Proteína Quinase Ativada por DNA
Proteínas Serina-Treonina Quinases
Proteína Quinase C
Proteínas Quinases
Proteína Quinase Ativada por DNA (DNA-PK) é um complexo enzimático que desempenha um papel crucial no processamento e reparo de roturas de dupla fita de DNA. Ele é composto por três subunidades principais: a catalítica Proteína Quinase Ku (Ku), a subunidade reguladora DNA-PKcs (catalítica do DNA-dependente proteína quinase), e o DNA.
A ativação da DNA-PK ocorre quando as duas extremidades de uma rotura de dupla fita de DNA são unidas pela subunidade Ku, que serve como um domínio de ligação à DNA. Essa interação leva à ativação da subunidade DNA-PKcs, que por sua vez fosforila e ativa outras proteínas envolvidas no processo de reparo do DNA.
A DNA-PK desempenha um papel importante na manutenção da integridade do genoma, pois ajuda a prevenir mutações e danos ao DNA que poderiam levar ao desenvolvimento de doenças, como câncer. No entanto, também pode contribuir para a resistência à radiação e quimioterapia em células tumorais, tornando-se um alvo potencial para o tratamento do câncer.
As Proteínas Serina- Treonina Quinases (STKs, do inglés Serine/Threonine kinases) são um tipo de enzima que catalisa a transferência de grupos fosfato dos nucleotídeos trifosfatos (geralmente ATP) para os resíduos de serina ou treonina em proteínas, processo conhecido como fosforilação. Essa modificação post-traducional é fundamental para a regulação de diversas vias bioquímicas no organismo, incluindo o metabolismo, crescimento celular, diferenciação e apoptose.
As STKs desempenham um papel crucial em diversos processos fisiológicos e patológicos, como por exemplo na transdução de sinais celulares, no controle do ciclo celular, na resposta ao estresse oxidativo e na ativação ou inibição de diversas cascatas enzimáticas. Devido à sua importância em diversos processos biológicos, as STKs têm sido alvo de pesquisas para o desenvolvimento de novas terapias contra doenças como câncer, diabetes e doenças neurodegenerativas.
Proteína Quinase C (PKC) é um tipo de enzima, especificamente uma proteína quinase, que desempenha um papel importante na transdução de sinais celulares. Ela é involvida em diversas funções cellulares, incluindo a regulação do crescimento e diferenciação celular, metabolismo, movimento celular, e apoptose (morte celular programada).
A PKC é ativada por diacilglicerol (DAG) e calcios ionizados (Ca2+), os quais são gerados em resposta a diversos estímulos como hormônios, fatores de crescimento e neurotransmissores. Existem várias isoformas da PKC, classificadas em três grupos principais: convencional (cPKC), novo (nPKC) e atípico (aPKC). Cada isoforma tem um padrão de expressão e localização celular específico, assim como diferentes respostas à ativação.
A desregulação da PKC tem sido associada a diversas doenças, incluindo câncer, diabetes, doenças cardiovasculares e neurodegenerativas. Portanto, a PKC é um alvo terapêutico importante para o desenvolvimento de novos fármacos e estratégias de tratamento para essas condições.
Proteínas Quinases são um tipo específico de enzimas (proteínas que catalisam reações químicas em outras moléculas) que transferem grupos fosfato a partir de moléculas de ATP para certos sítios de aminoácidos específicos em outras proteínas. Este processo, chamado fosforilação, pode ativar ou desativar as funções da proteína-alvo e desempenhar um papel fundamental na regulação de diversos processos celulares, como o metabolismo, crescimento celular, diferenciação celular, apoptose (morte celular programada) e sinalização celular.
Existem centenas de proteínas quinases diferentes em células vivas, e elas variam na sua especificidade para as proteínas-alvo e os aminoácidos alvo. Algumas proteínas quinases são constitutivamente ativas, enquanto outras são ativadas por sinais externos ou internos que desencadeiam uma cascata de eventos que levam à sua ativação. A desregulação das proteínas quinases pode contribuir para o desenvolvimento e progressão de diversas doenças, incluindo câncer, diabetes e doenças cardiovasculares.
Proteínas de ligação ao DNA são proteínas que se ligam especificamente a sequências de DNA, desempenhando um papel crucial na regulação da expressão gênica e outros processos relacionados à replicação, reparo e recombinação do DNA. Essas proteínas reconhecem e se ligam a determinadas sequências de nucleotídeos no DNA por meio de domínios de ligação ao DNA altamente específicos e, em alguns casos, também possuem domínios de transcrição que auxiliam na ativação ou repressão da transcrição gênica. Algumas proteínas de ligação ao DNA estão envolvidas no empacotamento do DNA nos nucleossomos e na organização da cromatina, enquanto outras desempenham funções importantes em processos como a reparação de danos no DNA e a recombinação genética.
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DeCS 2008 - versão 17 de Março de 2008
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LINHAGENS | Biotério de Criação de Camundongos Transgênicos (SPF)
Biolabor
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Fosforila3
- Serina-treonina proteína cinasa que, cuando es activada por el ADN, fosforila varios substratos de la proteína de unión al ADN, que incluyen la PROTEÍNA P53 SUPRESORA DE TUMORES y diversos FACTORES DE TRANSCRIPCIÓN. (bvsalud.org)
- Proteína-serina-treonina quinase que, quando ativada pelo DNA , fosforila vários substratos proteicos ligados ao DNA incluindo a PROTEÍNA SUPRESSORA DE TUMOR P53 e vários FATORES DE TRANSCRIÇÃO. (bvsalud.org)
- Ao se ligar no seu receptor IRS, a ligação do complexo fosforila PI3-K (fosfatoinositol 3-quinase) e, por ser uma quinase, também vai fosforilar, transformando PI2 em PI3. (passeidireto.com)
Inibidor2
- Dentre os candidatos a futuros fármacos blockbuster lançados em 2013, temos o sofosbuvir (Sovaldi R ) um novo análogo de nucleotídeo, desenvolvido pela Gilead Sciences que atua como inibidor de DNA polimerase. (blogspot.com)
- Este fármaco é o primeiro com indicação para o tratamento de raros quadros de leucemia, atuando como um inibidor irreversível da Bruton tirosina-quinase (TK). (blogspot.com)
Danos3
- Quando ocorre a perda do equilíbrio entre produção e eliminação de EROs, o que é chamado de estresse oxidativo , podem ocorrer danos ao DNA, RNA, lipídios e proteínas. (bvs.br)
- A ativação prolongada dessas vias pode resultar em disfunção imune crônica e no aumento da produção de EROs, com consequentes danos ao DNA. (bvs.br)
- A parte do corpo afetada pela doença é irradiada com partículas de alta energia (raio-X, raios gama, prótons e elétrons) que provocam danos ao DNA de células cancerígenas e células saudáveis. (docmedia.co)
Insulina4
- A insulina é uma proteína, cuja importância no desenvolvimento da ciência não se limita as suas ações biológicas. (bvsalud.org)
- A insulina foi a primeira proteína a ter sua composição em aminoácidos conhecida e isso marcou uma importante fase no desenvolvimento da pesquisa sobre proteínas. (bvsalud.org)
- A insulina liga-se a um receptor específico presente na superfície de suas células-alvo (fígado, músculo e tecido adiposo), que é um receptor acoplado à tirosino quinase (IRS - substrato do receptor insulina) - formado por duas subunidades α e duas subunidades β. (passeidireto.com)
- De modo mais específico, a insulina se liga na subunidade α do seu receptor que, por sua vez, ativa a subunidade β que, por ação da enzima tirosino quinase (que está acoplada ao receptor), promove a autofosforilação do receptor, ativando-o. (passeidireto.com)
Enzimas1
- A quinase vai adicionar um grupo fosfato em outras enzimas ou proteínas para ativá-las ou inativá-las. (khanacademy.org)
Estresse1
- Observação: a adrenalina e os glicocorticoides são estimulados, além da hipoglicemia, também pelo exercício, estresse e refeições com alto teor de proteína. (passeidireto.com)
Complexo1
- Então, é por isso que no G1 você vai ver a produção de ciclinas D e E. De lá, você vai ver o CDK2 ligado à sua ciclina E, e, ao mesmo tempo, você também vai ter o CDK4 ligado à ciclina D. Essas quinases ativadas, especificamente o complexo CDK4-ciclina D, irá fosforilar uma proteína chamada Rb. (khanacademy.org)