Juramento Hipocrático
História da Medicina
Ética Médica
Medicina na Literatura
Empatia
Satisfação do Paciente
Assédio Sexual
Cinésica
Paternalismo
Códigos de Ética
História
Imperícia
Tomada de Decisões
Atitude do Pessoal de Saúde
Comunicação não Verbal
Alfabetização em Saúde
Visita a Consultório Médico
Educação de Pacientes como Assunto
Pacientes
Autonomia Pessoal
Pesquisas sobre Serviços de Saúde
Informática Médica
Barreiras de Comunicação
Atenção Primária à Saúde
Qualidade da Assistência à Saúde
Continuidade da Assistência ao Paciente
Medicina Interna
Pesquisa Qualitativa
Estudos Transversais
Anamnese
Conhecimentos, Atitudes e Prática em Saúde
Consentimento Livre e Esclarecido
Estados Unidos
Entrevistas como Assunto
California
Atitude Frente à Saúde
Medicina de Família e Comunidade
Competência Clínica
Médicos de Família
Coleta de Dados
Fatores Socioeconômicos
Internet
Estudantes de Medicina
Condutas na Prática dos Médicos
Afro-Americanos
Internato e Residência
Análise Multivariada
Qualidade de Vida
As Relações Médico-Paciente referem-se à interação e comunicação entre um profissional médico e o paciente, estabelecendo uma relação de confiança e respeito mútuo. Essa relação é fundamental para o processo de diagnóstico, tratamento e cuidado adequados do paciente. O médico deve escutar atentamente os sintomas e preocupações do paciente, fornecer informações claras e precisas sobre a doença e as opções de tratamento, e respeitar as decisões e preferências do paciente. Por outro lado, o paciente deve ser honesto e aberto em comunicar seus sintomas e histórico médico, seguir as recomendações do médico e participar ativamente no processo de tomada de decisões sobre seu próprio cuidado de saúde. A relação médico-paciente é uma parceria colaborativa que visa promover a melhor saúde e bem-estar possível do paciente.
Em termos médicos, a comunicação pode ser definida como o processo de interação e troca de informações, ideias, emoções e pensamentos entre dois ou mais indivíduos. Ela pode ocorrer por meio de diferentes formas, como verbais (fala, escrita) ou não verbais (línguagem corporal, expressões faciais, gestos). A comunicação é fundamental em todos os aspectos da assistência à saúde, pois permite que os profissionais de saúde estabeleçam relacionamentos therapeuticos com os pacientes, identifiquem sintomas e necessidades, tomem decisões clínicas informadas e forneçam cuidados seguros e eficazes. A capacidade de se comunicar de forma clara, assertiva e empática é uma habilidade essencial para qualquer profissional de saúde.
O Juramento Hipocrático é um antigo juramento grego associado à prática da medicina. Embora existam várias versões modernas, o original data do século V ou IV a.C. e inclui declarações como: "Eu usarei minha capacidade para beneficiar os enfermos segundo minhas capacidades e minha juízo", "Não darei a ninguém um veneno, mesmo se me pedirem por isso", e "Não realizarei operações desnecessárias". Originalmente destinado a guiar a ética dos médicos na Grécia Antiga, ele continua a ser relevante hoje como uma declaração simbólica de compromisso com os princípios éticos da profissão médica.
Mau conduto profissional, em termos médicos, refere-se a um padrão de comportamento inaceitável ou inapropriado por parte de um profissional médico ou de saúde. Isto pode incluir coisas como:
1. Negligência: O profissional não presta a atenção ou os cuidados adequados aos seus pacientes, o que resulta em danos ou prejudicamento.
2. Conduta desonesta: Isso pode incluir coisas como fraude de seguros, cobrar por serviços não prestados, ou submeter reivindicações falsas para fins de pagamentos ou remuneração.
3. Violação da privacidade: O profissional divulga informações confidenciais do paciente sem o consentimento do paciente.
4. Abuso de poder: Isso pode incluir relações sexuais inapropriadas com um paciente, ou usar a posição para obter vantagens pessoais.
5. Incompetência: O profissional não possui as habilidades ou conhecimentos necessários para realizar os procedimentos ou fornecer os cuidados adequadamente.
6. Maus tratos: Isso pode incluir qualquer forma de assédio, discriminação ou violência contra um paciente.
Esses comportamentos são considerados graves e podem resultar em sanções disciplinares, incluindo a perda da licença para praticar medicina.
A História da Medicina é um campo acadêmico que estuda a evolução do conhecimento e prática médicos ao longo do tempo. Ela abrange o desenvolvimento de teorias e conceitos sobre a doença e saúde, a criação e uso de tratamentos e terapêuticas, as mudanças sociais e culturais que influenciaram a prática médica, e as vidas e obras dos indivíduos e grupos que contribuíram para o avanço do conhecimento médico.
A história da medicina inclui o estudo de antigos sistemas médicos, tais como a medicina tradicional chinesa e a ayurvédica, assim como o desenvolvimento da medicina moderna no Ocidente. Também abrange a história das doenças infecciosas, doenças crônicas, saúde mental, cirurgia, anestesiologia, higiene e saúde pública, farmacologia, e outras áreas da medicina.
A História da Medicina é importante para a compreensão do contexto histórico em que os conceitos médicos e práticas se desenvolveram, o que pode ajudar aos profissionais de saúde a entender por que certas crenças e práticas persistem, e como as atitudes em relação à doença e saúde mudaram ao longo do tempo. Além disso, ela pode fornecer lições valiosas sobre os erros do passado e como evitá-los no futuro.
Ética Médica é um conjunto de princípios e normas que regulam a conduta dos profissionais de saúde em suas relações com os pacientes, colegas, instituições e a sociedade em geral. Ela baseia-se nos princípios fundamentais da autonomia do paciente, beneficência, não maleficência e justiça. A autonomia refere-se ao direito do paciente de tomar decisões informadas sobre seu próprio cuidado de saúde. Beneficência significa que os profissionais de saúde devem agir em benefício do paciente, procurando promover sua saúde e bem-estar. Não maleficência implica que os profissionais de saúde devem evitar causar danos ou sofrimentos desnecessários aos pacientes. Por fim, justiça refere-se à obrigação dos profissionais de saúde de distribuir recursos e cuidados de forma equitativa e imparcial, levando em consideração as necessidades e direitos de todos os indivíduos. A ética médica também aborda questões relacionadas à privacidade e consentimento informado, bem como a responsabilidade dos profissionais de saúde em relação à pesquisa e ensino.
'Medicina na Literatura' não é exatamente uma definição médica, mas sim um campo de estudo interdisciplinar que examina a representação da medicina, saúde, doença e práticas de cuidados de saúde nas obras literárias. Também abrange a influência das ideias médicas sobre os escritores e suas criações. Isso inclui a análise de temas, personagens, tramas e representações relacionadas à medicina em diferentes gêneros literários, como romance, poesia, teatro e narrativas de memórias. Além disso, o estudo da 'Medicina na Literatura' pode envolver a aplicação de conhecimentos médicos para melhor compreender as representações históricas de doenças e tratamentos em obras literárias.
A definição médica de "Gravação de Fita" refere-se ao processo de armazenamento e gravação de sinais elétricos, geralmente produzidos por sinais auditivos ou eletrofisiológicos, em uma fita magnética. A gravação de fita foi amplamente utilizada em registros médicos, especialmente em áreas como a eletroencefalografia (EEG), polissonografia (PSG) e registros de eletrocardiogramas (ECG). No entanto, com o advento da tecnologia digital, a gravação em fita magnética tem sido amplamente substituída por suportes de armazenamento digital.
Medical Definition of 'Physicians'
Physicians are healthcare professionals who practice medicine, which involves preventing, diagnosing, and treating various medical conditions and diseases. Physicians can specialize in different areas of medicine, such as internal medicine, family medicine, pediatrics, surgery, psychiatry, or radiology, among others. They use a combination of medical knowledge, clinical skills, and patient care to provide appropriate treatment plans for their patients.
To become a physician, one must complete a Doctor of Medicine (M.D.) or Doctor of Osteopathic Medicine (D.O.) degree from an accredited medical school, followed by residency training in their chosen specialty. Physicians must also be licensed to practice medicine in the state where they work, which requires passing certain exams and meeting other requirements.
Physicians play a critical role in the healthcare system, working closely with other healthcare professionals such as nurses, physician assistants, and social workers to provide comprehensive care to their patients. They may work in various settings, including hospitals, clinics, private practices, or academic medical centers.
Em termos médicos, empatia refere-se à capacidade de compreender e sentir as experiências, perspectivas e emoções de outra pessoa. Isso vai além da simples compreensão intelectual dos sentimentos do outro; é a habilidade de realmente experimentar esses sentimentos oneself. A empatia desempenha um papel importante no campo médico, pois permite que os profissionais de saúde forneçam cuidados mais compassivos e humanizados aos seus pacientes.
A empatia pode ser expressa através de várias formas, incluindo:
1. Escuta ativa: prestar atenção plena à pessoa que fala, sem interrupções ou distrações, e demonstrar interesse e envolvimento por meio de linguagem corporal e verbais.
2. Compreensão perspectiva: colocar-se na posição da outra pessoa para ver as coisas do seu ponto de vista, mesmo que não se concorde com eles.
3. Reconhecimento emocional: identificar e nomear as emoções que a outra pessoa está experimentando, o que pode ajudá-los a sentir-se validados e compreendidos.
4. Resposta empática: responder de maneira compassiva e cuidadosa, demonstrando que você entende como eles se sentem e desejando ajudar se possível.
A empatia é uma habilidade importante para todos nós desenvolver, especialmente aqueles em profissões de atendimento, como medicina, enfermagem e trabalho social. Estudos têm demonstrado que os pacientes com profissionais de saúde empáticos tendem a ter melhores resultados clínicos, maior satisfação com o cuidado e uma melhor relação médico-paciente geral.
A "satisfação do paciente" é um conceito usado na avaliação da atenção à saúde que mede o grau em que as expectativas e necessidades de um paciente são atendidas durante o processo de cuidados de saúde. É uma mediada subjetiva do cuidado recebido, baseada na percepção individual do paciente sobre diversos aspectos, como a comunicação com os profissionais de saúde, a qualidade dos cuidados, o ambiente em que são prestados os serviços e o resultado obtido. A satisfação do paciente pode ser avaliada por meio de questionários, entrevistas ou outros métodos de pesquisa e é frequentemente usada como um indicador de qualidade dos cuidados de saúde. No entanto, é importante notar que a satisfação do paciente não é sinônimo de qualidade dos cuidados, pois fatores como a gravidade da doença ou as expectativas irreais podem influenciar o nível de satisfação relatado.
Em termos médicos ou psicológicos, confiança geralmente se refere à crença ou convicção de que alguém ou algo é confiável, verdadeiro, capaz e seguro. É uma emoção ou estado mental positivo em relação a alguém ou algo, o que implica a crença de que o objeto da confiança será benéfico, honesto, forte e fiável nas interações presentes e futuras.
A confiança é um aspecto fundamental das relações humanas e desempenha um papel crucial no estabelecimento e manutenção de vínculos saudáveis entre indivíduos, famílias, comunidades e sociedades. A confiança afeta nossas interações diárias, desde as relações pessoais mais próximas até às transações comerciais e à participação na vida cívica.
No contexto clínico, a confiança refere-se frequentemente à relação terapêutica entre o profissional de saúde e o paciente. A confiança neste contexto é essencial para uma comunicação aberta, respeito mútuo e colaboração em questões de diagnóstico, tratamento e cuidados de saúde. Pacientes que se sentem capazes de confiar em seus profissionais de saúde geralmente demonstram melhores resultados clínicos e níveis mais altos de satisfação com o cuidado recebido.
A falta de confiança ou a suspeita pode levar a desfechos negativos, como a recusa em seguir recomendações de tratamento, a evitação do cuidado de saúde e a diminuição da adesão terapêutica. Portanto, é fundamental que os profissionais de saúde trabalhem ativamente para estabelecer e manter relações baseadas na confiança com seus pacientes.
"Assédio Sexual" é definido pela Organização Mundial de Saúde (OMS) como "um comportamento não desejado de natureza sexual que pode ser verbal, não verbal ou físico." Esses comportamentos podem incluir "avanços sexuais explícitos e insistentes, toques indesejados, solicitações de favores sexuais, exposição à pornografia e outras formas de constrangimento sexual, tudo isso em um contexto em que tal comportamento é considerado inaceitável."
A Lei dos Estados Unidos também define o assédio sexual como "comportamento verbal ou físico de conteúdo sexual não desejado, que é severo ou recorrente e é ofensivo ou abusivo, e cria um ambiente hostil ou prejudicial."
Em resumo, o assédio sexual refere-se a qualquer comportamento sexual inadequado, não solicitado e inaceitável que causa desconforto, medo ou ansiedade à vítima.
A cinésica é um termo que se refere ao estudo da comunicação não verbal, ou seja, a forma como as pessoas expressam suas emoções, atitudes e intenções através do movimento corporal, gestos, postura, expressões faciais e outros sinais visuais, além da fala.
Em um contexto médico, a cinésica pode ser usada como uma ferramenta de avaliação clínica para observar e analisar as interações entre o paciente e o profissional de saúde, bem como para identificar possíveis sinais ou sintomas de doenças ou transtornos.
Por exemplo, um médico pode avaliar a cinésica de um paciente com dor crônica para determinar se ele está exibindo sinais de depressão ou ansiedade, ou um terapeuta ocupacional pode observar a cinésica de um paciente com dificuldades motoras para avaliar sua capacidade de realizar tarefas diárias.
Em geral, a análise da cinésica pode fornecer informações valiosas sobre o estado emocional e físico do indivíduo, além de complementar a avaliação clínica tradicional baseada na história clínica e exames laboratoriais.
Paternalism, em termos médicos, refere-se à ação de um profissional de saúde tomar decisões sobre o tratamento ou cuidados de um paciente sem o seu pleno consentimento informado, com base na crença de que o profissional sabe melhor do que o paciente o que é verdadeiramente no interesse do paciente. Essa abordagem pode envolver esconder a verdade sobre a condição do paciente ou os riscos associados a determinado tratamento, com a intenção de proteger o paciente de angústia ou ansiedade. No entanto, o paternalismo é geralmente considerado uma abordagem não ética e contra a autonomia do paciente, pois priva o indivíduo de seu direito à autodeterminação e à escolha informada sobre sua própria saúde e tratamento.
Na medicina, "Códigos de Ética" referem-se a declarações escritas que estabelecem normas de conduta para profissionais da saúde em suas relações com pacientes e colegas. Esses códigos geralmente abordam questões como autonomia do paciente, benefício e não maleficência, justiça e responsabilidade profissional. Eles servem como guias para ajudar os profissionais da saúde a tomar decisões éticas e a se comportarem de maneira responsável e respeitosa em suas práticas clínicas, pesquisas e outras atividades relacionadas à saúde. Os códigos de ética podem ser desenvolvidos por organizações profissionais, agências governamentais ou outros grupos relevantes e podem ser alterados periodicamente para refletir as mudanças na sociedade e no conhecimento médico.
Em termos médicos, "história" refere-se à narração detalhada e cronológica dos sintomas, condições de saúde, tratamentos anteriores e outras informações relevantes relacionadas à saúde de um paciente. A história clínica é uma parte fundamental do processo de avaliação médica, pois fornece contexto e informações importantes que ajudam os profissionais médicos a fazerem diagnósticos precisos e desenvolver planos de tratamento adequados.
A história clínica geralmente inclui as seguintes informações:
1. Dados demográficos do paciente, como nome, idade, sexo e contato de emergência.
2. Antecedentes médicos e quirúrgicos, incluindo doenças crônicas, alergias, cirurgias anteriores e transplantes.
3. História de tabagismo, consumo de álcool e uso de drogas ilícitas.
4. Histórico familiar de doenças, especialmente aquelas que podem ser hereditárias ou genéticas.
5. Sintomas atuais, incluindo a duração, frequência e gravidade deles.
6. História de exposição a fatores ambientais ou ocupacionais que possam ter contribuído para os sintomas ou doenças.
7. Resultados de exames laboratoriais, imagiologia ou outros testes diagnósticos relevantes.
8. Tratamentos anteriores e sua eficácia.
9. Expectativas e objetivos do paciente em relação ao tratamento.
A obtenção de uma história clínica completa e precisa requer habilidades de comunicação e escuta ativas, bem como conhecimento médico especializado para interpretar as informações fornecidas pelo paciente. É uma etapa crucial no processo de diagnóstico e tratamento e pode ajudar a garantir que os cuidados prestados sejam personalizados e adequados às necessidades individuais do paciente.
A Participação do Paciente (em inglês, Patient Participation) refere-se ao envolvimento ativo e consciente do paciente no processo de cuidados de saúde. Isso inclui a tomada de decisões clinicamente informadas em parceria com os profissionais de saúde, bem como a autogestão da própria saúde e das condições de saúde existentes. A participação do paciente pode envolver a comunicação aberta e honesta entre o paciente e o profissional de saúde, o entendimento dos planos de tratamento, os riscos e benefícios associados, além da colaboração na definição dos objetivos de saúde e no monitoramento do progresso. A participação do paciente é cada vez mais reconhecida como uma estratégia importante para otimizar os resultados dos cuidados de saúde, melhorar a satisfação do paciente e promover a eficiência dos serviços de saúde.
Confidencialidade, em termos médicos e éticos, refere-se à obrigação de manter o caráter privado das informações pessoais e sensíveis compartilhadas por um paciente durante a relação clínica. Essas informações podem incluir diagnósticos, prognósticos, história clínica, exames laboratoriais, imagiológicos e quaisquer outros dados obtidos no processo de avaliação e tratamento do paciente. A confidencialidade é considerada um princípio fundamental na ética médica e jurídica, visando respeitar a autonomia e a dignidade do indivíduo, protegendo-o contra quaisquer possíveis abusos ou discriminações.
Existem algumas circunstâncias em que a confidencialidade pode ser ultrapassada, como por exemplo, quando houver risco iminente de dano à vida ou saúde do paciente ou de terceiros, quando haja obrigação legal de revelar as informações ou quando o paciente desista do sigilo. No entanto, essas exceções devem ser interpretadas com cautela e restrição, visando preservar o direito à privacidade do indivíduo no máximo possível.
"Imperícia", em termos médicos, refere-se a um estado em que um profissional de saúde carece de conhecimento adequado, habilidade ou julgamento clínico para fornecer cuidados adequados a um paciente. Isto pode ser devido à falta de formação, experiência ou capacitação em uma área específica da medicina. A imperícia pode levar a decisões clínicas inadequadas, diagnósticos errados e tratamentos ineficazes ou prejudiciais, colocando o paciente em risco de sofrer danos ou complicações desnecessários. É importante que os profissionais de saúde mantenham-se atualizados com as melhores práticas e busquem ajuda especializada quando necessário para garantir a segurança e o bem-estar dos seus pacientes.
Na medicina, a tomada de decisões é um processo cognitivo complexo que envolve a avaliação de diferentes opções de tratamento ou manejo e a seleção da melhor opção com base em evidências, preferências do paciente, valores e consequências potenciais. A tomada de decisões clínicas pode ser influenciada por uma variedade de fatores, incluindo a gravidade da doença, os riscos e benefícios associados a diferentes opções de tratamento, as preferências do paciente, os recursos disponíveis e as implicações éticas e legais.
A tomada de decisões em saúde pode ser compartilhada entre o profissional de saúde e o paciente, com a participação ativa do paciente no processo decisionativo. Isso é conhecido como tomada de decisões compartilhada e é considerado um modelo ideal para a prática clínica, pois leva em conta as necessidades, valores e preferências individuais do paciente.
A tomada de decisões clínicas também pode ser influenciada por fatores contextuais, como as pressões ambientais, os limites de tempo e as preferências pessoais do profissional de saúde. Portanto, é importante que os profissionais de saúde estejam cientes desses fatores e trabalhem para minimizar seu impacto no processo decisionativo. Além disso, a tomada de decisões clínicas deve ser baseada em evidências sólidas e atualizadas, para garantir que as opções de tratamento sejam seguras, eficazes e alinhadas com os melhores interesses do paciente.
A "Atitude do Pessoal de Saúde" é um termo geral que se refere às atitudes, comportamentos e hábitos dos profissionais de saúde em relação ao seu trabalho e à prestação de cuidados aos pacientes. Essa atitude pode incluir aspectos como comunicação, empatia, respeito, ética, profissionalismo, competência técnica e disposição para trabalhar em equipe. A atitude do pessoal de saúde pode ter um grande impacto na satisfação dos pacientes, no resultado do tratamento e no ambiente geral de trabalho em um serviço de saúde.
Algumas características específicas que podem ser associadas a uma boa atitude do pessoal de saúde incluem:
* Boa comunicação: os profissionais de saúde devem ser capazes de se comunicar eficazmente com os pacientes, ouvindo atentamente as suas preocupações e respondendo às perguntas de forma clara e compreensível.
* Empatia: é importante que os profissionais de saúde mostrem empatia e compreensão em relação às experiências e sentimentos dos pacientes. Isso pode ajudar a construir uma relação de confiança e aumentar a satisfação do paciente.
* Respeito: o pessoal de saúde deve tratar todos os pacientes com respeito e dignidade, independentemente da sua raça, etnia, religião, orientação sexual ou outras características pessoais.
* Ética: os profissionais de saúde devem seguir as normas éticas e legais do seu campo de atuação, incluindo o consentimento informado, a privacidade e a confidencialidade dos pacientes.
* Profissionalismo: os profissionais de saúde devem se comportar de forma profissional em todo momento, mantendo uma aparência e linguagem adequadas e evitando situações que possam comprometer sua integridade ou a do seu trabalho.
* Competência: o pessoal de saúde deve manter-se atualizado em relação às suas habilidades e conhecimentos, buscando constantemente melhorar a sua prática clínica e oferecer os cuidados mais adequados aos pacientes.
Ao demonstrarem esses comportamentos e atitudes, o pessoal de saúde pode contribuir para uma experiência positiva e satisfatória para os pacientes, além de promover um ambiente de trabalho saudável e respeitoso.
A comunicação não verbal (CNV) refere-se a formas de comunicação que não envolvem o uso da fala ou escrita. Em vez disso, a CNV inclui uma variedade de sinais e sinais involuntários e não verbais que transmitem mensagens e informações importantes sobre nossos pensamentos, sentimentos, atitudes e intenções. Esses sinais podem incluir expressões faciais, linguagem corporal, postura, gestos manuais, contato visual, distância pessoal, toque, aparência física e outros aspectos visuais e auditivos.
Em contexto médico, a CNV pode ser particularmente relevante em situações de diagnóstico e tratamento, onde os profissionais de saúde podem usar sinais não verbais para avaliar o bem-estar dos pacientes, estabelecer relacionamentos terapêuticos e garantir uma comunicação clara e eficaz. Além disso, a CNV pode ser útil em situações de cuidados paliativos e hospiciais, onde os profissionais de saúde podem usar sinais não verbais para demonstrar empatia, suporte e respeito pelos pacientes e suas famílias.
No entanto, é importante notar que a interpretação da CNV pode ser complexa e culturalmente dependente, o que pode levar a mal-entendidos e falhas de comunicação se não for usada adequadamente. Portanto, os profissionais de saúde devem estar cientes dos limites da CNV e buscar formas claras e eficazes de comunicar-se com seus pacientes para garantir a melhor atenção possível.
A expressão "Papel do Médico" geralmente se refere às responsabilidades, funções e atribuições que um profissional médico desempenha em relação à saúde e ao bem-estar dos seus pacientes. Embora a definição exata possa variar de acordo com o contexto e a especialidade médica, algumas das responsabilidades gerais do papel do médico incluem:
1. Diagnóstico: O médico é responsável por avaliar os sintomas, histórico clínico e resultados de exames laboratoriais e de imagem para determinar a causa subjacente da doença ou condição médica do paciente.
2. Tratamento: Depois de estabelecer um diagnóstico, o médico é responsável por recomendar e fornecer tratamentos adequados, que podem incluir medicamentos, cirurgias, terapias físicas ou outras intervenções médicas.
3. Consulta e comunicação: O médico deve ser capaz de comunicar-se efetivamente com o paciente e sua família, fornecendo informações claras e compreensíveis sobre a doença, os planos de tratamento e as perspectivas de recuperação.
4. Colaboração interprofissional: O médico trabalha em equipe com outros profissionais da saúde, como enfermeiros, terapeutas e especialistas, para garantir a melhor atenção possível ao paciente.
5. Educação contínua: Os médicos têm a responsabilidade de se manterem atualizados em relação às últimas pesquisas, tratamentos e diretrizes clínicas em suas especialidades médicas.
6. Ética e confidencialidade: O médico é obrigado a respeitar as normas éticas e de privacidade, garantindo que as informações do paciente sejam mantidas confidenciais e que o cuidado seja prestado com base nos melhores interesses do paciente.
7. Promoção da saúde: Além de tratar doenças, os médicos também têm a responsabilidade de promover a saúde e prevenir doenças, fornecendo orientações sobre estilos de vida saudáveis, vacinação e outras medidas preventivas.
8. Avaliação contínua: O médico deve monitorar o progresso do paciente, ajustando o plano de tratamento conforme necessário e avaliando os resultados para garantir a melhor qualidade de atendimento possível.
9. Responsabilidade profissional: Os médicos são responsáveis pelas decisões clínicas que tomam e pelos cuidados prestados aos pacientes, assumindo a responsabilidade por quaisquer erros ou falhas no tratamento.
10. Compaixão e respeito: O médico deve tratar todos os pacientes com compaixão, empatia e respeito, independentemente da raça, etnia, religião, orientação sexual, idade, condição social ou outras características pessoais.
Health literacy é o grau em que indivíduos podem obter, processar, compreender e utilizar informações e serviços de saúde para tomar decisões informedes sobre sua saúde. Isso inclui a capacidade de encontrar, entender e usar informações de saúde em diferentes formatos, como impressos, escritos, verbais e eletrônicos.
A alfabetização em saúde é importante porque as pessoas com melhor alfabetização em saúde tendem a ter melhores resultados de saúde, incluindo um menor risco de doenças crônicas e uma maior probabilidade de se engajar em comportamentos saudáveis. Além disso, as pessoas com boa alfabetização em saúde são mais propensas a entender instruções relacionadas à sua saúde, como orientações para medicamentos e cuidados de seguimento após procedimentos médicos.
A baixa alfabetização em saúde é um problema importante nos Estados Unidos e em outros países desenvolvidos, onde muitas pessoas têm dificuldade em entender informações complexas sobre saúde. Isso pode ser particularmente desafiador para pessoas que falam inglês como segunda língua ou que têm baixa literacia geral. Para abordar esse problema, os profissionais de saúde e as organizações de saúde estão trabalhando para desenvolver materiais de informação sobre a saúde que sejam claros, concisos e culturalmente adequados, bem como para treinar os profissionais de saúde a comunicar-se de forma eficaz com pacientes de diferentes backgrounds.
Uma visita ao consultório médico, também conhecida como consulta médica ou exame clínico, é um encontro planejado entre um paciente e um profissional de saúde qualificado, geralmente um médico, com o objetivo de avaliar, diagnosticar e tratar problemas de saúde do paciente. Durante a consulta, o médico coleta informações detalhadas sobre os sintomas, histórico clínico, história familiar e estilo de vida do paciente. Em seguida, o profissional de saúde realiza um exame físico, que pode incluir avaliações dos sistemas cardiovascular, respiratório, gastrointestinal, neurológico e outros, conforme necessário.
Após a avaliação, o médico pode solicitar exames complementares, como análises de sangue, radiografias ou exames de imagem, para confirmar ou descartar suspeitas diagnósticas. Com base nos resultados dos exames e na avaliação clínica, o médico estabelecerá um plano de tratamento adequado, que pode incluir medicações, terapias, cirurgias ou outras intervenções, além de fornecer orientações para promover estilos de vida saudáveis e prevenir futuras complicações de saúde.
Visitas regulares ao consultório médico são importantes para a manutenção da saúde geral, a detecção precoce de doenças e condições de saúde e o início de tratamentos adequados para garantir os melhores resultados possíveis para a saúde dos indivíduos.
Em um contexto médico, um questionário é geralmente definido como um conjunto estruturado de perguntas projetadas para coletar informações sistemáticas e padronizadas sobre o histórico clínico, sintomas, condições de saúde, fatores de risco, comportamentos relacionados à saúde ou outras variáveis relevantes de um indivíduo. Os questionários podem ser aplicados por meio de entrevistas pessoais, telefônicas ou online e são frequentemente usados em pesquisas epidemiológicas, avaliações clínicas, triagens, monitoramento de saúde populacional e estudos de saúde. Eles desempenham um papel importante na coleta de dados objetivos e confiáveis, auxiliando no diagnóstico, no planejamento do tratamento, na avaliação da eficácia das intervenções e no melhor entendimento dos determinantes da saúde.
Patient Education as a Subject, também conhecido como Educação do Paciente como Disciplina ou Ensino de Saúde do Paciente, refere-se à área acadêmica e profissional dedicada ao ensino de habilidades, conhecimentos e atitudes necessários para que os pacientes possam participar efetivamente em suas próprias avaliações, decisões e cuidados de saúde. Isso inclui o desenvolvimento e a implementação de materiais e estratégias educacionais personalizadas, baseadas em evidências, que considerem as necessidades, preferências e contexto individual dos pacientes. A Educação de Pacientes como Assunto abrange uma variedade de temas relacionados à saúde, tais como:
1. Alfabetização em Saúde: Capacidade dos indivíduos de obter, processar, avaliar e compreender informações básicas sobre sua saúde e os sistemas de cuidados de saúde, para tomar decisões informadas.
2. Comunicação entre Paciente e Fornecedor de Cuidados de Saúde: Habilidades e estratégias para promover uma comunicação efetiva e colaborativa entre os pacientes e os profissionais de saúde, incluindo a tomada de decisões compartilhadas.
3. Autogestão da Doença: Desenvolvimento das habilidades necessárias para que os pacientes possam gerenciar seus problemas de saúde e síndromes crônicas, incluindo a adesão à medicação, monitoramento dos sintomas, e promoção de estilos de vida saudáveis.
4. Apoio à Tomada de Decisões: Fornecimento de informações claras, precisas e imparciais sobre as opções de tratamento, benefícios, riscos e consequências, a fim de auxiliar os pacientes em suas decisões.
5. Educação do Paciente: Desenvolvimento e implementação de programas e materiais educacionais que promovam o conhecimento e as habilidades necessárias para que os pacientes possam gerenciar seus problemas de saúde e tomar decisões informadas.
6. Avaliação do Desempenho: Medição e avaliação do desempenho dos programas e intervênções em promover a autogestão da doença, a tomada de decisões compartilhadas e a melhoria geral da saúde dos pacientes.
7. Políticas Públicas e Sistemas de Cuidados de Saúde: Promoção de políticas públicas e sistemas de cuidados de saúde que apoiem e incentivem a autogestão da doença, a tomada de decisões compartilhadas e a melhoria geral da saúde dos pacientes.
A promoção da autogestão da doença e da tomada de decisões compartilhadas é um processo complexo que requer a colaboração interdisciplinar de profissionais de saúde, gestores de sistemas de cuidados de saúde, formuladores de políticas públicas e pacientes. A integração dos princípios da autogestão da doença e da tomada de decisões compartilhadas em todos os níveis dos sistemas de cuidados de saúde pode contribuir para a melhoria da qualidade dos cuidados, da satisfação dos pacientes e da saúde geral das populações.
Em termos médicos, um "paciente" refere-se a uma pessoa que recebe cuidados de saúde de um profissional de saúde qualificado, como um médico, enfermeiro ou outro especialista. Um paciente pode ser alguém que procura tratamento para uma doença, lesão ou outra condição de saúde, ou alguém que está sendo monitorado regularmente por um profissional de saúde devido a fatores de risco ou história médica.
O termo "paciente" também pode se referir a alguém que está sob os cuidados de uma instituição de saúde, como um hospital ou clínica. Em geral, o termo é usado para descrever uma relação de confiança e responsabilidade entre um indivíduo que necessita de cuidados de saúde e um profissional ou instituição que fornece esses cuidados.
A palavra "paciente" vem do latim "patiens", que significa "sofredor" ou "aquele que sofre". Isso reflete a ideia de que um paciente é alguém que está passando por uma experiência desagradável ou difícil, como uma doença ou lesão, e está procurando ajuda e suporte para superar essa situação.
Autonomia pessoal, em termos médicos, refere-se à capacidade de um indivíduo de se cuidar e tomar decisões sobre sua própria vida e cuidados pessoais. Isto inclui a habilidade de realizar atividades diárias essenciais, tais como se vestir, se alimentar, manter a higiene pessoal, andar e tomar medicamentos, sem assistência ou com apenas algum tipo de auxílio mínimo.
Além disso, a autonomia pessoal também abrange a capacidade de tomar decisões informadas sobre questões relacionadas à saúde, tratamento médico e planejamento do cuidado de saúde, bem como a habilidade de gerenciar seus próprios assuntos financeiros e administrativos.
A autonomia pessoal é um conceito importante na área da saúde e do bem-estar, pois permite que as pessoas mantenham a sua independência, dignidade e qualidade de vida, mesmo diante de deficiências, doenças crônicas ou idade avançada. Profissionais de saúde podem trabalhar com os indivíduos para avaliar e promover a autonomia pessoal por meio de intervenções terapêuticas, educacionais e de suporte, tais como treinamento em habilidades para a vida diária, conselhos sobre estilo de vida saudável e planejamento avançado do cuidado de saúde.
Health Services Research (HSR) é um ramo da pesquisa em saúde que se concentra no desenvolvimento, avaliação, finança e organização dos sistemas e serviços de saúde. A HSR tem como objetivo melhorar a qualidade, equidade, acessibilidade, eficiência e satisfação com relação aos cuidados de saúde, além de informar as políticas públicas e as tomadas de decisão clínica. Essa área de pesquisa abrange uma ampla gama de temas, incluindo:
1. Acesso e equidade: Estuda-se como diferentes grupos populacionais (por exemplo, raça/etnia, idade, renda, localização geográfica) enfrentam desigualdades no acesso e uso dos serviços de saúde.
2. Financiamento e economia da saúde: Analisa-se o impacto dos diferentes modelos de financiamento e custos dos cuidados de saúde nas pessoas, provedores e sistemas de saúde.
3. Organização e gestão dos serviços de saúde: Investiga-se a relação entre a estrutura organizacional e a qualidade, segurança e desempenho dos serviços de saúde.
4. Tecnologia e inovação em saúde: Avalia-se o impacto das novas tecnologias e inovações no cuidado clínico, custos e resultados em saúde.
5. Implementação e disseminação de intervenções: Estuda-se como as melhores práticas e evidências são implementadas e difundidas em diferentes contextos e ambientes de saúde.
6. Avaliação da qualidade e segurança dos cuidados de saúde: Mede-se a qualidade e segurança dos serviços de saúde, identificando oportunidades para melhorar os resultados em saúde.
7. Políticas públicas e sistemas de saúde: Analisa-se o impacto das políticas públicas e reformas nos sistemas de saúde e no acesso, desempenho e equidade dos serviços de saúde.
8. Desigualdades em saúde: Investiga-se as disparidades em saúde relacionadas às diferenças sociais, raciais, étnicas e de gênero, propondo estratégias para reduzi-las.
9. Saúde mental e doenças crônicas: Estuda-se os desafios e oportunidades na prevenção, tratamento e gerenciamento das doenças mentais e crônicas nos serviços de saúde.
10. Pesquisa em saúde e métodos de pesquisa: Desenvolve-se e aperfeiçoa-se metodologias e técnicas para a pesquisa em saúde, promovendo o avanço do conhecimento nesta área.
Médica Informática, também conhecida como Saúde Digital ou Ciências da Saúde e TI, é uma área interdisciplinar da medicina, ciências biológicas, ciências cognitivas, engenharia, matemática e ciência da computação. Ela se concentra no desenvolvimento e aplicação de sistemas e tecnologias de informação e comunicação para melhorar a prevenção, diagnóstico, tratamento, monitoramento e gestão de doenças e cuidados de saúde. Isso inclui, mas não se limita a:
1. Sistemas de registro eletrônico de pacientes (EHRs) e historias clínicas eletrônicas (ECS) para armazenar, gerenciar e acessar informações de saúde dos pacientes;
2. Sistemas de suporte à decisão clínica (CDSS) para auxiliar os profissionais de saúde no processo de tomada de decisões clínicas;
3. Imagem médica computadorizada e análise, como tomografia computadorizada (TC), ressonância magnética (RM) e ultrassom;
4. Tecnologias de telemedicina e saúde remota para fornecer cuidados e consultas a distância;
5. Aplicativos móveis e dispositivos wearables para monitorar e gerenciar a saúde e o bem-estar dos indivíduos;
6. Inteligência artificial (IA), aprendizado de máquina (ML) e análise de dados em saúde, incluindo mineração de dados clínicos e genômicos;
7. Realidade virtual e aumentada para fins educacionais, terapêuticos e de treinamento;
8. Robótica e automação em cirurgias e procedimentos médicos;
9. Segurança e privacidade na gestão e compartilhamento de dados de saúde;
10. Políticas públicas e éticas relacionadas à implementação e uso de tecnologias em saúde.
As "Barreiras de Comunicação" em um contexto médico referem-se a quaisquer fatores que possam impedir ou dificultar a comunicação efetiva entre os profissionais de saúde, pacientes e cuidadores. Isso pode incluir:
1. Barreiras linguísticas: A diferença na língua falada entre o profissional de saúde e o paciente ou cuidador pode levar a mal-entendidos e falta de compreensão.
2. Barreiras culturais: Diferenças culturais podem influenciar a forma como as informações são interpretadas, compreendidas e compartilhadas.
3. Barreiras físicas: Deficiências auditivas, visuais ou falta de mobilidade podem dificultar a comunicação entre os profissionais de saúde e os pacientes.
4. Barreiras cognitivas: Pacientes com demência, transtornos mentais ou deficiências intelectuais podem ter dificuldades em compreender ou processar informações complexas.
5. Barreiras emocionais: Emoções intensas, como medo, ansiedade ou estresse, podem afetar a capacidade do paciente de se concentrar e processar informações.
6. Barreiras socioeconômicas: Fatores como baixa escolaridade, pobreza e exclusão social podem influenciar a capacidade do paciente de compreender e participar ativamente do cuidado de saúde.
É importante que os profissionais de saúde estejam cientes dessas barreiras e usem estratégias adequadas para superá-las, como o uso de intérpretes, materiais educacionais acessíveis, comunicação clara e simples, e tomando em consideração as necessidades individuais do paciente.
Atenção Primária à Saúde (APS) é o nível inicial e central do sistema de saúde, onde a população recebe cuidados integrais, continuos e centrados na pessoa. De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), a APS pode ser definida como "um serviço de saúde essencial, baseado na comunidade e nas famílias, ininterrupto e integrado, que presta cuidados ao longo da vida, promovendo a saúde, prevendo doenças e injúrias, diagnosticando e tratando problemas de saúde com ênfase no empoderamento dos indivíduos e das famílias."
A APS é geralmente fornecida por uma equipe multiprofissional, que pode incluir médicos de família, enfermeiros, assistentes sociais, farmacêuticos, dentistas e outros profissionais da saúde. O objetivo principal da APS é garantir acesso à saúde para todos os indivíduos, independentemente de sua renda, raça, etnia ou localização geográfica. Além disso, a APS desempenha um papel fundamental na promoção da saúde e no manejo das doenças crônicas, com foco em prevenir complicações e reduzir hospitalizações desnecessárias.
Em resumo, a Atenção Primária à Saúde é um modelo de atendimento que prioriza a proximidade com a comunidade, a abordagem integral e contínua dos problemas de saúde, e o empoderamento dos indivíduos e famílias na gestão de sua própria saúde.
Qualidade da Assistência à Saúde (QAH) é um termo usado para descrever a extensão em que os serviços de saúde para indivíduos e populações são equitativos, acessíveis, adequados, seguros e consistentes com as necessidades clínicas e sociais dos pacientes e com os melhores padrões de evidência médica. A QAH é geralmente avaliada com base em vários fatores, incluindo:
1. Acessibilidade: A facilidade com que as pessoas podem obter cuidados de saúde quando e onde os necessitam. Isso inclui aspectos como a disponibilidade de serviços, o custo dos cuidados e a capacidade das pessoas de se locomover até os serviços de saúde.
2. Eficácia: A extensão em que as intervenções de saúde produzem os resultados desejados e esperados em termos de melhoria da saúde dos indivíduos e populações. Isto é geralmente avaliado com base em evidências científicas sólidas e na comparação com padrões de cuidado reconhecidos.
3. Segurança: A ausência de prejuízos ou danos associados à prestação de cuidados de saúde, bem como a minimização dos riscos associados a esses cuidados. Isto inclui a prevenção e o controle de infecções hospitalares, a prevenção de erros de medicação e outras falhas no processo de prestação de cuidados.
4. Experiência do paciente: A satisfação dos indivíduos com os cuidados recebidos, incluindo aspectos como a comunicação com os profissionais de saúde, o respeito às opiniões e preferências do paciente, e a consideração das necessidades emocionais e sociais dos indivíduos.
5. Eficiência: O uso efetivo e eficiente dos recursos disponíveis para a prestação de cuidados de saúde, incluindo o tempo, o dinheiro e os materiais. Isto inclui a minimização do desperdício e da sobreutilização de recursos, bem como a maximização do valor dos investimentos em saúde.
A prestação de cuidados de saúde de alta qualidade requer um compromisso contínuo com a melhoria e o aprimoramento dos processos e resultados da prestação de cuidados, bem como uma abordagem integrada e multidisciplinar que envolva profissionais de saúde, gestores, pacientes e outras partes interessadas. A avaliação regular e sistemática dos processos e resultados da prestação de cuidados é essencial para identificar áreas de melhoria e monitorar o progresso em relação aos objetivos estabelecidos. Além disso, a participação ativa e colaborativa de todos os stakeholders é fundamental para garantir que as prioridades e necessidades dos pacientes sejam adequadamente abordadas e atendidas.
A Continuidade da Assistência ao Paciente (CAP) é um princípio fundamental no cuidado de saúde que se refere à coordenação e integração contínua das diferentes facetas do tratamento médico de um paciente, independentemente do local, tempo ou provedor de cuidados. Ela envolve uma relação contínua e desenvolvida ao longo do tempo entre o paciente e um profissional de saúde ou equipe de cuidado, o que pode resultar em melhores desfechos clínicos, maior satisfação do paciente e redução de custos. A CAP inclui a comunicação efetiva, o compartilhamento de informações, a coordenação dos cuidados e a transição suave entre diferentes níveis e locais de atendimento.
A Medicina Interna é uma especialidade médica que se concentra no diagnóstico e tratamento médico de adultos com doenças complexas ou múltiplas sistemas. Um médico especialista em Medicina Interna é chamado de internista. A Medicina Interna abrange uma ampla gama de subespecialidades, incluindo cardiologia, endocrinologia, gastroenterologia, hematologia, infectologia, nefrologia, neurologia, oncologia, pneumologia e reumatologia, entre outras.
O internista é treinado para resolver problemas de saúde difíceis ou incertos e para gerenciar o cuidado integral do paciente adulto, incluindo a prevenção de doenças e a promoção da saúde. Eles são conhecidos por sua expertise em diagnosticar e tratar doenças que podem ser difíceis de diagnosticar ou tratamento, como doenças raras ou complexas, e também por sua habilidade em gerenciar pacientes com múltiplas condições médicas.
A Medicina Interna é uma especialidade baseada no conhecimento clínico sólido, em habilidades de julgamento clínico e em relacionamentos humanistas com os pacientes. Os internistas trabalham em diversos ambientes, como hospitais, clínicas ambulatoriais, centros de cuidados paliativos e outros locais de atendimento ao paciente.
Patient cooperation é um termo usado na medicina para descrever o grau em que um paciente segue as orientações e recomendações dos profissionais de saúde responsáveis por seu cuidado. Essas orientações podem incluir tomar medicamentos corretamente, seguir uma dieta específica, participar de terapias ou exercícios prescritos, e comparecer a consultas médicas programadas.
A cooperação do paciente é fundamental para o sucesso do tratamento e à obtenção de melhores resultados clínicos. É também importante para garantir a segurança do paciente, especialmente em situações em que a falta de cooperação pode levar a complicações ou riscos adicionais durante os procedimentos médicos.
Fatores que podem influenciar a capacidade de um paciente em cooperar incluem sua compreensão do plano de tratamento, as suas crenças e valores pessoais, a sua condição física e mental, o seu nível de confiança nos profissionais de saúde, e a sua disposição para trabalhar em parceria com eles.
Portanto, é fundamental que os profissionais de saúde estabeleçam uma relação de respeito e confiança com o paciente, fornecendo informações claras e consistentes sobre o plano de tratamento, abordando as suas preocupações e questões, e incentivando-o a participar ativamente no seu próprio cuidado.
La pesquisa qualitativa é um tipo de investigação que tem como objetivo entender e interpretar fenômenos complexos e subjetivos, buscando a compreensão profunda dos significados, experiências e perspectivas dos indivíduos ou grupos envolvidos. Ao contrário da pesquisa quantitativa, que se baseia em dados numéricos e estatísticos, a pesquisa qualitativa utiliza métodos como entrevistas, observações participantes, grupos focais e análise de documentos para coletar informações. Essas técnicas permitem capturar as nuances e complexidades das experiências humanas, bem como as diferenças culturais, sociais e individuais que podem influenciar a percepção e o comportamento dos participantes.
No campo da saúde e da medicina, a pesquisa qualitativa pode ser usada para explorar uma variedade de temas, como a experiência do paciente com doenças crônicas, os fatores que influenciam as decisões de tratamento, a percepção dos profissionais de saúde sobre determinadas práticas clínicas ou a eficácia dos programas de saúde pública. A análise dos dados qualitativos geralmente envolve a identificação de temas e padrões recorrentes, bem como a interpretação dos significados subjacentes às histórias e perspectivas dos participantes.
Embora a pesquisa qualitativa não seja necessariamente geralizável ou replicável em um sentido estatístico, ela pode fornecer informações valiosas sobre os processos sociais e psicológicos que desempenham um papel importante na saúde e no tratamento das doenças. Além disso, a pesquisa qualitativa pode ser usada em conjunto com métodos quantitativos para fornecer uma compreensão mais completa e abrangente dos fenômenos de interesse em saúde pública e clínica.
Em termos médicos e epidemiológicos, "estudos transversais" ou "estudos transversais de prevalência" são um tipo de pesquisa observacional que avalia os dados coletados em um único momento no tempo. Nesses estudos, os investigadores avaliam as exposições e os resultados simultaneamente em uma população específica. A principal vantagem desse tipo de estudo é sua capacidade de fornecer um retrato rápido da prevalência de doenças ou condições de saúde em uma determinada população.
No entanto, estudos transversais também apresentam algumas limitações importantes. Como eles capturam dados em um único ponto no tempo, eles não podem estabelecer causalidade entre as exposições e os resultados. Além disso, a falta de dados longitudinais pode limitar a capacidade dos pesquisadores de avaliar as mudanças ao longo do tempo em relação às variáveis de interesse.
Em resumo, estudos transversais são uma ferramenta útil para avaliar a prevalência de doenças ou condições de saúde em uma população específica, mas eles não podem ser usados para inferir causalidade entre as exposições e os resultados.
Anamnese é um termo usado em medicina para se referir ao processo de coleta de informações detalhadas sobre a história clínica de um paciente. Essas informações podem incluir dados demográficos, histórico familiar de doenças, estilo de vida, hábitos alimentares, exposição a fatores ambientais e ocupacionais de risco, além dos sintomas atuais e da evolução da doença. A anamnese é geralmente obtida por meio de uma entrevista estruturada com o paciente e pode ser complementada com informações obtidas de outras fontes, como exames laboratoriais ou imagiológicos.
A anamnese é uma etapa fundamental no processo diagnóstico, pois fornece pistas importantes sobre a possível causa dos sintomas e ajuda o médico a definir um plano de avaliação e tratamento adequado. Além disso, a anamnese também pode ajudar a identificar fatores de risco para doenças crônicas e a prevenir complicações futuras.
Em resumo, a anamnese é o relato detalhado da história clínica de um paciente, obtido por meio de uma entrevista estruturada com o mesmo, e é uma etapa fundamental no processo diagnóstico e terapêutico em medicina.
Conhecimentos, Atitudes e Prática em Saúde (CAP) é um modelo conceitual utilizado na saúde pública e educação em saúde para descrever as componentes importantes do comportamento relacionado à saúde. A definição de cada componente é a seguinte:
1. Conhecimentos (Knowledge): Refere-se à aquisição e compreensão de informações relevantes sobre determinada condição de saúde, tratamento ou prática relacionada à saúde. Isso pode incluir conhecimentos teóricos e práticos adquiridos por meio de diferentes fontes, como educação formal, treinamentos, experiência pessoal e outras formas de aprendizagem.
2. Atitudes (Attitudes): Refere-se às opiniões, crenças e sentimentos que as pessoas têm em relação a determinada condição de saúde ou prática relacionada à saúde. As atitudes podem influenciar a disposição das pessoas em adotar comportamentos saudáveis e afetar sua motivação para mudar ou manter seus hábitos. As atitudes podem ser formadas por fatores individuais, sociais, culturais e ambientais.
3. Prática (Practice): Refere-se às ações e comportamentos que as pessoas desempenham em relação à sua saúde e cuidados de saúde. A prática pode ser influenciada pelos conhecimentos e atitudes das pessoas, bem como por outros fatores, como habilidades, recursos, o ambiente social e cultural, e as barreiras à adoção de comportamentos saudáveis.
O modelo CAP é frequentemente usado em programas de promoção da saúde e prevenção de doenças para avaliar e melhorar os conhecimentos, atitudes e práticas das pessoas em relação à sua saúde. O objetivo é incentivar as pessoas a adotarem comportamentos saudáveis e reduzirem os fatores de risco para doenças crônicas, como diabetes, doenças cardiovasculares e câncer.
'Consentimento Livre e Esclarecido' é um termo usado na ética médica e nos direitos do paciente para descrever o processo em que os pacientes são informados e entendem os riscos, benefícios e opções de tratamento antes de decidirem participar em uma pesquisa clínica ou receber um tratamento médico.
O consentimento livre e esclarecido inclui os seguintes elementos:
1. Divulgação: O médico ou investigador deve fornecer informações claras, precisas e completas sobre o tratamento ou pesquisa, incluindo seus objetivos, procedimentos, riscos e benefícios potenciais, alternativas de tratamento e os direitos do paciente.
2. Capacidade: O paciente deve ter a capacidade mental e legal de tomar decisões informadas sobre o seu próprio cuidado médico ou participação em pesquisas clínicas.
3. Voluntariedade: A decisão do paciente de dar consentimento deve ser livre de coerção, intimidação, manipulação ou engano.
4. Compreensão: O paciente deve demonstrar uma compreensão razoável dos riscos e benefícios associados ao tratamento ou pesquisa antes de dar o consentimento.
5. Documentação: O processo de consentimento deve ser documentado em um registro escrito, assinado e datado pelo paciente e pelo médico ou investigador.
O consentimento livre e esclarecido é essencial para garantir que os pacientes sejam tratados com dignidade e respeito, e que seus direitos e interesses sejam protegidos durante o processo de cuidado médico ou pesquisa clínica.
Desculpe por qualquer confusão, mas "Estados Unidos" refere-se a um país específico e não é um termo médico ou condição de saúde. Nos Estados Unidos, você pode encontrar muitas instituições médicas e especialistas que fornecem cuidados de saúde e realizam pesquisas médicas avançadas. No entanto, a expressão "Estados Unidos" em si não tem uma definição médica. Se tiver alguma dúvida sobre um assunto médico ou relacionado à saúde, estarei feliz em ajudar se puder fornecer mais informações além de um simples nome do país.
'Interviews as a Topic' em termos médicos se refere ao processo de coleta de informações sobre o histórico clínico, sintomas, diagnóstico e tratamento de um paciente por meio de perguntas e respostas estruturadas entre um profissional de saúde e o indivíduo em questão. A entrevista é frequentemente a primeira etapa na avaliação do paciente, fornecendo informações importantes sobre o estado geral de saúde, história médica e social, além de permitir que o profissional estabeleça uma relação com o paciente.
As entrevistas em saúde podem ser realizadas em diferentes contextos, como consultórios médicos, hospitais, clínicas especializadas ou durante pesquisas epidemiológicas e estudos clínicos. O profissional de saúde pode utilizar técnicas estruturadas, semi-estruturadas ou não-estruturadas para conduzir a entrevista, dependendo do objetivo e da situação específica.
A entrevista como assunto em medicina também pode abordar aspectos relacionados às habilidades de comunicação e relacionamento interpessoal necessárias para um profissional de saúde, incluindo a capacidade de obter informações precisas, demonstrar empatia, construir confiança e fornecer suporte emocional ao paciente. Além disso, o assunto pode abordar questões éticas e legais relacionadas à privacidade, consentimento informado e responsabilidade profissional durante a entrevista com um paciente.
Mamoplastia é um termo médico que se refere a cirurgia plástica do seio. Pode ser subdividido em diferentes procedimentos, como:
1. Mamoplastia de Aumento: cirurgia para aumentar o tamanho e/ou melhorar a forma do seio, geralmente por meio da inserção de implantes de silicone ou solução salina.
2. Mamoplastia Redutiva: cirurgia para reduzir o volume e/ou alterar a forma do seio, geralmente indicada em mulheres com seios excessivamente grandes que causam problemas físicos, como dor de espádua e irritação da pele.
3. Mamoplastia Corretiva: cirurgia para corrigir defeitos congênitos ou anormalidades adquiridas do seio, tais como as assimetrias mamárias.
4. Mastopexia: é um tipo de mamoplastia que tem por objetivo elevar e remodelar os seios caídos, sem o uso de próteses.
5. Mamoplastia oncológica: cirurgia realizada em pacientes com câncer de mama, podendo incluir a remoção parcial ou total do seio (mastectomia) e reconstrução imediata ou diferida do mesmo.
É importante ressaltar que esses procedimentos devem ser realizados por cirurgiões plásticos qualificados, em ambientes hospitalares seguros, visando a obtenção de resultados satisfatórios e a minimização dos riscos associados à cirurgia.
Na medicina, "California" geralmente se refere ao estado da Califórnia, nos EUA. No entanto, em determinados contextos médicos, "California" pode referir-se a:
1. Doença de California: uma doença rara e progressiva do sistema nervoso que afeta principalmente os músculos da face e da garganta. Também é conhecida como doença de Parry-Romberg ou hemiatrofia facial progressiva.
2. Lei de California: uma lei estadual na Califórnia que exige que os profissionais de saúde relatem casos suspeitos de certas doenças infectiosas às autoridades de saúde pública.
3. Protocolo de reanimação cardiovascular da California (CPR): um protocolo para a reanimação cardiovascular desenvolvido pela American Heart Association e usado por profissionais de emergência em todo o mundo.
4. Centro Médico da Universidade da Califórnia: um dos cinco centros médicos universitários na Universidade da Califórnia, localizado em São Francisco.
5. Hospital Geral da Califórnia: um hospital de ensino e pesquisa acadêmica em São Francisco, Califórnia.
Estes são alguns exemplos de como a palavra "California" pode ser usada em contextos médicos. No entanto, é importante notar que o significado exato pode variar dependendo do contexto específico em que é usado.
A "atitude em relação à saúde" refere-se ao conjunto de crenças, attitudes e comportamentos que as pessoas têm em relação à sua própria saúde e cuidados de saúde. Essa atitude pode incluir aspectos como:
1. Conhecimento sobre saúde: o quanto uma pessoa sabe sobre fatores que afetam a saúde, como hábitos alimentares saudáveis, exercícios regulares, higiene pessoal e vacinação.
2. Comportamentos de saúde: as escolhas e ações diárias de uma pessoa em relação à sua saúde, como praticar exercícios regularmente, comer alimentos saudáveis, evitar tabaco e álcool em excesso e procurar atendimento médico quando necessário.
3. Avaliação de risco: a capacidade de uma pessoa avaliar os riscos para a saúde e tomar medidas preventivas adequadas, como usar proteção solar, evitar exposição ao radão em casa ou se submeter a exames de detecção precoce de doenças.
4. Auto-eficácia: a crença de uma pessoa em sua capacidade de tomar medidas efetivas para manter ou melhorar a saúde, como parar de fumar, perder peso ou controlar doenças crônicas.
5. Resiliência: a capacidade de uma pessoa se adaptar a desafios à saúde e continuar a buscar cuidados e apoiar sua própria saúde.
A atitude em relação à saúde pode ser influenciada por muitos fatores, incluindo idade, educação, renda, cultura, experiências de vida e acesso a recursos de saúde. É importante que os profissionais de saúde considerem a atitude em relação à saúde de seus pacientes ao fornecer cuidados e orientações para promover a melhor qualidade de vida possível.
A Medicina de Família e Comunidade é uma especialidade médica que presta assistência integral a indivíduos, famílias e populações, enfatizando a prevenção, o tratamento e o manejo de doenças em seus contextos biopsicossociais. Ela promove a prática centrada no paciente, fortalecendo as relações contínuas e longitudinais entre médicos e indivíduos, famílias e comunidades. Além disso, os médicos de família e da comunidade trabalham em estreita colaboração com outros profissionais de saúde para fornecer cuidados contínuos, coordenados e integrados aos indivíduos e famílias, considerando as necessidades e prioridades de saúde da comunidade como um todo. Essa abordagem holística permite uma melhor compreensão das determinantes sociais da saúde, favorecendo a promoção da saúde, o bem-estar e a equidade na assistência à saúde.
Em termos médicos, competência clínica refere-se à capacidade de um profissional de saúde, geralmente um médico, de fornecer cuidados clínicos eficazes, seguros e éticos. Essa competência é alcançada através do desenvolvimento de um conjunto de habilidades, conhecimentos, julgamento clínico, comportamentos e atitudes necessárias para oferecer cuidados de saúde de qualidade aos pacientes.
A competência clínica inclui vários domínios, tais como:
1. Conhecimento médico: compreensão sólida dos princípios científicos e evidências que sustentam a prática clínica.
2. Habilidades clínicas: capacidade de realizar exames físicos, procedimentos diagnósticos e terapêuticos com precisão e eficácia.
3. Julgamento clínico: capacidade de avaliar informações relevantes, considerar diferentes opções de tratamento e tomar decisões informadas e justificadas sobre o cuidado do paciente.
4. Comunicação e relacionamento: habilidade em estabelecer relações positivas e respeitosas com os pacientes e suas famílias, além de comunicação clara e eficaz durante as interações clínicas.
5. Colaboração interprofissional: trabalhar cooperativamente e efetivamente com outros profissionais de saúde para garantir a melhor atenção possível aos pacientes.
6. Gestão do cuidado do paciente: capacidade de gerenciar o cuidado dos pacientes, incluindo planejamento, coordenação e monitoramento do tratamento, bem como avaliação contínua da eficácia e segurança dos planos de tratamento.
7. Formação continuada: compromisso em manter e atualizar as habilidades e conhecimentos clínicos, além de participar de atividades educacionais contínuas para aprimorar a prática clínica.
8. Promoção da saúde e prevenção das doenças: compreensão dos determinantes sociais da saúde e compromisso em promover estilos de vida saudáveis e prevenir doenças entre os pacientes e a comunidade em geral.
9. Ética e responsabilidade profissional: consciência e adesão aos princípios éticos e às normas profissionais, incluindo o respeito pelos direitos e autonomia do paciente, confidencialidade e integridade.
10. Reflexão e melhoria contínua: capacidade de refletir sobre a própria prática clínica, identificar áreas para melhoria e implementar mudanças positivas no processo de atendimento ao paciente.
Medicina de família, também conhecida como medicina familiar ou primária, é uma especialidade médica que presta assistência integral e contínua a indivíduos, famílias e populações, independentemente da idade, sexo, doença ou localização. Um Médico de Família é treinado para ser um especialista no cuidado primário, fornecendo uma gama completa de serviços de saúde, desde prevenção e promoção da saúde até diagnóstico e tratamento de doenças agudas e crônicas.
Eles servem como um recurso central para a atenção à saúde dos pacientes, coordenando o cuidado com outros especialistas quando necessário e garantindo que os cuidados sejam integrados e centrados no paciente. Além disso, Médicos de Família desempenham um papel importante na promoção da saúde pública e na prevenção de doenças, trabalhando em estreita colaboração com as comunidades que servem.
Em termos médicos, a "coleta de dados" refere-se ao processo sistemático e estruturado de obter, registrar e documentar informações relevantes sobre o estado de saúde, sintomas, história clínica, exames laboratoriais, imagiológicos ou outros dados objetivos de um paciente ou indivíduo em estudo. Esses dados podem ser coletados por meio de entrevistas, questionários, observações, exames físicos ou procedimentos diagnósticos e são essenciais para a avaliação, diagnóstico, monitoramento e tratamento adequado dos pacientes, bem como para fins de pesquisa e epidemiologia. A coleta de dados precisa ser cuidadosa, precisa e imparcial, visando garantir a confiabilidade e validade das informações obtidas.
Os fatores socioeconômicos referem-se a aspectos sociais e econômicos que podem influenciar a saúde e o bem-estar de indivíduos e populações. Esses fatores incluem, entre outros:
1. Nível de renda e pobreza: Pessoas com baixa renda ou que vivem em situação de pobreza tendem a ter piores condições de saúde do que aquelas com renda mais elevada. A falta de recursos financeiros pode dificultar o acesso a cuidados de saúde de qualidade, alimentos nutritivos e moradias adequadas.
2. Nível de educação: O nível de escolaridade alcançado por um indivíduo costuma estar correlacionado com seu estado de saúde. Pessoas com menor nível de escolaridade tendem a ter piores condições de saúde do que aquelas com maior nível de educação, uma vez que as pessoas mais educadas geralmente têm melhor conhecimento sobre saúde e estilo de vida saudável.
3. Ambiente residencial e trabalho: As condições do ambiente em que as pessoas vivem e trabalham podem afetar sua saúde. Por exemplo, áreas com poluição atmosférica elevada ou contaminação do solo e da água podem aumentar o risco de doenças respiratórias e outros problemas de saúde. Além disso, ambientes de trabalho insalubres ou estressantes também podem ter impactos negativos na saúde.
4. Desigualdades raciais e étnicas: Membros de grupos racializados e étnicos marginalizados muitas vezes experimentam desigualdades em acesso a recursos e oportunidades, o que pode resultar em piores condições de saúde. Essas desigualdades podem ser exacerbadas por fatores como preconceito, discriminação e exclusão social.
5. Acesso à assistência sanitária: O acesso à assistência sanitária adequada é fundamental para manter a saúde e prevenir doenças graves. No entanto, muitas pessoas em todo o mundo carecem de acesso a serviços de saúde acessíveis, abordáveis e de qualidade. Isso inclui indivíduos que vivem em áreas remotas, pessoas com baixa renda e indivíduos pertencentes a grupos marginalizados.
6. Comportamentos relacionados à saúde: Fatores como tabagismo, consumo excessivo de álcool, má alimentação e falta de exercícios físicos podem contribuir para um risco maior de doenças crônicas e outros problemas de saúde. Esses comportamentos geralmente estão relacionados a fatores sociais, culturais e econômicos mais amplos, como marketing agressivo de tabaco e alimentos ultraprocessados, falta de opções saudáveis e ambientes hostis à atividade física.
7. Determinantes sociais da saúde: A maioria dos problemas de saúde está relacionada a determinantes sociais da saúde, como renda, educação, emprego, condições de vida e ambiente social. Esses fatores desempenham um papel crucial na determinação do nível geral de saúde das populações e podem contribuir para disparidades em saúde entre diferentes grupos sociais.
8. Políticas públicas: As políticas públicas podem ter um impacto significativo na promoção da saúde e no bem-estar geral das populações. Isso inclui políticas relacionadas à educação, habitação, transporte, meio ambiente e outros setores além do sistema de saúde. A implementação de políticas públicas abrangentes e integradas pode ajudar a abordar as causas fundamentais dos problemas de saúde e promover a equidade em saúde.
9. Participação comunitária: A participação ativa das comunidades é essencial para o desenvolvimento e implementação de estratégias efetivas de promoção da saúde. As comunidades podem fornecer informações valiosas sobre os desafios locais e as necessidades específicas, além de contribuir para a criação de soluções adaptadas às realidades culturais e sociais dos diferentes contextos.
10. Avaliação e monitoramento: A avaliação e o monitoramento regulares dos programas e estratégias de promoção da saúde são fundamentais para garantir sua eficácia e eficiência. Esses processos podem ajudar a identificar desafios, lacunas e oportunidades de melhoria, além de fornecer informações importantes sobre os impactos dos investimentos em saúde pública.
De acordo com a definição do National Institute of Health (NIH), a Internet pode ser definida como:
"Uma rede global de computadores interconectados que utiliza o protocolo TCP/IP para permitir comunicações e a partilha de informação entre sistemas distribuídos em todo o mundo. A internet fornece uma variedade de serviços, incluindo World Wide Web, email, FTP, telnet e outros, que são acessíveis a milhões de usuários em todo o mundo."
Em resumo, a Internet é uma rede mundial de computadores e dispositivos eletrônicos interconectados que permitem a comunicação e compartilhamento de informações entre usuários e sistemas em diferentes locais geográficos.
"Estudantes de medicina" referem-se a indivíduos que estão matriculados em um programa acadêmico de educação médica para se tornarem profissionais de saúde licenciados, como médicos de medicina (MD), cirurgiões dentistas (DDS ou DMD) ou outros especialistas médicos. O currículo típico inclui disciplinas básicas, como bioquímica, anatomia e fisiologia, seguidas por estudos clínicos em hospitais e clínicas, onde os alunos podem obter experiência prática de trabalho com pacientes. O programa geralmente leva de quatro a seis anos para ser concluído, dependendo do país e da especialidade escolhida. Alguns estudantes optam por seguir uma residência ou bolsas de estudo adicionais após a formatura para obter experiência e treinamento especializados em um campo específico da medicina.
A expressão "Conductas na Prática Médica" refere-se aos comportamentos, ações e decisões clínicas que os profissionais de saúde adotam no cuidado e atendimento aos pacientes. Essas condutas são baseadas em princípios éticos, evidências científicas, boas práticas clínicas e leis relevantes à área da saúde. Algumas das áreas que abrangem as condutas na prática médica incluem:
1. Obtenção de consentimento informado: é o processo em que o profissional de saúde fornece ao paciente informações claras e objetivas sobre os diagnósticos, prognósticos, tratamentos disponíveis, riscos e benefícios associados a cada opção, a fim de que o paciente possa tomar uma decisão informada sobre seu próprio cuidado.
2. Privacidade e confidencialidade: os profissionais de saúde têm a obrigação ética e legal de proteger as informações pessoais e sensíveis dos pacientes, compartilhando-as apenas com outros profissionais de saúde ou instituições quando houver uma necessidade clínica justificada.
3. Padrões de cuidado: os médicos devem fornecer cuidados baseados em evidências científicas e boas práticas clínicas, a fim de garantir a melhor qualidade de atendimento possível aos pacientes. Isso inclui o uso adequado de medicamentos, procedimentos diagnósticos e terapêuticos, além da avaliação contínua do progresso clínico dos pacientes.
4. Comunicação e relacionamento: os profissionais de saúde devem desenvolver habilidades de comunicação efetivas para estabelecer relacionamentos positivos com os pacientes, garantindo que eles se sintam informados, envolvidos e respeitados durante o processo de cuidado.
5. Integridade e responsabilidade: os médicos devem atuar com integridade e responsabilidade em todas as suas ações, incluindo o reconhecimento dos seus próprios limites e busca por ajuda quando necessário. Eles também devem ser transparentes sobre os riscos e benefícios dos tratamentos e enfrentar as consequências de quaisquer erros com honestidade e empenho em aprender e se melhorar.
6. Ética e decisões difíceis: os profissionais de saúde podem enfrentar situações em que as decisões éticas são complexas e difíceis, como no caso de conflitos entre os interesses do paciente e da sociedade ou quando a autonomia do paciente está comprometida. Nesses casos, é necessário recorrer a princípios éticos e consultar com outros profissionais de saúde e especialistas em ética para garantir que as decisões sejam tomadas com base no melhor interesse do paciente e respeito à sua autonomia.
A definição médica de "Afro-Americanos" não é comumente usada, pois a medicina geralmente se concentra em aspectos clínicos e científicos da saúde humana, independentemente da raça ou etnia. No entanto, nos censos e pesquisas sociais, "Afro-Americano" ou "Negro Americano" é usado para se referir a pessoas nos Estados Unidos que se identificam como descendentes de Africanos ou Africanos-Caribenhos, geralmente com ascendência dos escravos africanos nos EUA.
Em contextos clínicos, os profissionais de saúde podem considerar fatores relacionados à raça e etnia na prestação de cuidados de saúde, pois algumas condições médicas podem ocorrer com maior frequência ou apresentar diferentes padrões em certos grupos populacionais. Nesse sentido, é importante notar que as pessoas identificadas como afro-americanas ou negras nos EUA podem ter diferentes origens étnicas e ancestrais genéticos, o que pode influenciar sua saúde e resposta a determinados tratamentos. Portanto, é crucial que os profissionais de saúde considerem cada indivíduo como um todo único, levando em conta seus fatores sociais, ambientais, comportamentais e genéticos ao fornecer cuidados de saúde.
Internato e residência são termos usados para designar programas de formação em medicina nos Estados Unidos e no Canadá. Embora os dois termos sejam às vezes usados de forma intercambiável, eles se referem a diferentes fases da formação médica.
Um internato é um programa de formação de um ano que médicos recentemente formados (chamados "interns") passam após se formarem em faculdades de medicina e antes de começarem suas residências. Durante o internato, os interns trabalham em hospitais ou clínicas e recebem treinamento prático em diferentes especialidades médicas, como medicina interna, pediatria, cirurgia e psiquiatria. Eles são supervisionados por médicos experientes e recebem uma remuneração por seu trabalho.
Uma residência é um programa de formação mais longo, geralmente de três a sete anos de duração, que médicos completam após o internato. Durante a residência, os médicos se especializam em uma área específica da medicina e recebem treinamento avançado nessa área. Eles trabalham em hospitais ou clínicas e são responsáveis por cuidar de pacientes sob a supervisão de médicos experientes. A residência é geralmente necessária para se qualificar para a certificação em uma especialidade médica.
Em resumo, um internato é um programa de formação de um ano para médicos recentemente formados, enquanto uma residência é um programa de formação mais longo para médicos que desejam se especializar em uma área específica da medicina.
Na medicina, a análise multivariada é um método estatístico que permite analisar simultâneamente o efeito de mais de uma variável independente sobre uma variável dependente. Isso é particularmente útil em estudos clínicos, onde podem haver múltiplos fatores associados a um resultado de saúde específico. A análise multivariada pode ajudar a identificar quais variáveis são independentemente associadas ao resultado e quão forte é essa associação.
Existem diferentes tipos de análises multivariadas, como regressão logística, análise de variância (ANOVA), análise de covariância (ANCOVA) e análise fatorial, entre outras. Cada tipo de análise é aplicado em situações específicas, dependendo do tipo de dados coletados e da natureza dos relacionamentos entre as variáveis.
A análise multivariada pode ajudar a controlar possíveis fatores de confusão, identificar padrões e interações complexas entre variáveis, e fornecer uma compreensão mais abrangente dos determinantes de um resultado de saúde. No entanto, é importante ter cuidado ao interpretar os resultados da análise multivariada, pois a interpretação incorreta pode levar a conclusões enganosas. É recomendável que a análise seja realizada por profissionais qualificados e que os resultados sejam interpretados com cautela, levando em consideração as limitações dos dados e do método estatístico utilizado.
A aceitação pelo paciente de cuidados de saúde refere-se à disposição e disponibilidade do paciente em cooperar, participar e seguir recomendações e planos de tratamento estabelecidos por profissionais de saúde. Isso inclui o entendimento e consentimento informado com relação aos procedimentos, medicamentos e outros cuidados necessários para sua saúde e bem-estar. A aceitação pode ser influenciada por vários fatores, tais como compreensão do diagnóstico e prognóstico, crenças culturais e pessoais, suporte social, estado emocional e mental, e a relação estabelecida com o profissional de saúde. A aceitação total e ativa do paciente é crucial para o sucesso dos planos de tratamento e à promoção da melhoria na saúde e no bem-estar geral.
La definição médica usual de "Qualità di Vita" (QdV) si riferisce alla percezione individuale del proprio benessere fisico, emotivo e sociale. La World Health Organization (WHO) la descrive come "l'influenza di un handicap sulla capacità di una persona di realizzare nel modo più completo possibile i ruoli che considera importanti nella vita".
La QdV è influenzata da diversi fattori, tra cui la salute fisica e mentale, il livello di indipendenza, le relazioni sociali e interpersonali, l'ambiente in cui si vive, i propri valori e convinzioni personali.
Misurare la QdV può essere complesso, poiché dipende dalle preferenze individuali e dalle circostanze di vita. Tuttavia, sono stati sviluppati diversi strumenti di misura standardizzati per valutare la QdV in diverse popolazioni e contesti.
In generale, un'alta qualità della vita è associata a una migliore salute fisica e mentale, a maggiori livelli di soddisfazione personale e a una maggiore capacità di svolgere attività quotidiane senza difficoltà.
Neoplasia mamária, ou neoplasias da mama, refere-se a um crescimento anormal e exagerado de tecido na glândula mamária, resultando em uma massa ou tumor. Essas neoplasias podem ser benignas (não cancerosas) ou malignas (cancerosas).
As neoplasias malignas, conhecidas como câncer de mama, podem se originar em diferentes tipos de tecido da mama, incluindo os ductos que conduzem o leite (carcinoma ductal), os lobulos que produzem leite (carcinoma lobular) ou outros tecidos. O câncer de mama maligno pode se espalhar para outras partes do corpo, processo conhecido como metástase.
As neoplasias benignas, por outro lado, geralmente crescem lentamente e raramente se espalham para outras áreas do corpo. No entanto, algumas neoplasias benignas podem aumentar o risco de desenvolver câncer de mama no futuro.
Os fatores de risco para o desenvolvimento de neoplasias mamárias incluem idade avançada, história familiar de câncer de mama, mutações genéticas, obesidade, consumo excessivo de álcool e ter iniciado a menstruação antes dos 12 anos ou entrado na menopausa depois dos 55 anos.
O diagnóstico geralmente é feito por meio de exames clínicos, mamografia, ultrassonografia, ressonância magnética e biópsia do tecido mamário. O tratamento depende do tipo e estágio da neoplasia, podendo incluir cirurgia, radioterapia, quimioterapia, terapia hormonal ou terapia dirigida.
Em medicina, o termo "seguimentos" refere-se ao processo de acompanhamento e monitorização contínua da saúde e evolução clínica de um paciente ao longo do tempo. Pode envolver consultas regulares, exames diagnósticos periódicos, avaliações dos sintomas e tratamentos em curso, além de discussões sobre quaisquer alterações no plano de cuidados de saúde. O objetivo dos seguimentos é garantir que as condições de saúde do paciente estejam sendo geridas de forma eficaz, identificar e abordar quaisquer problemas de saúde adicionais a tempo, e promover a melhor qualidade de vida possível para o paciente.
João Baptista Villela
Antropologia
Michael Balint
Linha do tempo da psicologia
Monster (mangá)
Filosofia da medicina
Pudor
Serviço Nacional de Saúde (Reino Unido)
Voo Ural Airlines 178
Cardinalidade (modelagem de dados)
Ação social
Idade Antiga
Paraquat
Unidade de terapia intensiva
Chiquititas (2006)
Informática médica
Controvérsias envolvendo a psiquiatria
Encenação sexual
Centro Médico Weill Cornell
Maxwell Jones
Rubem David Azulay
Idade do consentimento no Brasil
Idade de consentimento
Índice de percepção em segurança do paciente
Endoscopia trans-nasal
Homem Virtual
Ensaio clínico
Bioética
Lost (1.ª temporada)
Da Vinci (robô)
Médico e paciente: como construir uma relação - Faculdade de Medicina da UFMG
Diretivas antecipadas de vontade: um novo desafio para a relação médico-paciente. | Clinical and Biomedical Research
Um novo momento na relação médico-paciente - ANAD
Relações Médico-Paciente - BVS Atenção Primária em Saúde
Relação de ajuda com paciente psiquiátrico: além do paradigma médico
Boa relação médico-paciente é chave para adesão ao tratamento
Como estabelecer a boa relação médico-paciente - Universo DOC
João Baptista Villela - Wikipedia
Vista do ASPECTOS DA RELAÇÃO MÉDICO-PACIENTE EM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO
Relação Médico e Paciente
Portal LIS - Localizador de Informação em Saúde
ANM realiza Simpósio sobre Relação Médico-Paciente (RMP) - ANM
Convibra Conference - Telemedicina: Impacto na Relação Médico-Paciente no Que Tange À Fisiopatologia, À Humanização e À Ética
ChatGPT na saúde: o que esperar da relação médico e paciente? - Sanar Medicina
Psoríase | Episódio 13 - Importância da relação médico e paciente no tratamento à psoríase
BVS Saúde Pública
Medicina 4.0: o guia completo e definitivo sobre o tema! - TOTVS
BVS Brasil
LGPD: responsabilidade pelo sigilo de dados sensíveis de pacientes não está mais restrita ao médico, afirma especialista - FBH ...
SciELO - Public Health - O ensino da saúde do idoso no curso médico: os desafios na formação para o cuidado O ensino da saúde...
Saúde com Ciência - cancer
Ligas Acadêmicas - SBCM - Interação de ligas acadêmicas de medicina
Participação da família no trabalho fisioterapêutico em crianças com paralisia cerebral
Abaixo-assinado · Uso medicinal da Cannabis: uma demanda da sociedade civil · Change.org
Blog iClinic - Dicas de gestão para clínicas e consultórios
Policresuleno + cloridrato de cinchocaína (pomada) - Minha Vida
Atropelada pelo namorado, Anuxa admite relação abusiva com Pablo Santos - Cidadeverde.com
G1 - Único hospital municipal de Natal fecha portas e não admite pacientes - notícias em Rio Grande do Norte
AQUISIÇÕES RECENTES (2023)
Medicina27
- A proposta faz parte do tópico-estágio "Relação médico e paciente", ministrado por um grupo de cinco professores voluntários da Faculdade de Medicina da UFMG, entre eles Anelise Impelizieri, do Departamento de Clínica Médica. (ufmg.br)
- Por outro lado, Alamanda ressalta que,tradicionalmente, 70% do currículo do curso de Medicina é "muito prático" e valoriza a atuação docente assistencial, ou seja, a relação entre professor, aluno e paciente. (ufmg.br)
- No início de agosto, os professores da Faculdade de Medicina participaram da 2ª Oficina de Capacitação Docente, com o objetivo de analisar a matriz de competências essenciais para o curso de Medicina, que aborda os seguintes domínios: profissionalismo, relacionamentos interpessoais e comunicação, atenção à saúde integral da pessoa, organização do sistema de saúde e atenção em saúde pública, conhecimento médico e gestão do conhecimento. (ufmg.br)
- Sem dúvida, estamos vivendo um novo momento na medicina em que o conhecimento da população está mudando a relação entre médicos e pacientes. (anad.org.br)
- Trata-se de inovações aplicadas à medicina, que investe em tecnologia na área da saúde para prevenir doenças e garantir a saúde mental e física dos pacientes. (totvs.com)
- Com a medicina 4.0, todos os setores têm informações dos pacientes de forma integrada. (totvs.com)
- Com as tecnologias da medicina 4.0 é possível ter uma gestão mais eficiente e retirar os processos burocráticos dos profissionais, o que proporciona que eles possam atender um maior número de pacientes e melhorar o atendimento. (totvs.com)
- Com o uso de tecnologias na medicina, é possível melhorar a experiência do paciente por meio da otimização da coleta de dados, com uma visão mais aprofundada e personalizada. (totvs.com)
- A medicina 4.0 proporciona que os pacientes tenham mais comodidade , ao conseguirem realizar consultas remotas, agendamentos online e fazer o acompanhamento dos seus dados de saúde por aplicativos. (totvs.com)
- A relação entre as redes sociais e a medicina: ética e LGPD na exposição. (fbh.com.br)
- André Márcio Murad - médico oncologista e professor do Departamento de Clínica Médica da Faculdade de Medicina da UFMG. (ufmg.br)
- No caso da Medicina, a humanização das relações é primordial. (sbcm.org.br)
- IV - A fim de garantir o acatamento e cabal execução deste Código, cabe ao médico comunicar ao Conselho Regional de Medicina, com discrição e fundamento, fatos de que tenha conhecimento e que caracterizem possível infrigência do presente Código e das Normas que regulam o exercício da Medicina. (saudevidaonline.com.br)
- 3° - A fim de que possa exercer a Medicina com honra e dignidade, o médico deve ser boas condições de trabalho e ser remunerado de forma justa. (saudevidaonline.com.br)
- 4° - Ao médico cabe zelar e trabalhar pelo perfeito desempenho ético da Medicina e pelo pretígio e bom conceito da profissão. (saudevidaonline.com.br)
- 15° - Deve o médico ser solidário com os movimentos de defesa da dignidade profissional, seja por remuneração condigna, seja por condições de trabalho compatíveis com o exercício ético-profissional da Medicina e seu aprimoramento técnico. (saudevidaonline.com.br)
- 17° - O médico investido em função de direção tem o dever de assegurar as condições mínimas para o desempenho ético-profissional da Medicina. (saudevidaonline.com.br)
- 19° - O médico deve ter, para com os colegas, respeito, consideração e solidariedade, sem, todavia, eximir-se de denunciar atos que contrariem os postulados éticos à Comissão de Ética da instituição em que exerce seu trabalho profissional e, se necessário, ao Conselho Regional de Medicina. (saudevidaonline.com.br)
- Esta obra elege as relações professor-aluno e médico-paciente no ensino de Medicina como ponto central de suas considerações. (editoraunesp.com.br)
- Trata-se de um livro fundamental para compreender como a humanização se encontra - ou não - presente nas relações médicas e para refletir sobre a melhor forma de desenvolver o ensino das Humanidades no currículo de Medicina, de modo que se torne possível uma prática médica mais eficiente, tanto para pacientes quanto para os profissionais da área. (editoraunesp.com.br)
- Romeu destaca a importância da resiliência, do propósito e da qualidade na prática da medicina, defendendo a necessidade de inovação e empreendedorismo na área da saúde, usando a tecnologia como uma ferramenta para melhorar a jornada do paciente. (deezer.com)
- Acompanhamento de ingressantes e egressos do curso de medicina, da pós-graduação lato e strictu sensu: processo ensino-aprendizagem, relação ensino-serviço, preceptoria. (ufjf.br)
- Silva L F . Avaliação da abordagem do humanismo na relação médico-paciente, antes das mudanças curriculares e após, no Curso de Medicina da UFJF. (ufjf.br)
- Interpretado no cinema pelo ator Robin Williams no filme "Patch Adams: o amor é contagioso," o médico americano é famoso por adotar uma metodologia de trabalho voltada para a humanização da medicina. (globo.com)
- O conceito de médico engenheiro surge da necessidade de integrar conhecimentos da medicina e engenharia para abordar questões de saúde de uma perspectiva multidisciplinar. (invoxmedical.com)
- Todavia o que se observa na grande maioria dos cursos de Medicina pelo País são ainda passos muito tímidos em relação à educação médica e ao cumprimento das diretrizes curriculares que já tem mais de 11 anos. (cfm.org.br)
- Outro aspecto relevante é em relação à observação sobre a falta de preparo do docente de Medicina para o magistério considerando que nas escolas médicas não existe preparo específico no terreno pedagógico. (cfm.org.br)
Tratamento13
- Esse paciente chega ao consultório médico com o seu diagnóstico e com a lista de exames que quer fazer e, às vezes, até mesmo com o tratamento que quer realizar. (anad.org.br)
- Um dos grandes desafios do médico na rotina de consultório é garantir a adesão do paciente ao tratamento indicado. (medscape.com)
- Neste vídeo o cardiologista Bruno Valdigem e o psiquiatra Sivan Mauer conversam sobre a importância da boa relação entre o médico e o paciente na adesão ao tratamento, e também sobre os limites a serem observados nessa relação. (medscape.com)
- Citar este artigo: Boa relação entre médico e paciente é fator-chave para a adesão do paciente ao tratamento - Medscape - 9 de outubro de 2017. (medscape.com)
- Na nova temporada do podcast Doenças de Pele, abordamos a importância da relação médico e paciente no resultado do tratamento à doença psoriásica. (psoriasebrasil.org.br)
- Entre os assuntos tratados com a jornalista Ana Paula Dixon, destaque para os avanços e os limites da telemedicina, o papel do médico, a responsabilidade do paciente em sua jornada de tratamento da doença e a importância da empatia para o sucesso dos tratamentos. (psoriasebrasil.org.br)
- Com isso, é possível oferecer soluções mais assertivas para resolver os problemas e fazer o tratamento adequado do paciente. (totvs.com)
- Estudo descritivo exploratório realizado com mães de crianças menores de cinco anos, com diagnóstico de Paralisia Cerebral, com o objetivo de verificar a participação dos pais no processo de reabilitação das crianças e suas expectativas em relação a este tratamento. (bvsalud.org)
- 16° - Nenhuma disposição estatutária ou regimental de hospital, ou instituição pública, ou privada poderá limitar a escolha, por parte do médico, dos meios a serem postos em prática para o estabelecimento do diagnóstico e para a execução do tratamento, salvo quando em benefício do paciente. (saudevidaonline.com.br)
- O Hospital Sírio-Libanês possui corpo clínico aberto, ou seja, os médicos aqui apresentados utilizam-se das instalações do Hospital para tratamento de seus pacientes. (hospitalsiriolibanes.org.br)
- Ao tomar o Cialis 2,5 mg, o paciente tem a possibilidade de aumentar a dose se não tiver os efeitos desejados e pode toma-lo diariamente se houver necessidade de tratamento contínuo contra a impotência. (euroclinix.net)
- Illicit drugs/pregnancy tratamento médico especializado. (bvs.br)
- Se você tem histórico de toxicidade 26 gastrointestinal, principalmente se for idoso, relatar ao seu médico qualquer sintoma 27 abdominal não usual (especialmente sangramento gastrintestinal), principalmente no início do tratamento. (med.br)
Profissional13
- Nesses casos, o profissional despreparado sente-se inseguro e cede sem questionar às solicitações do paciente. (anad.org.br)
- Os resultados permitiram identificar a importância da escuta, do interesse genuíno e da disponibilidade do profissional que, ao ser reconhecida pela paciente, favorece a identificação e a abordagem de suas verdadeiras necessidades. (bvsalud.org)
- O estabelecimento do vínculo se mostrou capaz de estimular a confiança do paciente no profissional. (bvsalud.org)
- Construir uma boa relação médico-paciente é uma das questões mais importantes para o profissional. (universodoc.com.br)
- Claro que cada um tem o seu perfil, entretanto o médico, como profissional da Saúde, deve saber se comunicar, conversando, ouvindo e expondo o que o paciente deve fazer. (universodoc.com.br)
- Certamente a Telemedicina tem maximizado o tempo do profissional e encurto as distâncias entre médico x paciente. (convibra.org)
- Com os recursos tecnológicos, é possível que um médico que deu um determinado diagnóstico, possa simplesmente transmitir os resultados dos exames para outro profissional. (totvs.com)
- relações profissional-família. (bvsalud.org)
- 2° - O alvo de toda a atenção do médico é a saúde do ser humano, em benefício da qual deverá agir com o máximo de zelo e o melhor de sua capacidade profissional. (saudevidaonline.com.br)
- 8° - O médico não pode, em qualquer circunstância, ou sob qualquer pretexto, renunciar à sua liberdade profissional, devendo evitar que quaisquer restrições ou imposições possam prejudicar a eficácia e correção de seu trabalho. (saudevidaonline.com.br)
- 18° - As relações do médico com os demais profissionais em exercício na área de saúde devem basear-se no respeito mútuo, na liberdade e independência profissional de cada um, buscando sempre o interesse e o bem-estar do paciente. (saudevidaonline.com.br)
- Além da importância pedagógica do questionário aplicado para o ensino de Bioética, o estudo possibilitou conhecer os posicionamentos éticos e morais dos discentes acerca de conflitos na relação profissional/usuário. (bvsalud.org)
- Percebe-se que a relação profissional e usuário deteriorou-se em todas as áreas da saúde. (bvsalud.org)
Atendimento11
- Se o paciente estiver satisfeito com o atendimento, ele será fiel aos seus serviços e poderá indicar seu trabalho para outras pessoas. (universodoc.com.br)
- O mesmo ocorre no atendimento médico. (universodoc.com.br)
- Em sua conclusão, o conferencista afirmou que os dois principais elementos a serem abordados no atendimento a pacientes na terceira idade são a autonomia e a independência, e que a RMP não deverá ser rebuscada, mas sim conhecer o que faz sentido para aquele determinado paciente, conhecendo e respeitando as vontades da pessoa. (anm.org.br)
- Telemedicina é a modalidade de atendimento médico em que se usam tecnologias de informação e de comunicação para se promover o atendimento à distância. (convibra.org)
- O contexto da pandemia trouxe a telemedicina como uma estratégia viável para o atendimento, sem prejudicar a relação médico paciente. (convibra.org)
- Isso funciona como uma triagem, que encaminha para o hospital pacientes que realmente precisam de um atendimento mais próximo e presencial. (totvs.com)
- Como se vê, o problema não se resume à paralisação do atendimento médico. (globo.com)
- Devido às peculiaridades dos pacientes idosos, o atendimento com enfoque oncogeriátrico vem ganhando espaço no cenário mundial. (hospitalsiriolibanes.org.br)
- Com foco na qualidade do atendimento e no suporte às pacientes, ela destaca a importância de se conectar genuinamente com os pacientes, oferecendo um serviço diferenciado. (deezer.com)
- Gabriela enfatiza que seu objetivo é proporcionar um atendimento de excelência, criar laços com as pacientes e entregar valor além da simples realização de consultas. (deezer.com)
- Esse ponto é fundamental, já que eles não desejam anonimizar as informações antes que possam ser usadas para desenvolver modelos de aprendizado de máquina para atendimento médico personalizado, o que eles querem é ter todas as informações de usuários específicos. (wwwhatsnew.com)
Profissionais11
- Abordando "RMP no Cinema" o Acadêmico Ricardo Cruz apresentou o resultado de uma enquete realizada em 2016 com mais de 300 profissionais de Saúde, com a pergunta "Qual o filme que você viu e, na sua opinião, melhor expressou as questões que envolvem a relação médico-paciente? (anm.org.br)
- Por fim, encerrou sua apresentação com um apelo pela "humanização" da figura do médico, mediante os dados de exaustão emocional e "burnout" entre os profissionais. (anm.org.br)
- Isso ocorre porque todas as informações do paciente ficam salvas e armazenadas dentro da plataforma do hospital, que pode ser acessada por todos os profissionais que tiverem o acesso. (totvs.com)
- Consulta pública federal aberta à sociedade e audiências públicas regionalizadas em cada CRM estadual para discutir com os pacientes, cuidadores, familiares, médicos, profissionais de saúde que integram equipes multidisciplinares, e demais interessados. (change.org)
- Pacientes, familiares, médicos e profissionais de saúde, que integram equipes multidisciplinares, buscam posicionamento do CFM sobre transparência na discussão acerca do uso da terapia canabinoide na prática clínica ou uma manifestação oficial que afaste a oposição do Conselho à livre prescrição em respeito à Lei do Ato Médico. (change.org)
- 7° - O médico deve exercer a profissão com ampla autonomia, não sendo obrigado a prestar serviços profissionais a quem ele não deseje, salvo na ausência de outro médico, em casos de urgência, ou quando sua negativa possa trazer danos irreversíveis ao paciente. (saudevidaonline.com.br)
- Esta relação de nomes não serve como indicação de profissionais. (hospitalsiriolibanes.org.br)
- Se não é possível corrigir os deficits e comprometimento o suficiente para permitir condução segura, os profissionais podem precisar ser proativos em relação à cessação da direção. (msdmanuals.com)
- Este estudo objetivou conhecer as percepções dos graduandos dos referidos cursos da Unimontes, em relação aos conflitos bioéticos envolvidos na relação profissionais de saúde e usuários dos serviços de saúde. (bvsalud.org)
- Com o cabelo metade branco e metade azul caindo pelas costas e trajando roupas extravagantes como as usadas pelos palhaços de circo, o médico pediu que os profissionais sejam criativos para promover o acesso à saúde de maneira igualitária. (globo.com)
- A competência na área técnica de atuação médica é o critério fundamental para a escolha dos profissionais que irão passar de médico a professor, prevalecendo uma concepção de ensino tradicional, baseada na transmissão do conhecimento e na experiência do professor, com supervalorização dos conteúdos disciplinares e reprodução desses conteúdos pelos alunos. (cfm.org.br)
Melhorar6
- Serve isto para melhorar a relação com seus pacientes, sua equipe de trabalho e a instituição a qual faz parte. (hospitaisemdestaque.com)
- Por isso, várias ferramentas estão sendo desenvolvidas para melhorar a comunicação e o relacionamento entre pacientes e médicos. (totvs.com)
- 14° - O médico deve empenhar-se para melhorar as condições de saúde e os padrões dos serviços médicos e assumir sua parcela de responsabilidade em relação à saúde pública, à educação sanitária e à legislação referente à saúde. (saudevidaonline.com.br)
- O que podemos fazer para melhorar as relações médico-paciente no mundo virtual? (inbec.com.br)
- Já, Ascension, entretanto, disse que seu objetivo é explorar aplicativos de IA para ajudar a melhorar a qualidade clínica e a segurança do paciente. (wwwhatsnew.com)
- Como melhorar a relação entre médico e paciente? (invoxmedical.com)
Qualidade2
- Republicação de artigo no Linkedin de Marcus Paulo Barbosa Médico Gestor A gestão pela qualidade é notoriamente um gerenciamento moderno e eficaz para garantir a qualidade dos serviços de qualquer empresa, focando em cada fluxo e processo existente nos negócios. (hospitaisemdestaque.com)
- Nos cursos da área de Ciências Agrárias, como Engenharia Agronômica, Zootecnia e Engenharia Florestal, o tema "nutrição de plantas" exerce um papel fundamental no conhecimento das funções dos nutrientes na vida das plantas e, consequentemente, na produção agrícola, na qualidade dos produtos colhidos e na relação com o ambiente. (editoraunesp.com.br)
Dados5
- As instituições de saúde podem ser punidas se houver vazamento de dados de seus pacientes. (fbh.com.br)
- O documento orienta sobre as condutas que devem ser praticadas por hospitais e laboratórios privados, para que haja o correto uso dos dados dos pacientes e, assim, prevenir a aplicação de multas milionárias. (fbh.com.br)
- Na maioria das vezes esse paciente é do sexo feminino, tem idade entre 19 e 34 anos, mas segundo dados (2019) da Isaps (sigla em inglês para Sociedade Internacional de Cirurgia Plástica Estética), pessoas com 18 anos ou menos continuam sendo as que mais se submetem à rinoplastia. (uol.com.br)
- Google confirmou o contrato, acrescentando que cumpre regulamentos em relação aos dados dos pacientes e que atenderá aos requisitos de privacidade e segurança necessários. (wwwhatsnew.com)
- Com tudo isso, o Google quer projetar uma plataforma de pesquisa baseada em nuvem para consultar dados de pacientes, que podem ser comercializados para outros prestadores de serviços de saúde. (wwwhatsnew.com)
Acesso4
- 1- Utilize a informação a seu favor: Considere que todo paciente tem acesso a informação sobre sinais, sintomas, nome de doenças, exames e tratamentos. (hospitaisemdestaque.com)
- O acesso legal e regulamentado à cannabis para fins terapêuticos já é uma realidade no Brasil desde 2015 e hoje estima-se que 75 mil pacientes usem medicamentos derivados de cannabis no Brasil (1). (change.org)
- O acesso à produtos é viabilizado por meio de associações de pacientes, importação direta ou compra em farmácia, onde há um (1) medicamento (rico em THC e CBD) e outros vinte (20) produtos à base de cannabis disponíveis (com quantidades variadas de CBD, THC e outros canabinoides). (change.org)
- Essa questão tem respostas que vão desde políticas de governos em prol do compartilhamento de informação, passam por tecnologias que possibilitem o acesso, e envolvem mudanças de paradigmas na relação da sociedade com a sua saúde e seu conhecimento sobre saúde. (bvs.br)
Melhor3
- O diretor médico Marcos Pinheiro rebateu a informação alegando que a paciente havia sido avaliada e o melhor seria esperar em casa. (globo.com)
- Usando a dosagem correta, o paciente terá melhor solução para a sua condição, disfunção erétil. (euroclinix.net)
- Ao estruturar melhor o pré e pós-consulta, assim como desenhar a jornada do paciente, Isabela viu seu consultório crescer organicamente e facilitou a comunicação com os pacientes. (deezer.com)
Professor1
- A segunda etapa do Simpósio foi iniciada com a apresentação do TED Talk "A Doctor's Touch", na qual Abraham Verghese, médico e professor na Universidade de Stanford, mostra por meio de exemplos pessoais e histórias reais a importância da interação humana e do relacionamento médico e paciente na cura. (anm.org.br)
Seja5
- Assim, exames desnecessários são pedidos seja pelo desconhecimento do médico, pela falta de saber o que fazer ou pelo simples interesse em mostrar ao paciente que está errado nas suas "pesquisas" individuais. (anad.org.br)
- 2- Seja claro no diagnóstico e nas suas hipóteses: É obrigação do médico e direito do paciente ser orientado sobre o potencial diagnóstico. (hospitaisemdestaque.com)
- Como todo e qualquer medicamento de prescrição, para surtir os efeitos necessários, é preciso que o Cialis seja usado nas doses recomendadas pelo médico. (euroclinix.net)
- Se o paciente se esquecer de um comprimido, pode tomá-lo na hora em que lembrar, tomando o cuidado para que seja pelo menos 12 horas antes do comprimido seguinte. (euroclinix.net)
- Caso o efeito seja demasiado fraco, o paciente pode solicitar ao médico a recomendação de seu aumento para 20 mg. (euroclinix.net)
Responsabilidade1
- Responsabilidade civil do médico. (cfm.org.br)
Capacidade4
- Fato é que esse número de médicos não tem capacidade para atender à demanda gerada pelos pacientes, com o agravante de que muitos se afastam dessa possibilidade terapêutica devido à flagrante omissão do CFM. (change.org)
- O uso durante a lactação deverá ser feito sob estrito controle médico, pois se desconhece sua capacidade de passar para o leite materno. (minhavida.com.br)
- Comparando a capacidade de resposta do médico às queixas de saúde de homens e mulheres. (bvsalud.org)
- Alguns pacientes possuem artifícios para usarem indevidamente os benzodiazepínicos, como a adulteração de receitas e a capacidade de induzir o médico a prescrevê-los. (bvsalud.org)
Sendo6
- Isso porque ele não considera as particularidades de cada paciente, sendo no momento contra-indicado para este uso. (sanarmed.com)
- Entretanto, o diretor médico da unidade, Marcos Pinheiro, confirmou que os pacientes estavam recebendo alta ou sendo transferidos, mas somente após avaliação. (globo.com)
- Enquanto somente quatro dos 32 leitos disponíveis no Hospital dos Pescadores estão sendo utilizados, cerca de 100 pacientes superlotavam os corredores do Pronto-Socorro Clóvis Sarinho na manhã desta terça-feira (13). (globo.com)
- A sala de reanimação da unidade estava sendo usada como Unidade de Terapia Intensiva (UTI) improvisada, enquanto deveria apenas estabilizar pacientes em estado grave. (globo.com)
- O hospital estadual se tornou autarquia municipal, sendo que os pacientes do SUS correspondem a 95% dos atendimentos. (cremesp.org.br)
- Tais informações eram preenchidas na entrada e ao longo da estadia dos pacientes no asilo, sendo atualizadas em relação aos remédios utilizados, as observações feitas pelo médico e caso houvesse mudança na classe onde o sujeito estava internado. (bvsalud.org)
Relacionamento2
- Foram identificados cinco temas, os quais foram discutidos com base na literatura científica sobre relacionamento interpessoal e relação de ajuda não diretiva. (bvsalud.org)
- Relação médico e paciente: como criar um relacionamento duradouro? (iclinic.com.br)
Mulheres4
- Porcentagens relativas de pacientes homens e mulheres em instituições de cuidados intermediários de saúde no Uruguai. (bvsalud.org)
- As estatísticas mostram que a proporção aumenta em mulheres pelos mesmos motivos dos pacientes masculinos: cigarro e álcool. (globo.com)
- Através de entrevistas semi-estruturadas com dezoito mulheres idosas, pacientes psiquiátricos do Núcleo de Saúde Mental do Centro Saúde Escola da FMRP-USP, objetivou-se mostrar suas concepções sobre benzodiazepínicos e a interação de fatores biológicos, sociais e culturais envolvidos na dependência desses medicamentos. (bvsalud.org)
- Conclui-se, de acordo com as concepções dadas pelas mulheres idosas entrevistadas, que o consumo e a dependência de benzodiazepínicos são singulares e não se restringem a uma relação biológica de seus efeitos, mas incluem a influência de fatores culturais e sociais. (bvsalud.org)
Qualquer3
- Relação esta, é mais valorada para os adeptos da verdadeira arte médica que qualquer contrato de prestação de serviços ou relação de consumo, pois é pautada no respeito mútuo e compromisso. (hospitaisemdestaque.com)
- Estamos tendo todo cuidado antes de dar alta ou transferir qualquer paciente", ressaltou Pinheiro. (globo.com)
- Antes de consumir qualquer medicamento, consulte seu médico (http://www.catalogo.med.br) . (med.br)
Equipe2
Idosos4
- não há restrições ou recomendações especiais com relação ao uso destes produtos por pacientes idosos. (minhavida.com.br)
- Pacientes idosos apresentam maiores taxas de internação hospitalar. (hospitalsiriolibanes.org.br)
- Reações adversas com AINEs podem ser mais frequentes em pacientes idosos (ex. (med.br)
- O risco de sangramento, ulceração 21 e perfuração do sistema digestivo 22 com AINEs é maior com o uso de altas doses do medicamento, em pacientes com histórico de úlcera 24 , principalmente se complicada com hemorragia 25 ou perfuração, e em idosos. (med.br)
Vida6
- Na sequência, o Dr. Daniel Azevedo (SBGG) discorreu sobre "Relação Médico-Paciente no Final da Vida", citando o geriatra Matheus Papaléo Netto, que fez importantes observações sobre o processo de envelhecimento. (anm.org.br)
- Após um acidente em 2014, o médico teve que reconstruir sua vida. (cremesp.org.br)
- Também é nossa missão buscar medidas que facilitem a vida de nossos pacientes, como pensar nas necessidades fisiológicas, no enfrentamento da doença e em como mantê-lo ativo", observa. (cremesp.org.br)
- Gostaria de deixar claro que a questão da medicalização não envolve apenas e necessariamente a centralização na figura do médico, mas o olhar advindo da centralidade que um certo saber médico sobre a vida tem na cultura contemporânea. (unisinos.br)
- O médico quer saber como anda sua vida e, se para além dos problemas físicos, você está bem consigo mesmo. (globo.com)
- O objectivo destas jornadas é perspectivar a discussão sobre a eutanásia a partir da reflexão filosófica sobre a vida humana, a sua finitude e a morte como parte da vida, mantendo no horizonte a problemática jurídico-política e as implicações da prática da eutanásia ou da assistência ao suicídio para o ethos do médico. (ubi.pt)
Ensino3
- O presente artigo busca abordar como tais conhecimentos se relacionam com o ensino da saúde do idoso na disciplina Cuidado Integral à Saúde do Idoso, do curso médico de uma universidade pública do interior de Minas Gerais. (scielosp.org)
- A intenção da fiscalização foi avaliar as condições do estabelecimento para ensino médico, o que nenhum deles apresentou a contento. (cremesp.org.br)
- metodologias de ensino, cenários de ensino e aprendizagem, conteúdos abordados, humanização da relação médico-paciente, modelos de avaliação, perfil do médico a ser formado e tantos outros aspectos relacionados à formação médica. (cfm.org.br)
Cuidado4
- A primeira perspectiva abordada no Simpósio foi a visão do médico Francis Peabody (1881-1927), autor do tratado "The Care of the Patient" (O Cuidado com o Paciente, tradução livre). (anm.org.br)
- Por fim, as relações teoria-prática, escola-serviço e seus modelos de atenção são desafios na formação médica para o cuidado integral com o idoso. (scielosp.org)
- El presente artículo busca abordar cómo tales conocimientos se relacionan con la enseñanza de la salud del anciano en la asignatura Cuidado Integral de la Salud del Anciano, del curso médico de una universidad pública del interior del Estado de Minas Gerais. (scielosp.org)
- erro de diagnóstico e o descaso em relação ao necessário cuidado aos pacientes no período pós-operatório. (jus.br)
Consulta4
- Pergunto, como fica os desdobramentos clínicos de sinais e sintomas do paciente no momento da consulta? (convibra.org)
- Nós médicos muitas vezes temos aversão ao fato do paciente pesquisar e chegar na consulta já parcialmente informado e com demandas obtidas através das informações que adquiriu online. (sanarmed.com)
- O usuário pode conversar com uma inteligência artificial que sabe dialogar no idioma e na linguagem do paciente, e de forma síncrona pode responder a outras perguntas que forem surgindo conforme a "consulta" está acontecendo. (sanarmed.com)
- RIO - Uma consulta com quatro horas de duração, na qual o paciente é indagado sobre seus hobbies, os detalhes de sua relação amorosa e até a maneira como beija seu companheiro. (globo.com)
Exames4
- Ela conta que o médico, após tomar conhecimento dos seus sintomas, requereu apenas exames complementares, sem sequer examiná-la. (ufmg.br)
- Além disso, as imagens e exames que as ferramentas tecnológicas ajudam no processo, proporcionam uma avaliação mais detalhada da saúde do paciente em menos tempo. (totvs.com)
- Não são necessários exames complementares - exceto naqueles casos em que paira alguma dúvida em relação ao diagnóstico. (abcdasaude.com.br)
- Inicialmente, o médico verifica a presença de transtornos físicos, especialmente neurológicos, que possam ser responsáveis pelos sintomas, obtendo um histórico clínico completo, realizando um exame físico completo e outros exames. (msdmanuals.com)
Comunicar2
Estabelecer1
- Neste sentido, é preciso preparação para que os encontros que acontecem nos diversos espaços de cuidar, sejam capazes de ampliar a possibilidade de se estabelecer relações terapêuticas. (bvsalud.org)
Muitas vezes1
- E muitas vezes, o indivíduo informado pela mídia está mais atualizado do que o próprio médico em determinados assuntos. (anad.org.br)
Fundamental3
- Em sua conclusão, classificou como fundamental a RMP, colocando a anamnese como ponto central do encontro clínico e afirmando que uma boa anamnese dá ao médico bem formado 90% de possibilidades de hipóteses diagnósticas corretas. (anm.org.br)
- A receptividade dos pacientes, segundo Flávio, foi fundamental para a reabilitação e o retorno às atividades médicas. (cremesp.org.br)
- A construção dessas relações revela-se fundamental, quando se faz menção à possibilidade de implementar um caminhar terapêutico efetivo, embasado nas necessidades identificadas. (bvsalud.org)
Conversa2
- Antes de encontrar com o médico, é com ela que o paciente conversa. (universodoc.com.br)
- Quanto a sintomas, por se haver relação com o que o paciente sente, pela conversa na telemedicina, não me parecem ter suas condutas correlatas afetadas. (convibra.org)
Sintomas do paciente1
- Com isso, é possível ter uma avaliação mais eficiente e precisa dos sintomas do paciente. (totvs.com)
Caso2
- Informe imediatamente o seu médico em caso de suspeita de gravidez. (minhavida.com.br)
- Além disso, no campo observação podemos observar a assinatura do médico que acompanhou o caso. (bvsalud.org)
Hospital1
- Em Natal, o único hospital municipal deixou de admitir pacientes em situação de urgência ou emergência desde esta quarta-feira (12) e está transferindo ou dando alta aos pacientes internados. (globo.com)
Contato1
- Sinais que exigem o contato físico com o paciente, como percepção de massa abdominal à palpação, são os principais afetados. (convibra.org)
Homeopata1
- Programa Beleza hoje - TV Gazeta - 06/10/2007, falando sobre homeopatia e sobre o lançamento do livro - HOMEOPATIA - mais simples do que parece - Dr. Yechiel Moises Chencinski - médico homeopata e p. (bvsalud.org)
Processo1
- https://doi.org/10.17665/1676-4285.20236607 e manutenção de um processo comunicativo que ção à Saúde (RAS) e a coordenação da APS, à promove relação empática e inclusiva(2). (bvsalud.org)
Papel1
- Recentemente, a chefe do Colegiado e professora do Departamento de Ginecologia e Obstetrícia da Faculdade, Alamanda Kfoury, foi surpreendida quando precisou assumir o "papel" de paciente. (ufmg.br)
Cuidados1
- É complexo devido à diversidade de tarefas envolvidas na prestação de cuidados ao paciente. (inbec.com.br)
Vamos falar1
- Neste post vamos falar sobre o que é um médico residente e por que sua figura do médico é essencial na área da saúde. (invoxmedical.com)
Escolha1
- A escolha do médico é uma decisão exclusiva do paciente. (hospitalsiriolibanes.org.br)
Diretamente1
- O domínio caracterizado pelo aprimoramento das relações interpessoais, pautadas pelo diálogo e empatia, envolve diretamente a relação entre médico e paciente. (ufmg.br)
Podem ser2
- Para os médicos que atendem em consultório, o tempo em que o paciente espera e os serviços oferecidos durante esse período podem ser um divisor de águas. (universodoc.com.br)
- Embora as vacinas contra a covid-19 tenham eficácia comprovada, pessoas idosas com sistemas imunitários enfraquecidos podem ser mais vulneráveis à evolução para doenças graves ou óbito do que pacientes mais jovens que são saudáveis. (medscape.com)
Estudante1
- Procure um paciente internado sem se identificar como estudante da área médica. (ufmg.br)
Eficiente2
- Planes compensatorios diseñados para motivar a los médicos en relación con la referencia de pacientes, reclutamiento de médicos y el uso eficiente de las instituciones de la salud. (bvsalud.org)
- Planos compensatórios projetados para motivar os médicos em relação ao referencial do paciente, recrutamento médico e uso eficiente das instituições de saúde. (bvsalud.org)
Autonomia2
- O crescente reconhecimento da autonomia e da auto-determinação dos pacientes nos processos de tomada de decisão sobre questões envolvidas em seus tratamentos de saúde é uma das marcas do final do século 20. (ufrgs.br)
- Os pacientes também têm uma maior participação e autonomia com mais informações sobre sua saúde. (totvs.com)
Saber2
- Em alguns momentos somos tachados de ruins ou desinformados quando não concordamos com a web, e também podemos não saber o que está na web, e isso pode ser visto como um problema pelos pacientes que tanto confiam na ferramenta de busca digital. (sanarmed.com)
- Independente da faixa etária, antes de decidir por esse procedimento, é preciso saber que ele é considerado uma das práticas mais complexas da cirurgia plástica, mesmo quando realizada por um médico experiente. (uol.com.br)
Problemas1
- IHU On-Line - Pensando em soluções para os problemas de saúde, como seria a proposta de uma inteligência coletiva e uma horizontalização das relações? (unisinos.br)
Maneira2
- Da mesma maneira, já sabemos que se um programa de domingo na TV aborda uma doença em uma reportagem, na segunda-feira lotam os consultórios médicos com pessoas que se identificam com esta doença, obrigando o médico a investigar ou contra-argumentar sobre tal patologia. (anad.org.br)
- A única maneira de lidar com essa nova geração de pacientes é a atualização constante. (anad.org.br)
Chamada1
- Nesta edição, organizada pelos Acadêmicos Pietro Novellino e Ricardo Cruz, o foco foi a chamada Relação Médico-Paciente (RMP). (anm.org.br)
Pode ajudar1
- Mas como ela pode ajudar os pacientes e médicos? (totvs.com)
Curso1
- Os discentes, independente do gênero e curso, têm percepções semelhantes em relação aos conflitos bioéticos. (bvsalud.org)