Proteína integral das membranas do complexo de Golgi e do retículo endoplasmático. Seu homodímero é um componente essencial do complexo gama secretase que catalisa a clivagem de proteínas de membrana, como os RECEPTORES NOTCH e os precursores de PEPTÍDEOS BETA AMILOIDE. Mutações em PSEN1 levam à manifestação precoce da DOENÇA DE ALZHEIMER tipo 3, que pode ocorrer até em indivíduos de 30 anos de idade, em humanos.
Proteína integral das membranas do complexo de Golgi e do retículo endoplasmático. Seu homodímero é um componente essencial do complexo gama secretase que catalisa a clivagem de proteínas de membrana, como os RECEPTORES NOTCH e os precursores de PEPTÍDEOS BETA AMILOIDE. As mutações da PSEN2 causam a DOENÇA DE ALZHEIMER tipo 4.
Endopeptidades específicas para o precursor da proteína amiloide. Três subtipos de secretases citados como alfa, beta e gama foram identificados baseados na região do precursor da proteína amiloide a qual clivam.
Doença degenerativa do CÉREBRO caracterizada pelo início traiçoeiro de DEMÊNCIA. Falhas da MEMÓRIA, no julgamento, no momento da atenção e na habilidade em resolver problemas são seguidas de APRAXIAS severas e perda global das habilidades cognitivas. A afecção ocorre principalmente após os 60 anos de idade e é marcada por atrofia cortical severa e tríade de PLACA AMILOIDE, EMARANHADOS NEUROFIBRILARES e FILAMENTOS DO NEURÓPILO. (Tradução livre do original: Adams et al., Principles of Neurology, 6th ed, pp1049-57)
Proteínas encontradas em membranas, incluindo membranas celulares e intracelulares. Consistem em dois grupos, as proteínas periféricas e as integrais. Elas incluem a maioria das enzimas associadas a membranas, proteínas antigênicas, proteínas de transporte e receptores de drogas, hormônios e lectinas.
Proteína tipo I de passagem única pela membrana. É clivada pelas SECRETASES DA PROTEÍNA PRECURSORA DO AMILOIDE, produzindo peptídeos de comprimentos variáveis de aminoácidos. Um peptídeo de 39 a 42 aminoácidos (ver PEPTÍDEOS BETA-AMILOIDES) é um dos componentes principais do amiloide extracelular nas PLACAS AMILOIDES.
Peptídeos gerados a partir do precursor dos peptídeos beta-amiloide. Uma forma amiloide fibrilar destes peptídeos é o principal componente das placas amiloides encontradas em indivíduos com doença de Alzheimer e em idosos com trissomia 21 (SÍNDROME DE DOWN). O peptídeo é encontrado predominantemente no sistema nervoso, mas há relatos de sua presença em tecidos não neurais.
Subclasse de endopeptidases que dependem de um resíduo de ÁCIDO ASPÁRTICO para a sua atividade.
Proteínas integrais de membrana e componentes essenciais do complexo gama secretase que catalisa a clivagem das proteínas de membrana, como os RECEPTORES NOTCH e os precursores de PEPTÍDEOS BETA AMILOIDE. As mutações das presenilinas levam à DOENÇA DE ALZHEIMER pré-senil com manifestação da doença antes dos 65 anos de idade.
Acumulações de FIBRILAS AMILOIDES depositadas extracelularmente nos tecidos.
Composto utilizado como terapêutico na deficiência de tiamina. Também tem sido sugerido para vários transtornos sem deficiência, mas ainda não se provou ser útil.
Subclasse de PEPTÍDEO HIDROLASES que catalisam a clivagem interna de PEPTÍDEOS ou PROTEÍNAS.
Camundongos de laboratório que foram produzidos de um OVO ou EMBRIÃO DE MAMÍFEROS, manipulados geneticamente.
Qualquer mudança detectável e hereditária que ocorre no material genético causando uma alteração no GENÓTIPO e transmitida às células filhas e às gerações sucessivas.
Grupo heterogêneo de transtornos familiar ou esporádico, caracterizado por depósitos de AMILOIDE nas paredes de vasos sanguíneos de tamanho médio e pequeno do CÓRTEX CEREBRAL e MENINGES. Entre os aspectos clínicos estão várias pequenas hemorragias nos lóbulos (HEMORRAGIA CEREBRAL), isquemia cerebral (ISQUEMIA ENCEFÁLICA), e INFARTO CEREBRAL. A angiopatia amiloide cerebral não está relacionada à AMILOIDOSE generalizada. Neste estado, os peptídeos amiloidogênicos são quase sempre os mesmos encontrados na DOENÇA DE ALZHEIMER (Tradução livre do original: Kumar: Robbins and Cotran: Pathologic Basis of Disease, 7th ed., 2005).
A parte do SISTEMA NERVOSO CENTRAL contida no CRÂNIO. O encéfalo embrionário surge do TUBO NEURAL, sendo composto de três partes principais, incluindo o PROSENCÉFALO (cérebro anterior), o MESENCÉFALO (cérebro médio) e o ROMBENCÉFALO (cérebro posterior). O encéfalo desenvolvido consiste em CÉREBRO, CEREBELO e outras estruturas do TRONCO ENCEFÁLICO (MeSH). Conjunto de órgãos do sistema nervoso central que compreende o cérebro, o cerebelo, a protuberância anular (ou ponte de Varólio) e a medula oblonga, estando todos contidos na caixa craniana e protegidos pela meninges e pelo líquido cefalorraquidiano. É a maior massa de tecido nervoso do organismo e contém bilhões de células nervosas. Seu peso médio, em um adulto, é da ordem de 1.360 g, nos homens e 1.250 g nas mulheres. Embriologicamente, corresponde ao conjunto de prosencéfalo, mesencéfalo e rombencéfalo. Seu crescimento é rápido entre o quinto ano de vida e os vinte anos. Na velhice diminui de peso. Inglês: encephalon, brain. (Rey, L. 1999. Dicionário de Termos Técnicos de Medicina e Saúde, 2a. ed. Editora Guanabara Koogan S.A. Rio de Janeiro)
Unidades celulares básicas do tecido nervoso. Cada neurônio é formado por corpo, axônio e dendritos. Sua função é receber, conduzir e transmitir impulsos no SISTEMA NERVOSO.
Receptor notch que interage com vários ligantes e regula as vias de TRANSDUÇÃO DE SINAL para vários processos celulares. É amplamente expresso durante a EMBRIOGÊNESE e essencial para o DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO.
Família de receptores de superfície celular conservados que possuem repetições do FATOR DE CRESCIMENTO EPIDÉRMICO em seu domínio extracelular e repetições de ANQUIRINA nos seus domínios citoplasmáticos. O domínio citoplasmático dos receptores notch é liberado com a ligação do ligante e translocado para o NÚCLEO CELULAR, no qual atua como fator de transcrição.
Técnicas usadas para adicionar sequências gênicas exógenas, como genes mutados, GENES REPORTER para estudar mecanismos de expressão gênica, ou sequências regulatórias controle, para estudar os efeitos das alterações temporárias na EXPRESSÃO GÊNICA.
Transtorno hereditário transmitido como herança ligada ao sexo e causado por deficiência de uma enzima do metabolismo de purina, HIPOXANTINA FOSFORRIBOSILTRANSFERASE. Os indivíduos afetados são normais no primeiro ano de vida e então, desenvolvem retardo psicomotor, transtornos de movimentos extrapiramidais, espasticidade progressiva e ataques. Frequentemente são observados comportamentos autodestrutivos, como morder dedos e lábios. A deficiência intelectual também pode ocorrer, mas não é tipicamente severa. Elevação do ácido úrico sérico leva ao desenvolvimento de cálculos renais e artrite gotosa. (Tradução livre do original: Menkes, Textbook of Child Neurology, 5th ed, pp127)
Estruturas anormais (localizadas em várias partes do cérebro) compostas por arranjos densos de filamentos helicoidais pareados (neurofilamentos e microtúbulos). Estes empilhamentos helicoidais (duplas hélices) de subunidades transversas apresentam-se em filamentos (semelhantes a fitas retorcidas para a esquerda) que provavelmente incorporam as seguintes proteínas: filamentos intermediários (neurofilamentos com massas moleculares média e alta), proteínas (map-2 e tau) associadas a microtúbulos, actina e UBIQUITINAS. Como um dos sinais marcantes da DOENÇA DE ALZHEIMER, os emaranhados neurofibrilares eventualmente ocupam todo o citoplasma em certas classes de células (no neocórtex, hipocampo, tronco encefálico e diencéfalo). A quantidade desses emaranhados (nos exames histológicos post-mortem) está correlacionada com o grau de demência durante a vida. Alguns estudos sugerem que antígenos emaranhados passam para a circulação sistêmica tanto no curso do envelhecimento normal como nos casos da doença de Alzheimer.
Elevação curva da SUBSTÂNCIA CINZENTA, que se estende ao longo de todo o assoalho no LOBO TEMPORAL do VENTRÍCULOS LATERAIS (ver também LOBO TEMPORAL). O hipocampo, subículo e GIRO DENTEADO constituem a formação hipocampal. Algumas vezes, os autores incluem o CÓRTEX ENTORRINAL na formação hipocampal.
Proteínas parciais formadas pela hidrólise parcial de proteínas completas ou geradas através de técnicas de ENGENHARIA DE PROTEÍNAS.
Linhagens de camundongos nos quais certos GENES dos GENOMAS foram desabilitados (knocked-out). Para produzir "knockouts", usando a tecnologia do DNA RECOMBINANTE, a sequência do DNA normal no gene em estudo é alterada para impedir a síntese de um produto gênico normal. Células clonadas, nas quais esta alteração no DNA foi bem sucedida, são então injetadas em embriões (EMBRIÃO) de camundongo, produzindo camundongos quiméricos. Em seguida, estes camundongos são criados para gerar uma linhagem em que todas as células do camundongo contêm o gene desabilitado. Camundongos knock-out são usados como modelos de animal experimental para [estudar] doenças (MODELOS ANIMAIS DE DOENÇAS) e para elucidar as funções dos genes.
Distúrbios no registro de uma impressão, na retenção de uma impressão adquirida, ou na lembrança de uma impressão. Deficiências de memória estão associadas com DEMÊNCIA, TRAUMA CRANIOCEREBRAL, ENCEFALITE, ALCOOLISMO (ver também TRANSTORNO AMNÉSICO ALCOÓLICO), ESQUIZOFRENIA e outras afecções.
A idade, estágio de desenvolvimento ou período da vida no qual uma doença, seus sintomas iniciais ou manifestações aparecem em um indivíduo.
Sistema de cisternas no CITOPLASMA de grande quantidade de células. Em alguns locais, o retículo endoplasmático é contíguo à membrana plasmática (MEMBRANA CELULAR) ou com a membrana externa do envelope nuclear. Se as superfícies externas das membranas do retículo endoplasmático se encontrarem recobertas por ribossomos, diz-se que o retículo endoplasmático apresenta superfície rugosa (RETÍCULO ENDOPLASMÁTICO RUGOSO); caso contrário, diz-se que sua superfície é lisa (RETÍCULO ENDOPLASMÁTICO LISO).
Camada delgada de SUBSTÂNCIA CINZENTA localizada na superfície dos hemisférios cerebrais (ver CÉREBRO) que se desenvolve a partir do TELENCÉFALO e se molda em giros e sulcos. Alcança seu maior desenvolvimento no ser humano, sendo responsável pelas faculdades intelectuais e funções mentais superiores.
Proteínas associadas ao microtúbulo, expressas principalmente nos neurônios. As proteínas tau possuem várias isoformas e desempenham um papel importante para o acoplamento dos monômeros de tubulina nos microtúbulos e na manutenção do citoesqueleto e transporte axonal. A agregação de grupos específicos de proteínas tau nas inclusões filamentosas é característica comum de lesões fibrilares intraneuronais e gliais (EMARANHADOS NEUROFIBRILARES e FILAMENTOS DO NEURÓPILO) encontrados em vários transtornos neurodegenerativos (DOENÇA DE ALZHEIMER, TAUOPATIAS).
Determinadas culturas de células que têm o potencial de se propagarem indefinidamente.
Drogas usadas por veterinários no tratamento de doenças dos animais. O arsenal farmacológico do veterinário é a contrapartida das drogas [usadas no] tratamento de doenças humanas, com a dosagem e a administração ajustadas ao tamanho, peso, doença e às idiossincrasias da espécie. Nos Estados Unidos a maioria das drogas está sujeita a normas federais, particularmente quanto à segurança e aos resíduos [que podem ser encontrados] em produtos animais comestíveis.
Trabalhos que contêm artigos de informação em assuntos em todo campo de conhecimento, normalmente organizado em ordem alfabética, ou um trabalho semelhante limitado a um campo especial ou assunto.
Inibidor potente e específico da protease de HIV que parece ter boa biodisponibilidade oral.
Compostos que inibem ou antagonizam a biossíntese ou ações de proteases (ENDOPEPTIDASES).
Inibidor de protease do HIV que funciona interferindo no ciclo reprodutivo do HIV. Também inibe o CITOCROMO P-450 CYP3A.
Enzima do vírus da imunodeficiência humana que é requerido para a clivagem pós-tradução das polipoproteínas precursoras gag e gag-pol nos produtos funcionais necessários para a montagem viral. A protease de HIV é uma protease aspártica codificada pelo terminal amino do gene pol.

Presenilina-1 é uma proteína que desempenha um papel crucial no processamento da proteína precursora do amilóide (APP) e outros substratos. É codificada pelo gene PSEN1 e é uma das subunidades catalíticas do complexo gama-secretase, que está envolvido na clivagem da APP em peptídeos beta-amiloides, fragmentos de proteínas que se acumulam no cérebro de pessoas com doença de Alzheimer. Mutações no gene PSEN1 estão associadas a formas familiares precoces e agressivas da doença de Alzheimer. A presenilina-1 também desempenha papéis na regulação do ciclo celular, apoptose e homeostase do cálcio intracelular.

Presenilina-2 é uma proteína que desempenha um papel crucial na regulação do processamento da proteína precursora amiloide (APP) no cérebro. A mutação nessa proteína tem sido associada à doença de Alzheimer, a forma mais comum de demência degenerativa.

A presenilina-2 é uma das subunidades dos complexos gama-secretase, que são enzimas intramembranares responsáveis ​​pela clivagem da proteína APP em peptídeos amiloides, sendo um deles o peptídeo beta-amiloide (Aβ), um componente dos agregados amiloides que se acumulam no cérebro de pessoas com doença de Alzheimer. As mutações na presenilina-2 podem alterar a atividade da gama-secretase, levando a níveis elevados de peptídeos amiloides e, consequentemente, à formação de agregados amiloides e à neurodegeneração associada à doença de Alzheimer.

Além disso, a presenilina-2 também desempenha papéis em outros processos celulares, como o controle do ciclo celular, a apoptose (morte celular programada) e a regulação da calcios homeostase.

As secretases da proteína precursora do amilóide (APP) são enzimas que desempenham um papel crucial no processamento da proteína precursora do amilóide, um processo que é fundamental para a patogênese da doença de Alzheimer. Existem três principais secretases APP: alpha-secretase (α-secretase), beta-secretase (β-secretase) e gamma-secretase (γ-secretase).

A α-secretase é uma metaloproteinase que cliva a proteína precursora do amilóide em seu domínio extracelular, gerando fragmentos menores chamados de péptidos alfa. Este processamento é benéfico porque previne a formação de peptídeos beta-amilóides (Aβ), que são os principais componentes das placas amiloides encontradas no cérebro dos pacientes com doença de Alzheimer.

A β-secretase, também conhecida como "beta-site APP cleaving enzyme 1" (BACE1), é uma aspartil protease que cliva a proteína precursora do amilóide em seu domínio extracelular, gerando fragmentos chamados de C99. Este processamento é prejudicial porque gera o pré-cursor dos peptídeos beta-amilóides (Aβ).

A γ-secretase é uma complexo enzimático que cliva o fragmento C99 gerado pela β-secretase, gerando péptidos beta-amilóides (Aβ) de diferentes tamanhos. Este processamento é prejudicial porque gera os peptídeos beta-amilóides (Aβ), que são insolúveis e tendem a se agregar em placas amiloides, um dos sinais patológicos da doença de Alzheimer.

Em resumo, as secretases da proteína precursora do amilóide desempenham papéis cruciais no processamento da proteína precursora do amilóide e sua atividade pode contribuir para o desenvolvimento e progressão da doença de Alzheimer.

A Doença de Alzheimer é um tipo de demência que causa problemas com memória, pensamento e comportamento. É progressiva, o que significa que os sintomas pioram ao longo do tempo. Em estágios iniciais, a memória a curto prazo, como se lembrar de nomes e datas, costuma ser afetada. Ao longo do tempo, os sintomas se tornam mais graves e podem incluir confusão e desorientação, mudanças de personalidade e humor, dificuldade em comunicar-se e problemas para realizar tarefas simples.

A Doença de Alzheimer é a causa mais comum de demência, sendo responsável por 60-80% dos casos. Embora a causa exata da doença seja desconhecida, acredita-se que ela se desenvolva devido à combinação de fatores genéticos, ambientais e lifestyle. Não existe cura para a Doença de Alzheimer, mas existem tratamentos disponíveis que podem ajudar a manter a qualidade de vida e a independência dos indivíduos por mais tempo.

Proteínas de membrana são tipos especiais de proteínas que estão presentes nas membranas celulares e participam ativamente em diversas funções celulares, como o transporte de moléculas através da membrana, reconhecimento e ligação a outras células e sinais, e manutenção da estrutura e funcionalidade da membrana. Elas podem ser classificadas em três categorias principais: integrais, periféricas e lipid-associated. As proteínas integrais são fortemente ligadas à membrana e penetram profundamente nela, enquanto as proteínas periféricas estão associadas à superfície da membrana. As proteínas lipid-associated estão unidas a lípidos na membrana. Todas essas proteínas desempenham papéis vitais em processos como comunicação celular, transporte de nutrientes e controle do tráfego de moléculas entre o interior e o exterior da célula.

O Peptídeo beta-amilóide (Aβ) é derivado da proteolítica clivagem da proteína pré-cursora amilóide (APP). APP é uma proteína transmembranar que é expressa abundantemente no cérebro e pode ser processada por duas vias enzimáticas principais: a via não-amiloidogênica e a via amiloidogênica.

A via amiloidogênica envolve a atividade de enzimas chamadas β-secretase e γ-secretase, que clivam APP em fragmentos menores, incluindo o peptídeo beta-amilóide. O peptídeo beta-amilóide pode se agregar formando ovillos neuríticos e depósitos amiloides, os quais são característicos da doença de Alzheimer. Portanto, a proteína pré-cursora amilóide é considerada um precursor do peptídeo beta-amilóide.

Os peptídeos beta-amiloides são pequenas proteínas derivadas da protease amyloid precursor (APP) que desempenham um papel importante em doenças neurodegenerativas, especialmente na doença de Alzheimer. Eles têm entre 39 e 43 aminoácidos de comprimento e são insolúveis, formando agregados fibrilares e depósitos amiloides no cérebro. Esses depósitos podem levar à morte das células nervosas e causar sinais clínicos associados à doença de Alzheimer, como perda de memória e declínio cognitivo. A formação anormal de peptídeos beta-amiloides é um marcador patológico importante da doença de Alzheimer e outras doenças relacionadas à proteína beta-amiloide.

Ácido aspártico endopeptidases, também conhecidas como aspartil proteases ou ácido aspártico proteases, são uma classe específica de enzimas digestivas que realizam a clivagem (quebra) de proteínas em péptidos mais curtos e aminoácidos individuais. Essas enzimas são essenciais para diversos processos fisiológicos, incluindo a digestão dos alimentos, ativação de hormônios e outras proteínas inativas, e ainda a apoptose (morte celular programada).

A característica distintiva das ácido aspártico endopeptidases é o seu sítio ativo, que contém dois resíduos de ácidos aspárticos. Esses resíduos são responsáveis por catalisar a reação de hidrólise dos laços peptídicos das proteínas, através da formação de um intermediário covalente altamente reativo.

Existem diversas ácido aspártico endopeptidases presentes no corpo humano e em outros organismos vivos. Algumas das mais conhecidas incluem a tripsina, quimotripsina, pepsina, e renina, que são secretadas pelos órgãos digestivos e atuam na degradação dos alimentos. Outras ácido aspártico endopeptidases, como a cathepsina D e a HIV-1 protease, desempenham funções importantes em processos celulares e patológicos, como a regulação do sistema imune e a replicação do vírus HIV.

Devido à sua importância biológica e à sua estrutura única, as ácido aspártico endopeptidases têm sido alvo de pesquisas intensivas no campo da biologia molecular e da farmacologia. Muitos inibidores dessas enzimas foram desenvolvidos e testados como potenciais drogas terapêuticas para o tratamento de diversas doenças, incluindo câncer, HIV/AIDS, e doenças neurodegenerativas.

As presenilinas são proteínas transmembranares que desempenham um papel importante na regulação do processamento da proteína precursora do amilóide-beta (APP) no cérebro. Existem três genes que codificam as presenilinas, sendo eles PSEN1, PSEN2 e APH1. As mutações nesses genes estão associadas com a doença de Alzheimer em indivíduos jovens (doença de Alzheimer familiar). Essas mutações levam a um aumento na produção de peptídeos amilóide-beta, que são os principais componentes das placas senis encontradas no cérebro dos pacientes com doença de Alzheimer. Além disso, as presenilinas também estão envolvidas em outros processos celulares, como o controle do ciclo celular e a apoptose (morte celular programada).

Uma placa amilóide é um depósito anormal e extracelular de proteínas fibrilares insolúveis que se acumulam nos tecidos e órgãos do corpo. Essas proteínas são formadas por agregação de peptídeos beta-amiloides, derivados da protease desdobrada inibidora da protease β (BIP) ou proteína precursora da amilóide (APP). As plaquetas amiloides são características de várias doenças, incluindo a doença de Alzheimer, a amiloidose sistêmica e outras doenças neurodegenerativas.

As plaquetas amiloides geralmente se acumulam em tecidos como o cérebro, coração, rins, fígado e pâncreas, levando a disfunção e danos teciduais progressivos. No cérebro, as plaquetas amiloides são encontradas principalmente nos neurônios e geralmente estão associadas às fibras nervosas. A acumulação de plaquetas amiloides no cérebro é um dos principais sinais patológicos da doença de Alzheimer, acompanhada pela formação de ovósidos neurofibrilares dentro das células cerebrais.

A formação de plaquetas amiloides está relacionada a uma série de fatores genéticos e ambientais, incluindo idade avançada, mutações genéticas e exposição a toxinas ambientais. O mecanismo exato pelo qual as plaquetas amiloides causam danos teciduais ainda não é totalmente compreendido, mas acredita-se que envolva a toxicidade direta das fibrilas amiloides e a resposta inflamatória subsequente do corpo.

Fursultiamina, também conhecida como tiamina furfuryldisulfide ou TFD, é um derivado sintético da vitamina B1 (tiamina). É usada em alguns países como um medicamento para tratar a neuropatia alcoólica e outras condições associadas à deficiência de tiamina.

A fursultiamina é convertida em tiamina no organismo, mas sua biodisponibilidade (a quantidade de droga que realmente entra na circulação sanguínea) é maior do que a da tiamina pura quando administrada por via oral. Isso ocorre porque a fursultiamina é mais facilmente absorvida pelo trato gastrointestinal e menos propensa à degradação antes de ser absorvida.

Embora a fursultiamina seja um medicamento amplamente usado em algumas partes do mundo, nos Estados Unidos ela não é aprovada pela Food and Drug Administration (FDA) para uso como medicamento. Portanto, seu uso nesse país pode ser restrito a estudos clínicos ou importação sob medida por um médico qualificado.

As reações adversas à fursultiamina são geralmente leves e podem incluir erupções cutâneas, prurido (coceira), náuseas e diarreia. Em casos raros, podem ocorrer reações alérgicas graves.

As endopeptidases são um tipo específico de enzimas digestivas conhecidas como proteases ou peptidases, que estão envolvidas no processo de quebra de proteínas em peptídeos e aminoácidos mais curtos. A diferença entre as endopeptidases e outros tipos de peptidases é o local exato onde elas clivam as cadeias de proteínas. Enquanto as exopeptidases clivam os extremos das cadeias polipeptídicas, as endopeptidases cortam internamente, dividindo as cadeias em segmentos menores.

Existem quatro classes principais de endopeptidases, baseadas no mecanismo catalítico e nos resíduos de aminoácidos que participam da catálise: serina endopeptidases, cisteína endopeptidases, aspartato endopeptidases e metaloendopeptidases. Cada classe tem diferentes propriedades e preferências substratas, o que permite que elas desempenhem funções específicas no processamento e digestão de proteínas.

As endopeptidases são essenciais para diversos processos fisiológicos, incluindo a digestão dos alimentos, a renovação e manutenção da matriz extracelular, a apoptose (morte celular programada) e a ativação ou inativação de proteínas envolvidas em sinalizações celulares. No entanto, um desequilíbrio ou disfunção nessas enzimas pode contribuir para o desenvolvimento de várias condições patológicas, como doenças neurodegenerativas, câncer e distúrbios gastrointestinais.

Transgenic mice are a type of genetically modified mouse that has had foreign DNA (transgenes) inserted into its genome. This is typically done through the use of recombinant DNA techniques, where the transgene is combined with a vector, such as a plasmid or virus, which can carry the transgene into the mouse's cells. The transgene can be designed to express a specific protein or RNA molecule, and it can be targeted to integrate into a specific location in the genome or randomly inserted.

Transgenic mice are widely used in biomedical research as models for studying human diseases, developing new therapies, and understanding basic biological processes. For example, transgenic mice can be created to express a gene that is associated with a particular disease, allowing researchers to study the effects of the gene on the mouse's physiology and behavior. Additionally, transgenic mice can be used to test the safety and efficacy of new drugs or therapies before they are tested in humans.

It's important to note that while transgenic mice have contributed significantly to our understanding of biology and disease, there are also ethical considerations associated with their use in research. These include concerns about animal welfare, the potential for unintended consequences of genetic modification, and the need for responsible oversight and regulation of transgenic mouse research.

Em genética, uma mutação é um cambo hereditário na sequência do DNA (ácido desoxirribonucleico) que pode resultar em um cambio no gene ou região reguladora. Mutações poden ser causadas por erros de replicación ou réparo do DNA, exposição a radiação ionizante ou substancias químicas mutagénicas, ou por virus.

Existem diferentes tipos de mutações, incluindo:

1. Pontuais: afetan un único nucleótido ou pairaxe de nucleótidos no DNA. Pueden ser categorizadas como misturas (cambios na sequencia do DNA que resultan en un aminoácido diferente), nonsense (cambios que introducen un códon de parada prematura e truncan a proteína) ou indels (insercións/eliminacións de nucleótidos que desplazan o marco de lectura).

2. Estruturais: involvan cambios maiores no DNA, como deleciones, duplicacións, inversións ou translocacións cromosómicas. Estas mutações poden afectar a un único gene ou extensos tramos do DNA e pueden resultar en graves cambios fenotípicos.

As mutações poden ser benévolas, neutras ou deletéras, dependendo da localización e tipo de mutación. Algúns tipos de mutações poden estar associados con desordens genéticas ou predisposición a determinadas enfermidades, mentres que outros non teñen efecto sobre a saúde.

Na medicina, o estudo das mutações é importante para o diagnóstico e tratamento de enfermedades genéticas, así como para a investigación da patogénese de diversas enfermidades complexas.

A angiopatia amiloide cerebral é uma condição nos vasos sanguíneos cerebrais em que as proteínas anormais, chamadas peptídeos beta-amiloides, se depositam nas paredes dos vasos sanguíneos. Essas deposições causam a endurecimento e espessamento das paredes dos vasos sanguíneos, o que pode levar à diminuição do fluxo sanguíneo cerebral e ao aumento da pressão nas paredes dos vasos sanguíneos.

A angiopatia amiloide cerebral é comumente associada a doenças neurodegenerativas, especialmente a doença de Alzheimer. No entanto, também pode ser encontrada em indivíduos saudáveis, particularmente os idosos. A condição geralmente não causa sintomas por si só, mas pode contribuir para outros problemas cerebrais, como derrames cerebrais e demência.

O diagnóstico de angiopatia amiloide cerebral geralmente é feito após a morte, durante uma autópsia. No entanto, imagens avançadas, como a ressonância magnética (RM) ou tomografia computadorizada (TC), podem detectar sinais da doença em pessoas vivas. Atualmente, não há tratamento específico para a angiopatia amiloide cerebral, mas o controle dos fatores de risco, como a pressão arterial alta e o colesterol alto, pode ajudar a reduzir o risco de complicações.

O encéfalo é a parte superior e a mais complexa do sistema nervoso central em animais vertebrados. Ele consiste em um conjunto altamente organizado de neurônios e outras células gliais que estão envolvidos no processamento de informações sensoriais, geração de respostas motoras, controle autonômico dos órgãos internos, regulação das funções homeostáticas, memória, aprendizagem, emoções e comportamentos.

O encéfalo é dividido em três partes principais: o cérebro, o cerebelo e o tronco encefálico. O cérebro é a parte maior e mais complexa do encéfalo, responsável por muitas das funções cognitivas superiores, como a tomada de decisões, a linguagem e a percepção consciente. O cerebelo está localizado na parte inferior posterior do encéfalo e desempenha um papel importante no controle do equilíbrio, da postura e do movimento coordenado. O tronco encefálico é a parte inferior do encéfalo que conecta o cérebro e o cerebelo ao resto do sistema nervoso periférico e contém centros responsáveis por funções vitais, como a respiração e a regulação cardiovascular.

A anatomia e fisiologia do encéfalo são extremamente complexas e envolvem uma variedade de estruturas e sistemas interconectados que trabalham em conjunto para gerenciar as funções do corpo e a interação com o ambiente externo.

Neuróns (ou neurónios) são células especializadas no sistema nervoso responsáveis por processar e transmitir informação. Elas possuem um corpo celular, que contém o núcleo e outros organelos, e duas ou mais extensões chamadas de axônios e dendritos. Os axônios são responsáveis por transmitir sinais elétricos (potenciais de ação) para outras células, enquanto os dendritos recebem esses sinais de outros neurônios ou de outros tipos de células. A junção entre dois neurônios é chamada de sinapse e é onde ocorre a transmissão de sinal químico entre eles. Neurônios podem variar em tamanho, forma e complexidade dependendo da sua função e localização no sistema nervoso.

Notch1 é um tipo de receptor de sinalização localizado na membrana celular que desempenha um papel fundamental no desenvolvimento e diferenciação das células. A via de sinalização Notch é uma via de comunicação intercelular conservada evolutivamente, que controla diversos processos biológicos, como proliferação, apoptose (morte celular programada), diferenciação e manutenção da homeostase tecidual.

O receptor Notch1 consiste em um domínio extracelular, transmembrana e intracelular. O domínio extracelular é responsável pela ligação a suas respectivas moléculas ligantes (Delta-like e Jagged), presentes na membrana de células vizinhas. Após a ligação, uma cascata de eventos ocorre levando à clivagem do receptor Notch1 e liberação de seu fragmento intracelular (ICN1). O ICN1 transloca-se para o núcleo celular, onde atua como um fator de transcrição, regulando a expressão gênica de genes alvo específicos.

A disfunção ou mutação no receptor Notch1 tem sido associada a diversas doenças humanas, incluindo câncer e desordens cardiovasculares. Por exemplo, mutações gain-of-function (ganho de função) no gene NOTCH1 têm sido identificadas em vários tipos de câncer, como carcinomas de células escamosas e leucemias. Além disso, deficiências no receptor Notch1 podem contribuir para a patogênese da doença arteriosclerótica.

Em resumo, o receptor Notch1 é um componente crucial na via de sinalização Notch, que desempenha papéis importantes no desenvolvimento e manutenção dos tecidos, com disfunções associadas a diversas doenças humanas.

Os receptores Notch são proteínas transmembranares que desempenham um papel fundamental na comunicação celular durante o desenvolvimento e manutenção dos tecidos em mamíferos. Eles estão envolvidos em diversos processos biológicos, como a proliferação, diferenciação e apoptose celular.

A via de sinalização Notch é uma forma de comunicação célula-a-célula conhecida como "contato direto", na qual as células interagem fisicamente através da membrana plasmática. A activação dos receptores Notcha ocorre quando eles se ligam a suas respectivas ligantes (Delta, Serrada ou Lag2), que estão localizadas na membrana de outras células vizinhas.

Após a ligação do ligante ao receptor Notch, uma cascata de eventos intracelulares é desencadeada, levando à clivagem e libertação da porção intracelular do receptor (ICN). A ICN transloca-se para o núcleo celular, onde se liga a factores de transcrição e moduladores epigenéticos, regulando assim a expressão gênica de genes alvo específicos.

A via Notch está envolvida em diversas doenças humanas, incluindo cânceres e desordens cardiovasculares, e tem sido alvo de investigação como possível diana terapêutica para o tratamento dessas condições.

As "Técnicas de Introdução de Genes" referem-se a um conjunto diversificado de métodos utilizados em biologia molecular e genética para inserir deliberadamente sequências de DNA (genes) em organismos alvo, com o objetivo de expressar geneticamente uma proteína ou função desejada. Essas técnicas são fundamentais na pesquisa e desenvolvimento biomédicos, bem como no avanço da engenharia genética e biotecnologia. Algumas das técnicas de introdução de genes mais comuns incluem:

1. Transfecção: processo em que o DNA é transferido para células utilizando métodos químicos, elétricos ou virais. A transfecção pode ser temporária ou estável, dependendo do objetivo da experimentação.

2. Transdução: um tipo de transfeção em que o DNA é transferido entre células por meio de vírus geneticamente modificados, geralmente bacteriófagos ou retrovírus. A transdução pode resultar em uma integração estável do gene alvo no genoma da célula hospedeira.

3. Transgenia: a criação de organismos com um genoma alterado por meio da inserção de genes exógenos. Geralmente, esses genes são incorporados em zigotos ou embriões precoces, resultando em animais transgênicos que expressam o gene alvo em todas as células do corpo.

4. Injeção direta: introdução de DNA no núcleo de uma célula por meio de microinjecção. Essa técnica é frequentemente usada na produção de animais transgênicos, como ratos e camundongos.

5. Eletrroporação: método em que a célula é exposta a um campo elétrico para criar poros temporários na membrana celular, permitindo a entrada de DNA exógeno no citoplasma ou no núcleo.

6. Biobalística: técnica que utiliza partículas biológicas carregadas com DNA para disparar genes alvo em células hospedeiras. Essa abordagem é frequentemente usada na transformação de plantas.

7. CRISPR/Cas9: sistema de edição genética que permite a inserção, exclusão ou alteração precisa de sequências específicas de DNA em organismos vivos. Essa tecnologia revolucionária tem várias aplicações em pesquisa e terapia genética.

A síndrome de Lesch-Nyhan é uma doença genética rara e hereditária causada por uma mutação no gene HPRT1 (hipoxantina-guanina fosforribosiltransferase), localizado no cromossomo X. Essa mutação resulta em um déficit da enzima HPRT, que é importante para o metabolismo de purinas no organismo.

A síndrome de Lesch-Nyhan se manifesta principalmente em homens (devido ao local do gene no cromossomo X), e os sintomas geralmente começam a aparecer durante o primeiro ano de vida. Os indivíduos afetados apresentam:

1. Hiperuricemia: Aumento dos níveis de ácido úrico no sangue, o que pode levar ao desenvolvimento de cálculos renais e gota em crianças mais velhas.
2. Distonia: Movimentos involuntários e contorções musculares, especialmente nos músculos da face, boca e extremidades.
3. Coreia: Movimentos involuntários rápidos e irregulares dos braços e pernas.
4. Comportamento autolesivo: Morder ou mastigar os lábios, dedos e outras partes do corpo, podendo causar ferimentos graves.
5. Risco de atraso no desenvolvimento e deficiência intelectual leve a moderada.
6. Problemas de fala e linguagem.
7. Baixa tolerância à frustração e comportamento impulsivo.

O tratamento da síndrome de Lesch-Nyhan geralmente inclui medicações para controlar os sintomas motores, como anticolinérgicos e benzodiazepínicos, além de terapia física e ocupacional para ajudar no manejo dos movimentos involuntários. O controle da hiperuricemia pode ser feito com alopurinol ou febuxostat. A intervenção comportamental e psicológica também é importante para gerenciar o comportamento autolesivo e outros problemas de comportamento.

Emaranhados neurofibrilares (ENs) são agregados anormais de proteínas tau no citoesqueleto de neurônios, frequentemente encontrados em doenças neurodegenerativas como a doença de Alzheimer. A proteína tau é normalmente responsável pelo suporte e manutenção da estrutura interna dos neurônios, mas em certas condições, ela pode se agregar e formar fibrilas insolúveis, que se acumulam e formam os ENs. Esses emaranhados são um dos dois sinais patológicos principais da doença de Alzheimer, sendo o outro os ovóides amiloides. A presença de ENs é geralmente associada à perda de neurônios e à degeneração das sinapses, o que leva a declínio cognitivo e demência.

O hipocampo é uma estrutura do cérebro em forma de bota com duas projeções curvadas localizadas no lobo temporal medial, parte do sistema límbico. Possui um papel fundamental na memória e nas funções cognitivas, particularmente na formação de memórias declarativas e espaciais a longo prazo. Além disso, o hipocampo desempenha um papel importante no processamento da nossa experiência emocional e no estabelecimento do contexto em que essas experiências ocorrem.

Lesões ou danos no hipocampo podem resultar em déficits na memória, como no caso de doenças neurodegenerativas, como a doença de Alzheimer, e também estão associados à depressão clínica e outros transtornos mentais. O hipocampo é um dos primeiros locais afetados pela doença de Alzheimer, o que explica por que os pacientes com essa doença frequentemente apresentam problemas de memória a curto prazo.

Apesar de sua importância no funcionamento cognitivo e emocional, o hipocampo é um dos poucos locais do cérebro onde as novas células nervosas (neurônios) podem se formar durante a vida adulta, um processo chamado neurogênese adulta. Essa capacidade de regeneração pode ser estimulada por meio de exercícios físicos regulares e outras atividades que promovem o bem-estar geral do indivíduo.

Em termos médicos, fragmentos de peptídeos referem-se a pequenas cadeias ou segmentos de aminoácidos que são derivados de proteínas maiores por meio de processos bioquímicos específicos. Esses fragmentos podem variar em tamanho, desde di- e tripeptídeos com apenas dois ou três aminoácidos, até oligopeptídeos com até 20 aminoácidos.

A formação de fragmentos de peptídeos pode ser resultado de processos fisiológicos naturais, como a digestão de proteínas alimentares no sistema gastrointestinal ou a clivagem enzimática controlada de proteínas em células vivas. Também podem ser produzidos artificialmente por técnicas laboratoriais, como a hidrólise de proteínas com ácidos ou bases fortes, ou a utilização de enzimas específicas para clivagem de ligações peptídicas.

Esses fragmentos de peptídeos desempenham um papel importante em diversas funções biológicas, como sinalização celular, regulação enzimática e atividade imune. Além disso, eles também são amplamente utilizados em pesquisas científicas, diagnóstico clínico e desenvolvimento de fármacos, devido à sua relativa facilidade de síntese e modificação, além da capacidade de mimetizar a atividade biológica de proteínas maiores.

"Knockout mice" é um termo usado em biologia e genética para se referir a camundongos nos quais um ou mais genes foram desativados, ou "knockout", por meio de técnicas de engenharia genética. Isso permite que os cientistas estudem os efeitos desses genes específicos na função do organismo e no desenvolvimento de doenças. A definição médica de "knockout mice" refere-se a esses camundongos geneticamente modificados usados em pesquisas biomédicas para entender melhor as funções dos genes e seus papéis na doença e no desenvolvimento.

Os Transtornos da Memória são condições médicas que afetam a capacidade de um indivíduo de adquirir, manter, recordar e utilizar informações. Esses transtornos podem resultar em lembranças incompletas ou ausentes, dificuldade em aprender novas habilidades ou informações, e alterações na capacidade de reconhecer pessoas ou objetos familiares.

Existem diferentes tipos de transtornos de memória, incluindo:

1. Amnésia: É o tipo mais comum de transtorno de memória, caracterizado pela perda da capacidade de recordar informações recentes ou passadas. A amnésia pode ser causada por diversos fatores, como lesões cerebrais, doenças degenerativas, uso de drogas ou exposição a toxinas.

2. Desordem neurocognitiva leve (DNCL): É um estágio inicial de declínio cognitivo que afeta principalmente a memória. As pessoas com DNCL podem ter dificuldade em recordar nomes, eventos recentes ou informações aprendidas recentemente.

3. Doença de Alzheimer: É uma doença degenerativa que causa graves problemas de memória e outras habilidades cognitivas. A doença de Alzheimer geralmente afeta pessoas mais velhas e é a causa mais comum de demência.

4. Demência: É um termo usado para descrever uma série de sintomas relacionados à perda de memória, pensamento, raciocínio e outras habilidades cognitivas suficientemente graves para interferir no dia a dia das pessoas. A demência pode ser causada por diversas doenças, incluindo a doença de Alzheimer, doenças vasculares cerebrais e outras condições médicas.

5. Transtorno de estresse pós-traumático (TEPT): É um transtorno mental que pode ocorrer após uma experiência traumática, como uma guerra, um acidente ou uma violência sexual. As pessoas com TEPT podem ter flashbacks, pesadelos e outros sintomas de estresse intenso, bem como problemas de memória.

6. Transtorno bipolar: É um transtorno mental que causa mudanças extremas de humor, energia e atividade. As pessoas com transtorno bipolar podem ter períodos de depressão profunda seguidos por períodos de mania ou hipomania. Algumas pessoas com transtorno bipolar relatam problemas de memória durante os episódios maníacos e depressivos.

7. Esquizofrenia: É um transtorno mental grave que afeta a forma como as pessoas pensam, sentem e se comportam. As pessoas com esquizofrenia podem ter alucinações, delírios e outros sintomas que interferem em suas vidas diárias. Algumas pessoas com esquizofrenia relatam problemas de memória.

8. Doença de Alzheimer: É uma doença mental progressiva que afeta a memória, o pensamento e o comportamento. A doença de Alzheimer geralmente afeta pessoas mais velhas, mas pode começar em pessoas mais jovens. Não há cura para a doença de Alzheimer, mas os tratamentos podem ajudar a controlar os sintomas e ajudar as pessoas a viver com a doença.

9. Doença de Parkinson: É uma doença do sistema nervoso que afeta o movimento. A doença de Parkinson geralmente afeta pessoas mais velhas, mas pode começar em pessoas mais jovens. Não há cura para a doença de Parkinson, mas os tratamentos podem ajudar a controlar os sintomas e ajudar as pessoas a viver com a doença.

10. Traumatismo craniano encefálico (TCE): É uma lesão cerebral traumática que pode ocorrer quando alguém sofre um golpe na cabeça ou é sacudido violentamente. O TCE pode causar problemas de memória e outros sintomas, dependendo da gravidade da lesão. Algumas pessoas com TCE podem se recuperar completamente, enquanto outras podem ter sintomas permanentes.

11. Epilepsia: É uma condição neurológica que causa convulsões recorrentes. As convulsões podem causar problemas de memória e outros sintomas. Algumas pessoas com epilepsia podem controlar seus sintomas com medicamentos, enquanto outras podem precisar de cirurgia ou outros tratamentos.

12. Doença mental: As doenças mentais podem causar problemas de memória e outros sintomas. Algumas pessoas com doenças mentais podem se recuperar completamente, enquanto outras podem ter sintomas permanentes. Os tratamentos variam dependendo da doença mental específica.

13. Idade: A memória pode diminuir à medida que as pessoas envelhecem, mas isso não é inevitável. Algumas pessoas mantêm suas habilidades de memória até a velhice, enquanto outras podem experimentar declínios mais significativos. Os fatores de risco para o declínio da memória relacionado à idade incluem a doença cardiovascular, o diabetes e a depressão.

14. Estilo de vida: O estilo de vida pode afetar a memória. Fazer exercícios regulares, dormir o suficiente, comer uma dieta saudável e manter relacionamentos sociais ativos podem ajudar a manter a memória em boa forma. Evitar fumar, beber excessivamente e usar drogas ilícitas também pode ajudar a proteger a memória.

15. Tratamento: Em alguns casos, o tratamento da causa subjacente do declínio da memória pode ajudar a melhorá-la. Por exemplo, tratar a depressão ou a doença cardiovascular pode ajudar a melhorar a memória. Em outros casos, o treinamento de memória e as técnicas de compensação podem ajudar as pessoas a aprender a se lembrar de informações mais facilmente.

Em resumo, a memória pode ser afetada por uma variedade de fatores, incluindo doenças, lesões, estilo de vida e idade. Em alguns casos, o tratamento da causa subjacente pode ajudar a melhorar a memória. Em outros casos, o treinamento de memória e as técnicas de compensação podem ser úteis. Se você está preocupado com sua memória, é importante consultar um profissional de saúde para obter um diagnóstico e tratamento adequados.

Em medicina, a idade de início refere-se à época em que um distúrbio, doença ou sintoma se manifesta pela primeira vez em um indivíduo. Pode ser usada para descrever uma variedade de condições médicas e psicológicas. A idade de início pode ser importante na determinação da causa subjacente, prognóstico e escolha do tratamento adequado. Algumas doenças tendem a manifestar-se em idades específicas, como a doença de Alzheimer, que geralmente tem um início após os 65 anos, enquanto outras podem ocorrer em qualquer idade. Em alguns casos, uma idade de início precoce pode indicar uma forma mais agressiva ou grave da doença.

O Retículo Endoplasmático (RE) é um orgânulo membranoso encontrado em células eucariontes, desempenhando um papel fundamental no metabolismo celular. Ele se divide em dois tipos: o Retículo Endoplasmático Rugoso (RER) e o Retículo Endoplasmático Liso (REL).

O RER é composto por uma rede de sacos achatados com membranas onduladas, que contém ribossomas ligados à sua superfície externa. O RER está envolvido na síntese e processamento de proteínas, especialmente aquelas que serão secretadas ou inseridas nas membranas celulares.

Por outro lado, o REL é formado por tubos e vesículas com membranas lisas, sem ribossomas ligados à sua superfície. O REL desempenha funções metabólicas diversificadas, como a síntese de lipídios, metabolismo de drogas, detoxificação celular e regulação do cálcio intracelular.

Em resumo, o Retículo Endoplasmático é um importante orgânulo celular que desempenha funções essenciais no metabolismo proteico e lipídico, além de participar em processos de detoxificação e regulação do cálcio intracelular.

O córtex cerebral, também conhecido como córtex cerebral ou bark cerebral, é a camada externa do hemisfério cerebral no cérebro dos vertebrados. É uma estrutura altamente desenvolvida em mamíferos e particularmente em humanos, onde desempenha um papel central nos processos cognitivos superiores, incluindo a percepção consciente, a linguagem, a memória e o raciocínio.

O córtex cerebral é composto por tecido nervoso cortical, que consiste em camadas de neurônios e células gliais organizados em colunas verticais. Essas colunas são a unidade funcional básica do córtex cerebral e estão envolvidas em processar informações sensoriais, motores e cognitivas.

O córtex cerebral é dividido em diferentes áreas funcionais, cada uma das quais desempenha um papel específico nos processos mentais. Algumas dessas áreas incluem a área de Broca, responsável pela produção de fala, e o giro fusiforme, envolvido na reconhecimento facial.

Em resumo, o córtex cerebral é uma estrutura complexa e crucial no cérebro dos mamíferos que desempenha um papel central em uma variedade de processos cognitivos superiores.

As proteínas tau são um tipo específico de proteína que está presente principalmente em neurónios, células do sistema nervoso responsáveis pela transmissão de sinais elétricos. Essas proteínas desempenham um papel importante na estabilidade dos microtúbulos, estruturas tubulares que auxiliam no transporte de vesículas e organelas dentro da célula.

No entanto, em certas condições patológicas, como nas doenças neurodegenerativas, as proteínas tau podem sofrer alterações químicas que levam à formação de agregados anormais e insolúveis conhecidos como "fibrilas de tau". Esses agregados são encontrados em excesso no cérebro de pessoas com doenças como a doença de Alzheimer, doença de Pick, e outras formas de demência frontotemporal.

A acumulação desses agregados pode contribuir para a morte das células nervosas e, consequentemente, para os sintomas clínicos associados às doenças neurodegenerativas. Embora a função exata das proteínas tau e o mecanismo pelo qual elas se agregam em pacientes com essas doenças ainda não sejam completamente compreendidos, estudos recentes têm contribuído para uma melhor compreensão dos processos moleculares envolvidos nessas condições e podem eventualmente levar ao desenvolvimento de novas estratégias terapêuticas.

Em medicina e biologia celular, uma linhagem celular refere-se a uma população homogênea de células que descendem de uma única célula ancestral original e, por isso, têm um antepassado comum e um conjunto comum de características genéticas e fenotípicas. Essas células mantêm-se geneticamente idênticas ao longo de várias gerações devido à mitose celular, processo em que uma célula mother se divide em duas células filhas geneticamente idênticas.

Linhagens celulares são amplamente utilizadas em pesquisas científicas, especialmente no campo da biologia molecular e da medicina regenerativa. Elas podem ser derivadas de diferentes fontes, como tecidos animais ou humanos, embriões, tumores ou células-tronco pluripotentes induzidas (iPSCs). Ao isolar e cultivar essas células em laboratório, os cientistas podem estudá-las para entender melhor seus comportamentos, funções e interações com outras células e moléculas.

Algumas linhagens celulares possuem propriedades especiais que as tornam úteis em determinados contextos de pesquisa. Por exemplo, a linhagem celular HeLa é originária de um câncer de colo de útero e é altamente proliferativa, o que a torna popular no estudo da divisão e crescimento celulares, além de ser utilizada em testes de drogas e vacinas. Outras linhagens celulares, como as células-tronco pluripotentes induzidas (iPSCs), podem se diferenciar em vários tipos de células especializadas, o que permite aos pesquisadores estudar doenças e desenvolver terapias para uma ampla gama de condições médicas.

Em resumo, linhagem celular é um termo usado em biologia e medicina para descrever um grupo homogêneo de células que descendem de uma única célula ancestral e possuem propriedades e comportamentos similares. Estas células são amplamente utilizadas em pesquisas científicas, desenvolvimento de medicamentos e terapias celulares, fornecendo informações valiosas sobre a biologia das células e doenças humanas.

Drogas veterinárias são substâncias ou medicamentos que são utilizados em animais para previnir, diagnosticar ou tratar doenças, alívio de sintomas, ou para outras finalidades terapêuticas, de acordo com as prescrições e recomendações de profissionais de saúde animal. Essas drogas podem ser administradas por diferentes rotas, como oral, injeção, inalação, transdérmica ou outras formas aprovadas. É importante ressaltar que o uso dessas drogas deve ser sob orientação e responsabilidade de profissionais qualificados em medicina veterinária, visando à saúde e bem-estar dos animais tratados.

'Enciclopedias as a Subject' não é uma definição médica em si, mas sim um tema ou assunto relacionado ao campo das enciclopédias e referências gerais. No entanto, em um sentido mais amplo, podemos dizer que esta área se concentra no estudo e catalogação de conhecimento geral contido em diferentes enciclopédias, cobrindo uma variedade de tópicos, incluindo ciências médicas e saúde.

Uma definição médica relevante para este assunto seria 'Medical Encyclopedias', que se referem a enciclopédias especializadas no campo da medicina e saúde. Essas obras de referência contêm artigos detalhados sobre diferentes aspectos da medicina, como doenças, procedimentos diagnósticos, tratamentos, termos médicos, anatomia humana, história da medicina, e biografias de profissionais médicos importantes. Algumas enciclopédias médicas são direcionadas a um público especializado, como médicos e estudantes de medicina, enquanto outras são destinadas ao grande público leigo interessado em conhecimentos sobre saúde e cuidados médicos.

Exemplos notáveis de enciclopédias médicas incluem a 'Encyclopedia of Medical Devices and Instrumentation', 'The Merck Manual of Diagnosis and Therapy', ' tabulae anatomicae' de Vesalius, e a 'Gray's Anatomy'. Essas obras desempenharam um papel importante no avanço do conhecimento médico, fornecendo uma base sólida para o estudo e prática da medicina.

Indinavir é um medicamento antiviral prescrito para o tratamento da infecção pelo vírus HIV (Vírus da Imunodeficiência Humana). Ele pertence a uma classe de medicamentos chamados inibidores da protease, que funcionam impedindo que o vírus HIV se multiplique no corpo. Isso é alcançado através da inibição da atividade da enzima protease do HIV, que desempenha um papel crucial no processo de replicação do vírus.

Indinavir é frequentemente usado em combinação com outros medicamentos antirretrovirais como parte de uma terapia antirretroviral altamente ativa (TARAA). A TARAA tem como objetivo reduzir a carga viral do HIV no corpo para níveis indetectáveis, o que pode ajudar a desacelerar ou parar o progresso da doença e melhorar a função imunológica.

Como qualquer medicamento, Indinavir pode causar efeitos colaterais, variando de leves a graves. Alguns dos efeitos colaterais mais comuns incluem náuseas, vômitos, diarréia, boca seca, dor de cabeça, cansaço e alterações no sabor. Em casos raros, Indinavir pode causar problemas hepáticos graves ou pedras nos rins devido à forma como o medicamento é processado e eliminado pelo corpo.

Antes de iniciar o tratamento com Indinavir, é importante que os pacientes informem ao seu médico sobre quaisquer outros medicamentos que estejam tomando, bem como condições médicas pré-existentes, especialmente problemas hepáticos, renais ou relacionados aos rins. O médico avaliará se Indinavir é um tratamento adequado e fornecerá orientações específicas sobre seu uso.

Inibidores de proteases são um tipo de medicamento utilizado no tratamento de diversas doenças, incluindo HIV (Vírus da Imunodeficiência Humana), HCV (Hepatite C Viral) e algumas condições associadas a enzimas overactivated. Eles funcionam através da inibição das proteases, enzimas que desempenham um papel crucial no processamento e maturação de proteínas virais e celulares.

No caso do HIV, os inibidores de proteases impedem a maturação dos vírus, o que leva à produção de partículas virais imaturas e não infecciosas. Já no tratamento da hepatite C, esses medicamentos interferem no processamento das proteínas do vírus, inibindo sua replicação e reduzindo a carga viral.

Existem diferentes classes de inibidores de proteases, cada uma delas projetada para inibir especificamente determinadas enzimas. Alguns exemplos incluem os inibidores da protease do HIV, como o saquinavir, ritonavir e atazanavir, e os inibidores da protease da HCV, como o telaprevir e boceprevir.

Embora esses medicamentos sejam eficazes no tratamento de várias doenças, eles também podem causar efeitos colaterais, como diarréia, náusea, erupções cutâneas e alterações nos níveis de gordura corporal. Portanto, é importante que os pacientes sejam acompanhados regularmente por um profissional de saúde durante o tratamento com inibidores de proteases.

Ritonavir é um medicamento antirretroviral, pertencente a uma classe de drogas chamadas inibidores da protease, que são usados no tratamento de infecções por HIV (vírus da imunodeficiência humana). O Ritonavir funciona inibindo a atividade da enzima protease do HIV, o que impede a multiplicação do vírus e ajuda a controlar a infecção. É frequentemente usado em combinação com outros medicamentos antirretrovirais como parte de um regime de terapia antirretroviral altamente ativo (TARAA).

Ao tomar Ritonavir, é importante seguir as instruções do profissional de saúde em relação à dose e às horas de administração. Os efeitos colaterais comuns incluem diarreia, náusea, vômitos, alterações no sabor dos alimentos, erupções cutâneas e fadiga. Além disso, o Ritonavir pode interagir com outros medicamentos, portanto, é importante informar ao médico ou farmacêutico todos os outros medicamentos que estão sendo usados.

Como qualquer medicamento, o Ritonavir deve ser usado sob a supervisão de um profissional de saúde e em conjunto com outras medidas preventivas para controlar a infecção por HIV, como a prática de sexo seguro e a não compartilhagem de agulhas ou seringas.

A protease do HIV (Vírus da Imunodeficiência Humana) é uma enzima vital para a replicação do vírus. Ela desempenha um papel fundamental no processamento das poliproteínas virais, dividindo as longas cadeias de proteínas em pequenas unidades funcionais que são necessárias para a montagem dos novos virions. A protease do HIV é um alvo importante para o desenvolvimento de medicamentos antirretrovirais, pois sua inibição impede a formação de partículas virais infecciosas. Muitos dos fármacos utilizados em terapias combinadas para o tratamento da infecção pelo HIV são protease inhibidores.

BACE1, BACE2 Catepsina D Catepsina E Quimosina Napsina-A Pepsina Plasmepsina Presenilina Renina BACE1; BACE2; CTSD; CTSE; NAPSA ... Família da Presenilina) Clã AE (e.g. Família da endopeptidase GPR) Clã AF (e.g. Família da Omptina) Muitas endopeptidases ... 275 (2):1502-10. doi:10.1074/jbc.275.2.1502. PMID: 1455179. Jarrell KF, Ng SY, Chaban B (2006). "Archaeal flagella bacterial ...
Presenilina-1 (PS1): Os cientistas identificaram esse gene em 1992. Ele é encontrado no 14º par de cromossomos. Variações de ... Presenilina-2 (PS2): Esta é a terceira mutação genética encontrada para causar a doença de Alzheimer hereditária. Ele está ...
Os 3 genes mais importantes nesses casos são: gene da APP (proteína precursora de amilóide), presenilina 1 e presenilina 2. ...
"No Alzheimer, quando há um componente hereditário, geralmente é relacionado aos genes da presenilina 1, presenilina 2 e ...
... e presenilina 2 (PS-2).. Quando a Doença de Alzheimer é causada por estes genes determinísticos é denominada de Doença de ... O gene de risco mais importante descoberto até à data é a Apolipoproteína E. Existem várias formas deste gene (tipo 2, 3 e 4). ...
ALZHEIMER PRESENILINA 1/2 EXONS 4,5,6,7 INTRON 8 GENE PS1 ... ALZHEIMER PRESENILINA 1/2 SEQ. PS1 E PS2 ALZHEIMER PRESENILINA ...
Além disso, mutações em três genes diferentes chamados presenilina-1 e -2 e proteína precursora de amiloide (APP) também ...
... da presenilina 1 e da presenilina 2), influenciados pelo alelo ε4. Estes genes são autossómicos dominantes contudo, nem todos ... As alterações do gene da APP ou das presenelinas 1 e 2 provocam um desvio do processamento da APP no sentido da formação dos ... 2. HISTÓRIA CLÍNICA. Antecedentes:. - Acamada há cerca de 1ano, alterna cama/cadeirão;. - Demência de Alzheimer;. - ... 2) Linguagem: As circunlocações, paráfases semânticas e o uso de palavras "vazias" são evidentes. A diminuição da fluência ...
ALZHEIMER PRESENILINA 1/2 EXONS 4,5,6,7 INTRON 8 GENE PS1 ... ALZHEIMER PRESENILINA 1/2 SEQ. PS1 E PS2 ALZHEIMER PRESENILINA ...
Um dos voluntários sem doença de Alzheimer não tinha alterações cognitivas, mas tinha a mutação presenilina 1 (PS-1), a qual ...

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