Proteínas com Domínio T
Proteínas com Domínio LIM
Homologia de Sequência de Aminoácidos
Dados de Sequência Molecular
Proteína de Domínio de Morte Associada a Fas
Ligação Proteica
Proteínas Fetais
Fatores de Transcrição
Estrutura Terciária de Proteína
Alinhamento de Sequência
Regulação da Expressão Gênica no Desenvolvimento
Sítios de Ligação
Proteínas de Domínio MADS
Sequência de Aminoácidos
Proteínas Recombinantes de Fusão
Proteínas de Ligação a DNA
Domínios de Homologia de src
Domínios e Motivos de Interação entre Proteínas
Sequência de Bases
Técnicas do Sistema de Duplo-Híbrido
Proteínas de Transporte
Clonagem Molecular
Domínios PDZ
Proteínas com domínio T, também conhecidas como proteínas que contêm o domínio T ou proteínas do tipo T, se referem a um grande grupo de proteínas que possuem um domínio estrutural particular chamado domínio T. O domínio T é uma região da proteína com uma estrutura tridimensional distinta e única que desempenha um papel importante em suas funções biológicas.
Este tipo de proteína é encontrado em grande variedade de organismos, desde bactérias a humanos, e está envolvido em uma ampla gama de processos celulares, como transdução de sinal, reparo de DNA, transcrição, tradução e regulação da expressão gênica. Algumas proteínas com domínio T também estão envolvidas no sistema imune, desempenhando funções importantes na resposta imune adaptativa em vertebrados.
O domínio T é caracterizado por uma estrutura de hélice alfa-hélice-meia-hélice-alfa (α/β) e geralmente ocorre em combinação com outros domínios estruturais, como domínios SH3, WD40 ou LRR, para formar proteínas multidomínio. A presença do domínio T pode conferir à proteína uma função específica e é frequentemente usada como um marcador para classificar e identificar diferentes famílias de proteínas.
Em resumo, as proteínas com domínio T são um grande grupo de proteínas que compartilham uma estrutura tridimensional distinta e desempenham funções biológicas importantes em uma variedade de organismos e processos celulares.
Proteínas com domínio LIM são proteínas que contêm um ou mais domínios LIM, um tipo específico de domínio de ligação a zinco encontrado em diversas proteínas. O nome "domínio LIM" é derivado das letras iniciais dos três primeiros genes descobertos que continham este domínio: Lin-11, Isl-1 e Mec-3.
O domínio LIM é uma sequência de aproximadamente 50 aminoácidos que se liga a zinco e forma um estrutura tridimensional característica. Ele desempenha um papel importante na interação das proteínas com outras moléculas, como DNA, RNA e outras proteínas, e está envolvido em uma variedade de processos celulares, incluindo a transcrição genética, a organização do citoesqueleto e a diferenciação celular.
As proteínas com domínio LIM são expressas em diversos tecidos e estão envolvidas em uma variedade de funções biológicas. Algumas dessas proteínas desempenham um papel na regulação da expressão gênica, enquanto outras estão envolvidas no contato celular, no crescimento celular e na diferenciação. Devido à sua importância em uma variedade de processos biológicos, as proteínas com domínio LIM têm sido objeto de intenso estudo nos últimos anos.
Homologia de sequência de aminoácidos é um conceito em bioquímica e genética que se refere à semelhança na sequência dos aminoácidos entre duas ou mais proteínas. A homologia implica uma relação evolutiva entre as proteínas, o que significa que elas compartilham um ancestral comum e, consequentemente, tiveram uma sequência de aminoácidos similar no passado.
Quanto maior a porcentagem de aminoácidos similares entre duas proteínas, maior é a probabilidade delas serem homólogas e terem funções semelhantes. A homologia de sequência de aminoácidos é frequentemente usada em estudos de genética e biologia molecular para inferir relações evolutivas entre diferentes espécies, identificar genes ortólogos (que desempenham funções semelhantes em diferentes espécies) e parálogos (que desempenham funções similares no mesmo genoma), além de ajudar a prever a estrutura e a função de proteínas desconhecidas.
É importante notar que a homologia de sequência não implica necessariamente que as proteínas tenham exatamente as mesmas funções ou estruturas, mas sim que elas estão relacionadas evolutivamente e podem compartilhar domínios funcionais ou estruturais comuns.
"Dados de sequência molecular" referem-se a informações sobre a ordem ou seqüência dos constituintes moleculares em uma molécula biológica específica, particularmente ácidos nucléicos (como DNA ou RNA) e proteínas. Esses dados são obtidos através de técnicas experimentais, como sequenciamento de DNA ou proteínas, e fornecem informações fundamentais sobre a estrutura, função e evolução das moléculas biológicas. A análise desses dados pode revelar padrões e características importantes, tais como genes, sítios de ligação regulatórios, domínios proteicos e motivos estruturais, que podem ser usados para fins de pesquisa científica, diagnóstico clínico ou desenvolvimento de biotecnologia.
A Proteína de Domínio de Morte Associada a Fas, frequentemente abreviada como "FADD" (do inglês: Fas-Associated Death Domain Protein), é uma proteína adaptadora que desempenha um papel crucial no processo de apoptose ou morte celular programada. Ela é composta por um domínio de morte na sua extremidade N-terminal, o qual pode se associar a outras proteínas contendo domínios de morte, e um domínio de morte death effector (DED) na sua extremidade C-terminal, que permite a interação com as caspases, uma classe de enzimas proteolíticas envolvidas no processo de apoptose.
A FADD é recrutada para o receptor da morte Fas (também conhecido como CD95 ou APO-1) quando este é ativado por seu ligante, o FasL (Fas Ligand). Essa interação leva à formação de complexos de morte, que resultam na ativação da caspase-8 e subsequente iniciação do processo de apoptose. Dessa forma, a proteína FADD é fundamental para a transdução do sinal de morte enviado pelo receptor Fas e desempenha um papel central no controle da homeostase celular e na resposta imune.
Em bioquímica, uma ligação proteica refere-se a um tipo específico de interação entre duas moléculas, geralmente entre uma proteína e outa molécula (como outra proteína, peptídeo, carboidrato, lípido, DNA, ou outro ligante orgânico ou inorgânico). Essas interações são essenciais para a estrutura, função e regulação das proteínas. Existem diferentes tipos de ligações proteicas, incluindo:
1. Ligação covalente: É o tipo mais forte de interação entre as moléculas, envolvendo a troca ou compartilhamento de elétrons. Um exemplo é a ligação disulfureto (-S-S-) formada pela oxidação de dois resíduos de cisteínas em proteínas.
2. Ligação iônica: É uma interação eletrostática entre átomos com cargas opostas, como as ligações entre resíduos de aminoácidos carregados positivamente (lisina, arginina) e negativamente (ácido aspártico, ácido glutâmico).
3. Ligação hidrogênio: É uma interação dipolo-dipolo entre um átomo parcialmente positivo e um átomo parcialmente negativo, mantido por um "ponte" de hidrogênio. Em proteínas, os grupos hidroxila (-OH), amida (-CO-NH-) e guanidina (R-NH2) são exemplos comuns de grupos que podem formar ligações de hidrogênio.
4. Interações hidrofóbicas: São as interações entre resíduos apolares, onde os grupos hidrofóbicos tenderão a se afastar da água e agrupar-se juntos para minimizar o contato com o solvente aquoso.
5. Interações de Van der Waals: São as forças intermoleculares fracas resultantes das flutuações quantísticas dos dipolos elétricos em átomos e moléculas. Essas interações são importantes para a estabilização da estrutura terciária e quaternária de proteínas.
Todas essas interações contribuem para a estabilidade da estrutura das proteínas, bem como para sua interação com outras moléculas, como ligantes e substratos.
Proteínas fetais referem-se a um grupo específico de proteínas que são produzidas principalmente pelo feto durante a gravidez e podem ser detectadas no sangue materno. Elas são usadas como marcadores para avaliar o crescimento e desenvolvimento do feto, além de detectar possíveis problemas ou condições anormais.
Existem três principais proteínas fetais que são frequentemente medidas:
1. AFP (Alpha-Fetoproteína): É produzida pelo fígado do feto e pode ser detectada em altos níveis no sangue materno, especialmente durante as primeiras 12 a 14 semanas de gravidez. Altos níveis de AFP podem indicar defeitos no tubo neural (por exemplo, spina bifida) ou outras anormalidades fetais, como excesso de líquido amniótico (polihidramniose).
2. hCG (Gonadotrofina coriónica humana): É produzida pelo sinciciotrófico, que é uma célula presente na placenta. A hCG pode ser detectada em níveis elevados no sangue materno logo após a concepção e permanece alta durante o primeiro trimestre de gravidez. Baixos níveis de hCG podem indicar um risco aumentado de aborto espontâneo ou síndrome de Down (trissomia 21).
3. Estriol: É produzido pelo feto e pela placenta. O estriol materno é uma forma de estriol que é produzida a partir da decomposição da forma fetal do estriol. Níveis baixos de estriol podem indicar um risco aumentado de síndrome de Down (trissomia 21) ou restrição do crescimento intrauterino (RCIU).
A medição das proteínas fetais é geralmente feita por meio de exames de sangue e, em alguns casos, por meio de análises de urina. Esses exames são frequentemente combinados com outras informações, como idade materna avançada, antecedentes familiares e história clínica, para avaliar o risco de anomalias cromossômicas ou problemas durante a gravidez.
Os fatores de transcrição são proteínas que desempenham um papel fundamental na regulação da expressão gênica, ou seja, no processo pelo qual o DNA é transcrito em RNA mensageiro (RNAm), que por sua vez serve como modelo para a síntese de proteínas. Esses fatores se ligam especificamente a sequências de DNA no promotor ou outros elementos regulatórios dos genes, e recrutam enzimas responsáveis pela transcrição do DNA em RNAm. Além disso, os fatores de transcrição podem atuar como ativadores ou repressores da transcrição, dependendo das interações que estabelecem com outras proteínas e cofatores. A regulação dessa etapa é crucial para a coordenação dos processos celulares e o desenvolvimento de organismos.
Em bioquímica e ciência de proteínas, a estrutura terciária de uma proteína refere-se à disposição tridimensional dos seus átomos em uma única cadeia polipeptídica. Ela é o nível de organização das proteínas que resulta da interação entre os resíduos de aminoácidos distantes na sequência de aminoácidos, levando à formação de estruturas secundárias (como hélices alfa e folhas beta) e regiões globulares ou fibrilares mais complexas. A estrutura terciária é mantida por ligações não covalentes, como pontes de hidrogênio, interações ionicamente carregadas, forças de Van der Waals e, em alguns casos, pelos ligantes ou ions metálicos que se ligam à proteína. A estrutura terciária desempenha um papel crucial na função das proteínas, uma vez que determina sua atividade enzimática, reconhecimento de substratos, localização subcelular e interações com outras moléculas.
O alinhamento de sequências é um método utilizado em bioinformática e genética para comparar e analisar duas ou mais sequências de DNA, RNA ou proteínas. Ele consiste em ajustar as sequências de modo a maximizar as similaridades entre elas, o que permite identificar regiões conservadas, mutações e outras características relevantes para a compreensão da função, evolução e relação filogenética das moléculas estudadas.
Existem dois tipos principais de alinhamento de sequências: o global e o local. O alinhamento global compara as duas sequências em sua totalidade, enquanto o alinhamento local procura por regiões similares em meio a sequências mais longas e divergentes. Além disso, os alinhamentos podem ser diretos ou não-diretos, dependendo da possibilidade de inserção ou exclusão de nucleotídeos ou aminoácidos nas sequências comparadas.
O processo de alinhamento pode ser realizado manualmente, mas é mais comum utilizar softwares especializados que aplicam algoritmos matemáticos e heurísticas para otimizar o resultado. Alguns exemplos de ferramentas populares para alinhamento de sequências incluem BLAST (Basic Local Alignment Search Tool), Clustal Omega, e Muscle.
Em suma, o alinhamento de sequências é uma técnica fundamental em biologia molecular e genética, que permite a comparação sistemática de moléculas biológicas e a análise de suas relações evolutivas e funções.
A regulação da expressão gênica no desenvolvimento refere-se ao processo pelo qual as células controlam a ativação e desativação dos genes em diferentes estágios do desenvolvimento de um organismo. Isso é fundamental para garantir que os genes sejam expressos na hora certa, no local certo e em níveis adequados, o que é crucial para a diferenciação celular, morfogênese e outros processos do desenvolvimento.
A regulação da expressão gênica pode ser alcançada por meios epigenéticos, como modificações das histonas e metilação do DNA, bem como por meio de fatores de transcrição e outras proteínas reguladoras que se ligam a sequências específicas de DNA perto dos genes. Além disso, a regulação da expressão gênica pode ser influenciada por sinais químicos e físicos do ambiente celular, como hormônios, citocinas e fatores de crescimento.
A perturbação na regulação da expressão gênica pode levar a uma variedade de desordens do desenvolvimento, incluindo defeitos congênitos, doenças genéticas e neoplasias. Portanto, o entendimento dos mecanismos moleculares que controlam a regulação da expressão gênica no desenvolvimento é fundamental para a pesquisa biomédica e a medicina moderna.
Em medicina, 'sítios de ligação' geralmente se referem a regiões específicas em moléculas biológicas, como proteínas, DNA ou carboidratos, onde outras moléculas podem se ligar e interagir. Esses sítios de ligação são frequentemente determinados por sua estrutura tridimensional e acomodam moléculas com formas complementares, geralmente através de interações não covalentes, como pontes de hidrogênio, forças de Van der Waals ou interações iônicas.
No contexto da imunologia, sítios de ligação são locais em moléculas do sistema imune, tais como anticorpos ou receptores das células T, onde se ligam especificamente a determinantes antigênicos (epítopos) em patógenos ou outras substâncias estranhas. A ligação entre um sítio de ligação no sistema imune e o seu alvo é altamente específica, sendo mediada por interações entre resíduos aminoácidos individuais na interface do sítio de ligação com o epítopo.
Em genética, sítios de ligação também se referem a regiões específicas no DNA onde proteínas reguladoras, como fatores de transcrição, se ligam para regular a expressão gênica. Esses sítios de ligação são reconhecidos por sequências de nucleotídeos características e desempenham um papel crucial na regulação da atividade genética em células vivas.
As proteínas de domínio MADS são um tipo específico de proteínas transcripcionais que desempenham papéis importantes na regulação da expressão gênica, especialmente durante o desenvolvimento dos organismos. O nome "MADS" é derivado das quatro primeiras letras dos genes que codificam essas proteínas em diferentes espécies: MCM1 de leveduras Saccharomyces cerevisiae, AGAMOUS de plantas Arabidopsis thaliana, DEFICIENS de plantas Antirrhinum majus e SRF de vertebrados humanos.
Essas proteínas contêm um domínio de ligação ao DNA altamente conservado, chamado de domínio MADS, que se liga a sequências específicas de DNA em promotores de genes alvo. Além disso, as proteínas de domínio MADS geralmente formam complexos heterodiméricos ou heterotríméricos com outras proteínas MADS, o que permite a regulação específica da expressão gênica em diferentes tecidos e contextos de desenvolvimento.
As proteínas de domínio MADS estão envolvidas em uma variedade de processos biológicos, incluindo o desenvolvimento floral, a determinação do sexo, a formação de tecidos vasculares e a regulação do ciclo celular. Diversas mutações em genes que codificam proteínas MADS estão associadas a várias perturbações do desenvolvimento e do crescimento em plantas e animais.
Uma sequência de aminoácidos refere-se à ordem exata em que aminoácidos específicos estão ligados por ligações peptídicas para formar uma cadeia polipeptídica ou proteína. Existem 20 aminoácidos diferentes que podem ocorrer naturalmente nas sequências de proteínas, cada um com sua própria propriedade química distinta. A sequência exata dos aminoácidos em uma proteína é geneticamente determinada e desempenha um papel crucial na estrutura tridimensional, função e atividade biológica da proteína. Alterações na sequência de aminoácidos podem resultar em proteínas anormais ou não funcionais, o que pode contribuir para doenças humanas.
Proteínas recombinantes de fusão são proteínas produzidas em laboratório por meio de engenharia genética, onde duas ou mais sequências de genes são combinadas para formar um único gene híbrido. Esse gene híbrido é então expresso em um organismo hospedeiro, como bactérias ou leveduras, resultando na produção de uma proteína recombinante que consiste nas sequências de aminoácidos das proteínas originais unidas em uma única cadeia polipeptídica.
A técnica de produção de proteínas recombinantes de fusão é amplamente utilizada na pesquisa biomédica e na indústria farmacêutica, pois permite a produção em grande escala de proteínas que seriam difíceis ou impraticáveis de obter por outros métodos. Além disso, as proteínas recombinantes de fusão podem ser projetadas para conter marcadores específicos que facilitam a purificação e detecção da proteína desejada.
As proteínas recombinantes de fusão são utilizadas em diversas aplicações, como estudos estruturais e funcionais de proteínas, desenvolvimento de vacinas e terapêuticas, análise de interações proteína-proteína e produção de anticorpos monoclonais. No entanto, é importante ressaltar que a produção de proteínas recombinantes pode apresentar desafios técnicos, como a necessidade de otimizar as condições de expressão para garantir a correta dobramento e função da proteína híbrida.
Proteínas de ligação ao DNA são proteínas que se ligam especificamente a sequências de DNA, desempenhando um papel crucial na regulação da expressão gênica e outros processos relacionados à replicação, reparo e recombinação do DNA. Essas proteínas reconhecem e se ligam a determinadas sequências de nucleotídeos no DNA por meio de domínios de ligação ao DNA altamente específicos e, em alguns casos, também possuem domínios de transcrição que auxiliam na ativação ou repressão da transcrição gênica. Algumas proteínas de ligação ao DNA estão envolvidas no empacotamento do DNA nos nucleossomos e na organização da cromatina, enquanto outras desempenham funções importantes em processos como a reparação de danos no DNA e a recombinação genética.
Em bioinformática, os domínios de homologia de src referem-se a regiões conservadas em proteínas que desempenham funções similares ou partilham uma origem comum. O termo "src" refere-se especificamente a família de genes de proteínas tirosina quinases, que estão envolvidas em sinalização celular e regulação do crescimento e divisão celular.
A homologia entre esses domínios indica uma relação evolutiva entre as proteínas que os contêm. A identificação de domínios de homologia pode ajudar no processo de classificação e anotação funcional de genes e proteínas desconhecidos, bem como fornecer informações importantes sobre a evolução molecular e a função das proteínas.
Existem diferentes bancos de dados e ferramentas bioinformáticas disponíveis para identificar e analisar domínios de homologia, como Pfam, SMART, InterPro e outros. Essas ferramentas utilizam algoritmos de busca de similaridade e machine learning para identificar padrões recorrentes em sequências de proteínas e predizer a presença de domínios de homologia específicos.
Domínios e motivos de interação entre proteínas referem-se a áreas específicas em proteínas que estão envolvidas em interações físicas com outras proteínas. Esses domínios e motivos são essenciais para a formação de complexos proteicos, que desempenham funções importantes nas células vivas, como a regulação de vias bioquímicas, a formação de estruturas celulares e a resposta a estímulos externos.
Um domínio é uma região estruturalmente discreta em uma proteína que pode funcionar independentemente das outras partes da proteína. Muitos domínios possuem funções específicas, como a ligação a ligantes ou a interação com outras proteínas. Ao longo da evolução, os genes podem sofrer recombinações que resultam na fusão de diferentes domínios em uma única proteína, o que pode levar ao surgimento de novas funções e propriedades.
Motivos de interação entre proteínas são sequências curtas de aminoácidos que medeiam a ligação entre duas proteínas específicas. Eles geralmente adotam uma conformação tridimensional característica que permite a formação de interações não covalentes, como pontes de hidrogênio, interações iônicas e interações hidrofóbicas, com outras proteínas.
A compreensão dos domínios e motivos de interação entre proteínas é fundamental para a compreensão da formação e regulação de complexos proteicos e desempenha um papel importante no desenvolvimento de fármacos e terapias dirigidas a proteínas específicas.
Uma "sequência de bases" é um termo usado em genética e biologia molecular para se referir à ordem específica dos nucleotides (adenina, timina, guanina e citosina) que formam o DNA. Essa sequência contém informação genética hereditária que determina as características de um organismo vivo. Ela pode ser representada como uma cadeia linear de letras A, T, G e C, onde cada letra corresponde a um nucleotide específico (A para adenina, T para timina, G para guanina e C para citosina). A sequência de bases é crucial para a expressão gênica, pois codifica as instruções para a síntese de proteínas.
Desculpe, "técnicas do sistema de duplo-híbrido" não é uma definição médica estabelecida. O termo "sistema de duplo-híbrido" geralmente se refere a um método molecular biológico para estudar interações proteica e regulatórias genéticas.
Neste sistema, duas moléculas de DNA, cada uma contendo um gene de interesse, são combinadas em um único vetor de clonagem, geralmente um plasmídeo ou vírus, resultando em uma molécula híbrida de DNA que expressa ambos os genes. Essas moléculas híbridas podem então ser introduzidas em células hospedeiras, como bactérias ou células eucarióticas, para estudar a interação e regulação dos genes de interesse em um ambiente celular.
As técnicas do sistema de duplo-híbrido podem incluir:
1. Análise da expressão gênica: Medição da atividade transcripcional dos genes de interesse em resposta à interação entre os produtos dos genes.
2. Teste de ligação proteica: Verificar se as proteínas codificadas por cada gene interagem fisicamente umas com as outras.
3. Análise da regulação genética: Estudo da maneira como a interação entre os genes afeta a expressão de outros genes no genoma hospedeiro.
Em resumo, o sistema de duplo-híbrido é uma poderosa ferramenta para estudar as interações e regulação genéticas em um ambiente celular controlado. As técnicas associadas a esse sistema permitem aos pesquisadores investigar os mecanismos moleculares subjacentes a diversos processos biológicos, incluindo o desenvolvimento, diferenciação celular e doenças.
Proteínas de transporte, também conhecidas como proteínas de transporte transmembranar ou simplesmente transportadores, são tipos específicos de proteínas que ajudam a mover moléculas e ions através das membranas celulares. Eles desempenham um papel crucial no controle do fluxo de substâncias entre o interior e o exterior da célula, bem como entre diferentes compartimentos intracelulares.
Existem vários tipos de proteínas de transporte, incluindo:
1. Canais iónicos: esses canais permitem a passagem rápida e seletiva de íons através da membrana celular. Eles podem ser regulados por voltagem, ligantes químicos ou outras proteínas.
2. Transportadores acionados por diferença de prótons (uniporteres, simportadores e antiporteres): esses transportadores movem moléculas ou íons em resposta a um gradiente de prótons existente através da membrana. Uniporteres transportam uma única espécie molecular em ambos os sentidos, enquanto simportadores e antiporteres simultaneamente transportam duas ou mais espécies moleculares em direções opostas.
3. Transportadores ABC (ATP-binding cassette): esses transportadores usam energia derivada da hidrólise de ATP para mover moléculas contra gradientes de concentração. Eles desempenham um papel importante no transporte de drogas e toxinas para fora das células, bem como no transporte de lípidos e proteínas nas membranas celulares.
4. Transportadores vesiculares: esses transportadores envolvem o empacotamento de moléculas em vesículas revestidas de proteínas, seguido do transporte e fusão das vesículas com outras membranas celulares. Esse processo é essencial para a endocitose e exocitose.
As disfunções nesses transportadores podem levar a várias doenças, incluindo distúrbios metabólicos, neurodegenerativos e câncer. Além disso, os transportadores desempenham um papel crucial no desenvolvimento de resistência à quimioterapia em células tumorais. Portanto, eles são alvos importantes para o desenvolvimento de novas terapias e estratégias de diagnóstico.
Em termos médicos, a clonagem molecular refere-se ao processo de criar cópias exatas de um segmento específico de DNA. Isto é geralmente alcançado através do uso de técnicas de biologia molecular, como a reação em cadeia da polimerase (PCR (Polymerase Chain Reaction)). A PCR permite a produção de milhões de cópias de um fragmento de DNA em particular, usando apenas algumas moléculas iniciais. Esse processo é amplamente utilizado em pesquisas genéticas, diagnóstico molecular e na área de biotecnologia para uma variedade de propósitos, incluindo a identificação de genes associados a doenças, análise forense e engenharia genética.
Os domínios PDZ são estruturas proteicas compostas por aproximadamente 80-90 aminoácidos que desempenham um papel importante na interação de proteínas e na organização de complexos proteicos em células. Eles recebem o seu nome do inglês "PSD-95/DLG/ZO-1" porque foram inicialmente identificados nessas três proteínas.
Os domínios PDZ são capazes de se ligar a outras proteínas em locais específicos, geralmente no final dos domínios citoplasmáticos de canais iônicos, transportadores e receptores transmembranares. Isso permite que eles atuem como adaptadores moleculares, conectando diferentes proteínas e organizando a formação de complexos proteicos na membrana celular.
Além disso, os domínios PDZ também podem desempenhar um papel importante em processos celulares como a sinalização celular, o tráfego intracelular e a organização da arquitetura celular. Devido à sua importância na regulação de diversas funções celulares, os domínios PDZ têm sido alvo de estudos em vários campos da biologia, incluindo a neurobiologia, a cardiologia e a oncologia.
SNARE
CD155
Mecanossensibilização
Ancoramento e fusão de vesículas
CX3CL1
DNA-girase
Apoptose
Thermotoga maritima
Factor de necrose tumoral
Reabsorção de Glicose no Túbulo Proximal
Gp120
Hélice-volta-hélice
Família de proteínas
Vírus do sarampo
Expressão génica
Proteína Ligante de Acil-CoA
Proteína G
Pseudomonadota
Recombinação Cre-Lox
Pyrococcus furiosus
Cajueiro
Escala nanoscópica
Disqueratose congênita
Tirosina quinase
Lectina
Receptores Enzimáticos
Homeobox
Via de sinalização Wnt
Receptor nuclear
Doença de Hirschsprung
Caspase
SNARE - Wikipedia
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Receptor4
- As SNAREs (soluble NSF attachment receptor) constituem uma família de proteínas que desempenham um papel central na geração da especificidade do tráfego vesicular e na catálise do processo de fusão. (wikipedia.org)
- O BCMA é uma proteína transmembrana da família do receptor de TNF (fator de necrose tumoral). (martinlab.net)
- Em 1997 foi identificado e caracterizado um homólogo da proteína Toll em humanos sendo denominado de receptor Toll-Like. (bvsalud.org)
- Para que o TNF seja ativo, ele deve ser reconhecido por uma proteína conhecida como um receptor na superfície de uma célula. (espondilitebrasil.com.br)
Seja2
- A despolimerização das proteínas envoltórias (coat proteins) das vesículas permite que uma proteína denominada v-SNARE (vesicle SNARE), antes coberta pela proteína envoltória, agora seja descoberta, podendo então executar seu papel e se associar à membrana-alvo correspondente. (wikipedia.org)
- O gene viral S é importante, uma vez que codifica a proteína Spike, ou seja, a molécula que entra em contacto com o vírus e que permite a sua penetração em células hospedeiras susceptíveis, provocando infecção. (who.int)
Codifica1
- O enorme custo humano de lesões, deficiências e morte da proteína Spike é causado pela infecção por coronavírus, e não pelo acúmulo de mRNA sintético que codifica a produção celular e a circulação da mesma proteína Spike de longa duração. (tribunanacional.com.br)
Spike3
- A taxa de anticorpos anti-spike (proteína S ou espícula do vírus, usada para entrar nas células) no sangue dos convalescentes era de 1,5 a 2 vezes maior do que a encontrada nas amostras dos vacinados. (portaltanacidade.com)
- Ambos instalaram a proteína Spike projetada, promotora de doenças e potencialmente letal, do novo coronavírus do Instituto de Virologia de Wuhan. (tribunanacional.com.br)
- Estudo aponta relação entre a proteína Spike, mesmo quando isolada do vírus SARS-CoV-2, e os efeitos de longo prazo da infecção, como a perda de memória. (cienciahoje.org.br)
Resposta3
- A proposta da vacina é antecipar esta produção de defesa imunológica, colocando nosso corpo em contato com o SARS-CoV-2 atenuado ou inativado, com parte da estrutura do DNA ou do RNA do SARS-CoV-2 ou com as proteínas que ele produz, provocando de maneira segura uma resposta do corpo, como se estivéssemos sendo infectados. (genetika.com.br)
- Além disso, houve produção robusta de IFN a partir de células T CD4+ e CD8+, indicando uma resposta imunológica favorável, com propriedades antivirais e de imunidade. (bvsalud.org)
- Descobertas recentes mostraram que o canal de cátions intracelular TORID é um regulador chave da ativação do inflamassoma, e a sua inibição ou ausência otimizaria uma resposta imunitária mediada por células T CD8 +, desencadeando a activação do inflamassoma. (fapesp.br)
Humanos2
- Em seres humanos, dez homólogos da proteína Toll já foram identificados e assim classificados (TLR1-10) cada um com diferentes funções específicas para determinado componente microbiano. (bvsalud.org)
- A timosina é uma proteína codificada pelo gene TMSB4X em humanos. (peptideosbiotech.com)
Tipo3
- Muitas vesículas transportadoras só se formam se um tipo específico de proteína Rab e SNARE estiverem acopladas à sua membrana, permitindo assim que a vesícula se funda corretamente. (wikipedia.org)
- A quantidade de células de defesa do tipo linfócitos T, por outro lado, foi maior nos recuperados do que nos vacinados. (portaltanacidade.com)
- O gene afetado determinará qual o tipo de célula que está ausente ou em défice, sendo as células T, as células B e as células NK as mais frequentemente afetadas. (lecturio.com)
Ativo1
- TB-500 é o domínio ativo de TB-4, que tem um papel primário como uma proteína de ligação à actina. (peptideosbiotech.com)
Citocinas3
- A CRS é caracterizada por uma hiperativação do sistema imunológico relacionada à ativação e proliferação das células CAR-T, resultando na liberação de citocinas pró-inflamatórias e ativação macrofágica. (martinlab.net)
- Além disso, a produção de anticorpo específico para RBD, as células T e as respostas favoráveis às citocinas induzidas pela vacina de mRNA do BNT162b1 sugerem múltiplos mecanismos benéficos com potencial para proteção contra COVID-19. (bvsalud.org)
- Os receptores Toll-Like (TLR) são proteínas transmembranas altamente conservadas que desempenham papel importante na detecção e reconhecimento de patógenos microbianos, bem como na geração de sinais para a produção de proteínas e citocinas proinflamatórias 1-3 . (bvsalud.org)
Celular2
- O TB-500 é conhecido por seus efeitos na proteína actina, migração celular e cicatrização de feridas. (peptideosbiotech.com)
- Possuem parede celular de celulose e proteínas , além de cloroplastos para clorofila destinados à fotossíntese. (caracteristicas.pt)
Contendo1
- Os pesquisadores atualmente são capazes de construir e examinar enormes bancos de dados contendo sequências de DNA, RNA, proteínas e nucleotídeos para resolver dúvidas genéticas, com o objetivo de armazenamento e recuperação de dados. (varsomics.com)
Gene1
- A publicação dos dados do Genoma Humano do Câncer no GenBank marca uma posição das instituições financiadoras em relação às pesquisas genéticas: quando os dados passam a ser de domínio público ninguém mais pode patenteá-los, nem mesmo redescobrir um gene isoladamente. (fapesp.br)
Fator2
- Ela é uma protease serina que é liberada como plasminogênio na circulação e ativada pelo ativador de plasminogênio tecidual (AP-t), ativador de plasminogênio uroquinase (uPA), trombina , fibrina e fator XII . (wikipedia.org)
- INTRODUÇÃO: A hemofilia A é uma condição rara que afeta a habilidade de coagulação do sangue, caracterizada pela disfunção ou diminuição da produção do fator de coagulação VIII (FVIII), uma proteína chave na cascata de coagulação para uma hemostasia efetiva. (bvsalud.org)
Usada2
- Já a taxa de anticorpos anti-RBD (região de domínio de ligação, também usada pelo vírus para invadir as células) era maior nos vacinados. (portaltanacidade.com)
- Além disso, a proteína é usada para melhorar a cicatrização de lesões agudas com uma taxa lenta no processo de recuperação. (peptideosbiotech.com)
Produz1
- Nosso corpo reage produzindo defesas, entre elas anticorpos, citoquinas (interferons, interleucinas, Fatores de Necrose Tumoral), células T e B. Até agora, entre cerca de 27 milhões de casos já confirmados, existem apenas raríssimas situações de reinfecção comprovadas, demonstrando que ao menos temporariamente, se você for infectado ou vacinado estará provavelmente protegido pelas defesas que seu corpo naturalmente produz. (genetika.com.br)
Qualquer1
- Se uma t-SNARE estiver sempre ativa na membrana-alvo, qualquer outra membrana que contivesse a v-SNARE correspondente se fundiria àquela membrana sempre que as duas fizessem contato. (wikipedia.org)
Muitas1
- Plasmina é uma importante enzima presente no sangue que degrada muitas proteínas do plasma sanguíneo , mais notavelmente os coágulos de fibrina . (wikipedia.org)
Essencial1
- A proteína Toll foi originalmente descoberta na década de 1990, em insetos do gênero Drosophila, sendo essencial para a proteção das moscas contra as infecções fungicas. (bvsalud.org)
Projeto1
- Colaboração: a premissa que uniu a criatividade de Designers ao saber-fazer de PME's da indústria têxtil na primeira edição do beat by be@t, projeto com parceria da Associação ModaLisboa. (modalisboa.pt)
Enzima2
- Essa enzima é uma ATPase que lembra estruturalmente uma classe menor das chaperonas citosólicas que usam ATP para solubilizar e refazer a conformação de proteínas desnaturadas. (wikipedia.org)
- Os fenómenos de transferência de eletrões são omnipresentes em toda a natureza e em Biologia Molecular representam ainda a "transdução de energia", isto é o transporte de eletrões através de uma enzima ou proteína. (ulisboa.pt)
Envolve1
- Não houve diferença em relação aos anticorpos anti-NP (nucleocapsídeo, a proteína que envolve o material genético do vírus). (portaltanacidade.com)
Desafio2
- No entanto, replicar a textura e sabor genuínos do peixe continua a ser um desafio no domínio da impressão 3D. (inforgom.pt)
- Alguns médicos dizem que o desafio de se formar como médico é semelhante ao domínio de uma língua estrangeira. (espondilitebrasil.com.br)
Anticorpos2
- Neste artigo, os autores descrevem respostas de anticorpos e células T após a vacinação com BNT162b1 de um segundo ensaio de fase 1/2, não randomizado e aberto, em adultos saudáveis, entre 18 e 55 anos de idade. (bvsalud.org)
- Os autores reportam que duas doses de 1 a 50 g de BNT162b1 provocaram respostas robustas de células T CD4+ e CD8+ e fortes respostas de anticorpos, com concentrações de IgG de ligação a RBD claramente acima daquelas em um painel de soro humano convalescente (HCS) de COVID-19. (bvsalud.org)
Identificar1
- Os recursos da bioinformática ainda não estavam disponíveis, mas eles se aproximavam cada vez mais de genes raros e de sua posição exata, o que permitia, por exemplo, identificar a proteína. (fapesp.br)
Sendo1
- Somente 10% do DNA humano destina-se a orientar a produção de proteínas ─ e é esta pequena porcentagem, do total de genes que vem sendo estudado pelos pesquisadores ocidentais. (sapo.pt)
Complexo1
- Uma proteína crucial chamada de NSF circula entre as membranas e o citosol e catalisa as reações de dissociação do complexo estável. (wikipedia.org)
Passam1
- Esse processo é realizado pela redução dos linfócitos T e B, células que quando passam para o sistema nervoso central são responsáveis pela inflamação, desmielinização e morte neuronal. (esclerosemultipla.info)
Possuem1
- Tanto as v-SNAREs quanto as t-SNAREs possuem um formato helicoidal. (wikipedia.org)
Respostas1
- Os interferões, pequenas proteínas solúveis ou glicoproteínas que, como «substâncias mensageiras», modulam as respostas imunitárias, pertencem a este grupo de medicamentos, tal como o acetato de glatirâmero. (esclerosemultipla.info)
Corpo2
- O sistema imunológico está claramente envolvido nessas doenças, mas aparentemente está alvejando algo diferente de uma das próprias proteínas do corpo. (espondilitebrasil.com.br)
- De peças capazes de crescer com o corpo a materiais que se regeneram, o eco-design, a eco-engenharia e a redução de desperdício estão em pleno na Lisboa Fashion Week, antes de se conhecer a dupla vencedora da primeira edição do beat by be@t, no fim do mês de outubro. (modalisboa.pt)
Funcionais1
- A imunodeficiência combinada severa (SCID, pela sigla em inglês), também denominada "doença do menino da bolha", é um distúrbio genético raro no qual o desenvolvimento de células B e T funcionais é perturbado devido a várias mutações genéticas, que resultam na redução ou usência da função imunológica. (lecturio.com)
Processo1
- Os pesquisadores descobriram como a proteína TGF-beta controla o processo pelo qual os folículos pilosos, incluindo células-tronco, se dividem e formam novas células ou orquestram a apoptose. (neurocienciasdrnasser.com)
Crescimento1
- As células T reguladoras interagem com as células da pele usando hormônios glicocorticoides para gerar novos folículos pilosos e promover o crescimento do cabelo. (neurocienciasdrnasser.com)
Importante1
- IL-7 é a citocina mais importante porque estimula a sobrevivência e a expansão de precursores de células B e T imaturas. (lecturio.com)
Raro1
- Neste período a empresa estava focada, sobretudo na qualidade dos produtos, o que culminou com a contratação (fato raro nas indústrias na época) de seu primeiro técnico laticinista formado pelo I.L.C.T. (Instituto de Laticínios Candido Tostes) de Juiz de Fora. (blogspot.com)
Desenvolvimento1
- Espécie T. grandiflorum Origem Amazônia O que se pesquisa Desenvolvimento de pigmentos, aromas e fibras com capacidade de retenção de água e de óleo para uso culinário. (magicamistura.com)
Pacientes1
- Dos pacientes recrutados, 100 receberam a infusão do CAR-T, em doses de 300 a 460 x 10e6 células. (martinlab.net)