Estrutura semelhante a uma asa, aplicada especialmente a uma dobra triangular anormal de membrana, na fissura interpalpebral, estendendo-se da conjuntiva à córnea, sendo unida à córnea no seu ápice, firmemente fixada à esclera em toda a sua porção média, e fundida com a conjuntiva na sua base. (Dorland, 28a ed)
Membrana mucosa que reveste a superfície posterior das pálpebras e a superfície pericorneal anterior do globo ocular.
Anomalias estruturais congênitas da EXTREMIDADE INFERIOR.
Cirurgia feita no olho ou qualquer de suas partes.
As doenças da túnica conjuntiva referem-se a um grupo diversificado de condições que afetam a membrana conjuntival, incluindo inflamação, infeções, tumores e outras anormalidades estruturais.
Refere-se a qualquer inflamação da esclera, incluindo episclerite, afecção benigna que afeta somente a episclera que tem geralmente vida curta e é facilmente tratada. A esclerite clássica, por outro lado, afeta os tecidos mais profundos e é caracterizada por altas taxas de perda da acuidade visual e mesmo mortalidade, particularmente na forma necrosante. Seu sintoma característico é uma dor de cabeça severa e generalizada. A esclerite também foi associada com doença de colágeno sistêmica. A etiologia é desconhecida, mas acredita-se que envolva uma resposta imune local. O tratamento é difícil e inclui a administração de agentes anti-inflamatórios e antissupressivos, como corticosteroides. A inflamação da esclera pode também ser secundária à inflamação dos tecidos adjacentes, como a conjuntiva.
Antibiótico antineoplásico produzido por Streptomyces caespitosus. É um dos ALQUILANTES bi ou trifuncional que causa ligações cruzadas de DNA e inibição da síntese de DNA.
Transplante que compreende o próprio tecido de um indivíduo, transferido de uma parte para outra do corpo.
Zona transicional anular, de aproximadamente 1 mm de largura, localizada entre a córnea, a conjuntiva bulbar e a esclera. É altamente vascularizada e está envolvida no metabolismo da córnea. É oftalmologicamente significante uma vez que aparece na superfície mais externa do globo ocular como um leve sulco, marcando a linha entre a córnea translúcida e a esclera.

Pterygium é um crescimento anormal e benigno da conjuntiva, a membrana mucosa que recobre a superfície interna do pálpebra e a parte branca do olho (esclera). Este crescimento ocorre geralmente na região limite entre a conjunctiva e a córnea, onde se expõe à luz solar.

Um pterygium é caracterizado por uma massa de tecido fibroso vascular que cresce do lado nasal do olho (mais comum) em direção ao centro da pupila. Embora a maioria dos casos sejam assintomáticos, alguns indivíduos podem experimentar sintomas como ardência, coceira, sensação de corpo estranho no olho, vermelhidão e, em casos graves, problemas visuais.

A exposição prolongada a fatores ambientais, especialmente à luz solar e ao vento seco, é um dos principais fatores de risco associados ao desenvolvimento do pterygium. O uso regular de protetores solares para os olhos e óculos de sol pode ajudar a prevenir a progressão da condição. Em casos graves ou sintomáticos, o tratamento geralmente inclui medicamentos anti-inflamatórios para aliviar a irritação e, em alguns casos, cirurgia para remover o tecido do pterygium. No entanto, é possível que o pterygium recidive após a cirurgia, especialmente se os fatores desencadeantes não forem abordados.

A túnica conjuntiva é a membrana mucosa que reveste a superfície interna dos pálpebras (tábua palpebral) e a superfície externa do globo ocular, formando assim a conjunctiva bulbar. Essa estrutura é contínua com a membrana mucosa que reveste o interior das pálpebras, chamada de túnica conjunctiva palpebral.

A túnica conjunctiva é composta por epitélio escamoso simples e tecido conjuntivo laxo. O epitélio contém células caliciformes que secretam muco para manter a superfície ocular úmida, além de leucócitos que desempenham um papel importante na defesa imune do olho.

A túnica conjunctiva é altamente vascularizada e inervada, o que pode causar sintomas como vermelhidão e dor em resposta a irritação ou inflamação. Além disso, a túnica conjunctiva pode responder à inflamação com hiperemia, edema e infiltração leucocitária, o que pode ser observado em condições como conjunctivite e blefarite.

Deformidades congênitas das extremidades inferiores referem-se a defeitos estruturais e morfológicos presentes no nascimento que afetam os ossos, músculos, articulações ou tecidos moles dos membros inferiores. Estas anormalidades podem variar em gravidade, desde formas leves e simples até deformidades complexas e desabilitantes que limitam a função e mobilidade.

Existem diversos tipos de deformidades congênitas das extremidades inferiores, incluindo:

1. **Femur curto:** O fêmur (ossos do quadríceps) é significativamente mais curto do que o normal, o que pode resultar em pernas desiguais em comprimento e problemas de alinhamento.

2. **Displasia da Hanche:** Também conhecida como luxação congénita da hanche, nesta condição a articulação da anca está deslocada ou instável, o que pode levar ao desenvolvimento de uma coxa torta.

3. **Pés equinovaros:** Também chamados de pés tortos congênitos, nesta condição os pés estão girados para dentro e apontam para baixo, o que pode ser acompanhado por um arco mais baixo ou inexistente.

4. **Clubfoot:** Uma forma grave de pé torto congénito em que o pé está girado para dentro e para baixo, com os calcanhares deslocados e a musculatura do pé encurtada e rígida.

5. **Genua vara:** Também chamada de pernas arqueadas, nesta condição as pernas apresentam um arco excessivo, o que pode resultar em dificuldades de caminhada e postura.

6. **Síndrome da Extremidade Mergulhador:** Uma rara condição congénita na qual uma ou mais extremidades estão subdesenvolvidas e apresentam defeitos nos ossos, músculos e nervos.

7. **Problemas de crescimento:** Alguns distúrbios genéticos podem causar problemas de crescimento nas extremidades, como membros mais curtos ou alongados do que o normal.

8. **Polidactilia:** Uma condição congénita na qual uma pessoa nasce com mais dedos ou dedos adicionais em uma ou ambas as mãos e/ou pés.

9. **Síndactilia:** Uma condição congénita na qual os dedos das mãos ou dos pés estão unidos uns aos outros.

10. **Ectrodactilia:** Uma condição congénita rara em que uma ou mais extremidades apresentam defeitos graves, como falta de dedos ou partes do pé ou da mão.

Os Procedimentos Cirúrgicos Oftalmológicos referem-se a um conjunto de técnicas cirúrgicas realizadas pelos oftalmologistas, especialistas em doenças e condições relacionadas aos olhos. Esses procedimentos podem variar em complexidade, desde pequenas intervenções até cirurgias mais abrangentes, e são frequentemente usados para corrigir problemas de visão, tratar doenças oculares ou remediar lesões.

Alguns exemplos comuns de Procedimentos Cirúrgicos Oftalmológicos incluem:

1. Cirurgia Laser (Excimer) para a Correção da Visão: Essa cirurgia, também conhecida como LASIK ou PRK, usa um laser especializado para remodelar a córnea e corrigir problemas de visão, como miopia, hipermetropia e astigmatismo.

2. Cirurgia da Catarata: Durante essa cirurgia, o cristalino opaco que causa a catarata é removido e substituído por uma lente intraocular artificial (IOL), restaurando assim a visão do paciente.

3. Vitreoretinalidade: Esse tipo de procedimento cirúrgico ocular é usado para tratar condições que afetam o vitreo e a retina, como descolamento de retina ou hemorragia vitreana. O oftalmologista fará incisões no olho para acessar essas estruturas e realizar reparos necessários.

4. Glaucoma: Existem vários procedimentos cirúrgicos usados para tratar o glaucoma, uma doença que causa danos ao nervo óptico e pode resultar em perda de visão. Esses procedimentos podem incluir trabeculectomia, esclerectomia profunda não penetrantes (EPNS) ou implantes de válvula glaucoma para ajudar a reduzir a pressão intraocular.

5. Cirurgias estéticas: Alguns pacientes podem optar por cirurgias estéticas, como blefaroplastia (remoção de excesso de pele e gordura dos pálpebras superiores ou inferiores) para melhorar a aparência do olho.

6. Cirurgias reconstrutivas: Esses procedimentos são usados para reparar lesões oculares ou problemas congênitos que afetam a estrutura do olho, como pterígio (tecido anormal que cresce sobre a córnea) ou coloboma (fenda na estrutura do olho).

7. Cirurgias de implante: Em alguns casos, um paciente pode precisar de uma cirurgia de implante para substituir uma lente intraocular removida anteriormente ou para tratar a presbiopia (perda da capacidade de focalizar em objetos próximos).

8. Cirurgias de glaucoma: Esses procedimentos são usados para tratar o glaucoma, uma doença que causa dano ao nervo óptico e pode resultar em perda de visão. A cirurgia pode envolver a criação de um novo canal de fluxo de fluido ou a implantação de um dispositivo para ajudar a controlar a pressão intraocular.

9. Cirurgias de retina: Esses procedimentos são usados para tratar doenças e lesões da retina, como descolamento de retina ou degeneração macular relacionada à idade. A cirurgia pode envolver a reposição da retina em sua posição normal ou o tratamento de tecido cicatricial que afeta a visão.

10. Cirurgias de catarata: Esses procedimentos são usados para remover cataratas, opacidades no cristalino do olho que causam perda de visão. A cirurgia envolve a remoção do cristalino e sua substituição por uma lente intraocular artificial.

As doenças da túnica conjuntiva referem-se a um grupo diversificado de condições que afetam a túnica conjunctiva, uma membrana mucosa que reveste a superfície interna dos pálpebras e a superfície externa do olho. A túnica conjunctiva contribui para manter a umidade ocular e proteger o olho de irritantes e patógenos. As doenças da túnica conjunctiva podem ser classificadas em três categorias principais: inflamação, degeneração e tumores.

1. Inflamação: A conjunctivite é a forma mais comum de inflamação da túnica conjunctiva. Pode ser causada por infecções virais ou bacterianas, alergias, irritantes ambientais ou doenças sistêmicas. Os sintomas geralmente incluem vermelhidão, prurido, lacrimejamento, sensação de corpo estrangeiro e, às vezes, dor ocular.

2. Degeneração: A degeneração da túnica conjunctiva pode resultar em alterações benignas ou malignas no tecido. As condições degenerativas mais comuns incluem pterígio (crecimento anormal da túnica conjunctiva sobre a córnea), pinguécula (manchas amarelas na conjunctiva) e queratoconjunctivite seca (síndrome de olho seco).

3. Tumores: Os tumores da túnica conjunctiva podem ser benignos ou malignos. Entre os tumores benignos, os mais comuns são os nevus e as pápulas. Entre os tumores malignos, o carcinoma de células escamosas é o tipo mais frequente, seguido pelo melanoma conjunctival e linfomas.

O tratamento das doenças da túnica conjunctiva depende da causa subjacente e pode incluir medicações, terapias à base de luz, cirurgia ou combinações destes. É importante procurar atendimento médico especializado em oftalmologia para garantir um diagnóstico preciso e um tratamento adequado.

Esclerite é um termo usado em oftalmologia, a especialidade médica que estuda e trata das doenças dos olhos, para se referir à inflamação da esclera, a parte branca e dura do olho que forma a sua cápsula externa. A esclera é composta por tecido conjuntivo rico em colágeno e elástico, e sua função principal é fornecer proteção e suporte à estrutura ocular.

A inflamação da esclera pode ser causada por vários fatores, incluindo infecções, doenças autoimunes, traumatismos e reações adversas a medicamentos. Quando a esclera fica inflamada, ela pode ficar avermelhada, inchada e dolorida, o que pode afetar a visão e causar desconforto.

Existem três tipos principais de esclerite:

1. Esclerite difusa: É a forma mais comum de esclerite, na qual a inflamação afeta toda a superfície da esclera. Pode causar vermelhidão, inchaço e dor nos olhos.
2. Esclerite nodular: Neste tipo de esclerite, a inflamação causa a formação de nódulos ou protuberâncias na superfície da esclera. Esses nódulos podem ser dolorosos ao toque e causar vermelhidão e inchaço nos olhos.
3. Esclerite necrosante: É a forma mais grave de esclerite, na qual a inflamação causa a morte do tecido escleral. Isso pode levar à perda de visão e requer tratamento imediato.

O tratamento da esclerite depende da causa subjacente da inflamação. Geralmente, é necessário o uso de anti-inflamatórios, como corticosteroides, para controlar a inflamação e aliviar os sintomas. Em casos graves, pode ser necessária a administração de medicamentos imunossupressores para controlar a doença subjacente.

Mitomycin é um agente antineoplásico, ou seja, um fármaco utilizado no tratamento de câncer. Ele é derivado de Streptomyces caespitosus e atua por meio da alquilação do DNA e formação de radicais livres, o que resulta em danos ao DNA e inibição da replicação e transcrição do DNA das células cancerígenas. Mitomycin é usado no tratamento de vários tipos de câncer, incluindo câncer de pulmão, câncer de mama, câncer colorretal, câncer de cabeça e pescoço, e câncer urotelial (do trato urinário). Ele pode ser administrado por via intravenosa ou aplicado localmente, como no caso do tratamento de câncer de cérvix ou câncer de útero. Como qualquer medicamento citotóxico, Mitomycin também tem efeitos adversos potenciais, tais como supressão da medula óssea, toxicidade gastrointestinal, e danos aos tecidos saudáveis. Portanto, sua prescrição e administração devem ser feitas por um médico especialista em oncologia.

Autograft ou autoenxertro é um tipo de enxerto em que o tecido ou órgão é transferido de uma parte do corpo de um indivíduo para outra parte do mesmo indivíduo. Isso significa que o tecido doador e o receptor são a mesma pessoa.

Este tipo de procedimento é comum em diversas especialidades médicas, como cirurgia plástica, oftalmologia, ortopedia e outras. Alguns exemplos de autoenxertros incluem: enxerto de pele para tratamento de queimaduras ou úlceras, enxerto de osso para reparar fraturas complexas, enxerto de cartilagem para reparar articulações danificadas e enxerto de córnea para restaurar a visão.

A vantagem dos autoenxertros é que eles reduzem o risco de rejeição imune, uma vez que o tecido doador e o receptor são idênticos imunologicamente. No entanto, existem algumas desvantagens potenciais, como a possibilidade de doença do tecido doador se propagar para a área receptora, bem como a limitação da quantidade de tecido disponível para o enxerto.

O "limbo da córnea" não é um termo médico amplamente reconhecido ou utilizado em literatura médica ou oftalmológica. No entanto, em alguns contextos limitados, o termo pode ser usado informalmente para se referir a uma condição na qual há tecidos remanescentes ou cicatrizais na superfície da córnea após uma cirurgia ou lesão. Esses tecidos podem afetar a visão e causar irregularidades na superfície da córnea, mas não são propriamente parte de nenhuma definição médica específica ou amplamente aceita. Portanto, é importante consultar um especialista em oftalmologia para obter uma avaliação e tratamento adequados para qualquer problema ou condição relacionada à córnea.

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  • Você conhece a diferença entre catarata e pterígio? (provisaomacapa.com.br)
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  • Mais um mutirão oftalmológico foi realizado em Lago da Pedra pela gestão Governo do Povo, desta vez além das cirurgias de catarata foram realizadas também cirurgias de pterígio. (ma.gov.br)
  • A Prefeitura de Timbó, por meio da Secretaria Municipal de Saúde, informa que estão abertas vagas para o mutirão de cirurgia de pterígio e catarata. (informeblumenau.com)
  • As vagas são limitadas e os pacientes com pré-diagnóstico de catarata e pterígio devem procurar a colaboradora Aline na Policlínica de Referências até o dia 13 de março, quarta-feira, munidos de carteira de identidade e cartão do SUS. (informeblumenau.com)
  • A Prefeitura Municipal de Urandi, através da Secretaria Municipal de Saúde realizou nesta quinta-feira mais um mutirão para triagem cirúrgica de pacientes com Catarata e Pterígio. (ba.gov.br)
  • Previne doenças oculares que podem ser desencadeadas pelo efeito acumulativo do sol:ceratite (inflamação da córnea), pterígio, catarata e degeneração macular. (pravda.ru)
  • O uso de óculos de sol durante a infância pode desempenhar um papel importante na prevenção de problemas oculares mais tarde na vida, associados à exposição acumulada aos raios UV, incluindo catarata e pterígio. (allaboutvision.com)
  • A equipe médica do Hospital de Caxambu realizou, no último sábado (02), cirurgias de catarata e de pterígio em pacientes que se cadastraram na Policlínica Municipal com diagnósticos destas necessidades. (jornalpanoramaminas.com.br)
  • A equipe médica do Hospital de Caxambu realizou, no último sábado (02), cirurgias de catarata e de pterígio em. (jornalpanoramaminas.com.br)
  • IBC faz triagem de pacientes para cirurgias de pterígio e catarata GRÁTIS! (viagemacessivel.net)
  • Com o objetivo de detectar precocemente a catarata e pterígio, a Prefeitura de Parauapebas, por meio da Secretaria Municipal de Saúde (Semsa) realizará mutirão de consultas oftalmológicas no próximo sábado, na Policlínica, das 8h às 17h. (pa.gov.br)
  • Os raios ultravioletas podem causar degeneração macular, catarata e pterígio. (oculoslindamenina.com)
  • A equipe estará na cidade para a realização de vários procedimentos relacionados à saúde da visão como cirurgias de catarata, pterígio, retinopatia diabética, limpeza de lentes, consultas, exames, além de acompanhamento pré e pós-operatório. (projetoolhar.com)
  • Pterígio, também conhecido por "carne nos olhos" ou "carne crescida", nada mais é do que o crescimento da conjuntiva que avança sobre a córnea (camada transparente mais externa do globo ocular), ou seja, invade a superfície ocular, em direção ao centro, podendo atingir a pupila. (ipvisao.com.br)
  • Se o pterígio estiver causando muita irritação ou vermelhidão, o médico pode prescrever colírios ou pomadas para os olhos que contenham corticosteroides para reduzir a inflamação. (ipvisao.com.br)
  • Você pode ajudar a prevenir o desenvolvimento de um pterígio usando óculos escuros ou um chapéu para proteger os olhos da luz solar, do vento e da poeira. (ipvisao.com.br)
  • É mais comum observar pessoas com pterígio que residem em lugares quentes e secos, por isso os médicos aconselham proteger os olhos contra o sol, vento e poeira. (iosg.com.br)
  • 1) Toda carnosidade nos olhos é pterígio? (drfabioxavier.com)
  • Um pterígio consiste em um crescimento triangular carnudo da conjuntiva bulbar, que ocorre apenas nos meridianos 3 e 9 horas nos dois olhos, geralmente não simultaneamente. (msdmanuals.com)
  • O pterígio pode se disseminar e distorcer a córnea, induzir a astigmatismo e alterar o poder de refração dos olhos. (msdmanuals.com)
  • Qual o melhor tratamento para o pterígio dos olhos? (todasasrespostas.com)
  • Existe uma falta de consenso na Comunidade científica sobre o melhor tratamento médico e cirúrgico para o pterígio dos olhos. (todasasrespostas.com)
  • Quais as causas do pterígio nos olhos? (todasasrespostas.com)
  • O pterígio é caracterizado pelo crescimento de um tecido fibrovascular sobre a córnea do olho, que, além do desconforto estético, pode ainda causar irritação e ardência dos olhos. (clinicabolzan.com.br)
  • Trata-se de uma doença que afeta, geralmente, as pessoas que passam muito tempo ao ar livre, expostas ao vento e ao sol, podendo afetar um ou ambos os olhos (pterígio bilateral). (ce.gov.br)
  • A famosa "carninha" do olho, cujo termo médico é PTERÍGIO, é, na verdade, uma formação carnosa da conjuntiva que se expande na córnea. (iosg.com.br)
  • Um PTERÍGIO é um crescimento triangular de um tecido carnoso da conjuntiva, a membrana que reveste a pálpebra e cobre o branco do olho, que se expande na córnea. (iosg.com.br)
  • O pterígio é um crescimento fibroelástico vascularizado triangular, oriundo da conjuntiva límbica que se estende sobre a córnea, substituindo o epitélio e a membrana de Bowman. (provisaomacapa.com.br)
  • Ou seja, pterígio são tumores comuns não cancerosos na córnea (parte clara do olho) e conjuntiva (branca do olho) provavelmente causada pela exposição à luz ultravioleta (UV). (provisaomacapa.com.br)
  • Pinguécula e pterígio são tumores benignos da conjuntiva que podem resultar de irritação actínica crônica. (msdmanuals.com)
  • Na cirurgia é removido o tecido fibrovascular abaixo da conjuntiva, a cabeça do pterígio e então conjuntiva saudável do mesmo olho é colocada no lugar da remoção. (clinicavisioncare.com.br)
  • O método mais recente implica na retirada do pterígio e no transplante de conjuntiva, que é a membrana que fica sobre a parte branca do olho. (centraldavisao.com.br)
  • Muitas vezes descrito como um "pedaço de carne" que cresceu no olho, o pterígio resulta da degeneração da conjuntiva que, ao crescer em direção à pupila, acaba por ocupar parte significativa da córnea. (salgadoborges.com)
  • O pterígio é uma degenerescença da conjuntiva límbica que cresce sobre a superfície da córnea em direção à pupila. (ce.gov.br)
  • Um pterígio geralmente não causa problemas ou requer tratamento, mas pode ser removido se interferir na sua visão. (ipvisao.com.br)
  • Um pterígio geralmente pode ser diagnosticado por sua aparência e sintomas distintos. (provisaomacapa.com.br)
  • Em alguns deles, o pterígio pode ser mais grave e causar perda de visão e cicatrizes na região. (todasasrespostas.com)
  • Geralmente o pterígio pode progredir de forma lenta e parar de evoluir temporariamente, mas também voltar a se desenvolver a qualquer momento. (ipvisao.com.br)
  • Um pterígio geralmente não requer nenhum tratamento, a menos que esteja bloqueando sua visão ou causando um grande desconforto. (ipvisao.com.br)
  • O pterígio é um tumor benigno ocular que se inicia geralmente após os 20 anos de idade e tem forte relação com a exposição solar. (drfabioxavier.com)
  • O pterígio é uma formação carnosa que avança sobre a córnea, geralmente do lado nasal. (clinicavisioncare.com.br)
  • O pterígio nem sempre provoca sintomas. (ipvisao.com.br)
  • Na maioria dos casos, o pterígio não provoca sintomas graves, sendo mais uma preocupação cosmética. (iosg.com.br)
  • Como já foi dito, são poucos casos que levam às consequências mais graves do pterígio, porém é indicado o uso de lágrimas artificiais, e se há inflamação, o uso de pomadas ou gotas de corticoides, por um curto período, para aliviar os sintomas. (iosg.com.br)
  • Para aliviar os sintomas causados por um pterígio, lágrimas artificiais ou curto período de tratamento com pomadas ou gotas de corticoides podem ser prescritos. (msdmanuals.com)
  • Quais são os sintomas do pterígio? (todasasrespostas.com)
  • No pterígio, habitualmente, são patentes vários sinais e sintomas que podem ser mais ou menos exuberantes de acordo com a evolução da doença. (todasasrespostas.com)
  • Em determinadas circunstâncias o pterígio é mesmo assintomático (sem sintomas). (todasasrespostas.com)
  • Você também pode discutir procedimentos cirúrgicos com seu médico se quiser que o pterígio seja removido por motivos estéticos. (ipvisao.com.br)
  • Ou seja, encontramos mais pessoas com pterígio nos locais onde a incidência solar é maior ou nas profissões que exigem maior tempo no sol sem a proteção adequada (como pescadores, trabalhadores do campo, carteiros, etc). (drfabioxavier.com)
  • A cirurgia de pterígio é indicada quando a condição atinge um nível mais avançado, ou seja, quando a pele formada realmente chega até a córnea e afeta a visão do paciente. (centraldavisao.com.br)
  • Na verdade, a maior parte das pessoas que tem pterígio e vão procurar tratamento é por fins estéticos. (iosg.com.br)
  • Pessoas com pterígio têm um crescimento de tecido carnudo e rosado no branco do olho. (provisaomacapa.com.br)
  • Injeções subconjuntivais de anti-VEGF (bevacizumabe) sob um pterígio podem ser úteis para prevenir a progressão e melhorar os desfechos quando usadas com excisão de pterígio mais enxerto e para pterígio recorrente. (msdmanuals.com)
  • Melvin I. Roat, " Pinguécula e pterígio ", Manual MSD. (iosg.com.br)
  • As principais causas do pterígio são o olho seco, excesso de exposição à luz solar, ao vento, à poeira e à poluição. (centraldavisao.com.br)
  • Um olho seco pode contribuir para o aparecimento de um pterígio. (ce.gov.br)
  • Um pterígio pode causar cicatrizes graves na córnea, mas isso é raro. (ipvisao.com.br)
  • Nos casos mais graves, o tratamento pode envolver a remoção cirúrgica do pterígio. (ipvisao.com.br)
  • Se possível, evite a exposição a fatores ambientais que podem causar um pterígio. (ipvisao.com.br)
  • Talvez você não consiga continuar usando lentes de contato quando tiver um pterígio devido ao desconforto. (ipvisao.com.br)
  • Pode-se desacelerar o crescimento do pterígio com o uso de chapéu que protege o olho da luz solar ultravioleta (UV) e bloqueio UV nas lentes de óculos e óculos escuros. (msdmanuals.com)
  • Netto P., " Pterígio: a famosa "carninha " no olho", PEBMED. (iosg.com.br)
  • A técnica com os melhores resultados para prevenir a recorrência é remoção cirúrgica do pterígio seguida de autoenxerto conjuntival. (msdmanuals.com)
  • Atualmente o paciente apresenta as seguintes sequelas: cegueira do olho esquerdo, simbléfaro e pterígio nasal. (bvsalud.org)
  • Este procedimento envolve tirar fotos para monitorar a taxa de crescimento do pterígio. (ipvisao.com.br)
  • A cirurgia não é complicada e a taxa de recorrência do pterígio é baixa. (iosg.com.br)
  • Muitas vezes, uma pessoa pode notar a formação de um pterígio, mas pode não sentir nenhum outro sintoma. (provisaomacapa.com.br)
  • Se um pterígio crescer o suficiente para cobrir sua córnea, ele pode interferir em sua visão. (ipvisao.com.br)
  • O médico pode prescrever medicamentos para fornecer alívio e reduzir o risco de o pterígio voltar a crescer. (ipvisao.com.br)
  • No entanto, diferente do pterígio, essa formação carnosa cresce junto à córnea, e não por cima dela. (iosg.com.br)
  • Aqui você encontra a clínica ideal para fazer a sua Cirurgia de Pterígio e ainda conta com um atendimento humanizado antes, durante e depois do procedimento. (centraldavisao.com.br)
  • Você conhece alguém que tenha pterígio ou tem alguma outra dúvida sobre isso? (iosg.com.br)
  • O médico pode recomendar cirurgia para remover o pterígio se colírios ou pomadas não proporcionarem alívio. (ipvisao.com.br)
  • A cirurgia também é feita quando o pterígio causa perda de visão ou uma condição chamada astigmatismo, que pode resultar em visão embaçada. (ipvisao.com.br)
  • Como é feita a cirurgia de pterígio? (centraldavisao.com.br)