Tumor benigno do osso, doloroso, muito vascularizado e caracterizado pela formação de tecido osteoide e osso primitivo. Ocorre com maior frequência na coluna vertebral de uma pessoa jovem. (Dorland, 28a ed; Stedman, 25a ed)
Tumor benigno circunscrito de osso esponjoso que ocorre principalmente nos ossos das extremidades e das vértebras, com maior frequência em pessoas jovens. (Tradução livre do original: Dorland, 27th ed)
Osso do carpo, localizado entre o TRAPÉZIO e o CAPITATO.
Osso do carpo, localizado entre o OSSO SEMILUNAR e o HAMATO.
Tumores e neoplasias localizados na coluna vertebral.
Tumores ou câncer localizados em tecido ósseo ou em OSSOS específicos.
Osso do carpo localizado entre o CAPITATO e o PIRAMIDAL. O hamato tem um processo proeminente que se projeta anteriormente.
Parte posterior do osso temporal. É uma projeção do osso petroso.
Região da MÃO entre o PUNHO e os DEDOS.
Câncer ou tumores da MAXILA ou maxilar superior.
Osso em humanos e primatas que se estende da ARTICULAÇÃO DO OMBRO até a ARTICULAÇÃO DO COTOVELO.
Raspagem, geralmente do interior de uma cavidade ou trajeto, para a remoção de neoformações ou outros tecidos anormais, ou para obter material para diagnóstico histológico, por meio de uma cureta, um instrumento em forma de colher. (Dorland, 28a ed; Stedman, 25a ed)
Um dos espaços cheios de ar pareados, mas raramente simétricos, localizados entre as camadas compactas interna e externa do OSSO FRONTAL na testa.
O mais comum e maligno dos sarcomas ósseos, que se origina de células formadoras de osso e afeta principalmente as extremidades dos ossos longos; sua maior incidência se dá na faixa etária entre 10 e 25 anos. (Stedman, 25a ed)

Osteoblastoma é um tipo raro de tumor benigno (não canceroso) que forma a partir dos osteoblastos, células que produzem os tecidos duros do corpo, como o osso e o dente. Esses tumores geralmente se desenvolvem em torno de uma única extremidade de um osso longo, como o fêmur ou a tíbia, mas também podem afetar a coluna vertebral e outros locais do esqueleto.

Os sintomas mais comuns incluem dor óssea, tumefação e rigidez na região afetada. O diagnóstico geralmente é estabelecido por meio de exames de imagem, como radiografias, tomografia computadorizada ou ressonância magnética, e por biópsia do tecido ósseo.

O tratamento geralmente consiste em cirurgia para remover o tumor, seguida de radioterapia ou quimioterapia em casos selecionados. Embora raramente malignizem, os osteoblastomas podem recidivar (retornar) após o tratamento, especialmente se não forem removidos completamente durante a cirurgia. Portanto, é importante que esses tumores sejam monitorados cuidadosamente ao longo do tempo para detectar quaisquer sinais de recidiva.

Osteoma osteoide é um tumor benigno (não canceroso) e lento crescimento ósseo que geralmente ocorre em adultos jovens. Ele normalmente se desenvolve a partir do tecido conjuntivo que envolve o osso (periósteo) ou da membrana mucosa que reveste as cavidades nasais e sinusais. Osteomas osteoides geralmente aparecem como uma única massa dura em um osso, mais comumente no crânio, face ou maxila (osso superior da boca). Eles podem ser assintomáticos ou causar sintomas, dependendo de sua localização e tamanho.

Os sintomas podem incluir:

* Dor ou sensibilidade na região afetada
* Dificuldade em mastigar ou engolir (se o tumor estiver localizado no maxilar)
* Pressão ou congestionamento nas cavidades nasais ou sinusais (se o tumor estiver localizado na face ou crânio)

O diagnóstico de osteoma osteoide geralmente é feito por meio de exames de imagem, como radiografias, tomografia computadorizada (TC) ou ressonância magnética (RM). O tratamento geralmente não é necessário a menos que o tumor esteja causando sintomas. Nesses casos, a cirurgia pode ser recomendada para remover o tumor. A taxa de recorrência do tumor após a cirurgia é baixa.

Embora benigno, um grande osteoma osteoide em uma localização inadequada pode causar complicações, como obstrução nas passagens respiratórias ou sinusais, por isso, é importante que seja acompanhado e tratado por um médico especialista em doenças ósseas (um cirurgião ortopédico ou um especialista em cabeça e pescoço).

De acordo com a medicina, o termo "trapezoidal" é geralmente usado para descrever uma forma geométrica ou um objeto que se assemelha a um trapézio. Um trapézio é definido como um quadrilátero com apenas dois lados paralelos.

No contexto anatômico, às vezes se refere especificamente ao músculo trapezóide, que é um músculo localizado na região posterior do pescoço e da parte superior das costas. O músculo trapezóide é responsável por movimentos como estender, rotacionar e aduzir a cabeça e o pescoço.

Portanto, a definição médica de "trapezoidal" dependerá do contexto em que é usado, mas geralmente se refere a uma forma geométrica ou um objeto com duas partes paralelas, ou especificamente ao músculo trapezóide na anatomia humana.

'Piramidal' é um termo que tem origem no grego e latim e refere-se à forma de pirâmide. Em anatomia, o músculo piriforme, também conhecido como músculo pyramidalis, é frequentemente descrito como tendo uma forma aproximadamente piramidal.

O músculo piriforme é um músculo pequeno e alongado que se encontra na região glútea, mais especificamente na parte inferior do sacro e da articulação sacroilíaca. Ele desce obliquamente em direção à superfície lateral do fêmur, passando por trás do ligamento sacrotuberal e inserindo-se no trocânter maior.

O músculo piriforme é responsável pela rotação externa da coxa quando ela está em flexão e também pode ajudar na abdução da coxa quando ela está em extensão. Lesões ou disfunções no músculo piriforme podem causar dor e desconforto na região glútea, especialmente durante a sentada ou a extensão da coxa.

Neoplasia da coluna vertebral refere-se a um crescimento anormal de tecido na coluna vertebral que pode ser benigno (não canceroso) ou maligno (canceroso). Esses tumores podem afetar diferentes partes da coluna vertebral, incluindo os ossos (vértebras), nervos, músculos e tecido conjuntivo.

Existem vários tipos de neoplasias que podem afetar a coluna vertebral, incluindo:

1. Hemangioma: é o tumor benigno mais comum da coluna vertebral, geralmente afeta as vértebras e é formado por vasos sanguíneos anormais. A maioria dos hemangiomas é assintomática e não requer tratamento.
2. Osteoblastoma: é um tumor benigno que geralmente afeta jovens entre 10 e 30 anos de idade. Pode causar dor, rigidez e fragilidade óssea. Em alguns casos, pode evoluir para um tumor maligno (osteossarcoma).
3. Osteoclastoma: é o tumor benigno ósseo mais agressivo e grande da coluna vertebral. Pode causar dor, fraturas e compressão da medula espinal. Em alguns casos, pode evoluir para um tumor maligno (sarcoma).
4. Condrossarcoma: é um tumor maligno que geralmente afeta os ossos maiores do corpo, mas às vezes pode se desenvolver na coluna vertebral. Pode causar dor, fraturas e compressão da medula espinal.
5. Sarcoma de Ewing: é um tumor maligno que geralmente afeta crianças e jovens adultos. Pode se desenvolver em qualquer parte do corpo, incluindo a coluna vertebral. Pode causar dor, fraturas e compressão da medula espinal.
6. Cordoma: é um tumor maligno raro que afeta o crânio ou a coluna vertebral. Pode causar dor, fraturas e compressão da medula espinal.
7. Metástase óssea: é a disseminação de células cancerosas para os ossos da coluna vertebral a partir de outros órgãos do corpo, como pulmões, mama ou próstata. Pode causar dor, fraturas e compressão da medula espinal.

O tratamento dos tumores ósseos da coluna vertebral depende do tipo de tumor, sua localização, tamanho e extensão, bem como da idade e condição geral do paciente. Os tratamentos podem incluir cirurgia, radioterapia, quimioterapia ou uma combinação desses métodos. Em alguns casos, a imunoterapia pode ser usada para estimular o sistema imune a combater o câncer. A fisioterapia e a reabilitação também podem ser necessárias após o tratamento para ajudar o paciente a recuperar a força e a mobilidade.

Neoplasia óssea é um termo geral que se refere ao crescimento anormal e desregulado de tecido ósseo, resultando em tumores benignos (não cancerosos) ou malignos (cancerosos). Esses tumores podem afetar a estrutura e integridade do osso, causando sintomas como dor óssea, inchaço e fragilidade óssea. Existem diversos tipos de neoplasias ósseas, cada uma com suas próprias características e métodos de tratamento. Algumas das neoplasias ósseas mais comuns incluem osteossarcoma, condrossarcoma, fibrosarcoma e tumores benignos como os de células gigantes e osteoclastomas. O diagnóstico geralmente é feito por meio de exames de imagem, biópsia e análise do tecido afetado.

'Hamato' não é uma palavra ou termo usado na medicina. É um termo que pode ser encontrado em anatomia comparada e estudos evolucionários, particularmente em relação a tartarugas e outros répteis. Nesse contexto, 'Hamato' refere-se a uma característica da estrutura da caixa torácica (ou plastrão) de algumas tartarugas, na qual as placas costais se unem diretamente com a placa do centro ou eixo médio, em oposição à presença de pontos de união independentes (ou suturas) entre essas placas. No entanto, é importante notar que 'Hamato' não é um termo médico geralmente usado na prática clínica ou diagnóstico médico.

O processo mastoide é uma proeminência óssea localizada na parte inferior e posterior da mastóide, a porção mais lateralmente posicionada do osso temporal no crânio. Nos seres humanos, o processo mastoide é frequentemente visível e palpável atrás da orelha.

Na terminologia médica, um 'processo' refere-se a uma proeminência ou expansão de um osso. O termo 'mastoide' deriva do grego "mastos," que significa mama ou peito, referindo-se à forma arredondada e saliente da mastóide.

O processo mastoide é composto por tecido esponjoso e contém cavidades cheias de ar, chamadas células mastoideas. Estas células são remanescentes do desenvolvimento embrionário, quando eram parte da glândula timo. Em alguns indivíduos, as células mastoideas podem se infectar e inflamar, causando uma condição chamada mastoidite.

O processo mastoide desempenha um papel importante na absorção e transmissão de vibrações sonoras, contribuindo para a função auditiva geral. Além disso, o processo mastoide é frequentemente usado como ponto de referência em procedimentos cirúrgicos relacionados à cabeça e pescoço.

O metacarpo é a parte do esqueleto da mão que consiste em cinco longos osso, chamados metacarpais, localizados entre as articulações do punho e as falanges das dedos. Cada metacarpo se conecta à respectiva falange proximal de um dedo, desempenhando um papel importante na estabilidade estrutural da mão e nos movimentos como a flexão e extensão das articulações dos dedos. Lesões ou doenças no metacarpo podem resultar em dor, rigidez e comprometimento funcional da mão.

Neoplasia maxilar é um termo geral que se refere ao crescimento anormal de tecido nos ossos maxilares, podendo ser benigna ou maligna (câncer). As neoplasias benignas tendem a crescer mais lentamente e raramente se espalham para outras partes do corpo. Já as neoplasias malignas crescem rapidamente, podem invadir tecidos adjacentes e metastatizar (espalhar-se) para outros órgãos.

Existem vários tipos de neoplasias maxilares, incluindo ameloblastoma, mixoma, osteossarcoma, carcinoma de células escamosas e sarcoma de Ewing, entre outros. Os sintomas variam conforme o tipo e a localização da lesão, mas podem incluir dor de cabeça, sinusite recorrente, sensibilidade dentária, dificuldade para mascar, falta de ar e sangramento na boca. O diagnóstico geralmente é feito por meio de exames de imagem, como tomografia computadorizada ou ressonância magnética, além de biópsia do tecido afetado para análise laboratorial. O tratamento depende do tipo e estadiamento da neoplasia maxilar e pode incluir cirurgia, radioterapia, quimioterapia ou uma combinação desses métodos.

O úmero é um osso longo que forma a parte superior do braço na anatomia humana. Ele se articula com a escápula no ombro e com o rádio e a ulna no cotovelo. O úmero tem três faces (anterior, posterior e lateral) e três extremidades (superior, inferior e medial). A extremidade superior do úmero é formada pela cabeça do úmero, que se encaixa na glenóide da escápula para formar a articulação do ombro. A parte longa do úmero é chamada de corpo do úmero e tem duas fossas (supraespinhosa e infraspinhosa) e três sulcos (intertubercular, intermuscular anterior e intermuscular posterior). A extremidade inferior do úmero se divide em dois processos (epicôndilo lateral e epicôndilo medial) e duas fossas (supratroclear e infratroclear), que servem como origem ou inserção para vários músculos do braço e antebraço.

Curretagem é um procedimento médico e cirúrgico que consiste na remoção cuidadosa de tecido danificado ou anormal da superfície de uma mucosa (revestimento interno de órgãos do corpo) usando uma cureta, um instrumento em forma de colher com bordas afiadas. Esse procedimento é frequentemente realizado por médicos especialistas, como ginecologistas ou obstetras, e é muitas vezes utilizado para diagnosticar ou tratar condições que afetam as mulheres, como câncer de útero ou do colo do útero, hiperplasia endometrial (aumento excessivo do revestimento uterino), displasia (crescimento anormal das células) e outras condições. Além disso, a curretagem também pode ser empregada em outros campos da medicina, como na otorrinolaringologia, para o tratamento de lesões no nariz ou nas cavidades sinusais.

Os seios frontais, também conhecidos como glândulas lacrimais anteriores, são glândulas exócrinas pequenas localizadas acima e um pouco lateral a cada olho, no osso frontal da cabeça. Sua função principal é produzir líquido lacrimal, que é uma parte importante do sistema de lubrificação dos olhos. O fluido ajuda a manter a superfície ocular húmida, protegendo-a de lesões e infeções. A secreção excessiva de fluidos pelos seios frontais pode resultar em lágrimas excedentes.

Osteossarcoma é um tipo raro, mas agressivo de câncer ósseo que geralmente se desenvolve na medula óssea dentro dos tecidos em crescimento das extremidades longas dos ossos, especialmente nas proximidades do joelho e da coxa. Ele ocorre com maior frequência em adolescentes e jovens adultos, embora possa afetar pessoas de qualquer idade.

Este tipo de câncer é caracterizado por células anormais que produzem osso imaturo ou ostoides, o tecido conjuntivo que precede a formação do osso verdadeiro. Geralmente, começa como uma massa dolorosa e tumefação óssea. O crescimento rápido e infiltrante do osteossarcoma pode levar à dor, fraqueza óssea, inflamação e outros sintomas.

O tratamento geralmente consiste em quimioterapia seguida de cirurgia para remover o tumor. Em alguns casos, a radioterapia também pode ser usada. O prognóstico depende do estágio da doença e da resposta ao tratamento, mas mesmo com o tratamento adequado, a recidiva é comum. Portanto, os pacientes geralmente são monitorados de perto por longos períodos para detectar qualquer recorrência precoce.

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