QUITINA desacetilada, polissacarídeo linear de beta-1,4-D-glucosamina desacetilada. É utilizada em HIDROGEL e para tratar ferimentos.
Polissacarídeo linear de unidades de ACETILGLUCOSAMINA unidas por ligações beta-1,4. É o segundo biopolímero mais abundante na terra encontrado especialmente em INSETOS e FUNGOS. Quando desacetilado, é denominado QUITOSANA.
Formas nas quais substâncias são incorporadas para melhorar a liberação e a eficácia dos fármacos. Os portadores de fármacos são utilizados em sistemas de entrega de medicamentos, como as tecnologias de liberação controlada para prolongar a ação dos fármacos in vivo, queda do seu metabolismo e redução de sua toxicidade. Os portadores também são usados em planos para aumentar a eficácia de entrega dos fármacos aos locais-alvo de ações farmacológicas. Os lipossomos, microesferas de albumina, polímeros sintéticos solúveis, complexos de DNA, conjugados de proteína-fármaco e portadores de eritrócitos, entre outros, têm sido empregados como carregadores biodegradáveis de fármacos.
Partículas com tamanho nanométrico, apresentando nanoescala em três dimensões. Entre elas estão materiais nanocristalinos, NANOCÁPSULAS, NANOPARTÍCULAS METÁLICAS, DENDRÍMEROS e PONTOS QUÂNTICOS. O uso de nanopartículas inclui SISTEMAS DE LIBERAÇÃO DE MEDICAMENTOS e marcação e processamento de imagens de câncer.
Relativo ao tamanho de sólidos.
Termo utilizado para designar os ácidos tetraidroxi aldeídicos pela oxidação do açúcar hexose, i. é, ácido glucurônico, ácido galacturônico, etc. Historicamente, o nome do ácido hexurônico foi originalmente dado ao ácido ascórbico.
Ácido de açúcar formado pela oxidação do carbono C6 da GLUCOSE. Além de ser um metabólito intermediário central da via do ácido urônico, o ácido glucurônico também desempenha papel na desentoxicação de certos medicamentos e toxinas por meio de sua conjugação com eles, formando GLUCURONÍDEOS.
Materiais sintéticos ou naturais (exceto as drogas), usados para substituir ou reparar qualquer tecido ou função do corpo.
Química que estuda a composição e preparação de agentes usados em AÇÕES FARMACOLÓGICAS ou uso diagnóstico.
Sais do ácido algínico extraídos de algas pardas marinhas grandes e usados para fazer moldagens odontológicas e como material absorvente para curativos cirúrgicos.
Hólmio. Um elemento da família de terras raras (lantanídeos). Possui o símbolo atômico Ho, número atômico 67 e peso atômico 164,93.
Técnica espectroscópica na qual uma faixa de comprimentos de onda é apresentada simultaneamente com um interferômetro e o espectro é matematicamente derivado do padrão que é então obtido.
Sistema de liberação de medicamentos para atingir locais de ação farmacológica. Entre as tecnologias empregadas estão a preparação do medicamento, via de administração, local-alvo, metabolismo e toxicidade.
Preparações de uma droga que agem durante um intervalo de tempo por meio de processos ou tecnologia de liberação controlada .
Preparação, dosagem e montagem de uma droga.
Objetos nanométricos, ocos e esféricos que podem ser utilizados para encapsular pequenas quantidades de drogas, enzimas ou outros catalizadores (Tradução livre do original: Glossary of Biotechnology and Nanobiotechnology, 4th ed).
Pequenas partículas esféricas de tamanho uniforme e dimensões micrométricas, frequentemente marcadas com radioisótopos ou vários reagentes que atuam como etiquetas ou marcadores.
Aplicação de conhecimento científico ou tecnológico à farmácia e à indústria farmacêutica. Inclui métodos, técnicas e instrumentação usada na manufatura, preparação, composição, dispensação, embalagem e armazenamento de drogas e outras preparações usadas no diagnóstico e em procedimentos determinantes, e no tratamento de pacientes.

Chitosan é uma fibra dietética natural derivada da casca de crustáceos, como camarões e caranguejos. É um polímero de glucosamina e é notável por sua capacidade de se ligar a moléculas de gordura e facilitar a sua eliminação do corpo.

Na medicina, o chitosan tem sido estudado como um possível tratamento para a obesidade, colesterol alto e diabetes devido à sua capacidade de reduzir a absorção de gordura e açúcar no intestino. No entanto, os resultados dos estudos sobre a eficácia do chitosan nessas áreas são mistos e ainda não há consenso sobre seus benefícios para a saúde.

Além disso, o chitosan também tem propriedades antimicrobianas e é usado em alguns produtos de cuidados pessoais, como cremes e loções, para sua capacidade de formar uma barreira na pele que impede a entrada de microorganismos.

Embora o chitosan seja geralmente considerado seguro quando consumido em doses moderadas, pode causar efeitos secundários leves, como constipação, flatulência e diarréia. Além disso, as pessoas alérgicas a crustáceos devem evitar o uso de chitosan devido ao risco de reações alérgicas.

Quitina é um biopolímero que faz parte da classe dos polissacarídeos. É o segundo polímero orgânico mais abundante na natureza, sendo superado apenas pela celulose. A quitina está presente em grande quantidade nas paredes celulares de fungos e em exoesqueletos de diversos grupos de animais, como crustáceos, insectos e outros artrópodes.

A estrutura química da quitina é semelhante à da celulose, sendo formada por unidades de N-acetilglucosamina ligadas por ligações β(1→4). No entanto, diferentemente da celulose, que é constituída apenas por grupos hidroxila, a quitina possui um grupo acetamida em cada unidade de N-acetilglucosamina.

A presença de quitina confere rigidez e proteção às estruturas em que está presente, como o exoesqueleto dos crustáceos e insectos. Além disso, a quitina também desempenha um papel importante na manutenção da forma e integridade das paredes celulares de fungos.

Devido à sua importância biológica e à sua ampla distribuição na natureza, a quitina tem sido objeto de estudos científicos com o objetivo de desenvolver novas aplicações tecnológicas, como na produção de materiais biocompatíveis e na remoção de poluentes do meio ambiente.

Na medicina, um portador de fármaco (também conhecido como veículo de droga ou sistema de entrega de drogas) refere-se a uma molécula ou nanopartícula especialmente projetada para transportar e entregar um fármaco específico em um local alvo no corpo. O objetivo dos portadores de fármacos é aumentar a eficácia terapêutica do medicamento, reduzir os efeitos colaterais indesejados e melhorar a biodisponibilidade da droga.

Existem diferentes tipos de portadores de fármacos, incluindo lipossomas, nanopartículas, dendrímeros, polímeros e micelas. Esses sistemas de entrega podem ser projetados para se ligar especificamente a receptores ou marcadores celulares no local alvo, como tumores ou tecidos inflamados, permitindo que o fármaco seja liberado diretamente no local desejado. Isso pode resultar em uma maior concentração do medicamento no local alvo, enquanto minimiza a exposição sistêmica e os efeitos colaterais em outras partes do corpo.

Além disso, os portadores de fármacos também podem ser projetados para proteger o medicamento da degradação ou inativação no ambiente extracelular, aumentando a meia-vida e a estabilidade da droga no corpo. Alguns portadores de fáarmacos também podem ser capazes de modificar a farmacocinética e a farmacodinâmica do medicamento, permitindo que sejam administrados em doses mais baixas ou com menos frequência, o que pode melhorar a aderência do paciente ao tratamento.

Em resumo, os portadores de fármacos são sistemas especialmente projetados para transportar e entregar medicamentos específicos em locais específicos do corpo, com o objetivo de maximizar a eficácia terapêutica e minimizar os efeitos colaterais.

Nanopartículas referem-se a partículas sólidas microscópicas com pelo menos uma dimensão entre 1 e 100 nanômetros (nm). Essas partículas extremamente pequenas exibem propriedades únicas devido à sua pequena escala, que podem diferir significativamente das propriedades da mesma substância em forma de massa sólida ou em formato maior.

As nanopartículas são encontradas naturalmente na natureza, como por exemplo, nas fuligens e no solo, mas também podem ser produzidas artificialmente através de vários métodos, incluindo processos físicos e químicos. Elas têm uma ampla gama de aplicações em diferentes campos, como na medicina (nanomedicina), na eletrônica, nos cosméticos, nos alimentos e nas indústrias energéticas.

No campo da medicina, as nanopartículas são usadas em terapias avançadas, como a entrega de fármacos específicos para alvos celulares ou tecidos específicos, aumentando assim a eficácia do tratamento e reduzindo os efeitos colaterais. No entanto, o uso de nanopartículas também pode apresentar riscos potenciais para a saúde humana e o ambiente, especialmente se as partículas forem inaladas ou ingeridas acidentalmente em grandes quantidades. Por isso, é necessário um estudo cuidadoso e regulamentação adequada antes do uso generalizado de nanopartículas em diferentes aplicações.

Em medicina, o termo "tamanho da partícula" geralmente se refere ao tamanho das partículas sólidas ou líquidas que são inaladas ou ingeridas. Este conceito é particularmente relevante em áreas como a medicina ocupacional e a saúde ambiental, onde o tamanho das partículas pode afetar a gravidade dos efeitos sobre a saúde.

As partículas menores tendem a penetrar mais profundamente nos pulmões quando inaladas, aumentando o risco de danos à saúde. Por exemplo, as partículas com menos de 10 micrômetros (PM10) podem se depositar no trato respiratório superior e inferior, enquanto as partículas menores que 2,5 micrômetros (PM2,5) podem atingir os alvéolos pulmonares.

Em outras áreas, como a farmacologia, o tamanho da partícula pode afetar a taxa e a extensão da absorção de medicamentos quando administrados por via oral ou parenteral. Partículas menores podem ser absorvidas mais rapidamente e em maior extensão do que as partículas maiores.

Em resumo, o tamanho da partícula é um fator importante a ser considerado em várias áreas da medicina, pois pode afetar a saúde e o desfecho dos tratamentos.

Ácidos hexurónicos são uma classe de ácidos orgânicos que ocorrem naturalmente e são derivados da decomposição de moléculas complexas, como açúcares e glicoproteínas. Eles são compostos por seis átomos de carbono e possuem um grupo carboxílico (-COOH) e uma cadeia lateral de fenol (-OH). O ácido glucurônico, que é o mais comum entre os ácidos hexurónicos, é um componente importante da matriz extracelular e desempenha um papel crucial na eliminação de drogas e toxinas do corpo através do processo de conjugação. Além disso, os ácidos hexurónicos também são encontrados em algumas frutas e verduras e têm propriedades antioxidantes e anti-inflamatórias.

O ácido glucurônico é um composto orgânico que faz parte da estrutura de vários açúcares e substâncias presentes no corpo humano. Ele é formado através do processo de glucoronidação, no qual grupos funcionais de ácido glucurônico são adicionados a drogas, toxinas ou outras moléculas, aumentando sua solubilidade em água e facilitando a excreção renal. O ácido glucurônico é um ácido derivado da glicose, com uma estrutura química formada por seis átomos de carbono, um grupo carboxila (-COOH) e cinco grupos hidroxila (-OH). É uma importante molécula no metabolismo e desintoxicação do organismo.

Biomaterials compatíveis são substâncias que podem ser introduzidas no corpo humano sem causar reações adversas ou toxicidade. Eles são desenhados para imitar a estrutura e função dos tecidos vivos, permitindo assim uma integração segura e eficaz com o ambiente biológico. A biocompatibilidade é um fator crucial na seleção de materiais para uso em dispositivos médicos, implantes e outras aplicações clínicas, pois os materiais incompatíveis podem desencadear respostas imunológicas indesejadas, infecções ou mesmo falha do próprio implante.

Os materiais biocompatíveis são tipicamente classificados em três categorias:

1. Bioinertes: não provocam reação alguma com os tecidos circundantes, como o titânio e o vidro.
2. Bioativos: formam uma camada de tecido sobre a superfície do material, como o hidróxido de cálcio e o bioverre.
3. Resorbíveis: são gradualmente degradados e substituídos pelo tecido vivo, como os polímeros poliglicólico e polilático.

A biocompatibilidade é determinada por meio de uma variedade de testes laboratoriais e clínicos, incluindo avaliações citotóxicas, hemocompatibilidade, sensibilização e irritação cutânea, além de estudos em animais e ensaios clínicos em humanos. A seleção adequada de materiais biocompatíveis pode contribuir significativamente para o sucesso de procedimentos médicos e cirúrgicos, bem como à melhoria da qualidade de vida dos pacientes.

A química farmacêutica é uma ciência interdisciplinar que se concentra no estudo das interações químicas entre os produtos químicos naturais e sintéticos e sistemas biológicos, com o objetivo de desenvolver medicamentos e outras terapias efetivas. Ela combina conhecimentos de química orgânica, bioquímica, físico-química e farmacologia para compreender como as drogas são absorvidas, distribuídas, metabolizadas e excretadas no corpo humano (farmacocinética), bem como como elas se ligam a alvos moleculares específicos e modulam suas funções (farmacodinâmica).

A química farmacêutica desempenha um papel fundamental no desenvolvimento de novos medicamentos, desde o design e síntese de compostos candidatos a drogas até a avaliação preclínica e clínica da sua segurança e eficácia. Além disso, ela também pode ser aplicada em áreas como a formulação farmacêutica, que lida com o desenvolvimento de formas adequadas para a administração de medicamentos, e na química analítica, que é usada para detectar, quantificar e caracterizar drogas e seus metabólitos no corpo humano.

Alginates are a type of polysaccharide derived from algae or bacteria, specifically brown algae and certain species of Pseudomonas and Azotobacter. In a medical context, alginates are often used as a component in wound dressings due to their ability to form a gel when in contact with fluids, which can help provide a protective barrier and promote healing. Alginates are also used in some dental impressions and prosthetics for their ability to accurately capture fine details.

Holmium (Ho) é um elemento químico com símbolo "Ho" e número atômico 67, pertencente ao grupo dos lantanídios na tabela periódica. É um metal de transição raro, branco prateado, maleável, dúctil e macio que se oxida rapidamente no ar.

Na medicina, o holmium é usado em dispositivos médicos, como lasers de holmium, para tratamento de várias condições, incluindo pedras nos rins e vias urinárias, câncer de próstata e outras condições urológicas. O laser de holmio é usado em cirurgia para cortar e coagular tecidos, o que pode reduzir o sangramento e a necessidade de suturas.

É importante notar que o uso do holmium em dispositivos médicos requer cuidados especiais, uma vez que ele pode ser tóxico em altas concentrações. Portanto, é essencial que seja usado apenas por profissionais de saúde treinados e qualificados.

Em termos médicos, a espectroscopia infravermelha transformada de Fourier (FTIR) é frequentemente usada em análises químicas e materiais, incluindo no campo da patologia. FTIR é um método de espectroscopia que utiliza a transformada de Fourier para processar rapidamente os dados infravermelhos, resultando em um espectro que fornece informações sobre as vibrações moleculares e, assim, a composição química da amostra. Isso pode ser usado, por exemplo, para identificar e quantificar diferentes tipos de tecido ou substâncias químicas em uma amostra biológica. Além disso, o FTIR também é usado na pesquisa e desenvolvimento de novos medicamentos e materiais, bem como no controle de qualidade e na garantia da conformidade.

Em termos médicos, sistemas de liberação de medicamentos referem-se a dispositivos ou formas farmacêuticas especiais projetados para permitir a administração controlada de medicamentos no corpo humano. Esses sistemas estão equipados com mecanismos que permitem a liberação dos fármacos, de forma gradual ou em momentos específicos, a fim de maximizar a eficácia terapêutica, minimizar os efeitos adversos e melhorar a adesão do paciente ao tratamento.

Existem diferentes tipos de sistemas de liberação de medicamentos, incluindo:

1. Sistema de liberação prolongada (SLP): Desenvolvidos para permitir a liberação contínua e gradual do fármaco ao longo de um período de tempo estendido, geralmente entre 12 e 24 horas. Isso reduz a frequência posológica e pode melhorar a adesão ao tratamento.

2. Sistema de liberação retardada (SLR): Esse tipo de sistema é projetado para atrasar a liberação do medicamento no organismo, geralmente por mais de 24 horas. Isso pode ser útil em situações em que se deseja manter níveis terapêuticos constantes de um fármaco por um longo período.

3. Sistema de liberação controlada (SLC): Esses sistemas permitem a liberação do medicamento em momentos específicos ou sob condições pré-determinadas, como variações de pH, temperatura ou outros fatores ambientais. Isso pode ser útil em situações em que se deseja garantir a entrega do medicamento no local ou momento adequado para maximizar sua eficácia e minimizar os efeitos adversos.

4. Sistema de liberação pulsátil: Esse tipo de sistema é projetado para liberar o medicamento em pulsações, geralmente com intervalos regulares entre as liberações. Isso pode ser útil em situações em que se deseja imitar os padrões fisiológicos naturais de secreção de certas hormonas ou neurotransmissores.

Exemplos de formas farmacêuticas que utilizam esses sistemas incluem comprimidos revestidos, cápsulas de liberação prolongada, implantes, sistemas transdérmicos e dispositivos inalatórios. Esses sistemas podem ser úteis em uma variedade de situações clínicas, como no tratamento de doenças crônicas, na administração de medicamentos com vida média curta ou variável e no controle dos efeitos adversos.

As preparações de ação retardada, também conhecidas como fármacos de liberação prolongada ou medicação retardada, referem-se a formas especiais de medicamentos projetados para permitir uma taxa de libertação mais lenta e constante do fármaco ativo no organismo. Isso geralmente é alcançado através de engenharia de formulações farmacêuticas complexas que controlam a dissolução, difusão ou erosão do medicamento, resultando em uma absorção prolongada e um intervalo mais longo entre as doses.

Essas preparações são benéficas em várias situações clinicas, especialmente quando se deseja manter níveis terapêuticos consistentes do medicamento no sangue ao longo de um período prolongado ou minimizar os efeitos adversos sistêmicos associados às doses frequentes. Algumas aplicações clínicas comuns das preparações de ação retardada incluem o tratamento de doenças crônicas, como asma, diabetes, hipertensão, glaucoma, psicose e transtornos do humor, entre outros.

Existem diferentes sistemas de liberação controlada disponíveis no mercado atualmente, tais como matrizes poliméricas, membranas controladas, micro- ou nanopartículas, lipossomos e implantes, dependendo do fármaco específico e da via de administração pretendida. A escolha do sistema adequado de liberação controlada é crucial para garantir a eficácia terapêutica, segurança e conformidade do paciente com o tratamento.

Em termos médicos, a "composição de medicamentos" refere-se à descrição detalhada da forma como um medicamento é produzido, especificando todos os ingredientes activos e inactivos que o compõem, assim como as respectivas quantidades.

Esta informação é essencial para garantir a qualidade, segurança e eficácia do medicamento, uma vez que permite conhecer exatamente os componentes presentes no mesmo e a sua concentração. Assim, é possível prever as suas interacções farmacológicas, determinar as doses adequadas e identificar quaisquer potenciais reacções adversas ou contraindicações.

A composição de medicamentos é normalmente expressa por meio de uma lista de ingredientes, geralmente designada por "composição qualitativa e quantitativa dos excipientes", que inclui:

1. Princípios activos: substâncias químicas responsáveis pela acção farmacológica do medicamento, ou seja, aquelas que provocam a resposta terapêutica desejada no organismo.
2. Excipientes: outras substâncias presentes na formulação do medicamento, sem qualquer actividade farmacológica significativa, mas que desempenham funções importantes, como facilitar a administração (por exemplo, adicionando aroma ou cor), garantir a estabilidade do princípio activo, controlar a libertação gradual do medicamento no organismo ou proteger o medicamento de possíveis contaminantes.

A informação relativa à composição dos medicamentos é geralmente fornecida nos prospectos ou folhetos informativos que acompanham os medicamentos, bem como nas bases de dados e catálogos especializados em produtos farmacêuticos.

Nanocapsulas são estruturas microscópicas diminutivas, geralmente com menos de 1000 nanômetros de diâmetro, usadas em aplicações farmacêuticas e biomédicas. Elas consistem em um material flexível ou rígido chamado "polímero" que forma uma membrana ou casca ao redor de um núcleo contendo o fármaco ou principio ativo desejado.

A vantagem das nanocapsulas é a capacidade de proteger o fármaco contra a degradação e aumentar sua biodisponibilidade, permitindo que elas sejam transportadas mais facilmente através de barreiras biológicas, como a membrana celular. Isso pode resultar em um aumento da eficácia terapêutica do fármaco e uma redução dos efeitos colaterais indesejados.

As nanocapsulas também podem ser projetadas para liberar o fármaco de forma controlada, por exemplo, em resposta a um estímulo específico, como um pH ou temperatura alterado. Isso pode ser particularmente útil em aplicações terapêuticas, como o tratamento do câncer, onde é desejável uma liberação localizada e controlada do fármaco no local da doença.

Microesferas são pequenas partículas esféricas, geralmente feitas de biomateriais como polímeros, cerâmicas ou vidros, com diâmetros que variam de 1 a 1000 micrômetros (µm). Em medicina e ciências da vida, elas são frequentemente usadas em uma variedade de aplicações terapêuticas e diagnósticas.

Existem diferentes tipos de microesferas, dependendo do material e dos métodos de fabricação utilizados. Algumas das principais características que definem as propriedades das microesferas incluem tamanho, distribuição de tamanho, porosidade, densidade, quimicocompatibilidade e biodegradabilidade.

As microesferas podem ser usadas como sistemas de liberação controlada de drogas, agentes de contraste em imagiologia médica, suportes para terapia celular e engenharia de tecidos, marcadores biológicos e outras aplicações. A liberação controlada de drogas envolve o encapsulamento dos fármacos dentro das microesferas, permitindo que eles sejam administrados em dose única ou multiple, com taxas de liberação sintonizadas para atingir os níveis terapêuticos desejados no local de ação.

As microesferas também podem ser modificadas com grupos funcionais específicos para interagirem com células e tecidos alvo, aumentando a eficácia e a segurança dos tratamentos. Além disso, as propriedades físicas e químicas das microesferas podem ser ajustadas para atender às necessidades específicas de cada aplicação, tornando-as uma plataforma versátil e promissora para o desenvolvimento de novas terapias e técnicas diagnósticas.

Em termos médicos, a tecnologia farmacêutica refere-se ao ramo da ciência que se ocupa do desenvolvimento, produção e controle de formas farmacêuticas, ou seja, dos diferentes tipos de medicamentos disponíveis no mercado. Isto inclui desde a escolha do veículo apropriado para a administração do fármaco (como comprimidos, cápsulas, soluções injetáveis, cremes, etc.) até à optimização das propriedades fisico-químicas do medicamento, como a solubilidade e a biodisponibilidade.

Além disso, a tecnologia farmacêutica também abrange a formulação de novas formas farmacêuticas, a esterilização e outros processos de conservação dos medicamentos, assim como o desenvolvimento e validação de métodos analíticos para a sua caracterização e controle de qualidade.

Em resumo, a tecnologia farmacêutica é uma disciplina essencial na indústria farmacêutica, responsável por garantir a segurança, eficácia e qualidade dos medicamentos disponíveis para os pacientes.

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  • A quitosana é uma fibra natural, solúvel que atrai as gorduras ingeridas e evita sua absorção pelo organismo. (acaomagistral.org.br)
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  • A quitosana é um medicamento natural feito de crustáceos, mais especificamente dos esqueletos de animais invertebrados artrópodes. (viaformula.com)
  • A quitosana, um biopolímero natural obtido pela desacetilação parcial da quitina presente na carapaça de camarão, e até então tratado como rejeito da indústria pesqueira do Estado do Rio de Janeiro, vem sendo empregada na conservação de alimentos e na síntese de produtos com atividades farmacológicas, tanto antimicrobiana como fungicida. (ufrj.br)
  • Dessa forma, o seguinte estudo teve por objetivo avaliar o efeito de coberturas comestíveis a base de quitosana e extrato de romã na qualidade de queijo coalho. (scientiaplena.org.br)
  • Como resultado, as coberturas biopoliméricas a base de quitosana e extrato de romã foram responsáveis pela diminuição do crescimento fúngico e manutenção dos parâmetros sensoriais do queijo coalho armazenado nas condições estudadas. (scientiaplena.org.br)
  • Este projeto visa o desenvolvimento tecnológico de novas nanopartículas à base de quitosana e prata para uso como produtos auxiliares na cicatrização de feridas em cães. (uevora.pt)
  • Estudos das isotermas de sorção e coeficiente de difusão de água em biopolímeros à base de quitosana e carboxi metil celulose. (embrapa.br)
  • Ela conta com os benefícios do Psyllium, Quitosana, Picolinato de Cromo e Vitaminas Essenciais que juntos, atuam na queima de gordura, redução do apetite e acabam com a vontade de comer doces ou alimentos calóricos. (chacaradeorganicos.com.br)
  • Além disso, a quitosana também ajuda a regular os níveis de triglicerídeos e colesterol "ruim" LDL no sangue, pois as fibras do suplemento ajudam a diminuir a absorção da gordura dos alimentos, evitando problemas como aterosclerose e infarto. (tuasaude.com)
  • As fibras da quitosana também formam um gel no estômago, diminuindo a absorção de gordura, fazendo com que sejam eliminadas pelas fezes, o que pode contribuir para a perda de peso. (tuasaude.com)
  • As fibras da quitosana formam um tipo de gel no estômago que absorvem a gordura dos alimentos e levam para o intestino, eliminando-as pelas fezes, ajudando a regular os níveis de triglicerídeos e colesterol "ruim" LDL no sangue, prevenindo doenças, como aterosclerose e infarto. (tuasaude.com)
  • Além de sua ação de vinculação à gordura, a quitosana permanece praticamente inativa no corpo humano. (oficialfarma.com.br)
  • Os principais benefícios da quitosana são ajudar no emagrecimento, pois é um componente da casca dos crustácios que bloqueia a absorção de gordura pelo organismo. (nutriadvisers.com)
  • Ap s a ingest o das c psulas de Quitosana , e ao entrar em contato com l quidos estomacais, ela se transforma em um gel que absorve as mol culas de gorduras dos alimentos, favorecendo a metaboliza o da gordura e melhorando o tr nsito intestinal. (naturecenter.com.br)
  • No entanto, por possuir alguns efeitos colaterais e contraindicações, a quitosana só deve ser consumida sob orientação de um médico ou nutricionista. (tuasaude.com)
  • Diante do exposto, objetivou-se investigar os efeitos da quitosana e a sua importância em relação á diminuição de massa corpórea e dos níveis de colesterol, glicemia, e triglicerídeos. (rbac.org.br)
  • Quitosana: Efeitos, Benefícios e mais! (guiadocorpo.com)
  • Quitosana Psyllium Funciona? (chacaradeorganicos.com.br)
  • Você, com toda certeza, chegou até aqui buscando saber se o Quitosana Psyllium funciona e se ele pode mesmo ajudar você a emagrecer com saúde e sem colocar sua vida em risco. (chacaradeorganicos.com.br)
  • Porém, antes de falar do Quitosana Psyllium , vejá só algumas dicas que preparamos para você perder peso. (chacaradeorganicos.com.br)
  • Quitosana Psyllium ;é uma ótima opção de tratamento para pessoas que querem perder peso de forma saudável e sem ter que passar por procedimentos doloridos ou que colocam a saúde em risco. (chacaradeorganicos.com.br)
  • Como se Usa ;Quitosana Psyllium? (chacaradeorganicos.com.br)
  • Resultados do ;Quitosana Psyllium: Quando Surgem? (chacaradeorganicos.com.br)
  • O ;Quitosana Psyllium ;tem Liberação da Anvisa? (chacaradeorganicos.com.br)
  • Quitosana Psyllium ;tem todas as liberações exigidas e é aprovado tanto pela Anvisa quanto pelo Ministério da Saúde. (chacaradeorganicos.com.br)
  • O ;Quitosana Psyllium ;é Bem Qualificado no Reclame Aqui? (chacaradeorganicos.com.br)
  • Quitosana Psyllium ;tem 0 avaliações negativas quanto aos seus resultados.Encontrei apenas pouquíssimas reclamações, e todas sobre um atraso de dois ou três dias a mais na entrega.Este é um problema dos Correios e que, na minha opinião, não supera os fantásticos resultados do produto. (chacaradeorganicos.com.br)
  • Em seguida, será estabelecida a tecnologia para desenvolvimento de um scaffold macro-poroso de quitosana-cálcio contendo microesferas de quitosana capazes de promover uma liberação controlada das doses previamente selecionadas da sinvastatina (Fase 2), sendo o efeito bioativo do mesmo sobre as HDPCs e SAOS-2 avaliado sob estímulo inflamatório degenerativo (Fase 3). (fapesp.br)
  • Quitosana emagrece? (nutriadvisers.com)
  • A quitosana emagrece quando é utilizado em conjunto com uma alimentação equilibrada e prática de exercício físico. (nutriadvisers.com)
  • Além disso, as fibras presentes em grandes quantidades na quitosana, ajudam a prolongar a saciedade, o que pode ajudar no emagrecimento. (tuasaude.com)
  • Com isso, a Quitosana auxilia na regula o dos n veis de Colesterol e aumenta a saciedade dos alimentos. (naturecenter.com.br)
  • Material e Métodos: Para obtenção das esferas de quitosana e quitosana com extrato alcoólico bruto do mastruz (EAB) utilizou-se a técnica de GeleificaçãoIonotrópica. (bvsalud.org)
  • Por ser um suplemento rico em fibras, a quitosana ajuda a equilibrar os níveis de açúcar e de insulina no sangue, controlando e prevenindo a diabetes. (tuasaude.com)
  • A quitosana pode ser encontrada em lojas de produtos naturais na forma de cápsulas e a dosagem varia de acordo com a marca e a quantidade de cápsulas na embalagem. (tuasaude.com)
  • Assim, estes produtos serão direcionados para a indústria veterinária, a saber: Medicamentos Veterinários (MV) e Produtos de Uso Veterinário (PUV), usando hidrogéis de quitosana com nanopartículas de prata é uma maneira única e efetiva de resolver este problema. (uevora.pt)
  • A quitosana tem sido usada em cicatrização de ferimentos, remoção de proteínas alergênicas de alimentos, liberação controlada de drogas (nanopartículas), e como suplemento alimentar com efeito hipocolesterolêmico. (wikipedia.org)
  • Normalmente a recomendação de quitosana é de 3 g do suplemento por dia, que pode ser ingerido antes das refeições principais, com um copo de água. (tuasaude.com)
  • A toma de quitosana deve ser realizada 15-30 minutos antes das refeições principais, para diminuir a absorção de gorduras dessa refeição. (nutriadvisers.com)
  • E entre os principais benefícios da quitosana está o emagrecimento e a cicatrização. (viaformula.com)
  • De acordo com os resultados obtidos no estudo, a quitosana age no controle da massa corpórea, especialmente pela ação no metabolismo dos lipídios, atuando também como um prebiótico, auxiliando no aumento da concentração de probióticos, regulando as funções da microbiota intestinal. (rbac.org.br)
  • O objetivo da pesquisa foi verificar se ocorreria redução na massa corpórea de ratos suplementados com quitosana, diminuição dos parâmetros lipídicos e glicêmicos e verificar seu efeito em relação à microbiota intestinal. (rbac.org.br)
  • A quitosana é um suplemento rico em polissacarídeos, um tipo de fibra importante para a formação do bolo fecal, ajudando a combater e prevenir a prisão de ventre. (tuasaude.com)
  • No entanto, a dosagem do suplemento varia de acordo com a marca e os objetivos do tratamento, sendo importante sempre consultar um médico ou nutricionista antes de usar a quitosana. (tuasaude.com)
  • Além disso, a quitosana ou quitosano, pode ajudar no tratamento da osteoartrite pois possui glucosamina na sua constituição. (nutriadvisers.com)
  • Quitosana, também chamado de quitosano, é um polissacarídeo catiônico produzido através da desacetilação da quitina, um polissacarídeo encontrado no exoesqueleto de crustáceos, através de um processo de alcalinização sob altas temperaturas. (wikipedia.org)
  • A quitosana vem da quitina, que é encontrada nos ossos de caranguejo, lagostim, camarão e lagosta. (oficialfarma.com.br)
  • A quitosana é a forma desacetilada da quitina, que é encontrada como constituinte do exoes-queleto de artrópodes tais como caranguejo, camarão, lagosta e outros insetos. (rbac.org.br)
  • A quitosana tem a incrível capacidade de se vincular a gorduras e ao colesterol, encapsulando-os antes de possam ser absorvidos pelo corpo. (oficialfarma.com.br)
  • A quitosana não deve ser usada por pessoas alérgicas a frutos do mar ou a qualquer componente da fórmula. (tuasaude.com)
  • Além disso, a quitosana também não deve ser consumida por pessoas que tomam medicamentos anticoagulantes, por crianças menores de 12 anos, por mulheres grávidas ou que estejam amamentando. (tuasaude.com)
  • Para fazer a suplementação em quitosana e para adequar a alimentação, deve ser feito um acompanhamento com nutricionista. (nutriadvisers.com)
  • Além disso, a quitosana também pode ainda causar prisão de ventre, gases e náusea. (tuasaude.com)
  • A quitosana (QTS) como um biopolímero de grande diversidade, possui propriedades eficazes com atividade antimicrobiana e também ação quelante para modificações superficiais de substratos têxteis. (ufrn.br)
  • Em pessoas alérgicas a frutos do mar, a quitosana pode causar reações alérgicas simples, como coceira e vermelhidão na pele, e dor abdominal, e, em casos mais graves, pode causar choque anafilático, que é uma reação alérgica grave com sintomas como lábios e línguas inchados e dificuldade para respirar. (tuasaude.com)
  • Assim, os filmes contendo cido hialur nico e quitosana servem a dois prop sitos: o de imobilizar linf citos e o de evitar contamina o bacteriana. (diariodasaude.com.br)
  • Neste projeto de pesquisa, objetiva-se empregar uma associação de técnicas da engenharia tecidual para o desenvolvimento de scaffolds de quitosana com uma rede macro-porosa interconectada e contendo cálcio em sua estrutura, capazes de liberar dosagens específicas de sinvastatina para modulação da inflamação e regeneração tecidual por células residentes, visando a regeneração do osso e dentina. (fapesp.br)
  • Verificar também possíveis alterações na microbiota intestinal de ratos wistar que realizam a suple-mentação com quitosana, para o equilíbrio do organismo e funcionamento intestinal adequado. (rbac.org.br)
  • Quitosana tamb m acelera o processo de cicatriza o de feridas, pois contribui para melhor coagula o sangu nea. (naturecenter.com.br)
  • O consumo excessivo de quitosana pode diminuir a absorção de vitaminas e minerais essenciais para o organismo. (tuasaude.com)
  • Este trabalho se desenvolveu na produção de nanoemulsões utilizando-se do estudo do diagrama de fases ternário, para definir o pondo ideal das formulações desejadas, utilizando a quitosana como fase aquosa (Fa), um tensoativo não iônico (T80) e a junção das propriedades de dois óleos essenciais como fase oleosa (Fo) para a produção de nanoemulsões. (ufrn.br)
  • A Quitosana 60 C psulas Health Labs composto de Quitosana (fibra de crust ceos), amido modificado, estabilizante carbonato de c lcio, antiumectantes di xido de s licio e estearato de magn sio. (naturecenter.com.br)
  • Pesquisadores da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) também trabalham no desenvolvimento de filmes para revestimento baseados em frutas tropicais, resíduos do processamento do algodão e do coco, quitosana e outras matérias-primas. (fapesp.br)
  • Por outro lado, a quitosana tem a propriedade de produzir superf cies antibacterianas. (diariodasaude.com.br)

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