Incapacidade para esvaziar a BEXIGA URINÁRIA com esvaziamento (MICÇÃO).
Passagem de um CATETER na BEXIGA URINÁRIA ou rim.
Anormalidades no processo de liberação de URINA, incluindo o controle da bexiga, frequência de MICÇÃO, bem como o volume e a composição da URINA.
Disfunção da BEXIGA URINÁRIA devido a doenças das vias do sistema nervoso central ou periférico envolvidas no controle da MICÇÃO. Geralmente está associada com DOENÇAS DA MEDULA ESPINHAL mas também pode ser causada por DOENÇAS ENCEFÁLICAS ou DOENÇAS DOS NERVOS PERIFÉRICOS.
Saco musculomembranoso ao longo do TRATO URINÁRIO. A URINA flui dos rins para dentro da bexiga via ureteres (URETER) e permanece lá até a MICÇÃO.
Descarga da URINA do corpo, um resíduo líquido processado pel RIM.
Métodos e procedimentos para o diagnóstico de enfermidades ou disfunções do trato urinário ou seus órgãos, ou a demonstração de seus processos fisiológicos.
Aumento nas células constituintes da PRÓSTATA levando ao aumento do órgão (hipertrofia) e impacto adverso na função do trato urinário inferior. Pode ser causado por aumento na taxa de proliferação celular, taxa reduzida de morte celular ou ambos.
Leis mecânicas da dinâmica dos fluidos aplicadas ao transporte de urina.
Inflamação da medula espinal. Etiologias relativamente comuns incluem infecções, DOENÇAS AUTOIMUNES, MEDULA ESPINAL e isquemia (ver também DOENÇAS VASCULARES DA MEDULA ESPINAL). As características clínicas gerais incluem fraqueza, perda sensorial, dor localizada, incontinência e outros sinais de disfunção autônoma.
Anestésico local que tem sido usado nas doenças do trato urinário. Seu uso é limitado por problemas com toxicidade (primariamente doenças sanguíneas) e carcinogenicidade potencial.
Compostos esteroides nos quais um ou mais átomos de carbono no sistema de anel esteroide foram substituídos por átomos de nitrogênio.
Fluxo urinário bloqueado pelo colo da bexiga, uma abertura uretral interna estreita na base da BEXIGA URINÁRIA. O estreitamento ou restrição na URETRA pode ser congênito ou adquirido. É frequentemente observado em homens com a glândula PRÓSTATA aumentada.
Bloqueio parcial ou completo em qualquer parte da URETRA, podendo levar a uma dificuldade ou incapacidade para esvaziar a BEXIGA URINÁRIA. É caracterizada por alargamento da bexiga (frequentemente danificada) e frequente necessidade de esvaziamento.
Remoção total ou parcial da PRÓSTATA, frequentemente utilizando um cistoscópio e/ou ressectoscópio introduzido através da URETRA.
Complicação durante o TRABALHO DE PARTO na qual o corpo do ÚTERO é forçado completa ou parcialmente através da Cérvix Uterina. Isto pode acontecer durante os últimos estágios do trabalho de parto e está associado com HEMORRAGIA PÓS-PARTO imediata.
Procedimento em que um anestésico é injetado diretamente na medula espinal.
Estruturas de suporte formadas por material natural ou sintético implantados sob a URETRA para tratar a incontinência urinária por estresse.
Cirurgias executadas no trato urinário ou seus órgãos em indivíduos do sexo masculino ou feminino. Para cirurgia da genitália masculina está disponível o termo PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS UROLÓGICOS MASCULINOS.
Processos patológicos da BEXIGA URINÁRIA.
Tubo que transporta a URINA da BEXIGA URINÁRIA para fora do corpo em ambos os sexos. Também tem uma função reprodutora no macho promovendo a passagem do ESPERMATOZOIDE.
Inibidor oralmente ativo 3-OXO-5-ALFA-ESTEROIDE 4-DESIDROGENASE. É usado como uma alternativa à cirurgia para o tratamento da HIPERPLASIA PROSTÁTICA.
Liberação involuntária de URINA, resultante de atividade física que aumenta a pressão abdominal sobre a BEXIGA URINÁRIA sem contração do detrusor ou bexiga superdistendida. Os subtipos são classificados pelo grau de vazamento, queda e abertura no colo da bexiga e URETRA sem contração da bexiga, e deficiência do esfíncter.
Drogas que inibem a 3-OXO-5-ALFA-ESTEROIDE 4-DESIDROGENASE. São comumente usadas para reduzir a produção de DIIDROTESTOSTERONA.
Perda involuntária da URINA, como um vazamento de urina. É um sintoma de vários processos patológicos básicos. Os maiores tipos de incontinência incluem INCONTINÊNCIA URINÁRIA DE URGÊNCIA e INCONTINÊNCIA URINÁRIA POR ESTRESSE.
Acúmulo de sangue no útero.
Respostas inflamatórias do epitélio do SISTEMA URINÁRIO a invasões microbianas. Frequentemente são infecções bacterianas associadas com BACTERIÚRIA e PIÚRIA.
Inflamação das meninges causada por infecção com LISTERIA MONOCYTOGENES, normalmente ocorrendo em indivíduos abaixo dos 3 ou acima dos 50 anos. Pode ocorrer em qualquer idade em indivíduos com SÍNDROMES DE IMUNODEFICIÊNCIA. As manisfestações clínicas incluem FEBRE, alteração mental, CEFALEIA, sinais meníngeos, sinais neurológicos focais e CONVULSÕES. (Tradução livre do original de: Medicine 1998 Sep;77(5):313-36)
Exame endoscópico, terapia e cirurgia da bexiga urinária.
Dobra fina da MUCOSA situada no orifício da vagina.
Alívio da dor sem perda da consciência através da introdução de um agente analgésico no espaço epidural do canal vertebral. É diferente de ANESTESIA EPIDURAL que se refere ao estado de insensibilidade à sensação.
Sedativo e hipnótico que tem sido utilizado no tratamento de curto prazo da INSÔNIA. Seu uso tem sido substituído por outras drogas.
VAGINA obstruída por sangue.
Pedras na BEXIGA URINÁRIA, também denominados como cálculos vesicais, cálculos na bexiga ou cistolite.
Procedimento em que um anestésico é injetado no espaço epidural.
Duto que transporta a URINA da pelve do RIM através do URETER, BEXIGA e URETRA.
Doença ou lesão envolvendo múltiplas RAÍZES NERVOSAS ESPINHAIS. A polirradiculopatia se refere à inflamação de raizes nervosas espinhais múltiplas.
Agonista muscarínico que hidrolisa lentamente sem efeito nicotínico. O betanecol é geralmente utilizado para aumentar o tônus da musculatura lisa, como no trato gastrointestinal após cirurgia abdominal ou na retenção urinária na ausência de obstrução. Pode causar hipotensão, alterações na FREQUÊNCIA CARDÍACA e ESPASMO BRÔNQUICO.
Processos patológicos que afetam pacientes após um procedimento cirúrgico. Podem ou não estar relacionados à doença pela qual a cirurgia foi realizada, podendo ser ou não resultado direto da cirurgia.
Veias intumescidas na parte mais baixa do RETO e ÂNUS. As hemorroidas podem ser dentro do ânus (interna), sob a pele em torno do ânus (externa), ou protraindo de dentro para fora do ânus. As pessoas com hemorroidas podem ou não exibir sintomas que incluem sangramento, coceira e dor.
Doença relativamente grave de curta duração.
Dor durante o período após a cirurgia.
Fenetilamina isômero da EFEDRINA com menos efeitos no sistema nervoso central e é utilizada principalmente para a descongestão do trato respiratório.
A persistência em executar um comportamento aprendido (fatos ou experiências) após um intervalo de tempo durante o qual este comportamento não foi executado nem praticado.
Parte inferior da MEDULA ESPINAL formada pelas raizes nervosas lombares, sacrais e coccígeas.
Principal alcaloide do ópio e protótipo de opiato analgésico e narcótico. A morfina tem efeitos variados no sistema nervoso central e na musculatura lisa.
Processos patológicos envolvendo a PRÓSTATA ou seus tecidos componentes.
Técnica de fechar incisões e ferimentos, ou de ligar e conectar tecidos, na qual grampos são utilizados como suturas.
Sintoma de hiperativação do músculo detrusor da BEXIGA URINÁRIA que contrai anormalmente com alta frequência e urgência. A bexiga hiperativa é caracterizada pela sensação ou necessidade frequente de urinar durante o dia, noite, ou ambos. A INCONTINÊNCIA URINÁRIA pode ou não estar presente.

Retenção urinária é um termo médico que se refere à incapacidade de esvaziar completamente a bexiga, resultando em acúmulo de urina na bexiga. Existem dois tipos principais de retenção urinária: aguda e crônica.

A retenção urinária aguda é geralmente dolorosa e ocorre repentinamente, podendo ser causada por vários fatores, como obstrução da uretra (por exemplo, devido a um cálculo renal ou tumor), espasmo do músculo detrusor da bexiga, problemas neurológicos que afetam o controle da micção ou uso de medicamentos que interfiram no funcionamento do trato urinário.

Já a retenção urinária crônica geralmente é indolor e desenvolve-se lentamente ao longo do tempo, podendo ser causada por obstruções menores ou mais progressivas no trato urinário, problemas neurológicos que afetam o controle da micção ou um aumento do tecido cicatricial na bexiga devido a infecções ou outras condições. Em alguns casos, a retenção urinária crônica pode ser assintomática e passar despercebida até que seja descoberta em exames de rotina ou por outros problemas de saúde relacionados.

A retenção urinária pode levar a complicações, como infecções do trato urinário, insuficiência renal e danos à bexiga. O tratamento depende da causa subjacente e pode incluir medicação para relaxar os músculos da bexiga ou aliviar a obstrução, cateterização para esvaziar a bexiga ou cirurgia para corrigir a obstrução. Em casos graves ou persistentes de retenção urinária, pode ser necessário um tratamento contínuo com cateteres ou uma derivação urinária artificial.

Cateterismo urinário é um procedimento médico em que um catéter (um tubo flexível e esterilizado) é inserido na uretra e direcionado até à bexiga para drenar a urina. Esse método é frequentemente utilizado em pacientes hospitalizados, especialmente aqueles que estão inconscientes, incapazes de urinar por si próprios ou necessitam de monitoramento contínuo da produção urinária. Existem dois tipos principais de cateterismo urinário: intermitente e indwelling (de longa duração). O cateterismo intermitente é geralmente realizado a cada 4-6 horas, enquanto o cateterismo indwelling utiliza um catéter com uma bolaooneta na extremidade, permitindo que ele fique no local por períodos mais longos.

É importante mencionar que o cateterismo urinário não é um procedimento sem risco e pode levar a complicações, como infecções do trato urinário (ITUs), dor, sangramento e lesões na uretra. Portanto, deve ser realizado apenas quando necessário e com cuidados adequados para minimizar os riscos associados.

De acordo com a American Academy of Family Physicians, transtornos urinários são condições que afetam o sistema urinário e podem causar sintomas como dor ao urinar, micção frequente ou urgente, urina turbida ou com sangue, entre outros. Esses transtornos podem ser classificados em dois grandes grupos: aqueles que afetam o processo de armazenagem e evacuação da urina (como a incontinência e a obstrução), e aqueles que afetam a produção de urina (como insuficiência renal e diabetes inspiridia). O tratamento varia conforme a causa subjacente.

Bexiga urinária neurogênica é um termo usado para descrever uma bexiga urinária que perde a sua capacidade normal de se contrair e relaxar devido a lesões ou doenças no sistema nervoso. Isso pode resultar em dificuldades para armazenar e esvaziar a urina, levando a sintomas como incontinência, urgência urinária, e dificuldade para urinar. Em alguns casos, isso também pode levar a infecções do trato urinário e outras complicações. A bexiga urinária neurogênica pode ser causada por uma variedade de condições, incluindo lesões na medula espinal, doenças neurológicas como a esclerose múltipla ou a doença de Parkinson, e outras condições que danificam o sistema nervoso. Tratamento para bexiga urinária neurogênica pode incluir medicamentos, terapia comportamental, dispositivos médicos, e em alguns casos, cirurgia.

A vejiga urinária é um órgão muscular do sistema urinário responsável por armazenar a urina produzida pelos rins antes de ser eliminada do corpo. Ela se encontra na parte inferior do abdômen, atrás da sínfise púbica e à frente do reto, no caso dos homens, ou do útero e vagina, no caso das mulheres.

A vejiga tem forma aproximadamente esférica e sua capacidade varia de 300 a 500 mililitros em adultos saudáveis. A parede da bexiga é formada por músculos lisos que se relaxam para permitir o armazenamento de urina e se contraem durante a micção, expulsando a urina para fora do corpo pelo uretra.

A bexiga urinária é revestida por uma membrana mucosa que a protege do conteúdo ácido da urina. Além disso, ela contém receptores sensoriais que enviam sinais ao cérebro quando a bexiga está cheia, indicando que é hora de urinar. Esses sinais podem ser suprimidos por meio de técnicas de controle da micção, como o treinamento vazante e a reeducação da bexiga.

Doenças que afetam a vejiga urinária incluem cistite (inflamação da bexiga), infecções do trato urinário, câncer de bexiga, incontinência urinária e outros transtornos. O tratamento dessas condições pode envolver medicação, terapia comportamental, cirurgia ou uma combinação desses métodos.

Micção, também conhecida como excreção de urina, refere-se à atividade do sistema urinário em eliminar resíduos líquidos do corpo. A urina é produzida nos rins a partir do plasma sanguíneo e contém excesso de água, eletrólitos e outros compostos, incluindo pequenas quantidades de produtos metabólicos desnecessários ou potencialmente tóxicos.

A micção é controlada por complexos mecanismos neurológicos e musculares. O processo começa quando os rins filtram o sangue, retendo substâncias úteis enquanto eliminam resíduos indesejáveis na forma de urina. A urina viaja pelos ureteres até a bexiga, onde é armazenada até que a micção ocorra.

A micção é desencadeada por sinais nervosos que permitem ao músculo detrusor da bexiga se contrair e ao esfíncter uretral relaxar-se, permitindo assim à urina fluir para fora do corpo pela uretra. A micção é um processo voluntário na maioria das vezes, mas em crianças pequenas e indivíduos com problemas neurológicos, pode ser involuntária ou impossibilitada.

Doenças que afetam o sistema urinário, como infecções do trato urinário, cálculos renais, hipertrofia prostática benigna e outras condições, podem alterar a micção, causando sintomas como dor, frequência ou urgência aumentada, micção difícil ou incontinência.

As técnicas de diagnóstico urológico referem-se a um conjunto de procedimentos e exames clínicos utilizados para identificar, avaliar e diagnosticar condições e doenças que afetam o sistema urinário e os órgãos reprodutivos masculinos. Esses métodos variam em complexidade e podem incluir:

1. Anamnese e exame físico: A avaliação detalhada dos sintomas, histórico clínico e fatores de risco do paciente fornece informações importantes para o diagnóstico inicial. O exame físico pode incluir palpação, percussão e auscultação da região abdominal e dos órgãos genitais.

2. Análises laboratoriais: Exames de urina e sangue podem ajudar a detectar infecções, inflamação, desequilíbrios eletrólitos, disfunção renal ou outras condições sistêmicas.

3. Imagemologia urológica: Utiliza técnicas de imagem para visualizar e avaliar os órgãos urinários e os tecidos moles circundantes. Podem ser empregadas ultrassom, tomografia computadorizada (TC), ressonância magnética (RM) e urografia excreativa.

4. Urofluxometria: Mede o fluxo de urina para avaliar a função da bexiga e do trato urinário inferior, podendo detectar obstruções ou disfunções na micção.

5. Cistoscopia: É um exame endoscópico que permite a visualização direta da bexiga e uretra, auxiliando no diagnóstico de lesões, inflamações, cálculos ou tumores.

6. Uretroscopia: Exame similar à cistoscopia, mas destinado à avaliação do uretra.

7. Nephroscopia: Endoscopia dos rins para diagnóstico e tratamento de patologias renais, como cálculos ou tumores.

8. Biopsia: Amostragem de tecidos para análise laboratorial, geralmente empregada no diagnóstico de câncer ou outras doenças inflamatórias.

9. Testes funcionais renais: Medem a função dos rins, como a velocidade de filtração glomerular (VFG) e a taxa de clearance da creatinina.

10. Estudos urodinâmicos: Avaliam a função do trato urinário inferior, incluindo a bexiga e os esfincteres uretrais, para diagnosticar problemas como incontinência ou retenção urinária.

Hiperplasia Prostática Benigna (HPB) é um crescimento não canceroso das células na glândula prostática, que geralmente ocorre em homens com a idade de 50 anos ou mais. A próstata cresce e se torna mais volumosa, podendo comprimir a uretra e causar sintomas urinários, como dificuldade para iniciar o fluxo de urina, fluxo fraco ou intermitente, vontade frequente de urinar, especialmente à noite (nictúria) e sensação de não ter esvaziado completamente a bexiga. Em casos graves, pode levar a complicações como infecção do trato urinário ou insuficiência renal. A HPB é diferente do câncer de próstata e geralmente responde bem ao tratamento com medicamentos ou cirurgia.

Urodinâmica é um exame diagnóstico que avalia o funcionamento do sistema urinário inferior, incluindo a bexiga e uretra, durante o preenchimento e evacuação da bexiga. O objetivo principal é identificar as possíveis causas de sintomas como incontinência urinária, dificuldade para urinar, ardor ou dor ao urinar, ou gotejo contínuo ou frequente.

Durante o exame, diferentes parâmetros fisiológicos, tais como pressão na bexiga e no abdômen, fluxo de urina e volume residual de urina após a micção, são avaliados usando sondas e cateteres colocados em diferentes pontos do sistema urinário. Além disso, o exame pode incluir a estimulação da bexiga para induzir a micção e observar a resposta do paciente.

Os resultados dos exames urodinâmicos podem ajudar os médicos a determinar a melhor opção de tratamento para cada paciente, como terapia comportamental, exercícios de Kegel, medicamentos, dispositivos ou cirurgia.

A myelite é um termo geral que se refere à inflamação da medula espinhal. Pode afetar diferentes partes da medula espinhal e causar diversos sintomas, dependendo da localização e extensão da inflamação. A mielite transversa é um tipo comum em que a inflamação ocorre ao longo de ambos os lados da medula espinhal, geralmente resultando em sintomas neurológicos graves, como fraqueza muscular, formigueiro, dor e problemas na coordenação dos movimentos. A mielite pode ser causada por vários fatores, incluindo infecções, doenças autoimunes, reações a vacinas ou outras condições médicas subjacentes. O tratamento geralmente é direcionado à causa subjacente e pode incluir medicamentos anti-inflamatórios, terapia de suporte e reabilitação.

Fenazopiridina é um fármaco antipirético e analgésico que atua como um agente antimicrobiano topical suave. É frequentemente usado para aliviar os sintomas da cistite, uma infecção do trato urinário, por sua ação anti-inflamatória e analgésica na mucosa urinária. A fenazopiridina pode ajudar a aliviar o ardor, a dor e a frequência urinária associadas à cistite. No entanto, ele não trata a infecção subjacente e geralmente é usado em conjunto com antibióticos para tratamento da infecção. A fenazopiridina é disponível na forma de comprimidos ou solução oral e seu uso deve ser orientado por um profissional de saúde, pois pode causar efeitos colaterais como mudanças na cor da urina e outras mucosas para vermelho, laranja ou marrom.

Azasteroids são compostos sintéticos que são derivados de esteróides e contêm átomos de azoto em seu núcleo. Eles são frequentemente usados em pesquisas biológicas como inibidores de enzimas ou moduladores de receptores, especialmente em estudos relacionados à biologia do câncer e do sistema nervoso central. Azasteroids também podem ser encontrados em alguns medicamentos, como o finasterida, que é usado no tratamento da hiperplasia prostática benigna e calvície masculina.

Obstrução do colo da bexiga urinária, também conhecida como obstrução uretral proximal ou estenose do colo da bexiga, refere-se a uma condição médica na qual o fluxo de urina é bloqueado ou restrito devido à constrição ou narrowing no local onde a uretra (o canal que transporta a urina para fora do corpo) se conecta com a bexiga. Isto pode resultar em dificuldade em urinar, gotejamento da urina, incontinência urinária, infecções do trato urinário recorrentes, dor abdominal inferior ou complicações renais mais graves se não for tratada. A obstrução do colo da bexiga urinária pode ser causada por vários fatores, incluindo cicatrizes, tumores, inflamação ou anomalias congênitas. O tratamento geralmente inclui procedimentos cirúrgicos para corrigir a constrição e restaurar o fluxo normal de urina.

Obstrução uretral é um termo médico que se refere ao bloqueio parcial ou completo do fluxo de urina através da uretra, o canal que transporta a urina fora da bexiga. Essa obstrução pode ser causada por vários fatores, como cálculos renais, tumores, hipertrofia da próstata, inflamação ou espasmos musculares na região uretral.

Os sintomas mais comuns incluem dificuldade para urinar, gotejamento ou incontinência urinária, micção frequente e urgente, sangramento na urina, dor abdominal ou no baixo ventre, e dor durante a relação sexual. Em casos graves, a obstrução uretral pode levar à infecção do trato urinário, insuficiência renal e outras complicações sérias. O tratamento depende da causa subjacente e pode incluir medicação, procedimentos cirúrgicos ou outros métodos terapêuticos.

Ressecção Transuretral da Próstata (TURP) é um procedimento cirúrgico comum usado no tratamento de hiperplasia benigna da próstata (HBP), uma condição em que a próstata aumenta de tamanho, causando problemas urinários.

Neste procedimento, um instrumento chamado ressecador elétrico é inserido na uretra através de um cistoscópio. A parte central da próstata que está bloqueando a uretra é cortada em pedaços e removida. O tecido removido é enviado para análise patológica. Após a ressecção, a área tratada é cauterizada para minimizar o risco de sangramento.

A TURP geralmente alivia os sintomas da HBP em um prazo curto de tempo e pode fornecer alívio duradouro em muitos casos. No entanto, como qualquer procedimento cirúrgico, a TURP também tem riscos e complicações potenciais, incluindo sangramento, retenção urinária, disfunção sexual e infecção. Portanto, a decisão de realizar uma TURP ou outro tratamento para HBP geralmente é baseada em uma avaliação cuidadosa dos riscos e benefícios do procedimento, considerando os fatores de saúde individuais do paciente.

Uma inversão uterina é uma complicação rara, mas potencialmente perigosa, que pode ocorrer durante ou após o parto. Neste caso, a matriz (útero) se volte para dentro, criando um funil ou saco que inclui a parte inferior do útero e, em alguns casos, os órgãos pélvicos adjacentes, como o intestino e a bexiga. Isso pode levar a hemorragia grave, infecção e outras complicações graves se não for tratada imediatamente. A inversão uterina geralmente requer intervenção cirúrgica para corrigir.

Raquianestesia é um tipo de anestesia em que a medula espinhal é infiltrada com anestésico local, levando à perda de sensação e movimento abaixo do nível da injeção. É frequentemente usado durante cirurgias na parte inferior do corpo, como no quadril, joelho ou tornozelo. A raquianestesia pode ser usada sozinha ou em combinação com outros tipos de anestésicos, dependendo da natureza e extensão da cirurgia a ser realizada. Os efeitos da raquianestesia geralmente desaparecem gradualmente ao longo de algumas horas após a cirurgia.

Slings suburetrais referem-se a um tipo de procedimento cirúrgico em que uma "funda" ou "tira" é inserida no corpo para fornecer suporte adicional ao uretra, a fim de tratar a incontinência urinária de esforço (IUE) em mulheres. A IUE ocorre quando pressão excessiva é colocada sobre a bexiga, como durante exercícios físicos vigorosos, toss ou risadas, levando à perda involuntária de urina.

A funda suburetral geralmente é feita de tecido sintético e é colocada sob o uretra através de uma pequena incisão na virilha ou no meio da região inferior do abdômen. A fita é então fixada aos tecidos adjacentes para manter a uretra em sua posição normal e reduzir a probabilidade de vazamento urinário.

Este procedimento cirúrgico geralmente é recomendado quando outros tratamentos, como exercícios de Kegel ou dispositivos de contenção, não obtiveram os resultados desejados. No entanto, como qualquer cirurgia, existem riscos associados à colocação de fundas suburetrais, incluindo dor pélvica, sangramento, infecção e dificuldade em urinar. Além disso, em alguns casos raros, a funda pode migrar ou erodir os tecidos circundantes, o que pode exigir outra cirurgia para corrigir o problema.

Os Procedimentos Cirúrgicos Urológicos referem-se a um conjunto de procedimentos cirúrgicos que são realizados no sistema urinário e genital masculino. Eles envolvem técnicas cirúrgicas especializadas para tratar uma variedade de condições, como doenças do rins, bexiga, uretra, próstata e outros órgãos reprodutivos masculinos.

Alguns exemplos comuns de procedimentos cirúrgicos urológicos incluem a remoção de cálculos renais (litotripsia), a remoção da próstata (prostatectomia), a reconstrução do trato urinário, a cirurgia para incontinência urinária e a cirurgia para o tratamento do câncer urológico, como o câncer de bexiga, rins ou próstata.

A cirurgia urológica pode ser realizada por diferentes métodos, incluindo cirurgia aberta, laparoscópica e robótica. A escolha do método depende da complexidade da condição a ser tratada, da localização do problema e dos fatores de saúde geral do paciente.

É importante notar que os procedimentos cirúrgicos urológicos devem ser realizados por um especialista treinado em urologia, o qual é um médico com formação especializada no tratamento médico e cirúrgico das doenças do sistema urinário e genital masculino.

As "doenças da bexiga urinária" referem-se a um conjunto diversificado de condições e distúrbios que afetam a bexiga, um órgão muscular do sistema urinário responsável por armazenar a urina antes de ser excretada do corpo. Essas doenças podem variar desde infecções bacterianas simples até cânceres malignos graves e podem afetar pessoas de todas as idades, embora algumas condições sejam mais comuns em certos grupos etários ou sexos.

Algumas das doenças e condições da bexiga urinária mais comuns incluem:

1. Cistite: uma infecção bacteriana da bexiga que pode causar sintomas como dor ao urinar, necessidade frequente de urinar, urgência urinária e, em alguns casos, sangue nas urinas. A cistite é mais comum em mulheres do que em homens e geralmente é tratada com antibióticos.
2. Uretrite: inflamação da uretra (o canal que transporta a urina para fora do corpo), geralmente causada por infecções bacterianas ou virais. Os sintomas podem incluir dor ao urinar, secreção uretral e, em alguns casos, sangue nas urinas.
3. Pedras na bexiga: acumulação de cristais minerais no interior da bexiga que se solidificam e formam pedras. Essas pedras podem causar sintomas como dor abdominal, náusea, vômito e sangue nas urinas. Em alguns casos, as pedras podem ser dissolvidas com medicamentos ou removidas cirurgicamente.
4. Câncer de bexiga: um crescimento anormal e descontrolado de células na bexiga que pode se espalhar para outras partes do corpo. Os sintomas podem incluir sangue nas urinas, dor ao urinar e dificuldade em urinar. O tratamento geralmente inclui cirurgia, quimioterapia e radioterapia.
5. Incontinência urinária: perda involuntária de urina. A incontinência pode ser causada por vários fatores, incluindo doenças neurológicas, problemas na bexiga ou uretra, infecções e medicamentos. O tratamento geralmente inclui exercícios para fortalecer os músculos da bexiga, modificações no estilo de vida e, em alguns casos, cirurgia.
6. Prostatite: inflamação da próstata (glândula localizada entre a bexiga e o pênis em homens). A prostatite pode ser causada por infecções bacterianas ou virais e geralmente é tratada com antibióticos, anti-inflamatórios e outros medicamentos.
7. Doenças sexualmente transmissíveis (DSTs): infecções transmitidas durante as relações sexuais. As DSTs podem causar sintomas como dor ao urinar, secreção vaginal ou uretral e lesões genitais. O tratamento geralmente inclui antibióticos ou outros medicamentos específicos para cada tipo de infecção.
8. Câncer de bexiga: crescimento anormal e descontrolado de células na bexiga. Os sintomas podem incluir sangue nas urinas, dor ao urinar e dificuldade em urinar. O tratamento geralmente inclui cirurgia, quimioterapia e radioterapia.
9. Cistite intersticial: inflamação crônica da bexiga sem causa aparente. Os sintomas podem incluir dor abdominal, dor ao urinar e frequência urinária aumentada. O tratamento geralmente inclui medicamentos para aliviar a dor e outras medidas terapêuticas específicas.
10. Hidronefrose: obstrução do fluxo de urina no sistema urinário, levando à dilatação dos rins e da bexiga. Os sintomas podem incluir dor abdominal, náuseas, vômitos e infecções do trato urinário recorrentes. O tratamento geralmente inclui cirurgia para remover a obstrução.

Uretra é a estrutura anatômica que serve como conduto para o esvaziamento da bexiga urinária. Em homens, a uretra se estende do interior da bexiga, passando através da próstata e do pênis, antes de desembocar no meato urinário na ponta do glande. Em mulheres, a uretra é muito mais curta, estendendo-se do interior da bexiga até o meato urinário, localizado na abertura externa da uretra na vulva. A uretra tem a função de transportar a urina fora do corpo. Além disso, em homens, a uretra também serve como conduto para o sêmen durante a ejaculação.

Finasteride é um medicamento prescrito que pertence à classe de drogas chamadas inhibidores da 5-alfa redutase. Ele funciona inibindo a enzima 5-alfa redutase, o que impede a conversão da testosterona em diidrotestosterona (DHT). A DHT é uma hormônio androgênico que desempenha um papel importante no desenvolvimento dos caracteres sexuais secundários masculinos. No entanto, altos níveis de DHT também estão associados a determinadas condições médicas, como a calvície em homens e a hiperplasia prostática benigna (HPB).

Finasteride está disponível em duas doses: 1 mg e 5 mg. A dose de 1 mg é usada no tratamento da calvície em homens, enquanto a dose de 5 mg é indicada para o tratamento da HPB. Finasteride tem sido demonstrado em estudos clínicos que reduz os níveis de DHT em cerca de 70% e ajuda a desacelerar ou até mesmo parar a perda de cabelo em homens com alopécia androgética. Além disso, finasteride também tem sido eficaz no tratamento da HPB, reduzindo o tamanho da próstata e melhorando os sintomas urinários associados à condição.

Embora finasteride seja geralmente bem tolerada, ela pode causar alguns efeitos colaterais, como diminuição do desejo sexual, dificuldade em manter uma ereção, ejaculação anormal e aumento do volume de sêmen. Em casos raros, finasteride também pode causar reações alérgicas graves e alterações no sangue. Antes de tomar finasteride, é importante discutir os riscos e benefícios com um médico e informá-lo sobre quaisquer condições médicas preexistentes ou medicamentos que estejam sendo tomados.

A incontinência urinária por estresse é um tipo de incontinência urinária que ocorre durante esforços físicos, como tossir, espirrar, levantar objetos pesados, ou atividades que aumentam a pressão abdominal, resultando na perda involuntária de urina. Isso pode ser causado por danos ou fraqueza nos músculos e tecidos do asseio pélvico, incluindo o músculo esfíncter da uretra, que ajuda a controlar o fluxo de urina. Essa condição é comum em mulheres, especialmente após a menopausa, devido a mudanças hormonais e às consequências dos partos e envelhecimento. No entanto, também pode afetar homens, geralmente após cirurgias prostáticas ou outras condições que danificam os músculos do asseio pélvico.

Inibidores de 5-alfa redutase são uma classe de medicamentos que impedem a conversão da testosterona em diidrotestosterona (DHT) no corpo. Eles fazem isso inibindo a enzima 5-alfa redutase, que é responsável pela conversão da testosterona em DHT.

Os inibidores de 5-alfa redutase são frequentemente usados no tratamento de doenças como a hiperplasia prostática benigna (HPB) e a calvície androgenética, pois o DHT desempenha um papel importante no crescimento e desenvolvimento da glândula prostática e no ciclo de crescimento do cabelo.

Existem três tipos principais de inibidores de 5-alfa redutase: finasterida, dutasterida e outros. A finasterida é um inibidor seletivo da isoforma tipo II da enzima 5-alfa redutase, enquanto a dutasterida é um inibidor não seletivo que inibe tanto a isoforma tipo I quanto a isoforma tipo II.

Embora os inibidores de 5-alfa redutase sejam geralmente bem tolerados, eles podem causar efeitos colaterais como disfunção erétil, diminuição do desejo sexual e ginecomastia (crescimento anormal das mamas em homens). Além disso, os inibidores de 5-alfa redutase não estão recomendados para uso durante a gravidez, pois podem causar má formação dos órgãos genitais masculinos no feto.

A incontinência urinária é definida como a perda involuntária e inapropriada de urina, o suficiente para ser uma situação social ou higiênica preocupante. Essa condição pode variar em grau de perda leve a severa e pode afetar significativamente a qualidade de vida das pessoas que sofrem dela. A incontinência urinária pode ser causada por vários fatores, incluindo problemas na bexiga, uretra ou sistema nervoso, doenças crônicas, infecções do trato urinário, complicações cirúrgicas e efeitos colaterais de certos medicamentos. Além disso, a incontinência urinária é mais comum em mulheres do que em homens, especialmente após a menopausa ou durante a gravidez e o parto. Tratamentos para a incontinência urinária podem incluir exercícios de fortalecimento da musculatura do assoalho pélvico, treinamento da bexiga, modificações no estilo de vida, dispositivos médicos, medicamentos e, em alguns casos, cirurgia.

Hematometra é um termo médico que se refere à acumulação anormal de sangue no útero, especificamente na cavidade uterina. É geralmente causado por distúrbios menstruais ou problemas relacionados à menstruação, como hemorragias incontroladas ou falha em expelir o tecido menstrual. Além disso, hematometra pode também ser uma complicação de procedimentos cirúrgicos uterinos, como a histeroscopia ou a dilatação e curetagem.

Em alguns casos, hematometra pode estar relacionado a condições mais graves, como malformações congénitas do útero, tumores benignos ou malignos, ou doenças sistémicas que afetam a coagulação sanguínea. Os sintomas podem incluir dor pélvica intensa, sangramento vaginal anormal, náuseas, vômitos e febre. O diagnóstico geralmente é confirmado por exames de imagem, como ultrassom ou ressonância magnética. O tratamento depende da causa subjacente e pode incluir medicamentos, cirurgia ou outras terapias.

Uma infecção urinária (IU) é uma infecção do trato urinário (UT), que pode ocorrer em qualquer parte deste sistema, incluindo os rins, ureteres, bexiga e uretra. As infecções urinárias são mais comuns em mulheres devido à sua anatomia, no entanto, também podem ocorrer em homens, principalmente aqueles com problemas de próstata ou outras condições subjacentes.

As infecções urinárias geralmente são causadas por bactérias, como a Escherichia coli (E. coli), que entram no trato urinário por meio da uretra. Outros tipos de organismos, como fungos e vírus, também podem raramente causar infecções urinárias.

Os sintomas comuns de infecção urinária incluem:

1. Dor ou ardor ao urinar
2. Necessidade frequente de urinar
3. Urinar em pequenas quantidades
4. Dor abdominal ou na parte inferior da barriga
5. Urina com cheiro forte, nuvem ou sangue
6. Febre e escalofrios (em casos graves)

O tratamento para infecções urinárias geralmente consiste em antibióticos para combater a infecção bacteriana. Em alguns casos, quando os sintomas são leves ou ocorrem em mulheres saudáveis, podem ser monitorizados sem tratamento imediato. No entanto, é importante procurar atendimento médico se houver sinais de infecção grave ou complicações, como dor de costas, náuseas, vômitos ou confusão mental.

Prevenção de infecções urinárias inclui boas práticas higiênicas, como limpar-se de frente para trás após defecar, beber muita água e orinar frequentemente para manter a bexiga vazia. Também é recomendado evitar o uso de roupas apertadas ou tecidos sintéticos que possam atrapalhar a ventilação e manter a área genital limpa e seca.

A meningite por Listeria é uma infecção bacteriana rara, mas grave, dos tecidos que envolvem o cérebro e a medula espinhal (meninges) causada pela bactéria Listeria monocytogenes. Essa bactéria pode ser encontrada em alimentos contaminados, como laticínios não pasteurizados, carnes processadas, frutas e vegetais crus.

A meningite por Listeria geralmente afeta pessoas com sistemas imunológicos debilitados, idosos, gestantes, recém-nascidos e bebês. Os sintomas podem incluir febre, rigidez do pescoço, dores de cabeça, confusão, sensibilidade à luz, vômitos e convulsões. Em casos graves, a meningite por Listeria pode causar complicações como sepse (infecção generalizada do sangue), hidrocefalia (acúmulo de líquido no cérebro) e danos cerebrais permanentes, levando à morte em alguns casos.

O tratamento geralmente consiste em antibióticos administrados por via intravenosa, geralmente hospitalização é necessária. A prevenção inclui práticas adequadas de manipulação e armazenamento de alimentos, especialmente para pessoas em grupos de risco mais elevado.

Cistoscopia é um exame diagnóstico que permite ao médico visualizar o interior da bexiga (a veia urinária inferior) e, em alguns casos, a uretra (o tubo que transporta a urina da bexiga para fora do corpo). Durante a procedimento, um instrumento chamado cistoscópio é inserido através da uretra e na bexiga. O cistoscópio é um tubo flexível e alongado, com uma lente e uma fonte de luz no extremidade. Ao realizar a cistoscopia, o médico pode diagnosticar condições como pedras na bexiga, tumores benignos ou malignos, inflamação da bexiga (cistite) e outras doenças urológicas. Além disso, a cistoscopia também pode ser usada para realizar procedimentos terapêuticos, como a remoção de pedras ou pequenos tumores.

O hímen é uma membrana delgada e flexível localizada na abertura vaginal em mulheres. Ele é formado por tecido conjuntivo e mucosa, e sua função exata ainda é objeto de debate entre os especialistas. Em alguns casos, o hímen pode covering parcial ou total da abertura vaginal.

Existem diferentes tipos de hímenes, incluindo o hímen anular (que tem uma abertura central), o hímen septado (que possui uma membrana que divide a abertura em duas partes) e o hímen imperforado (que cobre completamente a abertura vaginal e necessita de ser cirurgicamente aberto antes do início da menstruação).

É importante notar que a integridade do hímen não é um indicador confiável de atividade sexual, pois há muitas variantes normais na sua aparência e alguns tipos podem se estender ou romperem facilmente durante atividades como exercício físico intenso ou o uso de tampones.

Analgesia epidural é um tipo de anestesia regional que é frequentemente usada durante o trabalho de parto, cesariana e outras cirurgias na região abdominal e pélvica. Neste procedimento, um anestésico local ou analgésico é administrado em space epidural, que é um espaço na coluna vertebral rodeada por membranas (dura-mater, aracnoide e piamater) que protegem a medula espinal.

A injeção é geralmente dada no nível torácico ou lombar da coluna vertebral, dependendo do tipo de procedimento cirúrgico ou do grau de analgesia desejado. O medicamento injetado bloqueia as vias nervosas que transmitem os sinais de dor para o cérebro, resultando em uma perda parcial ou completa da sensação à área afetada, enquanto a consciência e a capacidade respiratória do paciente permanecem intactas.

A anestesia epidural pode ser usada tanto para o controle da dor aguda quanto para o tratamento de dor crônica em certas condições, como o câncer ou a dor pós-operatória. Embora seja geralmente seguro, existem riscos associados à anestesia epidural, incluindo reações alérgicas aos medicamentos, hemorragias, infecções e danos à medula espinal ou nervos raquidianos. Portanto, é importante que o procedimento seja realizado por um profissional de saúde qualificado e experiente em anestesia regional.

Etclorvinol é um fármaco derivado do cloridrato de vinil que pertence à classe dos depressores do sistema nervoso central (SNC). Foi amplamente utilizado como hipnótico e sedativo na década de 1950, mas seu uso clínico atual é raro.

Apesar de sua ação sedativa, o etclorvinol também pode causar excitação inicial, confusão, delírios e alucinações, especialmente em doses mais altas ou em pacientes idosos. Além disso, o fármaco tem propriedades antitussivas (supressoras da tosse) e analgésicas (dolorosas).

O mecanismo de ação do etclorvinol envolve a ativação dos receptores GABAérgicos no cérebro, aumentando a atividade do neurotransmissor ácido gama-aminobutírico (GABA), o que resulta em uma diminuição da excitabilidade neuronal e, consequentemente, em sedação e sonolência.

O uso de etclorvinol está associado a vários efeitos adversos, incluindo:

* Sonolência diurna excessiva
* Ataxia (dificuldade em manter o equilíbrio ou coordenar movimentos)
* Náuseas e vômitos
* Visão borrada
* Confusão mental e alterações do estado de consciência
* Dependência física e psicológica, com risco de síndrome de abstinência em caso de interrupção abrupta do tratamento.

Devido aos seus efeitos adversos e à disponibilidade de alternativas terapêuticas mais seguras e eficazes, o etclorvinol raramente é usado atualmente em prática clínica.

Hematocolpos é um termo médico que se refere à presença de sangue na vagina em meninas pré-menárquicas. Isso geralmente ocorre devido a uma obstrução no colo do útero (hímen imperfurado ou outras malformações congênitas) que impede a saída do sangue menstrual durante a menarca. A hematocolpos pode causar sintomas como dor abdominal, dificuldade em andar ou sentar-se, e inchaço na virilha. Em alguns casos, a condição pode ser acompanhada de outras malformações congênitas do sistema reprodutivo feminino. O tratamento geralmente consiste em uma cirurgia para corrigir a obstrução e drenar o sangue acumulado.

Na medicina, cálculos na bexiga urinária, também conhecidos como cálculos vesicais, se referem a depósitos sólidos e duros que se formam dentro da bexiga urinária. Esses cálculos geralmente são compostos de sais minerais e outras substâncias presentes na urina. Eles podem variar em tamanho, desde pequenos grãos até pedras maiores.

A formação de cálculos na bexiga pode ser causada por vários fatores, incluindo:

* Infecções do trato urinário recorrentes
* Desidratação crônica
* Doenças renais ou da próstata
* Uso prolongado de cateteres urinários
* Baixo volume de urina diário
* Alta concentração de minerais na urina

Os sintomas mais comuns de cálculos na bexiga incluem:

* Dor ou desconforto abdominal ou na virilha (no caso de homens)
* Necessidade frequente e urgente de urinar
* Dor ao urinar
* Sangue nas urinas (hematúria)
* Incapacidade de urinar completamente ou totalmente

O tratamento para cálculos na bexiga depende do tamanho, localização e causa subjacente dos cálculos. Em alguns casos, pequenos cálculos podem ser passados naturalmente através da urina. No entanto, cálculos maiores geralmente requerem tratamento médico, que pode incluir a utilização de medicamentos para dissolver os cálculos ou cirurgia para removê-los. É importante procurar atendimento médico se acredita estar sofrendo de cálculos na bexiga, pois eles podem causar complicações graves, como infecções do trato urinário e insuficiência renal, se forem deixados sem tratamento.

Anestesia epidural é um tipo de anestesia regional que bloqueia a dor em uma parte específica do corpo, geralmente abaixo da cintura. É administrado injetando-se um anestésico local ou um analgésico num espaço na coluna vertebral, chamado de "espaço epidural".

A agulha utilizada para a injeção é inserida entre as vértebras lombares e o líquido cefalorraquidiano que protege a medula espinal. Uma vez inserida, a medicação é injetada neste espaço, onde se espalha e bloqueia os nervos que transmitem as sensações de dor para o cérebro.

A anestesia epidural pode ser usada em uma variedade de procedimentos cirúrgicos, como cesarianas, cirurgias ortopédicas e cirurgias abdominais inferiores. Também é comumente usado durante o trabalho de parto para aliviar as dores do parto.

Embora a anestesia epidural seja geralmente segura, existem riscos associados a ela, como reações alérgicas à medicação, hematomas ou infeções no local da injeção, e danos à medula espinal em casos raros. É importante discutir os benefícios e riscos com o médico antes de decidir se a anestesia epidural é a opção adequada para você.

O Sistema Urinário é o órgão excretor do corpo humano, responsável pela formação, armazenagem e eliminação da urina. É composto pelos rins, ureteres, bexiga urinária e uretra.

* Os Rins são órgãos encarregados de filtrar os resíduos do sangue, regulando a pressão arterial e o equilíbrio hidroeletrolítico do corpo. Cada rim está dividido em cerca de um milhão de unidades funcionais chamadas néfrons, que consistem em glomérulos (responsáveis pelo filtrado inicial) e tubos contorcidos (onde ocorre a reabsorção seletiva de água, glicose e outros nutrientes).
* Os Ureteres são tubos musculares que conduzem a urina dos rins até a bexiga. Possuem cerca de 20 a 30 cm de comprimento e suas paredes contêm músculos lisos que se contraem periódica e involuntariamente, propulsionando a urina em direção à bexiga.
* A Bexiga Urinária é um reservatório muscular elástico localizado na pelve, responsável por armazenar a urina até o momento adequado para sua eliminação. Sua capacidade varia entre 300 a 500 ml e sua parede contém músculos lisos que se contraem durante a micção, expulsando a urina pela uretra.
* A Uretra é um canal muscular que conduz a urina para fora do corpo. No homem, a uretra tem aproximadamente 20 cm de comprimento e passa pelo pênis, enquanto na mulher, possui cerca de 4 cm de comprimento e se estende da bexiga até a abertura externa na vulva.

O sistema urinário desempenha um papel fundamental no equilíbrio hidroeletrolítico do organismo, além de contribuir para a eliminação de resíduos metabólicos e xenobióticos, como medicamentos e toxinas.

Polirradiculopatia é um termo médico que se refere a uma condição em que há danos ou inflamação em duas ou mais raízes nervosas espinais (radículas) em ambos os lados do corpo. As radículas são as partes dos nervos espinhais que se ramificam a partir da medula espinal e transmitem sinais para e do cérebro para o resto do corpo.

A polirradiculopatia pode ser causada por várias condições, incluindo:

* Doenças inflamatórias, como a síndrome de Guillain-Barré ou a poliomielite
* Infecções virais, bacterianas ou fúngicas
* Compressão das radículas nervosas devido a hérnias de disco ou estenose espinhal
* Tumores ou crescimentos anormais que pressionam as raízes nervosas
* Doenças autoimunes, como o lúpus eritematoso sistêmico ou a esclerose múltipla

Os sintomas da polirradiculopatia podem variar dependendo da localização e extensão dos danos nas radículas nervosas. No entanto, os sintomas mais comuns incluem:

* Dor, formigueiro ou sensação de ardência em um ou ambos os lados do corpo
* Fraqueza muscular em uma ou mais extremidades
* Perda de reflexos tendinosos profundos
* Atrofia muscular (perda de massa muscular)
* Incontinência urinária ou fecal

O diagnóstico da polirradiculopatia geralmente requer exames físicos e neurológicos, além de estudos imagiológicos como ressonância magnética (RM) ou tomografia computadorizada (TC). Também podem ser necessários exames laboratoriais e testes eletromiográficos para confirmar o diagnóstico e avaliar a extensão dos danos nervosos. O tratamento da polirradiculopatia depende da causa subjacente e pode incluir medicamentos, fisioterapia, terapia ocupacional ou cirurgia.

Betanecol é um fármaco parasimpaticomimético, o que significa que estimula o sistema nervoso parasimpático, a parte do sistema nervoso autônomo que atua em repouso e atividades automáticas como a digestão. Betanecol age especificamente como um agonista dos receptores muscarínicos, que são encontrados em tecidos como o músculo liso e o coração.

Este medicamento é usado no tratamento de condições como a disfunção da bexiga, retardo da evacuação intestinal e síndrome do intestino irritável, entre outras. Além disso, também pode ser utilizado em procedimentos diagnósticos para testar a função dos nervos parasimpáticos.

Os efeitos colaterais comuns associados ao uso de betanecol incluem sudorese (suor excessivo), aumento da salivação, náuseas, vômitos, diarréia, rubor (vermelhidão na pele) e bradicardia (batimento cardíaco lento). Em casos graves, pode ocorrer hipotensão (pressão arterial baixa), convulsões e choque anafilático.

Como qualquer medicamento, betanecol deve ser usado com cuidado e sob a supervisão de um profissional de saúde qualificado, especialmente em indivíduos com histórico de alergias a fármacos, glaucoma de ângulo fechado, úlcera péptica, hipertensão arterial, asma e outras condições médicas pré-existentes. Além disso, é importante informar ao médico sobre quaisquer medicamentos que estejam sendo usados, pois betanecol pode interagir com outros fármacos e afetar sua eficácia ou aumentar a probabilidade de efeitos colaterais.

Complicações pós-operatórias referem-se a problemas ou condições adversas que podem ocorrer como resultado de um procedimento cirúrgico. Essas complicações podem variar em gravidade e podem aparecer imediatamente após a cirurgia ou mesmo dias, semanas ou até mesmo meses depois. Algumas complicações comuns incluem:

1. Infecção: isto pode ocorrer no local da incisão ou em outras partes do corpo. Sinais de infecção podem incluir vermelhidão, dor, calor, edema e pus na ferida cirúrgica.

2. Coágulos sanguíneos: Cirurgias maiores podem aumentar o risco de formação de coágulos sanguíneos em veias profundas, especialmente nas pernas. Se um coágulo se soltar e viajar para os pulmões, pode causar uma condição potencialmente letal chamada embolia pulmonar.

3. Problemas respiratórios: Algumas pessoas podem experimentar dificuldade para respirar ou tosse após a cirurgia, especialmente depois de cirurgias torácicas ou abdominais.

4. Dor: A dor é um sintoma comum após a cirurgia, variando em intensidade dependendo do tipo e da extensão do procedimento.

5. Reação adversa a anestésicos: Algumas pessoas podem experimentar reações desfavoráveis aos tipos de anestésicos usados durante a cirurgia, variando desde leves (como náusea e vômitos) a graves (como problemas cardíacos ou respiratórios).

6. Desidratação: A perda excessiva de fluidos corporais durante ou após a cirurgia pode resultar em desidratação, que pode causar sintomas como tontura, confusão e baixa pressão arterial.

7. Infeções: Embora as medidas preventivas sejam tomadas, há sempre um risco de infeção após a cirurgia, particularmente em feridas abertas.

8. Problemas cardiovasculares: Cirurgias longas e complexas podem levar a complicações cardiovasculares, como baixa pressão arterial ou ritmo cardíaco irregular.

9. Lesões nervosas: Embora raro, os nervos próximos ao local da cirurgia podem ser danificados durante o procedimento, levando a fraqueza, dormência ou dor nos músculos afetados.

10. Trombose venosa profunda (TVP): Coágulos sanguíneos podem se formar em veias profundas, especialmente nas pernas, após longos períodos de inatividade ou imobilidade pós-operatória. Isso pode resultar em complicações graves, como embolia pulmonar.

Hemorroides são veias inchadas e dilatadas que ocorrem na região anal e reta. Elas podem ser internas, localizadas dentro do canal anal, ou externas, abaixo do ângulo anorreto. As hemorroides internas geralmente não são dolorosas, mas podem causar sangramento leve durante a defecação. Já as hemorroides externas podem ser indolores ou dolorosas, dependendo da gravidade do caso, e também podem sangrar.

As hemorroides são uma condição comum que afeta muitas pessoas em todo o mundo. Elas podem ser causadas por vários fatores, como esforço excessivo durante a defecação, constipação crônica, gravidez, obesidade, sedentarismo e dietas pobres em fibra. Além disso, o envelhecimento também pode contribuir para o desenvolvimento de hemorroides.

Embora as hemorroides possam ser desconfortáveis e até mesmo dolorosas, elas geralmente podem ser tratadas com remédios caseiros simples, como banhos de assento quentes, cremes anti-inflamatórios e aumento da ingestão de fibra na dieta. No entanto, em casos graves ou persistentes, pode ser necessária a intervenção médica, como ligadura ou excisão cirúrgica das hemorroides.

Em termos médicos, "doença aguda" refere-se a um processo de doença ou condição que se desenvolve rapidamente, geralmente com sinais e sintomas claros e graves, atingindo o pico em poucos dias e tende a ser autolimitado, o que significa que ele normalmente resolverá por si só dentro de algumas semanas ou meses. Isso contrasta com uma doença crónica, que se desenvolve lentamente ao longo de um período de tempo mais longo e geralmente requer tratamento contínuo para controlar os sinais e sintomas.

Exemplos de doenças agudas incluem resfriados comuns, gripe, pneumonia, infecções urinárias agudas, dor de garganta aguda, diarréia aguda, intoxicação alimentar e traumatismos agudos como fraturas ósseas ou esmagamentos.

A dor pós-operatória, também conhecida como dor postoperatoria ou dor posoperatória, refere-se ao sofrimento ou desconforto experimentado por um indivíduo após uma cirurgia. Essa dor pode variar de leve a severa e pode ser causada por diferentes fatores, como:

1. Danos teciduais: Durante a cirurgia, os tecidos (como pele, músculos, tendões, ligamentos, órgãos) sofrem danos intencionais para realizar o procedimento. Esses danos podem causar inflamação e dor após a cirurgia.

2. Inflamação: A resposta inflamatória natural do corpo à lesão tecidual pode resultar em dor, rubor, calor e inchaço na área operada.

3. Dor referida: Em alguns casos, a dor pós-operatória pode ser experimentada em áreas distantes da cirurgia devido à estimulação dos nervios sensoriais.

4. Neuropática: Às vezes, danos ou lesões nos nervios podem ocorrer durante a cirurgia, levando a dor neuropática pós-operatória. Essa forma de dor pode ser descrita como ardorosa, pulsátil, cortante ou elétrica.

5. Fatores psicológicos: O estresse, a ansiedade e a depressão podem exacerbar a percepção da dor pós-operatória. Além disso, o medo de dor e complicações pós-operatórias também pode contribuir para a experiência da dor.

A dor pós-operatória geralmente é tratada com uma combinação de medicamentos analgésicos, terapia física e técnicas de manejo do dolor, como relaxamento, meditação e técnicas de respiração. O controle adequado da dor pós-operatória é essencial para promover a cura, reduzir as complicações e melhorar o bem-estar geral dos pacientes.

A pseudoefedrina é um fármaco simpatomimético, ou seja, um tipo de medicamento que mimetiza o efeito dos neurotransmissores noradrenalina e adrenalina no organismo. É amplamente utilizado como descongestionante nasal e para aliviar os sintomas do resfriado comum, como congestão nasal e dor de garganta.

A pseudoefedrina atua por meio da constrição dos vasos sanguíneos na mucosa nasal, o que reduz a inflamação e o edema, permitindo uma melhora do fluxo de ar através das vias respiratórias superiores.

Embora seja um medicamento amplamente disponível sem receita médica em muitos países, a pseudoefedrina pode causar efeitos adversos, especialmente em doses altas ou em indivíduos sensíveis. Alguns desses efeitos colaterais podem incluir: taquicardia (batimentos cardíacos acelerados), hipertensão arterial, nervosismo, insônia, agitação, tremores e dificuldade para urinar.

Devido a preocupações com o uso indevido e o potencial de ser usada na produção ilegal de metanfetaminas, a pseudoefedrina está sujeita a regulamentação em algumas jurisdições, podendo estar disponível apenas sob prescrição médica ou em quantidades limitadas sem receita. É importante seguir as orientações do médico e dos fabricantes ao utilizar medicamentos contendo pseudoefedrina para garantir a segurança e eficácia do tratamento.

A "cauda equina" é uma designação anatômica que se refere à parte inferior e terminal do sistema nervoso espinal, localizada na região inferior da coluna vertebral. Ela é composta por um conjunto de nervos raquidianos que emergem das últimas vértebras lombares e sacrais, bem como da primeira vértebra coccígea.

A cauda equina tem esse nome porque sua aparência é semelhante à cauda de um cavalo, com muitos feixes nervosos se projetando em diferentes direções. Esses nervos são responsáveis por transmitir sinais nervosos entre a medula espinal e os músculos e órgãos do abdômen inferior, pelves e membros inferiores.

Lesões ou compressões da cauda equina podem resultar em diversos sintomas, como dor, fraqueza muscular, perda de reflexos, incontinência urinária e fecal, entre outros. Essas condições geralmente requerem tratamento médico imediato para prevenir danos permanentes aos nervos e à função corporal.

A Morfina é um alcaloide opioide derivado do ópio, encontrado naturalmente na papoula-do-ópio (Papaver somniferum). É amplamente utilizada em medicina como analgésico potente para o tratamento de dor intensa, como dor pós-operatória e dor cancerígena. A morfina atua no sistema nervoso central, se ligando aos receptores opióides e reduzindo a percepção da dor. No entanto, seu uso é limitado devido aos seus efeitos colaterais, como sedação, constipação, depressão respiratória e potencial de dependência e abuso.

As doenças prostáticas referem-se a um conjunto de condições que afetam a glândula prostática, um órgão exclusivamente masculino localizado abaixo da bexiga e rodeando a uretra, o canal que conduz a urina para fora do corpo. A próstata tem aproximadamente o tamanho de uma noz e sua função principal é produzir um fluido alcalino que, em conjunto com outros líquidos e espermatozoides dos testículos, forma o semen.

Existem três condições prostáticas mais comuns:

1. Hiperplasia Benigna da Próstata (HBP): É um crescimento não canceroso da próstata que ocorre predominantemente em homens acima de 50 anos. A glândula inchada pode pressionar a uretra e causar sintomas urinários, como dificuldade para iniciar a micção, fluxo urinário fraco, vontade frequente de urinar, especialmente à noite (nictúria) e sensação de não ter evacuado completamente a bexiga.

2. Prostatite: É a inflamação da próstata que pode ser causada por infecções bacterianas ou não bacterianas. A prostatite bacteriana aguda geralmente causa sintomas como dor e inchaço na área genital, sangue nas urinas ou no esperma, febre, brividos e dificuldade para urinar. A prostatite crônica bacteriana e a prostatite abacteriana/inflamatória crônica podem causar sintomas persistentes como dor ou desconforto na área genital, pelviana ou reta, dificuldade com a micção e disfunção sexual.

3. Câncer de Próstata: É o crescimento maligno de células na próstata que, se não for tratado, pode se espalhar para outras partes do corpo (metástase). O câncer de próstata geralmente cresce lentamente e pode não causar sintomas por anos. No entanto, em alguns casos, o crescimento pode ser mais agressivo e causar sintomas como dificuldade para urinar, sangue nas urinas ou no esperma, dor óssea e perda de peso involuntária.

Embora existam tratamentos disponíveis para essas condições, é importante buscar atendimento médico especializado para um diagnóstico preciso e um plano de tratamento adequado. Além disso, a adoção de estilos de vida saudáveis, como uma dieta equilibrada, exercícios regulares e evitar o tabagismo, pode ajudar a prevenir ou reduzir o risco de desenvolver problemas de próstata.

Em medicina, o termo "grampagem cirúrgica" refere-se a um método utilizado durante procedimentos cirúrgicos para fixar ou prendur certos tecidos, órgãos ou estruturas anatômicas em sua posição desejada. Isto é frequentemente alcançado através do uso de grapados especiais, também conhecidos como "grampos cirúrgicos", que são feitos de materiais inertes e biocompatíveis, como aço inoxidável ou titânio.

A grampagem cirúrgica é empregada em diversas situações clínicas, dependendo do tipo de cirurgia a ser realizada. Por exemplo, durante uma cirurgia de reparação de hernia, os tecidos abdominais são frequentemente grampeados juntos após a reposição do conteúdo abdominal para fortalecer a parede abdominal e prevenir recidivas da hernia. Da mesma forma, em cirurgias cardiovasculares, grampos podem ser usados ​​para fixar enxertos ou próteses vasculares no local desejado.

Os grapados cirúrgicos geralmente são removidos após a cura da ferida, embora alguns tipos especiais possam ser projetados para se dissolver ou serem absorvidos pelo corpo ao longo do tempo. A grampagem cirúrgica é considerada uma técnica segura e eficaz quando realizada por profissionais treinados, fornecendo estabilidade estrutural e promovendo a cicatrização adequada dos tecidos.

A bexiga urinária hiperativa é um distúrbio da bexiga que se caracteriza por episódios involuntários e incontroláveis de micção, também conhecidos como contrações descontroladas do músculo detrusor da bexiga. Essas contrações podem ocorrer sem qualquer aviso prévio ou estimulação, resultando em uma necessidade urgente e frequente de urinar, mesmo com volumes urinários pequenos.

A bexiga urinária hiperativa pode afetar pessoas de qualquer idade, mas é mais comum em homens idosos e mulheres após a menopausa. Embora as causas exatas sejam desconhecidas, acredita-se que fatores como danos nos nervos que controlam a bexiga, alterações na função muscular da bexiga, infecções do trato urinário e outras condições médicas possam contribuir para o desenvolvimento dessa condição.

Os sintomas mais comuns da bexiga urinária hiperativa incluem:

* Urgência miccional: necessidade urgente e frequente de urinar, mesmo com volumes urinários pequenos.
* Incontinência urinária: perda involuntária de urina associada à urgência miccional.
* Noctúria: despertares noturnos frequentes para urinar.

O tratamento da bexiga urinária hiperativa geralmente inclui medicações que ajudam a relaxar os músculos da bexiga e reduzir a frequência e urgência das contrações, além de exercícios de reeducação vesical e modificações no estilo de vida, como evitar líquidos antes de dormir ou antes de longos períodos em que não se possa urinar. Em casos graves, pode ser necessária a colocação de um cateter para drenar a bexiga ou cirurgia para corrigir o problema.

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Entre as reações mais graves (e bem menos comuns), temos hemorragia e retenção urinária. ... Além disso, podem oferecer inchaço e retenção de líquido, levando ao aumento da pressão que é muito importante ser observado em ... retenção de líquidos e edemas, prisão de ventre, excesso de gases, coceiras e diminuição do volume urinário. ...
Esse treinamento, quando introduzido na sua rotina, ajuda a evitar maiores tensões e até mesmo retenção urinária e infecções ( ... Esse treinamento, quando introduzido na sua rotina, ajuda a evitar maiores tensões e até mesmo retenção urinária e infecções. ... que por sua vez causarão problemas como retenção ou infecção urinária e dor na relação sexual. Por isso a importância de ... B ou C - Qualquer perda de urina, mesmo que só tenha ocorrido uma vez, pode ser considerada incontinência urinária - causada ...
5. retenção urinária. é a incapacidade de esvaziar a bexiga, apesar de os rins estarem produzindo urina normalmente e a pessoa ... está constituído pelos rins, que produzem a urina; os ureteres, que transportam a urina para a bexiga urinária, onde ela é ...
Retenção urinária A retenção urinária é uma condição na qual um indivíduo é incapaz de esvaziar completamente a bexiga. Os ... Bexiga urinária. None. A bexiga urinária é um órgão presente nos tratos urinários de várias espécies animais. Antes da micção, ... Função da bexiga urinária A função da bexiga urinária é coletar e armazenar urina dos rins até que possa ser excretada por ... Doenças da bexiga urinária Existem várias doenças da bexiga urinária. Os sintomas típicos das doenças da bexiga incluem micção ...
O linfoma também pode bloquear a passagem da urina, levando a problemas como retenção urinária, diminuição da produção de urina ...
Para começar: glaucoma, predisposição a retenção urinária, portadores de úlcera péptica estenosante, obstrução ou estenose ...
... é retenção urinária e como evolui? - Retenção urinária é a incapacidade total ou parcial de esvaziar a bexiga com o esforço ... O que é retenção urinária1?. Retenção urinária1 é a incapacidade total ou parcial de esvaziar a bexiga2 com o esforço urinário ... Como evolui a retenção urinária1?. As consequências da retenção urinária1 é que a bexiga2 retém certa quantidade de urina4. ... Como o médico diagnostica a retenção urinária1?. A primeira suspeita do diagnóstico37 de retenção urinária1 deve vir de uma ...
Devido à sua ação atropínica, a ciclobenzaprina deve ser utilizada com cautela em pacientes com história de retenção urinária, ... Urogenitais: Frequência urinária e/ou retenção. Estas reações, embora raras, requerem supervisão médica. ...
Pessoas com pedras nos rins ou infecção urinária também podem se beneficiar da ingestão deste leite, já que tem efeito ... diurético, que auxilia na eliminação de toxinas e diminui a retenção de líquidos. ...
meu pai realizou uma biópsia da próstata e teve retenção urinária e teve que colocar uma sonda, após 5 dias o médico pediu para ... Meu pai fez a biopsia no sabado, no domingo a tarde teve muita febre e começou com retenção urinária, o médico colocou uma ... Outro sinal de complicação é a retenção urinária. Se após a biópsia o paciente tiver vontade de urinar, mas não conseguir, deve ... porém ao retirar a sonda ele está sofrendo novamente de retenção urinária, isto é normal?? qto tempo o trauma na próstata leva ...
... retenção urinária, dor relacionada ao nervo pudendo ou à musculatura do assoalho pélvico. Isso pode ser pode ser realizado ... A segunda etapa é a exclusão de outras doenças como carcinoma de bexiga, doenças infecciosas (infecção urinária, chlamydia ... aumento da frequência urinária e noctúria, na ausência de outras causas identificáveis. Em função de todo o processo ... dor ou desconforto vesical e um ou mais sintomas como urgência urinária ou frequência miccional. ...
Retenção urinária. *Incontinência. SINTOMAS DE ENCHIMENTO:. *Necessidade súbita de urinar. *Aumento da frequência das micções ...
Retenção urinária.. *Úlcera péptica estenosante.. *Obstrução piloro duodenal.. *Estreitamento de parte do estômago. ...
Retenção urinária. *Dores de cabeça *Aumento da pressão arterial. *Diminuição da libido ...
Retenção urinária: pode resultar de curativo muito compressivo ou dispositivos de anéis usados na cirurgia de forma inadequada. ... Diagnóstico e Manejo da Infeção Urinária em Crianças - uma Reafirmação da Academia Americana de Pediatria em 2016 29 de julho ...
Retenção urinária. Pode ocorrer dificuldade em urinar após este tipo de anestesia. Este é um efeito transitório que desaparece ...
1. Função urinária. Retenção urinária. 2. Função gastrointestinal. Risco de constipação. 3. Função integumentar ...
se sofre de retenção urinária (urina que permanece na bexiga devido ao impedimento da sua expulsão); ... tremor e retenção urinária. No caso de uma sobredosagem, recomenda-se tratamento sintomático ou de suporte. Deve considerar-se ... retenção urinária); se tem uma obstrução do tracto gastrointestinal;. * se tem um risco aumentado de actividade reduzida do ... incontinência urinária), - Tecidos cutâneo e subcutâneo: edema angioneurótico (inchaço bem delimitado,saliente especialmente ...
Evite retenção urinária. O adiamento que vai ao banheiro pode fazer com que a bexiga transborde e aumente a pressão nas paredes ...
  • Retenção urinária, ou iscúria, é a incapacidade de urinar, ou ainda, o acúmulo de urina na bexiga resultante da incapacidade real de eliminá-la. (wikipedia.org)
  • Medicamentos como anticolinérgicos, atropina, escopolamina, opiatos, buprenorfina, morfina,inibidores COX-2 anfetaminas e antidepressivos) Cérebro: Retardo mental Na retenção urinária aguda, ocorre uma dilatação dolorosa da bexiga com incapacidade de eliminação. (wikipedia.org)
  • Retenção urinária é o esvaziamento incompleto da bexiga ou a cessação da micção. (msdmanuals.com)
  • As causas da retenção urinária aguda são variadas e podem incluir situações como uma raquianestesia realizada no hospital, que pode afetar os movimentos das pernas e a contração da bexiga por até 48 horas. (cassioandreoni.com.br)
  • Doenças neurológicas, como o início de um derrame ou o agravamento do Parkinson , podem comprometer o funcionamento adequado da bexiga e levar à retenção urinária. (cassioandreoni.com.br)
  • Saiba mais sobre as complicações da dificuldade urinária, seu impacto no envelhecimento, riscos de câncer de bexiga e a importância do diagnóstico correto por exames de urina. (cassioandreoni.com.br)
  • Porém, pouco se fala na dificuldade que muitos pacientes possuem no momento de urinar e esvaziar a bexiga, problemas causados pela retenção urinária. (institutodeurologiademaceio.com)
  • A retenção urinária é a incapacidade de esvaziar a bexiga completamente, que acaba deixando o paciente com vontade de urinar durante mais vezes ao dia. (institutodeurologiademaceio.com)
  • Sem dúvidas, os sintomas mais pertinentes da retenção urinária são a dificuldade em começar a micção e de esvaziar a bexiga. (institutodeurologiademaceio.com)
  • A bexiga urinária é um órgão presente nos tratos urinários de várias espécies animais. (normasabnt.org)
  • A bexiga urinária humana é oca, musculosa e pode manter até quatro xícaras de urina. (normasabnt.org)
  • Nos homens, a bexiga urinária está localizada em frente ao reto, enquanto que, nas mulheres, está posicionada em frente ao útero. (normasabnt.org)
  • A função da bexiga urinária é coletar e armazenar urina dos rins até que possa ser excretada por micção. (normasabnt.org)
  • Como descrito acima, a bexiga urinária é altamente elástica e é capaz de acomodar um aumento no volume de líquido devido ao achatamento das dobras da ruga. (normasabnt.org)
  • Existem várias doenças da bexiga urinária. (normasabnt.org)
  • Ocasionalmente, doenças de outros tecidos ou órgãos podem afetar a bexiga urinária. (normasabnt.org)
  • Os pacientes frequentemente experimentam retenção de urina e histórico de infecções da bexiga. (normasabnt.org)
  • Retenção urinária 1 é a incapacidade total ou parcial de esvaziar a bexiga 2 com o esforço urinário fisiológico 3 e pode acontecer porque o paciente não consegue começar a urinar ou mesmo se começa, não consegue esvaziar completamente a bexiga 2 . (med.br)
  • na retenção crônica as pessoas podem ser capazes de urinar, mas têm problemas para esvaziar completamente a bexiga 2 . (med.br)
  • As causas não obstrutivas da retenção urinária 1 incluem enfraquecimento dos músculos 8 da bexiga 2 e/ou problemas na sua inervação. (med.br)
  • Este tipo de retenção urinária 1 , mais comum em mulheres, se deve a uma atividade excessiva do esfíncter 24 externo da uretra 21 , que inibe a contração da bexiga 2 . (med.br)
  • Na retenção urinária aguda 36 ocorre uma dilatação muito dolorosa da bexiga 2 . (med.br)
  • A Síndrome da Bexiga Dolorosa (SBD)/Cistite Intersticial (CI) é uma condição inflamatória crônica da parede vesical que leva a dor pélvica, urgência miccional, aumento da frequência urinária e noctúria, na ausência de outras causas identificáveis. (febrasgo.org.br)
  • Isso acontece porque , com a retenção , a tendência é de que a bexiga precisa ser esvaziada. (healthcarebrasilia.com)
  • A retenção propicia a formação de cálculos na bexiga . (healthcarebrasilia.com)
  • Se o xixi permanece muito tempo na bexiga, pode ocorrer uma infecção urinária , devido ao crescimento rápido de bactérias , facilitado pela alta concentração de açúcar na urina . (healthcarebrasilia.com)
  • A retenção urinária aguda é geralmente precipitada pelo inchamento da próstata causado pelo infarto de um nódulo ou por determinadas medicações. (wikipedia.org)
  • Retenção urinária aguda, quais os tratamentos? (cassioandreoni.com.br)
  • A retenção urinária aguda pode ocorrer em homens e mulheres, causando a incapacidade de urinar. (cassioandreoni.com.br)
  • Neste post, falaremos sobre a retenção urinária aguda, suas causas, sintomas e a importância do diagnóstico precoce, para o início do tratamento adequado. (cassioandreoni.com.br)
  • O que é Retenção Urinária Aguda? (cassioandreoni.com.br)
  • A retenção urinária aguda é um tema frequente nas perguntas que recebemos. (cassioandreoni.com.br)
  • É importante ressaltar que além do desconforto, a retenção urinária aguda pode levar a desmaios . (cassioandreoni.com.br)
  • O crescimento excessivo da próstata ao longo do tempo também pode levar à retenção urinária aguda. (cassioandreoni.com.br)
  • Como é possível perceber, existem diversas causas para a retenção urinária aguda, portanto, o recado principal é, se você não conseguir urinar mesmo sentindo vontade e estiver no banheiro, não force ou se contente com pequenas quantidades de urina, é crucial procurar atendimento médico o mais rápido possível, independentemente do horário ou local onde você estiver, para buscar uma solução adequada. (cassioandreoni.com.br)
  • De acordo com estudo do Instituto Nacional de Diabetes e Doenças Digestivas e Renais dos Estados Unidos, 1 a cada 10 homens com idade superior aos 70 anos desenvolve retenção aguda. (institutodeurologiademaceio.com)
  • Além disso, a dutasterida, substância ativa de Avodart, ajuda a prevenir complicações associadas à hiperplasia benigna da próstata, como a retenção urinária aguda e a necessidade de cirurgia. (saude-pt.com)
  • Na retenção urinária crônica, ocorrem ambos os sintomas de eliminação, obstrutivos e irritativos. (wikipedia.org)
  • A causa mais comum de retenção urinária obstrutiva é a hiperplasia prostática benigna que se caracteriza por sintomas obstrutivos com instalação lenta e progressiva. (wikipedia.org)
  • Na maioria desses casos, há o escape de urina ou dor ao urinar, sintomas causados pela incontinência urinária e pela infecção urinária. (institutodeurologiademaceio.com)
  • Quais são os principais sinais 10 e sintomas 25 da retenção urinária 1 ? (med.br)
  • Na retenção crônica, ocorrem tanto sintomas 25 obstrutivos quanto irritativos. (med.br)
  • A SBD deve ter seu diagnóstico baseado na presença de dor pélvica crônica além de pressão, dor ou desconforto vesical e um ou mais sintomas como urgência urinária ou frequência miccional. (febrasgo.org.br)
  • Os principais sintomas estão associados à queixa de dor para realizar a higiene ou, nos casos mais graves, ao surgimento de infecções locais (balanopostites), infecções do trato urinário e retenção urinária, por exemplo. (pequenoprincipe.org.br)
  • Geralmente os sintomas observados estão na dificuldade para urinar, retenção urinária, hematúria e frequente infecção urinária. (hojeemminasgerais.com)
  • Outra possível causa é uma infecção urinária, que pode ocorrer em homens devido a uma prostatite que causa o inchaço da próstata , dificultando a passagem da urina. (cassioandreoni.com.br)
  • Frequência urinária A frequência urinária corresponde à necessidade de urinar várias vezes durante o dia, a noite (noctúria) ou ambos, mas com volume normal ou quase normal. (msdmanuals.com)
  • De acordo com uma pesquisa realizada pela Astellas Farma Brasil , no Brasil, cerca de 65% da população relata já ter tido pelo menos um problema urinário, como a urgência para urinar ou o aumento da frequência urinária. (institutodeurologiademaceio.com)
  • Isso resulta em quantidades residuais de urina, o que pode levar a uma variedade de problemas de saúde, incluindo infecções do trato urinário, incontinência urinária e até urolitíase. (optimist.pw)
  • Incontinência urinária, que é a perda involuntária de urina. (lofric.pt)
  • Pacientes que apresentam glaucoma ou retenção urinária. (drconsulta.com)
  • Devido à sua ação atropínica, a ciclobenzaprina deve ser utilizada com cautela em pacientes com história de retenção urinária, glaucoma de ângulo fechado, pressão intraocular elevada ou naqueles em tratamento com medicação anticolinérgica. (drconsulta.com)
  • Benegrip® Multi Noite deve ser utilizado com cautela por pacientes com epilepsia , retenção urinária, obstrução piloro duodenal, glaucoma de ângulo estreito, fenômeno de Raynaud's e função dos rins ou do fígado ( hepatite , doença hepática alcoólica não cirrótica, insuficiência hepática ou renal) comprometidas. (farmaindex.com)
  • ocorre devido acumulação de produtos metabólicos e a retenção de toxinas podem causar fadiga e fraqueza generalizadas nos pacientes. (sanarmed.com)
  • Já com o uso da nortriptilina, há um maior abandono de tratamento em função dos efeitos adversos anticolinérgicos, tais como boca seca e retenção urinária 2:199 comparado com o desconforto do ganho de peso. (bvs.br)
  • Como é feito o tratamento da retenção urinária? (institutodeurologiademaceio.com)
  • O tratamento da retenção urinária 1 depende de sua causa. (med.br)
  • Sobreaviso dos hospitais Barra Dor e Rios Dor onde dedico grande parte do tempo , também ao tratamento de cálculos da via urinária, hiperplasia prostática e procedimentos oncológicos. (clinicaurobarra.com)
  • Pessoas com pedras nos rins ou infecção urinária também podem se beneficiar da ingestão deste leite, já que tem efeito diurético, que auxilia na eliminação de toxinas e diminui a retenção de líquidos. (dicasdemulher.com.br)
  • Ainda assim, a retenção urinária pode estar ligada à inflamação ou constrição da uretra, uso de medicamentos, alterações neurológicas, câncer de próstata ou de útero, entre outros. (institutodeurologiademaceio.com)
  • Isso pode prejudicar a vida sexual, deixando os músculos da vagina tensos e enfraquecidos, que por sua vez causarão problemas como retenção ou infecção urinária e dor na relação sexual. (ig.com.br)
  • Em alguns casos, o hímen obstrui completamente a vagina, levando à retenção de sangue menstrual dentro da vagina. (puromd.com)
  • Quais são as causas da retenção urinária 1 ? (med.br)
  • A retenção urinária 1 pode acontecer em virtude de causas obstrutivas ou não obstrutivas. (med.br)
  • Para comprovar a retenção urinária 1 bem como para determinar suas causas o médico pode solicitar exames de imagens e de sangue 38 . (med.br)
  • Muitas vezes, em uma pessoa idosa, alterações mentais ou confusão são os únicos sinais de uma possível infecção urinária. (saudemelhor.com)
  • Quando a retenção se desenvolve de modo lento, pode não haver dor. (msdmanuals.com)
  • A menopausa também aumenta o risco de uma infecção urinária. (saudemelhor.com)
  • Decerto, a retenção urinária é uma condição em que a bexiga não é esvaziada completamente , o que pode levar a infecções do trato urinário e outros problemas. (medicourologistasp.com.br)
  • Por outro lado, não é preciso ir ao banheiro com medo de ter infecção urinária, pois isto pode até gerar maiores problemas no futuro. (movimente.pt)
  • Um dos problemas muito comuns é a bexiga hiperativa que é um problema de saúde caracterizada pela incapacidade em conter a urina (incontinência urinária). (acupunturaemlisboa.pt)
  • A retenção urinária crônica pode ser causada por problemas na próstata, lesões medulares (traumatismo na coluna), diabetes mellitus, bexiga neurogênica e, em alguns casos, o médico não consegue estabelecer a etiologia exata desse problema. (uroway.com)
  • Quando surgem pacientes com disfunção urinária é comum ser por bexiga hiperativa ou hiperplasia benigna prostática. (acupunturaemlisboa.pt)
  • Reduz a retenção de líquidos causada pela "má circulação" comum na gravidez. (diariodeumadietista.com)
  • Podem ocorrer efeitos indesejáveis anticolinérgicos, incluindo xerostomia, disidria, taquicardia e potencial retenção urinária, mas são geralmente moderados e limitados. (folheto.net)
  • Nos estudos realizados com pacientes com idade média de 82,4 anos (faixa: 56-99 anos), os eventos adversos emergentes (decorrentes) do tratamento foram letargia, sonolência (incluindo sedação) e incontinência (principalmente incontinência urinária ), salivação excessiva e tontura . (farmaindex.com)
  • A prostatite é uma inflamação da glândula prostática que pode ser causada por infecção, resultando em retenção urinária. (saudeacessivel.com.br)
  • Finalmente, nervo aferente e eferente com sinais para a bexiga são bloqueados, resultando na retenção urinária. (medscape.com)
  • A melhora da incontinência urinária de esforço ocorre em 85-90% dos casos. (iup.com.br)
  • Sobretudo, a incontinência urinária é a perda involuntária de urina, que pode ser causada pela fraqueza do trato urinário e da musculatura pélvica. (medicourologistasp.com.br)
  • Inovando o trato urinário inferior e oferecendo a promessa de tratar a disfunção neurológica incluindo bexiga hiperativa, hipoatividade detrusora e a retenção urinária. (ics.org)
  • Incapacidade para esvaziar a BEXIGA URINÁRIA com esvaziamento (MICÇÃO). (bvsalud.org)
  • Mesmo com as idas frequentes à casa de banho é normal os pacientes sofrerem de incontinência urinária. (acupunturaemlisboa.pt)
  • Incontinência urinária (IU) é qualquer perda involuntária de urina, clinicamente demonstrável, que cause problema social ou higiênico ( 1 ) . (sanarmed.com)
  • A IUE deve ser confirmada por uma anamnese positiva, exame clínico ginecológico no qual a hipermobilidade da uretra pode ser observada e quando o teste da tosse é positivo, reservando-se a avaliação urodinâmica para as mulheres com incontinência urinária mista (IUM) ( 13 ) . (sanarmed.com)
  • A retenção pode ser secundária à lesão uretral ou ao hematoma periuretral que obstrui a saída vesical. (medscape.com)
  • Um dos fatores para incontinência urinária é o afilamento da mucosa da região genital: uretra e vagina. (iup.com.br)
  • Frequentes: incontinência urinária. (indice.eu)
  • Pouco frequentes: retenção urinária. (indice.eu)

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