Desenvolvimento da PLACENTA, órgão materno-fetal de mamífero, altamente vascularizado e principal local de transporte de oxigênio, nutrientes e produtos residuais fetais entre a mãe e o FETO. O processo começa na FERTILIZAÇÃO, com o desenvolvimento dos CITOTROFOBLASTOS e SINCICIOTROFOBLASTOS, formação das VILOSIDADES CORIÔNICAS ao aumento progressivo dos VASOS SANGUÍNEOS para sustentar o feto em crescimento.
Células que revestem a parte externa do BLASTOCISTO. Depois que os trofoblastos se ligam ao ENDOMÉTRIO, desenvolvem duas camadas distintas: uma camada interna (citotrofoblastos mononucleares) e outra externa (citoplasma multinuclear contínuo, os sinciciotrofoblastos) que forma a interface inicial entre o feto e a mãe (PLACENTA).
Órgão materno-fetal de mamíferos, altamente vascularizado, sendo o principal local de transporte de oxigênio, nutrientes e resíduos fetais. Na placenta há uma porção fetal (VILOSIDADES CORIÔNICAS, provenientes dos TROFOBLASTOS) e uma porção materna (DECÍDUA, proveniente do ENDOMÉTRIO uterino). A placenta produz uma série de hormônios esteroides, proteicos e peptídicos (HORMÔNIOS PLACENTÁRIOS).
Estado durante o qual os mamíferos fêmeas carregam seus filhotes em desenvolvimento (EMBRIÃO ou FETO) no útero (antes de nascer) começando da FERTILIZAÇÃO ao NASCIMENTO.
Implantação endometrial do EMBRIÃO DE MAMÍFEROS no estágio de BLASTOCISTO.
Camada glandular do ENDOMÉTRIO, que responde aos hormônios e que se desprende a cada fluxo menstrual (decidua menstrualis) ou no final da gravidez. Durante a gravidez, a parte mais espessa da decídua forma a porção materna da PLACENTA (decidua placentalis). A porção delgada da decídua que envolve o resto do embrião é a decidua capsularis.
Órgão muscular oco (de paredes espessas), na pelve feminina. Constituído pelo fundo (corpo), local de IMPLANTAÇÃO DO EMBRIÃO e DESENVOLVIMENTO FETAL. Além do istmo (na extremidade perineal do fundo), encontra-se o COLO DO ÚTERO (pescoço), que se abre para a VAGINA. Além dos istmos (na extremidade abdominal superior do fundo), encontram-se as TUBAS UTERINAS.
Processos patológicos ou funções anormais da PLACENTA.
Proteínas produzidas por órgãos da mãe ou da PLACENTA durante a GRAVIDEZ. Estas proteínas podem ser específicas da gravidez (presentes apenas durante a gravidez) ou associadas à gravidez (presentes durante a gravidez ou sob outras situações, como terapia hormonal ou certas doenças malignas).
Circulação de SANGUE, tanto da mãe como do FETO, através da PLACENTA.
Projeções filamentosas e vasculares do cório. Podem estar livres ou incluídas no interior da DECÍDUA, formando o local (site) para troca de substâncias entre os sangues fetal e materno (PLACENTA).
Primeira terça parte da GRAVIDEZ humana, a partir do primeiro dia do último período menstrual normal (MENSTRUAÇÃO) até completar as 14 semanas (98 dias) de gestação.
Complicação de GRAVIDEZ, caracterizada por um complexo de sintomas incluindo HIPERTENSÃO materna e PROTEINURIA com ou sem EDEMA patológico. Os sintomas variam de brandos a graves. A pré-eclâmpsia ocorre após a 20a semana de gestação, porém pode se desenvolver antes deste tempo, na presença de doença trofoblástica.
Membrana mucosa que reveste a cavidade uterina (responsável hormonalmente) durante o CICLO MENSTRUAL e GRAVIDEZ. O endométrio sofre transformações cíclicas que caracterizam a MENSTRUAÇÃO. Após FERTILIZAÇÃO bem sucedida, serve para sustentar o desenvolvimento do embrião.
Processo de carregar um ser em desenvolvimento (EMBRIÃO ou FETO) no útero de mamíferos não humanos começando da FERTILIZAÇÃO ao NASCIMENTO.
Aderência anormal de parte ou toda a PLACENTA ao MIOMÉTRIO devida à ausência parcial ou completa da DECÍDUA. Está associada com HEMORRAGIA PÓS-PARTO devido a um defeito da separação da placenta.
Perda precoce de uma gravidez durante o estágio de desenvolvimento do EMBRIÃO DE MAMÍFEROS. Em humanos, este período compreende entre a segunda e oitava semanas após fertilização.
Capacidade de dar à luz a um ser vivo (em vez de por ovos) em espécies de não mamíferos. Algumas espécies de RÉPTEIS e PEIXES são vivíparos.
Ciência biológica que lida com as similaridades ou diferenças, entre diferentes espécies, dos processos e funções que garantem a vida.
Ramificação da artéria ilíaca interna, presente em mulheres, que fornece sangue para o útero.
Infraclasse de MAMÍFEROS (também denominada Metatheria) cujas crias nascem em estágio precoce do desenvolvimento e continuam a se desenvolver em uma bolsa (marsúpio). Diferentemente dos Eutheria (placentários), a PLACENTA dos marsupiais é incompleta.
Membrana extraembrionária mais externa que envolve o embrião em desenvolvimento. Nos RÉPTEIS e AVES, está aderida à casca e permite as trocas gasosas entre o ovo e seu ambiente. Nos MAMÍFEROS o córion evolui para a contribuição fetal da PLACENTA.
A duração da gestação é medida a partir do primeiro dia do último período menstrual normal. A idade gestacional é expressa em dias ou semanas completas (por ex.: eventos que ocorrem de 280 a 286 dias após o início do último período menstrual normal são considerados como ocorridos na marca de 40 semanas de gestação). A idade gestacional é frequentemente uma fonte de confusão quando os cálculos são baseados em datas menstruais. Para os propósitos de cálculos da idade gestacional a partir da data do primeiro dia do último período menstrual normal e a data do parto, deve-se ter em mente que o primeiro dia é zero e não o dia um; os dias 0-6 correspondem então à "semana zero completa", os dias 7-13 à "semana completa um", e a quadragésima semana da gravidez atual é sinônimo de "semana completa 39". Quando a data do último período menstrual normal não é disponível, a idade gestacional deve ser baseada na melhor estimativa clínica. Para evitar confusão, as tabulações devem indicar tanto semanas quanto dias. (CID-10, vol.2, 8a ed., rev. e ampl. 2008)
Ordem de mamíferos do Novo Mundo caracterizados pela ausência de incisivos e caninos entre seus dentes, e que compreendem os TATUS, os BICHOS-PREGUIÇA e os tamanduás. A ordem distingue-se das demais pelas vértebras xenartrósicas (xenos, estranho; arthron, articulação): há articulações secundárias, às vezes mais, entre as vértebras da região lombar. A ordem foi previamente chamada Edentados.
Primeira membrana embrionária, entre as quatro existentes, formada durante a EMBRIOGÊNESE. Em RÉPTEIS e AVES surge do endoderma e mesoderma para incorporar o SACO VITELÍNICO no TRATO DIGESTÓRIO para nutrição do embrião. Em MAMÍFEROS placentários, sua função nutricional é vestigial, entretanto, é a fonte da MUCOSA INTESTINAL, CÉLULAS SANGUÍNEAS, e CÉLULAS GERMINATIVAS. Como é chamado de saco vitelino, não deve ser confundido com a MEMBRANA VITELINA do ovo.
Troca de substâncias entre o sangue materno e o fetal na PLACENTA, através da CIRCULAÇÃO PLACENTÁRIA. A barreira placentária exclui a transmissão de micróbios ou vírus.
Ordem de mamíferos que consiste de 29 famílias e diversos gêneros.
Morte do ser em desenvolvimento no útero. O NASCIMENTO de um FETO morto é NATIMORTO. (MeSH/NLM) Óbito fetal é a morte de um produto da concepção, antes da expulsão ou da extração completa do corpo da mãe, independentemente da duração da gravidez; indica o óbito o fato do feto, depois da separação, não respirar nem apresentar nenhum outro sinal de vida, como batimentos do coração, pulsações do cordão umbilical ou movimentos efetivos dos músculos de contração voluntária. (CID-10, vol.2, rev. e ampl. 2008, p.155) Para fins estatísticos, comparação internacional, e o uso da CID, se o produto da concepção, nesta ordem, (1) pesa menos que 500 g, tem (2) idade gestacional de menos de 22 semanas completadas ou (3) comprimento coroa-calcanhar de menos de 25 cm, é definido como um ABORTO. Se o produto da concepção pesa pelo menos 500 g ou tem idade gestacional de pelo menos 22 semanas completadas ou tem comprimento coroa-calcanhar de pelo menos 25 cm, é definido como NATIMORTO.
Saco membranoso extraembrionário derivado do SACO VITELINO de RÉPTEIS, AVES e MAMÍFEROS. Fica entre duas outras membranas extraembrionárias, o ÂMNIO e o CÓRION. O alantoide serve para armazenar resíduos urinários e mediar trocas de gases e nutrientes para o embrião em desenvolvimento.
Incapacidade do FETO para atingir o crescimento esperado em qualquer IDADE GESTACIONAL.
Camadas finas de tecido que envolvem o embrião em desenvolvimento. Há quatro membranas extraembrionárias, geralmente encontradas em VERTEBRADOS, como RÉPTEIS, AVES e MAMÍFEROS. São: SACO VITELINO, ALANTOIDE, ÂMNIO e CÓRION. Estas membranas oferecem proteção e meios para o transporte de nutrientes e resíduos.
FENÔMENOS GENÉTICOS que caracterizam a IMUNIDADE e as respostas imunes.
Desenvolvimento morfológico e fisiológico do EMBRIÃO.
Técnica que localiza sequências específicas de ácidos nucleicos em cromossomos intactos, células eucarióticas ou células bacterianas através do uso de sondas específicas de ácidos nucleicos marcados.
Desenvolvimento morfológico e fisiológico do FETO.
Família de plantas (ordem Gentianales, subclasse Asteridae, classe Magnoliopsida) com apêndices semelhantes à folhas na base do caule e flores agrupadas nas extremidades. As pétalas possuem quatro ou cinco lobos que se sobrepõem e o fruto é uma cápsula contendo sementes aladas ou não.
Gênero de plantas da família LOGANIACEAE (classificado por alguns botânicos como Strychnaceae).
Trabalhos que contêm artigos de informação em assuntos em todo campo de conhecimento, normalmente organizado em ordem alfabética, ou um trabalho semelhante limitado a um campo especial ou assunto.
Família de plantas (ordem Gentianales, subclasse Asteridae e classe Magnoliopsida.
Serviços da NATIONAL LIBRARY OF MEDICINE para profissionais e usuários da área da saúde. Integra extensa informação do National Institutes of Health e de outras fontes de informações sobre determinadas doenças e anormalidades.
Reações químicas envolvidas na produção e utilização de várias formas de energia nas células.
A República Federativa do Brasil é formada por 5 regiões (norte, nordeste, centro-oeste, sudeste e sul), 26 Estados e o Distrito Federal (Brasília). A atual divisão político-administrativa é de 1988, quando foi criado o estado do Tocantins, a partir do desmembramento de parte de Goiás, e os territórios de Amapá e Roraima foram transformados em estados. Quinto país do mundo em área total, superado por Federação Russa, Canadá, China e EUA, e maior da América do Sul, o Brasil ocupa a parte centro-oriental do continente. São 23.089 km de fronteiras, sendo 7.367 km marítimas e 15.719 km terrestres. A orla litorânea estende-se do cabo Orange, na foz do rio Oiapoque, ao norte, até o arroio Chuí, no sul. Todos os países sul-americanos, com exceção de Equador e Chile, fazem fronteira com Brasil. Pouco mais de 70 km tornam a extensão norte-sul do país superior ao sentido leste-oeste. São 4.394,7 km entre os extremos leste e oeste. Ao norte, o ponto extremo do Brasil é a nascente do rio Ailã, no monte Caburaí, em Roraima, fronteira com a Guiana. Ao sul, o arroio Chuí, na divisa do Rio Grande do Sul com o Uruguai. A leste, a ponta do Seixas, na Paraíba. E a oeste, as nascentes do rio Moa, na serra da Contamana, no Acre, fronteira com o Peru. O centro geográfico fica na margem esquerda do rio Jarina, em Barra do Garça em Mato Grosso. (Almanaque Abril. Brasil, SP: Editora Abril S.A., 2002). Existe grande contraste entre os estados em relação aos aspectos físicos e demográficos e aos indicadores sociais e econômicos. A área do Amazonas, por exemplo, é maior do que a área somada dos nove estados da região nordeste. Enquanto Roraima e Amazonas têm cerca de um a dois habitantes por km2, no Rio de Janeiro e no Distrito Federal esse índice é superior a 300 (a média para o país é de 20,19 IBGE 2004). A população brasileira estimada para 2006 é de 186 milhões de habitantes distribuída em uma área de 8.514.215,3 km2 (média de 46 hab/km2). A mortalidade infantil média para o país é de 26,6 óbitos de crianças menores de um ano por 1000 nascidos vivos, variando de 47,1 para o estado de Alagoas (IBGE 2004) e 13,5 para o estado de São Paulo (SEADE 2005). A esperança (ou expectativa) de vida do brasileiro ao nascer é de 71,7 anos (IBGE 2004). A taxa de fecundidade é de 2,3 filhos por mulher menor de 20 anos (IBGE 2004). Em relação à economia, apenas três estados do Sudeste - São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais - respondem por cerca de 60 por cento do PIB brasileiro.
Uso de diário pessoal mantido na INTERNET que pode consistir de reflexões, comentários e, com frequência, 'hyperlinks'.
Identificação sistemática, desenvolvimento, organização ou utilização de recursos educacionais e o manuseio destes processos. Também é ocasionalmente usado em um senso mais limitado para descrever o uso das técnicas orientadas por equipamentos ou auxílio audiovisual no cenário educacional.
O ato ou prática de composição literária, a ocupação do escritor ou produção e ocupação em trabalho literário como uma profissão.
A Arábia Saudita não é um termo médico, é um país na Península Arábica, conhecido por ser a casa do Islamismo e abriga as cidades sagradas de Meca e Medina.
A confederação livre de redes de comunicação de computadores ao redor do mundo. As redes que compõem a Intenet são conectadas através de várias redes centrais. A internet proveio do projeto ARPAnet do governo norte-americano e foi projetada para facilitar a troca de informações.
Prática de enviar um paciente para outro programa ou médico para provisão de serviços ou aconselhamento, os quais a fonte da referência não está preparada para fornecer.
Técnica de autoaprendizado, geralmente online, que envolve a interação do estudante com materiais instrutivos programados.

Placentação é um termo médico que se refere ao processo e à localização da formação da placenta durante a gestação. A placenta é um órgão vital que se desenvolve na parede do útero e fornece oxigênio e nutrientes ao feto em desenvolvimento, enquanto remove resíduos metabólicos e dióxido de carbono.

Existem diferentes tipos de placentação, dependendo da espécie e do local onde a placenta se fixa no útero. No caso da placentação humana, ela ocorre na parede posterior ou anterior do útero e é classificada como discoide, pois a placenta tem uma forma achatada e circular. Neste tipo de placentação, os vasos sanguíneos maternos e fetais estão altamente interdigitados, maximizando a área de superfície para a troca de gases e nutrientes.

A placentação é um processo complexo e crucial para o desenvolvimento saudável do feto, e sua formação correta pode ser afetada por vários fatores, como idade materna avançada, tabagismo, obesidade e outras condições médicas. Alterações na placentação podem levar a complicações durante a gravidez, como pré-eclampsia, restrição de crescimento intrauterino ou parto prematuro.

Trofoblastos são células presentes na placenta, a estrutura que se forma durante a gravidez para fornecer nutrientes ao feto em desenvolvimento. Eles são os primeiros tecidos a se formarem após a fertilização do óvulo e desempenham um papel crucial no processo de implantação do embrião na parede do útero.

Existem duas camadas principais de trofoblastos: o citotrofoblasto e o sinciciotrofoblasto. O citotrofoblasto é a camada interna de células mais próxima do embrião, enquanto o sinciciotrofoblasto é a camada externa que está em contato direto com os vasos sanguíneos maternos.

As funções dos trofoblastos incluem:

1. Secreção de enzimas que permitem a invasão do tecido uterino e a formação da placenta;
2. Formação de barreras para proteger o feto contra infecções e substâncias tóxicas;
3. Secreção de hormônios, como a gonadotrofina coriônica humana (hCG), que mantém a gravidez e estimula o desenvolvimento da placenta;
4. Fornecimento de nutrientes ao feto por meio da absorção de substâncias presentes no sangue materno.

Desequilíbrios ou anomalias nos trofoblastos podem levar a problemas graves durante a gravidez, como aborto espontâneo, restrição do crescimento fetal e pré-eclampsia.

A placenta é um órgão temporário, em forma de disco, formado durante a gravidez que se desenvolve na parede uterina da mãe e está conectada ao feto por meio do cordão umbilical. Ela fornece oxigênio e nutrientes ao feto enquanto remove seus resíduos, como dióxido de carbono. Além disso, a placenta produz hormônios importantes durante a gravidez, como a gonadotrofina coriônica humana (hCG), progesterona e estrogênio. A placenta serve como uma barreira protetora, impedindo que agentes infecciosos da mãe alcancem o feto, mas também pode permitir a transferência de certos antígenos maternos para o feto, o que pode influenciar o sistema imunológico do bebê. Após o nascimento, a placenta é expelida do útero, marcando o final da gravidez.

Gestação, ou gravidez, é o processo fisiológico que ocorre quando um óvulo fertilizado se fixa na parede uterina e se desenvolve em um feto, resultando no nascimento de um bebê. A gravidez geralmente dura cerca de 40 semanas a partir do primeiro dia da última menstruação e é dividida em três trimestres, cada um com aproximadamente 13 a 14 semanas.

Durante a gravidez, o corpo da mulher sofre uma série de alterações fisiológicas para suportar o desenvolvimento do feto. Algumas das mudanças mais notáveis incluem:

* Aumento do volume sanguíneo e fluxo sanguíneo para fornecer oxigênio e nutrientes ao feto em desenvolvimento;
* Crescimento do útero, que pode aumentar de tamanho em até 500 vezes durante a gravidez;
* Alterações na estrutura e função dos seios para prepará-los para a amamentação;
* Alterações no metabolismo e no sistema imunológico para proteger o feto e garantir seu crescimento adequado.

A gravidez é geralmente confirmada por meio de exames médicos, como um teste de gravidez em urina ou sangue, que detecta a presença da hormona gonadotrofina coriônica humana (hCG). Outros exames, como ultrassom e amniocentese, podem ser realizados para monitorar o desenvolvimento do feto e detectar possíveis anomalias ou problemas de saúde.

A gravidez é um processo complexo e delicado que requer cuidados especiais para garantir a saúde da mãe e do bebê. É recomendável que as mulheres grávidas procuram atendimento médico regular durante a gravidez e sigam um estilo de vida saudável, incluindo uma dieta equilibrada, exercícios regulares e evitando comportamentos de risco, como fumar, beber álcool ou usar drogas ilícitas.

A implantação do embrião é um processo na reprodução humana em que um embrião fertilizado se fixa à parede uterina. Após a fecundação, o óvulo fertilizado, ou zigoto, começa a se dividir e formar uma bola de células chamada blastocisto. Ao chegar no útero, cerca de cinco a sete dias após a concepção, o blastocisto se fixa à mucosa uterina, ou endométrio, por meio de extensões chamadas vilosidades. Esse processo é crucial para a continuação da gravidez, pois fornece nutrientes e oxigênio ao embrião em crescimento e remove resíduos metabólicos. A implantação também desencadeia mudanças hormonais que suprimem a menstruação e mantêm o revestimento uterino para sustentar o desenvolvimento do feto.

Decidua é um termo usado em anatomia e ginecologia para se referir ao tecido endometrial que é desprendido durante o processo menstrual em mamíferos. É formado por células do revestimento uterino que sofrem modificações durante a gravidez, especialmente após a implantação do óvulo fertilizado no útero.

A decidua fornece nutrição e suporte ao embrião em desenvolvimento durante as primeiras semanas de gravidez. Em alguns casos, partes da decidua podem persistir além do período normal de gravidez, levando a condições como a placenta previa ou a placenta acreta.

Em resumo, a decidua é um tecido especializado no útero que desempenha um papel importante na implantação e no início do desenvolvimento embrionário.

O útero, também conhecido como matriz, é um órgão muscular hifertil do sistema reprodutor feminino com forma aproximada de pêra invertida. Ele se localiza no centro da pelve, entre a bexiga e o reto. O útero tem duas funções principais: fornecer um ambiente adequado para o desenvolvimento do feto durante a gravidez e servir como órgão reprodutor feminino, no qual o óvulo fecundado se implanta e se desenvolve até o nascimento.

O útero é composto por três camadas: a camada mais externa, chamada de adventícia; a camada intermediária, chamada de muscular ou miométrio; e a camada mais interna, chamada de mucosa ou endométrio. O endométrio é uma membrana que reveste o interior do útero e se renova periodicamente durante o ciclo menstrual.

Durante a gravidez, o endométrio fornece nutrientes ao embrião em desenvolvimento e, posteriormente, ao feto em crescimento. Além disso, o útero é capaz de se alongar e expandir-se significativamente durante a gestação para acomodar o crescimento do feto. Após o parto, o útero retorna ao seu tamanho normal através de um processo chamado involução uterina.

As doenças placentárias referem-se a um grupo de condições que afetam a placenta durante a gravidez. A placenta é um órgão vital que se desenvolve na parede do útero durante a gravidez e fornece oxigênio e nutrientes ao feto enquanto remove seus resíduos. Algumas das doenças placentárias mais comuns incluem:

1. Placenta Previa: É uma condição em que a placenta cobre total ou parcialmente o orifício uterino interno, o que pode causar hemorragias graves durante a gravidez avançada ou o parto.

2. Placenta Acreta, Increta ou Percreta: São condições em que a placenta se fixa muito profundamente na parede uterina. Isso pode causar hemorragias graves durante o parto e aumentar o risco de necessidade de histerectomia de emergência.

3. Hipoplasia Placentária: É uma condição em que a placenta é pequena e não se desenvolve adequadamente, o que pode levar a problemas de crescimento fetal e baixo peso ao nascer.

4. Infecções da Placenta: A placenta pode ser afetada por vários tipos de infecções, incluindo bacterianas, virais e fúngicas. Isso pode levar a parto prematuro, baixo peso ao nascer e outros problemas de saúde fetal.

5. Síndrome da Hipertensão Gestacional: É uma condição em que a mulher desenvolve pressão arterial alta durante a gravidez, o que pode danificar a placenta e levar a restrição do crescimento fetal e parto prematuro.

6. Doença Vascular Placentária: É uma condição em que os vasos sanguíneos da placenta se tornam estreitos ou bloqueados, o que pode levar a restrição do crescimento fetal e parto prematuro.

7. Descolamento Placentário: É uma condição em que a placenta se desprende parcial ou totalmente da parede uterina antes do parto, o que pode causar sangramento grave e outros problemas de saúde fetal.

As proteínas da gravidez, também conhecidas como gonadotropinas coriónicas humanas (hCG), são hormônios gerados durante a gravidez. Eles são produzidos após a fertilização, quando o embrião se fixa à parede uterina. A hCG é composta por duas subunidades: alfa e beta. A subunidade alfa é semelhante ou idêntica a outras hormonas, enquanto a subunidade beta é única para a hCG.

A presença de níveis elevados de proteínas da gravidez (hCG) pode ser detectada em um teste de gravidez urinário ou sanguíneo, geralmente entre 10 e 14 dias após a concepção. Os níveis de hCG dobram a cada 2 a 3 dias nas primeiras 8 a 11 semanas de gravidez e então começam a diminuir gradualmente.

As proteínas da gravidez desempenham um papel importante na manutenção da gravidez, pois mantêm a produção de progesterona pelo corpo lúteo do ovário, o que é essencial para manter o revestimento uterino e suportar o desenvolvimento do feto. Além disso, os níveis anormais de hCG podem ser um indicador de problemas de gravidez, como gravidez ectópica ou aborto espontâneo.

A circulação placentária refere-se ao sistema complexo de vasos sanguíneos que conectam a circulação materna (da mãe) à circulação fetal (do feto) na placenta, um órgão importante do sistema reprodutor feminino. A placenta é responsável por fornecer oxigênio e nutrientes ao feto em desenvolvimento, além de remover resíduos metabólicos e dióxido de carbono.

Neste processo, a artéria umbilical, que transporta sangue rico em oxigênio e nutrientes da mãe, se divide em dois ramos que entram na placenta. Esses ramos se dividem ainda mais em uma rede capilar altamente vascularizada chamada rede vasculosa. Nesta rede, o sangue materno e fetal fluem em direções opostas: o sangue da mãe flui do lado materno para o lado fetal através de capilares intervillosos, enquanto o sangue fetal flui do lado fetal para o lado materno através de capilares villosos.

O oxigênio e os nutrientes são transferidos do sangue materno para o sangue fetal por difusão passiva através das paredes dos capilares, enquanto resíduos metabólicos e dióxido de carbono são transferidos do sangue fetal para o sangue materno. O sangue oxigenado é então transportado de volta ao feto pela veia umbilical.

A circulação placentária é um processo crucial para o desenvolvimento saudável do feto, e qualquer interrupção ou disfunção neste sistema pode resultar em complicações graves durante a gravidez, como restrição de crescimento intrauterino, pré-eclâmpsia e parto prematuro.

As vilosidades coriônicas são estruturas presentes no placenta, que se formam durante o desenvolvimento embrionário e fetal. Elas são formadas a partir da interação entre o tecido trofoblástico do blastocisto (o embrião em estágio inicial) e as células do endométrio materno.

As vilosidades coriônicas aumentam em tamanho e se alongam ao longo do desenvolvimento fetal, formando uma complexa rede de vasos sanguíneos que permitem a troca de gases, nutrientes e outras substâncias entre a mãe e o feto. As vilosidades são revestidas por células epiteliais e contêm vasos sanguíneos que se originam do sistema circulatório fetal.

A anormalidade na formação ou desenvolvimento das vilosidades coriônicas pode levar a várias condições patológicas, como a síndrome de Hipoplasia da Placenta e Vilosidades Coriônicas (SHPCV), que é uma doença rara caracterizada por um desenvolvimento anormal das vilosidades coriônicas, o que pode resultar em restrição do crescimento fetal e outras complicações.

Em resumo, as vilosidades coriônicas são estruturas vitais no desenvolvimento fetal, permitindo a troca de nutrientes e gases entre a mãe e o feto através da placenta. A anormalidade neste processo pode resultar em várias condições patológicas que podem afetar o crescimento e desenvolvimento fetal.

O primeiro trimestre da gravidez é o período de aproximadamente 0 a 12 semanas (ou 70 a 84 dias) de desenvolvimento fetal, começando na concepção e terminando em torno do dia 90 após a última menstruação. Durante este trimestre, ocorrem eventos críticos no crescimento e desenvolvimento do feto, incluindo a formação dos órgãos principais e sistemas corporais. Além disso, é neste período que muitos testes diagnósticos pré-natais são realizados para detectar possíveis defeitos congênitos ou outras complicações.

A mãe também experimenta várias mudanças físicas e hormonais durante este trimestre, como náuseas matinais, cansaço, aumento do fluxo sanguíneo e sensibilidade dos seios. Além disso, o risco de aborto espontâneo é maior neste período do que em outros momentos da gravidez. Portanto, é especialmente importante que as mulheres em gestação tenham cuidados adequados e sigam recomendações de estilo de vida saudável durante o primeiro trimestre da gravidez.

A pré-eclampsia é uma complicação grave e potencialmente perigosa do embaraço, geralmente caracterizada por hipertensão arterial (pressão alta) e a presença de proteínas nas urinas (proteinúria) após a 20ª semana de gravidez em uma mulher com pressão arterial normal antes da gravidez. Em alguns casos, a pré-eclampsia pode evoluir para eclampsia, que é uma condição ainda mais séria que pode resultar em convulsões e outras complicações graves, como insuficiência renal ou falha cardíaca congestiva. A causa exata da pré-eclampsia ainda não é completamente compreendida, mas acredita-se que envolva fatores genéticos, ambientais e imunológicos. O tratamento geralmente inclui cuidados especiais de gravidez, medicação para controlar a pressão arterial alta e, em casos graves, parto prematuro do bebê.

O endométrio é a camada interna do útero em mamíferos. É composto por tecido glandular e conjuntivo, e sua principal função é fornecer um ambiente nutritivo para o óvulo fertilizado (zigaote) em caso de gravidez. Durante cada ciclo menstrual, sob a influência dos hormônios, o endométrio sofre alterações para se preparar para uma possível implantação do zigaote. Se a fertilização não ocorrer, o endométrio é descartado durante a menstruação. A superfície do endométrio é regenerada continuamente através da proliferação celular.

Gestação ou gravidez é o estado de uma mulher que está grávida, isto é, em que um óvulo fértil foi fecundado por um espermatozoide e se implantou com sucesso no útero. Neste processo, o embrião se desenvolve e recebe nutrientes da mãe através do placenta. A gravidez dura aproximadamente 40 semanas, medidas a partir do primeiro dia do último período menstrual da mulher, e geralmente é dividida em três trimestres.

A palavra "prenhez" não é de uso comum na medicina ou nos círculos clínicos, mas seu significado pode ser inferido como sinônimo de gravidez ou gestação. Em outras palavras, prenhez refere-se ao estado reprodutivo de uma fêmea que carrega um embrião em desenvolvimento dentro dela. No entanto, é importante notar que o termo "prenhez" geralmente é usado em contextos animais, particularmente em relação a animais de criação ou experimentais, em vez de ser aplicado às mulheres grávidas.

Placenta acreta é um termo médico que se refere a uma condição grave em que a placenta, o órgão que fornece nutrientes e oxigênio ao feto durante a gravidez, cresce de forma anormalmente aderida à parede uterina. Normalmente, após o parto, a placenta se desprende naturalmente da parede do útero. No entanto, em casos de placenta acreta, a placenta está tão firmemente aderida que parte ou todo o tecido placentário permanece na parede uterina, o que pode causar hemorragias graves e potencialmente perigosas para a vida da mãe.

Existem três tipos de placenta acreta, dependendo da profundidade da invasão do tecido uterino:

1. Placenta accreta simples: neste caso, a placenta está aderida à parede uterina, mas não invade o músculo uterino.
2. Placenta increta: nesta situação, a placenta invade parcialmente o músculo uterino.
3. Placenta percreta: neste tipo mais grave de placenta acreta, a placenta penetra completamente através do músculo uterino e se fixa ao tecido adjacente, como a bexiga ou o intestino delgado.

A placenta acreta é uma complicação rara, mas potencialmente perigosa da gravidez, especialmente em mulheres que tiveram cesarianas anteriores ou outras cirurgias uterinas. O tratamento geralmente requer intervenção cirúrgica para remover a placenta e reparar quaisquer lesões vasculares ou teciduais. Em casos graves, uma histerectomia (remoção do útero) pode ser necessária para controlar a hemorragia e salvar a vida da mãe.

A perda do embrião, também conhecida como aborto espontâneo, é a interrupção natural da gravidez antes que o feto seja viable (geralmente antes das 20 semanas de gestação). A maioria dos abortos espontâneos ocorre durante as primeiras 12 semanas de gravidez. Muitas vezes, a causa exata da perda do embrião não pode ser determinada, mas os fatores de risco incluem idade materna avançada, anomalias cromossômicas no embrião, problemas hormonais, doenças infecciosas e problemas estruturais uterinos. Os sintomas podem incluir sangramento vaginal, dor abdominal e perda de sinais de gravidez, como a falta de movimentos fetais ou ausência de batimento cardíaco fetal. Em alguns casos, a perda do embrião pode levar a complicações, como hemorragia grave ou infecção, e requer tratamento médico imediato.

Viviparidade não Mamífera refere-se ao processo de desenvolvimento embrionário em que o embrião se desenvolve dentro do corpo da mãe e nasce vivo, mas ocorre em animais que não são mamíferos. Isso é diferente da viviparidade em mamíferos, onde a placenta fornece nutrição ao embrião em desenvolvimento. Em contraste, na viviparidade não mamífera, o embrião se desenvolve dentro do óvulo dentro do corpo da mãe e obtém nutrientes diretamente do saco vitelino ou por meio de outros métodos de absorção. Exemplos de animais que exibem viviparidade não mamífera incluem répteis, alguns peixes e insetos.

Comparative Physiology é um ramo da fisiologia que se concentra no estudo das semelhanças e diferenças funcionais dos processos biológicos em diferentes espécies. A abordagem comparativa permite aos cientistas investigar como os organismos adaptaram-se a diferentes ambientes, modos de vida e pressões evolutivas. Isso pode incluir o estudo de uma variedade de processos fisiológicos, tais como respiração, circulação, excreção, regulação de temperatura e homeostase, entre outros. A compreensão dos princípios subjacentes às adaptações fisiológicas em diferentes espécies pode fornecer informações importantes sobre a função normal e patológica em humanos e outros animais. Além disso, o estudo da fisiologia comparada pode ajudar a esclarecer questões evolutivas mais amplas e fornecer insights sobre a diversidade e complexidade dos sistemas vivos.

A artéria uterina é uma artéria que surge a partir da artéria ilíaca interna e fornece fluxo sanguíneo para o útero e, em alguns casos, para a porção superior do vagina. Ela desempenha um papel crucial no suprimento de sangue para o útero durante a gravidez, auxiliando no desenvolvimento fetal saudável. Além disso, a artéria uterina também fornece oxigênio e nutrientes essenciais ao tecido uterino em indivíduos não grávidos. Qualquer comprometimento ou danos na artéria uterina podem resultar em complicações como placenta previa, sangramento pós-parto e redução do fluxo sanguíneo para o útero, o que pode afetar a saúde reprodutiva da mulher.

Marsupial é um termo usado em zoologia, não em medicina. No entanto, vou fornecer a definição zoológica para você:

Marsupiais são membros de uma infraclasse de mamíferos metaterianos, que inclui aproximadamente 270 espécies existentes. Eles são mais conhecidos por sua característica reprodução peculiar, na qual as fêmeas dão à luz filhotes em estágios incomuns de desenvolvimento e carregam os filhotes em uma bolsa especial chamada marsúpio, onde eles podem se amamentar e completar seu desenvolvimento. Exemplos bem conhecidos de marsupiais incluem cangurus, wallabies, wombats, coala, e kangaroos.

O córion é uma membrana fetal que se forma durante o desenvolvimento embrionário e é composta por tecido extra-embrionário. É a membrana mais externa do saco gestacional, que envolve e fornece suporte ao feto em crescimento, à placenta e ao líquido amniótico.

O córion desempenha um papel importante no início do desenvolvimento embrionário, pois é responsável pela produção de hormônios essenciais para a manutenção da gravidez, como o gonadotrofina coriónica humana (hCG). Além disso, o córion também participa do processo de nutrição e respiração fetal, além de fornecer proteção contra infecções e traumas mecânicos.

Em suma, o córion é uma estrutura crucial no desenvolvimento fetal, desempenhando funções importantes na manutenção da gravidez, no suporte ao feto em crescimento e na proteção contra infecções e traumas.

A idade gestacional é um termo médico usado para descrever o período de desenvolvimento de um feto, contado a partir do primeiro dia do último período menstrual da mulher. Isso significa que as duas primeiras semanas de idade gestacional são antes da concepção real. A idade gestacional é expressa em semanas e, por vezes, em dias. É uma maneira padronizada de medir o desenvolvimento fetal e determinar a data prevista do parto.

Xenarthras é a designação de um ordem de mamíferos placentários encontrados exclusivamente na América, especialmente nas regiões tropical e subtropical. Eles são conhecidos por suas características distintivas, incluindo uma coluna vertebral alongada com articulações entre as vértebras que formam um padrão de anel, chamado "anéis xenartros". Além disso, esses animais geralmente apresentam redução ou perda dos molares e uma morfologia corporal adaptada a um modo de vida escavador ou trepador.

Existem três grupos principais dentro da ordem Xenarthra: os tamanduás, os preguiças e os extintos gliptodontes. Os tamanduás são animais semelhantes a os mofetos, comuns no Brasil e outros países sul-americanos, que se alimentam principalmente de formigas e térmitas. As preguiças são conhecidas por sua capacidade de se movimentar lentamente nos galhos das árvores e possuem um metabolismo extremamente lento. Os gliptodontes eram animais pré-históricos semelhantes a tartarugas, com uma carapaça protetora sólida, que se extinguiram no final do Pleistoceno.

Em resumo, Xenarthra é um grupo de mamíferos placentários únicos da América, caracterizados por sua coluna vertebral especializada e redução dos dentes, incluindo tamanduás, preguiças e gliptodontes extintos.

O saco vitelino, também conhecido como yolk sac em inglês, é uma estrutura presente durante o desenvolvimento embrionário de mamíferos, incluindo seres humanos. Ele faz parte do sistema circulatório primitivo e desempenha um papel importante na nutrição do embrião nas primeiras etapas do desenvolvimento.

No início do desenvolvimento, o blastocisto (um estágio inicial de formação do óvulo fertilizado) se fixa à parede uterina e começa a se desenvolver. O saco vitelino é formado a partir da parte externa do blastocisto, chamada de trofoblasto, e contém uma substância rica em nutrientes, similar ao ovo dos répteis e aves, que fornece alimento ao embrião.

À medida que o embrião cresce, o saco vitelino diminui em importância como fonte de nutrição, pois a placenta assume esse papel. No entanto, o saco vitelino continua a desempenhar outras funções importantes, como a produção de células sanguíneas e a formação do sistema imunológico inicial do feto.

Em suma, o saco vitelino é uma estrutura essencial no desenvolvimento embrionário, fornecendo nutrição e contribuindo para a formação de sistemas importantes no corpo em desenvolvimento.

A troca materno-fetal refere-se ao processo de transporte de gases, nutrientes e outras substâncias entre a mãe e o feto durante a gravidez. Isso ocorre principalmente através da placenta, que serve como uma barreira semipermeável entre os dois circulações sanguíneas.

Gases, como o oxigênio e dióxido de carbono, bem como nutrientes, tais como glicose e aminoácidos, difundem-se através da placenta a partir do sangue materno para o sangue fetal. Da mesma forma, resíduos e outros produtos de desecho do feto, incluindo dióxido de carbono e ácido úrico, podem ser eliminados por difusão no sentido oposto, do sangue fetal para o sangue materno.

Este processo é crucial para garantir o crescimento e desenvolvimento adequado do feto durante a gravidez, fornecendo-lhe os nutrientes e oxigênio necessários enquanto remove quaisquer resíduos indesejados. A troca materno-fetal é um exemplo notável da adaptação fisiológica que ocorre durante a gravidez para beneficiar o desenvolvimento do feto.

Os roedores são um grupo de mamíferos da ordem Rodentia, que inclui cerca de 40% de todas as espécies de mamíferos existentes. Eles são caracterizados por um par de incisivos na mandíbula superior e inferior que crescem continuamente e devem ser usados para roer ou desgastar, a fim de manter o seu tamanho adequado. Alguns exemplos comuns de roedores incluem ratos, camundongos, hamsters, coelhos, e esquilos. Roedores podem ser encontrados em uma variedade de habitats em todo o mundo, e alguns espécies podem causar danos significativos aos cultivos e estruturas humanas.

Morte fetal é geralmente definida como a falecimento de um feto a partir de 20 semanas de gestação ou com peso superior a 500 gramas. Em alguns casos, a morte fetal pode ser diagnosticada através de exames médicos, como ultrassom, que detectam a ausência de sinais vitais no feto, tais como batimentos cardíacos. A causa da morte fetal pode ser determinada por meio de autópsia e outros exames laboratoriais. As causas mais comuns incluem problemas relacionados à placenta, problemas genéticos ou congênitos no feto, infecções maternas ou doenças crônicas na mãe, como diabetes ou hipertensão arterial. A morte fetal é um evento trágico e difícil para as famílias envolvidas, e é importante que elas recebam apoio emocional e counseling adequado durante este período.

O alantóide é uma bolsa flexível e translúcida, preenchida com fluido, que se conecta à bexiga fetal em desenvolvimento nos primeiros estágios do desenvolvimento embrionário. Ele faz parte do sistema urinário fetal e ajuda a proteger e nutrir o feto durante as primeiras semanas de gravidez. O alantóide eventualmente se transforma na bolsa vitelina, que fornece nutrientes adicionais ao feto, antes de desaparecer completamente no final do primeiro trimestre da gravidez.

Retardo do Crescimento Fetal (RCF) é uma condição em que o feto não atinge o seu potencial de crescimento ideal intraútero, resultando em um menor peso ao nascer do que o esperado para a idade gestacional. É geralmente definido como um peso ao nascer abaixo do 10º percentil para a idade gestacional. O RCF pode ser classificado como simétrico, quando o tamanho da cabeça e o tamanho do corpo são afetados proporcionalmente, ou assimétrico, quando o crescimento da cabeça é relativamente preservado em comparação ao crescimento do corpo. O RCF pode ser causado por uma variedade de fatores, incluindo problemas maternos (como diabetes, hipertensão e tabagismo), problemas placentários, infeções e anomalias cromossômicas ou genéticas. Em alguns casos, a causa pode ser desconhecida. O RCF está associado a um risco aumentado de morbididade e mortalidade perinatal, bem como a problemas de saúde à longo prazo, como deficiências de crescimento e desenvolvimento, doenças cardiovasculares e metabólicas.

Membranas extraembrionárias referem-se a membranas fetais presentes em mamíferos placentários, incluindo humanos, que fornecem suporte e proteção ao embrião em desenvolvimento. Existem três principais membranas extraembrionárias: a amniótica, a choriónica e a coriônica.

1. Membrana amniótica: É a membrana interna que envolve o líquido amniótico e o feto. Ela fornece proteção mecânica ao feto, mantendo-o isolado dos choques externos e manteve o ambiente fluido em torno do bebê durante o desenvolvimento.

2. Membrana choriónica: É a membrana externa que envolve a placenta e, parcialmente, o saco amniótico. Ela é responsável pela produção de hormônios importantes durante a gravidez, como a gonadotrofina coriónica humana (hCG), estimulando assim o desenvolvimento e manutenção da placenta. Além disso, a membrana choriónica participa do processo de nutrição fetal, auxiliando no intercâmbio de gases, nutrientes e resíduos entre a mãe e o feto.

3. Membrana coriônica (também conhecida como membrana serosa): É uma membrana delgada que se forma a partir da fusão das membranas amniótica e choriónica durante as primeiras semanas de desenvolvimento embrionário. Ela reveste a superfície interna do saco amniótico e a face fetal da placenta, fornecendo uma barreira adicional de proteção ao feto.

Essas membranas extraembrionárias desempenham um papel crucial no desenvolvimento saudável do feto, proporcionando suporte nutricional, hormonal e protetor durante a gravidez.

Os fenômenos imunogenéticos referem-se aos aspectos genéticos relacionados à resposta do sistema imune a diferentes estímulos, especialmente às interações entre antígenos e sistemas do tipo leucócito-antígeno (HLA) ou genes relacionados ao histocompatibilidade. Esses fenômenos desempenham um papel crucial na regulação das respostas imunes adaptativas, incluindo a geração de respostas imunes específicas às ameaças e a tolerância à autoimunidade.

A variação genética nos genes HLA pode resultar em diferentes graus de reconhecimento de antígenos, o que pode influenciar na susceptibilidade ou resistência a doenças infecciosas, alergias e transtornos autoimunes. Além disso, os fenômenos imunogenéticos também desempenham um papel importante em transplantes de órgãos, pois a compatibilidade entre os sistemas HLA do doador e receptor pode influenciar o sucesso do transplante e o risco de rejeição.

Em resumo, os fenômenos imunogenéticos referem-se às interações genéticas que desempenham um papel crucial na regulação das respostas imunes adaptativas, influenciando a susceptibilidade ou resistência a doenças e o sucesso de transplantes.

Desenvolvimento embrionário é um termo usado em medicina e biologia para se referir ao processo de crescimento e desenvolvimento de um embrião a partir da fertilização até o início do período fetal, geralmente durante as primeiras oito semanas de gravidez em humanos. Durante este período, o zigoto (óvulo fertilizado) sofre uma série de divisões celulares e forma um disco embrionário, que se diferencia em três camadas germinativas: ectoderme, mesoderme e endoderme. Estas camadas dão origem a todos os tecidos e órgãos do corpo humano, incluindo o sistema nervoso, muscular, esquelético, circulatório e outros. O desenvolvimento embrionário é um processo complexo e bem regulado, controlado por genes específicos e por interações entre as células e os tecidos em crescimento. Qualquer interrupção ou falha neste processo pode levar a anomalias congênitas ou outras condições de saúde.

'Hibridização in situ' é uma técnica de biologia molecular usada para detectar e localizar especificamente ácidos nucleicos (DNA ou RNA) em células e tecidos preservados ou em amostras histológicas. Essa técnica consiste em hybridizar um fragmento de DNA ou RNA marcado (sonda) a uma molécula-alvo complementar no interior das células, geralmente em seções finas de tecido fixado e preparado para microscopia óptica. A hibridização in situ permite a visualização direta da expressão gênica ou detecção de sequências específicas de DNA em células e tecidos, fornecendo informações espaciais sobre a localização dos ácidos nucleicos alvo no contexto histológico. A sonda marcada pode ser detectada por diferentes métodos, como fluorescência (FISH - Fluorescence In Situ Hybridization) ou colorimetria (CISH - Chromogenic In Situ Hybridization), dependendo do objetivo da análise.

Desenvolvimento Fetal: É o processo contínuo e sequencial de crescimento e diferenciação estrutural, funcional e comportamental que ocorre a partir da fertilização até o nascimento. Durante este período, o embrião (até à 8ª semana) e o feto (a partir da 9ª semana) experimentam mudanças rápidas e complexas em sua morfologia, fisiologia e capacidade cognitiva. O desenvolvimento fetal é influenciado por uma variedade de fatores, incluindo genéticos, ambientais e comportamentais, e é um determinante importante da saúde e do bem-estar ao longo da vida.

De acordo com a classificação tradicional de plantas, Loganiaceae é uma família de plantas que inclui cerca de 12-13 géneros e cerca de 450 espécies. A maioria das espécies são originárias das regiões tropicais e subtropicais do mundo.

As plantas desta família geralmente apresentam flores vistosas, com cinco sépalas e cinco pétalas, dispostas em simetria radial. O fruto é geralmente uma drupa ou uma cápsula. Algumas espécies são conhecidas por suas propriedades medicinais, enquanto outras são tóxicas e podem causar problemas de saúde em humanos e animais.

No entanto, é importante notar que a classificação taxonômica de plantas tem evoluído ao longo do tempo e atualmente muitos sistemas de classificação colocam as espécies anteriormente incluídas em Loganiaceae em outras famílias, como Gentianaceae ou Buddlejaceae. Portanto, a relevância da família Loganiaceae pode variar dependendo do sistema de classificação utilizado.

"Strychnos" é um gênero botânico que inclui várias espécies de plantas venenosas, sendo a mais conhecida delas a "Strychnos nux-vomica", originária da Ásia tropical. A semente desta planta, conhecida como noz-vômito ou noz-de-strychnine, é uma fonte natural de alcalóides tóxicos, incluindo a estricnina e a brucina.

A estricnina é um alcalóide extremamente venenoso que atua como agonista dos receptores da glicina no sistema nervoso central (SNC). A glicina é um neurotransmissor inibitório importante no SNC, e a ligação da estricnina aos seus receptores impede a sua função, levando a uma hiper-excitabilidade do sistema nervoso. Isto pode resultar em espasmos musculares violentos, convulsões e morte por falência respiratória.

A intoxicação por estricnina é geralmente causada pela ingestão de sementes ou extratos da "Strychnos nux-vomica" ou por exposição a outras fontes do alcalóide, como em casos acidentais ou intencionais de envenenamento. A estricnina é rapidamente absorvida pelo trato gastrointestinal e afeta o sistema nervoso central em poucos minutos após a ingestão. Os sintomas iniciais incluem rigidez muscular, espasmos dos músculos faciais e do pescoço, seguidos por convulsões generalizadas e espasmos musculares fortes que podem durar vários minutos. A morte geralmente ocorre devido à falência respiratória ou a outras complicações associadas aos espasmos musculares severos.

Embora a estricnina seja amplamente conhecida por sua toxicidade, algumas formas sintéticas do alcalóide são usadas em pequenas doses como estimulantes cardíacos e respiratórios em medicina veterinária. No entanto, o uso da estricnina em humanos é raro e restrito a situações extremas, como no tratamento de overdoses de depressores do sistema nervoso central, como álcool ou barbitúricos.

'Enciclopedias as a Subject' não é uma definição médica em si, mas sim um tema ou assunto relacionado ao campo das enciclopédias e referências gerais. No entanto, em um sentido mais amplo, podemos dizer que esta área se concentra no estudo e catalogação de conhecimento geral contido em diferentes enciclopédias, cobrindo uma variedade de tópicos, incluindo ciências médicas e saúde.

Uma definição médica relevante para este assunto seria 'Medical Encyclopedias', que se referem a enciclopédias especializadas no campo da medicina e saúde. Essas obras de referência contêm artigos detalhados sobre diferentes aspectos da medicina, como doenças, procedimentos diagnósticos, tratamentos, termos médicos, anatomia humana, história da medicina, e biografias de profissionais médicos importantes. Algumas enciclopédias médicas são direcionadas a um público especializado, como médicos e estudantes de medicina, enquanto outras são destinadas ao grande público leigo interessado em conhecimentos sobre saúde e cuidados médicos.

Exemplos notáveis de enciclopédias médicas incluem a 'Encyclopedia of Medical Devices and Instrumentation', 'The Merck Manual of Diagnosis and Therapy', ' tabulae anatomicae' de Vesalius, e a 'Gray's Anatomy'. Essas obras desempenharam um papel importante no avanço do conhecimento médico, fornecendo uma base sólida para o estudo e prática da medicina.

Gentianaceae é uma família de plantas que pertence à ordem Gentianeae, na classe Magnoliopsida (dicotiledóneas). A família é composta por cerca de 85 a 100 gêneros e aproximadamente 1.650 espécies de plantas herbáceas perenes ou anuais, arbustos e pequenas árvores.

As Gentianaceae são conhecidas por suas flores vistosas e coloridas, que geralmente apresentam uma forma tubular ou campanulada. As flores possuem cinco sépalas e cinco pétalas, comumente dispostas em duas séries. O número de estames é igual ao número de lóbulos da corola, variando entre 5 a 100.

A família inclui vários gêneros conhecidos, como Gentiana (genciana), Swertia, Frasera e Centaurium. Muitas espécies desta família são utilizadas em medicina tradicional para tratar problemas digestivos, doenças respiratórias e outras afeções de saúde.

A Gentiana lutea (genciana-amarela) é amplamente utilizada como amargor na indústria alimentícia e também em medicina herbal para tratar problemas digestivos, enquanto o Centaurium erythraea (centáurea-vermelha) é usado como um tônico cardíaco e diurético.

A família Gentianaceae está distribuída principalmente nas regiões temperadas do Hemisfério Norte, mas também ocorre em áreas tropicais e subtropicais da África, América do Sul e Austrália.

MedlinePlus é um serviço de informações de saúde online oferecido gratuitamente pela Biblioteca Nacional de Medicina dos Estados Unidos. Ele fornece informações confiáveis e imparciais sobre condições de saúde, sintomas, diagnósticos, tratamentos, ensaios clínicos, intervenções de saúde, medicamentos, produtos naturais e suplementos, novidades em saúde, assuntos relacionados a saúde da criança, saúde do idoso, saúde das mulheres e outros tópicos relevantes.

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Em termos médicos, o metabolismo energético refere-se ao processo pelo qual o corpo humanO ou outros organismos convertem nutrientes em energia para manter as funções vitais, como respiração, circulação, digestão e atividade mental. Este processo envolve duas principais vias metabólicas: catabolismo e anabolismo.

No catabolismo, as moléculas complexas dos alimentos, como carboidratos, lipídios e proteínas, são degradadas em unidades menores, liberando energia no processo. A glicose, por exemplo, é convertida em água e dióxido de carbono através da respiração celular, resultando na produção de ATP (adenosina trifosfato), a principal forma de armazenamento de energia celular.

No anabolismo, a energia armazenada no ATP é utilizada para sintetizar moléculas complexas, como proteínas e lípidos, necessárias para o crescimento, reparo e manutenção dos tecidos corporais.

O metabolismo energético pode ser influenciado por vários fatores, incluindo a dieta, atividade física, idade, genética e doenças subjacentes. Alterações no metabolismo energético podem contribuir para o desenvolvimento de diversas condições de saúde, como obesidade, diabetes, deficiências nutricionais e doenças neurodegenerativas.

A definição médica de "Brasil" seria a de um país localizado na América do Sul, que é o maior em extensão territorial do continente e o quinto no mundo. Sua população estimada é de aproximadamente 210 milhões de pessoas, sendo o sexto país mais populoso do mundo.

No entanto, a expressão "definição médica" geralmente refere-se a condições relacionadas à saúde ou doenças. Neste sentido, não há uma definição médica específica para o país "Brasil". No entanto, é importante mencionar que o Brasil possui um sistema de saúde público extenso e complexo, chamado Sistema Único de Saúde (SUS), que garante atendimento médico a todos os cidadãos, independentemente de sua renda ou situação socioeconômica. Além disso, o país é reconhecido por sua pesquisa e desenvolvimento em saúde pública, especialmente em áreas como doenças tropicales, HIV/AIDS e saúde materno-infantil.

Na medicina, "blogging" não tem uma definição específica, pois é um termo da área de tecnologia e comunicação. No entanto, o ato de manter um blog ou diário online pode ser usado por profissionais médicos como uma ferramenta de comunicação para compartilhar informações e conhecimentos sobre saúde e medicina com o público em geral. Isso pode ajudar a promover a alfabetização em saúde, melhorar a compreensão do paciente sobre sua condição de saúde e encorajar a tomada de decisões informadas sobre a saúde. Além disso, os blogs médicos podem ser usados para fins educacionais, como ensinar conceitos médicos complexos de uma maneira mais acessível e interativa.

Em termos médicos, a "Tecnologia Educacional" não é um conceito amplamente discutido ou definido. No entanto, em um contexto mais geral, a tecnologia educacional refere-se ao uso de recursos tecnológicos, como computadores, softwares educacionais, dispositivos móveis e plataformas de aprendizagem online, para melhorar o processo de ensino e aprendizagem.

Essa abordagem pode ser aplicada em diferentes contextos, incluindo a formação médica e de saúde, onde a tecnologia educacional pode ser usada para complementar ou reforçar os métodos tradicionais de ensino, oferecendo recursos interativos e imersivos que possam ajudar a melhorar a compreensão e a retenção dos conteúdos por parte dos estudantes.

Alguns exemplos de tecnologia educacional aplicada à formação médica incluem simulações clínicas interativas, treinamentos em realidade virtual, recursos de aprendizagem baseados em jogos e ferramentas de colaboração online que permitem a comunicação e o compartilhamento de conhecimentos entre professores e alunos.

Na medicina, a "redação" geralmente se refere ao processo de revisar e editar cuidadosamente um texto ou relatório relacionado à saúde ou ciências da vida. Isso pode incluir a revisão de artigos científicos, relatórios clínicos, propostas de pesquisa, manuscritos ou outros documentos para garantir que eles estejam claros, precisos, objetivos e gramaticalmente corretos. A redação pode ser realizada por um único autor ou por um grupo de pessoas, incluindo editores profissionais, revisores especializados ou colegas.

O processo de redação geralmente inclui a verificação da precisão dos fatos e dados, a garantia de que as fontes sejam adequadamente citadas e referenciadas, a eliminação de linguagem ambígua ou enganosa, e a melhoria da clareza e concisão do texto. Além disso, a redacção pode envolver a adaptação do texto para um público específico, como pacientes, profissionais de saúde ou outros cientistas.

Em resumo, a redação é uma etapa importante no processo de comunicação de resultados de pesquisa e informações sobre saúde, pois ajuda a garantir que as mensagens sejam claras, precisas e eficazes.

A Arábia Saudita é oficialmente conhecida como Reino da Arábia Saudita e é definida como um país soberano localizado na Península Arábica, na Ásia Ocidental. Faz fronteira com o Iêmen, Omã, Emirados Árabes Unidos, Quwait, Iraque, Jordânia, Kuwait e o Mar Vermelho. É a maior nação da Península Arábica e é dominada pelo Deserto Árabe.

A capital do país é Riade e sua língua oficial é o árabe. A Arábia Saudita é uma monarquia absoluta, governada pela dinastia Al Sa'ud desde a sua fundação em 1932. É conhecida por ser a casa das duas cidades sagradas do Islã, Meca e Medina, que atrai milhões de peregrinos de todo o mundo todos os anos para realizar o Haje, um dos cinco pilares do Islã.

Além disso, a Arábia Saudita é rica em recursos naturais, especialmente petróleo, e é um dos maiores exportadores de petróleo do mundo. Sua economia é baseada principalmente no setor de energia, mas também está se diversificando para outros setores, como o turismo e a manufatura. No entanto, a Arábia Saudita também tem sido criticada por sua postura conservadora em questões sociais e direitos humanos.

De acordo com a definição do National Institute of Health (NIH), a Internet pode ser definida como:

"Uma rede global de computadores interconectados que utiliza o protocolo TCP/IP para permitir comunicações e a partilha de informação entre sistemas distribuídos em todo o mundo. A internet fornece uma variedade de serviços, incluindo World Wide Web, email, FTP, telnet e outros, que são acessíveis a milhões de usuários em todo o mundo."

Em resumo, a Internet é uma rede mundial de computadores e dispositivos eletrônicos interconectados que permitem a comunicação e compartilhamento de informações entre usuários e sistemas em diferentes locais geográficos.

Definição médica de "Referência e Consulta":

1. Referência: É o ato de encaminhar um paciente a um especialista médico ou centro médico para obter uma avaliação mais especializada, diagnóstico ou tratamento de uma condição médica específica. A referência geralmente é feita por um provedor de cuidados primários, como um médico de família ou clínico geral, e tem como objetivo garantir que o paciente receba os cuidados adequados para sua condição.
2. Consulta: É uma reunião entre um médico e outro profissional de saúde, geralmente um especialista, em que o primeiro procura conselhos ou opiniões sobre o diagnóstico ou tratamento de um paciente. A consulta pode ser solicitada pelo próprio médico ou por outro provedor de cuidados de saúde e é uma ferramenta importante para garantir que os pacientes recebam os melhores cuidados possíveis, especialmente em casos complexos ou incertos.

A instrução por computador, também conhecida como terapia assistida por computador ou treinamento assistido por computador, refere-se ao uso de tecnologias computacionais, como computadores e dispositivos móveis, para fornecer programas estruturados de ensino e aprendizagem a indivíduos. Esses programas podem ser usados em uma variedade de contextos, incluindo educação, saúde mental e reabilitação.

Na área médica, a instrução por computador pode ser usada para fornecer treinamento e suporte a pacientes com doenças crônicas ou deficiências, ajudando-os a desenvolver habilidades de autogestão e aumentar sua consciência sobre sua condição. Além disso, a instrução por computador pode ser usada como uma ferramenta terapêutica para tratar uma variedade de problemas de saúde mental, incluindo ansiedade, depressão e transtornos de estresse pós-traumático.

Os programas de instrução por computador geralmente envolvem a apresentação de informações multimédia, exercícios interativos e feedback imediato para ajudar os usuários a atingirem seus objetivos de aprendizagem. Esses programas podem ser acessados online ou offline e podem ser adaptados ao nível de habilidade e necessidades individuais do usuário.

Embora a instrução por computador tenha sido demonstrada como uma ferramenta eficaz para melhorar os resultados de saúde em alguns estudos, é importante lembrar que ela não deve ser vista como um substituto para o tratamento clínico tradicional. Em vez disso, a instrução por computador pode ser usada como uma ferramenta complementar para ajudar a melhorar os resultados do tratamento e aumentar a independência e autonomia dos indivíduos.

... placentação axilar. Possuem prefloração valvar ou imbricada, andróginas, diclamídeas, 4-5-meras. Cálice campanulado ou tubuloso ...
Apresentam 3 a 5 carpelos conatos; de ovário súpero; placentação axial; 1 filete, 1 estigma e 2 óvulos por lóculo. Frutos em ...
Ovário ínfero, 3 ou 4 locular, 4 óvulos por lóculo; placentação axilar. Fruto lenhoso, indeiscente de 5 a 10 nervuras, ápice ... Ovário ínfero, 3 a 4 lóculos; 6 a 8 óvulos por lóculo em 2 séries; placentação axilar. Fruto elipsóide, longo, indeiscente, ... 1 ou 4 óvulos por lóculo, placentação parietal. Fruto tipo drupa, indeiscente ou deiscente, exocarpo carnoso. 1 a 2 sementes ... Ovário ínfero 3 ou 4 loculares, óvulos numerosos, placentação axial. Fruto ovóide, deiscente. Sementes numerosas com tegumento ...
... placentação axial-apical. FRUTOS: Frutos septicidas ou às vezes loculicidas, com cápsulas alongadas. SEMENTES: 2-9 sementes com ...
... placentação geralmente parietal. Androceu formado de numerosos estames, com anteras muito pequenas. Fruto do tipo baga, com a ... muitos estiletes e em algumas espécies ovário súpero com placentação basal. Todos esses estados estão ausentes nos outros ...
A placentação é axilar. A deiscência da antera é longitudinal. O pólen possui formato oblato-esferoidal, tamanho mpedio, ...
... a placentação é axilar; o número de óvulos é infinito por carpelo. Nectários septais estão presentes. O fruto é do tipo cápsula ...
Estigmas apicais; óvulos 1-2 por carpelo, pêndulos, anátropos, bitégmicos, crassinucelados; com placentação apical ou marginal ...
... placentação ereta, 1 óvulo (uniovulado); estiletes livres entre si (ou apenas um). Fruto aquênio, envolvido pelo cálice ou ...
A placentação é apical-axilar; os óvulos são anatrópicos ou campilotrópicos, unitegumentados e ocorrem em números de 1 ( ...
O óvulo é de placentação axilar. O fruto é em noz, no qual, ao longo da maturação, normalmente a bráctea ou bractéolas e em ...
... a placentação parietal, hipanto alongado ou não; os estilete são simples ou múltiplos, inteiros ou lobados; estigma papilhoso. ...
... placentação parietal ou semi-parietal (e.g. Sanango). Algumas espécies apresentam raízes fibrosas, outras raízes tuberosas ou ...
Um carpelo; ovário súpero, com placentação lateral e basal; estigma capitado a 3-lobado. Os óvulos geralmente são numerosos. ... pela placentação basal e pelo número cromossômico básico 8. Os outros gêneros formam um clado sustentado pela presença de ... placentação basal e embrião grande. Podophyllum, Diphylleia e taxa afins formam um clado sustentado pela presença de caules com ...
Ovário do tipo súpero e placentação apical. Fruto O fruto é uma drupa ou do tipo bacáceo (fruto semelhante a bagas), de semente ...
Os óvulos são usualmente de placentação axilar. O pistilo remata em geral num estilo e num estigma que não é decorrente. O ... O androceu é constituído por um anel de estames e apresenta três carpelos com placentação parietal. Pelo contrário, o género ...
... ovário súpero com placentação basal. O Fruto das Cyperaceas são do tipo aquênio, caráter de extrema importância na ...
Ovário súpero, de placentação axial, diversidade de estigmas. Podem ter um ovário, ou muitos por lóculo. Dispõe de disco ...
A placentação é axial ou muito raro parietal. As flores femininas apresentam estaminódios. O fruto pode ser em cápsula ou baga ...
Ovário ínfero, de (6)10-16 carpelos; placentação parietal ou por vezes parietal e axilar; estigmas sésseis, dispostos ...
O ovário geralmente é ínfero e ocorre placentação. A Filotaxia Floral é descrita por: 3-5 tépalas, saindo geralmente de um ...
Placentação axial ou parietal, lóculos uniovulados ou pluriovulados. O fruto é seco e envolto pelo antocarpo. Suas sementes ...
Os óvulos são solitários, anátropos, pêndulos, com placentação parietal. O fruto é uma pseudo-drupa composta de 5 a 10 aquénios ...
... placentação axial; estilete simples, estigmas três. O fruto será seco, cápsula septícida ou dificilmente loculicida, ou será ...
Ovário com 2 lóculos, de inserção ínfera, placentação axial. Fruto com duas lojas e indeiscente, fruto tipo drupa com duas ...
A placentação é apical, com apenas um óvulo por lóculo. A polinização é feita pelo vento (polinização anemofílica). Os frutos ...
Ovário ínfero trilocular, geralmente com placentação axial e óvulos numerosos; estilete filiforme contido em um sulco entre as ...
Cada carpelo contém apenas um óvulo anátropo com placentação apical. Os estiletes são longos e livres. A polinização ocorre ...
O ovário é súpero, sincárpico, pentalocular e a placentação axial. Óvulos 5 a numerosos. Ainda, possuem 1 estilete, muito curto ...
O ovário é geralmente súpero e unilocular, de placentação apical. Os estigmas são por estilete, alongado, estendendo-se ao ...
"Placentação em bovinos clonados: arquitetura microvascular e estrutura". Acta Scientiae Veterinaria. Supl. 31, P. 484-485, ... que a placentação em bovinos clonados apresenta anormalidades dignas de maiores esclarecimentos (13) e (14). ...
... placentação axilar. Possuem prefloração valvar ou imbricada, andróginas, diclamídeas, 4-5-meras. Cálice campanulado ou tubuloso ...
Confira o trabalho realizado pelo Felipe Leão sobre a Importância da transferência passiva de imunidade pelo colostro.
... com placentação parietal e frutos capsulares e também um Boraginaceae com ovários que normalmente tinham quatro óvulos e frutos ...
Alterações da placentação. · Doenças médicas e infeções na gravidez. · Parto pré-termo e prematuridade. · Intervenções e ... às alterações da placentação, ao parto pré-termo e as intervenções obstétricas. Esta obra conta com a colaboração de autores de ...
Fertilização, placentação e gestação;. * Exame ginecológico via palpação transretal;. * Diagnóstico ginecológico e gestacional; ...
Ovário súpero, de placentação axial, diversidade de estigmas. Podem ter um ovário, ou muitos por lóculo. Dispõe de disco ...
Subjects: ANIMAIS DOMÉSTICOS (EMBRIOLOGIA), EMBRIÃO DE ANIMAL, MEMBRANAS FETAIS ANIMAL, PLACENTAÇÃO (VETERINÁRIA). A citação é ... Placentação comparada. Embriologia veterinária. Rio de Janeiro: Elsevier. . Acesso em: 24 set. 2023. , 2012 ...
doi ISSN Placentação em cutias (Dasyprocta aguti, CARLETON, M.D.): aspectos morfológicos (Brazilian Journal of Veterinary ...
Deve-se considerar a ultrassonografia transvaginal se a placentação normal não foi confirmada previamente. Placenta, vasos e ...
A placentação é do tipo axilar contando apenas com 2 óvulos (às vezes apenas um) para cada lóculo. O óvulo de Araliaceae é ...
A administração de AINEs (incluindo diclofenaco) inibiu a ovulação de coelho e implantação e placentação em ratos, e levou a um ...
A administração de AINEs (incluindo diclofenaco) inibiu a ovulação de coelho e implantação e placentação em ratos, e levou a um ...
... evidencia o tipo de placentação nestes casos) e de malformações fetais(2).. No entanto, alguns autores consideram que o uso da ...
... evidencia o tipo de placentação nestes casos) e de malformações fetais(2).. No entanto, alguns autores consideram que o uso da ...
Uma vez que não há transferência de imunidade materno-fetal durante o período de gestação em função do tipo de placentação, ...
A administração de AINEs (incluindo diclofenaco) inibiu a ovulação em coelhos, a implantação e placentação em ratos e levou ao ...
Placentação [G08.686.784.769.491] Placentação * Gravidez na Adolescência [G08.686.784.769.494] Gravidez na Adolescência ...
Cada lóculo contém de 1 a 50 óvulos anátropos ou hemianátropos de placentação axilar. O desenvolvimento do saco embrionário ...
Placentação - Conceito preferido Identificador do conceito. M0016944. Nota de escopo. Desenvolvimento da PLACENTA, órgão ...
Placentação: Escolha entre decídua Normal, Acreta, Increta, Percreta. *Vasa Prévia: Verifique se aplicável ...
Placentação - Conceito preferido Identificador do conceito. M0016944. Nota de escopo. Desenvolvimento da PLACENTA, órgão ...
... placentação ereta. Frutos do tipo aquênio. ...
A placenta acreta é um dos três diferentes tipos de placentação anormal. Placenta acreta, que corresponde a 75% dos casos, é o ... Embora esses três tipos de placentação anormal sejam caracteristicamente diferentes, a literatura se refere a eles de forma ...
... com placentação axial. Frutos esquizocarpos, constituídos de três samarídeos, sâmaras ou drupáceos, indumento geralmente ...
... implantação embrionária e placentação em condições normais e diabéticas. Como abordagens, utilizamos tecidos humanos, células ...
... útero e placentação anormal. Com o número crescente de cesarianas, aumentam as taxas de hemorragias que necessitam de ...
... útero e placentação anormal. Com o número crescente de cesarianas, aumentam as taxas de hemorragias que necessitam de ...
... inibiu a ovulação de coelho e implantação e placentação em ratos e levou a um fechamento prematuro do canal arterial em ratas ...
... da Nutrição MaternaNascimento VivoCirculação PlacentáriaFenômenos Fisiológicos da Nutrição Pré-NatalFatores de TempoPlacentação ...
... condicionando a placentação16. As mulheres obesas apresentam um estado inflamatório subclínico uma vez que o tecido adiposo é ...
  • A placentação é do tipo axilar contando apenas com 2 óvulos (às vezes apenas um) para cada lóculo. (elib.tips)
  • Considerando-se que 11% a 42% das idades gestacionais estimadas pela data da última menstruação são incorretas, pode-se oferecer à gestante, quando possível, o exame ultrassonográfico, que determina melhor a idade gestacional, auxilia na detecção de gestações múltiplas (inclusive, evidencia o tipo de placentação nestes casos) e de malformações fetais (2) . (bvs.br)
  • Uma vez que não há transferência de imunidade materno-fetal durante o período de gestação em função do tipo de placentação, bezerras nascem desprotegidas do ponto de vista imunológico, e isto contribui para os altos índices de doenças. (edu.br)
  • A placenta acreta é um dos três diferentes tipos de placentação anormal. (medscape.com)