Ocitocina
Ocitócicos
Vasotocina
Vasopressinas
Ejeção Láctea
Neurofisinas
Neuro-Hipófise
Dinoprosta
Trabalho de Parto
Ornipressina
Útero
Gravidez
Progesterona
Lactação
Trabalho de Parto Induzido
Estro
Corpo Lúteo
Hipotálamo
Luteólise
Prenhez
Acasalamento
Comportamento Social
Ovinos
Tocolíticos
Antagonistas de Hormônios
Lipressina
Endométrio
Hemorragia Pós-Parto
Prostaglandinas F
Terceira Fase do Trabalho de Parto
Inércia Uterina
Enciclopédias como Assunto
Romênia
Terapia Assistida por Cavalos
Portugal
Empatia
A oxitocina é um hormônio neuropeptídeo que atua como neurotransmissor no cérebro e como hormônio na glândula pituitária posterior. É produzida no hipotálamo e desempenha um papel importante em diversas funções fisiológicas, incluindo a regulação do prazer social, da ansiedade, do comportamento materno e sexual, além de ter um papel na parto e na amamentação. Também é conhecida como "hormônio do abraço" ou "hormônio do amor", devido à sua associação com sentimentos positivos e afeições sociais.
Os oxitócicos são hormônios e neurotransmissores que desempenham um papel importante na regulação de vários processos fisiológicos, especialmente no sistema reprodutor feminino. O termo "oxitócico" vem do grego "ōxytocin", que significa "acelerar o nascimento".
A oxitocina é o principal hormônio oxitócico e é produzida no hipotálamo, uma região do cérebro, e armazenada na glândula pituitária posterior. A liberação de oxitocina é estimulada durante a excitação sexual, parto e amamentação.
A principal ação da oxitocina é contração dos músculos lisos, especialmente do útero durante o trabalho de parto e do mamilo durante a amamentação. Durante o parto, a oxitocina estimula as contrações uterinas para ajudar no progresso do parto e reduzir o sangramento após o parto. Durante a amamentação, a oxitocina é liberada em resposta à sução do mamilo, causando a liberação de leite dos dutos galactóforos para o mamilo.
Além disso, a oxitocina também desempenha um papel importante na modulação da interação social e comportamento emocional, como a formação de laços afetivos entre pais e filhos, a redução do estresse e a ansiedade, e o aumento do prazer e da satisfação sexual.
Existem também outros hormônios oxitócicos, como a vasopressina, que desempenham funções semelhantes às da oxitocina, mas com algumas diferenças específicas em termos de distribuição e mecanismos de ação.
Desculpe por o mal-entendido, mas "vasotocina" não é um termo médico amplamente reconhecido ou utilizado. No entanto, a vasopressina, também conhecida como ADH (hormônio antidiurético), é uma hormona e neurotransmissor associada à regulação do equilíbrio hídrico e pressão arterial em humanos e outros animais. A vasotocina é um termo que se refere especificamente a uma forma de vasopressina encontrada em peixes e anfíbios, desempenhando funções semelhantes na regulação do volume sanguíneo e pressão arterial. Portanto, a definição médica de "vasotocina" seria uma hormona vasoativa relacionada à vasopressina encontrada em alguns animais não-mamíferos, que desempenha um papel na regulação da pressão arterial e volume sanguíneo.
A vasopressina, também conhecida como hormônio antidiurético (ADH) ou argipressina, é uma hormona peptídica produzida pelos neurônios localizados no núcleo supraóptico e paraventricular do hipotálamo. Ela é armazenada e liberada pela glândula pituitária posterior.
A vasopressina desempenha um papel crucial na regulação da osmolaridade sanguínea, volume de fluidos corporais e pressão arterial. Ela age nos rins, aumentando a reabsorção de água nos túbulos distais e coletores de urina, resultando em uma diminuição na produção de urina (diurese) e um aumento na concentração de urina.
Além disso, a vasopressina também atua como um potente vasoconstritor dos vasos sanguíneos, especialmente nos capilares arteriais, levando a um aumento na resistência vascular periférica e, consequentemente, no aumento da pressão arterial.
A liberação de vasopressina é estimulada por níveis elevados de osmolaridade sanguínea detectados pelos ósmoreceptores hipotalâmicos, bem como por uma diminuição do volume de fluidos corporais e pressão arterial, detectados pelos barorreceptores.
A vasopressina é clinicamente utilizada no tratamento de diabetes insípido, um distúrbio endócrino caracterizado por excessiva produção de urina e sede incessante, devido à deficiência na produção ou ação da hormona.
'Ejección láctea' é um termo médico que se refere à expulsão ou fluxo de leite materno da mama, geralmente associado à amamentação. Durante a amamentação, a sução do bebê no mamilo causa a liberação de hormônios, como oxitocina, o que leva ao mecanismo de ejeção da leite. A oxitocina contrai os músculos lisos das glândulas mamárias, fazendo com que o leite seja empurrado para os sinusoides e, em seguida, para os condutos lactíferos, resultando no reflexo de ejeção da leite.
A ejeção láctea pode ser desencadeada não apenas pela sução do bebê, mas também por outros estímulos, como pensamentos ou imagens relacionados à amamentação, toque nos mamilos ou até mesmo o som de um bebê chorando. Além disso, a força da ejeção pode variar entre as diferentes mulheres e em diferentes momentos da amamentação, dependendo do nível de oxitocina liberada e da capacidade de armazenamento de leite na mama.
Em alguns casos, a falta ou insuficiência de ejeção láctea pode ser um sinal de problemas subjacentes, como hipogalatia (diminuição na produção de leite) ou complicações relacionadas à amamentação, como mastites ou obstruções dos dutos lactíferos. Nesses casos, é importante procurar orientação médica e apoio especializado em amamentação para garantir a saúde e o bem-estar da mãe e do bebê.
O Núcleo Supraóptico (NSO) é um aglomerado de células neurossecretoras localizadas no hipotálamo anterior, na base do cérebro. Ele desempenha um papel crucial na regulação do equilíbrio hídrico e homeostase do organismo, através da liberação de hormônio antidiurético (ADH) e oxitocina na corrente sanguínea. As neurônios no NSO sintetizam e armazenam esses neurohormônios em suas terminais nervosas, que se estendem até a glândula pituitária posterior (neurohipófise). Em resposta a estímulos osmóticos e não osmóticos, os neurônios no NSO são ativados para liberar ADH ou oxitocina na circulação sistêmica, o que resulta em efeitos fisiológicos específicos, tais como a regulação da reabsorção de água nos rins (ADH) e o início do parto e lactação (oxitocina).
Neurofisinas são pequenos proteínas encontradas principalmente no corpo de neurosecretoras, que são células nervosas especializadas que produzem e secretam hormônios. Existem dois tipos principais de neurofisinas: NF-1 e NF-2. A neurofisina-1 está associada ao hormônio antidiurético (ADH) e à oxitocina, enquanto a neurofisina-2 está associada principalmente à prolactina.
As neurofisinas desempenham um papel importante na regulação da secreção de hormônios, pois elas auxiliam no armazenamento, transporte e liberação dos hormônios nas sinapses. Além disso, as neurofisinas também estão envolvidas em processos de desenvolvimento neural e podem desempenhar um papel na regulação da plasticidade sináptica.
Anormalidades nas neurofisinas têm sido associadas a várias condições clínicas, incluindo diabetes insípido central, deficiência de hormônio do crescimento e alguns distúrbios neurológicos.
A neuro-hipófise, também conhecida como glândula pituitária posterior, é uma estrutura glandular do sistema endócrino que está localizada na base do cérebro. Ela consiste em duas partes: a neuroipofise propriamente dita e a adenohipófise. A neurohipófise não produz hormônios ativamente, mas armazena e libera hormônios sintetizados no hipotálamo, que é uma região do cérebro localizada acima da neurohipófise.
Existem dois principais tipos de hormônios armazenados e liberados pela neurohipófise: a oxitocina e a vasopressina (também conhecida como hormônio antidiurético). A oxitocina desempenha um papel importante na contração do músculo uterino durante o parto e no reflexo de ejaculação nos homens. Além disso, a oxitocina também está envolvida em vários processos sociais, como o reconhecimento e a formação de laços afetivos.
A vasopressina, por outro lado, regula a reabsorção de água nos rins, o que é importante para manter o equilíbrio de fluidos no corpo. Ela também desempenha um papel na regulação da pressão arterial e na resposta do organismo ao estresse.
Em resumo, a neuro-hipófise é uma glândula endócrina que armazena e libera hormônios sintetizados no hipotálamo, desempenhando um papel importante na regulação de vários processos fisiológicos, como o parto, a lactação, a reabsorção de água nos rins e a resposta do organismo ao estresse.
Uma contração uterina é um apertamento ou encurtamento do músculo liso do útero. Durante a menstruação, o parto e o ciclo reprodutivo feminino, as contrações uterinas desempenham um papel importante.
No contexto da menstruação, as contrações uterinas ajudam a expulsar o revestimento do útero que se desprende. No parto, as contrações uterinas fortes e regulares são essenciais para dilatar o colo do útero e ajudar a pressionar o bebê para fora do útero durante o trabalho de parto.
As contrações uterinas também podem ser desencadeadas por medicamentos ou procedimentos médicos, como indução do trabalho de parto ou um aborto terapêutico. Além disso, certas condições, como a endometriose e a miomatose uterina, podem resultar em contrações uterinas dolorosas e anormais.
Em resumo, as contrações uterinas são movimentos musculares involuntários que ocorrem no útero e desempenham um papel importante em vários aspectos do ciclo reprodutivo feminino.
Miométrio é o termo médico para a camada muscular lisa do útero. Ele é responsável pela contração do útero durante o parto e também contribui para a menstruação através de contracções menores. O miométrio é composto por células musculares involuntárias dispostas em um padrão espiralado, o que lhe confere força e elasticidade. Alterações no miométrio podem resultar em condições como fibromas uterinos, uma das doenças benignas mais comuns do sistema reprodutor feminino.
Dinoprostone é um prostaglandina E2 sintética, um tipo de hormônio lipídico envolvido em diversas funções corporais, incluindo a regulação da inflamação e das respostas vasculares. Dinoprostone é frequentemente usada em medicina como um medicamento para induzir o trabalho de parto e o parto, especialmente em situações em que a gravidez deve ser encerrada prematuramente devido a riscos para a mãe ou o feto. Também é usado para softenar o colo do útero antes de procedimentos como dilatação e curetagem.
Como qualquer medicamento, dinoprostone pode ter efeitos colaterais e riscos associados à sua utilização, incluindo reações alérgicas, náuseas, vômitos, diarreia, dor abdominal, contracções uterinas anormais ou excessivas, e outros. Seus benefícios e riscos devem ser avaliados cuidadosamente em cada paciente antes do seu uso.
Trabalho de parto é o processo natural durante o qual a mãe dá à luz um bebê. É a fase final da gravidez em que o útero se contrai para pressionar o bebê através do colo do útero e do canal de parto. O trabalho de parto geralmente começa entre a 37ª e a 42ª semana de gravidez, mas pode ser induzido médica ou artificialmente se houver algum risco para a mãe ou o bebê.
O trabalho de parto é dividido em três fases:
1. Fase latente: Durante esta fase, as contrações uterinas começam a se tornar mais frequentes e intensas, o colo do útero começa a se abrir (dilatar) e o bebê desce para o canal de parto.
2. Fase ativa: Nesta fase, as contrações uterinas se tornam muito fortes e frequentes, o colo do útero continua a se dilatar e o bebê é empurrado pelo canal de parto. A mãe pode sentir pressão ou dor intensa no baixo ventre e na região lombar.
3. Fase de expulsão: Nesta fase, as contrações uterinas ajudam a empurrar o bebê para fora do canal de parto. A mãe pode sentir uma grande pressão no baixo ventre e a necessidade de empurrar.
O trabalho de parto pode durar várias horas ou até alguns dias, dependendo da situação individual de cada mulher. É importante que a mãe esteja em um ambiente seguro e confortável durante o trabalho de parto, rodeada por profissionais de saúde qualificados que possam fornecer apoio e assistência médica se necessário.
A Ornipressina é um fármaco simpaticomimético, um tipo de medicamento que estimula o sistema nervoso simpático. É derivado da ergolina e tem propriedades vasoconstritoras (contração dos vasos sanguíneos), aumentando assim a pressão arterial. Também é usado como um agente hemostático (para ajudar a parar o sangramento) em cirurgias, especialmente no cérebro e na coluna vertebral. No entanto, seu uso clínico é limitado devido aos seus efeitos adversos significativos, como náuseas, vômitos e hipertensão arterial grave.
O útero, também conhecido como matriz, é um órgão muscular hifertil do sistema reprodutor feminino com forma aproximada de pêra invertida. Ele se localiza no centro da pelve, entre a bexiga e o reto. O útero tem duas funções principais: fornecer um ambiente adequado para o desenvolvimento do feto durante a gravidez e servir como órgão reprodutor feminino, no qual o óvulo fecundado se implanta e se desenvolve até o nascimento.
O útero é composto por três camadas: a camada mais externa, chamada de adventícia; a camada intermediária, chamada de muscular ou miométrio; e a camada mais interna, chamada de mucosa ou endométrio. O endométrio é uma membrana que reveste o interior do útero e se renova periodicamente durante o ciclo menstrual.
Durante a gravidez, o endométrio fornece nutrientes ao embrião em desenvolvimento e, posteriormente, ao feto em crescimento. Além disso, o útero é capaz de se alongar e expandir-se significativamente durante a gestação para acomodar o crescimento do feto. Após o parto, o útero retorna ao seu tamanho normal através de um processo chamado involução uterina.
Gestação, ou gravidez, é o processo fisiológico que ocorre quando um óvulo fertilizado se fixa na parede uterina e se desenvolve em um feto, resultando no nascimento de um bebê. A gravidez geralmente dura cerca de 40 semanas a partir do primeiro dia da última menstruação e é dividida em três trimestres, cada um com aproximadamente 13 a 14 semanas.
Durante a gravidez, o corpo da mulher sofre uma série de alterações fisiológicas para suportar o desenvolvimento do feto. Algumas das mudanças mais notáveis incluem:
* Aumento do volume sanguíneo e fluxo sanguíneo para fornecer oxigênio e nutrientes ao feto em desenvolvimento;
* Crescimento do útero, que pode aumentar de tamanho em até 500 vezes durante a gravidez;
* Alterações na estrutura e função dos seios para prepará-los para a amamentação;
* Alterações no metabolismo e no sistema imunológico para proteger o feto e garantir seu crescimento adequado.
A gravidez é geralmente confirmada por meio de exames médicos, como um teste de gravidez em urina ou sangue, que detecta a presença da hormona gonadotrofina coriônica humana (hCG). Outros exames, como ultrassom e amniocentese, podem ser realizados para monitorar o desenvolvimento do feto e detectar possíveis anomalias ou problemas de saúde.
A gravidez é um processo complexo e delicado que requer cuidados especiais para garantir a saúde da mãe e do bebê. É recomendável que as mulheres grávidas procuram atendimento médico regular durante a gravidez e sigam um estilo de vida saudável, incluindo uma dieta equilibrada, exercícios regulares e evitando comportamentos de risco, como fumar, beber álcool ou usar drogas ilícitas.
O Núcleo Hipotalâmico Paraventricular (PVN) é um importante aglomerado de neurônios localizados no hipocampo, uma região do cérebro responsável por regular diversas funções homeostáticas e comportamentais. O PVN desempenha um papel crucial na regulação da fisiologia do equilíbrio hidrossal e energético, além de participar ativamente no controle da resposta ao estresse.
Este núcleo é dividido em duas principais subregiões: magnocelular e parvocelular. A população magnocelular sintetiza e secreta hormônios neurohipofisários, tais como a oxitocina e a vasopressina, enquanto que as células parvocelulares sintetizam e secretam neuropeptídeos e neurotransmissores que desempenham papéis importantes na regulação do equilíbrio hidrossal, pressão arterial, apetite e consumo de alimentos, além da resposta ao estresse.
Além disso, o PVN também é um local importante para a integração de sinais provenientes de diferentes sistemas do corpo, como o sistema nervoso simpático e parasimpático, sistema endócrino e sistema imune, bem como de estímulos ambientais, como a privação de sono ou exercício físico. Desta forma, o Núcleo Hipotalâmico Paraventricular desempenha um papel fundamental na manutenção da homeostase do organismo e no controle das respostas adaptativas às mudanças ambientais e internas.
A Progesterona é uma hormona esteroide produzida principalmente pelos ovários no ciclo menstrual feminino. Ela desempenha um papel importante na preparação do útero para a implantação e manutenção da gravidez, além de regular o ciclo menstrual em geral.
A progesterona é produzida pelo corpo lúteo, que se forma após a ovulação no ovário. Se houver fecundação, a progesterona continua a ser produzida pelo corpo lúteo e, posteriormente, pela placenta durante a gravidez. Isso ajuda a manter um ambiente adequado para o desenvolvimento do feto e impedir que outras ovulações ocorram durante a gravidez.
Além de seu papel reprodutivo, a progesterona também tem efeitos sobre outros tecidos e sistemas corporais, como reduzir a contractilidade do músculo liso uterino, aumentar a secreção de muco cervical e suprimir a resposta inflamatória.
Em resumo, a progesterona é uma hormona esteroide importante para a reprodução feminina e tem efeitos significativos sobre o ciclo menstrual, a gravidez e outros sistemas corporais.
*Lactação* é o processo fisiológico em mamíferos, incluindo humanos, em que as glândulas mamárias produzem e secretam leite para alimentar os filhotes. Após o parto, hormônios como a prolactina e o oxitocina desempenham um papel fundamental na estimulação e manutenção da lactação. O leite contém nutrientes essenciais, anticorpos e fatores de crescimento que auxiliam no desenvolvimento saudável do filhote. A lactação é uma importante contribuição para a saúde materno-infantil, pois reduz o risco de doenças infecciosas e promove um melhor desenvolvimento cognitivo no recém-nascido. Além disso, a lactação também tem vantagens para a saúde da mãe, como a redução do risco de câncer de mama e osteoporose.
Trabalho de parto induzido é um processo em ginecologia e obstetrícia no qual o início do trabalho de parto é artificiamente desencadeado antes que ele comece naturalmente. Isto é frequentemente realizado por meio da administração de medicamentos, como oxitocina ou prostaglandinas, para estimular as contrações uterinas e causar a dilatação do colo do útero. Além disso, às vezes é possível induzir o trabalho de parto mecanicamente, através da ruptura da membrana fetal ou utilizando cateteres para alongar e dilatar o colo do útero.
Existem várias razões pelas quais um trabalho de parto pode ser induzido, incluindo:
* A gravidez ter ultrapassado a data prevista de parto (DP) em mais de 42 semanas;
* Ocorrência de complicações maternas ou fetais durante a gravidez;
* Hipertensão gestacional ou pré-eclampsia;
* Doenças crônicas da mãe, como diabetes ou doença renal;
* Ruptura prematura das membranas (ROM);
* Infeções no útero ou na placenta.
Embora o trabalho de parto induzido seja geralmente seguro e bem-sucedido, ele pode aumentar a probabilidade de certas complicações, como distocia de ombro, desprendimento prematuro da placenta ou necessidade de cesariana. Portanto, os profissionais de saúde devem avaliar cuidadosamente as condições maternas e fetais antes de decidirem por um trabalho de parto induzido.
Estró (ou ciclo menstrual) é o processo hormonal recorrente que as mulheres em idade reprodutiva experimentam, geralmente a cada 28 dias, mas pode variar entre 21 e 35 dias. O estro é controlado pelo sistema endócrino e pode ser dividido em três fases principais: fase folicular, ovulação e fase luteínica.
1. Fase folicular: Começa no primeiro dia da menstruação e dura cerca de 14 dias. Durante esta fase, as hormonas estimulam os óvulos imuros a amadurecerem nos ovários. Enquanto isso acontece, os revestimentos do útero começam a engrossar em preparação para um possível implante de um óvulo fertilizado.
2. Ovulação: É a fase em que ocorre a liberação do óvulo maduro do ovário, geralmente no décimo quarto dia do ciclo. O óvulo viaja pelo oviduto até o útero, onde pode ser fecundado por um espermatozoide.
3. Fase luteínica: Após a ovulação, o corpo lúteo se forma no ovário a partir do folículo que abrigava o óvulo. O corpo lúteo produz progesterona e estrógeno, hormônios que ajudam a manter o revestimento do útero pronto para um possível implante de um óvulo fertilizado. Se o óvulo não for fecundado, o corpo lúteo se desintegra e os níveis hormonais caem, resultando no início da menstruação e o início do próximo ciclo de estro.
Em resumo, a definição médica de "estro" refere-se ao processo hormonal recorrente que as mulheres em idade reprodutiva experimentam, envolvendo a ovulação, preparação do útero para a gravidez e menstruação.
O corpo lúteo é uma estrutura temporária do sistema reprodutivo feminino que se desenvolve a partir do folículo ovariano após a ovulação. É formado pela conversão do folículo vesicular que envolve e protege o óvulo liberado durante o processo de ovulação. Após a ovulação, as células da teca e granulosa restantes no folículo se reorganizam e formam o corpo lúteo.
A principal função do corpo lúteo é produzir e secretar progesterona, uma hormona sexual feminina importante para manter e sustentar a gravidez nas primeiras semanas. Além disso, o corpo lúteo também secreta estrógenos em menores quantidades. Aproximadamente 10 a 14 dias após a ovulação, se não houver fertilização e implantação do óvulo fertilizado (zigoto) na parede do útero, o corpo lúteo começa a degenerar e atrofiar-se, resultando em uma diminuição na produção de progesterona e estrógenos. A queda nesses níveis hormonais leva ao início do ciclo menstrual seguinte.
Caso haja fertilização e implantação, a glanda endometrial continua a se desenvolver e forma o placenta, que então assume a produção de progesterona e outras hormonas necessárias para manter a gravidez. Neste cenário, o corpo lúteo é mantido e transforma-se no corpo lúteo do início da gravidez ou corpus luteum graviditatis, que persiste por algumas semanas adicionais antes de degenerar completamente.
O hipotálamo é uma pequena estrutura localizada na base do cérebro que desempenha um papel crucial na regulação de diversas funções fisiológicas importantes, incluindo a homeostase, controle da temperatura corporal, liberação de hormônios e controle das emoções e comportamentos.
Ele é composto por um conjunto de núcleos que produzem e liberam neurossecretinas e neurotransmissores, que controlam a atividade da glândula pituitária, uma glândula endócrina importante que regula outras glândulas do corpo. O hipotálamo também desempenha um papel na regulação do apetite, sede, sonolência e excitação sexual.
Além disso, o hipotálamo está envolvido no processamento de sinais sensoriais, como a percepção do prazer e do sofrimento, e desempenha um papel importante na memória e aprendizagem. Lesões ou disfunções no hipotálamo podem resultar em diversos distúrbios, incluindo transtornos de humor, alterações na regulação da temperatura corporal e problemas na secreção hormonal.
Luteólise é o processo de degeneração e reabsorção da estrutura do corpo lúteo no ovário, que ocorre naturalmente no final do ciclo menstrual em mamíferos. Durante a fase lútea do ciclo menstrual, o corpo lúteo produz grandes quantidades de progesterona para preparar o útero para a implantação de um óvulo fertilizado. Se a fertilização e implantação não ocorrerem, as hormonas hipofisárias (FSH e LH) diminuem, resultando na degeneração do corpo lúteo e na produção reduzida de progesterona.
Este processo é desencadeado por enzimas, especialmente a protease chamada plasminogênio ativado, que causa a degradação das células do corpo lúteo e a conversão dos lípidos em ácidos graxos livres. A luteólise é seguida pela formação de um novo corpo lúteo ou pelo início de um novo ciclo menstrual, dependendo da espécie e das condições hormonais.
Em resumo, a luteólise é o processo fisiológico de degeneração do corpo lúteo no ovário, desencadeado pela falta de estimulação hormonal após a falha na fertilização e implantação do óvulo.
Comportamento materno refere-se a um padrão complexo e adaptativo de comportamentos, emoções e habilidades cognitivas que são desempenhados por muitas fêmeas de espécies animais, incluindo humanos, durante a gravidez, parto e criação da prole. Nos seres humanos, o comportamento materno inclui uma variedade de aspectos, tais como:
1. Cuidados pré-natais: A mãe toma cuidado de si mesma e do feto durante a gravidez, incluindo uma dieta adequada, abstinência de drogas e álcool, e evitando exposições perigosas.
2. Parto: A mãe dá à luz o bebê e fornece cuidados imediatos, como cortar o cordão umbilical, manter o recém-nascido aquecido e limpo, e iniciar a amamentação.
3. Amamentação: A mãe alimenta o bebê com leite materno, o que é benéfico para a saúde do bebê e fortalece o vínculo mãe-filho.
4. Cuidados pós-natais: A mãe fornece cuidados contínuos ao bebê, incluindo alimentação, limpeza, conforto, proteção e estimulação sensorial e cognitiva.
5. Proteção: A mãe protege o filho de perigos imediatos e ensina-lhe a se proteger contra ameaças futuras.
6. Nurturança emocional: A mãe fornece amor, afeto, conforto e apoio emocional ao bebê, o que é fundamental para o seu desenvolvimento social e emocional saudável.
7. Ensinamento e orientação: A mãe ensina aos filhos habilidades práticas e sociais, como andar, falar, se comportar e interagir com outras pessoas.
O instinto materno é um fenômeno complexo que envolve uma variedade de fatores biológicos, hormonais, emocionais e socioculturais. Embora a maioria das mães experimente um forte desejo de cuidar e proteger seus filhos, algumas podem enfrentar dificuldades em estabelecer um vínculo saudável com o bebê devido a fatores pessoais ou circunstâncias adversas. Nesses casos, é importante procurar ajuda profissional para obter suporte e orientação adicionais.
Gestação ou gravidez é o estado de uma mulher que está grávida, isto é, em que um óvulo fértil foi fecundado por um espermatozoide e se implantou com sucesso no útero. Neste processo, o embrião se desenvolve e recebe nutrientes da mãe através do placenta. A gravidez dura aproximadamente 40 semanas, medidas a partir do primeiro dia do último período menstrual da mulher, e geralmente é dividida em três trimestres.
A palavra "prenhez" não é de uso comum na medicina ou nos círculos clínicos, mas seu significado pode ser inferido como sinônimo de gravidez ou gestação. Em outras palavras, prenhez refere-se ao estado reprodutivo de uma fêmea que carrega um embrião em desenvolvimento dentro dela. No entanto, é importante notar que o termo "prenhez" geralmente é usado em contextos animais, particularmente em relação a animais de criação ou experimentais, em vez de ser aplicado às mulheres grávidas.
Na biologia e na etologia, o termo "acasalamento" refere-se ao processo em que dois indivíduos de espécies animais se unem para reprodução sexual. Esse comportamento inclui a escolha de parceiros, o cortejo, a cópula e, em alguns casos, a cria e proteção da prole. O acasalamento pode envolver rituais elaborados e complexos que variam significativamente entre diferentes espécies animais. Em humanos, o termo "acasalamento" geralmente se refere ao relacionamento íntimo e comprometido de longo prazo entre duas pessoas, mas neste contexto, estamos focados na definição médica ou biológica do termo.
Em termos médicos ou psicológicos, o "comportamento social" refere-se ao modo como indivíduos se comportam e interagem em situações sociais. Isto inclui a forma como as pessoas comunicam, desenvolvem relacionamentos, trabalham em grupo, e respondem a diferentes situações e normas sociais. O comportamento social pode ser influenciado por uma variedade de fatores, incluindo fatores biológicos, cognitivos, desenvolvimentais e culturais. Algumas condições médicas ou psiquiátricas, como transtornos do espectro autista ou transtorno de déficit de atenção e hiperatividade (TDAH), podem afetar o comportamento social de uma pessoa.
Os ovinos são um grupo de animais pertencentes à família Bovidae e ao gênero Ovis, que inclui espécies domesticadas como a ovelha-doméstica (Ovis aries) e suas contrapartes selvagens, como as bodes-selvagens. Eles são conhecidos por sua capacidade de produzir lã, carne e couro de alta qualidade. Os ovinos são ruminantes, o que significa que eles têm um estômago especializado em quatro partes que permite que eles processem a celulose presente em plantas fibrosas. Eles também são caracterizados por suas chifres curvos e pelagem lanosa.
Tocolíticos são medicamentos ou agentes terapêuticos usados para inibir ou relaxar o músculo uterino e, assim, atrasar ou prevenir o parto premature. Eles são geralmente usados no tratamento da amenorreia pré-termino (trabalho de parto prematuro), que é definido como a presença regular de contrações uterinas antes das 37 semanas completas de gestação. Os tocolíticos podem ajudar a reduzir as contrações e dar à mãe mais tempo para que possa ser administrado um tratamento adicional, como corticosteroides, para promover o desenvolvimento fetal e minimizar os riscos de complicações associadas ao parto prematuro.
Existem vários tipos de tocolíticos disponíveis, incluindo betamiméticos (como ritodrine e terbutalina), bloqueadores dos canais de cálcio (como nifedipino) e magnesium sulfate. Cada um desses agentes atua por meios diferentes para relaxar o músculo uterino, mas todos têm como objetivo atrasar o parto prematuro.
Embora os tocolíticos possam ser úteis em alguns casos de trabalho de parto prematuro, seu uso não é sem riscos e pode causar efeitos colaterais indesejáveis, como taquicardia, hipertensão arterial, náuseas, vômitos e tremores. Além disso, o benefício clínico de usar tocolíticos para prevenir o parto prematuro ainda é objeto de debate na comunidade médica, pois alguns estudos têm mostrado pouco ou nenhum benefício em longo prazo. Portanto, os tocolíticos geralmente são reservados para casos selecionados e são usados com cautela, sob a supervisão de um profissional de saúde qualificado.
Antagonistas de hormônios são substâncias ou medicamentos que se ligam a receptores hormonais e impedem a ligação dos próprios hormônios, inibindo assim sua ação biológica. Eles atuam competitivamente ou não competitivamente para bloquear os efeitos fisiológicos dos hormônios no organismo.
Existem diferentes antagonistas de hormônios disponíveis no mercado farmacêutico, dependendo do tipo de hormônio alvo. Alguns exemplos incluem:
1. Antagonistas de receptores de estrogênios: utilizados no tratamento de câncer de mama e endometrial, como o tamoxifeno e o fulvestrant. Eles se ligam aos receptores de estrogênio, impedindo que as próprias estrogênios se liguem e estimulem o crescimento das células cancerosas.
2. Antagonistas de receptores de andrógenos: usados no tratamento do câncer de próstata avançado, como a bicalutamida e a enzalutamida. Eles se ligam aos receptores de andrógenos, impedindo que as próprias androgênios se liguem e estimulem o crescimento das células cancerosas.
3. Antagonistas da GnRH (hormônio liberador de gonadotrofina): utilizados no tratamento do câncer de próstata, endometriose e puberdade precoce, como a leuprolida e a goserelina. Eles inibem a liberação de GnRH, o que resulta em uma redução dos níveis de hormônio luteinizante (LH) e hormônio folículo-estimulante (FSH), levando assim à diminuição da produção de andrógenios.
4. Antagonistas da tirotropina: utilizados no tratamento do bócio tóxico, como o carbimazol e o metimazol. Eles inibem a síntese e liberação de tiroxina (T4) e triiodotironina (T3), reduzindo assim os níveis elevados desses hormônios na doença do bócio tóxico.
Em resumo, os antagonistas hormonais são uma classe de medicamentos que se ligam a receptores hormonais específicos e impedem que as hormônios endógenas se liguem a esses receptores, inibindo assim sua atividade biológica. Eles são usados no tratamento de várias condições clínicas, como câncer, doenças da tireoide e puberdade precoce.
La lipressina é un péptido neuroendócrino derivado da proteína precursora de corticoliberina/urocortina, formada por 9 aminoácidos (SRIF-9, SST-9, ou SS-9). A lipressina tem actividade inhibidora sobre a libertação de hormonas hipotalámicas e pituitárias, como a prolactina, o ACTH, a TSH, e as gonadotropinas.
A lipressina foi originalmente identificada no tecido hipotalámico, pero tamén se encontra presente noutras partes do corpo, como o intestino, o pâncreas, e as glándulas suprarrenais. A lipressina actúa mediante a un receptor específico de lipressina (LRP) que pertence á familia dos receptores acoplados à proteínas G.
A lipressina tem sido estudada principalmente no contexto da regulación hormonal e da función neuroendócrina, pero tamén se investigou o seu papel potencial no tratamento de determinadas condicións clínicas, como a diabetes e as disfuncións gastrointestinais. Non obstante, a maioría dos estudos sobre lipressina en seres humanos son experimentais ou limitados a pequenos ensaios clínicos, por lo que se necesitan máis investigacións para determinar os seus possibles beneficios terapéuticos e a seguridade.
O endométrio é a camada interna do útero em mamíferos. É composto por tecido glandular e conjuntivo, e sua principal função é fornecer um ambiente nutritivo para o óvulo fertilizado (zigaote) em caso de gravidez. Durante cada ciclo menstrual, sob a influência dos hormônios, o endométrio sofre alterações para se preparar para uma possível implantação do zigaote. Se a fertilização não ocorrer, o endométrio é descartado durante a menstruação. A superfície do endométrio é regenerada continuamente através da proliferação celular.
A hemorragia pós-parto é definida como perda excessiva de sangue que ocorre dentro das primeiras 24 horas após o parto, geralmente maior que 500 mL a seguir a um parto vaginal ou 1000 mL após uma cesariana. Ela pode ser classificada em quatro graus de acordo com a quantidade de sangue perdida e os sinais clínicos associados. A hemorragia pós-parto é uma complicação grave que pode resultar em choque hipovolêmico e morte materna se não for tratada adequadamente e imediatamente. As causas mais comuns incluem a retardo na contração do útero, a retenção de tecido placentário e as lesões dos órgãos genitais maternos. Também é conhecida como hemorragia do puerpério ou hemorragia do parto.
As prostaglandinas F (PGF) são um tipo específico de prostaglandina, um grupo de eicosanoides lipídicos que desempenham diversas funções importantes no organismo. As prostaglandinas são derivadas da oxidação do ácido araquidónico, um ácido graxo essencial insaturado, e cada tipo de prostaglandina tem diferentes efeitos fisiológicos dependendo dos tecidos em que é produzida.
As prostaglandinas F são sintetizadas principalmente nas glândulas suprarrenais, ovários e útero, e desempenham um papel importante na regulação do sistema reprodutor feminino. Existem três principais tipos de prostaglandinas F: PGF1, PGF2 e PGF3.
A PGF2α é a mais abundante e bem estudada das prostaglandinas F. Ela tem uma variedade de efeitos fisiológicos, incluindo a contração dos músculos lisos do útero, aumento da pressão sanguínea e dilatação de vasos sanguíneos periféricos. A PGF2α também é responsável pela indução do parto e da menstruação, e desempenha um papel importante na regulação da ovulação.
A PGF1 é menos comum que a PGF2α e tem efeitos mais fracos em comparação. Ela também causa a contração dos músculos lisos do útero, mas seu efeito é menor do que o da PGF2α.
A PGF3 é ainda menos comum que as outras duas prostaglandinas F e tem efeitos ainda mais fracos. Ela também causa a contração dos músculos lisos do útero, mas seu papel fisiológico ainda não está completamente esclarecido.
Em resumo, as prostaglandinas F são um tipo específico de prostaglandina que desempenham um papel importante na regulação da reprodução e da pressão sanguínea. A PGF2α é a mais comum e tem os efeitos fisiológicos mais fortes, enquanto as outras duas prostaglandinas F, a PGF1 e a PGF3, têm efeitos mais fracos.
A terceira fase do trabalho de parto, também conhecida como expulsão ou pushing, é a etapa final do processo de parto em humanos. Nesta fase, o útero se contrai para empurrar o bebê para fora do corpo da mãe através da vagina. Essas contrações são frequentemente acompanhadas por um impulso involuntário da mãe para empurrar o bebê para fora, o que ajuda no processo de expulsão. A terceira fase do trabalho de parto continua até que o bebê é totalmente entregue. É importante notar que a duração desse estágio pode variar consideravelmente entre diferentes mulheres e partos.
A inércia uterina, em termos médicos, refere-se à falha do útero em se contrair e expulsar o feto e a placenta após o parto. Isto pode resultar em excessivo sangramento pós-parto e outras complicações maternas. A inércia uterina é geralmente tratada com medicação para estimular as contrações uterinas, como oxitócico ou ergometrina, e outros métodos de suporte à hemorragia, se necessário. Fatores de risco para a inércia uterina incluem partos prolongados, maciços ou multiparos, uso de anestésicos regionais durante o trabalho de parto, e história prévia de inércia uterina.
'Enciclopedias as a Subject' não é uma definição médica em si, mas sim um tema ou assunto relacionado ao campo das enciclopédias e referências gerais. No entanto, em um sentido mais amplo, podemos dizer que esta área se concentra no estudo e catalogação de conhecimento geral contido em diferentes enciclopédias, cobrindo uma variedade de tópicos, incluindo ciências médicas e saúde.
Uma definição médica relevante para este assunto seria 'Medical Encyclopedias', que se referem a enciclopédias especializadas no campo da medicina e saúde. Essas obras de referência contêm artigos detalhados sobre diferentes aspectos da medicina, como doenças, procedimentos diagnósticos, tratamentos, termos médicos, anatomia humana, história da medicina, e biografias de profissionais médicos importantes. Algumas enciclopédias médicas são direcionadas a um público especializado, como médicos e estudantes de medicina, enquanto outras são destinadas ao grande público leigo interessado em conhecimentos sobre saúde e cuidados médicos.
Exemplos notáveis de enciclopédias médicas incluem a 'Encyclopedia of Medical Devices and Instrumentation', 'The Merck Manual of Diagnosis and Therapy', ' tabulae anatomicae' de Vesalius, e a 'Gray's Anatomy'. Essas obras desempenharam um papel importante no avanço do conhecimento médico, fornecendo uma base sólida para o estudo e prática da medicina.
Desculpe por qualquer confusão, mas "Romênia" é na realidade o nome de um país localizado na Europa Oriental e não uma palavra ou expressão com significado médico. A Romênia faz fronteira com a Bulgária, a Sérvia, a Hungria, a Ucrânia e a Moldávia, e tem saída ao Mar Negro. Sua capital é Bucareste. Se desejar, posso fornecer informações médicas relevantes sobre a Romênia ou qualquer outro assunto médico de sua escolha.
De acordo com a maioria das definições médicas, um orgasmo é uma intensa sensação de prazer que ocorre geralmente como o clímax do ato sexual ou da estimulação erógena. Durante um orgasmo, as pessoas geralmente experimentam contrações musculares rítmicas involuntárias nos músculos do sexo e do ânus. Além disso, ocorre uma onda de contracções musculares em outras partes do corpo, incluindo os músculos das pernas e dos pés.
O orgasmo é acompanhado por sentimentos subjectivos de intensa satisfação e relaxamento. Em termos fisiológicos, ocorre uma libertação de hormônios e neurotransmissores que desencadeiam uma série de reações no corpo, como a dilatação das pupilas, aumento da frequência cardíaca e respiratória, elevação do sangue e rubor na pele.
É importante notar que as experiências orgasmicas podem variar significativamente entre indivíduos e dependem de uma série de fatores, como a idade, saúde geral, nível de estresse, uso de medicamentos, entre outros. Além disso, é importante ressaltar que o orgasmo não é exclusivo do ato sexual e pode ser experimentado em outras situações, como durante a masturbação ou mesmo em sonhos (chamados de orgasmos noturnos).
A Terapia Assistida por Cavalos (TAC), também conhecida como Equoterapia, é um tipo de terapia que utiliza a interação entre o indivíduo e o cavalo para atingir objetivos terapêuticos e de reabilitação. A TAC é conduzida por um profissional de saúde treinado, geralmente um terapeuta fisico, ocupacional ou da fala, que é especializado em equoterapia.
A terapia envolve cuidados e exercícios com o cavalo, geralmente realizados em uma arena coberta ou ao ar livre. A proximidade e a interação com o animal promovem benefícios físicos, cognitivos, emocionais e sociais.
Os benefícios físicos podem incluir melhorias na flexibilidade, equilíbrio, força muscular, coordenação e resistência. Além disso, a montaria no cavalo proporciona um exercício passivo para os músculos abdominais e da coluna vertebral, o que pode ser benéfico para pessoas com problemas de mobilidade ou deficiências físicas.
Os benefícios cognitivos podem incluir melhorias na atenção, memória, autoconfiança e capacidade de resolução de problemas. A interação com o cavalo pode ajudar a desenvolver habilidades sociais e emocionais, como comunicação, relacionamento, autoestima e controle emocional.
A Terapia Assistida por Cavalos é frequentemente usada para pessoas com deficiências físicas, transtornos do espectro autista, problemas de aprendizagem, transtornos mentais e lesões cerebrais traumáticas. No entanto, a TAC pode ser benéfica para qualquer pessoa que possa se beneficiar da interação com animais e dos exercícios terapêuticos associados à montaria no cavalo.
Desculpe, há algum mal-entendido. "Portugal" é o nome de um país localizado no sudoeste da Europa, e não há uma definição médica associada a ele. Se você estivesse procurando por algum termo médico específico ou condição de saúde relacionada a Portugal, por favor, forneça mais detalhes para que possamos ajudar-nos melhor.
Em termos médicos, empatia refere-se à capacidade de compreender e sentir as experiências, perspectivas e emoções de outra pessoa. Isso vai além da simples compreensão intelectual dos sentimentos do outro; é a habilidade de realmente experimentar esses sentimentos oneself. A empatia desempenha um papel importante no campo médico, pois permite que os profissionais de saúde forneçam cuidados mais compassivos e humanizados aos seus pacientes.
A empatia pode ser expressa através de várias formas, incluindo:
1. Escuta ativa: prestar atenção plena à pessoa que fala, sem interrupções ou distrações, e demonstrar interesse e envolvimento por meio de linguagem corporal e verbais.
2. Compreensão perspectiva: colocar-se na posição da outra pessoa para ver as coisas do seu ponto de vista, mesmo que não se concorde com eles.
3. Reconhecimento emocional: identificar e nomear as emoções que a outra pessoa está experimentando, o que pode ajudá-los a sentir-se validados e compreendidos.
4. Resposta empática: responder de maneira compassiva e cuidadosa, demonstrando que você entende como eles se sentem e desejando ajudar se possível.
A empatia é uma habilidade importante para todos nós desenvolver, especialmente aqueles em profissões de atendimento, como medicina, enfermagem e trabalho social. Estudos têm demonstrado que os pacientes com profissionais de saúde empáticos tendem a ter melhores resultados clínicos, maior satisfação com o cuidado e uma melhor relação médico-paciente geral.
Ocitocina
Prostaglandina F2 alfa
Área pré-óptica
Reconhecimento materno da gravidez
Inteligência em aves
Suprarregulação e infrarregulação
Lactogênese
Carbetocina
Atosibana
Generosidade
Cortisol
Núcleo supraóptico
Hormônio peptídeo
Neuroipófise
Angiotensina IV
Prostaglandina E2 (Dinoprostona)
Mefentermina
Testosterona
Misoprostol
Desenvolvimento do sistema endócrino humano
Vasopressina
Eixo hipotálamo-pituitária-adrenal
Animal social
Encéfalo
Ocitocina - Wikipedia
Ocitocina, o hormônio do amor, pode ter propriedades curativas ao coração - Revista Galileu | Saúde
História demográfica e evolutiva humana e de outros primatas: contribuições do laboratório de pesquisa fundado por Francisco...
Startup desenha moléculas para tratamento de transtornos mentais, câncer e outras doenças
Bolsa 22/12829-9 - Antagonismo, Ocitocina - BV FAPESP
O estresse não é seu inimigo: saiba como usá-lo a seu favor
Quando os Receptores estão no Núcleo
Search results for `Kolozsi P��l P��ter` - PhilArchive
Síndrome de secreção inadequada de ADH (SIADH) - Distúrbios endócrinos e metabólicos - Manuais MSD edição para profissionais
Search results for `Tanya Luhrmann` - PhilArchive
Miomas uterinos e a infertildade | IPGO
Intervenções no parto e saúde mental materna - Gabrielle GImenez
Bula do Acetato De Atosibana Accord Farma | Blog dr.consulta
Influência do polimorfismo (rs53576) na volumetria e ativação da amígdala e na expressão da confiança interpessoal
Indução do parto após uma ou duas cesarianas prévias - Casa Pitanga
Os melhores tratamentos para a síndrome genito-urinária da menopausa
O que é o Pterigóide Medial? - Spiegato
SciELO - Brasil - Sínteses química e enzimática de peptídeos: princípios básicos e aplicações Sínteses química e enzimática de...
Anotações de aula - Endocrinologia da reprodução da fêmea hormônios do controle do desenvolvimento folicular ovariano -...
Objetivos cognitivos de aprendizagem
Eder Silva †: Quantos abraços são necessários para sobreviver?
Orgasmo feminino - Bioconexão
Objetivos cognitivos de aprendizagem
Sintomas de depressão: 13 sinais que você precisa conhecer | Vittude
Qual o melhor parto para meu bebê? | Eu Sou Mãe
Terapia do Sexo - Ejaculação Precoce
Centro de Informação sobre Medicamentos: Quedas na terceira idade não devem ser consideradas naturais
Estudos6
- Estudos revelam que liberações dentríticas de ocitocina ocorrem no interior das amígdalas e do septo, regiões do sistema límbico, esse estando relacionado a comportamento alimentar ou atividade visceral, manifestações emocionais relacionadas à agressividade ou de natureza sexual, ansiedade, reações de fuga ou de defesa. (wikipedia.org)
- Mas novos estudos têm mostrado que o bloqueio do receptor de ocitocina pode atuar também de forma considerável na redução de alguns tumores específicos. (fapesp.br)
- Por isso, de acordo com os estudos, a ocitocina é liberada quando estamos sob estresse para que a gente procure a ajuda de outras pessoas ou possa ajudar outras pessoas nessas horas. (embeta.com.br)
- Estudos recentes descobriram que a ocitocina sintética e a anestesia peridural aumentam o risco de ansiedade e depressão pós-parto nas mães. (gabriellegimenez.com)
- Neste domínio, estudos demonstraram associações entre polimorfismo do gene de receptor da OT (rs53576) e perfis diferenciados de confiança interpessoal. (mackenzie.br)
- Se existir mais pressa para o término da gestação e/ou vigilância intrahospitalar, a sugestão é associar o uso da sonda com a ocitocina (existem estudos suportando o método). (casapitangarj.com.br)
Antagonistas3
- Os antagonistas do receptor de ocitocina já são estudados para o tratamento de ejaculação precoce e para o aumento da taxa de sucesso de fertilização in vitro , por exemplo", afirma o pesquisador. (fapesp.br)
- O tratamento é com restrição hídrica, às vezes com cloreto de sódio oral ou intravenoso e, raramente, com fármacos antagonistas do receptor de vasopressina como conivaptan ou tolvaptano. (msdmanuals.com)
- Na verdade, vários deles fazem parte de nossas conversas sem que nos apercebamos disto: é o caso do aspartame, da insulina, da ocitocina e de diversas drogas comerciais, que consistem em antagonistas de peptídeos naturais ou em inibidores de enzimas envolvidas na sua produção e liberação no organismo 2-4 . (scielo.br)
Ativa os receptores2
- A cabeça do bebê, ao descer pelo canal de parto ativa os receptores pelo estiramento da vagina inferior da mulher e desencadeia a liberação de ocitocina pela glândula pituitária. (gabriellegimenez.com)
- Dentro do abraço temos o contato que ativa os receptores de pressão da pele, os corpúsculos de Pacini, que respondem, principalmente, à pressão profunda, emitindo sinais para o nervo vago imediatamente. (edersilva.net)
Conhecida3
- A pesquisa revela que a ocitocina, conhecida como o "hormônio do amor" , pode ativar mecanismos para regerar o tecido cardíaco humano . (globo.com)
- A ocitocina é conhecida por promover sentimentos de prazer, afeto e bem-estar. (globo.com)
- A ocitocina é conhecida como o hormônio do amor. (embeta.com.br)
Vasopressina1
- Os peptídeos da neurohipófise são classificados em duas famílias: a da vasopressina e a da ocitocina. (wikipedia.org)
Pessoas2
- Segundo uma pesquisa apresentada na conferência anual da Society for Endocrinolgy em Brighton, no Reino Unido, pessoas que sofrem condições médicas e sofrem uma redução nos níveis de ocitocina possuem mais dificuldade para executar tarefas que exijam empatia. (wikipedia.org)
- Pesquisadores da Universidade de Cardiff investigaram o comportamento empático em pessoas que suspeitavam ter níveis de ocitocina reduzidos devido a uma de duas condições médicas causadas pela cirurgia pituitária (na hipófise). (wikipedia.org)
Pode ter1
- Portanto, a ocitocina sintética não pode ter qualquer efeito positivo na saúde mental. (gabriellegimenez.com)
Diversas1
- Durante as sessões de Massagem Tântrica o receptor se reconectará com seu próprio corpo descobrindo sensações que ele jamais imaginou existir, estas sensações o levam a um estado de consciência sutil enquanto o corpo vivencia diversas sensações orgásticas podendo ter vários e vários Orgasmos Plenos e sensações Pré-Orgásticas durante todo o decorrer da massagem. (bioconexao.com.br)
Seja4
- Também mediram os níveis de ocitocina de cada grupo e descobriram que os 35 participantes (CDI e HP) apresentavam níveis do hormônio ligeiramente inferiores, em comparação com os controles saudáveis, embora uma amostra maior seja necessária para estabelecer significância estatística. (wikipedia.org)
- Ou seja, por meio do estímulo às células que se tornam cardiomiócitos, a ocitocina pode ser usada para curar o coração mesmo depois de um infarto. (globo.com)
- De acordo com Pedro Henrique Camargo Penna , um dos fundadores da Naiad, na Fase 1 do Projeto PIPE a empresa focou inicialmente na busca de moléculas que atuam de forma agonística no receptor de ocitocina - ou seja, aquelas que excitam esses receptores e podem ser úteis para doenças mentais ou neurológicas. (fapesp.br)
- Além disso, o coração possui receptores de ocitocina, fazendo com que esse hormônio seja responsável por regenerar células do coração. (embeta.com.br)
Densidade2
- Um estudo realizado em ratas no final do período fértil na Universidade Estadual Paulista, mostrou que a ocitocina reverteu fatores antecedentes à osteoporose, como por exemplo, a diminuição da resistência e densidade óssea. (wikipedia.org)
- Pesquisas sugerem que o sistema ocitocinérgico apresenta um importante papel no estabelecimento da confiança interpessoal e que a amígdala - estrutura cerebral com grande densidade de receptores de ocitocina (OT) e altamente recrutada no processamento de informação socioemocional - está diretamente implicada na manifestação de comportamentos de confiança. (mackenzie.br)
GPCR2
- A ocitocina, cujo receptor é um GPCR, é um hormônio produzido no cérebro que tem papel importante na indução do parto e na amamentação. (fapesp.br)
- O receptor de ocitocina (OXTR) é um receptor acoplado à proteína G (GPCR) envolvido na modulação de variados processos biológicos sinalizatórios. (fapesp.br)
Disso2
- Além disso, a ocitocina apresentou efeito parecido em tecido de coração humano in vitro. (globo.com)
- Sabendo-se disso, esta pesquisa visou analisar as relações entre polimorfismo do gene de receptor da OT (rs53576), neuroimagem da amígdala e a manifestação comportamental da confiança. (mackenzie.br)
Efeito1
- Eles tinham a hipótese de que a ocitocina, sendo um hormônio do bem-estar, teria um efeito protetor sobre a saúde mental das mães, em vez de torná-las mais propensas à depressão. (gabriellegimenez.com)
Liga1
- O que ocorre é que a ocitocina viaja para o epicárdio do peixe-zebra e se liga a um receptor, desencadeando um processo que estimula as células locais a se expandirem e se desenvolverem em EpiPCs. (globo.com)
Enquanto1
- Uma mulher com cesariana prévia PODE SIM ter seu parto farmacologicamente induzido, mas, neste caso, está contraindicado o uso de prostaglandina para amadurecimento do colo - pelo menos por enquanto - mas a ocitocina em bomba infusora pode ser usada e explico detalhadamente abaixo. (casapitangarj.com.br)
Bloqueadores1
- Bloqueadores de receptores centrais de Dopamina como os neurolépticos ou antipsicóticos. (med.br)
Acoplados2
- Suas atividades são mediadas por receptores específicos de oxitocina, estes acoplados à proteína G, que requer magnésio e colesterol para seu bom funcionamento. (wikipedia.org)
- A Naiad Drug Development - empresa incubada na ITUFABC, incubadora da Universidade Federal do ABC (UFABC), em Santo André - é uma startup de bioinformática especializada na criação de novas moléculas bioativas que têm como alvo os chamados "receptores acoplados a proteínas G" (GPCRs, na sigla em inglês), uma família de receptores associados a uma ampla gama de doenças. (fapesp.br)
Atividade2
- Depois do sucesso nos testes in vitro realizados na primeira etapa, a Fase 2 do Projeto PIPE, recentemente aprovado, terá como foco a descoberta de moléculas que não apenas têm atividade sobre o receptor de ocitocina, mas que também apresentem características ótimas em relação à forma como são metabolizadas pelo corpo humano. (fapesp.br)
- O receptor de proteína lê a mensagem do hormônio e executa as instruções influenciando a expressão do gene ou alterando a atividade da proteína celular. (apat.biz)
Qualquer1
- É importante salientar que, como os hormônios ligam-se a receptores no seu local alvo, não influenciam qualquer tipo de célula. (apat.biz)
Diminui2
- As peridurais e as infusões de ocitocina sintética criam um sistema bidirecional que é mantida mutuamente: a peridural diminui a liberação de ocitocina natural durante o nascimento, de modo que a ocitocina sintética é administrada para compensar. (gabriellegimenez.com)
- A síntese de estradiol cai e o número de receptores de estrogênio diminui nos tecidos urogenitais, o que resulta em deficiência de estrogênio. (medscape.com)
Pesquisa1
- A empresa teve apoio do Programa FAPESP Pesquisa Inovativa em Pequenas Empresas (PIPE) para realizar a triagem de moléculas atuantes especificamente sobre o receptor de ocitocina, com foco em aplicações terapêuticas. (fapesp.br)
Ajuda1
- A coordenadora do Laboratório de Fisiologia Endócrina e Envelhecimento do Departamento de Ciências Básicas da Unesp em Araçatuba, Rita Menegati Dornelles, afirma que a ocitocina ajuda a modular o ciclo de remodelação óssea das ratas senescentes. (wikipedia.org)
Estrutura1
- A ocitocina é um hormônio relacionado com a estrutura óssea e segundo pesquisas, ela pode ser usada no controle e na prevenção da osteoporose. (wikipedia.org)
Organismo1
- A ocitocina natural, a qual é sintetizada pelo organismo, é liberada em pulsos para a circulação e diretamente no cérebro. (gabriellegimenez.com)
Mecanismos1
- Por isso, expandimos o projeto e começamos a fazer a triagem de moléculas atuantes sobre o receptor de ocitocina com diferentes mecanismos de ação, focando na geração de valor em diferentes cenários", explica. (fapesp.br)
Maneira1
- A ocitocina natural e a ocitocina sintética se comportam de maneira diferente. (gabriellegimenez.com)
Descobriram1
- Eles descobriram que a administração de ocitocina aumentou significativamente o risco de mães sofrerem de depressão e ansiedade no período pós-parto. (gabriellegimenez.com)
Sensibilidade1
- O número de receptores de ocitocina no útero de uma mulher grávida aumenta substancialmente no final da gravidez, aumentando sua sensibilidade à ocitocina. (gabriellegimenez.com)
Diretamente1
- 2008). A liberação de ocitocina natural, tanto na circulação e diretamente para o cérebro quando a cabeça do bebê pressiona contra o colo do útero e da parede vaginal, protege a saúde mental materna. (gabriellegimenez.com)
Corpo2
- No CDI, o corpo tem níveis reduzidos de ADH - um produto químico também produzido no hipotálamo e estruturalmente muito semelhante à ocitocina. (wikipedia.org)
- Pesquisas indicam que o corpo também libera ocitocina em momentos de tensão. (embeta.com.br)
Humor1
- 2017 examinaram se a administração de ocitocina sintética durante o trabalho de parto reduziria o risco para mulheres no pós-parto de distúrbios do humor. (gabriellegimenez.com)
Conjunto2
- Os investigadores estudaram os efeitos da ocitocina sintética ( Pitocin ) utilizando em conjunto retrospectiva de dados de mulheres expostas (n = 9.684) ou não expostas (n = 37.048) durante o parto ou imediatamente após o nascimento. (gabriellegimenez.com)
- A depender do motivo pelo qual estamos induzindo - se não for uma urgência e a mulher não demandar vigilância intrahospitalar, a sonda pode ser inserida em consultório, podendo-se aguardar 24 horas para internação hospitalar e seguimento da indução com ocitocina, depois da eliminação do balão ou em conjunto com ele. (casapitangarj.com.br)