Subclasse de proteínas de montagem de clatrina que ocorre como monômeros.
Principal proteína estrutural de VESÍCULAS REVESTIDAS que desempenham um papel chave no transporte intracelular entre organelas membranosas. Cada molécula de clatrina consiste de três cadeias leves (CADEIAS LEVES DE CLATRINA) e três cadeias pesadas (CADEIAS PESADAS DE CLATRINA) que formam uma estrutura chamada triskele. A clatrina também interage com as proteínas do citoesqueleto.
Classe de proteínas envolvidas no transporte de moléculas por meio de VESÍCULAS TRANSPORTADORAS. Realizam funções como, ligação à membrana celular, captura das moléculas cargo e formação da CLATRINA. A maioria das proteínas adaptadoras são complexos com várias subunidades, entretanto variedades monoméricas também foram encontradas.
Regiões especializadas da membrana celular formada de perfurações revestidas por um envoltório de cerdas formado pela proteína CLATRINA. Estas perfurações são a via de entrada para macromoléculas ligadas por receptores na superfície celular. As perfurações são então internalizadas para dentro do citoplasma a fim de formar as VESÍCULAS COBERTAS.
Chaperona de histona que facilita a montagem do nucleossomo por mediar a formação do octâmero de histona e sua transferência para o DNA.
Subunidades de cadeia pesada de clatrina.
Subunidades de cadeia leve de clatrina.
Fosfoproteínas são proteínas que contêm grupos fosfato adicionados, geralmente por meio de reações enzimáticas, desempenhando funções importantes em diversos processos celulares, como sinalização e regulação.
Proteínas do tecido nervoso referem-se a um conjunto diversificado de proteínas especializadas presentes no sistema nervoso central e periférico, desempenhando funções vitais em processos neurobiológicos como transmissão sináptica, plasticidade sináptica, crescimento axonal, manutenção da estrutura celular e sinalização intracelular.
Vesículas formadas quando INVAGINAÇÕES REVESTIDAS DA MEMBRANA CELULAR penetram e se soltam como que por meio de um beliscão. A superfície exterior destas vesículas recobre-se de uma rede, semelhante a um enredado, da proteína CLATRINA. Logo da formação, entretanto, o recobrimento de clatrina é retirado e as vesículas passam a ser chamadas ENDOSSOMOS.
Animais bovinos domesticados (do gênero Bos) geralmente são mantidos em fazendas ou ranchos e utilizados para produção de carne, derivados do leite ou para trabalho pesado.
Vesículas formadas quando as invaginações ou 'túnicas' (pits) revestidas da membrana celular (INVAGINAÇÕES REVESTIDAS DA MEMBRANA CELULAR) se invaginam e se desprendem [da membrana]. A superfície externa destas vesículas é revestida por uma rede (forma de grade) formada por proteínas do envelope, como CLATRINA, proteínas do complexo de proteínas do envelope ou CAVEOLINAS.
Soma do peso de todos os átomos em uma molécula.
Complexo de proteína adaptadora envolvido principalmente na formação das vesículas endocitóticas (ENDOSSOMOS) relacionado com a clatrina na MEMBRANA CELULAR.
Captação celular de materiais extracelulares para o interior de vacúolos ou microvesículas limitadas por membranas. Os ENDOSSOMOS desempenham papel central na endocitose.

As proteínas monoméricas de montagem de clatrina, também conhecidas como proteínas de clatrina, são proteínas fibrosas que desempenham um papel fundamental na formação e transporte de vesículas revestidas por clatrina em células eucarióticas. A clatrina é uma proteína complexa formada pela montagem de subunidades monoméricas, geralmente três protomers idênticos ou ligeiramente diferentes, que se organizam em estruturas tridimensionais chamadas cestas de clatrina.

Existem três tipos principais de proteínas monoméricas de montagem de clatrina: a clatrina pesada (CLTC ou CLTB, dependendo do isoforma), e duas proteínas leves (CLTA e CLTP). A clatrina pesada forma o esqueleto básico da cesta de clatrina, enquanto as proteínas leves auxiliam no processo de montagem e desmontagem das estruturas de clatrina.

As vesículas revestidas por clatrina são essenciais para o tráfego intracelular, especialmente no transporte de membrana entre o aparelho de Golgi e a rede trans-Golgi, endossomas e lisossomas, bem como no processo de endocitose mediada por receptor. A disfunção nas proteínas monoméricas de montagem de clatrina pode resultar em várias perturbações celulares e doenças humanas, incluindo distúrbios neurodegenerativos e deficiências congénitas.

Clathrin é uma proteína importante na formação de vesículas em células eucarióticas. Nos processos de endocitose e transporte intracelular, as proteínas de clatrina se organizam em estruturas tridimensionais chamadas cestas de clatrina. Essas cestas são responsáveis por curvatura da membrana celular e formar uma vesícula revestida por clatrina. Esse processo é essencial para o transporte de moléculas, como hormônios, neurotransmissores e outras substâncias, através das membranas celulares. Além disso, a clatrina desempenha um papel crucial na formação de vesículas que transportam proteínas recém-sintetizadas a partir do retículo endoplasmático rugoso (RER) para o aparelho de Golgi. A disfunção neste processo pode levar a várias condições médicas, incluindo distúrbios neuromusculares e neurodegenerativos.

As proteínas adaptadoras de transporte vesicular desempenham um papel crucial no processo de transporte vesicular, que é um mecanismo fundamental para o tráfego de membranas e proteínas dentro das células. Essas proteínas auxiliam na formação, direcionamento e fusão de vesículas, permitindo a comunicação e o intercâmbio de componentes entre diferentes compartimentos celulares.

Em termos médicos, as proteínas adaptadoras de transporte vesicular são um tipo específico de proteínas envolvidas no processo de endocitose e exocitose, que são formas de transporte ativo mediado por vesículas. Elas desempenham um papel fundamental na reconhecimento e seleção dos cargos a serem transportados, bem como no direcionamento das vesículas para os compartimentos celulares adequados.

As proteínas adaptadoras geralmente consistem em módulos estruturais com domínios de ligação específicos que permitem a interação com diferentes componentes celulares, como membranas, proteínas e lipídios. Algumas das principais classes de proteínas adaptadoras incluem:

1. **Clatrina:** É uma proteína adaptadora muito bem estudada que forma uma rede polimérica em torno da vesícula, auxiliando na sua formação e no reconhecimento do cargo a ser transportado. A clatrina se liga preferencialmente a membranas revestidas por lipídios fosfoinositol-4,5-bisfosfato (PIP2) e interage com proteínas adaptadoras específicas para formar complexos que reconhecem sinais de triagem em proteínas de membrana.

2. **COPI e COPII:** São complexos de proteínas adaptadoras associadas a coated vesicles (vesículas recobertas por proteínas) envolvidas no tráfego vesicular entre o retículo endoplasmático (RE) e o aparelho de Golgi. COPI é responsável pelo transporte retrógrado do RE ao Golgi, enquanto COPII está envolvido no transporte anterógrado do Golgi para o RE.

3. **AP complexos:** São proteínas adaptadoras heterotetraméricas que desempenham um papel importante na formação de vesículas recobertas por clatrina em diferentes compartimentos celulares, como a membrana plasmática, o Golgi e os endossomos. Existem quatro principais complexos AP (AP-1, AP-2, AP-3 e AP-4), cada um com diferentes funções e localizações subcelulares.

As proteínas adaptadoras desempenham um papel fundamental no controle do tráfego vesicular e na organização da membrana celular, garantindo que as moléculas sejam transportadas para os compartimentos adequados em momentos específicos.

Invaginação revestida da membrana celular, também conhecida como invaginação microvilositaria ou invaginação de tipo III, é uma estrutura especializada da membrana celular encontrada em células específicas, como as células dos túbulos proximais do néfron renal e as células do pâncreas exocrino. Neste tipo de invaginação, a membrana plasmática se dobra para dentro da própria célula, formando uma estrutura em forma de saco ou vesícula revestida por uma camada única de membrana celular.

Essas invaginações aumentam a superfície celular, o que permite um maior contato entre a célula e seu ambiente externo, facilitando processos como a absorção e a secreção de substâncias. Além disso, as invaginações revestidas da membrana celular estão frequentemente associadas a complexos proteicos que desempenham funções importantes no transporte ativo de íons e moléculas, bem como na regulação de vias de sinalização intracelular.

Em resumo, as invaginações revestidas da membrana celular são estruturas especializadas da membrana plasmática que aumentam a superfície celular e desempenham funções importantes no transporte ativo de substâncias e na regulação de vias de sinalização intracelular em células específicas.

A Proteína 1 de Modelagem do Nucleossomo, também conhecida como NMP1 (do inglés, Nucleosome Assembly Protein 1), é uma proteína que desempenha um papel importante na montagem e organização dos nucleossomos, as estruturas básicas da cromatina nos núcleos das células eucarióticas.

Os nucleossomos são formados pela interação de DNA com histonas, que são proteínas altamente conservadas e alcalinas. A NMP1 é uma histona chaperona, o que significa que ela auxilia no processo de dobragem e montagem dos nucleossomos, garantindo a estabilidade da cromatina e regulando o acesso ao DNA.

A NMP1 interage com as histonas H2A, H2B, H3 e H4, promovendo sua acetilação e desacetilação, processos que influenciam na estrutura da cromatina e no controle da expressão gênica. Além disso, a NMP1 também participa de reparo do DNA, em especial durante a replicação e a transcrição.

Apesar de sua importância na organização e regulação dos nucleossomos, o déficit ou excesso de NMP1 pode estar relacionado com diversas disfunções celulares, incluindo câncer e doenças neurodegenerativas.

As cadeias pesadas de clatrina (em inglês, "clathrin heavy chains") são proteínas fibrosas que desempenham um papel fundamental na formação e estabilidade dos cobertoros de clatrina, estruturas responsáveis pelo engolfamento e transporte de vesículas em células eucarióticas.

Essas cadeias pesadas são codificadas no genoma humano por três genes diferentes (CLTC, CLTB e CLTD), mas a maioria das células expressam apenas o gene CLTC, que produz a forma predominante dessa proteína. A clatrina é composta por três cadeias pesadas e três cadeias leves, que se organizam em uma estrutura tridimensional semelhante a um cesto de trapézio conhecida como "cabeça de clatrina".

As cadeias pesadas de clatrina são responsáveis pela formação da estrutura tridimensional do cobertor de clatrina, enquanto as cadeias leves desempenham um papel na estabilização e no encaixe das subunidades. O processo de formação dos cobertores de clatrina é iniciado quando as cadeias pesadas se associam a membranas celulares, onde são recrutadas por outras proteínas adaptadoras específicas.

Após a formação do cobertor de clatrina, as vesículas resultantes são transportadas para outros compartimentos celulares, como o aparelho de Golgi ou a membrana plasmática, onde podem ser recicladas ou destinadas à degradação. Dessa forma, as cadeias pesadas de clatrina desempenham um papel crucial no tráfego intracelular e na regulação do metabolismo celular.

As "Cadeias Leves de Clatrina" são estruturas proteicas encontradas em células que desempenham um papel importante no transporte de vesículas e na endocitose. Elas são compostas por três a sete protomers de clatrina, que se organizam em uma estrutura helicoidal para formar uma cesta ou uma esfera chamada de "clatrina-coated vesicle" (vesícula recoberta por clatrina).

A clatrina é uma proteína que se une a outras proteínas e à membrana celular, permitindo a formação de vesículas especializadas que transportam moléculas específicas entre diferentes compartimentos da célula. As cadeias leves de clatrina são essenciais para o processo de endocitose mediada por receptor, no qual as moléculas são internalizadas a partir da membrana plasmática por meio de vesículas recobertas por clatrina.

As cadeias leves de clatrina também estão envolvidas no transporte de vesículas entre o retículo endoplasmático e o aparelho de Golgi, bem como no tráfego retrógrado de membranas do aparelho de Golgi para o retículo endoplasmático. Além disso, elas desempenham um papel na formação de lisossomos e em outros processos celulares relacionados ao tráfego de membrana.

Fosfoproteínas são proteínas que contêm um ou mais grupos fosfato (um átomo de fósforo ligado a quatro átomos de oxigênio) unidos covalentemente a resíduos de aminoácidos específicos, geralmente serina, treonina e tirosina. Essas modificações postraducionais desempenham um papel crucial na regulação da atividade enzimática, estabilidade estrutural e interações proteína-proteína. A adição e remoção dos grupos fosfato é catalisada por enzimas chamadas quinasas e fosfatases, respectivamente, e está frequentemente envolvida em sinalizações celulares e processos de controle do ciclo celular.

As proteínas do tecido nervoso referem-se a um grande grupo de proteínas específicas que desempenham funções importantes no sistema nervoso central e periférico. Elas estão envolvidas em uma variedade de processos biológicos, incluindo a transmissão sináptica, a manutenção da estrutura das células nervosas (neurônios) e a proteção contra danos celulares.

Algumas proteínas do tecido nervoso bem conhecidas incluem:

1. Neurofilamentos: proteínas estruturais que fornecem suporte e integridade às células nervosas.
2. Tubulina: uma proteína importante na formação de microtúbulos, que desempenham um papel crucial no transporte axonal e no movimento citoplasmático.
3. Canais iônicos: proteínas que regulam o fluxo de íons através da membrana celular, desempenhando um papel fundamental na geração e condução de sinais elétricos nos neurônios.
4. Receptores neurotransmissores: proteínas localizadas nas membranas pré- e pós-sinápticas que permitem a ligação e a ativação dos neurotransmissores, desencadeando respostas celulares específicas.
5. Enzimas: proteínas que catalisam reações químicas importantes no metabolismo e no sinalizamento celular.
6. Proteínas de choque térmico (HSPs): proteínas induzidas por estresse que ajudam a proteger as células nervosas contra danos causados por estressores ambientais, como calor, frio ou hipóxia.
7. Fatores neurotróficos: proteínas que promovem o crescimento, a sobrevivência e a diferenciação dos neurônios, desempenhando um papel crucial no desenvolvimento e na manutenção do sistema nervoso.

As alterações nas expressões e funções dessas proteínas podem contribuir para o desenvolvimento de diversos distúrbios neurológicos e psiquiátricos, como doença de Alzheimer, doença de Parkinson, esclerose múltipla, depressão e transtorno bipolar. Assim, a compreensão dos mecanismos moleculares envolvidos na regulação das proteínas cerebrais pode fornecer informações importantes para o desenvolvimento de novas estratégias terapêuticas para essas condições.

As vesículas revestidas por clatrina são estruturas membranosas encontradas em células eucariontes que desempenham um papel fundamental no tráfego intracelular, especialmente na endocitose mediada por receptores. Elas são formadas por invaginação da membrana plasmática ou de outros compartimentos membranosos, seguida pela montagem de uma camada protuberante de proteínas adaptadoras e clatrina em torno do pescoço da invaginação. A clatrina é um complexo de três subunidades que se organizam em uma estrutura helicoidal polimérica, fornecendo um revestimento rígido para a vesícula enquanto ela se desprende do compartimento membranoso original.

As vesículas revestidas por clatrina são envolvidas por uma única camada de lipídios e transportam uma variedade de cargas, incluindo proteínas e ligandos, para diferentes destinos intracelulares. Após a formação, as vesículas podem se fundir com outros compartimentos membranosos, como endossomas ou lisossomas, onde sua carga pode ser processada ou reciclada de volta à membrana plasmática.

A endocitose mediada por clatrina é um processo altamente regulado e essencial para uma variedade de funções celulares, como a absorção de nutrientes, a comunicação intercelular, o controle da atividade de receptores de superfície celular e a defesa imune. Dessa forma, as vesículas revestidas por clatrina desempenham um papel crucial na manutenção da homeostase celular e no funcionamento adequado das células vivas.

Bovinos são animais da família Bovidae, ordem Artiodactyla. O termo geralmente se refere a vacas, touros, bois e bisontes. Eles são caracterizados por terem um corpo grande e robusto, com chifres ou cornos em seus crânios e ungulados divididos em dois dedos (hipsodontes). Além disso, os bovinos machos geralmente têm barbas.

Existem muitas espécies diferentes de bovinos, incluindo zebu, gado doméstico, búfalos-africanos e búfalos-asiáticos. Muitas dessas espécies são criadas para a produção de carne, leite, couro e trabalho.

É importante notar que os bovinos são herbívoros, com uma dieta baseada em gramíneas e outras plantas fibrosas. Eles têm um sistema digestivo especializado, chamado de ruminação, que lhes permite digerir alimentos difíceis de se decompor.

Em medicina e biologia celular, as "vesículas revestidas" referem-se a um tipo específico de vesículas presentes em células que estão envolvidas no processo de transporte de membrana e na comunicação intercelular. Elas são chamadas de "revestidas" porque possuem dupla camada lipídica, ou seja, estão cobertas por uma membrana fosfolipídica tanto no lado de dentro quanto no lado de fora. Existem dois tipos principais de vesículas revestidas:

1. Vesículas endocíticas: Essas vesículas são formadas quando pedaços de membrana plasmática se invaginam e internalizam moléculas ou partículas do meio extracelular ou da superfície da célula. Esse processo é chamado de endocitose e pode ocorrer por meio de diversos mecanismos, como a fagocitose, pinocitose ou receptor-mediada. Após a formação, as vesículas endocíticas se fundem com outras estruturas intracelulares, como endossomas ou lisossomas, para processar o conteúdo interno delas.

2. Vesículas secretoras: Essas vesículas são responsáveis pelo transporte e liberação de moléculas sintetizadas dentro da célula, como neurotransmissores, hormônios ou enzimas, para o meio extracelular. As vesículas secretoras se formam a partir do retículo endoplasmático rugoso (RER) e do aparelho de Golgi e, em seguida, são transportadas até à membrana plasmática, onde podem sofrer exocitose para libertar o seu conteúdo no exterior da célula.

Em resumo, as vesículas revestidas desempenham um papel fundamental nos processos de comunicação celular, transporte e regulação metabólica, sendo essenciais para a manutenção dos sistemas homeostáticos e fisiológicos do organismo.

Peso molecular (também conhecido como massa molecular) é um conceito usado em química e bioquímica para expressar a massa de moléculas ou átomos. É definido como o valor numérico da soma das massas de todos os constituintes atômicos presentes em uma molécula, considerando-se o peso atômico de cada elemento químico envolvido.

A unidade de medida do peso molecular é a unidade de massa atômica (u), que geralmente é expressa como um múltiplo da décima parte da massa de um átomo de carbono-12 (aproximadamente 1,66 x 10^-27 kg). Portanto, o peso molecular pode ser descrito como a massa relativa de uma molécula expressa em unidades de massa atômica.

Este conceito é particularmente útil na área da bioquímica, pois permite que os cientistas comparem e contraste facilmente as massas relativas de diferentes biomoléculas, como proteínas, ácidos nucléicos e carboidratos. Além disso, o peso molecular é frequentemente usado em cromatografia de exclusão de tamanho (SEC) e outras técnicas experimentais para ajudar a determinar a massa molecular de macromoléculas desconhecidas.

O Complexo 2 de Proteínas Adaptadoras, também conhecido como AP-2, é um complexo proteico que desempenha um papel crucial no processo de endocitose, uma via de internalização de moléculas e partículas da membrana plasmática para o interior da célula.

AP-2 é composto por quatro subunidades principais: α, β2, μ2 e σ2, que se ligam especificamente a determinados sinais de internalização presentes em proteínas de membrana, como o sinal YXXΦ (tyrosine-based sorting signal). Além disso, AP-2 interage com outras moléculas envolvidas no processo de endocitose, como a clatrina, uma proteína responsável pela curvatura e formação de vesículas.

A formação do complexo AP-2 é essencial para a recrutamento de subcomponentes da máquina de endocitose em invaginações da membrana plasmática, levando à formação de vesículas revestidas por clatrina que internalizam os receptores e suas cargas. Dessa forma, o Complexo 2 de Proteínas Adaptadoras desempenha um papel fundamental no tráfego intracelular e na regulação da atividade de vários receptores transmembranares.

Endocitose é um processo fundamental em células vivas que envolve a internalização de macromoleculas e partículas do meio extracelular por invaginação da membrana plasmática, seguida da formação de vesículas. Existem três tipos principais de endocitose: fagocitose, pinocitose e receptor-mediada endocitose.

A fagocitose é o processo em que células especializadas, como macrófagos e neutrófilos, internalizam partículas grandes, como bactérias e detritos celulares. A pinocitose, por outro lado, refere-se à ingestão de líquidos e moléculas dissolvidas em pequenas vesículas, também conhecidas como "gutters" ou "pits".

A receptor-mediada endocitose é um processo altamente específico que envolve a internalização de ligandos (moléculas que se ligam a receptores) por meio de complexos receptor-ligando. Este tipo de endocitose permite que as células regulem a concentração de certas moléculas no ambiente extracelular e também desempenha um papel importante na sinalização celular e no processamento de hormônios e fatores de crescimento.

Após a formação das vesículas, elas são transportadas para dentro da célula e fundidas com endossomas, que são compartimentos membranosos responsáveis pelo processamento e direcionamento dos conteúdos internalizados. O pH ácido nos endossomas permite a liberação de ligandos dos receptores e o tráfego posterior para lisossomas, onde os conteúdos são degradados por enzimas hidrolíticas.

Em resumo, a endocitose é um processo importante que permite que as células internalizem macromoleculas e partículas do ambiente extracelular, regulando assim sua composição e desempenhando funções importantes na sinalização celular, no metabolismo e no processamento de hormônios e fatores de crescimento.

Existem dois grandes tipos de complexos de proteínas adaptadoras de clatrina: os complexos de proteínas adaptadoras (AP) ... à clatrina no local de brotamento de vesícula, e também regulam a montagem e desmontagem do revestimento. Há diferentes ... heterotetramericas, e as adaptadoras GGA monoméricas. Os complexos AP são basicamente encontrados em revestimento de vesículas ... GGAs regulam o transporte de proteínas mediado por clatrina da rede trans de Golgi para os lisossomos. GGAs se ligam a cargas, ...
Elas incluem as proteínas t, responsáveis pela montagem dos revestimentos de COPI e de clatrina a partir das membranas de Golgi ... GTPases recrutadoras de revestimento, proteínas monoméricas, controlam a formação de vesículas. Em alta concentração no ... Outra proteína essencial para a formação de vesículas COP II é codificada pelo gene SEC16. A Sec16p é uma proteína hidrofílica ... Algumas proteínas transmembrana que servem como receptores de carga para empacotar algumas proteínas de secreção dentro de ...
Existem dois grandes tipos de complexos de proteínas adaptadoras de clatrina: os complexos de proteínas adaptadoras (AP) ... à clatrina no local de brotamento de vesícula, e também regulam a montagem e desmontagem do revestimento. Há diferentes ... heterotetramericas, e as adaptadoras GGA monoméricas. Os complexos AP são basicamente encontrados em revestimento de vesículas ... GGAs regulam o transporte de proteínas mediado por clatrina da rede trans de Golgi para os lisossomos. GGAs se ligam a cargas, ...
Proteínas Monoméricas de Montagem de Clatrina [D12.776.543.990.150.750] Proteínas Monoméricas de Montagem de Clatrina ... Proteína de Montagem de Clatrina Proteínas de Montagem de Clatrina Complexos de Proteínas de Montagem de Clatrina - Mais ... Proteína de Montagem de Clatrina. Proteínas Adaptadoras de Transportadoras Vesiculares. Proteínas de Montagem de Clatrina. ... proteína asociada a la clatrina proteína de ensamblaje de clatrina proteína ensambladora de clatrina proteínas ensambladoras de ...
  • Existem dois grandes tipos de complexos de proteínas adaptadoras de clatrina: os complexos de proteínas adaptadoras (AP) heterotetramericas, e as adaptadoras GGA monoméricas. (wikipedia.org)
  • As adaptinas se ligam ao peptídeo-sinal e a partir daí recrutam as clatrinas e outras proteínas acessórias, após se ligarem às clatrinas as adaptinas aprisionam receptores de carga que trarão para dentro da vesícula moléculas de cargas solúveis que fazem parte do conteúdo intravesicular. (wikipedia.org)
  • Esses complexos fazem a conexão de proteínas com carga e lipídeos à clatrina no local de brotamento de vesícula, e também regulam a montagem e desmontagem do revestimento. (wikipedia.org)
  • Desarrollan funciones como la unión a la membrana celular, la captura de moléculas de carga y la promoción del ensamblaje de la CLATRINA. (bvsalud.org)
  • Essas proteínas adaptadoras podem ser encontradas em duas regiões principais: Adaptina 2: Membrana plasmática do endossoma Adaptina 1: Aparato de Golgi (rede trans) A eficiência da endocitose mediada por receptor ocorre devido à concentração do conteúdo das vesículas revestidas por clatrina. (wikipedia.org)
  • A maioria das proteínas adaptadoras são complexos com várias subunidades, entretanto variedades monoméricas também foram encontradas. (bvsalud.org)
  • A associação entre adaptinas e clatrina é importante para a seleção e transporte de caminhos vesiculares. (wikipedia.org)
  • As adaptinas têm como principal função facilitar o transporte de vesículas intracelulares, são adaptadores de proteínas que servem como mediadores na ligação das clatrinas às moléculas alvo, afim de formar grandes aglomerados para facilitar esse transporte. (wikipedia.org)
  • Clase de proteínas implicadas en el transporte de moléculas mediante VESÍCULAS TRANSPORTADORAS. (bvsalud.org)
  • Classe de proteínas envolvidas no transporte de moléculas por meio de VESÍCULAS TRANSPORTADORAS . (bvsalud.org)
  • Adaptina é uma proteína que participa na mediação da formação de vesículas revestidas de clatrina, através da interação com receptores ligados à membrana. (wikipedia.org)
  • A função da clatrina juntamente com a adaptina é concentrar os completos ligante-receptor em uma pequena área da superfície da membrana plasmática. (wikipedia.org)
  • As adaptinas são proteínas de membrana heterodiméricas, intermediárias específicas, que possuem dois domínios funcionais, um para o triesquélion da clatrina e outro para o receptor. (wikipedia.org)
  • O mecanismo de concentração é a reunião de complexos receptor-ligante na pequena área de membrana plasmática que formará a vesícula, graças à interação das caudas citoplasmáticas dos receptores com adaptinas e clatrina. (wikipedia.org)
  • As adaptinas são grupos de proteínas que fazem pontes entre a cauda citoplasmática de receptores, na membrana plasmática ou no Golgi, e a clatrina. (wikipedia.org)
  • Realizam funções como, ligação à membrana celular, captura das moléculas cargo e formação da CLATRINA . (bvsalud.org)

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