Grande família de gramíneas herbáceas de folhas estreitas da ordem Cyperales, subclasse Commelinidae, classe Liliopsida (monocotiledôneas). GRÃO COMESTÍVEL vem de membros desta família. RINITE ALÉRGICA SAZONAL pode ser induzida por PÓLEN de muitas gramíneas.
Gênero de plantas (família POACEAE) originadas das savanas do leste africano. É amplamente cultivada para armazenagem de suprimento vivo.
Gênero de plantas (família POACEAE) cujos brotos são consumidos na comida asiática e os rígidos caules maduros são usados na construção de vários objetos. O nome vulgar "bambu" também é usado para outros gêneros de Poaceae, incluindo Phyllostachys, SASA e Dendrocalamus.
Gênero de plantas (família POACEAE) cujos grãos são usados para ALIMENTOS e RAÇÃO ANIMAL. Não se deve confundir KAFFIR LIME com o derivado lácteo KEFIR.
Gênero de plantas (família POACEAE) utilizadas para forragem.
Processo do desenvolvimento das células germinativas em plantas, das CÉLULAS GERMINATIVAS VEGETAIS até os GAMETAS VEGETAIS haploides maduros.
Gênero de plantas (família POACEAE) contendo os alérgenos Poa p Ia e C KBGP.
Gênero de plantas (família POACEAE) cuja semente é uma das gramíneas usadas como GRÃO COMESTÍVEL e na alimentação de pássaros e gado (RAÇÃO ANIMAL). Contém diosgenina (SAPONINAS).
Complemento genético de CLOROPLASTOS como representado em seu DNA.
Família de plantas monocotiledôneas (ordem Typhales, subclasse Commelinidae, classe Liliopsida) contendo gênero único (Typha) que cresce pelo mundo inteiro.
Relacionamentos entre grupos de organismos em função de sua composição genética.
Ácido desoxirribonucléico que forma o material genético de CLOROPLASTOS.
Ácido desoxirribonucléico que forma o material genético de plantas.
Membro comum da família Gramineae, usado como RAÇÃO ANIMAL. Abriga diversos fungos e outros parasitas, tóxicos às criações e a pessoas, e produz compostos alergênicos, especialmente em seu pólen. As variedades mais comumente observadas são L. perenne, L. multiflorum e L. rigidum.
Constituição cromossômica de uma célula contendo múltiplos do número normal de CROMOSSOMOS. Inclui triploidia (símbolo: 3N), tetraploidia (símbolo: 4N), etc.
Complemento genético de uma planta (PLANTAS) como representado em seu DNA.
Estruturas complexas de nucleoproteínas que contêm o DNA genômico e parte delas estão no NÚCLEO CELULAR DE PLANTAS.
Gênero de plantas da família POACEAE. A espécie Br. distachyon é um modelo de espécie para estudos de genômica funcional.
Complemento genético de PLASTÍDEOS como representado em seu DNA.
Unidades hereditárias funcionais de PLANTAS.
Gênero de plantas (família POACEAE) da "Sasa albomarginata" que possui um extrato solúvel em água, a folina. A "Sasa kurinensis" é um ingrediente do "Sho-ju-sen", uma erva medicinal japonesa.
Elemento fertilizador de plantas que contém os GAMETÓFITOS masculinos.
Gramínea de cereal anual (família POACEAE) cujo grão amiláceo comestível (arroz) é o alimento básico para cerca de metade da população mundial.
Gênero de plantas (família POACEAE) cujo grão da Grama-de-Coradouro ou 'raggee' (E. coracana) é importante como alimento no sul da Ásia e em partes da África.
Gênero de plantas (família POACEAE) cuja semente é uma das gramíneas usada como GRÃO COMESTÍVEL. Contém vitexina. O nome vulgar capim-Buffel é usado também para o CENCHRUS.
Membros do grupo de plantas vasculares que possuem flores. São diferenciadas das GIMNOSPERMAS por sua produção de sementes dentro de câmaras (OVÁRIO VEGETAL). A divisão de Angiospermas é composta por duas classes: as monocotiledôneas (Liliopsida) e as dicotiledôneas (Magnoliopsida). As angiospermas representam aproximadamente 80 por cento de todas as plantas vivas conhecidas.
Espécie de planta da família POACEAE. É uma gramínea alta cultivada por seu GRÃO COMESTÍVEL e utilizada como alimento para consumo humano e animal.
Reprodução assexuada que resulta na formação de sementes viáveis de FLORES sem a fertilização (isto é, sem o uso de PÓLEN). As plantas descendentes produzidas por sementes apomíticas são clones perfeitos de seus progenitores.
Gênero de plantas (família POACEAE) cujas sementes pequenas e pontudas são cultivadas para forragem na América do Norte e Europa Ocidental e servem como um importante alimento na China e outros países asiáticos.
Processo de mudanças cumulativas em relação ao DNA, RNA e PROTEÍNAS, ao longo de sucessivas gerações.
Gênero de plantas (família POACEAE) cujo nome é semelhante à Giesta ou Codesso (CYTISUS) ou Brusca (RUSCUS) ou Carqueja (BACCHARIS) ou Giesta-dos-Jardins (SPARTIUM).
Proteínas encontradas em plantas (flores, ervas, arbustos, árvores, etc.). O conceito não inclui proteínas encontradas em vegetais para os quais PROTEÍNAS DE VERDURAS estão disponíveis.
Forma anamórfica do fungo EPICHLOE. Muitas espécies de Neotyphodium produzem ALCALOIDES DO ESPORÃO DO CENTEIO.
Agrupamento de FLORES (em oposição a uma flor solitária) organizado em uma haste principal da planta.
Gênero de plantas da família POACEAE. O nome vulgar da gramínea do trigo também é utilizado para outras plantas desta família.
Planta que cresce em local não desejável, frequentemente competindo com plantas cultivadas.
Restrição de um comportamento característico, estrutura anatômica ou sistema físico, como resposta imunológica, resposta metabólica ou gene ou variante gênico dos membros de uma espécie. Refere-se às propriedades que diferenciam uma espécie de outra, mas também se usa para níveis filogenéticos superiores ou inferiores ao nível de espécie.
Variedade geográfica, população ou raça, dentro de uma espécie, que é geneticamente adaptada a um habitat em particular. Caracteristicamente, um ecotipo exibe diferenças fenotípicas mas é capaz de cruzar com outros ecotipos.
Estruturas expandidas, geralmente verdes, de plantas vasculares, consistindo caracteristicamente de uma expansão em lâmina ligada a um caule, funcionando como o principal órgão de fotossíntese e transpiração.
Gênero de plantas da família POACEAE que produzem GRÃO COMESTÍVEL. Um híbrido com centeio (SECALE CEREALE) é denominado TRITICALE. A semente é moída em FARINHA e usada para preparar PÃO, sendo fonte de AGLUTININAS DO GERME DE TRIGO.
Organelas citoplasmáticas autorreplicantes de células de plantas e algas que contêm pigmentos e que podem sintetizar e acumular várias substâncias. Os GENOMAS DE PLASTÍDEOS são utilizados em estudos filogenéticos.
Gênero de plantas da família POACEAE. O GRÃO COMESTÍVEL, cevada, é amplamente utilizado como alimento.
Organismos não nativos inseridos em virtude da atividade humana para uma região, habitat ou ECOSSISTEMA.
Processo de vários estágios que inclui clonagem, mapeamento físico, subclonagem, determinação da SEQUÊNCIA DE DNA e análise de informação.
Endossimbionte que pode ser tanto uma bactéria como um fungo que vive parte de sua vida em uma planta. Endófitas podem trazer benefícios para as plantas hospedeiras por impedir que organismos patogênicos as colonizem.
Variedade de sequências de repetição simples que são distribuídas pelo GENOMA. São caracterizadas por uma unidade de repetição curta de 2 a 8 pares de bases que são repetidas até 100 vezes. Também são conhecidas como repetições curtas em tandem (STRs, do inglês "short tandem repeats").
Processos que ocorrem em vários organismos, pelos quais novos genes são copiados. A duplicação gênica pode resultar em uma FAMÍLIA MULTIGÊNICA, em supergenes ou PSEUDOGENES.
Presença de dois ou mais loci gênicos no mesmo cromossomo. Extensões desta definição original referem-se à similaridade no conteúdo e organização entre os cromossomos de diferentes espécies, por exemplo.
Diferenças genotípicas observadas entre indivíduos em uma população.
Gênero de plantas (família POACEAE), cujo nome vulgar 'fescue' também é usado para algumas outras gramíneas.
Descrições de sequências específicas de aminoácidos, carboidratos ou nucleotídeos que apareceram na literatura publicada e/ou são depositadas e mantidas por bancos de dados como o GENBANK, European Molecular Biology Laboratory (EMBL), National Biomedical Research Foundation (NBRF) ou outros repositórios de sequências.
Órgão reprodutivo das plantas.
Caule horizontal subterrâneo semelhante a raiz, produzindo brotos aéreos e raizes subterrâneas. Distinguem-se das raizes verdadeiras, que não possuem botões e nós. Semelhantes a raizes verdadeiras por serem subterrâneos e mais espessos por armazenar depósitos de reserva.
Embriões encapsulados de plantas com florescência. São usados como são, ou como ração animal, por causa do alto conteúdo de nutrientes concentrados, como amido, proteínas e lipídeos. Sementes de colza, de algodão e de girassol são também produzidas por causa dos óleos que produzem.
Processo genético de acasalamento cruzado entre pais geneticamente diferentes para produzir um híbrido.
Característica genética fenotipicamente reconhecível, que pode ser usada para identificar um locus gênico, um grupo de "linkage", ou um evento de recombinação.
Regiões específicas mapeadas dentro de um GENOMA. Loci gênicos são geralmente identificados com uma notação abreviada que indica o número do cromossomo e a posição de uma determinada banda no braço P ou no braço Q do cromossomo em que foram encontrados. Por exemplo, o locus 6p21 está localizado na banda 21 do braço P do CROMOSSOMO 6. Muitos loci gênicos bem conhecidos também são denominados por nomes comuns que estão associados a uma função genética ou a uma DOENÇA HEREDITÁRIA.
Qualquer dos processos pelos quais os fatores nucleares, citoplasmáticos ou intercelulares influem no controle diferencial da ação gênica nas plantas.
Estações do ano: Divisões do ano de acordo com algum fenômeno regularmente recorrente, geralmente astronômico ou climático. (Tradução livre do original: McGraw-Hill Dictionary of Scientific and Technical Terms, 6th ed) Variações sazonais: Diferenças sazonais na ocorrência de eventos vitais.
Técnica de amplificação que utiliza reação em cadeia por polimerase (PCR) de baixa viscosidade com primers únicos de sequência arbitrária para gerar um sistema de força específica de fragmentos anônimos de DNA. A técnica de RAPD pode ser utilizada para determinar identidade taxonômica, avaliar relações de parentesco, analisar amostras de genomas misturados e criar sondas específicas.
Corpos de inclusão das células vegetais que contêm o pigmento fotossintético CLOROFILA, que está associado com a membrana dos TILACOIDES. Os cloroplastos ocorrem nas células das folhas e troncos jovens de plantas superiores. São também encontrados em algumas formas de FITOPLÂNCTON como HAPTÓFITAS, DINOFLAGELADOS, DIATOMÁCEAS e CRIPTÓFITAS.
1) Sistema funcional que inclui os organismos de uma comunidade natural junto a seu ambiente. (MeSH/NLM)(Tradução livre do original: McGraw Hill Dictionary of Scientific and Technical Terms, 4th ed) 2)Sistema aberto integrado pelos organismos vivos (inclusive o homem) e os elementos não vivos de um setor ambiental definido no tempo e no espaço, cujas propriedades globais de funcionamento e autorregulação derivam da interação entre seus componentes, tanto pertencentes aos sistemas naturais como aqueles modificados ou organizados pelo próprio homem. 3) Complexo constituído pelo biótopo e pela biocenose (Material III - Ministério da Ação Social, Brasília, 1992)
Sequência de PURINAS e PIRIMIDINAS em ácidos nucleicos e polinucleotídeos. É chamada também de sequência nucleotídica.
Substâncias do tipo antígeno que produzem HIPERSENSIBILIDADE IMEDIATA.
Síntese, por organismos, de compostos químicos orgânicos, especialmente carboidratos, a partir do dióxido de carbono usando a energia proveniente da luz em vez da oxidação dos compostos químicos. A fotossíntese é composta por dois processos distintos: as reações na luz e as reações no escuro. Nas plantas superiores, ALGAS VERDES e CIANOBACTÉRIAS, o NADPH e ATP formados pelas reações na luz dirigem a as reações que ocorrem no escuro, resultando na fixação do dióxido de carbono. (Tradução livre do original: Oxford Dictionary of Biochemistry and Molecular Biology, 2001)

Poaceae, anteriormente conhecida como Gramineae, é a família botânica que inclui as gramíneas ou graminóides. Essa é uma grande e diversificada família de plantas monocotiledôneas, com distribuição cosmopolita, sendo encontradas em praticamente todos os habitats terrestres. A família Poaceae compreende cerca de 12 000 espécies agrupadas em aproximadamente 780 gêneros.

As plantas da família Poaceae apresentam uma variedade de hábitos, incluindo ervas, arbustos e árvores. No entanto, a maioria das espécies são ervas perenes ou anuais, com caules cilíndricos e alongados, geralmente não ramificados, chamados de culmos. As folhas são simples, alternadas, dispostas em duas fileiras ao longo do culmo, e apresentam uma lígula na junção do limbo com o pseudo-pecíolo (ou sheath).

A família Poaceae é economicamente muito importante para os seres humanos, pois inclui diversas espécies cultivadas como cereais, forragens e pastagens. Alguns exemplos de cereais incluem: trigo (*Triticum aestivum*), arroz (*Oryza sativa*), milho (*Zea mays*), aveia (*Avena sativa*), cevada (*Hordeum vulgare*) e centeio (*Secale cereale*). Além disso, diversas espécies de Poaceae são utilizadas como ornamentais em jardins e paisagismo, como as capim-santas (*Stipa spp.*), *Pennisetum setaceum* e *Miscanthus sinensis*.

Em um contexto médico, é possível que se faça referência a Poaceae quando se discutem alergias ou reações adversas relacionadas à exposição a determinadas espécies desse grupo botânico. Por exemplo, alguns indivíduos podem apresentar sintomas alérgicos ao pólen de gramíneas (também conhecido como "febre do feno"), que inclui diversas espécies de Poaceae. Outras possíveis interações médicas com essa família botânica podem estar relacionadas à presença de compostos tóxicos ou irritantes em algumas espécies, como é o caso do sorgo-da-flor (*Sorghum halepense*), cujo consumo pode resultar em intoxicação por cumarinas.

Na botânica, "Brachiaria" é um gênero de plantas pertencente à família Poaceae (Gramineae), também conhecida como a família das gramíneas. Essas plantas são originárias da África tropical e subtropical, mas agora estão amplamente distribuídas em regiões tropicais e subtropicais de todo o mundo.

Algumas espécies de Brachiaria são usadas como forrageiras para alimentação de animais, especialmente ruminantes como vacas e ovelhas. Elas são apreciadas por sua alta produção de biomassa e proteínas, adaptabilidade a diferentes condições climáticas e suporte à melhoria da qualidade do solo.

No entanto, é importante ressaltar que "Brachiaria" não é um termo médico em si, mas sim um termo botânico. Se você estava procurando por um termo médico relacionado a uma condição de saúde ou doença, por favor forneça mais detalhes para que possamos ajudar melhor.

"Bambusa" é um género botânico que pertence à família das gramíneas (Poaceae). Este género inclui várias espécies de bambu, a maioria das quais são originárias da Ásia tropical e subtropical. Algumas espécies comuns incluem o Bambusa vulgaris, também conhecido como bambu-vermelho, e o Bambusa oldhamii, ou bambu-gigante. Estes bambus são frequentemente utilizados para fins ornamentais, construção e produção de produtos manufaturados. No entanto, "Bambusa" não é um termo médico e não tem uma definição médica específica.

Sorghum, também conhecido como milheto, é uma planta pertencente à família das gramíneas (Gramineae) e gênero Sorghum. Existem muitas espécies diferentes de sorgo, mas a mais comumente cultivada é a Sorghum bicolor.

Na medicina, o sorgo não tem um papel significativo como agente terapêutico ou diagnóstico. No entanto, algumas partes da planta podem ser usadas na medicina tradicional em alguns lugares do mundo. Por exemplo, as folhas e raízes de sorgo são às vezes usadas para fazer chás que supostamente ajudam no tratamento de diarreia e disenteria. Além disso, o óleo extraído dos grãos de sorgo pode ser usado tópicamente na pele para tratar infecções e inflamação.

É importante ressaltar que a eficácia e segurança desses usos tradicionais do sorgo não foram rigorosamente estudadas ou comprovadas por meio de pesquisas científicas controladas, portanto, devem ser usados com cautela e sob orientação médica.

De acordo com a maioria dos recursos médicos e científicos, 'Paspalum' não é geralmente considerado um termo médico. É, na verdade, um gênero de plantas pertencente à família Poaceae (Gramineae), que inclui cerca de 300 espécies de gramíneas perenes e anuais, nativas principalmente das regiões tropicais e subtropicais da América. Algumas espécies de Paspalum são utilizadas como forrageiras, enquanto outras podem ser consideradas ervas daninhas em certos contextos agrícolas. Portanto, o termo 'Paspalum' não tem uma definição médica direta e específica.

Em biologia, a gametogênese vegetal refere-se ao processo de produção de gametas haploides em plantas. A gametogênese ocorre dentro dos órgãos reprodutivos das plantas, conhecidos como gâmetas, e resulta na formação de gâmetas masculinos (geralmente designados espermatozoides) e femininos (óvulos).

Existem dois tipos principais de gametogênese em plantas: a microgametogênese, que dá origem aos grãos de pólen (contendo os espermatozoides), e a megagametogênese, que resulta na formação do óvulo.

A microgametogênese ocorre no tecido do grão de pólen dentro da antera do estame. O processo começa com uma célula-mãe diplóide que sofre meiose, resultando em quatro células haploides. Três das células degeneram e a quarta se divide mitoticamente, produzindo duas células filhas idênticas, cada uma contendo um núcleo haploide. Estas duas células constituem o grão de pólen maduro.

A megagametogênese ocorre no óvulo dentro do ovário do pistilo. A célula-mãe diplóide sofre meiose, resultando em quatro células haploides. Três das células degeneram e a quarta sofre mitose, produzindo um megásporo. O megásporo então se divide mitoticamente várias vezes, formando um saco polínico que contém sete células haploides: três antípodos, duas sinérgidas, uma oósfera e uma célula central. A oósfera é a célula feminina haploide que será fecundada pelo espermatozoide para dar origem ao zigoto.

Em resumo, tanto a meiose quanto a mitose são processos fundamentais na reprodução sexual das plantas. A meiose é responsável pela produção de células haploides que irão formar os gametófitos masculino e feminino, enquanto a mitose é responsável pelo crescimento e desenvolvimento dos gametófitos e pela formação das células reprodutivas.

Desculpe por qualquer confusão, mas "Poa" não é um termo médico geralmente reconhecido. No entanto, "Poa" é o nome genérico de um género de plantas pertencentes à família Poaceae, comumente conhecidas como capins. Algumas espécies de Poa podem ter aplicações medicinais ou farmacológicas, mas geralmente não se refere a uma condição médica específica ou conceito médico. Se "Poa" estiver sendo usado em um contexto médico específico, por favor forneça mais informações para que possamos responder com precisão.

'Panicum' não é um termo usado na medicina. É um nome botânico que se refere a um gênero de plantas pertencentes à família Poaceae (Gramineae), também conhecida como a família das gramíneas. Essas plantas são comumente chamadas de capins e incluem várias espécies amplamente distribuídas em todo o mundo, especialmente em regiões tropicais e temperadas. Algumas espécies de Panicum podem ser usadas como forragem para animais ou em paisagismo, mas não há nenhuma relação direta com a medicina humana ou animal.

O genoma dos cloroplastos refere-se ao conjunto completo de DNA localizado no interior dos cloroplastos, organelos presentes nas células vegetais e em algumas algas que são responsáveis pela fotossíntese. O DNA dos cloroplastos codifica genes relacionados à função fotossintética, bem como a transcrição e tradução de proteínas associadas a essa função.

O genoma dos cloroplastos é geralmente circular e contém entre 120 e 160 mil pares de bases (bp) de DNA, o que é significativamente menor do que o genoma nuclear das plantas. Estima-se que o genoma dos cloroplastos contenha cerca de 120 genes, a maioria deles relacionados à síntese de proteínas e RNA.

Embora o genoma dos cloroplastos seja relativamente pequeno em comparação com o genoma nuclear, ele desempenha um papel fundamental na manutenção da fotossíntese e na produção de energia nas células vegetais. Além disso, o estudo do genoma dos cloroplastos pode fornecer informações importantes sobre a evolução das plantas e outros organismos que contêm cloroplastos.

Desculpe por o mal entendido, mas "Typhaceae" não é uma condição médica. É uma família botânica que inclui a cana-de-açúcar e os juncos. Também conhecida como Typhoidae ou Sparganiaceae, esta família pertence à ordem Poales e consiste em cerca de 10 gêneros e aproximadamente 250 espécies de plantas monocotiledôneas. Se deseja informações sobre uma condição médica específica, por favor, forneça-a para que possamos ajudar melhor.

Filogenia é um termo da biologia que se refere à história evolutiva e relacionamento evolucionário entre diferentes grupos de organismos. É a disciplina científica que estuda as origens e desenvolvimento dos grupos taxonômicos, incluindo espécies, gêneros e outras categorias hierárquicas de classificação biológica. A filogenia é baseada em evidências fósseis, anatomia comparada, biologia molecular e outros dados que ajudam a inferir as relações entre diferentes grupos de organismos. O objetivo da filogenia é construir árvores filogenéticas, que são diagramas que representam as relações evolutivas entre diferentes espécies ou outros táxons. Essas árvores podem ser usadas para fazer inferências sobre a história evolutiva de organismos e características biológicas. Em resumo, filogenia é o estudo da genealogia dos organismos vivos e extintos.

DNA de cloroplastos refere-se ao DNA encontrado dentro dos cloroplastos, os organelos das células que realizam a fotossíntese em plantas e algas. Os cloroplastos contêm seu próprio material genético, separado do DNA nuclear na célula. O DNA de cloroplastos codifica genes relacionados à função dos cloroplastos, como a síntese de proteínas necessárias para a fotossíntese e outras vias metabólicas. É um tipo de DNA extranuclear ou DNA organelar. A presença e estrutura do DNA de cloroplastos têm implicações importantes na evolução e biologia das plantas e algas.

DNA de plantas, ou ácido desoxirribonucleico das plantas, refere-se ao material genético que constitui o genoma de organismos vegetais. O DNA é responsável por armazenar e transmitir informação genética hereditária dos pais para a progênie em todas as formas de vida.

No caso das plantas, o DNA está presente em todos os núcleos celulares e também em outras estruturas subcelulares, como mitocôndrias e cloroplastos. O genoma das plantas é geralmente maior do que o dos animais e pode conter de milhares a centenas de milhares de genes.

O DNA das plantas é composto por quatro nucleotídeos básicos: adenina (A), timina (T), citosina (C) e guanina (G). Esses nucleotídeos se combinam para formar pares de bases, com a adenina ligada à timina e a citosina ligada à guanina. O DNA é organizado em uma estrutura dupla helicoidal, na qual as duas cadeias de nucleotídeos são mantidas unidas por ligações de hidrogênio entre os pares de bases.

O genoma das plantas é extremamente complexo e contém informação genética que regula uma variedade de processos biológicos, como o crescimento e desenvolvimento da planta, a resposta a estressores ambientais e a produção de metabólitos secundários. O DNA das plantas é um alvo importante para a pesquisa genética e a engenharia genética, pois sua manipulação pode levar ao desenvolvimento de novas variedades de plantas com características desejáveis, como resistência a doenças ou tolerância a condições ambientais adversas.

"Lolium" é um género de plantas pertencente à família Poaceae, também conhecida como gramíneas. O género inclui espécies comuns como a ervilhaca-anual ("Lolium multiflorum") e a ervilhaca-perene ("Lolium perenne"). Estas plantas são originárias da Europa, Ásia e África, mas foram introduzidas e naturalizadas em muitas outras partes do mundo. São frequentemente utilizadas como forragem para o gado, mas podem também ser consideradas espécies invasoras em alguns ecossistemas.

Em termos médicos, a exposição às sementes e folhas de algumas espécies de Lolium pode causar reações alérgicas em indivíduos sensíveis. Além disso, o contacto com a planta pode provocar dermatite de contato em pessoas com pele sensível. No entanto, estes efeitos adversos são raros e geralmente não representam um risco significativo para a saúde humana.

Poliploidia é um termo da genética que se refere a um estado em que um organismo ou célula possui um conjunto completo de cromossomos mais do que o normal. Em vez de ter dois conjuntos de cromossomos (diplóide), como é o caso na maioria dos animais, incluindo os humanos, um indivíduo poliploide pode ter três ou mais conjuntos completos de cromossomos (triplóide, tetraploide, etc.).

A poliploidia geralmente ocorre como resultado de um evento anormal de reprodução ou divisão celular, como a fusão de dois óvulos férteis ou a falha na divisão dos cromossomos durante a meiose. Em alguns casos, a poliploidia pode ser benéfica e levar ao aumento da variabilidade genética e à evolução de novas espécies. No entanto, em outros casos, a poliploidia pode causar problemas de desenvolvimento e reduzir a fertilidade ou a viabilidade do indivíduo.

Em geral, a poliploidia é mais comum em plantas do que em animais, e muitas espécies de plantas são naturalmente poliplóides. Algumas culturas agrícolas importantes, como o trigo e a batata, são exemplos de espécies poliploides naturais ou artificialmente criadas que desempenham um papel importante na agricultura mundial.

O genoma de planta refere-se ao conjunto completo de genes e outras sequências de DNA presentes em um organismo vegetal. É a totalidade da informação genética herdada que uma planta recebe de seus pais, armazenada nos cromossomos localizados no núcleo das células. O genoma de plantas inclui genes que codificam proteínas, genes que produzem RNAs não-codificantes e regiões reguladoras do DNA que controlam a expressão gênica. A compreensão do genoma de plantas é crucial para a pesquisa em agricultura, biotecnologia e biologia vegetal, uma vez que fornece informações sobre os genes responsáveis por características importantes das plantas, como resistência a doenças, tolerância a estresse ambiental e produtividade.

Na genética das plantas, os cromossomos são estruturas localizadas no núcleo das células vegetais que contém o material genético hereditário da planta. Eles são feitos de DNA e proteínas chamadas histonas, enrolados em uma estrutura compacta conhecida como cromatina.

Os cromossomos das plantas geralmente existem em pares homólogos, com cada par contendo um cromossomo de origem materna e outro de origem paterna. A maioria das espécies de plantas tem um número diplóide de cromossomos, o que significa que possuem dois conjuntos de cromossomos em suas células somáticas (não-reprodutivas).

O número de cromossomos varia entre diferentes espécies de plantas. Por exemplo, a maioria das variedades de arroz possui 12 pares de cromossomos, enquanto o trigo tem 7 pares de cromossomos em suas células diplóides. Algumas espécies de plantas também têm cromossomos muito alongados e complexos, como os gêneros Allium (alho) e Lilium (lírio), que podem ter cromossomos gigantes com centrómeros longos e múltiplos satélites.

A análise dos cromossomos das plantas é importante para a identificação de espécies, hibridização e estudos genéticos, bem como para o desenvolvimento de novas variedades de culturas através da manipulação genética.

Brachypodium é um género de plantas pertencente à família das gramíneas (Poaceae). A espécie mais comum e estudada é o Brachypodium distachyon, que é conhecida como a "erva-de-espanha" ou "capim-da-espanha". É uma pequena erva anual de crescimento rápido, originária do Mediterrâneo e da Ásia Ocidental.

O género Brachypodium inclui cerca de 15 espécies diferentes, a maioria das quais são plantas perenes. Estas plantas geralmente crescem em habitats secos e ensolarados, como pradarias e campos abertos.

O Brachypodium é um organismo modelo importante na pesquisa biológica, particularmente no estudo da genética das gramíneas. O seu genoma foi sequenciado completamente, o que permite aos cientistas estudar a função dos genes individuais e a sua relação com outras espécies de plantas. Além disso, o Brachypodium é facilmente cultivável em laboratório e tem um ciclo de vida curto, o que o torna uma ferramenta útil para a pesquisa genética e molecular.

Los genomas de plástidos se refieren al material genético que se encuentra dentro de los plástidos, orgánulos celulares especializados presentes en las células de plantas y algas. Los plástidos más comunes son los cloroplastos, que contienen pigmentos fotosintéticos y desempeñan un papel central en la captura de energía solar y la conversión de dióxido de carbono y agua en glucosa durante el proceso de fotosíntesis.

Los genomas de plástidos son generalmente circulares y pequeños, con tamaños que varían entre 120 a 160 kilobases (kb) en la mayoría de las plantas y algas. El genoma del cloroplasto contiene aproximadamente 100-120 genes, codificando principalmente para proteínas involucradas en la fotosíntesis, el metabolismo de aminoácidos, ácidos grasos y azúcares, así como también para componentes del propio genoma del plástido.

Los genomas de plástidos se originan a partir de cianobacterias primitivas que fueron engullidas por células eucariotas ancestrales hace aproximadamente 1.500 millones de años, en un proceso conocido como endosimbiosis. Durante este evento, la relación entre el huésped y el simbionte se volvió mutuamente beneficiosa, lo que resultó en la transferencia gradual de genes del genoma del simbionte al núcleo de la célula huésped. Como resultado, los genomas de plástidos actuales contienen solo una fracción de los genes presentes en sus ancestros procariotas.

El estudio de los genomas de plástidos ha proporcionado información valiosa sobre la evolución y la diversidad de las plantas y algas, así como también sobre el origen y desarrollo de los orgánulos celulares en general. Además, el análisis de los genomas de plástidos puede ayudar a comprender cómo funcionan estos importantes orgánulos y cómo se regulan sus procesos metabólicos.

Em biologia molecular, "plant genes" referem-se aos segmentos específicos de DNA ou ARN presentes nas células das plantas que carregam informação genética hereditária. Esses genes desempenham um papel crucial no controle dos processos fisiológicos e de desenvolvimento das plantas, como a fotossíntese, crescimento, floração, reprodução e resposta a estressores ambientais.

Os genes em plantas, assim como em outros organismos, são compostos por sequências de nucleotídeos que codificam para proteínas específicas ou para moléculas de RNA não-codificantes. A expressão gênica em plantas é regulada por uma variedade de fatores, incluindo sinais ambientais e hormonais, que atuam sobre os promotores e enhancers localizados nas regiões regulatórias dos genes.

A genômica das plantas tem sido um campo de estudo em rápido crescimento, com o advento de tecnologias de sequenciamento de DNA de alta-throughput e análise bioinformática. Isso permitiu a identificação e caracterização de milhares de genes em diferentes espécies de plantas, bem como a comparação de suas sequências e funções entre diferentes táxons vegetais. Além disso, essas informações genômicas têm sido utilizadas para o desenvolvimento de novas variedades de plantas com características desejáveis, como resistência a doenças, tolerância a estressores abióticos e maior produtividade agrícola.

Desculpe, mas "sasa" não é um termo médico geralmente reconhecido. É possível que haja algum mal-entendido em relação à palavra ou talvez se refira a um termo específico de uma língua diferente. Se puder fornecer mais contexto ou informações, estaríamos felizes em ajudar melhor.

Pólen é um grão fecundante produzido pelas plantas fitoplanctônicas e terrestres. É composto por proteínas, carboidratos complexos e lípidos, e contém o material genético masculino da planta. O pólen é transportado pelo vento, insetos ou outros animais para as partes femininas da mesma espécie de planta, onde ele pode germinar e fecundar o óvulo, levando ao desenvolvimento de sementes. Em alguns indivíduos, a exposição ao pólen pode causar reações alérgicas, como rinites alérgicos e asma.

'Oryza sativa' é o nome científico da espécie de arroz cultivado, um dos cereais mais importantes e amplamente consumidos no mundo. É originário do sudeste asiático e agora é cultivado em praticamente todos os países tropicais e temperados. Existem duas subespécies principais: *japonica* (arroz de grãos curtos ou arroz pegajoso) e *indica* (arroz de grãos longos ou arroz branco). O arroz é uma fonte importante de carboidratos, proteínas, vitaminas do complexo B, ferro e outros minerais na dieta humana.

De acordo com a literatura médica, "Eleusine" não se refere a um termo médico específico ou condição. Eleusine é o nome genérico de um gênero de plantas gramíneas conhecidas como capins, que inclui espécies como o capim-do-mato e o capim-eleusine. Portanto, não há uma definição médica direta para este termo.

'Pennisetum' não é uma definição médica. É um gênero botânico pertencente à família Poaceae, também conhecida como gramíneas. Essa planta é nativa da África tropical e subtropical e é amplamente cultivada em todo o mundo como forragem, fibra e ornamental. Algumas espécies de *Pennisetum* podem ser invasoras em alguns ecossistemas.

Angiospermas, também conhecidas como plantas com flor, são um grupo diversificado e extenso de plantas que se caracterizam por produzirem sementes envoltas por uma estrutura chamada carpelo. Este carpelo forma o óvulo, no qual a semente se desenvolve após a polinização. As angiospermas são a maior e mais diversificada linhagem de plantas viventes hoje em dia, compreendendo cerca de 300.000 espécies diferentes.

As flores das angiospermas são estruturas complexas que desempenham um papel fundamental na reprodução da planta. Elas são formadas por sépalas, pétalas, estames e carpelos, todos eles dispostos em um padrão característico para cada espécie. As flores podem ser unissexuais ou bissexuais, dependendo se possuem apenas órgãos reprodutivos masculinos ou femininos ou ambos.

As angiospermas são encontradas em quase todos os habitats do mundo, desde desertos áridos a florestas tropicais úmidas. Elas desempenham um papel crucial na manutenção dos ecossistemas e fornecem alimento, abrigo e outros recursos para uma variedade de outras espécies. Além disso, as angiospermas têm grande importância econômica para os seres humanos, sendo a fonte de muitos alimentos, medicamentos, fibras e combustíveis.

Zea mays é o nome científico da planta conhecida como milho ou milho-verde. É uma espécie de gramínea originária do México e é amplamente cultivada em todo o mundo para a produção de grãos, usados principalmente para alimentação humana e animal. Além disso, também é utilizado na produção de biocombustíveis, óleos vegetais, materiais de embalagem e outros produtos industriais. O milho é uma fonte importante de carboidratos, proteínas, fibras alimentares, vitaminas e minerais para a dieta humana.

Apomixe, ou apomixis, é um termo utilizado em biologia reprodutiva para descrever um tipo de reprodução assexuada em plantas que ocorre sem a fertilização de gametas. Neste processo, uma célula somática da planta, geralmente uma célula do óvulo, se desenvolve diretamente em uma semente, sem a formação ou fusão de gametas. Isso significa que a semente resultante é geneticamente idêntica à planta mãe, o que pode ser benéfico para a propagação de certas variedades de plantas com desejáveis características genéticas.

Existem diferentes tipos de apomixe, mas os dois mais comuns são:

1. Diplospório: Neste tipo, o megásporo (célula-mãe do óvulo) não se divide mitoticamente para formar quatro células haplóides como normalmente acontece na reprodução sexuada. Em vez disso, ele se divide meioticamente de forma irregular, resultando em uma única célula diplóide que se desenvolve em um embrião.
2. Partenogênese: Neste tipo, o óvulo é fertilizado por um esperma haplóide, mas o núcleo masculino não se funde com o núcleo feminino como faria na reprodução sexuada normal. Em vez disso, o núcleo feminino diplóide se divide mitoticamente e forma um embrião.

A apomixe é relativamente rara em plantas e foi descrita em cerca de 400 espécies, a maioria das quais pertence às famílias Asteraceae (compostas), Rosaceae (rosáceas) e Poaceae (gramíneas). Embora este tipo de reprodução possa ser benéfico para a propagação de certas variedades de plantas, também pode ter implicações negativas em termos de diversidade genética e evolução das populações.

Em medicina e biologia molecular, a evolução molecular refere-se ao processo de mudança nas sequências de DNA ou proteínas ao longo do tempo. Isto ocorre devido à deriva genética, seleção natural e outros processos evolutivos que atuam sobre as variações genéticas presentes em uma população. A análise da evolução molecular pode fornecer informações importantes sobre as relações filogenéticas entre diferentes espécies, a história evolutiva de genes e proteínas, e os processos evolutivos que moldam a diversidade genética. Técnicas como a comparação de sequências de DNA ou proteínas, a análise filogenética e a reconstrução de árvores filogenéticas são frequentemente usadas em estudos de evolução molecular.

Bromus é um género de plantas pertencente à família Poaceae, que inclui várias espécies de gramíneas conhecidas comumente como bromos. Estas plantas são originárias de regiões temperadas e frias em todo o mundo.

Algumas espécies de Bromus são cultivadas como forrageiras, enquanto outras podem ser consideradas ervas daninhas em certos contextos agrícolas. As espigas dos bromos geralmente contêm espículas alongadas com flósculos dispostos em duas fileiras.

A definição médica de Bromus não é habitual, uma vez que as gramíneas deste género não têm aplicações medicinais directas. No entanto, como ocorre com outras plantas, certas espécies de Bromus podem ter propriedades farmacológicas que possam ser estudadas em futuras pesquisas científicas.

Proteínas de plantas, também conhecidas como proteínas vegetais, referem-se aos tipos de proteínas que são obtidos através de fontes vegetais. Elas desempenham funções importantes no crescimento, reparação e manutenção dos tecidos corporais em humanos e outros animais.

As principais fontes de proteínas de plantas incluem grãos integrais, como trigo, arroz, milho e centeio; leguminosas, como feijão, lentilha, ervilha e soja; nozes e sementes, como amêndoas, castanhas, girassol e linhaça; e verduras folhadas, como espinafre, brócolos e couve-flor.

As proteínas de plantas são compostas por aminoácidos, que são os blocos de construção das proteínas. Embora as proteínas de origem animal geralmente contenham todos os aminoácidos essenciais em quantidades adequadas, as proteínas de plantas podem ser mais limitadas em seu perfil de aminoácidos. No entanto, consumindo uma variedade de fontes de proteínas vegetais pode ajudar a garantir que as necessidades diárias de aminoácidos sejam atendidas.

Além disso, as proteínas de plantas geralmente contêm fibra dietética, vitaminas e minerais importantes para a saúde humana, o que pode oferecer benefícios adicionais para a saúde em comparação com as fontes de proteínas animais. Alguns estudos sugeriram que dietas altamente baseadas em plantas, incluindo fontes de proteínas vegetais, podem estar associadas a um risco reduzido de doenças crônicas, como doenças cardiovasculares e câncer.

Na medicina veterinária, especialmente em relação a estudos de zootecnia e patologia animal, o termo "Neotyphodium" refere-se a um gênero de fungos endofíticos que forma associações simbióticas com gramíneas (plantas da família Poaceae). Esses fungos vivem no tecido vegetal das plantas hospedeiras, particularmente no interior dos tecidos foliares e das sementes.

A palavra "Neotyphodium" é derivada do grego "neos", que significa "novo", e "typhos", referindo-se à tyfica ou relacionado a um tumor, inflamação ou pus. Isso pode estar relacionado ao fato de alguns fungos deste gênero produzirem metabólitos secundários que podem causar danos a outros organismos, como insetos herbívoros, mas também podem beneficiar as gramíneas hospedeiras fornecendo-lhes proteção contra pragas e doenças, além de promoverem o crescimento vegetal.

Embora os fungos Neotyphodium não sejam considerados patogênicos em si, algumas espécies podem produzir micotoxinas que afetam a saúde dos animais que consomem forrageiras contaminadas. Por exemplo, a intoxicação por lolíneos é uma doença relacionada à presença de fungos Neotyphodium em capim-elefante e outras gramíneas, causando problemas neurológicos e reprodutivos em ruminantes.

Em resumo, "Neotyphodium" é um gênero de fungos endofíticos que estabelece relações simbióticas com gramíneas, podendo tanto beneficiar as plantas hospedeiras quanto afetar a saúde dos animais que se alimentam delas.

Em anatomia botânica, uma inflorescência é uma estrutura composta por um ou mais flores que se desenvolvem em um ponto de ramificação comum. Ela é essencialmente um arranjo complexo de flores que crescem a partir de um eixo comum. A inflorescência pode assumir diferentes formas, dependendo da maneira como as flores se organizam no eixo, podendo ser paniculada, racemosa, cimosa ou umbelada, entre outras. Cada tipo de inflorescência tem uma designação específica baseada na disposição das flores em relação ao eixo principal e uns às outras. A inflorescência é um conceito importante no estudo da morfologia das plantas com flores (angiospermas) e ajuda a classificar e identificar diferentes espécies vegetais.

'Agropyron' é um gênero botânico que pertence à família das gramíneas (Poaceae). Esta planta é nativa da região temperada do Hemisfério Norte e inclui várias espécies conhecidas como capins. No entanto, o gênero 'Agropyron' foi reclassificado e muitas de suas espécies foram transferidas para outros gêneros, como 'Elymus' e 'Elytrigia'.

Portanto, a definição médica de 'Agropyron' não é mais relevante, uma vez que esta planta não tem um papel direto na medicina humana ou veterinária. Em vez disso, as espécies de capim podem ter importância ecológica e agrícola, como pastagens para o gado ou controle de erosão do solo.

Em resumo, 'Agropyron' é um gênero botânico que inclui várias espécies de capins, mas não tem uma definição médica relevante.

Em termos médicos, plantas daninhas geralmente se referem a espécies vegetais que crescem em locais não desejados, particularmente em ambientes agrícolas ou paisagísticos, e podem causar problemas de saúde humana ou interferir no crescimento ou produção de plantas cultivadas. Algumas plantas daninhas podem causar reações alérgicas na pele humana ao entrar em contato ou provocar sintomas respiratórios quando suas sementes ou pólen são inalados.

Em alguns casos, plantas daninhas podem ser tóxicas ou venenosas se ingeridas acidentalmente ou intencionalmente, o que pode levar a intoxicações ou envenenamentos. Além disso, plantas daninhas podem abrigar e servir de hospedeiro para pragas e doenças das plantas, aumentando assim o risco de infestação e danos às culturas agrícolas.

No geral, o controle e manejo adequados de plantas daninhas são importantes para preservar a saúde humana, proteger as culturas e manter a integridade do ambiente natural.

'Especificidade da Espécie' (em inglês, "Species Specificity") é um conceito utilizado em biologia e medicina que se refere à interação ou relacionamento exclusivo ou preferencial de uma determinada molécula, célula, tecido, microorganismo ou patógeno com a espécie à qual pertence. Isso significa que essa entidade tem um efeito maior ou seletivamente mais ativo em sua própria espécie do que em outras espécies.

Em termos médicos, especificidade da espécie é particularmente relevante no campo da imunologia, farmacologia e microbiologia. Por exemplo, um tratamento ou vacina pode ser específico para uma determinada espécie de patógeno, como o vírus da gripe humana, e ter menos eficácia em outras espécies de vírus. Além disso, certos medicamentos podem ser metabolizados ou processados de forma diferente em humanos do que em animais, devido à especificidade da espécie dos enzimas envolvidos no metabolismo desses fármacos.

Em resumo, a especificidade da espécie é um princípio importante na biologia e medicina, uma vez que ajuda a compreender como diferentes entidades interagem com as diversas espécies vivas, o que pode influenciar no desenvolvimento de estratégias terapêuticas e profilaxia de doenças.

'Ecótipo' não é um termo usado na medicina, mas sim na biologia e ecologia. É um conceito que se refere a uma população ou subpoblação de organismos geneticamente distintos adaptados a diferentes condições ambientais dentro da mesma espécie.

Em outras palavras, um ecótipo é uma variação geográfica ou ecológica de uma espécie que se adapta a um determinado ambiente ou nicho ecológico específico. Essas adaptações podem incluir características físicas, morfológicas ou comportamentais que ajudam os organismos a sobreviver e se reproduzirem com sucesso em seu ecótipo particular.

Exemplos de ecótipos podem ser encontrados em diferentes espécies de plantas e animais, como as variedades de árvores de coníferas que crescem em diferentes altitudes ou os diferentes hábitats preferidos pelas subespécies de urso polar. No entanto, é importante notar que a definição e o uso do termo 'ecótipo' podem variar entre diferentes campos da biologia e ecologia.

Em termos médicos, "folhas de planta" geralmente se referem a folhas de plantas que são usadas em um contexto medicinal ou terapêutico. Essas folhas podem ser usadas frescas ou secas, dependendo do uso previsto. Elas podem ser ingeridas, inaladas, aplicadas externamente na forma de cataplasmas ou extratos, entre outros métodos.

As folhas de plantas contêm uma variedade de compostos químicos que podem ter efeitos benéficos sobre a saúde. Por exemplo, as folhas de menta contém mentol, que pode ajudar a aliviar os sintomas do resfriado comum. As folhas de dandelion, por outro lado, contêm compostos amargos que podem ajudar no processo de digestão.

No entanto, é importante ressaltar que o uso de folhas de plantas como medicamento deve ser feito com cautela e sob orientação médica, pois algumas folhas de plantas podem causar reações alérgicas ou interagir com outros medicamentos. Além disso, a qualidade, a pureza e a potência das folhas de plantas podem variar significativamente dependendo da fonte e do método de preparação.

"Triticum" é um género de plantas pertencentes à família Poaceae, que inclui várias espécies de cereais conhecidos como trigos. O trigo é uma importante cultura agrícola utilizada para a produção de farinha e outros produtos alimentares. A espécie mais comum e amplamente cultivada é o Triticum aestivum, também conhecido como trigo common ou trigo panificável. Outras espécies importantes incluem Triticum durum (trigo duro) e Triticum spelta (espelta). Estas plantas são originárias da região do Mediterrâneo e da Ásia Central, e têm sido cultivadas há milhares de anos para a alimentação humana.

Plastídios são orgânulos celulares encontrados principalmente em plantas e algas, mas também em alguns protistas. Eles desempenham um papel crucial na fotossíntese, sendo o local de produção de pigmentos como a clorofila. Existem diferentes tipos de plastídios, incluindo cloroplastos (que contêm clorofila e estão envolvidos na fotossíntese), cromoplastos (que contêm outros pigmentos e estão envolvidos na coloração dos tecidos vegetais) e leucoplastos (que não contém pigmentos e podem armazenar amido, óleos ou proteínas).

Os plastídios derivam de células progenitoras chamadas proplastídeos e possuem seu próprio DNA, o que sugere que eles se originaram a partir de antigos organismos que foram incorporados pelas células ancestrais das plantas. A teoria endossimbiônica sugerida por Lynn Margulis propõe que os plastídios evoluíram a partir de cianobactérias simbióticas que foram internalizadas por uma célula eucariótica ancestral.

De acordo com a terminologia médica, "Hordeum" não se refere a um conceito ou condição médica. Em vez disso, é o nome genérico do trigo-do-mar ou triticale, que são cultivados como cereais e podem ser usados em dietas humanas e para alimentação de animais.

Hordeum vulgare, conhecido como trigo-do-mar comum, é um tipo de grama cultivada amplamente em todo o mundo para seu uso como alimento humano e forrageiro. É uma importante fonte de carboidratos e proteínas em dietas humanas e é usado na produção de pão, massa, cerveja e outros produtos alimentícios.

Hordeum marinum, por outro lado, é um tipo de grama selvagem que cresce em ambientes úmidos e salinos, como costas e margens de rios. Não é usado para fins alimentares devido ao seu sabor amargo e baixo valor nutricional.

Em resumo, "Hordeum" refere-se a um gênero de gramíneas cultivadas ou selvagens que têm importância econômica como fontes de alimentos para humanos e animais.

Espécies introduzidas, em termos de ecologia e biologia, referem-se a espécies de plantas ou animais que são transportadas acidental ou intencionalmente para novos habitats além de seu alcance natural ou histórico. Essas espécies geralmente ocorrem fora do contexto de suas interações econômicas, ecológicas e evolutivas normais, o que pode resultar em impactos ambientais significativos no novo ecossistema.

As espécies introduzidas podem competir com as espécies nativas por recursos limitados, como água, solo e alimento, o que pode levar a alterações na composição da comunidade e redução da biodiversidade local. Além disso, algumas espécies introduzidas podem se tornar espécies invasoras, causando danos significativos às populações de espécies nativas, à agricultura e à saúde humana.

Em suma, as espécies introduzidas são aquelas que foram introduzidas em um novo ecossistema por ação humana, podendo causar impactos negativos na biodiversidade local e no equilíbrio do ecossistema.

A definição médica de "Análise de Sequência de DNA" refere-se ao processo de determinação e interpretação da ordem exata dos nucleotídeos (adenina, timina, citosina e guanina) em uma molécula de DNA. Essa análise fornece informações valiosas sobre a estrutura genética, função e variação de um gene ou genoma inteiro. É amplamente utilizada em diversas áreas da medicina, biologia e pesquisa genética para fins como diagnóstico de doenças hereditárias, identificação de suspeitos em investigações forenses, estudos evolucionários, entre outros.

Endófitos são organismos, geralmente fungos ou bactérias, que vivem dentro dos tecidos vegetais vivos, sem causar doenças visíveis à planta hospedeira. Eles estabelecem uma relação simbiótica benéfica com as plantas, frequentemente ajudando na proteção contra patógenos e stress bióticos ou abióticos. Alguns endófitos também podem promover o crescimento da planta, aumentar a tolerância à seca e melhorar a qualidade do solo. Esses microrganismos podem ser transmitidos verticalmente através das sementes ou adquiridos horizontalmente pelo contato com o meio ambiente. A pesquisa sobre endófitos tem crescido exponencialmente, uma vez que eles têm grande potencial para aplicações em agricultura sustentável, biotecnologia e indústrias farmacêuticas.

Repetições de microssatélites, também conhecidas como marcas genéticas ou marcadores de DNA, referem-se a sequências repetitivas curtas de DNA que ocorrem em loci específicos do genoma. Elas consistem em unidades de repetição de 1 a 6 pares de bases e são classificadas com base no número de repetições como monômeros (uma cópia), dimômeros (duas cópias), trimômeros (três cópias) etc.

As repetições de microssatélites são herdadas de forma Mendeliana e mostram alta variabilidade entre indivíduos, o que as torna úteis como marcadores genéticos em estudos de genética populacional, forense e clínica. A variação no número de repetições pode resultar em diferentes tamanhos de fragmentos de DNA, os quais podem ser detectados por técnicas de electroforese em gel.

As repetições de microssatélites estão frequentemente localizadas em regiões não-codificantes do genoma e sua função biológica ainda é pouco clara, embora se acredite que possam desempenhar um papel na regulação da expressão gênica.

Duplicação genômica é o fenômeno em genética que ocorre quando um segmento do DNA ou um cromossomo inteiro é duplicado, resultando em uma cópia extra desse material genético. Isso pode acontecer de várias maneiras, incluindo a duplicação intra-cromossômica, na qual um segmento do DNA dentro de um cromossomo é duplicado, ou a duplicação inter-cromossômica, na qual um segmento inteiro de um cromossomo é duplicado.

A duplicação genômica pode ter efeitos neutros, benéficos ou prejudiciais no organismo afetado. Em alguns casos, a duplicação genômica pode levar ao aumento da expressão gênica e à produção de proteínas adicionais, o que pode ser vantajoso em certas condições ambientais. No entanto, a duplicação genômica também pode resultar em desequilíbrios cromossômicos e interferir no funcionamento normal dos genes, levando a doenças genéticas ou outras anormalidades.

A duplicação genômica é um processo importante na evolução dos organismos, pois pode fornecer material genético adicional que possa ser modificado ao longo do tempo por meio de mutações e recombinações genéticas. Isso pode levar à formação de novos genes e a maior diversidade genética dentro de uma espécie, o que pode contribuir para a sua adaptação e evolução ao longo do tempo.

Síntese é um conceito em genética que se refere à ocorrência de dois ou mais genes num mesmo cromossomo, geralmente próximos um do outro, resultando na herança deles como uma unidade. Isto significa que os genes tendem a ser co-herdados, passando dos pais para os filhos juntos em vez de serem separados durante a meiose.

A síntese pode ocorrer de duas formas principais: síntese linkage e síntese verdadeira. A síntese linkage refere-se à proximidade física de genes num cromossomo, o que torna mais provável a sua co-herança. Já a síntese verdadeira refere-se ao fenômeno em que dois ou mais genes estão tão próximos no cromossomo que raramente são separados durante a recombinação genética, o que os mantém associados na maioria das vezes.

A síntese é importante em genética porque permite aos geneticistas mapear e localizar genes num cromossoma, bem como compreender as relações entre diferentes genes e características. Além disso, a síntese pode também influenciar a evolução, pois genes que estão em síntese podem ser selecionados juntos, o que pode levar ao desenvolvimento de novas características ou traits adaptativos.

Em medicina e genética, a variação genética refere-se à existência de diferentes sequências de DNA entre indivíduos de uma espécie, resultando em diferenças fenotípicas (características observáveis) entre eles. Essas variações podem ocorrer devido a mutações aleatórias, recombinação genética durante a meiose ou fluxo gênico. A variação genética é responsável por muitas das diferenças individuais em traits como aparência, comportamento, susceptibilidade a doenças e resistência a fatores ambientais. Algumas variações genéticas podem ser benéficas, neutras ou prejudiciais à saúde e ao bem-estar de um indivíduo. A variação genética é essencial para a evolução das espécies e desempenha um papel fundamental no avanço da medicina personalizada, na qual o tratamento é personalizado com base nas características genéticas únicas de cada indivíduo.

Laço em Medicina não fornece uma definição específica para 'Festuca' porque é um termo botânico, não médico. Festuca é o nome científico de um género de plantas pertencentes à família Poaceae (Gramineae), também conhecidas como capins ou ervas. Estas plantas são frequentemente encontradas em pastagens e jardins, com espécies variando em altura, aparência e distribuição geográfica. Não há nenhuma associação direta desta palavra com diagnósticos médicos ou condições de saúde.

"Dados de sequência molecular" referem-se a informações sobre a ordem ou seqüência dos constituintes moleculares em uma molécula biológica específica, particularmente ácidos nucléicos (como DNA ou RNA) e proteínas. Esses dados são obtidos através de técnicas experimentais, como sequenciamento de DNA ou proteínas, e fornecem informações fundamentais sobre a estrutura, função e evolução das moléculas biológicas. A análise desses dados pode revelar padrões e características importantes, tais como genes, sítios de ligação regulatórios, domínios proteicos e motivos estruturais, que podem ser usados para fins de pesquisa científica, diagnóstico clínico ou desenvolvimento de biotecnologia.

Desculpe por qualquer confusão, mas "flores" geralmente se refere ao produto da floração de plantas com flor e não tem uma definição médica direta. No entanto, em um contexto médico ou farmacológico, "flores" podem referir-se a partes específicas de algumas plantas que contêm compostos medicinais ou bioativos usados em terapias naturais ou como ingredientes em produtos farmacêuticos.

Em outros contextos, "flores" podem ser mencionadas em referência a fenômenos relacionados à saúde, como o termo "flora intestinal", que se refere aos microrganismos benéficos que vivem no trato gastrointestinal e desempenham um papel importante na digestão, no sistema imunológico e em outras funções corporais.

Confio em que essa informação seja útil. Se tiver outras perguntas, não hesite em me fazer partícipe.

Rizoma é um termo usado em anatomia e botânica, mas na medicina geralmente se refere ao rizoma de plantas que são utilizadas como medicamentos. Um rizoma é uma forma de crescimento subterrâneo de algumas plantas perenes, semelhante a um tronco ou estolão, que produz raízes e brotos.

Na medicina, os rizomas de várias plantas são usados como remédios naturais há milênios em diferentes culturas. Alguns exemplos incluem o rizoma do gengibre (Zingiber officinale), que é utilizado como anti-inflamatório e antiemético; o rizoma da cúrcuma (Curcuma longa), que tem propriedades antioxidantes e anti-inflamatórias; e o rizoma do kava (Piper methysticum), que é usado como sedativo e relaxante muscular.

É importante ressaltar que, apesar de serem considerados remédios naturais, os rizomas também podem causar efeitos adversos e interações com outros medicamentos, portanto, sua utilização deve ser orientada por um profissional de saúde qualificado.

Conforme a utilização em um contexto médico ou de saúde, "sementes" geralmente se referem a pequenas estruturas presentes em plantas que contêm o embrião em desenvolvimento alongado com uma pequena quantidade de nutrientes armazenados. Embora as sementes não sejam diretamente relacionadas à medicina ou saúde humana, elas desempenham um papel importante na alimentação e nutrição humanas.

Algumas sementes, como as de girassol, linhaça, chia e cânhamo, são ricas em óleos saudáveis ​​para o coração, ácidos graxos essenciais, fibras e proteínas. Essas sementes podem ser adicionadas a diversas receitas, como saladas, batidas e panelas, para aumentar seu valor nutricional.

No entanto, é importante ressaltar que algumas pessoas podem apresentar alergias ou intolerâncias a determinados tipos de sementes, o que pode causar reações adversas em indivíduos sensíveis. Além disso, as sementes crus geralmente contêm substâncias fitatadas, que podem inibir a absorção de minerais como cálcio, ferro, magnésio e zinco. Portanto, é recomendável consumi-las em quantidades moderadas e, preferencialmente, após a germinação ou o processamento mecânico, o que reduz os níveis de fitatas e facilita a digestão e a absorção dos nutrientes.

Em genética, a hibridização refere-se ao cruzamento entre indivíduos de diferentes espécies ou variedades geneticamente distintas, resultando em descendentes com características genéticas únicas. A hibridização genética pode ocorrer naturalmente no ambiente selvagem quando diferentes populações se encontram e se reproduzem ou pode ser induzida artificialmente por meios de reprodução assistida, como a inseminação artificial ou o cruzamento controlado em cativeiro.

Os híbridos geralmente apresentam um conjunto único de características que podem incluir uma combinação dos traços dos pais, bem como novas características emergentes devido à interação dos genes herdados. A análise genética desses híbridos pode fornecer informações valiosas sobre a relação evolutiva entre as espécies e a estrutura genética de populações selvagens e cultivadas.

No entanto, é importante notar que a hibridização também pode ter impactos negativos no ambiente selvagem, particularmente quando os híbridos se cruzam com espécies nativas e ameaçam sua diversidade genética e integridade ecológica. Portanto, é crucial manter um equilíbrio entre a promoção da pesquisa científica e a conservação dos recursos genéticos naturais ao considerar a hibridização genética.

Marcadores genéticos são segmentos específicos de DNA que variam entre indivíduos e podem ser usados para identificar indivíduos ou grupos étnicos em estudos genéticos. Eles geralmente não causam diretamente nenhuma característica ou doença, mas estão frequentemente localizados próximos a genes que contribuem para essas características. Assim, mudanças nos marcadores genéticos podem estar associadas a diferentes probabilidades de desenvolver determinadas condições ou doenças. Marcadores genéticos podem ser úteis em várias áreas da medicina e pesquisa, incluindo diagnóstico e rastreamento de doenças hereditárias, determinação de parentesco, estudos epidemiológicos e desenvolvimento de terapias genéticas. Existem diferentes tipos de marcadores genéticos, como SNPs (single nucleotide polymorphisms), VNTRs (variably numbered tandem repeats) e STRs (short tandem repeats).

Os "loci genéticos" (singular: "locus genético") referem-se aos locais específicos em um cromossomo onde se encontra um gene ou marcador genético determinado. Esses loci são únicos para cada gene e podem ser usados ​​para fins de mapeamento genético e análise de herança. Em geral, os genes que estão mais próximos uns dos outros em um cromossomo tendem a ser herdados juntos, o que pode ser explorado no processo de mapeamento genético para identificar a localização aproximada de genes associados a determinadas características ou doenças. Além disso, variantes alélicas (diferenças nas sequências de DNA) em loci genéticos podem ser associadas a variação fenotípica (diferenças observáveis ​​na aparência ou características) entre indivíduos. Portanto, o estudo dos loci genéticos é fundamental para a compreensão da base genética das doenças e outras características hereditárias.

A regulação da expressão gênica em plantas refere-se aos processos complexos e controlados que regulam a transcrição, processamento, transporte e tradução dos genes nas células vegetais. Isso inclui mecanismos epigenéticos, como metilação do DNA e modificações das histonas, que podem afetar a acessibilidade do gene ao complexo do fator de transcrição e, assim, controlar sua expressão. Além disso, existem mecanismos de regulação transcripcional, como ativação ou repressão da transcrição por proteínas reguladoras, que se ligam a elementos cis-regulatórios no DNA. A regulação pós-transcricional também é importante em plantas e pode ocorrer através de processamento alternativo do RNA mensageiro (RNAm), modificações na estabilidade do RNAm ou tradução regulada do RNAm em proteínas. Esses mecanismos permitem que as plantas regulem a expressão gênica em resposta a diferentes estímulos ambientais, como luz, temperatura e patógenos, bem como durante o desenvolvimento e diferenciação celular.

Desculpe, "Estações do Ano" não é um termo médico. As estações do ano referem-se aos quatro períodos distintos do ano: primavera, verão, outono (queda) e inverno, baseados nos padrões climáticos e nas mudanças na duração do dia que ocorrem naturalmente ao longo do ano devido à inclinação da Terra em relação ao sol.

No entanto, as estações do ano podem ter efeitos sobre a saúde humana e, portanto, podem ser relevantes no contexto médico. Por exemplo:

* Alergias sazonais são mais comuns durante a primavera e outono, quando as plantas liberam polen no ar.
* Doenças transmitidas por mosquitos e outros insetos podem aumentar durante o verão, quando esses insetos estão mais ativos.
* Condições como depressão sazonal e transtornos afetivos sazonais (TAS) podem estar relacionados a variações na exposição à luz solar ao longo do ano.
* Doenças respiratórias, como gripe e resfriado comum, tendem a ocorrer mais frequentemente durante o inverno, quando as pessoas passam mais tempo em ambientes fechados e a umidade relativa do ar é baixa.

A Técnica de Amplificação ao Acaso de DNA Polimórfico, frequentemente abreviada como "PCR-RFLP" (do inglês "Polymerase Chain Reaction-Restriction Fragment Length Polymorphism"), é uma técnica de biologia molecular que combina a reação em cadeia da polimerase (PCR) com a digestão enzimática de DNA para detectar variações no número e localização de sítios de restrição específicos de enzimas de restrição em um fragmento de DNA dado.

A PCR permite a amplificação exponencial de uma região específica do DNA, produzindo milhões de cópias idênticas da sequência alvo. Em seguida, as amostras de DNA amplificadas são tratadas com enzimas de restrição, que cortam o DNA em locais específicos definidos pela sequência do nucleotídeo. A presença ou ausência de sítios de restrição em diferentes alelos resulta em padrões distintos de fragmentos de DNA após a digestão enzimática, o que pode ser detectado por meio de técnicas de separação e visualização, como a electroforese em gel de agarose.

A PCR-RFLP é uma ferramenta útil para a identificação e tipagem de alelos em estudos de genética populacional, forense e diagnóstico de doenças genéticas. No entanto, a técnica requer um conhecimento prévio da localização dos sítios de restrição no DNA alvo e pode ser limitada pela variabilidade na especificidade das enzimas de restrição.

Cloroplastos são organelos presentes nas células de plantas, algas e alguns protistas. Eles são responsáveis por realizar a fotossíntese, um processo pelo qual esses organismos convertem energia luminosa em energia química, produzindo compostos orgânicos a partir de substâncias inorgânicas, como dióxido de carbono e água.

Os cloroplastos contém pigmentos fotossintéticos, como a clorofila, que dá a cor verde às plantas. A estrutura interna do cloroplasto inclui membranas internas dispostas em sacos achatados chamados tilacoides, onde ocorre a captura de luz e a transferência de elétrons. Além disso, os cloroplastos possuem DNA e ribossomos, o que lhes permite sintetizar proteínas independentemente do núcleo celular.

A teoria endossimbiônica sugere que os cloroplastos evoluíram a partir de cianobactérias simbióticas que foram internalizadas por células eucariontes ancestrais, tornando-se organelos especializados em fotossíntese.

Ecossistema, em ecologia, é definido como um sistema natural formado por uma comunidade de organismos interdependentes que vivem em um determinado ambiente e interagem entre si e com o meio físico ao seu redor. Um ecossistema pode ser tão pequeno quanto um charco ou tão grande como um oceano, e inclui todos os organismos vivos nesses habitats, juntamente com suas interações abióticas, como luz solar, temperatura, água e solo.

Os ecossistemas são dinâmicos e estão em constante mudança, à medida que os organismos vivos se adaptam aos fatores abióticos e entre si. Eles desempenham um papel crucial na manutenção da vida no planeta, fornecendo serviços ecossistêmicos, como a produção de oxigênio, o ciclo de nutrientes, a decomposição de resíduos orgânicos e a regulação do clima.

A pesquisa e o estudo dos ecossistemas são fundamentais para entender como os organismos vivos se relacionam com o mundo natural ao seu redor e como podemos desenvolver estratégias sustentáveis de manejo e conservação dos recursos naturais.

Uma "sequência de bases" é um termo usado em genética e biologia molecular para se referir à ordem específica dos nucleotides (adenina, timina, guanina e citosina) que formam o DNA. Essa sequência contém informação genética hereditária que determina as características de um organismo vivo. Ela pode ser representada como uma cadeia linear de letras A, T, G e C, onde cada letra corresponde a um nucleotide específico (A para adenina, T para timina, G para guanina e C para citosina). A sequência de bases é crucial para a expressão gênica, pois codifica as instruções para a síntese de proteínas.

Alérgenos são substâncias capazes de causar uma reação alérgica em indivíduos sensíveis. Essas substâncias podem estar presentes no ar, na comida, nas bebidas, nos cosméticos, na roupa e em outros objetos do ambiente cotidiano. Quando um indivíduo alérgico entra em contato com o alérgeno, seu sistema imunológico identifica a substância como uma ameaça e desencadeia uma resposta exagerada, que pode incluir sintomas como nariz entupido, congestionado ou que escorre, olhos vermelhos e laranjas, tosse, prurido na pele, urticária, dificuldade para respirar e, em casos graves, choque anafilático. Alguns exemplos comuns de alérgenos incluem pólen, fungos, ácaros do pó, picadas de insetos, pelos de animais, leite, ovos, nozes e mariscos.

Fotossíntese é um processo metabólico realizado por plantas, algas e alguns tipos de bactérias, no qual a luz solar é convertida em energia química através da síntese de compostos orgânicos a partir de substâncias inorgânicas, como dióxido de carbono e água. Neste processo, a energia luminosa é captada por pigmentos fotossintéticos, como a clorofila, localizados em estruturas chamadas tilacoides. A energia luminosa é então utilizada para convertir o dióxido de carbono e a água em glicose (um açúcar simples) e oxigênio. A equação geral para a fotossíntese pode ser representada da seguinte forma:

6 CO2 + 6 H2O + luz solar -> C6H12O6 + 6 O2

A fotossíntese é fundamental para a vida na Terra, pois é o processo que sustenta a maior parte da cadeia alimentar e produz a grande maioria do oxigênio presente no nosso planeta. Além disso, a fotossíntese também desempenha um papel importante no ciclo do carbono, auxiliando na remoção de dióxido de carbono da atmosfera e contribuindo para a mitigação dos efeitos do aquecimento global.

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mays, Poaceae). Amer.Journ.Bot. 85:168-174. 1993. Cámara, JA; S Gambino. The synflorescence of Tripsacum dactyloides (Poaceae ...
Poaceae) Wiestia Boiss. Espécies (Cyperaceae) Cyperus wiestii Steud. (Poaceae) Avena wiestii Steud. Gustav Schübler, Anton ...
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Poaceae Barnhart, nom. cons. (= Gramineae Juss., nom. cons.) - com 13 subfamílias, cerca de 668 géneros e mais de 10 000 ... A família de maior importância nesta ordem é a das gramíneas (Gramineae ou Poaceae), que inclui, entre outras espécies de ... Dentro da ordem, e de forma destacada, a família mais importante economicamente é a família das gramíneas (Poaceae; sin.: ... É de longe a maior família desta ordem, cujas famílias com maior diversidade são as seguintes: Poaceae - 12 070 espécies; ...
22 (Poaceae). Science Press, Beijing, and Missouri Botanical Garden Press, St. Louis Fang, R., et al. (2018). Country focus: ...
Poaceae Subclasse III. Arecidae Superordem 1. Arecanae Ordem 1. Arecales Família 1. Arecaceae Subclasse IV. Alismatidae ...
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Poaceae) Aristida riedeliana Trin. & Rupr. (Poaceae) Merostachys riedeliana Rupr. ex Döll (Poaceae) Panicum riedelii Trin. ( ...
v. 8 Poaceae-Rubiaceae. 2.Givnish, T.J.; Evans, T.M.; Zjhra, M.L.; Patterson, T.B.; Berry, P.E. & Sytsma, K.J. 2000. Molecular ...
... Stapf é um gênero botânico pertencente à família Poaceae. «Família Poaceae» (em inglês). em APWebsite «Família ...
LONGHI-WAGNER, H. M.; BITTRICH, V.; WANDERLEY, M. G.; SHEPERD, G. J. Poaceae. In: WANDERLEY, M. G.; SHEPERD, G. J.; GIULIETTI, ... à família Poaceae. É uma planta de origem africana que foi disseminada nas regiões tropicais e subtropicais.. A autoridade ...
ISBN 978-0-521-41421-0. «Família Poaceae» (em inglês). em APWebsite «Família Gramineae» (em inglês). em DELTA: L.Watson e M.J. ... O Wikispecies tem informações sobre: Chaetobromus Chaetobromus Nees é um género botânico pertencente à família Poaceae, ...
Poaceae) Tarumã (Vitex montevidensis; Lamiaceae) Tarumã-da-várzea (Vitex cyamosa; Lamiaceae), conhecida como jaramataia Tarumã- ... Poaceae) Capororoca (Myrsine coriacea (Sw.) ou Myrsine gardneriana; Primulaceae) Capuli (Pseudolmedia laevigata Trécul; ...
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é um género botânico de gramínea pertencente à família Poaceae. «Família Poaceae» (em inglês). em APWebsite «Família Gramineae ...
Consultado em 19 de agosto de 2020 LONGHI-WAGNER, H. M.; BITTRICH, V.; WANDERLEY, M. G.; SHEPERD, G. J. Poaceae. In: WANDERLEY ... O Wikispecies tem informações sobre: Urochloa Urochloa é um género botânico pertencente à família Poaceae. Contém algumas ... Esboços maiores que 1000 bytes, !Esboços sobre gramíneas, Poaceae, Géneros de plantas). ...
Isachne «Família Poaceae» (em inglês). em APWebsite «Família Gramineae» (em inglês). em DELTA: L.Watson e M.J.Dallwitz « ...
Poaceae) Brachypodium × willkommii Sennen ex St.-Yves (Poaceae) Phragmites willkommianus Mabille (Primulaceae) Anagallis ... ex Nyman (Poaceae) Willkommia Hack. ex Schinz Espécies (Aceraceae) Acer willkommii Wettst. (Amaryllidaceae) Narcissus ...
Lygeum «Família Poaceae» (em inglês). em APWebsite «Família Gramineae» (em inglês). em DELTA: L.Watson e M.J.Dallwitz « ...
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Streptogyna «Família Poaceae» (em inglês). em APWebsite «Família Gramineae» (em inglês). em DELTA: L.Watson e M.J.Dallwitz « ...
Arundoclaytonia «Família Poaceae» (em inglês). em APWebsite «Família Gramineae» (em inglês). em DELTA: L.Watson e M.J.Dallwitz ...
Puelia «Família Poaceae» (em inglês). em APWebsite «Família Gramineae» (em inglês). em DELTA: L.Watson e M.J.Dallwitz « ...
Phaenosperma «Família Poaceae» (em inglês). em APWebsite «Família Gramineae» (em inglês). em DELTA: L.Watson e M.J.Dallwitz « ...
Anisopogon «Família Poaceae» (em inglês). em APWebsite «Família Gramineae» (em inglês). em DELTA: L.Watson e M.J.Dallwitz « ...
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Conheça Dan Graham, artista que faz parte do acervo artístico do Instituto Inhotim, museu de arte contemporânea e Jardim Botânico.
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Poaceae. Digitaria ciliaris (Retz.) Koeler. Heb Nat. An. 4. Poaceae. Raddia stolonifera R.P.Oliveira & Longhi-Wagner Heb. Ntv. ... Já a família Poaceae segundo Pastore et al. (2012PASTORE, M., et al. Guia de Campo: Plantas Exóticas Invasoras na Reserva ... Poaceae. Urochloa plantaginea (Link) R.D.Webster. Heb. Nat. An. 1. ... Poaceae. Eleusine indica (L.) Gaertn.. Heb. Nat. An. 203. ... Poaceae. Echinochloa colona (L.) Link. Heb. Nat. An. 2. ...
O milho pertence à família Poaceae, ao gênero Zea e sua espécie única recebe o nome de Zea mays. É um cereal de alto valor ...
É uma gramínea da família das Poaceae. Desenvolve-se por rizomas e pode atingir o meio metro e até 150 centímetros de altura. ...
Gramíneas(Poaceae) * Carvalhos, Azinheira e Sobreiro(Quercus) * Alfavaca-de-cobra (Urticaceae (incluí parietária)) ...
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Gramíneas (Poaceae) Carvalhos, Azinheira e Sobreiro (Quercus) Escolha as regiões cujas previsões deseja subscrever:. Ponta ...
Tuguo Tateoka (maio 1975). «A contribution to the taxonomy of the Agrostis mertensii-flaccida complex (Poaceae) in Japan». ...
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Sus huéspedes son plantas de la familia Poaceae. Cada especie es transmitida por una especie particular de saltamontes. La ... As hospedeiras são todas da família Poaceae. Cada espécie é transmitida por uma espécie particular de lagarta. Seu ... As hospedeiras são todas da família Poaceae. Cada espécie é transmitida por uma espécie particular de lagarta. Seu ...
C13 - DOENÇAS DOS GENITAIS FEMININOS E COMPLICAÇÕES NA GRAVIDEZ ...
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  • Rosilaine Carrenho e Sandra Maria Gomes da Costa, em Micologia, e Karina Fidanza (Melastomataceae), Kazue Kawakita (Poaceae), Maria Auxiliadora Milaneze-Gutierre (Bromeliaceae e Orchidaceae), Maria Conceição de Souza (Leguminosae, Sapindaceae e Tiliaceae) e Mariza Barion Romagnolo (Myrtaceae). (wixsite.com)
  • Sus huéspedes son plantas de la familia Poaceae. (bvsalud.org)
  • Poa alpina é uma espécie do género botânico Poa , da familia Poaceae . (wikipedia.org)
  • O milho pertence à família Poaceae , ao gênero Zea e sua espécie única recebe o nome de Zea mays . (infoescola.com)
  • O bambuzinho-de-jardim pertence à família Poaceae. (plantaseflores.com)
  • Este artigo sobre gramíneas (família Poaceae ), integrado no Projeto Plantas é um esboço . (wikipedia.org)
  • Liliaceae) Gagea durieui Pasche (Malvaceae) Malva durieui Spach (Plumbaginaceae) Limonium durieui Kuntze (Poaceae) Agrostis durieui Willk. (wikipedia.org)
  • seedlings of the Poaceae family, with four distinct species. (scielo.br)
  • Poaceae é uma família de plantas das angiospermas da classe Liliopsida (Monocotiledôneas), subclasse Commelinidae, também conhecidas como capins, gramas ou relvas. (wikipedia.org)
  • Verificou-se, que a composição da comunidade herbácea variou com os locais, sendo a maior densidade de sementes viáveis para esta classe observadas em Ivinhema, onde o banco de sementes foi composto principalmente por ervas espontâneas oriundas de áreas antropizadas do entorno e grande densidade de plântulas da família Poaceae, contando com quatro espécies distintas. (scielo.br)
  • O termo sempre-viva é uma referência a diversas espécie s, e algumas variações mais conhecidas são as flores de espécies como Immortelle ( Helichrysum italicum) , e outras espécies bastante encontradas no cerrado e pertencentes as famílias Eriocaulaceae, Cyperaceae, Rapateaceae, Poaceae e Xyridaceae. (casaeconstrucao.org)
  • Tem experiência na área de Botânica, com ênfase em Taxonomia Vegetal, atuando principalmente nos seguintes temas: poaceae, gramineae, gramineas, taxonomia e cerrado. (myspecies.info)
  • Dias, K. N. L. & Almeida Jr., E. B. (2021) Poaceae das restingas da Ilha do Maranhão, Brasil. (jardimbotanicodf.org)