Proteínas produzidas por órgãos da mãe ou da PLACENTA durante a GRAVIDEZ. Estas proteínas podem ser específicas da gravidez (presentes apenas durante a gravidez) ou associadas à gravidez (presentes durante a gravidez ou sob outras situações, como terapia hormonal ou certas doenças malignas).
Estado durante o qual os mamíferos fêmeas carregam seus filhotes em desenvolvimento (EMBRIÃO ou FETO) no útero (antes de nascer) começando da FERTILIZAÇÃO ao NASCIMENTO.
Resultados da concepção e subsequente gravidez, incluindo NASCIMENTO VIVO, NATIMORTO, ABORTO ESPONTÂNEO, ABORTO INDUZIDO. A evolução pode seguir de inseminação natural ou artificial, ou quaisquer das várias TÉCNICAS REPRODUTIVAS ASSISTIDAS, como TRANSFERÊNCIA EMBRIONÁRIA ou FERTILIZAÇÃO IN VITRO.
Afecções ou processos patológicos associados com gravidez. Podem ocorrer durante ou após a gravidez e variam de pequenos mal-estares a graves doenças que requerem cuidados médicos. Incluem doenças em mulheres grávidas e gravidez de mulheres com doenças.
Processo de carregar um ser em desenvolvimento (EMBRIÃO ou FETO) no útero de mamíferos não humanos começando da FERTILIZAÇÃO ao NASCIMENTO.
Afecção com risco de morte materna na qual a IMPLANTAÇÃO DO EMBRIÃO ocorre fora da cavidade do ÚTERO. A maioria das gestações ectópicas (mais de 96 por cento) ocorre nas TUBAS UTERINAS e é conhecida como GRAVIDEZ TUBÁRIA. Podem ocorrer em outros locais, como no COLO DO ÚTERO, OVÁRIO e cavidade abdominal (GRAVIDEZ ABDOMINAL).
Primeira terça parte da GRAVIDEZ humana, a partir do primeiro dia do último período menstrual normal (MENSTRUAÇÃO) até completar as 14 semanas (98 dias) de gestação.
Proporção entre o número de concepções (CONCEPÇÃO) incluindo NASCIMENTO VIVO, NATIMORTO e perdas fetais, para o número médio de fêmeas em idade reprodutiva em uma população durante um período de tempo.
Último terço da GRAVIDEZ humana [que vai] do início da 29a até a 42a semana completa (197 a 294 dias) de gestação.
Coocorrência de gravidez e doença cardiovascular. A doença pode preceder ou seguir a FERTILIZAÇÃO e pode ou não, ter um efeito deletério na mulher grávida ou no FETO.
Três períodos aproximadamente iguais de uma GRAVIDEZ normal em humanos. Cada trimestre dura cerca de três meses ou 13 a 14 semanas dependendo de como é considerado o primeiro dia de gestação.
Testes para determinar se um indivíduo está ou não grávida.
Gestação de dois ou mais FETOS simultaneamente.
Estado de GRAVIDEZ em mulheres com DIABETES MELLITUS. Isto não inclui nem o diabetes sintomático e nem a INTOLERÂNCIA À GLUCOSE induzida pela gravidez (DIABETES GESTACIONAL), mas que é dissipada no final da gestação.
Tipo mais comum (mais de 96 por cento) de gravidez ectópica na qual a IMPLANTAÇÃO DO EMBRIÃO extrauterina ocorre nas TUBAS UTERINAS, normalmente na região ampular onde ocorre a FERTILIZAÇÃO.
Terceira parte da GRAVIDEZ humana, que compreende desde o início da 15a até a 28a semana completa (99 a 196 dias) de gestação.
Coocorrência de gravidez e NEOPLASIAS. A doença neoplásica pode preceder ou seguir a FERTILIZAÇÃO.
Gravidez em adolescentes femininas humanas com idade abaixo de 19 anos.
Ocorrências da gravidez e INFECÇÃO. A infecção pode preceder ou seguir a FERTILIZAÇÃO.
Expulsão do produto da concepção antes que se complete a vigésima (20a) semana de gestação, sem interferência deliberada.
Gravidez acidental, não intencional, incluindo a gravidez resultante de fracassos de medidas anticoncepcionais.
Gravidez em que a mãe e/ou o FETO correm risco de MORBIDADE ou MORTALIDADE maior que o normal. Entre as causas estão a falta de CUIDADO PRÉ-NATAL inadequado, antecedentes obstétricos (ABORTO ESPONTÂNEO), doença materna pré-existente, doença induzida pela gravidez (hipertensão gestacional) e GRAVIDEZ MÚLTIPLA, bem como idade materna avançada (maior que 35 anos).
Gravidez, geralmente acidental, que não é desejada pelo pai ou pais.
A duração da gestação é medida a partir do primeiro dia do último período menstrual normal. A idade gestacional é expressa em dias ou semanas completas (por ex.: eventos que ocorrem de 280 a 286 dias após o início do último período menstrual normal são considerados como ocorridos na marca de 40 semanas de gestação). A idade gestacional é frequentemente uma fonte de confusão quando os cálculos são baseados em datas menstruais. Para os propósitos de cálculos da idade gestacional a partir da data do primeiro dia do último período menstrual normal e a data do parto, deve-se ter em mente que o primeiro dia é zero e não o dia um; os dias 0-6 correspondem então à "semana zero completa", os dias 7-13 à "semana completa um", e a quadragésima semana da gravidez atual é sinônimo de "semana completa 39". Quando a data do último período menstrual normal não é disponível, a idade gestacional deve ser baseada na melhor estimativa clínica. Para evitar confusão, as tabulações devem indicar tanto semanas quanto dias. (CID-10, vol.2, 8a ed., rev. e ampl. 2008)
Coocorrência de gravidez e uma doença sanguínea (DOENÇAS HEMATOLÓGICAS) que envolve as CÉLULAS SANGUÍNEAS ou os FATORES DE COAGULAÇÃO SANGUÍNEA. O transtorno hematológico pode ser anterior ou posterior à FERTILIZAÇÃO e pode ou não ter um efeito deletério na mulher grávida ou no FETO.
Termo utilizado para descrever gestações que excederam o limite superior do período gestacional normal. Em humanos, uma gravidez prolongada é definida como aquela que se estende além de 42 semanas (294 dias) após o primeiro dia do último período menstrual (MENSTRUAÇÃO) ou nascimento com idade gestacional de 41 semanas ou mais.
Criança durante o primeiro mês após o nascimento.
Complicação de GRAVIDEZ, caracterizada por um complexo de sintomas incluindo HIPERTENSÃO materna e PROTEINURIA com ou sem EDEMA patológico. Os sintomas variam de brandos a graves. A pré-eclâmpsia ocorre após a 20a semana de gestação, porém pode se desenvolver antes deste tempo, na presença de doença trofoblástica.
Situação de carregar GÊMEOS simultaneamente.
Órgão materno-fetal de mamíferos, altamente vascularizado, sendo o principal local de transporte de oxigênio, nutrientes e resíduos fetais. Na placenta há uma porção fetal (VILOSIDADES CORIÔNICAS, provenientes dos TROFOBLASTOS) e uma porção materna (DECÍDUA, proveniente do ENDOMÉTRIO uterino). A placenta produz uma série de hormônios esteroides, proteicos e peptídicos (HORMÔNIOS PLACENTÁRIOS).
Morte do ser em desenvolvimento no útero. O NASCIMENTO de um FETO morto é NATIMORTO. (MeSH/NLM) Óbito fetal é a morte de um produto da concepção, antes da expulsão ou da extração completa do corpo da mãe, independentemente da duração da gravidez; indica o óbito o fato do feto, depois da separação, não respirar nem apresentar nenhum outro sinal de vida, como batimentos do coração, pulsações do cordão umbilical ou movimentos efetivos dos músculos de contração voluntária. (CID-10, vol.2, rev. e ampl. 2008, p.155) Para fins estatísticos, comparação internacional, e o uso da CID, se o produto da concepção, nesta ordem, (1) pesa menos que 500 g, tem (2) idade gestacional de menos de 22 semanas completadas ou (3) comprimento coroa-calcanhar de menos de 25 cm, é definido como um ABORTO. Se o produto da concepção pesa pelo menos 500 g ou tem idade gestacional de pelo menos 22 semanas completadas ou tem comprimento coroa-calcanhar de pelo menos 25 cm, é definido como NATIMORTO.
Remoção intencional de um feto do útero por qualquer uma das numerosas técnicas.
Tipo de gravidez ectópica em que o EMBRIÃO DE MAMÍFERO se implanta na CAVIDADE ABDOMINAL em vez do ENDOMÉTRIO do ÚTERO.
Órgão muscular oco (de paredes espessas), na pelve feminina. Constituído pelo fundo (corpo), local de IMPLANTAÇÃO DO EMBRIÃO e DESENVOLVIMENTO FETAL. Além do istmo (na extremidade perineal do fundo), encontra-se o COLO DO ÚTERO (pescoço), que se abre para a VAGINA. Além dos istmos (na extremidade abdominal superior do fundo), encontram-se as TUBAS UTERINAS.
Ocorrências de doenças parasitárias ao longo da gravidez. A infecção parasitária pode preceder ou seguir a FERTILIZAÇÃO.
Mecanismos fisiológicos que mantêm o estado de GRAVIDEZ.
Visualização dos tecidos durante a gestação através do registro dos ecos das ondas ultrassônicas dirigidas para o corpo. O procedimento pode ser aplicado com referência à mãe ou ao feto e com referência aos órgãos ou à detecção de doença materna ou fetal.
Implantação endometrial do EMBRIÃO DE MAMÍFEROS no estágio de BLASTOCISTO.
Transferência do embrião de mamífero de um ambiente in vivo ou in vitro, para um hospedeiro adequado com a intenção de assegurar o resultado da gravidez ou gestação em humanos ou animais. Nos programas de tratamento de fertilidade humana, a pré-implantação dos embriões variam desde o estágio de 4 células até o estágio de blastocisto, que são transferidos para cavidade uterina entre 3-5 dias após a FERTILIZAÇÃO IN VITRO.
Pré-natal inclui a prevenção, a promoção da saúde e o tratamento dos problemas que possam ocorrer durante o período gestacional e após o parto. A adesão das mulheres ao pré-natal está relacionada com a qualidade da assistência prestada pelo serviço e pelos profissionais de saúde, fator essencial para redução dos elevados índices de mortalidade materna e perinatal. (Assistência Pré-Natal - Ministério da Saúde, 2000)
Técnica reprodutiva assistida que inclui a manipulação direta e manipulação de oócitos e esperma para alcançar a fertilização in vitro.
Troca de substâncias entre o sangue materno e o fetal na PLACENTA, através da CIRCULAÇÃO PLACENTÁRIA. A barreira placentária exclui a transmissão de micróbios ou vírus.
Quantidade dos descendentes que uma mulher ou fêmea pariu. É diferente de NÚMERO DE GESTAÇÕES, que descreve quantas gestações a mulher teve, não importando o resultado.
Consequências da exposição do FETO no útero a certos fatores, como FENÔMENOS FISIOLÓGICOS DA NUTRIÇÃO, ESTRESSE FISIOLÓGICO, DROGAS, RADIAÇÃO e outros fatores físicos ou químicos. Estas consequências são observadas tardiamente na prole após o NASCIMENTO.
Massa ou quantidade de peso de um indivíduo no nascimento, expresso em unidades de quilogramas ou libras. (MeSH/NLM) É a primeira medida de peso do feto ou recém-nascido obtida após o nascimento. Para nascidos vivos, o peso ao nascer deve ser medido preferivelmente durante a primeira hora de vida antes que ocorra significativa perda de peso pós-natal. Embora as tabulações estatísticas incluam agrupamentos de 500 g para o peso ao nascer, os pesos não devem ser registrados nesses agrupamentos. O peso real deve ser registrado com o grau de exatidão resultante de sua medida. As definições de peso ao nascer "baixo", "muito baixo" e "extremamente baixo" não constituem categorias mutuamente exclusivas. Abaixo dos limites estabelecidos, elas são totalmente inclusivas e portanto se superpõe (isto é, "baixo", inclui "muito baixo" e "extremamente baixo", enquanto "muito baixo" inclui "extremamente baixo". (CID-10, vol.2, rev. e ampl., 2008, p.155)
Aborto seletivo de um ou mais embriões ou fetos em uma gravidez de gestação múltipla. O objetivo usual é melhorar as condições para os embriões e fetos restantes.
Idade da mãe na GRAVIDEZ.
Afecção em uma mulher grávida com pressão sanguinea sistólica (maior que 140 mm Hg) e diastólica (maior que 90 mm Hg) registrada em pelo menos dois momentos com 6 h de intervalo entre as medidas. A HIPERTENSÃO complica 8 a 10 por cento de todas as gestações, geralmente após 20 semanas de gestação. A hipertensão gestacional pode ser dividida em várias amplas categorias de acordo com a complexidade e os sintomas associados, como EDEMA, PROTEINÚRIA, CONVULSÕES, anormalidades na COAGULAÇÃO SANGUÍNEA e funções hepáticas.
Extração do FETO por meio de HISTEROTOMIA abdominal.
Incapacidade do FETO para atingir o crescimento esperado em qualquer IDADE GESTACIONAL.
Maior esteroide progestacional secretado principalmente pelo CORPO LÚTEO e PLACENTA. A progesterona atua no ÚTERO, GLÂNDULAS MAMÁRIAS e ENCÉFALO. É necessário para a IMPLANTAÇÃO DO EMBRIÃO, manutenção da GRAVIDEZ e no desenvolvimento do tecido mamário para a produção de LEITE. A progesterona, convertida a partir da PREGNENOLONA, também serve como um intermediário na biossíntese dos HORMÔNIOS ESTEROIDES GONADAIS e dos CORTICOSTEROIDES da suprarrenal.
PARTO antes de 37 semanas de GRAVIDEZ (259 dias a partir do primeiro dia do último período menstrual ou 245 dias após FERTILIZAÇÃO)
Habilidade diminuída ou ausente da fêmea concluir a concepção.
Anormalidades congênitas causadas por substâncias medicinais ou drogas de abuso dadas ou tomadas pela mãe, ou às quais ela tenha sido inadvertidamente exposta durante a manufatura de tais substâncias. O conceito exclui anormalidades resultantes da exposição a substâncias químicas não medicinais no ambiente.
Processo de secreção de leite pelas GLÂNDULAS MAMÁRIAS maternas após o PARTO. A proliferação do tecido glandular mamário, síntese, expulsão ou diminuição do leite é controlada pelas interações de vários hormônios, incluindo o ESTRADIOL, PROGESTERONA, PROLACTINA e OCITOCINA.
Desenvolvimento morfológico e fisiológico do FETO.
Camada glandular do ENDOMÉTRIO, que responde aos hormônios e que se desprende a cada fluxo menstrual (decidua menstrualis) ou no final da gravidez. Durante a gravidez, a parte mais espessa da decídua forma a porção materna da PLACENTA (decidua placentalis). A porção delgada da decídua que envolve o resto do embrião é a decidua capsularis.
Filhote por nascer de um mamífero vivíparo no período pós-embrionário, depois que as principais estruturas foram delineadas. Em humanos, [a idade gestacional] do filhote por nascer vai [é definida como sendo] do final da oitava semana após a CONCEPÇÃO até o NASCIMENTO, diferente do EMBRIÃO DE MAMÍFERO prematuro.
Contração uterina repetitiva durante o parto, associada com a dilatação progressiva do COLO DO ÚTERO. Um trabalho de parto bem sucedido resulta na expulsão do FETO e PLACENTA. O trabalho de parto pode ser espontâneo ou induzido (TRABALHO DE PARTO INDUZIDO).
Início de TRABALHO DE PARTO antes do NASCIMENTO A TERMO, mas geralmente após o FETO ter-se tornado viável. Nas mulheres ocorre em algum momento entre a 29a e a 38a semana de GRAVIDEZ. A TOCÓLISE inibe o trabalho de parto prematuro e pode impedir o NASCIMENTO de PREMATUROS.
Malformações de órgãos ou partes do corpo durante o desenvolvimento no útero.
Dois indivíduos originados de dois FETOS que foram fertilizados ao mesmo tempo ou em momentos muito próximos, desenvolveram-se simultaneamente no ÚTERO e nasceram da mesma mãe. Os gêmeos podem ser monozigóticos (GÊMEOS MONOZIGÓTICOS) ou dizigóticos (GÊMEOS DIZIGÓTICOS).
Determinação da natureza de uma afecção ou doença no EMBRIÃO pós-implantação, no FETO ou na gestante, antes do nascimento.
Exposição da mãe, humana ou animal, a agentes químicos, físicos ou biológicos potencialmente prejudiciais no ambiente, ou a fatores ambientais que podem incluir radiação ionizante, organismos patogênicos ou substâncias tóxicas que podem afetar os descendentes. Inclui a exposição materna anterior à concepção.
Hormônio glicoproteico gonadotrópico produzido principalmente pela PLACENTA. Semelhante ao HORMÔNIO LUTEINIZANTE da hipófise em estrutura e função, a gonadotropina coriônica está envolvida em manter o CORPO LÚTEO durante a gravidez. A GC é composta por duas subunidades não covalentes alfa e beta. Dentro de uma espécie, a subunidade alfa é virtualmente idêntica às subunidades alfa dos três hormônios glicoproteicos da hipófise (TSH, LH e FSH), mas a subunidade beta é única e confere especificidade biológica (GONADOTROPINA CORIÔNICA HUMANA SUBUNIDADE BETA).
Diabetes mellitus induzida por GRAVIDEZ, porém resolvida no final da mesma. Não inclui mulheres previamente diagnosticadas como GRAVIDEZ EM DIABÉTICAS. A diabetes gestacional geralmente se desenvolve no final da gravidez quando os hormônios antagonistas da insulina atingem seus níveis máximos levando à RESISTÊNCIA À INSULINA, INTOLERÂNCIA À GLUCOSE e HIPERGLICEMIA.
Aborto induzido para salvar a vida ou a saúde, física ou mental, de uma mulher grávida; às vezes efetuado após estupro ou incesto. (Dorland, 28a ed.)
Células que revestem a parte externa do BLASTOCISTO. Depois que os trofoblastos se ligam ao ENDOMÉTRIO, desenvolvem duas camadas distintas: uma camada interna (citotrofoblastos mononucleares) e outra externa (citoplasma multinuclear contínuo, os sinciciotrofoblastos) que forma a interface inicial entre o feto e a mãe (PLACENTA).
Três ou mais abortos espontâneos consecutivos.
Estudos planejados para a observação de eventos que ainda não ocorreram.
Compostos químicos não esteroides com atividade abortiva.
Introdução artificial de SÊMEN ou ESPERMATOZOIDE na VAGINA para facilitar a FERTILIZAÇÃO.
Expulsão do FETO e PLACENTA sob os cuidados de um obstetra ou profissional da saúde. Os partos obstétricos podem envolver intervenções físicas, psicológicas, clínicas ou cirúrgicas.
Afecções fisiológicas do FETO no ÚTERO. Algumas doenças fetais podem ser tratadas com TERAPIAS FETAIS.
Transtornos ou doenças associadas com o PUERPÉRIO, período de 6-8 semanas imediatamente após o PARTO em humanos.
Membrana mucosa que reveste a cavidade uterina (responsável hormonalmente) durante o CICLO MENSTRUAL e GRAVIDEZ. O endométrio sofre transformações cíclicas que caracterizam a MENSTRUAÇÃO. Após FERTILIZAÇÃO bem sucedida, serve para sustentar o desenvolvimento do embrião.
Técnica de fertilização assistida que consiste na microinjeção de um único esperma viável em um óvulo extraído. É utilizado principalmente para superar a baixa contagem de esperma, baixa motilidade de esperma, inabilidade do esperma em penetrar no óvulo ou outras afecções relacionadas à INFERTILIDADE MASCULINA.
Aspecto do comportamento individual ou do estilo de vida, exposição ambiental ou características hereditárias ou congênitas que, segundo evidência epidemiológica, está sabidamente associado a uma condição relacionada com a saúde considerada importante de ser prevenida.
A capacidade de conceber ou de induzir concepção. Pode referir-se tanto a sexo masculino quanto ao feminino.
Recém-nascido que tem um peso de nascimento de menos de 2500 gramas (5.5 lb.), mas o termo RECÉM-NASCIDO DE MUITO BAIXO PESO está disponível para crianças que têm um peso de nascimento de menos de 1500 gramas (3.3 lb.).
Programa de cuidados de saúde organizado e abrangente que identifica e reduz os riscos reprodutivos da mulher antes da concepção através de sua avaliação, da promoção da saúde e de intervenções. Programas de cuidado pré-concepcional podem oferecer ao companheiro aconselhamento e informação educacional como preparação para a paternidade, tais como aconselhamento genético e testes, planejamento familiar e financeiro, etc.
Processos patológicos ou funções anormais da PLACENTA.
Líquido claro, amarelado que envolve o FETO dentro do saco do ÂMNIO. No primeiro trimestre é semelhante a um transudado do plasma materno ou fetal. No segundo trimestre, o líquido amniótico deriva principalmente do rim e pulmão fetal. Células ou substâncias neste líquido podem ser retiradas para testes de diagnóstico pré-natal (AMNIOCENTESE).
Incapacidade para reprodução depois de manter relações sexuais sem prevenção por um determinado tempo. Esterilidade reprodutiva é infertilidade permanente.
Mulheres que estão grávidas, como entidades culturais, psicológicas ou sociológicas.
Evento em que um FETO é nascido morto (ou natimorto). (Tradução livre do original: MeSH/NLM) Óbito Fetal Tardio ou Nascido Morto ou Natimorto é o óbito com 28 semanas ou mais de geração. (IBGE: http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/populacao/registrocivil/obito_fetal.shtm)
Número de gestações, completas ou incompletas, experimentada por fêmeas. É distinto de PARIDADE, que é a condição de ter dado a luz uma ou mais crianças, vivas ou mortas. (Stedman, 25a ed)
Técnicas clínicas e laboratoriais utilizadas para aumentar a fertilidade em humanos e animais.
Subunidade beta da GONADOTROPINA CORIÔNICA humana. Sua estrutura é semelhante à subunidade beta do HORMÔNIO LUTEINIZANTE, exceto pelos 30 aminoácidos adicionais na terminação carboxila com resíduos de carboidratos associados. A HCG-beta é usada como marcador diagnóstico para a detecção precoce de gravidez, ABORTO ESPONTÂNEO, GRAVIDEZ ECTÓPICA, MOLA HIDATIFORME, CORIOCARCINOMA ou SÍNDROME DE DOWN.
Processo de nascimento de um ou mais filhos.
Estudos em que os subconjuntos de uma certa população são identificados. Estes grupos podem ou não ser expostos a factores hipotéticos para influenciar a probabilidade da ocorrência de doença em particular ou outros desfechos. Coortes são populações definidas que, como um todo, são seguidos de uma tentativa de determinar as características que distinguem os subgrupos.
Fisiologia nutricional de uma mãe que afeta a saúde do FETO e LACTENTE, assim como dela própria.
Estudos nos quais os dados coletados se referem a eventos do passado.
Técnicas para indução artificial da ovulação. Ruptura do folículo e liberação do óvulo.
Métodos de detecção de gravidez através da análise dos níveis de gonadotropina coriônica humana (HCG) no plasma ou urina.
Evento em que um FETO é nascido vivo com batimentos cardíacos ou RESPIRAÇÃO indiferentemente da IDADE GESTACIONAL. Tal nativivo é chamado de RECÉM-NASCIDO. (Tradução livre do original: MeSH/NLM) Nascimento vivo é a expulsão ou extração completa do corpo da mãe, independentemente da duração da gravidez, de um produto de concepção que, depois da separação, respire ou apresente qualquer outro sinal de vida, tal como batimentos do coração, pulsações do cordão umbilical ou movimentos efetivos dos músculos de contração voluntária, estando ou não cortado o cordão umbilical e estando ou não desprendida a placenta. Cada produto de um nascimento que reúna essas condições se considera como uma criança viva. (CID-10, vol.2, rev. e ampl. 2008; Fundação Nacional de Saúde, Brasil. Manual de Instruções para o Preenchimento da Declaração de Nascido Vivo: Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos, 2001 http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/declaracao_nasc_vivo.pdf) Produto de concepção expulso pela mãe ou dela extraído, independente da duração da gravidez, e que respira ou mostra algum outro sinal de vida (batimento cardíaco, pulsação do cordão umbilical ou movimentos claros dos músculos voluntários) tanto antes como depois do corte do cordão umbilical; nado-vivo. (Dic. Eletrônico Houaiss da Língua Portuguesa, 2002)
A capa de músculos lisos do útero, que forma a massa principal do órgão.
Finalização de gestação em condições permitidas pela legislação local.
Circulação de SANGUE, tanto da mãe como do FETO, através da PLACENTA.
Prevenção da CONCEPÇÃO por bloqueio temporário ou permanente da fertilidade (ESTERILIZAÇÃO REPRODUTIVA). Entre os meios comuns de anticoncepção reversível estão MÉTODOS NATURAIS DE PLANEJAMENTO FAMILIAR, ANTICONCEPCIONAIS ou DISPOSITIVOS ANTICONCEPCIONAIS.
Fisiologia nutricional da FÊMEA durante a GRAVIDEZ.
Elementos de intervalos de tempo limitados, contribuindo para resultados ou situações particulares.
HEMORRAGIA UTERINA em uma GRAVIDEZ com menos de 20 semanas, sem dilatação cervical (ver PRIMEIRA FASE DO TRABALHO DE PARTO). É caracterizado por sangramento vaginal, desconforto dorsal inferior, ou cãimbra pélvica na linha média e fator de risco para ABORTO ESPONTÂNEO.
Hiperplasia trofoblástica associada com gestação normal ou gravidez molar. Caracteriza-se pela dilatação das VILOSIDADES CORIÔNICAS e elevada GONADOTROPINA CORIÔNICA humana. A mola hidatiforme ou gravidez molar pode ser classificada como completa ou parcial, baseada em sua morfologia geral, histopatologia e cariótipo.
Recém-nascido que tem um peso de nascimento abaixo do esperado para sua idade gestacional.
Três indivíduos originados de três FETOS que foram fertilizados ao mesmo ou quase ao mesmo tempo, desenvolvidos simultaneamente no ÚTERO e nascidos da mesma mãe.
Hemorragia dos vasos sanguíneos do ÚTERO, às vezes, manifestada como sangramento vaginal.
Desenvolvimento da PLACENTA, órgão materno-fetal de mamífero, altamente vascularizado e principal local de transporte de oxigênio, nutrientes e produtos residuais fetais entre a mãe e o FETO. O processo começa na FERTILIZAÇÃO, com o desenvolvimento dos CITOTROFOBLASTOS e SINCICIOTROFOBLASTOS, formação das VILOSIDADES CORIÔNICAS ao aumento progressivo dos VASOS SANGUÍNEOS para sustentar o feto em crescimento.
Métodos que pertencem à geração de novos indivíduos, incluindo técnicas utilizadas em CRUZAMENTO seletivo, clonagem (CLONAGEM DE ORGANISMOS) e reprodução assistida (TÉCNICAS REPRODUTIVAS ASSISTIDAS).
Genitores do sexo feminino, humanos ou animais.
Ramificação da artéria ilíaca interna, presente em mulheres, que fornece sangue para o útero.
Substâncias químicas que interrompem a gravidez após a implantação.
Desintegração e assimilação do FETO morto (no ÚTERO) em qualquer estágio depois de completar a organogênese (após a 9a. semana de gestação, em humanos). Reabsorção do feto não inclui a reabsorção do embrião (v. PERDA DO EMBRIÃO).
Padrões de comportamento dos que praticam ANTICONCEPÇÃO.
Corpo amarelo proveniente do rompimento do FOLÍCULO OVARIANO após a OVULAÇÃO. O processo da formação do corpo lúteo, a LUTEINIZAÇÃO, é regulada pelo HORMÔNIO LUTEINIZANTE.
Isômero 17-beta do estradiol, um esteroide C18 aromatizado com grupo hidroxila na posição 3-beta e 17-beta. O estradiol-17-beta é a forma mais potente de esteroide estrogênico de mamíferos.
Transferência de oócitos pré-ovulatórios de um doador para um hospedeiro apto. Os oócitos são coletados, fertilizados in vitro, e transferidos ao hospedeiro que pode ser humano ou animal.
Projeções filamentosas e vasculares do cório. Podem estar livres ou incluídas no interior da DECÍDUA, formando o local (site) para troca de substâncias entre os sangues fetal e materno (PLACENTA).
Desenvolvimento morfológico e fisiológico do EMBRIÃO e FETO.
Esforços organizados por comunidades ou organizações para melhoria da saúde e do bem-estar da mãe.
VÔMITO intratável que desenvolve no início da GRAVIDEZ e persiste. Pode levar a DESIDRATAÇÃO e PERDA DE PESO.
Período no CICLO ESTRAL associado com receptividade sexual máxima e fertilidade em fêmeas de mamíferos não primatas.
Peso do FETO no útero, que geralmente é estimado por várias fórmulas, baseadas nas medidas feitas durante ULTRASSONOGRAFIA PRÉ-NATAL.
Início de HIPER-REFLEXIA, CONVULSÕES ou COMA em um paciente previamente diagnosticado como pré-eclâmptico (PRÉ-ECLÂMPSIA).
Punção transabdominal percutânea do útero durante a gestação para obtenção do líquido amniótico. É geralmente utilizada para determinação do cariótipo fetal, no diagnóstico de fenômenos fetais anormais.
Correspondem ao fornecimento de informações e instruções sobre contracepção e fecundidade, de modo que homens e mulheres decidam sobre ter filhos somente se e quando quiserem. Esses serviços são prestados nos Centros de Planejamento Familiar.
Problemas médicos associados com TRABALHO DE PARTO, como APRESENTAÇÃO PÉLVICA, TRABALHO DE PARTO PREMATURO, HEMORRAGIA ou outros. Estas complicações podem afetar o bem-estar da mãe, do FETO ou de ambos.
Sangue do feto. A troca de nutrientes e de resíduos entre o sangue fetal e o materno ocorre através da PLACENTA. O sangue do cordão é o sangue contido nos vasos umbilicais (CORDÃO UMBILICAL) no momento do parto.
Retenção no ÚTERO de um FETO morto, dois meses ou mais depois de sua MORTE.
Par de canais musculares altamente especializados, que se estendem do ÚTERO ao OVÁRIO correspondente. Propiciam o acolhimento do ÓVULO e o local tanto para maturação final dos gametas como para a FERTILIZAÇÃO. A tuba uterina é constituída por um interstício, um istmo, uma ampola, um infundíbulo e as fimbrias. Sua parede é composta de três camadas histológicas: serosa, muscular e uma camada mucosa interna (revestida com células ciliadas e secretórias).
Preservação de células, tecidos, órgãos ou embriões por congelamento. Em preparações histológicas, a criopreservação ou criofixação é utilizada para manter a forma, estrutura e composição química existente, de todos os elementos constituintes das amostras.
Estudos epidemiológicos observacionais nos quais grupos de indivíduos com determinada doença ou agravo (casos) são comparados com grupos de indivíduos sadios (controles) em relação ao histórico de exposição a um possível fator causal ou de risco. (Tradução livre do original: Last, 2001)
Medida em útero, que corresponde à altura do feto sentado (da cabeça ao cóccix). A estatura é considerada um critério mais acurado da idade do feto do que o peso. A média da estatura cabeça-cóccix do feto a termo é de 36 cm.
Estado em que há o crescimento exagerado do feto, levando a um FETO grande em relação à idade gestacional. É definido como PESO AO NASCER maior que 4.000 g ou acima do 90 percentil das curvas de crescimento da população e específicas ao sexo. Geralmente esta situação se encontra na DIABETES GESTACIONAL, na GRAVIDEZ PROLONGADA e na gravidez complicada por diabetes mellitus pré-existente.
Síndrome de HEMÓLISE, ENZIMAS elevadas hepáticas e baixa contagem de plaquetas (TROMBOCITOPENIA). A síndrome HELLP é observada em mulheres grávidas com PRÉ-ECLÂMPSIA ou ECLÂMPSIA que também manifestam dano no FÍGADO e anormalidades na COAGULAÇÃO SANGUÍNEA.
Monitoração fisiológica ou bioquímica do feto. Geralmente é feita durante o TRABALHO DE PARTO e pode ser realizada junto com a monitoração da atividade uterina. Pode também ser feita no pré-natal, quando a mãe está sofrendo a cirurgia.
Coeficiente de natalidade: Número de nacimentos em uma determinada população por ano ou por outra unidade de tempo. (MeSH/NLM) Número de nascidos vivos, por mil habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado. (DataSUS) Taxa de fertilidade (ou taxa de fecundidade): O número de nascimentos em um ano multiplicado por 1000, dividido pelo número de mulheres com idade entre 15-44 no meio do ano. (MeSH/NLM)
Transmissão de doenças ou patógenos infecciosos de uma geração a outra. Inclui a transmissão in útero ou durante o parto, pela exposição ao sangue e às secreções, e exposição pós-parto via amamentação.
Metabólito hidroxilado de ESTRADIOL ou ESTRONA com um grupo hidroxila nas posições C3, 16-alfa e 17-beta. O estriol é o principal estrógeno urinário. Durante a GRAVIDEZ são produzidas grandes quantidades de estriol pela PLACENTA. Os isômeros com inversão do grupo ou grupos hidroxilas são chamados epiestriol.
Órgão reprodutor (GÔNADAS) feminino. Nos vertebrados, o ovário contém duas partes funcionais: o FOLÍCULO OVARIANO, para a produção de células germinativas femininas (OOGÊNESE), e as células endócrinas (CÉLULAS GRANULOSAS, CÉLULAS TECAIS e CÉLULAS LÚTEAS) para produção de ESTROGÊNIOS e PROGESTERONA.
Estado acíclico que se assemelha a GRAVIDEZ, no qual não há ciclo ovariano, CICLO ESTRAL ou CICLO MENSTRUAL. Diferentemente da gravidez, não há IMPLANTAÇÃO DO EMBRIÃO. A pseudogravidez pode ser induzida experimentalmente para formar DECIDUOMA no ÚTERO.
Qualquer mamífero ruminante com chifres curvados (gênero Ovis, família Bovodae) que possuem sulco lacrimal e glândulas interdigitais (ausentes nas CABRAS).
Inalação e exalação da fumaça do TABACO queimado.
Sintomas de NÁUSEA e VÔMITO em mulheres grávidas que normalmente ocorrem nas manhãs dos primeiros 2 a 3 meses de GRAVIDEZ. Vômitos diversos e persistentes durante a gravidez são chamados HIPERÊMESE GRAVÍDICA.
Modelos estatísticos de risco de um indivíduo (probabilidade de contrair uma doença) em função de um dado de fator de risco. O modelo logístico é um modelo linear para a logística (logaritmo natural dos fatores de risco) da doença como função de um fator quantitativo e é matematicamente equivalente ao modelo logístico.
Membrana extraembrionária mais externa que envolve o embrião em desenvolvimento. Nos RÉPTEIS e AVES, está aderida à casca e permite as trocas gasosas entre o ovo e seu ambiente. Nos MAMÍFEROS o córion evolui para a contribuição fetal da PLACENTA.
Período de alterações fisiológicas e comportamentais cíclicas em fêmeas de mamíferos não primatas que apresentam ESTRO. O ciclo estral geralmente consiste em 4 ou 5 períodos distintos correspondentes ao estado endócrino (PROESTRO; ESTRO; METESTRO; DIESTRO e ANESTRO).
Conjunto de perguntas previamente preparadas utilizado para a compilação de dados.
Porção compreendendo o pescoço do ÚTERO (entre o istmo inferior e a VAGINA), que forma o canal cervical.
Potencial do FETO sobreviver fora do ÚTERO após o nascimento, natural ou induzido. A viabilidade fetal depende amplamente da MATURIDADE DOS ÓRGÃOS FETAIS e das condições ambientais.
Fusão de um espermatozoide (ESPERMATOZOIDES) com um ÓVULO, resultando na formação de um ZIGOTO.
Análogo sintético da prostaglandina E1 natural. Produz uma inibição dose-dependente da secreção do ácido gástrico e da pepsina e aumenta a resistência da mucosa à lesão. É um agente eficaz contra a úlcera, além de exibir propriedades oxitócicas.
Separação prematura da PLACENTA implantada normalmente no ÚTERO. Entre os sinais com grau variável de gravidade estão sangramento uterino (HEMORRAGIA UTERINA), HIPERTONIA MUSCULAR uterina e SOFRIMENTO FETAL ou MORTE FETAL.
Aborto realizado por causa de possíveis defeitos fetais.
Aumento de PESO CORPORAL acima do existente.
Período, em mulher ou fêmea primata com ovulação, que vai desde o início até a próxima hemorragia menstrual (MENSTRUAÇÃO). Este ciclo é regulado por interações endócrinas entre HIPOTÁLAMO, HIPÓFISE, ovários e trato genital. O ciclo menstrual é dividido pela OVULAÇÃO em duas fases. Com base no status endócrino do OVÁRIO, há a FASE FOLICULAR e a FASE LÚTEA, e baseando-se na resposta do ENDOMÉTRIO, o ciclo menstrual pode ser dividido nas fases proliferativa e secretória.
Amamentação de um lactente no peito da mãe.
Polipeptídeo hidrossolúvel (peso molecular de aproximadamente 8.000) extraído do corpo lúteo durante a gravidez. Produz relaxamento da sínfise pública e dilatação do colo uterino em certas espécies animais. Seu papel na mulher grávida é incerto. (Tradução livre do original: Dorland, 28a ed)
Substâncias químicas que impedem ou reduzem a probabilidade de CONCEPÇÃO.
Óbitos ocorridos desde o NASCIMENTO até 365 dias após o nascimento em uma dada população. Mortalidade pós-neonatal representa as mortes ocorridas entre 28 e 365 dias após o nascimento (conforme definição do National Center for Health Statistics). Mortalidade neonatal representa as mortes ocorridas até 27 dias após o nascimento.
Número de filhotes (offspring) produzidos por um animal vivíparo em um nascimento.
É uma aproximação do risco relativo, característica de estudos de casos e controles, dada pela proporção entre a probabilidade de adoecer e não adoecer mediante a exposição e não exposição ao fator de risco em estudo.
Transtorno cromossômico associado com um cromossomo 21 adicional ou com trissomia parcial do cromossomo 21. As manifestações clínicas estão hipotonia, baixa estatura, braquicefalia, fissuras oblíquas na pálpebra, epicanto, manchas de Brushfield na íris, língua protrusa, orelhas pequenas, mãos pequenas e largas, clinodactilia do quinto dedo, ruga dos símios e DEFICIÊNCIA INTELECTUAL moderada a grave. Malformações gastrointestinais e cardíacas, aumento marcante na incidência de LEUCEMIA e o início precoce de DOENÇA DE ALZHEIMER também estão associados com este estado. Sinais clínicos incluem o desenvolvimento de EMARANHADOS NEUROFIBRILARES nos neurônios e a deposição de PROTEÍNA-BETA AMILOIDE, semelhante à DOENÇA DE ALZHEIMER. (Tradução livre do original: Menkes, Textbook of Child Neurology, 5th ed, p213)
Óbitos decorrentes de complicações na gravidez, parto, puerpério e abortos.
Incapacidade do macho para efetuar a FERTILIZAÇÃO de um ÓVULO após um período específico de relação desprotegida. A esterilidade masculina é uma infertilidade permanente.
Vasos arteriais especializados no cordão umbilical. Transportam resíduos e sangue desoxigenado do FETO à mãe (via PLACENTA). Em humanos, geralmente há duas artérias umbilicais, raramente uma.
Os padrões de comportamento característicos da mãe.
Glândulas mamárias em MAMÍFEROS não humanos.
Malformações congênitas do sistema nervoso central e estruturas adjacentes relacionadas ao fechamento do tubo neural defeituoso durante o primeiro trimestre de gravidez, geralmente ocorrendo entre os 18-29 dias de gestação. As malformações ectodérmicas e mesodérmicas (principalmente envolvendo o crânio e vértebras) podem ocorrer como resultado dos defeitos de fechamento do tubo neural. (Tradução livre do original: From Joynt, Clinical Neurology, 1992, Ch55, pp31-41)
Produtos em cápsula, tablete ou em forma de líquido que proveem ingredientes da dieta e que são designados para serem ingeridos para aumentar a entrada de nutrientes. Suplementos dietéticos podem incluir macronutrientes como proteínas, carboidratos e gorduras e MICRONUTRIENTES como VITAMINAS, MINERAIS e COMPOSTOS FITOQUÍMICOS.
Inseminação artificial humana no qual o sêmem utilizado provém do marido.
Hormônio polipeptídico de aproximadamente 25 kDa produzido pelos sinciciotrofoblastos da PLACENTA, também conhecido como somatomamotropina coriônica. Apresenta atividades de HORMÔNIO DO CRESCIMENTO e de PROLACTINA no crescimento, lactação e produção de esteroides lúteos. Em mulheres, a secreção do lactogênio placentário começa logo após a implantação, aumentando para 1 g ou mais por dia na gravidez tardia. O lactogênio placentário também é um antagonista da insulina.
Fatores sociais e econômicos que caracterizam o indivíduo ou o grupo dentro da estrutura social.
Pré-implantação do embrião de mamíferos após a MÓRULA que se desenvolve a partir do estágio de 32 células para uma bola preenchida por líquido com centenas de células. Um blastocisto possui dois tecidos distintos. A camada externa do trofoblasto dá origem aos tecidos extraembrionários. A massa celular interna dá origem ao disco embrionário e ao próprio embrião final.
Massa ou quantidade de peso de um indivíduo, expresso em unidades de quilogramas ou libras.
O processo total pelo qual organismos geram a prole. (Stedman, 25a ed)
Compostos que aumentam a capacidade de conceber das mulheres.
Tumores ou câncer do ÚTERO.
Contração do MÚSCULO UTERINO.
Inserção de medicamentos na vagina para tratamento de infecções locais, neoplasias ou para indução de trabalho de parto. A fórmula de dosagem pode incluir pessários medicamentosos, fluidos de irrigação e supositórios.

As proteínas da gravidez, também conhecidas como gonadotropinas coriónicas humanas (hCG), são hormônios gerados durante a gravidez. Eles são produzidos após a fertilização, quando o embrião se fixa à parede uterina. A hCG é composta por duas subunidades: alfa e beta. A subunidade alfa é semelhante ou idêntica a outras hormonas, enquanto a subunidade beta é única para a hCG.

A presença de níveis elevados de proteínas da gravidez (hCG) pode ser detectada em um teste de gravidez urinário ou sanguíneo, geralmente entre 10 e 14 dias após a concepção. Os níveis de hCG dobram a cada 2 a 3 dias nas primeiras 8 a 11 semanas de gravidez e então começam a diminuir gradualmente.

As proteínas da gravidez desempenham um papel importante na manutenção da gravidez, pois mantêm a produção de progesterona pelo corpo lúteo do ovário, o que é essencial para manter o revestimento uterino e suportar o desenvolvimento do feto. Além disso, os níveis anormais de hCG podem ser um indicador de problemas de gravidez, como gravidez ectópica ou aborto espontâneo.

Gestação, ou gravidez, é o processo fisiológico que ocorre quando um óvulo fertilizado se fixa na parede uterina e se desenvolve em um feto, resultando no nascimento de um bebê. A gravidez geralmente dura cerca de 40 semanas a partir do primeiro dia da última menstruação e é dividida em três trimestres, cada um com aproximadamente 13 a 14 semanas.

Durante a gravidez, o corpo da mulher sofre uma série de alterações fisiológicas para suportar o desenvolvimento do feto. Algumas das mudanças mais notáveis incluem:

* Aumento do volume sanguíneo e fluxo sanguíneo para fornecer oxigênio e nutrientes ao feto em desenvolvimento;
* Crescimento do útero, que pode aumentar de tamanho em até 500 vezes durante a gravidez;
* Alterações na estrutura e função dos seios para prepará-los para a amamentação;
* Alterações no metabolismo e no sistema imunológico para proteger o feto e garantir seu crescimento adequado.

A gravidez é geralmente confirmada por meio de exames médicos, como um teste de gravidez em urina ou sangue, que detecta a presença da hormona gonadotrofina coriônica humana (hCG). Outros exames, como ultrassom e amniocentese, podem ser realizados para monitorar o desenvolvimento do feto e detectar possíveis anomalias ou problemas de saúde.

A gravidez é um processo complexo e delicado que requer cuidados especiais para garantir a saúde da mãe e do bebê. É recomendável que as mulheres grávidas procuram atendimento médico regular durante a gravidez e sigam um estilo de vida saudável, incluindo uma dieta equilibrada, exercícios regulares e evitando comportamentos de risco, como fumar, beber álcool ou usar drogas ilícitas.

'Resultado da Gravidez' é um termo geral que se refere ao desfecho ou consequência do processo de gestação. Pode ser usado para descrever o resultado final do parto, seja um bebê saudável, uma interrupção da gravidez (aborto espontâneo ou induzido) ou uma gravidez ectópica (quando o óvulo fértil é implantado fora do útero, geralmente no oviduto). Também pode ser usado para descrever condições de saúde da mãe relacionadas à gravidez, como pré-eclampsia ou diabetes gestacional. O resultado final da gravidez é influenciado por uma variedade de fatores, incluindo idade, estilo de vida, história médica prévia e cuidados pré-natais.

Complicações em gravidez referem-se a condições ou circunstâncias que ameaçam a saúde da mãe, do feto ou de ambos durante o período de gestação. Elas podem ocorrer em qualquer momento da gravidez e podem ser causadas por fatores pré-existentes na mãe, problemas no desenvolvimento fetal ou complicações durante o parto.

Exemplos comuns de complicações durante a gravidez incluem:

1. Preclamsia: uma doença hipertensiva que ocorre em mulheres grávidas e pode afetar negativamente o cérebro, rins e placenta.
2. Diabetes Gestacional: um tipo de diabetes que é diagnosticado durante a gravidez e geralmente desaparece após o parto.
3. Anemia: uma condição causada por níveis baixos de glóbulos vermelhos na sangue, o que pode levar a fadiga, falta de ar e outros sintomas.
4. Baixo Peso ao Nascer: quando o bebê nasce com um peso abaixo do normal, o que pode aumentar o risco de problemas de saúde à curto e longo prazo.
5. Parto Prematuro: quando ocorre antes das 37 semanas de gravidez, o que pode aumentar o risco de problemas de saúde no bebê.
6. Placenta Praevia: uma condição em que a placenta cobre parcial ou totalmente o colo do útero, o que pode causar sangramento e outras complicações.
7. Corioamnionite: uma infecção grave do tecido que envolve o feto e a placenta.
8. Preeclampsia/Eclampsia: uma condição hipertensiva grave que pode afetar vários órgãos e sistemas corporais, incluindo os rins, o cérebro e o fígado.
9. Hipoxia Fetal: quando o bebê não recebe oxigênio suficiente durante o parto, o que pode causar danos cerebrais e outros problemas de saúde.
10. Ruptura Uterina: uma condição rara em que o útero se rompe durante a gravidez ou o parto, o que pode ser fatal para a mãe e o bebê.

Gestação ou gravidez é o estado de uma mulher que está grávida, isto é, em que um óvulo fértil foi fecundado por um espermatozoide e se implantou com sucesso no útero. Neste processo, o embrião se desenvolve e recebe nutrientes da mãe através do placenta. A gravidez dura aproximadamente 40 semanas, medidas a partir do primeiro dia do último período menstrual da mulher, e geralmente é dividida em três trimestres.

A palavra "prenhez" não é de uso comum na medicina ou nos círculos clínicos, mas seu significado pode ser inferido como sinônimo de gravidez ou gestação. Em outras palavras, prenhez refere-se ao estado reprodutivo de uma fêmea que carrega um embrião em desenvolvimento dentro dela. No entanto, é importante notar que o termo "prenhez" geralmente é usado em contextos animais, particularmente em relação a animais de criação ou experimentais, em vez de ser aplicado às mulheres grávidas.

Uma gravidez ectópica, também conhecida como gravidez extrauterina, é um tipo de gravidez em que o óvulo fecundado se fixa e começa a crescer fora da cavidade uterina normal. O local mais comum é no oviduto (tuba uterina), mas também pode ocorrer em outros locais, como o ovário, o colo do útero ou a cavidade abdominal.

Esta condição é grave porque as estruturas corporais fora da cavidade uterina não são capazes de suportar o crescimento embrionário e fetal. Além disso, à medida que o embrião se desenvolve, ele pode causar danos aos tecidos circundantes, resultando em hemorragias internas e outras complicações potencialmente letais.

Os sintomas mais comuns de uma gravidez ectópica incluem dor abdominal ou no ombro, sangramento vaginal anormal e desmaios ou tonturas. O diagnóstico geralmente é feito por meio de exames de imagem, como ultrassom ou tomografia computadorizada, e o tratamento geralmente consiste em uma cirurgia para remover o tecido gestacional anormal ou o uso de medicamentos para interromper a gravidez. É importante buscar atendimento médico imediatamente se acredita-se estar grávida e apresentar sintomas de gravidez ectópica, pois esta condição pode ser potencialmente perigosa se não for tratada rapidamente.

O primeiro trimestre da gravidez é o período de aproximadamente 0 a 12 semanas (ou 70 a 84 dias) de desenvolvimento fetal, começando na concepção e terminando em torno do dia 90 após a última menstruação. Durante este trimestre, ocorrem eventos críticos no crescimento e desenvolvimento do feto, incluindo a formação dos órgãos principais e sistemas corporais. Além disso, é neste período que muitos testes diagnósticos pré-natais são realizados para detectar possíveis defeitos congênitos ou outras complicações.

A mãe também experimenta várias mudanças físicas e hormonais durante este trimestre, como náuseas matinais, cansaço, aumento do fluxo sanguíneo e sensibilidade dos seios. Além disso, o risco de aborto espontâneo é maior neste período do que em outros momentos da gravidez. Portanto, é especialmente importante que as mulheres em gestação tenham cuidados adequados e sigam recomendações de estilo de vida saudável durante o primeiro trimestre da gravidez.

A "Taxa de Gravidez" é um termo médico que se refere à quantidade de concepções ou nascimentos ocorridos em relação a uma determinada população durante um período específico de tempo. Ela pode ser expressa como o número de nascidos vivos por mil mulheres em idade fértil (taxa de natalidade) ou como o número de concepções por mil mulheres em idade reprodutiva (taxa de fecundidade). A taxa de gravidez é um indicador importante da saúde reprodutiva e do bem-estar social e econômico de uma população.

O terceiro trimestre da gravidez refere-se ao período que vai do início da 29ª semana até o nascimento do bebê, geralmente entre as 28 e 40 semanas de gestação. Neste estágio, o feto cresce rapidamente e ganha peso, os pulmões amadurecem e o cérebro continua a se desenvolver. A mãe pode experimentar sintomas como aumento de peso, dor nas costas, fadiga, hemorragias nasal e contrações de Braxton Hicks (contracções uterinas irregulares que se parecem com as contracções do trabalho de parto, mas não são). É importante que a mãe continue a ter consultas pré-natais regulares neste trimestre para monitorar a saúde do feto e da própria mãe.

Complicações Cardiovasculares na Gravidez referem-se a um grupo de condições que afetam o sistema cardiovascular durante a gravidez e podem colocar a mãe e o bebê em risco. Essas complicações podem incluir:

1. Hipertensão Gestacional: A pressão arterial da mulher grávida aumenta significativamente, geralmente após a 20ª semana de gravidez, em indivíduos sem história prévia de hipertensão. Em alguns casos, isso pode evoluir para pré-eclampsia ou eclampsia, que são condições graves que podem ameaçar a vida.

2. Pré-eclampsia: É uma complicação grave da gravidez caracterizada por hipertensão arterial e danos a outros órgãos, geralmente nos rins. Pode causar proteinúria (perda de proteínas nas urinas), edema (inchaço) e outros sintomas. A pré-eclampsia aumenta o risco de parto prematuro e baixo peso ao nascer, além de poder evoluir para eclampsia, uma condição potencialmente fatal que inclui convulsões.

3. Doença Cardiovascular Prévia: Mulheres com doenças cardiovasculares pré-existentes, como doença coronariana, valvopatias, miocardiopatias ou arritmias, podem experimentar complicações durante a gravidez. O aumento do volume sanguíneo e as alterações hormonais da gravidez podem exacerbar essas condições.

4. Tromboembolismo: Durante a gravidez, o risco de trombose venosa profunda (TVP) e embolia pulmonar (EP) aumenta devido à hipercoagulabilidade fisiológica associada à gravidez. O uso de dispositivos intrauterinos e cirurgias abdominais podem também aumentar o risco de tromboembolismo.

5. Hipertensão Gestacional: A hipertensão gestacional é definida como pressão arterial sistólica ≥140 mmHg ou diastólica ≥90 mmHg em duas ocasiões separadas, com pelo menos quatro horas de intervalo, após a semana 20 de gravidez. A hipertensão gestacional pode evoluir para pré-eclampsia e é um fator de risco para parto prematuro, baixo peso ao nascer e outras complicações maternas e fetais.

6. Cardiomiopatia Peripartum: É uma doença cardíaca rara que ocorre durante a gravidez ou no pós-parto, geralmente dentro de um mês após o parto. A cardiomiopatia peripartum é caracterizada por insuficiência cardíaca congestiva e disfunção ventricular esquerda sem causa aparente.

7. Outras complicações cardiovasculares: Outras complicações cardiovasculares que podem ocorrer durante a gravidez incluem arritmias, embolia pulmonar e dissecação da artéria coronária. O risco de desenvolver essas complicações pode ser aumentado por fatores como história prévia de doença cardiovascular, idade materna avançada, obesidade e tabagismo.

A gravidez é um período de grande vulnerabilidade para o sistema cardiovascular da mulher. As alterações hemodinâmicas e hormonais que ocorrem durante a gravidez podem exacerbar as doenças cardiovasculares pré-existentes ou desencadear novos eventos cardiovasculares. É importante que as mulheres com doença cardiovascular recebam cuidados adequados antes, durante e após a gravidez para minimizar os riscos para a mãe e o feto. Os profissionais de saúde devem estar cientes dos sinais e sintomas de complicações cardiovasculares e estar preparados para fornecer tratamento oportuno e adequado se necessário.

Trimestres de Gravidez, em termos médicos, referem-se aos três períodos distintos que compõem a duração total de uma gestação, geralmente contados a partir do primeiro dia da última menstruação da mulher. Cada trimestre corresponde a aproximadamente 13 semanas ou cerca de 3 meses, e é comum utilizar essa divisão para a avaliação do desenvolvimento fetal e das mudanças fisiológicas que ocorrem no organismo materno ao longo da gravidez.

1. Primeiro trimestre (0-13 semanas): Neste período, ocorre a nidação do óvulo fertilizado no útero e o início do desenvolvimento embrionário. A maioria dos órgãos e sistemas do feto começa a se formar durante este trimestre. Além disso, as mudanças hormonais na mulher podem causar sintomas como náuseas matinais, cansaço, aumento de volume das mamas e alterações no humor.
2. Segundo trimestre (14-26 semanas): Durante este período, o feto continua a crescer e desenvolver-se rapidamente. Os órgãos e sistemas começam a madurar, e o feto pode começar a se mover e a reagir a estímulos externos. As mulheres geralmente relatam uma diminuição dos sintomas desagradáveis do primeiro trimestre e podem sentir mais energia. Além disso, o útero aumenta de tamanho, tornando-se visível acima do nível do osso púbis.
3. Terceiro trimestre (27-40 semanas): Neste último período da gravidez, o feto continua a crescer e se desenvolver, ganhando peso e tamanho. Os órgãos internos estão quase completamente maduros, e o sistema nervoso central está mais ativo. As mulheres podem sentir dificuldades para respirar e dormir, além de outros sintomas relacionados ao crescimento do útero e à pressão sobre os órgãos internos. O parto geralmente ocorre durante este trimestre, entre a 37ª e a 42ª semana de gravidez.

Os testes de gravidez são exames desenvolvidos para detectar a presença da gonadotrofina coriónica humana (hCG) em urina ou sangue, marcadores bioquímicos produzidos após a concepção. A hCG é uma hormona produzida pelo embrião após a nidação no útero e sua detecção é um indicador confiável de gravidez em andamento. Existem diferentes tipos e métodos para realizar esses testes, sendo os mais comuns os testes caseiros de gravidez (home pregnancy tests - HPTs) que analisam a urina e os exames quantitativos de hCG no sangue (β-hCG) realizados em ambiente clínico. Esses testes podem fornecer resultados precoces, geralmente entre 10 a 14 dias após a concepção, ou confirmatórios, dependendo do método escolhido e da sensibilidade do exame. A confirmação diagnóstica de gravidez deve ser feita por um profissional de saúde, geralmente por meio de um exame clínico e/ou outros exames complementares.

Na medicina, uma gravidez múltipla é uma condição em que mais de um feto se desenvolve dentro do útero durante a gestação. Isto pode ocorrer quando dois ou mais óvulos são fertilizados separadamente e implantam nos revestimentos uterinos (gravidez múltipla dizígota) ou quando um único óvulo é fertilizado e depois se divide em dois ou mais embriões idênticos (gravidez múltipla monozigota). As gravidezes múltiplas podem ser gêmeas, trigêmeas ou mesmo quadrigêmeas.

As gravidezes múltiplas geralmente estão associadas a um risco maior de complicações durante a gestação e o parto, incluindo pré-eclampsia, restrição do crescimento fetal, parto prematuro e aumento da necessidade de cesariana. Além disso, os bebês nascidos de gravidezes múltiplas geralmente têm um peso menor ao nascer e podem apresentar maior risco de problemas de saúde a curto e longo prazo, como deficiências de desenvolvimento e doenças respiratórias.

A incidência de gravidez múltipla tem aumentado nos últimos anos devido ao uso crescente de técnicas de reprodução assistida, como a fertilização in vitro (FIV). No entanto, mesmo em gestações naturais, a idade avançada da mãe e a presença de fatores genéticos podem aumentar as chances de uma gravidez múltipla.

Gestational diabetes, or diabetes in pregnancy, is a type of diabetes that occurs during pregnancy in women who have never had diabetes before. It is caused by insulin resistance, which means that the body's cells do not respond properly to insulin, a hormone produced by the pancreas that regulates blood sugar levels.

During pregnancy, the placenta produces various hormones that help the baby grow and develop. However, these hormones can also make it harder for insulin to do its job, leading to high blood sugar levels. If the body is not able to produce enough insulin to compensate for this insulin resistance, gestational diabetes can result.

Gestational diabetes typically develops in the second or third trimester of pregnancy and usually goes away after the baby is born. However, women who have had gestational diabetes are at increased risk of developing type 2 diabetes later in life.

It is important to diagnose and manage gestational diabetes because high blood sugar levels can harm both the mother and the baby. Women with gestational diabetes may experience complications such as preeclampsia, preterm labor, and cesarean delivery, while their babies may be at risk of being born large (macrosomia), which can lead to birth injuries and other complications.

Treatment for gestational diabetes typically involves a combination of healthy eating, regular exercise, and monitoring blood sugar levels. In some cases, medication such as insulin or metformin may also be necessary to help control blood sugar levels. With proper management, most women with gestational diabetes can have healthy pregnancies and babies.

A gravidez tubária, também conhecida como gravidez ectópica, é um tipo de gravidez que ocorre fora do útero, geralmente no oviduto (tuba uterina). É uma complicação grave que pode ameaçar a vida da mulher se não for tratada a tempo. A maioria das gravidezes ectópicas ocorre no primeiro terço da gestação. Os sintomas mais comuns incluem dor abdominal, sangramento vaginal e ausência de menstruação. O fator de risco mais comum é ter tido uma gravidez ectópica anteriormente ou outras condições que causem danos às tubas uterinas, como endometriose ou infecções sexualmente transmissíveis. O tratamento geralmente consiste em medicação para interromper a gravidez ou cirurgia para remover o tecido gestacional crescente.

O segundo trimestre da gravidez refere-se ao período gestacional que vai aproximadamente das 13 a 26 semanas de gestação, começando na semana 14 e terminando na semana 27. Durante este período, muitas mulheres grávidas relatam uma melhora geral dos sintomas da gravidez em comparação ao primeiro trimestre. Além disso, é neste momento que o crescimento fetal se acelera e é possível realizar exames mais precisos para avaliar o desenvolvimento do feto, como a ultrassonografia.

No segundo trimestre, o útero continua a crescer e se move para cima no abdômen, aliviando pressão sobre a bexiga e reduzindo os sintomas de micção frequente. Além disso, as mulheres grávidas geralmente relatam um aumento do apetite e uma diminuição da náusea e vômito associados ao primeiro trimestre.

Outras mudanças físicas que podem ocorrer durante este período incluem a aparição de estrias, especialmente na barriga, coxas e seios, alongamento do cabelo e unhas, e a pigmentação da pele, como a linha negra no abdômen. Além disso, é possível sentir os movimentos fetais, geralmente a partir da semana 16 a 25, dependendo do feto e da mulher grávida.

Em termos médicos, o segundo trimestre é um período importante para monitorar o crescimento fetal, a placenta e os níveis de líquido amniótico, além de detectar possíveis anomalias congênitas ou problemas com o desenvolvimento fetal. Neste trimestre, é recomendado que as mulheres grávidas se submetam a exames como a ultrassom e os testes de triagem para detectar doenças genéticas ou outras condições que possam afetar o feto.

Na medicina, "complicações neoplásicas na gravidez" referem-se à presença de câncer ou tumores malignos durante a gestação. A gravidez pode tornar o diagnóstico e o tratamento do câncer mais desafiadores, uma vez que é necessário levar em consideração os efeitos potenciais sobre o feto em desenvolvimento. Além disso, alguns tipos de câncer podem ser influenciados pela gravidez, com um possível aumento do risco de progressão ou recorrência em algumas mulheres.

As complicações neoplásicas na gravidez podem variar dependendo do tipo e estágio do câncer, bem como da idade gestacional em que é diagnosticado. Em alguns casos, o câncer pode levar a complicações maternais, como parto prematuro, hemorragia ou preeclampsia, enquanto em outros casos, o feto pode ser afetado por terapias antineoplásicas ou por lesões diretas causadas pelo câncer.

O tratamento das complicações neoplásicas na gravidez geralmente requer uma abordagem multidisciplinar, envolvendo obstetras, oncologistas, radiólogos e outros especialistas em saúde. A escolha do tratamento depende de vários fatores, como o tipo e estágio do câncer, a idade gestacional e as preferências da paciente. Em alguns casos, é possível adiar o tratamento até que o bebê seja nascido, enquanto em outros casos, é necessário iniciar o tratamento imediatamente, mesmo durante a gravidez.

Em resumo, as complicações neoplásicas na gravidez referem-se à presença de câncer ou tumores malignos durante a gestação, que podem levar a complicações tanto para a mãe como para o feto. O tratamento geralmente requer uma abordagem multidisciplinar e personalizada, com base nos fatores individuais da paciente e do câncer em questão.

A gravidez na adolescência é geralmente definida como um estado de gravidez em meninas e mulheres jovens que ainda estão em sua fase de desenvolvimento e crescimento, geralmente entre as idades de 10 a 19 anos. Essa definição pode variar ligeiramente dependendo da fonte ou contexto, mas geralmente abrange o período de transição da infância à idade adulta.

A gravidez na adolescência é um assunto de grande preocupação em saúde pública, pois está associada a desfechos adversos para a mãe e o bebê. As adolescentes grávidas têm maior risco de complicações durante a gravidez e o parto, como pré-eclampsia, trabalho de parto prematuro e baixo peso ao nascer. Além disso, os filhos de mães adolescentes também correm maior risco de sofrerem problemas de saúde, como baixo peso ao nascer, atrasos no desenvolvimento e maior risco de mortalidade infantil.

Além dos desafios de saúde, as adolescentes grávidas também podem enfrentar desafios sociais e econômicos, como abandono escolar, pobreza, isolamento social e dificuldades em encontrar emprego. Por isso, é importante que as adolescentes tenham acesso a serviços de saúde sexual e reprodutiva de qualidade, incluindo aconselhamento sobre contracepção e planificação familiar, para ajudá-las a tomar decisões informadas sobre sua sexualidade e reprodução.

Complicações Infecciosas na Gravidez referem-se a infecções que ocorrem durante a gravidez, podendo afetar negativamente a saúde da mãe e do feto. Estas infecções podem ser causadas por diferentes agentes infecciosos, como bactérias, vírus, parasitas ou fungos. Algumas dessas complicações incluem:

1. Infecção urinária: É uma das infecções bacterianas mais comuns durante a gravidez, podendo causar parto prematuro e baixo peso ao nascer se não for tratada adequadamente.
2. Infecção do trato respiratório: As infecções do trato respiratório, como pneumonia, podem ser graves durante a gravidez, especialmente no terceiro trimestre, aumentando o risco de parto prematuro e outras complicações.
3. Infecção da pele e tecidos moles: As infecções da pele e tecidos moles, como celulite e abscessos, podem ser mais graves durante a gravidez devido às alterações no sistema imunológico da mulher.
4. Infecção sexualmente transmissível (IST): As ISTs, como clamídia, gonorreia e sífilis, podem causar complicações graves durante a gravidez, aumentando o risco de parto prematuro, baixo peso ao nascer, aborto espontâneo e infeção congênita no bebê.
5. Infecção viral: Algumas infecções virais, como a rubéola, citomegalovírus (CMV), varicela-zoster e HIV, podem causar sérias complicações durante a gravidez, aumentando o risco de malformações congênitas no bebê.
6. Toxoplasmose: É uma infecção parasitária que pode ser adquirida através do contato com fezes de gatos ou ingestão de carne crua ou mal cozida. A toxoplasmose pode causar complicações graves durante a gravidez, aumentando o risco de malformações congênitas no bebê.
7. Listeriose: É uma infecção bacteriana que pode ser adquirida através do consumo de alimentos contaminados, como queijo mau cozido ou carne mal passada. A listeriose pode causar complicações graves durante a gravidez, aumentando o risco de parto prematuro e morte fetal.

A prevenção e o tratamento precoces das infecções durante a gravidez são fundamentais para minimizar os riscos de complicações maternas e fetais. As mulheres grávidas devem evitar exposições desnecessárias a patógenos, manter boas práticas de higiene e consultar um profissional de saúde imediatamente em caso de sintomas suspeitos de infecção.

Aborto espontâneo, também conhecido como aborto natural, é a perda involuntária de um embrião ou fetos antes de atingir a viabilidade, geralmente definida como ocorrendo antes das 20 semanas de gestação. A maioria dos abortos espontâneos ocorre durante as primeiras 12 semanas de gravidez. Eles podem ser causados por vários fatores, incluindo anomalias cromossômicas, problemas hormonais, doenças maternas e exposição a certos medicamentos ou radiação. Em muitos casos, o motivo exato para um aborto espontâneo é desconhecido.

Os sintomas de um aborto espontâneo podem incluir sangramento vaginal, calafrios, cólicas abdominais e a perda de tecidos gestacionais. Se uma pessoa suspeitar que está passando por um aborto espontâneo, ela deve procurar atendimento médico imediatamente. Em alguns casos, é possível salvar a gravidez com tratamento médico ou cirúrgico.

Em geral, ocorre entre 10-20% das gestações confirmadas e aumenta com a idade materna. É importante notar que a maioria das mulheres que tiveram um aborto espontâneo terá uma gravidez normal no futuro.

Uma gravidez não planejada, também conhecida como gravidez inesperada ou não intencional, é uma situação em que uma pessoa engravida sem ter planeado ou desejado expressamente a concepção. Essa situação pode ocorrer por vários motivos, como falha no uso de contraceptivos, relações sexuais sem proteção, uso inadequado ou inconsistente dos métodos anticonceptivos, entre outros.

Uma gravidez não planejada pode ter consequências físicas, emocionais e sociais significativas para a pessoa grávida e seu ambiente familiar e social. Pode resultar em estresse, ansiedade, depressão, problemas financeiros, dificuldades na relação de parceria, além de impactos negativos no desempenho escolar ou profissional.

Por isso, é importante que as pessoas tenham acesso à educação sexual completa e à orientação sobre os diferentes métodos anticonceptivos disponíveis, para que possam tomar decisões informadas e responsáveis sobre sua saúde sexual e reprodutiva. Além disso, é fundamental que as pessoas tenham acesso a serviços de saúde de qualidade, incluindo consultas pré-natais regulares e atendimento à saúde mental, para garantir um bom desfecho da gravidez e minimizar os riscos associados à gravidez não planejada.

A gravidez de alto risco, também conhecida como gravidez de risco elevado ou complicada, é uma classificação médica dada à gestação em que a mãe ou o feto apresentam um maior risco de desenvolver complicações sérias durante a gravidez, parto ou puerpério. Essa classificação é baseada em diversos fatores, tais como:

1. Idade materna avançada (geralmente acima de 35 anos) ou adolescente;
2. Doenças pré-existentes na mãe, como diabetes, hipertensão arterial, doenças cardiovasculares, doenças renais, transtornos da tiroide ou doenças autoimunes;
3. Antecedentes de complicações graves em gravidezes anteriores, como pré-eclampsia, eclampsia, restrição de crescimento intrauterino (RCIU), parto prematuro ou aborto espontâneo recorrente;
4. Presença de anomalias estruturais ou genéticas no feto;
5. Múltiplas gestações (grávidas gêmeas, múltiplas).

Essas condições podem aumentar as chances de complicações durante a gravidez, como pré-eclampsia, parto prematuro, restrição de crescimento intrauterino, hemorragias e outras condições que possam ameaçar a saúde da mãe ou do bebê. Nesses casos, é essencial um acompanhamento médico mais rigoroso e frequentemente, com consultas especializadas em obstetrícia de alto risco, para minimizar os riscos e garantir a saúde da mãe e do bebê.

Gravidez não desejada é um termo usado na medicina e na saúde pública para se referir a uma situação em que uma pessoa engravida involuntariamente ou contra sua vontade. Essa situação pode ocorrer devido a falha de métodos contraceptivos, relações sexuais não planejadas ou coerção sexual, entre outros fatores. Uma gravidez não desejada pode ter consequências significativas para a saúde e o bem-estar da pessoa grávida, especialmente se ela não tiver acesso a cuidados de saúde apropriados e às opções de planejamento familiar. É importante destacar que a gravidez desejada é um direito humano fundamental e que as pessoas devem ter a capacidade de tomar decisões informadas sobre sua sexualidade e reprodução.

A idade gestacional é um termo médico usado para descrever o período de desenvolvimento de um feto, contado a partir do primeiro dia do último período menstrual da mulher. Isso significa que as duas primeiras semanas de idade gestacional são antes da concepção real. A idade gestacional é expressa em semanas e, por vezes, em dias. É uma maneira padronizada de medir o desenvolvimento fetal e determinar a data prevista do parto.

As complicações hematológicas na gravidez referem-se a um grupo de condições que afetam o sistema sanguíneo e podem ocorrer durante a gestação. Estas complicações podem ser graves e, em alguns casos, representar risco para a saúde da mãe e do feto. Algumas das complicações hematológicas mais comuns na gravidez incluem:

1. Trombocitopenia Gestacional: É uma condição caracterizada por um número baixo de plaquetas no sangue, o que pode aumentar o risco de hemorragias e hematomas. A causa exata é desconhecida, mas acredita-se que seja devido a alterações na imunidade durante a gravidez.

2. Coagulopatia da Gravidez: É um distúrbio da coagulação sanguínea que pode ocorrer durante a gravidez e pós-parto. A condição é caracterizada por uma diminuição na atividade dos fatores de coagulação sanguínea, o que aumenta o risco de hemorragias graves.

3. Tromboembolismo: Trata-se de um coágulo sanguíneo que se forma em uma veia profunda e pode viajar para outras partes do corpo, como pulmões ou cérebro, causando trombose pulmonar ou acidente vascular cerebral. O risco de tromboembolismo é maior durante a gravidez e pós-parto devido às alterações na coagulação sanguínea.

4. Anemia: A anemia é uma condição caracterizada por um número baixo de glóbulos vermelhos no sangue, o que pode causar fadiga, falta de ar e palpitações cardíacas. Durante a gravidez, a anemia pode ser causada por uma deficiência de ferro ou outras vitaminas, como folato e vitamina B12.

5. Doença hipercoagulável: Trata-se de um distúrbio da coagulação sanguínea que aumenta o risco de tromboembolismo. A condição pode ser hereditária ou adquirida e é mais comum em mulheres grávidas.

6. Hemorragia pós-parto: Trata-se de uma hemorragia grave que ocorre após o parto e pode ser causada por vários fatores, como distúrbios da coagulação sanguínea ou lesões nos órgãos reprodutivos.

7. Doença de Von Willebrand: É uma doença hemorrágica hereditária que afeta a capacidade de coagulação do sangue. A condição é causada por uma deficiência ou disfunção da proteína von Willebrand e pode aumentar o risco de hemorragias graves durante a gravidez e pós-parto.

8. Trombocitopenia gestacional: É um distúrbio da coagulação sanguínea que afeta a contagem de plaquetas no sangue. A condição é causada por uma reação imune anormal durante a gravidez e pode aumentar o risco de hemorragias graves durante o parto ou pós-parto.

9. Trombose venosa profunda: É um coágulo sanguíneo que se forma em uma veia profunda, geralmente na perna ou no braço. A condição pode ser causada por vários fatores, como imobilidade prolongada, cirurgia recente ou distúrbios da coagulação sanguínea.

10. Embolia pulmonar: É um coágulo sanguíneo que se desprende de um vaso sanguíneo e viaja para os pulmões, onde pode bloquear a circulação de ar e causar falta de ar ou morte súbita. A condição pode ser causada por vários fatores, como trombose venosa profunda, cirurgia recente ou distúrbios da coagulação sanguínea.

A gravidez prolongada, também conhecida como gravidez pós-termo ou gestação pós-terma, é definida como um atraso na data prevista do parto (DPP) de 42 ou mais semanas completas de gestação. Em outras palavras, se uma mulher ultrapassar as 294 dias (42 semanas * 7 dias/semana) desde o primeiro dia da sua última menstruação, ela está grávida por um período prolongado.

Este atraso na data do parto pode ser causado por vários fatores, incluindo a imprecisão na determinação da data de início da gravidez, a falta de sinais de parto ou a incapacidade do feto de iniciar o processo de parto.

A gravidez prolongada pode aumentar o risco de complicações maternas e fetais, como macrossomia (fetos com peso acima do normal), distress respiratório, hipoglicemia neonatal, lesões durante o parto e morte perinatal. Por isso, é importante que as mulheres grávidas se submetam a um monitoramento regular após a data prevista do parto para minimizar esses riscos. O manejo clínico da gravidez prolongada geralmente inclui a indução do trabalho de parto ou a cesariana programada, dependendo da situação individual da mulher e do feto.

De acordo com a definição da Organização Mundial de Saúde (OMS), um recém-nascido é um bebê que tem 0 a 27 completos após o nascimento. Essa definição se baseia no fato de que os primeiros 28 dias de vida são uma período crucial de transição e adaptação para a sobrevivência fora do útero, durante o qual o bebê é particularmente vulnerável a diversas complicações e doenças. Portanto, essa definição é amplamente utilizada em contextos clínicos e de saúde pública para fins de monitoramento, pesquisa e intervenção em saúde neonatal.

A pré-eclampsia é uma complicação grave e potencialmente perigosa do embaraço, geralmente caracterizada por hipertensão arterial (pressão alta) e a presença de proteínas nas urinas (proteinúria) após a 20ª semana de gravidez em uma mulher com pressão arterial normal antes da gravidez. Em alguns casos, a pré-eclampsia pode evoluir para eclampsia, que é uma condição ainda mais séria que pode resultar em convulsões e outras complicações graves, como insuficiência renal ou falha cardíaca congestiva. A causa exata da pré-eclampsia ainda não é completamente compreendida, mas acredita-se que envolva fatores genéticos, ambientais e imunológicos. O tratamento geralmente inclui cuidados especiais de gravidez, medicação para controlar a pressão arterial alta e, em casos graves, parto prematuro do bebê.

A gravidez de gêmeos é uma condição na qual dois fetos se desenvolvem simultaneamente dentro do útero da mãe. Existem dois tipos principais de gravidez de gêmeos: gêmeos dicigóticos (ou fraternos) e gêmeos monocigóticos (ou idênticos).

Gêmeos dicigóticos ocorrem quando dois óvulos diferentes são fertilizados por espermatozoides diferentes. Esses gêmeos não compartilham o mesmo material genético e geralmente têm características físicas distintas, assim como irmãos de sangue comum. Eles também geralmente estão em sacos amnióticos separados e possuem placenta separada ou, às vezes, compartilham uma placenta mas têm vasos sanguíneos separados.

Gêmeos monocigóticos ocorrem quando um único óvulo é fertilizado por um espermatozoide e depois se divide em dois, resultando em dois fetos geneticamente idênticos. Esses gêmeos compartilham o mesmo material genético e geralmente têm características físicas semelhantes. Eles podem estar em um único saco amniótico (gêmeos monocoríonicos) ou em dois sacos amnióticos separados (gêmeos dicorionicos). Quando estão em um único saco amniótico, eles também compartilham a mesma placenta e vasos sanguíneos.

A gravidez de gêmeos pode aumentar o risco de complicações durante a gravidez, como pré-eclampsia, restrição do crescimento fetal, parto prematuro e anemia materna. No entanto, com cuidados adequados e monitoramento regular, a maioria das gestações de gêmeos resulta em nascimentos saudáveis.

A placenta é um órgão temporário, em forma de disco, formado durante a gravidez que se desenvolve na parede uterina da mãe e está conectada ao feto por meio do cordão umbilical. Ela fornece oxigênio e nutrientes ao feto enquanto remove seus resíduos, como dióxido de carbono. Além disso, a placenta produz hormônios importantes durante a gravidez, como a gonadotrofina coriônica humana (hCG), progesterona e estrogênio. A placenta serve como uma barreira protetora, impedindo que agentes infecciosos da mãe alcancem o feto, mas também pode permitir a transferência de certos antígenos maternos para o feto, o que pode influenciar o sistema imunológico do bebê. Após o nascimento, a placenta é expelida do útero, marcando o final da gravidez.

Morte fetal é geralmente definida como a falecimento de um feto a partir de 20 semanas de gestação ou com peso superior a 500 gramas. Em alguns casos, a morte fetal pode ser diagnosticada através de exames médicos, como ultrassom, que detectam a ausência de sinais vitais no feto, tais como batimentos cardíacos. A causa da morte fetal pode ser determinada por meio de autópsia e outros exames laboratoriais. As causas mais comuns incluem problemas relacionados à placenta, problemas genéticos ou congênitos no feto, infecções maternas ou doenças crônicas na mãe, como diabetes ou hipertensão arterial. A morte fetal é um evento trágico e difícil para as famílias envolvidas, e é importante que elas recebam apoio emocional e counseling adequado durante este período.

Aborto induzido é o termino médico usado para descrever a interrupção intencional da gravidez antes que o feto seja viable fora do útero materno. Pode ser realizado por meios farmacológicos ou cirúrgicos. O aborto induzido é distinto do aborto espontâneo, que é a perda natural da gravidez. A decisão de realizar um aborto induzido pode ser motivada por vários fatores, incluindo problemas de saúde materna, anormalidades fetais ou questões socioeconômicas. A disponibilidade e a legalidade do aborto induzido variam consideravelmente em diferentes países e jurisdições.

A gravidez abdominal, também conhecida como gravidez ectópica abdominal, é uma condição rara na qual o óvulo fertilizado se fixa e desenvolve fora da cavidade uterina, especificamente no abdômen. Nesta forma de gravidez ectópica, o blastocisto (massa de células formada após a fertilização) se implanta em órgãos abdominais, como o omento, intestino delgado ou gordura peritoneal.

Esta condição é extremamente incomum, representando menos de 1% dos casos de gravidez ectópica. Geralmente, a gravidez abdominal resulta em complicações graves, como hemorragia interna ou ruptura do órgão afetado, o que pode ameaçar a vida da mãe se não for tratada adequadamente e rapidamente. O diagnóstico precoce e o tratamento agressivo são fundamentais para minimizar os riscos associados à gravidez abdominal.

O útero, também conhecido como matriz, é um órgão muscular hifertil do sistema reprodutor feminino com forma aproximada de pêra invertida. Ele se localiza no centro da pelve, entre a bexiga e o reto. O útero tem duas funções principais: fornecer um ambiente adequado para o desenvolvimento do feto durante a gravidez e servir como órgão reprodutor feminino, no qual o óvulo fecundado se implanta e se desenvolve até o nascimento.

O útero é composto por três camadas: a camada mais externa, chamada de adventícia; a camada intermediária, chamada de muscular ou miométrio; e a camada mais interna, chamada de mucosa ou endométrio. O endométrio é uma membrana que reveste o interior do útero e se renova periodicamente durante o ciclo menstrual.

Durante a gravidez, o endométrio fornece nutrientes ao embrião em desenvolvimento e, posteriormente, ao feto em crescimento. Além disso, o útero é capaz de se alongar e expandir-se significativamente durante a gestação para acomodar o crescimento do feto. Após o parto, o útero retorna ao seu tamanho normal através de um processo chamado involução uterina.

As complicações parasitárias na gravidez referem-se a infecções causadas por parasitas que podem ocorrer durante a gestação e afetar negativamente a saúde da mãe e do feto. Existem vários tipos de parasitas que podem causar complicações durante a gravidez, incluindo protozoários (como Toxoplasma gondii, Plasmodium spp., e Giardia lamblia) e helmintos (como Ascaris lumbricoides, Trichuris trichiura, e Schistosoma spp.).

As complicações parasitárias na gravidez podem variar dependendo do tipo de parasita e do estágio da gravidez em que a infecção ocorre. Algumas das complicações mais comuns incluem:

1. Anemia: A infecção por Plasmodium spp., que causa malária, pode resultar em anemia grave devido à destruição dos glóbulos vermelhos. Isso pode levar a complicações maternas e fetais, como parto prematuro e baixo peso ao nascer.

2. Parto Pretermo: Algumas infecções parasitárias, como a toxoplasmose e a infecção por Toxocara spp., estão associadas a um risco aumentado de parto prematuro.

3. Baixo Peso ao Nascer: As infecções maternais por Toxoplasma gondii, Plasmodium spp., e outros parasitas podem resultar em baixo peso ao nascer devido à falta de crescimento fetal.

4. Transmissão Vertical: Alguns parasitas, como o Toxoplasma gondii e o Plasmodium spp., podem ser transmitidos da mãe para o feto através da placenta, causando sérios problemas de saúde no recém-nascido.

5. Hidrocefalia: A infecção materna por Toxoplasma gondii pode resultar em hidrocefalia congênita no feto.

6. Defeitos Congênitos: Algumas infecções maternas, como a toxoplasmose e a infecção por Toxocara spp., estão associadas a defeitos congênitos, como microcefalia, catarata, e defeitos cardíacos.

7. Insuficiência Renal: A infecção materna por Leptospira spp. pode resultar em insuficiência renal aguda na mãe, o que pode levar a complicações fetais.

8. Choque Séptico: As infecções graves por parasitas podem resultar em choque séptico materno, o que pode ser fatal para a mãe e o feto.

9. Meningite: Algumas infecções parasitárias, como a meningite amebiana primária, podem resultar em meningite na mãe, o que pode levar a complicações fetais.

10. Anemia: A infecção materna por Plasmodium spp. pode resultar em anemia grave na mãe, o que pode levar a complicações fetais.

A manutenção da gravidez refere-se ao processo fisiológico em que o corpo duma mulher suporta e sustenta o desenvolvimento de um embrião ou feto durante a gravidez. Isto inclui a produção de hormonas essenciais, como o estrogénio e a progesterona, para manter a integridade do revestimento uterino e suprimir as contrações uterinas, além da provisão de nutrientes e oxigénio ao feto em desenvolvimento através da placenta. A manutenção adequada da gravidez é crucial para o crescimento e desenvolvimento normais do feto e para a saúde geral da mãe durante a gravidez.

A ultrassonografia pré-natal é um exame diagnóstico não invasivo que utiliza ondas sonoras de alta frequência para produzir imagens do feto e dos órgãos reprodutivos maternos. Também conhecida como ecografia, essa técnica é amplamente utilizada durante a gravidez para monitorar o crescimento e desenvolvimento fetal, detectar possíveis anomalias congênitas e determinar a idade gestacional e posição do feto. A ultrassonografia pré-natal é considerada segura e não emite radiação, sendo realizada geralmente por meio de um transdutor colocado sobre o abdômen materno, que transmite e recebe as ondas sonoras, gerando imagens em tempo real do feto. Essa ferramenta diagnóstica é essencial no cuidado pré-natal, fornecendo informações valiosas para a saúde e bem-estar da mãe e do bebê.

A implantação do embrião é um processo na reprodução humana em que um embrião fertilizado se fixa à parede uterina. Após a fecundação, o óvulo fertilizado, ou zigoto, começa a se dividir e formar uma bola de células chamada blastocisto. Ao chegar no útero, cerca de cinco a sete dias após a concepção, o blastocisto se fixa à mucosa uterina, ou endométrio, por meio de extensões chamadas vilosidades. Esse processo é crucial para a continuação da gravidez, pois fornece nutrientes e oxigênio ao embrião em crescimento e remove resíduos metabólicos. A implantação também desencadeia mudanças hormonais que suprimem a menstruação e mantêm o revestimento uterino para sustentar o desenvolvimento do feto.

Transferência Embrionária é um procedimento realizado em técnicas de reprodução assistida, no qual um ou mais embriões são transferidos para o útero de uma mulher, com o objetivo de estabelecer uma gravidez. Geralmente, os embriões são produzidos in vitro, através da fertilização de óvulos (ovócitos) por espermatozoides, em laboratório. Após alguns dias de cultivo, os embriões em estágio apropriado de desenvolvimento são transferidos para o útero da mulher, que pode ser a própria paciente (transferência homóloga) ou uma doadora (transferência heteróloga). A transferência embrionária é um processo indolor e não requer anestesia. O momento ideal para a transferência depende do número de embriões e do seu desenvolvimento, assim como das condições uterinas da receptora. É uma etapa crucial na terapêutica de esterilidade e infertilidade, pois diretamente interfere nos resultados do tratamento, ou seja, no estabelecimento da gravidez desejada.

'Cuidado pré-natal' refere-se aos cuidados e atenções médicas fornecidos para mulheres grávidas, com o objetivo de monitorar a saúde da mãe e do feto durante a gravidez. Esses cuidados geralmente incluem consultas regulares com um profissional de saúde, como um obstetra ou uma enfermeira obstetriz, para verificar o bem-estar da mãe e detectar quaisquer complicações potenciais o mais cedo possível.

Os cuidados pré-natais geralmente incluem exames físicos regulares, monitoramento do peso e pressão arterial da mãe, testes de laboratório para verificar a saúde da mãe e do feto, e ultrassom para acompanhar o crescimento e desenvolvimento do feto. Além disso, os profissionais de saúde podem fornecer orientações sobre nutrição, exercícios, medidas de segurança e outras práticas saudáveis durante a gravidez.

O cuidado pré-natal é importante para garantir a saúde da mãe e do bebê durante a gravidez e o parto, e pode ajudar a identificar e gerenciar quaisquer complicações potenciais o mais cedo possível. Receber cuidados pré-natais regulares também está associado a melhores resultados de saúde para a mãe e o bebê, incluindo um risco reduzido de baixo peso ao nascer, parto prematuro e outras complicações relacionadas à gravidez.

Fertilização In Vitro (FIV) é um procedimento de reprodução assistida em que um óvulo (ouválo) é fertilizado por um espermatozóide fora do corpo da mulher, geralmente no laboratório. O processo envolve a maturação dos óvulos retirados do ovário da mulher através de estimulação hormonal, seguida da colheita dos óvulos e inseminação com os espermatozoides do parceiro ou doador. Em alguns casos, a injeção direta de um espermatozoide no óvulo (ICSI) pode ser realizada para aumentar as chances de fertilização.

Após a fertilização, os embriões são cultivados em laboratório por alguns dias antes de serem transferidos para o útero da mulher, com o objetivo de implantação e desenvolvimento embrionário. A FIV pode ser recomendada para pares inférteis que enfrentam problemas de fertilidade relacionados a fatores como baixa contagem ou mobilidade espermática, obstruções nas trompas de Falópio, endometriose ou questões de idade.

A troca materno-fetal refere-se ao processo de transporte de gases, nutrientes e outras substâncias entre a mãe e o feto durante a gravidez. Isso ocorre principalmente através da placenta, que serve como uma barreira semipermeável entre os dois circulações sanguíneas.

Gases, como o oxigênio e dióxido de carbono, bem como nutrientes, tais como glicose e aminoácidos, difundem-se através da placenta a partir do sangue materno para o sangue fetal. Da mesma forma, resíduos e outros produtos de desecho do feto, incluindo dióxido de carbono e ácido úrico, podem ser eliminados por difusão no sentido oposto, do sangue fetal para o sangue materno.

Este processo é crucial para garantir o crescimento e desenvolvimento adequado do feto durante a gravidez, fornecendo-lhe os nutrientes e oxigênio necessários enquanto remove quaisquer resíduos indesejados. A troca materno-fetal é um exemplo notável da adaptação fisiológica que ocorre durante a gravidez para beneficiar o desenvolvimento do feto.

Em medicina, especialmente em ginecologia e obstetrícia, a palavra "paridade" refere-se ao número de vezes que uma mulher deu à luz. É usado para descrever o histórico reprodutivo de uma mulher.

A paridade é normalmente expressa como um par de números separados por um traço. O primeiro número representa o número de gestações que resultaram em pelo menos um nascido vivo, enquanto o segundo número representa o número de nascidos vivos. Por exemplo, "2-1" significa duas gestações com um nascido vivo cada uma.

Este termo é importante porque o histórico reprodutivo de uma mulher pode afetar sua saúde ginecológica e obstétrica atual e futura. Por exemplo, o risco de certas complicações durante o parto aumenta com a paridade. Além disso, o histórico reprodutivo pode influenciar as opções de tratamento e os cuidados pré-natais recomendados.

Efeitos Tardios da Exposição Pré-Natal (LATE, do inglês Late Adverse Effects of Pre-natal Exposure) referem-se aos efeitos adversos que ocorrem em indivíduos expostos a fatores de risco durante a vida intrauterina, após um período de latência mais longo. Esses efeitos geralmente não são evidentes ao nascer ou na infância precoce, mas podem se manifestar em estágios posteriores da vida, como na adolescência ou idade adulta.

Os fatores de risco que podem contribuir para os LATE incluem exposição a drogas, tabaco, álcool, poluentes ambientais, infecções e outras condições adversas durante a gravidez. Os mecanismos pelos quais essas exposições prenatais podem levar a efeitos tardios são complexos e multifatoriais, envolvendo alterações epigenéticas, disfunção mitocondrial, desregulação hormonal e outros processos biológicos.

Exemplos de LATE incluem aumento do risco de doenças cardiovasculares, diabetes, transtornos mentais, déficits cognitivos e comportamentais, e disfunções reprodutivas em indivíduos expostos a fatores de risco durante o desenvolvimento fetal. É importante ressaltar que os efeitos dos LATE podem variar consideravelmente entre indivíduos, dependendo da dose, duração e momento da exposição, bem como de fatores genéticos e ambientais.

A pesquisa sobre os Efeitos Tardios da Exposição Pré-Natal é crucial para a compreensão dos mecanismos subjacentes às doenças crônicas e para o desenvolvimento de estratégias de prevenção e tratamento mais eficazes.

'Peso ao Nascer' é um termo médico usado para descrever o peso de um bebê quando nasce. É um importante indicador da saúde geral do recém-nascido e pode fornecer informações sobre possíveis complicações durante a gravidez, parto ou no período pós-natal. O peso ao nascer é normalmente medido em gramas ou onças imediatamente após o nascimento.

Os bebês prematuros geralmente têm um peso menor que os bebês nascidos à termo. Um peso ao nascer considerado normal geralmente varia entre 2,5 kg (aproximadamente 5 libras e 8 onças) e 4 kg (aproximadamente 8 libras e 13 onças). Bebês com um peso ao nascer abaixo de 2,5 kg são geralmente considerados de baixo peso ao nascer e podem estar em risco de complicações de saúde.

Alguns fatores que podem influenciar o peso ao nascer incluem a idade gestacional, nutrição da mãe durante a gravidez, tabagismo, uso de álcool ou drogas ilícitas e outras condições médicas pré-existentes na mãe ou no feto.

A redução de gravidez multifetal, também conhecida como redução fetal ou interrupção selectiva da gravidez, é um procedimento médico realizado durante a gravidez gêmea ou múltipla com o objetivo de reduzir o número de fetos para aumentar as chances de ter um parto saudável e reduzir os riscos associados à gravidez múltipla, como pré-eclampsia, parto prematuro, restrição de crescimento intrauterino e complicações neonatais.

Durante o procedimento, um médico especialista em obstetrícia e ginecologia ou um especialista em medicina materno-fetal utiliza técnicas ecográficas para identificar os fetos e, em seguida, usa agulhas finas para introduzir uma solução potássica ou outro agente que interrompe o batimento cardíaco do feto selecionado. A redução fetal geralmente é realizada entre as 9 e as 13 semanas de gestação, embora possa ser realizada até as 24 semanas em casos selecionados.

Embora a redução fetal seja uma opção para pais que estão enfrentando gravações múltiplas de alto risco, é importante considerar os riscos e benefícios associados ao procedimento antes de tomar uma decisão informada. Alguns dos riscos incluem perda fetal, parto prematuro, infecção, sangramento e complicações relacionadas à anestesia. Os benefícios podem incluir um risco reduzido de complicações graves durante a gravidez e o parto, bem como melhores resultados neonatais.

'Idade Materna' é um termo médico que se refere à idade da mulher durante o momento do parto ou do nascimento do filho. É um fator importante a ser considerado em obstetrícia e ginecologia, pois a idade materna pode estar associada a diferentes riscos e desfechos tanto para a mãe quanto para o bebê.

As mulheres mais jovens tendem a ter um risco maior de parto prematuro e baixo peso ao nascer, enquanto as mulheres de idade materna avançada (geralmente considerada acima de 35 anos) têm um risco aumentado de complicações, como diabetes gestacional, hipertensão arterial e partos cesarianos. Além disso, os bebês nascidos de mães idosas também podem ter um risco maior de problemas de saúde, como anomalias congênitas e baixo peso ao nascer.

Portanto, a idade materna é uma variável importante a ser considerada na prevenção, diagnóstico e tratamento de possíveis complicações durante a gravidez e o parto.

Hipertensão Induzida pela Gravidez, também conhecida como Hipertensão Gestacional ou Pre-Eclâmpsia, é uma complicação da gravidez caracterizada por um aumento na pressão arterial sistólica ≥ 140 mmHg e/ou diastólica ≥ 90 mmHg, após a semana 20 de gestação em mulheres com pressão arterial normal anteriormente. Geralmente, é acompanhada por proteinúria (presença de proteínas nas urinas) e outros sinais de disfunção dos órgãos alvo, como edema (inchaço), Dor de Cabeça e Visão Borrosa. A Hipertensão Induzida pela Gravidez é uma condição grave que pode resultar em complicações maternas e fetais graves, incluindo parto prematuro, restrição do crescimento fetal, convulsões (eclâmpsia) e insuficiência renal ou hepática. O tratamento geralmente inclui cuidados pré-natais regulares, medicação para controlar a pressão arterial alta, repouso em cama e, em casos graves, hospitalização e parto prematuro induzido.

Uma cesariana é um tipo de parto cirúrgico em que o bebê é extraído do útero materno através de uma incisão abdominal e uterina. Essa técnica é utilizada quando um parto normal (vaginal) apresenta riscos ou é incapaz de acontecer de forma segura, seja por motivos médicos ou obstétricos. Algumas das razões mais comuns para a realização de uma cesariana incluem:

* Distúrbios fetais, como macrossomia (bebê muito grande), posição anormal do bebê no útero ou problemas com o cordão umbilical.
* Problemas maternos, como diabetes gestacional, hipertensão arterial ou outras condições médicas pré-existentes que possam complicar o parto vaginal.
* História prévia de cesárias: as mulheres que já tiveram um parto por cesariana geralmente terão que repetir esse procedimento em futuros partos, a menos que haja indicações específicas para tentar um parto vaginal (parto por ventouse ou fórceps).
* Outras complicações durante o trabalho de parto, como falha no progresso da dilatação cervical ou sofrimento fetal.

A cesariana é considerada uma cirurgia segura e eficaz quando indicada adequadamente. No entanto, como qualquer procedimento cirúrgico, ela apresenta riscos e complicações potenciais, como hemorragia, infecção, trombose venosa profunda, dor pós-operatória e reação à anestesia. É importante que as mulheres discutam os benefícios e riscos da cesariana com seus prestadores de cuidados de saúde para tomar uma decisão informada sobre o tipo de parto a ser realizado.

Retardo do Crescimento Fetal (RCF) é uma condição em que o feto não atinge o seu potencial de crescimento ideal intraútero, resultando em um menor peso ao nascer do que o esperado para a idade gestacional. É geralmente definido como um peso ao nascer abaixo do 10º percentil para a idade gestacional. O RCF pode ser classificado como simétrico, quando o tamanho da cabeça e o tamanho do corpo são afetados proporcionalmente, ou assimétrico, quando o crescimento da cabeça é relativamente preservado em comparação ao crescimento do corpo. O RCF pode ser causado por uma variedade de fatores, incluindo problemas maternos (como diabetes, hipertensão e tabagismo), problemas placentários, infeções e anomalias cromossômicas ou genéticas. Em alguns casos, a causa pode ser desconhecida. O RCF está associado a um risco aumentado de morbididade e mortalidade perinatal, bem como a problemas de saúde à longo prazo, como deficiências de crescimento e desenvolvimento, doenças cardiovasculares e metabólicas.

A Progesterona é uma hormona esteroide produzida principalmente pelos ovários no ciclo menstrual feminino. Ela desempenha um papel importante na preparação do útero para a implantação e manutenção da gravidez, além de regular o ciclo menstrual em geral.

A progesterona é produzida pelo corpo lúteo, que se forma após a ovulação no ovário. Se houver fecundação, a progesterona continua a ser produzida pelo corpo lúteo e, posteriormente, pela placenta durante a gravidez. Isso ajuda a manter um ambiente adequado para o desenvolvimento do feto e impedir que outras ovulações ocorram durante a gravidez.

Além de seu papel reprodutivo, a progesterona também tem efeitos sobre outros tecidos e sistemas corporais, como reduzir a contractilidade do músculo liso uterino, aumentar a secreção de muco cervical e suprimir a resposta inflamatória.

Em resumo, a progesterona é uma hormona esteroide importante para a reprodução feminina e tem efeitos significativos sobre o ciclo menstrual, a gravidez e outros sistemas corporais.

Um nascimento prematuro, também conhecido como parto prematuro, é o nascimento de um bebê que ocorre antes de completar 37 semanas de gestação. Normalmente, a gravidez dura cerca de 40 semanas a partir do primeiro dia da última menstruação da mulher.

Os bebês prematuros podem enfrentar desafios de saúde significativos, pois seus órgãos ainda estão em desenvolvimento e podem não estar totalmente preparados para as demandas do mundo exterior. Os riscos associados ao nascimento prematuro variam de acordo com a idade gestacional do bebê no momento do parto.

Bebês nascidos entre as 32 e as 36 semanas geralmente têm boas chances de se recuperar e crescer saudáveis, mas podem precisar de cuidados especiais em unidades de terapia intensiva neonatal (UTIN). Bebês nascidos antes das 32 semanas geralmente enfrentam riscos maiores de complicações de saúde graves, como problemas respiratórios, hemorragias cerebrais, deficiências visuais e auditivas, e atrasos no desenvolvimento.

Além disso, os bebês prematuros podem ter dificuldades em amamentar ou tomar alimentação por sonda, precisarem de oxigênio suplementar, e correrem risco de desenvolver infeções hospitalares. Em geral, quanto mais cedo o nascimento, maior é o risco de complicações e problemas de saúde a longo prazo.

No entanto, com os avanços na tecnologia médica e nos cuidados neonatais, as taxas de sobrevida e desenvolvimento normal dos bebês prematuros têm aumentado consideravelmente nos últimos anos. Os pais de bebês prematuros devem trabalhar em estreita colaboração com os profissionais de saúde para garantir a melhor atenção e suporte possível à sua criança.

A infertilidade feminina é definida como a incapacidade de uma mulher de engravidar após um ano ou mais de relações sexuais regulares e não protegidas. Essa condição pode resultar de vários fatores, incluindo problemas com a ovulação, danos nos óvulos ou no útero, problemas com as trompas de Falópio ou outras condições médicas que afetam a capacidade reprodutiva. Além disso, certos fatores ambientais e de estilo de vida também podem contribuir para a infertilidade feminina. É importante notar que a infertilidade é uma experiência comum e muitas vezes tratável, afetando aproximadamente 10-15% das mulheres em idade reprodutiva.

As "Anormalidades Induzidas por Medicamentos" (AIM) referem-se a alterações ou desvios do estado normal de saúde que ocorrem como resultado direto da exposição a um fármaco ou medicamento. Essas anormalidades podem manifestar-se em diferentes formas, dependendo do tipo de medicamento, da dose administrada, da duração do tratamento e das características individuais do paciente, como idade, sexo, genética e estado de saúde geral.

As AIM podem afetar diversos sistemas e órgãos do corpo humano, incluindo o sistema nervoso central, o fígado, os rins, o sistema cardiovascular, a pele e os sistemas hematológico e imunológico. Alguns exemplos comuns de AIM incluem:

1. Reações alérgicas: Ocorrem quando o sistema imunológico do paciente reage adversamente ao medicamento, levando a sintomas como erupções cutâneas, inflamação, prurido e dificuldade para respirar. Em casos graves, as reações alérgicas podem resultar em choque anafilático, que é uma emergência médica potencialmente letal.
2. Toxicidade hepática: Alguns medicamentos podem causar danos ao fígado, levando a alterações nos níveis de enzimas hepáticas e, em casos graves, insuficiência hepática.
3. Nefrotoxicidade: A exposição a determinados medicamentos pode danificar os rins, resultando em alterações na função renal, aumento da excreção de proteínas nas urinas e, em casos graves, insuficiência renal aguda.
4. Cardiotoxicidade: Alguns medicamentos podem afetar o sistema cardiovascular, levando a alterações no ritmo cardíaco, pressão arterial e, em casos graves, insuficiência cardíaca congestiva.
5. Hematotoxicidade: A exposição a determinados medicamentos pode afetar a produção de células sanguíneas, levando a anemia, trombocitopenia e neutropenia.
6. Neurotoxicidade: Alguns medicamentos podem causar danos ao sistema nervoso central, resultando em sintomas como confusão, desorientação, convulsões e, em casos graves, coma.
7. Ototoxicidade: A exposição a determinados medicamentos pode afetar a audição e o equilíbrio, levando a perda auditiva, tontura e vertigem.
8. Reações adversas gastrointestinais: Alguns medicamentos podem causar sintomas como náuseas, vômitos, diarréia e dor abdominal.
9. Interações medicamentosas: A administração concomitante de dois ou mais medicamentos pode resultar em interações adversas que podem afetar a farmacocinética ou a farmacodinâmica dos fármacos, levando a reações adversas imprevisíveis.
10. Reações alérgicas: A exposição a determinados medicamentos pode resultar em reações alérgicas que variam desde sintomas leves como eritema e prurido até sintomas graves como anafilaxia.

*Lactação* é o processo fisiológico em mamíferos, incluindo humanos, em que as glândulas mamárias produzem e secretam leite para alimentar os filhotes. Após o parto, hormônios como a prolactina e o oxitocina desempenham um papel fundamental na estimulação e manutenção da lactação. O leite contém nutrientes essenciais, anticorpos e fatores de crescimento que auxiliam no desenvolvimento saudável do filhote. A lactação é uma importante contribuição para a saúde materno-infantil, pois reduz o risco de doenças infecciosas e promove um melhor desenvolvimento cognitivo no recém-nascido. Além disso, a lactação também tem vantagens para a saúde da mãe, como a redução do risco de câncer de mama e osteoporose.

Desenvolvimento Fetal: É o processo contínuo e sequencial de crescimento e diferenciação estrutural, funcional e comportamental que ocorre a partir da fertilização até o nascimento. Durante este período, o embrião (até à 8ª semana) e o feto (a partir da 9ª semana) experimentam mudanças rápidas e complexas em sua morfologia, fisiologia e capacidade cognitiva. O desenvolvimento fetal é influenciado por uma variedade de fatores, incluindo genéticos, ambientais e comportamentais, e é um determinante importante da saúde e do bem-estar ao longo da vida.

Decidua é um termo usado em anatomia e ginecologia para se referir ao tecido endometrial que é desprendido durante o processo menstrual em mamíferos. É formado por células do revestimento uterino que sofrem modificações durante a gravidez, especialmente após a implantação do óvulo fertilizado no útero.

A decidua fornece nutrição e suporte ao embrião em desenvolvimento durante as primeiras semanas de gravidez. Em alguns casos, partes da decidua podem persistir além do período normal de gravidez, levando a condições como a placenta previa ou a placenta acreta.

Em resumo, a decidua é um tecido especializado no útero que desempenha um papel importante na implantação e no início do desenvolvimento embrionário.

De acordo com a medicina, um feto é o estágio de desenvolvimento embrionário que ocorre após a diferenciação dos principais sistemas orgânicos e se prolonga até o nascimento. Geralmente, esse período começa por volta da nona semana de gestação e termina com o parto, ao redor das 38-42 semanas.

Durante este estágio, o feto cresce rapidamente em tamanho e peso, desenvolvendo-se ainda mais os órgãos e sistemas, além de começar a se posicionar para o parto. Além disso, o feto também pode ser capaz de ouvir, engolir e responder a estímulos externos.

A monitoração do desenvolvimento fetal é importante para avaliar a saúde da gravidez e do bebê em desenvolvimento, sendo realizada através de exames como ultrassom e amniocentese.

Trabalho de parto é o processo natural durante o qual a mãe dá à luz um bebê. É a fase final da gravidez em que o útero se contrai para pressionar o bebê através do colo do útero e do canal de parto. O trabalho de parto geralmente começa entre a 37ª e a 42ª semana de gravidez, mas pode ser induzido médica ou artificialmente se houver algum risco para a mãe ou o bebê.

O trabalho de parto é dividido em três fases:

1. Fase latente: Durante esta fase, as contrações uterinas começam a se tornar mais frequentes e intensas, o colo do útero começa a se abrir (dilatar) e o bebê desce para o canal de parto.
2. Fase ativa: Nesta fase, as contrações uterinas se tornam muito fortes e frequentes, o colo do útero continua a se dilatar e o bebê é empurrado pelo canal de parto. A mãe pode sentir pressão ou dor intensa no baixo ventre e na região lombar.
3. Fase de expulsão: Nesta fase, as contrações uterinas ajudam a empurrar o bebê para fora do canal de parto. A mãe pode sentir uma grande pressão no baixo ventre e a necessidade de empurrar.

O trabalho de parto pode durar várias horas ou até alguns dias, dependendo da situação individual de cada mulher. É importante que a mãe esteja em um ambiente seguro e confortável durante o trabalho de parto, rodeada por profissionais de saúde qualificados que possam fornecer apoio e assistência médica se necessário.

Trabalho de parto prematuro, também conhecido como trabalho de parto precoce, é a ocorrência de contrações uterinas regulares e progressivas que levam ao parto antes das 37 semanas completas de gestação. O trabalho de parto prematuro pode resultar no nascimento de um bebê prematuro, o que pode causar complicações de saúde significativas, dependendo da idade gestacional do feto.

As causas do trabalho de parto prematuro ainda não são totalmente compreendidas, mas alguns fatores de risco conhecidos incluem: história prévia de parto prematuro, infeções uterinas, problemas estruturais no útero ou colo do útero, hipertensão arterial e diabetes gestacional. Além disso, fatores socioeconômicos, como baixa renda, falta de acesso à atenção pré-natal e estresse emocional, também podem desempenhar um papel no aumento do risco de trabalho de parto prematuro.

O tratamento para o trabalho de parto prematuro depende da idade gestacional do feto, da saúde da mãe e do feto, e da gravidade dos sintomas. Em alguns casos, a administração de medicamentos para atrasar o parto ou reduzir as contrações uterinas pode ser recomendada. Em outros casos, o parto prematuro pode ser inevitável e o cuidado neonatal intensivo pode ser necessário para garantir a saúde do bebê recém-nascido.

Previne-se o trabalho de parto prematuro através da prevenção dos fatores de risco conhecidos, como a prevenção e tratamento adequado das infeções uterinas e outras condições médicas que podem aumentar o risco de trabalho de parto prematuro. Além disso, a atenção pré-natal regular e a consulta precoce com um profissional de saúde qualificado também são fundamentais para garantir uma gravidez saudável e reduzir o risco de complicações durante o parto.

Anormalidades congênitas, também conhecidas como defeitos congênitos ou malformações congénitas, referem-se a estruturas corporais ou funções fisiológicas que não se desenvolveram normalmente durante o período pré-natal. Isso pode resultar em alterações visíveis ou invisíveis no corpo do indivíduo ao nascer ou mesmo mais tarde na vida.

Essas anormalidades podem ser causadas por vários fatores, incluindo genes herdados, exposição a determinados medicamentos, infecções ou substâncias químicas durante a gravidez, problemas de saúde da mãe ou mesmo eventos aleatórios durante o desenvolvimento fetal.

Algumas anormalidades congênitas podem ser relativamente leves e não afetar significativamente a vida do indivíduo, enquanto outras podem ser graves o suficiente para causar deficiência, doença ou mesmo morte. Exemplos comuns de anormalidades congênitas incluem fenda labial e palatina, síndrome de Down, espinha bífida e problemas cardiovasculares congênitos.

Em alguns casos, é possível realizar tratamentos ou cirurgias para corrigir ou minimizar o impacto das anormalidades congênitas, enquanto em outros casos, a melhor abordagem pode ser a gestão dos sintomas e a prestação de apoio às pessoas afetadas e às suas famílias.

De acordo com a medicina, gêmeos são dois indivíduos provenientes da mesma gestação e que podem ser ou não geneticamente idênticos. Existem dois tipos principais de gêmeos:

1. Gêmeos monozigóticos (ou idênticos): originados a partir da fertilização de um único óvulo (óvulo fecundado) que, por algum motivo, se divide em dois ou mais blastocistos separados, resultando em indivíduos geneticamente idênticos. Eles geralmente compartilham o mesmo saco amniótico e placenta, mas isso não é uma regra absoluta.
2. Gêmeos dizigóticos (ou fraternos): originados a partir da fertilização de dois óvulos distintos por espermatozoides diferentes. Neste caso, os gêmeos são geneticamente diferentes, assim como quaisquer outros irmãos, e geralmente possuem seus próprios sacos amnióticos e placenta.

A ocorrência de gêmeos dizigóticos é mais comum do que a de gêmeos monozigóticos, sendo aproximadamente 1 em cada 80 nascimentos para gêmeos dizigóticos e 1 em cada 250 nascimentos para gêmeos monozigóticos. A chance de ter gêmeos pode aumentar com a idade da mãe, o uso de técnicas de reprodução assistida e fatores genéticos herdados.

O diagnóstico pré-natal refere-se aos métodos e técnicas utilizados para avaliar a saúde do feto antes do seu nascimento. Esses procedimentos podem detectar possíveis anomalias congênitas, cromossomopatias ou outras condições que possam afetar o desenvolvimento e a saúde do bebê. Alguns dos métodos de diagnóstico pré-natal mais comuns incluem:

1. Ultrassom: Utiliza ondas sonoras para criar imagens do feto, permitindo que os médicos avaliem seu crescimento e desenvolvimento. O ultrassom também pode ser usado para determinar a idade gestacional, localização da placenta e detectar múltiplos fetos.

2. Análise de sangue materno: Podem ser feitas análises de sangue na mãe durante a gravidez para detectar certas substâncias que possam indicar problemas no feto, como a presença de proteínas ou hormônios anormais. Algumas análises de sangue também podem detectar a presença de determinadas condições cromossomopatias, como a síndrome de Down.

3. Amniocentese: É um procedimento no qual uma pequena quantidade de líquido amniótico é retirada do saco amniótico à volta do feto para análise laboratorial. Isso pode ajudar a detectar anomalias cromossomopatias, genes defeituosos e outras condições que possam afetar o feto.

4. Biopsia da vila coriônica: É um procedimento no qual uma pequena amostra de tecido da placenta é retirada para análise laboratorial. Isso pode ajudar a detectar anomalias cromossomopatias, genes defeituosos e outras condições que possam afetar o feto.

5. Outros exames diagnósticos: Podem ser realizados ultrassons especiais, ressonância magnética ou tomografia computadorizada para avaliar melhor a anatomia do feto e detectar possíveis anomalias estruturais.

É importante lembrar que cada exame diagnóstico tem seus riscos e benefícios, e deve ser discutido com o médico para decidir qual é o melhor a ser realizado em cada caso específico.

"Exposição Materna" refere-se ao contato ou a interação de uma mulher grávida com vários fatores, como medicamentos, drogas, infecções, radiação e produtos químicos, que podem ocorrer durante a gravidez. Essas exposições podem ocorrer intencionalmente ou acidentalmente e podem ter efeitos adversos sobre o desenvolvimento fetal e aumentar o risco de anomalias congênitas, baixo peso ao nascer, parto prematuro e outros problemas de saúde do recém-nascido.

Alguns exemplos comuns de exposições maternas incluem:

* Medicações: Alguns medicamentos podem ser seguros para uso durante a gravidez, enquanto outros podem aumentar o risco de anomalias congênitas ou outros problemas de saúde do bebê. É importante que as mulheres grávidas consultem um profissional de saúde antes de tomar qualquer medicamento durante a gravidez.
* Tabagismo: O tabagismo durante a gravidez aumenta o risco de parto prematuro, baixo peso ao nascer e outros problemas de saúde do recém-nascido.
* álcool: O consumo de álcool durante a gravidez pode causar anomalias congênitas e outros problemas de desenvolvimento no feto, especialmente quando o consumo é pesado ou ocorre no início da gravidez.
* Drogas ilícitas: O uso de drogas ilícitas durante a gravidez pode afetar o crescimento e o desenvolvimento fetal e aumentar o risco de anomalias congênitas, parto prematuro e outros problemas de saúde do recém-nascido.
* Infecções: Algumas infecções, como rubéola, citomegalovírus, toxoplasmose e listeria, podem afetar o feto se contraídas durante a gravidez. As mulheres grávidas devem consultar um profissional de saúde sobre quais vacinas e outras medidas preventivas são recomendadas durante a gravidez.
* Radiação: A exposição à radiação durante a gravidez deve ser mantida o mais baixa possível, pois altos níveis de exposição podem afetar o desenvolvimento fetal. As mulheres grávidas devem consultar um profissional de saúde sobre quais exames de imagem e outras fontes de radiação são seguros durante a gravidez.
* Químicos: A exposição a certos químicos durante a gravidez pode afetar o desenvolvimento fetal. As mulheres grávidas devem consultar um profissional de saúde sobre quais substâncias químicas são seguras e quais devem ser evitadas durante a gravidez.

Gonadotropina coriônica (hCG) é uma hormona glicoproteica produzida durante a gravidez. Ela é produzida após a fertilização, quando o embrião se fixa à parede uterina. A hCG é responsável por manter a produção de progesterona e estrogênio pelo corpo lúteo do ovário, o que é essencial para a manutenção da gravidez nas primeiras semanas.

A gonadotropina coriônica é composta por duas subunidades: a subunidade alfa (α-hCG), que é idêntica à subunidade alfa de outras gonadotropinas, como a FSH e a LH, e a subunidade beta (β-hCG), que é única para a hCG. A medição da concentração de β-hCG no sangue ou urina é usada como um marcador para o diagnóstico de gravidez e monitoramento do progresso da gravidez.

Além disso, a gonadotropina coriônica também pode ser produzida em condições não-grávidas, como nos tumores malignos do sistema reprodutivo, como o câncer de tireoide e outros tipos de câncer. Portanto, altos níveis de hCG podem ser um indicativo de algum tipo de condição patológica e requerem investigação adicional.

Diabetes Gestacional (DG) é um tipo de diabetes que é diagnosticado durante a gravidez. É caracterizado por níveis elevados de glicose (açúcar no sangue) que começam ou são detectados durante a gravidez. A DG ocorre devido à resistência à insulina, hormona que regula o uso de açúcar no corpo, que é normalmente aumentada durante a gravidez. Quando o pâncreas não consegue produzir quantidades suficientes de insulina para superar essa resistência, os níveis de glicose no sangue ficam elevados, resultando em diabetes gestacional.

A DG geralmente é detectada entre as 24 e 28 semanas de gravidez, durante exames rotineiros de glicemia. Embora a maioria das mulheres com diabetes gestacional não apresente sintomas, alguns possíveis sinais podem incluir:

* Aumento da sede (polidipsia)
* Frequente necessidade de urinar (poliúria)
* Cansaço excessivo
* Visão turva
* Infecções vaginais recorrentes

Embora a diabetes gestacional geralmente seja controlada com dieta e exercício, em alguns casos pode ser necessário o uso de insulina ou outros medicamentos para manter os níveis de glicose sob controle. É importante controlar adequadamente a DG, pois ela aumenta o risco de complicações tanto para a mãe quanto para o bebê. As mulheres com diabetes gestacional têm maior probabilidade de desenvolver pré-eclampsia (hipertensão arterial associada à gravidez) e necessitam de partos cesáreos, além de correrem risco de desenvolver diabetes tipo 2 no futuro. Já os bebês de mães com diabetes gestacional podem nascer com macrossomia (peso acima do normal), hipoglicemia (níveis baixos de açúcar no sangue) e outras complicações.

Após o parto, os níveis de glicose voltam ao normal na maioria das mulheres com diabetes gestacional. No entanto, é recomendável que essas mulheres se submetam a exames periódicos para monitorar seus níveis de glicose e detectar possíveis sinais de diabetes tipo 2 no futuro. Além disso, adotar um estilo de vida saudável, com dieta equilibrada e exercícios regulares, pode ajudar a prevenir o desenvolvimento de diabetes tipo 2.

Aborto terapêutico é um termo usado na medicina para descrever a interrupção intencional da gravidez com o objetivo de preservar a saúde física ou mental da mulher, quando houver risco de complicações sérias ou fatal se a gravidez continuar. Isso pode ser realizado por meios farmacológicos ou cirúrgicos. Em alguns casos, o aborto terapêutico pode ser indicado quando a gravidez é resultado de estupro ou incesto, ou quando detectam-se anormalidades fetais graves que colocam a vida do feto em risco ou causariam sofrimentos sérios se o bebê nascesse. A decisão de realizar um aborto terapêutico é tomada após uma avaliação cuidadosa da situação clínica e ética, levando em consideração as leis e regulamentos locais sobre o assunto.

Trofoblastos são células presentes na placenta, a estrutura que se forma durante a gravidez para fornecer nutrientes ao feto em desenvolvimento. Eles são os primeiros tecidos a se formarem após a fertilização do óvulo e desempenham um papel crucial no processo de implantação do embrião na parede do útero.

Existem duas camadas principais de trofoblastos: o citotrofoblasto e o sinciciotrofoblasto. O citotrofoblasto é a camada interna de células mais próxima do embrião, enquanto o sinciciotrofoblasto é a camada externa que está em contato direto com os vasos sanguíneos maternos.

As funções dos trofoblastos incluem:

1. Secreção de enzimas que permitem a invasão do tecido uterino e a formação da placenta;
2. Formação de barreras para proteger o feto contra infecções e substâncias tóxicas;
3. Secreção de hormônios, como a gonadotrofina coriônica humana (hCG), que mantém a gravidez e estimula o desenvolvimento da placenta;
4. Fornecimento de nutrientes ao feto por meio da absorção de substâncias presentes no sangue materno.

Desequilíbrios ou anomalias nos trofoblastos podem levar a problemas graves durante a gravidez, como aborto espontâneo, restrição do crescimento fetal e pré-eclampsia.

Aborto habitual, também conhecido como aborto recorrente, é uma condição médica em que uma pessoa experimenta três ou mais falhas de gravidez consecutivas antes das 20 semanas de gestação. Essas falhas de gravidez resultam em abortos espontâneos ou interrupções naturais da gravidez. A causa exata do aborto habitual ainda não é completamente compreendida, mas acredita-se que seja devido a uma combinação de fatores genéticos, anatômicos e hormonais. Algumas condições médicas, como anomalias uterinas ou problemas de coagulação sanguínea, também podem contribuir para esse problema. O tratamento geralmente depende da causa subjacente e pode incluir terapia farmacológica, cirurgia ou apoio emocional.

Em medicina e ciências da saúde, um estudo prospectivo é um tipo de pesquisa em que os participantes são acompanhados ao longo do tempo para avaliar ocorrência e desenvolvimento de determinados eventos ou condições de saúde. A coleta de dados neste tipo de estudo começa no presente e prossegue para o futuro, permitindo que os pesquisadores estabeleçam relações causais entre fatores de risco e doenças ou outros resultados de saúde.

Nos estudos prospectivos, os cientistas selecionam um grupo de pessoas saudáveis (geralmente chamado de coorte) e monitoram sua exposição a determinados fatores ao longo do tempo. A vantagem desse tipo de estudo é que permite aos pesquisadores observar os eventos à medida que ocorrem naturalmente, reduzindo assim o risco de viés de recordação e outros problemas metodológicos comuns em estudos retrospectivos. Além disso, os estudos prospectivos podem ajudar a identificar fatores de risco novos ou desconhecidos para doenças específicas e fornecer informações importantes sobre a progressão natural da doença.

No entanto, os estudos prospectivos também apresentam desafios metodológicos, como a necessidade de longos períodos de acompanhamento, altas taxas de perda de seguimento e custos elevados. Além disso, é possível que os resultados dos estudos prospectivos sejam influenciados por fatores confundidores desconhecidos ou não controlados, o que pode levar a conclusões enganosas sobre as relações causais entre exposições e resultados de saúde.

Os "Abortivos Não-Esteroidais" (AINEs) são uma classe de medicamentos anti-inflamatórios utilizados no tratamento de dor, febre e inflamação. No entanto, o termo "abortivos" em "Abortivos Não-Esteroidais" pode ser enganador, pois esses medicamentos não são usados como métodos para induzir abortos ou interromper a gravidez.

A palavra "abortivo" neste contexto refere-se ao efeito de interrupção ou prevenção de algo, no caso, a agregação de plateletas e a produção de prostaglandinas, que estão envolvidas em processos inflamatórios e dolorosos. Portanto, AINEs são frequentemente prescritos para aliviar sintomas como dor menstrual, artrite, dor muscular e outras condições inflamatórias.

Alguns exemplos comuns de AINEs incluem ibuprofeno, naproxeno, diclofenaco e celecoxib. Embora esses medicamentos sejam geralmente seguros quando usados conforme indicado, eles podem causar efeitos colaterais graves em alguns indivíduos, especialmente em doses altas ou uso prolongado. Portanto, é importante seguir as orientações do médico ou farmacêutico ao tomá-los.

A inseminação artificial (IA) é uma técnica de reprodução assistida em que o sêmen do homem é manipulado no laboratório e, em seguida, introduzido na vagina ou no útero da mulher, com o objetivo de facilitar a concepção. Existem duas principais formas de inseminação artificial: a inseminação intracervical (IIC) e a inseminação intrauterina (IIU).

Na IIC, o sêmen é colocado no interior do canal cervical usando um cateter flexível. Já na IIU, o sêmen é introduzido diretamente no útero da mulher através de um tubo fino, passando por cima do cérvix. A escolha entre as duas técnicas depende de vários fatores, como a causa da infertilidade, a qualidade do sêmen e o histórico reprodutivo da mulher.

A inseminação artificial pode ser realizada com o sêmen de um parceiro ou de um doador, dependendo das necessidades e preferências da pareja. O processo geralmente envolve a preparação do sêmen no laboratório para selecionar os espermatozoides mais móveis e saudáveis, aumentando assim as chances de fertilização.

A inseminação artificial é uma opção menos invasiva e menos dispendiosa do que outras técnicas de reprodução assistida, como a fecundação in vitro (FIV). É frequentemente recomendada para casais com problemas de infertilidade leves ou desconhecidos, incluindo dificuldades no transporte dos espermatozoides através do cérvix ou problemas ovulatórios leves. Além disso, a IA pode ser usada em programas de doação de esperma e na preservação da fertilidade para homens submetidos a tratamentos oncológicos que possam afetar sua capacidade reprodutiva.

O parto obstétrico é um termo médico que se refere ao processo ativo de dar à luz, incluindo todas as fases e etapas envolvidas no nascimento de um bebê. Isto inclui:

1. A dilatação do colo do útero para permitir a saída do bebê;
2. A expulsão do bebé através da passagem pelos órgãos reprodutivos maternos (colo do útero, vagina e vulva);
3. O nascimento do bebé;
4. A expulsão da placenta (após a separação dela do útero).

O parto obstétrico pode ser classificado como sendo natural ou normal, quando ocorre sem qualquer intervenção médica, ou assistido, quando requer algum tipo de intervenção médica, como por exemplo, a utilização de fórceps ou ventosa para auxiliar no nascimento do bebê. O parto obstétrico pode também ser classificado como sendo pré-termo (quando ocorre antes das 37 semanas completas de gestação), a termo (entre as 37 e 42 semanas) ou pós-termo (após as 42 semanas).

Doenças fetais se referem a condições médicas que afetam o feto durante o período pré-natal e podem resultar em problemas de saúde ou anormalidades congênitas no recém-nascido. Essas doenças podem ser causadas por fatores genéticos, infecções, exposição a substâncias tóxicas ou outros fatores ambientais. Algumas doenças fetais podem ser diagnosticadas antes do nascimento através de exames pré-natais, o que pode permitir que sejam tratadas ou preparados para os possíveis desfechos. Exemplos de doenças fetais incluem síndrome de Down, anencefalia, espinha bífida e deficiências auditivas congênitas.

Os Transtornos Puerperais referem-se a um grupo de condições mentais que podem afetar as mulheres durante o puerpério, o período que se estende da parto até aproximadamente 6 semanas após o nascimento do bebê. Estes transtornos são causados por uma variedade de fatores, incluindo mudanças hormonais, estresse e falta de sono associados ao cuidado de um recém-nascido.

Existem vários tipos de Transtornos Puerperais, incluindo:

1. Depressão Puerperal: É uma forma de depressão que ocorre em algumas mulheres durante o puerpério. Os sintomas podem incluir tristeza persistente, ansiedade, falta de energia, perda de interesse em atividades que costumavam ser prazerosas, problemas de sono e mudanças de apetite. Em casos graves, a depressão puerperal pode levar ao pensamento ou comportamento suicida.

2. Transtorno Bipolar Puerperal: Neste transtorno, as mulheres experimentam sintomas de mania ou hipomania, além de depressão. A mania é caracterizada por um estado de ânimo exaltado, aumento da energia, diminuição da necessidade de sono, fala rápida e pensamentos desorganizados.

3. Psicose Puerperal: É uma condição rara em que as mulheres experimentam sintomas graves de psicose, como alucinações, delírios e desorientação. A psicose puerperal geralmente ocorre dentro dos primeiros 2 semanas após o parto e requer tratamento imediato.

4. Transtorno de Estresse Pós-Traumático Puerperal (TEPT Puerperal): O TEPT pode ocorrer em mulheres que experimentam traumas durante o parto, como partos difíceis ou emergências médicas. Os sintomas do TEPT incluem flashbacks, pesadelos, ansiedade e evitação de recordações do trauma.

5. Transtorno Obsessivo-Compulsivo Puerperal: As mulheres com TOC puerperal experimentam pensamentos intrusivos e repetitivos (obsessões) e comportamentos compulsivos que tentam aliviar a ansiedade causada pelas obsessões.

6. Ansiedade Puerperal: As mulheres com ansiedade puerperal experimentam sintomas de ansiedade excessiva, como nervosismo, tensão e preocupação. A ansiedade puerperal pode ocorrer sozinha ou em conjunto com outros transtornos mentais.

Os transtornos mentais puerperais geralmente são tratados com terapia e medicamentos. Em casos graves, a hospitalização pode ser necessária para garantir a segurança da mãe e do bebê. É importante que as mulheres que experimentam sintomas de transtornos mentais puerperais procurem ajuda imediata de um profissional de saúde mental qualificado.

O endométrio é a camada interna do útero em mamíferos. É composto por tecido glandular e conjuntivo, e sua principal função é fornecer um ambiente nutritivo para o óvulo fertilizado (zigaote) em caso de gravidez. Durante cada ciclo menstrual, sob a influência dos hormônios, o endométrio sofre alterações para se preparar para uma possível implantação do zigaote. Se a fertilização não ocorrer, o endométrio é descartado durante a menstruação. A superfície do endométrio é regenerada continuamente através da proliferação celular.

As injeções de esperma intracitoplasmáticas (ICSI, do inglês Intracytoplasmic Sperm Injection) são uma técnica de reprodução assistida em que um único sêmen é diretamente injectado no citoplasma de um óvulo maduro utilizando uma micro-agulha fina. Essa técnica é especialmente indicada para casos de infertilidade masculina grave, onde a qualidade ou a quantidade do esperma é muito baixa ou quando outras técnicas de fertilização in vitro (FIV) não obtiveram sucesso.

O processo envolve a colheita dos óvulos e espermatozoides, que são então unidos em um laboratório especializado. Através da ICSI, o embriologista é capaz de selecionar os espermatozoides com melhor morfologia e motilidade, aumentando assim as chances de fertilização. Após a injeção, o óvulo é colocado em um incubador para que ocorra a fertilização e o desenvolvimento embrionário.

Embora a ICSI seja uma técnica eficaz para tratar a infertilidade masculina, ela também pode estar associada a alguns riscos, como a possibilidade de transmitir anomalias genéticas ou doenças hereditárias presentes no esperma. Além disso, os bebês nascidos por meio da ICSI podem ter um maior risco de desenvolver certos problemas de saúde, como defeitos de nascimento e transtornos do desenvolvimento. Portanto, é importante que as pessoas considerando essa técnica de reprodução assistida consultem um especialista em fertilidade e pesquisem cuidadosamente os benefícios e riscos associados à ICSI.

Em medicina, "fatores de risco" referem-se a características ou exposições que aumentam a probabilidade de uma pessoa desenvolver uma doença ou condição de saúde específica. Esses fatores podem incluir aspectos como idade, sexo, genética, estilo de vida, ambiente e comportamentos individuais. É importante notar que ter um fator de risco não significa necessariamente que uma pessoa desenvolverá a doença, mas sim que sua chance é maior do que em outras pessoas sem esse fator de risco. Alguns exemplos de fatores de risco bem conhecidos são o tabagismo para câncer de pulmão, pressão alta para doenças cardiovasculares e obesidade para diabetes do tipo 2.

Fertilidade é a capacidade natural de reprodução e concepção que uma pessoa ou um casal tem. Em termos médicos, fertilidade refere-se à capacidade de um óvulo feminino (ouvável) de ser fecundado por um espermatozoide masculino para formar um zigoto, que então se desenvolve em um feto durante a gravidez. A fertilidade pode ser afetada por vários fatores, incluindo idade, saúde geral, estilo de vida e fatores genéticos. Em alguns casos, problemas de fertilidade podem ser tratados com intervenções médicas ou cirúrgicas.

'Recém-nascido de baixo peso' é um termo médico usado para descrever bebês que nascem com um peso inferior ao normal. Embora a definição precisa possa variar, geralmente se refere a bebês que pesam menos de 2.500 gramas (aproximadamente 5 libras e 8 onças) no nascimento.

Existem três categorias principais de recém-nascidos de baixo peso, baseadas no seu grau de pré-termo:

1. Recém-nascidos de peso muito baixo (RPMB): menores que 1.500 gramas (aproximadamente 3 libras e 5 onças)
2. Recém-nascidos de baixo peso extremo (RBPE): entre 1.000 e 1.499 gramas (aproximadamente 2 libras e 3 onças a 3 libras e 12 onças)
3. Recém-nascidos de peso moderadamente baixo: entre 1.500 e 2.499 gramas (aproximadamente 3 libras e 5 onças a 5 libras e 7 onças)

Os recém-nascidos de baixo peso, especialmente aqueles nascidos prematuramente, correm risco de diversas complicações de saúde, incluindo problemas respiratórios, dificuldades alimentares, problemas de visão e audição, hipotermia e vulnerabilidade a infecções. Além disso, eles podem enfrentar desafios de desenvolvimento à medida que crescem, como atrasos no crescimento, dificuldades de aprendizagem e problemas comportamentais.

Abaixo, encontram algumas das possíveis causas dos nascimentos de recém-nascidos com baixo peso:

1. Pré-gravidança: Fatores como idade materna mais jovem (menores de 17 anos), tabagismo, uso de drogas ilícitas, desnutrição e obesidade podem contribuir para o nascimento de bebês com baixo peso.
2. Gravidez: Durante a gravidez, fatores como infecções maternas, diabetes gestacional, hipertensão arterial crônica, problemas placentários e uso de álcool ou drogas ilícitas podem aumentar o risco de nascimento de bebês com baixo peso.
3. Parto: O parto prematuro é a principal causa dos nascimentos de recém-nascidos com baixo peso, representando cerca de 75% dos casos. Outros fatores que podem contribuir para o nascimento prematuro incluem restrição do crescimento intrauterino (RCIU), múltiplas gestações e problemas uterinos ou cervicais.
4. Genética: A hereditariedade pode desempenhar um papel no nascimento de bebês com baixo peso, especialmente em casos de RCIU. Além disso, certas condições genéticas podem afetar o crescimento fetal e contribuir para o nascimento de bebês com baixo peso.
5. Ambiente: Fatores ambientais, como exposição a poluentes do ar ou água, estresse crônico e pobreza, podem aumentar o risco de nascimento de bebês com baixo peso.

Pre-conceptional care, also known as preconception care or pre-pregnancy care, refers to the medical services and advice provided to individuals or couples who are planning to conceive a child. The goal of pre-conceptional care is to identify and address any potential health issues that could negatively impact a future pregnancy, such as chronic diseases, infections, genetic disorders, or lifestyle factors.

Pre-conceptional care typically includes:

1. Assessing the medical history and current health status of both partners, including any medications they are taking, to identify potential risks to a future pregnancy.
2. Providing education about healthy lifestyle choices before and during pregnancy, such as maintaining a healthy weight, eating a balanced diet, getting regular exercise, avoiding alcohol, tobacco, and illicit drugs, and managing stress.
3. Screening for and treating infectious diseases that could be harmful to a developing fetus, such as rubella, toxoplasmosis, and sexually transmitted infections.
4. Providing genetic counseling and testing to identify any potential genetic risks to the offspring, such as inherited disorders or birth defects.
5. Addressing any existing medical conditions that could complicate a pregnancy, such as diabetes, hypertension, thyroid disease, or mental health disorders.
6. Providing vaccinations to protect against infections that could be harmful during pregnancy.
7. Encouraging folic acid supplementation before and during early pregnancy to reduce the risk of neural tube defects in the developing fetus.

Pre-conceptional care is an essential component of reproductive health, as it can help identify and address potential risks before a woman becomes pregnant, improving the chances of a healthy pregnancy and a healthy baby.

As doenças placentárias referem-se a um grupo de condições que afetam a placenta durante a gravidez. A placenta é um órgão vital que se desenvolve na parede do útero durante a gravidez e fornece oxigênio e nutrientes ao feto enquanto remove seus resíduos. Algumas das doenças placentárias mais comuns incluem:

1. Placenta Previa: É uma condição em que a placenta cobre total ou parcialmente o orifício uterino interno, o que pode causar hemorragias graves durante a gravidez avançada ou o parto.

2. Placenta Acreta, Increta ou Percreta: São condições em que a placenta se fixa muito profundamente na parede uterina. Isso pode causar hemorragias graves durante o parto e aumentar o risco de necessidade de histerectomia de emergência.

3. Hipoplasia Placentária: É uma condição em que a placenta é pequena e não se desenvolve adequadamente, o que pode levar a problemas de crescimento fetal e baixo peso ao nascer.

4. Infecções da Placenta: A placenta pode ser afetada por vários tipos de infecções, incluindo bacterianas, virais e fúngicas. Isso pode levar a parto prematuro, baixo peso ao nascer e outros problemas de saúde fetal.

5. Síndrome da Hipertensão Gestacional: É uma condição em que a mulher desenvolve pressão arterial alta durante a gravidez, o que pode danificar a placenta e levar a restrição do crescimento fetal e parto prematuro.

6. Doença Vascular Placentária: É uma condição em que os vasos sanguíneos da placenta se tornam estreitos ou bloqueados, o que pode levar a restrição do crescimento fetal e parto prematuro.

7. Descolamento Placentário: É uma condição em que a placenta se desprende parcial ou totalmente da parede uterina antes do parto, o que pode causar sangramento grave e outros problemas de saúde fetal.

O líquido amniótico é um fluido que preenche a bolsa amniótica durante a gravidez. A bolsa amniótica é uma membrana flexível, chamada saco amniótico, que envolve e protege o feto enquanto está no útero. O líquido amniótico é composto principalmente por água, mas também contém células do bebê, substâncias químicas, hormônios e detritos celulares.

Este fluido desempenha várias funções importantes durante a gravidez:

1. Protege o feto contra lesões e compressão: O líquido amniótico age como um amortecedor, absorvendo os choques e protegendo o feto de lesões caso haja algum traumatismo no abdômen da mãe.

2. Ajuda na regulação da temperatura: O líquido amniótico ajuda a manter a temperatura constante ao redor do feto, impedindo que ele se sobreaqueça ou esfrie.

3. Permite o crescimento e desenvolvimento normal dos órgãos: O líquido amniótico fornece espaço para que os órgãos do feto se desenvolvam e cresçam adequadamente, especialmente os pulmões.

4. Oferece liberdade de movimento: O feto pode se mover livremente no líquido amniótico, o que é essencial para o seu desenvolvimento normal dos músculos e esqueleto.

5. Protege contra infecções: As membranas do saco amniótico e o líquido amniótico contêm substâncias que ajudam a proteger o feto contra infecções.

A quantidade de líquido amniótico varia ao longo da gravidez, sendo maior nos estágios finais do desenvolvimento fetal. O médico irá monitorar a quantidade de líquido amniótico durante os exames pré-natais para garantir que esteja dentro dos valores normais e não haja sinais de complicações, como restrição do crescimento fetal ou ruptura prematura das membranas.

Infertilidade é definida como a incapacidade de engravidar após um ano de relações sexuais regulares e não protetadas. A Organização Mundial de Saúde (OMS) estende essa definição para incluir casais que não conseguem manter uma gravidez até o nascimento de um filho vivo após um período de um ano.

A infertilidade pode ser resultado de problemas em qualquer dos dois parceiros ou, em alguns casos, pode ser atribuída a fatores desconhecidos. Os fatores que contribuem para a infertilidade feminina incluem problemas ovulatórios, danos aos tubos uterinos ou nos ovários, e outras condições médicas que afetam a capacidade reprodutiva. Em homens, a infertilidade pode ser causada por problemas com a produção de esperma, alongamento dos vasos deferentes ou outros problemas no trato reprodutivo masculino.

A infertilidade é um problema de saúde sexual e reprodutiva comum que afeta aproximadamente 15% dos casais em idade fértil em todo o mundo. É uma condição complexa e multifatorial, o que significa que pode ser causada por uma variedade de fatores, incluindo genéticos, hormonais, ambientais, estilo de vida e outros fatores médicos subjacentes.

'Gestante' é um termo usado na medicina e na obstetrícia para se referir a uma mulher que está grávida ou em estado de gravidez. A gravidez refere-se ao processo fisiológico em que um óvulo fertilizado se implanta no revestimento do útero e se desenvolve até atingir o estágio maduro de fetal, resultando no nascimento de um bebê.

Durante a gestação, a mulher experimenta uma série de alterações fisiológicas para suportar o crescimento e desenvolvimento do feto. Estas alterações incluem mudanças no sistema endócrino, no sistema imunológico, no sistema cardiovascular, no sistema respiratório e no sistema gastrointestinal, entre outros.

A gestação é normalmente dividida em três trimestres, cada um com duração aproximada de 13 semanas. O primeiro trimestre é marcado pela formação dos órgãos e sistemas do feto, o segundo trimestre é caracterizado pelo crescimento e desenvolvimento do feto, e o terceiro trimestre é dedicado à preparação do corpo da mulher para o parto.

A gestação é um processo complexo e delicado que requer cuidados especiais e atenção ao bem-estar da mulher grávida e do feto em desenvolvimento. A prevenção de doenças infecciosas, a alimentação adequada, o exercício regular e os exames pré-natais regulares são fundamentais para garantir uma gravidez saudável e um parto sem complicações.

Na medicina, "natimorto" é um termo usado para descrever um bebê que é aindaborn (nasce após a 24ª semana completa de gestação) e não mostra nenhum sinal de vida quando nasce. Isto inclui bebês que são aindaborn mas não respiram, não mostram pulsos ou reflexos e não respondem às tentativas de reanimação.

É importante notar que o termo "natimorto" é distinto do termo "mortinho-nascido", que se refere a um bebê que nasce antes da 24ª semana completa de gestação e não mostra sinais de vida. A diferença entre esses dois termos tem implicações legais e emocionais para as famílias envolvidas, além de ter consequências para a coleta de estatísticas vitais e pesquisas médicas.

Em ambos os casos, é importante que as famílias recebam apoio emocional e orientação adequados, incluindo informações sobre possíveis autópsias, certidões de óbito e outros assuntos relacionados à perda.

Na medicina, o termo "número de gestações" refere-se ao número total de vezes em que uma mulher engravidou, independentemente do resultado da gravidez. Isso inclui gestações que resultaram em nascidos vivos, mortos fetais, abortos espontâneos ou interrupções voluntárias da gravidez (IVG).

Por exemplo, se uma mulher engravidou duas vezes e teve um parto normal em sua primeira gestação e depois teve um aborto espontâneo na segunda gestação, o seu número de gestações seria igual a dois.

É importante que os profissionais de saúde conheçam o histórico de gestações de uma mulher, pois isso pode afetar sua saúde atual e seus cuidados de saúde futuros. Por exemplo, um histórico de múltiplas gestações pode aumentar o risco de complicações durante a gravidez, como pré-eclampsia ou parto prematuro.

Técnicas de Reprodução Assistida (TRA) são procedimentos médicos realizados com o objetivo de ajudar indivíduos ou casais a terem filhos quando enfrentam problemas de infertilidade ou esterilidade. Essas técnicas envolvem a manipulação de óvulos e espermatozoides fora do corpo humano, com o intuito de gerar embriões que possam ser transferidos para o útero de uma mulher, potencialmente resultando em um embarazo.

Algumas das técnicas de reprodução assistida mais comuns incluem:

1. Inseminação artificial (IA): Consiste na inserção de espermatozoides no útero de uma mulher durante a ovulação, aumentando as chances de fecundação. Pode ser realizada com o esperma do parceiro ou de um doador.

2. Fertilização in vitro (FIV): É um procedimento em que os óvulos são colhidos da mulher e combinados com espermatozoides em laboratório, permitindo a fertilização fora do corpo. Os embriões resultantes são então transferidos para o útero da mulher.

3. Injeção intracitoplasmática de esperma (ICSI): É uma técnica avançada de FIV em que um espermatozoide é diretamente injetado no óvulo, aumentando a probabilidade de fertilização, especialmente quando o esperma apresenta problemas de mobilidade ou contagem.

4. Doação de óvulos e esperma: Consiste em utilizar óvulos ou espermatozoides doados por um terceiro para realizar as técnicas de reprodução assistida, geralmente indicadas quando a qualidade dos óvulos ou espermatozoides da pessoa infértil é insuficiente.

5. Congelamento e armazenamento de óvulos, esperma e embriões: Permite preservar gametas (óvulos e esperma) ou embriões para uso futuro em tratamentos de reprodução assistida, podendo ser útil em situações como preservação da fertilidade antes de terapias contra o câncer ou quando a pessoa deseja adiar a gravidez.

6. Diagnóstico genético pré-implantação (DGP): É um procedimento que permite analisar os genes dos embriões antes da transferência, visando detectar possíveis doenças genéticas hereditárias e selecionar apenas os embriões sadios para serem transferidos.

As técnicas de reprodução assistida são indicadas em diversas situações, como:

- Mulheres com problemas de fertilidade relacionados à idade ou a outras causas (endometriose, obstrução tubária, etc.)
- Homens com problemas de mobilidade ou contagem de espermatozoides
- Casais com histórico de abortos recorrentes
- Pessoas que desejam ser pais solteiros ou em casais do mesmo sexo
- Preservação da fertilidade antes de tratamentos contra o câncer ou outras condições que possam afetar a capacidade reprodutiva.

A gonadotropina coriônica humana (hCG) é uma hormona glicoproteica produzida durante a gravidez. A hCG é composta por duas subunidades, alpha e beta. A subunidade beta da hCG (hCG-β) é única para a hCG e diferente das subunidades beta de outras hormonas glicoproteicas, como a foliculoestimulina (FSH), a luteinizante (LH) e a tireotropina (TSH). Portanto, a medição da concentração de hCG-β no sangue ou urina é específica para detectar e acompanhar o progresso da gravidez, bem como para diagnosticar e monitorar certos tipos de câncer, como o câncer testicular.

Em resumo, a gonadotropina coriônica humana subunidade beta (hCG-β) é uma proteína produzida durante a gravidez, que é única para a hCG e usada em diagnósticos médicos.

Parto é o processo natural ou induzido pelo qual um feto é expulso do útero através da vagina. O parto geralmente ocorre entre as 37ª e 42ª semanas completas de gravidez, com a maioria dos bebês nascendo entre as 39ª e 41ª semanas.

Existem três estágios do parto:

1. O primeiro estágio começa com o início das contrações uterinas regulares e termina quando o colo do útero está totalmente dilatado (aproximadamente 10 cm). Neste estágio, a mulher pode experimentar sintomas como cólicas abdominais, pressão pélvica, alterações no fluxo menstrual e ruptura da membrana amniótica.
2. O segundo estágio do parto começa quando o colo do útero está totalmente dilatado e termina com o nascimento do bebê. Neste estágio, a mulher sente fortes contrações uterinas que ajudam a empurrar o bebê para fora do útero. A duração desse estágio pode variar amplamente, dependendo de vários fatores, como a posição do bebê e a experiência da mulher em dar à luz.
3. O terceiro estágio do parto começa após o nascimento do bebê e termina com a expulsão da placenta (órgão que fornece nutrientes e oxigênio ao feto durante a gravidez). Neste estágio, as contrações uterinas continuam, auxiliando no desprendimento e na expulsão da placenta.

É importante que o parto seja monitorado por profissionais de saúde qualificados para garantir a segurança da mãe e do bebê. Em alguns casos, é necessário recorrer a intervenções médicas, como cesariana ou uso de fórceps, para garantir um parto seguro.

Em medicina e epidemiologia, um estudo de coorte é um tipo de design de pesquisa observacional em que a exposição à fator de risco de interesse é investigada em relação ao desenvolvimento de uma doença ou evento de saúde específico. Neste tipo de estudo, os participantes são agrupados em função de sua exposição a um fator de risco específico e seguidos ao longo do tempo para observar a ocorrência de doenças ou eventos de saúde.

Existem dois tipos principais de estudos de coorte: prospectivos e retrospectivos. No estudo de coorte prospectivo, os participantes são recrutados e seguidos ao longo do tempo a partir de um ponto inicial, enquanto no estudo de coorte retrospectivo, os dados sobre exposição e ocorrência de doenças ou eventos de saúde são coletados a partir de registros existentes ou entrevistas retrospectivas.

Os estudos de coorte são úteis para estabelecer relações causais entre fatores de risco e doenças, especialmente quando ocorrência da doença é rara ou a pesquisa requer um longo período de seguimento. No entanto, esses estudos também podem ser caros e demorados, e estão sujeitos a vieses de seleção e perda ao longo do tempo.

Os fenômenos fisiológicos da nutrição materna referem-se a um conjunto complexo de alterações fisiológicas que ocorrem na mulher durante a gravidez e a amamentação, com o objetivo de fornecer os nutrientes essenciais para o crescimento e desenvolvimento saudável do feto e do lactente.

Durante a gravidez, as mudanças fisiológicas incluem:

1. Aumento do apetite e metabolismo basal: A mulher grávida experimenta um aumento no apetite e no metabolismo basal para satisfazer as demandas nutricionais adicionais do feto em crescimento.
2. Alterações gastrointestinais: Durante a gravidez, ocorrem alterações na motilidade gastrointestinal, levando à maior absorção de nutrientes e à redução do risco de refluxo gástrico.
3. Aumento da vascularização uterina: A gravidez estimula a formação de novos vasos sanguíneos no útero, garantindo um fluxo sanguíneo adequado para o suprimento de oxigênio e nutrientes ao feto.
4. Alterações hormonais: Durante a gravidez, os níveis de hormônios como estrogênio, progesterona e gonadotrofina coriônica humana (hCG) aumentam dramaticamente, desempenhando um papel crucial no desenvolvimento fetal e na manutenção da gravidez.

Durante a amamentação, as mudanças fisiológicas incluem:

1. Produção de leite materno: Após o parto, ocorre a produção de leite materno, que é regulada por hormônios como prolactina e oxitocina. A composição do leite materno varia ao longo do tempo, fornecendo nutrientes adequados para o crescimento e desenvolvimento do bebê.
2. Alterações no metabolismo: Durante a amamentação, as mães experimentam alterações no metabolismo para garantir que haja energia suficiente para a produção de leite materno. Isso inclui o aumento da taxa de glicosemetabolismo e lipólise.
3. Alterações na estrutura mamária: A amamentação resulta em alterações na estrutura mamária, como a formação de alvéolos e dutos lactíferos adicionais para facilitar a produção e secreção de leite materno.
4. Alterações hormonais: A amamentação é regulada por hormônios como prolactina, oxitocina e cortisol, que desempenham um papel crucial no processo de lactação e no vínculo mãe-filho.

Em resumo, as mudanças fisiológicas durante a gravidez, parto e amamentação são complexas e envolvem alterações em vários sistemas corporais. Essas alterações são necessárias para garantir o crescimento e desenvolvimento adequados do feto e do bebê, bem como para manter a saúde da mãe durante esse período crucial da vida.

Em medicina e ciências da saúde, um estudo retrospectivo é um tipo de pesquisa em que os dados são coletados e analisados com base em eventos ou informações pré-existentes. Neste tipo de estudo, os investigadores examinam dados clínicos, laboratoriais ou outros registros passados para avaliar as associações entre fatores de risco, exposições, intervenções e resultados de saúde.

A principal vantagem dos estudos retrospectivos é sua capacidade de fornecer informações rápidas e em geral de baixo custo, uma vez que os dados já tenham sido coletados previamente. Além disso, esses estudos podem ser úteis para gerar hipóteses sobre possíveis relacionamentos causais entre variáveis, as quais poderão ser testadas em estudos prospectivos subsequentes.

Entretanto, os estudos retrospectivos apresentam algumas limitações inerentes à sua natureza. A primeira delas é a possibilidade de viés de seleção e informação, visto que os dados podem ter sido coletados com propósitos diferentes dos do estudo atual, o que pode influenciar nas conclusões obtidas. Além disso, a falta de controle sobre as variáveis confundidoras e a ausência de randomização podem levar a resultados equívocos ou imprecisos.

Por tudo isso, embora os estudos retrospectivos sejam úteis para geração de hipóteses e obtenção de insights preliminares, é essencial confirmar seus achados por meio de estudos prospectivos adicionais, que permitem um melhor controle das variáveis e uma maior robustez nas conclusões alcançadas.

A indução da ovulação é um processo médico que estimula o ovário a liberar um óvulo (ou ovócito) imaturo, que então é capaz de ser fertilizado. Isso geralmente é alcançado por meio da administração de medicamentos hormonais específicos, como citrato de clomifeno ou gonadotropinas, que promovem o crescimento e maturação dos folículos ovarianos contendo óvulos imaturos.

Este procedimento é frequentemente utilizado no tratamento da infertilidade, particularmente em casos de ovulação irregular ou ausente, como na síndrome dos ovários policísticos (SOP). Além disso, a indução da ovulação também pode ser empregada em técnicas de reprodução assistida, como a fertilização in vitro (FIV), para garantir que haja um número adequado de óvulos maduros disponíveis para a colheita e posterior fecundação.

No entanto, é importante ressaltar que a indução da ovulação não está isenta de riscos e complicações potenciais, como a síndrome de hiperestimulação ovariana (SHO) e a gravidez múltipla. Portanto, é crucial que este procedimento seja realizado sob a supervisão de um profissional médico qualificado e com experiência em reprodutiva humana.

Os Testes Imunológicos de Gravidez, também conhecidos como testes de gravidez caseiros ou de urina, são exames diagnósticos que detectam a presença da gonadotrofina coriônica humana (hCG) no corpo. A hCG é uma hormona produzida após a fertilização do óvulo e continua a ser produzida durante a gravidez. Esses testes podem ser realizados em casa ou em um ambiente clínico e podem detectar a presença de hCG no sangue ou urina. Eles são amplamente utilizados para confirmar se uma pessoa está grávida ou não. Os testes imunológicos de gravidez geralmente fornecem resultados precisos, especialmente quando realizados corretamente e em conformidade com as instruções do fabricante. No entanto, é possível que eles apresentem falso-positivo ou falso-negativo, portanto, se houver alguma dúvida sobre o resultado, deve ser realizada uma avaliação adicional por um profissional de saúde.

De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), um nascimento é considerado "vivo" quando o recém-nascido, após ser separado da mãe, manifesta qualquer sinal de vida, como respiração, batimentos do coração ou movimentos espontâneos, independentemente do tempo que esse sinal persista. Essa definição é amplamente aceita e utilizada em prática clínica e estatísticas de saúde pública em todo o mundo.

Miométrio é o termo médico para a camada muscular lisa do útero. Ele é responsável pela contração do útero durante o parto e também contribui para a menstruação através de contracções menores. O miométrio é composto por células musculares involuntárias dispostas em um padrão espiralado, o que lhe confere força e elasticidade. Alterações no miométrio podem resultar em condições como fibromas uterinos, uma das doenças benignas mais comuns do sistema reprodutor feminino.

'Aborto Legal' é o termo usado para descrever a interrupção voluntária da gravidez que é realizada dentro dos parâmetros legais e regulamentados por lei em um determinado país ou jurisdição. A disponibilidade, acessibilidade e as condições sob as quais o aborto legal pode ser realizado variam consideravelmente entre diferentes países e regiões do mundo.

Em algumas localidades, o aborto legal é permitido apenas durante as primeiras semanas de gravidez e em outras circunstâncias restritas, como quando a saúde da mulher está em risco ou em caso de graves anomalias fetais. Em outros lugares, o aborto legal pode ser obtido por uma variedade de razões, incluindo questões de saúde, econômicas, sociais e pessoais.

Em todos os casos, é fundamental que as mulheres tenham acesso a informações precisas e imparciais sobre o aborto legal, incluindo os riscos e benefícios associados, para que possam tomar decisões informadas sobre sua saúde reprodutiva. Além disso, é essencial que as leis de aborto sejam implementadas de maneira justa e equitativa, garantindo o acesso à saúde sexual e reprodutiva para todas as pessoas, independentemente da sua situação socioeconômica ou geográfica.

A circulação placentária refere-se ao sistema complexo de vasos sanguíneos que conectam a circulação materna (da mãe) à circulação fetal (do feto) na placenta, um órgão importante do sistema reprodutor feminino. A placenta é responsável por fornecer oxigênio e nutrientes ao feto em desenvolvimento, além de remover resíduos metabólicos e dióxido de carbono.

Neste processo, a artéria umbilical, que transporta sangue rico em oxigênio e nutrientes da mãe, se divide em dois ramos que entram na placenta. Esses ramos se dividem ainda mais em uma rede capilar altamente vascularizada chamada rede vasculosa. Nesta rede, o sangue materno e fetal fluem em direções opostas: o sangue da mãe flui do lado materno para o lado fetal através de capilares intervillosos, enquanto o sangue fetal flui do lado fetal para o lado materno através de capilares villosos.

O oxigênio e os nutrientes são transferidos do sangue materno para o sangue fetal por difusão passiva através das paredes dos capilares, enquanto resíduos metabólicos e dióxido de carbono são transferidos do sangue fetal para o sangue materno. O sangue oxigenado é então transportado de volta ao feto pela veia umbilical.

A circulação placentária é um processo crucial para o desenvolvimento saudável do feto, e qualquer interrupção ou disfunção neste sistema pode resultar em complicações graves durante a gravidez, como restrição de crescimento intrauterino, pré-eclâmpsia e parto prematuro.

A anticoncepção, também conhecida como contracepção, refere-se a métodos ou dispositivos usados para prevenir a concepção ou gravidez indesejada. Existem diferentes tipos de anticoncepção disponíveis, incluindo:

1. Métodos hormonais: como pílulas anticoncepcionais, parches, anéis vaginais e injeções, que contêm hormônios femininos (estrogênio e/ou progestágeno) para impedir a ovulação, engrossar o revestimento do útero ou tornar a mucosa cervical mais espessa, dificultando assim a passagem dos espermatozoides.
2. Dispositivos intra-uterinos (DIU): São dispositivos pequenos feitos de plástico e/ou cobre que são colocados no útero por um profissional de saúde para impedir a implantação do óvulo fertilizado. Existem duas principais categorias de DIU: hormonal (que liberta pequenas quantidades de progestágeno) e de cobre.
3. Preservativos: Camisinhas masculinas ou femininas feitas de látex, poliuretano ou polipropileno que servem como barreira mecânica para impedir o contato dos espermatozoides com o óvulo.
4. Métodos de barreira: Espumas, cremes e gelés spermicidas que contêm substâncias químicas que inativam ou matam os espermatozoides, além de diafragmas e capuzes cervicais que servem como barreiras mecânicas.
5. Métodos naturais: A abstinência periódica (evitar relações sexuais durante os dias férteis do ciclo menstrual) e o método de ovulação Billings (monitorar a consistência da mucosa cervical para identificar os dias férteis) são exemplos de métodos naturais.
6. Métodos permanentes: A vasectomia (ligação dos dutos que transportam o esperma) e a salpingectomia (ligação ou remoção das trompas de Falópio) são procedimentos cirúrgicos que servem como métodos de controle de natalidade permanentes.

É importante ressaltar que cada método possui seus próprios benefícios, riscos e taxas de eficácia. Além disso, a escolha do método ideal depende de fatores pessoais, como preferências, história clínica, estilo de vida e relacionamentos sexuais. É recomendável consultar um profissional de saúde para obter informações detalhadas sobre os diferentes métodos e escolher o que melhor se adapte às necessidades individuais.

Os fenômenos fisiológicos da nutrição pré-natal referem-se a um conjunto complexo de alterações fisiológicas que ocorrem na mulher durante a gravidez, com o objetivo de suportar o crescimento e desenvolvimento saudável do feto. Essas alterações envolvem vários sistemas corporais, incluindo o sistema digestório, endócrino, cardiovascular, respiratório e renal.

Algumas das principais mudanças fisiológicas relacionadas à nutrição pré-natal incluem:

1. Aumento do apetite e da ingestão de alimentos: Durante a gravidez, as mulheres geralmente experimentam um aumento no apetite e na ingestão de alimentos, o que é necessário para suportar o crescimento fetal e o aumento do metabolismo materno.
2. Alterações no metabolismo: Durante a gravidez, há alterações no metabolismo dos nutrientes, como carboidratos, lipídios e proteínas, para garantir que haja uma quantidade suficiente de energia e nutrientes disponíveis para o feto em desenvolvimento.
3. Aumento da taxa de absorção intestinal: Durante a gravidez, há um aumento na taxa de absorção de nutrientes no intestino delgado, o que ajuda a garantir que haja uma quantidade suficiente de nutrientes disponíveis para o feto.
4. Alterações no sistema endócrino: Durante a gravidez, há um aumento na produção de hormônios como o estrogênio e a progesterona, que desempenham um papel importante no desenvolvimento fetal e na preparação do corpo da mãe para o parto.
5. Alterações no sistema cardiovascular: Durante a gravidez, há um aumento no volume sanguíneo e uma redução na resistência vascular periférica, o que ajuda a garantir que haja um fluxo sanguíneo adequado para o feto em desenvolvimento.
6. Alterações no sistema respiratório: Durante a gravidez, há um aumento na frequência respiratória e uma redução na capacidade pulmonar, o que ajuda a garantir que haja uma quantidade suficiente de oxigênio disponível para o feto.
7. Alterações no sistema renal: Durante a gravidez, há um aumento na produção de urina e uma redução na capacidade de concentração urinária, o que ajuda a garantir que haja uma eliminação adequada de resíduos metabólicos.

Em geral, as alterações fisiológicas durante a gravidez são necessárias para garantir um desenvolvimento fetal saudável e uma gestação bem-sucedida. No entanto, é importante que as mulheres em gravidez mantenham um estilo de vida saudável, incluindo uma alimentação equilibrada, exercícios regulares e evitando comportamentos de risco, como o consumo de álcool, tabaco e drogas ilícitas. Além disso, é importante que as mulheres em gravidez procurem cuidados prenatais regulares para garantir a detecção e o tratamento precoces de quaisquer complicações que possam surgir durante a gestação.

'Fatores de tempo', em medicina e nos cuidados de saúde, referem-se a variáveis ou condições que podem influenciar o curso natural de uma doença ou lesão, bem como a resposta do paciente ao tratamento. Esses fatores incluem:

1. Duração da doença ou lesão: O tempo desde o início da doença ou lesão pode afetar a gravidade dos sintomas e a resposta ao tratamento. Em geral, um diagnóstico e tratamento precoces costumam resultar em melhores desfechos clínicos.

2. Idade do paciente: A idade de um paciente pode influenciar sua susceptibilidade a determinadas doenças e sua resposta ao tratamento. Por exemplo, crianças e idosos geralmente têm riscos mais elevados de complicações e podem precisar de abordagens terapêuticas adaptadas.

3. Comorbidade: A presença de outras condições médicas ou psicológicas concomitantes (chamadas comorbidades) pode afetar a progressão da doença e o prognóstico geral. Pacientes com várias condições médicas costumam ter piores desfechos clínicos e podem precisar de cuidados mais complexos e abrangentes.

4. Fatores socioeconômicos: As condições sociais e econômicas, como renda, educação, acesso a cuidados de saúde e estilo de vida, podem desempenhar um papel importante no desenvolvimento e progressão de doenças. Por exemplo, indivíduos com baixa renda geralmente têm riscos mais elevados de doenças crônicas e podem experimentar desfechos clínicos piores em comparação a indivíduos de maior renda.

5. Fatores comportamentais: O tabagismo, o consumo excessivo de álcool, a má nutrição e a falta de exercícios físicos regularmente podem contribuir para o desenvolvimento e progressão de doenças. Pacientes que adotam estilos de vida saudáveis geralmente têm melhores desfechos clínicos e uma qualidade de vida superior em comparação a pacientes com comportamentos de risco.

6. Fatores genéticos: A predisposição genética pode influenciar o desenvolvimento, progressão e resposta ao tratamento de doenças. Pacientes com uma história familiar de determinadas condições médicas podem ter um risco aumentado de desenvolver essas condições e podem precisar de monitoramento mais apertado e intervenções preventivas mais agressivas.

7. Fatores ambientais: A exposição a poluentes do ar, água e solo, agentes infecciosos e outros fatores ambientais pode contribuir para o desenvolvimento e progressão de doenças. Pacientes que vivem em áreas com altos níveis de poluição ou exposição a outros fatores ambientais de risco podem precisar de monitoramento mais apertado e intervenções preventivas mais agressivas.

8. Fatores sociais: A pobreza, o isolamento social, a violência doméstica e outros fatores sociais podem afetar o acesso aos cuidados de saúde, a adesão ao tratamento e os desfechos clínicos. Pacientes que experimentam esses fatores de estresse podem precisar de suporte adicional e intervenções voltadas para o contexto social para otimizar seus resultados de saúde.

9. Fatores sistêmicos: As disparidades raciais, étnicas e de gênero no acesso aos cuidados de saúde, na qualidade dos cuidados e nos desfechos clínicos podem afetar os resultados de saúde dos pacientes. Pacientes que pertencem a grupos minoritários ou marginalizados podem precisar de intervenções específicas para abordar essas disparidades e promover a equidade em saúde.

10. Fatores individuais: As características do paciente, como idade, sexo, genética, história clínica e comportamentos relacionados à saúde, podem afetar o risco de doenças e os desfechos clínicos. Pacientes com fatores de risco individuais mais altos podem precisar de intervenções preventivas personalizadas para reduzir seu risco de doenças e melhorar seus resultados de saúde.

Em resumo, os determinantes sociais da saúde são múltiplos e interconectados, abrangendo fatores individuais, sociais, sistêmicos e ambientais que afetam o risco de doenças e os desfechos clínicos. A compreensão dos determinantes sociais da saúde é fundamental para promover a equidade em saúde e abordar as disparidades em saúde entre diferentes grupos populacionais. As intervenções que abordam esses determinantes podem ter um impacto positivo na saúde pública e melhorar os resultados de saúde dos indivíduos e das populações.

"Ameaça de aborto" é um termo usado em medicina para descrever uma situação em que uma gravidez está em risco iminente de ser interrompida espontaneamente. Isso pode acontecer devido a vários fatores, como problemas com o útero ou o colo do útero, infeções, problemas hormonais ou outras condições médicas. Alguns sinais e sintomas de ameaça de aborto podem incluir dor abdominal, sangramento vaginal, secreção vaginal e contraições uterinas. É importante procurar atendimento médico imediato se você experimentar qualquer um desses sinais ou sintomas durante a gravidez, pois o tratamento oportuno pode ajudar a salvar a gravidez.

Uma mola hidatiforme é um crescimento anormal do saco gestacional (ocasionalmente dos tecidos circundantes) que geralmente ocorre antes de as 10 semanas de gravidez. Ela pode ser classificada como completa ou parcial, dependendo da quantidade de material genético presente no crescimento anormal. Uma mola hidatiforme completa não contém tecido fetal e é formada apenas por tecido vascular anormalmente invasivo, enquanto uma mola hidatiforme parcial ainda possui algum tecido fetal, mas geralmente está malformado ou inviável.

A causa exata da formação de uma mola hidatiforme não é totalmente compreendida, mas acredita-se que esteja relacionada a um problema com o material genético presente no óvulo ou no espermatozóide. O tratamento geralmente consiste em remover a mola hidatiforme por meio de cirurgia e monitorar cuidadosamente a paciente para garantir que todo o tecido seja removido, pois restos de tecido podem levar ao desenvolvimento de um tipo raro de câncer chamado coriocarcinoma. Além disso, as mulheres com história de mola hidatiforme têm maior risco de desenvolver outras complicações grávidas, como pré-eclampsia e gravidez ectópica.

Recém-nascido pequeno para a idade gestacional (RN-PIG) é um termo usado para descrever bebês que nasceram com peso abaixo do esperado para a sua idade gestacional. Embora não exista um consenso universal sobre os limites de peso para definir um RN-PIG, geralmente se considera que um bebê com peso à nascença inferior ao 10º percentil para a sua idade gestacional é classificado nesta categoria.

Existem várias causas possíveis de RN-PIG, incluindo restrição do crescimento intrauterino (RCIU), pré-eclampsia, tabagismo durante a gravidez, diabetes materno e outras condições médicas maternas. Além disso, fatores genéticos e ambientais também podem desempenhar um papel no desenvolvimento de RN-PIG.

Os bebês nascidos como RN-PIG podem apresentar riscos mais elevados de complicações a curto e longo prazo, incluindo problemas respiratórios, hipoglicemia, hipotermia, anemia, enterocolite necrotizante, hemorragia intraventricular e deficiências de crescimento e desenvolvimento. É importante que esses bebês sejam acompanhados cuidadosamente por um time multidisciplinar de profissionais de saúde para minimizar esses riscos e garantir o melhor resultado possível.

Trigêmeos são gêmeos que se desenvolvem a partir de um único óvulo fertilizado (óvulo) que, em seguida, divide-se em três partes separadas. Este processo é chamado de divisão monozigótica triplóide. Como resultado, os trigêmeos geralmente compartilham um único saco amniótico e placenta, mas raramente podem ter seus próprios sacos amnióticos separados.

Existem dois tipos principais de trigêmeos:

1. Trigêmeos verdadeiros: Estes gêmeos compartilham uma única placenta e um único saco amniótico.
2. Trigêmeos falsos (ou semelhantes a sêmitrios): Embora sejam geneticamente idênticos, estes gêmeos têm seus próprios sacos amnióticos separados e compartilham uma única placenta.

Trigêmeos representam aproximadamente 1 em cada 800 nascimentos gêmeos e são menos comuns do que gêmeos simples (mellizos). A gravidez de trigêmeos pode apresentar riscos adicionais, como pré-eclampsia, restrição do crescimento fetal e parto prematuro. Além disso, os trigêmeos podem ser afetados por anomalias congênitas ou complicações associadas à divisão incompleta da blastocisto.

Hemorragia Uterina é um termo médico que se refere a um excessivo fluxo menstrual ou à perda de sangue do útero em mulheres pré-menopáusicas. Em termos médicos, é definida como uma perda de sangue vaginal superior a 80 mL por ciclo menstrual. No entanto, é importante notar que a percepção da quantidade de fluxo menstrual pode variar entre as mulheres, sendo mais subjetiva do que objetiva.

A hemorragia uterina pode ser classificada em duas categorias principais: hemorragia anovulatória e hemorragia ovulatória.

1. Hemorragia anovulatória: É a forma mais comum de hemorragia uterina e ocorre quando as mulheres experimentam ciclos menstruais irregulares, sem ovulação. Isso geralmente é visto em adolescentes e mulheres pré-menopausadas. Pode ser causado por desequilíbrios hormonais, como níveis altos de estrógeno e baixos níveis de progesterona. Outras condições, como o síndrome dos ovários policísticos (SOP), disfunção tireoidiana ou uso de anticoncepcionais hormonais, também podem contribuir para isso.

2. Hemorragia ovulatória: Também conhecida como sangramento de meio ciclo ou manchado de meio ciclo, é o tipo de hemorragia uterina que ocorre durante a ovulação. Acontece quando um folículo ovariano se rompe e libera um óvulo, resultando em pequenas quantidades de sangramento. Embora isso seja normal, algumas mulheres podem experimentar fluxos menstruais mais pesados ou mais longos durante esse período.

Em alguns casos, a hemorragia uterina pode ser um sinal de condições mais graves, como fibromas uterinos, pólipos endometriais, endometrite, displasia cervical ou câncer cervical ou uterino. Portanto, é importante consultar um médico se houver sangramento vaginal abundante, prolongado ou anormal, especialmente se estiver acompanhado de outros sintomas, como dor abdominal, perda de peso ou alterações menstruais.

Placentação é um termo médico que se refere ao processo e à localização da formação da placenta durante a gestação. A placenta é um órgão vital que se desenvolve na parede do útero e fornece oxigênio e nutrientes ao feto em desenvolvimento, enquanto remove resíduos metabólicos e dióxido de carbono.

Existem diferentes tipos de placentação, dependendo da espécie e do local onde a placenta se fixa no útero. No caso da placentação humana, ela ocorre na parede posterior ou anterior do útero e é classificada como discoide, pois a placenta tem uma forma achatada e circular. Neste tipo de placentação, os vasos sanguíneos maternos e fetais estão altamente interdigitados, maximizando a área de superfície para a troca de gases e nutrientes.

A placentação é um processo complexo e crucial para o desenvolvimento saudável do feto, e sua formação correta pode ser afetada por vários fatores, como idade materna avançada, tabagismo, obesidade e outras condições médicas. Alterações na placentação podem levar a complicações durante a gravidez, como pré-eclampsia, restrição de crescimento intrauterino ou parto prematuro.

As técnicas reprodutivas, também conhecidas como técnicas de reprodução assistida (TRA), são métodos clínicos e laboratoriais usados para ajudar indivíduos e casais a terem filhos quando enfrentam problemas de fertilidade. Existem vários tipos de técnicas reprodutivas, incluindo:

1. Inseminação artificial (IA): Consiste em introduzir o esperma de um homem diretamente no útero de uma mulher durante a ovulação para aumentar as chances de fertilização. Há dois tipos de inseminação artificial: a inseminação intrauterina (IIU) e a inseminação intracervical (IIC).

2. Fertilização in vitro (FIV): É um procedimento em que os óvulos são colhidos do ovário de uma mulher e combinados com o esperma de um homem em um laboratório para formar embriões. Os embriões são então transferidos para o útero da mulher para continuarem a se desenvolverem.

3. Injeção intracitoplasmática de espermatozoides (ICSI): É uma técnica avançada de FIV em que um único sêmen é injetado diretamente no óvulo para aumentar as chances de fertilização, geralmente usada quando a contagem ou mobilidade dos espermatozoides estiverem reduzidas.

4. Doação de óvulos: Consiste em obter óvulos de uma doadora para serem combinados com o esperma de um homem em um laboratório, geralmente usada quando a mulher não é capaz de produzir ovócitos saudáveis ou suficientes.

5. Doação de esperma: Consiste em obter esperma de um doador para ser usado na inseminação artificial ou FIV, geralmente usada quando o homem não é capaz de produzir espermatozoides saudáveis ou suficientes.

6. Congelamento e armazenamento de óvulos e esperma: Consiste em congelar e armazenar ovócitos ou espermatozoides para uso futuro, geralmente usado quando a pessoa deseja preservar sua fertilidade antes de um tratamento contra o câncer ou outras condições que possam afetar a capacidade reprodutiva.

7. Transferência de embriões congelados (FET): Consiste em transferir embriões congelados para o útero da mulher em um ciclo separado após a FIV, geralmente usado quando há embriões restantes do ciclo anterior ou quando a pessoa deseja adiar a gravidez.

8. Gestação subrogada: Consiste em transferir o embrião para o útero de outra mulher (chamada de gestante) que carregará e dará à luz o bebê por conta da pessoa ou do casal que não pode conceber naturalmente ou ter um filho.

9. Diagnóstico genético pré-implantação (PGD): Consiste em analisar os genes dos embriões antes de transferi-los para o útero, geralmente usado quando há risco de transmissão de doenças genéticas ou quando se deseja selecionar o sexo do bebê.

10. Inseminação artificial: Consiste em inserir esperma no útero da mulher durante a ovulação, geralmente usado quando há problemas de fertilidade ou quando se deseja conceber sem relações sexuais.

Desculpe por qualquer confusão, mas "mães" é um termo geral para se referir a pessoas que desempenham o papel de maternidade e não há uma definição médica específica associada a ele. No entanto, em um contexto médico, as mães geralmente estão envolvidas em discussões e decisões relacionadas à sua própria saúde reprodutiva, gravidez, parto e cuidados do recém-nascido. Algumas especialidades médicas relevantes incluem obstetrícia, ginecologia e pediatria.

Se desejar, posso fornecer definições médicas para termos relacionados à maternidade ou cuidados pré-natais, neonatais e pós-parto.

A artéria uterina é uma artéria que surge a partir da artéria ilíaca interna e fornece fluxo sanguíneo para o útero e, em alguns casos, para a porção superior do vagina. Ela desempenha um papel crucial no suprimento de sangue para o útero durante a gravidez, auxiliando no desenvolvimento fetal saudável. Além disso, a artéria uterina também fornece oxigênio e nutrientes essenciais ao tecido uterino em indivíduos não grávidos. Qualquer comprometimento ou danos na artéria uterina podem resultar em complicações como placenta previa, sangramento pós-parto e redução do fluxo sanguíneo para o útero, o que pode afetar a saúde reprodutiva da mulher.

Os medicamentos ou procedimentos abortivos são usados para induzir o aborto, que é a interrupção da gravidez antes que o feto seja viable fora do útero. Existem diferentes métodos abortivos, dependendo da idade gestacional e das preferências individuais.

Os medicamentos abortivos mais comumente usados são a mifepristona e o misoprostol. A mifepristona funciona bloqueando os receptores de progesterona, uma hormona necessária para manter a gravidez. Isso faz com que o revestimento do útero se desprenda e interrompa a gravidez. O misoprostol causa contrações uterinas fortes, levando à expulsão do tecido gestacional. Quando usados em conjunto, esses medicamentos têm taxas de sucesso altas e são considerados seguros quando administrados dentro das diretrizes recomendadas.

Os procedimentos abortivos incluem a aspiração uterina, também conhecida como D&E (dilatação e evacuação), que é um procedimento cirúrgico realizado sob anestesia leve a geral, no qual o tecido gestacional é removido do útero usando sucção. Outro método é o dilatador e cureta, no qual o colo do útero é dilatado e uma cureta é usada para raspar o tecido gestacional do revestimento uterino.

É importante notar que os serviços de aborto devem ser fornecidos por profissionais de saúde treinados e em instalações adequadas, a fim de minimizar os riscos associados ao procedimento. Além disso, as leis e regulamentações sobre o aborto variam consideravelmente em diferentes jurisdições, portanto, é importante estar ciente das leis locais antes de procurar esses serviços.

'Reabsorção do feto' é um termo médico extremamente raro e, quando usado, geralmente se refere a uma condição em que os tecidos fetais são progressivamente desintegrados e reabsorvidos pelo corpo da mãe durante a gravidez. Isso é diferente de uma interrupção espontânea de gravidez ou aborto espontâneo, onde o feto é expelido do útero. Em casos raros de reabsorção fetal, o feto e a placenta são completamente reabsorvidos, geralmente resultando em uma gravidez que termina sem a evidência visível de um aborto ou parto. A causa exata desse fenômeno é desconhecida e é considerado um evento muito incomum.

Comportamento contraceptivo se refere a um tipo de comportamento que é adotado com o objetivo específico de prevenir ou reduzir as chances de concepção durante as relações sexuais. Isso inclui uma variedade de métodos e práticas, como o uso de preservativos, dispositivos intra-uterinos (DIUs), pílulas anticoncepcionais, implantes contraceptivos, esponjas contraceptivas, entre outros. Além disso, o comportamento contraceptivo pode também incluir práticas como o método do ritmo ou o método da ovulação, que envolvem a abstinência de relações sexuais em períodos específicos do ciclo menstrual.

O comportamento contraceptivo é uma decisão consciente e voluntária tomada por indivíduos ou casais para ter controle sobre sua reprodução e planificação familiar, além de ajudar a prevenir doenças sexualmente transmissíveis (DSTs). É importante ressaltar que o uso adequado e consistente dos métodos contraceptivos é essencial para maximizar sua eficácia e reduzir as taxas de gravidez indesejada.

O corpo lúteo é uma estrutura temporária do sistema reprodutivo feminino que se desenvolve a partir do folículo ovariano após a ovulação. É formado pela conversão do folículo vesicular que envolve e protege o óvulo liberado durante o processo de ovulação. Após a ovulação, as células da teca e granulosa restantes no folículo se reorganizam e formam o corpo lúteo.

A principal função do corpo lúteo é produzir e secretar progesterona, uma hormona sexual feminina importante para manter e sustentar a gravidez nas primeiras semanas. Além disso, o corpo lúteo também secreta estrógenos em menores quantidades. Aproximadamente 10 a 14 dias após a ovulação, se não houver fertilização e implantação do óvulo fertilizado (zigoto) na parede do útero, o corpo lúteo começa a degenerar e atrofiar-se, resultando em uma diminuição na produção de progesterona e estrógenos. A queda nesses níveis hormonais leva ao início do ciclo menstrual seguinte.

Caso haja fertilização e implantação, a glanda endometrial continua a se desenvolver e forma o placenta, que então assume a produção de progesterona e outras hormonas necessárias para manter a gravidez. Neste cenário, o corpo lúteo é mantido e transforma-se no corpo lúteo do início da gravidez ou corpus luteum graviditatis, que persiste por algumas semanas adicionais antes de degenerar completamente.

Estradiol é a forma principal e mais potente de estrogénio, um tipo importante de hormona sexual feminina. Ele desempenha um papel fundamental no desenvolvimento e manutenção dos sistemas reprodutivo, cardiovascular e esquelético, entre outros, nas mulheres. O estradiol é produzido principalmente pelos ovários, mas também pode ser sintetizado em menores quantidades por outras células do corpo, incluindo as células da glândula pituitária e adrenal, e tecidos periféricos como a gordura.

As funções fisiológicas do estradiol incluem:

1. Regulação do ciclo menstrual e estimulação do desenvolvimento dos óvulos nos ovários;
2. Promoção do crescimento e manutenção da mama durante a puberdade, gravidez e outros momentos vitais;
3. Ajuda na proteção das artérias e no manter um bom fluxo sanguíneo;
4. Mantém a densidade óssea saudável e ajuda a prevenir a osteoporose;
5. Pode influenciar a função cognitiva, humor e memória;
6. Tem papel na regulação do metabolismo de gorduras, proteínas e carboidratos.

Alterações nos níveis de estradiol podem contribuir para várias condições médicas, como osteoporose, menopausa, câncer de mama e outros transtornos hormonais. A terapia de reposição hormonal é frequentemente usada no tratamento de alguns desses distúrbios, mas seu uso também pode estar associado a riscos para a saúde, como o aumento do risco de câncer de mama e acidente vascular cerebral. Portanto, os benefícios e riscos da terapia de reposição hormonal devem ser cuidadosamente avaliados antes do seu uso.

A doação de óvulos, também conhecida como doação de oócitos, é um processo em que uma mulher doa alguns de seus óvulos para outra pessoa que deseja engravidar, mas tem dificuldades em produzir ovócitos férteis suficientes.

O processo geralmente começa com a estimulação hormonal da doadora para produzir múltiplos óvulos em um ciclo menstrual. Em seguida, os óvulos são recuperados através de uma pequena cirurgia e fertilizados em laboratório com o esperma do parceiro ou doador. Os embriões resultantes são então transferidos para o útero da pessoa receptora ou armazenados congelados para uso futuro.

A doação de óvulos é uma opção para mulheres que têm problemas de fertilidade relacionados à idade, produção insuficiente de ovócitos ou outras condições médicas que afetam a capacidade reprodutiva. Também pode ser considerada por casais do mesmo sexo que desejam ter um filho geneticamente relacionado a um deles.

É importante notar que a doação de óvulos é um procedimento médico invasivo e potencialmente riesgoso, com riscos associados à estimulação hormonal e à cirurgia de recuperação de óvulos. Além disso, existem questões éticas e legais relacionadas à doação de óvulos que devem ser consideradas antes de se envolver neste processo.

As vilosidades coriônicas são estruturas presentes no placenta, que se formam durante o desenvolvimento embrionário e fetal. Elas são formadas a partir da interação entre o tecido trofoblástico do blastocisto (o embrião em estágio inicial) e as células do endométrio materno.

As vilosidades coriônicas aumentam em tamanho e se alongam ao longo do desenvolvimento fetal, formando uma complexa rede de vasos sanguíneos que permitem a troca de gases, nutrientes e outras substâncias entre a mãe e o feto. As vilosidades são revestidas por células epiteliais e contêm vasos sanguíneos que se originam do sistema circulatório fetal.

A anormalidade na formação ou desenvolvimento das vilosidades coriônicas pode levar a várias condições patológicas, como a síndrome de Hipoplasia da Placenta e Vilosidades Coriônicas (SHPCV), que é uma doença rara caracterizada por um desenvolvimento anormal das vilosidades coriônicas, o que pode resultar em restrição do crescimento fetal e outras complicações.

Em resumo, as vilosidades coriônicas são estruturas vitais no desenvolvimento fetal, permitindo a troca de nutrientes e gases entre a mãe e o feto através da placenta. A anormalidade neste processo pode resultar em várias condições patológicas que podem afetar o crescimento e desenvolvimento fetal.

Desenvolvimento Embrionário e Fetal referem-se aos estágios sucessivos de crescimento e desenvolvimento do óvulo fertilizado (zigaote) num processo contínuo que resulta na formação de um feto totalmente formado durante a gravidez.

1. Desenvolvimento Embrionário: Este estágio começa após a fertilização do óvulo e dura até à oitava semana de gestação. Durante este período, o zigaote sofre uma série de divisões celulares e migração das células para formar um disco embrionário tridimensional com diferentes camadas de células. Estas camadas darão origem a diferentes tecidos e órgãos do corpo humano. Além disso, durante este estágio, ocorrem eventos importantes como a formação do sistema nervoso central, a formação dos membros superiores e inferiores, a formação do coração e dos vasos sanguíneos, entre outros.

2. Desenvolvimento Fetal: Este estágio começa na nona semana de gestação e dura até o nascimento. Durante este período, os órgãos e sistemas do corpo continuam a crescer e se desenvolver, tornando-se gradualmente mais complexos e funcionais. O feto aumenta significativamente de tamanho e peso, e as estruturas externas, como os órgãos dos sentidos e a pele, amadurecem. Além disso, ocorrem eventos importantes como a maturação do sistema nervoso central, o desenvolvimento dos pulmões e o crescimento do esqueleto.

Em resumo, o Desenvolvimento Embrionário e Fetal são etapas cruciais no desenvolvimento humano, envolvendo uma série de eventos complexos que levam à formação de um feto totalmente formado e funcional.

"Bem-estar materno" é um termo usado para descrever o bem-estar físico, emocional e social da mulher durante a gravidez, parto e pós-parto. Inclui a avaliação de vários fatores, tais como:

1. Saúde física: A mulher deve ter acesso a cuidados pré-natais regulares, incluindo exames, vacinações e tratamento de qualquer condição médica pré-existente ou desenvolvida durante a gravidez.
2. Saúde mental: A mulher deve ter acesso a recursos de saúde mental, incluindo avaliação do risco de depressão e ansiedade pré-natal e pós-parto, e tratamento se necessário.
3. Nutrição: A mulher deve ter acesso a uma dieta nutricionalmente adequada durante a gravidez, incluindo suplementos de ácido fólico e ferro, se necessário.
4. Segurança: A mulher deve sentir-se segura em sua comunidade e no local de parto, com acesso a cuidados obstétricos de emergência, se necessário.
5. Apoio social: A mulher deve ter acesso a um sistema de apoio social sólido, incluindo parceiros, familiares e amigos, bem como recursos comunitários.
6. Autonomia: A mulher deve ser capaz de tomar decisões informadas sobre sua gravidez e parto, incluindo opções de parto assistido e lactação.
7. Educação: A mulher deve ter acesso a educação e informações sobre a gravidez, parto e pós-parto, incluindo os riscos e benefícios dos diferentes métodos de cuidados de saúde.

O bem-estar materno é essencial para garantir a saúde da mãe e do bebê, e é um indicador importante do desenvolvimento social e econômico de uma comunidade ou país.

A hiperêmese gravídica é um transtorno extremo e debilitante de vômitos grávidos, que afeta aproximadamente 1 a 3% das gestantes. A condição geralmente começa antes da 9ª semana de gestação e atinge o pico entre as 16 e as 20 semanas. No entanto, em alguns casos, pode persistir até às últimas fases da gravidez.

A hiperêmese gravídica se distingue do vômito comum durante a gravidez por sua duração, severidade e impacto na vida diária. As mulheres com hiperêmese podem perder peso, desenvolver desidratação grave, alterações eletróliticas e outras complicações graves, como lesões no esôfago e no cérebro, se não forem tratadas adequadamente.

Os sintomas característicos da hiperêmese gravídica incluem vômitos frequentes e intensos, desidratação, perda de peso, alterações nos níveis de eletrólitos no sangue, aumento dos níveis de enzimas hepáticas e, em alguns casos, urina com cheiro de acetona.

Embora a causa exata da hiperêmese gravídica seja desconhecida, acredita-se que haja uma combinação de fatores genéticos, hormonais e ambientais envolvidos no desenvolvimento da condição. O tratamento geralmente inclui medidas de suporte, como reidratação intravenosa, terapia de reposição de eletrólitos e anti-eméticos fortes para controlar os vômitos. Em casos graves, pode ser necessária hospitalização para garantir uma recuperação adequada.

Estró (ou ciclo menstrual) é o processo hormonal recorrente que as mulheres em idade reprodutiva experimentam, geralmente a cada 28 dias, mas pode variar entre 21 e 35 dias. O estro é controlado pelo sistema endócrino e pode ser dividido em três fases principais: fase folicular, ovulação e fase luteínica.

1. Fase folicular: Começa no primeiro dia da menstruação e dura cerca de 14 dias. Durante esta fase, as hormonas estimulam os óvulos imuros a amadurecerem nos ovários. Enquanto isso acontece, os revestimentos do útero começam a engrossar em preparação para um possível implante de um óvulo fertilizado.

2. Ovulação: É a fase em que ocorre a liberação do óvulo maduro do ovário, geralmente no décimo quarto dia do ciclo. O óvulo viaja pelo oviduto até o útero, onde pode ser fecundado por um espermatozoide.

3. Fase luteínica: Após a ovulação, o corpo lúteo se forma no ovário a partir do folículo que abrigava o óvulo. O corpo lúteo produz progesterona e estrógeno, hormônios que ajudam a manter o revestimento do útero pronto para um possível implante de um óvulo fertilizado. Se o óvulo não for fecundado, o corpo lúteo se desintegra e os níveis hormonais caem, resultando no início da menstruação e o início do próximo ciclo de estro.

Em resumo, a definição médica de "estro" refere-se ao processo hormonal recorrente que as mulheres em idade reprodutiva experimentam, envolvendo a ovulação, preparação do útero para a gravidez e menstruação.

'Peso Fetal' refere-se ao peso do feto em desenvolvimento dentro da barriga da mãe. É geralmente medido durante os exames pré-natais para avaliar o crescimento e saúde do feto. O método mais comum para determinar o peso fetal é por meio de ultrassom, onde as medidas da cabeça, abdômen e pernas do feto são usadas em uma fórmula para estimar o seu peso.

O peso fetal normal varia dependendo da idade gestacional. Em geral, o feto deve ganhar aproximadamente 25 a 35 gramas por semana no segundo trimestre e cerca de 170 a 220 gramas por semana no terceiro trimestre. No final da gravidez, um feto saudável geralmente pesa entre 2.500 e 4.000 gramas (ou aproximadamente 5,5 a 8,8 libras).

É importante monitorar o peso fetal durante a gravidez, pois um peso muito baixo ou muito alto pode indicar problemas de saúde e aumentar o risco de complicações ao nascer. O peso fetal é influenciado por vários fatores, incluindo a nutrição e saúde da mãe, a idade gestacional, e a presença de doenças ou condições médicas que possam afetar o crescimento fetal.

Eclampsia é uma complicação grave e potencialmente perigosa da pré-eclâmpsia, uma condição que afeta algumas gestantes grávidas, especialmente aquelas com pressão arterial elevada. A eclampsia é caracterizada por convulsões generalizadas involuntárias e inesperadas que ocorrem em mulheres grávidas ou no puerpério (período imediatamente após o parto). Essas convulsões podem ser fatais para a mãe e o bebê se não forem tratadas imediatamente e adequadamente.

A causa exata da eclampsia ainda é desconhecida, mas acredita-se que envolva uma combinação de fatores genéticos, ambientais e hormonais. Além das convulsões, os sintomas da eclampsia podem incluir:

* Hipertensão arterial (pressão alta)
* Edema (inchaço) severo, especialmente nos pés, tornozelos e mãos
* Proteínas na urina
* Dor de cabeça severa
* Visão turva ou outros distúrbios visuais
* Náuseas ou vômitos persistentes
* Desmaios ou tonturas

O tratamento da eclampsia geralmente inclui medidas para controlar a pressão arterial, prevenir convulsões adicionais (geralmente com medicamentos anticonvulsivantes), garantir uma boa oxigenação e manter a função renal. O parto é o tratamento definitivo para a eclampsia, mesmo que isso signifique entregar o bebê prematuramente. Portanto, as mulheres com pré-eclâmpsia ou eclampsia geralmente são monitoradas de perto em um hospital para garantir que sejam tratadas imediatamente se desenvolverem sinais de eclampsia ou outras complicações graves.

A amniocentese é um procedimento diagnóstico pré-natal que envolve a extração de líquido amniótico do saco amniótico, que protege e sustenta o feto em desenvolvimento no útero. O líquido amniótico contém células fetais que podem ser analisadas para detectar uma variedade de anomalias cromossômicas e genéticas, como síndrome de Down, aneuploidias e outras condições genéticas hereditárias.

Durante a amniocentese, um médico inserirá uma agulha fina no abdômen da mãe e guiará até o saco amniótico, sob ultrassom, para extrair aproximadamente 15-20 ml de líquido amniótico. O procedimento geralmente é realizado entre as 15 e as 20 semanas de gestação, embora possa ser feito mais tarde se necessário.

Os riscos associados à amniocentese incluem a possibilidade de dano ao feto, perda fetal (aborto espontâneo) e infecção. No entanto, esses riscos são considerados relativamente pequenos e ocorrem em menos de 1% dos casos. Os resultados do exame geralmente estão disponíveis dentro de 7 a 14 dias após a amniocentese.

A decisão de realizar uma amniocentese é geralmente individual e baseada em fatores como a idade avançada da mãe, história familiar de doenças genéticas ou anomalias congênitas e resultados anormais de exames de sangue ou ultrassom. É importante discutir os riscos e benefícios desse procedimento com um profissional de saúde para tomar uma decisão informada.

Os Serviços de Planejamento Familiar (SPF) são um tipo de assistência sanitária que oferece uma variedade de serviços relacionados à saúde sexual e reprodutiva. Embora as ofertas possam variar, os SPF geralmente incluem:

1. Contracepção: Oferecendo aconselhamento e acesso a diferentes métodos contraceptivos, como pílulas anticoncepcionais, dispositivos intrauterinos (DIU), preservativos, implantes e outros.
2. Educação em saúde sexual: Fornecendo informações sobre relações sexuais seguras, prevenção de doenças sexualmente transmissíveis (DSTs) e outros assuntos relacionados à saúde sexual.
3. Testes e tratamento para DSTs: Realizando testes e tratamentos para infecções sexualmente transmissíveis, como HIV, clamídia, gonorreia e sífilis.
4. Serviços de saúde materna e infantil: Fornecendo cuidados pré-natais, consultas e exames regulares durante a gravidez, além de aconselhamento sobre alimentação, lactação e outros assuntos relacionados à criança.
5. Serviços de saúde reprodutiva: Oferecendo aconselhamento e tratamentos para questões relacionadas à reprodução, como infertilidade, menstruação irregular ou dor pélvica crônica.
6. Saúde mental e bem-estar emocional: Fornecendo suporte e aconselhamento sobre saúde mental e bem-estar emocional relacionados à sexualidade e à vida reprodutiva.
7. Serviços para adolescentes: Oferecendo serviços específicos para adolescentes, incluindo educação sexual, aconselhamento sobre planificação familiar e prevenção de doenças sexualmente transmissíveis.

Os serviços oferecidos podem variar dependendo da instituição e do país em que se encontra. Alguns centros de saúde podem especializar-se em determinados aspectos dos cuidados de saúde reprodutiva, como a infertilidade ou a saúde materna e infantil. É importante verificar quais os serviços disponíveis em cada localidade antes de procurar assistência.

Complicações do trabalho de parto referem-se a condições ou eventos adversos que podem ocorrer durante o processo do parto, antes, durante ou imediatamente após o nascimento do bebé. Estas complicações podem colocar a mãe e/ou o bebê em risco de sofrer danos ou sequelas graves, se não forem tratadas adequadamente e rapidamente.

Existem diversos tipos de complicações do trabalho de parto, incluindo:

1. Distocia de ombro: quando o ombro do bebé fica preso no canal do parto, após a cabeça ter sido already born. Isto pode causar lesões graves no braço ou no pescoço do bebé, se não for tratado rapidamente.
2. Desproporção cefalopélvica: quando o tamanho do bebé é muito grande em relação ao tamanho do canal de parto da mãe, o que pode levar a dificuldades no parto e aumentar o risco de lesões no bebé.
3. Ruptura uterina: quando o útero racha ou se desgarra durante o trabalho de parto, podendo causar hemorragia grave e colocar a vida da mãe em perigo.
4. Pre-eclampsia/eclampsia: uma complicação grave da gravidez que pode ocorrer durante o trabalho de parto, caracterizada por hipertensão arterial e danos a outros órgãos, como rins e fígado. Se não for tratada, pode levar a convulsões e outras complicações graves.
5. Hemorragia pós-parto: sangramento excessivo após o parto, que pode ser causado por diversos fatores, como retardo no desprendimento da placenta ou lesão nos vasos sanguíneos.
6. Infeções: as mães e os bebés podem desenvolver infeções durante o trabalho de parto, especialmente se houver ruptura da membrana ou outras complicações.
7. Distress fetal: quando o bebé está em sofrimento durante o trabalho de parto, devido a falta de oxigênio ou outros fatores, o que pode levar a lesões cerebrais e outras complicações graves.

Estas são apenas algumas das possíveis complicações do trabalho de parto. É importante que as mulheres estejam cientes dos riscos e sejam monitoradas cuidadosamente durante a gravidez e o trabalho de parto, para minimizar os riscos e garantir a saúde da mãe e do bebé.

'Sangue Fetal' refere-se ao sangue que circula no sistema circulatório de um feto em desenvolvimento dentro do útero. O sangue fetal é geralmente rico em oxigênio e nutrientes, pois é bombeado pelo coração do feto e recebe oxigênio e nutrientes dos pulmões maternos através da placenta.

O sangue fetal contém células especiais chamadas hemácias fetais, que são diferentes das hemácias maduras encontradas no sangue adulto. As hemácias fetais têm uma forma diferente e contêm uma forma especial de hemoglobina chamada hemoglobina fetal, que é mais eficiente em captar oxigênio a baixas pressões parciais de oxigênio, como as encontradas na placenta.

O sangue fetal também pode conter células-tronco hematopoiéticas, que têm o potencial de se diferenciar em diferentes tipos de células sanguíneas e podem ser usadas em terapias regenerativas e tratamentos para doenças do sangue.

Aborto Retido, também conhecido como Aborto Incompleto ou Retenção de Córion, é uma condição em que parte ou a totalidade do tecido gestacional não é expulso naturalmente da cavidade uterina após um aborto espontâneo ou induzido. Isso pode resultar em complicações, como infecção ou hemorragia, se não for tratado. O diagnóstico geralmente é feito por meio de exame clínico e ultrassom, e o tratamento pode incluir medicamentos para induzir a expulsão do tecido restante ou um procedimento cirúrgico para removê-lo.

As trompas de Falópio, também conhecidas como túbulos uterinos, são dois finos tubos musculares que se conectam ao útero e às ováricos em ambos os lados da mulher. Eles desempenham um papel crucial na reprodução, pois é nesses tubos que ocorre a fertilização dos óvulos pelos espermatozoides. Após a fertilização, o zigoto (óvulo fértil) viaja pelo túbulo uterino até o útero, onde se implanta na parede do útero e se desenvolve em um feto. As trompas de Falópio também desempenham um papel no transporte dos espermatozoides para os óvulos e no movimento dos óvulos liberados das ováricos para o útero.

Criopreservação é um processo de conservação em que células, tecidos ou órgãos são preservados por resfriamento abaixo da temperatura ambiente, geralmente a -196°C, usando nitrogênio líquido. Isso é feito com o objetivo de interromper o metabolismo e assim pausar qualquer degeneração ou decomposição adicional. A criopreservação é amplamente utilizada em diferentes campos da medicina, como a fertilidade humana (por exemplo, preservando ovócitos e esperma), pesquisa científica (por exemplo, manutenção de células e linhagens celulares) e transplante de órgãos. No entanto, é importante notar que a recuperação completa e funcional dos tecidos após o processo de criopreservação ainda é um desafio e tem sido objeto de pesquisas ativas.

Em Epidemiologia, "Estudos de Casos e Controles" são um tipo de design de pesquisa analítica observacional que é usado para identificar possíveis fatores de risco ou causas de doenças. Neste tipo de estudo, os investigadores selecionam casos (indivíduos com a doença de interesse) e controles (indivíduos sem a doença de interesse) do mesmo grupo populacional. Em seguida, eles comparam a exposição a um fator de risco hipotético ou mais entre os casos e controles para determinar se há uma associação entre a exposição e o desenvolvimento da doença.

A vantagem dos estudos de casos e controle é que eles podem ser usados para investigar raramente ocorridas doenças ou aquelas com longos períodos de latência, uma vez que requerem um número menor de participantes do que outros designs de estudo. Além disso, eles são eficazes em controlar a variabilidade entre indivíduos e em ajustar os efeitos de confusão através da correspondência de casos e controles por idade, sexo e outras características relevantes. No entanto, um dos principais desafios deste tipo de estudo é identificar controles adequados que sejam representativos da população de interesse e livres de doença na época do estudo.

A estatura cabeça-cóccix, também conhecida como altura corporal total ou estatura sem pés, refere-se à medida da distância vertical entre a parte superior do crânio (geralmente capturada pela técnica de "fronto-occipital máxima") e o cóccix (ou extremidade inferior da coluna vertebral). Essa medição é tipicamente realizada em posição ereta, com os pés juntos e sem calçado, para avaliar a verdadeira estatura corporal de uma pessoa, excluindo o comprimento dos pés. É frequentemente usada em estudos clínicos e antropométricos para avaliar o crescimento, saúde e desenvolvimento geral do indivíduo.

Macrossomia fetal é um termo usado na medicina para descrever um feto com um peso acima do normal ao nascer. Embora não exista um consenso universal sobre o limite exato de peso corporal que define a macrossomia fetal, geralmente se refere a fetos com peso superior a 4.000-4.500 gramas (8 libras 13 onças - 9 libras 12 onças).

Este aumento de peso fetal pode ser resultado de diversos fatores, incluindo diabetes gestacional ou pré-existente na mãe, excesso de ganho de peso materno durante a gravidez, prolongamento da gestação além dos 40 semanas e histórico familiar de macrossomia fetal.

A macrossomia fetal pode aumentar o risco de complicações no parto, como distocia de ombro (quando o ombro do bebê fica preso no canal do parto), lesões nos nervos e trauma no momento do nascimento. Além disso, os bebês com macrossomia fetal podem apresentar um maior risco de desenvolver obesidade e diabetes tipo 2 ao longo da vida.

Para avaliar e monitorar o crescimento fetal, os médicos costumam recorrer a exames como ultrassom e estimativa do peso fetal, além de acompanhar os níveis de glicose na mãe durante a gravidez. Em alguns casos, é recomendada a indução do parto ou cesariana para minimizar os riscos associados à macrossomia fetal.

A síndrome HELLP é uma complicação grave e potencialmente perigosa da pré-eclampsia, uma condição que ocorre durante a gravidez e é caracterizada por pressão arterial alta e danos a outros órgãos. A sigla "HELLP" significa:

* Hemólise (H): destruição dos glóbulos vermelhos, resultando em anemia e aumento de bilirrubina no sangue.
* Elevação da enzima liver (EL): aumento dos níveis de transaminases hepáticas, indicativos de danos ao fígado.
* Baixa contagem de plaquetas (LP): redução do número de plaquetas no sangue, o que pode levar a problemas de coagulação e sangramento.

A síndrome HELLP geralmente se desenvolve durante as últimas semanas da gravidez ou logo após o parto. Embora possa afetar qualquer mulher grávida, é mais comum em pessoas com idade superior a 25 anos, obesidade, tabagismo e histórico de pré-eclampsia ou síndrome HELLP em gravidezes anteriores.

Os sintomas da síndrome HELLP podem incluir dor abdominal (geralmente no quadrante superior direito), náuseas, vômitos, cansaço, dificuldade para respirar, edema (inchaço), visão turva e dor de cabeça. Em casos graves, a síndrome HELLP pode causar complicações como insuficiência hepática, convulsões, acidente vascular cerebral (AVC) e falha múltipla de órgãos (MOF), que podem ser fatais.

O tratamento da síndrome HELLP geralmente inclui o parto prematuro ou cesariana para interromper a gravidez, além de medidas de suporte para manter a função dos órgãos vitais e controlar os sintomas. Em alguns casos, pode ser necessário realizar uma transfusão de sangue ou plasma para tratar anemia ou coagulopatia associadas à síndrome HELLP.

A prevenção da síndrome HELLP geralmente consiste em monitorar cuidadosamente as mulheres grávidas com fatores de risco e tratar a pré-eclampsia precocemente para evitar que se desenvolva em síndrome HELLP. Além disso, é importante manter um estilo de vida saudável durante a gravidez, incluindo uma alimentação equilibrada, exercícios regulares e abstenção do tabagismo e do consumo excessivo de álcool.

A monitorização fetal é um procedimento médico que avalia a frequência cardíaca fetal (FCF) e outos sinais da atividade fetal durante a gravidez, geralmente no trabalho de parto. O objetivo principal é avaliar o bem-estar fetal e detectar quaisquer sinais de estresse ou dificuldades durante o trabalho de parto. Existem dois tipos principais de monitorização fetal: intermitente e contínua. A monitorização intermitente pode ser realizada por meio da auscultação fetal com um estetoscópio ou doppler fetal durante consultas pré-natais ou periodicamente durante o trabalho de parto. Já a monitorização fetal contínua utiliza equipamentos eletrônicos para aferir e registrar continuamente a FCF e outros parâmetros, como as contrações uterinas, durante o trabalho de parto. Essa modalidade é indicada em casos de risco aumentado de complicações fetais, como na diabetes gestacional, pré-eclampsia ou atraso do crescimento fetal. A interpretação dos padrões de FCF e outros sinais durante a monitorização fetal requer conhecimentos especializados em obstetrícia e neonatologia para garantir uma avaliação adequada do bem-estar fetal e tomar decisões clinicamente indicadas.

O coeficiente de natalidade é um indicador demográfico que mede a quantidade de nascimentos ocorridos durante um determinado período de tempo, geralmente um ano, em relação à população total do mesmo período. É expresso como o número de nascidos vivos por mil pessoas por ano.

A fórmula para calcular o coeficiente de natalidade é:

Coeficiente de Natalidade = (Número de nascidos vivos em um ano / População total no mesmo ano) x 1000

Este indicador é utilizado para avaliar as tendências populacionais e a taxa de crescimento natural de uma população, fornecendo informações importantes sobre a sua estrutura etária e sua capacidade reprodutiva. É comumente usado em estudos e pesquisas relacionadas à saúde pública, planejamento familiar, políticas sociais e desenvolvimento econômico.

A transmissão vertical de doença infecciosa refere-se ao modo de propagação de um agente infeccioso (como vírus, bactérias ou parasitas) que ocorre quando o microrganismo é transmitido diretamente da mãe para o filho durante a gravidez, parto ou amamentação.

Existem três tipos principais de transmissão vertical:

1. Transmissão pré-natal (congenita): Ocorre quando o agente infeccioso atravessa a placenta e infecta o feto durante a gravidez. Exemplos incluem a infecção pelo vírus da rubéola, citomegalovírus, toxoplasmose e HIV.
2. Transmissão perinatal: Acontece durante o parto, quando o bebê entra em contato com os fluidos corporais infectados da mãe (como sangue ou secreções vaginais). Um exemplo é a infecção por HIV e hepatite B.
3. Transmissão pós-natal (por amamentação): Ocorre quando o bebé se infecta ao receber leite materno contaminado com um agente infeccioso. A tuberculose, HIV e alguns casos de hepatite B são exemplos disso.

A transmissão vertical pode resultar em complicações graves para o recém-nascido, incluindo malformações congênitas, doenças crônicas e morte fetal ou neonatal. A prevenção e o tratamento adequados durante a gravidez e o parto são fundamentais para minimizar os riscos associados à transmissão vertical de doenças infecciosas.

Estriol, abreviado como E3, é um estrogénio fraco, ou seja, um tipo de hormona sexual feminina. É produzido principalmente durante a gravidez pela placenta, a partir dos hormônios pré-cursoras DHEA e androstenediona, que são produzidos pelos ovários e glândulas adrenais da mãe.

O nível de estriol na circulação materna aumenta progressivamente ao longo do embarazo, atingindo o pico no terceiro trimestre. É frequentemente medido em análises laboratoriais como um marcador para monitorizar a função placentária e detectar possíveis problemas na gravidez, tais como restrição de crescimento intrauterino ou risco de parto prematuro.

Embora o estriol seja menos potente do que outros estrogénios, desempenha um papel importante no desenvolvimento fetal e na manutenção da gravidez saudável. Após o parto, os níveis de estriol diminuem rapidamente.

Ovário é um órgão glandular emparelhado no sistema reprodutor feminino dos mamíferos. É responsável pela produção e maturação dos ovócitos (óvulos) e também produz hormônios sexuais femininos, tais como estrogênio e progesterona, que desempenham papéis importantes no desenvolvimento secundário dos caracteres sexuais femininos, ciclo menstrual e gravidez.

Os ovários estão localizados na pelve, lateralmente à parte superior da vagina, um em cada lado do útero. Eles são aproximadamente do tamanho e forma de uma amêndoa e são protegidos por uma membrana chamada túnica albugínea.

Durante a ovulação, um óvulo maduro é libertado do ovário e viaja através da trompa de Falópio em direção ao útero, onde pode ser potencialmente fertilizado por espermatozoides. Se a fertilização não ocorrer, o revestimento uterino é descartado durante a menstruação.

Em resumo, os ovários desempenham um papel fundamental no sistema reprodutor feminino, produzindo óvulos e hormônios sexuais importantes para a reprodução e o desenvolvimento feminino.

A pseudogravidez é um transtorno psicológico em que uma mulher acredita firmemente estar grávida, apesar de não haver nenhuma evidência médica ou fisiológica de uma gravidez em andamento. Essa crença pode ser tão forte que a pessoa afetada pode manifestar sintomas físicos e comportamentais semelhantes àqueles observados durante a gravidez verdadeira, como distensão abdominal, náuseas, vômitos, alterações do humor e até mesmo a criação de uma "barriga falsa".

A pseudogravidez é considerada um tipo de síndrome de Münchhausen por procuração, na qual as pessoas fingem ou causam sintomas em si mesmas ou em outras pessoas para atrair atenção e simpatia. O tratamento geralmente envolve aconselhamento psicológico e terapia para abordar as questões subjacentes que levaram à crença falsa de gravidez. Em alguns casos, o uso de medicamentos para controlar os sintomas físicos pode ser necessário.

Os ovinos são um grupo de animais pertencentes à família Bovidae e ao gênero Ovis, que inclui espécies domesticadas como a ovelha-doméstica (Ovis aries) e suas contrapartes selvagens, como as bodes-selvagens. Eles são conhecidos por sua capacidade de produzir lã, carne e couro de alta qualidade. Os ovinos são ruminantes, o que significa que eles têm um estômago especializado em quatro partes que permite que eles processem a celulose presente em plantas fibrosas. Eles também são caracterizados por suas chifres curvos e pelagem lanosa.

Em termos médicos, o hábito de fumar refere-se ao ato consistente e regular de inalar e exalar fumaça de tabaco ou substâncias relacionadas, geralmente por meio de cigarros, charutos, cachimbos ou outros dispositivos de entrega de nicotina. Este hábito crónico é causado pela adição à nicotina e outras substâncias químicas presentes no tabaco, levando ao desenvolvimento de uma forte dependência psicológica e fisiológica.

A fumaça do tabaco contém mais de 7000 produtos químicos, sendo aproximadamente 70 deles conhecidos por serem cancerígenos. O hábito de fumar está associado a diversas complicações de saúde graves, como doenças cardiovasculares, pulmonares e diferentes tipos de câncer, especialmente no sistema respiratório. Além disso, o fumo passivo (exposição à fumaça do tabaco de segunda mão) também apresenta riscos significativos para a saúde.

Devido aos seus efeitos adversos na saúde, encorajam-se as pessoas a abandonarem o hábito de fumar, e existem vários programas, terapias e tratamentos disponíveis para ajudar os indivíduos a ultrapassar a dependência da nicotina e a sua utilização do tabaco.

Émese gravídica é definida como o vómito persistente e forte que ocorre durante a gravidez, suficientemente sério para causar desidratação ou perda de peso materna. Embora o vômito frequente seja comum no primeiro trimestre da gravidez, émese grave é menos comum e pode ser uma condição séria que requer avaliação e tratamento médicos imediatos.

Os sintomas de émese gravídica podem incluir vômitos frequentes e intensos, desidratação, cansaço, micção infrequente, urina escura e concentrada, batimentos cardíacos rápidos, pressão arterial baixa e perda de peso materna. Em casos graves, a émese gravídica pode levar a complicações como desequilíbrio eletrólito, insuficiência renal, danos hepáticos e parto prematuro.

O tratamento da émese gravídica geralmente inclui medidas para prevenir a desidratação, como reposição de fluidos e eletrólitos por meio de soluções intravenosas ou orais. Em alguns casos, medicamentos anti-vômito podem ser prescritos para controlar os sintomas. É importante que as mulheres grávidas com émese grave procurem atendimento médico imediato para evitar complicações potencialmente graves.

Modelos Logisticos são um tipo de análise estatística utilizados quando a variável dependente é categórica e binária, ou seja, assume apenas dois valores possíveis, geralmente denotados por 0 e 1. Eles permitem modelar a probabilidade de ocorrência de um evento, expressa como a chance de a variável dependente assumir o valor 1, em função de uma ou mais variáveis independentes, que podem ser contínuas ou categóricas.

Ao contrário dos modelos lineares, que assumem normalidade e homocedasticidade da distribuição dos resíduos, os modelos logísticos são baseados na suposição de que a variável dependente segue uma distribuição binomial. Além disso, eles utilizam a função logística como função link, o que garante que as estimativas de probabilidade estejam entre 0 e 1.

Os modelos logisticos são amplamente utilizados em áreas como medicina, epidemiologia, marketing, engenharia e ciências sociais, para a análise de dados que envolvem variáveis categóricas e binárias, tais como o diagnóstico de doenças, a previsão de falhas em equipamentos, a análise de satisfação de clientes e o estudo de comportamentos sociais.

O córion é uma membrana fetal que se forma durante o desenvolvimento embrionário e é composta por tecido extra-embrionário. É a membrana mais externa do saco gestacional, que envolve e fornece suporte ao feto em crescimento, à placenta e ao líquido amniótico.

O córion desempenha um papel importante no início do desenvolvimento embrionário, pois é responsável pela produção de hormônios essenciais para a manutenção da gravidez, como o gonadotrofina coriónica humana (hCG). Além disso, o córion também participa do processo de nutrição e respiração fetal, além de fornecer proteção contra infecções e traumas mecânicos.

Em suma, o córion é uma estrutura crucial no desenvolvimento fetal, desempenhando funções importantes na manutenção da gravidez, no suporte ao feto em crescimento e na proteção contra infecções e traumas.

O ciclo estral é a designação dada ao período reprodutivo das fêmeas de mamíferos, incluindo as mulheres. Em mulheres, o ciclo menstrual é geralmente usado para descrever este fenômeno, mas em termos mais gerais, o ciclo estral refere-se às mudanças hormonais periódicas que prepararam o corpo da fêmea para a possibilidade de gravidez.

O ciclo estral é geralmente controlado pelo sistema endócrino e pode ser dividido em diferentes fases, dependendo do animal específico. Em gatos, por exemplo, o ciclo estral é dividido em quatro fases: pró-estrus, estrus, diestro e anestro. Durante a fase de pró-estrus, as fêmeas podem apresentar sinais de interesse sexual, mas não estão dispostas a se acasalar. A fase de estrus é marcada pela receptividade à montagem e tentativas de acasalamento. Durante a fase de diestro, as fêmeas não estão mais receptivas ao acasalamento e ocorrem as mudanças no útero que criam um ambiente favorável à implantação do óvulo fertilizado. Finalmente, durante a fase de anestro, as fêmeas não apresentam sinais de interesse sexual ou receptividade ao acasalamento.

Em mulheres, o ciclo menstrual é geralmente descrito em três fases: folicular, ovulação e lútea. A fase folicular é marcada pela maturação dos óvulos no ovário e um aumento nos níveis de estrogênio. Durante a ovulação, o óvulo é libertado do ovário e torna-se disponível para a fertilização. A fase lútea é marcada pela formação do corpo lúteo no ovário, que produz progesterona para manter um ambiente adequado para a implantação do óvulo fertilizado no útero. Se a fertilização não ocorrer, os níveis de hormônios caem e o revestimento uterino é descartado durante a menstruação, marcando o início de um novo ciclo.

Em um contexto médico, um questionário é geralmente definido como um conjunto estruturado de perguntas projetadas para coletar informações sistemáticas e padronizadas sobre o histórico clínico, sintomas, condições de saúde, fatores de risco, comportamentos relacionados à saúde ou outras variáveis relevantes de um indivíduo. Os questionários podem ser aplicados por meio de entrevistas pessoais, telefônicas ou online e são frequentemente usados em pesquisas epidemiológicas, avaliações clínicas, triagens, monitoramento de saúde populacional e estudos de saúde. Eles desempenham um papel importante na coleta de dados objetivos e confiáveis, auxiliando no diagnóstico, no planejamento do tratamento, na avaliação da eficácia das intervenções e no melhor entendimento dos determinantes da saúde.

A definição médica de "colo do útero" é a parte inferior e estreita do útero que se conecta à vagina no corpo feminino. Ele serve como um canal através do qual o período menstrual sai do corpo e por onde o feto passa durante o parto. O colo do útero tem aproximadamente 2,5 cm de comprimento e é coberto por mucosa, que pode mudar ao longo do ciclo menstrual em resposta a hormônios. Ele também desempenha um papel importante na proteção contra infecções, pois sua abertura geralmente está fechada, exceto durante o período menstrual e o parto.

Viabilidade fetal é o estágio de desenvolvimento em que um feto tem a capacidade de sobreviver fora do útero materno com suporte médico e tecnológico avançado. Embora as definições variem, geralmente isso é considerado possível a partir das 24 a 28 semanas de gestação. A viabilidade fetal depende de vários fatores, incluindo o peso do bebê e a maturidade dos pulmões. O cuidado médico ativo para preservar a vida fetal geralmente é considerado quando a viabilidade fetal é alcançada. No entanto, as decisões sobre o tratamento podem depender de outros fatores, como a condição materna e os desejos dos pais.

Fertilização, em termos médicos, refere-se ao processo biológico complexo que ocorre quando o espermatozoide masculino (esperma) se combina com o óvulo feminino (ovócito) para formar um zigoto, marcando o início do desenvolvimento de um novo organismo. Esse processo geralmente ocorre no interior das trompas de Falópio, nas mulheres, onde os espermatozoides se movem através do mucus cervical e se encontram com o óvulo liberado durante a ovulação. Depois da fusão dos gametas (espermatozoide e óvulo), ocorre a activação do zigoto, seguida de sucessivas divisões celulares que darão origem ao embrião. A fertilização pode ocorrer naturalmente ou por meios artificiales, como a inseminação artificial ou a fecundação in vitro.

Misoprostol é um medicamento utilizado no tratamento e prevenção de úlceras gástricas e duodenais associadas ao uso de anti-inflamatórios não esteroides (AINEs). Ele funciona reduzindo a produção de ácido estomacal e protegendo a mucosa gástrica.

Além disso, o misoprostol é também utilizado no aborto inicial e na indução do trabalho de parto, devido à sua capacidade de causar contrações uterinas. No entanto, seu uso fora das indicações autorizadas pode ser controverso e está sujeito a restrições em muitos países.

Como qualquer medicamento, o misoprostol pode ter efeitos adversos, como diarreia, crampas abdominais, náuseas e vômitos. Em casos raros, ele pode causar reações alérgicas ou outros efeitos graves. Antes de tomá-lo, é importante consultar um médico para obter informações detalhadas sobre os seus benefícios e riscos potenciais.

Descolamento prematuro da placenta, também conhecido como desprendimento prematuro da placenta, é uma complicação grave do embarazo que ocorre quando a placenta se separa parcial ou totalmente do útero antes das 37 semanas de gestação. A placenta é um órgão vital que se desenvolve na parede uterina durante a gravidez para fornecer nutrientes e oxigênio ao feto em desenvolvimento, além de remover resíduos metabólicos.

O descolamento prematuro da placenta pode ser classificado em três graus:

1. Descolamento marginal (grau I): A separação ocorre na extremidade da placenta, próximo ao colo do útero. Pode ou não haver sangramento.
2. Descolamento parcial (grau II): A separação afeta mais de 50% da placenta, geralmente causando sangramento vaginal.
3. Descolamento total (grau III): Toda a placenta se desprende do útero, resultando em hemorragia significativa e risco elevado de complicações maternas e fetais graves.

Os sintomas mais comuns do descolamento prematuro da placenta incluem:

- Sangramento vaginal repentino e abundante, podendo ser de cor vermelha viva ou marrom escura (acrescentado ao sangue antigo)
- Dor abdominal ou no quadril, semelhante a contrações uterinas dolorosas
- Diminuição dos movimentos fetais
- Tontura, dificuldade para respirar ou batimento cardíaco acelerado na mãe

As causas exatas do descolamento prematuro da placenta ainda não são totalmente compreendidas, mas alguns fatores de risco estão associados à sua ocorrência, como:

- História prévia de descolamento prematuro da placenta
- Idade materna avançada (> 35 anos)
- Hipertensão arterial crônica ou pré-eclâmpsia
- Tabagismo durante a gravidez
- Uso de drogas ilícitas, como cocaína e crack
- Doenças do tecido conjuntivo, como lúpus eritematoso sistêmico (LES) ou síndrome de Ehlers-Danlos
- Baixa placenta previa (a placenta está localizada na parte inferior do útero, próxima ao colo do útero)
- Trauma abdominal, como acidentes de carro ou queda severa

O descolamento prematuro da placenta pode resultar em complicações graves para a mãe e o feto, incluindo:

- Anemia materna (devido à perda sanguínea)
- Coagulação intravascular disseminada (CID)
- Choque hipovolêmico
- Parto prematuro ou morte fetal intraútero
- Baixo peso ao nascer e problemas de desenvolvimento do cérebro em bebês nascidos prematuros

O tratamento depende da gravidade do descolamento e do momento da gestação. Em casos leves, a mulher pode ser mantida em repouso relativo (evitar esforços físicos) e monitorada regularmente. Se ocorrer um descolamento grave ou se a mãe desenvolver complicações graves, como choque ou CID, ela pode precisar de transfusão sanguínea, terapia intensiva e parto prematuro por meio de cesariana.

Em resumo, o descolamento prematuro da placenta é uma complicação grave da gravidez que pode resultar em anemia materna, choque hipovolêmico, CID, parto prematuro e morte fetal intraútero. O tratamento depende do grau de severidade e do momento da gestação. A prevenção inclui evitar fatores de risco, como tabagismo, uso de drogas ilícitas e álcool durante a gravidez.

Aborto eugênico é um termo usado para descrever a interrupção intencional da gravidez com o objetivo específico de impedir o nascimento de um indivíduo que possui ou pode herdar determinadas características genéticas consideradas indesejáveis. Essas características podem incluir doenças genéticas graves, anomalias congênitas ou outras condições que possam impactar a saúde, o bem-estar ou a qualidade de vida da pessoa afetada.

É importante notar que a prática de aborto eugênico é controversa e geralmente não é apoiada por muitos profissionais médicos e eticistas, devido às implicações éticas e morais envolvidas. Alguns argumentam que essa prática pode levar a julgamentos valorativos sobre a vida humana e possíveis abusos, enquanto outros defendem o direito das mulheres de ter controle sobre suas próprias decisões reprodutivas.

Em muitos países, a lei permite que as mulheres recorram ao aborto em certas circunstâncias, como quando a gravidez ameaça a saúde ou vida da mãe ou quando o feto apresenta anormalidades graves. No entanto, essas leis geralmente não permitem o aborto eugênico, no qual a decisão de interromper a gravidez é baseada exclusivamente nas características genéticas do feto.

'Ganho de peso' é um aumento na massa total do corpo, geralmente devido ao acúmulo de tecido adiposo (gordura) ou massa muscular. É uma alteração na composição corporal que pode ocorrer em resposta a fatores como dieta, exercício físico, hormônios, doenças e medicamentos. Em geral, um ganho de peso saudável é o resultado de um aumento adequado na massa muscular por meio de exercícios de resistência e uma alimentação equilibrada. No entanto, um ganho de peso excessivo ou involuntário pode ser um sinal de problemas de saúde subjacentes, como síndrome metabólica, hipotiroidismo ou depressão.

O ciclo menstrual é o processo natural que as mulheres saudáveis experimentam regularmente desde a puberdade até à menopausa. Consiste em uma série de eventos hormonais e fisiológicos que se repetem aproximadamente a cada 28 dias, no entanto, é normal que o ciclo menstrual varie entre 21 e 35 dias.

O ciclo menstrual é contado a partir do primeiro dia da menstruação (período em que a mulher sangra) até o primeiro dia da menstruação seguinte. Geralmente, ele pode ser dividido em três fases:

1. Fase folicular: Durante esta fase, que dura cerca de 14 dias, as hormonas folículo-estimulantes (FSH) e luteinizantes (LH) são liberadas pelo cérebro, estimulando o crescimento de um ou mais folículos no ovário. Cada folículo contém um óvulo imaturo. Normalmente, apenas um folículo se torna dominante e continua a amadurecer, enquanto os outros folículos atrofiam. No final desta fase, o óvulo maduro é libertado do ovário, num processo chamado ovulação.
2. Fase ovulatória: Esta fase é relativamente curta e dura aproximadamente 24 a 36 horas. Durante este período, o óvulo é transportado pelo trompa de Falópio em direção à cavidade uterina. Se houver relação sexual durante ou perto deste período, há uma maior chance de gravidez, pois o esperma pode encontrar e fecundar o óvulo.
3. Fase lútea: Após a ovulação, o folículo vazio no ovário se transforma em corpo lúteo, que produz progesterona e estrogénios. Estas hormonas promovem a espessura do revestimento uterino (endométrio) para preparar o útero para uma possível implantação de um óvulo fertilizado. Se o óvulo não for fecundado, o corpo lúteo degenera e deixa de produzir hormonas, levando ao desprendimento do revestimento uterino e à menstruação.

A compreensão deste ciclo menstrual é importante para a saúde reprodutiva das mulheres, bem como para o planeamento familiar e a prevenção de gravidezes indesejadas. Além disso, pode ajudar as mulheres a identificar possíveis problemas de saúde relacionados à reprodução e buscar tratamento adequado quando necessário.

A aleitação materna é o ato de uma mãe amamentar ou alimentar seu filho com leite materno, produzido pelos seus próprios seios. É a forma natural e recomendada de alimentação para recém-nascidos e lactentes, pois fornece nutrientes essenciais, imunização passiva e benefícios à saúde tanto para o bebê como para a mãe. O leite materno contém gorduras, proteínas, carboidratos, vitaminas e minerais em proporções idealmente balanceadas para o crescimento e desenvolvimento saudável do lactente. Além disso, o aleitamento materno fortalece o vínculo afetivo entre mãe e filho e reduz o risco de diversas condições de saúde, como diabetes, obesidade e infecções, no longo prazo.

Relaxina é uma hormona polipeptídica relacionada à insulina, composta por 54 aminoácidos. É produzida principalmente pelos placenta durante a gravidez e tem um papel importante no processo de parto, promovendo o relaxamento dos tecidos conjuntivos e musculares do útero e do assoalho pélvico, a fim de facilitar a passagem do feto pelo canal de parto. Além disso, também tem efeitos vasodilatadores e cardioprotetores. Em menores quantidades, relaxina pode ser encontrada em outros tecidos, como o tecido adiposo, ossos e músculos esqueléticos, onde pode atuar na regulação do metabolismo ósseo e no controle da dor.

Os anticoncepcionais são métodos, dispositivos ou medicamentos usados para prevenir a concepção ou gravidez indesejada. Existem diferentes tipos de anticoncepcionais, incluindo:

1. Métodos de barreira: esses métodos físicamente impedem o contato entre os espermatozoides e o óvulo. Exemplos incluem preservativos masculinos e femininos, diafragma e capuz cervical.
2. Contracepção hormonal: esses métodos usam hormônios sintéticos para impedir a ovulação, engrossar o mucus cervical ou alongar o revestimento do útero. Exemplos incluem pílulas anticoncepcionais, parche contraceptivo, anel vaginal e implante subdérmico.
3. Dispositivos intrauterinos (DIU): esses são dispositivos pequenos inseridos no útero para impedir a concepção. Existem DIUs de cobre e DIUs hormonais.
4. Métodos naturais: esses métodos envolvem a abstinência durante a ovulação ou o monitoramento da temperatura basal corporal e do muco cervical para determinar os dias férteis e evitar relações sexuais nesses dias.
5. Contracepção de emergência: esses métodos são usados após uma relação sexual sem proteção ou falha no método anticoncepcional usado. Exemplos incluem a pílula do dia seguinte e o DIU de cobre.

É importante consultar um profissional de saúde para escolher o método anticoncepcional que melhor se adapte às necessidades individuais e estilo de vida.

A mortalidade infantil é o número de mortes de crianças com menos de um ano de idade, por mil nascidos vivos, em um determinado período e local. Essa métrica é amplamente utilizada como indicador do nível de saúde e bem-estar social de uma população, sendo que países desenvolvidos geralmente apresentam taxas muito mais baixas do que nações em desenvolvimento. A Organização Mundial da Saúde (OMS) e outras organizações internacionais estabelecem metas para redução da mortalidade infantil como parte de estratégias para melhorar a saúde global.

A "tamanho da ninhada de vivíparos" refere-se ao número de filhotes ou indivíduos jovens que um animal vivíparo geralmente dá à luz em uma única gestação. Os animais vivíparos são aqueles que se reproduzem por meio de ovos fertilizados internamente, que eclodem dentro do corpo da mãe e os filhotes nascem completamente desenvolvidos.

Exemplos de animais vivíparos incluem a maioria dos mamíferos, como humanos, cachorros e gatos, além de alguns répteis, como cobras e lagartos. O tamanho da ninhada varia significativamente entre diferentes espécies de animais vivíparos e pode ser influenciado por vários fatores, como a idade e o tamanho da mãe, as condições ambientais e a disponibilidade de recursos.

Em geral, os mamíferos marinhos, como baleias e golfinhos, tendem a ter ninhadas pequenas, geralmente com um único filhote, enquanto que alguns roedores, como ratos e hamsters, podem dar à luz ninhadas muito grandes, com mais de uma dúzia de filhotes. Em répteis vivíparos, o tamanho da ninhada costuma ser menor do que em ovovivíparos ou oviparos e varia entre uma única criatura e uma dúzia de filhotes, dependendo da espécie.

Em medicina, a "razão de chances" (também conhecida como "odds ratio" em inglês) é um método estatístico usado para medir a força da associação entre duas variáveis, geralmente uma exposição e um resultado. É calculada como o quociente da razão de chances do grupo exposto ao fator de risco e do grupo não exposto.

A razão de chances é interpretada como segue:

* Se a razão de chances for igual a 1, isso indica que não há associação entre o fator de exposição e o resultado.
* Se a razão de chances for maior que 1, isso indica que existe uma associação positiva entre o fator de exposição e o resultado, ou seja, a probabilidade de ocorrência do resultado é maior no grupo exposto em comparação com o grupo não exposto.
* Se a razão de chances for menor que 1, isso indica que existe uma associação negativa entre o fator de exposição e o resultado, ou seja, a probabilidade de ocorrência do resultado é menor no grupo exposto em comparação com o grupo não exposto.

A razão de chances é amplamente utilizada em estudos epidemiológicos, como os estudos caso-controle e coorte, para avaliar a relação entre exposições e doenças. No entanto, é importante lembrar que a razão de chances não fornece informações sobre a magnitude do risco absoluto de desenvolver uma doença em indivíduos expostos ou não expostos a um fator de risco específico.

A Síndrome de Down, também conhecida como Trissomia 21, é um distúrbio genético causado pela presença de todo ou parte de um terceiro cromossomo 21. Normalmente, as pessoas possuem dois cromossomos 21, um herdado de cada pai. No entanto, as pessoas com Síndrome de Down têm três cópias deste cromossomo, o que resulta em alterações físicas distintas e níveis variados de atraso no desenvolvimento intelectual e deficiências na fala e linguagem.

Os sinais e sintomas da Síndrome de Down podem incluir:

1. Características faciais distintas, como olhos arredondados com uma dobra cutânea nas pálpebras internas (puxado para baixo na parte interna do olho), nariz achatado e orelhas pequenas e posicionadas baixas.
2. Baixa estatura e peso ao nascer.
3. Hipotonia muscular, que pode afetar a força e a coordenação motora.
4. Atrasos no desenvolvimento, como sentar, andar, falar e controlar os esfíncteres.
5. Deficiências intelectuais leves a moderadas.
6. Problemas de audição e visão.
7. Problemas cardiovasculares congênitos em aproximadamente 50% dos casos.
8. Alto risco de desenvolver outras condições, como doenças respiratórias, problemas gastrointestinais, hipotiroidismo, leucemia e demência na idade adulta.

A Síndrome de Down é a causa genética mais comum de deficiência intelectual e afeta aproximadamente 1 em cada 700 nascidos vivos nos Estados Unidos. Embora não haja cura para a síndrome, intervenções educativas e terapêuticas precoces podem ajudar a maximizar o potencial de desenvolvimento das pessoas afetadas.

A mortalidade materna é o número de mulheres que morrem durante a gravidez, parto ou puerpério (período de seis semanas após o parto) por cada 100.000 nascidos vivos. É um importante indicador da saúde materna e reprodutiva em uma população. As causas mais comuns de mortalidade materna incluem hemorragias graves, infeções, pressão arterial alta grave (eclampsia), complicações durante o parto e problemas pré-existentes na saúde da mulher, como doenças cardiovasculares ou diabetes. A mortalidade materna é maior em países em desenvolvimento devido a fatores como a falta de acesso a cuidados de saúde de qualidade, escassez de recursos e desigualdades sociais e econômicas.

A infertilidade masculina é definida como a incapacidade de um homem, em idade reprodutiva, de causar uma gravidez após ter relações sexuais desprotegidas com uma parceira sexual fértil durante um período de 12 meses ou mais. A infertilidade masculina pode ser causada por vários fatores, incluindo problemas no sistema reprodutivo, baixa contagem e motilidade de espermatozoides, problemas hormonais, doenças genéticas, varicocele (dilatação dos vasos sanguíneos no escroto), exposição a radiação, poluição ambiental, uso de drogas ilícitas e certos medicamentos. Também é possível que não haja uma causa clara identificada, neste caso se fala em infertilidade idiopática. É importante ressaltar que a esterilidade masculina pode ser tratada ou contornada com diferentes abordagens terapêuticas, dependendo da sua causa subjacente.

As artérias umbilicais são vasos sanguíneos que se originam a partir da aorta abdominal e transportam sangue oxigenado para o cordão umbilical durante o desenvolvimento fetal. No feto, essas artérias levam o sangue do coração para a placenta, onde ele é oxigenado e depois retorna ao feto através das veias umbilicais.

Após o nascimento, as artérias umbilicais se tornam inutilizadas, pois a circulação sanguínea agora é estabelecida entre os pulmões e o corpo do recém-nascido. A porção abdominal das artérias umbilicais normalmente se degenera e forma o ligamento redondo do fígado, enquanto a porção que se estende para o cordão umbilical se torna o ligamento teres do fígado.

Em algumas circunstâncias, como em casos de circulação fetal contínua ou outras anormalidades vasculares congênitas, as artérias umbilicais podem persistir além do nascimento e serem encontradas em indivíduos adultos. Nesses casos, elas geralmente não apresentam função hemodinâmica significativa e podem ser associadas a complicações urológicas ou ginecológicas.

Comportamento materno refere-se a um padrão complexo e adaptativo de comportamentos, emoções e habilidades cognitivas que são desempenhados por muitas fêmeas de espécies animais, incluindo humanos, durante a gravidez, parto e criação da prole. Nos seres humanos, o comportamento materno inclui uma variedade de aspectos, tais como:

1. Cuidados pré-natais: A mãe toma cuidado de si mesma e do feto durante a gravidez, incluindo uma dieta adequada, abstinência de drogas e álcool, e evitando exposições perigosas.
2. Parto: A mãe dá à luz o bebê e fornece cuidados imediatos, como cortar o cordão umbilical, manter o recém-nascido aquecido e limpo, e iniciar a amamentação.
3. Amamentação: A mãe alimenta o bebê com leite materno, o que é benéfico para a saúde do bebê e fortalece o vínculo mãe-filho.
4. Cuidados pós-natais: A mãe fornece cuidados contínuos ao bebê, incluindo alimentação, limpeza, conforto, proteção e estimulação sensorial e cognitiva.
5. Proteção: A mãe protege o filho de perigos imediatos e ensina-lhe a se proteger contra ameaças futuras.
6. Nurturança emocional: A mãe fornece amor, afeto, conforto e apoio emocional ao bebê, o que é fundamental para o seu desenvolvimento social e emocional saudável.
7. Ensinamento e orientação: A mãe ensina aos filhos habilidades práticas e sociais, como andar, falar, se comportar e interagir com outras pessoas.

O instinto materno é um fenômeno complexo que envolve uma variedade de fatores biológicos, hormonais, emocionais e socioculturais. Embora a maioria das mães experimente um forte desejo de cuidar e proteger seus filhos, algumas podem enfrentar dificuldades em estabelecer um vínculo saudável com o bebê devido a fatores pessoais ou circunstâncias adversas. Nesses casos, é importante procurar ajuda profissional para obter suporte e orientação adicionais.

As glândulas mamárias animais, também conhecidas como glándulas mamárias nos animais, se referem a órgãos excretores accessórios especializados que produzem e secretam leite usado para alimentar os filhotes em mamíferos. Essas glândulas estão presentes em ambos os sexos, mas seu desenvolvimento é estimulado apenas durante a gravidez e lactação nas fêmeas.

A estrutura das glândulas mamárias varia entre diferentes espécies de animais, mas geralmente consiste em tecido glandular, vasos sanguíneos, nervos e tecido conjuntivo. Em muitos casos, as glândulas mamárias estão localizadas em ou perto do peito ou abdômen da fêmea e são compostas por lóbulos que contêm alvéolos revestidos por células produtoras de leite.

Durante a lactação, as hormonas oxitocina e prolactina desempenham papéis importantes no processo de produção e liberação de leite das glândulas mamárias. A oxiTOCINA estimula as células musculares lisas das glândulas mamárias a se contrair, forçando o leite a ser expelido para fora dos pezões, enquanto a prolactina estimula as células produtoras de leite a sintetizar e secretar mais leite.

Em resumo, as glândulas mamárias animais são órgãos excretores accessórios especializados que produzem e secretam leite para alimentar os filhotes em mamíferos. Sua estrutura e função variam entre diferentes espécies, mas geralmente envolvem a produção e liberação de leite dos lóbulos e alvéolos das glândulas mamárias.

Os Defeitos do Tubo Neural (DTN) são um grupo de defeitos congênitos que afetam a formação e desenvolvimento da coluna vertebral e tecido nervoso adjacente durante as primeiras semanas de gravidez. Eles ocorrem quando o tubo neural, uma estrutura embrionária que se desenvolve para formar o cérebro e a medula espinhal, não se fecha corretamente.

Existem vários tipos de DTN, incluindo:

1. Anencefalia: É um defeito grave em que grande parte ou todo o cérebro e crânio do bebê não se formam corretamente. Os bebês nascidos com anencefalia geralmente sobrevivem apenas por alguns minutos ou horas após o nascimento.
2. Espina bífida: É um defeito na coluna vertebral em que as vértebras não se fecham corretamente, resultando em uma abertura na parte de trás da coluna. Isso pode causar danos à medula espinhal e nervos, levando a problemas como paralisia, incontinência e dificuldades de aprendizagem. Existem três tipos principais de espina bífida: occulta, meningocèle e mielomeningocele.
3. Encefalocele: É um defeito em que parte do cérebro e dos tecidos circundantes se protraiem para fora do crânio através de uma abertura na abóbada cerebral. Isso pode causar problemas graves, como danos ao cérebro e deficiências intelectuais.

Os fatores de risco para DTN incluem a deficiência de ácido fólico nas mães, diabetes materno, obesidade, uso de medicamentos teratogênicos durante a gravidez e antecedentes familiares de DTN. A prevenção é possível através da suplementação com ácido fólico antes e durante a gravidez, evitando fatores de risco e realizando exames pré-natais regulares para detectar e tratar os casos o mais cedo possível.

Suplementos nutricionais são produtos destinados a serem complementos da dieta, contendo um ou mais nutrientes em forma concentrada, como vitaminas, minerais, aminoácidos, ácidos graxos essenciais, fibra e outros componentes dietéticos. Eles podem ser encontrados em diferentes formas, como comprimidos, cápsulas, tablets, pós e líquidos.

Embora os suplementos nutricionais possam fornecer benefícios adicionais à saúde para algumas pessoas, especialmente aquelas com deficiências nutricionais ou condições de saúde específicas, eles não devem ser usados como substitutos de uma dieta equilibrada e variada. É importante consultar um profissional de saúde antes de começar a tomar qualquer suplemento nutricional, pois um consumo excessivo ou inadequado pode ter efeitos adversos na saúde.

A inseminação artificial homóloga (IAH) é um procedimento de reprodução assistida em que o óvulo de uma mulher é fertilizado com o sêmen de seu parceiro sexual, geralmente por meio de uma técnica de transferência intrauterina. Nesta técnica, o sêmen do parceiro é processado em laboratório para selecionar os espermatozoides mais móveis e saudáveis, que são então inseridos diretamente no útero da mulher durante a fase ovulatória, aumentando assim as chances de fertilização. Dessa forma, a IAH é indicada em casos de esterilidade ou infertilidade de origem masculina, feminina ou conjunta, quando há dificuldades na relação sexual ou quando se deseja evitar a transmissão de doenças sexuais.

O Lactogénico Placentário, também conhecido como HPL (Human Placental Lactogen) em inglês, é uma hormona proteica produzida pela placenta durante a gravidez. A sua função principal é promover o crescimento do seio e preparar-se para a produção de leite materno após o parto. Além disso, também desempenha um papel importante na regulação do metabolismo da mãe durante a gravidez, auxiliando no uso dos nutrientes pela placenta e fetos em desenvolvimento. A produção de Lactogénico Placentário começa a aumentar significativamente no segundo trimestre de gravidez e atinge o pico nos estágios finais da gestação.

Os fatores socioeconômicos referem-se a aspectos sociais e econômicos que podem influenciar a saúde e o bem-estar de indivíduos e populações. Esses fatores incluem, entre outros:

1. Nível de renda e pobreza: Pessoas com baixa renda ou que vivem em situação de pobreza tendem a ter piores condições de saúde do que aquelas com renda mais elevada. A falta de recursos financeiros pode dificultar o acesso a cuidados de saúde de qualidade, alimentos nutritivos e moradias adequadas.

2. Nível de educação: O nível de escolaridade alcançado por um indivíduo costuma estar correlacionado com seu estado de saúde. Pessoas com menor nível de escolaridade tendem a ter piores condições de saúde do que aquelas com maior nível de educação, uma vez que as pessoas mais educadas geralmente têm melhor conhecimento sobre saúde e estilo de vida saudável.

3. Ambiente residencial e trabalho: As condições do ambiente em que as pessoas vivem e trabalham podem afetar sua saúde. Por exemplo, áreas com poluição atmosférica elevada ou contaminação do solo e da água podem aumentar o risco de doenças respiratórias e outros problemas de saúde. Além disso, ambientes de trabalho insalubres ou estressantes também podem ter impactos negativos na saúde.

4. Desigualdades raciais e étnicas: Membros de grupos racializados e étnicos marginalizados muitas vezes experimentam desigualdades em acesso a recursos e oportunidades, o que pode resultar em piores condições de saúde. Essas desigualdades podem ser exacerbadas por fatores como preconceito, discriminação e exclusão social.

5. Acesso à assistência sanitária: O acesso à assistência sanitária adequada é fundamental para manter a saúde e prevenir doenças graves. No entanto, muitas pessoas em todo o mundo carecem de acesso a serviços de saúde acessíveis, abordáveis e de qualidade. Isso inclui indivíduos que vivem em áreas remotas, pessoas com baixa renda e indivíduos pertencentes a grupos marginalizados.

6. Comportamentos relacionados à saúde: Fatores como tabagismo, consumo excessivo de álcool, má alimentação e falta de exercícios físicos podem contribuir para um risco maior de doenças crônicas e outros problemas de saúde. Esses comportamentos geralmente estão relacionados a fatores sociais, culturais e econômicos mais amplos, como marketing agressivo de tabaco e alimentos ultraprocessados, falta de opções saudáveis e ambientes hostis à atividade física.

7. Determinantes sociais da saúde: A maioria dos problemas de saúde está relacionada a determinantes sociais da saúde, como renda, educação, emprego, condições de vida e ambiente social. Esses fatores desempenham um papel crucial na determinação do nível geral de saúde das populações e podem contribuir para disparidades em saúde entre diferentes grupos sociais.

8. Políticas públicas: As políticas públicas podem ter um impacto significativo na promoção da saúde e no bem-estar geral das populações. Isso inclui políticas relacionadas à educação, habitação, transporte, meio ambiente e outros setores além do sistema de saúde. A implementação de políticas públicas abrangentes e integradas pode ajudar a abordar as causas fundamentais dos problemas de saúde e promover a equidade em saúde.

9. Participação comunitária: A participação ativa das comunidades é essencial para o desenvolvimento e implementação de estratégias efetivas de promoção da saúde. As comunidades podem fornecer informações valiosas sobre os desafios locais e as necessidades específicas, além de contribuir para a criação de soluções adaptadas às realidades culturais e sociais dos diferentes contextos.

10. Avaliação e monitoramento: A avaliação e o monitoramento regulares dos programas e estratégias de promoção da saúde são fundamentais para garantir sua eficácia e eficiência. Esses processos podem ajudar a identificar desafios, lacunas e oportunidades de melhoria, além de fornecer informações importantes sobre os impactos dos investimentos em saúde pública.

Em medicina, um blastocisto é uma massa de células em forma de bola que se desenvolve a partir de um zigoto (a célula formada após a fertilização) durante os primeiros estágios do desenvolvimento embrionário. Normalmente, esse processo ocorre dentro do útero de uma mulher, aproximadamente cinco a seis dias após a fertilização.

O blastocisto é composto por duas camadas principais de células:

1. Células externas (trofoblásticas): Essas células irão formar a placenta e fornecer nutrientes ao embrião em desenvolvimento.
2. Células internas (o blastocisto propriamente dito): Esse grupo de células irá dar origem às estruturas do embrião, como o saco vitelino e o tecido que formará o corpo do futuro feto.

No processo de fertilização in vitro (FIV), os blastocistos geralmente são transferidos para o útero da mulher em um estágio mais avançado do desenvolvimento, em comparação com a transferência de óvulos fertilizados em estágios anteriores, como zigotos ou embriões de 2 a 8 células. A transferência de blastocistos pode aumentar as chances de gravidez e reduzir o risco de múltiplas gestações, pois os embriólogos podem selecionar os blastocistos com melhor potencial de desenvolvimento.

Peso corporal, em medicina e na ciência da nutrição, refere-se ao peso total do corpo de um indivíduo, geralmente expresso em quilogramas (kg) ou libras (lbs). É obtido pesando a pessoa em uma balança ou escala calibrada e é um dos parâmetros antropométricos básicos usados ​​para avaliar o estado de saúde geral, bem como para detectar possíveis desequilíbrios nutricionais ou outras condições de saúde.

O peso corporal é composto por diferentes componentes, incluindo massa magra (órgãos, músculos, osso e água) e massa gorda (tecido adiposo). A avaliação do peso em relação à altura pode fornecer informações sobre o estado nutricional de um indivíduo. Por exemplo, um índice de massa corporal (IMC) elevado pode indicar sobrepeso ou obesidade, enquanto um IMC baixo pode sugerir desnutrição ou outras condições de saúde subjacentes.

No entanto, é importante notar que o peso corporal sozinho não fornece uma avaliação completa da saúde de um indivíduo, pois outros fatores, como composição corporal, níveis de atividade física e história clínica, também desempenham um papel importante.

Reprodução, em termos médicos, refere-se ao processo biológico pelo qual organismos vivos geram novos indivíduos semelhantes a si mesmos. Em seres humanos e outros animais, isso geralmente ocorre por meio da cópula ou inseminação, seguida pela fertilização do óvulo (ouvável) com o espermatozoide (esperma), resultando no desenvolvimento de um zigoto e, finalmente, no nascimento de um bebê.

Em humanos, a reprodução envolve geralmente a interação entre os sistemas reprodutivo masculino e feminino. O sistema reprodutivo masculino produz espermatozoides, que são libertados durante o ato sexual e viajam através do tracto reprodutivo feminino até encontrarem um óvulo liberado durante a ovulação. Após a fertilização, o zigoto se divide e se move pelo útero, onde se implanta na parede uterina e começa a se desenvolver como um embrião.

A reprodução também pode ocorrer por meio de técnicas de reprodução assistida, como a fertilização in vitro (FIV), em que o óvulo é fertilizado fora do corpo e então transferido para o útero. Além disso, existem formas de reprodução assexuada, como a partenogênese e a reprodução vegetativa, em que um novo organismo pode se desenvolver a partir de uma célula ou tecido original sem a necessidade de fertilização.

Em resumo, a reprodução é o processo biológico pelo qual os organismos vivos geram novos indivíduos, geralmente por meio da fertilização de um óvulo com um espermatozoide, resultando no desenvolvimento de um novo ser.

Fármacos para a Fertilidade Feminina se referem a medicamentos prescritos para ajudar a tratar ou mitigar problemas de fertilidade em mulheres. Esses medicamentos geralmente atuam alterando ou controlant o ciclo menstrual, estimulando o desenvolvimento e maturação de óvulos (ouvócitos) nos ovários, promovendo a ovulação ou auxiliando no processo de implantação do embrião no útero.

Alguns dos fármacos para fertilidade feminina mais comuns incluem:

1. Clomifeno (Clomid, Serophene): Estimula o cérebro para produzir mais FSH (hormônio folículo-estimulante), o que leva ao desenvolvimento e maturação de óvulos nos ovários.
2. Gonadotropinas (Follistim, Gonal-f, Bravelle): São hormônios injetáveis que imitam as ações do FSH e LH (hormônio luteinizante) naturais, promovendo o crescimento e maturação de óvulos.
3. Metformina (Glucophage): Usada no tratamento da síndrome dos ovários policísticos (SOP), ajuda a regular os níveis de insulina e testosterona, promovendo a ovulação.
4. Hormônio liberador de gonadotropina (hCG) (Ovidrel, Pregnyl): Usado para desencadear a ovulação após o tratamento com gonadotropinas ou Clomifeno.
5. Agonistas e antagonistas da GnRH (Lupron, Synarel, Antagon): Utilizados no processo de fertilização in vitro (FIV) para controlar o ciclo menstrual e a liberação de hormônios.
6. Progesterona: Usada após a transferência de embriões em FIV, ajuda a preparar o revestimento do útero para a implantação do embrião.

É importante ressaltar que cada caso é individual e os tratamentos podem variar conforme as necessidades da paciente. O médico especialista em reprodução assistida irá avaliar e indicar o melhor tratamento, considerando fatores como idade, histórico clínico, exames complementares e outros fatores relevantes.

Neoplasias uterinas referem-se a um crescimento anormal e desregulado de células no útero, levando ao desenvolvimento de tumores benignos ou malignos. A maioria dos neoplasmas uterinos ocorre no endométrio, revestimento interno do útero, chamados de adenocarcinomas endometriais. No entanto, eles também podem se desenvolver no miométrio (músculo liso do útero) conhecidos como leiomiomas ou fibromas uterinos, que geralmente são benignos.

As neoplasias uterinas malignas podem ser classificadas em dois principais tipos: carcinomas e sarcomas. Os carcinomas endometriais são os cânceres uterinos mais comuns, sendo a maioria deles adenocarcinomas. Já os sarcomas uterinos são relativamente raros e podem incluir leiomiossarcomas, estromossarcomas e outros tipos de tumores malignos do miométrio.

Os fatores de risco para o desenvolvimento de neoplasias uterinas incluem menopausa tardia, neverbacepso (não ter tido filhos), ter mais de 50 anos, obesidade, ter diagnóstico prévio de doença hiperplásica do endométrio e exposição à terapia hormonal substitutiva contendo estrogênio sem progesterona. O tratamento depende do tipo e estadiode neoplasia, podendo incluir histerectomia, radioterapia, quimioterapia ou terapia hormonal.

Uma contração uterina é um apertamento ou encurtamento do músculo liso do útero. Durante a menstruação, o parto e o ciclo reprodutivo feminino, as contrações uterinas desempenham um papel importante.

No contexto da menstruação, as contrações uterinas ajudam a expulsar o revestimento do útero que se desprende. No parto, as contrações uterinas fortes e regulares são essenciais para dilatar o colo do útero e ajudar a pressionar o bebê para fora do útero durante o trabalho de parto.

As contrações uterinas também podem ser desencadeadas por medicamentos ou procedimentos médicos, como indução do trabalho de parto ou um aborto terapêutico. Além disso, certas condições, como a endometriose e a miomatose uterina, podem resultar em contrações uterinas dolorosas e anormais.

Em resumo, as contrações uterinas são movimentos musculares involuntários que ocorrem no útero e desempenham um papel importante em vários aspectos do ciclo reprodutivo feminino.

A administração intravaginal é um método de entrega de medicamentos ou dispositivos terapêuticos, que consiste em inseri-los na vagina. Essa rota de administração pode ser empregada para diversos propósitos, como o tratamento de infecções vaginais, a prevenção de doenças sexualmente transmissíveis, o alívio dos sintomas da menopausa e a indução do parto.

Existem vários tipos de formulações farmacêuticas que podem ser administradas intravaginalmente, tais como:

1. Cremes, gels ou espumas: São formulados com um veículo adequado para a liberação do principio ativo no local de ação. Podem conter antibióticos, antifúngicos, esteroides ou outros medicamentos, dependendo da indicação terapêutica.

2. Supositórios: São formas farmacêuticas sólidas, geralmente em forma de cilindro ou cone, que são inseridas na vagina e se dissolvem liberando o medicamento. Podem conter diferentes principios ativos, como antibióticos, antifúngicos, anti-inflamatórios ou hormônios.

3. Anéis vaginais: São dispositivos flexíveis e pequenos que são inseridos na vagina e liberam o medicamento de forma contínua e prolongada. Podem ser usados, por exemplo, para o tratamento da síndrome do ovário policístico ou para a prevenção da infecção pelo vírus HIV durante as relações sexuais.

4. Pessários: São dispositivos inseridos na vagina para manter os órgãos pélvicos em sua posição adequada e prevenir a prolapsos dos órgãos pélvicos. Podem ser feitos de diferentes materiais, como silicone ou borracha.

A escolha da forma farmacêutica mais adequada depende do tipo de medicamento, da dose necessária, da duração do tratamento e das preferências da paciente. É importante seguir as instruções do médico ou farmacêutico sobre a inserção e o uso correto dos diferentes tipos de formas farmacêuticas vaginais para garantir sua eficácia e minimizar os riscos de efeitos adversos.

Durante a gravidez, a presença de bactérias na urina é um problema comum. Apresentamos abaixo alguns tipos comuns de bactérias ... Proteínas, que na urina normal estão ausentes. Podem estar presentes em doenças renais, diabetes etc. A glicose, também ausente ... Durante a gravidez, a presença de bactérias na urina é um problema comum. Apresentamos abaixo alguns tipos comuns de bactérias ... Teste de gravidez na urina. Clearence de Creatinina ou Depuração de creatinina. Dosagem do Ácido Vanilmandélico (VMA). Triagem ...
Acredita-se que o uso possa ser seguro durante a gravidez. Os componentes são enzimas digestivas similares àquelas normalmente ... Elas ajudam a pessoa a digerir gorduras, amidos e proteínas. Enzimas pancreáticas são utilizadas como medicamentos pelo menos ...
Gravidez Lactação Infecções sistêmicas ativas Neoplasias secundárias Hipersensibilidade a proteínas murinas. «Denominação Comum ... Possui especificidade para a proteína de superfície de linfócitos de 21 a 28 kD (CD52). Para a sua fabricação são utilizadas ...
Atua inibindo a síntese de proteínas. Sua principal indicação é contra gonococos, como uma alternativa aos antibióticos de ... Categoria B em gravidez. Em alérgicos a aminoglicosídeos e em crianças. http://www.vademecum.es/principios-activos- ...
Acredita-se que o uso durante a gravidez prejudique o bebé. Atua estabilizando a proteína transtirretina, diminuindo assim os ...
Mutações específicas da proteína MED12 foram observados em 70% dos miomas. As hipóteses sobre a causa incluem predisposição ... Pode dificultar a gravidez e causar infertilidade, especialmente quando associado a endometriose. ...
No yorkshire, a gravidez dá-se por sessenta dias, embora alguns especialistas especifiquem 63. Por ser um animal pequeno a ... Fazem parte de sua dieta básica as proteínas e a gordura, que contem aminoácidos essenciais e ácidos graxos, além de ... A fêmea ainda requer cuidados alimentares, de nutrientes ricos em vitaminas, proteínas e cálcio. Por ser um animal de companhia ...
Cerca de 30% do fármaco liga-se a proteínas plasmáticas. É excretada pelos rins, por meio de filtração glomerular, e encontra- ... A administração durante a gravidez pode ser nociva para o bebé em desenvolvimento. No entanto, aparenta ser segura durante a ... Atua no organismo impedindo as bactérias de produzir proteínas, o que geralmente mata as bactérias. A gentamicina foi ...
Seu uso próximo ao final da gravidez e durante a amamentação geralmente não é recomendado. O cloranfenicol é um antibiótico de ... Menos comummente, mutações cromossómicas alteram proteínas (porinas) da membrana externa, fazendo com que bacilos Gram ... amplo espectro que tipicamente interrompe a produção de proteínas. Exerce o seu efeito bacteriostático por ligação irreversível ...
Não é ainda claro se o seu uso na gravidez é seguro para o bebé. A flucitosina faz parte da família dos medicamentos análogos ... Atua ao ser convertida em fluorouracil no interior do fungo, impedindo-o de produzir proteínas. A flucitosina foi produzida ...
Aparenta ser geralmente segura na gravidez. Pertence à classe das lincosamidas e atua no organismo bloqueando a produção de ... proteínas pelas bactérias. A clindamicina foi produzida pela primeira vez em 1966 a partir da lincomicina. Faz parte da Lista ...
Desnutrição quando há extrema deficiência de proteínas (Kwashiorkor); Pré-eclâmpsia, tanto o período da gravidez quanto a ... As proteínas do sangue são essenciais para uma boa circulação sanguínea, mantendo o plasma sanguíneo dentro dos vasos, assim ... Algumas das doenças que podem ter esse sintoma incluem: Síndrome nefrótica por causar perda de proteínas na urina; ... é má-nutrição uma dieta rica em proteínas de rápida absorção é importante. Em quase todos os casos é recomendado evitar a ...
O uso durante a gravidez não está indicado exceto em caso de necessidade expressa. A sua segurança durante a amamentação não ... O mecanismo de ação envolve a diminuição da produção de proteínas, impedindo o crescimento das bactérias. A Azitromicina foi ...
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É uma complicação da gravidez em que se verifica hipertensão arterial, quantidade elevada de proteínas no sangue ou outras ... As perturbações hipertensivas da gravidez são uma das causas mais comuns de morte durante a gravidez. Em 2015 provocaram a ... As perturbações hipertensivas da gravidez são uma das causas mais comuns de morte durante a gravidez. Em 2015 provocaram a ... Primeira gravidez Gêmeos Hipotiroidismo Problemas renais Gravidez menos de 2 anos depois ou mais de 10 anos depois da gravidez ...
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O fármaco não pode ser administrado em caso de aleitamento ou gravidez. Em crianças o resultado com o tratamento com o ... A diálise não consegue eliminar nateglinida do sangue pela forte ligação deste fármaco com as proteínas plasmáticas. AINEs ...
No final da gravidez, cálcio é depositado nas paredes dos vasos sanguíneos, e proteínas são depositadas sobre a superfície da ... O diagnóstico da gestação prolongada é feito pelos médicos com base na aparência física do bebê e na duração da gravidez da mãe ... Quando o período menstrual é irregular, fica difícil calcular o período de ovulação e as subsequente fecundação e gravidez . No ... Uma mulher que chegou a 42 semanas de gravidez pode optar pela indução do parto. Alternativamente, ela pode escolher por " ...
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Esta hormona vai actuar num receptor acoplado a uma proteína G, que leva à conversão de PIP2 em DAG e IP3, que vão levar ao ... A sua produção pode ser também ser estimulada em casos de dor, náusea e também durante a gravidez. A Vasopressina vai actuar ... útero no período de gravidez; Auxilia na ejeção de leite materno, na medida em que tem um importante efeito galactocinético, ... num receptor acoplado a proteína G, que vai levar ao aumento do AMPc e consecutivamente ao aumento da PKA. Dicionário de Termos ...
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Proteínas utilizadas no processo de mineralização final, compõem a maioria dos materiais transportados. As proteínas envolvidas ... no terceiro ou quarto mês de gravidez. A criação do esmalte geralmente pode ser dividida em dois estágios: O primeiro, chamado ... As proteínas que integram a estrutura do tecido são: enamelina e amelogenina. A unidade básica do esmalte é chamada prisma. ... A quantidade de mineral é menor e maior a quantidade de proteínas e água na região da LNN quando em comparação ao restante do ...
Os fatores de risco genéticos incluem deficiências de antitrombina, de proteína C, de proteína S e mutação do fator V de Leiden ... gravidez e puerpério, síndrome do anticorpo antifosfolipídeo e algumas anomalias genéticas. ...
As ações anti-inflamatórias dos corticoides envolvem as proteínas inibidoras fosfolipase A2 e lipocortinas que controlam a ... Categoria C na gravidez. Inibe a formação de ácido araquidônico resultando em inibição da cicatrização, inflamação, resposta ...
Uma revisão mostrou que a educação alimentar levou ao aumento da ingestão de proteínas pela mãe, o que contribuiu para um ... 4 mg/dia durante o primeiro trimestre da gravidez, 0,6 mg/dia durante a gravidez e 0,5 mg/dia durante a amamentação. Além da ... Durante a gravidez, a placenta concentra B 12, de modo que os recém-nascidos têm uma concentração sérica maior do que suas mães ... Durante a gravidez, a massa de uma mulher aumenta em cerca de 12 kgs (26 Libra). A European Food Safety Authority recomenda um ...
A condição pode também ser o resultado da pessoa estar muito tempo sentada ou em pé durante a menstruação ou gravidez. A ... Pode também ser edema duro ou exsudato, sendo constituído de água e proteínas. O exsudativo, geralmente é inflamatório e causa ... Edema renal Edema cardíaco Edema da gravidez Edema das cirroses hepáticas Edema iatrogênico (causados por tratamentos) ... proteínas que exercem significativa pressão osmótica devido à sua capacidade de se ligar a muitos íons, como Ca++, Na+ e K+ - ...
... proteínas ou micronutrientes em quantidade suficiente. A subnutrição durante a gravidez ou antes dos dois anos de idade pode ... A desnutrição pode ter origem em desiquilíbrios de calorias, proteínas, hidratos de carbono ou sais minerais. O consumo ... A desnutrição proteico-energética tem duas formas graves: marasmo (falta de proteínas e calorias) e kwashiorkor (falta de ... Estas deficiências são mais comuns durante a gravidez, dado que aumentam as necessidades do corpo. Em alguns países em vias de ...
Há diferentes proteínas que contêm o grupo hemo, que consiste na ligação da porfirina com um átomo de ferro. Alguns exemplos: A ... Na infância as causas mais comuns são: nascimento prematuro, gemelaridade, anemia materna durante a gravidez, perda de sangue ... São denominadas proteínas Fe-O-Fe. Alguns exemplos: As bactérias metanotróficas, que usam o metano, CH4, como fonte de energia ... As proteínas de ferro/enxofre (Fe/S) participam em processos de transferência de elétrons. Também é possível encontrar ...
Faz 99% de ligação a proteínas. A biodisponibilidade no líquido sinovial é de 40%. O piroxicam é passa por circulação entero- ... Categoria C nos primeiros seis meses de gravidez e D no último trimestre. Pode causar danos renais, gastrointestinais e ...
Contudo, existem estudos que assinalam uma maior taxa de gravidez quando se compara a gonadotropina menopáusica humana ... por outras proteínas que podem estar presentes após a extração urinária. ...
Nas concentrações encontradas na prática clínica, 80-90% dos salicilatos ligam-se às proteínas plasmáticas, principalmente à ... e durante a gravidez. No leite materno: concentrações máximas de salicilato de 173-483 mcg/mL foram medidas 5-8h após a ... às proteínas plasmáticas e são rapidamente distribuídos a todas as partes do organismo. O salicilato é distribuído para a ...
... à proteína do ovo de galinha. Por não conter proteínas do ovo, a vacina contra o sarampo, caxumba e rubéola (SCR) pode ser ... 2- Contraindicações às vacinas vivas atenuadas: Gravidez Imunossupressão Transfusão recente de produtos sanguíneos 3- ... A resposta imune à vacina inativada é principalmente humoral (proteínas plasmáticas,as imunoglobulinas, sintetizadas por ...
Em relacionamentos heterossexuais, o sexo oral pode ser um método do anticoncepcional, tendo em vista que gravidez é inviável ... O sexo oral é relacionado com a redução do risco de abortos espontâneos, induzindo tolerância imunológica a proteínas no ... casais heterossexuais usam o sexo oral como um substituto para o coito durante o ciclo menstrual mulher ou durante a gravidez. ... sexual parece diminuir as chances de uma mulher para os diversos transtornos imunológicos que podem ocorrer durante a gravidez ...
O motivo é que, à medida que os meses vão avançando, o bebê precisará de mais proteínas. A partir do quinto mês, seu cérebro e ... É de vital importância que você tenha em mente estas receitas ricas em proteínas para o segundo trimestre de gravidez. ... Os efeitos da deficiência de proteínas na gravidez. A insuficiência de proteínas no segundo trimestre de gravidez causará ... Receitas ricas em proteínas para o segundo trimestre de gravidez. A melhor maneira de consumir proteínas é preparando ...
Atua inibindo a síntese de proteínas. Sua principal indicação é contra gonococos, como uma alternativa aos antibióticos de ... Categoria B em gravidez. Em alérgicos a aminoglicosídeos e em crianças. http://www.vademecum.es/principios-activos- ...
É importante manter uma alimentação equilibrada e caprichar nas vitaminas e sais minerais durante a gravidez. Veja no ... Proteínas. São positivas tanto proteínas de origem animal, como carne, frango, peixe e ovos, como proteínas de origem vegetal, ... Ganho de peso na gravidez. O ganho de peso na gravidez varia de mulher para mulher, e depende de vários fatores, entre eles o ... Veja também dicas de alimentação na gravidez mês a mês e consulte a calculadora de ganho de peso na gravidez. ...
Proteínas Para que Servem e Como consumir? Veja aqui. Você já pode ter ouvido falar sobre como a proteína é importante, ... Caso a gravidez esteja sob controle e sem riscos, a rotina de exercícios pode auxiliar na diminuição das cólicas. Porém, é ... Como amenizar as cólicas no início da gravidez?. Gestão da Saúdeon. 23/03/2022. 23/03/2022. ... Causas das cólicas no início da gravidez. Por curiosidade, sentir cólicas é algo extremamente normal e é um sinal de que você ...
Deficiência de proteinas é mais grave .. tipos de dep. Primária : Essencialmente alimentar. sinais e sintomas : Criança chora ... decorrentes da deficiencia de proteína e calorias , Aguda : A criança é desnutrida ...
... é acompanhada de um excesso de proteína na urina e que surge após a 20ª semana de gravidez. Eclâmpsia são convulsões que ... Já têm diabetes Diabetes durante a gravidez Os riscos de complicações durante a gravidez nas mulheres que têm diabetes antes de ... Complicações da gravidez, como pré-eclâmpsia e eclâmpsia, são problemas que ocorrem apenas durante a gravidez. Elas podem ... durante a gravidez é classificada da seguinte maneira: Hipertensão crônica: A pressão arterial era alta antes da gravidez. ...
Perder peso após a gravidez pode ser desafiador para muitas novas mães. No entanto, com algumas dicas simples e saudáveis, você ... com todos os nutrientes necessários para o seu corpo se recuperar​ após a gravidez. Inclua alimentos ricos em proteínas,‌ ... Emagrecimento Após a Gravidez. Você pode emagrecer após​ a gravidez: dicas e​ orientações para‌ novas mães. Após a gravidez, ... Emagrecimento Após a Gravidez Emagrecimento Após a Gravidez: Dicas para Novas Mães. Escrito por suporte. 18 de setembro de 2023 ...
Nessa fase a gente ainda não tem leite, então o que sai é colostro, um fluido transparente rico em proteínas que vai nutrir o ... Diário da gravidez - Terceiro trimestre. Quem me acompanha no Instagram @kittykills já sabe da novidade, o Fernando nasceu na ... Ensaio: Esse devia ter entrado no outro diário de gravidez, pois com 27 semanas fizemos nosso ensaio gestante com o Tudo Vira ... a memória seletiva? Se um dia sofri já não me lembro, todo o drama dos 9 meses de gravidez fica pequeno quando essa coisinha ...
Duan: A principal coisa a lembrar é assegurar a ingestão de mais proteínas e determinadas vitaminas e minerais - como ácido ... exibir O segundo trimestre de gravidez: no ritmo - vivendo com a sua gravidez ... O segundo trimestre de gravidez: no ritmo - vivendo com a sua gravidez ... Tony (Tao) Duan, abordamos o que você pode esperar sentir durante o segundo trimestre da sua gravidez. Dr. Tao é o fundador e ...
Nos estágios iniciais da gravidez, é importante senta r-se com a postura adequada para o seu próprio conforto e proteger a ... Uma dieta equilibrada e diversificada, incluindo frutas e vegetais frescos, proteínas de baixo teor de gordura e carboidratos ... Como você deve se sentar nos estágios iniciais da gravidez?. Nos estágios iniciais da gravidez, é importante senta r-se com a ... O que poses deve ser evitado durante a gravidez?. Durante a gravidez, certas poses devem ser evitadas, o que pode ser inseguro ...
As proteínas são absorvidas pelo organismo através do intestino. No entanto, as proteínas primeiro precisam ser digeridas e ... É seguro beber aminoácidos durante a gravidez?. É seguro consumir aminoácidos durante a gravidez. No entanto, você deve ... As proteínas são constituídas por centenas de milhares ou, às vezes, até milhões de aminoácidos. Os peptídeos são constituídos ... As proteínas são digeridas no trato gastrointestinal e se tornam aminoácidos. Esses aminoácidos são então absorvidos pelo ...
A dieta para gravidez deve conter proteína suficiente para o crescimento saudável, principalmente durante o segundo e o ... Proteínas. As proteínas atuam no aumento do útero, na formação do líquido amniótico e da placenta. Além disso, garantem o ... A alimentação na gravidez é o que vai garantir a saúde da futura mamãe e o desenvolvimento adequado do filho. No primeiro ... A carência de proteínas pode ser identificada por meio de sintomas como retenção líquida, fadiga muscular e, até mesmo, perda ...
Proteína C-reativa Exame mede a dosagem de PCR que pode indicar processos inflamatórios e infecciosos. Veja o que pode ser ... Laqueadura é a ligação ou corte das trompas para prevenir uma possível gravidez. Entenda como funciona, para quem é indicado, ... Injeção anticoncepcional é um método contraceptivo aplicado mensal ou trimestralmente para evitar a gravidez. Veja como tomar, ... Após a ejaculação, fazer sexo sem camisinha tem risco de gravidez? [ Continuar lendo ] ...
Gravidez, Transtornos da Nutrição Fetal, Estresse Fisiológico, Estresse Psicológico, Dieta com Restrição de Proteínas, ...
As recomendações para alimentação na gravidez não são muito diferentes das recomendações para a população em geral. Mas a ... Necessidades - Proteína. No 2º e 3º trimestres as necessidades proteicas estão aumentadas. No entanto, um padrão alimentar ... O café e o álcool na gravidez. Café na gravidez. Níveis elevados de cafeína durante a gravidez têm sido associados ao baixo ... Ganho de peso durante a gravidez. Durante a gravidez, é natural que o peso aumente, por a vários motivos:. *Aumento da gordura ...
COMPLICAÇÕES NEOPLÁSICAS NA GRAVIDEZ. PROTEÍNAS PROTO-ONCOGÊNICAS E RAMIFICAÇÕES. RADIOTERAPIA E RAMIFICAÇÕES. ...
Focada em perder o peso adquirido durante a gravidez de seu segundo filho, Saint West, Kim Kardashian está cada dia mais magra. ... "Qualquer mulher que tem filhos sabe que o corpo muda, e que é muito difícil entrar em forma depois da gravidez", declarou a ... Muita proteína, pouco carboidrato: três dias da dieta que secou Kim Kardashian. ...
Isto vem após a 20ª semana de gravidez. Os principais sintomas são dor de cabeça, visão turva e inchaço dos pés. ... causando alta pressão arterial e migração de proteína do sangue para a urina. ... A pré-eclampsia é um estado que afeta as mulheres grávidas, causando alta pressão arterial e migração de proteína do sangue ... Outras causas que aumentam o risco de pré-eclampsia da gravidez são: a primeira gravidez, gravidez de gêmeos, obesidade, ter ...
Na reta final da gravidez, saiba como se alimentar bem e preparar seu corpo para o parto. O BabyCenter traz dicas específicas ... Além de energia, sementes de abóbora e de girassol são boas fontes de proteína e de zinco. Prefira sementes tostadas no forno, ... Gravidez. Tudo sobre gravidez Grávida? Comece aqui! Vídeos sobre gravidez Calculadora da gravidez Curso pré-natal Menino ou ... Gravidez - principal Marido e parentes Primeira gravidez Grávida acima de 35 Parto normal Ver todos os grupos ...
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7 Alimentos para aumentar a ingestão de proteínas. Outubro 6, 2023. 13 Dicas para acabar de vez com as insónias. Outubro 4, ... Home/Saúde e bem estar/5 Sinais de que a gravidez não vai bem. Saúde e bem estar 5 Sinais de que a gravidez não vai bem ... A gravidez ectópica, que ocorre após um implante de óvulos fertilizados num local que não o útero, pode ser fatal. ... Você acabou de conhecer 5 Sinais de que a gravidez não vai bem. Entretanto, você deve sempre estar atenta e caso note um desses ...
Gravidez. A obstipação é uma condição que envolve a falta de movimento intestinal regular, o que produz uma defecação de fezes ... Dietas muito ricos em proteínas. - Pouco de exercício. - Ingerir pouca água. - A cafeína/álcool. - O uso excessivo de laxantes ... Gravidez. - Pessoas maiores. - Mudança de hábitos, tais como viagens, horários e alimentos. - Ansiedade ou nervosismo. - ... Também é comum durante a gravidez e durante a adolescência devido ao crescimento. ...
  • No entanto, em um turbilhão de ⁣tarefas e responsabilidades, muitas vezes ⁤nos deparamos com desafios quando o assunto é emagrecimento após a gravidez.‌ Mas não se preocupem, queridas mamães, estamos aqui para oferecer dicas valiosas que irão auxiliá-las nessa busca pelo corpo dos sonhos, de forma saudável e⁢ equilibrada. (box1824.com.br)
  • Por isso, nos primeiros seis meses de gravidez a maioria das mulheres nem precisa comer mais do que come normalmente. (babycenter.com)
  • Diabetes durante a gravidez Os riscos de complicações durante a gravidez nas mulheres que têm diabetes antes de engravidar dependem de quanto tempo o diabetes está presente e se complicações do diabetes, tais como hipertensão. (msdmanuals.com)
  • Fortalecer a musculatura do assoalho pélvico também pode ajudar a prevenir ou tratar a incontinência urinária de esforço, um problema que afeta até dois terços das mulheres durante ou depois da gravidez. (mambaby.com)
  • Em geral, é importante que as mulheres grávidas monitorem sua posição e observem as precauções de segurança durante toda a gravidez. (madesigns.biz)
  • As mulheres com um Índice de Massa Corporal (IMC) na preconceção elevado tendem a ganhar mais peso na gravidez e a ter recém-nascidos mais pesados . (nutririta.com)
  • Por outro lado, mulheres com um IMC na preconceção baixo são mais dependentes da sua ingestão nutricional durante a gravidez para atingir um bom ganho de peso. (nutririta.com)
  • A pré-eclampsia é um estado que afeta as mulheres grávidas, causando alta pressão arterial e migração de proteína do sangue para a urina. (ada.com)
  • As mulheres que têm pressão arterial elevada durante a gravidez devem permanecer sob vigilância médica. (ada.com)
  • A pré-eclâmpsia afeta as mulheres após a 20ª semana de gravidez, e pode ocorrer até 6 semanas após o nascimento. (ada.com)
  • As mulheres que desenvolveram pré-eclâmpsia numa gravidez anterior ou que tenham um membro da família que teve pré-eclâmpsia, têm um risco maior de desenvolver esta condição. (ada.com)
  • Na saúde pública, há um efeito negativo na economia, po- psicossocial das mulheres no limiar da idade adulta2, re- dendo variar até 2% do PIB (produto interno bruto)2, bem sultando em consequências associadas a doenças sexual- como consequências maternas relacionadas à morbidade e mente transmissíveis, gravidez seguida de violência, gra- mortalidade de nossas mulheres3-5. (bvsalud.org)
  • Mulheres obesas precisam de acompanhamento e cuidados especiais durante a gravidez, e a meta de peso a ser conquistado é bem menor. (clinicazlotnik.com.br)
  • Aquelas mulheres que já possuem tendência para engordar e acham que a gravidez pode agravar ainda mais este cenário, precisam adotar uma dieta adequada e balanceada e, principalmente, não esquecer de praticar exercícios físicos que, além dos inúmeros benefícios para a saúde, também queimam as calorias extras indesejadas. (clinicazlotnik.com.br)
  • A menos que você seja uma vegetariana restrita, sua ingestão de proteína normalmente não é um problema para as mulheres que comem uma dieta na gravidez - comer saudável dieta saudável. (clubedoslivrodigitais.com)
  • Muitas mulheres começam a gravidez com um pouco de deficiência de ferro. (clubedoslivrodigitais.com)
  • Para algumas mulheres, a ideia de fazer exercícios durante a gravidez é tão atraente quanto um tratamento de canal. (clubedoslivrodigitais.com)
  • A Academia Americana de Nutrição e Dietética recomenda que as mulheres em idade fértil, grávidas ou não, adotem um estilo de vida saudável como um todo, incluindo dieta , atividade física e ganho de peso adequado na gravidez . (globo.com)
  • Em média, as mulheres ganham de 11 a 15 quilos durante a gravidez, mas é normal ganhar um pouco mais ou menos se você estava acima do peso ou abaixo do peso ideal antes de engravidar. (kinedu.com)
  • Orientações quanto à saúde bucal durante o período gestacional são de extrema importância, visto que, durante a gravidez, as mulheres estão ávidas a receber novos conhecimentos e receptivas às mudanças de determinados padrões que possam ter consequências positivas sobre a saúde do bebê 16,36 . (bvsalud.org)
  • O transtorno hipertensivo da gravidez é predominante entre 8 a 10% das mulheres grávidas em todo o mundo. (hermesbags.com.co)
  • A análise da urina para monitoramento da pressão arterial é uma obrigação para as mulheres com essa complicação da gravidez. (hermesbags.com.co)
  • A pré-eclâmpsia é um novo diagnóstico de hipertensão arterial ou da piora de hipertensão arterial preexistente, que é acompanhada de um excesso de proteína na urina e que surge após a 20ª semana de gravidez. (msdmanuals.com)
  • A pré-eclâmpsia (com ou sem eclâmpsia) surge após a vigésima semana de gravidez e, geralmente, antes do final da primeira semana após o parto. (msdmanuals.com)
  • Isto vem após a 20ª semana de gravidez. (ada.com)
  • A pré-eclâmpsia é mais comum após a 35ª semana de gravidez. (ada.com)
  • Atualmente, não existe uma cura definitiva para essa condição, que pode se manifestar entre a 20ª semana de gravidez e seis semanas pós-parto. (hypescience.com)
  • Aproximadamente um terço das participantes experimentou pré-eclâmpsia de início precoce, que se desenvolve antes da 34ª semana de gravidez. (hypescience.com)
  • Também denominado folato, o ácido fólico deve ser suplementado, ainda antes da conceção (desde 3 meses antes até à 6ª semana de gravidez), para prevenir malformações do tubo neural do feto. (omeutreino.com)
  • Em uma unidade de referência em saúde da mulher da Cidade de Recife/Pernambuco, por exemplo, ele é prescrito até a 20ª semana de gravidez. (bvs.br)
  • Grávida pode comer quase tudo, mas deve tomar cuidado com certos alimentos, por representarem algum tipo de risco para a gravidez ou o bebê. (babycenter.com)
  • As cólicas no início da gravidez podem ser amenizadas com mudanças simples na alimentação, priorizando alimentos mais leves e com a ingestão de muita água. (gestaosocial.org.br)
  • O que não pode acontecer é deixar de consumir a proteína animal e substituir por massas, doces, alimentos industrializados e calorias vazias. (vitat.com.br)
  • Alimentos a evitar na gravidez. (pelanutricao.pt)
  • Concentre-se em alimentos ricos em nutrientes de todos os grupos de alimentos: Construa cada refeição em torno de frutas, legumes, grãos integrais, nozes, sementes, gorduras saudáveis e carnes magras e proteínas (e não se esqueça da importância de uma vitamina pré-natal! (clinicafgo.com.br)
  • Os peixes são boas fontes de proteína magra e, dependendo da variedade, também podem ser fontes ricas de muitos nutrientes que são especialmente essenciais durante a gravidez, mas difíceis de obter de outros alimentos. (clinicafgo.com.br)
  • alimentos onze ganhar o prêmio para fornecer a nutrição mais a gravidez. (faqcartx.info)
  • Estes alimentos são ricos em nutrientes, o que significa que contêm boas quantidades de vários dos nutrientes mais importantes que você e seu bebê crescente necessidade durante a gravidez. (faqcartx.info)
  • Os alimentos bem mastigados são mais atacados pelos sucos gástricos e começam a transformar proteína em aminoácidos. (guiasaude.org)
  • Quase uma década atrás, a Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO) desenvolveu um novo índice para avaliar a qualidade da proteína em alimentos. (estilodevidacarnivoro.com)
  • Deve destacar-se o consumo de proteínas de alto valor biológico, que provêm sobretudo de alimentos de origem animal (peixe, carnes magras, ovos, laticínios) , pois são mais bem aproveitadas pelo organismo, mas também de proteínas de origem vegetal, através de consumo de leguminosas secas e frescas. (omeutreino.com)
  • A maioria destes alimentos ricos em proteína é também uma boa fonte de ferro, fósforo, iodo e vitaminas do complexo B. (omeutreino.com)
  • Durante a gestação, é importante consumir alimentos ricos em nutrientes como ferro, cálcio, ácido fólico, proteínas e vitaminas. (momentoseoutrascoisas.com)
  • No entanto, a maioria das complicações da gravidez pode ser tratada. (msdmanuals.com)
  • Foco⁣ em uma alimentação balanceada, com nutrientes⁤ essenciais, como proteínas, carboidratos complexos‌ e gorduras saudáveis, pode ser um bom ponto‌ de partida. (box1824.com.br)
  • Durante a gravidez, certas poses devem ser evitadas, o que pode ser inseguro para a mãe e para a criança. (madesigns.biz)
  • Se sangrar muito e tiver dores abdominais graves e cólicas menstruais, ou sentir que vai desmaiar durante todo o primeiro trimestre, pode ser um símbolo de gravidez ectópica. (canalk.com)
  • A gravidez ectópica, que ocorre após um implante de óvulos fertilizados num local que não o útero, pode ser fatal. (canalk.com)
  • A demanda por nutrientes é maior durante a pré-concepção, gravidez, pós-parto e lactação , portanto, uma dieta balanceada pode ser complementada com suplementos alimentares para equilibrar a necessidade incremental de energia. (marnys.com)
  • A mortadela, um produto de carne altamente processado e de baixo custo, oferece proteína de alta qualidade pode ser uma boa notícia para famílias de baixa renda. (estilodevidacarnivoro.com)
  • Dessa forma, a gravidez é uma época oportuna para desmistificar algumas crenças e preocupações sobre o tratamento odontológico, informar sobre a importância do controle do biofilme dentário e de uma dieta adequada, conscientizar sobre as possíveis alterações bucais que possam ocorrer durante a gestação e o que pode ser feito para preveni-las 15,30 . (bvsalud.org)
  • Além disso, pode ser feita a dosagem da alfafetoproteína no soro ou no líquido amniótico a partir da 13ª semana de gestação, sendo verificadas elevada concentração dessa proteína. (tuasaude.com)
  • O creme fresco pode ser um excelente complemento à sua dieta durante a gravidez. (comer-gravida.com)
  • Pode ser uma excelente adição à sua dieta durante a gravidez. (comer-gravida.com)
  • Por exemplo, o peso da preconceção e o ganho de peso durante a gravidez estão correlacionados. (nutririta.com)
  • É reconhecido que um ganho de peso adequado é necessário para o resultado ideal da gravidez , e é um dos melhores preditores do peso ao nascimento! (nutririta.com)
  • Na pré-eclâmpsia, um aumento da pressão arterial é acompanhado de proteína na urina (proteinúria). (msdmanuals.com)
  • No entanto, existem dados indicando que um estilo de vida excessivamente sedentário pode levar a um aumento no risco de complicações durante a gravidez. (madesigns.biz)
  • Durante a gravidez, ocorrem alterações metabólicas e fisiológicas na gestante , que asseguram o crescimento e o desenvolvimento do feto, e que justificam o aumento das necessidades energéticas e nutricionais e, consequentemente, das recomendações nutricionais neste período específico. (nutririta.com)
  • Durante o 1º trimestre o aumento das necessidades de energia é muito pequeno, aumentando mais significativamente no 2º e no 3º trimestre da gravidez. (nutririta.com)
  • A Organização Mundial de Saúde (OMS) refere um não relatam ou se escondem por diversas vulnerabilidades aumento nas taxas de gravidez indesejada, abortos insegu- social e etária8-10. (bvsalud.org)
  • Aumento de peso recomendado na gravidez. (pelanutricao.pt)
  • De forma a monitorizar a adequação das necessidade energéticas, pode recorrer-se ao aumento ponderal durante a gravidez, tendo por base o Índice de Massa Corporal (IMC), antes da conceção, como está visível na tabela que se segue. (omeutreino.com)
  • Não existe uma fórmula mágica para o aumento de peso durante a gravidez. (kinedu.com)
  • É um distúrbio hipertensivo da gravidez caracterizado por pressão alta e aumento dos níveis de proteína na urina. (hermesbags.com.co)
  • Para o bom desenvolvimento e crescimento do seu bebê, é necessário que você aumente a ingestão de proteínas durante essa fase. (soumamae.com.br)
  • É especialmente importante que sua alimentação seja rica em determinados nutrientes, como proteínas, vitaminas, ferro e cálcio, fundamentais para a formação do feto em desenvolvimento. (babycenter.com)
  • No primeiro trimestre da gravidez, é importante monitorar sua saúde, pois esse é um estágio crítico de desenvolvimento. (madesigns.biz)
  • Sabendo que a alimentação é a principal chave para um desenvolvimento saudável, confira agora alguns segredos que podem impulsionar os benefícios de uma dieta para gravidez, garantindo saúde e bem-estar em todas as fases. (meufraldario.com.br)
  • A alimentação na gravidez é o que vai garantir a saúde da futura mamãe e o desenvolvimento adequado do filho. (meufraldario.com.br)
  • Suas escolhas influenciam não somente no seu próprio bem-estar, mas podem ter consequências importantes no seu bebê, já que o que ela ingere proporcionará o desenvolvimento saudável dele durante e até após a gravidez - a partir do momento em que você engravidar, durante cerca de nove meses passará a se alimentar por duas pessoas. (meufraldario.com.br)
  • Cadastre-se já para receber boletins grátis sobre sua gravidez e o desenvolvimento do seu bebê. (babycenter.com)
  • Por isso, tanto durante a gravidez como antes e depois da conceção , os cuidados e alimentação, acompanhados de um estilo de vida saudável, são essenciais para a futura mãe e para o correto desenvolvimento do feto. (marnys.com)
  • Durante a gestação, a alimentação das futuras mamães tem uma função importantíssima de nutrir o bebê e fornecer vitaminas, proteínas e minerais que auxiliam em seu desenvolvimento saudável. (vitat.com.br)
  • A gravidez corresponde aos nove meses ou mais necessários para que uma mulher carregue, no seu ventre, o embrião em desenvolvimento e o feto. (pelanutricao.pt)
  • Durante a gravidez, a alimentação desempenha um papel crucial no desenvolvimento saudável do bebê. (multidea.com.br)
  • O consumo de proteínas deve ser, também, suficiente para dar resposta à formação da placenta, crescimento dos tecidos uterinos e desenvolvimento do bebé. (omeutreino.com)
  • Água, gorduras boas, proteínas, sobretudo fibras, vitaminas do complexo B, A e C e minerais como cálcio e ferro são grandes aliados das futuras mamães, bem como dos seus bebês, que estão em processo de desenvolvimento. (todamoderna.com)
  • Algumas das causas dessa condição incluem derrame da mãe durante a gravidez e infecção do útero, que dificultam o desenvolvimento do sistema nervoso do bebê, causando convulsões, hidrocefalia, deficiência visual, surdez e deficiência no crescimento. (tuasaude.com)
  • Aqui, vamos falar sobre a importância de uma alimentação saudável durante a gravidez e como ela pode impactar positivamente o desenvolvimento do seu bebê. (momentoseoutrascoisas.com)
  • O peixe é uma ótima fonte de proteína e ômega-3, que são importantes para o desenvolvimento cerebral do bebê. (momentoseoutrascoisas.com)
  • É rico em cálcio e proteína, o que é benéfico para o desenvolvimento do feto e da mãe. (comer-gravida.com)
  • Lembre-se de ‌consultar seu médico antes de iniciar ‌qualquer atividade física, especialmente⁢ se você teve complicações ⁤durante a gravidez ou parto. (box1824.com.br)
  • Estas consultas também são oportunidades para educar as grávidas sobre a gravidez, o trabalho de parto, o parto e a parentalidade e, simultaneamente, oferecer apoio psicológico aos pacientes e às suas famílias. (lecturio.com)
  • Como cada gravidez, o parto e o pós-parto são diferentes para cada mulher. (unicamp.br)
  • O parto da primeira gravidez pode demorar "muito", a média é de cerca de 13 horas, e quem manda é a natureza. (unicamp.br)
  • Caso a gravidez esteja sob controle e sem riscos, a rotina de exercícios pode auxiliar na diminuição das cólicas. (gestaosocial.org.br)
  • A melhor estratégia para a prevenção de riscos à saúde durante a gravidez é a observância de uma dieta saudável, atividade física regular e um bom descanso. (madesigns.biz)
  • Neste artigo, vamos explorar essa questão em detalhes, fornecendo informações confiáveis sobre os riscos e benefícios de consumir caranguejo durante a gravidez. (multidea.com.br)
  • Com os antecedentes médicos, o médico determina se a grávida apresenta alguma patologia que modifica o curso ou os riscos da gravidez, e também se certifica de que todas as patologias que podem ser alteradas pela gravidez são abordadas adequadamente. (lecturio.com)
  • Não use sua gravidez como desculpa para relaxar e comer de tudo e sem moderação. (clinicazlotnik.com.br)
  • O que posso comer para ter uma gravidez saudável? (pelanutricao.pt)
  • Dieta Na Gravidez - Comer Saudável começando a sua com uma saudável dieta equilibrada é a melhor coisa que você faz por si mesmo e seu bebê. (clubedoslivrodigitais.com)
  • Uma dieta na gravidez - comer saudável e dessa forma, você só precisará fazer alguns ajustes durante a gravidez em seu primeiro trimestre se você acha difícil manter uma dieta balanceada durante o primeiro trimestre, você pode ter certeza que você não está sozinho. (clubedoslivrodigitais.com)
  • Prevenir a desnutrição e a desidratação são fatores mais importantes durante o primeiro trimestre em uma dieta na gravidez - comer saudável, evitando as calorias. (clubedoslivrodigitais.com)
  • Se você ganhar peso muito devagar, tente comer poucas refeições e aumentar ligeiramente a gordura na sua dieta na Gravidez - Comer Saudável e muito importante. (clubedoslivrodigitais.com)
  • Cálcio é algo que está faltando em muitas dietas na gravidez - comer saudável, uma alimentação balanceada para um bom funcionamento geral do corpo. (clubedoslivrodigitais.com)
  • Vendo como você obtém a maioria das vitaminas que você precisa em sua dieta na gravidez - comer saudável, você pode querer discutir pré-natal e vitaminas com o seu médico. (clubedoslivrodigitais.com)
  • Informação Sim, você pode comer crème fraîche durante a gravidez, desde que respeite a higiene e use instruções. (comer-gravida.com)
  • A equipe usou os dados do DNA para criar um modelo preditivo de risco de pré-eclâmpsia com base em amostras de DNA livre de células coletadas às 12 semanas de gravidez ou depois. (hypescience.com)
  • leguminosas e suplementos à base de proteína vegetal como ervilha , arroz , soja. (vitat.com.br)
  • Neste trabalho, Stein e seus coautores mostram produtos à base de carne, incluindo filé de costela (bife ancho ou Ribeye Steak), mortadela, carne seca e mais, com pontuação acima de 100 no gráfico DIAAS, o que significa que seus aminoácidos são altamente digeríveis e complementam proteínas de baixa qualidade. (estilodevidacarnivoro.com)
  • VegaLite é uma proteína em pó ideal para veganos e vegetarianos, para indivíduos sensíveis aos laticínios e para quem deseja um suplemento de proteína à base de vegetais. (mundihealth.com)
  • Perder peso durante a gravidez? (clinicazlotnik.com.br)
  • Ganhar peso durante a gravidez é totalmente normal e necessário para cuidar de si mesma e daquela pessoinha que está crescendo no seu ventre. (kinedu.com)
  • A melhor maneira de consumir proteínas é preparando deliciosas receitas que, além de saborosas, forneçam os nutrientes necessários para essa etapa da gravidez. (soumamae.com.br)
  • Trata-se de um dos nutrientes mais importantes durante a gravidez. (meufraldario.com.br)
  • Os folatos são nutrientes essenciais que não podem ser sintetizados pelo organismo, pelo que devem ser incorporados através da alimentação e o seu aporte é essencial durante a gravidez. (marnys.com)
  • Não se esqueça: depois da gravidez, você deve continuar se alimentando de maneira saudável e com esses mesmos cuidados, pois você e o bebê ainda necessitam de nutrientes extras! (clinicazlotnik.com.br)
  • A Spirulina é uma alga verde azulada, um poderoso super alimento com alta concentração de proteínas, vitaminas, antioxidantes e outros nutrientes. (drrondo.com)
  • Embora a recomendação não seja dobrar a quantidade que você come, você precisa de muito mais nutrientes para uma gravidez saudável (como ferro e colina, por exemplo). (clinicafgo.com.br)
  • Cólicas no começo da gravidez também podem ser causadas por infecções vaginais ou urinárias, que podem ter a presença de corrimento ou não. (gestaosocial.org.br)
  • Os aminoácidos podem ser absorvidos diretamente e, portanto, são absorvidos mais rapidamente do que as proteínas. (ajinomoto.com)
  • Exemplo: Grávidas com antecedentes de pré-eclâmpsia grave podem ser tratadas com aspirina para ajudar a reduzir o risco de pré-eclâmpsia na gravidez atual. (lecturio.com)
  • Suplementos na gravidez, o que tomar? (marnys.com)
  • Pessoas com um risco elevado de pré-eclâmpsia podem potencialmente mitigar esse risco ao tomar aspirina em baixas doses a partir da 12ª e 16ª semanas de gravidez, aproximadamente no final do primeiro trimestre ou no início do segundo. (hypescience.com)
  • Fibra, suplementos como Metamucil e Citrucel são seguros para tomar durante a gravidez. (clubedoslivrodigitais.com)
  • A principal coisa a lembrar é assegurar a ingestão de mais proteínas e determinadas vitaminas e minerais - como ácido fólico e ferro - e mais calorias. (mambaby.com)
  • Embora seja importante prestar atenção suprida à atividade física como parte de uma gravidez saudável, não há evidências exatas de que um estilo de vida sedentário possa levar a um aborto espontâneo. (madesigns.biz)
  • É importante que o consumo de vitaminas, minerais, proteínas e fibras seja equilibrado em todos os momentos. (meufraldario.com.br)
  • Não pense que esta fase é menos importante, aliás, caso seja uma gravidez planeada, esta fase já exigiu da sua parte imensos cuidados. (diariodeumadietista.com)
  • Caso o diagnóstico não seja feito durante a gravidez e não tenha ocorrido aborto, o diagnóstico é feito após o nascimento do bebê, em que é observada a ausência parcial da calota craniana, encéfalo e outras estruturas do sistema nervoso. (tuasaude.com)
  • ‍O corpo passa por uma série de mudanças hormonais‍ após a gravidez, o que pode⁤ afetar a ‍perda de peso. (box1824.com.br)
  • Afinal,‌ não se trata apenas de voltar ao corpo pré-gravidez, mas também ‌de nutrir e cuidar do ⁣seu bebê​ em​ crescimento. (box1824.com.br)
  • Durante a gravidez, o corpo deve fazer esforços adicionais para lidar com o estresse físico e emocional. (madesigns.biz)
  • As proteínas do nosso corpo são compostas de 20 aminoácidos. (ajinomoto.com)
  • O corpo da grávida passa por muitas mudanças físicas e hormonais durante a gravidez. (nutririta.com)
  • Qualquer mulher que tem filhos sabe que o corpo muda, e que é muito difícil entrar em forma depois da gravidez", declarou a Kardashian à People. (globo.com)
  • A vitamina B12 desempenha um papel importante na absorção de folatos durante a gravidez e está envolvida na eritropoiese (produção de glóbulos vermelhos no corpo). (marnys.com)
  • Laboratoriais revelaram proteína C reativa alterada e presença de leucocitose, ultrasso- nografia apresentou massa heterogênica, tomográfica computadorizada evidenciou presença de corpo estranho cilíndrico em cavidade vaginal, intervenções cirúrgicas, infecções generalizadas, complica- ções clínicas. (bvsalud.org)
  • Esse DNA livre de células provém de células moribundas no corpo e, durante a gravidez, uma parte vem da placenta. (hypescience.com)
  • De facto, é importante que a mulher prepare o seu corpo para a gravidez. (pelanutricao.pt)
  • Você não vive sem proteína, que são os componentes principais do seu corpo, como músculos, ossos e hormônios. (drrondo.com)
  • Na receite de hoje, além de conseguir um detox completo, você garante uma quantidade extra de proteína para o seu corpo. (drrondo.com)
  • A proteína vegetal, em contraste com a animal, é baixa em gordura e rica em fibras, além disso contém vitaminas e minerais. (soumamae.com.br)
  • Exercícios Resistidos e Proteína Vegetal: Onde está o Problema? (drrondo.com)
  • Paradoxo Vegetal: Cuidado com as Proteínas das Plantas! (drrondo.com)
  • Quando se trata de perder peso após a gravidez, o papel da alimentação saudável é fundamental. (box1824.com.br)
  • Os hábitos alimentares da mãe durante a gravidez têm ainda um papel fundamental no estabelecimento das preferências alimentares do filho? (nutririta.com)
  • Você já pode ter ouvido falar sobre como a proteína é importante, especialmente por ter estudado sobre ela na escola. (gestaosocial.org.br)
  • Nos estágios iniciais da gravidez, é importante senta r-se com a postura adequada para o seu próprio conforto e proteger a criança. (madesigns.biz)
  • A alimentação na gravidez é um assunto bastante importante. (nutririta.com)
  • O que podemos concordar em geral é que a nutrição durante a gravidez é importante. (clinicafgo.com.br)
  • No entanto, é importante considerar certos fatores antes de adicionar caranguejo à sua dieta durante a gravidez. (multidea.com.br)
  • Como o cozimento e o processamento podem afetar as proteínas, Stein sabia que era importante alimentar os porcos com a mesma forma de carne que os humanos consomem. (estilodevidacarnivoro.com)
  • Guie-se pelo seu apetite, que pode variar dependendo da fase da gravidez. (babycenter.com)
  • Nessa fase a gente ainda não tem leite, então o que sai é colostro, um fluido transparente rico em proteínas que vai nutrir o bebê. (justlia.com.br)
  • MAM: Como o bebê se desenvolve nesta fase da gravidez? (mambaby.com)
  • Quer ver mais algumas sugestões de cardápio e receitas para esta fase da gravidez? (babycenter.com)
  • Durante essa fase, muitas dessas células musculares lisas adquirem características ultra-estruturais de células secretoras de proteínas e sintetizam ativamente colágeno , cuja quantidade aumenta significativamente no útero. (infoescola.com)
  • O caranguejo é uma excelente fonte de proteínas magras, vitamina B12 e minerais como selênio e zinco. (multidea.com.br)
  • É baixo em açúcar, calorias e gordura e contém 20 gramas de proteína por porção. (mundihealth.com)
  • Anteriormente, a recomendação preconizada era de que fosse iniciado pelo menos 30 dias antes da mulher engravidar e mantido no primeiro trimestre da gestação com esse objetivo, mas que sua ingestão poderia ter continuidade até o fim da gravidez, para evitar anemia megaloblástica por deficiência de folato na dieta. (bvs.br)
  • É de vital importância que você tenha em mente estas receitas ricas em proteínas para o segundo trimestre de gravidez. (soumamae.com.br)
  • Além de considerar estas receitas ricas em proteínas para o segundo trimestre de gravidez que descrevemos acima, você deve manter uma alimentação equilibrada. (soumamae.com.br)
  • Na segunda das nossas três entrevistas com o Dr. Tony (Tao) Duan, abordamos o que você pode esperar sentir durante o segundo trimestre da sua gravidez. (mambaby.com)
  • MAM: Dr. Tao, quando começa e quando termina o segundo trimestre de gravidez? (mambaby.com)
  • MAM: Quais são as complicações que podem ocorrer no segundo trimestre de gravidez? (mambaby.com)
  • Elas podem afetar a mulher, o feto ou ambos e surgir várias vezes durante a gravidez. (msdmanuals.com)
  • Lembre-se‍ de que ​cada mulher ⁤tem um ritmo único na busca pelo emagrecimento pós-gravidez. (box1824.com.br)
  • Importa perceber, que a alimentação e o estilo de vida antes da mulher engravidar e durante todo o tempo da gravidez podem influenciar não só a sua saúde e fertilidade, mas também podem afetar o crescimento e a saúde do seu filho a longo prazo . (nutririta.com)
  • A gravidez determina tanto a saúde do bebé como também a da mulher. (pelanutricao.pt)
  • Durante a gravidez as necessidades nutricionais da mulher alteram-se bastante. (diariodeumadietista.com)
  • O estado nutricional da mãe, antes e durante a gestação, é determinante para a saúde da mesma e do feto, pelo que as necessidades nutricionais podem variar bastante de mulher para mulher, devido às próprias diferenças individuais, como a composição corporal, a atividade física, a idade, gestações múltiplas, tudo isto associado às alterações fisiológicas características da gravidez. (omeutreino.com)
  • Em conclusão, o creme fresco é um produto de laticínios seguros para consumir durante a gravidez, desde que o prazo para consumo e a qualidade do produto sejam verificados. (comer-gravida.com)
  • Os adultos não precisam necessariamente de uma qualidade de proteína muito alta porque suas necessidades de proteína não são muito altas, a menos que sejam fisiculturistas ou lactantes", diz Stein. (estilodevidacarnivoro.com)
  • Apesar das necessidades variarem, a alimentação durante a gravidez não deixa de ser semelhante ao que se considera uma alimentação saudável para a população em geral. (omeutreino.com)
  • As necessidades energéticas aumentam de forma variável de acordo com o trimestre de gravidez. (omeutreino.com)
  • O consumo de álcool pode causar sérios problemas no bebê, por isso os especialistas recomendam cortar totalmente o consumo de álcool na gravidez. (babycenter.com)
  • Após a gravidez, muitas novas mães desejam emagrecer e recuperar a forma ⁤física. (box1824.com.br)
  • Crie uma conta para aproveitar ao máximo os recursos do site e receba grátis nosso guia sobre dieta durante a gravidez. (comer-gravida.com)
  • Laqueadura é a ligação ou corte das trompas para prevenir uma possível gravidez. (minhavida.com.br)
  • As fibras podem ajudar a prevenir a constipação, que é um problema comum na gravidez. (clubedoslivrodigitais.com)
  • Se você nunca experimentou caranguejo antes, é melhor evitá-lo durante a gravidez para prevenir reações alérgicas. (multidea.com.br)
  • O objetivo é prevenir defeitos no tubo neural do feto, formado no momento inicial da gravidez. (bvs.br)
  • Qual é a Quantidade de Proteína na Dieta Keto? (drrondo.com)
  • pode combinar isso com uma proteína de alta qualidade, como uma pequena quantidade de carne, então você terá melhorado a qualidade geral", diz Stein. (estilodevidacarnivoro.com)
  • Inclua frutas, vegetais, proteínas magras e grãos integrais em sua dieta. (box1824.com.br)
  • Temos ouvido falar muito das proteínas vegetais. (drrondo.com)
  • Castanha-do-pará: Fonte de Proteínas e da Juventude! (drrondo.com)
  • VegaLite é feito de uma mistura patenteada facilmente assimilável de proteína de ervilha e arroz - uma alternativa a proteínas mais alergênicas como soro de leite (laticínios), soja e ovos. (mundihealth.com)
  • Nem sempre se alimentar bem vai ser uma tarefa simples, pois com a correria do dia a dia e a facilidade das comidas prontas, as tentações são imensas - além disso, como lidar com os desejos que surgem ao longo da gravidez? (meufraldario.com.br)
  • Sangrar significa coisas diferentes ao longo da gravidez. (canalk.com)
  • É provável que esteja com quebra d'água ", mas ao longo da gravidez o útero aumentado também pode exercer pressão sobre a bexiga. (canalk.com)
  • Candidíase na gravidez demanda mais cuidados no tratamento? (minhavida.com.br)
  • Poderá querer perguntar-se que sinais ao longo da sua gravidez merecem cuidados médicos imediatos e que sinais são susceptíveis de esperar até à sua próxima visita pré-natal. (canalk.com)
  • Seguem-se os benefícios que proporcionam e porque estão entre os mais recomendados, de acordo com o Guia de Práticas Clínicas de Cuidados na Gravidez e Puerpério do Ministério da Saúde, Serviços Sociais e Igualdade e da Autoridade Europeia para a Segurança Alimentar (EFSA). (marnys.com)
  • Suas pesquisas anteriores mostram que o leite e outros laticínios são excelentes fontes de proteína para crianças. (estilodevidacarnivoro.com)
  • Porém, em humanos, os estudos anteriores relacionam alimentação materna principalmente com alterações nos componentes lipídicos do leite materno e não na composição das proteínas", explica a nutricionista Vanessa Ramis Figueira, do Banco de Leite do Hospital Israelita Albert Einstein. (globo.com)
  • quando esta ocorre, o seu médico irá contar a gravidez desde o 1º dia da última menstruação . (diariodeumadietista.com)
  • Nesse finalzinho de gravidez, o sistema digestivo costuma ficar mais lento em função da pressão exercida pelo bebê no intestino e pelas mudanças hormonais, muitas vezes provocando prisão de ventre . (babycenter.com)
  • Hipertensão arterial durante a gravidez A hipertensão arterial (pressão arterial alta) durante a gravidez é classificada da seguinte maneira: Hipertensão crônica: A pressão arterial era alta antes da gravidez. (msdmanuals.com)
  • Uma possível descoberta inovadora na identificação do risco de pré-eclâmpsia, uma condição perigosa caracterizada por pressão alta durante a gravidez, emergiu de um estudo. (hypescience.com)
  • Como já mencionado, a intervenção médica imediata é essencial para o gerenciamento bem-sucedido desse distúrbio da gravidez. (hermesbags.com.co)
  • Gravidez de alto risco de risco para o tromboembolismo adicionada à gravidez requer atenção especial, visto que diagnóstico tardio, Trombose de veias profundas tratamento inadequado ou tardio e profilaxia imprópria podem levar à morte materna. (bvs.br)
  • Diante disso, o presente trabalho teve como objetivo avaliar o conhecimento de gestantes quanto à prevenção, consequências e oportunidade de tratamento de possíveis alterações bucais desenvolvidas na gravidez. (bvsalud.org)