esplênica e mesentérica superior. (wikipedia.org)
  • A veia gástrica esquerda, geralmente, une-se à veia porta, na sua origem, mas pode drenar para a veia esplênica. (wikipedia.org)
  • Além disso, uma veia porta alargada (dilatada) conforme observada em uma tomografia computadorizada ou ressonância magnética pode levantar a suspeita sobre hipertensão portal. (wikipedia.org)
  • A veia pélvica esquerda comum (Vena iliaca communis sinistra) é mais ou menos beliscada entre o promontório e a artéria pélvica comum direita (Arteria iliaca communis dextra). (scholbach.de)
  • É encontrado atrás da veia renal esquerda, do pâncreas e da veia esplênica. (portalsaofrancisco.com.br)
  • Ele é um dos maiores órgãos do corpo humano e está localizado na parte superior direita do abdômen. (vascular.pro)
  • A Fibrilação Atrial , um dos muitos subtipos de arritmia cardíaca, caracterizada pelo ritmo de batimentos rápidos e irregulares dos átrios do coração, tem incidência igual ou superior a 2,5% da população mundial, o equivalente a 175 milhões de pessoas. (blogspot.com)
  • Ns: Financiamos e promovemos pesquisas para melhorar o diagnstico pr-natal Promovemos formao e treino para mdicos de todo o mundo Fornecemos informaes atualizadas para pacientes e profissionais de sade O mtodo tradicional de screening da sndrome de Down era baseado na idade materna, onde a amniocentese ou a bipsia de vilo corial eram oferecidas s grvidas com idade igual ou superior 35 anos de idade. (fdocumentos.tips)
  • Contudo como existemmais mulheres no grupo mais jovem, a maioria dos fetos com trissomia 21 vm do grupo de mulheres abaixo dos 35 anos de idade Nas dcadas de 70 e 80 o screening para trissomia 21 era basedo na idade materna e a amniocentese ou BVC eram oferecidos se a idade era igual ou superior a 35 anos. (fdocumentos.tips)
  • O descolamento prematuro de placenta é a separação da placenta normalmente inseridano corpo uterino, em gestação com idade superior a 20 semanas e antes da expulsão fetal, ocasionando sangramento uterino e redução de aporte sanguíneo ao feto. (ufc.br)
  • Tentei dieta e exercício, eu quase tentava me matar de fome e cada vez eu só perdia peso na metade superior do meu corpo. (vascular.pro)
  • O trombo se forma a partir de situações em que há lentificação do fluxo sanguíneo, lesão das células da parede da veia ou quando a pessoa tem alguma trombofilia (grupo de doenças que aumentam o risco de trombose, algumas delas hereditárias). (vidavascular.com.br)
  • A Telangiectasia Hemorrágica Hereditária (THH) ou Síndrome de Rendu-Osler-Weber (SROW) é uma displasia fibrovascular sistêmica que apresenta alterações na camada muscular da parede dos vasos sanguíneos. (bvsalud.org)
  • A Telangiectasia Hemorrágica Hereditária (THH) ou Síndrome de Rendu-Osler-Weber (SROW) é uma displasia fibrovascular sistêmica que apresenta alteração da lâmina elástica da parede dos vasos sanguíneos. (bvsalud.org)
  • O mediastino estende-se da abertura torácica superior até ao diafragma e é limitado pelos pulmões. (lecturio.com)
  • Atualmente, a principal causa de Síndrome da Veia Cava Superior é o câncer de pulmão broncogênico em 70% das vezes. (wikipedia.org)
  • A taxa de bito fetal entre 12 e 40 semanas cerca de 80%A sindrome de Turner no est relacionado com a idade materna. (fdocumentos.tips)
  • O objetivo deste estudo é compreender a relação entre as adipocinas e os desfechos observados em pacientes com síndrome metabólica. (unoeste.br)
  • Auxiliar os Cirurgiões-Dentistas no conhecimento das características desta síndrome possibilitando o manejo destes pacientes com segurança. (bvsalud.org)
  • O paciente também pode ter síndrome da veia cava superior por compressão da veia cava superior. (wikipedia.org)
  • A afirmação associa a causa da Síndrome Hepatorrenal com vasodilatação venosa. (medway.com.br)
  • O crescimento tumoral pode conduzir à compressão da veia braquiocefálica, artéria subclávia , nervo frénico, nervo laríngeo recorrente, nervo vago, ou caracteristicamente a compressão da cadeia simpática cervical, e concomitantemente o desenvolvimento da síndrome de Horner. (wikipedia.org)
  • A prevalência da síndrome metabólica é estimada em cerca de 25 da população adulta. (unoeste.br)
  • A relação entre obesidade e síndrome metabólica tem sido objeto de estudo, destacando-se as adipocinas como mediadoras desses processos. (unoeste.br)
  • Este estudo trata-se de uma revisão bibliográfica, integrativa, qualitativa, que busca investigar estudos publicados em português e inglês, no período 2018 a 2022, utilizando os bancos de dados: PubMed e Scielo, tendo como descritores as palavras: Síndrome metabólica, adipocinas, obesidade, inflamação e adiponectina. (unoeste.br)
  • Choque hipovolêmico e suas complicações mais frequentes, como insuficiência renal aguda e necrose hipofisári (síndrome de Sheehan). (ufc.br)
  • B. A vasodilatação venosa proposta para explicar a retenção de sal e água na cirrose é a hipótese mais aceita na etiopatogenia da síndrome hepatorrenal. (medway.com.br)
  • A THH é uma síndrome não tão rara (1/5.000), que continua sendo pouco diagnosticada. (bvsalud.org)
  • Lactente de 67 dias de vida aguarda cariograma para confirmar diagnóstico de trissomia do cromossomo 21 e tem, na sua forma total, diagnóstico ecocardiográfico da cardiopatia congênita mais encontrada nesta síndrome. (sanarmed.com)