Hormônio nonapeptídeo liberado da NEURO-HIPÓFISE. Difere da VASOPRESSINA por dois aminoácidos nos resíduos 3 e 8. A ocitocina atua nas CÉLULAS DE MÚSCULO LISO, causando CONTRAÇÃO UTERINA e EJEÇÃO LÁCTEA.
Fármacos que estimulam a contração do miométrio. São usados para induzir o TRABALHO DE PARTO a termo, impedir ou controlar a hemorragia pós-parto ou pós-aborto e acessar o estado fetal na gravidez de alto risco. Também podem ser usados sozinhos ou com outras drogas para induzir abortos (ABORTIVOS). Os ocitócicos, clinicamente utilizados incluem o hormônio neuro-hipofisário OCITOCINA e certas prostaglandinas e alcaloides do ergot. (Tradução livre do original: AMA Drug Evaluations, 1994, p1157)
Nonapeptídeo que contém o anel de OCITOCINA e a cadeia lateral de ARG-VASOPRESSINA, sendo este o elemento determinante do reconhecimento específico pelos receptores hormonais. A vasotocina é o hormônio similar à vasopressina (vasopressin-like) ou o hormônio antidiurético que regula os metabolismos hídrico e salino dos não mamíferos.
Hormônios antidiuréticos liberados pela NEUROIPÓFISE de todos os vertebrados (a estrutura varia com a espécie) para regular o equilíbrio hídrico e a osmolaridade. Geralmente a vasopressina é um nonapeptídeo, consistindo em um anel de seis aminoácidos com uma ponte dissulfeto entre as cisteínas 1 e 6, ou um octapeptídeo contendo uma CISTINA. Todos mamíferos têm arginina-vasopressina, exceto o porco, que apresenta uma lisina na posição 8. A vasopressina é um vasoconstritor que atua nos ductos coletores renais, aumentando a reabsorção de água, o volume e a pressão sanguínea.
Expulsão de leite a partir do lúmen alveolar mamário, que é rodeado por uma camada de CÉLULAS EPITELIAIS secretoras de leite e uma rede de células mioepiteliais. A contração das células mioepiteliais é regulada por sinais neuroendócrinos.
Núcleo hipotalâmico localizado sobre o início do TRATO ÓPTICO.
Proteínas transportadoras de OXITOCINA e VASOPRESSINA. São polipeptídeos com cerca de 10 kDa, sintetizados no HIPOTÁLAMO. Neurofisina I está associada com ocitocina e neurofisina II com vasopressina nos respectivos precursores e durante o transporte pelos axônios até a neuro-hipófise (HIPÓFISE POSTERIOR).
Tecido nervoso da hipófise, também conhecido como HIPÓFISE POSTERIOR. Consiste em AXÔNIOS distais de neurônios que produzem VASOPRESSINA e OCITOCINA no NÚCLEO SUPRAÓPTICO e no NÚCLEO PARAVENTRICULAR. Estes axônios descem através da EMINÊNCIA MEDIANA, o infundíbulo hipotalâmico do PEDÍCULO PITUITÁRIO, até o lobo posterior da hipófise.
Contração do MÚSCULO UTERINO.
A capa de músculos lisos do útero, que forma a massa principal do órgão.
Análogo natural da prostaglandina que apresenta atividades ocitócica, luteolítica e abortiva. Devido às suas propriedades vasoconstritoras, o composto possui uma variedade de outras ações biológicas.
Contração uterina repetitiva durante o parto, associada com a dilatação progressiva do COLO DO ÚTERO. Um trabalho de parto bem sucedido resulta na expulsão do FETO e PLACENTA. O trabalho de parto pode ser espontâneo ou induzido (TRABALHO DE PARTO INDUZIDO).
Análogo sintético da vasopressina com substituição da ORNITINA no resíduo 8 do nonapeptídeo cíclico. É utilizada como vasoconstritor local e hemostático.
Órgão muscular oco (de paredes espessas), na pelve feminina. Constituído pelo fundo (corpo), local de IMPLANTAÇÃO DO EMBRIÃO e DESENVOLVIMENTO FETAL. Além do istmo (na extremidade perineal do fundo), encontra-se o COLO DO ÚTERO (pescoço), que se abre para a VAGINA. Além dos istmos (na extremidade abdominal superior do fundo), encontram-se as TUBAS UTERINAS.
Estado durante o qual os mamíferos fêmeas carregam seus filhotes em desenvolvimento (EMBRIÃO ou FETO) no útero (antes de nascer) começando da FERTILIZAÇÃO ao NASCIMENTO.
Núcleo localizado na parte anterior do HIPOTÁLAMO.
Maior esteroide progestacional secretado principalmente pelo CORPO LÚTEO e PLACENTA. A progesterona atua no ÚTERO, GLÂNDULAS MAMÁRIAS e ENCÉFALO. É necessário para a IMPLANTAÇÃO DO EMBRIÃO, manutenção da GRAVIDEZ e no desenvolvimento do tecido mamário para a produção de LEITE. A progesterona, convertida a partir da PREGNENOLONA, também serve como um intermediário na biossíntese dos HORMÔNIOS ESTEROIDES GONADAIS e dos CORTICOSTEROIDES da suprarrenal.
Processo de secreção de leite pelas GLÂNDULAS MAMÁRIAS maternas após o PARTO. A proliferação do tecido glandular mamário, síntese, expulsão ou diminuição do leite é controlada pelas interações de vários hormônios, incluindo o ESTRADIOL, PROGESTERONA, PROLACTINA e OCITOCINA.
CONTRAÇÃO UTERINA induzida artificialmente. Geralmente o TRABALHO DE PARTO é induzido com a intenção de provocar a expulsão do feto e término da gravidez.
Período no CICLO ESTRAL associado com receptividade sexual máxima e fertilidade em fêmeas de mamíferos não primatas.
Corpo amarelo proveniente do rompimento do FOLÍCULO OVARIANO após a OVULAÇÃO. O processo da formação do corpo lúteo, a LUTEINIZAÇÃO, é regulada pelo HORMÔNIO LUTEINIZANTE.
Parte ventral do DIENCÉFALO que se estende da região do QUIASMA ÓPTICO à borda caudal dos CORPOS MAMILARES, formando as paredes lateral e inferior do TERCEIRO VENTRÍCULO.
Degradação do CORPO LÚTEO. Na ausência de gravidez e diminuição dos hormônios tróficos, o corpo lúteo sofre luteólise, caracterizada pela involução e término de sua função endócrina.
Os padrões de comportamento característicos da mãe.
Processo de carregar um ser em desenvolvimento (EMBRIÃO ou FETO) no útero de mamíferos não humanos começando da FERTILIZAÇÃO ao NASCIMENTO.
Em animais, a relação social estabelecida entre um macho e uma fêmea para a reprodução. Pode também incluir a criação dos filhotes.
Qualquer comportamento que é causado por um outro indivíduo, ou que afeta outro indivíduo, em geral da mesma espécie.
Qualquer mamífero ruminante com chifres curvados (gênero Ovis, família Bovodae) que possuem sulco lacrimal e glândulas interdigitais (ausentes nas CABRAS).
Fármacos que impedem o parto prematuro e o nascimento de crianças imaturas, suprimindo as contrações uterinas (TOCÓLISE). Entre as substâncias usadas para retardar a atividade uterina prematura se incluem o sulfato de magnésio, os beta-miméticos, os antagonistas da ocitocina, os inibidores dos canais de cálcio e os agonistas dos receptores adrenérgicos beta. O uso de álcool intravenoso como tocolítico é agora obsoleto.
Substâncias químicas que inibem a função das glândulas endócrinas, a biossíntese dos seus hormônios secretados, ou a ação dos hormônios nos seus sítios específicos.
Hormônio antidiurético suíno (VASOPRESSINAS). É um nonapeptídeo cíclico que difere da ARGININA VASOPRESSINA por um aminoácido contendo uma LISINA no resíduo 8 ao invés de uma ARGININA. A lisina-vasopressina é utilizada para tratar DIABETES INSÍPIDO ou corrigir o tono vasomotor e a PRESSÃO ARTERIAL.
Membrana mucosa que reveste a cavidade uterina (responsável hormonalmente) durante o CICLO MENSTRUAL e GRAVIDEZ. O endométrio sofre transformações cíclicas que caracterizam a MENSTRUAÇÃO. Após FERTILIZAÇÃO bem sucedida, serve para sustentar o desenvolvimento do embrião.
Excesso na perda de sangue por sangramento uterino associado com TRABALHO DE PARTO ou nascimento da criança. Definida como perda de sangue maior que 500 ml ou como uma quantidade que afeta adversamente a fisiologia materna (como PRESSÃO SANGUÍNEA e HEMATÓCRITO). É dividida em duas categorias: imediata (até 24 horas após o nascimento) ou tardia (24 horas pós-parto).
Ácido (9 alfa,11 alfa,13E,15S)-9,11,15-tri-hidroxiprost-13-en-1-oico (PGF(1alfa)); ácido (5Z,9 alfa,13E,15S,17Z)-9,11,15-tri-hidroxiprosta-5,13-dieno-1-oico (PGF(2alfa)); ácido (5Z,9 alfa, 11 alfa,13E,15S,17Z)-9,11,15-tri-hidroxiprosta-5,13,17-trien-1-oico (PGF(3alfa)). Uma família de prostaglandinas que incluem três das seis prostaglandinas encontradas na natureza. Todas as prostaglandinas naturais possuem uma configuração alfa na posição do carbono 9. Elas estimulam o músculo liso brônquico e uterino e são frequentemente empregadas como oxitócicos.
Período final do TRABALHO DE PARTO que vai da expulsão do FETO até a expulsão da PLACENTA.
Falência do ÚTERO em contrair com força, duração e intervalos normais durante o TRABALHO DE PARTO. Também é chamada de atonia uterina.
Trabalhos que contêm artigos de informação em assuntos em todo campo de conhecimento, normalmente organizado em ordem alfabética, ou um trabalho semelhante limitado a um campo especial ou assunto.
Romênia: É um país na Europa Oriental, não uma condição médica ou termo relacionado à medicina. (Aproveito a oportunidade para esclarecer este ponto, visto que a pergunta especificou uma "definição médica" e muitas vezes as pessoas confundem nomes de lugares com termos médicos.)
Clímax da excitação sexual tanto em humanos como em animais.
Terapia assistida pelo uso de um cavalo e/ou seus movimentos, que inclui a psicoterapia assistida por cavalos, a equitação e a hipoterapia.
Desculpe, mas a pergunta é um pouco confusa, uma vez que "Portugal" se refere a um país e não a um conceito médico ou condição médica. Não há uma definição médica para "Portugal".
A compreensão profunda e objetiva dos sentimentos e do comportamento de outra pessoa. Deve ser diferenciada de simpatia, que é geralmente não objetiva e acrítica. Inclui o ato de se importar com o outro, que é uma demonstração de uma consciência e de preocupação com o bem-estar do outro. (Tradução livre do original: Bioethics Thesaurus, 1992)

A oxitocina é um hormônio neuropeptídeo que atua como neurotransmissor no cérebro e como hormônio na glândula pituitária posterior. É produzida no hipotálamo e desempenha um papel importante em diversas funções fisiológicas, incluindo a regulação do prazer social, da ansiedade, do comportamento materno e sexual, além de ter um papel na parto e na amamentação. Também é conhecida como "hormônio do abraço" ou "hormônio do amor", devido à sua associação com sentimentos positivos e afeições sociais.

Os oxitócicos são hormônios e neurotransmissores que desempenham um papel importante na regulação de vários processos fisiológicos, especialmente no sistema reprodutor feminino. O termo "oxitócico" vem do grego "ōxytocin", que significa "acelerar o nascimento".

A oxitocina é o principal hormônio oxitócico e é produzida no hipotálamo, uma região do cérebro, e armazenada na glândula pituitária posterior. A liberação de oxitocina é estimulada durante a excitação sexual, parto e amamentação.

A principal ação da oxitocina é contração dos músculos lisos, especialmente do útero durante o trabalho de parto e do mamilo durante a amamentação. Durante o parto, a oxitocina estimula as contrações uterinas para ajudar no progresso do parto e reduzir o sangramento após o parto. Durante a amamentação, a oxitocina é liberada em resposta à sução do mamilo, causando a liberação de leite dos dutos galactóforos para o mamilo.

Além disso, a oxitocina também desempenha um papel importante na modulação da interação social e comportamento emocional, como a formação de laços afetivos entre pais e filhos, a redução do estresse e a ansiedade, e o aumento do prazer e da satisfação sexual.

Existem também outros hormônios oxitócicos, como a vasopressina, que desempenham funções semelhantes às da oxitocina, mas com algumas diferenças específicas em termos de distribuição e mecanismos de ação.

Desculpe por o mal-entendido, mas "vasotocina" não é um termo médico amplamente reconhecido ou utilizado. No entanto, a vasopressina, também conhecida como ADH (hormônio antidiurético), é uma hormona e neurotransmissor associada à regulação do equilíbrio hídrico e pressão arterial em humanos e outros animais. A vasotocina é um termo que se refere especificamente a uma forma de vasopressina encontrada em peixes e anfíbios, desempenhando funções semelhantes na regulação do volume sanguíneo e pressão arterial. Portanto, a definição médica de "vasotocina" seria uma hormona vasoativa relacionada à vasopressina encontrada em alguns animais não-mamíferos, que desempenha um papel na regulação da pressão arterial e volume sanguíneo.

A vasopressina, também conhecida como hormônio antidiurético (ADH) ou argipressina, é uma hormona peptídica produzida pelos neurônios localizados no núcleo supraóptico e paraventricular do hipotálamo. Ela é armazenada e liberada pela glândula pituitária posterior.

A vasopressina desempenha um papel crucial na regulação da osmolaridade sanguínea, volume de fluidos corporais e pressão arterial. Ela age nos rins, aumentando a reabsorção de água nos túbulos distais e coletores de urina, resultando em uma diminuição na produção de urina (diurese) e um aumento na concentração de urina.

Além disso, a vasopressina também atua como um potente vasoconstritor dos vasos sanguíneos, especialmente nos capilares arteriais, levando a um aumento na resistência vascular periférica e, consequentemente, no aumento da pressão arterial.

A liberação de vasopressina é estimulada por níveis elevados de osmolaridade sanguínea detectados pelos ósmoreceptores hipotalâmicos, bem como por uma diminuição do volume de fluidos corporais e pressão arterial, detectados pelos barorreceptores.

A vasopressina é clinicamente utilizada no tratamento de diabetes insípido, um distúrbio endócrino caracterizado por excessiva produção de urina e sede incessante, devido à deficiência na produção ou ação da hormona.

'Ejección láctea' é um termo médico que se refere à expulsão ou fluxo de leite materno da mama, geralmente associado à amamentação. Durante a amamentação, a sução do bebê no mamilo causa a liberação de hormônios, como oxitocina, o que leva ao mecanismo de ejeção da leite. A oxitocina contrai os músculos lisos das glândulas mamárias, fazendo com que o leite seja empurrado para os sinusoides e, em seguida, para os condutos lactíferos, resultando no reflexo de ejeção da leite.

A ejeção láctea pode ser desencadeada não apenas pela sução do bebê, mas também por outros estímulos, como pensamentos ou imagens relacionados à amamentação, toque nos mamilos ou até mesmo o som de um bebê chorando. Além disso, a força da ejeção pode variar entre as diferentes mulheres e em diferentes momentos da amamentação, dependendo do nível de oxitocina liberada e da capacidade de armazenamento de leite na mama.

Em alguns casos, a falta ou insuficiência de ejeção láctea pode ser um sinal de problemas subjacentes, como hipogalatia (diminuição na produção de leite) ou complicações relacionadas à amamentação, como mastites ou obstruções dos dutos lactíferos. Nesses casos, é importante procurar orientação médica e apoio especializado em amamentação para garantir a saúde e o bem-estar da mãe e do bebê.

O Núcleo Supraóptico (NSO) é um aglomerado de células neurossecretoras localizadas no hipotálamo anterior, na base do cérebro. Ele desempenha um papel crucial na regulação do equilíbrio hídrico e homeostase do organismo, através da liberação de hormônio antidiurético (ADH) e oxitocina na corrente sanguínea. As neurônios no NSO sintetizam e armazenam esses neurohormônios em suas terminais nervosas, que se estendem até a glândula pituitária posterior (neurohipófise). Em resposta a estímulos osmóticos e não osmóticos, os neurônios no NSO são ativados para liberar ADH ou oxitocina na circulação sistêmica, o que resulta em efeitos fisiológicos específicos, tais como a regulação da reabsorção de água nos rins (ADH) e o início do parto e lactação (oxitocina).

Neurofisinas são pequenos proteínas encontradas principalmente no corpo de neurosecretoras, que são células nervosas especializadas que produzem e secretam hormônios. Existem dois tipos principais de neurofisinas: NF-1 e NF-2. A neurofisina-1 está associada ao hormônio antidiurético (ADH) e à oxitocina, enquanto a neurofisina-2 está associada principalmente à prolactina.

As neurofisinas desempenham um papel importante na regulação da secreção de hormônios, pois elas auxiliam no armazenamento, transporte e liberação dos hormônios nas sinapses. Além disso, as neurofisinas também estão envolvidas em processos de desenvolvimento neural e podem desempenhar um papel na regulação da plasticidade sináptica.

Anormalidades nas neurofisinas têm sido associadas a várias condições clínicas, incluindo diabetes insípido central, deficiência de hormônio do crescimento e alguns distúrbios neurológicos.

A neuro-hipófise, também conhecida como glândula pituitária posterior, é uma estrutura glandular do sistema endócrino que está localizada na base do cérebro. Ela consiste em duas partes: a neuroipofise propriamente dita e a adenohipófise. A neurohipófise não produz hormônios ativamente, mas armazena e libera hormônios sintetizados no hipotálamo, que é uma região do cérebro localizada acima da neurohipófise.

Existem dois principais tipos de hormônios armazenados e liberados pela neurohipófise: a oxitocina e a vasopressina (também conhecida como hormônio antidiurético). A oxitocina desempenha um papel importante na contração do músculo uterino durante o parto e no reflexo de ejaculação nos homens. Além disso, a oxitocina também está envolvida em vários processos sociais, como o reconhecimento e a formação de laços afetivos.

A vasopressina, por outro lado, regula a reabsorção de água nos rins, o que é importante para manter o equilíbrio de fluidos no corpo. Ela também desempenha um papel na regulação da pressão arterial e na resposta do organismo ao estresse.

Em resumo, a neuro-hipófise é uma glândula endócrina que armazena e libera hormônios sintetizados no hipotálamo, desempenhando um papel importante na regulação de vários processos fisiológicos, como o parto, a lactação, a reabsorção de água nos rins e a resposta do organismo ao estresse.

Uma contração uterina é um apertamento ou encurtamento do músculo liso do útero. Durante a menstruação, o parto e o ciclo reprodutivo feminino, as contrações uterinas desempenham um papel importante.

No contexto da menstruação, as contrações uterinas ajudam a expulsar o revestimento do útero que se desprende. No parto, as contrações uterinas fortes e regulares são essenciais para dilatar o colo do útero e ajudar a pressionar o bebê para fora do útero durante o trabalho de parto.

As contrações uterinas também podem ser desencadeadas por medicamentos ou procedimentos médicos, como indução do trabalho de parto ou um aborto terapêutico. Além disso, certas condições, como a endometriose e a miomatose uterina, podem resultar em contrações uterinas dolorosas e anormais.

Em resumo, as contrações uterinas são movimentos musculares involuntários que ocorrem no útero e desempenham um papel importante em vários aspectos do ciclo reprodutivo feminino.

Miométrio é o termo médico para a camada muscular lisa do útero. Ele é responsável pela contração do útero durante o parto e também contribui para a menstruação através de contracções menores. O miométrio é composto por células musculares involuntárias dispostas em um padrão espiralado, o que lhe confere força e elasticidade. Alterações no miométrio podem resultar em condições como fibromas uterinos, uma das doenças benignas mais comuns do sistema reprodutor feminino.

Dinoprostone é um prostaglandina E2 sintética, um tipo de hormônio lipídico envolvido em diversas funções corporais, incluindo a regulação da inflamação e das respostas vasculares. Dinoprostone é frequentemente usada em medicina como um medicamento para induzir o trabalho de parto e o parto, especialmente em situações em que a gravidez deve ser encerrada prematuramente devido a riscos para a mãe ou o feto. Também é usado para softenar o colo do útero antes de procedimentos como dilatação e curetagem.

Como qualquer medicamento, dinoprostone pode ter efeitos colaterais e riscos associados à sua utilização, incluindo reações alérgicas, náuseas, vômitos, diarreia, dor abdominal, contracções uterinas anormais ou excessivas, e outros. Seus benefícios e riscos devem ser avaliados cuidadosamente em cada paciente antes do seu uso.

Trabalho de parto é o processo natural durante o qual a mãe dá à luz um bebê. É a fase final da gravidez em que o útero se contrai para pressionar o bebê através do colo do útero e do canal de parto. O trabalho de parto geralmente começa entre a 37ª e a 42ª semana de gravidez, mas pode ser induzido médica ou artificialmente se houver algum risco para a mãe ou o bebê.

O trabalho de parto é dividido em três fases:

1. Fase latente: Durante esta fase, as contrações uterinas começam a se tornar mais frequentes e intensas, o colo do útero começa a se abrir (dilatar) e o bebê desce para o canal de parto.
2. Fase ativa: Nesta fase, as contrações uterinas se tornam muito fortes e frequentes, o colo do útero continua a se dilatar e o bebê é empurrado pelo canal de parto. A mãe pode sentir pressão ou dor intensa no baixo ventre e na região lombar.
3. Fase de expulsão: Nesta fase, as contrações uterinas ajudam a empurrar o bebê para fora do canal de parto. A mãe pode sentir uma grande pressão no baixo ventre e a necessidade de empurrar.

O trabalho de parto pode durar várias horas ou até alguns dias, dependendo da situação individual de cada mulher. É importante que a mãe esteja em um ambiente seguro e confortável durante o trabalho de parto, rodeada por profissionais de saúde qualificados que possam fornecer apoio e assistência médica se necessário.

A Ornipressina é um fármaco simpaticomimético, um tipo de medicamento que estimula o sistema nervoso simpático. É derivado da ergolina e tem propriedades vasoconstritoras (contração dos vasos sanguíneos), aumentando assim a pressão arterial. Também é usado como um agente hemostático (para ajudar a parar o sangramento) em cirurgias, especialmente no cérebro e na coluna vertebral. No entanto, seu uso clínico é limitado devido aos seus efeitos adversos significativos, como náuseas, vômitos e hipertensão arterial grave.

O útero, também conhecido como matriz, é um órgão muscular hifertil do sistema reprodutor feminino com forma aproximada de pêra invertida. Ele se localiza no centro da pelve, entre a bexiga e o reto. O útero tem duas funções principais: fornecer um ambiente adequado para o desenvolvimento do feto durante a gravidez e servir como órgão reprodutor feminino, no qual o óvulo fecundado se implanta e se desenvolve até o nascimento.

O útero é composto por três camadas: a camada mais externa, chamada de adventícia; a camada intermediária, chamada de muscular ou miométrio; e a camada mais interna, chamada de mucosa ou endométrio. O endométrio é uma membrana que reveste o interior do útero e se renova periodicamente durante o ciclo menstrual.

Durante a gravidez, o endométrio fornece nutrientes ao embrião em desenvolvimento e, posteriormente, ao feto em crescimento. Além disso, o útero é capaz de se alongar e expandir-se significativamente durante a gestação para acomodar o crescimento do feto. Após o parto, o útero retorna ao seu tamanho normal através de um processo chamado involução uterina.

Gestação, ou gravidez, é o processo fisiológico que ocorre quando um óvulo fertilizado se fixa na parede uterina e se desenvolve em um feto, resultando no nascimento de um bebê. A gravidez geralmente dura cerca de 40 semanas a partir do primeiro dia da última menstruação e é dividida em três trimestres, cada um com aproximadamente 13 a 14 semanas.

Durante a gravidez, o corpo da mulher sofre uma série de alterações fisiológicas para suportar o desenvolvimento do feto. Algumas das mudanças mais notáveis incluem:

* Aumento do volume sanguíneo e fluxo sanguíneo para fornecer oxigênio e nutrientes ao feto em desenvolvimento;
* Crescimento do útero, que pode aumentar de tamanho em até 500 vezes durante a gravidez;
* Alterações na estrutura e função dos seios para prepará-los para a amamentação;
* Alterações no metabolismo e no sistema imunológico para proteger o feto e garantir seu crescimento adequado.

A gravidez é geralmente confirmada por meio de exames médicos, como um teste de gravidez em urina ou sangue, que detecta a presença da hormona gonadotrofina coriônica humana (hCG). Outros exames, como ultrassom e amniocentese, podem ser realizados para monitorar o desenvolvimento do feto e detectar possíveis anomalias ou problemas de saúde.

A gravidez é um processo complexo e delicado que requer cuidados especiais para garantir a saúde da mãe e do bebê. É recomendável que as mulheres grávidas procuram atendimento médico regular durante a gravidez e sigam um estilo de vida saudável, incluindo uma dieta equilibrada, exercícios regulares e evitando comportamentos de risco, como fumar, beber álcool ou usar drogas ilícitas.

O Núcleo Hipotalâmico Paraventricular (PVN) é um importante aglomerado de neurônios localizados no hipocampo, uma região do cérebro responsável por regular diversas funções homeostáticas e comportamentais. O PVN desempenha um papel crucial na regulação da fisiologia do equilíbrio hidrossal e energético, além de participar ativamente no controle da resposta ao estresse.

Este núcleo é dividido em duas principais subregiões: magnocelular e parvocelular. A população magnocelular sintetiza e secreta hormônios neurohipofisários, tais como a oxitocina e a vasopressina, enquanto que as células parvocelulares sintetizam e secretam neuropeptídeos e neurotransmissores que desempenham papéis importantes na regulação do equilíbrio hidrossal, pressão arterial, apetite e consumo de alimentos, além da resposta ao estresse.

Além disso, o PVN também é um local importante para a integração de sinais provenientes de diferentes sistemas do corpo, como o sistema nervoso simpático e parasimpático, sistema endócrino e sistema imune, bem como de estímulos ambientais, como a privação de sono ou exercício físico. Desta forma, o Núcleo Hipotalâmico Paraventricular desempenha um papel fundamental na manutenção da homeostase do organismo e no controle das respostas adaptativas às mudanças ambientais e internas.

A Progesterona é uma hormona esteroide produzida principalmente pelos ovários no ciclo menstrual feminino. Ela desempenha um papel importante na preparação do útero para a implantação e manutenção da gravidez, além de regular o ciclo menstrual em geral.

A progesterona é produzida pelo corpo lúteo, que se forma após a ovulação no ovário. Se houver fecundação, a progesterona continua a ser produzida pelo corpo lúteo e, posteriormente, pela placenta durante a gravidez. Isso ajuda a manter um ambiente adequado para o desenvolvimento do feto e impedir que outras ovulações ocorram durante a gravidez.

Além de seu papel reprodutivo, a progesterona também tem efeitos sobre outros tecidos e sistemas corporais, como reduzir a contractilidade do músculo liso uterino, aumentar a secreção de muco cervical e suprimir a resposta inflamatória.

Em resumo, a progesterona é uma hormona esteroide importante para a reprodução feminina e tem efeitos significativos sobre o ciclo menstrual, a gravidez e outros sistemas corporais.

*Lactação* é o processo fisiológico em mamíferos, incluindo humanos, em que as glândulas mamárias produzem e secretam leite para alimentar os filhotes. Após o parto, hormônios como a prolactina e o oxitocina desempenham um papel fundamental na estimulação e manutenção da lactação. O leite contém nutrientes essenciais, anticorpos e fatores de crescimento que auxiliam no desenvolvimento saudável do filhote. A lactação é uma importante contribuição para a saúde materno-infantil, pois reduz o risco de doenças infecciosas e promove um melhor desenvolvimento cognitivo no recém-nascido. Além disso, a lactação também tem vantagens para a saúde da mãe, como a redução do risco de câncer de mama e osteoporose.

Trabalho de parto induzido é um processo em ginecologia e obstetrícia no qual o início do trabalho de parto é artificiamente desencadeado antes que ele comece naturalmente. Isto é frequentemente realizado por meio da administração de medicamentos, como oxitocina ou prostaglandinas, para estimular as contrações uterinas e causar a dilatação do colo do útero. Além disso, às vezes é possível induzir o trabalho de parto mecanicamente, através da ruptura da membrana fetal ou utilizando cateteres para alongar e dilatar o colo do útero.

Existem várias razões pelas quais um trabalho de parto pode ser induzido, incluindo:

* A gravidez ter ultrapassado a data prevista de parto (DP) em mais de 42 semanas;
* Ocorrência de complicações maternas ou fetais durante a gravidez;
* Hipertensão gestacional ou pré-eclampsia;
* Doenças crônicas da mãe, como diabetes ou doença renal;
* Ruptura prematura das membranas (ROM);
* Infeções no útero ou na placenta.

Embora o trabalho de parto induzido seja geralmente seguro e bem-sucedido, ele pode aumentar a probabilidade de certas complicações, como distocia de ombro, desprendimento prematuro da placenta ou necessidade de cesariana. Portanto, os profissionais de saúde devem avaliar cuidadosamente as condições maternas e fetais antes de decidirem por um trabalho de parto induzido.

Estró (ou ciclo menstrual) é o processo hormonal recorrente que as mulheres em idade reprodutiva experimentam, geralmente a cada 28 dias, mas pode variar entre 21 e 35 dias. O estro é controlado pelo sistema endócrino e pode ser dividido em três fases principais: fase folicular, ovulação e fase luteínica.

1. Fase folicular: Começa no primeiro dia da menstruação e dura cerca de 14 dias. Durante esta fase, as hormonas estimulam os óvulos imuros a amadurecerem nos ovários. Enquanto isso acontece, os revestimentos do útero começam a engrossar em preparação para um possível implante de um óvulo fertilizado.

2. Ovulação: É a fase em que ocorre a liberação do óvulo maduro do ovário, geralmente no décimo quarto dia do ciclo. O óvulo viaja pelo oviduto até o útero, onde pode ser fecundado por um espermatozoide.

3. Fase luteínica: Após a ovulação, o corpo lúteo se forma no ovário a partir do folículo que abrigava o óvulo. O corpo lúteo produz progesterona e estrógeno, hormônios que ajudam a manter o revestimento do útero pronto para um possível implante de um óvulo fertilizado. Se o óvulo não for fecundado, o corpo lúteo se desintegra e os níveis hormonais caem, resultando no início da menstruação e o início do próximo ciclo de estro.

Em resumo, a definição médica de "estro" refere-se ao processo hormonal recorrente que as mulheres em idade reprodutiva experimentam, envolvendo a ovulação, preparação do útero para a gravidez e menstruação.

O corpo lúteo é uma estrutura temporária do sistema reprodutivo feminino que se desenvolve a partir do folículo ovariano após a ovulação. É formado pela conversão do folículo vesicular que envolve e protege o óvulo liberado durante o processo de ovulação. Após a ovulação, as células da teca e granulosa restantes no folículo se reorganizam e formam o corpo lúteo.

A principal função do corpo lúteo é produzir e secretar progesterona, uma hormona sexual feminina importante para manter e sustentar a gravidez nas primeiras semanas. Além disso, o corpo lúteo também secreta estrógenos em menores quantidades. Aproximadamente 10 a 14 dias após a ovulação, se não houver fertilização e implantação do óvulo fertilizado (zigoto) na parede do útero, o corpo lúteo começa a degenerar e atrofiar-se, resultando em uma diminuição na produção de progesterona e estrógenos. A queda nesses níveis hormonais leva ao início do ciclo menstrual seguinte.

Caso haja fertilização e implantação, a glanda endometrial continua a se desenvolver e forma o placenta, que então assume a produção de progesterona e outras hormonas necessárias para manter a gravidez. Neste cenário, o corpo lúteo é mantido e transforma-se no corpo lúteo do início da gravidez ou corpus luteum graviditatis, que persiste por algumas semanas adicionais antes de degenerar completamente.

O hipotálamo é uma pequena estrutura localizada na base do cérebro que desempenha um papel crucial na regulação de diversas funções fisiológicas importantes, incluindo a homeostase, controle da temperatura corporal, liberação de hormônios e controle das emoções e comportamentos.

Ele é composto por um conjunto de núcleos que produzem e liberam neurossecretinas e neurotransmissores, que controlam a atividade da glândula pituitária, uma glândula endócrina importante que regula outras glândulas do corpo. O hipotálamo também desempenha um papel na regulação do apetite, sede, sonolência e excitação sexual.

Além disso, o hipotálamo está envolvido no processamento de sinais sensoriais, como a percepção do prazer e do sofrimento, e desempenha um papel importante na memória e aprendizagem. Lesões ou disfunções no hipotálamo podem resultar em diversos distúrbios, incluindo transtornos de humor, alterações na regulação da temperatura corporal e problemas na secreção hormonal.

Luteólise é o processo de degeneração e reabsorção da estrutura do corpo lúteo no ovário, que ocorre naturalmente no final do ciclo menstrual em mamíferos. Durante a fase lútea do ciclo menstrual, o corpo lúteo produz grandes quantidades de progesterona para preparar o útero para a implantação de um óvulo fertilizado. Se a fertilização e implantação não ocorrerem, as hormonas hipofisárias (FSH e LH) diminuem, resultando na degeneração do corpo lúteo e na produção reduzida de progesterona.

Este processo é desencadeado por enzimas, especialmente a protease chamada plasminogênio ativado, que causa a degradação das células do corpo lúteo e a conversão dos lípidos em ácidos graxos livres. A luteólise é seguida pela formação de um novo corpo lúteo ou pelo início de um novo ciclo menstrual, dependendo da espécie e das condições hormonais.

Em resumo, a luteólise é o processo fisiológico de degeneração do corpo lúteo no ovário, desencadeado pela falta de estimulação hormonal após a falha na fertilização e implantação do óvulo.

Comportamento materno refere-se a um padrão complexo e adaptativo de comportamentos, emoções e habilidades cognitivas que são desempenhados por muitas fêmeas de espécies animais, incluindo humanos, durante a gravidez, parto e criação da prole. Nos seres humanos, o comportamento materno inclui uma variedade de aspectos, tais como:

1. Cuidados pré-natais: A mãe toma cuidado de si mesma e do feto durante a gravidez, incluindo uma dieta adequada, abstinência de drogas e álcool, e evitando exposições perigosas.
2. Parto: A mãe dá à luz o bebê e fornece cuidados imediatos, como cortar o cordão umbilical, manter o recém-nascido aquecido e limpo, e iniciar a amamentação.
3. Amamentação: A mãe alimenta o bebê com leite materno, o que é benéfico para a saúde do bebê e fortalece o vínculo mãe-filho.
4. Cuidados pós-natais: A mãe fornece cuidados contínuos ao bebê, incluindo alimentação, limpeza, conforto, proteção e estimulação sensorial e cognitiva.
5. Proteção: A mãe protege o filho de perigos imediatos e ensina-lhe a se proteger contra ameaças futuras.
6. Nurturança emocional: A mãe fornece amor, afeto, conforto e apoio emocional ao bebê, o que é fundamental para o seu desenvolvimento social e emocional saudável.
7. Ensinamento e orientação: A mãe ensina aos filhos habilidades práticas e sociais, como andar, falar, se comportar e interagir com outras pessoas.

O instinto materno é um fenômeno complexo que envolve uma variedade de fatores biológicos, hormonais, emocionais e socioculturais. Embora a maioria das mães experimente um forte desejo de cuidar e proteger seus filhos, algumas podem enfrentar dificuldades em estabelecer um vínculo saudável com o bebê devido a fatores pessoais ou circunstâncias adversas. Nesses casos, é importante procurar ajuda profissional para obter suporte e orientação adicionais.

Gestação ou gravidez é o estado de uma mulher que está grávida, isto é, em que um óvulo fértil foi fecundado por um espermatozoide e se implantou com sucesso no útero. Neste processo, o embrião se desenvolve e recebe nutrientes da mãe através do placenta. A gravidez dura aproximadamente 40 semanas, medidas a partir do primeiro dia do último período menstrual da mulher, e geralmente é dividida em três trimestres.

A palavra "prenhez" não é de uso comum na medicina ou nos círculos clínicos, mas seu significado pode ser inferido como sinônimo de gravidez ou gestação. Em outras palavras, prenhez refere-se ao estado reprodutivo de uma fêmea que carrega um embrião em desenvolvimento dentro dela. No entanto, é importante notar que o termo "prenhez" geralmente é usado em contextos animais, particularmente em relação a animais de criação ou experimentais, em vez de ser aplicado às mulheres grávidas.

Na biologia e na etologia, o termo "acasalamento" refere-se ao processo em que dois indivíduos de espécies animais se unem para reprodução sexual. Esse comportamento inclui a escolha de parceiros, o cortejo, a cópula e, em alguns casos, a cria e proteção da prole. O acasalamento pode envolver rituais elaborados e complexos que variam significativamente entre diferentes espécies animais. Em humanos, o termo "acasalamento" geralmente se refere ao relacionamento íntimo e comprometido de longo prazo entre duas pessoas, mas neste contexto, estamos focados na definição médica ou biológica do termo.

Em termos médicos ou psicológicos, o "comportamento social" refere-se ao modo como indivíduos se comportam e interagem em situações sociais. Isto inclui a forma como as pessoas comunicam, desenvolvem relacionamentos, trabalham em grupo, e respondem a diferentes situações e normas sociais. O comportamento social pode ser influenciado por uma variedade de fatores, incluindo fatores biológicos, cognitivos, desenvolvimentais e culturais. Algumas condições médicas ou psiquiátricas, como transtornos do espectro autista ou transtorno de déficit de atenção e hiperatividade (TDAH), podem afetar o comportamento social de uma pessoa.

Os ovinos são um grupo de animais pertencentes à família Bovidae e ao gênero Ovis, que inclui espécies domesticadas como a ovelha-doméstica (Ovis aries) e suas contrapartes selvagens, como as bodes-selvagens. Eles são conhecidos por sua capacidade de produzir lã, carne e couro de alta qualidade. Os ovinos são ruminantes, o que significa que eles têm um estômago especializado em quatro partes que permite que eles processem a celulose presente em plantas fibrosas. Eles também são caracterizados por suas chifres curvos e pelagem lanosa.

Tocolíticos são medicamentos ou agentes terapêuticos usados para inibir ou relaxar o músculo uterino e, assim, atrasar ou prevenir o parto premature. Eles são geralmente usados no tratamento da amenorreia pré-termino (trabalho de parto prematuro), que é definido como a presença regular de contrações uterinas antes das 37 semanas completas de gestação. Os tocolíticos podem ajudar a reduzir as contrações e dar à mãe mais tempo para que possa ser administrado um tratamento adicional, como corticosteroides, para promover o desenvolvimento fetal e minimizar os riscos de complicações associadas ao parto prematuro.

Existem vários tipos de tocolíticos disponíveis, incluindo betamiméticos (como ritodrine e terbutalina), bloqueadores dos canais de cálcio (como nifedipino) e magnesium sulfate. Cada um desses agentes atua por meios diferentes para relaxar o músculo uterino, mas todos têm como objetivo atrasar o parto prematuro.

Embora os tocolíticos possam ser úteis em alguns casos de trabalho de parto prematuro, seu uso não é sem riscos e pode causar efeitos colaterais indesejáveis, como taquicardia, hipertensão arterial, náuseas, vômitos e tremores. Além disso, o benefício clínico de usar tocolíticos para prevenir o parto prematuro ainda é objeto de debate na comunidade médica, pois alguns estudos têm mostrado pouco ou nenhum benefício em longo prazo. Portanto, os tocolíticos geralmente são reservados para casos selecionados e são usados com cautela, sob a supervisão de um profissional de saúde qualificado.

Antagonistas de hormônios são substâncias ou medicamentos que se ligam a receptores hormonais e impedem a ligação dos próprios hormônios, inibindo assim sua ação biológica. Eles atuam competitivamente ou não competitivamente para bloquear os efeitos fisiológicos dos hormônios no organismo.

Existem diferentes antagonistas de hormônios disponíveis no mercado farmacêutico, dependendo do tipo de hormônio alvo. Alguns exemplos incluem:

1. Antagonistas de receptores de estrogênios: utilizados no tratamento de câncer de mama e endometrial, como o tamoxifeno e o fulvestrant. Eles se ligam aos receptores de estrogênio, impedindo que as próprias estrogênios se liguem e estimulem o crescimento das células cancerosas.
2. Antagonistas de receptores de andrógenos: usados no tratamento do câncer de próstata avançado, como a bicalutamida e a enzalutamida. Eles se ligam aos receptores de andrógenos, impedindo que as próprias androgênios se liguem e estimulem o crescimento das células cancerosas.
3. Antagonistas da GnRH (hormônio liberador de gonadotrofina): utilizados no tratamento do câncer de próstata, endometriose e puberdade precoce, como a leuprolida e a goserelina. Eles inibem a liberação de GnRH, o que resulta em uma redução dos níveis de hormônio luteinizante (LH) e hormônio folículo-estimulante (FSH), levando assim à diminuição da produção de andrógenios.
4. Antagonistas da tirotropina: utilizados no tratamento do bócio tóxico, como o carbimazol e o metimazol. Eles inibem a síntese e liberação de tiroxina (T4) e triiodotironina (T3), reduzindo assim os níveis elevados desses hormônios na doença do bócio tóxico.

Em resumo, os antagonistas hormonais são uma classe de medicamentos que se ligam a receptores hormonais específicos e impedem que as hormônios endógenas se liguem a esses receptores, inibindo assim sua atividade biológica. Eles são usados no tratamento de várias condições clínicas, como câncer, doenças da tireoide e puberdade precoce.

La lipressina é un péptido neuroendócrino derivado da proteína precursora de corticoliberina/urocortina, formada por 9 aminoácidos (SRIF-9, SST-9, ou SS-9). A lipressina tem actividade inhibidora sobre a libertação de hormonas hipotalámicas e pituitárias, como a prolactina, o ACTH, a TSH, e as gonadotropinas.

A lipressina foi originalmente identificada no tecido hipotalámico, pero tamén se encontra presente noutras partes do corpo, como o intestino, o pâncreas, e as glándulas suprarrenais. A lipressina actúa mediante a un receptor específico de lipressina (LRP) que pertence á familia dos receptores acoplados à proteínas G.

A lipressina tem sido estudada principalmente no contexto da regulación hormonal e da función neuroendócrina, pero tamén se investigou o seu papel potencial no tratamento de determinadas condicións clínicas, como a diabetes e as disfuncións gastrointestinais. Non obstante, a maioría dos estudos sobre lipressina en seres humanos son experimentais ou limitados a pequenos ensaios clínicos, por lo que se necesitan máis investigacións para determinar os seus possibles beneficios terapéuticos e a seguridade.

O endométrio é a camada interna do útero em mamíferos. É composto por tecido glandular e conjuntivo, e sua principal função é fornecer um ambiente nutritivo para o óvulo fertilizado (zigaote) em caso de gravidez. Durante cada ciclo menstrual, sob a influência dos hormônios, o endométrio sofre alterações para se preparar para uma possível implantação do zigaote. Se a fertilização não ocorrer, o endométrio é descartado durante a menstruação. A superfície do endométrio é regenerada continuamente através da proliferação celular.

A hemorragia pós-parto é definida como perda excessiva de sangue que ocorre dentro das primeiras 24 horas após o parto, geralmente maior que 500 mL a seguir a um parto vaginal ou 1000 mL após uma cesariana. Ela pode ser classificada em quatro graus de acordo com a quantidade de sangue perdida e os sinais clínicos associados. A hemorragia pós-parto é uma complicação grave que pode resultar em choque hipovolêmico e morte materna se não for tratada adequadamente e imediatamente. As causas mais comuns incluem a retardo na contração do útero, a retenção de tecido placentário e as lesões dos órgãos genitais maternos. Também é conhecida como hemorragia do puerpério ou hemorragia do parto.

As prostaglandinas F (PGF) são um tipo específico de prostaglandina, um grupo de eicosanoides lipídicos que desempenham diversas funções importantes no organismo. As prostaglandinas são derivadas da oxidação do ácido araquidónico, um ácido graxo essencial insaturado, e cada tipo de prostaglandina tem diferentes efeitos fisiológicos dependendo dos tecidos em que é produzida.

As prostaglandinas F são sintetizadas principalmente nas glândulas suprarrenais, ovários e útero, e desempenham um papel importante na regulação do sistema reprodutor feminino. Existem três principais tipos de prostaglandinas F: PGF1, PGF2 e PGF3.

A PGF2α é a mais abundante e bem estudada das prostaglandinas F. Ela tem uma variedade de efeitos fisiológicos, incluindo a contração dos músculos lisos do útero, aumento da pressão sanguínea e dilatação de vasos sanguíneos periféricos. A PGF2α também é responsável pela indução do parto e da menstruação, e desempenha um papel importante na regulação da ovulação.

A PGF1 é menos comum que a PGF2α e tem efeitos mais fracos em comparação. Ela também causa a contração dos músculos lisos do útero, mas seu efeito é menor do que o da PGF2α.

A PGF3 é ainda menos comum que as outras duas prostaglandinas F e tem efeitos ainda mais fracos. Ela também causa a contração dos músculos lisos do útero, mas seu papel fisiológico ainda não está completamente esclarecido.

Em resumo, as prostaglandinas F são um tipo específico de prostaglandina que desempenham um papel importante na regulação da reprodução e da pressão sanguínea. A PGF2α é a mais comum e tem os efeitos fisiológicos mais fortes, enquanto as outras duas prostaglandinas F, a PGF1 e a PGF3, têm efeitos mais fracos.

A terceira fase do trabalho de parto, também conhecida como expulsão ou pushing, é a etapa final do processo de parto em humanos. Nesta fase, o útero se contrai para empurrar o bebê para fora do corpo da mãe através da vagina. Essas contrações são frequentemente acompanhadas por um impulso involuntário da mãe para empurrar o bebê para fora, o que ajuda no processo de expulsão. A terceira fase do trabalho de parto continua até que o bebê é totalmente entregue. É importante notar que a duração desse estágio pode variar consideravelmente entre diferentes mulheres e partos.

A inércia uterina, em termos médicos, refere-se à falha do útero em se contrair e expulsar o feto e a placenta após o parto. Isto pode resultar em excessivo sangramento pós-parto e outras complicações maternas. A inércia uterina é geralmente tratada com medicação para estimular as contrações uterinas, como oxitócico ou ergometrina, e outros métodos de suporte à hemorragia, se necessário. Fatores de risco para a inércia uterina incluem partos prolongados, maciços ou multiparos, uso de anestésicos regionais durante o trabalho de parto, e história prévia de inércia uterina.

'Enciclopedias as a Subject' não é uma definição médica em si, mas sim um tema ou assunto relacionado ao campo das enciclopédias e referências gerais. No entanto, em um sentido mais amplo, podemos dizer que esta área se concentra no estudo e catalogação de conhecimento geral contido em diferentes enciclopédias, cobrindo uma variedade de tópicos, incluindo ciências médicas e saúde.

Uma definição médica relevante para este assunto seria 'Medical Encyclopedias', que se referem a enciclopédias especializadas no campo da medicina e saúde. Essas obras de referência contêm artigos detalhados sobre diferentes aspectos da medicina, como doenças, procedimentos diagnósticos, tratamentos, termos médicos, anatomia humana, história da medicina, e biografias de profissionais médicos importantes. Algumas enciclopédias médicas são direcionadas a um público especializado, como médicos e estudantes de medicina, enquanto outras são destinadas ao grande público leigo interessado em conhecimentos sobre saúde e cuidados médicos.

Exemplos notáveis de enciclopédias médicas incluem a 'Encyclopedia of Medical Devices and Instrumentation', 'The Merck Manual of Diagnosis and Therapy', ' tabulae anatomicae' de Vesalius, e a 'Gray's Anatomy'. Essas obras desempenharam um papel importante no avanço do conhecimento médico, fornecendo uma base sólida para o estudo e prática da medicina.

Desculpe por qualquer confusão, mas "Romênia" é na realidade o nome de um país localizado na Europa Oriental e não uma palavra ou expressão com significado médico. A Romênia faz fronteira com a Bulgária, a Sérvia, a Hungria, a Ucrânia e a Moldávia, e tem saída ao Mar Negro. Sua capital é Bucareste. Se desejar, posso fornecer informações médicas relevantes sobre a Romênia ou qualquer outro assunto médico de sua escolha.

De acordo com a maioria das definições médicas, um orgasmo é uma intensa sensação de prazer que ocorre geralmente como o clímax do ato sexual ou da estimulação erógena. Durante um orgasmo, as pessoas geralmente experimentam contrações musculares rítmicas involuntárias nos músculos do sexo e do ânus. Além disso, ocorre uma onda de contracções musculares em outras partes do corpo, incluindo os músculos das pernas e dos pés.

O orgasmo é acompanhado por sentimentos subjectivos de intensa satisfação e relaxamento. Em termos fisiológicos, ocorre uma libertação de hormônios e neurotransmissores que desencadeiam uma série de reações no corpo, como a dilatação das pupilas, aumento da frequência cardíaca e respiratória, elevação do sangue e rubor na pele.

É importante notar que as experiências orgasmicas podem variar significativamente entre indivíduos e dependem de uma série de fatores, como a idade, saúde geral, nível de estresse, uso de medicamentos, entre outros. Além disso, é importante ressaltar que o orgasmo não é exclusivo do ato sexual e pode ser experimentado em outras situações, como durante a masturbação ou mesmo em sonhos (chamados de orgasmos noturnos).

A Terapia Assistida por Cavalos (TAC), também conhecida como Equoterapia, é um tipo de terapia que utiliza a interação entre o indivíduo e o cavalo para atingir objetivos terapêuticos e de reabilitação. A TAC é conduzida por um profissional de saúde treinado, geralmente um terapeuta fisico, ocupacional ou da fala, que é especializado em equoterapia.

A terapia envolve cuidados e exercícios com o cavalo, geralmente realizados em uma arena coberta ou ao ar livre. A proximidade e a interação com o animal promovem benefícios físicos, cognitivos, emocionais e sociais.

Os benefícios físicos podem incluir melhorias na flexibilidade, equilíbrio, força muscular, coordenação e resistência. Além disso, a montaria no cavalo proporciona um exercício passivo para os músculos abdominais e da coluna vertebral, o que pode ser benéfico para pessoas com problemas de mobilidade ou deficiências físicas.

Os benefícios cognitivos podem incluir melhorias na atenção, memória, autoconfiança e capacidade de resolução de problemas. A interação com o cavalo pode ajudar a desenvolver habilidades sociais e emocionais, como comunicação, relacionamento, autoestima e controle emocional.

A Terapia Assistida por Cavalos é frequentemente usada para pessoas com deficiências físicas, transtornos do espectro autista, problemas de aprendizagem, transtornos mentais e lesões cerebrais traumáticas. No entanto, a TAC pode ser benéfica para qualquer pessoa que possa se beneficiar da interação com animais e dos exercícios terapêuticos associados à montaria no cavalo.

Desculpe, há algum mal-entendido. "Portugal" é o nome de um país localizado no sudoeste da Europa, e não há uma definição médica associada a ele. Se você estivesse procurando por algum termo médico específico ou condição de saúde relacionada a Portugal, por favor, forneça mais detalhes para que possamos ajudar-nos melhor.

Em termos médicos, empatia refere-se à capacidade de compreender e sentir as experiências, perspectivas e emoções de outra pessoa. Isso vai além da simples compreensão intelectual dos sentimentos do outro; é a habilidade de realmente experimentar esses sentimentos oneself. A empatia desempenha um papel importante no campo médico, pois permite que os profissionais de saúde forneçam cuidados mais compassivos e humanizados aos seus pacientes.

A empatia pode ser expressa através de várias formas, incluindo:

1. Escuta ativa: prestar atenção plena à pessoa que fala, sem interrupções ou distrações, e demonstrar interesse e envolvimento por meio de linguagem corporal e verbais.

2. Compreensão perspectiva: colocar-se na posição da outra pessoa para ver as coisas do seu ponto de vista, mesmo que não se concorde com eles.

3. Reconhecimento emocional: identificar e nomear as emoções que a outra pessoa está experimentando, o que pode ajudá-los a sentir-se validados e compreendidos.

4. Resposta empática: responder de maneira compassiva e cuidadosa, demonstrando que você entende como eles se sentem e desejando ajudar se possível.

A empatia é uma habilidade importante para todos nós desenvolver, especialmente aqueles em profissões de atendimento, como medicina, enfermagem e trabalho social. Estudos têm demonstrado que os pacientes com profissionais de saúde empáticos tendem a ter melhores resultados clínicos, maior satisfação com o cuidado e uma melhor relação médico-paciente geral.

Os receptores de ocitocina são expressos por neurônios em diversas partes do cérebro e medula espinhal, e ainda nas amígdalas ... Na posição 3, encontra-se na ocitocina a isoleucina, que é essencial para estimular os receptores desse hormônio; enquanto na ... Além disso, o reconhecimento olfativo da mãe pela criança é um tipo de memória regulada pela ocitocina. A ocitocina também é ... Os receptores de ocitocina no miométrio (camada muscular uterina) aumentam, em média, 100 a 200 vezes durante a gravidez, ...
A PGF2α age ao ligar-se ao receptor da prostaglandina F2α. É liberada em resposta a um aumento de níveis de ocitocina no útero ... Porque a PGF2α é ligada a um aumento nos níveis de ocitocina uterino, há evidência de que a PGF2α e ocitocina formam um loop de ... A ação da PGF22α é dependente do número de receptores na membrana do corpo lúteo. A isoforma da PGF2α 8-iso-PGF2α foi ... Por outro lado, níveis mais altos de progesterona inibem a produção de PGF2α e ocitocina, uma vez que os efeitos dos hormônios ...
A ligação do receptor V1a de ocitocina e vasopressina está aumentada tanto no mPOA quanto no BNST em ratazanas lactantes quando ... Em ratos, a ocitocina e a vasopressina estão associadas à manutenção do cuidado materno por meio da liberação local no mPOA e ... O mPOA também possui uma alta densidade de receptores de estradiol que, quando ativados, podem fazer com que um rato macho ...
O interferon-tau inibe a transcrição do gene receptor de ocitocina em ovelhas e vacas, e também o gene receptor de estrogênio α ... resultando na regulação positiva dos receptores de ocitocina e consequentemente liberação pulsátil de PFG2α. Em troca, a ... A ausência desses receptores nas células do endométrio previne a liberação pulsátil de PGF2α. Norwitz ER, Schust DJ, Fisher SJ ...
Outro estudo identificou a presença de receptores de mesotocina, uma substância análoga a ocitocina, em maior proporção em ... barbadensis apresentava proporções maiores de receptores NDMA excitatórios na região do NCL enquanto T. bicolor apresentava ...
Alguns receptores agonistas podem causar downregulation dos seus respectivos receptores, enquanto que a maioria dos receptores ... à ocitocina. Este artigo foi inicialmente traduzido, total ou parcialmente, do artigo da Wikipédia em inglês cujo título é « ... Entretanto, o uso de certos antagonistas podem danificar os receptores mais rapidamente que o processo de upregulation ( ... internalização dos receptores por causa do antagonismo). Upregulation e downregulation podem também ocorrer como uma resposta ...
A ocitocina, ao contrair as células mioepiteliais, envia o leite pelos ductos até o mamilo, resultando na ejeção láctea ou ... é determinada por um reflexo neuro-hormonal cuja via nervosa aferente inicia-se em receptores localizados nos mamilos e nos ... O estimulo age sobre a hipófise posterior, liberando via aferente, a ocitocina que é o hormônio responsável pela ejeção do ...
Agonistas do receptor de ocitocina, Peptídeos, Medicamentos essenciais da Organização Mundial da Saúde). ...
Antagonistas do receptor de vasopressina, Antagonistas do receptor de ocitocina). ... Demonstrou-se também a sua união aos receptores da vasopressina e, através desse mecanismo, a inibição do efeito da ... ISBN 1-4051-4517-X Papatsonis D, Flenady V, Cole S, Liley H (2005). «Oxytocin receptor antagonists for inhibiting preterm ... A atosibana, sob o nome comercial de Tractocile®, contém um peptídeo sintético antagonista competitivo dos receptores da ...
A ocitocina aumentou a generosidade em 80% em comparação com o placebo. Além disso, a oxitocina foi quantitativamente duas ... e as consequências da generosidade tanto para os doadores quanto para os receptores envolvidos. Generosidade para os propósitos ...
Este receptor recebe a designação de receptor de glicocorticoides do tipo II, pertence à superfamília dos receptores de ... Estresse Ocitocina Adrenalina Hormônio Araújo, Marcelo Rangel de (junho de 2008). «A influência do treinamento de força e do ... O receptor de mineralocorticoides, recebe, muitas vezes, a designação de receptor do tipo I dos glicocorticoides; a designação ... Este efeito pode dever-se à indução da síntese de mediadores ou receptores como a acetilcolina e os receptores b-adrenérgicos, ...
Receptores de ocitocina e ocitocina se expressam em diversas outras regiões do cérebro, incluindo a amígdala, tronco cerebral e ... Neurônios secretores de ocitocina expressam, eles mesmos, receptores de ocitocina, e neurônios secretores de vasopressina ... uma vez que bloquear receptores de ocitocina aí presentes resulta em bloqueio do reconhecimento social . Os neurônios ... A ocitocina e vasopressina que são liberadas pela hipófise posterior caem na circulação sanguínea e não podem reentrar no ...
Quando um hormônio peptídeo se liga a um receptor na superfície da célula, um segundo mensageiro aparece no citoplasma, o que ... A glândula neuroipófise secreta hormônio antidiurético, também chamado vasopressina, e ocitocina. Hormônios peptídeos são ... também interagem com receptores intracelulares localizados no citoplasma ou núcleos por um mecanismo intracrino. Muitos ... onde elas interagem com determinados receptores nas superfícies de suas células-alvo. Alguns neurotransmissores são secretados ...
As suas principais ações variam de acordo com o receptor em que actua, provocando vasoconstrição através de receptores V1 e ... As hormonas seminados pela hipófise posterior são: ocitocina, que vem do núcleo supra-óptico e, em maior tensão, no núcleo ... Esta hormona vai actuar num receptor acoplado a uma proteína G, que leva à conversão de PIP2 em DAG e IP3, que vão levar ao ... A Vasopressina vai actuar num receptor acoplado a proteína G, que vai levar ao aumento do AMPc e consecutivamente ao aumento da ...
Além dos receptores citados, foi demonstrada a existência de dois outros subtipos de receptores para Ang II: AT3 e AT4. ... reduzindo a metabolização de peptídeos como ocitocina, vasopressina, encefalina e outros, e também exerce profundos efeitos ... A Angiotensina IV exerce parte de suas ações por interação com o receptor AT4, ou IRAP, que é uma aminopeptidase regulada pela ... A Ang IV, que por muito tempo foi considerada como sendo biologicamente inativa, exerce ações independentes dos receptores AT1 ...
... à ocitocina, que embora útil não é adequada para pacientes com baixos escores de Bishop. O uso de uma única dose de Propess® ... suprimir a sinalização do receptor de células T e poder desempenhar um papel na resolução da inflamação As prostaglandinas, ... a indução com ocitocina é frequentemente mal sucedida, levando à necessidade de cesariana em 30 - 40% dos casos O perfil de ... um processo mais semelhante ao trabalho de parto espontâneo do que o produzido pela amniotomia seguida da infusão de ocitocina ...
A mefentermina parece agir por estimulação indireta dos receptores β-adrenérgicos, provocando a liberação de noradrenalina de ... Efeitos vasoconstritores podem aumentar quando administrada junto a alcalóides de ergot e ocitocina. As interações ...
O receptor TL ou o receptor DHT sofrem uma mudança estrutural que permite que ele se mova para o núcleo da célula e se ligue ... endorfina e ocitocina, e os machos após o orgasmo durante a copulação experimentam um aumento nas endorfinas e um aumento ... por ativação do receptor de andrógenos (diretamente ou como DHT), por conversão em estradiol e ativação de certos receptores de ... por meio de andrógenos ou função de receptor de androgênio, para estar associada a receptores androgênicos funcionais. Existem ...
... é uma boa opção em países pobres ou quando a ocitocina é contraindicada. A ocitocina deve ser injetada e conservada em ... É indistinguível da PGE1, e age nos mesmos receptores, aumentando seu mecanismo fisiológico, No estômago, aumenta a produção de ... A ocitocina também é usada há muito tempo como agente padrão para a indução do parto, mas não amadurece o colo do útero fechado ... O misoprostol pode ser usado em conjunto com a ocitocina. O misoprostol também é usado para prevenir e tratar sangramento pós- ...
Com 16 semanas de gestação os ovários produzem seus receptores para FSH e LH. Com 20 semanas de gestação, os precursores da ... A neuroipófise é o próprio infundíbulo, não tendo a função de produzir hormônios, mas sim armazenar os hormônios ocitocina e ... Alguns genes e peptídeos foram identificados - como WNT4, RSPO1, FOXL2 e diversos receptores de estrógenos - como responsáveis ... e o receptor LGR8. Durante a terceira fase, chamada transinguinal (25 a 35 semanas de gestação), os testículos descem até o ...
O ADH, além de estimular o receptor V2 e promover a inserção de aquaporinas na membrana apical, também estimula o receptor V1, ... Considerando que a vasopressina e a ocitocina atuem na socialização, especula-se que essas substâncias possam aumentar a ... O processo é semelhante ao descrito acima para a inserção de aquaporinas 2, no qual o ADH liga-se ao receptor V2, que através ... Esse processo está resumido abaixo: Inicialmente, o ADH liga-se ao receptor V2 localizado na membrana basolateral das células ...
No cérebro, o cortosol atua em dois tipos de receptores - receptores de mineralcorticoides e receptores de glicocorticoides - e ... O sistema hipotálamo-neuroipofisário secreta dois hormônios peptídicos, vasopressina e ocitocina, diretamente no sangue. * O ... Demonstrou-se que o medicamento LY354740, também conhecido como Eglumegad, um agonista dos receptores metabotrópicos de ...
De fato, uma grande expressão desse receptor faz potencialização do reconhecimento social, enquanto o déficit desse receptor ... Ocitocina também tem sido relaciona ao comportamento mais social, suas elevações têm mostrado um grande potencial para elevar a ... Os receptores intra-nasais de oxitocina aumentam a capacidade reconhecer as faces, mas sem efeito na memorização de estímulos ... Em uma pesquisa feita por Bielsky em 2004-2005 mostrou que para os machos os quais não possuem mutação com o receptor V1aR, ...
Estes receptores sentem o ambiente local, fazendo o cone de crescimento ser atraído ou repelido por vários elementos celulares ... ocitocina e vasopressina; É o centro regulador das emoções (sistema límbico) e do controle físico. Mesencéfalo: possui quatro ... A ponta de um axônio em crescimento consiste de uma bolha de protoplasma chamada "cone de crescimento", repleta de receptores ...
Os receptores de ocitocina são expressos por neurônios em diversas partes do cérebro e medula espinhal, e ainda nas amígdalas ... Na posição 3, encontra-se na ocitocina a isoleucina, que é essencial para estimular os receptores desse hormônio; enquanto na ... Além disso, o reconhecimento olfativo da mãe pela criança é um tipo de memória regulada pela ocitocina. A ocitocina também é ... Os receptores de ocitocina no miométrio (camada muscular uterina) aumentam, em média, 100 a 200 vezes durante a gravidez, ...
O que ocorre é que a ocitocina viaja para o epicárdio do peixe-zebra e se liga a um receptor, desencadeando um processo que ... Ocitocina, o "hormônio do amor", torna leões mais mansos, conclui estudo. Ocitocina, o "hormônio do amor", torna leões mais ... do receptor de ocitocina. Ainda assim, segundo Aitor Aguirre, autor sênior do estudo, os resultados mostram ser provável que o ... A ocitocina é conhecida por promover sentimentos de prazer, afeto e bem-estar. Segundo os autores do estudo, publicado nesta ...
Em outro estudo, sugerimos que variantes em genes dos receptores do sistema da ocitocina e de seu neuro-hormônio parálogo, a ... Espécies da família Pitheciidae, por sua vez, apresentavam duas formas de ocitocina, Ala8 e Thr8, o que definitivamente quebrou ... e com relevância adaptativa para os Platyrrhini foram também encontradas na região promotora do gene do receptor da ocitocina [ ... Essa variante se diferencia da forma comum de ocitocina (Leu8) encontrada na maioria dos mamíferos placentários pela presença ...
A ocitocina, cujo receptor é um GPCR, é um hormônio produzido no cérebro que tem papel importante na indução do parto e na ... A ocitocina, cujo receptor é um GPCR, é um hormônio produzido no cérebro que tem papel importante na indução do parto e na ... A ocitocina, cujo receptor é um GPCR, é um hormônio produzido no cérebro que tem papel importante na indução do parto e na ... "Os antagonistas do receptor de ocitocina já são estudados para o tratamento de ejaculação precoce e para o aumento da taxa de ...
Triagem e otimização funcional de moléculas atuantes sobre o receptor de ocitocina com foco em aplicações terapêuticas.. Bolsas ... O receptor de ocitocina (OXTR) é um receptor acoplado à proteína G (GPCR) envolvido na modulação de variados processos ... Triagem e otimização funcional de moléculas atuantes sobre o receptor de ocitocina com foco em aplicações terapêuticas.. ... 21/14674-0 - Triagem e otimização funcional de moléculas atuantes sobre o receptor de ocitocina com foco em aplicações ...
Além disso, o coração possui receptores de ocitocina, fazendo com que esse hormônio seja responsável por regenerar células do ... A ocitocina é conhecida como o hormônio do amor. Ela estimula o contato entre pessoas, faz com que você queira ajudar outras ... Por isso, de acordo com os estudos, a ocitocina é liberada quando estamos sob estresse para que a gente procure a ajuda de ... E quanto mais a gente se aproxima de outras pessoas, mais ocitocina é produzida. ...
Ocitocina: hormônio que atua nas contrações do útero durante o parto, synthroid 200mcg farmácia online estimulando a expulsão ... se liga ao receptor na superfície basolateral das células foliculares. O receptor de proteína lê a mensagem do hormônio e ... Quando os Receptores estão no Núcleo. Shelby 0 14,295 04.25 10:21 ... É importante salientar que, como os hormônios ligam-se a receptores no seu local alvo, não influenciam qualquer tipo de célula ...
... de modo que as células epiteliais formam os receptores de ocitocina. Após uma primeira secreção de ocitocina da neurohipófise e ... Para esse último, causa uma redução no número de receptores de ocitocina endometrial, modificando sua estrutura. Desta forma, ... de ocitocina no hipotálamo e começa a induzir o endométrio tanto a formação de seus próprios receptores como os da ocitocina. A ... ela perde a capacidade de inibir os receptores de ocitocina. O estradiol ativa, então, o centro de geração de pulso ...
Conivaptan IV antagonista seletivo do receptor de vasopressina Antagonistas seletivos do receptor de vasopressina A ... ocitocina, desmopressina). Ainda não se sabe ao certo se as causas farmacológicas da hiponatremia euvolêmica que não envolvem ... Tolvaptano oral, é outro antagonista do receptor de vasopressina com ação semelhante ao conivaptan. O uso de tolvaptano é ... Alguns pacientes também exigirão um antagonista do receptor de vasopressina ou soro fisiológico hipertônico. ...
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Alguns estudos sugerem ainda que no endométrio também há receptores para ocitocina cuja ação leva à produção de prostaglandinas ... Atosiban é um antagonista da ocitocina, hormônio cuja ação na musculatura lisa uterina é causar contrações uterinas e muito ... São substâncias sintéticas derivadas dos esteroides que têm a capacidade de ocupar os receptores da progesterona e passam a ter ... Posteriormente, através de um processo de down-regulation dos receptores, leva à supressão da sua produção. Na prática, induzem ...
Estudos recentes descobriram que a ocitocina sintética e a anestesia peridural aumentam o risco de ansiedade e depressão pós- ... Mulheres que recebem ocitocina sintética, junto com outras intervenções ao parto, podem ter sua saúde mental exposta ao risco ... As mulheres que recebem ocitocina sintética para induzir ou estimular o trabalho de parto, muitas vezes junto com outras ... O efeito benéfico da ocitocina endógena. O número de receptores de ocitocina no útero de uma mulher grávida aumenta ...
Em ratos e cobaias, a Acetato de Atosibana (substância ativa) mostrou ligar-se aos receptores da ocitocina, diminuir a ... é um antagonista competitivo do receptor da ocitocina humana. ... Como um antagonista da ocitocina, a atosibana pode teoricamente ... O Acetato de Atosibana (substância ativa) mostrou também ligar-se ao receptor da vasopressina inibindo, assim, o efeito da ... Estudos em animais mostraram a inibição da lactação como resultado da inibição da ação da ocitocina. ...
Sabendo-se disso, esta pesquisa visou analisar as relações entre polimorfismo do gene de receptor da OT (rs53576), neuroimagem ... Neste domínio, estudos demonstraram associações entre polimorfismo do gene de receptor da OT (rs53576) e perfis diferenciados ... estrutura cerebral com grande densidade de receptores de ocitocina (OT) e altamente recrutada no processamento de informação ... estrutura cerebral com grande densidade de receptores de ocitocina (OT) e altamente recrutada no processamento de informação ...
Para além disso: mesmo depois que a sonda cair e for iniciada a ocitocina, é possível utilizar protocolos com pausas (noturnas ... e reinício no dia seguinte - assim aumentam as chances para os receptores uterinos responderem e a indução ser bem sucedida. ... é associar o uso da sonda com a ocitocina (existem estudos suportando o método). De qualquer maneira, desde que o binômio mãe- ... podendo-se aguardar 24 horas para internação hospitalar e seguimento da indução com ocitocina, depois da eliminação do balão ou ...
A síntese de estradiol cai e o número de receptores de estrogênio diminui nos tecidos urogenitais, o que resulta em deficiência ... Aplicação local de gel de ocitocina para melhorar a função epitelial;. *. Uso local de andrógenos para aumentar a espessura e ... Moduladores seletivos de receptores de estrógenos (SERMs, por exemplo, ospemifeno) para atrofia vulvovaginal e dispareunia; ...
O que é um receptor de ocitocina?. Qual é a conexão entre o hormônio luteinizante e o hormônio folículo estimulante? ...
O hormônio ocitocina, primeiro peptídeo biologicamente ativo sintetizado quimicamente a ser comercializado, ocupa posição de ... No caso da síntese em solução, as carboxilas C-terminais dos receptores de acila são geralmente esterificadas ou amidadas ( ... No caso da síntese em solução, as carboxilas C-terminais dos receptores de acila são geralmente esterificadas ou amidadas ( ... receptor de acila ou agente nucleofílico) resultando na formação da ligação peptídica entre eles (RCONHR1, Esquema 1). Neste ...
Nosing na barriga da porca: estímulo para liberação de ocitocina na porca (estimula o útero da porca, que é longo). A ocitocina ... que partem em direção à adenohipófise, onde existe o segundo plexo do sistema porta H-H. Lá o GnRH encontra receptores das ... ao entrar na sala de ordenha e escutar o barulho há um arco-reflexo de liberação de ocitocina para ejeção do leite. A ocitocina ... Ocitocina → secretada pela neurohipófise. É um hormônio miocontrátil, age contraindo as células do alvéolo mamário promovendo a ...
A) Receptores adren rgicos alfa-1. b) Receptores adren rgicos alfa-2. C) Receptores adren rgicos beta-1. D) Receptores adren ... 7- LH (Luteinizante): ovula o. Al m destes, 2 horm nios s o secretados na neurohip fise: 1- Ocitocina: eje o do leite e o 2- ... A) Receptores adren rgicos alfa-1. b) Receptores adren rgicos alfa-2. C) Receptores adren rgicos beta-1. D) Receptores adren ... Que tipo de receptor adequado para detectar varia es na intensidade do est mulo? A) Os receptores f sicos. B) Os receptores t ...
Dentro do abraço temos o contato que ativa os receptores de pressão da pele, os corpúsculos de Pacini, que respondem, ... e a ocitocina -"hormônio do amor". ...
A Oxitocina também atua contra o Cortisol (hormônio do stress). Em pesquisas realizadas, "A Ocitocina pingada no nariz de ... Durante as sessões de Massagem Tântrica o receptor se reconectará com seu próprio corpo descobrindo sensações que ele jamais ...
A) Receptores adren rgicos alfa-1. b) Receptores adren rgicos alfa-2. C) Receptores adren rgicos beta-1. D) Receptores adren ... 7- LH (Luteinizante): ovula o. Al m destes, 2 horm nios s o secretados na neurohip fise: 1- Ocitocina: eje o do leite e o 2- ... A) Receptores adren rgicos alfa-1. b) Receptores adren rgicos alfa-2. C) Receptores adren rgicos beta-1. D) Receptores adren ... Que tipo de receptor adequado para detectar varia es na intensidade do est mulo? A) Os receptores f sicos. B) Os receptores t ...
Assim, tais interações liberam um hormônio chamado ocitocina, que nos ajuda a ficar mais atentos e cuidar dos outros, e também ... Estes funcionam principalmente como neurotransmissores, que literalmente transmitem sinais nervosos aos seus receptores ...
Na indução de parto, geralmente é feita a administração da ocitocina, que é um hormônio que o nosso corpo produz e faz o nosso ... Isso porque o açúcar reduz a liberação dos receptores de prostaglandina, hormônio responsável por ajudar na dilatação. ...
Bloqueadores de receptores centrais de Dopamina como os neurolépticos ou antipsicóticos. - Antidepressivos tricíclicos que ...
A resposta ao uso de medicamentos por idosos é diferente das dos usuários mais jovens. Isso acontece porque cada faixa etária tem sua caracterização orgânica consoante à capacidade enzimática, hormonal e imunológica. O indivíduo, a partir de sessenta anos, tem gradativamente diminuídos estes fatores, que refletem em diversas alterações fisiológicas, a saber: menor atividade renal e hepática, redução da concentração, crescente perda muscular, maior suscetibilidade a infecções, entre outras. Nesta fase, as quedas podem ocorrer em número representativo, constituindo uma das principais causas de hospitalização e morte geriátrica ...
  • Estudos revelam que liberações dentríticas de ocitocina ocorrem no interior das amígdalas e do septo, regiões do sistema límbico, esse estando relacionado a comportamento alimentar ou atividade visceral, manifestações emocionais relacionadas à agressividade ou de natureza sexual, ansiedade, reações de fuga ou de defesa. (wikipedia.org)
  • Mas novos estudos têm mostrado que o bloqueio do receptor de ocitocina pode atuar também de forma considerável na redução de alguns tumores específicos. (fapesp.br)
  • Por isso, de acordo com os estudos, a ocitocina é liberada quando estamos sob estresse para que a gente procure a ajuda de outras pessoas ou possa ajudar outras pessoas nessas horas. (embeta.com.br)
  • Estudos recentes descobriram que a ocitocina sintética e a anestesia peridural aumentam o risco de ansiedade e depressão pós-parto nas mães. (gabriellegimenez.com)
  • Neste domínio, estudos demonstraram associações entre polimorfismo do gene de receptor da OT (rs53576) e perfis diferenciados de confiança interpessoal. (mackenzie.br)
  • Se existir mais pressa para o término da gestação e/ou vigilância intrahospitalar, a sugestão é associar o uso da sonda com a ocitocina (existem estudos suportando o método). (casapitangarj.com.br)
  • Os antagonistas do receptor de ocitocina já são estudados para o tratamento de ejaculação precoce e para o aumento da taxa de sucesso de fertilização in vitro , por exemplo", afirma o pesquisador. (fapesp.br)
  • O tratamento é com restrição hídrica, às vezes com cloreto de sódio oral ou intravenoso e, raramente, com fármacos antagonistas do receptor de vasopressina como conivaptan ou tolvaptano. (msdmanuals.com)
  • Na verdade, vários deles fazem parte de nossas conversas sem que nos apercebamos disto: é o caso do aspartame, da insulina, da ocitocina e de diversas drogas comerciais, que consistem em antagonistas de peptídeos naturais ou em inibidores de enzimas envolvidas na sua produção e liberação no organismo 2-4 . (scielo.br)
  • A cabeça do bebê, ao descer pelo canal de parto ativa os receptores pelo estiramento da vagina inferior da mulher e desencadeia a liberação de ocitocina pela glândula pituitária. (gabriellegimenez.com)
  • Dentro do abraço temos o contato que ativa os receptores de pressão da pele, os corpúsculos de Pacini, que respondem, principalmente, à pressão profunda, emitindo sinais para o nervo vago imediatamente. (edersilva.net)
  • A pesquisa revela que a ocitocina, conhecida como o "hormônio do amor" , pode ativar mecanismos para regerar o tecido cardíaco humano . (globo.com)
  • A ocitocina é conhecida por promover sentimentos de prazer, afeto e bem-estar. (globo.com)
  • A ocitocina é conhecida como o hormônio do amor. (embeta.com.br)
  • Os peptídeos da neurohipófise são classificados em duas famílias: a da vasopressina e a da ocitocina. (wikipedia.org)
  • Segundo uma pesquisa apresentada na conferência anual da Society for Endocrinolgy em Brighton, no Reino Unido, pessoas que sofrem condições médicas e sofrem uma redução nos níveis de ocitocina possuem mais dificuldade para executar tarefas que exijam empatia. (wikipedia.org)
  • Pesquisadores da Universidade de Cardiff investigaram o comportamento empático em pessoas que suspeitavam ter níveis de ocitocina reduzidos devido a uma de duas condições médicas causadas pela cirurgia pituitária (na hipófise). (wikipedia.org)
  • Portanto, a ocitocina sintética não pode ter qualquer efeito positivo na saúde mental. (gabriellegimenez.com)
  • Durante as sessões de Massagem Tântrica o receptor se reconectará com seu próprio corpo descobrindo sensações que ele jamais imaginou existir, estas sensações o levam a um estado de consciência sutil enquanto o corpo vivencia diversas sensações orgásticas podendo ter vários e vários Orgasmos Plenos e sensações Pré-Orgásticas durante todo o decorrer da massagem. (bioconexao.com.br)
  • Também mediram os níveis de ocitocina de cada grupo e descobriram que os 35 participantes (CDI e HP) apresentavam níveis do hormônio ligeiramente inferiores, em comparação com os controles saudáveis, embora uma amostra maior seja necessária para estabelecer significância estatística. (wikipedia.org)
  • Ou seja, por meio do estímulo às células que se tornam cardiomiócitos, a ocitocina pode ser usada para curar o coração mesmo depois de um infarto. (globo.com)
  • De acordo com Pedro Henrique Camargo Penna , um dos fundadores da Naiad, na Fase 1 do Projeto PIPE a empresa focou inicialmente na busca de moléculas que atuam de forma agonística no receptor de ocitocina - ou seja, aquelas que excitam esses receptores e podem ser úteis para doenças mentais ou neurológicas. (fapesp.br)
  • Além disso, o coração possui receptores de ocitocina, fazendo com que esse hormônio seja responsável por regenerar células do coração. (embeta.com.br)
  • Um estudo realizado em ratas no final do período fértil na Universidade Estadual Paulista, mostrou que a ocitocina reverteu fatores antecedentes à osteoporose, como por exemplo, a diminuição da resistência e densidade óssea. (wikipedia.org)
  • Pesquisas sugerem que o sistema ocitocinérgico apresenta um importante papel no estabelecimento da confiança interpessoal e que a amígdala - estrutura cerebral com grande densidade de receptores de ocitocina (OT) e altamente recrutada no processamento de informação socioemocional - está diretamente implicada na manifestação de comportamentos de confiança. (mackenzie.br)
  • A ocitocina, cujo receptor é um GPCR, é um hormônio produzido no cérebro que tem papel importante na indução do parto e na amamentação. (fapesp.br)
  • O receptor de ocitocina (OXTR) é um receptor acoplado à proteína G (GPCR) envolvido na modulação de variados processos biológicos sinalizatórios. (fapesp.br)
  • Além disso, a ocitocina apresentou efeito parecido em tecido de coração humano in vitro. (globo.com)
  • Sabendo-se disso, esta pesquisa visou analisar as relações entre polimorfismo do gene de receptor da OT (rs53576), neuroimagem da amígdala e a manifestação comportamental da confiança. (mackenzie.br)
  • Eles tinham a hipótese de que a ocitocina, sendo um hormônio do bem-estar, teria um efeito protetor sobre a saúde mental das mães, em vez de torná-las mais propensas à depressão. (gabriellegimenez.com)
  • O que ocorre é que a ocitocina viaja para o epicárdio do peixe-zebra e se liga a um receptor, desencadeando um processo que estimula as células locais a se expandirem e se desenvolverem em EpiPCs. (globo.com)
  • Uma mulher com cesariana prévia PODE SIM ter seu parto farmacologicamente induzido, mas, neste caso, está contraindicado o uso de prostaglandina para amadurecimento do colo - pelo menos por enquanto - mas a ocitocina em bomba infusora pode ser usada e explico detalhadamente abaixo. (casapitangarj.com.br)
  • Bloqueadores de receptores centrais de Dopamina como os neurolépticos ou antipsicóticos. (med.br)
  • Suas atividades são mediadas por receptores específicos de oxitocina, estes acoplados à proteína G, que requer magnésio e colesterol para seu bom funcionamento. (wikipedia.org)
  • A Naiad Drug Development - empresa incubada na ITUFABC, incubadora da Universidade Federal do ABC (UFABC), em Santo André - é uma startup de bioinformática especializada na criação de novas moléculas bioativas que têm como alvo os chamados "receptores acoplados a proteínas G" (GPCRs, na sigla em inglês), uma família de receptores associados a uma ampla gama de doenças. (fapesp.br)
  • Depois do sucesso nos testes in vitro realizados na primeira etapa, a Fase 2 do Projeto PIPE, recentemente aprovado, terá como foco a descoberta de moléculas que não apenas têm atividade sobre o receptor de ocitocina, mas que também apresentem características ótimas em relação à forma como são metabolizadas pelo corpo humano. (fapesp.br)
  • O receptor de proteína lê a mensagem do hormônio e executa as instruções influenciando a expressão do gene ou alterando a atividade da proteína celular. (apat.biz)
  • É importante salientar que, como os hormônios ligam-se a receptores no seu local alvo, não influenciam qualquer tipo de célula. (apat.biz)
  • As peridurais e as infusões de ocitocina sintética criam um sistema bidirecional que é mantida mutuamente: a peridural diminui a liberação de ocitocina natural durante o nascimento, de modo que a ocitocina sintética é administrada para compensar. (gabriellegimenez.com)
  • A síntese de estradiol cai e o número de receptores de estrogênio diminui nos tecidos urogenitais, o que resulta em deficiência de estrogênio. (medscape.com)
  • A empresa teve apoio do Programa FAPESP Pesquisa Inovativa em Pequenas Empresas (PIPE) para realizar a triagem de moléculas atuantes especificamente sobre o receptor de ocitocina, com foco em aplicações terapêuticas. (fapesp.br)
  • A coordenadora do Laboratório de Fisiologia Endócrina e Envelhecimento do Departamento de Ciências Básicas da Unesp em Araçatuba, Rita Menegati Dornelles, afirma que a ocitocina ajuda a modular o ciclo de remodelação óssea das ratas senescentes. (wikipedia.org)
  • A ocitocina é um hormônio relacionado com a estrutura óssea e segundo pesquisas, ela pode ser usada no controle e na prevenção da osteoporose. (wikipedia.org)
  • A ocitocina natural, a qual é sintetizada pelo organismo, é liberada em pulsos para a circulação e diretamente no cérebro. (gabriellegimenez.com)
  • Por isso, expandimos o projeto e começamos a fazer a triagem de moléculas atuantes sobre o receptor de ocitocina com diferentes mecanismos de ação, focando na geração de valor em diferentes cenários", explica. (fapesp.br)
  • A ocitocina natural e a ocitocina sintética se comportam de maneira diferente. (gabriellegimenez.com)
  • Eles descobriram que a administração de ocitocina aumentou significativamente o risco de mães sofrerem de depressão e ansiedade no período pós-parto. (gabriellegimenez.com)
  • O número de receptores de ocitocina no útero de uma mulher grávida aumenta substancialmente no final da gravidez, aumentando sua sensibilidade à ocitocina. (gabriellegimenez.com)
  • 2008). A liberação de ocitocina natural, tanto na circulação e diretamente para o cérebro quando a cabeça do bebê pressiona contra o colo do útero e da parede vaginal, protege a saúde mental materna. (gabriellegimenez.com)
  • No CDI, o corpo tem níveis reduzidos de ADH - um produto químico também produzido no hipotálamo e estruturalmente muito semelhante à ocitocina. (wikipedia.org)
  • Pesquisas indicam que o corpo também libera ocitocina em momentos de tensão. (embeta.com.br)
  • 2017 examinaram se a administração de ocitocina sintética durante o trabalho de parto reduziria o risco para mulheres no pós-parto de distúrbios do humor. (gabriellegimenez.com)
  • Os investigadores estudaram os efeitos da ocitocina sintética ( Pitocin ) utilizando em conjunto retrospectiva de dados de mulheres expostas (n = 9.684) ou não expostas (n = 37.048) durante o parto ou imediatamente após o nascimento. (gabriellegimenez.com)
  • A depender do motivo pelo qual estamos induzindo - se não for uma urgência e a mulher não demandar vigilância intrahospitalar, a sonda pode ser inserida em consultório, podendo-se aguardar 24 horas para internação hospitalar e seguimento da indução com ocitocina, depois da eliminação do balão ou em conjunto com ele. (casapitangarj.com.br)

No imagens disponível com os "receptores de ocitocina"