Pneumonia causada por infecções pelo gênero CHLAMYDIA e CHLAMYDOPHILA, geralmente com CHLAMYDOPHILA PNEUMONIAE.
Infecção do pulmão frequentemente acompanhada por inflamação.
Inflamação do parênquima pulmonar causada por infecções bacterianas.
Espécie típica de CHLAMYDIA, causadora de várias doenças oculares e urogenitais.
As infecções por bactérias do gênero da CHLAMYDIA.
Gênero da família CHLAMYDIACEAE cujas espécies causam várias doenças em vertebrados, inclusive em humanos, camundongos e suínos. As espécies Clamídia são Gram-negativas e produzem glicogênio. O representante da espécie é CHLAMYDIA TRACHOMATIS.
Inflamação do parênquima pulmonar causada por uma infecção viral.
Doença febril causada pelo STREPTOCOCCUS PNEUMONIAE.
Doença pulmonar intersticial de etiologia desconhecida que ocorre entre os 21 e 80 anos de idade. É caracterizada por um início dramático de doença semelhante à pneumonia com tosse, febre, mal estar, fatiga, e perda de peso. As características patológicas incluem inflamação intersticial proeminente sem fibrose por colágeno, focos fibroblásticos difusos e nenhuma alteração em favo de mel sob microscópio. Há uma proliferação excessiva de tecido granuloso dentro das pequenas cavidades aéreas e nos dutos alveolares.
Gênero de CHLAMYDOPHILA que infecta primariamente aves, composto por oito sorovars conhecidas, algumas das quais infectam mais de um tipo de hospedeiro, inclusive humanos.
Doença pulmonar em humanos, ocorrendo em pacientes ou crianças imunodeficientes ou subnutridos, caracterizada por DISPNEIA, taquipneia e HIPOXEMIA. A pneumonia por Pneumocystis é frequentemente interpretada como infecção oportunista na AIDS. É causada pelo fungo PNEUMOCYSTIS JIROVECII. A doença também é encontrada em outros MAMÍFEROS, nos quais é causada por espécie relacionada com pneumocystis.
Infecção dos olhos caracterizada pela presença nas células epiteliais da conjuntiva de corpos de inclusão indistinguíveis daqueles do tracoma. Ela é adquirida por lactentes durante o nascimento e por adultos em piscinas. O agente etiológico é a CHLAMYDIA TRACHOMATIS cujo ambiente natural parece ser o trato gênito-urinário. A conjuntivite de inclusão é uma doença menos severa que o tracoma e normalmente tem remissa espontânea.
Processos patológicos envolvendo o trato reprodutivo feminino (GENITÁLIA FEMININA).
Pneumonia causada por infecções com bactérias do gênero STAPHYLOCOCCUS, geralmente STAPHYLOCOCCUS AUREUS.

A pneumonia por clamídia é uma forma menos comum de pneumonia, causada pela bactéria Chlamydophila pneumoniae ou Chlamydia psittaci. Essas bactérias causam infecções respiratórias leves a moderadas, mas às vezes podem resultar em uma pneumonia mais grave, especialmente em indivíduos com sistemas imunológicos debilitados.

A Chlamydophila pneumoniae geralmente causa infecções respiratórias leves a moderadas, como bronquite e bronquiolite, mas pode se espalhar para os pulmões e causar pneumonia. Essa forma de pneumonia é frequentemente confundida com uma infecção viral devido à sua apresentação clínica leve a moderada. A Chlamydia psittaci, por outro lado, geralmente causa uma doença chamada psitacose, que pode se desenvolver em pneumonia, especialmente em pessoas expostas a aves infectadas ou seu ambiente.

Os sintomas da pneumonia por clamídia podem incluir tosse, produção de muco, dificuldade para respirar, febre, fadiga e dores corporais. O diagnóstico geralmente é confirmado por exames laboratoriais, como testes de detecção de antígenos ou culturas bacterianas. O tratamento geralmente consiste em antibióticos específicos para tratar a infecção por clamídia, como macrólidos (por exemplo, azitromicina) ou fluorquinolonas (por exemplo, levofloxacina). A vacinação não está disponível para essa forma de pneumonia.

Pneumonia é uma infecção dos pulmões que pode ser causada por vários microrganismos, como bactérias, vírus, fungos e parasitas. A doença inflama o tecido pulmonar, preenchendo-o com líquido ou pus, o que dificulta a respiração e oxigenação do sangue.

Existem diferentes tipos de pneumonia, dependendo da localização e extensão da infecção e do agente causador. Alguns dos tipos mais comuns incluem:

1. Pneumonia bacteriana: Geralmente é causada pela bactéria Streptococcus pneumoniae (pneumococo) e ocorre quando a infecção alcança os sacos aéreos dos pulmões (alvéolos). Os sintomas podem incluir tosse com flema, febre, falta de ar, dor no peito e suores noturnos.
2. Pneumonia viral: É geralmente menos grave do que a pneumonia bacteriana e muitas vezes resolve por si só. Os vírus responsáveis ​​pela infecção incluem o vírus sincicial respiratório, influenza e parainfluenza. Os sintomas são semelhantes aos da pneumonia bacteriana, mas geralmente menos graves.
3. Pneumonia atípica: É causada por bactérias que não se comportam como as bactérias típicas que causam pneumonia, como Mycoplasma pneumoniae, Chlamydophila pneumoniae e Legionella pneumophila. Esses tipos de pneumonia geralmente ocorrem em indivíduos mais jovens e tendem a ser menos graves do que a pneumonia bacteriana. Os sintomas podem incluir febre alta, tosse seca, dor de garganta e dores corporais.
4. Pneumonia aspirativa: Ocorre quando um indivíduo inala líquidos ou alimentos no pulmão, resultando em infecção. Isso pode acontecer em pessoas com problemas de deglutição ou que estão intoxicadas. Os sintomas podem incluir tosse produtiva, febre e falta de ar.

O tratamento da pneumonia depende do tipo de infecção e da gravidade dos sintomas. Geralmente, antibióticos são usados ​​para tratar a pneumonia bacteriana e antivirais podem ser prescritos para a pneumonia viral. Repouso, hidratação e oxigênio suplementar também podem ser necessários, dependendo da gravidade dos sintomas. Em casos graves de pneumonia, hospitalização pode ser necessária.

A pneumonia bacteriana é uma infecção dos pulmões causada por bactérias. A pneumonia geralmente começa quando um agente patogênico invade o revestimento dos brônquios (os tubos de ar que conduzem o ar para os pulmões) e se espalha para os sacos aéreos chamados alvéolos. Isso causa a inflamação dos tecidos pulmonares, resultando em sintomas como tosse com muco ou pus, febre, falta de ar, dificuldade para respirar e dores no peito.

Existem vários tipos de bactérias que podem causar pneumonia bacteriana, sendo os mais comuns a Streptococcus pneumoniae (pneumococo) e a Haemophilus influenzae. A pneumonia bacteriana pode ser adquirida em diferentes ambientes, como nos cuidados de saúde ou na comunidade. Ela pode afetar pessoas de qualquer idade, mas é mais comum e potencialmente grave em bebês e crianças pequenas, adultos mais velhos, pessoas com sistemas imunológicos debilitados e indivíduos com doenças crônicas subjacentes, como asma, DPOC ou diabetes.

O tratamento da pneumonia bacteriana geralmente consiste em antibióticos para combater a infecção. A escolha do antibiótico dependerá do tipo de bactéria causadora e da gravidade da infecção. Em casos graves, hospitalização pode ser necessária para fornecer oxigênio suplementar, fluidos intravenosos e monitoramento contínuo dos sinais vitais. A prevenção inclui vacinas contra pneumococo e outras bactérias comuns que causam pneumonia, além de práticas de higiene adequadas, como lavar as mãos regularmente e evitar o fumo.

'Chlamydia trachomatis' é uma bactéria que pode infectar seres humanos e causar diversas doenças, dependendo da localização da infecção no corpo. É a causa mais comum de doenças sexualmente transmissíveis (DSTs) bacterianas em todo o mundo. A bactéria pode infectar diferentes partes do sistema reprodutor masculino e feminino, bem como os olhos.

Algumas das infecções causadas por 'Chlamydia trachomatis' incluem:

1. Uretrite não gonocócica (UNG): uma infecção da uretra (conduto que transporta a urina para fora do corpo) em homens, geralmente sem sintomas, mas podendo causar dor ao urinar ou secreção uretral.
2. Cervicite: uma infecção do colo do útero em mulheres, geralmente assintomática, mas pode causar sangramento entre os períodos menstruais e secreções anormais.
3. Doença inflamatória pélvica (DIP): uma infecção que afeta os órgãos reprodutivos femininos internos, incluindo o útero, trompas de Falópio e ovários, podendo causar dor abdominal severa, febre e complicações graves como infertilidade e gravidez ectópica.
4. Infecção conjuntival: uma infecção dos olhos que pode levar à cegueira se não for tratada, especialmente em crianças, causada pela transmissão da bactéria de mãos sujas ou através do contato sexual.
5. Linfogranuloma venéreo (LGV): uma forma menos comum de infecção por 'Chlamydia trachomatis', que pode causar inflamação dos gânglios linfáticos e úlceras genitais, principalmente em regiões tropicais.

O tratamento da infecção por 'Chlamydia trachomatis' geralmente consiste na administração de antibióticos, como azitromicina ou doxiciclina, às pessoas infectadas e aos seus parceiros sexuais recentes. É importante que as pessoas completem o tratamento completo, mesmo que os sintomas desapareçam antes do final do tratamento, para garantir que a infecção seja eliminada completamente e prevenir a propagação da bactéria. Além disso, é recomendável que as pessoas pratiquem sexo seguro, evitando o contato sexual sem preservativo com parceiros desconhecidos ou com risco de infecção.

A 'Chlamydia infection' é uma infecção sexualmente transmissível (IST) causada pela bactéria chamada *Chlamydia trachomatis*. É uma das ISTs mais comuns e pode infectar ambos os gêneros, afetando principalmente o sistema genital, mas também podendo ocorrer em outras partes do corpo, como olhos e garganta.

As infecções por Chlamydia geralmente não apresentam sintomas, especialmente em mulheres, tornando-as assintomáticas. No entanto, quando os sintomas estão presentes, eles podem incluir:

1. Na mulher:
- Secreção vaginal anormal
- Dor ou sangramento leve durante as relações sexuais
- Dor ao urinar
- Dor abdominal baixa ou no quadril
- Sangramento entre períodos menstruais

2. No homem:
- Secreção uretral anormal
- Dor ou ardor ao urinar
- Dor ou inflamação nos testículos

Em casos graves e não tratados, as infecções por Chlamydia podem levar a complicações, como:

1. Na mulher:
- Doença inflamatória pélvica (PID)
- Gravidez ectópica
- Infertilidade
- Dor no baixo ventre crônica

2. No homem:
- Epididimite (inflamação do epidídimo)
- Uretrite não gonocócica (UNG)
- Infertilidade em casos raros

A infecção por Chlamydia pode ser detectada através de exames laboratoriais, como testes de urina ou amostras de secreções genitais. O tratamento geralmente consiste na administração de antibióticos, como azitromicina ou doxiciclina. É importante que os parceiros sexuais também sejam examinados e tratados, caso necessário, para prevenir a reinfeição e complicações adicionais. A prática de sexo seguro é recomendada para reduzir o risco de infecção por Chlamydia e outras ISTs.

Chlamydia é uma doença sexualmente transmissível causada pela bactéria Chlamydia trachomatis. É uma infecção bacteriana que pode afetar tanto homens como mulheres. A bactéria pode infectar o pénis, a garganta, os olhos e o reto de homens e a garganta, os olhos, o reto e o útero (incluindo as trompas de Falópio) de mulheres.

Em mulheres, as infecções por Chlamydia geralmente não apresentam sintomas, mas quando estão presentes, podem incluir dor ao urinar, sangramento entre os períodos menstruais e secreção vaginal anormal. Em homens, as infecções também podem frequentemente não apresentar sintomas, mas quando estão presentes, podem incluir dor ou queima ao urinar e secreção do pénis.

A Chlamydia é geralmente tratada com antibióticos, como a azitromicina ou a doxiciclina. É importante que os parceiros sexuais também sejam testados e tratados, caso necessário, para prevenir a reinfeção e a propagação da doença. A detecção e o tratamento precoces são importantes para prevenir complicações graves, como a infertilidade em ambos os sexos.

A "pneumonia viral" é uma infecção dos pulmões causada por vírus. Os sintomas podem incluir tosse seca ou com muco, falta de ar, febre, fadiga e dor no peito. Os vírus que mais frequentemente causam pneumonia viral incluem o vírus da influenza (grip), o vírus respiratório sincicial e o metapneumovírus humano. A infecção geralmente começa nas vias aéreas superiores, como nariz e garganta, e depois se espalha para os pulmões.

A pneumonia viral pode ser mais grave em bebês e crianças pequenas, idosos, pessoas com sistema imunológico debilitado e pessoas com doenças crônicas, como asma, DPOC ou doença cardíaca. O diagnóstico geralmente é feito com base em sinais e sintomas, mas exames de imagem, como radiografias de tórax, e testes de laboratório também podem ser úteis.

O tratamento geralmente consiste em descanso, hidratação e medicamentos para alívio dos sintomas, como analgésicos e antitérmicos. Em alguns casos, antibióticos não são eficazes contra a pneumonia viral, pois ela é causada por vírus e não por bactérias. No entanto, se houver suspeita de sobreinfeção bacteriana, antibióticos podem ser prescritos. A prevenção inclui lavagem regular das mãos, evitar o contato próximo com pessoas doentes e receber vacinas contra vírus que causam pneumonia, como a vacina antigripal.

A pneumonia pneumocócica é uma infecção pulmonar causada pela bactéria Streptococcus pneumoniae (pneumococo). Essa bactéria normalmente vive inofensivamente no nariz e nas vias respiratórias superiores de muitas pessoas. No entanto, em alguns indivíduos, ela pode causar infecções graves, como a pneumonia.

A doença geralmente se manifesta com sintomas como tosse produtiva (com produção de muco), febre alta, falta de ar, dor no peito e suores noturnos. A pneumonia pneumocócica pode ser adquirida em qualquer idade, mas os grupos de risco mais elevados incluem crianças menores de 2 anos, adultos com mais de 65 anos, fumantes, alcoólatras e indivíduos com sistemas imunológicos debilitados.

A infecção pode se espalhar por contato próximo com secreções respiratórias infectadas, como quando uma pessoa infectada tossir ou espirrar. Além da pneumonia, o pneumococo também pode causar outras doenças graves, como meningite e bacteremia (infecção do sangue).

A prevenção inclui a vacinação contra o pneumococo, que é recomendada para crianças pequenas, adultos com idade avançada e indivíduos com condições de saúde subjacentes que os colocam em risco de infecção grave. Além disso, práticas de higiene simples, como lavar as mãos regularmente e cobrir a boca ao tossir ou espirrar, podem ajudar a prevenir a disseminação da bactéria.

A "Pneumonia em Organização Criptogênica" é um termo usado para descrever uma forma específica de pneumonia (inflamação do tecido pulmonar) que se desenvolve gradualmente e progressivemente, geralmente em indivíduos com sistemas imunológicos debilitados ou comprometidos.

A característica distintiva da Pneumonia em Organização Criptogênica é a formação de tecido cicatricial fibroso no pulmão, que ocorre como resultado do processo de cura e reparo do tecido pulmonar danificado. Essas cicatrizes podem levar à perda de função pulmonar e à formação de tecido cicatricial em excesso (fibrose).

A Pneumonia em Organização Criptogênica geralmente é causada por uma infecção viral ou bacteriana, mas às vezes pode ser resultado de outras condições, como doenças autoimunes ou exposição a substâncias tóxicas. O termo "criptogênico" refere-se ao fato de que a causa exata da infecção geralmente não é identificada ou conhecida (ou seja, é "oculta" ou "enigmática").

Os sintomas da Pneumonia em Organização Criptogênica podem incluir tosse crônica, falta de ar, febre, suores noturnos e perda de peso. O diagnóstico geralmente é estabelecido com base em exames imagiológicos, como radiografias de tórax ou tomografias computadorizadas, juntamente com análises de sangue e outros testes laboratoriais. O tratamento geralmente inclui antibióticos, corticosteroides e oxigênio suplementar, dependendo da gravidade da doença e dos sintomas do paciente.

'Chlamydophila psittaci' é uma bactéria gram-negativa que causa a doença respiratória conhecida como Psitacose, geralmente encontrada em aves exóticas e de cativeiro. A bactéria pode ser transmitida ao homem através do contato com partículas infecciosas presentes no ar, secretos orais ou feciais das aves infectadas. Os sintomas da Psitacose em humanos podem incluir febre alta, tosse seca persistente, dor de garganta e falta de ar, entre outros. É importante buscar atendimento médico imediatamente caso suspeite de ter sido infectado, pois a doença pode ser tratada com antibióticos específicos.

A pneumonia por Pneumocystis, também conhecida como pneumonia por Pneumocystis jirovecii ou PCP (do inglês Pneumocystis carinii pneumonia), é uma infecção pulmonar causada pelo fungo Pneumocystis jirovecii. É uma forma comum de pneumonia em pessoas com sistema imunológico enfraquecido, como aquelas com HIV/AIDS, câncer ou que estão tomando medicamentos imunossupressores. A infecção causa sintomas como tosse seca, falta de ar e febre. O diagnóstico geralmente é confirmado por meio de um exame de escarro ou lavagem broncoalveolar. O tratamento geralmente inclui medicamentos antifúngicos, como trimetoprim-sulfametoxazol, e oxigênio suplementar, se necessário. A prevenção é especialmente importante em pessoas com sistema imunológico enfraquecido e geralmente inclui a administração de medicamentos antimicrobianos profiláticos.

A conjunctivitis de inclusão, também conhecida como piomatose da conjuntiva ou kerato-conjunctivite de inclusão, é uma doença ocular rara que afeta a conjuntiva, a membrana mucosa que recobre a superfície interna dos pálpebras e a parte anterior do olho. É caracterizada pela presença de inclusion granulomatosas na epitélio da conjunctiva.

A causa exata da conjunctivitis de inclusão ainda não é completamente compreendida, mas acredita-se que seja causada por uma infecção viral, geralmente o vírus do herpes simplex (VHS). O VHS causa lesões epiteliais na conjunctiva, resultando em inclusion granulomatosas características.

Os sintomas da conjunctivitis de incluctão incluem vermelhidão e inchaço dos pálpebras, sensação de corpo estrangeiro no olho, dor ocular e fotofobia (sensibilidade à luz). Ao exame, podem ser vistas lesões granulomatosas na conjunctiva, que contêm inclusões virais características quando examinadas ao microscópio.

O tratamento da conjunctivitis de inclusão geralmente consiste em antibióticos tópicos para prevenir a sobreinfeção bacteriana secundária e antivirais tópicos ou sistêmicos para tratar a infecção viral subjacente. Em casos graves, pode ser necessário o uso de corticosteroides tópicos para controlar a inflamação.

Embora a conjunctivitis de inclusão geralmente tenha um prognóstico favorável, ela pode causar cicatrizes na conjunctiva e problemas visuais se não for tratada adequadamente. Portanto, é importante procurar atendimento médico imediatamente se os sintomas persistirem ou piorarem.

As doenças dos genitais femininos referem-se a um conjunto variado de condições médicas que afetam os órgãos reprodutivos e genitais da mulher. Isso inclui o útero, trompas de Falópio, ovários, vagina, vulva e clítoris. Essas doenças podem causar sintomas como dor, sangramento, inchaço, coceira, secreção anormal, entre outros. Algumas das doenças genitais femininas mais comuns incluem:

1. Vaginite: inflamação da vagina que pode ser causada por infecções bacterianas, vírus ou fungos.
2. Candidíase: uma infeção fúngica causada pelo cândida que geralmente ocorre na vagina e causa coceira intensa e descarga branca e espessa.
3. Vaginoses bacterianas: desequilíbrio da flora bacteriana normal da vagina, resultando em uma secreção anormal e desagradável.
4. Doença inflamatória pélvica (DIP): infecção que afeta os órgãos reprodutivos femininos, incluindo o útero, trompas de Falópio e ovários. Pode ser causada por várias bactérias, incluindo a gonorréia e a clamídia.
5. Endometriose: uma condição em que o tecido do revestimento uterino cresce fora do útero, geralmente em outros órgãos reprodutivos femininos.
6. Fibromas uterinos: tumores benignos que se desenvolvem no miométrio (tecido muscular do útero).
7. Câncer de ovário, útero ou vagina: diferentes tipos de câncer que podem afetar os órgãos reprodutivos femininos.
8. Doenças sexualmente transmissíveis (DSTs): infecções transmitidas por contato sexual, incluindo a sífilis, a gonorréia e a clamídia.
9. Menstruação dolorosa ou irregular: condições que afetam o ciclo menstrual feminino, como dismenorreia (dor menstrual) ou ovarianos policísticos (SOP).
10. Incontinência urinária: perda involuntária de urina, frequentemente associada ao esforço físico, risos, tosse ou atividade sexual.

A "Pneumonia Estafilocócica" é uma forma de pneumonia causada pelo estafilococo, geralmente o Staphylococcus aureus. Essa bactéria pode habitar a pele e as mucosas do nariz e da garganta sem causar sintomas em indivíduos saudáveis, mas pode causar infecções graves em outras partes do corpo, incluindo os pulmões, quando introduzida no sistema respiratório.

A pneumonia estafilocócica geralmente ocorre em indivíduos com sistemas imunológicos debilitados, como aqueles com HIV/AIDS, diabetes, câncer ou doenças cardíacas e pulmonares subjacentes. Também pode afetar pessoas que tiveram procedimentos cirúrgicos recentes ou estão em unidades de terapia intensiva.

Os sintomas da pneumonia estafilocócica podem incluir febre alta, tosse produtiva com muco amarelo-verde ou sanguinolento, falta de ar, dor no peito e confusão mental em casos graves. O diagnóstico geralmente é confirmado por exames laboratoriais, como hemoculturas e culturas do esputo.

O tratamento geralmente consiste em antibióticos adequados à sensibilidade da bactéria, que podem ser administrados por via intravenosa em casos graves. Em alguns casos, é possível que seja necessário o uso de oxigênio suplementar ou ventilação mecânica para ajudar na respiração do paciente. A prevenção inclui a higiene das mãos e a vacinação contra outras infecções respiratórias, como a gripe.

No FAQ disponível com os "pneumonia por clamídia"

No imagens disponível com os "pneumonia por clamídia"