Doenças palpebrais referem-se a condições médicas que afetam a estrutura e função anormal das pálpebras, incluindo puxar, inflamação, infeção ou outros sintomas desconfortáveis.
Tumores ou câncer das PÁLPEBRAS.
Cirurgia plástica da pálpebra.
Fechamento reflexo da pálpebra que ocorre em decorrência do condicionamento clássico.
Tumor maligno composto de células que mostram diferenciação na direção do epitélio sebáceo. O tumor é solitário, firme, algo elevado, mais ou menos translucente e é coberto com uma epiderme levemente verrucosa. Ele pode ser amarelo ou laranja. A face e o couro cabeludo são os locais mais comuns. O crescimento pode ser lento ou rápido mas metástases são incomuns. Cirurgia cura a maioria dos casos.
Pálpebra superior pendente devido à paralisia ou desenvolvimento deficiente do músculo elevador da pálpebra.
O revirar para fora (eversão) de um bordo ou margem, como da pálpebra, resultando em exposição da conjuntiva palpebral. (Dorland, 28a ed)
Inflamação das pálpebras.
Neoplasias das glândulas sebáceas referem-se a crescimentos anormais e excessivos das glândulas sebáceas, que podem variar de benignos a malignos, como por exemplo o adenoma sebáceo e o carcinoma basocelular sebáceo.
Músculos que movem os olhos. Fazem parte deste grupo os músculos: reto medial, reto lateral, reto superior, reto inferior, oblíquo inferior, oblíquo superior, orbital e levantador da pálpebra superior.
Glândulas sebáceas situadas na superfície interna das pálpebras entre as placas tarsais e a CONJUNTIVA.
O virar para dentro (inversão) de uma borda ou margem, como a margem da pálpebra, com a cartilagem tarsal virada para dentro no sentido do globo ocular. (Dorland, 28a ed)
Forma cística de ADENOMA DE GLÂNDULA SUDORÍPARA. É produzido pela proliferação cística de glândulas secretórias apócrinas. Não é raro, ocorrendo na vida adulta em qualquer faixa etária e com distribuição semelhante entre os sexos. O sítio mais comum é ao redor dos olhos, preferencialmente lateral ao canto externo. A cura se dá por remoção cirúrgica. (Tradução livre do original: Stedman, 25th ed; Rook et al., Textbook of Dermatology, 4th ed, p2410)
Piscar excessivo; espasmo tônico ou clônico do músculo oculi orbicularis.
Pelos que se projetam a partir das extremidades das pálpebras.
Cirurgia feita no olho ou qualquer de suas partes.
O ramo da filosofia que trata da natureza da beleza. Inclui beleza, experiência estética, julgamento estético, aspectos estéticos da medicina, etc.
Infecções leves a graves do olho e estruturas adjacentes (anexos) pelos adultos ou larvas de parasitas protozoários ou metazoários.
Neoplasias das glândulas sudoríparas referem-se a um grupo de doenças caracterizadas pelo crescimento anormal e autonomo de células em qualquer parte da glândula sudorípara, resultando em tumores benignos ou malignos.
Cirurgia plástica feita, geralmente por excisão da pele, para eliminação de rugas da pele.
Transtorno autoimune do OLHO ocorrendo em pacientes com a doença de Graves. Os subtipos incluem congestivo (inflamação do tecido conjuntivo orbital), miopático (inchaço e disfunção dos músculos extraoculares) e oftalmopatia congestiva-miopática mista.
Membrana mucosa que reveste a superfície posterior das pálpebras e a superfície pericorneal anterior do globo ocular.
Doenças da órbita óssea e seus conteúdos, exceto o globo ocular.
Cavidade óssea que segura o globo ocular e seus tecidos associados e apêndices.
Cisto não neoplásico das GLÂNDULAS MEIBOMIANAS das pálpebras.
Neoplasia maligna de pele que raramente metastatiza, mas tem capacidade de invasão e destruição local. É clinicamente dividido nos tipos: nodular, esclerodermiforme, tipo morfeia e tipo superficial (pagetoide). Desenvolvem-se em pele pilosa, mais comumente em áreas expostas ao sol. Aproximadamente 85 por cento são encontrados na área da cabeça e do pescoço e os 15 por cento remanescentes, no tronco e membros. (De DeVita Jr et al., Cancer: Principles & Practice of Oncology, 3d ed, p1471)
Protrusão anormal de ambos os olhos; pode ser causada por mau funcionamento das glândulas endócrinas, doenças malignas, lesões ou paralisia dos músculos extrínsecos do olho.
A conjunctivitis é uma inflamação da conjunctiva, a membrana mucosa que reveste o interior das pálpebras e o globo ocular, geralmente caracterizada por hiperemia conjuntival, lacrimejamento, prurido e secreção.
Ausência congênita ou defeitos na estrutura do olho, podendo também ser hereditária.
Neoplasias da órbita óssea e conteúdos com exceção do globo ocular.
Técnica cirúrgica utilizada principalmente no tratamento de neoplasias cutâneas, especialmente carcinoma cutâneo das células basais ou células escamosas. Este procedimento é uma excisão microscopicamente controlada de tumores cutâneos após fixação in vivo ou após congelamento do tecido. Avaliações seriais de amostras de tecido fresco são feitas mais frequentemente.
Linhas curvas de cabelos localizadas nas bordas superiores das cavidades orbitárias.
Perda grave ou completa da função motora do músculo facial. Este estado pode resultar de lesões centrais ou periféricas. O dano às vias motoras do SNC do córtex cerebral para os núcleos faciais na ponte leva à fraqueza facial que geralmente poupa os músculos da testa. DOENÇAS DO NERVO FACIAL geralmente resultam em fraqueza hemifacial generalizada. As DOENÇAS DA JUNÇÃO NEUROMUSCULAR e DOENÇAS MUSCULARES também podem causar paralisia ou paresia facial.
As doenças da túnica conjuntiva referem-se a um grupo diversificado de condições que afetam a membrana conjuntival, incluindo inflamação, infeções, tumores e outras anormalidades estruturais.
Remoção cirúrgica dos conteúdos da órbita. Isto inclui o globo ocular, vasos sanguíneos, músculos, tecido adiposo, suprimento de nervos e perisósteo. Deve ser diferenciado da EXENTERAÇÃO OCULAR que remove o conteúdo interno do olho, deixando a esclera intacta.
Quatro agrupamentos de neurônios localizados profundamente na SUBSTÂNCIA BRANCA do CEREBELO, compreendendo o núcleo dentado, o núcleo emboliforme, o núcleo globoso e o núcleo do fastígio.
Porção anterior (transparente) da túnica fibrosa que reveste o olho, composta por cinco camadas: EPITÉLIO DA CÓRNEA (estratificado escamoso) LÂMINA LIMITANTE ANTERIOR, ESTROMA CORNEAL, LÂMINA LIMITANTE POSTERIOR e ENDOTÉLIO DA CÓRNEA (mesenquimal). Serve como primeiro meio de refração do olho. Estruturalmente, continua-se com a ESCLERA, é avascular, e recebe os nutrientes por permeação através de espaços entre as lamelas. É inervada pela divisão oftálmica do NERVO TRIGÊMEO (via nervos ciliares) e pelos da conjuntiva ao redor que, juntos, formam plexos. (Tradução livre do original: Cline et al., Dictionary of Visual Science, 4th ed)
Nódulos cutâneos múltiplos ou solitários, formados de estruturas vasculares maduras e imaturas, intermisturadas com células endoteliais e um infiltrado variado de eosinófilos, histiócitos, linfócitos e células mastocitárias.
Ferimentos intraoculares do tipo puntiforme ou profundamente perfurante.
Doenças que afetam os olhos.
Especialidade cirúrgica voltada para a estrutura e função dos olhos, e para os tratamentos médico e cirúrgico de seus defeitos e doenças.
Síndrome idiopática caracterizada por uma ou mais das seguintes características: inchaço orofacial recorrente, recaídas de paralisia facial e fissura da língua (lingua plicata). O início normalmente é na infância e são comuns as recaídas. A queilite granulomatosa é uma variante monossintomática desta afecção. (Tradução livre do original: Dermatol Clin 1996 Apr;14(2):371-9; Magalini & Magalini, Dictionary of Medical Syndromes, 4th ed, p531)
Infestações com artrópodes da subclasse ACARI, superordem Acariformes.
Ramo da cirurgia voltado (concerned) para a restauração, reconstrução, ou melhora [do desempenho] de estruturas defeituosas, lesadas, ou ausentes.
Órgão da visão consistindo de um par de órgãos globulares compostos por uma estrutura relativamente esférica de três camadas especializado em receber e responder à informação luminosa.
Recessão do globo ocular dentro da órbita.
O sistema produtor e condutor das lágrimas. Inclui as glândulas lacrimais, margens das pálpebras, saco conjuntival e o sistema de drenagem das lágrimas.
Transtorno autossômico recessivo caracterizado por adensamento cristalino degenerativo (hialinose) da PELE, MUCOSA e certas VÍSCERAS. Este transtorno é causado por mutação no gene da proteína 1 da matriz extracelular (ECM1). Entre as características clínicas estão a rouquidão e erupções na pele devido a uma ampla deposição de HIALINA.
Materiais usados no fechamento de uma ferida cirúrgica ou traumática com pontos. (Dorland, 28a ed)
Técnicas para juntar as bordas de uma ferida com alças de fio ou materiais semelhantes (SUTURAS).
Dano ou trauma causado no olho por instrumentos externos. O conceito inclui ambas as lesões de superfície e lesões intraoculares.
Tumores ou câncer da TÚNICA CONJUNTIVA.
Secura conjuntival e corneana devido à produção deficiente de lágrimas, predominantemente em mulheres na fase menopausa e pós-menopausa. A ceratite ou erosão filamentar do epitélio corneano e conjuntival pode ser causada por estes transtornos. Pode ocorrer sensação da presença de um corpo estranho no olho e ardência dos olhos.
Doenças do aparelho lacrimal.
Aprendizagem que ocorre quando um estímulo condicionado é pareado com um estímulo não condicionado.
Técnica histoquímica para corar carboidratos. Baseia-se na oxidação do ÁCIDO PERIÓDICO de uma substância que contenha grupos hidroxilas adjacentes. Os aldeídos resultantes reagem com o reagente de Schiff, formando um produto colorido.
Líquido secretado pelas glândulas lacrimais. Este líquido umedece a CONJUNTIVA e a CÓRNEA.
Anormalidades estruturais congênitas da pele.
Belize: A sovereign nation located in Central America, known for its tropical climate, diverse wildlife, and the world's second-largest barrier reef, which can present various health considerations for travelers, including risks related to infectious diseases, heat exposure, and water safety.
Síndrome associada com enervação simpática deficiente em um lado da face, incluindo o olho. Os sinais clínicos incluem MIOSE, BLEFAROPTOSE leve e ANIDROSE hemifacial (diminuição da sudorese)(ver HIPOIDROSE). Lesões no TRONCO CEREBRAL, na MEDULA ESPINHAL cervical, na raiz do primeiro nervo torácico, no ápice do PULMÃO, na ARTÉRIA CARÓTIDA, no SEIO CAVERNOSO e no ápice da ÓRBITA podem causar esta afecção.
Grupo de compostos que possuem a fórmula geral CH2=C(CN)-COOR; polimeriza-se em contato com a umidade; utilizado em adesivos teciduais; muitos homólogos possuem propriedades hemostáticas e antibacterianas.
Forma da SÍNDROME DE LYNCH II associada com NEOPLASIAS DAS GLÂNDULAS SEBÁCEAS cutâneas. A Síndrome de Muir-Torre também está associada com outras doenças malignas, que incluem neoplasias colorretais, endometriais, urológicas e do sistema gastrintestinal superior.
O ramo da psicologia que procura saber mais sobre as causas fundamentais do comportamento, através do estudo de diversos fenômenos psicológicos em situações experimentais controladas.
Pedaços de pele e tecido subcutâneo, às vezes incluindo músculos retirados de partes subjacentes, porém frequentemente ainda presas a uma extremidade. Eles retêm a própria microvasculatura que também é transferida para o novo local. São utilizados em cirurgias plásticas para reparar um defeito em região vizinha.
Glândulas sudoríparas especializadas, grandes e ramificadas, que esvaziam seu conteúdo na porção superior do FOLÍCULO PILOSO, ao invés de diretamente na PELE.
A ausência ou restrição dos estímulos sensoriais externos usuais aos quais o indivíduo responde.
Tecido fibroso que substitui o tecido normal durante o processo de CICATRIZAÇÃO de feridas.
Acúmulo anormal de líquido em TECIDOS ou cavidades do corpo. Na maioria dos casos, estão presentes sob a PELE, na TELA SUBCUTÂNEA.
Tumores ou câncer do OLHO.
SUBSTÂNCIA CINZENTA superficial do CEREBELO. Consiste der duas camadas principais: o estrato molecular e o estrato granuloso.
Movimentos oculares voluntários ou controlados por reflexos.
Neoplasia benigna derivada de células epiteliais de glândulas sudoríparas.
A parte rígida anterior do PALATO.
Família de proteínas smad que sofrem FOSFORILAÇÃO por RECEPTORES DA SUPERFÍCIE CELULAR em resposta à sinalização por FATOR TRANSFORMADOR DE CRESCIMENTO BETA, ATIVINA ou PROTEÍNAS MORFOGENÉTICAS ÓSSEAS.
Tumores ou câncer da FACE.
Espécie Oryctolagus cuniculus (família Leporidae, ordem LAGOMORPHA) nascem nas tocas, sem pelos e com os olhos e orelhas fechados. Em contraste com as LEBRES, os coelhos têm 22 pares de cromossomos.
O armazenamento ou preservação de sinais de vídeo para televisão para serem reproduzidos depois por um transmissor ou receptor. Podem ser feitas gravações em fita magnética ou discos (GRAVAÇÃO EM VIDEODISCO)
Forma comum de hipertireoidismo associado com BÓCIO hiperplásico difuso. É um transtorno autoimune que produz anticorpos contra RECEPTORES DO HORMÔNIO TIREOESTIMULANTE. Estes autoanticorpos ativam o receptor de TSH, que por sua vez, estimula a GLÂNDULA TIREOIDE e a hipersecreção de HORMÔNIOS TIREÓIDEOS. Estes autoanticorpos também podem afetar os olhos (OFTALMOPATIA DE GRAVES) e a pele (dermopatia de Graves).
Fistulização cirúrgica do saco lacrimal para drenagem externa de um DUCTO NASOLACRIMAL obstruído.
Várias misturas de gorduras, ceras, óleos animais e vegetais, e hidrocarbonetos sólidos e líquidos; veículos para substâncias medicinais dirigidos para aplicação externa; há quatro classes: com base de hidrocarboneto, de absorção, de água removível e solúvel em água; muitas são também emolientes.
Objetos inanimados que ficam retidos no olho.
Vasoconstritor adrenérgico utilizado como descongestionante.
A invasão de tecidos vivos humanos e outros mamíferos por larvas de dípteros.
A lesão primária da sífilis, uma pápula endurecida, erodida e indolor que ocorre no local de entrada da infecção.
Complexo sintomático característico.
Estudos nos quais os dados coletados se referem a eventos do passado.
Doenças dos núcleos ou nervos faciais. Os transtornos da ponte podem afetar os núcleos faciais ou fascículos dos nervos. O nervo pode estar envolvido intracranialmente, ao longo de seu curso através da porção petrosa do osso temporal ou ao longo de seu curso extracraniano. Entre as manifestações clínicas estão fraqueza muscular facial, perda de sabor na língua anterior, hiperacusia e lacrimação diminuída.
A inflamação frequentemente leve da conjuntiva causada por uma variedade de agentes virais. O acometimento da conjuntiva pode ser parte de uma infecção sistêmica.
Movimentação de correntes de ar.
Registro das alterações no potencial elétrico do músculo por meio de eletrodos de superfície ou agulhas.
Introdução de uma substância no corpo usando-se uma agulha e uma seringa.
A túnica, fibrosa, branca e opaca, mais externa do globo ocular, revestindo-o inteiramente com exceção do segmento revestido anteriormente pela córnea. É essencialmente avascular, porém contém aberturas para a passagem de vasos sanguíneos, linfáticos e nervos. Recebe os tendões de inserção dos músculos extraoculares e no nível da junção esclerocorneal contém o seio venoso da esclera [anteriormente chamado de canal de Schlemm]. (Tradução livre do original: Cline et al., Dictionary of Visual Science, 4th ed)
Transdutores que são ativados por mudanças de pressão, por exemplo, pressão sanguínea.
Proteína relacionada ao FATOR DE CRESCIMENTO EPIDÉRMICO encontrada em uma variedade de tecidos que incluem o EPITÉLIO e a DECÍDUA materna. É sintetizada como uma proteína transmembrana que pode ser clivada e liberar uma forma ativa solúvel que se liga ao RECEPTOR DO FATOR DE CRESCIMENTO EPIDÉRMICO.
Glândulas sudoríparas simples que secretam suor diretamente na PELE.
Órgãos formados por pequenas bolsas, localizados na DERME. Cada glândula apresenta um único ducto que emerge de um grupo de alvéolos ovais. Cada alvéolo é constituído por uma membrana basal transparente, encerrando células epiteliais. Os ductos da maior parte das glândulas sebáceas se abrem nos folículos pilosos, porém alguns se abrem na superfície da PELE. Glândulas sebáceas secretam SEBO.
Tumor composto de células fusiformes com uma rica rede vascular, o qual aparentemente origina-se de pericitos. Ele pode ser benigno ou maligno e geralmente ocorre nas extremidades inferiores ou no retroperitônio. (Dorland, 28a ed)
Transtorno de convulsão infantil caracterizado por descargas cerebrais elétricas rítmicas de início generalizado. Os sinais clínicos incluem cessação súbita de atividades rotineiras, normalmente sem perda do tônus postural. O piscar rítmico das pálpebras ou mordiscar dos lábios frequentemente acompanham as CONVULSÕES. A duração normal é de 5 a 10 segundos e episódios múltiplos podem ocorrer diariamente. A epilepsia (do tipo ausência juvenil) é caracterizada pelo início na fase juvenil de ataques do tipo ausência e um aumento na incidência de mioclonia e de ataques tônico-clônicos. (Tradução livre do original: Menkes, Textbook of Child Neurology, 5th ed, p736)
Registro da amplitude média do potencial de repouso, começando entre a córnea e a retina, nas adaptações dos olhos à luz e ao escuridão, à medida que os olhos alternam uma distância padrão para a direita e esquerda. O aumento no potencial com adaptação à luz é usado para avaliar a condição do pigmento retinal do epitélio .
Interferência com a secreção de lágrimas pelas glândulas lacrimais. A obstrução do saco lacrimal ou DUCTO NASOLACRIMAL causa inflamação aguda ou crônica do saco lacrimal (DACRIOCISTITE). É causada também em neonatos pela insuficiência do ducto nasolacrimal em se abrir para o meato inferior e ocorre por volta da terceira semana de vida. Em adultos, a oclusão pode ocorrer espontaneamente ou após lesão ou doença nasal.
Estudos conduzidos com o fito de avaliar as consequências da gestão e dos procedimentos utilizados no combate à doença de forma a determinar a eficácia, efetividade, segurança, exequibilidade dessas intervenções.
Processos e propriedades do OLHO como um todo ou de qualquer de suas partes.
Tumores ou câncer da PELE.

As "doenças palpebrais" referem-se a um conjunto de condições médicas que afetam as pálpebras, os órgãos móveis que cobrem e protegem o olho. Essas doenças podem causar sintomas como inchaço, vermelhidão, dor, prurido, descamação, secreções e alterações na aparência ou no movimento das pálpebras. Algumas doenças palpebrais comuns incluem:

1. Blefarite: inflamação da margem das pálpebras, geralmente causada por infecções bacterianas ou problemas de gordura na pele.
2. Dermatite seborreica: uma condição que causa descamação e vermelhidão na pele, incluindo as pálpebras.
3. Orzos: acumulação de líquido nas pálpebras, geralmente durante a noite, causando inchaço e desconforto.
4. Tricoseira: infestação da pele das pálpebras por ácaros, causando prurido intenso e irritação.
5. Ptose palpebral: descida do upper eyelid (pálpebra superior), que pode obscurecer a visão.
6. Ectropion e entropion: condições em que as pálpebras se voltam para fora ou para dentro, respectivamente, podendo causar irritação, dor e problemas visuais.
7. Doenças autoimunes como lúpus eritematoso sistêmico e artrite reumatoide podem também afetar as pálpebras, causando sintomas como vermelhidão, inchaço e dor.

O tratamento das doenças palpebrais depende da causa subjacente e pode incluir medicações, limpeza regular das pálpebras, compressas quentes ou frias, lubrificantes oculares e, em alguns casos, cirurgia.

Neoplasia palpebral é um termo geral que se refere ao crescimento anormal de tecido nos pálpebras, que pode ser benigno (não canceroso) ou maligno (canceroso). Esses tumores podem variar em tamanho, textura e localização. Eles podem afetar a pálpebra superior, inferior ou ambas. Alguns neoplasias palpebrais comuns incluem:

1. Nevo: é um crescimento benigno de células pigmentadas na pele. Quando localizado nos pálpebras, eles são chamados de nevos palpebrais.
2. Carcinoma basocelular: é o tipo mais comum de câncer de pele e pode se desenvolver em qualquer parte do corpo, incluindo os pálpebras. É geralmente causado por exposição excessiva ao sol e tem alta taxa de cura quando detectado e tratado precocemente.
3. Carcinoma espinocelular: é o segundo tipo mais comum de câncer de pele e também pode se desenvolver em qualquer parte do corpo, incluindo os pálpebras. É geralmente causado por exposição excessiva ao sol e tem alta taxa de cura quando detectado e tratado precocemente.
4. Melanoma: é um tipo raro, mas agressivo de câncer de pele que se desenvolve a partir das células pigmentadas da pele (melanócitos). Pode ocorrer em qualquer parte do corpo, incluindo os pálpebras.

O tratamento para neoplasias palpebrais depende do tipo e extensão do tumor. Geralmente, a excisão cirúrgica é o tratamento de escolha para remover o tumor e garantir a margem adequada de tecido saudável ao redor do tumor. Em alguns casos, a radioterapia ou quimioterapia pode ser necessária. A reconstrução palpebral também pode ser necessária após a remoção do tumor para restaurar a função e estética da pálpebra.

Blefaroplastia é um procedimento cirúrgico que visa à remoção ou reposição dos tecidos excessivos dos pálpebras superiores e/ou inferiores. O objetivo principal dessa cirurgia é a melhora da região periorbital, retirando o excedente de pele, músculo e gordura das pálpebras superiores e/ou inferiores, além de corrigir as bolsinhas de gordura protuberantes e as dobraduras cutâneas nas pálpebras inferiores.

Existem duas principais indicações para a blefaroplastia: funcional e estética. A indicadação funcional visa à melhora da visão, reduzindo o excesso de pele que pode estar obscurecendo ou restringindo o campo visual do paciente. Já a indicadação estética tem como objetivo principal a melhoria da aparência facial, tratando sinais relacionados à idade, como olheiras, descamação e flacidez na região dos olhos.

A blefaroplastia pode ser realizada isoladamente ou em conjunto com outros procedimentos cirúrgicos, como o lifting facial, para obter resultados mais harmônicos e abranger as necessidades específicas de cada paciente. Antes da cirurgia, um exame pré-operatório completo será solicitado, incluindo exames oftalmológicos e laboratoriais, para avaliar o estado geral de saúde do paciente e garantir que ele seja um candidato adequado à cirurgia.

Após a blefaroplastia, é comum a ocorrência de edema (inchaço) e equimose (moreira) na região dos olhos, que podem demorar algumas semanas para desaparecer completamente. O paciente deverá seguir as orientações do médico em relação ao uso de medicamentos, compressas frias e cuidados especiais com a área operada para minimizar os riscos e promover uma rápida recuperação. Os resultados da blefaroplastia são geralmente duradouros, contribuindo para uma aparência mais jovem e refrescante na região dos olhos.

O Condicionamento Palpebral é um tipo de condicionamento clássico (ou respondente) descrito pelo psicólogo russo Ivan Pavlov, onde a resposta involuntária da piscada dos olhos (palpebra) é associada a um estímulo neutro previamente.

Neste tipo de condicionamento, um estímulo inicial (chamado de "estímulo condicional") que não causa uma resposta específica é apresentado juntamente com outro estímulo (chamado de "estímulo incondicional") que automaticamente gera uma resposta involuntária (chamada de "resposta incondicional"). Após repetidas associações entre os dois estímulos, ocorre a aquisição, onde o estímulo condicional passa a gerar a resposta incondicional, mesmo quando apresentado isoladamente.

No caso do Condicionamento Palpebral, o estímulo inicial pode ser um som ou uma luz, por exemplo, enquanto o estímulo incondicional é a própria piscada dos olhos (resposta incondicional), que é desencadeada pela exposição a um ar súbito e forte. Após várias associações entre os dois estímulos, o som ou a luz passam a provocar a piscada dos olhos, mesmo quando não houver mais a exposição ao ar forte.

Este tipo de condicionamento é importante no estudo da fisiologia e psicologia, pois ajuda a entender como os organismos aprendem a se adaptar a diferentes situações e ambientes, além de contribuir para o desenvolvimento de técnicas terapêuticas em diversas áreas da saúde.

Adenocarcinoma sebáceo é um tipo raro e agressivo de câncer que se origina nas glândulas sebáceas, que são pequenos órgãos localizados na pele que produzem óleo para lubrificar e proteger a pele e os cabelos. Este tipo de câncer geralmente ocorre no rosto e no couro cabeludo, mas também pode se desenvolver em outras partes do corpo.

O adenocarcinoma sebáceo é caracterizado por células anormais que crescem e se multiplicam descontroladamente, formando uma massa cancerosa. As células cancerosas podem invadir tecidos adjacentes e metastatizar para outras partes do corpo, o que pode ser fatal.

Os sinais e sintomas do adenocarcinoma sebáceo podem incluir:

* Uma massa ou nódulo doloroso na pele
* Inchaço ou rigidez facial
* Desfiguração facial
* Dor ou sensibilidade em torno da massa
* Perda de apetite e perda de peso involuntária

O tratamento do adenocarcinoma sebáceo geralmente inclui cirurgia para remover a tumora, juntamente com radioterapia ou quimioterapia para destruir quaisquer células cancerosas restantes. A prognose para o adenocarcinoma sebáceo depende do estágio e localização da doença no momento do diagnóstico, bem como da resposta ao tratamento. Em geral, este tipo de câncer tem uma taxa de sobrevivência relativamente baixa em comparação com outros tipos de câncer de pele.

Blefaroptose é uma condição médica em que a pálpebra superior cai ou desce para baixo (ptose), cobrindo parcial ou totalmente o olho. A causa mais comum de blefaroptose é a degeneração do músculo elevador da pálpebra superior, que ocorre naturalmente com a idade. No entanto, também pode ser causada por outras condições médicas, como neuropatias, miopatias, lesões ou tumores. Em alguns casos, a blefaroptose pode ser congênita e presente desde o nascimento. Os sintomas da blefaroptose podem incluir visão dupla, irritação ocular, dor de cabeça e dificuldade em manter os olhos abertos, especialmente durante a leitura ou outras atividades que exijam foco visual prolongado. O tratamento para blefaroptose pode incluir cirurgia para reparar o músculo elevador da pálpebra superior e corrigir a queda da pálpebra.

Ectropão é uma condição médica ocular em que a tampa inferior da pálpebra (pálpebra inferiores) se volta ou desvia para fora, expondo assim a superfície interna e o olho a irritação e secamento. Isso pode afetar um ou ambos os olhos. A causa mais comum é o envelhecimento natural, mas também pode ser resultado de lesões, infecções, inflamação ou cirurgia prévia no olho. Os sintomas podem incluir sensação de ardor, coceira, descarga excessiva, luz excessiva e visão prejudicada. O tratamento depende da gravidade da condição e pode variar de lubrificantes oculares para cirurgia reconstrutiva.

Blefarite é uma condição ocular crônica que causa inflamação nas pálpebras. Ela geralmente afeta as pestanas, causando coçar, formigueiro, olhos irritados e crosta nos cílios, especialmente às margens das pálpebras. Em casos mais graves, a blefarite pode levar ao desenvolvimento de uma infecção ocular ou do cabelo das sobrancelhas. A causa exata da blefarite não é totalmente compreendida, mas acredita-se que seja relacionada à excessiva produção de óleo nas glândulas da pálpebra e à proliferação bacteriana. Existem dois tipos principais de blefarite: blefarite anterior, causada pela infecção bacteriana na base dos cílios, e blefarite posterior, causada por uma condição chamada rosácea que afeta a pele do rosto. O tratamento da blefarite geralmente inclui medidas de higiene rigorosa das pálpebras, como limpar as pestanas com soluções especiais e antibióticos tópicos ou orais para controlar a infecção bacteriana. Em alguns casos, a terapia fotodinâmica também pode ser recomendada. Embora a blefarite seja uma condição incurável, o tratamento adequado pode ajudar a controlar os sintomas e prevenir complicações graves.

Neoplasias das glândulas sebáceas referem-se a um crescimento anormal e excesivo de células nas glândulas sebáceas, que são pequenas glândulas localizadas na pele que produzem óleo para lubrificar e proteger a pele e o couro cabeludo. Existem vários tipos de neoplasias das glândulas sebáceas, variando desde benignas (não cancerosas) a malignas (cancerosas).

As neoplasias benignas das glândulas sebáceas incluem:

1. Adenoma sebáceo: é um tumor benigno que geralmente ocorre na face, pescoço ou tronco. É mais comum em pessoas entre 20 e 30 anos de idade.
2. Hiperplasia sebácea: é uma proliferação exagerada das células da glândula sebácea, geralmente associada à acne ou outras condições inflamatórias da pele.
3. Nevosebáceo: é um tumor benigno pigmentado que ocorre na pele, geralmente em indivíduos com mais de 40 anos de idade.

As neoplasias malignas das glândulas sebáceas incluem:

1. Carcinoma basocelular sebáceo: é um tipo raro de carcinoma basocelular que se origina nas células basais da glândula sebácea. É mais comum em pessoas com mais de 50 anos de idade e geralmente ocorre na face.
2. Carcinoma sebáceo: é um tumor maligno agressivo que se origina nas células das glândulas sebáceas. É mais comum em pessoas com mais de 60 anos de idade e geralmente ocorre na face, pescoço ou tronco.
3. Carcinoma adenoescamoso: é um tumor maligno raro que se origina nas células das glândulas sebáceas. É mais comum em pessoas com mais de 50 anos de idade e geralmente ocorre na face, pescoço ou tronco.

O diagnóstico dessas neoplasias é feito por meio de biópsia e análise histopatológica. O tratamento depende do tipo e extensão da lesão e pode incluir cirurgia, radioterapia ou quimioterapia.

Os músculos oculomotores, também conhecidos como músculos extraoculares, são seis músculos que controlam os movimentos dos olhos. Eles são responsáveis por permitir que as pessoas movam seus olhos em diferentes direções e mantenham a focalização em um objeto enquanto movem a cabeça. Existem quatro músculos retos (superior, inferior, medial e lateral) e dois músculos oblíquos (superior e inferior). Cada um dos músculos oculomotores é inervado por diferentes nervos cranianos, permitindo assim uma gama completa de movimentos oculares. Os músculos oculomotores desempenham um papel crucial na coordenação dos movimentos dos olhos e na manutenção da visão binocular, que é a capacidade de ver objetos com claridade em ambos os olhos ao mesmo tempo.

As glândulas tarsais, também conhecidas como glândulas de Meibomio, são glândulas sebáceas modificadas localizadas no bordo palpebral dos párpados superiores e inferiores. Elas desembocam em dutos alongados que se abrem nas pálpebras próximo às pestanas. As glândulas tarsais secretam líquido oleoso, rico em esteróis e ésteres de waxy, que faz parte do filme lipídico da lágrima e ajuda a manter a umidade na superfície ocular e a prevenir a evaporação excessiva das lágrimas. Essa secreção também possui propriedades antibacterianas, auxiliando na proteção contra infecções oculares.

Entropia é um conceito da termodinâmica que, no contexto médico, pode ser aplicado ao estudo do funcionamento dos sistemas vivos. A entropia, em geral, refere-se à medida da dispersão de energia ou desordem em um sistema fechado.

No contexto da fisiologia, a entropia pode ser usada para avaliar o nível de complexidade e desordem de sistemas biológicos, como células, tecidos ou órgãos. Por exemplo, um aumento na entropia celular pode estar relacionado a processos patológicos, como o envelhecimento, doenças degenerativas ou danos causados por fatores ambientais ou estressores.

No entanto, é importante notar que o conceito de entropia em biologia e medicina ainda é objeto de debate e pesquisa atual, uma vez que sua interpretação e aplicação podem variar dependendo do sistema e contexto específicos.

Hidrocistoma é um termo usado em medicina para descrever um tipo de cisto benigno que se desenvolve na pele ou nas pálpebras. Esses cistos são cheios de líquido e geralmente são causados por uma dilatação anormal dos ductos sudoríparos, o que leva à acumulação de fluido.

Existem dois tipos principais de hidrocistomas:

1. Hidrocistoma eccrino: Este tipo é mais comum e geralmente afeta a pele em qualquer parte do corpo. É causado por uma dilatação dos ductos eccrinos, que são responsáveis pela produção de sudoreto, um líquido inodoro e claro.
2. Hidrocistoma apócrino: Este tipo é menos comum e geralmente afeta as pálpebras. É causado por uma dilatação dos ductos apócrinos, que estão presentes principalmente nas glândulas sudoríparas localizadas na região da cabeça e pescoço, incluindo as pálpebras.

Os hidrocistomas são geralmente pequenos, com menos de 1 centímetro de diâmetro, e podem ser únicos ou múltiplos. Eles geralmente não causam sintomas além da aparência cosmética desagradável. No entanto, em alguns casos, os hidrocistomas nas pálpebras podem pressionar o olho e causar irritação ou dor leve.

O tratamento para hidrocistomas geralmente não é necessário, a menos que causem problemas cosméticos ou sejam dolorosos. Nesses casos, o cisto pode ser drenado ou removido cirurgicamente por um médico especialista em dermatologia ou oftalmologia.

Blefarospasmo é um distúrbio do movimento que afeta os músculos que controlam o blinhar e movimentos dos olhos. É caracterizado por espasmos involuntários, repetitivos e persistentes dos músculos da pálpebra, levando a tiques nas pestanas ou fechamento forçado e persistente dos olhos. Esses spasmos podem variar em frequência e duração, desde alguns segundos até minutos ou horas. Em casos graves, o blefarospasmo pode afetar a visão e a capacidade de realizar atividades diárias normais. A causa exata do blefarospasmo é desconhecida, mas acredita-se que esteja relacionada a fatores genéticos e ambientais. Além disso, o distúrbio pode ser associado a outras condições neurológicas, como a doença de Parkinson ou lesões cerebrais traumáticas. O tratamento geralmente inclui medicamentos para relaxar os músculos ou cirurgia para interromper os sinais nervosos que causam os espasmos.

As pestanas, também conhecidas como cílios, são pequenas protrusões finas e curvadas localizadas nas margens dos olhos dos humanos e de outros animais. Eles estão dispostos em filas alongadas e geralmente contêm cerca de 100 a 150 cílios por pestana. As pestanas desempenham um papel importante na proteção do olho contra partículas externas, como poeira e sujeira, e também ajuda a manter a umidade dos olhos.

Cada pestana é composta por uma raiz enraizada profundamente no folículo da pestana, um tronco que é o corpo visível da pestana, e as extremidades das pestanas, que são frequentemente afiadas ou divididas em duas ou mais partes. As pestanas crescem a partir dos folículos localizados nas margens do olho, perto das sobrancelhas.

As pestanas podem ser afetadas por várias condições médicas, como a blefarite (inflamação da pestana), distíquias (anormalidades na forma ou tamanho das pestanas) e tricotilomania (arrancar os próprios cabelos ou pestanas). Além disso, as pestanas podem ser alteradas em aparência com a idade, doenças crônicas ou exposição a certos medicamentos.

Os Procedimentos Cirúrgicos Oftalmológicos referem-se a um conjunto de técnicas cirúrgicas realizadas pelos oftalmologistas, especialistas em doenças e condições relacionadas aos olhos. Esses procedimentos podem variar em complexidade, desde pequenas intervenções até cirurgias mais abrangentes, e são frequentemente usados para corrigir problemas de visão, tratar doenças oculares ou remediar lesões.

Alguns exemplos comuns de Procedimentos Cirúrgicos Oftalmológicos incluem:

1. Cirurgia Laser (Excimer) para a Correção da Visão: Essa cirurgia, também conhecida como LASIK ou PRK, usa um laser especializado para remodelar a córnea e corrigir problemas de visão, como miopia, hipermetropia e astigmatismo.

2. Cirurgia da Catarata: Durante essa cirurgia, o cristalino opaco que causa a catarata é removido e substituído por uma lente intraocular artificial (IOL), restaurando assim a visão do paciente.

3. Vitreoretinalidade: Esse tipo de procedimento cirúrgico ocular é usado para tratar condições que afetam o vitreo e a retina, como descolamento de retina ou hemorragia vitreana. O oftalmologista fará incisões no olho para acessar essas estruturas e realizar reparos necessários.

4. Glaucoma: Existem vários procedimentos cirúrgicos usados para tratar o glaucoma, uma doença que causa danos ao nervo óptico e pode resultar em perda de visão. Esses procedimentos podem incluir trabeculectomia, esclerectomia profunda não penetrantes (EPNS) ou implantes de válvula glaucoma para ajudar a reduzir a pressão intraocular.

5. Cirurgias estéticas: Alguns pacientes podem optar por cirurgias estéticas, como blefaroplastia (remoção de excesso de pele e gordura dos pálpebras superiores ou inferiores) para melhorar a aparência do olho.

6. Cirurgias reconstrutivas: Esses procedimentos são usados para reparar lesões oculares ou problemas congênitos que afetam a estrutura do olho, como pterígio (tecido anormal que cresce sobre a córnea) ou coloboma (fenda na estrutura do olho).

7. Cirurgias de implante: Em alguns casos, um paciente pode precisar de uma cirurgia de implante para substituir uma lente intraocular removida anteriormente ou para tratar a presbiopia (perda da capacidade de focalizar em objetos próximos).

8. Cirurgias de glaucoma: Esses procedimentos são usados para tratar o glaucoma, uma doença que causa dano ao nervo óptico e pode resultar em perda de visão. A cirurgia pode envolver a criação de um novo canal de fluxo de fluido ou a implantação de um dispositivo para ajudar a controlar a pressão intraocular.

9. Cirurgias de retina: Esses procedimentos são usados para tratar doenças e lesões da retina, como descolamento de retina ou degeneração macular relacionada à idade. A cirurgia pode envolver a reposição da retina em sua posição normal ou o tratamento de tecido cicatricial que afeta a visão.

10. Cirurgias de catarata: Esses procedimentos são usados para remover cataratas, opacidades no cristalino do olho que causam perda de visão. A cirurgia envolve a remoção do cristalino e sua substituição por uma lente intraocular artificial.

De acordo com a medicina, estética é um ramo da ciência médica que se concentra no melhoramento da aparência e no aumento do bem-estar subjetivo dos indivíduos. A estética médica pode envolver procedimentos não cirúrgicos, como injeções de toxina botulínica ou recheios dérmicos, assim como cirurgias plásticas e reconstrutivas. O objetivo da medicina estética é ajudar as pessoas a se sentirem mais confortáveis e satisfeitas com sua aparência, o que pode ter um impacto positivo em sua auto-estima e qualidade de vida geral.

É importante notar que os princípios da estética podem variar dependendo da cultura e da sociedade, e o que é considerado "bonito" ou desejável pode mudar ao longo do tempo. Além disso, a medicina estética deve ser abordada com cautela e realizada por profissionais qualificados, uma vez que existem riscos associados aos procedimentos cosméticos invasivos e não invasivos.

As infecções oculares parasitárias são infecções causadas por organismos parasitas que afetam os tecidos do olho. Esses parasitos podem incluir protozoários, nemátodes (vermes redondos), cestóides (tênias) e outros insetos. Algumas infecções oculares parasitárias comuns incluem a oncocercose (infecção causada pelo verme filarial Onchocerca volvulus), a toxoplasmose (infecção protozoária causada por Toxoplasma gondii) e a acantocefalose ocular (infecção causada pelo parasita Acanthamoeba). Essas infecções podem causar sintomas como vermelhidão, dor, inflamação, secreção e possível perda de visão. O tratamento geralmente inclui medicamentos antiparasitários específicos para o tipo de parasita infectante.

Neoplasias das glândulas sudoríparas referem-se a um crescimento anormal e desregulado de células nas glândulas sudoríparas, que podem resultar em tumores benignos ou malignos. Existem dois tipos principais de glândulas sudoríparas no corpo humano: as glândulas eccrinas, que são mais abundantes e produzem um suor aquoso e salino; e as glândulas apócrinas, que estão presentes principalmente em áreas como as axilas e a região genital e secretam um suor oleoso e com odor.

Neoplasias das glândulas sudoríparas eccrinas geralmente são benignas e manifestam-se como tumores solitários, móveis e de crescimento lento. No entanto, em casos raros, podem evoluir para um câncer de glândula sudorípara eccrina maligno (carcinoma eccrino).

Neoplasias das glândulas sudoríparas apócrinas são menos comuns e geralmente manifestam-se como tumores sólidos, bem circunscritos e de crescimento lento. No entanto, também podem evoluir para um câncer de glândula sudorípara apócrina maligno (carcinoma hidradenocítico ou adenocarcinoma hidradenoide).

Os sintomas associados às neoplasias das glândulas sudoríparas dependem do local, tamanho e tipo de tumor. Tumores benignos geralmente não causam sintomas além da massa palpável. No entanto, tumores malignos podem invadir tecidos adjacentes e metastatizar para outras partes do corpo, resultando em dor, inflamação, ulceração e outros sinais de invasão local ou disseminação à distância. O diagnóstico geralmente é feito por meio de biópsia do tumor e análise histopatológica. O tratamento geralmente consiste em excisão cirúrgica do tumor, com radioterapia e quimioterapia adicionais para tumores malignos.

Ritidoplastia, também conhecida como lifting facial, é um procedimento cirúrgico realizado com o objetivo de reduzir a aparência de rugas e flacidez na pele do rosto. Essa técnica consiste em retirar o excesso de pele e tecido adiposo, além de retensar ou tensar os músculos subjacentes para obter um aspecto mais suave e firme na região tratada. A ritidoplastia pode ser realizada em diferentes áreas do rosto, como nas bochechas, no pescoço, nos olhos ou nas sobrancelhas, ajudando a restaurar uma aparência mais jovem e refrescante.

É importante ressaltar que, assim como qualquer outro procedimento cirúrgico, a ritidoplastia possui riscos e complicações potenciais, tais como reação adversa à anestesia, sangramento, infecção, moreira ou alterações na sensibilidade da pele. Portanto, é fundamental que os indivíduos interessados em realizar essa cirurgia procurem um profissional médico qualificado e discutam abertamente sobre os benefícios e riscos associados ao procedimento.

A oftalmopatia de Graves, também conhecida como doença de Graves ocular ou oftalmopatia basedowiana, é uma complicação da doença de Graves (hipertireoidismo autoimune) que afeta o tecido ao redor dos olhos. É uma doença inflamatória que causa inchaço e irritação nos músculos e tecidos gordurosos envolvidos no movimento dos olhos.

Os sintomas mais comuns da oftalmopatia de Graves incluem:

1. Protrusão dos olhos (exoftalmia) - os olhos parecem sair da órbita, dando a aparência de "olhar afundado"
2. Inchaço e vermelhidão dos olhos e pálpebras
3. Dor e sensibilidade à luz
4. Visão dupla (diplopia) devido à interferência no movimento dos olhos
5. Secura e irritação ocular, causada pela incapacidade de fechar completamente as pálpebras
6. Dor de cabeça e dificuldade em movimentar os olhos

Em casos graves, a oftalmopatia de Graves pode levar à perda permanente da visão se não for tratada. O tratamento geralmente inclui medicação para controlar a inflamação e a atividade da tireoide, terapia com radiação ou cirurgia para reduzir o inchaço e corrigir a protrusão dos olhos.

A túnica conjuntiva é a membrana mucosa que reveste a superfície interna dos pálpebras (tábua palpebral) e a superfície externa do globo ocular, formando assim a conjunctiva bulbar. Essa estrutura é contínua com a membrana mucosa que reveste o interior das pálpebras, chamada de túnica conjunctiva palpebral.

A túnica conjunctiva é composta por epitélio escamoso simples e tecido conjuntivo laxo. O epitélio contém células caliciformes que secretam muco para manter a superfície ocular úmida, além de leucócitos que desempenham um papel importante na defesa imune do olho.

A túnica conjunctiva é altamente vascularizada e inervada, o que pode causar sintomas como vermelhidão e dor em resposta a irritação ou inflamação. Além disso, a túnica conjunctiva pode responder à inflamação com hiperemia, edema e infiltração leucocitária, o que pode ser observado em condições como conjunctivite e blefarite.

As doenças orbitárias referem-se a um grupo de condições que afetam a órbita, a cavidade em forma de pirâmide situada na face na qual o olho está localizado. Essas doenças podem ser classificadas como inflamatórias, tumorais, degenerativas, congênitas ou traumáticas.

Exemplos de doenças orbitárias incluem:

1. Tiroidite de Riedel: uma forma rara de tiroidite que pode se espalhar para a órbita e comprimir o olho.
2. Orbitopatia de Graves: uma complicação da doença de Graves, um distúrbio autoimune que afeta a glândula tireoide, causando inflamação e inchaço da órbita.
3. Neuroma acústico: um tumor benigno que se desenvolve no nervo auditivo e pode crescer para dentro da órbita, comprimindo o olho.
4. Esclerose orbitária: uma doença degenerativa que causa endurecimento e cicatrizamento dos tecidos moles da órbita.
5. Exoftalmia: protrusão ou "olhos saltantes" do olho para fora da órbita, que pode ser causada por várias condições, incluindo a doença de Graves e tumores orbitários.
6. Trauma orbital: lesões na órbita causadas por ferimentos físicos, como contusões ou fraturas ósseas.
7. Doenças congênitas da órbita: anomalias presentes desde o nascimento que afetam a forma e a função da órbita, como craniosinostose e displasia orbitária.

O tratamento das doenças orbitárias depende da causa subjacente e pode incluir medicamentos, radiação, cirurgia ou uma combinação desses métodos.

Em medicina, especificamente em oftalmologia (a especialidade médica que estuda e trata as condições relacionadas aos olhos), a palavra "órbita" refere-se à cavidade esquelética do crânio onde o globo ocular (olho) está localizado. A órbita é formada por vários ossos que incluem o frontal, maxilar superior, zigomático, palatino, etmoides e esphenóide. Além de abrigar o olho, a órbita também contém outras estruturas como músculos, nervos, vasos sanguíneos, glandulas lacrimais (que produzem as lagrimas) e tecido adiposo (gordura).

Na medicina, o cálice é a membrana fina e lisa que recobre a superfície anterior do olho, localizada entre as pálpebras e a córnea. Ele contém glândulas sebáceas e sudoríparas, responsáveis pela lubrificação da superfície ocular e das pálpebras. O cálice também produz líquido lacrimal para manter os olhos úmidos e protegidos. Além disso, ele ajuda a espalhar as lágrimas uniformemente sobre a superfície do olho ao parpadear. Em resumo, o cálice é uma estrutura importante para a saúde dos olhos, pois mantém os olhos hidratados e protegidos contra irritantes externos.

Carcinoma basocelular é um tipo específico de câncer de pele que se origina nas células basais, que são as células mais profundas da camada externa da pele, conhecida como epiderme. Este tipo de câncer geralmente cresce lentamente e raramente se espalha para outras partes do corpo. No entanto, é importante tratá-lo o mais precocemente possível, pois pode causar danos significativos e desfiguramento local se for permitido continuar a crescer.

Os fatores de risco para o carcinoma basocelular incluem exposição excessiva ao sol, pele clara, história familiar de câncer de pele, idade avançada e imunossupressão. Os sinais e sintomas mais comuns do carcinoma basocelular são uma pequena bochecha elevada, um sinal vermelho ou branco na pele, uma úlcera que não se cura, uma lesão ou mancha rosada ou translúcida, especialmente no rosto, pescoço, ombro, braços e mãos.

O tratamento do carcinoma basocelular depende da localização, tamanho e extensão da lesão. Os métodos de tratamento podem incluir cirurgia micrográfica de Mohs, excisão cirúrgica, radioterapia, terapia fotodinâmica ou medicamentos tópicos ou sistêmicos. Em geral, o prognóstico para o carcinoma basocelular é bom, especialmente se for detectado e tratado precocemente. No entanto, é importante que as pessoas com fatores de risco tomem medidas preventivas, como usar protetor solar, evitar a exposição excessiva ao sol e realizarem exames regulares da pele para detectar quaisquer sinais anormais o mais cedo possível.

Exoftalmia é um termo médico que se refere à protrusão ou avanço anormal dos olhos para além da órbita orbitária. Em outras palavras, é uma condição em que os olhos sofrem de protuberância excessiva, saindo da cavidade orbital normal. Essa condição geralmente ocorre unilateralmente (em um olho) ou bilateralmente (em ambos os olhos).

Exoftalmia pode ser causada por vários fatores, incluindo hipertiroidismo (como na doença de Graves), inflamação dos tecidos orbitários, tumores orbitários ou retrobulbares, hemorragias orbitárias e outras condições médicas. Em alguns casos, a exoftalmia pode ser um sinal de uma condição grave que requer atenção médica imediata.

Os sintomas associados à exoftalmia podem incluir visão dupla, vermelhidão dos olhos, dor ocular, inchaço dos pálpebras, lacrimejamento excessivo e sensibilidade à luz. O diagnóstico geralmente é feito por meio de exames físicos e imagiologia médica, como tomografia computadorizada ou ressonância magnética. O tratamento depende da causa subjacente da condição e pode incluir medicamentos, radioterapia ou cirurgia.

A conjunctivitis é uma inflamação ou infecção da conjuntiva, a membrana mucosa transparente que reveste a parte interna dos pálpebras e a superfície do olho. Essa condição pode ser causada por vários fatores, incluindo vírus, bactérias, alérgenos, substâncias irritantes e certos tipos de fungos.

Existem três principais tipos de conjunctivitis:

1. Conjunctivitis viral: É geralmente causada pelo adenovírus e pode ocorrer em conjunto com um resfriado ou outra infecção viral. Os sintomas geralmente incluem olhos vermelhos, ligeira dor ou ardência, sensibilidade à luz e uma descarga leve e aquosa.

2. Conjunctivitis bacteriana: É frequentemente causada por estafilococos, estreptococos e outras bactérias. A conjunctivite bacteriana geralmente apresenta sintomas mais graves do que a forma viral, incluindo olhos vermelhos e uma descarga espessa e amarela ou verde.

3. Conjunctivitis alérgica: É provocada por reações alérgicas a substâncias como pólen, gramíneas, caspa de animais ou cosméticos. Os sintomas geralmente incluem olhos vermelhos, picados e inchaços, alongados com sintomas alérgicos adicionais, como congestão nasal e espirros.

Em geral, a conjunctivite é uma condição tratável e não costuma causar danos permanentes no olho. No entanto, é contagiosa, especialmente as formas viral e bacteriana, por isso, é importante manter boas práticas de higiene, como lavar as mãos regularmente e evitar tocar ou frotar os olhos infectados, para ajudar a prevenir a propagação da doença. Se os sintomas persistirem por mais de alguns dias ou se houver complicações, consulte um médico ou especialista oftalmológico.

As anormalidades do olho, também conhecidas como anomalias oculares ou transtornos oftalmológicos, referem-se a uma variedade de condições que afetam a estrutura, função e saúde dos olhos. Essas anormalidades podem ser presentes desde o nascimento (congenitais) ou adquiridas ao longo da vida devido a fatores genéticos, ambientais ou relacionados à idade.

Algumas das anormalidades do olho comuns incluem:

1. Hipermetropia (hiperopia): também conhecida como visão longa-s sightedness, é um defeito de refração em que os objetos distantes são vistos claramente, mas os objetos próximos estão em foco.
2. Miopia: é um defeito de refração em que os objetos distantes aparecem desfocados, enquanto os objetos próximos são vistos claramente.
3. Astigmatismo: é uma condição em que a curvatura da córnea ou do cristalino não é uniforme, resultando em uma visão desfocada e distorcida de objetos a qualquer distância.
4. Presbiopia: é um processo natural relacionado à idade em que o cristalino do olho perde a flexibilidade, dificultando a focalização em objetos próximos.
5. Catarata: é uma opacidade no cristalino que causa visão turva, deslumbramento e sensibilidade à luz. Geralmente ocorre com a idade, mas também pode ser resultado de trauma ou exposição a radiação ultravioleta.
6. Glaucoma: é um grupo de condições que danificam o nervo óptico e podem causar perda permanente de visão. O glaucoma geralmente é associado a um aumento da pressão intraocular, mas também pode ser resultado de outras causas.
7. Degeneração macular relacionada à idade (DMAE): é uma doença ocular degenerativa que afeta a mácula, a parte central da retina responsável pela visão nítida e detalhada. A DMAE geralmente ocorre em pessoas com mais de 50 anos e pode causar perda permanente de visão se não for tratada.
8. Retinopatia diabética: é uma complicação do diabetes que afeta os vasos sanguíneos da retina. A retinopatia diabética pode causar sangramento na retina, formação de novos vasos sanguíneos anormais e, finalmente, perda permanente de visão se não for tratada.
9. Descolamento da retina: é uma condição em que a retina se desprende do tecido subjacente, resultando em perda de visão parcial ou total. O descolamento da retina geralmente ocorre devido ao envelhecimento, trauma ou outras condições oculares.
10. Catarata: é uma opacidade do cristalino que causa visão turva ou embaçada. A catarata geralmente ocorre em pessoas com mais de 40 anos e pode ser tratada cirurgicamente removendo o cristalino opaco e substituindo-o por uma lente intraocular artificial.

Neoplasias orbitárias referem-se a um grupo de condições caracterizadas pelo crescimento anormal e desregulado de tecido dentro ou ao redor da órbita, que é a cavidade óssea que abriga o olho. Essas neoplasias podem ser benignas (não cancerosas) ou malignas (cancerosas).

As neoplasias orbitárias benignas geralmente crescem lentamente e raramente se espalham para outras partes do corpo. Eles podem ainda assim causar problemas, especialmente se estiverem pressionando contra o olho ou outros tecidos circundantes. Algumas neoplasias orbitárias benignas incluem hemangiomas, linfangiomas e neurofibromas.

As neoplasias orbitárias malignas, por outro lado, têm o potencial de se espalhar para outras partes do corpo e podem crescer rapidamente. Eles geralmente causam sintomas graves, como perda de visão, proptose (olho protuberante), dor e inflamação. Algumas neoplasias orbitárias malignas comuns incluem adenocarcinoma, sarcoma e linfoma.

O tratamento para as neoplasias orbitárias depende do tipo, tamanho, localização e extensão da lesão, bem como da saúde geral do paciente. As opções de tratamento podem incluir cirurgia, radioterapia, quimioterapia ou uma combinação desses métodos. Em alguns casos, a observação cuidadosa pode ser o curso de ação recomendado, especialmente se a lesão estiver crescendo lentamente e não estiver causando sintomas graves.

A cirurgia de Mohs é um tipo específico de procedimento cirúrgico usado para tratar carcinomas basocelulares e, às vezes, carcinomas espinhocelulares que são cancerosos da pele. É considerada uma técnica de micrographia completa de bordas marginais, o que significa que durante a cirurgia, as amostras de tecido removidas são examinadas imediatamente sob um microscópio para garantir que todas as células cancerosas tenham sido removidas.

Este tipo de cirurgia é particularmente útil em áreas do corpo com pele fina, como o nariz, olhos e ouvidos, onde a preservação da maior quantidade possível de tecido saudável é importante para minimizar as cicatrizes. A cirurgia de Mohs é geralmente realizada em estágios, com cada etapa envolvendo a remoção de uma fina camada de tecido que é imediatamente examinada. O processo continua até que nenhum tecido canceroso seja detectado nas amostras microscópicas.

A cirurgia de Mohs é considerada uma técnica altamente eficaz para tratar carcinomas basocelulares e espinhocelulares, com taxas de cura que podem chegar a 99%. No entanto, é um procedimento especializado que requer treinamento específico e habilidade, portanto, geralmente é realizado por dermatologistas treinados em cirurgia de Mohs.

As sobrancelhas são estruturas pilosas móveis localizadas acima dos olhos, que desempenham um papel importante na expressão facial humana. Eles são compostos por cerca de 200 a 400 folículos pilosos cada e cabelos finos e geralmente têm uma forma arqueada ou reta.

As sobrancelhas servem para proteger os olhos do suor, chuva e outros detritos que possam cair do topo da cabeça. Além disso, eles ajudam a definir a expressão facial, com movimentos que podem indicar surpresa, raiva, medo ou outras emoções.

A forma e tamanho das sobrancelhas variam de pessoa para pessoa e também são influenciados pela genética, idade e hormônios. A manutenção da aparência das sobrancelhas inclui o corte ou epilação dos cabelos que ficam fora da forma desejada.

Paralisia facial, também conhecida como paralisação do nervo facial, é um tipo de condição neurológica que resulta em fraqueza ou perda completa dos músculos da face em um ou ambos os lados. Isso ocorre quando o nervo facial, que controla os movimentos dos músculos faciais, sofre danos ou é comprimido.

A paralisia facial pode ser causada por vários fatores, incluindo infecções virais como a herpes zoster (causador do caxumba) e a infecção bacteriana do ouvido médio, tumores, trauma craniofacial, diabetes mellitus e outras condições sistêmicas. Em alguns casos, a causa pode ser desconhecida, o que é chamado de paralisia facial idiopática.

Os sintomas da paralisia facial podem variar em gravidade, dependendo do local e da extensão dos danos no nervo facial. Eles geralmente incluem a incapacidade de fechar completamente um ou ambos os olhos, assimetria facial ao sorrir ou arregaçar o nariz, boca torcida, dificuldade em mastigar e swallowing, e sensação de desconforto ou dor na face afetada.

O tratamento da paralisia facial depende da causa subjacente. Em alguns casos, a condição pode ser reversível com o tempo e não requer tratamento específico além de cuidados com os olhos para prevenir a seca e lesões corneais. No entanto, em outros casos, o tratamento pode incluir medicamentos antivirais ou antibióticos, fisioterapia facial, terapia ocupacional e cirurgia reconstrutiva. Em geral, o prognóstico da paralisia facial é melhor quando o diagnóstico e o tratamento são feitos o mais cedo possível.

As doenças da túnica conjuntiva referem-se a um grupo diversificado de condições que afetam a túnica conjunctiva, uma membrana mucosa que reveste a superfície interna dos pálpebras e a superfície externa do olho. A túnica conjunctiva contribui para manter a umidade ocular e proteger o olho de irritantes e patógenos. As doenças da túnica conjunctiva podem ser classificadas em três categorias principais: inflamação, degeneração e tumores.

1. Inflamação: A conjunctivite é a forma mais comum de inflamação da túnica conjunctiva. Pode ser causada por infecções virais ou bacterianas, alergias, irritantes ambientais ou doenças sistêmicas. Os sintomas geralmente incluem vermelhidão, prurido, lacrimejamento, sensação de corpo estrangeiro e, às vezes, dor ocular.

2. Degeneração: A degeneração da túnica conjunctiva pode resultar em alterações benignas ou malignas no tecido. As condições degenerativas mais comuns incluem pterígio (crecimento anormal da túnica conjunctiva sobre a córnea), pinguécula (manchas amarelas na conjunctiva) e queratoconjunctivite seca (síndrome de olho seco).

3. Tumores: Os tumores da túnica conjunctiva podem ser benignos ou malignos. Entre os tumores benignos, os mais comuns são os nevus e as pápulas. Entre os tumores malignos, o carcinoma de células escamosas é o tipo mais frequente, seguido pelo melanoma conjunctival e linfomas.

O tratamento das doenças da túnica conjunctiva depende da causa subjacente e pode incluir medicações, terapias à base de luz, cirurgia ou combinações destes. É importante procurar atendimento médico especializado em oftalmologia para garantir um diagnóstico preciso e um tratamento adequado.

Orbital exenteration é um procedimento cirúrgico extenso em que os conteúdos orbitários, incluindo a globo ocular, músculos extraoculares, nervo óptico, glândula lacrimal, seios paranasais e tecido adiposo circundante são removidos. Essa cirurgia é geralmente realizada para tratar cânceres avançados ou recorrentes da órbita ocular, como carcinomas de células escamosas, melanoma uveal metastático e linfomas. Também pode ser considerado em casos graves de infecções orbitárias ou traumas que ameaçam a vida. A exenteration orbital resulta em uma cavidade aberta na face, que geralmente é fechada com um injerto de pele ou tecido livre. Essa cirurgia drástica pode impactar significativamente a qualidade de vida do paciente, afetando sua aparência e funções faciais, como visão, olfato e movimentos faciais.

Os núcleos cerebelosos referem-se a grupos de neurónios localizados na região profunda do cerebelo, um importante órgão do sistema nervoso central envolvido no controle do movimento e coordenação dos músculos esqueléticos. Existem quatro pares principais de núcleos cerebelosos: o núcleo fastigial, o núcleo globoso, o núcleo emboliforme e o núcleo dentado.

Cada par de núcleos recebe informações dos circuitos cerebelosos, que incluem as fibras aferentes (entrantes) dos receptores sensoriais e músculo-esqueléticos, bem como as fibras aferentes do cérebro e tronco encefálico. Essas informações são processadas e integradas no cerebelo antes de serem enviadas, via fibras eferentes (saídas), aos núcleos profundos para modular a atividade dos músculos esqueléticos e outras estruturas do sistema nervoso central.

Os núcleos cerebelosos desempenham um papel crucial na regulação da precisão, velocidade e amplitude dos movimentos voluntários, além de contribuir para a aprendizagem motora e outras funções cognitivas superiores. Lesões ou disfunções nos núcleos cerebelosos podem resultar em diversos sintomas neurológicos, como ataxia (descoordenação dos movimentos), déficits na fala e escrita, e alterações no equilíbrio e postura.

A córnea é a parte transparente e dura da superfície do olho que protege o interior do olho e ajuda a focalizar a luz que entra no olho. Ela é composta principalmente de tecido conjuntivo e é avascular, o que significa que não possui vasos sanguíneos. A córnea recebe oxigênio e nutrientes da lacrima e do humor aquoso, a fim de manter sua integridade estrutural e funcional. Qualquer alteração na transparência ou integridade da córnea pode resultar em distúrbios visuais ou cegueira.

A hiperplasia angiolinfoide com eosinofilia é uma doença rara e pouco compreendida que afeta o sistema imunológico. A condição é caracterizada por um crescimento anormal (hiperplasia) dos vasos sanguíneos (angio) em tecidos moles, especialmente na pele e nas membranas mucosas, como as do nariz e da boca. Além disso, os pacientes geralmente apresentam níveis elevados de um tipo específico de glóbulo branco chamado eosinófilo no sangue (eosinofilia).

A hiperplasia angiolinfoide com eosinofilia pode afetar pessoas de qualquer idade, mas é mais comumente diagnosticada em adultos jovens. A causa exata da doença ainda não é clara, mas acredita-se que possa estar relacionada a uma resposta anormal do sistema imunológico a algum estímulo desconhecido.

Os sintomas da hiperplasia angiolinfoide com eosinofilia podem variar consideravelmente de pessoa para pessoa, dependendo da localização e extensão da lesão. Em muitos casos, a doença afeta a pele, causando erupções cutâneas pruriginosas, vermelhas e inflamadas, que podem se alongar e formar úlceras abertas. Quando a membrana mucosa é afetada, os pacientes podem experimentar sintomas como congestionamento nasal, sangramento nasal frequente, dificuldade para engolir ou respirar, e úlceras na boca ou no nariz.

O diagnóstico da hiperplasia angiolinfoide com eosinofilia geralmente é desafiador, pois os sintomas podem ser semelhantes a outras doenças mais comuns, como a dermatite ou a psoríase. O diagnóstico definitivo geralmente requer uma biópsia da lesão e um exame histopatológico detalhado.

O tratamento da hiperplasia angiolinfoide com eosinofilia pode ser complexo e difícil, pois a doença geralmente é resistente a muitas terapias convencionais. Os medicamentos imunossupressores, como os corticosteroides, podem ser eficazes em alguns casos, mas podem causar efeitos colaterais graves se usados por longos períodos de tempo. Outras opções de tratamento incluem a radioterapia, a terapia fotodinâmica e a cirurgia.

Em resumo, a hiperplasia angiolinfoide com eosinofilia é uma doença rara e mal compreendida que afeta o sistema imunológico e causa lesões inflamadas na pele e nas membranas mucosas. O diagnóstico definitivo geralmente requer uma biópsia e um exame histopatológico detalhado, e o tratamento pode ser complexo e difícil. A pesquisa adicional é necessária para melhor entender a causa subjacente da doença e desenvolver terapias mais eficazes e seguras.

Os ferimentos oculares penetrantes são tipos graves de lesões oculares em que um objeto perfura ou atravessa a estrutura do olho. Isso geralmente é causado por objetos afiados ou pontiagudos que entram em contato direto com o olho, como pregos, espinhas, pedaços de vidro ou outros objetos similares. Esses ferimentos podem danificar seriamente as estruturas internas do olho, incluindo a córnea, íris, cristalino, vítreo e retina, o que pode levar a complicações graves, como perda de visão parcial ou total. Em casos graves, a cirurgia e outros tratamentos médicos especializados podem ser necessários para tentar minimizar os danos e preservar a visão.

Oftalmopatia é um termo geral que se refere a qualquer doença ou condição que afeta os músculos oculares e outras estruturas envolvidas no movimento dos olhos. Essas condições podem causar dificuldades em movimentar os olhos normalmente, dupla visão (diplopia), inflamação ocular e outros sintomas.

Existem diferentes tipos de oftalmopatias, incluindo:

1. Oftalmopatia de Graves: É uma doença autoimune que afeta os músculos dos olhos e o tecido gorduroso ao redor deles. Geralmente é associada à doença de Graves, uma doença da tireóide.
2. Miose: É um espasmo dos músculos que circundam a pupila, causando constricao anormal dela e dificuldade em ver em condições de baixa luminosidade.
3. Midríase: É o oposto da miose, ou seja, uma dilatação anormal da pupila devido ao espasmo dos músculos que a controlam.
4. Paralisia de Müller: É uma condição em que os músculos que movem os olhos para cima e para fora param de funcionar corretamente, levando a problemas na visão e no movimento dos olhos.
5. Paralisia oculomotora: É uma condição em que um ou mais músculos que movem os olhos estão paralisados ou fracos, levando a dificuldades em movimentar os olhos normalmente e visão dupla.

O tratamento para oftalmopatias depende do tipo e da gravidade da condição. Pode incluir medicamentos, terapia física, cirurgia ou uma combinação desses tratamentos.

Oftalmologia é a especialidade médica e cirúrgica que lida com a diagnose, tratamento e prevenção das doenças e condições relacionadas ao olho e sistema visual. Um oftalmologista é um médico qualificado para praticar no campo da oftalmologia, o que significa que ele ou ela completou quatro anos de faculdade de medicina, um internato de um ano em medicina geral e, em seguida, três a quatro anos de residência especializada em oftalmologia. Alguns oftalmologistas também optam por fazer uma fellowship adicional para se especializarem em subespecialidades como cirurgia refractiva, catarata, glaucoma, neuro-oftalmologia ou oftalmopatia.

Os oftalmologistas são treinados para diagnosticar e tratar uma ampla gama de condições oculares, incluindo doenças da retina, glaucoma, catarata, pálpebras, musculatura ocular, cornea, conjuntiva e outras estruturas do olho. Eles também são qualificados para realizar procedimentos cirúrgicos complexos no olho, como a remoção de cataratas, cirurgia refractiva, tratamento de glaucoma e reparação de lesões oculares. Além disso, os oftalmologistas podem fornecer cuidados primários para os olhos, incluindo exames completos do olho, prescrição de óculos e lentes de contato e gerenciamento de condições oculares comuns como conjuntivite e blefarite.

A Síndrome de Melkersson-Rosenthal é uma rara doença neurológica que afeta o sistema nervoso periférico. Ela é caracterizada por três sinais clássicos: infiltração granulomatosa da mucosa labial (que causa edema e formação de sulcos na língua), paralisia facial recorrente unilateral ou bilateral (parte inferior do rosto), e fasciculações (contracções involuntárias) da língua. A condição geralmente começa na infância ou adolescência, com sintomas que variam de leves a graves. Embora a causa exata seja desconhecida, acredita-se que tenha uma base genética e possa estar relacionada a distúrbios autoimunes. O tratamento geralmente inclui corticosteroides, imunossupressores e terapia física, dependendo da gravidade dos sintomas. A síndrome de Melkersson-Rosenthal é uma condição crônica que pode ser controlada, mas não tem cura conhecida.

As infestações por ácaros referem-se à presença e multiplicação de ácaros em ambientes ou superfícies que podem entrar em contato com seres humanos, causando problemas de saúde. Existem vários tipos de ácaros que podem provocar infestações, sendo os mais comuns:

1. Ácaros da Pele (Demodex spp.): Estes ácaros parasitam os folículos pilosos e glândulas sebáceas humanas, geralmente concentrando-se no rosto, pescoço e tórax. Embora a maioria das pessoas tenha algum nível de infestação por ácaros da pele, eles raramente causam sintomas ou doenças, exceto em casos de infestações excessivas ou imunossupressão.

2. Ácaros do Pó (Dermatophagoides pteronyssinus e Dermatophagoides farinae): Estes ácaros são encontrados em ambientes domésticos, especialmente em colchões, almofadas, tapetes e outras superfícies moles. Eles se alimentam de pele humana em decomposição e secreções corporais. A maioria das pessoas é sensível aos resíduos fecais e corpos mortos dos ácaros do pó, o que pode desencadear reações alérgicas como rinite alérgica, asma, conjuntivite e dermatite atópica.

3. Ácaros da Polvorenta (Acarus siro): Estes ácaros são encontrados em ambientes com elevada umidade e temperatura, como armazéns de grãos e alimentos em conserva. Eles podem causar alergias respiratórias e dermatites de contato.

4. Ácaros do Folículo Capilar (Demodex folliculorum e Demodex brevis): Estes ácaros vivem no folículo capilar humano e podem estar associados a condições como rosácea, dermatite perioral e blefarite.

Para controlar a exposição aos ácaros, é recomendado manter um ambiente limpo e seco, lavar regularmente roupas de cama e cortinas, usar filtros HEPA em ventiladores e ar-condicionados, e cobrir almofadas e travesseiros com fundas antiácaros. Além disso, é importante manter a umidade relativa abaixo de 50% e a temperatura ambiente entre 20°C e 22°C.

A cirurgia plástica é uma especialidade cirúrgica que se concentra em restaurar, reconstruir ou alterar a aparência e função de tecidos corporais. Ela pode ser dividida em duas categorias principais: reconstrutiva e estética (ou cosmética).

A cirurgia plástica reconstrutiva tem como objetivo principal restaurar a forma normal do corpo, geralmente após uma lesão, doença ou anomalia congênita. Exemplos disso incluem a reconstrução de mamas após um mastectomia, cirurgia para correção de queimaduras graves, ou reparo de fissuras labiais em bebês nascidos com essa condição.

Já a cirurgia plástica estética tem como finalidade melhorar a aparência de pessoas saudáveis que desejam mudar certos aspectos de seu corpo para se sentirem mais confortáveis ou satisfeitas com sua aparência. Alguns exemplos incluem rinoplastia (cirurgia do nariz), blefaroplastia (cirurgia dos pálpebras) e aumento mamário.

Em ambos os casos, a cirurgia plástica envolve técnicas sofisticadas para incisões cuidadosamente planejadas, manipulação de tecidos e suturas precisas, com o objetivo de obter resultados estéticos e funcionais otimizados.

De acordo com a Merriam-Webster's Medical Dictionary, "eye" é definido como um órgão dos animais vertebrados que detecta luz e geralmente forma imagens na retina para serem processadas pelo cérebro. O olho humano é composto por várias partes importantes, incluindo a córnea (a superfície transparente na frente do olho), o humor aquoso (um líquido claro dentro do olho), o cristalino (uma lente natural que ajuda a focar a luz), o iris (a parte colorida do olho), a retina (a membrana interna no fundo do olho onde as imagens são formadas) e o nervo óptico (que transmite os sinais visuais para o cérebro). A saúde dos olhos é crucial para uma boa visão e pode ser afetada por vários fatores, como a idade, a genética e o ambiente. Portanto, é importante realizar exames oftalmológicos regulares para manter a saúde dos olhos e detectar quaisquer problemas de visão a tempo.

Enoftalmia é um termo médico que se refere à condição em que o olho afundou-se ou recuou em sua órbita, dando a aparência de que o globo ocular está menor do que o normal. Essa condição geralmente ocorre quando há uma perda significativa de volume no tear sac e nas fácies orbitárias devido a vários fatores, como desidratação grave, inflamação ou infecção sinusais graves, tumores orbitários ou trauma facial.

A enoftalmia pode ser unilateral (afetando apenas um olho) ou bilateral (afetando ambos os olhos). Além disso, a condição pode ser classificada como verdadeira ou falsa. A enoftalmia verdadeira é causada por uma perda de volume real no tear sac e nas fácies orbitárias, enquanto a falsa é resultado de um alongamento do tendão do músculo reto superior ou outras condições que causem o olho para se afundar.

A enoftalmia pode ser um sinal de uma condição subjacente grave e, portanto, requer avaliação médica imediata. O tratamento geralmente é voltado para a causa subjacente da condição.

O aparelho lacrimal é o sistema anatômico responsável pela produção, distribuição, drenagem e eliminação das lágrimas nos olhos. Ele consiste em glândulas lacrimais, saco lacrimal, canaliculi lacrimais, e nasolacrimal ducto. As glândulas lacrimais produzem as lágrimas, que se espalham por toda a superfície do olho para manter a umidade e protegê-lo de infecções e irritantes. As lágrimas drenam pelos cantos internos dos olhos através dos punholos lacrimais e saco lacrimal, passando pelo canaliculus lacrimal e nasolacrimal ducto até alcançar a cavidade nasal.

A Proteinose Lipoide de Urbach e Wiethe é uma doença extremamente rara, de natureza genética, que afeta o tecido conjuntivo. A condição é caracterizada pela acumulação anormal de proteínas e lípidos no tecido conjuntivo, particularmente nos tecidos conectivos da pele, olhos, rins e sistema nervoso central. Essa doença foi descrita pela primeira vez em 1929 pelos médicos Elias Urbach e Camillo Wiethe.

A Proteinose Lipoide de Urbach e Wiethe é causada por mutações no gene ECM1 (Extracelular Matrix Protein 1), localizado no cromossomo 1q21. Essas mutações levam a uma produção anormal da proteína ECM1, que desempenha um papel importante na manutenção da estrutura e função adequadas dos tecidos conjuntivos.

Os sinais e sintomas da doença variam consideravelmente entre os indivíduos afetados, mas geralmente incluem:

1. Alterações na pele: A pele pode apresentar lesões nodulares ou papulars (pequenas elevações sólidas), especialmente no rosto, pescoço e braços. Essas lesões podem ser de cor amarela, alaranjada ou marrom e podem causar coceira intensa.

2. Problemas oculares: Alguns indivíduos podem desenvolver cataratas (opacidade do cristalino), glaucoma (aumento da pressão intraocular) ou alterações na córnea.

3. Problemas nos rins: A Proteinose Lipoide de Urbach e Wiethe pode causar cicatrizes nos rins, levando a insuficiência renal em alguns casos graves.

4. Problemas neurológicos: Alguns indivíduos podem desenvolver convulsões, problemas de memória e dificuldades de aprendizagem. A doença também pode causar alterações na estrutura e função da amígdala cerebral, levando a uma diminuição na capacidade de processar emoções e reconhecer rostos familiares.

5. Suscetibilidade à infecção: A doença pode afetar o sistema imunológico, tornando os indivíduos afetados mais susceptíveis a infecções.

6. Problemas dentários: Alguns indivíduos podem desenvolver dentes fracos e propensos à carie.

A Proteinose Lipoide de Urbach e Wiethe é uma doença rara, com menos de 500 casos relatados em todo o mundo. Atualmente, não existe cura para a doença, mas os sintomas podem ser gerenciados com terapias específicas para cada caso. A pesquisa continua a buscar novas opções de tratamento e melhores formas de gerenciar os sintomas da doença.

Suturas, em medicina e cirurgia, referem-se a pontos ou costuras utilizados para unir tecidos corporais após uma lesão ou procedimento cirúrgico. As suturas podem ser feitas de materiais sintéticos ou naturais, como nylon, polipropileno, seda ou catgut. A escolha do tipo de sutura depende do local e da natureza da lesão, bem como das preferências do cirurgião.

Existem diferentes tipos de pontos de sutura, incluindo o ponto simples, o ponto reforçado, o ponto de meio-ponto e o ponto de aproximação interrompida, entre outros. Cada tipo tem suas próprias indicações e benefícios, dependendo da situação clínica específica.

Além disso, as suturas também podem ser classificadas em monofilamentos (fios únicos) ou multifilamentos (feitos de vários fios entrecruzados). As suturas monofilamentos geralmente causam menos inflamação tecidual e são mais resistentes à infecção, enquanto as suturas multifilamentos têm maior resistência à tração e podem ser mais fáceis de manipular.

Em suma, as suturas desempenham um papel fundamental na reparação e cura de feridas, auxiliando no processo de cicatrização e minimizando as complicações pós-operatórias.

As técnicas de sutura, também conhecidas como costura cirúrgica ou pontuação, refere-se a um método usado em medicina e cirurgia para reparar ou fechar feridas ou incisões na pele, tecido ou órgãos internos. Elas envolvem o uso de agulhas e fios cirúrgicos especiais para unir os lados dos tecidos cortados ou danificados. Existem vários tipos e padrões de sutura, incluindo pontos simples, pontos de reforço, pontos de interrupção e pontos de zigue-zague, cada um com suas próprias indicações e vantagens dependendo do local e da natureza da lesão. A escolha da técnica adequada é crucial para promover a cicatrização adequada, minimizar o risco de infecção e produzir um resultado cosmético satisfatório. Além disso, as habilidades avançadas em diferentes técnicas de sutura geralmente são desenvolvidas com a prática e a experiência contínuas.

Traumatismo ocular é um termo geral que se refere a lesões ou danos causados aos olhos por trauma físico. Esses traumas podem variar em gravidade, desde ferimentos superficiais leves, como escoriações e abrasões na córnea, até lesões graves que podem ameaçar a visão ou causar cegueira permanente.

Alguns exemplos comuns de traumatismos oculares incluem:

1. Contusões: são lesões causadas por impacto físico, como ser atingido por um objeto sólido ou uma bola esportiva. As contusões podem causar hemorragias internas no olho, inflamação e danos à estrutura ocular.
2. Lacerções: são cortes ou perfurações na superfície do olho, geralmente causadas por objetos afiados ou fragmentos de vidro quebrado. As lacerções podem danificar a córnea, a íris e o cristalino e, em casos graves, podem penetrar no olho.
3. Quimicos: Os traumatismos oculares químicos ocorrem quando substâncias químicas irritantes ou corrosivas entram em contato com os olhos. A gravidade dessas lesões depende do tipo de produto químico, da concentração e da duração do contato com o olho.
4. Termicos: Os traumatismos oculares térmicos são causados por exposição a fontes de calor ou frio extremo. Essas lesões podem variar desde queimaduras superficiais leves até danos graves à estrutura ocular.
5. Radiação: A exposição a radiação ionizante, como raios X ou radiação ultravioleta intensa, pode causar traumatismos oculares. Essas lesões podem resultar em inflamação da córnea e conjuntiva, catarata e, em casos graves, câncer de olho.

Os sintomas de um trauma ocular podem incluir dor, vermelhidão, lágrimas, fotofobia (sensibilidade à luz), visão borrosa ou perda de visão. Se você suspeitar que sofreu um traumatismo ocular, é importante procurar atendimento médico imediato. O tratamento precoce pode ajudar a minimizar os danos e preservar a visão.

Neoplasias da túnica conjuntiva referem-se a um grupo de condições anormais em que as células na túnica conjunctiva, a membrana mucosa que reveste a parte interna do pálpebra e a superfície anterior do olho, crescem e se dividem de forma descontrolada, resultando no crescimento de tecido anormal. Essas neoplasias podem ser benignas (não cancerosas) ou malignas (cancerosas).

As neoplasias benignas da túnica conjunctiva incluem pterígios e naevos conjunctivais. Pterígios são crescentes de tecido fibroso e vascular que crescem a partir da conjuntiva para o olho, geralmente afetando a região do canto nasal. Eles podem causar irritação, ardência ou problemas visuais se forem suficientemente grandes para cobrir a pupila. Naevos conjunctivais são manchas pigmentadas na túnica conjunctiva que geralmente não causam sintomas e raramente se transformam em câncer.

As neoplasias malignas da túnica conjunctiva mais comuns incluem o carcinoma de células escamosas e o melanoma. O carcinoma de células escamosas é um tipo de câncer que geralmente afeta pessoas idosas e pode causar sintomas como irritação, ardência, sensibilidade à luz ou sangramento da conjunctiva. O melanoma é um tipo raro de câncer que se desenvolve a partir das células pigmentadas na túnica conjunctiva. Ele pode causar sintomas semelhantes ao carcinoma de células escamosas, mas também pode causar alterações na aparência da mancha pigmentada.

O tratamento para as neoplasias da túnica conjunctiva depende do tipo e do grau de avanço da doença. Os tratamentos podem incluir a remoção cirúrgica, a radioterapia ou a quimioterapia. Em alguns casos, o tratamento pode ser feito com uma combinação dessas opções. É importante procurar atendimento médico imediatamente se houver sintomas suspeitos, como irritação persistente, ardência ou alterações na aparência da conjunctiva.

A Síndrome do Olho Seco é um transtorno common da superfície ocular caracterizado por sintomas como coceira, ardência, sensação de areia na vista, visão turva e fadiga ocular. A produção ou a qualidade das lágrimas pode ser insuficiente, levando à exposição da superfície do olho e causando inflamação e danos à córnea. Essa condição pode ser causada por vários fatores, incluindo o envelhecimento, uso prolongado de computadores, uso de lentes de contato, cirurgia ocular, doenças sistêmicas e ambientais adversas. Também é comum em pessoas que passam muito tempo em ambientes secos ou expostos a ventos fortes. O tratamento geralmente inclui medicações para aumentar a produção de lágrimas, suplementos nutricionais, lubrificantes oculares e modificações no estilo de vida. Em casos graves, pode ser necessário um procedimento cirúrgico para conservar as lágrimas ou criar novos canais lacrimais.

As doenças do aparelho lacrimal referem-se a um grupo de condições que afetam o sistema responsável pela produção, drenagem e distribuição das lágrimas nos olhos. O aparelho lacrimal inclui as glândulas lacrimais, os sacos lacrimais, os canais lacrimais e as puntas lagrimais.

As doenças do aparelho lacrimal podem causar sintomas como olhos secos, irritados ou doloridos, sensação de corpo estrangeiro no olho, inflamação dos pálpebras, secreções anormais e aumento da susceptibilidade a infecções oculares. Algumas das doenças comuns do aparelho lacrimal incluem:

1. Dacriocistite: inflamação do saco lacrimal, geralmente causada por uma infecção bacteriana.
2. Dacrioadenite: inflamação da glândula lacrimal.
3. Epífora: excesso de lágrimas devido à obstrução dos canais lacrimais.
4. Blefarite: inflamação das pálpebras causada por uma infecção bacteriana ou fungica.
5. Tricotilomania: compulsão em arrancar os cílios, o que pode resultar em infecções e cicatrizes dos folículos pilosos.
6. Doença de Sjögren: uma doença autoimune que afeta as glândulas lacrimais e salivares, causando olhos secos e boca seca.

O tratamento das doenças do aparelho lacrimal depende da causa subjacente e pode incluir medicações, compressas quentes ou frias, lavagem ocular, drenagem do saco lacrimal ou cirurgia. É importante procurar atendimento médico especializado em oftalmologia para um diagnóstico e tratamento adequados.

Em termos médicos, o Condicionamento Clássico refere-se a um tipo específico de aprendizagem associativa descrito pela primeira vez pelo comportamentista russo Ivan Pavlov. Neste processo, duas estimulações diferentes são associadas uma com a outra repetidamente ao longo do tempo, resultando em uma resposta condicionada quando apenas o primeiro estímulo é posteriormente apresentado.

A forma mais comum de exemplificar isso é através do "experimento do cão de Pavlov". Neste experimento, um sinal (como um som de sino) era repetidamente tocado antes de alimentar o cão. Após algum tempo, o cão começou a salivar apenas com o som do sino, mesmo sem a presença da comida - essa é a resposta condicionada.

Assim, no contexto médico, o Condicionamento Clássico é um processo de aprendizagem em que um organismo associa voluntariamente duas estimulações distintas, resultando em uma alteração persistente na resposta comportamental ou fisiológica.

A Reação do Ácido Periódico de Schiff (RAPS) é um método analítico utilizado em química e bioquímica para detectar, quantificar e determinar a presença de grupos aldeído ou cetona em uma amostra. Foi nomeada em homenagem ao químico alemão Hugo Schiff, que a desenvolveu no século XIX.

Na RAPS, um composto contendo um grupo aldeído ou cetona é tratado com uma solução de ácido periódico (HIO4), que o oxida em um intermediário instável chamado dialdeído ou diketona. Em seguida, a amina primária presente no reagente de Schiff, usualmente a base de fuchsina, é adicionada e reage com o intermediário oxidado, formando um complexo colorido vermelho-rosa ou roxo. A intensidade da cor desenvolvida é proporcional à concentração do grupo aldeído ou cetona presente na amostra, permitindo assim sua quantificação.

A RAPS é amplamente utilizada em diversas áreas, como no diagnóstico clínico para detectar a glicose no sangue e urina de pacientes diabéticos, na análise de açúcares reduzidos em alimentos e bebidas, e no estudo de polissacarídeos e outros biopolímeros.

Em termos médicos, lágrimas referem-se a um líquido aquoso secretado pelas glândulas lacrimais, localizadas no olho. As lágrimas desempenham um papel crucial na manutenção da saúde ocular, pois mantêm a superfície do olho úmida e protegem-na de irritantes e patógenos.

A produção de lágrimas é estimulada em resposta a vários estímulos, como emoções (como chorar durante a tristeza ou felicidade), cansaço ocular, exposição a ventos fortes ou poluentes, e também como parte do mecanismo de defesa natural do olho contra agentes irritantes ou potencialmente prejudiciais.

As lágrimas são compostas principalmente por água, mas também contêm proteínas, eletrólitos, lipídios e outras substâncias que ajudam a manter a integridade da superfície ocular e promoverem a cicatrização em caso de lesão. Além disso, as lágrimas possuem um pH ligeiramente alcalino, o que ajuda a neutralizar qualquer ácido ou base presente no olho.

Problemas na produção ou drenagem das lágrimas podem levar a sintomas como olhos secos, irritados ou com dificuldades em manter a focalização visual, especialmente durante longos períodos de trabalho em tarefas que exijam concentração visual. Condições como a síndrome do olho seco podem ser causadas por uma produção inadequada ou excessiva de lágrimas, desequilíbrio na composição das lágrimas ou problemas no sistema de drenagem lacrimal.

As anormalidades da pele, também conhecidas como anomalias cutâneas ou dermatopatias, referem-se a uma ampla variedade de condições e alterações que afetam a aparência, textura, cor e/ou função da pele. Essas anormalidades podem ser classificadas em diferentes categorias, incluindo:

1. Desordens genéticas ou congênitas: Condições presentes desde o nascimento, como máculas (manchas), nevos, marcas de nascença, e anomalias dos tecidos subjacentes, como a síndrome de von Recklinghausen (neurofibromatose) e a doença de Ehlers-Danlos.
2. Infeções cutâneas: Infecções da pele causadas por bactérias, vírus, fungos ou parasitas, como impetigo, herpes, candidíase (fungo), sarna e máis.
3. Desordens inflamatórias e imunológicas: Condições que envolvem a resposta do sistema imunológico, causando inflamação e dano à pele, como psoríase, dermatite atópica (eczema), lúpus eritematoso sistêmico e sarcoidose.
4. Desordens neoplásicas: Condições que envolvem o crescimento anormal de células na pele, variando de benignas a malignas, como nevos melanocíticos (manchas de mão), carcinomas basocelulares e espinocelulares, e melanoma.
5. Desordens vasculars: Condições que afetam os vasos sanguíneos e linfáticos na pele, como hemangiomas, angioqueratomas, livedo reticularis e eritema teleangectásico.
6. Desordens degenerativas: Condições que envolvem a deterioração progressiva dos tecidos da pele, como a doença de células falciformes, a síndrome de Ehlers-Danlos e a síndrome de Marfan.
7. Desordens hormonais: Condições que resultam de distúrbios no equilíbrio hormonal, como acne, hirsutismo e hiperplasia adrenal congênita.
8. Desordens infecciosas: Condições causadas por infecções bacterianas, virais, fúngicas ou parasitárias, como impetigo, herpes, candidíase e escabiose.
9. Desordens idiopáticas: Condições de causa desconhecida, como a doença de Behçet, a dermatite herpetiforme e a pemphigus vulgaris.
10. Desordens iatrogénicas: Condições causadas por fatores ambientais ou medicamentos, como fotodermatose, eritema multiforme e síndrome de Stevens-Johnson.

Belize não é um termo usado na medicina, é na verdade o nome de um país localizado na América Central. A palavra "Belize" em si não tem uma definição médica específica. Belize é conhecido por sua rica biodiversidade e belezas naturais, incluindo a maior barreira de recifes de coral do hemisfério ocidental. No entanto, se você estiver procurando informações sobre saúde ou doenças em Belize, posso fornecer algumas informações gerais.

Belize tem desafios únicos em relação à saúde de sua população, especialmente em áreas rurais e isoladas. Algumas das principais causas de morbidade e mortalidade no país incluem doenças transmitidas por vetores, como a malária e a dengue, doenças diarreicas, HIV/AIDS e tuberculose. A taxa de diabetes é particularmente alta em Belize, com prevalência relatada entre 13% e 20% da população adulta. Outras preocupações de saúde incluem desnutrição, doenças cardiovasculares e câncer.

O sistema de saúde de Belize é composto por um serviço de saúde pública e um setor privado. O governo fornece cuidados de saúde gratuitos ou subsidiados a todos os cidadãos, mas o financiamento insuficiente e outros desafios enfrentados pelo sistema público de saúde muitas vezes levam as pessoas a procurar cuidados no setor privado. A qualidade dos cuidados de saúde pode variar consideravelmente em todo o país, com recursos limitados disponíveis em áreas rurais e isoladas.

Síndrome de Horner, também conhecida como oculossimpatica, é um distúrbio do sistema nervoso simpático que resulta em uma variedade de sintomas, geralmente unilaterais (afetando apenas um lado do corpo). O sinal patognomônico da síndrome de Horner é a pupila pequena e alongada (miosis) no olho afetado. Outros sinais possíveis incluem ptose (puxar o pálpebra inferior), enoftalmo (olho afundado), anidrose (diminuição da sudação na face) e hipotermia facial (temperatura facial mais baixa do lado afetado). A síndrome de Horner pode ser causada por várias condições, incluindo lesões nos nervos simpáticos ou no cérebro, tumores, aneurismas ou doenças vasculares. O diagnóstico geralmente é clínico e confirmado com testes específicos que envolvem a administração de drogas que dilatam as pupilas. O tratamento depende da causa subjacente da síndrome de Horner.

Cianoacrilatos são uma classe de adesivos líquidos à base de polímeros que curem rapidamente em contato com a umidade, formando ligações químicas fortes entre as superfícies unidas. Eles são amplamente utilizados em aplicações médicas e industriais devido à sua rápida velocidade de cura e alta resistência à tração.

No contexto médico, os cianoacrilatos são frequentemente usados como adesivos tissulares para fechar pequenas feridas e cortes na pele. Eles podem ajudar a reduzir o risco de infecção e promover a cicatrização, especialmente em áreas difíceis de atingir com outros métodos de fechamento de feridas, como suturas ou tiras adesivas.

No entanto, é importante notar que os cianoacrilatos podem causar reações alérgicas em alguns indivíduos e não devem ser usados em feridas profundas ou infectadas. Além disso, eles podem ser difíceis de remover completamente da pele, o que pode levar a irritação ou infecção secundária.

Em resumo, os cianoacrilatos são adesivos líquidos usados em aplicações médicas para fechar feridas e cortes na pele. Embora eles sejam úteis em certas situações, é importante considerar os potenciais riscos e precauções associados ao seu uso.

A Síndrome de Muir-Torre é uma rara condição genética associada ao câncer. Ela é caracterizada por tumores benignos da pele (condioma sebáceo) e um aumento no risco de desenvolver vários tipos de câncer, especialmente câncer colorretal e outros cânceres nos órgãos internos. Essa síndrome é causada por mutações em um gene chamado MSH2 ou, em alguns casos, no gene MLH1, que são responsáveis pela reparação do DNA. Quando esses genes estão mutados e não funcionam corretamente, ocorrem erros na replicação do DNA, levando ao crescimento celular descontrolado e à formação de tumores cancerosos.

As pessoas com Síndrome de Muir-Torre geralmente apresentam condioma sebáceo na pele, que são pequenos nódulos ou lesões elevadas que podem ser verrucosas ou queratósicas. Esses tumores geralmente ocorrem no rosto, pescoço, tronco e parte superior dos braços. Além disso, essas pessoas têm um risco significativamente aumentado de desenvolver câncer colorretal (câncer do intestino grosso) e outros cânceres nos órgãos internos, como ovário, útero, pulmão, estômago e bexiga.

A detecção precoce e o tratamento agressivo dos cânceres associados à Síndrome de Muir-Torre são fundamentais para aumentar a taxa de sobrevivência e melhorar a qualidade de vida dos pacientes. O manejo da síndrome inclui monitoramento regular do trato gastrointestinal, exames de imagem e testes genéticos para identificar mutações nos genes MSH2 ou MLH1. Além disso, o tratamento pode incluir cirurgia, quimioterapia e radioterapia, dependendo do tipo e estadiado do câncer.

A psicologia experimental é um ramo da psicologia que utiliza métodos experimentais para investigar as relações entre as variáveis psicológicas e as condições estímulo-resposta. Ela se baseia em princípios científicos sólidos, como controle rigoroso de variáveis, manipulação sistemática das mesmas e medição precisa dos comportamentos ou processos mentais resultantes. Os pesquisadores em psicologia experimental podem estudar uma variedade de tópicos, incluindo percepção, atenção, memória, aprendizagem, linguagem, emoção, motivação e tomada de decisões. O objetivo geral é desenvolver teorias e modelos explicativos dos processos mentais e do comportamento humano e animal baseados em evidências empíricas obtidas através de experimentação controlada.

"Retalhos Cirúrgicos" referem-se a pequenas porções de tecido que são cortadas e removidas durante um procedimento cirúrgico. Esses retalhos podem consistir em tecidos como pele, gordura, músculo ou outros tecidos afetados pela condição médica que necessitou da cirurgia. Eles são frequentemente enviados para análises laboratoriais adicionais, como exames histopatológicos, para ajudar no diagnóstico, na caracterização da doença ou no planejamento de tratamentos adicionais. A quantidade e o tipo de retalhos cirúrgicos variam dependendo da natureza e localização da cirurgia.

As glândulas apócrinas são um tipo de glândula exocrina que secreta substâncias, como lipídios e proteínas, através de ductos no revestimento epitelial da pele ou das mucosas. A característica distintiva das glândulas apócrinas é que, durante o processo de secreção, as células secretoras retém parcialmente o seu núcleo e outros organelos.

As glândulas apócrinas são encontradas em diversas partes do corpo humano, como nas axilas, genitais e autredores dos olhos (glândulas de Meibomian). Elas desempenham um papel importante na formação de odor corporal, pois as suas secreções podem ser quebradas down por bacterias na pele, resultando em compostos voláteis com cheiro. Além disso, as glândulas apócrinas também estão envolvidas no processo de lubrificação da pele e das mucosas.

Privação Sensorial é um termo usado para descrever a redução ou exclusão intencional dos estímulos sensoriais, como visuais, auditivos, táteis, olfativos e kinestésicos, que as pessoas normalmente experimentam em seu ambiente diário. Essa privação pode ser total ou parcial e sua duração varia de acordo com a situação e o objetivo desejado.

A privação sensorial tem sido usada em contextos terapêuticos, como no tratamento de doenças mentais, para ajudar as pessoas a se concentrarem, reduzirem a ansiedade e melhorem a auto-reflexão. No entanto, períodos prolongados de privação sensorial podem levar a alucinações, desorientação, confusão, agressividade e outros distúrbios psicológicos e cognitivos.

Em contrapartida, a privação sensorial também pode ocorrer involuntariamente em situações clínicas, como em pacientes com lesões cerebrais graves ou com doenças neurodegenerativas, que podem experimentar alterações na percepção e processamento dos estímulos sensoriais. Nesses casos, a privação sensorial pode contribuir para a deterioração cognitiva e funcional da pessoa.

Uma cicatriz é definida como uma área de tecido cicatricial que se forma após a lesão ou ferida na pele ou outros tecidos do corpo. A cicatriz é formada durante o processo de cura natural do corpo, no qual as células danificadas são substituídas por novos tecidos.

O processo de cicatrização envolve a formação de um coágulo sanguíneo na lesão, seguido pela proliferação de fibroblastos, que produzem colágeno e outras proteínas para formar o novo tecido. A cicatriz geralmente tem uma aparência diferente do tecido original, com variações na textura, cor e elasticidade.

A forma e a aparência da cicatriz podem variar dependendo de vários fatores, como a localização e a gravidade da lesão, a idade e o estado de saúde geral do indivíduo, e as características genéticas. Em alguns casos, as cicatrizes podem causar problemas funcionais, como restrição de movimento ou dor, especialmente se estiverem localizadas em áreas de alta tensão ou movimento.

Em geral, a cicatrização é um processo natural e benéfico que ajuda a restaurar a integridade estrutural do corpo após uma lesão. No entanto, em alguns casos, as cicatrizes podem ser desfigurantes ou causar problemas de saúde, o que pode exigir tratamento adicional, como terapia física, medicamentos ou cirurgia.

Edema, também conhecido como inchaço ou distensão, é um termo médico que se refere à acumulação excessiva de líquido nos tecidos corporais. Isso ocorre quando os vasos sanguíneos liberam excesso de líquido no tecido circundante, causando uma sensação de inchaço e rigidez. O edema pode afetar várias partes do corpo, incluindo pés, tornozelos, mãos, braços e face. Além disso, o edema pode ser um sintoma de outras condições médicas graves, como insuficiência cardíaca congestiva, problemas renais ou do fígado, lesões ou infecções. Tratamento para o edema depende da causa subjacente e pode incluir medidas para reduzir a inflamação, aumentar a atividade física, controlar a pressão arterial e melhorar a circulação sanguínea.

Neoplasias oculares referem-se a um crescimento anormal e desregulado de células dentro do olho ou seus anexos (pálpebra, conjuntiva, glândula lacrimal, etc.), resultando em massas tumorais benignas ou malignas. Esses tumores podem afetar a visão, causar distorção na estrutura ocular e, em alguns casos, disseminar-se para outras partes do corpo (metástase). Existem diversos tipos de neoplasias oculares, sendo as mais comuns as seguintes:

1. Melanoma uveal: um tipo raro de câncer que se desenvolve a partir dos melanócitos na úvea (camada intermédia do olho). É o tumor maligno intraocular primário mais comum em adultos.
2. Carcinoma de células escamosas: um tipo de câncer que geralmente se desenvolve na conjuntiva ou pálpebra e, menos frequentemente, no limbo esclerocorneal. É o tumor maligno mais comum da superfície ocular.
3. Linfoma intraocular: um tipo raro de câncer que se desenvolve a partir dos linfócitos dentro do olho, geralmente na úvea. Pode ser primário ou secundário a uma disseminação sistêmica (linfoma não Hodgkin).
4. Hemangioma: um tumor benigno composto por vasos sanguíneos dilatados que pode ocorrer em diferentes partes do olho, como a retina ou a pálpebra.
5. Neurofibroma e schwannoma: tumores benignos dos nervos que podem afetar os olhos e seus anexos.

O tratamento das neoplasias oculares depende do tipo de tumor, sua localização, tamanho, velocidade de crescimento e extensão da doença. As opções de tratamento incluem cirurgia, radioterapia, quimioterapia, terapia fotodinâmica e terapia dirigida com drogas biológicas ou inibidores de tirosina quinase. A prognose varia consideravelmente dependendo do tipo e estadiamento da neoplasia ocular.

O córtex cerebelar refere-se à camada externa e altamente folhada de tecido nervoso no cerebelo, um importante órgão localizado na parte posterior do tronco encefálico do sistema nervoso central. O córtex cerebelar é responsável por processar sinais sensoriais e motores complexos, integrando informações de diferentes partes do corpo e do sistema nervoso para ajudar a coordenar movimentos musculares precisos, manter o equilíbrio e regular as posturas.

Este tecido nervoso é composto por milhões de minúsculas unidades chamadas "órgãos cerebelosos", cada qual contendo células nervosas especializadas (neurônios de Purkinje e células granulares) que processam informações e enviam sinais para outras partes do cérebro e da medula espinal. O córtex cerebelar possui uma organização altamente uniforme e é dividido em diferentes regiões, cada qual responsável por controlar diferentes aspectos dos movimentos e funções corporais. Lesões ou danos no córtex cerebelar podem resultar em problemas de coordenação, equilíbrio, marcha e fala, assim como dificuldades em executar movimentos finos e precisos.

Movimentos oculares, em termos médicos, referem-se ao movimento coordenado e controlado dos olhos que permitem a visão direcionada e focalizada em diferentes partes do campo visual. Existem vários tipos de movimentos oculares, incluindo:

1. Saccades: rápidos e balísticos movimentos dos olhos usados para alterar rapidamente a fixação da visão de um ponto para outro no campo visual.
2. Movimentos sacádicos lentos: movimentos oculares lentos que ocorrem durante a leitura, permitindo que as palavras sejam reconhecidas enquanto os olhos se movem ao longo da linha de texto.
3. Perseguição: movimentos oculares suaves e contínuos que mantêm a imagem focal na retina enquanto a cabeça ou o objeto visual está em movimento.
4. Vestibulo-Ocular: movimentos oculares compensatórios que ajudam a manter a visão clara durante a rotação da cabeça, mantendo a imagem focal na retina.
5. Movimentos oculares espontâneos: pequenos e involuntários movimentos dos olhos que ocorrem durante períodos de fixação visual, como quando se está relaxando ou adormecendo.
6. Nistagmo: um tipo de movimento ocular involuntário e rítmico que pode ser horizontal, vertical ou rotacional, geralmente associado a problemas no sistema vestibular, neurológicos ou oftalmológicos.

Adenoma de glândula sudorípara é um tipo raro de tumor benigno que se desenvolve nas glândulas sudoríparas do corpo. Existem dois tipos principais de glândulas sudoríparas no corpo: as glândulas eccrinas, que são encontradas em quase todas as partes da pele e produzem um tipo de suor aquoso e salino; e as glândulas apócrinas, que estão localizadas principalmente nas axilas, ao redor dos mamilos e na região genital e secretam um tipo de suor oleoso.

O adenoma de glândula sudorípara geralmente afeta as glândulas eccrinas e é mais comumente encontrado no rosto, especialmente na região da nariz. Este tumor costuma crescer lentamente e geralmente não causa sintomas além de uma massa palpável na pele. No entanto, em alguns casos, o adenoma de glândula sudorípara pode causar dor, sangramento ou infecção se a massa ficar grande o suficiente para comprimir os tecidos circundantes ou se infectar.

O diagnóstico de adenoma de glândula sudorípara geralmente é feito por meio de uma biópsia da lesão, na qual um pequeno pedaço de tecido é removido e examinado sob um microscópio. O tratamento geralmente consiste em uma excisão cirúrgica completa do tumor para prevenir a recorrência. Em casos raros, se o tumor estiver localizado em uma região difícil de ser operada ou houver risco de danos a estruturas importantes, outros métodos de tratamento, como radioterapia ou terapia medicamentosa, podem ser considerados.

O palato árduo, também conhecido como paladar ósseo ou palato duro, refere-se à parte frontal e superior da boca que forma o teto da cavidade oral. Ele é composto predominantemente por osso hioide e contribui para a separação entre a cavidade oral e nasal. Além disso, desempenha um papel importante em funções como a deglutição e a fala.

As proteínas Smad reguladas por receptores, ou R-Smads, são uma classe de proteínas Smad que desempenham um papel fundamental na transdução de sinais em cascatas de sinalização de TGF-β (fator de crescimento transformador beta) e BMP (proteína morfogênica óssea). A ligação do ligante aos receptores de TGF-β/BMP resulta na ativação e fosforilação das R-Smads, o que permite sua associação com as proteínas Smad common mediator (Co-Smads) e translocação para o núcleo celular. No núcleo, a complexo R-Smad/Co-Smad regula a expressão gênica de genes alvo, desencadeando respostas celulares específicas, como proliferação, diferenciação e apoptose. As proteínas Smad reguladas por receptores incluem Smad1, Smad2, Smad3, Smad5 e Smad8.

Neoplasias faciais referem-se a um grupo de condições médicas caracterizadas pelo crescimento anormal e excessivo de tecido na região facial. Esses crescentos celulares podem ser benignos (não cancerosos) ou malignos (cancerosos).

As neoplasias faciais benignas geralmente crescem lentamente e raramente se espalham para outras partes do corpo. Eles podem ainda assim causar problemas, especialmente se estiverem localizados em áreas sensíveis ou causem deformidades faciais notáveis. Exemplos comuns de neoplasias faciais benignas incluem plexos neurofibromatosos, hemangiomas e lipomas.

Por outro lado, as neoplasias faciais malignas são cancerosas e podem se espalhar para outras partes do corpo. Esses crescentos celulares geralmente crescem rapidamente e podem causar sintomas graves, como dor, sangramento ou danos a estruturas faciais importantes. Exemplos comuns de neoplasias faciais malignas incluem carcinoma de células escamosas e carcinoma basocelular.

O tratamento para neoplasias faciais depende do tipo, tamanho, localização e extensão da lesão, além da saúde geral do paciente. Geralmente, o tratamento envolve a remoção cirúrgica da lesão, mas radioterapia, quimioterapia ou terapia dirigida à molécula também podem ser necessárias em alguns casos.

Desculpe por qualquer confusão, mas "coelhos" não é um termo médico. Coelhos são animais da família Leporidae, que também inclui coelhos e duas espécies de lebres verdadeiras. Eles são mais intimamente relacionados aos parentes lagomorfos do que aos roedores.

No entanto, em um contexto médico ou veterinário, o termo "coelho" geralmente se refere a um coelho doméstico mantido como animal de estimação ou usado em pesquisas biomédicas. Se você tiver alguma preocupação ou pergunta específica sobre os cuidados com coelhos ou sua saúde, eu poderia tentar ajudá-lo melhor com essa informação adicional.

Em termos médicos, "gravação em vídeo" geralmente se refere ao processo de capturar e armazenar imagens em movimento usando equipamentos especializados, como câmeras de vídeo ou sistemas de endoscopia com capacidades de gravação. Essas gravações podem ser utilizadas para fins diagnósticos, educacionais, ou de monitoramento de pacientes. Por exemplo, em procedimentos médicos minimamente invasivos, como a endoscopia, as imagens são capturadas e armazenadas em formato digital para posterior análise e avaliação pelo profissional de saúde. Além disso, essas gravações podem ser utilizadas para fins de ensino e treinamento de médicos em forma de vídeos educacionais ou simulações cirúrgicas.

A Doença de Graves é uma doença autoimune que afeta o sistema endócrino, especificamente a glândula tireoide. Ela ocorre quando o sistema imunológico produz anticorpos que estimulam excessivamente a glândula tireoide, levando a um aumento na produção de hormônios tireoidianos (tireoxina e triiodotironina).

Isso resulta em sintomas como bócio (agrandamento da glândula tireoide), exoftalmia (olhos protuberantes ou saíntes), taquicardia (batimento cardíaco acelerado), suores excessivos, tremores, intolerância ao calor, perda de peso e fadiga. Em casos graves, a Doença de Graves pode causar complicações como insuficiência cardíaca congestiva, psicose ou trombose.

A causa exata da doença é desconhecida, mas acredita-se que fatores genéticos e ambientais possam desempenhar um papel no seu desenvolvimento. O tratamento geralmente inclui medicamentos para regular a produção de hormônios tireoidianos, terapia de iodo radioativo ou cirurgia para remover parte ou toda a glândula tireoide.

Dacryocistorinostomia (DCR) é um procedimento cirúrgico realizado no olho para criar uma nova via de drenagem para as lágrimas. Ele é usado principalmente para tratar a obstrução do duto nasolacrimal, que pode causar lacrimejamento excessivo e infecções recorrentes dos sacos lacrimais.

Neste procedimento, uma abertura é feita entre o saco lacrimal e a cavidade nasal, permitindo que as lágrimas drenem normalmente. A DCR pode ser realizada por via endonasal (através da nariz) ou externamente através de uma incisão na pele na parte interna do canto do olho. O tipo de procedimento escolhido depende de vários fatores, incluindo a localização e a extensão da obstrução.

Após a cirurgia, é possível que o paciente experimente algum inchaço ou sangramento leve na área operada. Também pode haver alguns efeitos colaterais temporários, como sensibilidade à luz, visão turva ou dor leve. O médico tratante fornecerá orientações específicas sobre o cuidado pós-operatório e os medicamentos a serem utilizados para promover a cicatrização e prevenir infecções.

Em medicina, as "bases para pomadas" se referem a veículos ou substratos que são usados como um meio para incorporar e dissolver principios ativos (medicamentos) antes da formação de uma pomada. As bases para pomadas fornecem a consistência desejável ao produto final, além de possibilitar a penetração e absorção do medicamento na pele.

Existem diferentes tipos de bases para pomadas, que podem ser classificadas com base em suas propriedades físicas e químicas. Algumas das mais comuns são:

1. Bases hidrófilas: São bases aquosas, ou seja, contêm água como solvente principal. Elas são adequadas para a preparação de pomadas que contenham principios ativos solúveis em água. Um exemplo é a base de gelatina.

2. Bases lipófilas: São bases oleosas, ou seja, contêm óleos ou gorduras como solventes principais. Elas são adequadas para a preparação de pomadas que contenham principios ativos solúveis em óleo ou gordura. Exemplos incluem as bases de vaselina e lanolina.

3. Bases hidrófilo-lipófilas: São bases que contêm tanto água quanto óleo ou gordura como solventes. Elas são adequadas para a preparação de pomadas que contenham principios ativos solúveis em ambos os solventes. A base de Witepsol é um exemplo disso.

4. Bases water-in-oil (W/O): São bases que contêm gotículas de água dispersas em óleo ou gordura como um sistema coloidal. Elas são adequadas para a preparação de pomadas que contenham principios ativos solúveis em água, mas precisam ser protegidos da exposição à água e ao ar. A base de cold cream é um exemplo disso.

5. Bases oil-in-water (O/W): São bases que contêm gotículas de óleo ou gordura dispersas em água como um sistema coloidal. Elas são adequadas para a preparação de pomadas que contenham principios ativos solúveis em óleo ou gordura, mas precisam ser facilmente removidos com água. A base de cetostearyl alcohol é um exemplo disso.

A escolha da base adequada depende do tipo de principio ativo a ser incorporado e das propriedades desejadas para a formulação final, como textura, consistência, estabilidade e liberação controlada do principio ativo.

Em termos médicos, "corpos estranhos no olho" referem-se a qualquer objeto ou substância que não pertence ao óculo e que se introduzia acidentalmente ou cirurgicamente no interior do olho ou em suas proximidades imediatas. Isso pode incluir partículas como areia, poeira ou pedaços de vidro, bem como objetos maiores como lascas de metal ou ferramentas cirúrgicas. A presença de corpos estranhos no olho pode causar irritação, dor, inflamação, hemorragia e, em casos graves, danos permanentes à visão se não forem tratados adequadamente e rapidamente. O tratamento geralmente consiste na remoção do corpo estranho, o que pode ser feito por meios conservadores ou cirúrgicos, dependendo da localização, tamanho e natureza do objeto.

Nafazolina é um fármaco simpatomimético, mais especificamente um agonista alfa-adrenérgico. É utilizado como descongestionante nasal e oftálmico, ou seja, ajuda a aliviar a congestão nasal e os olhos roxos relacionados a resfriados, alergias e sinusite.

A nafazolina funciona reduzindo o edema (inchaço) e a hipersecreção (excesso de produção de fluidos) nas membranas mucosas do nariz e dos olhos, o que resulta em uma diminuição da obstrução nasal e um alívio dos sintomas associados.

Este fármaco está disponível em diferentes formas farmacêuticas, como colírios, spray nasal e gotas nasais. A nafazolina deve ser usada com cuidado e seguindo as instruções do médico ou farmacêutico, pois seu uso prolongado ou indevido pode causar efeitos adversos, como aumento da pressão sanguínea, taquicardia (batimentos cardíacos acelerados) e dificuldade para dormir.

Além disso, a nafazolina não deve ser utilizada em crianças menores de 6 anos, exceto sob orientação médica, devido ao risco de efeitos adversos graves. Além disso, as pessoas com certas condições médicas, como glaucoma, hipertensão arterial e problemas cardiovasculares, devem consultar um médico antes de usar este medicamento.

Miíase é uma infestação parasitară causada por larvas de moscas que se desenvolvem nos tecidos vivos de animais de sangue quente, incluindo humanos. A espécie de mosca responsável determina a localização da miíase no corpo humano e a gravidade da infestação. Existem três tipos principais de miíase: cutânea (que afeta a pele), traumática (que se desenvolve em feridas abertas) e visceral (que ocorre em órgãos internos).

Os sintomas variam conforme o tipo de miíase, mas geralmente incluem dor, prurido, inflamação, supuração e necrose dos tecidos afetados. Em casos graves, a miíase pode causar complicações sistêmicas, como sepse e insuficiência orgânica, devido à disseminação de larvas e toxinas.

O diagnóstico geralmente é clínico, baseado na observação visual de larvas ou de seus corpos alongados e brancos nos tecidos afetados. Em casos duvidosos, exames laboratoriais, como a identificação da espécie da mosca através do exame microscópico das larvas, podem ser úteis para confirmar o diagnóstico.

O tratamento da miíase geralmente consiste na remoção mecânica das larvas, às vezes associada ao uso de medicamentos anti-helmínticos e antibióticos para prevenir complicações infecciosas. Em casos graves ou em órgãos internos, a intervenção cirúrgica pode ser necessária para remover as larvas e limpar os tecidos afetados. A prevenção da miíase inclui medidas de higiene pessoal, como cobrir feridas abertas e manter um ambiente limpo e livre de moscas.

Em termos médicos, "cancro" é sinônimo de "câncer" e refere-se a um grupo de doenças caracterizadas por um crescimento celular descontrolado e invasivo que pode se espalhar para outras partes do corpo. As células cancerosas podem causar danos aos tecidos saudáveis, interferindo em suas funções normais e, às vezes, levando a tumores malignos. Existem diversos tipos de câncer, cada um deles afetando diferentes partes do corpo e apresentando diferentes sinais e sintomas. O tratamento varia conforme o tipo e estágio do câncer, mas geralmente inclui cirurgia, radioterapia, quimioterapia ou terapias dirigidas aos alvos moleculares específicos da doença.

Em termos médicos, uma "síndrome" refere-se a um conjunto de sinais e sintomas que ocorrem juntos e podem indicar a presença de uma condição de saúde subjacente específica. Esses sinais e sintomas geralmente estão relacionados entre si e podem afetar diferentes sistemas corporais. A síndrome em si não é uma doença, mas sim um conjunto de sintomas que podem ser causados por várias condições médicas diferentes.

Por exemplo, a síndrome metabólica é um termo usado para descrever um grupo de fatores de risco que aumentam a chance de desenvolver doenças cardiovasculares e diabetes. Esses fatores de risco incluem obesidade abdominal, pressão arterial alta, níveis elevados de glicose em jejum e colesterol ruim no sangue. A presença de três ou mais desses fatores de risco pode indicar a presença da síndrome metabólica.

Em resumo, uma síndrome é um padrão característico de sinais e sintomas que podem ajudar os médicos a diagnosticar e tratar condições de saúde subjacentes.

Em medicina e ciências da saúde, um estudo retrospectivo é um tipo de pesquisa em que os dados são coletados e analisados com base em eventos ou informações pré-existentes. Neste tipo de estudo, os investigadores examinam dados clínicos, laboratoriais ou outros registros passados para avaliar as associações entre fatores de risco, exposições, intervenções e resultados de saúde.

A principal vantagem dos estudos retrospectivos é sua capacidade de fornecer informações rápidas e em geral de baixo custo, uma vez que os dados já tenham sido coletados previamente. Além disso, esses estudos podem ser úteis para gerar hipóteses sobre possíveis relacionamentos causais entre variáveis, as quais poderão ser testadas em estudos prospectivos subsequentes.

Entretanto, os estudos retrospectivos apresentam algumas limitações inerentes à sua natureza. A primeira delas é a possibilidade de viés de seleção e informação, visto que os dados podem ter sido coletados com propósitos diferentes dos do estudo atual, o que pode influenciar nas conclusões obtidas. Além disso, a falta de controle sobre as variáveis confundidoras e a ausência de randomização podem levar a resultados equívocos ou imprecisos.

Por tudo isso, embora os estudos retrospectivos sejam úteis para geração de hipóteses e obtenção de insights preliminares, é essencial confirmar seus achados por meio de estudos prospectivos adicionais, que permitem um melhor controle das variáveis e uma maior robustez nas conclusões alcançadas.

A Doença do Nerve Facial, também conhecida como Paralisia de Bell, é um distúrbio neurológico que causa fraqueza ou paralisia dos músculos no rosto, geralmente num lado somente. Isto ocorre devido a uma lesão ou desnervação do nervo facial.

Os sintomas mais comuns incluem:

* Dificuldade em fechar um olho do lado afetado
* Lágrimas excessivas no olho afetado
* Boca torcida do lado afetado
* Dificuldade em sorrir ou franzir o sobrolho do lado afetado
* Perda de sensação de sabor na parte anterior da língua (em alguns casos)

A Doença do Nervo Facial pode ser causada por vários fatores, incluindo infecções virais como a herpes zoster (causador do "catapora") e a infecção bacteriana Lyme, trauma craniofacial, tumores cerebrais ou tumores que comprimam o nervo facial, diabetes mellitus e outras neuropatias, entre outros. Em alguns casos, a causa pode ser desconhecida.

O tratamento da Doença do Nervo Facial depende da causa subjacente. Em muitos casos, especialmente aqueles em que a causa é desconhecida ou relacionada a uma infecção viral, a doença pode ser autolimitada e resolver-se sozinha ao longo de alguns meses. No entanto, em outros casos, o tratamento pode incluir medicamentos antivirais, corticosteroides, fisioterapia facial ou cirurgia para descomprimir o nervo facial.

Em geral, a Doença do Nervo Facial não é perigosa para a vida, mas pode causar problemas significativos na função facial e no equilíbrio emocional da pessoa afetada. O tratamento precoce e o acompanhamento regular com um médico especialista podem ajudar a minimizar esses problemas e promover uma melhor qualidade de vida para os pacientes.

A conjunctivitis viral é uma inflamação da conjuntiva, a membrana mucosa que recobre a parte interna dos pálpebras e a superfície do olho. É geralmente causada por vírus, como o adenovírus, e é contagiosa. Os sintomas podem incluir vermelhidão nos olhos, lacrimejamento, sensação de ardor ou coceira, e secreção clara ou levemente amarela nas pálpebras. A conjunctivite viral geralmente acompanha outros sintomas do resfriado ou gripe, como coriza, tosse e mal-estar geral. Pode afetar um ou ambos os olhos e costuma ser autolimitada, o que significa que normalmente resolve em uma a duas semanas sem tratamento específico. No entanto, é importante manter boa higiene para prevenir a propagação da infecção, como lavar as mãos regularmente e evitar tocar os olhos com as mãos sujas. Em casos graves ou em pessoas imunossuprimidas, pode ser necessário consultar um médico para obter tratamento adicional.

Os "movimentos do ar" geralmente se referem aos padrões e fenômenos que envolvem o movimento do ar na atmosfera terrestre. No entanto, em um contexto médico, os "movimentos do ar" podem se referir especificamente à respiração ou ventilação pulmonar, no qual o ar é inspirado (inspirado) e expirado (expirado) pelos pulmões.

A inspiração ocorre quando os músculos da parede torácica, incluindo o diafragma, se contraiem, aumentando o volume da cavidade torácica e diminuindo a pressão interna. Isso cria uma diferença de pressão entre a atmosfera e os pulmões, fazendo com que o ar seja aspirado pelos pulmões.

A expiração, por outro lado, é um processo mais passivo que geralmente ocorre quando os músculos da parede torácica se relaxam, diminuindo o volume da cavidade torácica e aumentando a pressão interna. Isso faz com que o ar seja expelido dos pulmões de volta para a atmosfera.

Em alguns casos, como durante a exercício físico intenso ou em doenças respiratórias, a expiração pode requerer esforço muscular adicional, o que pode levar à falta de ar e outros sintomas respiratórios.

Eletrodiagnóstico (EDX) é um tipo de exame que avalia o sistema nervoso periférico, incluindo nervos e músculos. A eletromiografia (EMG) é uma parte importante do exame EDX. Ela registra e analisa a atividade elétrica dos músculos em repouso e durante a contração muscular voluntária, fornecendo informações sobre o estado de saúde dos nervos e músculos.

A EMG é realizada por meio de um aparelho chamado eletromiografo, que inclui agulhas finas e esterilizadas (agulha EMG) ou eletrodos não invasivos (superficiais). A agulha EMG é inserida na fibra muscular para registrar a atividade elétrica do músculo, enquanto os eletrodos superficiais são colocados sobre a pele para capturar sinais de baixa amplitude.

Os resultados da EMG podem ajudar no diagnóstico de várias condições musculares e nervosas, como doenças neuromusculares, neuropatias periféricas, miopatias, lesões nervosas e outras condições que afetam o sistema nervoso periférico. A interpretação dos resultados da EMG requer conhecimento profundo do sistema nervoso periférico e experiência clínica, sendo geralmente realizada por neurologistas ou fisiatras treinados em eletromiografia.

Em termos médicos, uma injeção refere-se ao ato de administrar um medicamento ou outra substância terapêutica por meio de injecção, que consiste em introduzir a substância diretamente em tecido corporal ou cavidade corporal usando uma agulha e seringa. As injeções podem ser classificadas em diferentes categorias com base no local da injeção, incluindo:

1. Intradérmica (ID): A injeção é administrada na derme, a camada mais superficial da pele.
2. Subcutânea (SC ou SQ): A injeção é administrada no tecido subcutâneo, entre a derme e o músculo.
3. Intramuscular (IM): A injeção é administrada diretamente no músculo.
4. Intra-articular (IA): A injeção é administrada diretamente na articulação.
5. Intravenosa (IV): A injeção é administrada diretamente na veia.
6. Intratecal (IT): A injeção é administrada no espaço subaracnóideo do sistema nervoso central.

A escolha do tipo de injeção depende da natureza do medicamento, da dose a ser administrada e do objetivo terapêutico desejado. É importante que as injeções sejam administradas corretamente para garantir a segurança e eficácia do tratamento.

Esclera é a designação dada à parte branca e resistente do olho, composta principalmente por fibras colágenas. Ela forma a parede externa do globo ocular e fornece proteção e forma ao olho. A esclera está continuamente húmida graças à umidade da córnea e às lágrimas, e é inervada por fibras nervosas simpáticas e parasimpáticas que controlam a dilatação e constrição da pupila. Além disso, a esclera também ajuda a manter a pressão intraocular dentro de níveis normais.

Transdutores de pressão são dispositivos que convertem a energia mecânica da pressão aplicada em sinal elétrico proporcional à magnitude da pressão. Eles são amplamente utilizados em equipamentos médicos e de engenharia para medir a pressão em diferentes sistemas e ambientes. Existem vários tipos de transdutores de pressão, como células de carga, manômetros, pirêmetros, transdutores de varredura de pressão, entre outros. Esses dispositivos geralmente contêm um elemento sensível à pressão, como um pistão, diafragma ou bobina, que sofre deformação quando submetido a uma força de pressão. A deformação é então convertida em um sinal elétrico, geralmente uma variação de tensão ou corrente, que pode ser processado e exibido por um sistema de aquisição de dados ou outro dispositivo eletrônico. Transdutores de pressão podem ser calibrados para medir uma ampla gama de pressões, desde pressões muito baixas (micronewtons por centímetro quadrado) até pressões muito altas (milhares de libras por polegada quadrada).

O Fator de Crescimento Transformador alfa (TGF-α, do inglês Transforming Growth Factor-alpha) é um membro da família de fatores de crescimento que desempenham papéis importantes na regulação do crescimento, diferenciação e morfogênese das células. O TGF-α é produzido por diversos tipos celulares e atua como um potente estimulador do crescimento de células epiteliais. Ele se liga à receptor do fator de crescimento epidérmico (EGFR, do inglês Epidermal Growth Factor Receptor) na superfície celular e inicia uma cascata de sinais que resultam em proliferação celular. O TGF-α também desempenha um papel importante no processo de cicatrização de feridas, mas é também overexpresso em diversos tipos de câncer, contribuindo para a progressão da doença e resistência à terapia.

As glândulas écrinas, também conhecidas como glândulas sudoríparas eccrinas, são um tipo de glândula exócrina que produz e secreta o suor, uma solução aquosa que contém principalmente água e sais. Elas estão distribuídas por toda a pele do corpo humano, com exceção das lábios, mucosas e glândulas mamárias.

A sua função primária é termorregulatória, ou seja, ajudam a manter a temperatura corporal constante através da evaporação do suor na superfície da pele. Além disso, as glândulas écrinas também desempenham um papel importante na eliminação de resíduos metabólicos e no sistema imune, pois secretam proteínas antimicrobianas que ajudam a combater infecções na pele.

As glândulas écrinas são compostas por uma unidade secretora e um ducto excretor. A unidade secretora contém células secretoras que produzem o suor, enquanto o ducto excretor transporta o suor para a superfície da pele. O suor é secretado em resposta a estímulos como exercício físico, temperatura ambiente elevada, ansiedade ou estresse emocional.

As glândulas sebáceas são glândulas pequenas, tubulares e avoidas que ocorrem na derme (camada profunda da pele) e secretam uma substância oleosa chamada sébo, que é composta principalmente de lipídios (gorduras). Estas glândulas estão geralmente associadas aos folículos pilosos, exceto na região das palmas das mãos e plantas dos pés, onde os folículos pilosos estão ausentes.

A função principal das glândulas sebáceas é manter a pele e o cabelo hidratados e protegidos, lubrificando-os com o sébo. O sébo também tem propriedades antimicrobianas, auxiliando na defesa contra infecções da pele. No entanto, um excesso de produção de sébo pode levar ao desenvolvimento de condições como acne e outros problemas de pele.

Hemangiopericitoma é um tumor raro e geralmente benigno que se origina dos células pericíticas, que envolvem os vasos sanguíneos. Este tumor é frequentemente encontrado em tecidos moles profundos, como músculos, e pode ocorrer em qualquer parte do corpo, mas é mais comumente encontrado no braço ou perna.

Embora a maioria dos hemangiopericitomas seja benigna, alguns podem ser malignos e crescer rapidamente, invadir tecidos adjacentes e metastatizar para outras partes do corpo. Os sintomas variam dependendo da localização do tumor e podem incluir dor, inchaço, fraqueza muscular ou mobilidade reduzida.

O diagnóstico de hemangiopericitoma geralmente é estabelecido por meio de biópsia ou ressonância magnética (RM) e a confirmação é feita por análise histopatológica do tecido removido. O tratamento geralmente consiste em excisão cirúrgica do tumor, seguida de monitoramento clínico para detectar quaisquer sinais de recidiva ou metástase.

A epilepsia de pico ausente, também conhecida como epilepsia tipo ausência, é um tipo de epilepsia caracterizada por episódios breves e repetitivos de perda de consciência ou diminuição da nível de consciência, sem convulsões musculares ou movimentos corporais evidentes. Esses episódios geralmente duram apenas alguns segundos e podem ser desencadeados por atividades mentais intensas ou estímulos sensoriais inesperados.

Durante um episódio de epilepsia de pico ausente, a pessoa pode ter uma expressão facial vazia, parar de falar abruptamente e permanecer imóvel ou realizar movimentos automáticos simples, como morder o lábio ou torcer as mãos. Após o episódio, a pessoa geralmente retorna rapidamente à consciência e não tem recordação do evento.

A epilepsia de pico ausente é mais comum em crianças e adolescentes, especialmente entre as idades de 6 e 12 anos, e é frequentemente associada a outros transtornos neurológicos, como transtorno do déficit de atenção e hiperatividade (TDAH) ou dislexia. Embora a causa exata da epilepsia de pico ausente seja desconhecida, acredita-se que ela esteja relacionada a anormalidades no cérebro, especialmente no tálamo e no córtex cerebral.

O diagnóstico geralmente é feito com base em um exame clínico detalhado e em registros de eletroencefalografia (EEG) que mostram padrões característicos de atividade elétrica no cérebro durante os episódios. O tratamento geralmente consiste em medicamentos anticonvulsivantes, como etosuximida ou valproato, que podem ajudar a controlar os sintomas e prevenir recaídas. Em alguns casos, a terapia comportamental ou educacional também pode ser útil para ajudar as pessoas a gerenciar os sintomas e melhorar sua qualidade de vida.

Electrooculography (EOG) is a medical technique used to measure the resting potential of the eye and the small electrical changes that occur when the eyes move. It involves placing electrodes near the eyes to detect these tiny electrical signals, which can then be used to infer information about eye movements and position.

EOG is often used in research settings to study eye movement control and related neurological conditions, and it can also have clinical applications in diagnosing and monitoring certain disorders, such as some types of ocular motility dysfunction and brainstem death. However, it has largely been replaced by video-based eye tracking methods for many applications due to their greater ease of use and higher spatial resolution.

Obstrução dos Ductos Lacrimais é uma condição médica que ocorre quando as vias lacrimais, responsáveis pelo escoamento das lágrimas dos olhos para fora da cavidade ocular, estão bloqueadas ou obstruídas. Isso pode resultar em um acúmulo de líquido nos olhos, causando um aumento na produção de lágrimas e um possível derrame nasal. A obstrução dos ductos lacrimais pode ocorrer em pessoas de qualquer idade, mas é mais comum em bebês recém-nascidos. Em casos graves ou persistentes, a obstrução dos ductos lacrimais pode levar a infecções oculares e outras complicações. O tratamento geralmente inclui massagens oculares, antibióticos e, em alguns casos, cirurgia para desobstruir os ductos.

'Resultado do Tratamento' é um termo médico que se refere ao efeito ou consequência da aplicação de procedimentos, medicações ou terapias em uma condição clínica ou doença específica. Pode ser avaliado através de diferentes parâmetros, como sinais e sintomas clínicos, exames laboratoriais, imagiológicos ou funcionais, e qualidade de vida relacionada à saúde do paciente. O resultado do tratamento pode ser classificado como cura, melhora, estabilização ou piora da condição de saúde do indivíduo. Também é utilizado para avaliar a eficácia e segurança dos diferentes tratamentos, auxiliando na tomada de decisões clínicas e no desenvolvimento de diretrizes e protocolos terapêuticos.

Os fenômenos fisiológicos oculares referem-se a processos e reações normais e naturais que ocorrem no olho, relacionados ao seu funcionamento e interação com o sistema nervoso central para processar estímulos visuais. Esses fenômenos incluem:

1. Acomodação: capacidade do cristalino de alterar sua curvatura para focar imagens em diferentes distâncias;
2. Convergência e divergência: movimentos dos olhos para trazer os eixos visuais juntos ou afastá-los, geralmente associados à acomodação;
3. Acomodação/convergência acoplada: ocorre quando as demandas de foco e alinhamento dos olhos estão sincronizadas;
4. Microssacadas e macrossacadas: movimentos rápidos e pequenos (microssacadas) ou lentos e maiores (macrossacadas) dos olhos para escanear o campo visual e ajudar no processamento de informações visuais;
5. Mioses e midriases: constrição (mioses) ou dilatação (midriase) da pupila em resposta às mudanças na iluminação ou em resposta a estímulos emocionais ou farmacológicos;
6. Reflexo fotomotor: contração da pupila em resposta à luz, envolvendo o nervo óptico e o III par craniano (nervo oculomotor);
7. Reflexo de acomodação: alteração na curvatura do cristalino em resposta às mudanças na distância focal;
8. Visão em cores: capacidade dos olhos de distinguir entre diferentes comprimentos de onda da luz, geralmente classificados como vermelho, laranja, amarelo, verde, azul, anil e violeta;
9. Percepção de profundidade: habilidade dos olhos em avaliar a distância e a posição dos objetos no espaço, envolvendo o sistema binocular e monocular.

Neoplasias cutâneas referem-se a um crescimento anormal e desregulado de células na pele, resultando em massas anormais ou tumores. Esses tumores podem ser benignos (não cancerosos) ou malignos (cancerosos). As neoplasias cutâneas benignas geralmente crescem lentamente e não se espalham para outras partes do corpo, enquanto as neoplasias cutâneas malignas podem invadir tecidos adjacentes e metastatizar para órgãos distantes.

Existem vários tipos de neoplasias cutâneas, dependendo do tipo de célula envolvida no crescimento anormal. Alguns exemplos comuns incluem:

1. Carcinoma basocelular: É o tipo mais comum de câncer de pele e geralmente ocorre em áreas expostas ao sol, como a face, o pescoço e as mãos. Geralmente cresce lentamente e raramente se espalha para outras partes do corpo.

2. Carcinoma de células escamosas: É o segundo tipo mais comum de câncer de pele e geralmente ocorre em áreas expostas ao sol, como a face, o pescoço, as mãos e os braços. Pode crescer rapidamente e tem maior probabilidade do que o carcinoma basocelular de se espalhar para outras partes do corpo.

3. Melanoma: É um tipo menos comum, mas mais agressivo de câncer de pele. Geralmente se apresenta como uma mancha pigmentada na pele ou mudanças em nevus (manchas de nascença) existentes. O melanoma tem alta probabilidade de se espalhar para outras partes do corpo.

4. Queratoacantomas: São tumores benignos de rápido crescimento que geralmente ocorrem em áreas expostas ao sol. Embora benignos, às vezes podem ser confundidos com carcinoma de células escamosas e precisam ser removidos cirurgicamente.

5. Nevus sebáceo: São tumores benignos que geralmente ocorrem no couro cabeludo, face, pescoço e tronco. Podem variar em tamanho e aparência e podem ser removidos cirurgicamente se causarem problemas estéticos ou irritação.

6. Hemangiomas: São tumores benignos compostos por vasos sanguíneos dilatados. Podem ocorrer em qualquer parte do corpo e variam em tamanho e aparência. Geralmente não requerem tratamento, a menos que causem problemas estéticos ou funcionais.

7. Linfangiomas: São tumores benignos compostos por vasos linfáticos dilatados. Podem ocorrer em qualquer parte do corpo e variam em tamanho e aparência. Geralmente não requerem tratamento, a menos que causem problemas estéticos ou funcionais.

8. Neurofibromas: São tumores benignos dos nervos periféricos. Podem ocorrer em qualquer parte do corpo e variam em tamanho e aparência. Geralmente não requerem tratamento, a menos que causem problemas estéticos ou funcionais.

9. Lipomas: São tumores benignos compostos por tecido adiposo. Podem ocorrer em qualquer parte do corpo e variam em tamanho e aparência. Geralmente não requerem tratamento, a menos que causem problemas estéticos ou funcionais.

10. Quist epidermóide: São tumores benignos compostos por células epiteliais anormais. Podem ocorrer em qualquer parte do corpo e variam em tamanho e aparência. Geralmente não requerem tratamento, a menos que causem problemas estéticos ou funcionais.

11. Quist sebáceo: São tumores benignos compostos por células sebáceas anormais. Podem ocorrer em qualquer parte do corpo e variam em tamanho e aparência. Geralmente não requerem tratamento, a menos que causem problemas estéticos ou funcionais.

12. Quist dermóide: São tumores benignos compostos por células da pele anormais. Podem ocorrer em qualquer parte do corpo e variam em tamanho e aparência. Geralmente não requerem tratamento, a menos que causem problemas estéticos ou funcionais.

13. Quist pilonidal: São tumores benignos compostos por células pilosas anormais. Podem ocorrer em qualquer parte do corpo e variam em tamanho e aparência. Geralmente não requerem tratamento, a menos que causem problemas estéticos ou funcionais.

14. Quist tricoepitelial: São tumores benignos compostos por células da unha anormais. Podem ocorrer em qualquer parte do corpo e variam em tamanho e aparência. Geralmente não requerem tratamento, a menos que causem problemas estéticos ou funcionais.

15. Quist milíario: São tumores benignos compostos por células sudoríparas anormais. Podem ocorrer em qualquer parte do corpo e variam em tamanho e aparência. Geralmente não requerem tratamento, a menos que causem problemas estéticos ou funcionais.

16. Quist epidérmico: São tumores benignos compostos por células da pele anormais. Podem ocorrer em qualquer parte do corpo e variam em tamanho e aparência. Geralmente não requerem tratamento, a menos que causem problemas estéticos ou funcionais.

17. Quist pilar: São tumores benignos compostos por células do folículo piloso anormais. Podem ocorrer em qualquer parte do corpo e variam em tamanho e aparência. Geralmente não requerem tratamento, a menos que causem problemas estéticos ou funcionais.

18. Quist sebáceo: São tumores benignos compostos por células da glândula sebácea anormais. Podem ocorrer em qualquer parte do corpo e variam em tamanho e aparência. Geralmente não requerem tratamento, a menos que causem problemas estéticos ou funcionais.

19. Quist dermoid: São tumores benignos compostos por células da pele anormais. Podem ocorrer em qualquer parte do corpo e variam em tamanho e aparência. Geralmente não requerem tratamento, a menos que causem problemas estéticos ou funcionais.

20. Quist teratomatoso: São tumores benignos compostos por células de diferentes tecidos do corpo anormais. Podem ocorrer em qualquer parte do corpo e variam em tamanho e aparência. Geralmente não requerem tratamento, a menos que causem problemas estéticos ou funcionais.

21. Quist epidermóide: São tumores benignos compostos por células da pele anormais. Podem ocorrer em qualquer parte do corpo e variam em tamanho e aparência. Geralmente não requerem tratamento, a menos que causem problemas estéticos ou funcionais.

22. Quist pilonidal: São tumores benignos compostos por células do folículo piloso anormais. Podem ocorrer no cóccix e variam em tamanho e aparência. Geralmente não requerem tratamento, a menos que causem problemas estéticos ou funcionais.

23. Quist sacrocoqueano: São tumores benignos compostos por células da glândula sebácea anormais. Podem ocorrer na região sacra e variam em tamanho e aparência. Geral

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