Proteínas contendo uma região de sequência conservada, em torno de 200 aminoácidos de comprimento, que encodifica uma sequência particular de domínio de ligação com o DNA (domínio T-box). Essas proteínas são fatores de transcrição que controlam as vias de desenvolvimento. O fenótipo desta família é o produto gênico camundongo Brachyury (ou T).
Grande classe de proteínas estruturalmente relacionadas que contêm um ou mais domínios de dedos de zinco LIM. Muitas das proteínas desta classe estão envolvidas em processos de sinalização intracelular e medeiam seus efeitos por meio dos domínios das interações proteína-proteína. O nome LIM é derivado das três proteínas em que o motivo foi encontrado pela primeira vez: LIN-11, Isl1 e Mec-3.
Grau de similaridade entre sequências de aminoácidos. Esta informação é útil para analisar a relação genética de proteínas e espécies.
Descrições de sequências específicas de aminoácidos, carboidratos ou nucleotídeos que apareceram na literatura publicada e/ou são depositadas e mantidas por bancos de dados como o GENBANK, European Molecular Biology Laboratory (EMBL), National Biomedical Research Foundation (NBRF) ou outros repositórios de sequências.
Proteína adaptadora de transdução de sinal que se associa com os complexos do RECEPTOR TNF. Possui um domínio de morte excecutor que pode interagir com o domínio de morte excecutor encontrado no Iniciador de Caspases, como a CASPASE 8 e a CASPASE 10. A ativação das CASPASES por esta via desempenha um papel na cascata de sinalização que leva à APOPTOSE.
Processo pelo qual substâncias endógenas ou exógenas ligam-se a proteínas, peptídeos, enzimas, precursores proteicos ou compostos relacionados. Medidas específicas de ligantes de proteínas são usadas frequentemente como ensaios em avaliações diagnósticas.
Proteínas que são preferencialmente expressas ou superexpressas durante o DESENVOLVIMENTO FETAL.
Substâncias endógenas, usualmente proteínas, que são efetivas na iniciação, estimulação ou terminação do processo de transcrição genética.
Nível de estrutura proteica em que estruturas das proteínas secundárias (alfa hélices, folhas beta, regiões de alça e motivos) se combinam dando origem a formas dobradas denominadas domínios. Pontes dissulfetos entre cisteínas em duas partes diferentes da cadeia polipeptídica juntamente com outras interações entre as cadeias desempenham um papel na formação e estabilização da estrutura terciária. As proteínas pequenas, geralmente são constituídas de um único domínio, porém as proteínas maiores podem conter vários domínios conectados por segmentos da cadeia polipeptídica que perdeu uma estrutura secundária regular.
Combinação de dois ou mais aminoácidos ou sequências de bases de um organismo ou organismos de tal forma a alinhar áreas das sequências de distribuição das propriedades comuns. O grau de correlação ou homologia entre as sequências é previsto computacionalmente ou estatisticamente, baseado nos pesos determinados dos elementos alinhados entre as sequências. Isto pode servir como um indicador potencial de correlação genética entre os organismos.
Qualquer [um] dos processos pelo qual os fatores nucleares, citoplasmáticos ou intercelulares influem sobre o controle diferencial da ação gênica durante as fases de desenvolvimento de um organismo.
Partes de uma macromolécula que participam diretamente em sua combinação específica com outra molécula.
Superfamília de proteínas que compartilham um domínio com sequência de motivos MADS altamente conservados. O termo MADS refere-se aos quatro primeiros membros que são as PROTEÍNAS MCM1, PROTEÍNA AGAMOUS DE ARABIDOPSIS, PROTEÍNAS DEFICIENS e FATOR DE RESPOSTA SÉRICA. Muitas proteínas com domínio MADS têm sido encontradas em espécies de todos os reinos eucarióticos. Desempenham um papel importante no desenvolvimento, especialmente em plantas, nas quais têm papel importante no desenvolvimento das flores.
Ordem dos aminoácidos conforme ocorrem na cadeia polipeptídica. Isto é chamado de estrutura primária das proteínas. É de importância fundamental para determinar a CONFORMAÇÃO DA PROTEÍNA.
Proteínas recombinantes produzidas pela TRADUÇÃO GENÉTICA de genes fundidos formados pela combinação de SEQUÊNCIAS REGULADORAS DE ÁCIDOS NUCLEICOS de um ou mais genes com as sequências codificadoras da proteína de um ou mais genes.
Proteínas que se ligam ao DNA. A família inclui proteínas que se ligam às fitas dupla e simples do DNA e também inclui proteínas de ligação específica ao DNA no soro, as quais podem ser utilizadas como marcadores de doenças malignas.
Regiões de SEQUÊNCIA DE AMINOÁCIDOS semelhantes à TIROSINA QUINASES DA FAMÍLIA SRC que dobram em estruturas terciárias funcionais específicas. O domínio SH1 é um DOMÍNIO CATALÍTICO. Os domínios SH2 e SH3 são domínios de interação de proteínas. O SH2 geralmente se liga a proteínas contendo FOSFOTIROSINA e o SH3 interage com as PROTEÍNAS DO CITOESQUELETO.
Módulos de proteínas com superfícies de ligação a ligantes conservadas, que medeiam funções de interação específicas em VIAS DE SINALIZAÇÃO e SÍTIOS DE LIGAÇÃO específicos de seus LIGANTES de proteínas cognatas.
Sequência de PURINAS e PIRIMIDINAS em ácidos nucleicos e polinucleotídeos. É chamada também de sequência nucleotídica.
Primeiras técnicas de blindagem desenvolvidas em leveduras para identificar genes que codificam proteínas de interação. As variações são usadas para avaliar interações entre proteínas e outras moléculas. Técnicas de dois híbridos referem-se à análise de interações de proteína-proteína, e as de um e três híbridos, referem-se à análise de interações DNA-proteína e RNA-proteína (ou interações baseadas em ligantes), respectivamente. Técnicas reversas de n híbridos referem-se à análise de mutações ou outras moléculas pequenas que dissociam interações conhecidas.
Proteínas de transporte que carreiam substâncias específicas no sangue ou através das membranas.
Inserção de moléculas de DNA recombinante de origem procariótica e/ou eucariótica em um veículo replicante, tal como um plasmídeo ou vírus vetores, e a introdução das moléculas híbridas resultantes em células receptoras, sem alterar a viabilidade dessas células.
Domínios de interação entre proteínas com cerca de 70-90 resíduos de aminoácidos, denominados segundo uma estrutura comum encontrada em PSD-95, 'Discs Large' e proteínas da Zona Ocludens 1. Os domínios PDZ estão envolvidos no recrutamento e na interação de proteínas e ajudam a formação de estruturas de proteínas e de redes de sinalização. Isto é se dá por ligações específicas de sequências entre um domínio PDZ em uma proteína e um motivo PDZ em outra proteína.

Proteínas com domínio T, também conhecidas como proteínas que contêm o domínio T ou proteínas do tipo T, se referem a um grande grupo de proteínas que possuem um domínio estrutural particular chamado domínio T. O domínio T é uma região da proteína com uma estrutura tridimensional distinta e única que desempenha um papel importante em suas funções biológicas.

Este tipo de proteína é encontrado em grande variedade de organismos, desde bactérias a humanos, e está envolvido em uma ampla gama de processos celulares, como transdução de sinal, reparo de DNA, transcrição, tradução e regulação da expressão gênica. Algumas proteínas com domínio T também estão envolvidas no sistema imune, desempenhando funções importantes na resposta imune adaptativa em vertebrados.

O domínio T é caracterizado por uma estrutura de hélice alfa-hélice-meia-hélice-alfa (α/β) e geralmente ocorre em combinação com outros domínios estruturais, como domínios SH3, WD40 ou LRR, para formar proteínas multidomínio. A presença do domínio T pode conferir à proteína uma função específica e é frequentemente usada como um marcador para classificar e identificar diferentes famílias de proteínas.

Em resumo, as proteínas com domínio T são um grande grupo de proteínas que compartilham uma estrutura tridimensional distinta e desempenham funções biológicas importantes em uma variedade de organismos e processos celulares.

Proteínas com domínio LIM são proteínas que contêm um ou mais domínios LIM, um tipo específico de domínio de ligação a zinco encontrado em diversas proteínas. O nome "domínio LIM" é derivado das letras iniciais dos três primeiros genes descobertos que continham este domínio: Lin-11, Isl-1 e Mec-3.

O domínio LIM é uma sequência de aproximadamente 50 aminoácidos que se liga a zinco e forma um estrutura tridimensional característica. Ele desempenha um papel importante na interação das proteínas com outras moléculas, como DNA, RNA e outras proteínas, e está envolvido em uma variedade de processos celulares, incluindo a transcrição genética, a organização do citoesqueleto e a diferenciação celular.

As proteínas com domínio LIM são expressas em diversos tecidos e estão envolvidas em uma variedade de funções biológicas. Algumas dessas proteínas desempenham um papel na regulação da expressão gênica, enquanto outras estão envolvidas no contato celular, no crescimento celular e na diferenciação. Devido à sua importância em uma variedade de processos biológicos, as proteínas com domínio LIM têm sido objeto de intenso estudo nos últimos anos.

Homologia de sequência de aminoácidos é um conceito em bioquímica e genética que se refere à semelhança na sequência dos aminoácidos entre duas ou mais proteínas. A homologia implica uma relação evolutiva entre as proteínas, o que significa que elas compartilham um ancestral comum e, consequentemente, tiveram uma sequência de aminoácidos similar no passado.

Quanto maior a porcentagem de aminoácidos similares entre duas proteínas, maior é a probabilidade delas serem homólogas e terem funções semelhantes. A homologia de sequência de aminoácidos é frequentemente usada em estudos de genética e biologia molecular para inferir relações evolutivas entre diferentes espécies, identificar genes ortólogos (que desempenham funções semelhantes em diferentes espécies) e parálogos (que desempenham funções similares no mesmo genoma), além de ajudar a prever a estrutura e a função de proteínas desconhecidas.

É importante notar que a homologia de sequência não implica necessariamente que as proteínas tenham exatamente as mesmas funções ou estruturas, mas sim que elas estão relacionadas evolutivamente e podem compartilhar domínios funcionais ou estruturais comuns.

"Dados de sequência molecular" referem-se a informações sobre a ordem ou seqüência dos constituintes moleculares em uma molécula biológica específica, particularmente ácidos nucléicos (como DNA ou RNA) e proteínas. Esses dados são obtidos através de técnicas experimentais, como sequenciamento de DNA ou proteínas, e fornecem informações fundamentais sobre a estrutura, função e evolução das moléculas biológicas. A análise desses dados pode revelar padrões e características importantes, tais como genes, sítios de ligação regulatórios, domínios proteicos e motivos estruturais, que podem ser usados para fins de pesquisa científica, diagnóstico clínico ou desenvolvimento de biotecnologia.

A Proteína de Domínio de Morte Associada a Fas, frequentemente abreviada como "FADD" (do inglês: Fas-Associated Death Domain Protein), é uma proteína adaptadora que desempenha um papel crucial no processo de apoptose ou morte celular programada. Ela é composta por um domínio de morte na sua extremidade N-terminal, o qual pode se associar a outras proteínas contendo domínios de morte, e um domínio de morte death effector (DED) na sua extremidade C-terminal, que permite a interação com as caspases, uma classe de enzimas proteolíticas envolvidas no processo de apoptose.

A FADD é recrutada para o receptor da morte Fas (também conhecido como CD95 ou APO-1) quando este é ativado por seu ligante, o FasL (Fas Ligand). Essa interação leva à formação de complexos de morte, que resultam na ativação da caspase-8 e subsequente iniciação do processo de apoptose. Dessa forma, a proteína FADD é fundamental para a transdução do sinal de morte enviado pelo receptor Fas e desempenha um papel central no controle da homeostase celular e na resposta imune.

Em bioquímica, uma ligação proteica refere-se a um tipo específico de interação entre duas moléculas, geralmente entre uma proteína e outa molécula (como outra proteína, peptídeo, carboidrato, lípido, DNA, ou outro ligante orgânico ou inorgânico). Essas interações são essenciais para a estrutura, função e regulação das proteínas. Existem diferentes tipos de ligações proteicas, incluindo:

1. Ligação covalente: É o tipo mais forte de interação entre as moléculas, envolvendo a troca ou compartilhamento de elétrons. Um exemplo é a ligação disulfureto (-S-S-) formada pela oxidação de dois resíduos de cisteínas em proteínas.

2. Ligação iônica: É uma interação eletrostática entre átomos com cargas opostas, como as ligações entre resíduos de aminoácidos carregados positivamente (lisina, arginina) e negativamente (ácido aspártico, ácido glutâmico).

3. Ligação hidrogênio: É uma interação dipolo-dipolo entre um átomo parcialmente positivo e um átomo parcialmente negativo, mantido por um "ponte" de hidrogênio. Em proteínas, os grupos hidroxila (-OH), amida (-CO-NH-) e guanidina (R-NH2) são exemplos comuns de grupos que podem formar ligações de hidrogênio.

4. Interações hidrofóbicas: São as interações entre resíduos apolares, onde os grupos hidrofóbicos tenderão a se afastar da água e agrupar-se juntos para minimizar o contato com o solvente aquoso.

5. Interações de Van der Waals: São as forças intermoleculares fracas resultantes das flutuações quantísticas dos dipolos elétricos em átomos e moléculas. Essas interações são importantes para a estabilização da estrutura terciária e quaternária de proteínas.

Todas essas interações contribuem para a estabilidade da estrutura das proteínas, bem como para sua interação com outras moléculas, como ligantes e substratos.

Proteínas fetais referem-se a um grupo específico de proteínas que são produzidas principalmente pelo feto durante a gravidez e podem ser detectadas no sangue materno. Elas são usadas como marcadores para avaliar o crescimento e desenvolvimento do feto, além de detectar possíveis problemas ou condições anormais.

Existem três principais proteínas fetais que são frequentemente medidas:

1. AFP (Alpha-Fetoproteína): É produzida pelo fígado do feto e pode ser detectada em altos níveis no sangue materno, especialmente durante as primeiras 12 a 14 semanas de gravidez. Altos níveis de AFP podem indicar defeitos no tubo neural (por exemplo, spina bifida) ou outras anormalidades fetais, como excesso de líquido amniótico (polihidramniose).

2. hCG (Gonadotrofina coriónica humana): É produzida pelo sinciciotrófico, que é uma célula presente na placenta. A hCG pode ser detectada em níveis elevados no sangue materno logo após a concepção e permanece alta durante o primeiro trimestre de gravidez. Baixos níveis de hCG podem indicar um risco aumentado de aborto espontâneo ou síndrome de Down (trissomia 21).

3. Estriol: É produzido pelo feto e pela placenta. O estriol materno é uma forma de estriol que é produzida a partir da decomposição da forma fetal do estriol. Níveis baixos de estriol podem indicar um risco aumentado de síndrome de Down (trissomia 21) ou restrição do crescimento intrauterino (RCIU).

A medição das proteínas fetais é geralmente feita por meio de exames de sangue e, em alguns casos, por meio de análises de urina. Esses exames são frequentemente combinados com outras informações, como idade materna avançada, antecedentes familiares e história clínica, para avaliar o risco de anomalias cromossômicas ou problemas durante a gravidez.

Os fatores de transcrição são proteínas que desempenham um papel fundamental na regulação da expressão gênica, ou seja, no processo pelo qual o DNA é transcrito em RNA mensageiro (RNAm), que por sua vez serve como modelo para a síntese de proteínas. Esses fatores se ligam especificamente a sequências de DNA no promotor ou outros elementos regulatórios dos genes, e recrutam enzimas responsáveis pela transcrição do DNA em RNAm. Além disso, os fatores de transcrição podem atuar como ativadores ou repressores da transcrição, dependendo das interações que estabelecem com outras proteínas e cofatores. A regulação dessa etapa é crucial para a coordenação dos processos celulares e o desenvolvimento de organismos.

Em bioquímica e ciência de proteínas, a estrutura terciária de uma proteína refere-se à disposição tridimensional dos seus átomos em uma única cadeia polipeptídica. Ela é o nível de organização das proteínas que resulta da interação entre os resíduos de aminoácidos distantes na sequência de aminoácidos, levando à formação de estruturas secundárias (como hélices alfa e folhas beta) e regiões globulares ou fibrilares mais complexas. A estrutura terciária é mantida por ligações não covalentes, como pontes de hidrogênio, interações ionicamente carregadas, forças de Van der Waals e, em alguns casos, pelos ligantes ou ions metálicos que se ligam à proteína. A estrutura terciária desempenha um papel crucial na função das proteínas, uma vez que determina sua atividade enzimática, reconhecimento de substratos, localização subcelular e interações com outras moléculas.

O alinhamento de sequências é um método utilizado em bioinformática e genética para comparar e analisar duas ou mais sequências de DNA, RNA ou proteínas. Ele consiste em ajustar as sequências de modo a maximizar as similaridades entre elas, o que permite identificar regiões conservadas, mutações e outras características relevantes para a compreensão da função, evolução e relação filogenética das moléculas estudadas.

Existem dois tipos principais de alinhamento de sequências: o global e o local. O alinhamento global compara as duas sequências em sua totalidade, enquanto o alinhamento local procura por regiões similares em meio a sequências mais longas e divergentes. Além disso, os alinhamentos podem ser diretos ou não-diretos, dependendo da possibilidade de inserção ou exclusão de nucleotídeos ou aminoácidos nas sequências comparadas.

O processo de alinhamento pode ser realizado manualmente, mas é mais comum utilizar softwares especializados que aplicam algoritmos matemáticos e heurísticas para otimizar o resultado. Alguns exemplos de ferramentas populares para alinhamento de sequências incluem BLAST (Basic Local Alignment Search Tool), Clustal Omega, e Muscle.

Em suma, o alinhamento de sequências é uma técnica fundamental em biologia molecular e genética, que permite a comparação sistemática de moléculas biológicas e a análise de suas relações evolutivas e funções.

A regulação da expressão gênica no desenvolvimento refere-se ao processo pelo qual as células controlam a ativação e desativação dos genes em diferentes estágios do desenvolvimento de um organismo. Isso é fundamental para garantir que os genes sejam expressos na hora certa, no local certo e em níveis adequados, o que é crucial para a diferenciação celular, morfogênese e outros processos do desenvolvimento.

A regulação da expressão gênica pode ser alcançada por meios epigenéticos, como modificações das histonas e metilação do DNA, bem como por meio de fatores de transcrição e outras proteínas reguladoras que se ligam a sequências específicas de DNA perto dos genes. Além disso, a regulação da expressão gênica pode ser influenciada por sinais químicos e físicos do ambiente celular, como hormônios, citocinas e fatores de crescimento.

A perturbação na regulação da expressão gênica pode levar a uma variedade de desordens do desenvolvimento, incluindo defeitos congênitos, doenças genéticas e neoplasias. Portanto, o entendimento dos mecanismos moleculares que controlam a regulação da expressão gênica no desenvolvimento é fundamental para a pesquisa biomédica e a medicina moderna.

Em medicina, 'sítios de ligação' geralmente se referem a regiões específicas em moléculas biológicas, como proteínas, DNA ou carboidratos, onde outras moléculas podem se ligar e interagir. Esses sítios de ligação são frequentemente determinados por sua estrutura tridimensional e acomodam moléculas com formas complementares, geralmente através de interações não covalentes, como pontes de hidrogênio, forças de Van der Waals ou interações iônicas.

No contexto da imunologia, sítios de ligação são locais em moléculas do sistema imune, tais como anticorpos ou receptores das células T, onde se ligam especificamente a determinantes antigênicos (epítopos) em patógenos ou outras substâncias estranhas. A ligação entre um sítio de ligação no sistema imune e o seu alvo é altamente específica, sendo mediada por interações entre resíduos aminoácidos individuais na interface do sítio de ligação com o epítopo.

Em genética, sítios de ligação também se referem a regiões específicas no DNA onde proteínas reguladoras, como fatores de transcrição, se ligam para regular a expressão gênica. Esses sítios de ligação são reconhecidos por sequências de nucleotídeos características e desempenham um papel crucial na regulação da atividade genética em células vivas.

As proteínas de domínio MADS são um tipo específico de proteínas transcripcionais que desempenham papéis importantes na regulação da expressão gênica, especialmente durante o desenvolvimento dos organismos. O nome "MADS" é derivado das quatro primeiras letras dos genes que codificam essas proteínas em diferentes espécies: MCM1 de leveduras Saccharomyces cerevisiae, AGAMOUS de plantas Arabidopsis thaliana, DEFICIENS de plantas Antirrhinum majus e SRF de vertebrados humanos.

Essas proteínas contêm um domínio de ligação ao DNA altamente conservado, chamado de domínio MADS, que se liga a sequências específicas de DNA em promotores de genes alvo. Além disso, as proteínas de domínio MADS geralmente formam complexos heterodiméricos ou heterotríméricos com outras proteínas MADS, o que permite a regulação específica da expressão gênica em diferentes tecidos e contextos de desenvolvimento.

As proteínas de domínio MADS estão envolvidas em uma variedade de processos biológicos, incluindo o desenvolvimento floral, a determinação do sexo, a formação de tecidos vasculares e a regulação do ciclo celular. Diversas mutações em genes que codificam proteínas MADS estão associadas a várias perturbações do desenvolvimento e do crescimento em plantas e animais.

Uma sequência de aminoácidos refere-se à ordem exata em que aminoácidos específicos estão ligados por ligações peptídicas para formar uma cadeia polipeptídica ou proteína. Existem 20 aminoácidos diferentes que podem ocorrer naturalmente nas sequências de proteínas, cada um com sua própria propriedade química distinta. A sequência exata dos aminoácidos em uma proteína é geneticamente determinada e desempenha um papel crucial na estrutura tridimensional, função e atividade biológica da proteína. Alterações na sequência de aminoácidos podem resultar em proteínas anormais ou não funcionais, o que pode contribuir para doenças humanas.

Proteínas recombinantes de fusão são proteínas produzidas em laboratório por meio de engenharia genética, onde duas ou mais sequências de genes são combinadas para formar um único gene híbrido. Esse gene híbrido é então expresso em um organismo hospedeiro, como bactérias ou leveduras, resultando na produção de uma proteína recombinante que consiste nas sequências de aminoácidos das proteínas originais unidas em uma única cadeia polipeptídica.

A técnica de produção de proteínas recombinantes de fusão é amplamente utilizada na pesquisa biomédica e na indústria farmacêutica, pois permite a produção em grande escala de proteínas que seriam difíceis ou impraticáveis de obter por outros métodos. Além disso, as proteínas recombinantes de fusão podem ser projetadas para conter marcadores específicos que facilitam a purificação e detecção da proteína desejada.

As proteínas recombinantes de fusão são utilizadas em diversas aplicações, como estudos estruturais e funcionais de proteínas, desenvolvimento de vacinas e terapêuticas, análise de interações proteína-proteína e produção de anticorpos monoclonais. No entanto, é importante ressaltar que a produção de proteínas recombinantes pode apresentar desafios técnicos, como a necessidade de otimizar as condições de expressão para garantir a correta dobramento e função da proteína híbrida.

Proteínas de ligação ao DNA são proteínas que se ligam especificamente a sequências de DNA, desempenhando um papel crucial na regulação da expressão gênica e outros processos relacionados à replicação, reparo e recombinação do DNA. Essas proteínas reconhecem e se ligam a determinadas sequências de nucleotídeos no DNA por meio de domínios de ligação ao DNA altamente específicos e, em alguns casos, também possuem domínios de transcrição que auxiliam na ativação ou repressão da transcrição gênica. Algumas proteínas de ligação ao DNA estão envolvidas no empacotamento do DNA nos nucleossomos e na organização da cromatina, enquanto outras desempenham funções importantes em processos como a reparação de danos no DNA e a recombinação genética.

Em bioinformática, os domínios de homologia de src referem-se a regiões conservadas em proteínas que desempenham funções similares ou partilham uma origem comum. O termo "src" refere-se especificamente a família de genes de proteínas tirosina quinases, que estão envolvidas em sinalização celular e regulação do crescimento e divisão celular.

A homologia entre esses domínios indica uma relação evolutiva entre as proteínas que os contêm. A identificação de domínios de homologia pode ajudar no processo de classificação e anotação funcional de genes e proteínas desconhecidos, bem como fornecer informações importantes sobre a evolução molecular e a função das proteínas.

Existem diferentes bancos de dados e ferramentas bioinformáticas disponíveis para identificar e analisar domínios de homologia, como Pfam, SMART, InterPro e outros. Essas ferramentas utilizam algoritmos de busca de similaridade e machine learning para identificar padrões recorrentes em sequências de proteínas e predizer a presença de domínios de homologia específicos.

Domínios e motivos de interação entre proteínas referem-se a áreas específicas em proteínas que estão envolvidas em interações físicas com outras proteínas. Esses domínios e motivos são essenciais para a formação de complexos proteicos, que desempenham funções importantes nas células vivas, como a regulação de vias bioquímicas, a formação de estruturas celulares e a resposta a estímulos externos.

Um domínio é uma região estruturalmente discreta em uma proteína que pode funcionar independentemente das outras partes da proteína. Muitos domínios possuem funções específicas, como a ligação a ligantes ou a interação com outras proteínas. Ao longo da evolução, os genes podem sofrer recombinações que resultam na fusão de diferentes domínios em uma única proteína, o que pode levar ao surgimento de novas funções e propriedades.

Motivos de interação entre proteínas são sequências curtas de aminoácidos que medeiam a ligação entre duas proteínas específicas. Eles geralmente adotam uma conformação tridimensional característica que permite a formação de interações não covalentes, como pontes de hidrogênio, interações iônicas e interações hidrofóbicas, com outras proteínas.

A compreensão dos domínios e motivos de interação entre proteínas é fundamental para a compreensão da formação e regulação de complexos proteicos e desempenha um papel importante no desenvolvimento de fármacos e terapias dirigidas a proteínas específicas.

Uma "sequência de bases" é um termo usado em genética e biologia molecular para se referir à ordem específica dos nucleotides (adenina, timina, guanina e citosina) que formam o DNA. Essa sequência contém informação genética hereditária que determina as características de um organismo vivo. Ela pode ser representada como uma cadeia linear de letras A, T, G e C, onde cada letra corresponde a um nucleotide específico (A para adenina, T para timina, G para guanina e C para citosina). A sequência de bases é crucial para a expressão gênica, pois codifica as instruções para a síntese de proteínas.

Desculpe, "técnicas do sistema de duplo-híbrido" não é uma definição médica estabelecida. O termo "sistema de duplo-híbrido" geralmente se refere a um método molecular biológico para estudar interações proteica e regulatórias genéticas.

Neste sistema, duas moléculas de DNA, cada uma contendo um gene de interesse, são combinadas em um único vetor de clonagem, geralmente um plasmídeo ou vírus, resultando em uma molécula híbrida de DNA que expressa ambos os genes. Essas moléculas híbridas podem então ser introduzidas em células hospedeiras, como bactérias ou células eucarióticas, para estudar a interação e regulação dos genes de interesse em um ambiente celular.

As técnicas do sistema de duplo-híbrido podem incluir:

1. Análise da expressão gênica: Medição da atividade transcripcional dos genes de interesse em resposta à interação entre os produtos dos genes.
2. Teste de ligação proteica: Verificar se as proteínas codificadas por cada gene interagem fisicamente umas com as outras.
3. Análise da regulação genética: Estudo da maneira como a interação entre os genes afeta a expressão de outros genes no genoma hospedeiro.

Em resumo, o sistema de duplo-híbrido é uma poderosa ferramenta para estudar as interações e regulação genéticas em um ambiente celular controlado. As técnicas associadas a esse sistema permitem aos pesquisadores investigar os mecanismos moleculares subjacentes a diversos processos biológicos, incluindo o desenvolvimento, diferenciação celular e doenças.

Proteínas de transporte, também conhecidas como proteínas de transporte transmembranar ou simplesmente transportadores, são tipos específicos de proteínas que ajudam a mover moléculas e ions através das membranas celulares. Eles desempenham um papel crucial no controle do fluxo de substâncias entre o interior e o exterior da célula, bem como entre diferentes compartimentos intracelulares.

Existem vários tipos de proteínas de transporte, incluindo:

1. Canais iónicos: esses canais permitem a passagem rápida e seletiva de íons através da membrana celular. Eles podem ser regulados por voltagem, ligantes químicos ou outras proteínas.

2. Transportadores acionados por diferença de prótons (uniporteres, simportadores e antiporteres): esses transportadores movem moléculas ou íons em resposta a um gradiente de prótons existente através da membrana. Uniporteres transportam uma única espécie molecular em ambos os sentidos, enquanto simportadores e antiporteres simultaneamente transportam duas ou mais espécies moleculares em direções opostas.

3. Transportadores ABC (ATP-binding cassette): esses transportadores usam energia derivada da hidrólise de ATP para mover moléculas contra gradientes de concentração. Eles desempenham um papel importante no transporte de drogas e toxinas para fora das células, bem como no transporte de lípidos e proteínas nas membranas celulares.

4. Transportadores vesiculares: esses transportadores envolvem o empacotamento de moléculas em vesículas revestidas de proteínas, seguido do transporte e fusão das vesículas com outras membranas celulares. Esse processo é essencial para a endocitose e exocitose.

As disfunções nesses transportadores podem levar a várias doenças, incluindo distúrbios metabólicos, neurodegenerativos e câncer. Além disso, os transportadores desempenham um papel crucial no desenvolvimento de resistência à quimioterapia em células tumorais. Portanto, eles são alvos importantes para o desenvolvimento de novas terapias e estratégias de diagnóstico.

Em termos médicos, a clonagem molecular refere-se ao processo de criar cópias exatas de um segmento específico de DNA. Isto é geralmente alcançado através do uso de técnicas de biologia molecular, como a reação em cadeia da polimerase (PCR (Polymerase Chain Reaction)). A PCR permite a produção de milhões de cópias de um fragmento de DNA em particular, usando apenas algumas moléculas iniciais. Esse processo é amplamente utilizado em pesquisas genéticas, diagnóstico molecular e na área de biotecnologia para uma variedade de propósitos, incluindo a identificação de genes associados a doenças, análise forense e engenharia genética.

Os domínios PDZ são estruturas proteicas compostas por aproximadamente 80-90 aminoácidos que desempenham um papel importante na interação de proteínas e na organização de complexos proteicos em células. Eles recebem o seu nome do inglês "PSD-95/DLG/ZO-1" porque foram inicialmente identificados nessas três proteínas.

Os domínios PDZ são capazes de se ligar a outras proteínas em locais específicos, geralmente no final dos domínios citoplasmáticos de canais iônicos, transportadores e receptores transmembranares. Isso permite que eles atuem como adaptadores moleculares, conectando diferentes proteínas e organizando a formação de complexos proteicos na membrana celular.

Além disso, os domínios PDZ também podem desempenhar um papel importante em processos celulares como a sinalização celular, o tráfego intracelular e a organização da arquitetura celular. Devido à sua importância na regulação de diversas funções celulares, os domínios PDZ têm sido alvo de estudos em vários campos da biologia, incluindo a neurobiologia, a cardiologia e a oncologia.

Tanto as v-SNAREs quanto as t-SNAREs possuem um formato helicoidal. Quando uma v-SNARE interage com uma t-SNARE, seu domínio ... denomindas t-SNAREs(target SNARE) , junto com uma proteína de fusão denominada SNAP25. Essas proteínas agem de forma conjunta, ... A despolimerização das proteínas envoltórias (coat proteins) das vesículas permite que uma proteína denominada v-SNARE (vesicle ... Esta proteína é incorporada à vesícula na própria organela de origem, que ao desprender um pedaço de sua membrana na formação ...
... enquanto seu domínio intracelular interage com a cadeia leve da dineína. A CD155 é uma proteína transmembrana com 3 domínios ... T. Takegami; A. Nomoto (Out 1990). «The poliovirus receptor protein is produced both as membrane-bound and secreted forms.». ... O domínio extracelular medeia a adesão celular à vitronectina presente na matriz extracelular, ... A CD155 (acrônimo de cluster de diferenciação 155), também chamado de receptor poliovirus, é uma proteína humana, codificada ...
Os domínios de ligação flexível permitem que o domínio da proteína de conexão recrute seus parceiros de ligação e induza ... Satir, Peter; Søren T. Christensen (26 de março de 2008). «Structure and function of mammalian cilia». Springer Berlin / ... alosteria de longo alcance por meio da dinâmica do domínio da proteína. Esse papel sensorial e de sinalização coloca os cílios ... um papel secretor no qual uma proteína solúvel é liberada para ter um efeito a jusante do fluxo de fluido e mediação do fluxo ...
Tanto as v-SNAREs quanto as t-SNAREs possuem um formato helicoidal. Quando uma v-SNARE interage com uma t-SNARE, seu domínio ... denomindas t-SNAREs(target SNARE) , junto com uma proteína de fusão denominada SNAP25. Essas proteínas agem de forma conjunta, ... As proteínas Rabs são conhecidas por facilitar e regular o ancoramento (docking) nas vesículas e a combinação entre v-SNARE e t ... As proteínas Rabs trabalham junto com outras proteínas para controlar o ancoramento das vesículas na membrana, ou seja, ...
... é produzida como uma proteína (com 373 aminoácidos em humanos) com um talo estendido semelhante a mucina e um domínio de ... doi:10.1038/385640a0 Imai T, Hieshima K, Haskell C, Baba M, Nagira M, Nishimura M, Kakizaki M, Takagi S, Nomiyama H, Schall TJ ... Desta forma, o sinal inflamatório gerado por essa proteína é o mais precoce no sistema nervoso central. Pan Y, Lloyd C, Zhou H ... Fractalquina (ou Fractalcina), também conhecida como ligante 1 de quimiocina (motivo C-X3-C) é uma proteína que é codificada em ...
... um domínio de ligação a ácidos nucleicos encontrado na proteína ribossômica S5; e (3) um domínio envolvido na reação de ... Isso permite a passagem do segmento de DNA transportado (segmento T), através da quebra no DNA e do portão superior do domínio ... à fenda que atravessa o topo do domínio clivagem/reunião. A ligação do ATP ao domínio de ligação de ATP induz, então, uma ... A subunidade GyrB contém pelo menos três domínios: (1) um domínio atípico de ligação ao ATP formado por uma nova dobra chamado ...
Outra proteína, chamada Toso, também bloqueia a apoptose induzida por Fas em células T ao inibir a caspase-8. As vias ... um domínio transmembrana; e um "domínio de morte" intracelular, que tem o papel crucial de transmitir a sinalização de morte ... Não são apenas as proteínas Bcl2 que são responsáveis pela regulação intracelular da apoptose, sendo que proteínas inibidoras ... proteínas proapoptóticas). São elas as primeiras proteínas ativadas com o sinal apoptótico, sendo que proporcionam a ativação e ...
O genoma de T. maritima consiste num só cromossoma circular de 1,8 megabases, que codifica 1 877 proteínas. Em seu genoma, ... únicos organismos que também podem viver em ambientes tão extremos pertencem ao domínio Archaea. As capacidades hipertermófilas ... o que serviria para explicar por que o T. marítimo" pode sobreviver a tais condições e temperaturas extremas. T. maritima ... Foram identificadas várias proteínas de ferro-enxofre e flavoproteínas como possíveis transportadores de electrões que se ...
Essas proteínas solúveis atuam como reguladores de sua atividade biológica. Em concentrações fisiológicas, os sTNFR atuam como ... O receptor e ligante CD95 desempenham um papel importante na apoptose durante a morte de células T maduras no final da resposta ... Os membros da família do rTNF têm por principal característica um domínio extracelular rico em cisteína. A inativação funcional ... No hipotálamo ele age como pirógeno endógeno induzindo febre, enquanto que no fígado vai estimular a produção das proteínas da ...
Na fisiologia renal, tem-se que: Q u a n t i d a d e e x c r e t a d a = Q u a n t i d a d e f i l t r a d a − Q u a n t i d a ... O domínio COOH, altamente hidrofóbico, deve se encontrar em contato direto com a superfície interna da membrana plasmática. Uma ... à maior produção de proteínas da matriz extracelular, causando a glomeruloesclerose, um dos sinais da nefropatia diabética. ... e x c r e t a d a = G l i c o s e f i l t r a d a − G l i c o s e r e a b s o r v i d a {\displaystyle Glicose\ excretada= ...
A estrutura cristalina do núcleo do gp120 mostra uma organização com um domínio externo, um domínio interno com respeito a sua ... doi:10.1073/pnas.89.19.9339 Zhou T, Xu L, Dey B, Hessell AJ, Van Ryk D, Xiang SH, Yang X, Zhang MY, Zwick MB, Arthos J, Burton ... A proteína viral do HIV gp120 induz a apoptose das células neuronais pela inibição dos níveis de furina e ativador do ... doi:10.1016/j.virol.2008.09.017 Wood N, Bhattacharya T, Keele BF, Giorgi E, Liu M, Gaschen B, Daniels M, Ferrari G, Haynes BF, ...
Proteínas com este motivo ligam-se a uma sequência de consenso denominada caixa E, CANNTG. A caixa E típica é CACGTG ( ... Factores de transcrição que incluem este domínio são tipicamente formados por dímeros, com cada monómero contendo uma hélice ... Paul T. McGill Lodish 5E Package - Molecular Cell Biology & McGill Activation Code. San Francisco: W. H. Freeman. ISBN 0-7167- ...
... principalmente proteínas pequenas, de domínio único, como mioglobina, hemoglobina e citocromo c eram estruturalmente entendidas ... PMID 4435228 Dayhoff, M. O.; McLaughlin, P. J.; Barker, W. C.; Hunt, L. T. (1975). «Evolution of sequences within protein ... Uma família de proteínas é um grupo de proteínas relacionadas à evolução. Em muitos casos, uma família de proteínas possui uma ... O conceito de família de proteínas foi concebido em um momento em que poucas estruturas ou sequências de proteínas eram ...
... um domínio globular que interage com os receptores proteícos; um domínio de caule que interage com a proteína F; um domínio ... Kolakofsky D, Pelet T, Garcin D, Hausmann S, Curran J, Roux L. Paramyxovirus RNA Synthesis and the Requirement for Hexamer ... As proteínas de superfície, isto é, as proteínas que se apresentam no invólucro do vírus, são H e F. Estas duas proteínas ... Contém cerca de 16,000 nucleótidos codifica oito proteínas: seis proteínas estruturais e duas não-estruturais. As proteínas ...
Durante a expressão de um gene codificante de proteína, a informação flui do DNA→ RNA→ PROTEÍNA. Esse fluxo direcional de ... T) são substituídas por uracilos (U) no RNA. Uma fita de DNA codificante que lê "ATG" é transcrita indiretamente por meio de " ... Pol II inclui um domínio C-terminal (CTD) que é rico em resíduos de serina. Quando esses resíduos são fosforilados, o CTD se ... proteínas e subunidades de proteínas) ou RNAs funcionais (como RNAt e RNAr), traduzindo-os em estruturas que estão presentes em ...
... enoil-CoA isomerase e proteínas com domínio ACB e repetições de anquirina. Outras proteínas contendo um domínio ACB incluem: ... Rose, T. M.; Schultz, E. R.; Todaro, G. J. (1 de dezembro de 1992). «Molecular cloning of the gene for the yeast homolog (ACB) ... DRS-1, uma proteína humana de função desconhecida que contém um domínio ACB N-terminal e um domínio C-terminal enoyl-CoA ... MA-DBI, uma proteína transmembrana de função desconhecida que foi encontrada em mamíferos. MA-DBI contém um domínio ACB N- ...
doi:10.1016/j.cell.2017.07.015 Hoelz, L. V. B.; Freitas, G. B. L. De; Torres, P. H. M.; Fernandes, T. V. A.; Albuquerque, M. G ... Esta ativação, mediada pela interação do agonista no domínio extracelular do receptor, se propaga no meio intracelular, ... A Proteína G pertence a uma classe de proteínas envolvidas na transdução de sinais celulares. Ela é um importante mediador de ... A proteína Gk é responsável pala regulação dos canais de potássio dependentes do ATP por estimulação da proteína cinase A. No ...
doi:10.1128/aem.62.11.4049-4059.1996 Garrity, G.M.; Bell, J.A.; Lilburn, T. (2005). Brenner, D.J.; Krieg, N.R.; Staley, J.T.; ... O filo "Proteobacteria" é um dos maiores filos do domínio Bacteria, incluindo mais de duzentos gêneros. Incluem uma grande ... Nas bactérias hospedeiras, as bactérias Bdellovibrio se posicionam no periplasma, onde se alimentam ativamente de proteínas e ... hdl:10026.1/8740 Emerson, D.; Rentz, J.A.; Lilburn, T.G.; Davis, R.E.; Aldrich, H.; Chan, C.; Moyer, C.L. (2007). «A novel ...
Ainda estava incerto se apenas um alelo havia sido deletado em cada célula T ou se metade das células T haviam delatedo ambos ... um domínio C-terminal maior e um N-terminal menor. O domínio C-terminal tem estrutura similar a domínios na família de ... A proteína Cre (assim nomeada pela abreviação de "causes recombination" ou "cyclization recombinase") tem 343 aminoácidos e ... doi:10.1126/science.8016642 Hennet, T.; Hagen, F. K.; Tabak, L. A.; Marth, J. D. (19 de dezembro de 1995). «T-cell-specific ...
145: 56-61 !CS1 manut: Nomes múltiplos: lista de autores (link) Robb, F. T.; Maeder, D. L.; Brown, J. R.; DiRuggiero, J.; Stump ... Pyrococcus furiosus é uma espécie extremofílica do domínio Archaea. É notável o facto de ter uma temperatura de crescimento ... amido e fontes de proteína (triptone, peptona, caseína e extractos de carne). O crescimento é muito lento, ou inexistente, em ...
Durante o domínio holandês no Nordeste do Brasil, diversos autores ressaltaram o valor da fruta do cajueiro, especialmente suas ... Em 1941 as exportações indianas de amêndoas de castanha de caju já alcançavam quase 20 mil t. Hoje a castanha é um importante ... é rico em proteínas, lipídios, e carboidratos. É ainda uma boa fonte de sais minerais como cálcio, fósforo e ferro, além de ...
... eles para recrutar os seus parceiros de ligação e induzir uma alosteria de longo alcance via dinâmica de domínio de proteína". ... OCLC 690489261 Satir, Peter; Søren T. Christensen (26 de março de 2008). «Structure and function of mammalian cilia». ... "Na verdade, [o cílio móvel] é uma nanomáquina composta de talvez mais de seiscentas proteínas em complexos moleculares, muitos ... Algumas máquinas biológicas são proteínas motoras, como a miosina, que é responsável pela contração muscular; a cinesina, que ...
Este domínio H / ACA é responsável pela maturação e estabilidade do TERC e, portanto, da telomerase como um todo. A ... Consultado em 7 de dezembro de 2021 Heiss, N. S.; Knight, S. W.; Vulliamy, T. J.; Klauck, S. M.; Wiemann, S.; Mason, P. J.; ... ribonucleoproteína H / ACA de mamífero contém quatro subunidades de proteína: disquerina, Gar1, Nop10 e Nhp2. Mutações em Nop10 ... Consultado em 7 de dezembro de 2021 Vulliamy, T.; Marrone, A.; Goldman, F.; Dearlove, A.; Bessler, M.; Mason, P. J.; Dokal, I ...
As proteínas pertencentes a família das NRTKs estão presentes no citosol e apresentam, além de um domínio quinase, varios ... Hunter T (1995) "Protein kinases and phosphatases: the yin and yang of protein phosphorylation and signaling". Cell, 27;80(2): ... domínios sinalizadores adicionais, como domínio de homologia a src 2 (SH2), domínio de homologia a src 3 (SH3) e domínio de ... e proteínas cinases não-receptoras (NRTKs, do inglês non-receptor tirosin kynases), como as proteínas Src, Jak, Abl, Fak, Fps, ...
Quimerolectinas - Proteínas de fusão. Possuem pelo menos um dominio ligante a carboidrato, e um outro domínio com uma atividade ... PMID 9766939 Oliveira, Maria F. L.; Melo, Vânia M. M.; Câmara; Vasconcelos, Ilka M.; Beltramini, Leila M.; Machado, Olga L. T ... O termo lectina se refere a uma classe de proteínas de origem não-imunológica, que podem aglutinar hemácias graças à sua ... of distinct human T and B cell functions». Journal of Immunology (Baltimore, Md.: 1950). 127 (2): 427-429. ISSN 0022-1767. PMID ...
As proteínas IRS contêm um domínio de homologia de pleckstrina N-terminal (PH) (que se liga aos fosfolipídios da membrana ... TLR12 é predominantemente expresso em células mieloides e é altamente semelhante ao TLR11 e reconhece a profilina de T. gondii ... Ras é uma proteína G associada à membrana; a proteína Ras ativa se liga e fosforila várias proteínas, incluindo o protooncogene ... Os receptores dimerizados vizinhos se auto-fosforilam e as proteínas de domínio SH2 ligam-se aos receptores fosforilados e são ...
Um homeobox mede cerca de 180 pares de bases; ele codifica um domínio de 60 aminoácidos que fará parte das proteínas (o " ... Por Zhong YF, Butts T, Holland PWH. Jacobson, Brad, "Homeobox Genes and the Homeobox". Embryo Project Encyclopedia (2010-10-11 ... muitas vezes outras proteínas de homeodomínio. Tais complexos têm uma especificidade de alvo muito maior que uma única proteína ... A atuação destes genes se dá por ativação ou inibição de outros genes que por sua vez produzem proteínas que vão se ligar e ...
As proteínas Wnt se ligam ao receptor Fz (Frizzled), no domínio N-terminal extracelular rico em cisteína. A família Frizzled é ... T cell-specific transcription factor/lymphoid enhancer-binding factor 1), que têm como alvos genes envolvidos na embriogênese, ... A família de proteínas Wnt em mamíferos tem 19 genes membros, por análise filogenética se chegou que ela pode ser subdividida ... Dsh tem três domínios conservados: DIX, PDZ e DEP . O domínio DIX se liga a Axin, sendo essencial para via canônica da Wnt mas ...
O domínio A-B é altamente variável em sequência entre os vários receptores nucleares. C) Domínio de ligação do DNA (DBD): ... Benoit G, Cooney A, Giguere V, Ingraham H, Lazar M, Muscat G, Perlmann T, Renaud JP, Schwabe J, Sladek F, Tsai MJ, Laudet V. ... Juntamente com o DBD, o LBD contribui para a interface de dimerização do receptor e, além disso, liga-se e coativa proteínas ... F) Domínio C terminal: Altamente variável em sequência entre os vários receptores nucleares. O N-terminal (A / B), de ligação ...
doi:10.1093/ije/13.4.479 Suita S, Taguchi T, Ieiri S, Nakatsuji T (2005). «Hirschsprung's disease in Japan: analysis of 3852 ... Outro gene associado a esta condição é a NADPH oxidase, domínio 5 de ligação de cálcio de mão EF (NOX5). Este gene está ... RET é um gene que codifica proteínas que auxiliam as células da crista neural em seu movimento através do trato digestivo ... Uma função que RE T controla é a viagem das células da crista neural através dos intestinos no feto em desenvolvimento. Quanto ...
O prodomínio das caspases iniciadoras contém domínios como o domínio CARD (exemplo capases-2 e -9) ou o domínio efetor de morte ... Horvitz e seu colega Junying Yuan descobriram em 1993 que a proteína codificada pelo gene ced-3 era uma protease baseada em ... A cascata das caspases pode ser ativada pela granzima B liberada por linfócitos T citotóxicos que ativam caspases-3 e -7; ... Caspases são um grupo de proteases baseadas em cisteína, enzimas com um resíduo de cisteína capazes de clivar outras proteínas ...
Tanto as v-SNAREs quanto as t-SNAREs possuem um formato helicoidal. Quando uma v-SNARE interage com uma t-SNARE, seu domínio ... denomindas t-SNAREs(target SNARE) , junto com uma proteína de fusão denominada SNAP25. Essas proteínas agem de forma conjunta, ... A despolimerização das proteínas envoltórias (coat proteins) das vesículas permite que uma proteína denominada v-SNARE (vesicle ... Esta proteína é incorporada à vesícula na própria organela de origem, que ao desprender um pedaço de sua membrana na formação ...
34 Esses tumores todos expressam proteínas quiméricas, onde o EWSR1 está unido ao domínio de ligação ao DNA de outro fator de ... A translocação t(12;22)(q13;q12) que expressa EWSR1/ATF1 ainda não foi definitivamente provada ser responsável pela ... Interações proteína-proteína: Em adição ao se ligar ao DNA, proteínas ainda se ligam a outras proteínas por interações ... Algumas proteínas somente são funcionais em um complexo feito de diversas proteínas unidas, como ATF1 e CREB1. Outras proteínas ...
Estrutura do domínio catalítico da plasmina humana em complexo com a estreptoquinase. Plasmina é uma importante enzima presente ... AP-t), ativador de plasminogênio uroquinase (uPA), trombina, fibrina e fator XII. É inativada pela antiplasmina-alfa 2, uma ... no sangue que degrada muitas proteínas do plasma sanguíneo, mais notavelmente os coágulos de fibrina. A degradação da fibrina é ...
Proteínas com Domínio T Proteínas com Domínio T-Box Proteínas Supressoras da Sinalização de Citocina Proteínas Supressoras da ... Proteína Ativadora Linfócito B-Específica Fator de Transcrição PAX5 Proteína Tirosina Fosfatases não Receptoras Proteínas ... D12 - Aminoácidos, Peptídeos e Proteínas Fator de Transcrição Twist Proteína 1 Relacionada a Twist ...
Proteínas com Domínio T Proteínas com Domínio T-Box Proteínas Supressoras da Sinalização de Citocina Proteínas Supressoras da ... Proteína Ativadora Linfócito B-Específica Fator de Transcrição PAX5 Proteína Tirosina Fosfatases não Receptoras Proteínas ... D12 - Aminoácidos, Peptídeos e Proteínas Fator de Transcrição Twist Proteína 1 Relacionada a Twist ...
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... o domínio de ligação ao receptor (RBD), que como o nome diz, é a parte da proteína S que efetivamente inicia o processo de ... O principal diferencial da BNT162b2 foi a geração de mais células T em pacientes idosos, o maior grupo de risco para COVID-19. ... É fundamental esclarecer que o RNA do SARS-CoV-2 codifica para 27 proteínas, e só a atuação conjunta destas 27 proteínas lhe dá ... O organismo reconhece esta proteína como estranha, e produz substancias para se proteger da invasão desta nova proteína. ...
... e uma região intracelular com o domínio de ativação CD3-zeta e o domínio coestimulatório 4-1BB. O BCMA é uma proteína ... Construções de CAR-T com função otimizada ou alvos biespecíficos, e terapias de modulação do microambiente associadas à terapia ... CEDENA, M.-T. et al. The clinical significance of stringent complete response in multiple myeloma is surpassed by minimal ... DAGOSTINO, M.; RAJE, N. Anti-BCMA CAR T-cell therapy in multiple myeloma: can we do better? Leukemia, v. 34, n. 1, p. 21-34, ...
Já a taxa de anticorpos anti-RBD (região de domínio de ligação, também usada pelo vírus para invadir as células) era maior nos ... A taxa de anticorpos anti-spike (proteína S ou espícula do vírus, usada para entrar nas células) no sangue dos convalescentes ... A quantidade de células de defesa do tipo linfócitos T, por outro lado, foi maior nos recuperados do que nos vacinados. ... Não houve diferença em relação aos anticorpos anti-NP (nucleocapsídeo, a proteína que envolve o material genético do vírus). ...
A informação específica do domínio (como a relação entre proteínas e genes ou as séries temporais financeiras do mercado ... Línguas específicas de domínio para OpenCog Hyperon. Diferentes domínios de aplicação requerem diferentes codificações de ... No OpenCog Hyperon, uma DSL é um dialecto de MeTTa com primitivas específicas do domínio concebidas especificamente para ...
CARD9 (proteína 9 contendo um domínio de recrutamento associado a caspase, que é uma molécula adaptadora importante na produção ... Imunodeficiências primárias são... leia mais que envolve defeitos nas células T Imunodeficiências celulares Imunodeficiências ... PTPN22 (proteína tirosina fosfatase, não receptor tipo 22 [também chamadaalso called LYP, ou tirosina fosfatase linfoide], que ... As mutações também podem ocorrer em genes que codificam várias proteínas envolvidas na resposta imunitária inata a fungos - ...
... no domínio de uma técnica escolhida por consenso entre os líderes de cada grupo, e sobre um objeto (por exemplo, uma proteína ... Em primeiro lugar, uma mudança das políticas de C&T dos países desenvolvidos, que se caracteriza por um importante aumento e ... graças ao domínio técnico e conceitual que adquiriu. Ao mesmo tempo, esse pesquisador opera como um provedor de dados para o ...
Fator de Transcrição com Domínio T use Proteínas com Domínio T Fator de Transcrição da Ação em Trans do HIV use Produtos do ... Família de Proteínas da Síndrome de Wiskott-Aldrich Família de Proteínas da WAS use Família de Proteínas da Síndrome de Wiskott ... Família de Proteínas WASP Homólogas a Verprolina use Família de Proteínas da Síndrome de Wiskott-Aldrich ... Fatores Supressores de Células T use Fatores Supressores Imunológicos Fatores Supressores de T use Fatores Supressores ...
Fator de Transcrição com Domínio T use Proteínas com Domínio T Fator de Transcrição da Transação do HIV use Produtos do Gene ... Família de Proteínas da Síndrome de Wiskott-Aldrich Família de Proteínas da WAS use Família de Proteínas da Síndrome de Wiskott ... Família de Proteínas WASP Homólogas a Verprolina use Família de Proteínas da Síndrome de Wiskott-Aldrich ... Fatores Supressores de Células T use Fatores Supressores Imunológicos Fatores Supressores de T use Fatores Supressores ...
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Mutações em pelo menos dez genes de proteínas de sarcômero têm sido associadas causalmente à CMH. Os genes MYH7, codificando a ... e localizadas no domínio transmembrana do gene LQT1 têm um risco aumentado em 2 vezes de um evento cardíaco quando comparados a ... Os estudos genéticos não somente têm implicações diagnósticas significativas, mas também têm impacto prognóstico e terapêutico ... A penetrância (ou seja, a proporção de indivíduos com mutação que têm doença clinicamente detectável) aumenta com a idade, mas ...
O domínio TIR é requerido para iniciar a geração dos sinais intracelulares, visto que a proteína MyD88 está presente em todos ... Matsuguchi T, Musikacharoen T, Ogawa T, Yoshikai Y. Gene expressions of Toll-like receptor 2, but not Toll-like receptor 4, is ... Kajita K, Honda T, Amanuma R, Domon H, Okui T, Ito H, et al. Quantitative messenger RNA expression of Toll-like receptors and ... Mori Y, Yoshimura A, Ukai T, Lien E, Espevik T, Hara Y. Immunohistochemical localization of Toll-like receptors 2 and 4 in ...
... incluindo a proteína E1A de adenovírus, o antígeno T de SV40 e a proteína E7 de papilomavírus. O próprio gene RB1 é um membro ... O imatinib rompe a ligação do trifosfato de adenosina (ATP) com o domínio catalítico de três proteínas quinases: o receptor do ... A proteína p19ARF geralmente se perde nos cânceres humanos juntamente com p161NK4a, considerando que essas proteínas são ... o antígeno T de SV40 e a proteína E6 do papilomavírus. Consequentemente, os vírus tumorais de DNA agem com uma capacidade dupla ...
Sinta-se à vontade para se juntar também ao chat do Tribuna Nacional para discurssão desse e de outros temas. Tendências:. + ... Este é um sindicato ativo que aspira ao domínio global sobre todas as plantas, animais e humanos. Através do contexto de ... A proteína Spike projetada é promotora de doenças e potencialmente letal, afirma o Dr. McCullough no Parlamento Europeu. Dr. ... Ambos instalaram a proteína Spike projetada, promotora de doenças e potencialmente letal, do novo coronavírus do Instituto de ...
B.T.; Dempsey, J.; Liu, S.Y.; Bossert, J.M. e Shaham, Y., Nature Nauroscience, 2005; 2: 212-219. ... e cuja relevância ultrapassa largamente o domínio das neurociências. ... A proteína que teve sua ativação aumentada com o aumento do tempo de abstinência foi a proteína regulada por sinais ... Esta proteína está envolvida em eventos relacionados à memória e ao efeito de recompensa promovido por drogas de abuso. ...
No entanto, replicar a textura e sabor genuínos do peixe continua a ser um desafio no domínio da impressão 3D. A Revo Foods fez ... Este ingrediente inovador não só garante um alto teor de proteína e Ómega-3, conferindo ao peixe vegan uma classificação ... C G T P (1) *C.M. Oeiras (1) *C.M.L. (8) ...
  • As SNAREs (soluble NSF attachment receptor) constituem uma família de proteínas que desempenham um papel central na geração da especificidade do tráfego vesicular e na catálise do processo de fusão. (wikipedia.org)
  • O BCMA é uma proteína transmembrana da família do receptor de TNF (fator de necrose tumoral). (martinlab.net)
  • Em 1997 foi identificado e caracterizado um homólogo da proteína Toll em humanos sendo denominado de receptor Toll-Like. (bvsalud.org)
  • Para que o TNF seja ativo, ele deve ser reconhecido por uma proteína conhecida como um receptor na superfície de uma célula. (espondilitebrasil.com.br)
  • A despolimerização das proteínas envoltórias (coat proteins) das vesículas permite que uma proteína denominada v-SNARE (vesicle SNARE), antes coberta pela proteína envoltória, agora seja descoberta, podendo então executar seu papel e se associar à membrana-alvo correspondente. (wikipedia.org)
  • O gene viral S é importante, uma vez que codifica a proteína Spike, ou seja, a molécula que entra em contacto com o vírus e que permite a sua penetração em células hospedeiras susceptíveis, provocando infecção. (who.int)
  • O enorme custo humano de lesões, deficiências e morte da proteína Spike é causado pela infecção por coronavírus, e não pelo acúmulo de mRNA sintético que codifica a produção celular e a circulação da mesma proteína Spike de longa duração. (tribunanacional.com.br)
  • A taxa de anticorpos anti-spike (proteína S ou espícula do vírus, usada para entrar nas células) no sangue dos convalescentes era de 1,5 a 2 vezes maior do que a encontrada nas amostras dos vacinados. (portaltanacidade.com)
  • Ambos instalaram a proteína Spike projetada, promotora de doenças e potencialmente letal, do novo coronavírus do Instituto de Virologia de Wuhan. (tribunanacional.com.br)
  • Estudo aponta relação entre a proteína Spike, mesmo quando isolada do vírus SARS-CoV-2, e os efeitos de longo prazo da infecção, como a perda de memória. (cienciahoje.org.br)
  • A proposta da vacina é antecipar esta produção de defesa imunológica, colocando nosso corpo em contato com o SARS-CoV-2 atenuado ou inativado, com parte da estrutura do DNA ou do RNA do SARS-CoV-2 ou com as proteínas que ele produz, provocando de maneira segura uma resposta do corpo, como se estivéssemos sendo infectados. (genetika.com.br)
  • Além disso, houve produção robusta de IFN a partir de células T CD4+ e CD8+, indicando uma resposta imunológica favorável, com propriedades antivirais e de imunidade. (bvsalud.org)
  • Descobertas recentes mostraram que o canal de cátions intracelular TORID é um regulador chave da ativação do inflamassoma, e a sua inibição ou ausência otimizaria uma resposta imunitária mediada por células T CD8 +, desencadeando a activação do inflamassoma. (fapesp.br)
  • Em seres humanos, dez homólogos da proteína Toll já foram identificados e assim classificados (TLR1-10) cada um com diferentes funções específicas para determinado componente microbiano. (bvsalud.org)
  • A timosina é uma proteína codificada pelo gene TMSB4X em humanos. (peptideosbiotech.com)
  • Muitas vesículas transportadoras só se formam se um tipo específico de proteína Rab e SNARE estiverem acopladas à sua membrana, permitindo assim que a vesícula se funda corretamente. (wikipedia.org)
  • A quantidade de células de defesa do tipo linfócitos T, por outro lado, foi maior nos recuperados do que nos vacinados. (portaltanacidade.com)
  • O gene afetado determinará qual o tipo de célula que está ausente ou em défice, sendo as células T, as células B e as células NK as mais frequentemente afetadas. (lecturio.com)
  • TB-500 é o domínio ativo de TB-4, que tem um papel primário como uma proteína de ligação à actina. (peptideosbiotech.com)
  • A CRS é caracterizada por uma hiperativação do sistema imunológico relacionada à ativação e proliferação das células CAR-T, resultando na liberação de citocinas pró-inflamatórias e ativação macrofágica. (martinlab.net)
  • Além disso, a produção de anticorpo específico para RBD, as células T e as respostas favoráveis às citocinas induzidas pela vacina de mRNA do BNT162b1 sugerem múltiplos mecanismos benéficos com potencial para proteção contra COVID-19. (bvsalud.org)
  • Os receptores Toll-Like (TLR) são proteínas transmembranas altamente conservadas que desempenham papel importante na detecção e reconhecimento de patógenos microbianos, bem como na geração de sinais para a produção de proteínas e citocinas proinflamatórias 1-3 . (bvsalud.org)
  • O TB-500 é conhecido por seus efeitos na proteína actina, migração celular e cicatrização de feridas. (peptideosbiotech.com)
  • Possuem parede celular de celulose e proteínas , além de cloroplastos para clorofila destinados à fotossíntese. (caracteristicas.pt)
  • Os pesquisadores atualmente são capazes de construir e examinar enormes bancos de dados contendo sequências de DNA, RNA, proteínas e nucleotídeos para resolver dúvidas genéticas, com o objetivo de armazenamento e recuperação de dados. (varsomics.com)
  • A publicação dos dados do Genoma Humano do Câncer no GenBank marca uma posição das instituições financiadoras em relação às pesquisas genéticas: quando os dados passam a ser de domínio público ninguém mais pode patenteá-los, nem mesmo redescobrir um gene isoladamente. (fapesp.br)
  • Ela é uma protease serina que é liberada como plasminogênio na circulação e ativada pelo ativador de plasminogênio tecidual (AP-t), ativador de plasminogênio uroquinase (uPA), trombina , fibrina e fator XII . (wikipedia.org)
  • INTRODUÇÃO: A hemofilia A é uma condição rara que afeta a habilidade de coagulação do sangue, caracterizada pela disfunção ou diminuição da produção do fator de coagulação VIII (FVIII), uma proteína chave na cascata de coagulação para uma hemostasia efetiva. (bvsalud.org)
  • Já a taxa de anticorpos anti-RBD (região de domínio de ligação, também usada pelo vírus para invadir as células) era maior nos vacinados. (portaltanacidade.com)
  • Além disso, a proteína é usada para melhorar a cicatrização de lesões agudas com uma taxa lenta no processo de recuperação. (peptideosbiotech.com)
  • Nosso corpo reage produzindo defesas, entre elas anticorpos, citoquinas (interferons, interleucinas, Fatores de Necrose Tumoral), células T e B. Até agora, entre cerca de 27 milhões de casos já confirmados, existem apenas raríssimas situações de reinfecção comprovadas, demonstrando que ao menos temporariamente, se você for infectado ou vacinado estará provavelmente protegido pelas defesas que seu corpo naturalmente produz. (genetika.com.br)
  • Se uma t-SNARE estiver sempre ativa na membrana-alvo, qualquer outra membrana que contivesse a v-SNARE correspondente se fundiria àquela membrana sempre que as duas fizessem contato. (wikipedia.org)
  • Plasmina é uma importante enzima presente no sangue que degrada muitas proteínas do plasma sanguíneo , mais notavelmente os coágulos de fibrina . (wikipedia.org)
  • A proteína Toll foi originalmente descoberta na década de 1990, em insetos do gênero Drosophila, sendo essencial para a proteção das moscas contra as infecções fungicas. (bvsalud.org)
  • Colaboração: a premissa que uniu a criatividade de Designers ao saber-fazer de PME's da indústria têxtil na primeira edição do beat by be@t, projeto com parceria da Associação ModaLisboa. (modalisboa.pt)
  • Essa enzima é uma ATPase que lembra estruturalmente uma classe menor das chaperonas citosólicas que usam ATP para solubilizar e refazer a conformação de proteínas desnaturadas. (wikipedia.org)
  • Os fenómenos de transferência de eletrões são omnipresentes em toda a natureza e em Biologia Molecular representam ainda a "transdução de energia", isto é o transporte de eletrões através de uma enzima ou proteína. (ulisboa.pt)
  • Não houve diferença em relação aos anticorpos anti-NP (nucleocapsídeo, a proteína que envolve o material genético do vírus). (portaltanacidade.com)
  • No entanto, replicar a textura e sabor genuínos do peixe continua a ser um desafio no domínio da impressão 3D. (inforgom.pt)
  • Alguns médicos dizem que o desafio de se formar como médico é semelhante ao domínio de uma língua estrangeira. (espondilitebrasil.com.br)
  • Neste artigo, os autores descrevem respostas de anticorpos e células T após a vacinação com BNT162b1 de um segundo ensaio de fase 1/2, não randomizado e aberto, em adultos saudáveis, entre 18 e 55 anos de idade. (bvsalud.org)
  • Os autores reportam que duas doses de 1 a 50 g de BNT162b1 provocaram respostas robustas de células T CD4+ e CD8+ e fortes respostas de anticorpos, com concentrações de IgG de ligação a RBD claramente acima daquelas em um painel de soro humano convalescente (HCS) de COVID-19. (bvsalud.org)
  • Os recursos da bioinformática ainda não estavam disponíveis, mas eles se aproximavam cada vez mais de genes raros e de sua posição exata, o que permitia, por exemplo, identificar a proteína. (fapesp.br)
  • Somente 10% do DNA humano destina-se a orientar a produção de proteínas ─ e é esta pequena porcentagem, do total de genes que vem sendo estudado pelos pesquisadores ocidentais. (sapo.pt)
  • Uma proteína crucial chamada de NSF circula entre as membranas e o citosol e catalisa as reações de dissociação do complexo estável. (wikipedia.org)
  • Esse processo é realizado pela redução dos linfócitos T e B, células que quando passam para o sistema nervoso central são responsáveis pela inflamação, desmielinização e morte neuronal. (esclerosemultipla.info)
  • Tanto as v-SNAREs quanto as t-SNAREs possuem um formato helicoidal. (wikipedia.org)
  • Os interferões, pequenas proteínas solúveis ou glicoproteínas que, como «substâncias mensageiras», modulam as respostas imunitárias, pertencem a este grupo de medicamentos, tal como o acetato de glatirâmero. (esclerosemultipla.info)
  • O sistema imunológico está claramente envolvido nessas doenças, mas aparentemente está alvejando algo diferente de uma das próprias proteínas do corpo. (espondilitebrasil.com.br)
  • De peças capazes de crescer com o corpo a materiais que se regeneram, o eco-design, a eco-engenharia e a redução de desperdício estão em pleno na Lisboa Fashion Week, antes de se conhecer a dupla vencedora da primeira edição do beat by be@t, no fim do mês de outubro. (modalisboa.pt)
  • A imunodeficiência combinada severa (SCID, pela sigla em inglês), também denominada "doença do menino da bolha", é um distúrbio genético raro no qual o desenvolvimento de células B e T funcionais é perturbado devido a várias mutações genéticas, que resultam na redução ou usência da função imunológica. (lecturio.com)
  • Os pesquisadores descobriram como a proteína TGF-beta controla o processo pelo qual os folículos pilosos, incluindo células-tronco, se dividem e formam novas células ou orquestram a apoptose. (neurocienciasdrnasser.com)
  • As células T reguladoras interagem com as células da pele usando hormônios glicocorticoides para gerar novos folículos pilosos e promover o crescimento do cabelo. (neurocienciasdrnasser.com)
  • IL-7 é a citocina mais importante porque estimula a sobrevivência e a expansão de precursores de células B e T imaturas. (lecturio.com)
  • Neste período a empresa estava focada, sobretudo na qualidade dos produtos, o que culminou com a contratação (fato raro nas indústrias na época) de seu primeiro técnico laticinista formado pelo I.L.C.T. (Instituto de Laticínios Candido Tostes) de Juiz de Fora. (blogspot.com)
  • Espécie T. grandiflorum Origem Amazônia O que se pesquisa Desenvolvimento de pigmentos, aromas e fibras com capacidade de retenção de água e de óleo para uso culinário. (magicamistura.com)
  • Dos pacientes recrutados, 100 receberam a infusão do CAR-T, em doses de 300 a 460 x 10e6 células. (martinlab.net)