Parasitas acarídeos sugadores de sangue (ordem Ixodida) composto por duas famílias: os carrapatos de dorso mole (ARGASIDAE) e os carrapatos de dorso duro (IXODIDAE). Os carrapatos são maiores que os seus correlatos, os ÁCAROS. Penetram na pele de seus hospedeiros através de regiões da boca altamente especializadas em forma de gancho, e se alimentam de seu sangue. Os carrapatos atacam todos os grupos de vertebrados terrestres. No homem são responsáveis por muitas DOENÇAS TRANSMITIDAS POR CARRAPATOS, incluindo a transmissão da FEBRE MACULOSA DAS MONTANHAS ROCHOSAS, TULAREMIA, BABESIOSE, FEBRE SUÍNA AFRICANA e FEBRE RECORRENTE. (Tradução livre do original: Barnes, Invertebrate Zoology, 5th ed, pp543-44).
Mordeduras e picadas referem-se a lesões teciduais causadas por animais, humanos ou insetos que perfuram a pele com dentes ou ferrões, podendo transmitir venenos ou doenças infecciosas.
Efeitos locais e sistêmicos causados pela picada de CARRAPATOS.
As infestações por carrapatos de corpo amolecido (Argasidae) ou de corpo endurecido (Ixodidae).
Mordeduras e picadas infligidas por insetos.
As doenças bacterianas, virais ou parasitárias transmitidas aos homens e aos animais pela picada de carrapatos infectados. As famílias Ixodidae e Argasidae contêm várias espécies hematófagas que são pragas importantes do homem e aves e animais domésticos. Essas espécies provavelmente excedem todos os outros artrópodes no número e variedade de agentes de doença que eles transmitem. Várias das doenças transmitidas por carrapatos são zoonóticas.
Maior gênero de CARRAPATOS (família IXODIDAE) composto por mais de 200 espécies. Muitos deles infestam o homem e outros mamíferos e vários são vetores de doenças como DOENÇA DE LYME, ENCEFALITE TRANSMITIDA POR CARRAPATOS e DOENÇA DA FLORESTA DE KYASANURE.
Mordeduras por serpentes. A mordida de uma serpente venenosa é caracterizada por dor pungente no local do ferimento. O veneno injetado no sítio da mordida é capaz de produzir um efeito nocivo no sangue ou no sistema nervoso. (Tradução livre do original: Webster's 3d ed; from Dorland, 27th ed, at snake, venomous)
Membros da classe Arachnida, especialmente ARANHAS, ESCORPIÕES, ÁCAROS e CARRAPATOS, que transmitem organismos infecciosos de um hospedeiro para outro, ou de um reservatório inanimado para um hospedeiro vivo.
Doença infecciosa causada por uma espiroqueta, a BORRELIA BURGDORFERI, que é transmitida principalmente pelos carrapatos Ixodes dammini (ver IXODES) e I. pacificus nos Estados Unidos e Ixodes ricinis (ver IXODES) na Europa. É uma doença com manifestações cutâneas precoces e tardias com o envolvimento do sistema nervoso, o coração, os olhos e as articulações em várias combinações. A doença fora outrora conhecida como artrite de Lyme e foi descoberta pela primeira vez em Old Lyme, Connecticut.
Mordeduras causadas por humanos.
As infecções pelo gênero RICKETTSIA.
Família de CARRAPATOS de costas DURAS subclasse ACARI). O gênero inclui DERMACENTOR e IXODES, entre outros.
Encefalite causada por vírus neurotrópicos transmitidos através da picada de CARRAPATOS. Na Europa, as doenças são causadas por VÍRUS DA ENCEFALITE TRANSMITIDOS POR CARRAPATOS, que dão origem à encefalite russa de primavera-verão, encefalite da Europa central, encefalite 'louping' e transtornos relacionados. A encefalite de Powassan ocorre na América do Norte e Rússia e é causada pelo vírus Powassan. A MENINGITE ASSÉPTICA e a encefalite (mais raramente) podem complicar a FEBRE DO CARRAPATO DO COLORADO que é endêmica em regiões montanhosas no oeste dos Estados Unidos. (Tradução livre do original : Joynt, Clinical Neurology, 1996, Ch 26, pp 14-5)
Força aplicada pelos músculos mastigatórios na oclusão dental.
Medidas químicas, biológicas ou médicas projetadas para impedir a disseminação de carrapatos ou a infestação concomitante que resulta em doenças (provenientes de carrapatos). Inclui os aspectos veterinário e de saúde pública de controle de carrapatos e de ácaros.
Estágio imaturo no ciclo de vida daquelas ordens de insetos caracterizados por metamorfose gradual, em que o jovem se assemelha à imagem [do adulto] na forma geral do corpo, inclusive com olhos compostos e asas externas; também a fase de 8 patas de traças e carrapatos que se segue à primeira muda.
Gênero de bactérias Gram-negativas, aeróbias e em forma de bastonete, frequentemente envolvidas por uma camada proteica microcapsular e camada mucosa. O ciclo natural destes organismos geralmente envolve um hospedeiro vertebrado e um invertebrado. Espécies deste gênero são os agentes etiológicos de doenças humanos como o tifo.
Efeitos, tanto local como sistêmico, causados por picadas de ARANHAS.
Transtorno idiopático caracterizado pela perda de papilas filiformes que deixam áreas avermelhadas de máculas anulares ligadas por uma faixa branca. As lesões cicatrizam e então outras entram em erupção.
Gênero de CARRAPATOS, amplamente distribuídos, (família IXODIDAE) composto por um número que infestam o homem e outros mamíferos. Vários são vetores de doenças como TULAREMIA, FEBRE MACULOSA DAS MONTANHAS ROCHOSAS, FEBRE DO CARRAPATO DO COLORADO e ANAPLASMOSE.
Afecção em que certos dentes em oposição não conseguem estabelecer contato oclusal quando a mandíbula está fechada.
Bactérias (gênero BORRELIA) helicoidais, Gram-negativas, agentes etiológicos da DOENÇA DE LYME. O grupo é composto por muitas espécies que incluem Borrelia afzelii, Borrellia garinii e a própria BORRELIA BURGDORFERI. Estas espiroquetas são geralmente transmitidas por várias espécies de carrapatos ixodídeos.
Espécie de bactérias específicas, parte do GRUPO BORRELIA BURGDORFERI, cujo nome vulgar é Espiroqueta Causadora da Doença de Lyme.
Toxicoses causadas por substâncias tóxicas secretadas pelas glândulas salivares de carrapatos; incluem paralisia por carrapato (toxina neurotrópica), doença da sudorese (toxina dermotrópica) e toxicose por Rhipicephalus appendiculatus (toxina leucotrópica).
Doença transmitida por carrapatos e caracterizada por FEBRE, CEFALEIA, mialgias, ANOREXIA e ocasionalmente erupção. É causada por várias espécies de bactérias que podem produzir doenças em CÃES, BOVINOS, OVINOS, CABRAS, CAVALOS e humanos. As principais espécies causadoras de doenças em humanos são as EHRLICHIA CHAFFEENSIS, ANAPLASMA PHAGOCYTOPHILUM e a Ehrlichia ewingii.
Gênero de bactérias Gram-negativas, helicoidais, anaeróbicas, do qual várias espécies causam FEBRE RECORRENTE no homem e em animais.
Eritema giriforme profundo que se segue à picada de um carrapato ixodídeo. É uma manifestação de primeiro estágio da DOENÇA DE LYME. O sítio da picada é caraterizado por uma pápula vermelha que se expande perifericamente como um aro não escamoso e palpável que clareia no centro. Esta afecção é frequentemente associada a sintomas sistêmicos tais como calafrios, febre, cefaleia, mal estar, náusea, vômitos, fadiga, lombalgia e rigidez de nuca.
Doença grave em humanos, muitas vezes fatal, causada pelo VÍRUS DA FEBRE HEMORRÁGICA DA CRIMEIA-CONGO.
Espécie de bactéria gram-negativa do(ênero ANAPLASMA, família ANAPLASMATACEAE, anteriormente denominada Ehrlichia phagocytophila ou Ehrlichia equi. Vive em carrapatos (IXODE) e causa doenças em cavalos e ovelhas. Nos humanos, causa a EHRLICHIOSE granulocítica humana.
Pequenos organismos cocoides a elipsoidais, frequentemente pleomórficos, que ocorrem no citoplasma de LINFÓCITOS circulantes. São agentes etiológicos das doenças transmitidas por carrapatos para humanos, CÃES, GADO, OVELHAS, CABRAS e CAVALOS.
Espécie de NAIROVIRUS (família BUNYAVIRIDAE), primariamente transmitida por carrapatos e causadora de uma doença grave e frequentemente fatal em humanos.
Subgrupo (gênero FLAVIVIRUS) causador de encefalites e febres hemorrágicas, encontrado na Europa Ocidental e Oriental e na anterior União Soviética. É transmitido por CARRAPATOS e há transmissão associada ao leite de bovinos, cabras e ovinos virêmicos.
Substâncias que fazem com que os insetos se afastem delas ou as rejeitem como alimento.
Gênero de CARRAPATOS (família IXODIDAE) amplamente disseminado na África, cujos membros incluem vários vetores, importantes patógenos em animais e humanos.
Derivado sintético da TETRACICLINA com atividade antimicrobiana semelhante.
Espécie de protozoário que infecta seres humanos através do carrapato vetor intermediário IXODES scapularis. Os demais hospedeiros são o camundongo PEROMYSCUS leucopus e o ratazana silvestre MICROTUS pennsylvanicus, dos quais o carrapato se alimenta. Outros primatas podem ser infectados experimentalmente com o Babesia microti.
Espécie de bactéria Gram-negativa que é o agente causador de ERLIQUIOSE humana. Este organismo foi inicialmente descoberto em Fort Chaffee, no Arkansas, quando amostras sanguíneas de pacientes suspeitos de erliquiose humana foram estudadas.
Composto utilizado topicamente como repelente de insetos. Pode causar irritação aos olhos e mucosas, mas não à pele. Ver também: http://www.anvisa.gov.br/cosmeticos/informa/parecer_deet.htm.
Período de tempo entre a exposição a um agente infeccioso e o advento dos sintomas.
Paralisia causada por uma toxina neurotrópica secretada pelas glândulas salivares de carrapatos.
Letónia, oficialmente conhecida como República da Letónia, é um país soberano localizado no nordeste da Europa, na região báltica.
Grupo de doenças de mamíferos transmitida por carrapatos que incluem ZOONOSES em humanos. São causadas por protozoários do gênero BABESIA que parasitam os eritrócitos, causando hemólise. Nos EUA, o hospedeiro natural do organismo é o camundongo e a transmissão é pelo carrapato dos cervos IXODES SCAPULARIS.
Imunoglobulinas produzidas em resposta a ANTÍGENOS DE BACTÉRIAS.
Antissoros utilizados para neutralizar envenenamento por VENENOS animais, especialmente VENENOS DE SERPENTE.
Criada em 7 de abril de 1992 como resultado da divisão da Iugoslávia.
Doença febril da área do Mediterrâneo, da Crimeia, da África e da Índia causada pela infecção por RICKETTSIA CONORII.
Desculpe, há alguma confusão na sua pergunta porque "Polônia" se refere a um país localizado na Europa Central e não há uma definição médica associada a ele. No entanto, em um contexto médico geral, a palavra "polonium" pode ser mencionada, que refere-se a um elemento químico radioativo (símbolo químico Po) que é encontrado em pequenas quantidades na natureza e pode ser usado em aplicações médicas especializadas, mas nunca se refere a um país.
Doença febril aguda causada pela RICKETTSIA RICKETTSII. É transmitida para o homem por picadas de carrapatos infectados e ocorre somente nas Américas do Sul e do Norte. Características incluem o início abrupto de cefaleia, calafrios e febre que duram cerca de duas a três semanas. Um exantema cutâneo normalmente aparece nas extremidades e no tronco aproximadamente no quarto dia da doença.
Espécie de CARRAPATOS (família IXODIDAE), distribuídos pelo mundo, porém abundantes no sul da Europa. Alimentam-se de vários MAMÍFEROS, embora CACHORROS sejam os hospedeiros preferidos. Transmite muitas doenças, como BABESIOSE, THEILERIOSE, EHRLICHIOSE e FEBRE MACULOSA DO MEDITERRÂNEO.
Gênero de CARRAPATOS de dorso mole da família ARGASIDAE que servem como vetores da BORRELIA, que causa a FEBRE RECORRENTE, e do VÍRUS DA FEBRE SUÍNA AFRICANA.
Aspectos de saúde e de doença relacionados a viagens.
ESTUDOS EPIDEMIOLÓGICOS baseados na detecção, por meio de testes sorológicos, de alterações típicas no nível sérico de ANTICORPOS específicos. Além de casos clinicamente manifestos, infecções subclínicas latentes e condições de portadores podem ser detectadas.
Família de CARRAPATOS de dorso mole (subclasse ACARI). O gênero inclui ARGAS e ORNITHODOROS, entre outros.
Método in vitro para produção de grandes quantidades de DNA específico ou fragmentos de RNA de comprimento definido de pequenas quantidades de oligonucleotídeos curtos de sequências flanqueantes (iniciadores ou "primers"). O passo essencial inclui desnaturação térmica de moléculas alvo da dupla fita, reassociação dos primers a suas sequências complementares e extensão do iniciador reassociado pela síntese enzimática com DNA polimerase. A reação é eficiente, específica e extremamente sensível. A utilização da reação inclui diagnóstico de doenças, detecção de patógenos difíceis de se isolar, análise de mutações, teste genético, sequenciamento de DNA e análise das relações evolutivas.
Pesticida ou agente químico que mata ácaros e carrapatos. Constitui uma grande classe que inclui carbamatos, formamidas, organoclorados, organofosfatos, etc., que agem como antibióticos ou reguladores do crescimento.
Camundongos Endogâmicos C3H referem-se a uma linhagem genética homogênea e inbred de camundongos de laboratório, caracterizados por sua susceptibilidade hereditária à doença tumoral.
Ácido desoxirribonucléico que forma o material genético de bactérias.
Elevação anormal da temperatura corporal, geralmente como resultado de um processo patológico.
Glândulas que secretam SALIVA na boca. Há três pares de glândulas salivares (GLÂNDULA PARÓTIDA, GLÂNDULA SUBLINGUAL e a GLÂNDULA SUBMANDIBULAR).
Infestações por PARASITOS que vivem na superfície (ou dentro) da EPIDERME de seu hospedeiro. A maioria dos ectoparasitas são ARTRÓPODES.
Proteínas e peptídeos encontrados na SALIVA e GLÂNDULAS SALIVARES. Algumas proteínas salivares como as ALFA-AMILASES são enzimas, mas suas composições variam individualmente.
A solicitação é um erro ou uma piada, uma vez que "New York" geralmente se refere a um estado nos EUA ou sua cidade mais populosa, e não há nenhuma definição médica associada a ela.
Gênero de protozoários parasitas, transportados por carrapatos, que infesta hemácias de mamíferos, incluindo humanos. Há diversas espécies reconhecidas e sua distribuição é mundial.
Espécie de COLTIVIRUS (transmitida pelo carrapato DERMACENTOR andersonii) que causa febre, calafrios, dores (na cabeça e nos membros) e, frequentemente, vômito. Ocorre no noroeste dos Estados Unidos, (exceto na Costa do Pacífico).
Família de cobras que compreende três subfamílias: Azemiopinae (víbora da montanha, único membro desta subfamília), Viperinae (víboras verdadeiras) e Crotalinae (víboras de fosso). São amplamente distribuídas pelo mundo, sendo encontradas nos Estados Unidos, Américas Central e do Sul, Europa, Ásia e África. Seu veneno age no sangue (hemotóxico), comparado ao veneno de elapídios que age no sistema nervoso (neurotóxicos).
Proteínas sintetisadas por organismos que pertencem ao filo dos ARTRÓPODES. Estão incluídas sob este descritor proteínas das subdivisões dos ARACNÍDEOS, CRUSTÁCEOS e CARANGUEJOS FERRADURA. Há um descritor separado para PROTEÍNAS DE INSETOS abaixo deste descritor.
Doença febril caracterizada por calafrios, dores, vômitos, leucopenia e, às vezes, encefalite. É causada pelo VÍRUS DA FEBRE DO CARRAPATO DO COLORADO, um reovirus transmitido pelo carrapato Dermacentor andersoni.
As infecções por bactérias do gênero BORRELIA.
Constituintes da subunidade 30S dos ribossomos procarióticos contendo 1600 nucleotídeos e 21 proteínas. O RNAr 16S encontra-se envolvido no início da síntese polipeptídica.
Registro de qualquer relação posicional da mandíbula com referência ao maxilar. Esses registros podem ser quaisquer de muitas relações verticais, horizontais ou de orientação.
Camada externa do corpo, que o protege do meio ambiente. Composta por DERME e EPIDERME.
Gênero de bactérias Gram-negativas cujos organismos são parasitas obrigatórios de vertebrados. As espécies são transmitidas por vetores artrópodes apenas a ruminantes. Anaplasma marginale é a espécie mais patogênica e é o agente causador de anaplasmose bovina severa.
Respostas comportamentais ou sequenciais associadas ao ato de alimentar-se, maneira ou modos de se alimentar, padrões rítmicos da alimentação (intervalos de tempo - hora de comer, duração da alimentação).
Fontes animadas ou inanimadas que normalmente abrigam organismos causadores de doenças, servindo, assim, como fontes potenciais para surtos de doenças. Os reservatórios são diferenciados em vetores (VETORES DE DOENÇAS) e transmissores, que são agentes de transmissão de doenças, ao invés de fontes contínuas de surtos potenciais.
Substâncias que reduzem a proliferação ou a reprodução de BACTÉRIAS.
Doença em bovinos causada pela ocupação parasitária das hemácias por bactérias do gênero ANAPLASMA.
Família de bactérias que habitam ERITRÓCITOS e causam várias doenças em animais.
Gênero de CARRAPATOS de dorso mole (família ARGASIDAE). A maioria infectam pássaros ou morcegos e poucos parasitam animais terrestres.
Família Cervidae, de 17 gêneros e 45 espécies, que ocorre praticamente em toda América do Norte, América do Sul e Eurásia, na maioria das ilhas continentais associadas e no norte da África. Populações selvagens de cervos foram estabelecidas, depois de introduzidas por pessoas, em Cuba, Nova Guiné, Austrália, Nova Zelândia e outros locais em que a família não ocorre naturalmente. São finos, com longas pernas e melhor caracterizados pela presença de cornos. Seu habitat são florestas, pântanos, cerrados, desertos e tundra ártica. São geralmente bons nadadores; alguns migram sazonalmente.
Ato e processo de mastigar e triturar o alimento na boca.
O cão doméstico (Canis familiaris) compreende por volta de 400 raças (família carnívora CANIDAE). Estão distribuídos por todo o mundo e vivem em associação com as pessoas (Tradução livre do original: Walker's Mammals of the World, 5th ed, p1065).
País localizado na EUROPA. Faz fronteira com o Mar do Norte, BÉLGICA e ALEMANHA. Áreas ultramarinas são Aruba, Curaçao, São Martinho, antigamente incluído nas ANTILHAS HOLANDESAS.
A invasão do local de trauma por microrganismos patogênicos.
Gênero (subfamília SIGMODONTINAE) composto por 49 espécies, sendo que duas delas são amplamente utilizadas em pesquisas médicas. São P. leucopus (camundongo-de-patas-brancas) e P. maniculatus (camundongos cervos).
Insetos que transmitem organismos infecciosos de um hospedeiro para outro, ou de um reservatório inanimado para um hospedeiro animado.
Infecção aguda caracterizada por episódios recorrentes de pirexia alternando com intervalos assintomáticos de aparente recuperação. Este estado é causado por ESPIROQUETAS do gênero BORRELIA. É transmitida por picadas dos Piolhos-do-Corpo (PEDICULUS humanus corporis), para os quais os homens são os reservatórios, ou por carrapatos moles do gênero ORNITHODOROS, para os quais os roedores e outros animais são os principais reservatórios.
Invertebrados ou vertebrados não humanos que transmitem organismos infecciosos de um hospedeiro a outro.
Ordem de mamíferos que consiste de 29 famílias e diversos gêneros.
Ordem de bactérias delgadas, onduladas e helicalmente enroladas, com uma ou mais voltas completas na hélice.
Má oclusão em que os dentes incisivos e caninos maxilares projetam-se excessivamente sobre os dentes mandibulares. A sobreposição é medida perpendicularmente ao plano de oclusão e também é chamada sobreposição vertical. Quando a sobreposição é medida paralelamente ao plano de oclusão, é chamada de sobressaliência.
Origem: parte superficial, borda inferior dos dois terços anteriores do arco zigomático; parte profunda, borda inferior e superfície medial do arco zigomático; inserção: superfície lateral do ramo e processo coronoide da mandíbula; ação: fecha a mandíbula; inervação: massetérico da divisão mandibular do trigêmeo. (Stedman, 25a ed)
Ato de sugar o dedo. É uma das manipulações do corpo mais comuns entre as crianças pequenas.
Respostas adquiridas que se manifestam regularmente pelo movimento ou posição da língua.
Relacionamentos entre grupos de organismos em função de sua composição genética.
Proteínas isoladas da membrana externa de bactérias Gram-negativas.
Gênero de cobras da família VIPERIDAE. Encontra-se distribuído no oeste do Paquistão, maior parte da Índia, Burma, Ceilão, Tailândia, sudeste da China, Taiwan e algumas ilhas da Indonésia. Quando perturbadas assobiam alto e atacam com grande força e velocidade. Muito proliferativas, sua prole é de 20 a 60 filhotes. Esta víbora é a maior causadora de mordidas de cobra na Índia e Burma.
Família de cobras extremamente venenosas, compreendendo a coral, najas, mambas, kraits e serpentes marinhas. São amplamente distribuídos, sendo encontrados no sul dos Estados Unidos, América do Sul, África, sul da Ásia, Austrália e ilhas do Pacífico. Os elapídeos incluem três subfamílias: Elapinae, Hydrophiinae e Lauticaudinae. Como os viperídeos, possuem ferrões venenosos na parte frontal da mandíbula superior. As mambas da África são as mais perigosas de todas as cobras por seu tamanho, velocidade e veneno altamente tóxico.
Doenças dos roedores da ordem RODENTIA. Este termo inclui doenças dos Sciuridae (esquilos), Geomyidae (geômis), Heteromyidae (camundongos papados), Castoridae (castores), Cricetidae (ratos e camundongos), Muridae (ratos e camundongos do Velho Mundo), Erethizontidae (porcos-espinhos) e Caviidae (cobaias).
Espécie de bactéria Gram-negativa e agente causadora de ANAPLASMOSE bovina grave. É a mais patogênica das espécies de ANAPLASMA.
Ordem de INSETOS parasitas, hematófagos e sem asas com o nome comum de pulgas.

Em termos médicos, carrapatos são ectoparasitas, o que significa que eles se alimentam sugando sangue de outros animais. Eles pertencem à classe Arachnida, assim como aranhas e escorpiões. Existem várias espécies diferentes de carrapatos, alguns dos quais podem transmitir doenças a humanos e outros animais.

Carrapatos têm um ciclo de vida complexo que inclui várias fases de desenvolvimento, começando como ovos, em seguida, passando por larvas, ninfas e finalmente chegando à fase adulta. Eles precisam se alimentar de sangue em cada uma dessas fases para poderem prosseguir para a próxima.

As infestações por carrapatos podem ocorrer em humanos e animais que entrem em contato com vegetação ou solo where ticks are waiting for a host to pass by. Once a host is found, the tick will attach itself to the skin and begin feeding on the host's blood.

Além de causar irritação e desconforto na pele, carrapatos também podem transmitir várias doenças graves, incluindo a doença de Lyme, febre maculosa das Montanhas Rochosas, tularemia, babesíase e outras. É importante remover cuidadosamente qualquer carrapato que seja encontrado em humanos ou animais para reduzir o risco de infecção.

Mordeduras e picadas referem-se a feridas ou lesões causadas por animais, humanos ou insetos que mordem ou picam como forma de defesa, alimentação ou acasalamento.

Mordeduras podem ser causadas por uma variedade de animais, incluindo cães, gatos, roedores, répteis e artrópodes. A gravidade da mordedura depende do tamanho e da força do animal, da localização da mordedura e da saúde geral do indivíduo ferido. Lesões graves podem ocorrer quando a pele é perfurada, permitindo que os microorganismos presentes na boca do animal entrem no corpo e causem infecções. Além disso, algumas espécies de animais, como serpentes venenosas, podem injectar veneno durante a mordedura, o que pode levar a sintomas graves ou até mesmo a morte se não forem tratadas imediatamente.

Picadas, por outro lado, são geralmente causadas por insetos como abelhas, vespas, formigas, mosquitos e pulgas. Durante a picada, o insecto injecta veneno ou saliva no corpo, o que pode causar reações alérgicas graves em alguns indivíduos. Além disso, algumas espécies de insetos podem transmitir doenças ao humano durante a picada, como malária, dengue ou febre amarela.

Em geral, é importante procurar atendimento médico imediatamente após uma mordedura ou picada, especialmente se houver sinais de infecção, sangramento excessivo ou reações alérgicas graves. A prevenção é também fundamental, evitando a interação com animais desconhecidos ou agressivos e tomando medidas para proteger-se contra picadas de insetos, como o uso de repelentes e roupa adequada.

As picadas de carrapatos referem-se à inserção de um ou dois ganchos (capitulum) presentes na boca do carrapato na pele do hospedeiro, durante o processo de alimentação do parasita. Essas picadas geralmente causam uma reação local no local da mordida, que pode variar de pequenas vermelhidões e coceira a inflamação maior e dor. Além disso, alguns carrapatos são vetores de doenças graves, como a Borreliose de Lyme, Anaplasmoses, Ehrlichioses, entre outras, as quais podem ser transmitidas ao hospedeiro durante o processo de alimentação. A remoção adequada e rápida do carrapato reduz o risco de transmissão dessas doenças.

Infestações por carrapato referem-se a uma infestação em humanos ou animais causada pela presença e atividades de carrapatos, que são aracnídeos da ordem Ixodida. Existem centenas de espécies de carrapatos em todo o mundo, e eles podem ser encontrados em uma variedade de habitats, especialmente em áreas florestadas e gramíneas altas.

As infestações por carrapato ocorrem quando um carrapato se fixa na pele da vítima para sugar seu sangue. Isso geralmente acontece após o contato com vegetação infestada de carrapatos ou com animais infectados. Depois de se alimentar, os carrapatos podem cair sozinhos ou ser removidos, mas às vezes eles permanecem na pele e continuam a se alimentar.

Além de causarem irritação e desconforto na pele, as infestações por carrapato podem transmitir várias doenças graves, incluindo a febre maculosa das Montanhas Rochosas, a babesiose, a anaplasmose granulocítica e a encefalite de Powassan. A transmissão dessas doenças geralmente ocorre durante a alimentação do carrapato, quando os agentes patogênicos são inoculados na pele da vítima.

Para prevenir as infestações por carrapato, é recomendado usar roupas protetoras, repelentes de insectos e verificar regularmente a presença de carrapatos no corpo após o contato com vegetação ou animais em áreas de risco. A remoção adequada dos carrapatos é importante para reduzir o risco de transmissão de doenças, e deve ser feita o mais rápido possível usando tweezers finas para agarrar o carrapato na base da cabeça e retirá-lo firmemente, sem torcer ou esmagar o corpo do carrapato.

Mordeduras e picadas de insetos referem-se a ferimentos na pele causados por diferentes tipos de artrópodes, como mosquitos, pulgas, percevejos, formigas, abelhas, vespas, gafanhotos e aranhas. Esses animais possuem apêndices bucais ou cerdas modificadas que utilizam para perfurar a pele e se alimentar de tecido vivo (no caso de mordeduras) ou sugarem líquidos corporais, como sangue (no caso de picadas).

A resposta do organismo à mordedura ou picada pode variar consideravelmente dependendo da espécie do inseto, da localização e extensão da lesão, da sensibilidade individual e da presença de substâncias tóxicas injetadas durante o ataque. Alguns indivíduos podem apresentar reações alérgicas mais graves, como choque anafilático, enquanto outros desenvolvem sintomas locais leves, como vermelhidão, inchaço, coceira e dor.

Em geral, as mordeduras e picadas de insetos não representam ameaças graves à saúde, no entanto, é importante estar atento a sinais de infecção secundária ou reações alérgicas adversas que podem exigir tratamento médico imediato. Além disso, algumas espécies de aranhas e insetos podem transmitir doenças graves, como malária, febre amarela, dengue, leishmaniose, tripanossomíase americana (doença de Chagas) e encefalite equina oriental, entre outras. Portanto, é fundamental tomar medidas preventivas para reduzir o risco de exposição a esses organismos perigosos e procurar assistência médica em caso de sintomas suspeitos ou complicações relacionadas às mordeduras e picadas de insetos.

Doenças transmitidas por carrapatos, também conhecidas como doenças vetoriais transmissíveis por carrapatos, são infecções causadas por diversos patógenos (bactérias, vírus, parasitas protozoários e helmintos) que são transmitidos a humanos e outros animais através da picada de carrapatos infectados. Exemplos bem conhecidos de doenças transmitidas por carrapatos incluem a febre maculosa das Montanhas Rochosas, a babesiose, a anaplasmoses, a ehrlichiose e a encefalite de Powassan. A transmissão ocorre geralmente durante a alimentação do carrapato, quando o patógeno é inoculado no hospedeiro ao longo da saliva do carrapato. O risco de infecção aumenta com a exposição prolongada às áreas infestadas por carrapatos e o não uso de medidas preventivas, como repelentes e roupas protectoras. A prevenção e o controle das doenças transmitidas por carrapatos envolvem uma abordagem integrada que inclui a educação do público, a proteção pessoal, a inspeção regular para detectar e remover carrapatos oportunamente, a aplicação de acaricidas ambientais e a promoção da pesquisa e do desenvolvimento de vacinas eficazes.

Ixodes é um género de carrapatos (ácaros da família Ixodidae) que inclui várias espécies importantes para a saúde humana e animal. Estes carrapatos são frequentemente encontrados em áreas florestadas e gramíneas altas, onde se alimentam de mamíferos, aves e répteis.

Algumas espécies de Ixodes podem transmitir doenças infecciosas importantes, como a doença de Lyme, a anaplasmose granulocítica humana, a babesiose e a febre maculosa das Montanhas Rochosas. Estas doenças são geralmente transmitidas através da picada do carrapato infectado e podem causar uma variedade de sintomas clínicos, dependendo do agente patogénico específico envolvido.

Para prevenir a infestação por Ixodes e as doenças associadas, recomenda-se o uso de repelentes contra insectos na pele exposta, o uso de roupas protectoras (como calças compridas e camisolas de manga longa) e a inspeção regular do corpo após ter estado em áreas propícias à infestação por carrapatos. Também é importante remover os carrapatos o mais cedo possível, preferencialmente com um desinfetante para as mãos ou álcool, e evitar esmagá-los ou puxá-los directamente da pele, pois isso pode resultar na regurgitação do conteúdo do estômago do carrapato e aumentar o risco de transmissão de patógenos.

As mordidas de serpentes referem-se a feridas causadas por um ato de mordida de uma serpente. A gravidade das mordidas de serpentes pode variar de leve a grave, dependendo do tipo de serpente e da quantidade de veneno injetada durante a mordida. Algumas espécies de serpentes são capazes de inocular grandes quantidades de veneno potencialmente letal em suas vítimas, o que pode causar sintomas graves ou até mesmo a morte se não for tratado adequadamente.

Os sintomas de uma mordida de serpente podem incluir:

* Dor e inchaço no local da mordida
* Sangramento na ferida
* Náusea, vômitos ou diarreia
* Visão borrada ou dificuldade em respirar
* Fraqueza geral, sudorese excessiva ou batimentos cardíacos acelerados
* Convulsões ou paralisia muscular

O tratamento para mordidas de serpentes geralmente inclui a administração de antiveneno específico para o tipo de serpente envolvida, além do manejo de sintomas e complicações associadas. A prevenção é crucial na redução do risco de mordidas de serpentes, incluindo a toma de precauções ao caminhar em áreas com vegetação densa ou em contato direto com serpentes.

É importante procurar atendimento médico imediatamente após uma mordida de serpente, pois o tratamento precoce pode melhorar significativamente as chances de recuperação e reduzir o risco de complicações graves ou morte.

Os "vetores aracnídeos" geralmente se referem a aranhas e ácaros que são capazes de transmitir doenças infecciosas a humanos e outros animais. Esses organismos podem transportar e transmitir vários patógenos, incluindo bactérias, vírus, fungos e parasitas. Algumas das doenças mais comuns transmitidas por vetores aracnídeos são a febre maculosa das Montanhas Rochosas (transmitida pela garra do diabo), a febre da pradaria (transmitida pelas espécies de carrapato do gênero Dermacentor), e a doença de Lyme (transmitida pelo carrapato-de-cervo-americano).

É importante notar que apenas um pequeno número de aranhas e ácaros são considerados vetores médicos, e a maioria dos membros desses grupos não representa um risco para a saúde humana. Além disso, é crucial ressaltar que o contato com esses organismos nem sempre resulta em infecção ou doença, pois isso depende de vários fatores, como a espécie do vetor, a carga infectante do patógeno e a susceptibilidade individual da pessoa exposta.

A doença de Lyme é uma infecção causada pela bactéria Borrelia burgdorferi, transmitida pelo morcego-da-floresta infectado (Ixodes scapularis ou Ixodes pacificus) através de uma picada de carrapato. A doença recebeu o seu nome em 1975, quando um aumento de casos foi relatado na cidade de Lyme, Connecticut, nos EUA. No entanto, a doença também é encontrada na Europa e na Ásia.

Os sintomas iniciais da doença de Lyme geralmente incluem uma erupção cutânea em forma de alvo (eritema migrante), que pode aparecer de 3 a 30 dias após a picada do carrapato. A erupção é frequentemente, mas nem sempre presente e desaparece sozinha em alguns casos. Outros sintomas iniciais podem incluir fadiga, dor de cabeça, rigidez no pescoço, dores musculares e articulares, febre e ganglios inchados.

Se não tratada, a infecção pode disseminar-se para outras partes do corpo, causando sintomas mais graves, como inflamação do cérebro e da medula espinal (meningite), paralisia facial (paralisia de Bell) e problemas cardíacos. Em estágios tardios, a infecção pode resultar em dor e inflamação nas articulações, particularmente nas grandes articulações, como as do joelho.

O diagnóstico da doença de Lyme geralmente é baseado nos sintomas clínicos, história de exposição a carrapatos infectados e resultados de testes laboratoriais. O tratamento precoce com antibióticos, como a doxiciclina, geralmente é eficaz em combater a infecção e prevenir complicações graves. No entanto, o tratamento pode ser mais longo e complexo em estágios tardios da doença.

A prevenção da doença de Lyme inclui medidas para evitar a exposição a carrapatos infectados, como usar roupas protectoras, repelentes de insetos e verificar o corpo e os animais domésticos por carrapatos após passar tempo em áreas propensas a carrapatos. A vacinação contra a doença de Lyme não está disponível em muitos países, incluindo Portugal.

De acordo com a maioria dos recursos médicos, mordeduras humanas são definidas como lesões causadas pela dentição humana que resultam em contusões, lacerações ou perfurações da pele. Esses tipos de feridas podem ocorrer durante brigas, jogos ou atos intencionais ou não intencionais de agressão. As mordeduras humanas podem ser particularmente preocupantes devido ao risco de infecção, pois a boca humana abriga uma grande variedade de bactérias. Além disso, o tecido danificado por uma mordida humana pode não se curar corretamente, levando potencialmente a cicatrizes ou outras complicações. Em casos graves, as mordeduras humanas podem causar danos significativos a tecidos moles, vasos sanguíneos, nervos e ossos subjacentes. Portanto, é importante procurar atendimento médico imediato após sofrer uma mordida humana para avaliar o risco de infecção e outras complicações, bem como para receber tratamento adequado para a lesão.

As infecções por Rickettsia referem-se a um grupo de doenças infecciosas causadas por bactérias do gênero Rickettsia. Estas bactérias são transmitidas principalmente por artrópodes, como carrapatos e pulgas, e podem infectar humanos e outros animais. Existem diferentes espécies de Rickettsia que causam vários tipos de infecções, incluindo febre maculosa das Montanhas Rochosas, tifo murino, febre botonosa mediterrânea, febre transmitida por carrapatos e outras. Os sintomas geralmente incluem febre alta, dores de cabeça, erupções cutâneas e, em alguns casos, complicações graves que afetam o sistema circulatório e nervoso. O diagnóstico geralmente requer exames laboratoriais específicos, e o tratamento é feito com antibióticos adequados, como a doxiciclina. A prevenção inclui medidas para evitar picadas de artrópodes, como o uso de repelentes e roupas protetoras, bem como o controle dos vetores em áreas endêmicas.

Ixodidae é a maior família de carrapatos, pertencente à ordem Ixodida. Esses carrapatos são ectoparasitas que se alimentam do sangue de vertebrados-hospedeiros. Eles possuem um corpo oval ou redondo, com uma cutícula dura e resistente, e apresentam um aparelho bucal complexo usado para perfurar a pele do hospedeiro e se alimentar.

Ixodidae é dividida em três subfamílias: Ixodinae, Amblyommatoidea e Prostriata. Cada uma delas possui características distintivas no que diz respeito à morfologia, biologia e comportamento. Alguns gêneros de Ixodidae incluem Ixodes, Amblyomma, Dermacentor e Haemaphysalis, entre outros.

Os carrapatos desse grupo são conhecidos por transmitirem várias doenças importantes para a saúde humana e animal, como a febre maculosa das Montanhas Rochosas, a babesiose, a anaplasmose e a encefalite de Powassan, entre outras. É por isso que o controle e prevenção da infestação por carrapatos desse grupo é uma área de grande interesse em saúde pública e veterinária.

A encefalite transmitida por carrapatos, também conhecida como TBE (do inglês Tick-Borne Encephalitis), é uma infecção viral do sistema nervoso central que é transmitida ao ser humano através de carrapatos infectados. O vírus responsável pela doença pertence à família Flaviviridae e gênero Flavivirus, sendo relacionado a outros vírus como o da febre amarela e do dengue.

A encefalite transmitida por carrapatos é endêmica em áreas da Europa e Ásia, especialmente nas florestas e campos onde os carrapatos infectados estão presentes. A infecção ocorre geralmente após a picada de um carrapato infectado, no entanto, algumas vezes pode também ser transmitida pelo consumo de leite não pasteurizado de animais infectados.

Os sintomas da doença geralmente começam entre 7 a 14 dias após a picada do carrapato e podem incluir febre, dores de cabeça, rigidez no pescoço, cansaço e dores musculares. Em alguns casos, a infecção pode evoluir para uma forma grave, causando encefalite (inflamação do cérebro) ou meningite (inflamação das membranas que recobrem o cérebro e medula espinhal), levando a sintomas neurológicos graves como convulsões, paralisia e problemas de coordenação.

Atualmente, não existe tratamento específico para a encefalite transmitida por carrapatos, sendo o manejo dos sintomas e suporte às funções vitais os principais cuidados médicos. A prevenção é essencial e inclui medidas como o uso de roupas protetoras, repelentes de insetos, evitar áreas com alta incidência de carrapatos e verificar a presença de carrapatos no corpo após estar em áreas de risco. Além disso, existem vacinas disponíveis em alguns países para proteger contra determinados tipos de encefalite transmitida por carrapatos.

A força de mordida, também conhecida como força bite ou força da mordida, refere-se à quantidade de força ou pressão que os dentes superiores e inferiores podem aplicar durante a mordida ou mastigação. É geralmente expressa em unidades de newtons (N) ou libras-força (lbf). A força da mordida varia entre indivíduos e é influenciada por vários fatores, como tamanho dos músculos da boca, estrutura óssea do crânio, idade, sexo e saúde geral. A medição da força da mordida pode ser útil em estudos odontológicos e médicos, especialmente no campo da ortodontia, odontologia forense e na avaliação de doenças que afetam a musculatura ou ossos da face.

"Controle de ácaros e carraças" é um termo que se refere às medidas e procedimentos aplicados para gerir e reduzir a população de ácaros e carraças, que podem ser vectores de doenças ou causadores de problemas de saúde em humanos e animais. Esses métodos geralmente envolvem o uso de produtos químicos, como pesticidas, e outras estratégias de manejo, tais como a limpeza regular, a isolação de infecções e a educação sobre prevenção. O objetivo principal do controle de ácaros e carraças é proteger a saúde pública e a saúde animal, além de preservar as condições ambientais adequadas.

Na medicina, a palavra "ninfa" é raramente usada e geralmente está relacionada à anatomia. Em um contexto mais antigo ou histórico, "ninfa" pode se referir a uma glândula ou tecido glandular na região pélvica feminina. No entanto, é importante notar que este termo médico é considerado obsoleto e arcaico, e não é mais usado em contextos clínicos modernos.

Em outras áreas de estudo, como a mitologia grega, "ninfa" refere-se a um tipo de divindade feminina associada à natureza e às forças da criação. Essas ninfas eram frequentemente representadas em fontes, riachos, árvores e outros recursos naturais. No entanto, essa definição está mais alinhada com a mitologia do que com a medicina ou a ciência.

Rickettsia é um gênero de bactérias gram-negativas, intracelulares obrigatórias que causam doenças em humanos e outros animais. Essas bactérias são transmitidas principalmente por artrópodes, como carrapatos e piolhos. A maioria das espécies de Rickettsia é patogênica para humanos e pode causar uma variedade de doenças, incluindo febre maculosa das Montanhas Rochosas, tifo murino, febre botonosa do Mediterrâneo e febre transmitida pelo carrapato. Os sintomas geralmente incluem febre alta, erupções cutâneas e doenças sistêmicas graves, que podem ser fatais se não forem tratadas adequadamente com antibióticos. É importante consultar um médico imediatamente se se suspectar uma infecção por Rickettsia.

As picadas de aranha ocorrem quando uma aranha utiliza suas quelíceras (órgãos que utilizamos para morder) para perfurar a pele humana e injectar veneno. A maioria das espécies de aranha não possuem venenos que são perigosos para os humanos, mas algumas exceções podem causar reações graves ou potencialmente fatais.

Os sintomas de uma picada de aranha podem variar dependendo da espécie da aranha e da sensibilidade individual à toxicidade do veneno. Em geral, as picadas de aranhas causam dor, vermelhidão, inchaço e coceira na área afetada. Alguns tipos de aranhas, como a viúva-negra e a reclusa-parda, têm venenos que podem causar sintomas sistêmicos mais graves, incluindo náuseas, vômitos, sudorese, hipertenção e outros sintomas.

Em casos graves, é importante procurar atendimento médico imediatamente, especialmente se houver dificuldade em respirar, batimentos cardíacos irregulares ou convulsões. O tratamento pode incluir a administração de antiveneno, cuidados de suporte e medidas para aliviar os sintomas. Prevenção é a melhor estratégia para evitar picadas de aranha, incluindo a manutenção de um ambiente limpo e livre de aranhas, o uso de roupas protetoras ao trabalhar em áreas propensas à presença de aranhas e a inspeção cuidadosa de roupas e lençóis antes de se vestir ou de entrar na cama.

A glossite migratória benigna, também conhecida como síndrome de Reiter, é uma doença inflamatória rara que afeta a mucosa da boca e outras mucosas, bem como as articulações. Nesta condição, existem lesões indolores e migratórias (que se movem ou mudam de local) na língua e em outras áreas da boca. Essas lesões geralmente desaparecem em alguns dias ou semanas e podem reaparecer em outro local da boca.

A glossite migratória benigna pode ocorrer sozinha ou estar associada a uma série de doenças autoimunes, infecções ou reações adversas a medicamentos. Embora seja chamada de "benigna", essa condição pode ser desconfortável e afetar a capacidade da pessoa de comer, falar e engolir corretamente. O tratamento geralmente é sintomático e visa aliviar os sintomas associados à inflamação e à dor.

Dermacentor é um género de carrapato (Família Ixodidae) que inclui várias espécies importantes do ponto de vista médico e veterinário. Estes carrapatos parasitam principalmente mamíferos e aves, sendo alguns deles também capazes de se alimentar em répteis.

Algumas espécies de Dermacentor são conhecidas por transmitter doenças a humanos e animais, incluindo a anaplasmose granulocítica, a febre maculosa das Montanhas Rochosas, a tularemia e a babesiose.

Os carrapatos Dermacentor apresentam um ciclo de vida em três fases (larva, ninfa e adulto) e requerem uma mordida sanguínea em cada fase para completar o seu desenvolvimento. As suas picadas podem causar irritação e inflamação na pele do hospedeiro.

Para a sua prevenção, recomenda-se o uso de repelentes contra insectos e a inspeção regular do corpo e dos animais de estimação para detectar a presença de carrapatos. Em caso de suspeita de infecção por uma doença transmitida por carrapatos, é importante procurar imediatamente assistência médica.

Uma "mordida aberta" é um termo usado em odontologia para descrever uma condição na qual os dentes incisivos superiores e inferiores não se encontram ou se sobrepõem adequadamente quando a boca está em repouso ou em posição de maxila fechada. Isso pode resultar em problemas estéticos, bem como funcionais, como dificuldades na mastigação, no falamento e no selamento labial adequado. A mordida aberta pode ser causada por diversos fatores, tais como a supressão da crescida maxilar ou mandibular, o hábito de sorver o lábio inferior, a perda precoce de dentes temporários ou permanentes, entre outros. O tratamento pode envolver diferentes abordagens, dependendo da causa subjacente e da gravidade do problema.

O Grupo Borrelia Burgdorferi é um complexo de espécies bacterianas gram-negativas, helicoidais e flageladas que causam a doença de Lyme, uma infecção transmitida por carrapatos. A espécie tipo é Borrelia burgdorferi sensu stricto, identificada pela primeira vez em 1982 por Willy Burgdorfer. Outras espécies importantes neste grupo incluem Borrelia afzelii e Borrelia garinii, que também estão associadas à doença de Lyme. Essas bactérias são transmitidas ao homem através da picada de carrapatos infectados, especialmente Ixodes spp., e podem causar uma variedade de sintomas clínicos, como eritema migrans, febre, dores de cabeça, rigidez na nuca, fadiga e, em estágios posteriores, artralgias e miocardite. O diagnóstico geralmente é baseado em sinais clínicos, história de exposição a carrapatos e exames laboratoriais específicos, como sorologia e detecção direta da DNA bacteriano por PCR. O tratamento recomendado é antibioticoterapia adequada, geralmente com doxiciclina ou ceftriaxona, dependendo da fase da doença e da gravidade dos sintomas.

'Borrelia burgdorferi' é uma bactéria do gênero Borrelia, responsável por causar a Doença de Lyme, uma infecção transmitida pelo mosquito da garrapata-de-cervo-americana. Essa bactéria é espiralada e gram-negativa, o que significa que ela possui um revestimento externo rígido e um interior pálido quando teñida com coloração Gram. A Borrelia burgdorferi pode ser tratada com antibióticos, especialmente quando diagnosticada e tratada precocemente. Os sintomas da Doença de Lyme podem incluir erupções cutâneas, febre, dor de cabeça, rigidez na nuca, fadiga e dores articulares. Em estágios mais avançados, a infecção pode causar problemas cardíacos, neurológicos e articulares graves se não for tratada adequadamente.

A "tick toxicity" ou "tick toxicosis" refere-se a um conjunto de sintomas clínicos que podem ocorrer em animais de sangue quente (incluindo humanos) como resultado da exposição a venenos ou toxinas presentes no saliva de carrapatos durante a sua picada e alimentação. Existem três principais síndromes clínicas associadas às toxicoses por carrapatos: a paralisia por carrapato, a anafilaxia por carrapato e a doença da febre maculosa das Montanhas Rochosas.

1. Paralisia por Carrapato (Tick Paralysis): É uma condição neurológica rara, geralmente reversível, causada pela picada de carrapatos infeciosos. A paralisia é resultado da neurotoxina secretada durante a alimentação do carrapato. Os sintomas geralmente começam dentro de 2 a 7 dias após a fixação do carrapato e podem incluir fraqueza, letargia, dificuldade em engolir ou falar, alterações na visão, perda de equilíbrio e paralisia ascendente (começando nas extremidades inferiores e se movendo para cima). A remoção do carrapato geralmente resulta no cessar dos sintomas em poucas horas a alguns dias.

2. Anafilaxia por Carrapato (Tick Anaphylaxis): É uma reação alérgica grave e potencialmente fatal causada pela picada de carrapatos infeciosos, especialmente o gênero Dermacentor. A anafilaxia é desencadeada pelo sistema imunológico do hospedeiro em resposta à proteína salival do carrapato. Os sintomas podem incluir inchaço e vermelhidão na pele, dificuldade para respirar, pressão arterial baixa, náuseas, vômitos e desmaios. O tratamento geralmente inclui epinefrina injetável, antihistamínicos e corticosteroides.

3. Outras reações alérgicas: Além da anafilaxia, outras reações alérgicas menos graves também podem ser causadas pela picada de carrapatos. Essas reações podem incluir sintomas como vermelhidão e inchaço na pele, coceira intensa, bolhas ou vesículas no local da picada e dor.

Em geral, é importante consultar um médico se os sintomas persistirem ou piorarem após a remoção do carrapato. Além disso, a prevenção de infestações por carrapatos pode ajudar a reduzir o risco de desenvolver essas reações alérgicas e outras doenças transmitidas por carrapatos. Isso inclui o uso de repelentes contra insetos, roupas protetoras, verificação regular do corpo e dos animais domésticos para detectar e remover carrapatos imediatamente após a infestação.

L'ehrlichiose è una malattia infettiva causata da batteri appartenenti al genere Ehrlichia, che sono trasmessi all'uomo attraverso la puntura di zecche infette. Esistono diverse specie di Ehrlichia che possono causare questa malattia, tra cui Ehrlichia chaffeensis e Ehrlichia ewingii.

I sintomi dell'ehrlichiose possono variare, ma spesso includono febbre alta, brividi, mal di testa, dolori muscolari e articolari, stanchezza e perdita di appetito. Alcune persone possono anche sviluppare eruzioni cutanee o gonfiore dei linfonodi. In casi più gravi, la malattia può causare complicazioni come danni ai tessuti polmonari, renali o epatici, e in rari casi può essere fatale.

La diagnosi di ehrlichiose si basa sui sintomi del paziente, sull'esposizione a zecche infette e sui risultati dei test di laboratorio, come il rilevamento dell'agente patogeno nel sangue o la presenza di anticorpi contro l'Ehrlichia. Il trattamento prevede generalmente l'uso di antibiotici, come la doxiciclina, per uccidere i batteri e alleviare i sintomi.

Per prevenire l'ehrlichiose, è importante prendere precauzioni quando si trascorre del tempo all'aperto in aree dove sono presenti zecche infette. Ciò può includere l'uso di repellenti per insetti, l'indossare abiti protettivi e controllare il corpo per zecche dopo essere stati all'aperto. Rimuovere rapidamente le zecche che si attaccano alla pelle può anche aiutare a prevenire la trasmissione dell'infezione.

'Borrelia' é um gênero de bactérias que causam doenças transmitidas por carrapatos. Essas bactérias são espirais em forma e móveis, o que as fazem ser classificadas como espiroquetas. Elas são gram-negativas, o que significa que eles não retêm o corante crystal violet usado no processo de coloração de Gram.

Existem várias espécies de 'Borrelia' que podem infectar humanos e causar diferentes doenças. A mais conhecida é a 'Borrelia burgdorferi', que causa a Doença de Lyme, uma infecção sistêmica que pode afetar o sistema nervoso, articulações, pele e outros órgãos. Outras espécies de 'Borrelia' podem causar doenças como a Febre Recorrente, transmitida pela picada de carrapato-do-coelho e a Doença de Bourbon, transmitida por carrapatos da espécie 'Amblyomma americanum'.

O diagnóstico e tratamento precoces das infecções causadas por 'Borrelia' são importantes para prevenir complicações e danos a longo prazo à saúde. O tratamento geralmente consiste em antibióticos, como a doxiciclina ou ceftriaxona, administrados por via oral ou intravenosa, dependendo da gravidade da infecção e dos sintomas clínicos.

'Eritema Migrans Crônico' não é um termo médico amplamente reconhecido ou utilizado em literatura médica confiável. No entanto, Eritema Migrans é um sintoma bem estabelecido e bem conhecido na medicina, geralmente associado à infecção por Borrelia burgdorferi, a bactéria que causa a doença de Lyme.

Eritema Migrans (EM) é descrito como uma mancha vermelha na pele que gradualmente se expande ao redor do local da picada de carrapato infectado. A mancha geralmente é aquecida, dolorosa e não pica. Em alguns casos, o EM pode persistir por mais de alguns meses, sendo então chamado de Eritema Migrans Persistente (EMP) ou Eritema Migrans Crônico, embora esses termos ainda não sejam universalmente aceitos na comunidade médica.

Portanto, é importante consultar fontes médicas confiáveis e/ou um profissional de saúde para obter informações precisas e atualizadas sobre este assunto.

A Febre Hemorrágica da Crimeia é uma doença infecciosa aguda grave causada pela bactéria chamada *Crimean-Congo hemorrhagic fever orthonairovirus* (CCHFV), que pertence ao gênero Orthonairovirus da família Nairoviridae. A doença é transmitida principalmente através de picadas de carrapatos do gênero *Hyalomma*, embora também possa ser transmitida por contato direto com sangue ou fluidos corporais de animais infectados, como ovelhas e gado, ou por meio de contato interpessoal, especialmente em ambientes hospitalares.

Os sintomas da doença geralmente começam dentro dos 5 a 10 dias após a exposição e incluem febre alta, dor de cabeça intensa, dores musculares e articulares, vômitos, diarreia, erupções cutâneas e hemorragias em diversos órgãos e mucosas. Em casos graves, a doença pode causar choque, insuficiência orgânica e morte. Não há tratamento específico para a Febre Hemorrágica da Crimeia, mas o suporte intensivo e o manejo de sintomas podem ajudar a melhorar as chances de sobrevivência do paciente. A prevenção é essencial e inclui medidas como o controle de carrapatos, o uso de roupas protetivas e repelentes contra carrapatos, a vacinação de animais domésticos e a higiene adequada ao manipular animais ou seus produtos.

"Anaplasma phagocytophilum" é uma bactéria gram-negativa que causa a doença transmitida por carrapatos conhecida como anaplasmose granulocítica humana. Essa bactéria infecta principalmente os glóbulos brancos chamados neutrófilos, causando sintomas como febre alta, dores de cabeça, dores musculares e articulares, e fraqueza geral. A infecção é geralmente transmitida por carrapatos da espécie Ixodes, que se alimentam de mamíferos infectados e então transmitem a bactéria para humanos e outros animais ao picar. É importante procurar atendimento médico imediato se se suspectar infecção por "Anaplasma phagocytophilum", pois o tratamento precoce com antibióticos pode ajudar a prevenir complicações graves e reduzir a gravidade dos sintomas.

Ehrlichia é um gênero de bactérias gram-negativas intracelulares obrigatórias que pertence à família Anaplasmataceae. Essas bactérias são transmitidas principalmente por carrapatos e podem causar diversas doenças em humanos e animais, incluindo a ehrlichiose humana granulocítica (EHG), a ehrlichiose canina e a anaplasmoses animal e humana.

As bactérias Ehrlichia infectam os glóbulos brancos do sangue, particularmente os granulócitos e monócitos, e se multiplicam dentro de vacúolos especializados chamados "corpúsculos de inclusão". A infecção pode resultar em sintomas como febre, náuseas, vômitos, diarréia, dores de cabeça, dor muscular e articulações, erupções cutâneas e, em casos graves, insuficiência orgânica.

O diagnóstico da infecção por Ehrlichia geralmente é confirmado por meio de exames laboratoriais, como a detecção direta da bactéria no sangue ou a identificação serológica do anticorpo específico contra a bactéria. O tratamento geralmente consiste em antibióticos, como a doxiciclina, que são eficazes contra as bactérias Ehrlichia. A prevenção da infecção por Ehrlichia inclui o uso de repelentes contra carrapatos e a realização de exames regulares para detectar a presença de infecções por bactérias transmitidas por carrapatos.

A definição médica para o "Vírus da Febre Hemorrágica da Crimeia-Congo" (FHCC) é a seguinte:

O Vírus da Febre Hemorrágica da Crimeia-Congo (FHCC) é um membro do género Nairovirus, da família Bunyaviridae. É o agente etiológico da febre hemorrágica da Crimeia-Congo (FHCC), uma doença grave e frequentemente fatal em humanos. O vírus é transmitido principalmente por carrapatos das espécies Hyalomma spp., que servem como vetor e reservatório natural do agente infeccioso. A FHCC é endémica em partes da África, Europa Oriental, Oriente Médio e Ásia Central.

A infecção por FHCC geralmente ocorre através de mordidas de carrapatos infectados ou exposição a sangue ou tecidos de animais infectados durante atividades laboratoriais, de caça ou abate. A doença é caracterizada por uma fase inicial de febre alta, cefaleia intensa, dor muscular e mal-estar geral, seguida por sintomas graves que podem incluir hemorragias internas e externas, insuficiência orgânica e choque. O tratamento é principalmente de suporte, com cuidados intensivos para manter as funções vitais. Não existe vacina ou medicamento específico para a FHCC, mas os antivirais ribavirina e favipiravir podem ser úteis em casos selecionados quando administrados precocemente. A prevenção é essencial e inclui medidas de proteção contra carrapatos, como o uso de repelentes e roupas protetoras, e a vacinação de animais domésticos contra carrapatos.

Os vírus da encefalite transmitidos por carrapatos (TBEVs, do inglês Tick-borne encephalitis viruses) pertencem à família Flaviviridae e ao gênero Flavivirus. Eles são responsáveis por causar a encefalite transmitida por carrapatos (TBE), uma infecção do sistema nervoso central que pode resultar em sintomas neurológicos graves, como rigidez no pescoço, cefaleia intensa, confusão mental, fraqueza muscular e, em casos severos, paralisia ou coma.

Existem três subtipos principais de TBEVs: o europeu (TBEV-Eur), o siberiano (TBEV-Sib) e o do extremo oriente da Rússia (TBEV-FE/Spr). Cada um desses subtipos tem suas próprias características epidemiológicas, clinicamente e genética.

Os TBEVs são transmitidos principalmente por carrapatos do gênero Ixodes, que servem como vetores para esses vírus. As pessoas podem ser infectadas através de picadas de carrapatos infectados durante atividades ao ar livre, como caminhadas ou trabalhos agrícolas em áreas endêmicas. Além disso, a ingestão de leite não pasteurizado de animais infectados também pode ser uma fonte de infecção em algumas regiões.

A prevenção da TBE inclui medidas para evitar picadas de carrapatos, como o uso de roupas protetoras, repelentes e inspeções frequentes do corpo após atividades ao ar livre. A vacinação é recomendada em áreas onde a TBE é endêmica e pode fornecer proteção contra os subtipos europeu e siberiano dos vírus da encefalite transmitida por carrapatos.

Repelentes de insetos são substâncias ou meios utilizados para deter, manter afastados ou reduzir a atração de insetos, especialmente mosquitos, carrapatos e outras pragas que podem transmitir doenças aos humanos e animais. Eles funcionam interferindo nas capacidades dos insetos de detectar e localizar suas fontes de alimento, geralmente através do bloqueio ou desarmonia das substâncias químicas naturais presentes na pele humana que os atraem. Alguns repelentes de insetos populares incluem o DEET (N,N-dietil-m-toluamida), picaridina, óleo de citronela e oil of lemon eucalyptus (OLE). É importante seguir as orientações do fabricante ao aplicar repelentes de insetos para garantir sua eficácia e segurança adequadas.

"Rhipicephalus" é um género de carrapatos da família Ixodidae, que inclui várias espécies importantes em termos de saúde pública e veterinária. Estes carrapatos são frequentemente encontrados em animais selvagens e domésticos, incluindo gado e humanos, em diferentes partes do mundo, particularmente nas regiões tropicais e subtropicais. Algumas espécies de Rhipicephalus podem transmitir doenças importantes, como a febre maculosa das Montanhas Rochosas, a febre recorrente e a babesiose. É por isso que são alvo de investigação e monitorização contínua para compreender melhor sua ecologia, distribuição e impacto na saúde.

Doxiciclina é um antibiótico fluoroquinolona do grupo das tetraciclinas. É utilizado no tratamento de diversas infecções bacterianas, incluindo pneumonia, infecções de pele e tecidos moles, infecções dos ossos e joints, infecções genitourinárias, clamídia e outras infecções sexualmente transmissíveis. Além disso, a doxiciclina também é usada no tratamento da acne vulgar, sendo um antibiótico bacteriostático que impede a multiplicação de bactérias impedindo-as de se fixarem e reproduzirem em tecidos.

A doxiciclina pode ser administrada por via oral ou intravenosa, dependendo da gravidade da infecção e da resposta do paciente ao tratamento. Os efeitos colaterais comuns incluem náuseas, vômitos, diarreia, dor de cabeça, erupções cutâneas e sensibilidade à luz solar aumentada. Em casos raros, a doxiciclina pode causar problemas hepáticos e renais, reações alérgicas graves e alterações na coloração dos dentes e da superfície óssea em crianças que ainda estão em desenvolvimento.

Embora a doxiciclina seja geralmente segura e eficaz quando usada conforme indicado, é importante seguir as instruções do médico cuidadosamente para evitar complicações desnecessárias. Além disso, é importante notar que o uso prolongado ou indevido de antibióticos pode levar ao desenvolvimento de resistência bacteriana, o que torna mais difícil tratar infecções em futuras ocasiões.

Babesia microti é um protozoário parasita que infecta glóbulos vermelhos e causa a babesiose, também conhecida como doença da garra do gato. É transmitido principalmente através de carrapatos do género Ixodes, especialmente o Ixodes scapularis (carrapato-da-veiga-preta) na América do Norte e o Ixodes ricinus (carrapato-comum) na Europa.

Após a infecção, o parasita se multiplica nos glóbulos vermelhos, causando sua destruição e resultando em anemia hemolítica. Os sintomas da doença podem variar de leves a graves e incluir febre, dor de cabeça, fadiga, dores musculares e articulares, suores noturnos e, em casos mais graves, insuficiência orgânica.

A babesiose é geralmente tratada com antibióticos, como a azitromicina ou a clindamicina, combinados com quinina ou cloroquina. O diagnóstico precoce e o tratamento adequado são importantes para prevenir complicações graves e reduzir o risco de transmissão do parasita.

Ehrlichia chaffeensis é uma espécie de bactéria gram-negativa que pertence ao gênero Ehrlichia e à família Anaplasmataceae. Essa bactéria é o agente etiológico da doença de febre das montanhas rochosas, uma doença transmitida por carrapatos que afeta principalmente os glóbulos brancos chamados monócitos.

Ehrlichia chaffeensis é geralmente transmitida ao ser humano através da picada de carrapatos do gênero Amblyomma, especialmente o Amblyomma americanum (carrapato-da-língua-de-vaca). Após a infecção, a bactéria invade e se multiplica dentro dos monócitos, causando uma variedade de sintomas como febre alta, dores de cabeça, dor muscular e articulares, náuseas e fraqueza. Em casos graves, a infecção pode levar a complicações como insuficiência orgânica e morte.

O diagnóstico da doença causada por Ehrlichia chaffeensis geralmente é feito com base em exames de sangue que detectam a presença de anticorpos contra a bactéria ou diretamente a bactéria em amostras de sangue. O tratamento geralmente consiste na administração de antibióticos, como doxiciclina, por um período de 2 a 3 semanas. A prevenção da infecção é feita através da proteção contra picadas de carrapatos, como o uso de repelentes e roupas protetoras, e a remoção imediata dos carrapatos que se fixaram na pele.

DEET, também conhecido como N,N-dietil-m-toluamida, é um composto químico comumente usado em repelentes de insetos. Foi desenvolvido pelo Exército dos Estados Unidos durante a Segunda Guerra Mundial e desde então tornou-se um dos repelentes de insetos mais populares e eficazes disponíveis no mercado.

DEET funciona atrairizando os receptores olfativos de insetos, o que impede que eles piquem humanos e animais. É eficaz contra uma variedade de insectos, incluindo mosquitos, carrapatos, moscas-negros, e moscas-pregadoras. A concentração de DEET em um repelente varia normalmente entre 5% e 100%; quanto maior a concentração, mais tempo o produto é capaz de proteger contra insetos.

Embora seja geralmente considerado seguro quando usado conforme instruído, DEET pode causar irritação na pele e nos olhos em alguns indivíduos. Em casos raros, pode ocorrer uma reação alérgica. Para minimizar os riscos associados ao uso de DEET, é recomendável seguir as instruções do fabricante cuidadosamente e evitar aplicar o repelente em áreas abertas ou quebradas da pele, roupas, equipamentos ou outros materiais. Além disso, é importante lavar a pele com sabão e água após o uso do repelente.

O período de incubação de doenças infecciosas é o intervalo de tempo que mede, a partir do momento em que uma pessoa entra em contato com um agente infeccioso (como vírus ou bactérias), até à manifestação dos primeiros sinais e sintomas da doença. Durante este período, o indivíduo infectado normalmente não apresenta quaisquer sinais ou sintomas da doença, mas pode já estar contagioso e capaz de transmitir a infeção a outras pessoas, dependendo do agente infeccioso em questão.

Este período pode variar significativamente de acordo com o tipo de agente infeccioso e fatores individuais, como a idade, saúde geral e sistema imunológico da pessoa infectada. Alguns exemplos de períodos de incubação incluem:

- Gripe (influenza): 1–4 dias
- COVID-19 (causado pelo vírus SARS-CoV-2): 2–14 dias, geralmente 5 dias em média
- Varíola: 10–14 dias
- HIV/AIDS: Sem sintomas iniciais, pode levar anos até à manifestação de sintomas avançados

É importante ressaltar que o período de incubação não é o mesmo que o período de contágio, que refere-se ao tempo durante o qual uma pessoa infectada pode transmitir a doença para outras. Em alguns casos, o período de contágio pode começar antes dos sintomas aparecerem e continuar após a sua desaparição, dependendo da doença em questão.

A "paralisia por carrapato" é uma condição médica rara, geralmente associada a infecções por espécies de bactérias Gram-negativas do gênero Borrelia. Essa infecção é transmitida pelo carrapato e pode causar uma variedade de sintomas, dependendo da localização e extensão da infecção. No entanto, o sintoma mais característico é a paralisia, que geralmente afeta as extremidades inferiores e progressivamente se propaga para o tronco e as extremidades superiores.

A paralisia por carrapato é causada pela disseminação hematógena (através do sangue) das bactérias Borrelia, que infectam os nervos periféricos e as raízes dos nervos espinhais. Isso leva à inflamação e dano dos nervos, resultando em fraqueza muscular e paralisia. Outros sintomas podem incluir dores de cabeça, rigidez no pescoço, fadiga, febre e erupções cutâneas.

Embora a paralisia por carrapato possa ser assustadora, geralmente é reversível e a maioria dos pacientes se recupera completamente após um tratamento adequado com antibióticos. É importante procurar atendimento médico imediato se suspeitar de paralisia por carrapato, pois o diagnóstico e o tratamento precoces podem ajudar a prevenir complicações graves e reduzir o risco de sequelas permanentes.

Desculpe por qualquer confusão, mas "Letónia" não é um termo médico. É o nome de um país localizado na Europa do Norte. A Letónia é conhecida oficialmente como República da Letónia. Faz fronteira com outros três países: a Estónia ao norte, a Rússia ao leste e a Bielorrússia ao sudeste, bem como a Lituânia ao sul. A capital e maior cidade do país é Riga.

Se deseja obter informações sobre uma condição médica ou termo relacionado à saúde, por favor, forneça-o e eu farei o possível para ajudá-lo.

Babesíase é uma doença infecciosa causada por protozoários do gênero Babesia, que se multiplicam dentro dos glóbulos vermelhos das hemátreas de mamíferos. A espécie mais comum que infecta humanos é a Babesia microti, transmitida principalmente através de picadas de carrapatos do gênero Ixodes.

A infecção pode ocorrer como resultado de transfusões sanguíneas contaminadas ou transplante de órgãos provenientes de doadores infectados. A babesíase é mais comumente encontrada em áreas onde há alta incidência de carrapatos, especialmente no nordeste e meio-oeste dos Estados Unidos.

Os sintomas da babesíase geralmente aparecem após um período de incubação de 1 a 6 semanas e podem incluir febre alta, dor de cabeça, fadiga, suores noturnos, dores musculares e articulares, náuseas, vômitos e falta de ar. Em casos graves, a infecção pode causar anemia hemolítica, insuficiência renal, disfunção hepática e, em alguns casos, pode ser fatal, especialmente em pessoas com sistema imunológico enfraquecido ou outras condições de saúde subjacentes.

O diagnóstico da babesíase geralmente é feito através de exames de sangue que detectam a presença do parasita no sangue. O tratamento geralmente consiste em uma combinação de medicamentos antiprotozoários, como clindamicina e quinina ou atovaquona e azitromicina, dependendo da gravidade da infecção. Em casos graves, o tratamento pode incluir transfusões de sangue para controlar a anemia hemolítica. A prevenção é essencialmente a proteção contra picadas de carrapatos e o uso de repelentes adequados.

Anticorpos antibacterianos são proteínas produzidas pelo sistema imunológico em resposta à presença de uma bactéria estrangeira no corpo. Eles são específicos para determinados antígenos presentes na superfície da bactéria invasora e desempenham um papel crucial na defesa do organismo contra infecções bacterianas.

Os anticorpos antibacterianos se ligam a esses antígenos, marcando assim a bactéria para ser destruída por outras células do sistema imunológico, como macrófagos e neutrófilos. Além disso, os anticorpos também podem neutralizar diretamente as toxinas bacterianas, impedindo que causem danos ao corpo.

Existem diferentes tipos de anticorpos antibacterianos, incluindo IgG, IgM e IgA, cada um com funções específicas no combate à infecção bacteriana. A produção desses anticorpos é estimulada por vacinas ou por infecções naturais, proporcionando imunidade adquirida contra determinadas bactérias.

Antivenenos são medicamentos específicos usados no tratamento de picadas ou mordidas de animais venenosos, como serpentes, aranhas, escorpiões e insetos. Eles contêm anticorpos ou outras substâncias capazes de neutralizar o efeito tóxico do veneno inoculado no corpo da vítima.

Os antivenenos são geralmente produzidos por imunização de animais, como cavalos ou coelhos, com pequenas quantidades de veneno diluído. O sistema imune dos animais produz anticorpos contra o veneno, que são então extraídos do sangue deles e purificados para obtenção do antiveneno.

A administração do antiveneno deve ser realizada o mais rapidamente possível após a picada ou mordida, pois quanto antes for iniciado o tratamento, maiores serão as chances de reduzir os efeitos adversos do veneno e prevenir complicações graves ou até mesmo a morte. No entanto, é importante ressaltar que cada antiveneno é específico para um tipo ou grupo de animais venenosos, portanto, é fundamental saber qual espécie causou a picada/mordida para utilizar o antiveneno adequado.

Além disso, o uso de antivenenos pode estar associado a reações adversas, como reações alérgicas graves (anafilaxia), por isso é necessário monitorar cuidadosamente o paciente durante e após a administração do medicamento. Em alguns casos, é recomendada a premedicação com corticosteroides e antihistamínicos para reduzir o risco de reações alérgicas.

Desculpe por qualquer confusão, mas "Eslovênia" não é um termo médico. É o nome de um país localizado na Europa Central e Sul da Europa. A Eslovênia é conhecida por sua beleza natural, com montanhas, florestas e praias ao longo do Mar Adriático. Se você estava procurando informações sobre um assunto médico específico, por favor, me forneça mais detalhes para que possamos ajudá-lo melhor.

A febre botonosa, também conhecida como febre maculosa das montanhas rochosas (RMSF, do inglês Rocky Mountain Spotted Fever), é uma infecção bacteriana grave causada pela bactéria Rickettsia rickettsii. Essa doença é transmitida ao ser humano através da picada de carrapatos infectados, especialmente os do gênero Dermacentor.

Os sintomas da febre botonosa geralmente começam entre 2 a 14 dias após a picada do carrapato e podem incluir:

1. Febre alta (acima de 38,9°C ou 102°F)
2. Dor de cabeça intensa
3. Dores musculares e articulares
4. Náuseas e vômitos
5. Desmaios ou confusão mental leve
6. Erupção cutânea característica, que geralmente começa na parte interna dos pulsos ou tornozelos e se espalha para o resto do corpo em forma de manchas avermelhadas (papulas) ou pequenos nódulos (pápulas). A erupção cutânea geralmente aparece entre 2 a 5 dias após o início da febre e pode ser um sinal importante para distinguir a RMSF de outras doenças.

A falha em diagnosticar e tratar adequadamente a febre botonosa pode resultar em complicações graves, como danos cerebrais, insuficiência renal, morte de tecidos (necrose) e até mesmo a morte. Portanto, é crucial procurar atendimento médico imediato se suspeitar de ter contraído essa infecção. O tratamento precoce com antibióticos, geralmente doxiciclina, é essencial para garantir uma recuperação completa e prevenir complicações graves.

Desculpe por qualquer confusão, mas "Polônia" não é um termo médico. É o nome de um país localizado na Europa Central. Se você estava se referindo a algum termo médico específico que soou parecido com "Polônia", por favor, forneça mais detalhes para que possamos ajudá-lo melhor.

A Febre Maculosa das Montanhas Rochosas, também conhecida como Rocky Mountain Spotted Fever (RMSF), é uma doença infecciosa grave causada pela bactéria Rickettsia rickettsii. Essa bactéria é transmitida ao ser humano através da picada de carrapatos infectados, especialmente o carrapato-do-coelho (Haemaphysalis leporispalustris) e o carrapato-americano-do-veado (Dermacentor variabilis).

A RMSF é caracterizada por uma série de sintomas, incluindo febre alta, dores de cabeça intensas, dores musculares e articulares, náuseas, vômitos, erupções cutâneas (manchas vermelhas na pele), edema (inchaço) facial e rigidez no pescoço. A erupção cutânea geralmente começa como pequenas manchas planas avermelhadas, que se espalham pelo corpo e evoluem para pápulas picadas ou lesões elevadas com centros claros.

Se a RMSF não for tratada adequadamente e rapidamente, pode causar complicações graves, como danos nos tecidos vasculares, insuficiência renal, problemas cardíacos, pneumonia e, em casos mais sérios, morte. O diagnóstico precoce e o tratamento com antibióticos, geralmente doxiciclina, são fundamentais para garantir uma recuperação rápida e minimizar os riscos de complicações graves.

A RMSF é mais comum no sudeste e centro dos Estados Unidos, mas casos foram relatados em outras regiões do mundo. A prevenção inclui o uso de repelentes contra insetos, a inspeção regular do corpo para detectar e remover carrapatos o mais rápido possível e a tomada de medidas preventivas ao visitar áreas com alta incidência da doença.

"Rhipicephalus sanguineus", comumente conhecido como carrapato marrom do cão ou carrapato quente, é uma espécie de carrapato que é notável por sua habilidade de sobreviver em ambientes internos e externos quentes e úmidos. Originário da região do Mediterrâneo, este carrapato agora tem distribuição mundial e é encontrado em áreas tropicais e subtropicais em todo o mundo.

Os hospedeiros preferenciais do Rhipicephalus sanguineus incluem cães e outros animais selvagens, mas eles também podem se alimentar de humanos e outros mamíferos. Esses carrapatos são veículos conhecidos para a transmissão de várias doenças, incluindo a babesiose canina (doença do sangue do cão), ehrlichiose e anaplasmoses.

O ciclo de vida do Rhipicephalus sanguineus inclui quatro estágios: ovo, larva, ninfa e adulto. As fêmeas adultas podem produzir milhares de ovos após cada alimentação de sangue. Os estágios larval e ninfal exigem um hospedeiro para se alimentarem antes de se transformarem em adultos, que então precisam se alimentar de sangue para se reproduzirem.

O controle do Rhipicephalus sanguineus geralmente envolve o tratamento dos animais hospedeiros com acaricidas e a manutenção de um ambiente limpo e livre de detritos, pois os ovos e estágios imaturos podem sobreviver em locais protegidos por longos períodos.

Ornithodoros é um género de carrapatos da família Argasidae, também conhecidos como carrapatos de ventosa moles ou carrapatos de folha mole. Estes carrapatos são conhecidos por parasitar uma variedade de hospedeiros, incluindo aves e mamíferos, e podem transmitir várias doenças aos humanos e outros animais.

Os membros do género Ornithodoros apresentam um corpo oval ou redondo, achatado dorsoventralmente, com uma cutícula flexível que lhes permite alongar-se consideravelmente quando se alimentam. Não possuem escudo dorsal e as fêmeas depositam os ovos em ninhos, tocas ou outros locais protegidos.

Alguns membros do género Ornithodoros são conhecidos por serem vetores de doenças importantes, como a febre macrófaga das Montanhas Rochosas (Rocky Mountain Spotted Fever), transmitida pelo carrapato de folha mole americano (Ornithodoros hermsi), e a febre do sono, transmitida por várias espécies africanas de Ornithodoros.

A prevenção da infestação por estes carrapatos inclui a adopção de medidas para impedir o contacto com os hospedeiros naturais e a inspeção regular do corpo e dos animais de companhia, especialmente após ter passado tempo em áreas propícias à sua presença.

Em termos médicos, "viagem" geralmente se refere ao ato ou processo de viajar ou se deslocar de um local para outro, especialmente quando longas distâncias estão envolvidas. No entanto, às vezes é usado em um contexto específico para se referir aos efeitos fisiológicos e perceptuais que podem ocorrer durante ou após viagens de longa distância, especialmente aquelas que envolvem mudanças rápidas na orientação espacial ou no fuso horário, como em voos transmeridianos.

Esses efeitos, conhecidos como "síndrome da cabine" ou "jet lag", podem incluir desregulação do sono, fadiga, confusão, alterações no apetite e outros sintomas. Eles ocorrem devido à interrupção dos ritmos circadianos do corpo, que são os processos biológicos que regulam o nosso horário de acordar, dormir, comer e outras funções diárias em um ciclo de aproximadamente 24 horas. Quando esses ritmos são interrompidos por viagens, especialmente aquelas que cruzam diferentes fusos horários, o corpo leva algum tempo para se ajustar e retornar ao seu ciclo normal.

Os estudos soroepidemiológicos são um tipo específico de pesquisa epidemiológica que envolve a análise de amostras de soro, ou fluidos corporais similares, para avaliar a prevalência e distribuição de anticorpos ou outros marcadores biológicos relacionados a doenças infecciosas em populações específicas.

Esses estudos podem fornecer informações valiosas sobre a exposição à doença, a imunidade adquirida naturalmente e a propagação de doenças infecciosas em uma comunidade ou população. Além disso, os dados coletados nesses estudos podem ser usados para avaliar a eficácia de vacinas e outras intervenções de saúde pública, bem como para informar as políticas de saúde pública e a tomada de decisões clínicas.

Os estudos soroepidemiológicos geralmente envolvem a coleta de amostras de sangue ou outros fluidos corporais de indivíduos em uma população específica, seguida pela análise laboratorial das amostras para detectar a presença de anticorpos ou outros marcadores biológicos relacionados à doença em estudo. Esses dados são então analisados em conjunto com informações demográficas e clínicas sobre os participantes do estudo para avaliar a prevalência e distribuição da doença em questão.

Em resumo, os estudos soroepidemiológicos são uma ferramenta importante na vigilância de saúde pública e pesquisa clínica, fornecendo informações valiosas sobre a prevalência e distribuição de doenças infecciosas em populações específicas.

Argasidae é uma família de carrapatos, também conhecidos como carrapatos moleiros ou semelhantes a moscas. Eles são distinguidos dos outros carrapatos (Ixodidae) por sua aparência física e hábitos alimentares.

Os membros da Argasidae geralmente têm corpos achatados, ovalados e marrons, com uma pequena boca em forma de ponto que não é facilmente visível quando estão desamparados. Eles também possuem um par de olhos compostos e duas placas na parte posterior do corpo.

Ao contrário dos carrapatos de Ixodidae, que se fixam em seu hospedeiro por longos períodos enquanto se alimentam, os carrapatos da Argasidae normalmente se alimentam rapidamente, tomando sangue em poucas horas antes de se desprenderem do hospedeiro. Eles também têm preferência por hospedeiros aviários, mas algumas espécies podem parasitar mamíferos e humanos.

Alguns membros da Argasidae são conhecidos por transmitir doenças aos humanos e animais, incluindo febre maculosa das Montanhas Rochosas, febre criméia-congo e encefalite de Powassan.

Reação em Cadeia da Polimerase (PCR, do inglês Polymerase Chain Reaction) é um método de laboratório utilizado para amplificar rapidamente milhões a bilhões de cópias de um determinado trecho de DNA. A técnica consiste em repetidas rodadas de síntese de DNA usando uma enzima polimerase, que permite copiar o DNA. Isso é realizado através de ciclos controlados de aquecimento e resfriamento, onde os ingredientes necessários para a reação são misturados em um tubo de reação contendo uma amostra de DNA.

A definição médica da PCR seria: "Um método molecular que amplifica especificamente e exponencialmente trechos de DNA pré-determinados, utilizando ciclos repetidos de aquecimento e resfriamento para permitir a síntese enzimática de milhões a bilhões de cópias do fragmento desejado. A técnica é amplamente empregada em diagnóstico laboratorial, pesquisa genética e biomédica."

Acaricidas são substâncias ou agentes utilizados para matar ácaros, que são artrópodes microscópicos da classe Arachnida, à qual pertencem também as aranhas. Existem diversos tipos de ácaros que podem ser encontrados em diferentes ambientes e que podem causar problemas de saúde em humanos e animais, como os ácaros do pó, ácaros da poloneta, ácaros das folhagens, ácaros da gadfly, entre outros.

Os acaricidas são frequentemente utilizados na medicina humana e veterinária para tratar infestações por ácaros, como a sarna, causada pelo ácaro Sarcoptes scabiei, e a demodecose, causada pelo ácaro Demodex folliculorum. Além disso, essas substâncias também são utilizadas em produtos agrícolas para controlar pragas de ácaros que podem afetar plantações e culturas.

Existem diferentes tipos de acaricidas, como organofosforados, carbamatos, piretroides sintéticos, entre outros. Cada um desses agentes atua de maneira específica sobre o ácaro, podendo interferir em seu sistema nervoso ou impedindo a sua reprodução. No entanto, é importante ressaltar que o uso indevido ou excessivo de acaricidas pode causar resistência a esses agentes e problemas ambientais, portanto, é recomendável sempre seguir as orientações do médico ou profissional qualificado antes de utilizar qualquer tipo de acaricida.

Los camundongos endogámicos C3H son una cepa específica de ratones de laboratorio que se han inbreadth para producir descendencia con características genéticas y fenotípicas consistentes y predecibles. La letra "C" en el nombre indica el origen del fondo genético de la cepa, mientras que "3H" se refiere a un marcador específico de histocompatibilidad (un sistema de proteínas que ayudan al cuerpo a distinguir entre células propias y extrañas).

Estos ratones son particularmente útiles en la investigación biomédica porque su genoma es bien caracterizado y se sabe que desarrollan una variedad de enfermedades, como cánceres y trastornos autoinmunes, cuando se mantienen bajo condiciones específicas. Además, los camundongos C3H son resistentes a la infección por algunos patógenos, lo que los hace útiles en estudios de inmunología y vacunación.

Como con cualquier modelo animal, es importante tener en cuenta las limitaciones y diferencias genéticas y fisiológicas entre ratones y humanos al interpretar los resultados de la investigación utilizando esta cepa específica de camundongos.

O DNA bacteriano refere-se ao genoma de organismos classificados como bactérias. Geralmente, o DNA bacteriano é circular e haploide, o que significa que cada gene geralmente existe em apenas uma cópia por célula. Em contraste com as células eucarióticas, as bactérias não possuem um núcleo definido e seus filamentos de DNA bacteriano geralmente estão localizados no citoplasma da célula, livremente ou associado a proteínas de pacagem do DNA conhecidas como histonelike.

O DNA bacteriano contém genes que codificam proteínas e RNAs necessários para a sobrevivência e replicação da bactéria, bem como genes envolvidos em processos metabólicos específicos e sistemas de resistência a antibióticos. Algumas bactérias também podem conter plasmídeos, que são pequenos cromossomos extracromossômicos adicionais que contêm genes adicionais, como genes de resistência a antibióticos e genes envolvidos na transferência horizontal de genes.

O genoma do DNA bacteriano varia em tamanho de aproximadamente 160 kilopares de bases (kpb) em Mycoplasma genitalium a aproximadamente 14 megapares de bases (Mpb) em Sorangium cellulosum. O conteúdo GC (guanina-citosina) do DNA bacteriano também varia entre as espécies, com alguns organismos tendo um conteúdo GC mais alto do que outros.

A análise do DNA bacteriano desempenhou um papel fundamental no avanço da biologia molecular e da genômica, fornecendo informações sobre a evolução, classificação e fisiologia das bactérias. Além disso, o DNA bacteriano é frequentemente usado em pesquisas científicas como modelos para estudar processos biológicos fundamentais, como replicação do DNA, transcrição e tradução.

Febre, também conhecida como febre alta ou hipertermia, é um sintoma comum em doenças infecciosas e outras condições clínicas. É definida como uma temperatura corporal elevada acima do intervalo normal de 36,5-37,5°C (97,7-99,5°F). A febre é um mecanismo de defesa do corpo em resposta a infecções, inflamação e outras perturbações do organismo. Ela é controlada pelo sistema nervoso central, especificamente pela glândula hipotálamo, que regula a temperatura corporal. Quando ocorre uma infecção ou outra condição patológica, certas substâncias, como as prostaglandinas, podem atuar sobre o hipotálamo para elevar a temperatura corporal desejada. Isso resulta em diversos mecanismos fisiológicos que levam ao aumento da temperatura, como vasoconstrição periférica, tremores e aumento do metabolismo. A febre é frequentemente acompanhada de sintomas como cansaço, fraqueza, dor de cabeça, rigidez muscular e sudorese. Embora a febre seja geralmente considerada um sinal de alerta para uma condição médica subjacente, em alguns casos ela pode ser benéfica, pois ajuda o sistema imunológico a combater infecções mais eficientemente. No entanto, temperaturas corporais muito altas (geralmente acima de 41-42°C/105,8-107,6°F) podem ser perigosas e exigir tratamento imediato.

As glândulas salivares são órgãos excretores que produzem saliva, um fluido composto principalmente por água, enzimas e eletrólitos. A saliva auxilia na lubrificação dos tecidos da boca e no início do processo digestivo, moagem e dissolução de alimentos. Existem três pares principais de glândulas salivares no corpo humano:

1. Glândula parótida: localizada nos brâncos dos maxilares, é a maior glândula salival e produz uma saliva rica em amilase, uma enzima digestiva que começa a desdobrar amido assim que entra na boca.

2. Glândula submandibular: localizada abaixo da mandíbula, é responsável por aproximadamente 70% da produção total de saliva durante o repouso e secreta uma saliva mista, contendo tanto amilase como mucina (uma glicoproteína que ajuda a lubrificar os tecidos orais).

3. Glândulas sublinguais: localizadas abaixo da língua, produzem uma saliva rica em mucina e desempenham um papel importante na lubrificação dos tecidos orais.

Além disso, existem inúmeras glândulas salivares menores (glândulas accessórias) espalhadas por todo o revestimento da boca, especialmente nos lábios, palato duro, língua e palatino mole. Estas glândulas contribuem com cerca de 5% a 10% do volume total de saliva produzida.

Ectoparasitoses é um termo médico que se refere a infestações por parasitas que vivem externamente sobre o hospedeiro, geralmente em sua pele ou pelos. Esses parasitos incluem carrapatos, piolhos, ácaros e flebotes, entre outros. Eles podem causar diversos sintomas, como prurido (coceira), eritema (vermelhidão), lesões na pele e, em casos graves, reações alérgicas sistêmicas. Além disso, esses parasitos também podem transmitir doenças infecciosas ao hospedeiro. O tratamento de ectoparasitoses geralmente inclui a administração de medicamentos antiparasitários tópicos ou sistêmicos, além de medidas de higiene pessoal e ambiental adequadas para prevenir reinfestações.

As proteínas e peptídeos salivares referem-se a um grupo diversificado de proteínas e peptídeos presentes na saliva, que desempenham funções importantes no processo digestivo, na manutenção da integridade oral e na defesa contra microrganismos. A saliva contém cerca de 20 a 30 principais proteínas e peptídeos, além de várias outras proteínas presentes em concentrações mais baixas.

As principais proteínas salivares incluem:

1. **Aquaporina 5 (AQP5)**: Uma proteína que forma canais de água e facilita a hidratação da boca.
2. **Alfa-amilase (AMY1)**: Uma enzima digestiva que inicia o processo de quebra dos carboidratos complexos em carboidratos simples, começando na boca.
3. **Mucinas (MUC5B e MUC7)**: Proteínas que formam um revestimento gelatinoso sobre as mucosas, protegendo-as da desidratação, dos danos mecânicos e dos patógenos.
4. **Estefilina-S (STIM1)**: Uma proteína que regula o fluxo de cálcio nas células e participa na resposta às mudanças no ambiente oral.
5. **Histatina 1, 3 e 5**: Peptídeos antimicrobianos que desempenham um papel importante na defesa da boca contra microrganismos.
6. **Prolin-ricas proteínas ricas em arginina (PRPs)**: Proteínas estruturais que contribuem para a resistência mecânica da saliva e têm propriedades antimicrobianas leves.
7. **Estomatocitos**: Glóbulos brancos presentes na saliva que desempenham um papel importante no sistema imunológico oral, combatendo infecções e removendo detritos celulares.

Essas proteínas e peptídeos interagem entre si e com outras moléculas na saliva para manter a homeostase oral e defender o organismo contra patógenos. Além disso, esses componentes também desempenham um papel importante em processos fisiológicos como a digestão, a cicatrização de feridas e a remoção de células mortas.

Desculpe, sua pergunta parece estar faltando informações ou está um pouco confusa. "New York" se refere a um estado nos Estados Unidos ou à cidade de Nova York, localizada no estado de Nova York. Não há uma definição médica específica para "New York". Se puder fornecer mais detalhes sobre o que você está procurando, posso tentar ajudar melhor.

Babesia é um protozoário, um tipo de parasita unicelular, que infecta glóbulos vermelhos (hemácias) em mamíferos, incluindo humanos. A infecção por Babesia é chamada de babesiose ou piroplasmose. Existem mais de 100 espécies de Babesia que podem infectar vários animais selvagens e domésticos, mas as duas espécies mais comuns que causam doença em humanos são Babesia microti e Babesia divergens.

A infecção por Babesia geralmente ocorre através da picada de carrapatos infectados, especialmente os do gênero Ixodes. Em áreas endêmicas, as pessoas podem adquirir a infecção por contato com animais selvagens ou domésticos que servem como hospedeiros reservatórios. Após a infecção, os parasitos Babesia se multiplicam nos glóbulos vermelhos e podem causar uma variedade de sintomas, dependendo da espécie do parasita e da saúde geral do hospedeiro.

Os sintomas da babesiose podem incluir febre, dor de cabeça, fadiga, suores noturnos, dores musculares e articulares, náuseas, vômitos e icterícia (coloração amarela da pele e olhos). Em casos graves, a infecção pode causar anemia hemolítica grave, insuficiência orgânica e, em alguns casos, morte. O diagnóstico geralmente é confirmado por exames de sangue que detectam a presença do parasita ou seus antígenos.

O tratamento da babesiose geralmente consiste na administração de antibióticos, como azitromicina ou clindamicina, combinados com quinina ou atovaquona. Em casos graves, o tratamento pode exigir hospitalização e transfusões de sangue. A prevenção da babesiose inclui a proteção contra picadas de carrapatos, a eliminação de carrapatos de animais domésticos e a evitação do contato com animais selvagens que possam hospedar o parasita.

O vírus da Febre do Carrapato do Colorado, também conhecido como Colorado Tick Fever Virus (CTFV), é um agente patogênico da família Reoviridae, gênero Coltivirus. Esse vírus é a causa da Doença de Febre do Carrapato do Colorado, uma infecção transmitida por carrapatos que ocorre principalmente no oeste e noroeste dos Estados Unidos e em partes do Canadá.

A febre do carrapato do Colorado geralmente é transmitida ao ser humano através da picada de um carrapato infectado, especialmente as espécies Dermacentor andersoni e Dermacentor variabilis. Após a infecção, os sintomas geralmente surgem em 3 a 6 dias e podem incluir febre alta, dores de cabeça, fadiga, dor muscular e articular, náusea, vômitos e erupções cutâneas. Em alguns casos raros, a infecção pode causar complicações mais graves, como meningite ou encefalite.

Atualmente, não existe tratamento específico para a infecção pelo vírus da Febre do Carrapato do Colorado além de cuidados de suporte, como hidratação e controle da febre. A prevenção é essencial e inclui o uso de repelentes contra insetos, a inspeção regular do corpo após atividades ao ar livre e a remoção imediata de carrapatos que se fixaram na pele. Além disso, a vacinação não está disponível para esse vírus.

Viperidae é um termo médico que se refere a uma família de serpentes venenosas, também conhecidas como víboras. Essas serpentes são encontradas em todo o mundo, exceto na Austrália e algumas ilhas do Pacífico. A maioria das espécies de viperidae tem uma cabeça triangular distinta, com olhos grandes e pupilas verticais. Eles também possuem um par de longos dentes venenosos na frente da boca, que são usados para injectar o veneno durante a mordida.

Existem muitos gêneros diferentes de viperidae, incluindo cobras-coral, cascavéis e jararacas. O veneno das serpentes desta família pode causar uma variedade de sintomas graves em humanos, como inflamação, dor intensa, coagulopatia, paralisia e insuficiência respiratória, dependendo do tipo de veneno e da quantidade inoculada. O tratamento para mordidas de serpentes viperidae geralmente inclui a administração de antiveneno específico para o tipo de serpente envolvida.

As proteínas de artrópodes referem-se a um grande grupo e diversificado de proteínas encontradas em artrópodes, um filo que inclui animais como insetos, crustáceos, aranhas e escorpiões. Embora haja uma grande variedade de proteínas expressas por diferentes tecidos e espécies de artrópodes, alguns tipos de proteínas são particularmente abundantes ou bem estudados em artrópodes.

Alguns exemplos de proteínas de artrópodes incluem:

1. Proteínas de cutícula: A cutícula é uma camada externa resistente e impermeável que cobre o corpo dos artrópodes. Ela é composta principalmente por proteínas (chamadas proteínas de cutícula) e quitina, um polissacarídeo similar ao açúcar. As proteínas da cutícula desempenham um papel importante na determinação das propriedades mecânicas e físicas da cutícula, como sua dureza, flexibilidade e resistência à degradação.

2. Hemocianinas: As hemocianinas são proteínas que contêm cobre e funcionam como oxidases em muitos artrópodes, incluindo crustáceos e aracnídeos (aranhas e escorpiões). Elas desempenham um papel importante no transporte de oxigênio nos fluidos corporais dos artrópodes, semelhante ao que a hemoglobina faz em vertebrados.

3. Proteínas antimicrobianas: Os artrópodes possuem um sistema imune inato robusto e expressam uma variedade de proteínas antimicrobianas para defender-se contra infecções por bactérias, fungos e vírus. Algumas dessas proteínas incluem defensinas, diptericinas, Cecropins e atacinas.

4. Proteínas de reconhecimento de padrões: As proteínas de reconhecimento de padrões (PRPs) são moléculas importantes no sistema imune inato dos artrópodes. Elas reconhecem e se ligam a padrões moleculares associados a patógenos (PAMPs), desencadeando uma resposta imune para combater a infecção. Algumas PRPs comuns em artrópodes incluem proteínas de ligação ao peptidoglicano, proteínas de ligação à beta-glucana e proteínas de ligação ao lipopolissacarídeo.

5. Proteínas de desenvolvimento: Os artrópodes expressam uma variedade de proteínas que desempenham um papel importante no controle do desenvolvimento, como a ecdistereina, que regula a muda (ecdisis) e o crescimento dos artrópodes.

6. Enzimas digestivas: Os artrópodes possuem uma variedade de enzimas digestivas, como proteases, amilases e lipases, que desempenham um papel importante na digestão e no metabolismo dos nutrientes.

A febre do carrapato do Colorado, também conhecida como borreliose, é uma infecção bacteriana transmitida pelo carrapato. É causada pela bactéria Borrelia burgdorferi e geralmente causa sintomas como erupções cutâneas, febre, dores de cabeça, dor articular e rigidez na nuque. A infecção pode se espalhar para outras partes do corpo se não for tratada adequadamente. Em estágios avançados, a borreliose pode afetar o sistema nervoso causando problemas como paralisia facial e encefalite. O diagnóstico geralmente é feito com base em sintomas clínicos e exames de sangue para detectar anticorpos contra a bactéria. O tratamento consiste em antibióticos, geralmente por via oral, mas em casos graves pode ser necessário o uso de antibióticos intravenosos. A prevenção inclui o uso de repelentes de insetos, verificação regular do corpo para detectar carrapatos e remoção imediata deles, e a proteção contra a exposição a carrapatos em áreas endêmicas.

As infecções por *Borrelia* referem-se a um grupo de doenças infecciosas causadas pela bactéria do gênero *Borrelia*. A mais conhecida e disseminada dessas doenças é a Doença de Lyme, que é causada principalmente pela espécie *Borrelia burgdorferi* e é transmitida ao ser humano através da picada de carrapatos infectados.

A Doença de Lyme pode apresentar uma variedade de sintomas, dependendo do estágio da infecção. Os sinais iniciais podem incluir eritema migrans (uma mancha vermelha que se expande na pele), febre, dor de cabeça, fadiga e dores articulars. Se não for tratada adequadamente, a infecção pode disseminar-se por todo o corpo e causar complicações graves, como problemas cardíacos, neurológicos e articulares.

Outras doenças menos comuns causadas por outras espécies de *Borrelia* incluem a Borreliose de relógio, que é transmitida pela picada de moscas-negreiros e causa sintomas semelhantes à Doença de Lyme, e a Febre recorrente por carrapato do Ocidente, que é transmitida pelo carrapato do veado das Montanhas Rochosas e causa febre alta, dores de cabeça, dor muscular e erupções cutâneas recorrentes.

O tratamento para as infecções por *Borrelia* geralmente consiste em antibióticos, como a doxiciclina ou a ceftriaxona, dependendo da gravidade da infecção e do local do corpo afetado. É importante procurar atendimento médico imediatamente se se suspectar uma infecção por *Borrelia*, especialmente se houver sintomas sugestivos de Doença de Lyme ou outras doenças transmitidas por carrapatos ou moscas-negreiros.

RNA ribossomal 16S é um tipo específico de ARN ribossomal (rRNA) que é encontrado no ribossomo, a estrutura celular responsável pela síntese de proteínas. O rRNA 16S é uma das quatro principais moléculas de rRNA presentes nos ribossomas procariotos (bactérias e archaea) e tem um tamanho de aproximadamente 1542 pares de bases.

Ele desempenha um papel fundamental na tradução do ARN mensageiro (mRNA) em proteínas, servindo como o local da ligação entre o mRNA e os tRNAs durante a síntese de proteínas. Além disso, o rRNA 16S é frequentemente usado em estudos de filogenia e sistemática, pois sua sequência é relativamente conservada dentro de grupos taxonômicos específicos, mas apresenta diferenças suficientes entre os grupos para permitir a diferenciação entre eles.

Portanto, a análise da sequência do rRNA 16S pode fornecer informações valiosas sobre a classificação e relacionamento evolutivo de organismos procariotos.

O Registro da Relação Maxilomandibular, também conhecido como registro de mordida, é um procedimento realizado em odontologia e cirurgia maxilofacial para registrar a relação entre as superfícies oclusais dos dentes superiores (máxila) e inferiores (mandíbula). Esse registro é usado como guia para a fabricação de dispositivos protéticos, órteses ou durante a planejamento e execução de cirurgias ortognáticas.

Existem diferentes tipos de registros de relação maxilomandibular, dependendo do objetivo e da técnica utilizada. Alguns dos métodos mais comuns incluem:

1. Registro de mordida interocclusal (ROM): É o método mais simples e consiste em registrar a relação entre os dentes superiores e inferiores em contato central, geralmente usando um material elastomérico ou de silicone.
2. Registro de mordida protrusiva: Utilizado para registrar a relação entre as arcadas dentárias quando a mandíbula é movimentada para frente (protrusão). É útil em casos de mordidas profundas ou de dentes desalineados.
3. Registro de mordida lateral: Utilizado para registrar a relação entre as arcadas dentárias quando a mandíbula é movimentada para um dos lados (lateralização). É útil em casos de disfunções temporomandibulares ou de mordidas desequilibradas.
4. Registro de mordida centrada: Utilizado para registrar a relação entre as arcadas dentárias quando a mandíbula está em repouso, com os dentes superiores e inferiores alinhados no centro da articulação temporomandibular.

O Registro da Relação Maxilomandibular é uma etapa importante na avaliação e tratamento dos problemas dentários e maxilofaciais, fornecendo informações precisas sobre a posição e o alinhamento das arcadas dentárias.

De acordo com a maioria dos dicionários médicos, a definição de "pele" é a seguinte:

A pele é o maior órgão do corpo humano, que serve como uma barreira física protegendo os tecidos internos contra traumas, desidratação, infecções e radiações. Ela também ajuda a regular a temperatura corporal e participa no sistema sensorial, detectando sensações táteis como toque, pressão, dor e temperatura.

A pele é composta por três camadas principais: a epiderme (camada superior), a derme (camada intermediária) e a hipoderme (camada profunda). A epiderme contém células mortas chamadas queratinócitos, que protegem as camadas inferiores da pele. A derme contém fibras de colágeno e elastina, que fornecem suporte estrutural e elasticidade à pele. A hipoderme é composta por tecido adiposo, que serve como uma camada de armazenamento de energia e insulação térmica.

Além disso, a pele contém glândulas sudoríparas, que ajudam a regular a temperatura corporal através da transpiração, e glândulas sebáceas, que produzem óleo para manter a pele hidratada. A pele também abriga uma grande população de microbiota cutânea, composta por bactérias, fungos e vírus, que desempenham um papel importante na saúde da pele.

Anaplasma é um gênero de bactérias intracelulares obrigatórias que pertence à família Anaplasmataceae. Essas bactérias causam doenças em animais e, em alguns casos, também em humanos. A espécie mais conhecida é o Anaplasma phagocytophilum, que causa a anaplasmose granulocítica humana, uma doença transmitida por carrapatos que afeta principalmente os glóbulos brancos chamados neutrófilos. Outras espécies de Anaplasma causam doenças em animais, como a anaplasmose bovina (causada pelo Anaplasma marginale) e a ehrlichiose canina (causada pelo Anaplasma platys).

As bactérias Anaplasma infectam os glóbulos vermelhos ou brancos, dependendo da espécie, e se multiplicam dentro de vacúolos formados no interior dos glóbulos. Isso dificulta a detecção e o tratamento das bactérias, pois elas estão protegidas pelas membranas celulares hospedeiras. Os sinais e sintomas da doença variam dependendo da espécie de Anaplasma e do animal ou pessoa infectada, mas podem incluir febre, fadiga, dor de cabeça, dores musculares e articulares, náuseas e vômitos.

O diagnóstico de infecções por Anaplasma geralmente requer um exame de sangue que detecte a presença da bactéria ou dos anticorpos produzidos em resposta à infecção. O tratamento geralmente consiste em antibióticos, como a doxiciclina, que são eficazes contra as bactérias Anaplasma. A prevenção é importante para evitar a transmissão da doença, especialmente em áreas onde os carrapatos são comuns. Isso pode incluir o uso de repelentes de insetos, a inspeção regular do corpo e dos animais de estimação em busca de carrapatos, a remoção rápida de qualquer carrapato encontrado e a vacinação de animais domésticos contra infecções por Anaplasma.

Em termos médicos, o "comportamento alimentar" refere-se ao conjunto de hábitos, padrões e atitudes relacionadas à ingestão de alimentos e bebidas por um indivíduo. Isso inclui a frequência e quantidade de refeições, escolha de alimentos, preferências gustativas, horários de consumo, ritmos alimentares, meio ambiente em que se alimenta, interação social durante as refeições, e outros fatores relacionados à alimentação. O comportamento alimentar pode ser influenciado por diversos fatores, tais como fatores biológicos (como necessidades nutricionais e sinais de fome e saciedade), psicológicos (como estresse, humor, personalidade e experiências passadas), sociais (como costumes culturais, normas familiares e pressão dos pairs) e ambientais (como disponibilidade e acessibilidade de alimentos). Alterações no comportamento alimentar podem estar associadas a diversos problemas de saúde, como obesidade, desnutrição, transtornos alimentares e outras condições médicas.

Em medicina e saúde pública, um reservatório de doença refere-se a um indivíduo, animal, ambiente ou outro compartimento que permite a sobrevivência e multiplicação contínua de um agente etiológico (patógeno), facilitando assim sua transmissão para seres humanos susceptíveis. Esses reservatórios podem ser pessoas infectadas cronicamente, animais selvagens ou domésticos, alimentos, água contaminada ou outros ambientes que favorecem a sobrevivência do agente infeccioso.

Existem diferentes tipos de reservatórios de doenças, incluindo:

1. Reservatório humano: quando o ser humano é o hospedeiro natural e principal da doença, como no caso do HIV/AIDS, tuberculose e hepatite B.
2. Reservatório animal: quando o agente etiológico se multiplica em animais e pode ser transmitido para humanos, como no caso da raiva, hantavirose e leptospirose.
3. Reservatório ambiental: quando o patógeno sobrevive e se multiplica em meios abióticos, como no caso da legionelose (transmitida por água contaminada) e do cólera (transmitido por alimentos ou água contaminados com fezes de pacientes infectados).
4. Reservatório latente: quando o agente infeccioso permanece dormente no hospedeiro, sem causar sintomas clínicos imediatos, mas pode se reativar e causar doença posteriormente, como no caso da varicela-zoster (que causa varicela e, em alguns casos, causará o herpes zóster mais tarde na vida).

Identificar e compreender os reservatórios de doenças é crucial para a prevenção e controle das doenças infecciosas, uma vez que permite a implementação de medidas adequadas de higiene, vacinação e controle dos vetores, quando aplicáveis.

Os antibacterianos, também conhecidos como antibióticos, são agentes químicos ou biológicos capazes de matar ou inibir o crescimento de bactérias. Eles fazem isso interferindo em processos vitais das bactérias, tais como síntese de proteínas, parede celular ou ácido desoxirribonucleico (ADN). Alguns antibacterianos são produzidos naturalmente por outros microorganismos, enquanto outros são sintetizados artificialmente em laboratórios.

Existem diferentes classes de antibacterianos, cada uma com mecanismos de ação específicos e espectro de atividade variável. Alguns exemplos incluem penicilinas, tetraciclinas, macrólidos, fluorquinolonas e aminoglicosídeos. A escolha do antibacteriano adequado para tratar uma infecção depende de vários fatores, como o tipo de bactéria causadora, a localização da infecção, a gravidade dos sintomas e a história de alergias e sensibilidades do paciente.

Embora os antibacterianos sejam muito eficazes no tratamento de infecções bacterianas, seu uso indevido ou excessivo pode levar ao desenvolvimento de resistência bacteriana, o que torna mais difícil tratar infecções posteriores. Portanto, é importante usar antibacterianos apenas quando realmente necessário e seguir as orientações do profissional de saúde responsável pelo tratamento.

Anaplasmosis é uma doença infecciosa causada por bactérias gram-negativas do gênero Anaplasma. A espécie mais comum que causa anaplasmoses em humanos é o Anaplasma phagocytophilum, que é transmitido ao homem através de carrapatos infectados. Essa bactéria tem a capacidade de infectar e se multiplicar dentro dos glóbulos brancos, particularmente os neutrófilos.

A anaplasmoses humana geralmente causa sintomas semelhantes à gripe, como febre alta, dores de cabeça, fadiga, dor muscular e articulação, náuseas e vômitos. Em casos graves, a infecção pode levar a complicações, como insuficiência orgânica e disseminação da bactéria no sangue (bacteremia). O diagnóstico geralmente é feito por meio de exames de sangue que detectam a presença de anticorpos contra a bactéria ou a própria bactéria em amostras de sangue.

O tratamento da anaplasmoses geralmente consiste na administração de antibióticos, como a doxiciclina, que são eficazes contra as bactérias do gênero Anaplasma. Em casos graves, é possível que seja necessário hospitalizar o paciente para monitorar sua condição e fornecer tratamento de suporte.

A prevenção da anaplasmoses inclui a adoção de medidas para evitar a picada de carrapatos, como usar roupas longas e proteção na pele, aplicar repelentes contra insetos e evitar áreas com alta incidência de carrapatos. Além disso, é importante manter o ambiente limpo e livre de detritos que possam atrair carrapatos e animais infectados.

Anaplasmataceae é uma família de bactérias gram-negativas, intracelulares facultativas e oxigênio-dependentes que pertence à ordem Rickettsiales. Essas bactérias são conhecidas por infectarem vários animais, incluindo humanos, e causarem doenças graves. Existem quatro gêneros principais nesta família: Anaplasma, Ehrlichia, Neorickettsia e Wolbachia.

1. Anaplasma: As espécies de Anaplasma infectam principalmente glóbulos vermelhos e células endoteliais em mamíferos. A Anaplasma phagocytophilum é a espécie mais conhecida, causando a anaplasmose granulocítica humana, uma doença transmitida por carrapatos que afeta principalmente os glóbulos brancos.
2. Ehrlichia: As espécies de Ehrlichia infectam principalmente glóbulos brancos em mamíferos. A Ehrlichia chaffeensis e a Ehrlichia ewingii são as espécies que mais comumente infectam humanos, causando a ehrlichiose monocítica aguda, uma doença transmitida por carrapatos que afeta os glóbulos brancos.
3. Neorickettsia: As espécies de Neorickettsia infectam principalmente células endoteliais e macrófagos em mamíferos e aves. A Neorickettsia sennetsu e a Neorickettsia risticii são as espécies que mais comumente infectam humanos, causando a neorickettsiose (febre do rio Sennet) e a potomac horse fever, respectivamente.
4. Wolbachia: As espécies de Wolbachia são endossimbiontes obrigatórios que vivem dentro das células de insetos, artrópodes e nemátodos. Embora não sejam patogênicas para os hospedeiros invertebrados, algumas espécies de Wolbachia podem causar doenças em vertebrados, incluindo humanos, quando infectam células de mamíferos.

Em resumo, as espécies do gênero Anaplasmataceae são patógenos intracelulares obrigatórios que infectam glóbulos brancos e outras células do sistema imunológico em mamíferos, incluindo humanos. As infecções por essas bactérias podem causar sintomas graves, como febre alta, náuseas, vômitos, dor de cabeça e dores musculares, e podem ser tratadas com antibióticos específicos.

'Argas' é um género de carrapatos da família Argasidae, também conhecidos como carrapatos-de-pernil longo ou carrapatos-das-aveias. Estes carrapatos são geralmente encontrados em ninhos de aves e morcegos, onde se alimentam do sangue de seus hospedeiros. Alguns membros deste género podem também parasitar mamíferos, incluindo humanos. A espécie mais conhecida é o Argas reflexus, que é encontrado em todo o mundo e pode transmitir doenças como a febre maculosa das montanhas rochosas. Estes carrapatos têm um ciclo de vida complexo, passando por várias fases antes de atingirem a maturidade. São conhecidos pela sua habilidade em sobreviver por longos períodos de tempo sem se alimentarem. A picada dos carrapatos do género Argas pode causar irritação e inflamação na pele, e em alguns casos, pode também transmitter doenças.

Na medicina, "cervos" é um termo que se refere especificamente a estruturas do pescoço relacionadas à coluna vertebral. Em particular, os cervos são os ossos do pescoço (vértebras cervicais) que se articulam com a base do crânio e suportam a cabeça.

Existem sete vértebras cervicais no total, numeradas de C1 a C7, cada uma delas com suas próprias características e funções específicas. A primeira vértebra cervical, conhecida como Atlas (C1), é única porque não tem corpo vertebral e serve para alongar o pescoço e permitir que a cabeça se mova em diferentes direções. A segunda vértebra cervical, conhecida como Áxis (C2), possui um processo odontóide que se projeta para frente a partir do corpo vertebral, permitindo que o Atlas gire em torno dele e facilite o movimento da cabeça.

Lesões ou problemas nos cervos podem causar dor no pescoço, rigidez, dormência ou fraqueza nos braços e mãos, além de outros sintomas neurológicos. Algumas condições comuns que afetam os cervos incluem o estreitamento do canal espinal (estenose espinhal cervical), a herniação dos discos intervertebrais, a artrose e as fraturas das vértebras cervicais.

Mastigação é o processo de trituração e moagem dos alimentos sólidos por meio da ação dos músculos da boca, principalmente os músculos masseter, temporais e pterigoideos, que se movimentam para mover a mandíbula. A mastigação é essencial para começar o processo de digestão mecânica, misturando os alimentos com a saliva, que contém enzimas digestivas como a amilase, responsável pela quebra dos carboidratos em moléculas menores. Além disso, a mastigação também desempenha um papel importante na preparação dos alimentos para a deglutição (swallowing), garantindo que os pedaços sejam pequenos o suficiente para passarem facilmente pelo esôfago e cheguem ao estômago. A eficácia da mastigação pode ser afetada por vários fatores, como a idade, a dentição, as condições de saúde bucal e o tipo de alimento consumido.

A definição médica de "cães" se refere à classificação taxonômica do gênero Canis, que inclui várias espécies diferentes de canídeos, sendo a mais conhecida delas o cão doméstico (Canis lupus familiaris). Além do cão doméstico, o gênero Canis também inclui lobos, coiotes, chacais e outras espécies de canídeos selvagens.

Os cães são mamíferos carnívoros da família Canidae, que se distinguem por sua habilidade de correr rápido e perseguir presas, bem como por seus dentes afiados e poderosas mandíbulas. Eles têm um sistema sensorial aguçado, com visão, audição e olfato altamente desenvolvidos, o que lhes permite detectar e rastrear presas a longa distância.

No contexto médico, os cães podem ser estudados em vários campos, como a genética, a fisiologia, a comportamento e a saúde pública. Eles são frequentemente usados como modelos animais em pesquisas biomédicas, devido à sua proximidade genética com os humanos e à sua resposta semelhante a doenças humanas. Além disso, os cães têm sido utilizados com sucesso em terapias assistidas e como animais de serviço para pessoas com deficiências físicas ou mentais.

De acordo com a medicina, "Países Baixos" geralmente se refere a um país na Europa Ocidental, também conhecido como Holanda. É composto por doze províncias e é famoso por suas cidades históricas, moinhos de vento, tulipas e canais.

No entanto, é importante notar que a Holanda é apenas uma parte dos Países Baixos. A confusão surge porque o governo holandês permite que a Holanda seja às vezes usada para se referir ao país inteiro em contextos informais, particularmente no inglês. No entanto, isso é tecnicamente incorreto e pode causar confusão, especialmente quando se discute assuntos relacionados a outras partes dos Países Baixos.

Em um sentido mais amplo, os Países Baixos têm um sistema de saúde altamente desenvolvido e universal, com cuidados de saúde gerais financiados principalmente pelo governo. O país é conhecido por sua abordagem progressista em questões de saúde, incluindo a legalização da prostituição e do uso recreativo de cannabis.

Uma infecção de ferida é a invasão e multiplicação de microrganismos (como bactérias, fungos ou vírus) em tecidos danificados ou feridos, o que pode resultar em sinais clínicos como vermelhidão, aumento da temperatura local, dor, edema, pus e comprometimento funcional. A gravidade de uma infecção de ferida pode variar desde leve até grave, dependendo do tipo e quantidade de microrganismos envolvidos, da localização e extensão da ferida, da saúde geral do paciente e da resposta imune do hospedeiro. Algumas infecções de feridas podem ser superficiais, enquanto outras podem se espalhar para tecidos profundos ou sistemicamente, causando septicemia ou outras complicações graves. O tratamento geralmente inclui a limpeza e desinfecção da ferida, o uso de antibióticos ou antifúngicos, e, em alguns casos, a drenagem cirúrgica.

Peromyscus é um gênero de roedores da família Cricetidae, também conhecidos como "ratos-de-floresta" ou "ratos-peromísco". Esses animais são originários da América do Norte e Central e incluem mais de 50 espécies diferentes. Eles são pequenos roedores, geralmente com tamanho entre 12 a 30 cm de comprimento total (incluindo a cauda), pesando entre 12 a 45 gramas.

Peromyscus é um gênero importante para estudos biomédicos, pois são modelos animais comuns em pesquisas sobre doenças infecciosas e imunologia. Algumas espécies de Peromyscus são conhecidas por serem reservatórios naturais de vários patógenos, incluindo hantavírus, arenavirus e Lyme disease borrelia.

Além disso, o rato-peromísco-do-campo (Peromyscus maniculatus) é amplamente estudado como um organismo modelo em genética e biologia do envelhecimento, devido à sua diversidade genética e longa vida útil em comparação com outros roedores de laboratório.

'Insect vectors' se referem a insetos que transportam e podem transmitir agentes infecciosos, como vírus, bactérias ou parasitas, para humanos ou animais enquanto estão se alimentando ou estabelecendo contato com seus hospedeiros. Esses insetos geralmente se infectam ao sugar o sangue de um hospedeiro infectado e, em seguida, podem transmitir a doença para outros indivíduos saudáveis durante o processo de alimentação. Exemplos comuns de insetos vetores incluem mosquitos (transmitem doenças como malária, dengue e febre amarela), carrapatos (transmissão de babesiose e doença de Lyme) e pulgas (transmissão de peste bubônica). É importante notar que o controle dos vetores é uma estratégia importante na prevenção e no controle das doenças transmitidas por insetos.

Febre recorrente, também conhecida como febre paludismo-like ou doença de Pel-Ebstein, é uma condição rara caracterizada por episódios recorrentes de febre alta, geralmente acompanhados de sintomas sistêmicos como dor de cabeça, dores musculares e articulares, falta de ar, tosse e erupções cutâneas. Esses episódios podem durar uma semana ou mais e são seguidos por períodos de normalidade ou poucos sintomas que podem durar semanas ou meses.

A febre recorrente é geralmente causada por infecções bacterianas crônicas, especialmente aquelas causadas pelas bactérias Borrelia recurrentis e Borrelia persica. Essas bactérias são transmitidas pelo pio infectado de humanos ou animais e podem causar sintomas recorrentes por vários meses ou anos se não forem tratadas adequadamente.

O diagnóstico de febre recorrente geralmente requer a detecção de anticorpos contra as bactérias causadoras em sangue do paciente, bem como a cultura do sangue ou outras amostras clínicas para confirmar a presença da bactéria. O tratamento geralmente consiste em antibióticos de longo prazo, como a tetraciclina ou a penicilina, administrados por via oral ou intravenosa, dependendo da gravidade da infecção. Em alguns casos, pode ser necessário repetir o tratamento se os sintomas recorrerem.

Embora a febre recorrente seja uma condição rara, é importante procurar atendimento médico imediato se suspeitar de ter essa doença, pois o tratamento precoce pode ajudar a prevenir complicações graves e reduzir o risco de transmissão da infecção para outras pessoas.

'Vetores de doenças' é um termo usado em medicina e saúde pública para se referir a organismos vivos, como insetos, carrapatos, roedores e outros animais, que podem transmitir agentes infecciosos ou doenças para os humanos. Esses organismos são chamados de vetores porque eles "transportam" a doença de um hospedeiro infectado para um novo hospedeiro susceptível.

Os vetores de doenças geralmente se infectam com os agentes infecciosos enquanto se alimentam de sangue ou tecido de um hospedeiro infectado. O agente infeccioso então se multiplica no corpo do vetor antes de ser transmitido para outro hospedeiro durante a alimentação ou contato próximo. Alguns exemplos comuns de doenças transmitidas por vetores incluem malária, febre amarela, dengue, leishmaniose, tripanossomíase americana (doença de Chagas) e peste bubônica.

A prevenção e o controle das doenças transmitidas por vetores geralmente envolvem medidas para reduzir a exposição humana aos vetores, como o uso de repelentes e mosquiteiros, a eliminação de locais de reprodução de vetores, como água parada, e o tratamento de infestações por meio do uso de inseticidas. Além disso, vacinas e medicamentos podem ser usados para proteger as pessoas contra determinadas doenças transmitidas por vetores.

Os roedores são um grupo de mamíferos da ordem Rodentia, que inclui cerca de 40% de todas as espécies de mamíferos existentes. Eles são caracterizados por um par de incisivos na mandíbula superior e inferior que crescem continuamente e devem ser usados para roer ou desgastar, a fim de manter o seu tamanho adequado. Alguns exemplos comuns de roedores incluem ratos, camundongos, hamsters, coelhos, e esquilos. Roedores podem ser encontrados em uma variedade de habitats em todo o mundo, e alguns espécies podem causar danos significativos aos cultivos e estruturas humanas.

Spirochaetales é uma ordem de bactérias gram-negativas helicoidais com flagelos internos que lhes permitem se mover em um movimento ondulante característico. Essas bactérias são frequentemente encontradas em ambientes aquáticos e alguns membros da ordem são patógenos humanos importantes, incluindo a sífilis causada por Treponema pallidum e a febre recurrente causada por Borrelia spp. A ordem Spirochaetales pertence à classe Spirochaetes e contém várias famílias, incluindo Spirochaetaceae, Brachyspiraceae, Borellidae, Leptospiraceae e Treponemataceae. Os membros da ordem variam em tamanho e forma, mas geralmente possuem um ou dois flagelos que se estendem desde ambos os extremos dos organismos e passam por canais no interior da bactéria, chamados de endoflagelos. Esses flagelos são responsáveis pelo movimento ondulante das bactérias, permitindo-lhes se mover em superfícies sólidas ou líquidos. Algumas espécies de Spirochaetales também possuem uma camada externa resistente chamada cápsula, que pode ajudar na proteção contra o sistema imune do hospedeiro. Essas bactérias podem ser difíceis de cultivar em meios de cultura tradicionais e geralmente requerem meios especiais ou técnicas de cultivo avançadas para crescer em laboratório.

Em terminologia dentária, a sobrerrombidita (ou sobrecuspide) refere-se a uma condição em que o cúspide ou pico de um dente superior ultrapassa o plano de contato normal com os dentes inferiores quando a boca está em repouso e em oclusão (quando os dentes superiores e inferiores estão alinhados juntos). Isso pode resultar em desgaste excessivo dos dentes inferiores, dor ou desconforto na articulação temporomandibular (ATM) e no músculo da mastigação. Em casos graves, a sobrerrombidita pode também contribuir para problemas como dores de cabeça e problemas na coluna cervical. O tratamento geralmente inclui ajustes odontológicos ou ortodônticos para corrigir a posição dos dentes.

Os músculos da mastigação, também conhecidos como músculos masticatórios, são um grupo de quatro músculos esqueléticos que auxiliam na mastigação, no movimento da mandíbula e na formação dosviscos do rosto. Eles incluem:

1. Músculo masseter: É responsável pela elevação da mandíbula e pela lateralização (movimento para os lados) da mandíbula durante a mastigação.

2. Músculo temporális: Tem dois componentes, o músculo temporal anterior e o músculo temporal posterior. O músculo temporal anterior eleva a mandíbula, enquanto o músculo temporal posterior ajuda na lateralização da mandíbula durante a mastigação.

3. Músculo pterigóideo lateral: É responsável pela lateralização e rotação da mandíbula, bem como por ajudar a abaixar a mandíbula.

4. Músculo pterigóideo medial: Ele eleva e protraem (move para frente) a mandíbula, além de ajudar na lateralização da mandíbula durante a mastigação.

Estes músculos trabalham em conjunto para permitir os movimentos complexos necessários para mastigar e moer alimentos antes de serem engolidos e processados no sistema digestivo.

'Sucção de Dedo' é um comportamento em que uma pessoa, geralmente uma criança pequena, coloca um ou mais dedos na boca e exerce sucção para sugar algo. Embora isso possa ser normal em bebês e crianças pequenas, pois eles podem sugar o dedo como um meio de se auto-confortarem ou quando estão sentindo ansiedade ou sonolência, a sução do dedo além da idade adequada pode resultar em problemas dentários e de fala.

A sucção do dedo por um longo período de tempo pode causar desalinhamento dos dentes, formação de paladar ogival (palato alto e estreito), problemas na articulação da fala e alterações no crescimento maxilar. Por isso, é recomendável que os pais encorajem seus filhos a pararem com essa habitude assim que possível, geralmente antes dos seis anos de idade. Se a criança não conseguir parar por conta própria, o dentista ou o médico podem recomendar técnicas e tratamentos especiais para ajudar a encorajar a criança a parar com essa habitude.

Hábitos linguísticos referem-se a padrões consistentes de uso da língua por um indivíduo ou grupo, incluindo aspectos como sintaxe, morfologia, fonologia, lexicalidade e semântica. Esses hábitos podem ser influenciados por fatores individuais, sociais, culturais e regionais. Eles desempenham um papel importante na forma como as pessoas se comunicam e interagem entre si, bem como no desenvolvimento da identidade social e individual. Além disso, hábitos linguísticos podem variar dependendo do contexto social e da finalidade comunicativa, o que pode resultar em mudanças na forma como as pessoas falam ou escrevem em diferentes situações.

Filogenia é um termo da biologia que se refere à história evolutiva e relacionamento evolucionário entre diferentes grupos de organismos. É a disciplina científica que estuda as origens e desenvolvimento dos grupos taxonômicos, incluindo espécies, gêneros e outras categorias hierárquicas de classificação biológica. A filogenia é baseada em evidências fósseis, anatomia comparada, biologia molecular e outros dados que ajudam a inferir as relações entre diferentes grupos de organismos. O objetivo da filogenia é construir árvores filogenéticas, que são diagramas que representam as relações evolutivas entre diferentes espécies ou outros táxons. Essas árvores podem ser usadas para fazer inferências sobre a história evolutiva de organismos e características biológicas. Em resumo, filogenia é o estudo da genealogia dos organismos vivos e extintos.

As proteínas da membrana bacteriana externa (EMBPs, do inglês External Membrane Proteins) são um grupo diversificado de proteínas que se localizam na membrana externa de bactérias gram-negativas. Eles desempenham funções importantes em processos como a adesão à superfície, transporte de nutrientes, resistência a antibióticos e patogenicidade.

A membrana externa das bactérias gram-negativas é composta principalmente por lipopolissacarídeos (LPS) e proteínas. As EMBPs estão inseridas na camada de LPS e se associam à superfície da membrana externa por meio de interações com a lipid A do LPS ou outras proteínas.

Existem diferentes tipos de EMBPs, incluindo proteínas de ligação a fibrilas (FBPs), proteínas de transporte de nutrientes e proteínas envolvidas na biogênese da membrana externa. Algumas EMBPs também estão envolvidas no sistema de secreção tipo II, que é responsável pelo processamento e secretão de proteínas para fora da célula bacteriana.

As EMBPs desempenham um papel importante na patogenicidade das bactérias gram-negativas, pois muitas delas estão envolvidas em interações com as células hospedeiras e no processo de invasão dos tecidos. Além disso, algumas EMBPs podem ser alvos terapêuticos promissores para o desenvolvimento de novos antibióticos, uma vez que eles desempenham funções essenciais na sobrevivência e virulência das bactérias.

A víbora de Russell, cujo nome científico é *Daboia russelii*, é uma espécie de serpente venenosa nativa do sul da Ásia. O seu veneno contém uma mistura de potentes neurotoxinas e hemotoxinas, que podem causar sérios efeitos tóxicos no sistema nervoso e nos tecidos humanos. A mordida desta serpente pode levar a sintomas graves, como dor intensa, inflamação, necrose dos tecidos, coagulopatia, paralisia e insuficiência renal, entre outros.

A víbora de Russell é considerada uma das serpentes mais perigosas do mundo, sendo responsável por um grande número de acidentes ofídicos graves e mortais na região onde habita. Encontra-se principalmente em zonas rurais e semi-urbanas, frequentemente próximas a cursos d'água, como riachos e valas. Costuma ser uma serpente crepuscular, tornando-se mais ativa durante o crepúsculo e à noite.

A prevenção dos acidentes com esta espécie inclui medidas simples, como usar calçados fechados ao caminhar em áreas de risco, evitar a manipulação ou perturbação das serpentes, manter um ambiente limpo e sem lixo à sua volta, e procurar atendimento médico imediato em caso de mordida. O tratamento da picada da víbora de Russell geralmente inclui a administração de soro antiofídico específico para o veneno desta espécie, além do manejo dos sintomas e complicações associadas à mordida.

Elapidae é uma família de serpentes venenosas que inclui cobras bastonete, mambas, taipans, corais e urutus. Essas serpentes são encontradas principalmente em regiões tropicais e subtropicais do mundo, especialmente na África, Ásia, Austrália e Américas.

As espécies de Elapidae possuem glândulas venenosas localizadas na parte frontal da cabeça, conectadas a um par de presas ovoides (chamadas dentes fixos) que são usados para injectar o veneno durante a mordida. O veneno dessas serpentes é composto por uma mistura de neurotoxinas e citotoxinas, o que pode causar paralisia muscular, dificuldade respiratória e danos teciduais graves.

Algumas espécies de Elapidae são consideradas particularmente perigosas para os humanos, como a mamba-negra-de-áfrica-oriental (Dendroaspis polylepis), que é uma das serpentes mais venenosas do mundo. Outras espécies, como as cobras bastonete, são capazes de "spitting" o veneno, atirando-o em direção aos olhos de suas vítimas, podendo causar cegueira temporária ou permanente se não forem tratadas rapidamente.

A prevenção e o tratamento de mordidas de serpentes Elapidae geralmente envolvem a administração de antiveneno específico para a espécie em questão, juntamente com medidas de suporte para manter as funções vitais enquanto o veneno é metabolizado e eliminado do corpo.

As "Doenças dos Roedores" referem-se a um conjunto de doenças que podem ser transmitidas para humanos e outros animais por meio do contato com roedores infectados ou seus excrementos. Estes incluem:

1. Leptospirose: uma infecção bacteriana causada pela bactéria Leptospira, que pode ser encontrada no urina de ratos e outros animais. Os sintomas podem variar de leves a graves e incluir febre, dores de cabeça, náuseas, vômitos e dor muscular. Em casos graves, pode causar insuficiência renal ou pulmonar.

2. Salmonelose: uma infecção bacteriana causada pela bactéria Salmonella, que pode ser encontrada no trato intestinal de roedores e outros animais. Os sintomas geralmente incluem diarréia, febre e dor abdominal.

3. Hantavirose: uma infecção viral causada pelo vírus Hanta, que pode ser transmitida por meio do contato com urina, fezes ou saliva de roedores infectados. Os sintomas podem variar de leves a graves e incluir febre, dor de cabeça, náuseas, vômitos e dificuldade em respirar. Em casos graves, pode causar insuficiência renal ou pulmonar.

4. Tularemia: uma infecção bacteriana causada pela bactéria Francisella tularensis, que pode ser transmitida por meio do contato com roedores infectados ou suas picadas. Os sintomas geralmente incluem febre, dor de cabeça, dor muscular e ganglios linfáticos inchados.

5. Peste: uma infecção bacteriana causada pela bactéria Yersinia pestis, que pode ser transmitida por meio da picada de pulgas infectadas que se alimentam de roedores. Os sintomas geralmente incluem febre, dor de cabeça, dor muscular e inflamação dos gânglios linfáticos.

É importante tomar medidas preventivas para reduzir o risco de exposição a essas doenças, como evitar o contato com roedores selvagens, manter a higiene adequada e usar equipamentos de proteção ao trabalhar em áreas onde os roedores são comuns. Além disso, é recomendável procurar atendimento médico imediato se apresentarem sintomas suspeitos de qualquer uma dessas doenças.

'Anaplasma marginale' é uma bactéria gram-negativa que causa a anaplasmose bovina, uma doença infecciosa e transmitida por carrapatos que afeta o gado em todo o mundo. Essa bactéria infecta os glóbulos vermelhos dos animais, levando a anemia, febre, icterícia e, em casos graves, morte. A transmissão ocorre principalmente através da picada de carrapatos do gênero Dermacentor e Boophilus, mas também pode ocorrer por meio de transfusões sanguíneas, abortos e partos.

A bactéria 'Anaplasma marginale' pertence ao gênero Anaplasma e à família Anaplasmataceae. É uma bactéria intracelular obrigatória que se localiza no citoplasma dos eritrócitos, o que dificulta o tratamento com antibióticos, pois é necessário que esses medicamentos penetrem na célula para serem eficazes. Além disso, a bactéria tem uma alta capacidade de resistência a antibióticos, tornando ainda mais desafiador o controle da doença.

A anaplasmose bovina é uma doença de grande importância econômica para a indústria pecuária, pois pode causar perdas significativas em termos de mortalidade e redução na produção de leite e carne. Além disso, a infecção por 'Anaplasma marginale' pode prejudicar o desempenho reprodutivo dos animais, levando a abortos e partos prematuros.

Para diagnosticar a anaplasmose bovina, geralmente são utilizados exames laboratoriais que detectam a presença de 'Anaplasma marginale' nos glóbulos vermelhos dos animais. Esses exames podem incluir microscopia de sangue periférico, testes sorológicos ou PCR (reação em cadeia da polimerase). O tratamento geralmente consiste no uso de antibióticos, como a tetraciclina, e medidas de manejo que visem reduzir a exposição dos animais à bactéria. Além disso, existem vacinas disponíveis em alguns países que podem ajudar a prevenir a infecção por 'Anaplasma marginale'.

Siphonaptera é a ordem taxonômica de insetos conhecidos popularmente como pulgas. Esses pequenos insetos, geralmente medindo menos de 8 mm de comprimento, são ectoparasitas obrigatórios, o que significa que se alimentam da sangue de mamíferos e aves, em que passam a maior parte de suas vidas. As pulgas possuem um corpo achatado lateralmente, adaptado para facilitar seus movimentos através do pêlo ou penas de seu hospedeiro. Suas pernas traseiras são alongadas e aptas ao salto, permitindo que as pulgas cubram grandes distâncias em relação ao seu tamanho.

As pulgas podem ser vetores de diversas doenças, incluindo a peste bubônica, transmissa pelo contato com ratos infectados e suas pulgas. Além disso, as picadas das pulgas podem causar irritação e dermatites em humanos e animais. Devido à sua capacidade de saltar longas distâncias e se esconder profundamente no pêlo ou plumagem do hospedeiro, as infestações por pulgas podem ser difíceis de controlar sem a intervenção adequada de produtos anti-pulgas e, em casos graves, o auxílio de um profissional de saúde animal.

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Assim, as picadas de cobra são raras. As características climáticas e de habitat não favorecem as infestações de carrapatos e ...
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  • A febre maculosa é uma doença febril aguda, de gravidade variável, causada por uma bactéria (Rickettsia ricketsii) transmitida por carrapatos. (portalpower.com.br)
  • A erliquiose canina é uma doença transmitida por carrapatos aos cachorros, mas existem relatos de gatos e seres humanos infectados por diferentes espécies de Ehrlichia sp (uma bacteria que vive obrigatoriamente dentro das células causando um tipo de infecção crônica). (portalpower.com.br)
  • A doença de Lyme é uma infecção transmitida por carrapatos aos cachorros e seres humanos (principalmente por ninfas do carrapato Ixodes scapularis nos EUA e Ixodes ricinus na Europa), causada por uma bactéria espiroqueta chamada Borrelia burgdorferi. (portalpower.com.br)
  • Quando se trata de uma doença transmitida por carrapatos, uma das preocupações mais comuns diz respeito à possibilidade de transmissão pela espécie que afeta os cachorros. (pazevida.org.br)
  • A Doença de Lyme é uma enfermidade infecciosa comum nos Estados Unidos, transmitida por carrapatos de várias espécies, que podem causar lesões na pele, no sistema nervoso central e periférico e no coração, além de dores articulares. (vet.br)
  • Para as pessoas que pretendem permanecer longo tempo em contato com a natureza, recomenda-se a vacina contra encefalite transmitida por carrapatos. (osmeustrilhos.pt)
  • A STFS é transmitida por carrapatos que habitam nos gramados e arbustos, podendo levar o paciente a óbito. (portalmie.com)
  • Em região rural considerada extremamente saneada, como os arredores de Campinas e o campus da Escola de Agronomia de Piracicaba, tem havido transmissão de ricketsias , agente da febre maculosa, transmitida por carrapatos. (bvs.br)
  • Para auxiliar no combate às pulgas e carrapatos, recomenda-se também tratar o ambiente. (vectrapet.com)
  • Além de ser excelente contra pulgas e carrapatos, esta coleira ajuda a manter o animal protegido contra doenças de grande importância, como leishmaniose, babesiose, erliquiose, borreliose e outras. (outside360.com.br)
  • A coleira Frontmax , da marca Vetoquinol , é um produto de boa qualidade, que auxilia na eliminação e prevenção de infestações por pulgas e carrapatos. (outside360.com.br)
  • Mantenha seu animal livre de pulgas e carrapatos, assim ele ficará mais saudável! (bichosaudavel.com)
  • O Bravecto tem como princípio ativo o fluralaner , uma molécula nova e única, visando a eficiência para controle de pulgas e carrapatos. (amoraospets.com)
  • Como foi falado, o Bravecto usa o fluralaner como princípio ativo, é uma molécula nova desenvolvida exclusivamente para combater pulgas e carrapatos. (amoraospets.com)
  • Por esse motivo, nenhum ectoparasita (pulgas e carrapatos) , estão resistentes a esse princípio. (amoraospets.com)
  • Com infestação de pulgas e carrapatos e também para animais que não estão infestados por parasitas, sendo utilizado apenas para a prevenção. (amoraospets.com)
  • Avaliações de segurança e toxicidade de repelentes a base de DEET conduzidas por agencias de saúde pública nacional e internacionais concluem que o DEET tem baixa toxicidade aguda, não representando preocupação significativa para a saúde humana quando usado conforme as instruções, e, portanto, recomendados às mulheres grávidas ou lactentes como proteção pessoal contra picadas de mosquitos, moscas, larvas, pulgas e carrapatos(3,4). (bvs.br)
  • O verão está em pleno andamento, e como as pessoas passam mais tempo fora de casa, é provável que encontrem pragas, incluindo mosquitos, carrapatos, formigas e baratas que podem rapidamente arruinar a diversão. (scjohnson.com)
  • Mosquitos, carrapatos, baratas e formigas podem atrapalhar a diversão do verão, e o Índice de Pragas da AccuWeather e da SC Johnson é uma grande ferramenta que utiliza o poder da ciência para garantir que as famílias estejam prontas e capacitadas para ajudar a evitar pragas fora ou dentro de casa. (scjohnson.com)
  • A gestão efetiva das pragas requer a compreensão de onde insetos como mosquitos, carrapatos, formigas e baratas podem ocorrer sabendo o que atrai esses insetos, e quais ações podem ser tomadas para controlar, repelir ou eliminar essas pragas de casas ou de seus arredores. (scjohnson.com)
  • Pulgas, carrapatos, mosquitos ou flebótomos podem atacar seu cão, transmitindo doenças em uma simples picada. (vectrapet.com)
  • VECTRA 3D tem efeito a partir de 1h após a aplicação, e protege cães por até 1 mês contra picadas de mosquitos. (vectrapet.com)
  • A picada de inseto, provocada por mosquitos, causa coceira e pode ocorrer inúmeras vezes, geralmente nem é notada. (r7.com)
  • No entanto, essas picadas de mosquitos e pernilongos se tornam um problema em indivíduos alérgicos, fazendo com que o corpo se encha de manchas. (r7.com)
  • Além disso, picadas de mosquitos Aedes Aegypti, transmissores do vírus da Dengue, Zica e Chikungunya, podem acarretar doenças graves que necessitam de cuidados. (r7.com)
  • Com as novas instalações, será possível estudar um grupo mais abrangente de zoonoses, como a febre hemorrágica da Crimeia-Congo, uma doença viral transmitida por meio da picada de carrapatos, a encefalite japonesa, cujo vírus é transmitido por mosquitos para cavalos e seres humanos, e o vírus Nipah, transmitido por morcegos, que atinge porcos e pessoas, e mata entre 40% e 75% dos pacientes humanos. (fapesp.br)
  • Encefalites virais Modo de transmissão: picadas de mosquitos e de carrapatos. (slideshare.net)
  • As pessoas também podem ser mordidas por mosquitos, carrapatos ou outras moscas que abrigam larvas. (bio.br)
  • Cubra sua pele para limitar a área aberta a picadas de moscas, mosquitos e carrapatos. (bio.br)
  • Conhecidos por suas picadas que coçam dolorosamente, os mosquitos são um inseto que todos desprezam. (saudeteu.info)
  • Os repelentes com DEET são considerados os mais efetivos contra mosquitos responsáveis pela Zika (1,3) , dengue, malária e febre amarela, porque fornecem a proteção mais longa contra picadas de mosquito (2,4,5) . (bvs.br)
  • Os produtos PMD não devem ser confundidos com formulações de óleos essenciais à base de eucalipto, que geralmente são ineficazes por longo período de proteção contra picadas de mosquitos e não são aprovados para uso como repelentes (4,5) . (bvs.br)
  • Transmitida aos humanos através da picada de um carrapato infectado. (scribd.com)
  • A febre maculosa é uma infecção bacteriana aguda que afeta os seres humanos e é transmitida através da picada do carrapato-estrela. (selecoes.com.br)
  • Os carrapatos podem transmitir várias doenças aos animais e aos seres humanos, podendo causar doenças graves e muitas vezes fatais. (portalpower.com.br)
  • Nos seres humanos pode haver ainda o surgimento de lesões eritematosas na pele (avermelhadas) que evoluem de forma centrífuga do local da picada do carrapato (chamado de eritema migratório), no entanto, esse achado nem sempre é freqüente. (portalpower.com.br)
  • Carrapatos são parasitas que se alimentam do sangue de animais e humanos. (5coisas.org)
  • Além de causar danos às plantas, os carrapatos também podem transmitir doenças para os animais e humanos. (5coisas.org)
  • No entanto, nesse período de vida, mesmo que mais curto, podem picar os humanos. (pazevida.org.br)
  • A febre maculosa é uma doença infecciosa grave causada pela bactéria Rickettsia rickettsii , transmitida aos seres humanos através da picada de carrapatos infectados , principalmente o carrapato estrela ( Amblyomma sculptum ). (termitek.com.br)
  • Os carrapatos podem parasitar animais domésticos, silvestres e seres humanos. (basf.com)
  • Os animais que foram picados pelos carrapatos não transmitem a doença diretamente aos seres humanos. (consulteonline.org)
  • A bactéria R. rickettsii é propagada aos humanos e aos animais apenas por meio da picada de um carrapato infectado. (df.gov.br)
  • Nos humanos, a contaminação ocorre após a picada de um carrapato contaminado, desde que fique fixo na pele por um período de 5 a 20 horas. (elanco.com)
  • Aprenda a prevenir a Febre Maculosa e lidar com carrapatos de forma eficaz. (onoticiado.com.br)
  • Além disso, caso ocorra uma picada e os sintomas da Febre Maculosa se manifestem, procurar um médico imediatamente é fundamental para garantir um tratamento rápido e eficaz. (onoticiado.com.br)
  • A febre em si é causada por uma bactéria chamada Rickettsia rickettsii que infecta os carrapatos. (selecoes.com.br)
  • A febre maculosa é mais comum em áreas rurais e regiões onde a atividade de carrapatos é alta. (selecoes.com.br)
  • Todos os carrapatos carregam a bactéria da febre maculosa? (selecoes.com.br)
  • A gente tem que pensar que todos os animais são possíveis hospedeiros de carrapato, temos as capivaras, os bovinos, os equinos e até mesmo os cães podem ser hospedeiros dos carrapatos que transmitem a febre maculosa. (olharanimal.org)
  • A febre maculosa é uma doença infecciosa causada por uma bactéria transmitida através da picada de uma das espécies de carrapato (carrapato-estrela), ou seja, ela não é transmitida diretamente de pessoa para pessoa pelo contato e seus sintomas podem ser facilmente confundidos com outras doenças que causam febre alta. (olharanimal.org)
  • Algumas das doenças mais comuns transmitidas por carrapatos são a febre maculosa e a erliquiose. (5coisas.org)
  • Um exemplo é a febre maculosa , doença causada por bactérias do gênero Rickettsia, transmitidas por meio da picada principalmente do carrapato-estrela. (pazevida.org.br)
  • Os equídeos, roedores como a capivara (Hydrochaeris hydrochaeris), e marsupiais como o gambá (Didelphis sp) têm importante participação no ciclo de transmissão da febre maculosa e há estudos recentes sobre o envolvimento destes animais como amplificadores de riquétsias, assim como transportadores de carrapatos potencialmente infectados. (pazevida.org.br)
  • Mas atenção, não são todos os carrapatos que transmitem a febre maculosa, apenas os da espécie estrela e ainda assim, se estiverem infectados. (caminhadamineira.com.br)
  • A transmissão da febre maculosa ocorre principalmente por meio da picada de carrapatos infectados. (termitek.com.br)
  • Não, a febre maculosa é transmitida somente pela picada de carrapatos infectados, não sendo contagiosa entre pessoas. (eyecolors.com.br)
  • O surto de febre maculosa em Campinas, que resultou em quatro mortes, levantou questões sobre a relação entre os carrapatos e os animais. (consulteonline.org)
  • Diferentes animais podem hospedar os carrapatos transmissores da febre maculosa, dependendo da região em que vivem. (consulteonline.org)
  • No entanto, eles podem carregar o carrapato, que, ao picar outro animal ou pessoa, pode transmitir a febre maculosa. (consulteonline.org)
  • Animais de estimação que moram em áreas onde exista a incidência da febre maculosa podem "transportar" esses carrapatos contaminados para perto de seus donos, que podem ser picados por esse parasita. (elanco.com)
  • Nas últimas semanas, o Ministério da Saúde tem registrado vários casos de febre maculosa, uma doença infecciosa causada por uma bactéria transmitida através da picada de uma espécie de carrapato conhecida como carrapato estrela. (clinicasaogabriel.com)
  • Entretanto, eles frequentemente causam uma pápula avermelhada no local da picada e podem induzir hipersensibilidade ou reações granulomatosas a corpos estranhos. (msdmanuals.com)
  • As picadas de inseto causam uma pequena reação alérgica em todas as pessoas, caracterizada por um leve inchaço no local da picada, coceira e vermelhidão. (pulmolab.com.br)
  • Quando picado, a abelha deixa um ferrão no local da picada. (pulmolab.com.br)
  • Os marimbondos não deixam ferrão no local da picada. (pulmolab.com.br)
  • Além da reação no local da picada, podem transmitir doenças. (bichosaudavel.com)
  • Possui várias espécies que parasitam animais silvestres e domésticos que são transmitidas por carrapatos. (scribd.com)
  • Alguns animais de estimação são particularmente sensíveis a certas picadas de insetos e podem reagir de forma exagerada. (meusanimais.com.br)
  • Além de se alimentarem do sangue dos animais, eles ainda aproveitam para transmitir vetores pelas picadas que posteriormente podem provocar doenças no pet. (maxximudancas.com.br)
  • Mantenha seus animais de estimação protegidos com produtos repelentes de carrapatos e verifique-os regularmente para detectar infestações. (5coisas.org)
  • Os carrapatos são pequenos aracnídeos que se alimentam do sangue de animais e plantas. (5coisas.org)
  • Os animais, como cães e gatos, podem ser responsáveis pela proliferação de carrapatos no jardim. (5coisas.org)
  • Também é importante manter o jardim limpo e livre de fezes de animais, que podem atrair carrapatos. (5coisas.org)
  • Há estudos recentes sobre o envolvimento destes animais como amplificadores de riquétsias, assim como transportadores de carrapatos potencialmente infectados", diz Fernando Gatti de Menezes, infectologista do Hospital Israelita Albert Einstein, de São Paulo. (pazevida.org.br)
  • Considerados como vilões dos praticantes de esportes outdoor, os carrapatos têm grande importância na natureza, pois estão inseridos na cadeia alimentar de vários animais. (caminhadamineira.com.br)
  • Aqui, os carrapatos dos gêneros Amblyomma cajenenses, Rhipicephalus sanguineus, Ripichephalus microplus, Dermacentor nitens são vetores que infestam tanto animais domésticos como silvestres. (vet.br)
  • Evite áreas infestadas: Em Campinas e região, é importante evitar locais com presença de animais silvestres hospedeiros como a capivara, com alta presença de carrapatos, como matas fechadas e pastagens. (termitek.com.br)
  • Proteja seus animais de estimação: Utilize produtos repelentes de carrapatos recomendados por veterinários em seus animais de estimação. (termitek.com.br)
  • Carrapatos podem se fixar nos animais e trazê-los para dentro de sua casa, aumentando o risco de exposição para você e sua família. (termitek.com.br)
  • Pode ser usado como tratamento para animais com DAPP (Dermatite Alérgica à Picada de Pulgas). (petdays.com.br)
  • Os carrapatos também invadiram a cidade grande, os animais não precisam mais ir a um sítio ou fazenda para ficar infestados. (bichosaudavel.com)
  • Quando aparece o bom tempo, traz consigo a presença de carrapatos e pulgas que ameaçam subir nas costas dos nossos animais de estimação. (comercialmida.pt)
  • Neste artigo, abordaremos os efeitos dos carrapatos nos animais e as medidas preventivas para protegê-los. (consulteonline.org)
  • Animais de fazenda, como bois, também estão mais suscetíveis a carrapatos devido à proximidade com a natureza. (consulteonline.org)
  • Animais mais propensos a carregar carrapatos: A capivara é o principal hospedeiro mamífero do carrapato-estrela em áreas urbanas, pois vive em locais próximos à vegetação. (consulteonline.org)
  • No entanto, é importante proteger os animais de estimação, como cachorros, contra carrapatos, usando antiparasitários e realizando verificações regulares. (consulteonline.org)
  • Além disso, é essencial conhecer os hábitos dos animais mais propensos a carregar carrapatos, como capivaras, para evitar áreas de risco. (consulteonline.org)
  • Os mamíferos hospedeiros (cães, bois, cavalos, capivaras, aves domésticas, gambás, coelhos, etc.) são animais predispostos à infecção por R. rickettsii , mantendo níveis circulantes da bactéria na corrente sanguínea, o suficiente para causar infecção de carrapatos que dele se alimentem. (saude.gov.br)
  • É por isso que tomar medidas preventivas ao perceber a presença de carrapatos é muito importante, uma vez que diminui a chance dos carrapatos picarem e se manterem fixados na pele dos animais, transmitindo-lhes a bactéria. (elanco.com)
  • Pesquisa da Secretaria de Meio Ambiente mostrou que há infestações de carrapatos em áreas não visitadas por capivaras, reforçando que outros animais também são importantes na disseminação de parasitas. (odemocrata.com)
  • Esses sintomas podem se desenvolver dentro de 2 a 14 dias após a picada do carrapato infectado. (selecoes.com.br)
  • A transmissão da doença ocorre por meio da picada do carrapato infectado. (portalpower.com.br)
  • Quando um mosquito pica um cachorro infectado, o sangue coletado contém o parasita em seu estágio pré-larval. (meusanimais.com.br)
  • A transmissão ocorre quando um carrapato infectado pica uma pessoa e permanece por um tempo prolongado na pele, geralmente quatro horas. (eyecolors.com.br)
  • No dia 22 deste mês, um homem que também foi picado pelo carrapato e infectado, morreu em Fukuoka. (portalmie.com)
  • O inseto infectado, pode transmitir a doença tanto para o animal quanto para o ser humano através de sua picada. (elanco.com)
  • Ao picar o animal ou seu dono, o mosquito infectado transmite essas larvas, que entram no sistema circulatório e podem se instalar nas artérias pulmonares ou até mesmo no coração. (elanco.com)
  • A doença é transmitida por picada de carrapato infectado com bactérias da família Rickettsia. (odemocrata.com)
  • Portanto, é essencial tomar precauções ao visitar áreas rurais e verificar a presença de carrapatos na pele a cada duas horas. (onoticiado.com.br)
  • No entanto, alguns de nós podem apresentar uma reação mais grave como o inchaço de todo o membro em que houve a picada e manchas por toda a pele. (pulmolab.com.br)
  • Geralmente, a picada deixa a pele avermelhada e inchada, causando sintomas de dores e queimação no local. (r7.com)
  • Os carrapatos também são grandes causadores de manchas vermelhas na pele dos cachorros. (maxximudancas.com.br)
  • Use repelentes de insetos: Aplique repelentes de insetos contendo DEET na pele exposta e nas roupas, especialmente nas áreas mais propensas a picadas de carrapatos. (termitek.com.br)
  • A transmissão ocorre exclusivamente pela picada do carrapato (no homem, ele precisa ficar pelo menos 4 horas preso à pele). (bichosaudavel.com)
  • Quando realizar atividades ao ar livre, verifique a presença de carrapatos após o retorno e remova-os com cuidado, sem danificar a pele ao redor. (eyecolors.com.br)
  • Para que haja a transmissão, os carrapatos devem permanecer fixados à pele do hospedeiro por um período variável entre seis e dez horas, o suficiente para que a bactéria seja reativada na glândula salivar e em seguida espalhada pelo corpo. (saude.gov.br)
  • A lesões, parecidas com uma picada de pulga, apresentam, às vezes, pequenas hemorragias sob a pele e aparecem em todo o corpo, nas palmas das mãos e na planta dos pés - diferentemente do que acontece em outras doenças, como sarampo, rubéola e dengue hemorrágica, por exemplo. (saude.gov.br)
  • A lesões - parecidas com uma picada de pulga - apresentam, às vezes, pequenas hemorragias sob a pele e aparecem em todo o corpo, nas palmas das mãos e na planta dos pés. (odemocrata.com)
  • A transmissão da doença é a principal preocupação e se torna mais provável se os carrapatos estiverem grudados por muito tempo. (msdmanuals.com)
  • A remoção dos carrapatos deve ocorrer tão logo quanto possível, a fim de reduzir a resposta imunitária cutânea e a possibilidade de transmissão de doenças. (msdmanuals.com)
  • Esta doença pode ser transmitida aos cachorros por várias espécies de carrapatos, e dentre eles, o Rhipicephalus sanguineus (carrapato vermelho do cachorro) é o principal responsável pela transmissão do agente. (portalpower.com.br)
  • A infecção em um cachorro pode ocorrer por meio da transmissão através de picadas de carrapatos. (meusanimais.com.br)
  • Ministério da Saúde destaca que, embora possível, nunca foi relatada a transmissão de bactérias causadoras da doença por carrapatos de cachorros no Brasil. (pazevida.org.br)
  • Apenas carrapatos infectados podem transmitir a bactéria causadora da doença. (selecoes.com.br)
  • Além dele, outros carrapatos também podem transmitir a doença. (portalpower.com.br)
  • As picadas de mosquito podem transmitir inúmeras doenças. (meusanimais.com.br)
  • Os carrapatos são capazes de transmitir agentes causadores de doenças, como vírus, protozoários e bactérias. (pazevida.org.br)
  • Algumas picadas podem ser inofensivas, enquanto outras podem causar reações alérgicas e transmitir doenças mortais. (saudeteu.info)
  • Atua evitando a picada dos principais insetos parasitas externos, reduzindo as chances de contrair alguma doença que esses insetos possam transmitir. (comercialmida.pt)
  • Planejar com antecedência também é fundamental para evitar os insetos de verão e as picadas de mosquito incômodas que podem vir com a diversão do nosso tempo em família ao ar livre. (scjohnson.com)
  • Quando o mosquito pica um segundo cachorro, ele transmite o parasita. (meusanimais.com.br)
  • Como evitar picadas de mosquito: dicas úteis! (meusanimais.com.br)
  • O mosquito contamina-se ao picar um homem ou outro mamífero contaminado. (slideshare.net)
  • Quando se trata de aliviando picadas de mosquito, existem algumas soluções. (saudeteu.info)
  • Além disso, é importante manter o jardim sempre limpo e livre de folhas e galhos caídos, que podem servir de abrigo para os carrapatos. (5coisas.org)
  • Além disso, a prevenção é fundamental, evitando áreas infestadas de carrapatos e tomando cuidados ao realizar atividades ao ar livre. (eyecolors.com.br)
  • Sabendo disso, a FZJB possui programas preventivos para evitar a infestação, através do controle de carrapatos por meio da capina mecânica, a fim de evitar touceiras de grama e para aumentar a exposição direta a raios solares que normalmente é fatal para os carrapatos. (df.gov.br)
  • Quais os possíveis sintomas decorrentes de uma picada? (pulmolab.com.br)
  • Se o seu filho apresentar os sintomas acima após uma picada de inseto, procure atendimento médico imediatamente. (pulmolab.com.br)
  • Por isso, é necessário ficar atento a qualquer tipo dessas picadas que provoquem sintomas graves, e recorrer a ajuda médica quando necessário. (r7.com)
  • 34 das 44 pessoas que tiveram sintomas identificaram a presença de carrapatos. (com.vc)
  • Especialmente durante os períodos em que as crianças ficam mais ao ar livre, os médicos devem considerar uma picada de carrapato como possível fonte de ataxia e de sintomas neurológicos em crianças, enfatizou o Dr. Michael. (medscape.com)
  • Durante uma viagem pelo interior de São Paulo (SP) e Minas Gerais (MG), a mulher percebeu picadas de inseto no corpo antes de os sintomas aparecerem. (odemocrata.com)
  • Enquanto isso, carrapatos - que são pragas muito comuns no nordeste - continuarão a ser uma preocupação ao ar livre. (scjohnson.com)
  • No entanto, as abelhas africanizadas, muito comuns no Brasil, são mais agressivas e podem picar em enxame. (pulmolab.com.br)
  • Embora os carrapatos possam não ser tão comuns quanto algumas das outras pragas desta lista, eles ainda são muito perigosos. (saudeteu.info)
  • Os carrapatos são mais comuns em locais de criação animal com bois, cavalos, cães e aves. (clinicasaogabriel.com)
  • O Antipulgas e Carrapatos Zoetis Revolution 12% para Cães de 10 a 20 kg é composto pela selamectina, uma solução pronta para uso para o tratamento tópico de cachorros. (petdays.com.br)
  • Pode ser utilizado como tratamento e controle da Dermatite Alérgica contra picadas de pulgas, desde que previamente diagnosticado por médico veterinário. (comercialmida.pt)
  • Meu filho tem alergia a picada de inseto, e agora? (pulmolab.com.br)
  • Quando um inseto pica, inocula a sua saliva com componentes específicos que ajudam na sua alimentação. (meusanimais.com.br)
  • Picada de inseto, como identificar? (r7.com)
  • Ganhar uma picada de inseto é bastante desagradável, mas infelizmente muito comum, gerando no local dessas picadas uma pequena reação alérgica com vermelhidão, coceira e inchaço. (r7.com)
  • A picada de inseto provoca reações no organismo, especificamente na área que foi a picada. (r7.com)
  • A picada de inseto, feita por borrachudos, não costuma ser dolorosa. (r7.com)
  • Não, nem todos os carrapatos estão infectados com a bactéria Rickettsia rickettsii . (selecoes.com.br)
  • Pipetas antiparasitárias para gatos para prevenir picadas de pulgas e infestações (Ctenocephalides felis) e carrapatos (Rhipicephalus sanguineus, Dermacentor reticulatus). (comercialmida.pt)
  • A maioria das picadas ocorre na primavera e no verão e são indolores. (msdmanuals.com)
  • Apenas certas espécies de carrapatos, como o carrapato-estrela ( Amblyomma americanum ), são conhecidas por carregar a bactéria. (selecoes.com.br)
  • No Brasil, os principais vetores e reservatórios são os carrapatos do gênero Amblyomma, tais como A. sculptum (ou A. cajennense ), A. aureolatum e A. ovale . (pazevida.org.br)
  • No estado de São Paulo, e especialmente em Campinas e região , os carrapatos mais comumente associados à doença são o Amblyomma sculptum e o Amblyomma aureolatum . (termitek.com.br)
  • Os gatos raramente apresentam carrapatos pela sua habilidade de se limpar e retirá-los o quanto antes. (bichosaudavel.com)
  • Pipetas antiparasitárias Fiprex C para gatos ajuda a proteger seu gato contra carrapatos e pulgas. (comercialmida.pt)
  • Devido à semelhança com outras doenças, o diagnóstico nem sempre é assertivo, sendo importante informar ao médico sobre o contato com carrapatos ou frequência em áreas de risco. (onoticiado.com.br)
  • Esses insetos têm maior probabilidade de picar se forem incomodados em seus ninhos, portanto é importante destruir aqueles localizados próximos à sua casa, com a ajuda de profissionais especializados. (pulmolab.com.br)
  • A perda de sangue é uma questão importante quando se trata das infestações por carrapatos. (portalpower.com.br)
  • Conhecer as picadas de insetos que podem afetar os cães é uma tarefa importante para cuidar do seu amigo canino da melhor maneira. (meusanimais.com.br)
  • É importante tomar medidas preventivas para evitar ser picado por esses insetos. (meusanimais.com.br)
  • Hoje eu vim falar sobre um assunto muito importante para quem ama cuidar do jardim: os carrapatos! (5coisas.org)
  • É importante escolher produtos específicos para o controle de carrapatos em plantas e seguir as instruções de uso do fabricante. (5coisas.org)
  • Não existem vacinas disponíveis contra a babesiose canina, e a melhor forma de prevenção da doença é o controle da infestação por carrapatos. (portalpower.com.br)
  • Existem vários produtos no mercado para controlar a infestação por carrapatos, converse com seu veterinário. (bichosaudavel.com)
  • Nós fazemos o controle químico do ambiente, captura dos carrapatos, coleta, todo material enviado para análise para ver se está contaminado ou não com a bactéria transmissora da doença. (olharanimal.org)
  • As coleiras antipulgas e carrapatos são excelentes para o controle de possíveis infestações por esses parasitas externos. (outside360.com.br)
  • Controle o ambiente e observe se há carrapatos nos muros, frestas de portas, portões e quinas de paredes. (bichosaudavel.com)
  • Encontrado em pastos, vegetação baixa e principalmente próximo de rios e lagos onde vivem capivaras, os carrapatos e micuins ficam escondidos entre folhas, presos em pequenos galhos e troncos. (caminhadamineira.com.br)
  • Os carrapatos vivem principalmente na vegetação rasteira. (osmeustrilhos.pt)
  • A maioria das picadas de carrapatos nos Estados Unidos são decorrentes de várias espécies de Ixodidae, o qual ataca e se alimenta por vários dias se não for removido. (msdmanuals.com)
  • O ministério destaca que os carrapatos da maioria das espécies morrem nas áreas domésticas bem mais rápido do que no ambiente de origem, em torno de horas a dias diante do potencial de meses. (pazevida.org.br)
  • As vezes é necessário desinsetizar de 15 em 15 dias até não encontrar mais carrapatos no ambiente. (bichosaudavel.com)
  • O período de incubação varia de dois a 14 dias após a picada (média de sete dias). (saude.gov.br)
  • Lesões por picadas de Pajaroello devem ser limpas, embebidas em solução de Burow 1:20 e debridadas quando necessário. (msdmanuals.com)
  • Os donos devem examinar o pelo do animal, especialmente entre os dedos das patas e as orelhas, em busca de carrapatos. (consulteonline.org)
  • Além dos carrapatos, as pulgas e vermes são outros tipos de parasitas que podem se hospedar no corpo dos cachorros, provocando diversas consequências à saúde do pet. (maxximudancas.com.br)
  • E para a doença ser transmitida, é somente pela picada do carrapato contaminado. (olharanimal.org)
  • As pulgas sugam sangue e uma só é capaz de picar um cão ou gato muitas vezes em um dia. (bichosaudavel.com)
  • As capivaras, por sua vez, são apenas as hospedeiras e com quem os carrapatos pegam "carona" para se locomover. (olharanimal.org)
  • Esses carrapatos estão presentes em áreas rurais, matas, pastagens e beiras de rios, onde encontram hospedeiros como capivaras e cavalos. (termitek.com.br)
  • Nesta matéria, apresentamos dicas e informações sobre como prevenir o contato com carrapatos e o que fazer em caso de picada. (onoticiado.com.br)
  • Caso a infestação de carrapatos esteja muito grande, pode ser necessário utilizar produtos químicos para eliminá-los. (5coisas.org)
  • No caso de uma picada, procure um médico por precaução. (osmeustrilhos.pt)
  • a diferen a no caso da PT que N O SE TEM que comunicar NADA. (forumclix.net)
  • Euler , relativamente tua confus o... eu na p gina anterior estava a esclarecer que , no caso do telefone PT DIFERENTE. (forumclix.net)
  • No caso do telefone, e dado que a PT factura em per odos que N O COINCIDEM com finais de m s, o que conta a data de nicio e de fim desses per odos E N O o in cio e final do m s de calend rio! (forumclix.net)
  • Nesse caso, é preciso seguir orientações para que não haja proliferação de carrapatos. (clinicasaogabriel.com)
  • Siga nossas dicas para proteção em áreas rurais e trate picadas! (onoticiado.com.br)
  • Proteja seu quintal: Mantenha seu quintal limpo e livre de detritos, como folhas secas e aparas de grama, que possam atrair carrapatos. (termitek.com.br)
  • Os carrapatos, além de vetores, são também reservatórios de R. rickettsii . (saude.gov.br)
  • Reações similares têm ocorrido com picadas de outros carrapatos. (msdmanuals.com)
  • As lesões são parecidas com picadas de pernilongo e causam uma coceira intensa. (elanco.com)
  • O pica-boi-de-bico-amarelo come insetos e carrapatos. (wikipedia.org)
  • Uma preparação de 30% do PMD protege contra insetos e carrapatos por cerca de 4-6 horas. (bvs.br)
  • Todo tutor sabe que apenas uma rotina intensa de cuidados consegue combater carrapatos , pulgas e outros parasitas no pelo de seu animal de estimação. (maxximudancas.com.br)
  • Os princípios ativos desta coleira protegem o animal, impedindo que ele seja picado. (outside360.com.br)
  • Além do risco de anemia e do incômodo das picadas, se o seu animal for alérgico (à saliva da pulga) pode desenvolver uma dermatite que coça muito. (bichosaudavel.com)
  • A forma adequada de remover um carrapato é puxá-lo verticalmente com uma pinça, evitando que ele se rompa e espalhe as bactérias na área picada do animal ou pessoa. (consulteonline.org)
  • O médico ressalta outras orientações como a proliferação dos carrapatos em ambientes de criação animal. (clinicasaogabriel.com)
  • Para um pequeno número de pessoas alérgicas a himenópteros, picadas podem ser ameaçadoras à vida. (pulmolab.com.br)
  • No entanto, especialmente na primavera e no outono, existe o risco de contaminação com doenças como a borreliose de Lyme e encefalite, ambas transmitidas pela picada de carrapatos. (osmeustrilhos.pt)
  • Faça inspeções minuciosas após atividades ao ar livre: Após passar tempo em áreas suscetíveis a carrapatos, como matas e pastagens, verifique cuidadosamente todo o corpo em busca de carrapatos. (termitek.com.br)
  • Para quem frequenta ambientes naturais, especialmente campos, trilhas e matas, é praticamente inevitável ter contato com carrapatos e micuins. (caminhadamineira.com.br)
  • VECTRA 3D é eficaz contra carrapatos de diferentes espécies e nas diversas fases do ciclo de vida. (vectrapet.com)
  • Os carrapatos podem aparecer em diferentes estações do ano, mas é durante o verão que eles se reproduzem mais rapidamente. (5coisas.org)
  • Os carrapatos podem ser muito diferentes em tamanho e cor. (incrivel.club)
  • No Brasil, temos diagnosticado as mesmas manifestações clínicas, após picada de carrapatos, desde 1992. (vet.br)
  • Os carrapatos no Brasil não pertencem ao complexo Ixodes ricinus, como encontrado nos Estados Unidos. (vet.br)
  • A picada do escorpião amarelo é uma das ocorrências que mais cresce no Brasil. (basf.com)
  • Manter a grama aparada e criar uma barreira física entre sua propriedade e áreas arborizadas pode ajudar a reduzir o risco de exposição aos carrapatos. (termitek.com.br)
  • Evite ser picado por parasitas e as possíveis doenças que eles carregam. (comercialmida.pt)