Proteína Plasmática A Associada à Gravidez
Gonadotropina Coriônica Humana Subunidade beta
Primeiro Trimestre da Gravidez
Proteína 4 de Ligação a Fator de Crescimento Semelhante à Insulina
Medição da Translucência Nucal
Proteínas da Gravidez
Síndrome de Down
Proteína Básica Maior de Eosinófilos
Diagnóstico Pré-Natal
Gravidez
Estatura Cabeça-Cóccix
Proteínas Granulares de Eosinófilos
Proteína 5 de Ligação a Fator de Crescimento Semelhante à Insulina
Artéria Uterina
Reações Falso-Positivas
Marcadores Biológicos
Segundo Trimestre da Gravidez
Somatomedinas
Pré-Eclâmpsia
Ultrassonografia Pré-Natal
Idade Gestacional
Retardo do Crescimento Fetal
Fator de Crescimento Insulin-Like I
Proteína A Associada a Surfactante Pulmonar
Placenta
Experimentação Humana não Terapêutica
Encefalocele
Anencefalia
Amniocentese
Disrafismo Espinal
A Proteína Plasmática A associada à Gravidez (PAPP-A) é uma protease produzida principalmente no placenta durante a gravidez. Ela desempenha um papel importante na regulação da biodisponibilidade do fator de crescimento insulino-like 3 (IGF-III), que é crucial para o desenvolvimento fetal normal.
PAPP-A é frequentemente usada como um marcador bioquímico durante o primeiro trimestre da gravidez, juntamente com a medida da translucência nucal e do nível de gonadotrofina coriónica humana (hCG) livre beta, para avaliar o risco de síndrome de Down e outras anormalidades cromossômicas no feto. Baixos níveis de PAPP-A podem indicar um aumento do risco dessas condições. No entanto, é importante notar que os resultados dos testes devem ser interpretados em conjunto com outras informações clínicas e devem ser confirmados por meios diagnósticos invasivos, se necessário.
A gonadotropina coriônica humana (hCG) é uma hormona glicoproteica produzida durante a gravidez. A hCG é composta por duas subunidades, alpha e beta. A subunidade beta da hCG (hCG-β) é única para a hCG e diferente das subunidades beta de outras hormonas glicoproteicas, como a foliculoestimulina (FSH), a luteinizante (LH) e a tireotropina (TSH). Portanto, a medição da concentração de hCG-β no sangue ou urina é específica para detectar e acompanhar o progresso da gravidez, bem como para diagnosticar e monitorar certos tipos de câncer, como o câncer testicular.
Em resumo, a gonadotropina coriônica humana subunidade beta (hCG-β) é uma proteína produzida durante a gravidez, que é única para a hCG e usada em diagnósticos médicos.
O primeiro trimestre da gravidez é o período de aproximadamente 0 a 12 semanas (ou 70 a 84 dias) de desenvolvimento fetal, começando na concepção e terminando em torno do dia 90 após a última menstruação. Durante este trimestre, ocorrem eventos críticos no crescimento e desenvolvimento do feto, incluindo a formação dos órgãos principais e sistemas corporais. Além disso, é neste período que muitos testes diagnósticos pré-natais são realizados para detectar possíveis defeitos congênitos ou outras complicações.
A mãe também experimenta várias mudanças físicas e hormonais durante este trimestre, como náuseas matinais, cansaço, aumento do fluxo sanguíneo e sensibilidade dos seios. Além disso, o risco de aborto espontâneo é maior neste período do que em outros momentos da gravidez. Portanto, é especialmente importante que as mulheres em gestação tenham cuidados adequados e sigam recomendações de estilo de vida saudável durante o primeiro trimestre da gravidez.
A Proteína 4 de Ligação a Fator de Crescimento Semelhante à Insulina, frequentemente abreviada como IGFBP-4 (Insulin-like Growth Factor Binding Protein 4), é uma proteína de ligação que se associa ao fator de crescimento semelhante à insulina (IGF) e controla sua atividade biológica. Os IGFs desempenham um papel importante na regulação do crescimento celular, diferenciação e sobrevivência.
A IGFBP-4 é sintetizada principalmente no fígado, mas também pode ser produzida por outros tecidos, como os osteoblastos (células ósseas). Ela se liga aos IGFs com alta afinidade, impedindo assim que esses fatores de crescimento se liguem a seus receptores específicos na superfície celular e inibam sua atividade biológica. Além disso, a IGFBP-4 pode modular a atividade dos IGFs por meio de sua internalização e degradação intracelular, além de regular a disponibilidade local dos IGFs no microambiente tecidual.
A regulação da atividade dos IGFs pela IGFBP-4 tem implicações importantes em diversos processos fisiológicos e patológicos, como o crescimento e desenvolvimento, a homeostase energética, a função imune e inflamatória, e a progressão de doenças crônicas, como o câncer.
A Medição da Translucência Nucal (MTN), também conhecida como Clareamento Nucal ou Nuchal Translucency Screening, é um método ecográfico utilizado na avaliação do risco de anormalidades cromossômicas fetais, especialmente o síndrome de Down (trissomia 21), durante a gravidez.
Este exame é geralmente realizado entre as 11 e 14 semanas de gestação e consiste na mensuração do espessamento da translucência nucal, um pequeno espaço cheio de líquido localizado na nuca do feto. Aumentos neste espessamento podem estar associados a um maior risco de anormalidades cromossômicas e outras condições genéticas ou congênitas.
A MTN é frequentemente combinada com outros fatores, como idade materna avançada, marcadores bioquímicos no sangue materno (como a dosagem de beta-HCG e PAPP-A) e informações sobre o histórico familiar, para calcular o risco individualizado da gravidez de apresentar um feto com síndrome de Down ou outras anormalidades cromossômicas.
É importante ressaltar que a Medição da Translucência Nucal fornece uma estimativa do risco e não confirma diagnósticos. Em casos de resultados elevados, procedimentos adicionais, como a amniocentese ou biopsia de vilo corial, podem ser oferecidos para obter um diagnóstico definitivo.
As proteínas da gravidez, também conhecidas como gonadotropinas coriónicas humanas (hCG), são hormônios gerados durante a gravidez. Eles são produzidos após a fertilização, quando o embrião se fixa à parede uterina. A hCG é composta por duas subunidades: alfa e beta. A subunidade alfa é semelhante ou idêntica a outras hormonas, enquanto a subunidade beta é única para a hCG.
A presença de níveis elevados de proteínas da gravidez (hCG) pode ser detectada em um teste de gravidez urinário ou sanguíneo, geralmente entre 10 e 14 dias após a concepção. Os níveis de hCG dobram a cada 2 a 3 dias nas primeiras 8 a 11 semanas de gravidez e então começam a diminuir gradualmente.
As proteínas da gravidez desempenham um papel importante na manutenção da gravidez, pois mantêm a produção de progesterona pelo corpo lúteo do ovário, o que é essencial para manter o revestimento uterino e suportar o desenvolvimento do feto. Além disso, os níveis anormais de hCG podem ser um indicador de problemas de gravidez, como gravidez ectópica ou aborto espontâneo.
A Síndrome de Down, também conhecida como Trissomia 21, é um distúrbio genético causado pela presença de todo ou parte de um terceiro cromossomo 21. Normalmente, as pessoas possuem dois cromossomos 21, um herdado de cada pai. No entanto, as pessoas com Síndrome de Down têm três cópias deste cromossomo, o que resulta em alterações físicas distintas e níveis variados de atraso no desenvolvimento intelectual e deficiências na fala e linguagem.
Os sinais e sintomas da Síndrome de Down podem incluir:
1. Características faciais distintas, como olhos arredondados com uma dobra cutânea nas pálpebras internas (puxado para baixo na parte interna do olho), nariz achatado e orelhas pequenas e posicionadas baixas.
2. Baixa estatura e peso ao nascer.
3. Hipotonia muscular, que pode afetar a força e a coordenação motora.
4. Atrasos no desenvolvimento, como sentar, andar, falar e controlar os esfíncteres.
5. Deficiências intelectuais leves a moderadas.
6. Problemas de audição e visão.
7. Problemas cardiovasculares congênitos em aproximadamente 50% dos casos.
8. Alto risco de desenvolver outras condições, como doenças respiratórias, problemas gastrointestinais, hipotiroidismo, leucemia e demência na idade adulta.
A Síndrome de Down é a causa genética mais comum de deficiência intelectual e afeta aproximadamente 1 em cada 700 nascidos vivos nos Estados Unidos. Embora não haja cura para a síndrome, intervenções educativas e terapêuticas precoces podem ajudar a maximizar o potencial de desenvolvimento das pessoas afetadas.
A "Proteína Básica Maior de Eosinófilos" (também conhecida como "Major Basic Protein of Eosinophils", ou simplesmente "MBP") é uma proteína altamente básica (possuindo um ponto isoelétrico acima de 10) encontrada no interior dos grânulos citoplasmáticos de eosinófilos, um tipo de glóbulo branco que desempenha um papel importante na resposta imune do corpo, especialmente em relação a parasitas.
MBP é uma proteína rica em cisteína, com aproximadamente 135 aminoácidos de comprimento e um peso molecular de cerca de 14 kDa. Ela é altamente tóxica para certos tipos de células, especialmente as membranas celulares dos parasitas, mas também pode danificar outras células do corpo humano em situações patológicas, como na asma e na doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC).
A liberação de MBP e outros componentes dos grânulos de eosinófilos é desencadeada por vários mecanismos, incluindo a exposição às superfícies dos parasitas, a ativação do receptor FcεRI pelos anticorpos IgE ou a estimulação da via da tirosina quinase. A liberação dessas proteínas grânulo-associadas desempenha um papel crucial na defesa imune do corpo contra parasitas, mas também pode contribuir para a patogênese de várias doenças inflamatórias e alérgicas.
O diagnóstico pré-natal refere-se aos métodos e técnicas utilizados para avaliar a saúde do feto antes do seu nascimento. Esses procedimentos podem detectar possíveis anomalias congênitas, cromossomopatias ou outras condições que possam afetar o desenvolvimento e a saúde do bebê. Alguns dos métodos de diagnóstico pré-natal mais comuns incluem:
1. Ultrassom: Utiliza ondas sonoras para criar imagens do feto, permitindo que os médicos avaliem seu crescimento e desenvolvimento. O ultrassom também pode ser usado para determinar a idade gestacional, localização da placenta e detectar múltiplos fetos.
2. Análise de sangue materno: Podem ser feitas análises de sangue na mãe durante a gravidez para detectar certas substâncias que possam indicar problemas no feto, como a presença de proteínas ou hormônios anormais. Algumas análises de sangue também podem detectar a presença de determinadas condições cromossomopatias, como a síndrome de Down.
3. Amniocentese: É um procedimento no qual uma pequena quantidade de líquido amniótico é retirada do saco amniótico à volta do feto para análise laboratorial. Isso pode ajudar a detectar anomalias cromossomopatias, genes defeituosos e outras condições que possam afetar o feto.
4. Biopsia da vila coriônica: É um procedimento no qual uma pequena amostra de tecido da placenta é retirada para análise laboratorial. Isso pode ajudar a detectar anomalias cromossomopatias, genes defeituosos e outras condições que possam afetar o feto.
5. Outros exames diagnósticos: Podem ser realizados ultrassons especiais, ressonância magnética ou tomografia computadorizada para avaliar melhor a anatomia do feto e detectar possíveis anomalias estruturais.
É importante lembrar que cada exame diagnóstico tem seus riscos e benefícios, e deve ser discutido com o médico para decidir qual é o melhor a ser realizado em cada caso específico.
Gestação, ou gravidez, é o processo fisiológico que ocorre quando um óvulo fertilizado se fixa na parede uterina e se desenvolve em um feto, resultando no nascimento de um bebê. A gravidez geralmente dura cerca de 40 semanas a partir do primeiro dia da última menstruação e é dividida em três trimestres, cada um com aproximadamente 13 a 14 semanas.
Durante a gravidez, o corpo da mulher sofre uma série de alterações fisiológicas para suportar o desenvolvimento do feto. Algumas das mudanças mais notáveis incluem:
* Aumento do volume sanguíneo e fluxo sanguíneo para fornecer oxigênio e nutrientes ao feto em desenvolvimento;
* Crescimento do útero, que pode aumentar de tamanho em até 500 vezes durante a gravidez;
* Alterações na estrutura e função dos seios para prepará-los para a amamentação;
* Alterações no metabolismo e no sistema imunológico para proteger o feto e garantir seu crescimento adequado.
A gravidez é geralmente confirmada por meio de exames médicos, como um teste de gravidez em urina ou sangue, que detecta a presença da hormona gonadotrofina coriônica humana (hCG). Outros exames, como ultrassom e amniocentese, podem ser realizados para monitorar o desenvolvimento do feto e detectar possíveis anomalias ou problemas de saúde.
A gravidez é um processo complexo e delicado que requer cuidados especiais para garantir a saúde da mãe e do bebê. É recomendável que as mulheres grávidas procuram atendimento médico regular durante a gravidez e sigam um estilo de vida saudável, incluindo uma dieta equilibrada, exercícios regulares e evitando comportamentos de risco, como fumar, beber álcool ou usar drogas ilícitas.
A estatura cabeça-cóccix, também conhecida como altura corporal total ou estatura sem pés, refere-se à medida da distância vertical entre a parte superior do crânio (geralmente capturada pela técnica de "fronto-occipital máxima") e o cóccix (ou extremidade inferior da coluna vertebral). Essa medição é tipicamente realizada em posição ereta, com os pés juntos e sem calçado, para avaliar a verdadeira estatura corporal de uma pessoa, excluindo o comprimento dos pés. É frequentemente usada em estudos clínicos e antropométricos para avaliar o crescimento, saúde e desenvolvimento geral do indivíduo.
As proteínas granulares de eosinófilos (também conhecidas como grânulos específicos de eosinófilos) se referem a um tipo distinto de grânulo encontrado dentro dos eosinófilos, um tipo de glóbulo branco que desempenha um papel importante na resposta imune. Esses grânulos contêm uma variedade de proteínas e outras moléculas que são liberadas durante a ativação do eosinófilo, o que pode ocorrer em resposta a vários estímulos, como parasitas, alérgenos ou citocinas inflamatórias.
As principais proteínas contidas nos grânulos de eosinofilos são:
1. Major basic protein (MBP): É uma proteína altamente básica que pode causar danos a células e tecidos, especialmente no trato respiratório. Também tem atividade antibacteriana e antiparasitária.
2. Eosinophil peroxidase (EPO): É uma enzima que participa da produção de compostos oxidantes, como o peróxido de hidrogênio, contribuindo para a destruição de microrganismos e células alvo.
3. Eosinophil-derived neurotoxin (EDN) e eosinophil cationic protein (ECP): São proteínas com atividade antibacteriana e antiviral, além de poderem causar danos a tecidos e células, especialmente no sistema nervoso central.
4. Charcot-Leyden crystal protein (CLCP): É uma proteína que participa da formação dos cristais de Charcot-Leyden, frequentemente encontrados em amostras de mucosas e tecidos com inflamação eosinofílica.
A liberação dessas proteínas granulares durante a ativação do eosinófilo pode contribuir para a defesa do organismo contra patógenos, mas também pode desencadear reações inflamatórias e danos teciduais em condições como asma, rinites alérgicas, dermatites e outras doenças associadas à inflamação eosinofílica.
A Proteína 5 de Ligação a Fator de Crescimento Semelhante à Insulina, frequentemente abreviada como IGFBP-5 (do inglés, Insulin-like Growth Factor Binding Protein 5), é uma proteína que se liga e regula a atividade dos fatores de crescimento semelhantes à insulina (IGFs) no corpo humano. Os IGFs desempenham papéis importantes no desenvolvimento, crescimento e manutenção dos tecidos, especialmente durante a infância e adolescência.
A IGFBP-5 é uma das seis proteínas de ligação a fatores de crescimento semelhantes à insulina (IGFBPs) identificadas no organismo humano. Essas proteínas desempenham um papel crucial na regulação da atividade dos IGFs, controlantes seu acesso aos receptores específicos e modulando assim sua sinalização celular. A IGFBP-5 é particularmente interessante devido à sua capacidade de se ligar a IGFs com alta afinidade e promover a internalização dos complexos IGF-IGFBP, levando a uma diminuição da biodisponibilidade dos fatores de crescimento.
Além disso, a IGFBP-5 também tem atividades independentes dos IGFs, como a promoção da sobrevivência celular, diferenciação e mineralização óssea, além de estar envolvida em processos de apoptose (morte celular programada) e angiogênese (formação de novos vasos sanguíneos). Devido à sua multifuncionalidade, a IGFBP-5 tem sido objeto de investigações recentes relacionadas ao envelhecimento, câncer e doenças neurodegenerativas.
'Idade Materna' é um termo médico que se refere à idade da mulher durante o momento do parto ou do nascimento do filho. É um fator importante a ser considerado em obstetrícia e ginecologia, pois a idade materna pode estar associada a diferentes riscos e desfechos tanto para a mãe quanto para o bebê.
As mulheres mais jovens tendem a ter um risco maior de parto prematuro e baixo peso ao nascer, enquanto as mulheres de idade materna avançada (geralmente considerada acima de 35 anos) têm um risco aumentado de complicações, como diabetes gestacional, hipertensão arterial e partos cesarianos. Além disso, os bebês nascidos de mães idosas também podem ter um risco maior de problemas de saúde, como anomalias congênitas e baixo peso ao nascer.
Portanto, a idade materna é uma variável importante a ser considerada na prevenção, diagnóstico e tratamento de possíveis complicações durante a gravidez e o parto.
A artéria uterina é uma artéria que surge a partir da artéria ilíaca interna e fornece fluxo sanguíneo para o útero e, em alguns casos, para a porção superior do vagina. Ela desempenha um papel crucial no suprimento de sangue para o útero durante a gravidez, auxiliando no desenvolvimento fetal saudável. Além disso, a artéria uterina também fornece oxigênio e nutrientes essenciais ao tecido uterino em indivíduos não grávidos. Qualquer comprometimento ou danos na artéria uterina podem resultar em complicações como placenta previa, sangramento pós-parto e redução do fluxo sanguíneo para o útero, o que pode afetar a saúde reprodutiva da mulher.
Uma reação falsa-positiva, em termos de testes diagnósticos ou de detecção, refere-se a um resultado em que o teste indica a presença de uma certa condição ou substância quando, na realidade, a pessoa ou o objeto testado não a possui. Isto pode ocorrer devido a vários fatores, como por exemplo:
1. Interferência de outras substâncias no teste;
2. Problemas técnicos no processamento do teste;
3. Erros de interpretação dos resultados;
4. Baixa especificidade do teste, o que significa que ele pode detectar a presença de outras substâncias além daquela que está sendo investigada.
Reações falsas-positivas podem levar a diagnósticos ou tratamentos incorretos, causando assim estresse desnecessário, custos adicionais e possíveis riscos à saúde dos indivíduos. Por isso, é essencial que os resultados de testes sejam sempre interpretados com cuidado, levando em consideração a história clínica do paciente, outros exames diagnósticos e a opinião de profissionais de saúde qualificados.
Marcadores biológicos, também conhecidos como biomarcadores, referem-se a objetivos mensuráveis que podem ser usados para indicar normalidade ou patologia em um organismo vivo, incluindo células, tecidos, fluidos corporais e humanos. Eles podem ser moleculas, genes ou características anatômicas que são associadas a um processo normal ou anormal do corpo, como uma doença. Biomarcadores podem ser usados para diagnosticar, monitorar o progressão de uma doença, prever resposta ao tratamento, avaliar efeitos adversos do tratamento e acompanhar a saúde geral de um indivíduo. Exemplos de biomarcadores incluem proteínas elevadas no sangue que podem indicar danos aos rins ou níveis altos de colesterol que podem aumentar o risco de doença cardiovascular.
O segundo trimestre da gravidez refere-se ao período gestacional que vai aproximadamente das 13 a 26 semanas de gestação, começando na semana 14 e terminando na semana 27. Durante este período, muitas mulheres grávidas relatam uma melhora geral dos sintomas da gravidez em comparação ao primeiro trimestre. Além disso, é neste momento que o crescimento fetal se acelera e é possível realizar exames mais precisos para avaliar o desenvolvimento do feto, como a ultrassonografia.
No segundo trimestre, o útero continua a crescer e se move para cima no abdômen, aliviando pressão sobre a bexiga e reduzindo os sintomas de micção frequente. Além disso, as mulheres grávidas geralmente relatam um aumento do apetite e uma diminuição da náusea e vômito associados ao primeiro trimestre.
Outras mudanças físicas que podem ocorrer durante este período incluem a aparição de estrias, especialmente na barriga, coxas e seios, alongamento do cabelo e unhas, e a pigmentação da pele, como a linha negra no abdômen. Além disso, é possível sentir os movimentos fetais, geralmente a partir da semana 16 a 25, dependendo do feto e da mulher grávida.
Em termos médicos, o segundo trimestre é um período importante para monitorar o crescimento fetal, a placenta e os níveis de líquido amniótico, além de detectar possíveis anomalias congênitas ou problemas com o desenvolvimento fetal. Neste trimestre, é recomendado que as mulheres grávidas se submetam a exames como a ultrassom e os testes de triagem para detectar doenças genéticas ou outras condições que possam afetar o feto.
Somatomedinas são um tipo de fator de crescimento semelhante à insulina (IGF, do inglês: Insulin-like Growth Factors) que desempenham um papel importante no crescimento e desenvolvimento dos tecidos corporais. Eles são sintetizados principalmente no fígado em resposta à estimulação do hormônio de crescimento (GH, do inglês: Growth Hormone) produzido pela glândula pituitária.
Existem dois principais tipos de somatomedinas em humanos, chamados IGF-1 e IGF-2. Essas moléculas se ligam a receptores específicos em células alvo, desencadeando uma série de respostas celulares que incluem mitose (divisão celular), diferenciação celular e síntese de proteínas.
Além do seu papel no crescimento e desenvolvimento, as somatomedinas também estão envolvidas em outras funções fisiológicas importantes, como o metabolismo de carboidratos, lipídios e proteínas, a manutenção da massa muscular e óssea, e a regulação da pressão arterial e da função cardiovascular.
Desequilíbrios nos níveis de somatomedinas podem estar associados a várias condições clínicas, como o gigantismo e o acromegalia (condições em que há excesso de produção de GH e IGF-1), bem como o déficit de crescimento em crianças e deficiência em adultos.
A pré-eclampsia é uma complicação grave e potencialmente perigosa do embaraço, geralmente caracterizada por hipertensão arterial (pressão alta) e a presença de proteínas nas urinas (proteinúria) após a 20ª semana de gravidez em uma mulher com pressão arterial normal antes da gravidez. Em alguns casos, a pré-eclampsia pode evoluir para eclampsia, que é uma condição ainda mais séria que pode resultar em convulsões e outras complicações graves, como insuficiência renal ou falha cardíaca congestiva. A causa exata da pré-eclampsia ainda não é completamente compreendida, mas acredita-se que envolva fatores genéticos, ambientais e imunológicos. O tratamento geralmente inclui cuidados especiais de gravidez, medicação para controlar a pressão arterial alta e, em casos graves, parto prematuro do bebê.
A ultrassonografia pré-natal é um exame diagnóstico não invasivo que utiliza ondas sonoras de alta frequência para produzir imagens do feto e dos órgãos reprodutivos maternos. Também conhecida como ecografia, essa técnica é amplamente utilizada durante a gravidez para monitorar o crescimento e desenvolvimento fetal, detectar possíveis anomalias congênitas e determinar a idade gestacional e posição do feto. A ultrassonografia pré-natal é considerada segura e não emite radiação, sendo realizada geralmente por meio de um transdutor colocado sobre o abdômen materno, que transmite e recebe as ondas sonoras, gerando imagens em tempo real do feto. Essa ferramenta diagnóstica é essencial no cuidado pré-natal, fornecendo informações valiosas para a saúde e bem-estar da mãe e do bebê.
A idade gestacional é um termo médico usado para descrever o período de desenvolvimento de um feto, contado a partir do primeiro dia do último período menstrual da mulher. Isso significa que as duas primeiras semanas de idade gestacional são antes da concepção real. A idade gestacional é expressa em semanas e, por vezes, em dias. É uma maneira padronizada de medir o desenvolvimento fetal e determinar a data prevista do parto.
Retardo do Crescimento Fetal (RCF) é uma condição em que o feto não atinge o seu potencial de crescimento ideal intraútero, resultando em um menor peso ao nascer do que o esperado para a idade gestacional. É geralmente definido como um peso ao nascer abaixo do 10º percentil para a idade gestacional. O RCF pode ser classificado como simétrico, quando o tamanho da cabeça e o tamanho do corpo são afetados proporcionalmente, ou assimétrico, quando o crescimento da cabeça é relativamente preservado em comparação ao crescimento do corpo. O RCF pode ser causado por uma variedade de fatores, incluindo problemas maternos (como diabetes, hipertensão e tabagismo), problemas placentários, infeções e anomalias cromossômicas ou genéticas. Em alguns casos, a causa pode ser desconhecida. O RCF está associado a um risco aumentado de morbididade e mortalidade perinatal, bem como a problemas de saúde à longo prazo, como deficiências de crescimento e desenvolvimento, doenças cardiovasculares e metabólicas.
O Fator de Crescimento Insulin-Like 1 (IGF-1, do inglês Insulin-like Growth Factor 1) é um hormônio peptídico que desempenha um papel fundamental no crescimento e desenvolvimento dos organismos. Ele é semelhante em estrutura e função ao hormônio insulina e, portanto, é chamado de fator de crescimento insulin-like. O IGF-1 é produzido principalmente no fígado em resposta à estimulação do hormônio somatotropo (GH ou hormônio do crescimento) secretado pela glândula pituitária anterior.
A função principal do IGF-1 é promover o crescimento e a proliferação celular, além de desempenhar um papel na diferenciação e sobrevivência celular. Ele se liga aos receptores de IGF-1 nas membranas celulares, ativando diversas vias de sinalização que levam às respostas citológicas. O IGF-1 também tem um efeito anabólico, aumentando a síntese de proteínas e promovendo o crescimento dos tecidos, especialmente no crescimento ósseo e muscular.
Além disso, o IGF-1 desempenha um papel na regulação do metabolismo, particularmente no metabolismo de carboidratos, lipídios e proteínas. Ele age para reduzir a glicemia ao estimular a captura de glicose pelos tecidos periféricos e inibir a gluconeogênese no fígado. O IGF-1 também pode influenciar a função cognitiva, a neuroproteção e o envelhecimento.
Desequilíbrios no nível de IGF-1 podem contribuir para diversas condições clínicas, como deficiência do crescimento em crianças, aceleração do crescimento em puberdade precoce e síndromes genéticas relacionadas ao crescimento. Além disso, níveis elevados de IGF-1 têm sido associados a um maior risco de desenvolver câncer, especialmente no trato gastrointestinal e próstata, devido à sua capacidade de promover a proliferação celular e inibir a apoptose.
A Proteína A associada ao Surfactante Pulmonar, frequentemente abreviada como SP-A (do inglês Surfactant Protein A), é uma proteína importante presente no revestimento dos pulmões, especificamente no surfactante pulmonar. O surfactante pulmonar é uma mistura complexa de fosfolipídios e proteínas que reduz a tensão superficial na interface líquido-ar nos alvéolos, permitindo assim a expansão e contração dos pulmões durante a respiração.
A SP-A é a maior das quatro principais proteínas do surfactante pulmonar (SP-A, SP-B, SP-C e SP-D) e pertence à família de cológenos especiais chamados "collectins". Ela desempenha um papel crucial na defesa imune inata dos pulmões contra patógenos invasores, como bactérias e vírus. A SP-A se liga a esses agentes estranhos e os neutraliza, além de auxiliar no reconhecimento e eliminação deles pelos macrófagos alveolares. Além disso, a SP-A também pode modular a resposta inflamatória pulmonar e desempenhar um papel na manutenção da homeostase do surfactante pulmonar.
Diversas condições pulmonares, como a fibrose cística, a síndrome do desconforto respiratório do recém-nascido (RDS) e a pneumonia, estão associadas a alterações na expressão e função da SP-A, o que pode contribuir para a patogênese dessas doenças.
Em medicina e ciências da saúde, um estudo prospectivo é um tipo de pesquisa em que os participantes são acompanhados ao longo do tempo para avaliar ocorrência e desenvolvimento de determinados eventos ou condições de saúde. A coleta de dados neste tipo de estudo começa no presente e prossegue para o futuro, permitindo que os pesquisadores estabeleçam relações causais entre fatores de risco e doenças ou outros resultados de saúde.
Nos estudos prospectivos, os cientistas selecionam um grupo de pessoas saudáveis (geralmente chamado de coorte) e monitoram sua exposição a determinados fatores ao longo do tempo. A vantagem desse tipo de estudo é que permite aos pesquisadores observar os eventos à medida que ocorrem naturalmente, reduzindo assim o risco de viés de recordação e outros problemas metodológicos comuns em estudos retrospectivos. Além disso, os estudos prospectivos podem ajudar a identificar fatores de risco novos ou desconhecidos para doenças específicas e fornecer informações importantes sobre a progressão natural da doença.
No entanto, os estudos prospectivos também apresentam desafios metodológicos, como a necessidade de longos períodos de acompanhamento, altas taxas de perda de seguimento e custos elevados. Além disso, é possível que os resultados dos estudos prospectivos sejam influenciados por fatores confundidores desconhecidos ou não controlados, o que pode levar a conclusões enganosas sobre as relações causais entre exposições e resultados de saúde.
A placenta é um órgão temporário, em forma de disco, formado durante a gravidez que se desenvolve na parede uterina da mãe e está conectada ao feto por meio do cordão umbilical. Ela fornece oxigênio e nutrientes ao feto enquanto remove seus resíduos, como dióxido de carbono. Além disso, a placenta produz hormônios importantes durante a gravidez, como a gonadotrofina coriônica humana (hCG), progesterona e estrogênio. A placenta serve como uma barreira protetora, impedindo que agentes infecciosos da mãe alcancem o feto, mas também pode permitir a transferência de certos antígenos maternos para o feto, o que pode influenciar o sistema imunológico do bebê. Após o nascimento, a placenta é expelida do útero, marcando o final da gravidez.
A experimentação humana não terapêutica, também conhecida como pesquisa clínica ou estudos clínicos, refere-se a um tipo específico de investigação envolvendo seres humanos que é conduzida com o objetivo principal de adquirir novos conhecimentos sobre a fisiologia, patofisiologia, fatores de risco ou proteção associados a doenças e saúde, desenvolvimento e teste de novas estratégias terapêuticas, diagnósticos, vacinas ou dispositivos médicos.
Este tipo de pesquisa difere da experimentação terapêutica, na qual o objetivo principal é beneficiar diretamente os participantes do estudo por meio do tratamento ou intervenção investigada. Em contraste, a experimentação humana não terapêutica pode ou não resultar em benefícios diretos para os participantes, pois seu objetivo principal é avançar no conhecimento médico e científico.
A experimentação humana não terapêutica está sujeita a um rigoroso processo de revisão ética e regulatório, com o objetivo de garantir que os direitos, segurança e bem-estar dos participantes sejam protegidos. Esses estudos geralmente seguem uma série de fases (fase I, II, III e IV) para avaliar a segurança e eficácia da intervenção investigada antes que ela seja aprovada para uso geral na população em geral.
Encefalocele é um defeito congênito no neurocrânio em que parte do tecido cerebral e das membranas que o cercam sofrem protrusão através de uma abertura na abóbada craniana. Isto geralmente resulta de uma falha no fechamento adequado do tubo neural durante as primeiras semanas de desenvolvimento fetal. O tamanho e a localização da encefalocele podem variar. Os sinais e sintomas associados à encefalocele incluem anormalidades na estrutura do crânio, déficits neurológicos e deficiências intelectuais. O tratamento geralmente consiste em cirurgia para corrigir a protrusão e prevenir complicações adicionais. A gravidade dos sintomas e o resultado dependem do tamanho e da localização da encefalocele, bem como da extensão dos danos ao tecido cerebral.
Anencefalia é uma anomalia congênita grave na qual grande parte ou todo o cérebro e cranial faltam. É classificada como uma neural tube defect (DTN), que é um defeito de nascença que ocorre quando a tubo neural, que se desenvolve para se tornar o cérebro e medula espinhal, não se fecha corretamente durante as primeiras semanas de gestação.
Em casos de anencefalia, o telencefálio, a parte do cérebro que inclui os hemisférios cerebrais, falta ou está significativamente subdesenvolvido. Isso geralmente resulta em ausência do crânio acima da face e dos olhos. Os indivíduos afetados geralmente não sobrevivem por longos períodos de tempo após o nascimento, se é que sobrevivem ao parto.
A anencefalia é frequentemente associada a outras anomalias congênitas e pode ser detectada durante a ultrassonografia prenatal. A causa exata da anencefalia não é totalmente compreendida, mas acredita-se que seja devido a uma combinação de fatores genéticos e ambientais, como a falta de ácido fólico suficiente na dieta da mãe durante a gravidez. Atualmente, não há cura conhecida para a anencefalia e os esforços de prevenção se concentram em promover a suplementação com ácido fólico antes e durante a gravidez.
A amniocentese é um procedimento diagnóstico pré-natal que envolve a extração de líquido amniótico do saco amniótico, que protege e sustenta o feto em desenvolvimento no útero. O líquido amniótico contém células fetais que podem ser analisadas para detectar uma variedade de anomalias cromossômicas e genéticas, como síndrome de Down, aneuploidias e outras condições genéticas hereditárias.
Durante a amniocentese, um médico inserirá uma agulha fina no abdômen da mãe e guiará até o saco amniótico, sob ultrassom, para extrair aproximadamente 15-20 ml de líquido amniótico. O procedimento geralmente é realizado entre as 15 e as 20 semanas de gestação, embora possa ser feito mais tarde se necessário.
Os riscos associados à amniocentese incluem a possibilidade de dano ao feto, perda fetal (aborto espontâneo) e infecção. No entanto, esses riscos são considerados relativamente pequenos e ocorrem em menos de 1% dos casos. Os resultados do exame geralmente estão disponíveis dentro de 7 a 14 dias após a amniocentese.
A decisão de realizar uma amniocentese é geralmente individual e baseada em fatores como a idade avançada da mãe, história familiar de doenças genéticas ou anomalias congênitas e resultados anormais de exames de sangue ou ultrassom. É importante discutir os riscos e benefícios desse procedimento com um profissional de saúde para tomar uma decisão informada.
Spinal dysraphism is a broad term used to describe a range of congenital defects in the development of the spine and spinal cord. These defects occur during the formation of the neural tube, which eventually develops into the brain and spinal cord, in the early stages of fetal development.
Spinal dysraphism can result in various conditions, depending on the type and severity of the abnormality. Some common examples include:
1. Spina bifida occulta: A mild form of spinal dysraphism where the vertebrae do not fully close around the spinal cord, but there is no visible gap or protrusion. Many people with this condition may not experience any symptoms.
2. Meningocele: A more severe form of spinal dysraphism where a sac containing cerebrospinal fluid and meninges (the protective membranes surrounding the spinal cord) protrudes through an opening in the vertebrae. This can cause various neurological symptoms, such as weakness or paralysis in the legs, bowel and bladder dysfunction, and orthopedic problems.
3. Myelomeningocele: The most severe form of spinal dysraphism where a sac containing the spinal cord, nerves, cerebrospinal fluid, and meninges protrudes through an opening in the vertebrae. This can result in significant neurological deficits, including paralysis, loss of sensation, bowel and bladder dysfunction, and hydrocephalus (excessive accumulation of cerebrospinal fluid in the brain).
Treatment for spinal dysraphism depends on the type and severity of the condition. In some cases, surgery may be required to close the opening in the spine and prevent further damage to the spinal cord. Physical therapy, occupational therapy, and other supportive care measures may also be necessary to help manage symptoms and improve quality of life.
Gravidez
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Gravidez - Wikipedia
Sexagem Fetal - Biologia Molecular - Controllab
Vigilância Pré-Natal | Concise Medical Knowledge
DeCS 2004 - Termos alterados
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Ecografias obstétricas na Ferticare - Ferticare
DeCS 2015 - versão 22 de dezembro de 2015
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Sorocaba - Zona Oeste
Síndrome de Down (trissomia do 21) - Pediatria - Manuais MSD edição para profissionais
Testes de risco fetal - Gravida Feliz
Bula do Combiron Gotas | Blog dr.consulta
Bula do Octalbin | Blog dr.consulta
Toxemia Gravídica - Brasil Escola
NUTRIFLEX LIPID PERI | BulasMed
ALDACTONE | BulasMed
TARGIN - Bula Completa do Medicamento - PR Vade mécum
Pode ser1
- Uma gravidez pode ser confirmada com um teste de gravidez disponível em farmácias. (wikipedia.org)
Podem ser3
- Exemplo: Grávidas com antecedentes de pré-eclâmpsia grave podem ser tratadas com aspirina para ajudar a reduzir o risco de pré-eclâmpsia na gravidez atual. (lecturio.com)
- Com os antecedentes médicos, o médico determina se a grávida apresenta alguma patologia que modifica o curso ou os riscos da gravidez, e também se certifica de que todas as patologias que podem ser alteradas pela gravidez são abordadas adequadamente. (lecturio.com)
- As vitaminas do complexo B são essenciais para o metabolismo de carboidratos e proteínas, e podem ser associada ao tratamento da anemia, em especial na anemia por falta de ferro, na qual outros nutrientes podem estar deficientes. (drconsulta.com)
Tratamento1
- Informe ao seu médico a ocorrência de gravidez 28 na vigência do tratamento ou após o seu término. (med.br)
Teste1
- O Teste Quádruplo é a dosagem das 3 substâncias anteriores associada à inibina A, o que aumenta, ainda mais, a confiabilidade do teste. (gravidafeliz.com.br)
Fetal1
- A fase terminal da preeclampsia geralmente se apresenta no terceiro trimestre de gravidez, como um processo que progride para proteinúria maciça, trombocitopenia, animaemotítica microangiopática, hemorragia hepática subcapilares, ruptura hepáticas, CID, convulsão, morte maternal e fetal. (uol.com.br)
Ocorre2
- O termo da gravidez ocorre entre as 37 e as 41 semanas. (wikipedia.org)
- A glicação endógena, que ocorre no corpo, está associada ao aumento do dano oxidativo. (portalsaofrancisco.com.br)
Aumento1
- Os primeiros sinais que indicam uma possível gravidez são a ausência de menstruação, sensibilidade nas mamas, náuseas, vómitos e aumento da frequência urinária. (wikipedia.org)
Cerca2
- Gravidez é o período de cerca de nove meses de gestação nas mulheres, contado a partir da fecundação e implantação de um óvulo no útero até ao nascimento. (wikipedia.org)
- A hipertensão afeta 7-10% detodas as mulheres grávidas e complicam cerca de 20-40% em gravidez que é acompanhada de doenças vascular ou renal. (uol.com.br)
Metade1
- 140/90mmHg durante a segunda metade da gravidez em uma mulher previamente normotensa. (uol.com.br)
Mulher1
- Gestação" ou "gravidez" designa a condição de uma mulher ("gestante") que já concebeu e que na qual evolui o produto da concepção. (wikipedia.org)
Processo1
- A hipertensão crônica é um processo que progride lentamente, diferentemente da preeclampsia que custuma progredir rapidamente e esta associada a alta morbidade e mortalidade. (uol.com.br)
Glicose1
- A glicação é uma reação química não enzimática pela qual as ligações da proteína sulfidrila são substituídas por glicose, causando prejuízo nas funções celulares e teciduais normais. (portalsaofrancisco.com.br)
Consultas2
- Entre os cuidados de saúde essenciais estão a suplementação com ácido fólico, a restrição do consumo de tabaco, álcool e drogas, a prática de exercício físico adequado à gravidez, a comparência às consultas de acompanhamento e a realização dos exames médicos e ecografias recomendados. (wikipedia.org)
- Estas consultas também são oportunidades para educar as grávidas sobre a gravidez, o trabalho de parto, o parto e a parentalidade e, simultaneamente, oferecer apoio psicológico aos pacientes e às suas famílias. (lecturio.com)
Existe1
- Uma gravidez múltipla é a gravidez em que existe mais do que um embrião ou feto, como é o caso dos gémeos. (wikipedia.org)
Renal1
- Mulheres com hipertensão prévia ou doença renal ou ambos, que não desenvolve hipertensão induzida pela gravidez ou preeclampsia, tem uma gravidez melhor que aquela paciente com hipertensão, proteinúria , trombocítopenia durante a gravidez. (uol.com.br)
Materno2
- Durante a gravidez, o organismo materno passa por diversas alterações fisiológicas que sustentam o bebé em crescimento e preparam o parto. (wikipedia.org)
- O reconhecimento materno da gravidez causará persistência do corpo lúteo e o desenvolvimento de características e ... é responsável por preparar o corpo para uma gravidez , quando aumenta, os níveis de estrógeno diminuem. (lookformedical.com)
Gordura1
- O atleta precisa de uma dieta equilibrada que ofereça os nutrientes que ele precisa para gerar energia e para realizar todas as suas funções corporais, incluindo os macronutrientes (gordura, carboidrato e proteína), os micronutrientes (vitaminas e sais minerais) e água. (ortopedistadojoelho.com.br)
Gonadotrofina1
- A proteína plasmática associada à gravidez e a hormona gonadotrofina coriónica humana são avaliadas no primeiro trimestre para estudar o risco da grávida gerar uma criança com anomalias cromossomáticas, como é o caso das trissomias. (procuromaissaude.com)
Ventricular1
- A amiodarona tem sido utilizada para suprimir um grande número de arritmias 8 supraventricular e ventricular no útero 9 , em adultos e crianças incluindo AV nodal, taquicardia 2 juncional, flutter e fibrilação atrial, taquicardia 2 ventricular e fibrilação ventricular associada com doença arterial coronária e cardiomiopatia hipertrófica. (med.br)
Sangue1
- está disponível para o atleta nas formas de glicogênio muscular, glicogênio hepático e glicose no sangue, sendo que a redução nestes estoques está associada a fadiga e queda no desempenho esportivo. (ortopedistadojoelho.com.br)
Desenvolvimento2
- A gravidez é convencionalmente dividida em três trimestres, de forma a simplificar a referência às diferentes fases do desenvolvimento pré-natal. (wikipedia.org)
- Durante o segundo trimestre, o risco de aborto espontâneo diminui acentuadamente, a mãe começa a sentir o bebé, são visíveis os primeiros sinais exteriores da gravidez e o seu desenvolvimento é mais facilmente monitorizado. (wikipedia.org)
Tipo1
- Imagine se pudéssemos intervir muito antes da progressão da resistência à insulina para a franca diabetes tipo 2 e a carga associada a doenças crônicas que a acompanha? (estilodevidacarnivoro.com)
Nota2
- Nota: Não confundir com Gravidez transgênero. (lookformedical.com)
- Nota: Não confundir com Gravidez masculina. (lookformedical.com)
Pessoas1
- Em 2013, as complicações da gravidez causaram a morte a 230 000 pessoas, uma diminuição em relação às 377 000 em 1990. (wikipedia.org)