Complicação de GRAVIDEZ, caracterizada por um complexo de sintomas incluindo HIPERTENSÃO materna e PROTEINURIA com ou sem EDEMA patológico. Os sintomas variam de brandos a graves. A pré-eclâmpsia ocorre após a 20a semana de gestação, porém pode se desenvolver antes deste tempo, na presença de doença trofoblástica.
Estado durante o qual os mamíferos fêmeas carregam seus filhotes em desenvolvimento (EMBRIÃO ou FETO) no útero (antes de nascer) começando da FERTILIZAÇÃO ao NASCIMENTO.
Início de HIPER-REFLEXIA, CONVULSÕES ou COMA em um paciente previamente diagnosticado como pré-eclâmptico (PRÉ-ECLÂMPSIA).
Afecção em uma mulher grávida com pressão sanguinea sistólica (maior que 140 mm Hg) e diastólica (maior que 90 mm Hg) registrada em pelo menos dois momentos com 6 h de intervalo entre as medidas. A HIPERTENSÃO complica 8 a 10 por cento de todas as gestações, geralmente após 20 semanas de gestação. A hipertensão gestacional pode ser dividida em várias amplas categorias de acordo com a complexidade e os sintomas associados, como EDEMA, PROTEINÚRIA, CONVULSÕES, anormalidades na COAGULAÇÃO SANGUÍNEA e funções hepáticas.
Síndrome de HEMÓLISE, ENZIMAS elevadas hepáticas e baixa contagem de plaquetas (TROMBOCITOPENIA). A síndrome HELLP é observada em mulheres grávidas com PRÉ-ECLÂMPSIA ou ECLÂMPSIA que também manifestam dano no FÍGADO e anormalidades na COAGULAÇÃO SANGUÍNEA.
Ramificação da artéria ilíaca interna, presente em mulheres, que fornece sangue para o útero.
Terceira parte da GRAVIDEZ humana, que compreende desde o início da 15a até a 28a semana completa (99 a 196 dias) de gestação.
Circulação de SANGUE, tanto da mãe como do FETO, através da PLACENTA.
Incapacidade do FETO para atingir o crescimento esperado em qualquer IDADE GESTACIONAL.
Coocorrência de gravidez e doença cardiovascular. A doença pode preceder ou seguir a FERTILIZAÇÃO e pode ou não, ter um efeito deletério na mulher grávida ou no FETO.
Órgão materno-fetal de mamíferos, altamente vascularizado, sendo o principal local de transporte de oxigênio, nutrientes e resíduos fetais. Na placenta há uma porção fetal (VILOSIDADES CORIÔNICAS, provenientes dos TROFOBLASTOS) e uma porção materna (DECÍDUA, proveniente do ENDOMÉTRIO uterino). A placenta produz uma série de hormônios esteroides, proteicos e peptídicos (HORMÔNIOS PLACENTÁRIOS).
Primeira terça parte da GRAVIDEZ humana, a partir do primeiro dia do último período menstrual normal (MENSTRUAÇÃO) até completar as 14 semanas (98 dias) de gestação.
Separação prematura da PLACENTA implantada normalmente no ÚTERO. Entre os sinais com grau variável de gravidade estão sangramento uterino (HEMORRAGIA UTERINA), HIPERTONIA MUSCULAR uterina e SOFRIMENTO FETAL ou MORTE FETAL.
Órgão muscular oco (de paredes espessas), na pelve feminina. Constituído pelo fundo (corpo), local de IMPLANTAÇÃO DO EMBRIÃO e DESENVOLVIMENTO FETAL. Além do istmo (na extremidade perineal do fundo), encontra-se o COLO DO ÚTERO (pescoço), que se abre para a VAGINA. Além dos istmos (na extremidade abdominal superior do fundo), encontram-se as TUBAS UTERINAS.
Ultrassonografia por aplicação do efeito Doppler, com detecção de velocidade combinada com resolução à distância. Curtos disparos de ultrassom são transmitidos a intervalos regulares e os ecos são detectados quando retornam.
Propagação rítmica e intermitente de um líquido através de VASOS SANGUÍNEOS ou de um sistema tubular contrasta com propagação constante e suave, que produz um fluxo laminar.
Resultados da concepção e subsequente gravidez, incluindo NASCIMENTO VIVO, NATIMORTO, ABORTO ESPONTÂNEO, ABORTO INDUZIDO. A evolução pode seguir de inseminação natural ou artificial, ou quaisquer das várias TÉCNICAS REPRODUTIVAS ASSISTIDAS, como TRANSFERÊNCIA EMBRIONÁRIA ou FERTILIZAÇÃO IN VITRO.
Visualização dos tecidos durante a gestação através do registro dos ecos das ondas ultrassônicas dirigidas para o corpo. O procedimento pode ser aplicado com referência à mãe ou ao feto e com referência aos órgãos ou à detecção de doença materna ou fetal.
Último terço da GRAVIDEZ humana [que vai] do início da 29a até a 42a semana completa (197 a 294 dias) de gestação.
Um pequeno cristal incolor utilizado como anticonvulsivante, purgativo e como um provedor de eletrólitos no tratamento da eclâmpsia e pre-eclâmpsia. Causa inibição direta dos potenciais de ação nas células musculares miométricas. A excitação e a contração estão desacopladas, levando a uma diminuição da frequência e da força de contração.
Afecções ou processos patológicos associados com gravidez. Podem ocorrer durante ou após a gravidez e variam de pequenos mal-estares a graves doenças que requerem cuidados médicos. Incluem doenças em mulheres grávidas e gravidez de mulheres com doenças.
Proteínas produzidas por órgãos da mãe ou da PLACENTA durante a GRAVIDEZ. Estas proteínas podem ser específicas da gravidez (presentes apenas durante a gravidez) ou associadas à gravidez (presentes durante a gravidez ou sob outras situações, como terapia hormonal ou certas doenças malignas).
Desenvolvimento da PLACENTA, órgão materno-fetal de mamífero, altamente vascularizado e principal local de transporte de oxigênio, nutrientes e produtos residuais fetais entre a mãe e o FETO. O processo começa na FERTILIZAÇÃO, com o desenvolvimento dos CITOTROFOBLASTOS e SINCICIOTROFOBLASTOS, formação das VILOSIDADES CORIÔNICAS ao aumento progressivo dos VASOS SANGUÍNEOS para sustentar o feto em crescimento.
A duração da gestação é medida a partir do primeiro dia do último período menstrual normal. A idade gestacional é expressa em dias ou semanas completas (por ex.: eventos que ocorrem de 280 a 286 dias após o início do último período menstrual normal são considerados como ocorridos na marca de 40 semanas de gestação). A idade gestacional é frequentemente uma fonte de confusão quando os cálculos são baseados em datas menstruais. Para os propósitos de cálculos da idade gestacional a partir da data do primeiro dia do último período menstrual normal e a data do parto, deve-se ter em mente que o primeiro dia é zero e não o dia um; os dias 0-6 correspondem então à "semana zero completa", os dias 7-13 à "semana completa um", e a quadragésima semana da gravidez atual é sinônimo de "semana completa 39". Quando a data do último período menstrual normal não é disponível, a idade gestacional deve ser baseada na melhor estimativa clínica. Para evitar confusão, as tabulações devem indicar tanto semanas quanto dias. (CID-10, vol.2, 8a ed., rev. e ampl. 2008)
Os vasos que transportam sangue para fora do coração.
Produto da PLACENTA e DECÍDUA secretado na circulação materna durante a GRAVIDEZ. Foi identificada como uma protease ligante de IGF (IGFBP)-4 de proteína de ligação IGF que proteoliza o IGFBP-4 aumentando a biodisponibilidade de IGF. É encontrada nos FIBROBLASTOS humanos, LÍQUIDO FOLICULAR ovariano e CÉLULAS DA GRANULOSA. A enzima é um heterotetrâmero de aproximadamente 500 kDa.
Ultrassonografia por aplicação do efeito Doppler, com a sobreposição do fluxo de informação em cores, numa escala de cinza em uma imagem de tempo real. Este tipo de ultrassonografia é bem adequado para identificar a localização de fluxo de alta velocidade (como em uma estenose) ou mapear a extensão do fluxo em determinada região.
Recém-nascido que tem um peso de nascimento abaixo do esperado para sua idade gestacional.
Parentesco paterno estabelecido entre um homem e uma criança.
Células que revestem a parte externa do BLASTOCISTO. Depois que os trofoblastos se ligam ao ENDOMÉTRIO, desenvolvem duas camadas distintas: uma camada interna (citotrofoblastos mononucleares) e outra externa (citoplasma multinuclear contínuo, os sinciciotrofoblastos) que forma a interface inicial entre o feto e a mãe (PLACENTA).
Ultrassonografia que aplica o efeito Doppler, com reflexões do ultrassom desviadas pela frequência, produzidas por alvos móveis (geralmente hemácias) na corrente sanguínea ao longo do eixo do ultrassom, diretamente proporcionais à velocidade de movimento dos alvos, para determinar tanto a direção quanto a velocidade do fluxo sanguíneo. (Stedman, 25a ed)
Classe de lectinas animais que se ligam especificamente aos beta-galactosídeos de maneira independente de cálcio. Os membros desta classe são diferenciados das outras lectinas pela presença de um domínio conservado de reconhecimento de carboidratos. A maioria das proteínas desta classe se liga as moléculas de açúcar de maneira dependente de sulfidrilas e são frequentemente referidas como lectinas do tipo S, entretanto esta propriedade não é necessária para os membros desta classe.
Número de gestações, completas ou incompletas, experimentada por fêmeas. É distinto de PARIDADE, que é a condição de ter dado a luz uma ou mais crianças, vivas ou mortas. (Stedman, 25a ed)
Estudos epidemiológicos observacionais nos quais grupos de indivíduos com determinada doença ou agravo (casos) são comparados com grupos de indivíduos sadios (controles) em relação ao histórico de exposição a um possível fator causal ou de risco. (Tradução livre do original: Last, 2001)
Criança durante o primeiro mês após o nascimento.
Quantidade dos descendentes que uma mulher ou fêmea pariu. É diferente de NÚMERO DE GESTAÇÕES, que descreve quantas gestações a mulher teve, não importando o resultado.
Compostos semelhantes a prostaglandinas produzidos por peroxidação induzida por radicais livres dos ÁCIDOS DOCOSA-HEXAENOICOS, que estão altamente presentes no encéfalo. Sua produção é análoga à formação de ISOPROSTANOS a partir do ÁCIDO ARAQUIDÔNICO.
Idade da mãe na GRAVIDEZ.
Extração do FETO por meio de HISTEROTOMIA abdominal.
Métodos utilizados para a avaliação da função placentária.
Início de TRABALHO DE PARTO antes do NASCIMENTO A TERMO, mas geralmente após o FETO ter-se tornado viável. Nas mulheres ocorre em algum momento entre a 29a e a 38a semana de GRAVIDEZ. A TOCÓLISE inibe o trabalho de parto prematuro e pode impedir o NASCIMENTO de PREMATUROS.
Gravidez em que a mãe e/ou o FETO correm risco de MORBIDADE ou MORTALIDADE maior que o normal. Entre as causas estão a falta de CUIDADO PRÉ-NATAL inadequado, antecedentes obstétricos (ABORTO ESPONTÂNEO), doença materna pré-existente, doença induzida pela gravidez (hipertensão gestacional) e GRAVIDEZ MÚLTIPLA, bem como idade materna avançada (maior que 35 anos).
Óbitos decorrentes de complicações na gravidez, parto, puerpério e abortos.
Evento em que um FETO é nascido morto (ou natimorto). (Tradução livre do original: MeSH/NLM) Óbito Fetal Tardio ou Nascido Morto ou Natimorto é o óbito com 28 semanas ou mais de geração. (IBGE: http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/populacao/registrocivil/obito_fetal.shtm)
Transtornos ou doenças associadas com o PUERPÉRIO, período de 6-8 semanas imediatamente após o PARTO em humanos.
Glicopeptídeos e subunidades de INIBINAS e ATIVINAS. Inibinas e ativinas pertencem à superfamília do fator transformador de crescimento beta.
Vasos arteriais especializados no cordão umbilical. Transportam resíduos e sangue desoxigenado do FETO à mãe (via PLACENTA). Em humanos, geralmente há duas artérias umbilicais, raramente uma.
Medida em útero, que corresponde à altura do feto sentado (da cabeça ao cóccix). A estatura é considerada um critério mais acurado da idade do feto do que o peso. A média da estatura cabeça-cóccix do feto a termo é de 36 cm.
Morte do ser em desenvolvimento no útero. O NASCIMENTO de um FETO morto é NATIMORTO. (MeSH/NLM) Óbito fetal é a morte de um produto da concepção, antes da expulsão ou da extração completa do corpo da mãe, independentemente da duração da gravidez; indica o óbito o fato do feto, depois da separação, não respirar nem apresentar nenhum outro sinal de vida, como batimentos do coração, pulsações do cordão umbilical ou movimentos efetivos dos músculos de contração voluntária. (CID-10, vol.2, rev. e ampl. 2008, p.155) Para fins estatísticos, comparação internacional, e o uso da CID, se o produto da concepção, nesta ordem, (1) pesa menos que 500 g, tem (2) idade gestacional de menos de 22 semanas completadas ou (3) comprimento coroa-calcanhar de menos de 25 cm, é definido como um ABORTO. Se o produto da concepção pesa pelo menos 500 g ou tem idade gestacional de pelo menos 22 semanas completadas ou tem comprimento coroa-calcanhar de pelo menos 25 cm, é definido como NATIMORTO.
Aspecto do comportamento individual ou do estilo de vida, exposição ambiental ou características hereditárias ou congênitas que, segundo evidência epidemiológica, está sabidamente associado a uma condição relacionada com a saúde considerada importante de ser prevenida.
Genitores do sexo masculino, humanos ou animais.
Antígenos de superfície de HLA classe I codificados por alelos no locus B do complexo HLA. Os antígenos HLA-G são considerados antígenos não clássicos devido à sua distribuição tecidual distinta, que difere dos antígenos HLA-A, HLA-B e HLA-C. Várias isoformas de antígenos HLA-G resultam de PROCESSAMENTO ALTERNATIVO de RNAs mensageiros produzidos pelo alelo HLA-G*01.
Parâmetros biológicos mensuráveis e quantificáveis (p. ex., concentração específica de enzima, concentração específica de hormônio, distribuição fenotípica de um gene específico em uma população, presença de substâncias biológicas) que servem como índices para avaliações relacionadas com a saúde e com a fisiologia, como risco para desenvolver uma doença, distúrbios psiquiátricos, exposição ambiental e seus efeitos, diagnóstico de doenças, processos metabólicos, abuso na utilização de substâncias, gravidez, desenvolvimento de linhagem celular, estudos epidemiológicos, etc.
Monitoração da frequência cardíaca fetal para avaliar a iminência de prematuridade em relação ao padrão ou intensidade da CONTRAÇÃO UTERINA.
Troca de substâncias entre o sangue materno e o fetal na PLACENTA, através da CIRCULAÇÃO PLACENTÁRIA. A barreira placentária exclui a transmissão de micróbios ou vírus.
A condição 'Norway' não é reconhecida como um termo médico ou uma doença; presume-se que você esteja se referindo a "doença de Lyme" ou "borreliose", que tem uma alta incidência na Noruega e em outros países nórdicos.
Glicoproteínas que inibem a secreção do HORMÔNIO FOLÍCULO ESTIMULANTE da hipófise. As inibinas são secretadas pelas células de Sertoli dos testículos, células granulosas dos folículos ovarianos, placenta e outros tecidos. As inibinas e ATIVINAS são moduladores das secreções do HORMÔNIO FOLÍCULO ESTIMULANTE e ambas pertencem à superfamília TGF-beta, como o FATOR TRANSFORMADOR DE CRESCIMENTO BETA. As inibinas consistem em um heterodímero ligado a um dissulfeto com uma única subunidade alfa ligada tanto a uma subunidade beta A ou uma beta B para formar a inibina A ou unibina B, respectivamente.
Expulsão do FETO e PLACENTA sob os cuidados de um obstetra ou profissional da saúde. Os partos obstétricos podem envolver intervenções físicas, psicológicas, clínicas ou cirúrgicas.
Gestação de dois ou mais FETOS simultaneamente.
Ativinas são produzidas na hipófise, gônadas e em outros tecidos. Por sua ação local estimulam a secreção de FSH na hipófise e apresentam diversos efeitos sobre a diferenciação celular e o desenvolvimento embrionário. As ativinas são glicoproteínas hetero ou homodiméricas das SUBUNIDADES DE BETA-INIBINAS.
Estudos planejados para a observação de eventos que ainda não ocorreram.
Três períodos aproximadamente iguais de uma GRAVIDEZ normal em humanos. Cada trimestre dura cerca de três meses ou 13 a 14 semanas dependendo de como é considerado o primeiro dia de gestação.
Receptor de VEGF de 180 kDa encontrado principalmente em células endoteliais, essencial para a vasculogênese e manutenção dos vasos. Também é conhecido como Flt-1 (receptor 1 da tirosina quinase do tipo fms). Uma isoforma do receptor solúvel e obtida pelo processamento alternativo pode atuar como uma proteína ligante que regula a disponibilidade de vários ligantes do receptor VEGF e da transdução de sinal.
Insuficiência da PLACENTA em garantir um suprimento adequado de nutrientes e OXIGÊNIO ao FETO.
A sequência de nascimentos dos filhos de uma mesma família.
Mortes que ocorrem da vigésima oitava semana de GESTAÇÃO ao vigésimo oitavo dia após o nascimento em uma dada população.
Processos patológicos ou funções anormais da PLACENTA.
O valor preditivo de um teste diagnóstico é a probabilidade de um resultado positivo (ou negativo) corresponder a um indivíduo doente (ou não doente). Depende da sensibilidade e especificidade do teste (adaptação e tradução livre do original: Last, 2001)
Pré-natal inclui a prevenção, a promoção da saúde e o tratamento dos problemas que possam ocorrer durante o período gestacional e após o parto. A adesão das mulheres ao pré-natal está relacionada com a qualidade da assistência prestada pelo serviço e pelos profissionais de saúde, fator essencial para redução dos elevados índices de mortalidade materna e perinatal. (Assistência Pré-Natal - Ministério da Saúde, 2000)
Espaçamento entre nascimentos na população de mulheres.
Método, desenvolvido pela Dra. Virginia Apgar, para avaliar a adaptação de um recém-nascido à vida extrauterina. Cinco itens são avaliados: frequência cardíaca, esforço respiratório, tônus muscular, irritabilidade reflexa e coloração. Estes aspectos são avaliados 60 segundos após o nascimento e novamente após cinco minutos, numa escala de 0 - 2 (sendo 0 o mais baixo e 2 o normal). A soma dos cinco números compõe a contagem de Apgar. Uma contagem de 0-3 representa dificuldade intensa, 4-7 indica dificuldade moderada e uma contagem de 7-10 prognostica uma ausência de dificuldades de adaptação à vida extrauterina.
PARTO antes de 37 semanas de GRAVIDEZ (259 dias a partir do primeiro dia do último período menstrual ou 245 dias após FERTILIZAÇÃO)
Valor igual ao volume total do fluxo dividido pela área de secção do leito vascular.
Camada glandular do ENDOMÉTRIO, que responde aos hormônios e que se desprende a cada fluxo menstrual (decidua menstrualis) ou no final da gravidez. Durante a gravidez, a parte mais espessa da decídua forma a porção materna da PLACENTA (decidua placentalis). A porção delgada da decídua que envolve o resto do embrião é a decidua capsularis.
Massa ou quantidade de peso de um indivíduo no nascimento, expresso em unidades de quilogramas ou libras. (MeSH/NLM) É a primeira medida de peso do feto ou recém-nascido obtida após o nascimento. Para nascidos vivos, o peso ao nascer deve ser medido preferivelmente durante a primeira hora de vida antes que ocorra significativa perda de peso pós-natal. Embora as tabulações estatísticas incluam agrupamentos de 500 g para o peso ao nascer, os pesos não devem ser registrados nesses agrupamentos. O peso real deve ser registrado com o grau de exatidão resultante de sua medida. As definições de peso ao nascer "baixo", "muito baixo" e "extremamente baixo" não constituem categorias mutuamente exclusivas. Abaixo dos limites estabelecidos, elas são totalmente inclusivas e portanto se superpõe (isto é, "baixo", inclui "muito baixo" e "extremamente baixo", enquanto "muito baixo" inclui "extremamente baixo". (CID-10, vol.2, rev. e ampl., 2008, p.155)

A pré-eclampsia é uma complicação grave e potencialmente perigosa do embaraço, geralmente caracterizada por hipertensão arterial (pressão alta) e a presença de proteínas nas urinas (proteinúria) após a 20ª semana de gravidez em uma mulher com pressão arterial normal antes da gravidez. Em alguns casos, a pré-eclampsia pode evoluir para eclampsia, que é uma condição ainda mais séria que pode resultar em convulsões e outras complicações graves, como insuficiência renal ou falha cardíaca congestiva. A causa exata da pré-eclampsia ainda não é completamente compreendida, mas acredita-se que envolva fatores genéticos, ambientais e imunológicos. O tratamento geralmente inclui cuidados especiais de gravidez, medicação para controlar a pressão arterial alta e, em casos graves, parto prematuro do bebê.

Gestação, ou gravidez, é o processo fisiológico que ocorre quando um óvulo fertilizado se fixa na parede uterina e se desenvolve em um feto, resultando no nascimento de um bebê. A gravidez geralmente dura cerca de 40 semanas a partir do primeiro dia da última menstruação e é dividida em três trimestres, cada um com aproximadamente 13 a 14 semanas.

Durante a gravidez, o corpo da mulher sofre uma série de alterações fisiológicas para suportar o desenvolvimento do feto. Algumas das mudanças mais notáveis incluem:

* Aumento do volume sanguíneo e fluxo sanguíneo para fornecer oxigênio e nutrientes ao feto em desenvolvimento;
* Crescimento do útero, que pode aumentar de tamanho em até 500 vezes durante a gravidez;
* Alterações na estrutura e função dos seios para prepará-los para a amamentação;
* Alterações no metabolismo e no sistema imunológico para proteger o feto e garantir seu crescimento adequado.

A gravidez é geralmente confirmada por meio de exames médicos, como um teste de gravidez em urina ou sangue, que detecta a presença da hormona gonadotrofina coriônica humana (hCG). Outros exames, como ultrassom e amniocentese, podem ser realizados para monitorar o desenvolvimento do feto e detectar possíveis anomalias ou problemas de saúde.

A gravidez é um processo complexo e delicado que requer cuidados especiais para garantir a saúde da mãe e do bebê. É recomendável que as mulheres grávidas procuram atendimento médico regular durante a gravidez e sigam um estilo de vida saudável, incluindo uma dieta equilibrada, exercícios regulares e evitando comportamentos de risco, como fumar, beber álcool ou usar drogas ilícitas.

Eclampsia é uma complicação grave e potencialmente perigosa da pré-eclâmpsia, uma condição que afeta algumas gestantes grávidas, especialmente aquelas com pressão arterial elevada. A eclampsia é caracterizada por convulsões generalizadas involuntárias e inesperadas que ocorrem em mulheres grávidas ou no puerpério (período imediatamente após o parto). Essas convulsões podem ser fatais para a mãe e o bebê se não forem tratadas imediatamente e adequadamente.

A causa exata da eclampsia ainda é desconhecida, mas acredita-se que envolva uma combinação de fatores genéticos, ambientais e hormonais. Além das convulsões, os sintomas da eclampsia podem incluir:

* Hipertensão arterial (pressão alta)
* Edema (inchaço) severo, especialmente nos pés, tornozelos e mãos
* Proteínas na urina
* Dor de cabeça severa
* Visão turva ou outros distúrbios visuais
* Náuseas ou vômitos persistentes
* Desmaios ou tonturas

O tratamento da eclampsia geralmente inclui medidas para controlar a pressão arterial, prevenir convulsões adicionais (geralmente com medicamentos anticonvulsivantes), garantir uma boa oxigenação e manter a função renal. O parto é o tratamento definitivo para a eclampsia, mesmo que isso signifique entregar o bebê prematuramente. Portanto, as mulheres com pré-eclâmpsia ou eclampsia geralmente são monitoradas de perto em um hospital para garantir que sejam tratadas imediatamente se desenvolverem sinais de eclampsia ou outras complicações graves.

Hipertensão Induzida pela Gravidez, também conhecida como Hipertensão Gestacional ou Pre-Eclâmpsia, é uma complicação da gravidez caracterizada por um aumento na pressão arterial sistólica ≥ 140 mmHg e/ou diastólica ≥ 90 mmHg, após a semana 20 de gestação em mulheres com pressão arterial normal anteriormente. Geralmente, é acompanhada por proteinúria (presença de proteínas nas urinas) e outros sinais de disfunção dos órgãos alvo, como edema (inchaço), Dor de Cabeça e Visão Borrosa. A Hipertensão Induzida pela Gravidez é uma condição grave que pode resultar em complicações maternas e fetais graves, incluindo parto prematuro, restrição do crescimento fetal, convulsões (eclâmpsia) e insuficiência renal ou hepática. O tratamento geralmente inclui cuidados pré-natais regulares, medicação para controlar a pressão arterial alta, repouso em cama e, em casos graves, hospitalização e parto prematuro induzido.

A síndrome HELLP é uma complicação grave e potencialmente perigosa da pré-eclampsia, uma condição que ocorre durante a gravidez e é caracterizada por pressão arterial alta e danos a outros órgãos. A sigla "HELLP" significa:

* Hemólise (H): destruição dos glóbulos vermelhos, resultando em anemia e aumento de bilirrubina no sangue.
* Elevação da enzima liver (EL): aumento dos níveis de transaminases hepáticas, indicativos de danos ao fígado.
* Baixa contagem de plaquetas (LP): redução do número de plaquetas no sangue, o que pode levar a problemas de coagulação e sangramento.

A síndrome HELLP geralmente se desenvolve durante as últimas semanas da gravidez ou logo após o parto. Embora possa afetar qualquer mulher grávida, é mais comum em pessoas com idade superior a 25 anos, obesidade, tabagismo e histórico de pré-eclampsia ou síndrome HELLP em gravidezes anteriores.

Os sintomas da síndrome HELLP podem incluir dor abdominal (geralmente no quadrante superior direito), náuseas, vômitos, cansaço, dificuldade para respirar, edema (inchaço), visão turva e dor de cabeça. Em casos graves, a síndrome HELLP pode causar complicações como insuficiência hepática, convulsões, acidente vascular cerebral (AVC) e falha múltipla de órgãos (MOF), que podem ser fatais.

O tratamento da síndrome HELLP geralmente inclui o parto prematuro ou cesariana para interromper a gravidez, além de medidas de suporte para manter a função dos órgãos vitais e controlar os sintomas. Em alguns casos, pode ser necessário realizar uma transfusão de sangue ou plasma para tratar anemia ou coagulopatia associadas à síndrome HELLP.

A prevenção da síndrome HELLP geralmente consiste em monitorar cuidadosamente as mulheres grávidas com fatores de risco e tratar a pré-eclampsia precocemente para evitar que se desenvolva em síndrome HELLP. Além disso, é importante manter um estilo de vida saudável durante a gravidez, incluindo uma alimentação equilibrada, exercícios regulares e abstenção do tabagismo e do consumo excessivo de álcool.

A artéria uterina é uma artéria que surge a partir da artéria ilíaca interna e fornece fluxo sanguíneo para o útero e, em alguns casos, para a porção superior do vagina. Ela desempenha um papel crucial no suprimento de sangue para o útero durante a gravidez, auxiliando no desenvolvimento fetal saudável. Além disso, a artéria uterina também fornece oxigênio e nutrientes essenciais ao tecido uterino em indivíduos não grávidos. Qualquer comprometimento ou danos na artéria uterina podem resultar em complicações como placenta previa, sangramento pós-parto e redução do fluxo sanguíneo para o útero, o que pode afetar a saúde reprodutiva da mulher.

O segundo trimestre da gravidez refere-se ao período gestacional que vai aproximadamente das 13 a 26 semanas de gestação, começando na semana 14 e terminando na semana 27. Durante este período, muitas mulheres grávidas relatam uma melhora geral dos sintomas da gravidez em comparação ao primeiro trimestre. Além disso, é neste momento que o crescimento fetal se acelera e é possível realizar exames mais precisos para avaliar o desenvolvimento do feto, como a ultrassonografia.

No segundo trimestre, o útero continua a crescer e se move para cima no abdômen, aliviando pressão sobre a bexiga e reduzindo os sintomas de micção frequente. Além disso, as mulheres grávidas geralmente relatam um aumento do apetite e uma diminuição da náusea e vômito associados ao primeiro trimestre.

Outras mudanças físicas que podem ocorrer durante este período incluem a aparição de estrias, especialmente na barriga, coxas e seios, alongamento do cabelo e unhas, e a pigmentação da pele, como a linha negra no abdômen. Além disso, é possível sentir os movimentos fetais, geralmente a partir da semana 16 a 25, dependendo do feto e da mulher grávida.

Em termos médicos, o segundo trimestre é um período importante para monitorar o crescimento fetal, a placenta e os níveis de líquido amniótico, além de detectar possíveis anomalias congênitas ou problemas com o desenvolvimento fetal. Neste trimestre, é recomendado que as mulheres grávidas se submetam a exames como a ultrassom e os testes de triagem para detectar doenças genéticas ou outras condições que possam afetar o feto.

A circulação placentária refere-se ao sistema complexo de vasos sanguíneos que conectam a circulação materna (da mãe) à circulação fetal (do feto) na placenta, um órgão importante do sistema reprodutor feminino. A placenta é responsável por fornecer oxigênio e nutrientes ao feto em desenvolvimento, além de remover resíduos metabólicos e dióxido de carbono.

Neste processo, a artéria umbilical, que transporta sangue rico em oxigênio e nutrientes da mãe, se divide em dois ramos que entram na placenta. Esses ramos se dividem ainda mais em uma rede capilar altamente vascularizada chamada rede vasculosa. Nesta rede, o sangue materno e fetal fluem em direções opostas: o sangue da mãe flui do lado materno para o lado fetal através de capilares intervillosos, enquanto o sangue fetal flui do lado fetal para o lado materno através de capilares villosos.

O oxigênio e os nutrientes são transferidos do sangue materno para o sangue fetal por difusão passiva através das paredes dos capilares, enquanto resíduos metabólicos e dióxido de carbono são transferidos do sangue fetal para o sangue materno. O sangue oxigenado é então transportado de volta ao feto pela veia umbilical.

A circulação placentária é um processo crucial para o desenvolvimento saudável do feto, e qualquer interrupção ou disfunção neste sistema pode resultar em complicações graves durante a gravidez, como restrição de crescimento intrauterino, pré-eclâmpsia e parto prematuro.

Retardo do Crescimento Fetal (RCF) é uma condição em que o feto não atinge o seu potencial de crescimento ideal intraútero, resultando em um menor peso ao nascer do que o esperado para a idade gestacional. É geralmente definido como um peso ao nascer abaixo do 10º percentil para a idade gestacional. O RCF pode ser classificado como simétrico, quando o tamanho da cabeça e o tamanho do corpo são afetados proporcionalmente, ou assimétrico, quando o crescimento da cabeça é relativamente preservado em comparação ao crescimento do corpo. O RCF pode ser causado por uma variedade de fatores, incluindo problemas maternos (como diabetes, hipertensão e tabagismo), problemas placentários, infeções e anomalias cromossômicas ou genéticas. Em alguns casos, a causa pode ser desconhecida. O RCF está associado a um risco aumentado de morbididade e mortalidade perinatal, bem como a problemas de saúde à longo prazo, como deficiências de crescimento e desenvolvimento, doenças cardiovasculares e metabólicas.

Complicações Cardiovasculares na Gravidez referem-se a um grupo de condições que afetam o sistema cardiovascular durante a gravidez e podem colocar a mãe e o bebê em risco. Essas complicações podem incluir:

1. Hipertensão Gestacional: A pressão arterial da mulher grávida aumenta significativamente, geralmente após a 20ª semana de gravidez, em indivíduos sem história prévia de hipertensão. Em alguns casos, isso pode evoluir para pré-eclampsia ou eclampsia, que são condições graves que podem ameaçar a vida.

2. Pré-eclampsia: É uma complicação grave da gravidez caracterizada por hipertensão arterial e danos a outros órgãos, geralmente nos rins. Pode causar proteinúria (perda de proteínas nas urinas), edema (inchaço) e outros sintomas. A pré-eclampsia aumenta o risco de parto prematuro e baixo peso ao nascer, além de poder evoluir para eclampsia, uma condição potencialmente fatal que inclui convulsões.

3. Doença Cardiovascular Prévia: Mulheres com doenças cardiovasculares pré-existentes, como doença coronariana, valvopatias, miocardiopatias ou arritmias, podem experimentar complicações durante a gravidez. O aumento do volume sanguíneo e as alterações hormonais da gravidez podem exacerbar essas condições.

4. Tromboembolismo: Durante a gravidez, o risco de trombose venosa profunda (TVP) e embolia pulmonar (EP) aumenta devido à hipercoagulabilidade fisiológica associada à gravidez. O uso de dispositivos intrauterinos e cirurgias abdominais podem também aumentar o risco de tromboembolismo.

5. Hipertensão Gestacional: A hipertensão gestacional é definida como pressão arterial sistólica ≥140 mmHg ou diastólica ≥90 mmHg em duas ocasiões separadas, com pelo menos quatro horas de intervalo, após a semana 20 de gravidez. A hipertensão gestacional pode evoluir para pré-eclampsia e é um fator de risco para parto prematuro, baixo peso ao nascer e outras complicações maternas e fetais.

6. Cardiomiopatia Peripartum: É uma doença cardíaca rara que ocorre durante a gravidez ou no pós-parto, geralmente dentro de um mês após o parto. A cardiomiopatia peripartum é caracterizada por insuficiência cardíaca congestiva e disfunção ventricular esquerda sem causa aparente.

7. Outras complicações cardiovasculares: Outras complicações cardiovasculares que podem ocorrer durante a gravidez incluem arritmias, embolia pulmonar e dissecação da artéria coronária. O risco de desenvolver essas complicações pode ser aumentado por fatores como história prévia de doença cardiovascular, idade materna avançada, obesidade e tabagismo.

A gravidez é um período de grande vulnerabilidade para o sistema cardiovascular da mulher. As alterações hemodinâmicas e hormonais que ocorrem durante a gravidez podem exacerbar as doenças cardiovasculares pré-existentes ou desencadear novos eventos cardiovasculares. É importante que as mulheres com doença cardiovascular recebam cuidados adequados antes, durante e após a gravidez para minimizar os riscos para a mãe e o feto. Os profissionais de saúde devem estar cientes dos sinais e sintomas de complicações cardiovasculares e estar preparados para fornecer tratamento oportuno e adequado se necessário.

A placenta é um órgão temporário, em forma de disco, formado durante a gravidez que se desenvolve na parede uterina da mãe e está conectada ao feto por meio do cordão umbilical. Ela fornece oxigênio e nutrientes ao feto enquanto remove seus resíduos, como dióxido de carbono. Além disso, a placenta produz hormônios importantes durante a gravidez, como a gonadotrofina coriônica humana (hCG), progesterona e estrogênio. A placenta serve como uma barreira protetora, impedindo que agentes infecciosos da mãe alcancem o feto, mas também pode permitir a transferência de certos antígenos maternos para o feto, o que pode influenciar o sistema imunológico do bebê. Após o nascimento, a placenta é expelida do útero, marcando o final da gravidez.

O primeiro trimestre da gravidez é o período de aproximadamente 0 a 12 semanas (ou 70 a 84 dias) de desenvolvimento fetal, começando na concepção e terminando em torno do dia 90 após a última menstruação. Durante este trimestre, ocorrem eventos críticos no crescimento e desenvolvimento do feto, incluindo a formação dos órgãos principais e sistemas corporais. Além disso, é neste período que muitos testes diagnósticos pré-natais são realizados para detectar possíveis defeitos congênitos ou outras complicações.

A mãe também experimenta várias mudanças físicas e hormonais durante este trimestre, como náuseas matinais, cansaço, aumento do fluxo sanguíneo e sensibilidade dos seios. Além disso, o risco de aborto espontâneo é maior neste período do que em outros momentos da gravidez. Portanto, é especialmente importante que as mulheres em gestação tenham cuidados adequados e sigam recomendações de estilo de vida saudável durante o primeiro trimestre da gravidez.

Descolamento prematuro da placenta, também conhecido como desprendimento prematuro da placenta, é uma complicação grave do embarazo que ocorre quando a placenta se separa parcial ou totalmente do útero antes das 37 semanas de gestação. A placenta é um órgão vital que se desenvolve na parede uterina durante a gravidez para fornecer nutrientes e oxigênio ao feto em desenvolvimento, além de remover resíduos metabólicos.

O descolamento prematuro da placenta pode ser classificado em três graus:

1. Descolamento marginal (grau I): A separação ocorre na extremidade da placenta, próximo ao colo do útero. Pode ou não haver sangramento.
2. Descolamento parcial (grau II): A separação afeta mais de 50% da placenta, geralmente causando sangramento vaginal.
3. Descolamento total (grau III): Toda a placenta se desprende do útero, resultando em hemorragia significativa e risco elevado de complicações maternas e fetais graves.

Os sintomas mais comuns do descolamento prematuro da placenta incluem:

- Sangramento vaginal repentino e abundante, podendo ser de cor vermelha viva ou marrom escura (acrescentado ao sangue antigo)
- Dor abdominal ou no quadril, semelhante a contrações uterinas dolorosas
- Diminuição dos movimentos fetais
- Tontura, dificuldade para respirar ou batimento cardíaco acelerado na mãe

As causas exatas do descolamento prematuro da placenta ainda não são totalmente compreendidas, mas alguns fatores de risco estão associados à sua ocorrência, como:

- História prévia de descolamento prematuro da placenta
- Idade materna avançada (> 35 anos)
- Hipertensão arterial crônica ou pré-eclâmpsia
- Tabagismo durante a gravidez
- Uso de drogas ilícitas, como cocaína e crack
- Doenças do tecido conjuntivo, como lúpus eritematoso sistêmico (LES) ou síndrome de Ehlers-Danlos
- Baixa placenta previa (a placenta está localizada na parte inferior do útero, próxima ao colo do útero)
- Trauma abdominal, como acidentes de carro ou queda severa

O descolamento prematuro da placenta pode resultar em complicações graves para a mãe e o feto, incluindo:

- Anemia materna (devido à perda sanguínea)
- Coagulação intravascular disseminada (CID)
- Choque hipovolêmico
- Parto prematuro ou morte fetal intraútero
- Baixo peso ao nascer e problemas de desenvolvimento do cérebro em bebês nascidos prematuros

O tratamento depende da gravidade do descolamento e do momento da gestação. Em casos leves, a mulher pode ser mantida em repouso relativo (evitar esforços físicos) e monitorada regularmente. Se ocorrer um descolamento grave ou se a mãe desenvolver complicações graves, como choque ou CID, ela pode precisar de transfusão sanguínea, terapia intensiva e parto prematuro por meio de cesariana.

Em resumo, o descolamento prematuro da placenta é uma complicação grave da gravidez que pode resultar em anemia materna, choque hipovolêmico, CID, parto prematuro e morte fetal intraútero. O tratamento depende do grau de severidade e do momento da gestação. A prevenção inclui evitar fatores de risco, como tabagismo, uso de drogas ilícitas e álcool durante a gravidez.

O útero, também conhecido como matriz, é um órgão muscular hifertil do sistema reprodutor feminino com forma aproximada de pêra invertida. Ele se localiza no centro da pelve, entre a bexiga e o reto. O útero tem duas funções principais: fornecer um ambiente adequado para o desenvolvimento do feto durante a gravidez e servir como órgão reprodutor feminino, no qual o óvulo fecundado se implanta e se desenvolve até o nascimento.

O útero é composto por três camadas: a camada mais externa, chamada de adventícia; a camada intermediária, chamada de muscular ou miométrio; e a camada mais interna, chamada de mucosa ou endométrio. O endométrio é uma membrana que reveste o interior do útero e se renova periodicamente durante o ciclo menstrual.

Durante a gravidez, o endométrio fornece nutrientes ao embrião em desenvolvimento e, posteriormente, ao feto em crescimento. Além disso, o útero é capaz de se alongar e expandir-se significativamente durante a gestação para acomodar o crescimento do feto. Após o parto, o útero retorna ao seu tamanho normal através de um processo chamado involução uterina.

A ultrasonografia Doppler de pulso é um tipo de exame ecográfico que utiliza o efeito Doppler para avaliar a velocidade e direção do fluxo sanguíneo em vasos sanguíneos específicos. Neste exame, um transdutor produz ondas sonoras de alta frequência que são refletidas de volta pelos glóbulos vermelhos quando eles se movem. A mudança na frequência dos ecos é então calculada para determinar a velocidade do fluxo sanguíneo.

A ultrasonografia Doppler de pulso difere da ultrassonografia Doppler contínua em que utiliza pulsos curtos de ondas sonoras em vez de uma única onda contínua. Isso permite que o transdutor envie e receba sinais a diferentes profundidades, aumentando a precisão da medição do fluxo sanguíneo. Além disso, a ultrassonografia Doppler de pulso geralmente é menos afetada pelas interferências causadas pelo movimento do paciente ou do transdutor, o que a torna útil em situações em que o paciente está se movendo ou quando são necessárias medições precisas.

Este exame é frequentemente usado para avaliar a circulação sanguínea em artérias e veias de diferentes partes do corpo, como no cérebro, pescoço, membros superiores e inferiores, abdômen e pélvis. Além disso, pode ser utilizada para diagnosticar e monitorar a progressão de doenças vasculares, como a estenose arterial, tromboses, aneurismas e outras condições que afetam o fluxo sanguíneo.

Em medicina, fluxo pulsátil refere-se ao padrão de fluxo de líquido ou fluido que ocorre em pulsações regulares. Normalmente, isso se aplica ao fluxo de sangue através dos vasos sanguíneos do corpo, onde é impulsionado pelas batidas do coração.

Durante a contração cardíaca (sístole), o volume de sangue efetivamente pumpado pelo coração aumenta, resultando em um aumento na pressão arterial e fluxo sanguíneo nos vasos. Durante a relaxação cardíaca (diástole), o volume e a pressão sanguíneos diminuem, assim como o fluxo sanguíneo. Essas variações cíclicas de pressão e fluxo geram o padrão pulsátil característico do sistema circulatório.

A medição do fluxo pulsátil pode fornecer informações importantes sobre a função cardiovascular, incluindo a capacidade do coração de bombear sangue, a resistência vascular periférica e a integridade dos vasos sanguíneos. Alterações no padrão de fluxo pulsátil podem indicar condições patológicas, como hipertensão arterial, doença cardiovascular ou outras anormalidades vasculares.

'Resultado da Gravidez' é um termo geral que se refere ao desfecho ou consequência do processo de gestação. Pode ser usado para descrever o resultado final do parto, seja um bebê saudável, uma interrupção da gravidez (aborto espontâneo ou induzido) ou uma gravidez ectópica (quando o óvulo fértil é implantado fora do útero, geralmente no oviduto). Também pode ser usado para descrever condições de saúde da mãe relacionadas à gravidez, como pré-eclampsia ou diabetes gestacional. O resultado final da gravidez é influenciado por uma variedade de fatores, incluindo idade, estilo de vida, história médica prévia e cuidados pré-natais.

A ultrassonografia pré-natal é um exame diagnóstico não invasivo que utiliza ondas sonoras de alta frequência para produzir imagens do feto e dos órgãos reprodutivos maternos. Também conhecida como ecografia, essa técnica é amplamente utilizada durante a gravidez para monitorar o crescimento e desenvolvimento fetal, detectar possíveis anomalias congênitas e determinar a idade gestacional e posição do feto. A ultrassonografia pré-natal é considerada segura e não emite radiação, sendo realizada geralmente por meio de um transdutor colocado sobre o abdômen materno, que transmite e recebe as ondas sonoras, gerando imagens em tempo real do feto. Essa ferramenta diagnóstica é essencial no cuidado pré-natal, fornecendo informações valiosas para a saúde e bem-estar da mãe e do bebê.

O terceiro trimestre da gravidez refere-se ao período que vai do início da 29ª semana até o nascimento do bebê, geralmente entre as 28 e 40 semanas de gestação. Neste estágio, o feto cresce rapidamente e ganha peso, os pulmões amadurecem e o cérebro continua a se desenvolver. A mãe pode experimentar sintomas como aumento de peso, dor nas costas, fadiga, hemorragias nasal e contrações de Braxton Hicks (contracções uterinas irregulares que se parecem com as contracções do trabalho de parto, mas não são). É importante que a mãe continue a ter consultas pré-natais regulares neste trimestre para monitorar a saúde do feto e da própria mãe.

O sulfato de magnésio é um composto químico que é frequentemente usado em medicina. Ele contém magnésio e enxofre combinados com dois ions de água. Existem vários nomes comerciais para diferentes formas deste composto, incluindo "Sal Epsom" e "Sulfato de Magnésio Milagroso".

Na medicina, o sulfato de magnésio é frequentemente usado como um laxante suave para tratar a constipação. Ele funciona aumentando a quantidade de água no intestino, o que ajuda a ablandecer as fezes e facilitar a defecação. Além disso, o sulfato de magnésio também pode ser usado como um anti-convulsivante para prevenir e tratar convulsões durante a gravidez ou em pessoas com déficits de magnésio sérios.

O sulfato de magnésio também tem outros usos fora da medicina, como no tratamento de dores musculares e na agricultura como um adubo. No entanto, é importante notar que o uso prolongado ou excessivo de sulfato de magnésio pode causar efeitos colaterais indesejáveis, como diarréia, náuseas e fraqueza muscular. Portanto, é sempre recomendável consultar um médico antes de usar qualquer medicamento, incluindo o sulfato de magnésio.

Complicações em gravidez referem-se a condições ou circunstâncias que ameaçam a saúde da mãe, do feto ou de ambos durante o período de gestação. Elas podem ocorrer em qualquer momento da gravidez e podem ser causadas por fatores pré-existentes na mãe, problemas no desenvolvimento fetal ou complicações durante o parto.

Exemplos comuns de complicações durante a gravidez incluem:

1. Preclamsia: uma doença hipertensiva que ocorre em mulheres grávidas e pode afetar negativamente o cérebro, rins e placenta.
2. Diabetes Gestacional: um tipo de diabetes que é diagnosticado durante a gravidez e geralmente desaparece após o parto.
3. Anemia: uma condição causada por níveis baixos de glóbulos vermelhos na sangue, o que pode levar a fadiga, falta de ar e outros sintomas.
4. Baixo Peso ao Nascer: quando o bebê nasce com um peso abaixo do normal, o que pode aumentar o risco de problemas de saúde à curto e longo prazo.
5. Parto Prematuro: quando ocorre antes das 37 semanas de gravidez, o que pode aumentar o risco de problemas de saúde no bebê.
6. Placenta Praevia: uma condição em que a placenta cobre parcial ou totalmente o colo do útero, o que pode causar sangramento e outras complicações.
7. Corioamnionite: uma infecção grave do tecido que envolve o feto e a placenta.
8. Preeclampsia/Eclampsia: uma condição hipertensiva grave que pode afetar vários órgãos e sistemas corporais, incluindo os rins, o cérebro e o fígado.
9. Hipoxia Fetal: quando o bebê não recebe oxigênio suficiente durante o parto, o que pode causar danos cerebrais e outros problemas de saúde.
10. Ruptura Uterina: uma condição rara em que o útero se rompe durante a gravidez ou o parto, o que pode ser fatal para a mãe e o bebê.

As proteínas da gravidez, também conhecidas como gonadotropinas coriónicas humanas (hCG), são hormônios gerados durante a gravidez. Eles são produzidos após a fertilização, quando o embrião se fixa à parede uterina. A hCG é composta por duas subunidades: alfa e beta. A subunidade alfa é semelhante ou idêntica a outras hormonas, enquanto a subunidade beta é única para a hCG.

A presença de níveis elevados de proteínas da gravidez (hCG) pode ser detectada em um teste de gravidez urinário ou sanguíneo, geralmente entre 10 e 14 dias após a concepção. Os níveis de hCG dobram a cada 2 a 3 dias nas primeiras 8 a 11 semanas de gravidez e então começam a diminuir gradualmente.

As proteínas da gravidez desempenham um papel importante na manutenção da gravidez, pois mantêm a produção de progesterona pelo corpo lúteo do ovário, o que é essencial para manter o revestimento uterino e suportar o desenvolvimento do feto. Além disso, os níveis anormais de hCG podem ser um indicador de problemas de gravidez, como gravidez ectópica ou aborto espontâneo.

Placentação é um termo médico que se refere ao processo e à localização da formação da placenta durante a gestação. A placenta é um órgão vital que se desenvolve na parede do útero e fornece oxigênio e nutrientes ao feto em desenvolvimento, enquanto remove resíduos metabólicos e dióxido de carbono.

Existem diferentes tipos de placentação, dependendo da espécie e do local onde a placenta se fixa no útero. No caso da placentação humana, ela ocorre na parede posterior ou anterior do útero e é classificada como discoide, pois a placenta tem uma forma achatada e circular. Neste tipo de placentação, os vasos sanguíneos maternos e fetais estão altamente interdigitados, maximizando a área de superfície para a troca de gases e nutrientes.

A placentação é um processo complexo e crucial para o desenvolvimento saudável do feto, e sua formação correta pode ser afetada por vários fatores, como idade materna avançada, tabagismo, obesidade e outras condições médicas. Alterações na placentação podem levar a complicações durante a gravidez, como pré-eclampsia, restrição de crescimento intrauterino ou parto prematuro.

A idade gestacional é um termo médico usado para descrever o período de desenvolvimento de um feto, contado a partir do primeiro dia do último período menstrual da mulher. Isso significa que as duas primeiras semanas de idade gestacional são antes da concepção real. A idade gestacional é expressa em semanas e, por vezes, em dias. É uma maneira padronizada de medir o desenvolvimento fetal e determinar a data prevista do parto.

As artérias são vasos sanguíneos que conduzem o sangue do coração aos tecidos e órgãos do corpo. Elas transportam o sangue rico em oxigênio, nutrientes e outras substâncias vitais para as células e tecidos periféricos. A parede das artérias é mais espessa e resistente do que a dos veios, pois precisa suportar a pressão sanguínea mais alta gerada pelo batimento cardíaco.

A artéria principal que sai do coração é a aorta, a maior artéria do corpo humano. A partir da aorta, as artérias se dividem em ramos menores e progressivamente mais pequenos, formando uma árvore vascular que alcança todos os tecidos e órgãos. As artérias terminam em capilares, onde ocorre a troca de gases, nutrientes e resíduos metabólicos entre o sangue e as células circundantes.

Algumas doenças comuns que afetam as artérias incluem aterosclerose (endurecimento e engrossamento das paredes arteriais), hipertensão arterial (pressão sanguínea alta) e aneurismas (dilatação excessiva de um segmento da artéria, o que pode levar a rupturas e hemorragias graves). É importante manter estilos de vida saudáveis, como se alimentar bem, praticar atividade física regularmente e evitar tabagismo e consumo excessivo de álcool, para reduzir o risco de desenvolver essas condições.

A Proteína Plasmática A associada à Gravidez (PAPP-A) é uma protease produzida principalmente no placenta durante a gravidez. Ela desempenha um papel importante na regulação da biodisponibilidade do fator de crescimento insulino-like 3 (IGF-III), que é crucial para o desenvolvimento fetal normal.

PAPP-A é frequentemente usada como um marcador bioquímico durante o primeiro trimestre da gravidez, juntamente com a medida da translucência nucal e do nível de gonadotrofina coriónica humana (hCG) livre beta, para avaliar o risco de síndrome de Down e outras anormalidades cromossômicas no feto. Baixos níveis de PAPP-A podem indicar um aumento do risco dessas condições. No entanto, é importante notar que os resultados dos testes devem ser interpretados em conjunto com outras informações clínicas e devem ser confirmados por meios diagnósticos invasivos, se necessário.

A ultrasonografia Doppler em cores, também conhecida como ecodoppler colorido, é um exame diagnóstico por imagem que utiliza ondas sonoras de alta frequência para avaliar o fluxo sanguíneo em vasos sanguíneos. A técnica combina a ultrassonografia convencional com o efeito Doppler, que permite medir a velocidade e direção dos glóbulos vermelhos no interior dos vasos.

No método de ultrassonografia Doppler em cores, as ondas sonoras são refletidas pelos glóbulos vermelhos em movimento, e a alteração na frequência da onda refletida (chamada de efeito Doppler) é usada para calcular a velocidade e direção do fluxo sanguíneo. A cor atribuída às diferentes velocidades do fluxo sanguíneo fornece uma representação visual do movimento dos glóbulos vermelhos, com as cores vermelha e azul geralmente usadas para indicar o fluxo em direções opostas.

Este método é amplamente utilizado em diversas áreas da medicina, como cardiologia, neurologia, obstetrícia e cirurgia vascular, a fim de avaliar condições que afetam o fluxo sanguíneo, como estenose (estreitamento) ou trombose (coágulo sanguíneo) em vasos sanguíneos, além de monitorar o desenvolvimento fetal e detectar possíveis anormalidades.

Recém-nascido pequeno para a idade gestacional (RN-PIG) é um termo usado para descrever bebês que nasceram com peso abaixo do esperado para a sua idade gestacional. Embora não exista um consenso universal sobre os limites de peso para definir um RN-PIG, geralmente se considera que um bebê com peso à nascença inferior ao 10º percentil para a sua idade gestacional é classificado nesta categoria.

Existem várias causas possíveis de RN-PIG, incluindo restrição do crescimento intrauterino (RCIU), pré-eclampsia, tabagismo durante a gravidez, diabetes materno e outras condições médicas maternas. Além disso, fatores genéticos e ambientais também podem desempenhar um papel no desenvolvimento de RN-PIG.

Os bebês nascidos como RN-PIG podem apresentar riscos mais elevados de complicações a curto e longo prazo, incluindo problemas respiratórios, hipoglicemia, hipotermia, anemia, enterocolite necrotizante, hemorragia intraventricular e deficiências de crescimento e desenvolvimento. É importante que esses bebês sejam acompanhados cuidadosamente por um time multidisciplinar de profissionais de saúde para minimizar esses riscos e garantir o melhor resultado possível.

De acordo com a medicina, paternidade refere-se à relação biológica ou social entre um pai e seu filho. Existem dois tipos principais de paternidade: paternidade biológica e paternidade social ou legal.

* Paternidade biológica refere-se à relação genética entre um homem e o filho que resulta da concepção. Este tipo de paternidade pode ser determinada através de exames de DNA.

* Paternidade social ou legal, por outro lado, refere-se à responsabilidade e direitos de um homem em relação a um filho, independentemente da relação biológica. Isto é geralmente estabelecido através do casamento ou reconhecimento legal do pai.

Em alguns casos, a paternidade biológica e social podem não coincidir, por exemplo, em situações de gestação subrogada ou quando um homem assume a paternidade de um filho que não é seu filho biológico.

Trofoblastos são células presentes na placenta, a estrutura que se forma durante a gravidez para fornecer nutrientes ao feto em desenvolvimento. Eles são os primeiros tecidos a se formarem após a fertilização do óvulo e desempenham um papel crucial no processo de implantação do embrião na parede do útero.

Existem duas camadas principais de trofoblastos: o citotrofoblasto e o sinciciotrofoblasto. O citotrofoblasto é a camada interna de células mais próxima do embrião, enquanto o sinciciotrofoblasto é a camada externa que está em contato direto com os vasos sanguíneos maternos.

As funções dos trofoblastos incluem:

1. Secreção de enzimas que permitem a invasão do tecido uterino e a formação da placenta;
2. Formação de barreras para proteger o feto contra infecções e substâncias tóxicas;
3. Secreção de hormônios, como a gonadotrofina coriônica humana (hCG), que mantém a gravidez e estimula o desenvolvimento da placenta;
4. Fornecimento de nutrientes ao feto por meio da absorção de substâncias presentes no sangue materno.

Desequilíbrios ou anomalias nos trofoblastos podem levar a problemas graves durante a gravidez, como aborto espontâneo, restrição do crescimento fetal e pré-eclampsia.

A ultrassonografia Doppler é um tipo de exame de ultrassom que utiliza o efeito Doppler para avaliar a velocidade e direção do fluxo sanguíneo em vasos sanguíneos, válvulas cardíacas e outras estruturas do corpo. O efeito Doppler é uma mudança na frequência de um som ou onda quando houver movimento relativo entre a fonte do som e o observador. Neste caso, as ondas sonoras são emitidas pelo transdutor do ultrassom e refletidas de volta pelos glóbulos vermelhos em movimento no sangue. A mudança na frequência da onda sonora refletida é então calculada e traduzida em termos de velocidade e direção do fluxo sanguíneo.

A ultrassonografia Doppler pode ser usada para avaliar uma variedade de condições, incluindo doenças cardiovasculares, trombose venosa profunda, aneurismas, estenoses e insuficiências valvares. É um exame não invasivo, indolor e seguro que pode ser realizado em uma variedade de ambientes clínicos, desde hospitais a consultórios médicos.

Galectinas são uma classe de proteínas de ligação a carboidratos que possuem um domínio de ligação a beta-galactose conservado e desempenham papéis importantes em diversos processos biológicos, como adesão celular, proliferação, apoptose, diferenciação e inflamação. Eles se ligam a glicoconjugados presentes na membrana plasmática e no meio extracelular, modulando assim as interações entre células e entre células e matriz extracelular. Até agora, 15 membros da família galectina foram identificados em humanos e são classificados em três subfamílias com base na estrutura do domínio de ligação a carboidratos: prototype (galectinas-1, -2, -5, -7, -10, -11, -13, -14 e -16), chimera (galectins-3, -4, -6, -8, -9 e -12) e tandem-repeat (galectin-12). As galectinas desempenham um papel crucial em várias doenças, incluindo câncer, diabetes, fibrose e doenças inflamatórias.

Na medicina, o termo "número de gestações" refere-se ao número total de vezes em que uma mulher engravidou, independentemente do resultado da gravidez. Isso inclui gestações que resultaram em nascidos vivos, mortos fetais, abortos espontâneos ou interrupções voluntárias da gravidez (IVG).

Por exemplo, se uma mulher engravidou duas vezes e teve um parto normal em sua primeira gestação e depois teve um aborto espontâneo na segunda gestação, o seu número de gestações seria igual a dois.

É importante que os profissionais de saúde conheçam o histórico de gestações de uma mulher, pois isso pode afetar sua saúde atual e seus cuidados de saúde futuros. Por exemplo, um histórico de múltiplas gestações pode aumentar o risco de complicações durante a gravidez, como pré-eclampsia ou parto prematuro.

Em Epidemiologia, "Estudos de Casos e Controles" são um tipo de design de pesquisa analítica observacional que é usado para identificar possíveis fatores de risco ou causas de doenças. Neste tipo de estudo, os investigadores selecionam casos (indivíduos com a doença de interesse) e controles (indivíduos sem a doença de interesse) do mesmo grupo populacional. Em seguida, eles comparam a exposição a um fator de risco hipotético ou mais entre os casos e controles para determinar se há uma associação entre a exposição e o desenvolvimento da doença.

A vantagem dos estudos de casos e controle é que eles podem ser usados para investigar raramente ocorridas doenças ou aquelas com longos períodos de latência, uma vez que requerem um número menor de participantes do que outros designs de estudo. Além disso, eles são eficazes em controlar a variabilidade entre indivíduos e em ajustar os efeitos de confusão através da correspondência de casos e controles por idade, sexo e outras características relevantes. No entanto, um dos principais desafios deste tipo de estudo é identificar controles adequados que sejam representativos da população de interesse e livres de doença na época do estudo.

De acordo com a definição da Organização Mundial de Saúde (OMS), um recém-nascido é um bebê que tem 0 a 27 completos após o nascimento. Essa definição se baseia no fato de que os primeiros 28 dias de vida são uma período crucial de transição e adaptação para a sobrevivência fora do útero, durante o qual o bebê é particularmente vulnerável a diversas complicações e doenças. Portanto, essa definição é amplamente utilizada em contextos clínicos e de saúde pública para fins de monitoramento, pesquisa e intervenção em saúde neonatal.

Em medicina, especialmente em ginecologia e obstetrícia, a palavra "paridade" refere-se ao número de vezes que uma mulher deu à luz. É usado para descrever o histórico reprodutivo de uma mulher.

A paridade é normalmente expressa como um par de números separados por um traço. O primeiro número representa o número de gestações que resultaram em pelo menos um nascido vivo, enquanto o segundo número representa o número de nascidos vivos. Por exemplo, "2-1" significa duas gestações com um nascido vivo cada uma.

Este termo é importante porque o histórico reprodutivo de uma mulher pode afetar sua saúde ginecológica e obstétrica atual e futura. Por exemplo, o risco de certas complicações durante o parto aumenta com a paridade. Além disso, o histórico reprodutivo pode influenciar as opções de tratamento e os cuidados pré-natais recomendados.

Neuroprostanoids referem-se a um grupo específico de prostaglandinas e outros ésteres de ácido graso relacionados que desempenham funções importantes no sistema nervoso. Eles são sintetizados a partir de ácidos graxos essenciais, como o ácido aracdônico, e desempenham um papel crucial em diversos processos fisiológicos, incluindo a modulação da neurotransmissão, inflamação, dor e funções cognitivas. Alguns exemplos de neuroprostanoids importantes incluem o neuroprostaglandina E2 (PGE2), neuroprostanoide F2α (PGF2α) e neuroprostaciclina (PGI2). Essas moléculas desempenham funções importantes na regulação da excitabilidade neural, plasticidade sináptica e outros processos relacionados ao cérebro e sistema nervoso periférico.

'Idade Materna' é um termo médico que se refere à idade da mulher durante o momento do parto ou do nascimento do filho. É um fator importante a ser considerado em obstetrícia e ginecologia, pois a idade materna pode estar associada a diferentes riscos e desfechos tanto para a mãe quanto para o bebê.

As mulheres mais jovens tendem a ter um risco maior de parto prematuro e baixo peso ao nascer, enquanto as mulheres de idade materna avançada (geralmente considerada acima de 35 anos) têm um risco aumentado de complicações, como diabetes gestacional, hipertensão arterial e partos cesarianos. Além disso, os bebês nascidos de mães idosas também podem ter um risco maior de problemas de saúde, como anomalias congênitas e baixo peso ao nascer.

Portanto, a idade materna é uma variável importante a ser considerada na prevenção, diagnóstico e tratamento de possíveis complicações durante a gravidez e o parto.

Uma cesariana é um tipo de parto cirúrgico em que o bebê é extraído do útero materno através de uma incisão abdominal e uterina. Essa técnica é utilizada quando um parto normal (vaginal) apresenta riscos ou é incapaz de acontecer de forma segura, seja por motivos médicos ou obstétricos. Algumas das razões mais comuns para a realização de uma cesariana incluem:

* Distúrbios fetais, como macrossomia (bebê muito grande), posição anormal do bebê no útero ou problemas com o cordão umbilical.
* Problemas maternos, como diabetes gestacional, hipertensão arterial ou outras condições médicas pré-existentes que possam complicar o parto vaginal.
* História prévia de cesárias: as mulheres que já tiveram um parto por cesariana geralmente terão que repetir esse procedimento em futuros partos, a menos que haja indicações específicas para tentar um parto vaginal (parto por ventouse ou fórceps).
* Outras complicações durante o trabalho de parto, como falha no progresso da dilatação cervical ou sofrimento fetal.

A cesariana é considerada uma cirurgia segura e eficaz quando indicada adequadamente. No entanto, como qualquer procedimento cirúrgico, ela apresenta riscos e complicações potenciais, como hemorragia, infecção, trombose venosa profunda, dor pós-operatória e reação à anestesia. É importante que as mulheres discutam os benefícios e riscos da cesariana com seus prestadores de cuidados de saúde para tomar uma decisão informada sobre o tipo de parto a ser realizado.

Los tests de función placental, también conocidos como pruebas de funcionalidad placentaria, se refieren a una variedad de procedimientos diagnósticos realizados durante el embarazo para evaluar la capacidad de la placenta para intercambiar nutrientes y desechos entre la madre y el feto. La placenta es un órgano vital que se desarrolla en el útero durante el embarazo y desempeña un papel crucial en el suministro de oxígeno y nutrientes al feto, así como en la eliminación de desechos metabólicos.

Existen diferentes tipos de pruebas de función placental, cada una con su propio objetivo y método de evaluación. Algunas de las pruebas más comunes incluyen:

1. Prueba del flujo sanguíneo placentario: Esta prueba utiliza ultrasonido Doppler para medir el flujo sanguíneo en las arterias y venas de la placenta. Una disminución en el flujo sanguíneo puede indicar problemas con la placenta, como preeclampsia o restricción del crecimiento fetal.
2. Prueba de la resistencia vascular placentaria: Esta prueba también utiliza ultrasonido Doppler para medir la resistencia al flujo sanguíneo en las arterias uterinas y placentarias. Una mayor resistencia puede indicar una disminución en el suministro de sangre a la placenta, lo que puede afectar negativamente el crecimiento y desarrollo fetal.
3. Prueba del pH de la muestra de vellosidades coriónicas: Esta prueba implica tomar una pequeña muestra de tejido de la placenta (vellosidades coriónicas) para medir los niveles de ácido láctico y otros metabolitos. Niveles elevados pueden indicar problemas con el intercambio gaseoso en la placenta.
4. Prueba del líquido amniótico: Esta prueba implica tomar una muestra de líquido amniótico para medir los niveles de hormonas y otros marcadores biológicos que pueden indicar problemas con la placenta o el feto.

Es importante tener en cuenta que estas pruebas no siempre son precisas al 100% y que los resultados deben ser interpretados junto con otros factores, como la historia clínica de la madre y el crecimiento fetal. Si se detectan problemas con la placenta, es posible que se necesiten más pruebas o tratamientos adicionales para garantizar la salud del feto y la madre.

Trabalho de parto prematuro, também conhecido como trabalho de parto precoce, é a ocorrência de contrações uterinas regulares e progressivas que levam ao parto antes das 37 semanas completas de gestação. O trabalho de parto prematuro pode resultar no nascimento de um bebê prematuro, o que pode causar complicações de saúde significativas, dependendo da idade gestacional do feto.

As causas do trabalho de parto prematuro ainda não são totalmente compreendidas, mas alguns fatores de risco conhecidos incluem: história prévia de parto prematuro, infeções uterinas, problemas estruturais no útero ou colo do útero, hipertensão arterial e diabetes gestacional. Além disso, fatores socioeconômicos, como baixa renda, falta de acesso à atenção pré-natal e estresse emocional, também podem desempenhar um papel no aumento do risco de trabalho de parto prematuro.

O tratamento para o trabalho de parto prematuro depende da idade gestacional do feto, da saúde da mãe e do feto, e da gravidade dos sintomas. Em alguns casos, a administração de medicamentos para atrasar o parto ou reduzir as contrações uterinas pode ser recomendada. Em outros casos, o parto prematuro pode ser inevitável e o cuidado neonatal intensivo pode ser necessário para garantir a saúde do bebê recém-nascido.

Previne-se o trabalho de parto prematuro através da prevenção dos fatores de risco conhecidos, como a prevenção e tratamento adequado das infeções uterinas e outras condições médicas que podem aumentar o risco de trabalho de parto prematuro. Além disso, a atenção pré-natal regular e a consulta precoce com um profissional de saúde qualificado também são fundamentais para garantir uma gravidez saudável e reduzir o risco de complicações durante o parto.

A gravidez de alto risco, também conhecida como gravidez de risco elevado ou complicada, é uma classificação médica dada à gestação em que a mãe ou o feto apresentam um maior risco de desenvolver complicações sérias durante a gravidez, parto ou puerpério. Essa classificação é baseada em diversos fatores, tais como:

1. Idade materna avançada (geralmente acima de 35 anos) ou adolescente;
2. Doenças pré-existentes na mãe, como diabetes, hipertensão arterial, doenças cardiovasculares, doenças renais, transtornos da tiroide ou doenças autoimunes;
3. Antecedentes de complicações graves em gravidezes anteriores, como pré-eclampsia, eclampsia, restrição de crescimento intrauterino (RCIU), parto prematuro ou aborto espontâneo recorrente;
4. Presença de anomalias estruturais ou genéticas no feto;
5. Múltiplas gestações (grávidas gêmeas, múltiplas).

Essas condições podem aumentar as chances de complicações durante a gravidez, como pré-eclampsia, parto prematuro, restrição de crescimento intrauterino, hemorragias e outras condições que possam ameaçar a saúde da mãe ou do bebê. Nesses casos, é essencial um acompanhamento médico mais rigoroso e frequentemente, com consultas especializadas em obstetrícia de alto risco, para minimizar os riscos e garantir a saúde da mãe e do bebê.

A mortalidade materna é o número de mulheres que morrem durante a gravidez, parto ou puerpério (período de seis semanas após o parto) por cada 100.000 nascidos vivos. É um importante indicador da saúde materna e reprodutiva em uma população. As causas mais comuns de mortalidade materna incluem hemorragias graves, infeções, pressão arterial alta grave (eclampsia), complicações durante o parto e problemas pré-existentes na saúde da mulher, como doenças cardiovasculares ou diabetes. A mortalidade materna é maior em países em desenvolvimento devido a fatores como a falta de acesso a cuidados de saúde de qualidade, escassez de recursos e desigualdades sociais e econômicas.

Na medicina, "natimorto" é um termo usado para descrever um bebê que é aindaborn (nasce após a 24ª semana completa de gestação) e não mostra nenhum sinal de vida quando nasce. Isto inclui bebês que são aindaborn mas não respiram, não mostram pulsos ou reflexos e não respondem às tentativas de reanimação.

É importante notar que o termo "natimorto" é distinto do termo "mortinho-nascido", que se refere a um bebê que nasce antes da 24ª semana completa de gestação e não mostra sinais de vida. A diferença entre esses dois termos tem implicações legais e emocionais para as famílias envolvidas, além de ter consequências para a coleta de estatísticas vitais e pesquisas médicas.

Em ambos os casos, é importante que as famílias recebam apoio emocional e orientação adequados, incluindo informações sobre possíveis autópsias, certidões de óbito e outros assuntos relacionados à perda.

Os Transtornos Puerperais referem-se a um grupo de condições mentais que podem afetar as mulheres durante o puerpério, o período que se estende da parto até aproximadamente 6 semanas após o nascimento do bebê. Estes transtornos são causados por uma variedade de fatores, incluindo mudanças hormonais, estresse e falta de sono associados ao cuidado de um recém-nascido.

Existem vários tipos de Transtornos Puerperais, incluindo:

1. Depressão Puerperal: É uma forma de depressão que ocorre em algumas mulheres durante o puerpério. Os sintomas podem incluir tristeza persistente, ansiedade, falta de energia, perda de interesse em atividades que costumavam ser prazerosas, problemas de sono e mudanças de apetite. Em casos graves, a depressão puerperal pode levar ao pensamento ou comportamento suicida.

2. Transtorno Bipolar Puerperal: Neste transtorno, as mulheres experimentam sintomas de mania ou hipomania, além de depressão. A mania é caracterizada por um estado de ânimo exaltado, aumento da energia, diminuição da necessidade de sono, fala rápida e pensamentos desorganizados.

3. Psicose Puerperal: É uma condição rara em que as mulheres experimentam sintomas graves de psicose, como alucinações, delírios e desorientação. A psicose puerperal geralmente ocorre dentro dos primeiros 2 semanas após o parto e requer tratamento imediato.

4. Transtorno de Estresse Pós-Traumático Puerperal (TEPT Puerperal): O TEPT pode ocorrer em mulheres que experimentam traumas durante o parto, como partos difíceis ou emergências médicas. Os sintomas do TEPT incluem flashbacks, pesadelos, ansiedade e evitação de recordações do trauma.

5. Transtorno Obsessivo-Compulsivo Puerperal: As mulheres com TOC puerperal experimentam pensamentos intrusivos e repetitivos (obsessões) e comportamentos compulsivos que tentam aliviar a ansiedade causada pelas obsessões.

6. Ansiedade Puerperal: As mulheres com ansiedade puerperal experimentam sintomas de ansiedade excessiva, como nervosismo, tensão e preocupação. A ansiedade puerperal pode ocorrer sozinha ou em conjunto com outros transtornos mentais.

Os transtornos mentais puerperais geralmente são tratados com terapia e medicamentos. Em casos graves, a hospitalização pode ser necessária para garantir a segurança da mãe e do bebê. É importante que as mulheres que experimentam sintomas de transtornos mentais puerperais procurem ajuda imediata de um profissional de saúde mental qualificado.

As subunidades beta das inibinas são um tipo de proteínas que desempenham um papel importante na regulação da resposta do sistema imune. Elas fazem parte de uma classe maior de moléculas chamadas inibinae, que se ligam ao fator de necrose tumoral alfa (TNF-α) e às interleucinas 1 e 2 (IL-1 e IL-2), bloqueando assim sua atividade.

Existem três tipos principais de subunidades beta das inibinas, conhecidas como IβA, IβB e IβE. Estas proteínas são produzidas principalmente por células do sistema imune, como linfócitos T e macrófagos, em resposta a estímulos inflamatórios ou imunológicos.

As subunidades beta das inibinas desempenham um papel crucial na regulação da resposta imune, impedindo que as células do sistema imune sejam excessivamente ativadas e causem danos aos tecidos saudáveis. Elas também podem ajudar a controlar a proliferação de células T e a produção de citocinas inflamatórias, contribuindo assim para manter o equilíbrio do sistema imune.

Uma disfunção nas subunidades beta das inibinas pode estar relacionada a várias condições clínicas, como doenças autoimunes, infecções e câncer. Por exemplo, níveis anormalmente baixos de inibina beta podem ser associados a uma maior atividade inflamatória e a um risco aumentado de desenvolver doenças autoimunes. Em contrapartida, níveis elevados de inibina beta podem indicar a presença de um tumor maligno, especialmente no caso de cânceres ginecológicos como o câncer de ovário.

As artérias umbilicais são vasos sanguíneos que se originam a partir da aorta abdominal e transportam sangue oxigenado para o cordão umbilical durante o desenvolvimento fetal. No feto, essas artérias levam o sangue do coração para a placenta, onde ele é oxigenado e depois retorna ao feto através das veias umbilicais.

Após o nascimento, as artérias umbilicais se tornam inutilizadas, pois a circulação sanguínea agora é estabelecida entre os pulmões e o corpo do recém-nascido. A porção abdominal das artérias umbilicais normalmente se degenera e forma o ligamento redondo do fígado, enquanto a porção que se estende para o cordão umbilical se torna o ligamento teres do fígado.

Em algumas circunstâncias, como em casos de circulação fetal contínua ou outras anormalidades vasculares congênitas, as artérias umbilicais podem persistir além do nascimento e serem encontradas em indivíduos adultos. Nesses casos, elas geralmente não apresentam função hemodinâmica significativa e podem ser associadas a complicações urológicas ou ginecológicas.

A estatura cabeça-cóccix, também conhecida como altura corporal total ou estatura sem pés, refere-se à medida da distância vertical entre a parte superior do crânio (geralmente capturada pela técnica de "fronto-occipital máxima") e o cóccix (ou extremidade inferior da coluna vertebral). Essa medição é tipicamente realizada em posição ereta, com os pés juntos e sem calçado, para avaliar a verdadeira estatura corporal de uma pessoa, excluindo o comprimento dos pés. É frequentemente usada em estudos clínicos e antropométricos para avaliar o crescimento, saúde e desenvolvimento geral do indivíduo.

Morte fetal é geralmente definida como a falecimento de um feto a partir de 20 semanas de gestação ou com peso superior a 500 gramas. Em alguns casos, a morte fetal pode ser diagnosticada através de exames médicos, como ultrassom, que detectam a ausência de sinais vitais no feto, tais como batimentos cardíacos. A causa da morte fetal pode ser determinada por meio de autópsia e outros exames laboratoriais. As causas mais comuns incluem problemas relacionados à placenta, problemas genéticos ou congênitos no feto, infecções maternas ou doenças crônicas na mãe, como diabetes ou hipertensão arterial. A morte fetal é um evento trágico e difícil para as famílias envolvidas, e é importante que elas recebam apoio emocional e counseling adequado durante este período.

Em medicina, "fatores de risco" referem-se a características ou exposições que aumentam a probabilidade de uma pessoa desenvolver uma doença ou condição de saúde específica. Esses fatores podem incluir aspectos como idade, sexo, genética, estilo de vida, ambiente e comportamentos individuais. É importante notar que ter um fator de risco não significa necessariamente que uma pessoa desenvolverá a doença, mas sim que sua chance é maior do que em outras pessoas sem esse fator de risco. Alguns exemplos de fatores de risco bem conhecidos são o tabagismo para câncer de pulmão, pressão alta para doenças cardiovasculares e obesidade para diabetes do tipo 2.

Em termos médicos, a palavra "pai" geralmente é usada para se referir ao homem geneticamente responsável por ter engendrado um filho ou filha. Isso significa que o pai é o indivíduo do sexo masculino que contribuiu com seu material genético (espermatozoides) durante a reprodução sexual, resultando na concepção de um bebê. No entanto, é importante notar que a figura paterna não se limita apenas ao aspecto biológico, pois muitas vezes os pais também desempenham um papel fundamental no crescimento, desenvolvimento e educação dos filhos como cuidadores e modelos de comportamento.

HLA-G (Human Leukocyte Antigen - G) é uma molécula de classe I do sistema HLA (antígeno leucocitário humano) que desempenha um papel importante no sistema imunológico. A HLA-G está presente em pequenas quantidades na maioria das células do corpo, mas sua expressão é significativamente aumentada em células fetais durante a gravidez.

A função principal da HLA-G é suprimir a resposta imune, o que é crucial para impedir o rejeição do feto pela mãe durante a gravidez. Ela faz isso interagindo com células do sistema imunológico, como linfócitos T e NK (células natural killer), inibindo sua ativação e função citotóxica.

Além disso, a HLA-G também desempenha um papel na tolerância às transplantes de órgãos e no controle da proliferação celular em cânceres. A análise dos antígenos HLA-G pode ser útil em vários campos, incluindo a obstetrícia, a transplantação de órgãos e o diagnóstico e prognóstico de certos tipos de câncer.

Marcadores biológicos, também conhecidos como biomarcadores, referem-se a objetivos mensuráveis que podem ser usados para indicar normalidade ou patologia em um organismo vivo, incluindo células, tecidos, fluidos corporais e humanos. Eles podem ser moleculas, genes ou características anatômicas que são associadas a um processo normal ou anormal do corpo, como uma doença. Biomarcadores podem ser usados ​​para diagnosticar, monitorar o progressão de uma doença, prever resposta ao tratamento, avaliar efeitos adversos do tratamento e acompanhar a saúde geral de um indivíduo. Exemplos de biomarcadores incluem proteínas elevadas no sangue que podem indicar danos aos rins ou níveis altos de colesterol que podem aumentar o risco de doença cardiovascular.

Cardiotocografia (CTG) é um método de monitorização fetal que regista as frequências cardíacas fetais e os padrões de contracções uterinas durante a gravidez avançada. É amplamente utilizado na prática clínica para avaliar o bem-estar fetal durante o trabalho de parto.

A monitorização CTG fornece informações sobre as respostas fisiológicas do feto às condições intrauterinas e às contracções uterinas, auxiliando os profissionais de saúde a identificar possíveis complicações fetais, como suficiência placental ou distress respiratório. A análise dos padrões de frequência cardíaca fetal e das contracções uterinas pode fornecer insights sobre o fluxo sanguíneo placentário, a reserva cardiovascular fetal e a capacidade de resposta à hipóxia.

A CTG normalmente é realizada por meio de um dispositivo eletrônico que registra as atividades cardíacas fetais e uterinas através de dois transdutores: um para o abdômen materno, próximo à posição do feto, e outro sobre a mãe. Os dados coletados são apresentados em gráficos contínuos que permitem a visualização dos padrões de frequência cardíaca fetal e contracções uterinas ao longo do tempo.

Embora a CTG seja uma ferramenta útil na avaliação do bem-estar fetal, seu uso excessivo ou inadequado pode levar a resultados falsos positivos ou negativos, o que pode resultar em intervenções desnecessárias ou falha em detectar complicações reais. Portanto, é essencial que os profissionais de saúde sejam treinados adequadamente para interpretar e aplicar os dados da CTG corretamente.

A troca materno-fetal refere-se ao processo de transporte de gases, nutrientes e outras substâncias entre a mãe e o feto durante a gravidez. Isso ocorre principalmente através da placenta, que serve como uma barreira semipermeável entre os dois circulações sanguíneas.

Gases, como o oxigênio e dióxido de carbono, bem como nutrientes, tais como glicose e aminoácidos, difundem-se através da placenta a partir do sangue materno para o sangue fetal. Da mesma forma, resíduos e outros produtos de desecho do feto, incluindo dióxido de carbono e ácido úrico, podem ser eliminados por difusão no sentido oposto, do sangue fetal para o sangue materno.

Este processo é crucial para garantir o crescimento e desenvolvimento adequado do feto durante a gravidez, fornecendo-lhe os nutrientes e oxigênio necessários enquanto remove quaisquer resíduos indesejados. A troca materno-fetal é um exemplo notável da adaptação fisiológica que ocorre durante a gravidez para beneficiar o desenvolvimento do feto.

Desculpe por qualquer confusão, mas "Noruega" é na realidade o nome de um país localizado no norte da Europa, e não uma condição ou doença médica. É conhecido pelo seu magnífico paisagem natural, que inclui fiordes impressionantes, montanhas altas e extensas florestas. Além disso, Noruega tem um sistema de saúde bem desenvolvido e é reconhecida por sua alta qualidade de vida, boa educação e cuidados de saúde para seus cidadãos.

As inibinas são um tipo de glicoproteína que desempenham um papel importante na regulação da função do sistema imunológico e também estão envolvidas no processo de reprodução. No sistema imunológico, as inibinas ajudam a regular a atividade dos linfócitos T, que são um tipo de glóbulos brancos que desempenham um papel central na resposta imune do corpo. As inibinas podem suprimir a ativação e proliferação dos linfócitos T, o que pode ajudar a impedir uma resposta imune excessiva ou autoinflamatória.

No contexto da reprodução, as inibinas são produzidas pelas células da granulosa dos folículos ovarianos e desempenham um papel importante na regulação do ciclo menstrual feminino. As inibinas podem suprimir a secreção de hormônio folículo-estimulante (FSH) pela glândula pituitária, o que pode ajudar a controlar o desenvolvimento e maturação dos óvulos nos ovários.

Em resumo, as inibinas são um tipo de glicoproteína com funções importantes na regulação da resposta imune e do ciclo menstrual feminino.

O parto obstétrico é um termo médico que se refere ao processo ativo de dar à luz, incluindo todas as fases e etapas envolvidas no nascimento de um bebê. Isto inclui:

1. A dilatação do colo do útero para permitir a saída do bebê;
2. A expulsão do bebé através da passagem pelos órgãos reprodutivos maternos (colo do útero, vagina e vulva);
3. O nascimento do bebé;
4. A expulsão da placenta (após a separação dela do útero).

O parto obstétrico pode ser classificado como sendo natural ou normal, quando ocorre sem qualquer intervenção médica, ou assistido, quando requer algum tipo de intervenção médica, como por exemplo, a utilização de fórceps ou ventosa para auxiliar no nascimento do bebê. O parto obstétrico pode também ser classificado como sendo pré-termo (quando ocorre antes das 37 semanas completas de gestação), a termo (entre as 37 e 42 semanas) ou pós-termo (após as 42 semanas).

Na medicina, uma gravidez múltipla é uma condição em que mais de um feto se desenvolve dentro do útero durante a gestação. Isto pode ocorrer quando dois ou mais óvulos são fertilizados separadamente e implantam nos revestimentos uterinos (gravidez múltipla dizígota) ou quando um único óvulo é fertilizado e depois se divide em dois ou mais embriões idênticos (gravidez múltipla monozigota). As gravidezes múltiplas podem ser gêmeas, trigêmeas ou mesmo quadrigêmeas.

As gravidezes múltiplas geralmente estão associadas a um risco maior de complicações durante a gestação e o parto, incluindo pré-eclampsia, restrição do crescimento fetal, parto prematuro e aumento da necessidade de cesariana. Além disso, os bebês nascidos de gravidezes múltiplas geralmente têm um peso menor ao nascer e podem apresentar maior risco de problemas de saúde a curto e longo prazo, como deficiências de desenvolvimento e doenças respiratórias.

A incidência de gravidez múltipla tem aumentado nos últimos anos devido ao uso crescente de técnicas de reprodução assistida, como a fertilização in vitro (FIV). No entanto, mesmo em gestações naturais, a idade avançada da mãe e a presença de fatores genéticos podem aumentar as chances de uma gravidez múltipla.

Desculpe por qualquer confusão, mas "ativinas" não é um termo médico ou farmacológico amplamente reconhecido. Existem dois termos que se aproximam disso: "activina" e "estrogênios andrógenos".

1. Activina: É uma hormona peptídica que desempenha um papel importante na regulação da reprodução e crescimento em muitas espécies, incluindo humanos. A activina é produzida principalmente no ovário, testículo e glândulas pituitárias anteriores e está envolvida no desenvolvimento embrionário, crescimento celular e diferenciação, além de regular a secreção de outras hormonas.
2. Estrogênios andrógenos: Embora não seja um termo médico em si, "estrogênios andrógenos" refere-se a uma classe de hormonas sexuais que inclui estrogénio e andrógenos. Os estrogénios são responsáveis pelo desenvolvimento e manutenção dos caracteres sexuais femininos, enquanto os andrógenos desempenham um papel semelhante nos homens. No entanto, é importante notar que ambos os sexos produzem tanto estrogénios quanto andrógenos, embora em diferentes níveis.

Se "ativinas" foi suposto ser uma das opções acima ou se deseja obter informações sobre um termo médico diferente, por favor, forneça mais detalhes para que possamos ajudá-lo melhor.

Em medicina e ciências da saúde, um estudo prospectivo é um tipo de pesquisa em que os participantes são acompanhados ao longo do tempo para avaliar ocorrência e desenvolvimento de determinados eventos ou condições de saúde. A coleta de dados neste tipo de estudo começa no presente e prossegue para o futuro, permitindo que os pesquisadores estabeleçam relações causais entre fatores de risco e doenças ou outros resultados de saúde.

Nos estudos prospectivos, os cientistas selecionam um grupo de pessoas saudáveis (geralmente chamado de coorte) e monitoram sua exposição a determinados fatores ao longo do tempo. A vantagem desse tipo de estudo é que permite aos pesquisadores observar os eventos à medida que ocorrem naturalmente, reduzindo assim o risco de viés de recordação e outros problemas metodológicos comuns em estudos retrospectivos. Além disso, os estudos prospectivos podem ajudar a identificar fatores de risco novos ou desconhecidos para doenças específicas e fornecer informações importantes sobre a progressão natural da doença.

No entanto, os estudos prospectivos também apresentam desafios metodológicos, como a necessidade de longos períodos de acompanhamento, altas taxas de perda de seguimento e custos elevados. Além disso, é possível que os resultados dos estudos prospectivos sejam influenciados por fatores confundidores desconhecidos ou não controlados, o que pode levar a conclusões enganosas sobre as relações causais entre exposições e resultados de saúde.

Trimestres de Gravidez, em termos médicos, referem-se aos três períodos distintos que compõem a duração total de uma gestação, geralmente contados a partir do primeiro dia da última menstruação da mulher. Cada trimestre corresponde a aproximadamente 13 semanas ou cerca de 3 meses, e é comum utilizar essa divisão para a avaliação do desenvolvimento fetal e das mudanças fisiológicas que ocorrem no organismo materno ao longo da gravidez.

1. Primeiro trimestre (0-13 semanas): Neste período, ocorre a nidação do óvulo fertilizado no útero e o início do desenvolvimento embrionário. A maioria dos órgãos e sistemas do feto começa a se formar durante este trimestre. Além disso, as mudanças hormonais na mulher podem causar sintomas como náuseas matinais, cansaço, aumento de volume das mamas e alterações no humor.
2. Segundo trimestre (14-26 semanas): Durante este período, o feto continua a crescer e desenvolver-se rapidamente. Os órgãos e sistemas começam a madurar, e o feto pode começar a se mover e a reagir a estímulos externos. As mulheres geralmente relatam uma diminuição dos sintomas desagradáveis do primeiro trimestre e podem sentir mais energia. Além disso, o útero aumenta de tamanho, tornando-se visível acima do nível do osso púbis.
3. Terceiro trimestre (27-40 semanas): Neste último período da gravidez, o feto continua a crescer e se desenvolver, ganhando peso e tamanho. Os órgãos internos estão quase completamente maduros, e o sistema nervoso central está mais ativo. As mulheres podem sentir dificuldades para respirar e dormir, além de outros sintomas relacionados ao crescimento do útero e à pressão sobre os órgãos internos. O parto geralmente ocorre durante este trimestre, entre a 37ª e a 42ª semana de gravidez.

O Receptor 1 de Fatores de Crescimento do Endotélio Vascular, frequentemente abreviado como VEGFR-1, é um tipo de receptor tirosina quinase que se associa a proteínas G e desempenha um papel crucial na angiogênese, o processo de formação de novos vasos sanguíneos.

Ele se liga especificamente ao fator de crescimento do endotélio vascular (VEGF), uma citocina que estimula a proliferação e migração das células endoteliais, as quais revestem a superfície interna dos vasos sanguíneos. A ligação do VEGF ao VEGFR-1 ativa uma série de respostas celulares que desencadeiam a formação de novos vasos sanguíneos, o que é essencial para processos fisiológicos como o crescimento embrionário e a cicatrização de feridas, bem como em diversos processos patológicos, tais como tumorigenese e doenças cardiovasculares.

No entanto, é importante notar que o VEGFR-1 também pode modular negativamente a angiogênese, dependendo das condições celulares e da disponibilidade de ligantes. Portanto, seu papel exato na regulação da angiogênese ainda é objeto de investigação ativa.

Insuficiência placentária é um termo médico que descreve uma condição em que a placenta não consegue fornecer adequadamente oxigênio e nutrientes suficientes para o feto em desenvolvimento. A placenta é um órgão importante durante a gravidez, pois fornece oxigênio e nutrientes ao bebé enquanto remove resíduos metabólicos e dióxido de carbono.

A insuficiência placentária pode ser causada por vários fatores, incluindo problemas com a placenta em si, como placenta previa ou placenta abrupta, doenças maternas, como diabetes ou hipertensão arterial, tabagismo e uso de drogas ilícitas durante a gravidez.

Os sintomas da insuficiência placentária podem incluir ritmo cardíaco fetal anormal, crescimento fetal inadequado, diminuição dos movimentos fetais e líquido amniótico escasso. O diagnóstico geralmente é feito com base em exames físicos, ultrassom e testes de sangue.

A insuficiência placentária pode levar a complicações graves, como parto prematuro, baixo peso ao nascer, problemas respiratórios e neurológicos no bebê, e em casos mais graves, morte fetal. O tratamento geralmente inclui cuidados especiais para a mãe e o bebê, como monitoramento fetal contínuo, repouso em cama e, em alguns casos, parto prematuro induzido ou cesariana de emergência.

A "ordem de nascimento" refere-se à posição de um indivíduo entre seus irmãos no momento do nascimento, sendo frequentemente usada para descrever se uma pessoa é a primeira, segunda, terceira, ou outra posição na sequência de nascimentos dentro de uma família. Essa posição pode ser considerada por alguns pesquisadores e profissionais da saúde como um fator que pode influenciar o desenvolvimento social, emocional e cognitivo de um indivíduo. No entanto, é importante notar que a existência de tais efeitos e sua magnitude ainda são assuntos de debate e pesquisa contínua na comunidade científica.

A mortalidade perinatal refere-se à taxa de óbitos que ocorrem durante o período perinatal, geralmente definido como ocorrendo entre a 22ª semana completa de gestação e até os primeiros sete dias de vida após o nascimento. A mortalidade perinatal inclui tanto a mortalidade fetal tardia (óbitos fetais ocorridos a partir da 22ª semana de gestação) quanto a mortalidade neonatal (óbitos que ocorrem nos primeiros sete dias de vida do recém-nascido). Essa métrica é frequentemente usada para avaliar a saúde materno-infantil e os cuidados de saúde em diferentes populações e contextos.

As doenças placentárias referem-se a um grupo de condições que afetam a placenta durante a gravidez. A placenta é um órgão vital que se desenvolve na parede do útero durante a gravidez e fornece oxigênio e nutrientes ao feto enquanto remove seus resíduos. Algumas das doenças placentárias mais comuns incluem:

1. Placenta Previa: É uma condição em que a placenta cobre total ou parcialmente o orifício uterino interno, o que pode causar hemorragias graves durante a gravidez avançada ou o parto.

2. Placenta Acreta, Increta ou Percreta: São condições em que a placenta se fixa muito profundamente na parede uterina. Isso pode causar hemorragias graves durante o parto e aumentar o risco de necessidade de histerectomia de emergência.

3. Hipoplasia Placentária: É uma condição em que a placenta é pequena e não se desenvolve adequadamente, o que pode levar a problemas de crescimento fetal e baixo peso ao nascer.

4. Infecções da Placenta: A placenta pode ser afetada por vários tipos de infecções, incluindo bacterianas, virais e fúngicas. Isso pode levar a parto prematuro, baixo peso ao nascer e outros problemas de saúde fetal.

5. Síndrome da Hipertensão Gestacional: É uma condição em que a mulher desenvolve pressão arterial alta durante a gravidez, o que pode danificar a placenta e levar a restrição do crescimento fetal e parto prematuro.

6. Doença Vascular Placentária: É uma condição em que os vasos sanguíneos da placenta se tornam estreitos ou bloqueados, o que pode levar a restrição do crescimento fetal e parto prematuro.

7. Descolamento Placentário: É uma condição em que a placenta se desprende parcial ou totalmente da parede uterina antes do parto, o que pode causar sangramento grave e outros problemas de saúde fetal.

O Valor Preditivo dos Testes (VPT) é um conceito utilizado em medicina para avaliar a capacidade de um teste diagnóstico ou exame em prever a presença ou ausência de uma doença ou condição clínica em indivíduos assintomáticos ou com sintomas. Existem dois tipos principais de VPT:

1. Valor Preditivo Positivo (VPP): É a probabilidade de que um resultado positivo no teste seja realmente indicativo da presença da doença. Em outras palavras, é a chance de ter a doença quando o teste for positivo. Um VPP alto indica que o teste tem boa precisão em identificar aqueles que realmente possuem a doença.

2. Valor Preditivo Negativo (VPN): É a probabilidade de que um resultado negativo no teste seja verdadeiramente indicativo da ausência da doença. Em outras palavras, é a chance de não ter a doença quando o teste for negativo. Um VPN alto indica que o teste tem boa precisão em identificar aqueles que realmente não possuem a doença.

Os Valores Preditivos dos Testes dependem de vários fatores, incluindo a prevalência da doença na população estudada, a sensibilidade e especificidade do teste, e a probabilidade prévia (prior) ou pré-teste da doença. Eles são úteis para ajudar os clínicos a tomar decisões sobre o manejo e tratamento dos pacientes, especialmente quando os resultados do teste podem levar a intervenções clínicas importantes ou consequências significativas para a saúde do paciente.

'Cuidado pré-natal' refere-se aos cuidados e atenções médicas fornecidos para mulheres grávidas, com o objetivo de monitorar a saúde da mãe e do feto durante a gravidez. Esses cuidados geralmente incluem consultas regulares com um profissional de saúde, como um obstetra ou uma enfermeira obstetriz, para verificar o bem-estar da mãe e detectar quaisquer complicações potenciais o mais cedo possível.

Os cuidados pré-natais geralmente incluem exames físicos regulares, monitoramento do peso e pressão arterial da mãe, testes de laboratório para verificar a saúde da mãe e do feto, e ultrassom para acompanhar o crescimento e desenvolvimento do feto. Além disso, os profissionais de saúde podem fornecer orientações sobre nutrição, exercícios, medidas de segurança e outras práticas saudáveis durante a gravidez.

O cuidado pré-natal é importante para garantir a saúde da mãe e do bebê durante a gravidez e o parto, e pode ajudar a identificar e gerenciar quaisquer complicações potenciais o mais cedo possível. Receber cuidados pré-natais regulares também está associado a melhores resultados de saúde para a mãe e o bebê, incluindo um risco reduzido de baixo peso ao nascer, parto prematuro e outras complicações relacionadas à gravidez.

O "Intervalo entre Nascimentos" (também conhecido como "Intervalo Intergestacional") é o período de tempo entre o início de um ciclo menstrual e o início do próximo ciclo menstrual. Em outras palavras, é o número de dias entre o primeiro dia de fluxo menstrual de uma gestação e o primeiro dia de fluxo menstrual da gestação seguinte.

Este intervalo é frequentemente usado como um indicador da fertilidade feminina e do risco de gravidez não intencional. Para as mulheres que estão tentando engravidar, um intervalo entre nascimentos menor do que 18 meses está associado a um maior risco de complicações durante a gravidez, como pré-eclampsia e parto prematuro. Por outro lado, intervalos entre nascimentos muito longos também podem apresentar riscos para a saúde, especialmente em comunidades com altas taxas de mortalidade infantil.

Portanto, é recomendável que as mulheres consultem um profissional de saúde para obter orientações específicas sobre o intervalo ideal entre nascimentos, levando em consideração fatores individuais como idade, histórico de gravidez e saúde geral.

O Índice de Apgar é um método rápido e fácil de avaliar o estado geral de saúde de um recém-nascido durante os primeiros momentos após o nascimento. Ele foi desenvolvido em 1952 pela anestesiologista Virginia Apgar como uma maneira simples e padronizada de avaliar as condições dos recém-nascidos, considerando cinco fatores: frequência cardíaca, respiração, reflexo de tosse, tônus muscular e cor da pele. Cada fator é avaliado com uma pontuação de 0, 1 ou 2, e as pontuações são somadas para obter um total entre 0 e 10. Geralmente, os médicos avaliam o recém-nascido ao minuto do nascimento (Apgar 1 minuto) e novamente após 5 minutos (Apgar 5 minutos). Pontuações mais baixas indicam que o bebê pode precisar de cuidados adicionais ou tratamento imediato, enquanto pontuações mais altas sugerem que o bebê está em boas condições. É importante notar que o Índice de Apgar é apenas uma ferramenta de avaliação rápida e não deve ser usado como o único indicador do bem-estar geral ou saúde a longo prazo do recém-nascido.

Um nascimento prematuro, também conhecido como parto prematuro, é o nascimento de um bebê que ocorre antes de completar 37 semanas de gestação. Normalmente, a gravidez dura cerca de 40 semanas a partir do primeiro dia da última menstruação da mulher.

Os bebês prematuros podem enfrentar desafios de saúde significativos, pois seus órgãos ainda estão em desenvolvimento e podem não estar totalmente preparados para as demandas do mundo exterior. Os riscos associados ao nascimento prematuro variam de acordo com a idade gestacional do bebê no momento do parto.

Bebês nascidos entre as 32 e as 36 semanas geralmente têm boas chances de se recuperar e crescer saudáveis, mas podem precisar de cuidados especiais em unidades de terapia intensiva neonatal (UTIN). Bebês nascidos antes das 32 semanas geralmente enfrentam riscos maiores de complicações de saúde graves, como problemas respiratórios, hemorragias cerebrais, deficiências visuais e auditivas, e atrasos no desenvolvimento.

Além disso, os bebês prematuros podem ter dificuldades em amamentar ou tomar alimentação por sonda, precisarem de oxigênio suplementar, e correrem risco de desenvolver infeções hospitalares. Em geral, quanto mais cedo o nascimento, maior é o risco de complicações e problemas de saúde a longo prazo.

No entanto, com os avanços na tecnologia médica e nos cuidados neonatais, as taxas de sobrevida e desenvolvimento normal dos bebês prematuros têm aumentado consideravelmente nos últimos anos. Os pais de bebês prematuros devem trabalhar em estreita colaboração com os profissionais de saúde para garantir a melhor atenção e suporte possível à sua criança.

A velocidade do fluxo sanguíneo é definida como a rapidez com que o sangue flui por meio dos vasos sanguíneos. É medido em unidades de comprimento por tempo, geralmente em centímetros por segundo (cm/s). A velocidade do fluxo sanguíneo pode ser afetada por vários fatores, incluindo a resistência vascular, o diâmetro dos vasos sanguíneos e a pressão sanguínea. Em geral, quanto maior for a resistência vascular ou o diâmetro dos vasos sanguíneos menor, mais lento será o fluxo sanguíneo, enquanto que quanto maior for a pressão sanguínea, mais rápido será o fluxo. A velocidade do fluxo sanguíneo é um fator importante na determinação da oxigenação dos tecidos e no transporte de nutrientes e hormônios pelos vasos sanguíneos.

Decidua é um termo usado em anatomia e ginecologia para se referir ao tecido endometrial que é desprendido durante o processo menstrual em mamíferos. É formado por células do revestimento uterino que sofrem modificações durante a gravidez, especialmente após a implantação do óvulo fertilizado no útero.

A decidua fornece nutrição e suporte ao embrião em desenvolvimento durante as primeiras semanas de gravidez. Em alguns casos, partes da decidua podem persistir além do período normal de gravidez, levando a condições como a placenta previa ou a placenta acreta.

Em resumo, a decidua é um tecido especializado no útero que desempenha um papel importante na implantação e no início do desenvolvimento embrionário.

'Peso ao Nascer' é um termo médico usado para descrever o peso de um bebê quando nasce. É um importante indicador da saúde geral do recém-nascido e pode fornecer informações sobre possíveis complicações durante a gravidez, parto ou no período pós-natal. O peso ao nascer é normalmente medido em gramas ou onças imediatamente após o nascimento.

Os bebês prematuros geralmente têm um peso menor que os bebês nascidos à termo. Um peso ao nascer considerado normal geralmente varia entre 2,5 kg (aproximadamente 5 libras e 8 onças) e 4 kg (aproximadamente 8 libras e 13 onças). Bebês com um peso ao nascer abaixo de 2,5 kg são geralmente considerados de baixo peso ao nascer e podem estar em risco de complicações de saúde.

Alguns fatores que podem influenciar o peso ao nascer incluem a idade gestacional, nutrição da mãe durante a gravidez, tabagismo, uso de álcool ou drogas ilícitas e outras condições médicas pré-existentes na mãe ou no feto.

A pré-eclâmpsia afeta de 2 a 8% das gestações em todo o mundo. Doenças hipertensivas da gravidez (que incluem a pré-eclâmpsia) ... A pré-eclâmpsia ou pré-eclampsia (PE) é uma complicação da gravidez caracterizada por pressão arterial elevada e em muitos ... para prevenir a eclampsia. Eclampsia «Nova tecnologia ajuda na detecção da pré-eclampsia» Portal da saúde Eiland, Elosha; ... Se não for tratada, pode resultar em convulsões, ponto que é conhecida como eclâmpsia. Fatores de risco para a pré-eclâmpsia ...
... é o aparecimento de convulsões numa pessoa com pré-eclampsia. É uma complicação da gravidez em que se verifica ... A pré-eclampsia e a eclampsia fazem parte de um grupo maior de condições denominado perturbações hipertensivas na gravidez. As ... Estima-se que a pré-eclampsia afete 5 a 10% dos nascimentos e a eclampsia 1,4% dos nascimentos. Nos países desenvolvidos, a ... Estima-se que a pré-eclampsia afete 5 a 10% dos nascimentos e a eclampsia 1,4% dos nascimentos. Nos países desenvolvidos, a ...
Eclâmpsia grave e pré-eclâmpsia. Anemia anteparto e intraparto. A= Estabelecer via aérea aberta: aspiração, se necessário ... pré-eclâmpsia ou eclâmpsia; história de asfixia no parto em parto anterior. Sinais e sintomas de asfixia no parto podem ocorrer ... Falta de cuidado pré-natal. Recém-nascidos de baixo peso. Más posições. Agravamento do trabalho de parto com ocitocina. ... k) a gestante com idade entre 20 e 25 anos; (l) nascimentos múltiplos, como parto de gêmeos ou trigêmeos; (m) não fez pré-natal ...
Eclampsia. Convulsões associadas a Preeclampsia. Hipertensão arterial crônica superposta a pré-eclampsia. Gestante com ... Pré-eclampsia. PAS maior ou igual a 140 mmHg e/ou PAD maior ou igual a 90 mmHg, após a 20ª semana de gestação, associada a ... hipertensão crônica e: Proteinúria surgindo após a 20ª semana de gestação; ou Aumento de 2 a 3 vezes de proteinúria pré ...
Pré-eclâmpsia grave ou eclâmpsia. Os sintomas de sobredosagem podem incluir: Dor de barriga; Vômito; Diarreia; Confusão; ... Suspeita ou evidência clínica de sofrimento fetal pré-existente; História de parto difícil e/ou parto traumático; Multíparas ...
Existência de pré-eclâmpsia 2. Cada parto vaginal anterior Um ponto é subtraído do total da pontuação por: 1. Gravidez pós- ... também tem sido utilizada para avaliar a probabilidade de parto pré-termo espontâneo. A Escala de Bishop foi desenvolvido pelo ... termo 2. Nuliparidade (nenhum parto vaginal) 3. Ruptura de membranas pré-termo Trabalho de parto Índice de Apgar «Pelvic ...
Apresenta-se com edema, além de alta pressão arterial e proteína na urina típico de pré-eclampsia. Na maioria dos casos, o feto ... Síndrome do espelho, também conhecido como triplo edema ou síndrome de Ballantyne, é um tipo de pré-eclampsia, relacionada com ... Os sintomas são: edema, albuminúria e pré-eclâmpsia. Os sintomas fetais estão relacionados com a retenção de fluidos; a ...
A metilergometrina é contraindicada em pacientes com hipertensão e pré-eclâmpsia. Também é contraindicado em pessoas ... especialmente em pacientes com pré-eclâmpsia ) Convulsões Em doses excessivas, a metilergometrina também pode causar cólicas, ...
... como pré-eclâmpsia durante a gravidez como resultado do sistema imunológico não ter nenhuma exposição anterior aos antígenos do ... priming'for protection from pre-eclampsia-a unifying hypothesis». Journal of reproductive immunology. 59 (2): 253-265. PMID ...
A síndrome de HELLP ocorre em cerca de 0,7% das gravidezes e afeta cerca de 15% das mulheres com eclampsia ou pré-eclampsia ... A sua ocorrência está associada à pré-eclampsia ou eclampsia. Entre outros fatores de risco estão antecedentes de síndrome de ... Em 1954 Pritchard descreveu a Toxémia gravídica na sua segunda fase, a eclâmpsia, no estádio mais grave no qual predomina a ... ISBN 9783319151205 «Preeclampsia and Eclampsia». Merck Manuals Consumer Version. Março de 2018. Consultado em 5 de outubro de ...
... à restrição do crescimento fetal e pré-eclâmpsia; Anomalias genéticas; Exposição a radiação de bombas atômicas; Infecções ... então se faz imprescindível o acompanhamento pré-natal para as gestantes, muito embora os danos causados no cérebro do feto em ...
No entanto, aumenta o risco de pré-eclampsia, depressão e necessidade de uma cesariana. Os bebés de mães com diabetes ... Em pessoas de elevado risco, o rastreio pode ter lugar na primeira consulta pré-natal. A prevenção consiste em manter um peso ... Distingue entre diabetes gestacional (tipo A) e diabetes pré-gestacional (diabetes que existia antes da gravidez). Esses dois ...
Infecções urinárias durante a gravidez podem causar parto prematuro e pré-eclampsia. Algumas plantas medicinais também podem ...
Pré-eclâmpsia, tanto o período da gravidez quanto a hipertensão podem favorecer a retenção de líquidos; Ancilostomíase, quando ...
Consultado em 4 de março de 2021 «Ex-atriz mirim relata drama após quadro de pré-eclâmpsia». R7.com. 14 de fevereiro de 2019. ...
Para uso em eclampsia e pré-eclampsia grave, e não em outros distúrbios convulsivos. Para profilaxia cirúrgica Listado apenas ...
Ela experimentou pré-eclâmpsia durante a primeira, o que a forçou a dar à luz com 34 semanas. Em ambas as gestações, ela sofreu ...
Entre as razões médicas para a indução de um parto prematuro está a pré-eclampsia. Em pessoas com risco acrescido, a ... O parto pré-termo é a causa mais comum de morte infantil em todo o mundo. Em cada ano nascem prematuramente cerca de 15 milhões ... Caso o parto pré-termo ocorra, o tratamento inclui manter o bebé quente através de contacto pele a pele, em apoiar a ... Parto pré-termo, também denominado parto prematuro, é o parto de um bebé antes das 37 semanas de idade gestacional. Estes bebés ...
Eclampsia and pre-eclampsia: a health problem for 2000 years». Pre-eclampsia. Londres: RCOG Press. pp. 189-207 A referência ... nas quais se inclui pré-eclampsia, eclampsia, hipertensão gestacional e hipertensão crónica. A pré-eclampsia é uma doença ... A eclampsia é uma forma mais grave da doença que surge em 0,5% das mulheres com pré-eclampsia, podendo provocar convulsões, ... Complicações da gravidez: Pré-eclampsia e eclampsia». Consultado em 12 de agosto de 2015 Villar, J; Say L, Gulmezoglu AM, ...
Hypertension and Pregnancy». Consultado em 2 de janeiro de 2013 «Tese de doutoramento:ECLÂMPSIA E PRÉ-ECLÂMPSIA: ESTUDO ... eclampsia ou pre-eclampsia. Estes pacientes raramente são assintomáticos, sendo mais susceptíveis de relatar dores de cabeça ( ... A pressão arterial elevada durante a gravidez pode ser o primeiro sintoma de pré-eclampsia, um estado grave que pode ocorrer ... A renina, produzida no aparelho justaglomerular do rim como uma pré-hormana (a pré-renina), é ativada pela perda do seu péptido ...
... em gestações complicadas pela pré-eclâmpsia». SciElo. Rev. Bras. Ginecol. Obstet. Consultado em 21 de novembro de 2020 ( ... A redução na pré-carga cardíaca através do extravasamento de fluxo dos compartimentos intra para os extracelulares é ... O hormônio nasce com 151 aminoácidos, sendo chamado de pré-pró-ANP. Após a retirada de 25 aminoácidos de sua seqüência sinal, a ... único mecanismo para a redução da pré-carga. O PNA promove vasodilatação e natriurese que reduz o volume de fluído ...
Os níveis elevados de LDH também podem significar insuficiência cardíaca, hipotireoidismo, anemia hemolítica, pré-eclâmpsia, ...
... incluindo pré-eclampsia e anemia. Globalmente, as complicações da gravidez superam amplamente as mortes maternas, com cerca de ... incluindo pré-eclampsia. As infecções sexualmente transmissíveis têm consequências graves para mulheres e bebés, com a ... A transmissão de ISTs de mãe para filho pode resultar em morte fetal, morte neonatal, baixo peso à nascença e parto pré-termo, ... Estudos indicam que os programas mais eficazes são aqueles com foco na educação do paciente e da comunidade, cuidados pré- ...
Entre os fatores de risco estão fumar, pré-eclampsia, antecedentes de placenta abrupta, trauma físico durante a gravidez, ...
Outros fatores que promovem a passagem do mecônio no útero incluem a insuficiência placentária, pré-eclâmpsia, hipertensão ...
Não há um tratamento específico, mas é monitorada cuidadosamente para rapidamente identificar a pré-eclâmpsia e suas ... complicações que ameaçam a vida (síndrome HELLP e eclâmpsia). As opções de tratamento são limitadas, já que muitos anti- ...
Eclâmpsia, uma condição possível pré, durante e após o parto, é caracterizada por convulsões devido à pressão alta, mata mais ...
... e um menino nasceu prematuro com 31 semanas após a mãe desenvolver pré-eclampsia.[carece de fontes?] Pesquisas promissoras ...
... o que resulta nas condições de hipertensão materna e consequentemente pré-eclampsia; ou aumentando a concentração de açucar no ...
... é descrita como causa de pré-eclâmpsia e retardo do crescimento fetal. Com o estudo da ferrocinética, massa eritrocitária, ...
Na PRES, as causas da hipertensão aguda são geralmente a lesão renal aguda ou a eclâmpsia, mas a hipertensão também é registada ... a vasoconstrição que ocorre durante a auto-regulação poderia exacerbar essa disfunção endotelial inflamatória pré-existente, ... Desencadeantes e condições associadas: Hipertensão aguda Lesão renal aguda Eclampsia Sépsis e falência de múltiplos órgãos ... a eclâmpsia, o transplante e a doença auto-imune. A angiografia na PRES demonstra anomalias focais e difusas reversíveis, que ...
A pré-eclâmpsia afeta de 2 a 8% das gestações em todo o mundo. Doenças hipertensivas da gravidez (que incluem a pré-eclâmpsia) ... A pré-eclâmpsia ou pré-eclampsia (PE) é uma complicação da gravidez caracterizada por pressão arterial elevada e em muitos ... para prevenir a eclampsia. Eclampsia «Nova tecnologia ajuda na detecção da pré-eclampsia» Portal da saúde Eiland, Elosha; ... Se não for tratada, pode resultar em convulsões, ponto que é conhecida como eclâmpsia. Fatores de risco para a pré-eclâmpsia ...
A pré-eclampsia é um estado que afeta as mulheres grávidas, causando alta pressão arterial e migração de proteína do sangue ... As mulheres com pré-eclâmpsia precoce podem não ter sintomas, e a pré-eclâmpsia pode ser diagnosticada durante o exame pré- ... A pré-eclâmpsia é mais comum após a 35ª semana de gravidez. Outras causas que aumentam o risco de pré-eclampsia da gravidez são ... As pessoas com pré-eclâmpsia podem ter espuma na urina. Os sintomas da pré-eclâmpsia que aparecem mais tarde são espasmos ...
... à pré-eclâmpsia antes do seu surgimento.. A pré-eclâmpsia aumenta a probabilidade de danos maternos, convulsões e até mesmo ... Essa característica torna-o adequado para triagem pré-natal, uma vez que a pré-eclâmpsia pode estar relacionada a problemas ... Mulheres com pré-eclâmpsia exibiram padrões distintos de metilação do DNA em comparação com o grupo de controle, tanto no ... A equipe usou os dados do DNA para criar um modelo preditivo de risco de pré-eclâmpsia com base em amostras de DNA livre de ...
Pré-eclâmpsia e eclâmpsia - Aprenda sobre causas, sintomas, diagnóstico e tratamento nos Manuais MSD - Versão Saúde para a ... Sintomas de pré-eclâmpsia e eclâmpsia Algumas mulheres com pré-eclâmpsia não têm nenhum sintoma. Em outras, a pré-eclâmpsia ... Causas de pré-eclâmpsia e eclâmpsia A causa da pré-eclâmpsia é desconhecida. Porém, isso ocorre com mais frequência em mulheres ... Pré-eclâmpsia que não causa sintomas graves Se a pré-eclâmpsia não causar sintomas graves e ocorrer antes da 37ª semana de ...
... hipertensão crônica superposta pela pré-eclâmpsia, hipertensão gestacional e pré-eclâmpsia/eclâmpsia (American College of ... a gente passou muito medo na minha gravidez, por causa da pressão alta, os médicos falando da pré-eclâmpsia e se cuida, e eu ... Amaral, W. T., & Peraçoli, J. C. (2011). Fatores de risco relacionados à pré-eclâmpsia. Comunicação em Ciências da Saúde, 22(1 ... Gestantes com pré-eclâmpsia grave são internadas para realização de exames laboratoriais específicos, avaliação das condições ...
A Clínica Clinirim trata com seriedade, confidencialidade e integridade todos os dados pessoais que se encontram sob a sua responsabilidade. Aqui cuidamos não apenas da sua saúde, mas também do sigilo das informações dos pacientes, colaboradores, médicos, prestadores de serviço e fornecedores ...
Pré-Eclâmpsia. Quais sinais e sintomas deve-se atentar para o reconhecimento de uma eclampsia?. O reconhecimento de uma ... Qual o papel do médico e da equipe de APS no manejo dos casos de pré-eclampsia?. O manejo dos casos de gestantes com pré- ... Há indicação do uso de ácido acetil salicílico (AAS) para gestantes com risco de pré-eclâmpsia?. O uso de ácido acetil ... Aconselhamento de gestantes para redução do consumo de sal reduz risco de pré-eclâmpsia e suas conseqüências?. As evidências ...
Por outro lado, se a pré-eclâmpsia leve evoluir para pré-eclâmpsia grave, o parto pode ser feito pré-termo para a segurança da ... a chance de uma gestante ter pré-eclâmpsia grave nas duas semanas seguintes. A pré-eclâmpsia grave é uma doença obstétrica ... como hipertensão gestacional e pré-eclâmpsia/eclâmpsia, quase duplicou nos EUA de 2007 para 2019 - e esse número continua a ... Mulheres com pré-eclâmpsia leve geralmente podem ter parto a termo com segurança, sendo induzido entre a 37a e a 39a semanas de ...
Pré-eclâmpsia: Trata-se de uma complicação da gravidez caracterizada por pressão arterial alta e presença de proteína na urina ... Se não for tratada, a pré-eclâmpsia pode levar à eclâmpsia ou ao síndrome de HELLP. ... Pré-eclâmpsia. Trata-se de uma complicação da gravidez caracterizada por pressão arterial alta e presença de proteína na urina ...
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A Pré Eclâmpsia é um das doenças da gravidez mais comuns.. Ela pode ser leve ou muito grave e de qualquer forma precisa ser ... Cuidados nutricionais para prevenção da pré-eclampsia. Também tem maior risco quem é obesa ou apresenta um estilo de vida ... Ela reduz bastante o risco de ter pré eclampsia em quem tem alto risco ou já é hipertensa. ... Pré-eclampsia - ações de saúde para prevenção. ...
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A pré-eclâmpsia é um problema... - Tradução em português. 1 resposta. 1 voto ...
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Pré-eclâmpsia - pressão alta durante a gravidez. Enjoo matinal, os vómitos e as naúseas - prevenção e causas. ...
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... pré-eclâmpsia e eclâmpsia. Comumente, as cefaleias causadas por hipertensão grave são bioccipitais e latejantes, mas podem ... Outro grande desafio diagnóstico é como classificar cefaleias pré-existentes que se agravam em decorrência de algum outro tipo ... Ao considerar o mecanismo dos tratamentos de enxaqueca, é extremamente importante que essas fibras C tenham receptores pré- ... Históricos passados ou presentes consistentes com enxaqueca são pré-requisitos para o diagnóstico.16 ...
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  • Fatores de risco para a pré-eclâmpsia incluem a obesidade, antes de hipertensão, idade avançada, e a diabetes mellitus. (wikipedia.org)
  • As mulheres que tiveram pré-eclâmpsia estão em maior risco de doença cardíaca e acidente vascular cerebral , mais tarde, na vida. (wikipedia.org)
  • A combinação desta informação permite avaliar o risco de que a gestante desenvolva pré-eclâmpsia durante a gravidez atual, permitindo assim ao médico prevenir o desenvolvimento da doença. (wikipedia.org)
  • A pré-eclâmpsia pode representar risco de vida para a mãe e para o bebê, especialmente ela evolui para os estados mais graves de síndrome HELLP ou eclâmpsia. (ada.com)
  • Outras causas que aumentam o risco de pré-eclampsia da gravidez são: a primeira gravidez, gravidez de gêmeos, obesidade, ter mais do que 35 anos e gravidez com outras condições médicas, tais como o diabetes, hipertensão arterial ou doenças renais. (ada.com)
  • As mulheres que desenvolveram pré-eclâmpsia numa gravidez anterior ou que tenham um membro da família que teve pré-eclâmpsia, têm um risco maior de desenvolver esta condição. (ada.com)
  • Mulheres em risco de pré-eclâmpsia devem ter sua pressão arterial e urina verificadas regularmente. (ada.com)
  • A pré-eclâmpsia pode ser uma condição com risco de vida para a criança e a mãe. (ada.com)
  • Uma possível descoberta inovadora na identificação do risco de pré-eclâmpsia, uma condição perigosa caracterizada por pressão alta durante a gravidez, emergiu de um estudo. (hypescience.com)
  • Pessoas com um risco elevado de pré-eclâmpsia podem potencialmente mitigar esse risco ao tomar aspirina em baixas doses a partir da 12ª e 16ª semanas de gravidez, aproximadamente no final do primeiro trimestre ou no início do segundo. (hypescience.com)
  • A equipe usou os dados do DNA para criar um modelo preditivo de risco de pré-eclâmpsia com base em amostras de DNA livre de células coletadas às 12 semanas de gravidez ou depois. (hypescience.com)
  • A pré-eclâmpsia pode causar o desprendimento da placenta e/ou o bebê pode nascer precocemente, aumentando o risco de ter problemas logo após o nascimento. (msdmanuals.com)
  • Atualmente, uma combinação de exames de sangue no pré-natal, a monitorização da pressão arterial e o reconhecimento de grupos de alto risco são usados para determinar um futuro plano terapêutico. (medscape.com)
  • Cerca de 20% das mulheres com pré-eclâmpsia grave terão a síndrome HELLP (hemólise, enzimas hepáticas elevadas e plaquetopenia), uma doença que oferece risco à vida da mulher e que muitas vezes indica o parto imediato. (medscape.com)
  • Ela reduz bastante o risco de ter pré eclampsia em quem tem alto risco ou já é hipertensa. (gizelemonteiro.com.br)
  • Há indicação do uso de ácido acetil salicílico (AAS) para gestantes com risco de pré-eclâmpsia? (bvs.br)
  • O uso de ácido acetil salicílico (AAS) em baixas doses é recomendado para gestantes de alto risco para pré-eclâmpsia (grau de evidência A) 1 por reduzir em 17% a incidência de pré-eclâmpsia e em 14% a morte fetal ou neonatal. (bvs.br)
  • A identificação precoce de pacientes com risco para pré-eclâmpsia através de fatores de risco ou testes preditores, pode auxiliar na instituição de medidas preventivas com fim de evitar ou retardar a apresentação da doença ou ainda reduzir sua gravidade. (bvs.br)
  • Na tabela estão os principais fatores de risco relacionados a pré-eclâmpsia e identificados na história clínica, e a recomendação do uso de medicação. (bvs.br)
  • Com relação aos testes preditores, a dopplervelocimetria pode ser utilizada para pré-eclâmpsia em gestantes em risco 3 . (bvs.br)
  • Em pacientes de alto risco para pré-eclâmpsia, identificadas através da história clínica ou testes preditivos, outras medidas preventivas podem ser recomendadas. (bvs.br)
  • A equipe da Estratégia Saúde da Família (ESF) tem o importante papel de iniciar o acompanhamento pré-natal precocemente e de forma qualificada o que irá permitir a identificação dos fatores de risco para pré-eclampsia e instituição de medidas preventivas. (bvs.br)
  • A aspirina reduz o risco de pré-eclâmpsia com prematuros entre gestantes com risco aumentado? (bvs.br)
  • Entre as mulheres com risco aumentado de pré-eclâmpsia, o tratamento com aspirina entre 11 e 14 semanas de gestação diminui o risco de pré-eclâmpsia em pré-termos. (bvs.br)
  • Neste estudo multicêntrico randomizado duplo-cego controlado por placebo, os pesquisadores procuraram demonstrar o efeito da aspirina 150 mg por dia em comparação com o placebo na incidência de pré-eclâmpsia em pré-termo entre mulheres com risco aumentado. (bvs.br)
  • Mulheres com pelo menos 18 anos com um feto único vivo e um risco calculado de pré-eclâmpsia antes das 37 semanas de gestação de mais de 1% eram elegíveis. (bvs.br)
  • Se a pré-eclâmpsia não for bem administrada, pode piorar e levar a conseqüências com risco de vida para a mãe e o bebê. (hermesbags.com.co)
  • Os fatores de risco incluem um histórico de pré-eclâmpsia, gestação múltipla - gêmeos, trigêmeos, etc. - hipertensão crônica e diabetes. (mambaby.com)
  • Segundo a cardiologista, o risco de doença cardíaca é três vezes maior para mulheres que tiveram pré-eclâmpsia. (r7.com)
  • A gestante não é de alto risco, mas é muito pobre, tem pouco acesso ao pré-natal. (uol.com.br)
  • A pré-eclâmpsia é o aumento de forma súbita da pressão arterial na gravidez, que é difícil de tratar e que pode representar risco tanto para a mulher quanto para o bebê. (med.br)
  • Por isso, a disbiose é um fator chave envolvido no aumento do risco de pré-eclâmpsia, diabetes, infecção, trabalho de parto prematuro e (posteriormente) atopia infantil. (scienceplay.com)
  • Essa condição pode aumentar o risco de outras complicações na gravidez, como diabetes gestacional, hipertensão, pré-eclâmpsia e outros. (scienceplay.com)
  • É importante conhecer os fatores de risco para depressão pré-natal e pós-parto. (postpartum.net)
  • Res e u s m u o: Obje j ti t v i o: desvelar as orientações recebidas sobre parto durante o pré-natal de alto risco nos serviços de saúde à luz da teoria das representações sociais. (bvsalud.org)
  • O artigo A cor da dor: iniquidades raciais na atenção pré-natal e ao parto no Brasil, de Maria do Carmo Leal e colaboradores, que analisou dados oriundos da pesquisa Nascer no Brasil: Pesquisa Nacional sobre Parto e Nascimento, estudo de base populacional de abrangência nacional, identificou que mulheres negras e pardas, quando comparadas a mulheres brancas, têm um maior risco de pré-natal inadequado e ausência de acompanhante. (sbmfc.org.br)
  • Em pacientes com pré-eclâmpsia o parto do bebê e a placenta é um tratamento eficaz. (wikipedia.org)
  • Dependendo da gravidade da pré-eclâmpsia, o tratamento talvez inclua atividade modificada (repouso), internamento hospitalar, medicamentos para baixar a pressão arterial ou fazer o parto do bebê. (msdmanuals.com)
  • Porém, quando não é feito o tratamento, a pré-eclâmpsia pode resultar em problemas sérios para a mãe e também para o bebê, inclusive pode levar ambos a óbito. (gestacaobebe.com.br)
  • O tratamento medicamentoso da PA elevada (≥160/110 mmHg) é utilizado quando grave ou iminente quadro de eclampsia (convulsões). (drmauriciolorenzatto.com.br)
  • Tratamento da pré-eclâmpsia baseado em evidências. (bvsalud.org)
  • Dessa forma, o ecossistema microbiano também é uma chave para a saúde cardiovascular durante a gestação e, portanto, pode auxiliar no tratamento e prevenção de distúrbios hipertensivos da gravidez , incluindo hipertensão e pré-eclâmpsia. (scienceplay.com)
  • E viver o racismo adoece tanto psiquicamente quando fisicamente, pois negligenciar o tratamento adequado de hipertensão, pré-eclâmpsia ou anemia falciforme, por exemplo, é uma forma de racismo institucional. (sbmfc.org.br)
  • As mulheres com pré-eclâmpsia precoce podem não ter sintomas, e a pré-eclâmpsia pode ser diagnosticada durante o exame pré-natal de rotina. (ada.com)
  • As mulheres com pré-eclâmpsia leve devem tratar a pressão alta com medicação e devem ser cuidadosamente observadas para identificar os sintomas. (ada.com)
  • As mulheres com pré-eclâmpsia grave devem tomar um medicamento chamado sulfato de magnésio por via intravenosa para prevenir convulsões. (ada.com)
  • Mulheres com pré-eclâmpsia exibiram padrões distintos de metilação do DNA em comparação com o grupo de controle, tanto no momento do diagnóstico quanto antes. (hypescience.com)
  • Eclâmpsia são convulsões que ocorrem em mulheres com pré-eclâmpsia e que não apresentam outra causa. (msdmanuals.com)
  • A eclâmpsia ocorre em menos de 1% das mulheres com pré-eclâmpsia grave. (msdmanuals.com)
  • A síndrome HELLP surge em uma ou duas em cada dez mulheres com pré‑eclâmpsia grave ou eclâmpsia. (msdmanuals.com)
  • Mulheres com pré-eclâmpsia leve geralmente podem ter parto a termo com segurança, sendo induzido entre a 37 a e a 39 a semanas de gestação. (medscape.com)
  • O parto vaginal é mais provável no caso de mulheres com pré-eclâmpsia. (hermesbags.com.co)
  • A Cerca de 20% das mulheres com pré-eclâmpsia grave podem rotura espontânea de cápsula hepática é um acontecimento raro, progredir para síndrome HELLP1(B), que pode ser descrita que complica 1 em cada 40 mil a 250 mil partos e cerca de 1 pela presença de hemólise, elevação das enzimas hepáticas e a menos de 2% dos casos de síndrome HELLP3. (bvs.br)
  • A pré-eclâmpsia é uma doença característica da gestação, que pode apresentar hipertensão arterial, proteinúria e edema, podendo resultar em parto prematuro entre outras complicações para a mãe e o bebê. (dracamyllapassos.com.br)
  • Doenças hipertensivas da gravidez (que incluem a pré-eclâmpsia) são uma das causas mais comuns de morte devido à gravidez. (wikipedia.org)
  • As causas exatas da pré-eclâmpsia não são totalmente compreendidas. (ada.com)
  • Essa pesquisa poderia oferecer insights sobre as causas subjacentes da pré-eclâmpsia. (hypescience.com)
  • A pré-eclampsia (PE) é uma patologia obstétrica que incide entre 3% e 8% das gestações e destaca-se como uma das principais causas de morbidade e mortalidade tanto materna como fetal. (fapesp.br)
  • Texto disponilizado pela ONG Amigas do Parto, com informações sobre o que é pré-eclâmpsia, sua causas, prevenção e dados estatísticos. (bvs.br)
  • Um novo boletim do Ieps (Instituto de Estudos para Políticas de Saúde) que analisa as principais causas do aumento da mortalidade materna e as propostas de enfrentamento aponta que as disparidades raciais ligadas às mortes já começam no pré-natal . (uol.com.br)
  • As síndromes hipertensivas foram as primeiras causas de morbidade materna grave, e ressalta-se a assistência pré-natal prestada. (scielo.cl)
  • Triagem para pré-eclampsia tem sido possível desde cerca de 2010, através da medição de vários fatores bioquímicos e obstétricos. (wikipedia.org)
  • A pré-eclâmpsia ou pré-eclampsia (PE) é uma complicação da gravidez caracterizada por pressão arterial elevada e em muitos casos concentrações elevadas de proteínas na urina. (wikipedia.org)
  • A pré-eclampsia é um estado que afeta as mulheres grávidas, causando alta pressão arterial e migração de proteína do sangue para a urina. (ada.com)
  • Manter o peso, a pressão arterial e níveis de açúcar no sangue saudáveis durante a gravidez pode ajudar a prevenir alguns episódios de pré-eclâmpsia. (ada.com)
  • A pré-eclâmpsia é um novo diagnóstico de hipertensão arterial ou da piora de hipertensão arterial preexistente, que é acompanhada de um excesso de proteína na urina e que surge após a 20ª semana de gravidez. (msdmanuals.com)
  • Na pré-eclâmpsia, um aumento da pressão arterial é acompanhado de proteína na urina (proteinúria). (msdmanuals.com)
  • A pré-eclâmpsia (conhecida também como toxemia ou doença hipertensiva específica da gravidez) trata-se de um distúrbio da pressão arterial que causa complicações na gravidez. (gestacaobebe.com.br)
  • Até mesmo uma pequena alteração na pressão arterial pode ser o indício de uma pré-eclâmpsia. (gestacaobebe.com.br)
  • Muitas vezes os sintomas da pré-eclâmpsia não são notados pela gestante, pois a pressão arterial na gravidez pode ser verificada apenas quando o nível está perigosamente elevado. (gestacaobebe.com.br)
  • Em caso de pré-eclâmpsia leve, seu médico pode sugerir uma verificação completa da pressão arterial em repouso no repouso em casa. (hermesbags.com.co)
  • O diagnóstico de pré-eclâmpsia deve ser suspeitado quando encontramos hipertensão arterial materna e proteinúria, associados ou não a edema generalizado. (sanarmed.com)
  • Caracterizada por pressão arterial elevada, inchaços e aumentos drásticos do nível de proteínas na urina da mãe, a pré-eclâmpsia pode ser tratada, mas ainda é responsável por muitas mortes maternas anualmente e geralmente desencadeia partos prematuros. (nationalgeographic.pt)
  • A pré-eclâmpsia é um tipo de complicação caracterizada por hipertensão arterial e proteinúria, levando a danos renais e multissistêmicos, implicando também um perigo para o feto. (scienceplay.com)
  • Os sintomas da pré-eclâmpsia são dores de cabeça, visão turva, dor abdominal e inchaço dos pés, mãos e rosto. (ada.com)
  • Os sintomas da pré-eclâmpsia que aparecem mais tarde são espasmos musculares, perda da visão e confusão. (ada.com)
  • Estes sintomas são um sinal de a mulher pode estar desenvolvendo eclâmpsia. (ada.com)
  • Se os sintomas de pré-eclâmpsia piorarem será necessária a internação hospitalar para se ter um acompanhamento rigoroso e para o parto da criança se se tornar necessário. (ada.com)
  • Quando isso acontece, a gestante provavelmente vai notar os sintomas da pré-eclâmpsia, como sensação de dores abdominais, redução na quantidade de urina eliminada por dia e alterações visuais. (gestacaobebe.com.br)
  • Esse quadro pode surgir em cerca de 48 horas após o nascimento da criança ou em até 6 semanas, sendo os sintomas iguais ao da pré-eclâmpsia. (gestacaobebe.com.br)
  • Ao observarmos hoje o Dia Mundial da Pré-eclâmpsia, orientamos você sobre os sintomas da doença e as formas de gerenciá-la. (hermesbags.com.co)
  • Se os sintomas da pré-eclâmpsia avançam para convulsão, isso é conhecido como eclâmpsia. (hermesbags.com.co)
  • Os principais sinais e sintomas de pré-eclâmpsia são dor na parte superior direita do abdômen, náuseas, dor de cabeça, inchaço das mãos, pernas e rosto, além de visão embaçada. (med.br)
  • Quando o parto se torna recomendado depende da gravidade da pré-eclâmpsia e do tempo de gestação da mulher. (wikipedia.org)
  • As mãos, dedos das mãos, pescoço e/ou pés da mulher podem inchar e, se a pré-eclâmpsia for grave e não for tratada, ela pode ter convulsões (eclâmpsia) ou danos aos órgãos. (msdmanuals.com)
  • Por isso, é importante realizar um bom pré-natal para avaliar se a mulher tem alguma deficiência nutricional e corrigir se necessário. (globo.com)
  • Aproximadamente 3% a 7% das gestantes apresentam pré-eclâmpsia. (msdmanuals.com)
  • A pré-eclâmpsia é uma condição rara e que afeta cerca de 5% das gestantes. (gestacaobebe.com.br)
  • A pré-eclâmpsia é um fato que amedronta muitas gestantes e nessa vulnerabilidade acabam, muitas vezes, cedendo à cesareana sem investigar melhor sua variáveis e as condições propícias para o parto natural. (crisdoula.com)
  • Observamos atualmente uma ampliação na cobertura de consultas pré-natal, porém uma pequena parcela das gestantes consegue realizar o elenco mínimo das ações preconizadas. (ufpi.br)
  • Nesse contexto, o acompanhamento pré-natal deve ser organizado para atender às reais necessidades da população de gestantes, mediante a utilização de ferramentas e estratégias baseadas em evidências científicas. (ufpi.br)
  • Se não for tratada, a pré-eclâmpsia pode levar à eclâmpsia ou ao síndrome de HELLP . (doutora-cegonha.com)
  • A síndrome HELLP (acrônimo de hemolysis, elevated liver ocorrer como complicação de doenças biliares, infecções, enzymes and low platelets ) é uma severa variante da pré-eclampsia, aneurismas e neoplasias hepáticas. (bvs.br)
  • As pessoas com pré-eclâmpsia podem ter espuma na urina. (ada.com)
  • Muitas vezes, no pré-natal, o médico prioriza o ultrassom e não pede um VDRL [exame que identifica a sífilis] ou exame de urina", diz a médica Fátima Marinho, pesquisadora sênior da Vital Strategies. (uol.com.br)
  • A triagem para pré-eclampsia é feita no primeiro trimestre, pelo las semanas 11 e 14 de gestação. (wikipedia.org)
  • A pré-eclâmpsia afeta as mulheres após a 20ª semana de gravidez, e pode ocorrer até 6 semanas após o nascimento. (ada.com)
  • A Food and Drug Administration (FDA) dos Estados Unidos aprovou recentemente um exame de sangue que prediz, com 96% de acurácia, a chance de uma gestante ter pré-eclâmpsia grave nas duas semanas seguintes. (medscape.com)
  • As pacientes com pré-eclâmpsia grave são hospitalizadas até o parto - por período que vai de apenas alguns dias a algumas semanas. (medscape.com)
  • Sendo a aspirina uma medicação amplamente disponível na rede pública de medicamentos e a pré-eclâmpsia uma condição grave e com possíveis consequências sérias para ambos neonato e mãe, a oferta dessa medicação iniciando entre 11 e 14 semanas de gravidez traz benefícios potencialmente com alta relação custo-benefício e claramente factível para atenção primária em saúde no Sistema Único de Saúde. (bvs.br)
  • Porém, ela também pode indicar situações mais graves, como gravidez ectópica, descolamento da placenta, pré-eclâmpsia ou até mesmo aborto. (med.br)
  • Se não for tratada rapidamente, a eclâmpsia geralmente é fatal. (msdmanuals.com)
  • A pré-eclâmpsia (com ou sem eclâmpsia) surge após a vigésima semana de gravidez e, geralmente, antes do final da primeira semana após o parto. (msdmanuals.com)
  • A eclampsia geralmente surge no último semestre da gestação, mas também há casos onde ocorre antes, no momento do parto ou após. (gestacaobebe.com.br)
  • Essa característica torna-o adequado para triagem pré-natal, uma vez que a pré-eclâmpsia pode estar relacionada a problemas placentários. (hypescience.com)
  • Complicações da gravidez, como pré-eclâmpsia e eclâmpsia, são problemas que ocorrem apenas durante a gravidez. (msdmanuals.com)
  • Síndrome do ovário policístico, hipertensão na gravidez [pré-eclâmpsia] e diabetes na gestação são outras complicações que merecem atenção. (r7.com)
  • Se não for tratada, pode resultar em convulsões, ponto que é conhecida como eclâmpsia. (wikipedia.org)
  • Um dos principais "culpados" é uma complicação cardiovascular conhecida como pré-eclâmpsia. (nationalgeographic.pt)
  • A pré-eclâmpsia é mais comum após a 35ª semana de gravidez. (ada.com)
  • Aproximadamente um terço das participantes experimentou pré-eclâmpsia de início precoce, que se desenvolve antes da 34ª semana de gravidez. (hypescience.com)
  • Pode levar à eclâmpsia, uma emergência obstétrica, que muitas vezes resulta na morte da mãe e/ou do bebê. (medscape.com)
  • Quando avaliado independentemente, o modelo identificou com precisão 38% das pacientes que posteriormente desenvolveram pré-eclâmpsia, com poucos resultados falso-positivos. (hypescience.com)
  • Um exame de sangue realizado tão cedo quanto o final do primeiro trimestre poderia ajudar a detectar indivíduos com maior susceptibilidade à pré-eclâmpsia antes do seu surgimento. (hypescience.com)
  • O rastreamento precoce da pré-eclâmpsia é feito no primeiro trimestre da gestação. (medscape.com)
  • A pré-eclâmpsia grave pode comprometer os órgãos maternos, causar convulsões e até morte da mãe e/ou do bebê. (medscape.com)
  • A pré-eclâmpsia grave pode afetar o bebê, especialmente durante o processo de parto. (hermesbags.com.co)
  • Isso sem falar na importância de esclarecer e acalmar a gestante que foi diagnosticada com pré-eclâmpsia. (gestacaobebe.com.br)
  • No ano passado em 2019 no mesmo hospital uma jovem veio a óbito após dar Eclâmpsia durante o trabalho de parto (Reveja) , vale resultar que qualquer caso que requer um pouco mais de cuidado médico é obrigado a se direcionar até a cidade de Parnaíba--PI, pois o hospital municipal Felipe Jorge carece bastante de equipamentos. (blogildercosta.com)
  • A pré-eclâmpsia aumenta os riscos de maus resultados para a mãe e para o bebê. (wikipedia.org)
  • A pré-eclâmpsia aumenta a probabilidade de danos maternos, convulsões e até mesmo mortalidade, além de afetar negativamente as chances de natimortos e nascimentos prematuros. (hypescience.com)
  • por exemplo, ter um histórico de doença renal ou pré-eclâmpsia aumenta a susceptibilidade. (hypescience.com)
  • Segundo pesquisas publicadas no periódico Journal of the American Heart Association , a incidência de doenças hipertensivas de início recente na gestação, como hipertensão gestacional e pré-eclâmpsia/eclâmpsia, quase duplicou nos EUA de 2007 para 2019 - e esse número continua a aumentar. (medscape.com)
  • A pré-eclâmpsia é uma doença gestacional que compromete vários órgãos. (medscape.com)
  • A pré-eclâmpsia afeta de 2 a 8% das gestações em todo o mundo. (wikipedia.org)
  • Em todo o mundo, a pré-eclâmpsia é a principal causa da mortalidade materna e fetal, defende a imunologista Suchita Nadkarni, que desenvolve pesquisa para encontrar marcadores iniciais da doença, até ao momento só identificável no segundo ou terceiro trimestre de gravidez. (nationalgeographic.pt)
  • HELLP2(C). Apesar de a pré-eclâmpsia ser mais comum em responsável por diversas complicações maternas no pré e no primigestas, o hematoma subcapsular hepático tem sido pós-parto1. (bvs.br)
  • Quando o fluxo sanguíneo é insuficiente para o útero ou ocorrem danos aos vasos sanguíneos, eles podem responder inadequadamente a estímulos hormonais e causar a pré-eclampsia. (wikipedia.org)
  • O quadro pode ser leve, mas pode evoluir rapidamente para a forma grave, configurando eclâmpsia, o que pode ser fatal para a mãe e o bebê. (medscape.com)
  • Na sua forma leve da doença, a gestante pode ser acompanhada no ambulatório - monitorada com exames pré-parto, exames laboratoriais e orientação da paciente para que informe qualquer sinal ou sintoma significativo. (medscape.com)
  • Por outro lado, se a pré-eclâmpsia leve evoluir para pré-eclâmpsia grave, o parto pode ser feito pré-termo para a segurança da mãe e do bebê. (medscape.com)
  • A jovem Ana Késia Martins de 17 anos apresentou quadro de Pré-Eclâmpsia momentos antes de entrar em trabalho de parto, na última sexta-feira (31) no hospital municipal Felipe Jorge em São Bernardo-MA, e por falta de suporte (aparelhos ) a jovem teve que ser encaminhada a um hospital mais especializado na cidade de Parnaíba--PI. (blogildercosta.com)
  • Sulfato de magnésio pode ser usado para prevenir a eclâmpsia em pessoas com doenças graves. (wikipedia.org)
  • Doppler das artérias umbilicais e cerebral média fetal após sulfato de magnésio na pré-eclâmpsia. (bvsalud.org)
  • Quanto antes o pré-natal for iniciado, melhor para a mãe e para o desenvolvimento do feto. (prematuridade.com)
  • A eclâmpsia é a forma grave desta condição. (ada.com)
  • A pré-eclâmpsia é uma condição que pode acarretas complicações graves na gestação. (dracamyllapassos.com.br)
  • Nesse caso, ela é chamada de pré-eclâmpsia pós-parto e pode se desenvolver mesmo se a gestante não apresentou nenhum sinal durante a gravidez. (gestacaobebe.com.br)
  • A pré-eclâmpsia também pode levar à constrição de grandes vasos sanguíneos. (hermesbags.com.co)