Dispositivos para examinar o interior do olho, permitindo a visualização clara das estruturas do olho em qualquer profundidade.(Tradução livre do original: UMDNS, 1999)
Avaliação do interior do olho com um oftalmoscópio.
Região côncava interior do olho, consistindo da retina, da coroide, da esclera, do disco óptico e dos vasos sanguíneos, observada através do oftalmoscópio.
Fonte óptica que emite fótons por um feixe coerente. A Amplificação da luz por Emissão de Radiação Estimulada (LASER) trouxe o uso de dispositivos que transformam a luz de várias frequências em uma única intensa, próxima do feixe não divergente de radiação monocromática. Os lasers operam nas regiões do espectro [dos comprimentos de onda] visível, infravermelho, ultravioleta ou de raios X.
Defeito localizado no campo visual margeado por uma área de visão normal. Ocorre em uma variedade de OFTALMOPATIAS (ex., DOENÇAS RETINIANAS e GLAUCOMA), DOENÇAS DO NERVO ÓPTICO e outras afecções.
Visualização do sistema vascular após injeção intravenosa de uma solução de fluoresceína. As imagens podem ser fotografas ou televisionadas em uma tela. É utilizada especialmente para estudar a vascularização retinal e uveal.
Doenças retinianas referem-se a um grupo diversificado de condições oculares que afetam a retina, a membrana neural sensível à luz na parte posterior do olho, resultando em comprometimento visual variável.
Peças de vidro ou outros materiais transparentes utilizadas para ampliar ou aumentar a acuidade visual.
Método para medição e mapeamento da amplitude da visão, do centro para a periferia de cada olho.
Um pigmento lipídico que ocorre naturalmente com características histoquímicas semelhantes ao ceroide. Acumula-se em diversos tecidos normais e aparentemente, tem sua quantidade aumentada com a idade.
Vasos sanguíneos que nutrem e drenam a retina.
Área de aproximadamente 1,5 mm de diâmetro, localizada na mácula lútea, onde a retina se adelgaça bastante em virtude do deslocamento oblíquo de todas as camadas da retina com exceção da pigmentar. Inclui as paredes inclinadas da fóvea (clivo) e contém poucos bastonetes em sua periferia. Em seu centro (fovéola) estão os cones mais adaptados à alta acuidade visual, uma vez que cada cone está conectado com apenas uma única célula ganglionar. (Tradução livre do original: Cline et al., Dictionary of Visual Science, 4th ed)
Área oval na retina (3 a 5 mm de diâmetro) que se localiza geralmente na zona temporal ao polo posterior do olho e levemente abaixo do nível do disco óptico. Caracteriza-se pela presença de pigmento amarelo que impregna, de maneira difusa, as camadas internas que contém a fóvea central em seu centro, e fornece a melhor acuidade visual fototrópica. É livre de vasos sanguíneos retinianos, exceto em sua periferia e recebe nutrientes através dos coriocapilares da coroide. (Tradução livre do original: Cline et al., Dictionary of Visual Science, 4th ed).
A parte do espectro eletromagnético geralmente percebida como calor. Os comprimentos de onda infravermelhos são maiores que os da luz visível, estendendo-se para as frequências das micro-ondas. São usados terapeuticamente e também para aquecer alimentos em restaurantes.
Clareza ou nitidez da VISÃO OCULAR ou a habilidade dos olhos de enxergar detalhes finos. A acuidade visual depende das funções da RETINA, da transmissão nervosa e da habilidade interpretativa do encéfalo. A acuidade visual normal (humana) é expressa como 20/20, que indica que uma pessoa pode enxergar a 20 pés (aproximadamente 6,1 m) o que normalmente deve ser visto a esta distância. A acuidade visual também pode ser influenciada por brilho, cor e contraste.
Alterações degenerativas na RETINA, geralmente em adultos idosos, que resultam em perda da visão no centro do campo visual (MACULA LUTEA) devido à lesão na retina. Ocorre sob as formas seca e exsudativa (úmida).
Instrumentos para RETINOSCOPIA que determinam o estado refrativo do OLHO, como o grau de MIOPIA, HIPEROPIA ou ASTIGMATISMO. Em princípio, um retinoscópio fornece uma fonte de luz para iluminar a RETINA, e então localiza a imagem aérea da retina no espaço para obter um índice de qualidade refrativa do sistema de lentes do paciente.
Uso da interação luminosa (dispersão, absorção e fluorescência) com tecidos biológicos para obter informação baseada em morfologia. Inclui a medida das propriedades ópticas inerentes ao tecido como dispersão, absorçãõ e autofluorescência, ou propriedades ópticas de sondas moleculares exógenas direcionadas como as que são usadas em IMAGEM MOLECULAR ou MEIOS DE CONTRASTE ópticos não direcionados.
Corpos do disco óptico compostos principalmente por ácido polimucossacarídeo que pode produzir pseudopapiledema (elevação do disco óptico sem HIPERTENSÃO INTRACRANIANA associada) e deficiências do campo visual. As drusas também podem ocorrer na retina (v. DRUSAS RETINIANAS). (Tradução livre do original: Miller et al., Clinical Neuro-Ophthalmology, 4th ed, p355)
Membrana de tecido nervoso (composta por dez camadas e encontrada no olho) que se continua no NERVO ÓPTICO. Recebe imagens de objetos externos e transmite [essas informações] ao cérebro [em forma de] impulsos visuais [nervosos]. Sua superfície externa está em contato com a COROIDE e a interna, com o CORPO VÍTREO. A camada mais externa é pigmentada e as outras (9), transparentes.
Técnica microscópica de luz na qual somente um pequeno ponto é iluminado e observado por um tempo. Dessa forma, uma imagem é construída através de uma varredura ponto-a-ponto do campo. As fontes de luz podem ser convencionais ou por laser, e são possíveis fluorescência ou observações transmitidas.
Corante tricarbocianina utilizado diagnosticamente para testes da função hepática e para determinar os rendimentos dos volumes sanguíneo e cardíaco.
Porção do nervo óptico vista no fundo de olho com a utilização do oftalmoscópio. É formado pelo encontro de todos os axônios das células ganglionares da retina assim que penetram no nervo óptico.
Propriedade [de algumas substâncias] de emitirem radiação enquanto são irradiadas. A radiação emitida geralmente apresenta comprimento de onda maior que a incidente ou absorvida; p.ex., uma substância pode ser irradiada com radiação não visível [ultravioleta] e emitir luz visível. A fluorescência dos raios X [também] é usada em diagnóstico.
Complexos proteicos fotossensíveis, de propriedades variáveis de absorção de luz, que são expressos nas CÉLULAS FOTORRECEPTORAS. São OPSINAS conjugadas com cromóforos à base de VITAMINA A. Os cromóforos capturam fótons de luz, levando à ativação das opsinas e a uma cascata bioquímica que, em última instância, excita as células fotorreceptoras.
Neurônios aferentes fotossensíveis localizados primariamente dentro da FÓVEA CENTRAL da MÁCULA LÚTEA. Há três tipos principais de cones retinianos (vermelho, azul e verde) cujos fotopigmentos apresentam diferentes curvas espectrais de sensibilidades. Os cones retinianos operam na visão da luz do dia (em intensidades fotópicas), proporcionando o reconhecimento de cor e a acuidade visual.
Corante citoquímico catiônico específico para os núcleos das células, especialmente o DNA. É usado como corante supravital e em citoquímica de fluorescência. Pode causar mutações em micro-organismos.
Transtornos da coroide incluindo doenças coroidais hereditárias, neoplasias e outras anormalidades da camada vascular da úvea.
Doenças que afetam os olhos.
Método de diagnóstico por imagem que utiliza LASERS empregado para mapear estruturas subsuperficiais. Quando um sítio refletor da amostra está na mesma longitude de trajetoria óptica (coerência) como espelho de referência, o detector observa o perímetro de interferência.
Método de produzir imagens em uma superfície sensibilizada por exposição à luz ou outra fonte de energia luminosa.
Doença da RETINA resultante de uma complicação de DIABETES MELLITUS. Caracteriza-se por complicações microvasculares progressivas, como ANEURISMA, EDEMA inter-retiniano e NEOVASCULARIZAÇÃO PATOLÓGICA intraocular.
Perfurações através das dobras totais da retina, incluindo a mácula, resultantes de inflamação, trauma, degeneração, etc. O conceito inclui fendas retinianas, lágrimas, diálise e buracos.
Área total ou espaço visível na visão periférica de uma pessoa com o olho direcionado para frente.
Campo especializado da física e da engenharia que estuda o comportamento e as propriedades da luz e a tecnologia de análise da geração, transmissão e manipulação da RADIAÇÃO ELETROMAGNÉTICA na escala visível, infravermelha e ultravioleta.
Monocamada de células epiteliais na RETINA contendo pigmento, situada próximo às extremidades (segmentos externos) das CÉLULAS FOTORRECEPTORAS DA RETINA. Estas células epiteliais são macroglia que executam funções essenciais para as células fotorreceptoras, como no transporte de nutrientes, fagocitose das membranas de fotorreceptores liberadas e na garantia da adesão retiniana.
Métodos e procedimentos para o diagnóstico de doenças do olho ou distúrbios da visão.
Artéria central da retina juntamente com suas ramificações. Origina-se da artéria oftálmica, penetra no nervo óptico correndo através do seu centro, penetra no olho através do disco óptico e ramifica-se a fim de irrigar a retina.
Membrana delgada e altamente vascularizada que reveste a maior parte da região posterior do olho localizada entre a RETINA e a ESCLERA.
Separação das camadas internas da retina (retina neural) do epitélio pigmentar. (Dorland, 28a ed)
Traumatismos do nervo óptico induzidos por um trauma da face ou cabeça. Podem ocorrer com lesões penetrantes ou fechadas. A compressão relativamente menor do aspecto superior da órbita pode também resultar em trauma do nervo óptico. As manifestações clínicas podem incluir perda visual, PAPILEDEMA e um defeito pupilar aferente.
Métodos de criação de máquinas e dispositivos.
Doença ocular, ocorrendo em várias formas, tendo como principais características um aumento prolongado ou instável da pressão intraocular, na qual o olho não pode permanecer sem danos à sua estrutura ou prejuízo de suas funções. As consequências da pressão elevada podem se manifestar com uma variedade de sintomas, dependendo do tipo e severidade, como escavação do disco óptico, endurecimento do globo ocular, anestesia corneana, acuidade visual reduzida, visão de halos coloridos ao redor da luz, adaptação ao escuro prejudicada, defeitos do campo visual e cefaleias.
Avaliação da densidade de um material pela medida da quantidade de luz ou radiação que passa através (ou absorvida por) do material.
A ato ou processo de receber, interpretar e compreender informações escritas por meio da percepção visual dos sinais gráficos e símbolos convencionais de um sistema de escrita.

Oftalmoscópio é um instrumento médico usado pelos profissionais oftalmologistas e optometristas para examinar o interior do olho, incluindo a retina, o vaso sanguíneo e o nervo óptico. Existem diferentes tipos de oftalmoscópios, mas todos eles possuem lentes e uma fonte de luz para iluminar o interior do olho. Isso permite que o médico visualize diretamente as estruturas internas do olho para avaliar a saúde geral do olho e detectar possíveis sinais de doenças ou condições oftalmológicas, como glaucoma, degeneração macular, retinopatia diabética e outras condições. Alguns oftalmoscópios podem até mesmo capturar imagens do interior do olho para fins de documentação e monitoramento ao longo do tempo.

Oftalmoscopia é um exame oftalmológico que permite ao médico ou especialista examinar a estrutura interna do olho, principalmente a retina, o disco ótico, os vasos sanguíneos e o humor vítreo. É realizado com the uso de um oftalmoscópio, um instrumento que ilumina e amplia a vista da parte posterior do olho. A oftalmoscopia pode ajudar a diagnosticar diversas condições oftalmológicas e sistêmicas, como diabetes, hipertensão arterial, glaucoma, degeneração macular relacionada à idade e outras doenças oculares. Existem diferentes tipos de oftalmoscopia, incluindo a oftalmoscopia direta, indirecta e a oftalmoscopia de lâmpada de fenda.

O Fundo do Olho, também conhecido como fundo da retina ou examen de fondo de ojo em língua portuguesa, é um exame oftalmológico que permite avaliar a parte interna do olho, mais especificamente a retina, o disco óptico, a mácula, as artérias e veias retinianas, além dos nervos ópticos. Essa avaliação é essencial para detectar possíveis doenças ou condições oftalmológicas, como degeneração macular, descolamento de retina, glaucoma, diabetes e outras patologias sistêmicas que podem afetar o olho.

Durante o exame, o oftalmologista dilata a pupila do paciente, geralmente com colírios, para permitir uma melhor visualização do fundo do olho. Em seguida, utiliza um oftalmoscópio ou outro equipamento especializado, como um retinoscópio, para examinar a estrutura ocular interna. O procedimento é indolor e geralmente rápido, embora a dilatação da pupila possa causar sensibilidade à luz e leve visão embaçada por algumas horas após o exame.

Laços Ativos de Radiação Eletromagnética Estimulada em Raios, ou LASERs, são dispositivos que produzem luz altamente concentrada e coerente. A luz laser é geralmente gerada por meio do processo de emissão estimulada, no qual um feixe de luz estimula os átomos a emitirem radiação eletromagnética adicional com a mesma frequência, fase e direção.

Existem diferentes tipos de lasers, que variam em suas propriedades dependendo do meio ativo usado para gerar a luz laser. Alguns exemplos incluem gases (como o dióxido de carbono e hélio-néon), sólidos (como rubi e granate de alumínio-itábio dopado com neodímio) e semicondutores (como arsenieto de gálio e alumínio-gálio-arsenieto).

Os lasers têm uma variedade de aplicações na medicina, incluindo cirurgia ocular, tratamento de câncer, coagulação de vasos sanguíneos, remoção de tatuagens e tratamento de doenças da pele. Eles também são usados em procedimentos odontológicos, como a fotoinativação de compostos fotossensíveis no tratamento do câncer oral. Além disso, os lasers são amplamente utilizados em tecnologias diárias, como impressoras a laser, leitores de código de barras e sistemas de comunicação óptica.

Escotoma é um termo médico que se refere a uma área em uma pessoa's campo visual onde a visão está ausente ou diminuída. Pode ser descrito como uma "mancha cega" no campo visual. Escotomas podem ocorrer em um olho (monocular) ou em ambos os olhos (binocular). Eles podem variar em tamanho, forma e localização e podem ser temporários ou permanentes.

Escotomas podem ser causados por várias condições médicas, incluindo doenças oculares como a degeneração macular relacionada à idade (DMAE) e descolamento da retina, lesões cerebrais, derrames cerebrais, tumores cerebrais, migraenas e transtornos neurológicos como a neurite óptica e a esclerose múltipla. Em alguns casos, o escotoma pode ser um sintoma de uma condição subjacente grave que requer tratamento imediato.

Se alguém experimentar um novo escotoma ou mudanças em seu campo visual, é importante procurar atendimento médico imediatamente para determinar a causa subjacente e receber o tratamento adequado.

A angiofluoresceinografia é um exame diagnóstico que utiliza a fluoresceína, um corante fluorescente, para avaliar o fluxo sanguíneo em vasos sanguíneos específicos do corpo. Neste procedimento, o corante é injetado no paciente e, em seguida, é usada uma câmera especial de luz azul para capturar imagens dos vasos sanguíneos que foram iluminados pelo corante.

Este exame é frequentemente utilizado na avaliação de doenças oculares, como a degeneração macular relacionada à idade (DMAE) e outras condições que afetam a retina e os vasos sanguíneos da parte posterior do olho. Também pode ser usado em outras áreas do corpo para avaliar problemas vasculares, como tumores ou inflamação.

A angiofluoresceinografia é considerada um exame seguro quando realizado por profissionais qualificados, mas pode causar reações alérgicas em alguns indivíduos e, portanto, deve ser evitado em pessoas com história de alergia à fluoresceína. Além disso, o corante pode causar uma leve mancha amarela na pele e nas unhas por alguns dias após o exame.

As doenças retinianas referem-se a um grupo de condições médicas que afetam a retina, uma membrana fina e delicada no interior do olho que é responsável por receber a luz e enviar sinais ao cérebro, permitindo-nos ver as imagens. A retina contém milhões de células fotorreceptoras sensíveis à luz, chamadas cones e bastonetes, que detectam a luz e a converterm em sinais elétricos transmitidos ao cérebro via nervo óptico.

As doenças retinianas podem afetar qualquer parte da retina e causar sintomas variados, dependendo da localização e gravidade da doença. Algumas das doenças retinianas mais comuns incluem:

1. Retinopatia diabética: uma complicação do diabetes que afeta os vasos sanguíneos na retina, podendo causar hemorragias, edema (inchaço) e cicatrizes na retina.
2. Degeneração macular relacionada à idade (DMAE): uma doença degenerativa que afeta a mácula, a parte central da retina responsável pela visão aguda e detalhada. A DMAE pode causar perda de visão central e distorção visual.
3. Descolamento de retina: uma condição em que a retina se desprende do tecido subjacente, ocorrendo com mais frequência em pessoas miopes ou após traumatismos oculares. O descolamento de retina pode causar perda de visão parcial ou total se não for tratado rapidamente.
4. Retinite pigmentosa: uma doença genética que afeta as células fotorreceptoras da retina, levando à perda progressiva da visão noturna e periférica.
5. Doenças vasculares da retina: incluem diversas condições que afetam os vasos sanguíneos na retina, como a occlusão venosa ou arterial, trombose e aneurismas. Essas doenças podem causar perda de visão parcial ou total.
6. Doenças inflamatórias da retina: incluem várias condições que causam inflamação na retina, como a uveíte, a coroidite e a neurite óptica. Essas doenças podem causar perda de visão, dor ocular e outros sintomas.
7. Toxicidade da retina: alguns medicamentos e substâncias tóxicas podem danificar as células fotorreceptoras na retina, levando à perda de visão. Exemplos incluem a cloroquina, a hidroxiquinolina e o metotrexato.
8. Trauma ocular: lesões físicas no olho podem causar danos à retina, levando à perda de visão parcial ou total. Exemplos incluem contusões, lacerções e hemorragias.

Em termos de óptica e oftalmologia, lentes são peças transparentes geralmente feitas de vidro ou material plástico que tem a capacidade de refração e refracção da luz para corrigir problemas de visão ou para ampliar/diminuir imagens. Existem diferentes tipos de lentes, incluindo:

1. Lentes convexas: curvas para fora, aumentando a potência refrativa e usadas para corrigir hipermetropia (visão longa-distância).
2. Lentes côncavas: curvas para dentro, diminuindo a potência refrativa e usadas para corrigir miopia (visão próxima-distância).
3. Lentes bifocais: contêm duas prescrições diferentes em uma única lente, geralmente divididas por uma linha visível, permitindo que os usuários vejam claramente de longe e de perto.
4. Lentes progressivas: não possuem uma divisão visível entre as prescrições diferentes, oferecendo uma transição suave da visão longa-distância à visão próxima-distância.
5. Lentes fotocrômicas: escurecem automaticamente em resposta à exposição à luz solar e ficam claras em ambientes internos ou de baixa luminosidade.
6. Lentes polarizadas: reduzem os reflexos e a intensidade da luz do sol, especialmente úteis para atividades ao ar livre como pesca, navegação e esqui.

Lentes também são usadas em equipamentos ópticos, como microscópios, telescópios, câmeras e outros dispositivos que necessitem de focalização ou ampliação da luz para produzir uma imagem clara.

Os Testes de Campo Visual são exames oftalmológicos usados para avaliar a função do sistema visual, particularmente a capacidade de detectar e localizar estímulos visuais no campo periférico da visão. Eles podem ser realizados utilizando diferentes métodos e equipamentos, como o Perímetro de Campo Visual, que é um dispositivo eletrônico que permite a medição precisa do campo visual de cada olho.

Durante o exame, o paciente é instruído a fixar a visão em um ponto central enquanto estímulos luminosos são apresentados em diferentes locais e intensidades no campo visual. O paciente deve pressionar um botão sempre que detectar a presença do estímulo, permitindo assim a medição da sua sensibilidade à luz em diferentes partes do campo visual.

Os Testes de Campo Visual são importantes na detecção e acompanhamento de diversas condições oftalmológicas, como glaucoma, retinopatias, neurorretinopatias, e outras patologias que possam afetar o campo visual do indivíduo. Além disso, esses testes também podem ser úteis em avaliações pré-operatórias e no monitoramento de doenças neurológicas que possam causar alterações no campo visual.

Lipofuscina é um pigmento granular, inerte e de coloração amarelo-acastanhada que se acumula nos lisossomas das células animais com o passar do tempo. É composto principalmente por proteínas cross-linkadas e lípidos oxidados desdobrados. Embora a lipofuscina não seja tóxica ou prejudicial às células, sua acumulação em grandes quantidades pode ser patológica, especialmente em certos tecidos como o coração, fígado e cérebro.

A lipofuscina é frequentemente encontrada em células com alta atividade metabólica ou que sofrem estresse oxidativo, como neurônios no cérebro. Nessas células, a acumulação de lipofuscina pode ser um marcador de envelhecimento celular e doenças neurodegenerativas, incluindo doença de Alzheimer, doença de Parkinson e distrofia muscular.

Em resumo, a lipofuscina é um pigmento inerte que se acumula nos lisossomas das células animais com o passar do tempo, devido à oxidação e desnaturação dos lípidos e proteínas celulares. A sua presença em grandes quantidades pode ser um marcador de envelhecimento celular e doenças neurodegenerativas.

Os vasos retinianos referem-se às artérias e veias que supram o tecido fotorreceptor da retina, a membrana sensível à luz no interior do olho. A retina é rica em vasos sanguíneos e contém uma fina camada de vasos capilares que fornece oxigênio e nutrientes a esses fotorreceptores.

Existem duas principais artérias retinianas, a artéria central da retina e as artérias ramificadas que se originam dela. A artéria central da retina entra no olho através do disco óptico e divide-se em duas artérias nasais e quatro artérias temporais, que irrigam a retina. As veias retinianas seguem um curso paralelo às artérias, mas são mais tortuosas.

A observação dos vasos retinianos é importante na avaliação clínica da saúde ocular e geral. Alterações nos vasos retinianos podem indicar doenças sistêmicas, como diabetes, hipertensão arterial e doença arterial coronariana, bem como doenças oculares, como a degeneração macular relacionada à idade e o glaucoma.

A fóvea central é a parte da retina responsável pela visão mais nítida e é onde se encontram os cones especializados em fornecer visão diurna e colorida. É uma pequena depressão na região macular da retina, com apenas alguns graus de diâmetro, mas contribui significativamente para a percepção dos detalhes finos e da acuidade visual. A fóvea central é rica em cones e quase ausente de bastonetes, os quais são responsáveis pela visão noturna e percepção de movimento. Devido à sua alta concentração de cones, a fóvea central permite que as pessoas reconheçam rostos, litem e enfocem em objetos próximos.

A macula lutea, frequentemente referida como a mancha amarela, é uma pequena região em forma oval na retina do olho humano. É responsável pela visão central e da percepção dos detalhes finos e cores. A sua cor amarela é devido à presença de pigmentos carotenoides, particularmente a luteína e zeaxantina. Esses pigmentos desempenham um papel importante na protecção da macula contra os danos causados pela luz azul-violácea e nos processos de visão.

Na medicina, os raios infrar Vermelhos (IR) não são geralmente concebidos como radiação ionizante, mas sim como ondas eletromagnéticas com comprimentos de onda ligeiramente maiores do que a luz vermelha visível. Eles se estendem de aproximadamente 700 nanômetros (nm) a 1 mm na parte do espectro eletromagnético.

Os raios IR são frequentemente usados em terapias clínicas, como a terapia de calor infravermelho, que aproveita as propriedades de aquecimento dos tecidos do corpo humano. Essa forma de terapia pode ajudar a aliviar o dolor e promover a circulação sanguínea, entre outros benefícios potentials.

Além disso, os dispositivos de imagem médica, como as câmeras termográficas, podem também empregar raios IR para detectar e medir a radiação de calor emitida por diferentes partes do corpo humano, o que pode ser útil em diversas aplicações diagnósticas.

Em resumo, os raios infravermelhos na medicina referem-se a um tipo específico de radiação eletromagnética não ionizante com comprimentos de onda maiores do que a luz vermelha visível, utilizados em terapias clínicas e dispositivos de imagem médica para promover o bem-estar e fornecer informações diagnósticas.

Acuidade Visual é a capacidade de distinguir detalhes finos e formas distintas de um objeto ou símbolo, geralmente medido pela habilidade de ler correctamente as letras em pequenas dimensões em uma tabela de acuidade visual padronizada, à distância normal de exame. A acuidade visual normal é geralmente definida como 20/20 na notação americana ou 6/6 na notação métrica, o que significa que um indivíduo com visão normal pode ler a linha mais fina de letras a uma distância de 20 pés (ou 6 metros) que uma pessoa com visão perfeita pode ler a mesma linha a uma distância de 20 pés (ou 6 metros). A acuidade visual pode ser afetada por vários fatores, incluindo problemas de refração (como miopia ou hipermetropia), doenças oculares (como cataratas ou degeneração macular), lesões oculares e certos medicamentos.

A degeneração macular é um tipo de doença ocular que afeta a parte central da retina, chamada mácula. A mácula é responsável pela nossa visão central, permitindo-nos realizar atividades como ler, conduzir e reconhecer rostos.

Existem dois tipos principais de degeneração macular: seca (atrofia) e úmida (exsudativa). A degeneração macular seca é a forma mais comum e geralmente evolui lentamente ao longo de anos. Ela ocorre quando as células da mácula gradualmente se degeneram, levando a uma perda progressiva da visão central. Já a degeneração macular úmida é menos comum, mas evolui mais rapidamente e pode causar perdas significativas de visão em poucos meses. Neste tipo, novos vasos sanguíneos frágeis crescem sob a retina, podendo sangrar e formar tecido cicatricial, o que afeta a visão central.

Os fatores de risco para a degeneração macular incluem idade avançada, tabagismo, obesidade, histórico familiar de DMLA e exposição prolongada à luz ultravioleta do sol. Embora não exista cura conhecida para a degeneração macular, os tratamentos podem ajudar a ralentizar a progressão da doença e manter a visão o mais longo possível. Estes tratamentos podem incluir terapia fotodinâmica, injeções intravitreais de medicamentos anti-VEGF (fator de crescimento endotelial vascular), suplementos nutricionais e, em casos avançados, cirurgia.

Retinoscopia é um exame oftalmológico que avalia o reflexo da luz na retina, fornecendo informações sobre a capacidade de focalização da luz e a saúde geral do olho. O equipamento usado neste exame é chamado de retinoscopio.

Um retinoscopio é um instrumento médico portátil, geralmente em forma de pistola, que projeta feixes de luz em diferentes intensidades e comprimentos de onda sobre a retina do olho do paciente. O oftalmologista ou optometrista observa o reflexo da luz retornando através da pupila enquanto varia a projeção da luz, a fim de avaliar a capacidade do olho em focalizar a luz corretamente sobre a retina.

Este exame é útil na detecção e avaliação de problemas visuais como miopia, hipermetropia, astigmatismo e outras condições oculares, incluindo cataratas e degeneração macular relacionada à idade. Além disso, a retinoscopia pode ser usada em crianças pequenas que não sabem ler ou cooperar completamente com outros exames visuais, pois o procedimento não depende da resposta verbal do paciente.

Em termos médicos, uma imagem óptica refere-se a uma representação visual gerada por meios ópticos, geralmente através do uso de lentes e espelhos. Isso pode incluir imagens formadas naturalmente, como a imagem que se forma na retina da nossa olho quando nós vemos um objeto, ou imagens produzidas artificialmente, como as produzidas por um microscópio ou endoscopio. Em resumo, uma imagem óptica é qualquer representação visual criada usando a refração ou reflexão de luz.

As drusas do disco ótico são depósitos de proteínas e outras substâncias na parte posterior do olho, mais especificamente no ponto em que o nervo óptico entra na retina (o disco óptico). Esses depósitos geralmente estão localizados na membrana de Bruch, uma camada delicada de tecido entre a retina e as camadas vasculares subjacentes do olho.

Embora as drusas do disco ótico sejam frequentemente assintomáticas e não causem problemas visuais, em alguns casos elas podem levar ao desenvolvimento de doenças oculares graves, como a degeneração macular relacionada à idade (DMAE) e a neuropatia óptica isquémica anterior não arterítica (NAION).

As drusas do disco ótico podem ser observadas durante um exame oftalmológico comumente usando uma lâmpada de fenda ou uma tomografia de coerência óptica (OCT), que fornece uma imagem detalhada da estrutura interna do olho. Embora a causa exata das drusas do disco ótico seja desconhecida, acredita-se que elas estejam relacionadas à idade, antecedentes familiares e fatores genéticos.

A retina é a membrana sensível à luz no fundo do olho, composta por várias camadas de células especializadas em detectar luz e converter essa informação em sinais elétricos que podem ser transmitidos ao cérebro via nervo óptico. A retina contém fotorreceptores conhecidos como bastonetes (responsáveis pela visão periférica e capacidade de ver em baixas condições de iluminação) e cones (responsáveis pela visão central, percepção de cores e detalhes finos). A retina é essencial para a visão normal e qualquer dano ou doença que afete sua estrutura ou função pode resultar em problemas visuais graves.

A microscopia confocal é um tipo de microscopia de fluorescência que utiliza um sistema de abertura espacial confocal para obter imagens com resolução e contraste melhorados, reduzindo a interferência dos sinais de fundo. Neste método, a luz do laser é usada como fonte de iluminação, e um pinhole é colocado na posição conjugada do plano de focalização da lente do objetivo para selecionar apenas os sinais oriundos da região focalizada. Isso resulta em imagens com menor ruído e maior contraste, permitindo a obtenção de seções ópticas finas e a reconstrução tridimensional de amostras. A microscopia confocal é amplamente utilizada em diversas áreas da biomedicina, como na investigação das interações entre células e matriz extracelular, no estudo da dinâmica celular e molecular, e no diagnóstico e pesquisa de doenças.

La Verde de Indocianina, nota anche come indocyanina verde o ICG, è un composto organico fluorescente utilizzato principalmente nel campo della medicina e della diagnosi medica. È comunemente impiegato come colorante iniettabile per eseguire test di funzionalità cardiaca, epatica e renale.

Dopo essere stato iniettato endovenosamente, il Verde di Indocianina si lega alle proteine plasmatiche e viene eliminato principalmente dal fegato attraverso la bile, rendendolo un marcatore utile per valutare la clearance epatica. Inoltre, a causa delle sue proprietà fluorescenti, può essere utilizzato durante gli interventi chirurgici, come quelli oftalmici o vascolari, per fornire una migliore visualizzazione della struttura anatomica e facilitare la diagnosi e il trattamento di varie condizioni patologiche.

Si noti che l'uso del Verde di Indocianina deve essere eseguito sotto la supervisione e la guida di un operatore sanitario qualificato, in quanto può presentare effetti avversi minimi ma gestibili, come reazioni allergiche o altri problemi legati all'iniezione endovenosa.

Em termos médicos, um disco óptico geralmente se refere ao suporte de mídia digital utilizado para armazenar e distribuir dados, especialmente informações multimédia como vídeos, áudios e programas de computador. O tipo mais comum e conhecido de disco óptico é o CD (Compact Disc), seguido por DVDs (Digital Versatile Discs) e Blu-ray Discs.

Esses discos possuem uma camada fina e transparente no centro, coberta por uma fina camada de alumínio ou prata que reflete a luz laser. Ao ser lido por um leitor de disco óptico, a luz laser é refletida de volta para o leitor, permitindo que os dados sejam lidos e convertidos em informações legíveis pelo computador ou outro dispositivo.

Os discos ópticos são amplamente utilizados em ambientes médicos para armazenar e distribuir dados como exames de imagem, registros médicos eletrônicos e software médico especializado. Eles oferecem uma maneira conveniente e portátil de transportar e compartilhar grandes quantidades de dados entre diferentes locais e dispositivos.

Fluorescência é um fenômeno óptico em que substâncias, chamadas fluoróforos, absorvem luz de determinada longitude de onda (geralmente ultravioleta ou visível) e em seguida emitem luz com uma longitude de onda diferente e geralmente alongada. Isso ocorre devido à excitação de elétrons nessas moléculas, que retornam ao seu estado fundamental liberando energia na forma de luz. Esse fenômeno é amplamente utilizado em diversas áreas, como no diagnóstico e pesquisa médica, análises químicas e biológicas, e até mesmo em aplicações industriais e de segurança.

Os pigmentos da retina referem-se a substâncias fotossensíveis localizadas nas células especializadas da retina do olho, chamadas de bastonetes e cones. Esses pigmentos são responsáveis pela captura dos fótons (partículas de luz) e transformação do sinal luminoso em sinal elétrico, um processo fundamental para a visão.

Existem dois tipos principais de pigmentos na retina: o **rodopsina** nos bastonetes e os **conopsinas** ou **iodopsinas** nos cones. A rodopsina é composta por uma proteína chamada opsina e um cromóforo denominado retinal, enquanto que as conopsinas são formadas pela associação de diferentes tipos de opsinas com o mesmo retinal.

A absorção da luz pelos pigmentos provoca uma alteração conformacional nessas moléculas, levando à ativação das proteínas associadas e iniciando uma cascata de reações que geram um sinal elétrico transmitido ao cérebro via nervo óptico. Esse processo permite a percepção da luz, dos diferentes comprimentos de onda (cor) e da intensidade luminosa, fundamentais para a formação de imagens visuais.

Alterações nos pigmentos da retina podem resultar em diversas patologias oculares, como por exemplo, as distrofias retinianas hereditárias, que afetam a estrutura e função dos bastonetes e cones, levando à perda progressiva da visão.

As células fotorreceptoras cones da retina são tipos específicos de células especializadas na retina do olho que detectam e respondem à luz, desempenhando um papel crucial no processo visual. Existem três tipos principais de cones, cada um deles sensível a diferentes comprimentos de onda da luz, correspondendo a cores específicas: vermelho, verde e azul.

Os cones são menos numerosos do que outro tipo de célula fotorreceptora, chamada bastonetes, mas desempenham um papel fundamental na visão em condições de luz diurna e na percepção da cor. Ao contrário dos bastonetes, os cones necessitam de níveis mais altos de iluminação para funcionar adequadamente.

A informação visual captada pelas células fotorreceptoras cones é transmitida através de uma série complexa de neurónios na retina, até finalmente chegar ao cérebro, onde é processada e interpretada como imagens visuais.

A acridina orange é um corante fluorescente que é frequentemente usado em estudos de citologia e bioquímica. É particularmente útil na identificação de ácidos nucléicos, como DNA e ARN, por sua capacidade de se intercalar entre as bases do ácido nucléico. Quando excitada com luz ultravioleta ou azul, a acridina orange emite uma luz alaranjada brilhante, o que a torna facilmente visível sob um microscópio fluorescente.

Em medicina, a acridina orange pode ser usada como um marcador tumoral para detectar células cancerosas em fluidos corporais, como líquido pleural ou ascites. Também é utilizado em testes de vitalidade celular, pois sua fluorescência muda de verde (em células vivas) para laranja (em células mortas ou moribundas). No entanto, é importante notar que a acridina orange não é específica para qualquer tipo particular de câncer ou doença e sua utilização deve ser acompanhada por outros métodos diagnósticos confiáveis.

As doenças da coroide referem-se a um grupo diversificado de condições que afetam a coroide, um tecido importante na parte posterior do olho. A coroide é rica em vasos sanguíneos e desempenha um papel crucial na nutrição e oxigenação dos tecidos oculares, especialmente a retina. Além disso, a coroide contribui para a visão ao ajudar a focalizar a luz na retina.

As doenças da coroide podem ser classificadas em dois grandes grupos: inflamatórias e não inflamatórias.

1. Doenças inflamatórias da coroide (Uveíte posterior): Essas doenças são caracterizadas por uma resposta inflamatória anormal na coroide, que pode resultar em danos aos tecidos oculares e perda de visão. A uveíte posterior inclui condições como a panoúreia sífilítica, a doença de Behçet, a esclerose múltipla e a uveíte associada a outras doenças sistêmicas. O tratamento geralmente consiste em medicamentos anti-inflamatórios, como corticosteroides, imunossupressores ou biológicos, dependendo da causa subjacente.

2. Doenças não inflamatórias da coroide: Esse grupo inclui uma variedade de condições que afetam a coroide e podem resultar em alterações na visão. Algumas dessas doenças incluem:

a. Degeneração macular relacionada à idade (DMAE): A DMAE é uma das principais causas de perda de visão em pessoas com mais de 50 anos. Existem duas formas principais de DMAE: seca e úmida. A forma úmida é caracterizada pelo crescimento anormal de vasos sanguíneos na coroide, que podem causar hemorragia, edema e distúrbios visuais. O tratamento geralmente consiste em terapias com inibidores do fator de crescimento endotelial vascular (VEGF), como ranibizumabe ou aflibercept, que ajudam a reduzir o crescimento dos vasos sanguíneos anormais.

b. Doença macular pigmentária: A doença macular pigmentária é uma condição em que há um acúmulo excessivo de pigmento na mácula, o que pode resultar em distúrbios visuais e redução da agudeza visual. O tratamento geralmente consiste em suplementos nutricionais que contêm luteína e zeaxantina, que podem ajudar a reduzir a acumulação de pigmento.

c. Distrofias corneal: As distrofias corneais são um grupo de doenças hereditárias que afetam a estrutura e a função da córnea. Algumas distrofias corneais podem causar opacidade, distúrbios visuais e, em casos graves, cegueira. O tratamento geralmente consiste em transplantes de córnea ou terapia genética.

d. Doenças da retina: As doenças da retina, como a degeneração macular relacionada à idade (DMAE) e a retinopatia diabética, podem causar distúrbios visuais graves e cegueira. O tratamento geralmente consiste em terapias com inibidores do VEGF, fotocoagulação laser ou transplantes de células da retina.

e. Glaucoma: O glaucoma é uma doença ocular que afeta o nervo óptico e pode causar cegueira irreversível se não for tratada a tempo. O tratamento geralmente consiste em medicamentos para reduzir a pressão intraocular, cirurgia laser ou transplantes de células do nervo óptico.

f. Cataratas: As cataratas são uma opacidade do cristalino que pode causar distúrbios visuais graves e cegueira. O tratamento geralmente consiste em cirurgia para remover o cristalino opaco e substituí-lo por um implante artificial.

g. Doenças inflamatórias: As doenças inflamatórias, como a uveíte e a esclerite, podem causar distúrbios visuais graves e cegueira. O tratamento geralmente consiste em medicamentos anti-inflamatórios, corticosteroides ou imunossupressores.

h. Doenças infecciosas: As doenças infecciosas, como a conjuntivite e a queratite bacteriana, podem causar distúrbios visuais graves e cegueira. O tratamento geralmente consiste em antibióticos ou antivirais.

i. Doenças genéticas: As doenças genéticas, como a retinite pigmentosa e a distrofia macular de Stargardt, podem causar distúrbios visuais graves e cegueira. O tratamento geralmente consiste em terapias genéticas ou célulares.

j. Doenças degenerativas: As doenças degenerativas, como a degeneração macular relacionada à idade (DMAE) e o glaucoma, podem causar distúrbios visuais graves e cegueira. O tratamento geralmente consiste em terapias farmacológicas, laser ou cirúrgicas.

k. Doenças traumáticas: As doenças traumáticas, como as lesões oculares e as hemorragias vitreorretinianas, podem causar distúrbios visuais graves e cegueira. O tratamento geralmente consiste em terapias médicas ou cirúrgicas.

l. Doenças infecciosas: As doenças infecciosas, como a toxoplasmose ocular e a oncocercose, podem causar distúrbios visuais graves e cegueira. O tratamento geralmente consiste em terapias antimicrobianas ou cirúrgicas.

m. Doenças neoplásicas: As doenças neoplásicas, como os tumores oculares e as metástases oculares, podem causar distúrbios visuais graves e cegueira. O tratamento geralmente consiste em terapias oncológicas ou cirúrgicas.

n. Doenças vasculares: As doenças vasculares, como a obstrução da veia central da retina (OVCR) e o edema macular diabético (EMD), podem causar distúrbios visuais graves e cegueira. O tratamento geralmente consiste em terapias médicas ou cirúrgicas.

o. Doenças degenerativas: As doenças degenerativas, como a degeneração macular relacionada con la edad (DMRE) y el glaucoma, pueden causar trastornos visuales graves y ceguera. El tratamiento generalmente consiste en terapias médicas o quirúrgicas.

p. Doenças traumáticas: As doenças traumáticas, como as lesões oculares e as hemorragias vitreorretinianas, podem causar distúrbios visuais graves e cegueira. O tratamento geralmente consiste em terapias médicas ou cirúrgicas.

q. Doenças congénitas: As doenças congénitas, como a catarata congénita y el coloboma, podem causar distúrbios visuais graves e cegueira. O tratamento geralmente consiste em terapias médicas ou cirúrgicas.

r. Doenças iatrogênicas: As doenças iatrogênicas, como as causadas por medicament

Oftalmopatia é um termo geral que se refere a qualquer doença ou condição que afeta os músculos oculares e outras estruturas envolvidas no movimento dos olhos. Essas condições podem causar dificuldades em movimentar os olhos normalmente, dupla visão (diplopia), inflamação ocular e outros sintomas.

Existem diferentes tipos de oftalmopatias, incluindo:

1. Oftalmopatia de Graves: É uma doença autoimune que afeta os músculos dos olhos e o tecido gorduroso ao redor deles. Geralmente é associada à doença de Graves, uma doença da tireóide.
2. Miose: É um espasmo dos músculos que circundam a pupila, causando constricao anormal dela e dificuldade em ver em condições de baixa luminosidade.
3. Midríase: É o oposto da miose, ou seja, uma dilatação anormal da pupila devido ao espasmo dos músculos que a controlam.
4. Paralisia de Müller: É uma condição em que os músculos que movem os olhos para cima e para fora param de funcionar corretamente, levando a problemas na visão e no movimento dos olhos.
5. Paralisia oculomotora: É uma condição em que um ou mais músculos que movem os olhos estão paralisados ou fracos, levando a dificuldades em movimentar os olhos normalmente e visão dupla.

O tratamento para oftalmopatias depende do tipo e da gravidade da condição. Pode incluir medicamentos, terapia física, cirurgia ou uma combinação desses tratamentos.

A tomografia de coerência óptica (OCT, do inglês Optical Coherence Tomography) é uma técnica de imagem não invasiva e de alta resolução que utiliza luz para capturar imagens transversais de tecidos biológicos com uma profundidade de até alguns milímetros. A OCT é baseada no princípio da interferometria de baixa coerência, que permite a medição do atraso e atenuação dos sinais de luz refletidos a partir dos diferentes estratos dos tecidos.

Essencialmente, a OCT envolve a divisão da luz em dois feixes: um é usado como referência, enquanto o outro é desviado para o tecido-alvo. A interferência entre os sinais de retorno dos dois feixes fornece informações sobre a estrutura e composição do tecido. As imagens obtidas por OCT são semelhantes às seções transversais histológicas, mas podem ser obtidas em tempo real e sem a necessidade de preparo de amostras ou coloração.

A OCT é amplamente utilizada em oftalmologia para a avaliação da estrutura e função da retina e nervo óptico, bem como no diagnóstico e monitoramento de doenças oculares, como degeneração macular relacionada à idade, glaucoma e edema macular diabético. Além disso, a OCT tem sido aplicada em outras áreas da medicina, como dermatologia, cardiologia e oncologia, para a avaliação de tecidos e lesões superficiais.

Em termos médicos, a fotografia pode ser usada como uma técnica de registro visual e documentação de lesões, condições ou processos fisiológicos em pacientes. Neste contexto, a fotografia tem um valor diagnóstico e terapêutico, podendo ajudar os profissionais de saúde a avaliar a evolução de doenças, tratamentos e intervenções clínicas ao longo do tempo.

Algumas especialidades médicas que fazem uso regular da fotografia incluem dermatologia (para documentar alterações na pele), cirurgia plástica (para planejar e avaliar procedimentos estéticos ou reconstrutivos), odontologia (para registrar problemas dentários e planos de tratamento) e oftalmologia (para examinar e monitorar doenças oculares).

Em suma, a fotografia pode ser considerada uma ferramenta importante na prática clínica, auxiliando no processo de diagnóstico, comunicação entre profissionais de saúde e tomada de decisões terapêuticas.

La retinopatía diabética es una complicación ocular que surge como resultado de la diabetes mal controlada y daña los vasos sanguíneos en la retina, la parte posterior del ojo responsable de capturar imágenes y enviarlas al cerebro. Existen dos tipos principales de retinopatía diabética: no proliferativa y proliferativa.

1. Retinopatía diabética no proliferativa (NPD): Es el tipo más temprano y común de la enfermedad, donde los pequeños vasos sanguíneos en la retina se dañan e incluso pueden filtrar líquido o sangre. Los síntomas suelen ser leves o incluso inexistentes en las etapas iniciales, pero con el tiempo pueden provocar visión borrosa o distorsionada.

2. Retinopatía diabética proliferativa (PDR): Es la forma más avanzada y grave de la enfermedad, donde los vasos sanguíneos dañados cierran completamente y privan a partes de la retina del suministro de sangre. Como respuesta, el cuerpo intenta crear nuevos vasos sanguíneos para compensar esta pérdida, pero estos nuevos vasos son débiles y propensos a filtraciones o hemorragias. Además, pueden desarrollarse tejidos cicatriciales que desprendan la retina del resto del ojo. La PDR puede provocar pérdida severa o incluso ceguera si no se trata a tiempo.

El control adecuado de los niveles de glucosa en sangre, presión arterial e colesterol, junto con exámenes oftalmológicos regulares, pueden ayudar a prevenir o retrasar la progresión de la retinopatía diabética. El tratamiento temprano y apropiado también puede minimizar el riesgo de complicaciones graves y pérdida de visión.

Perfurações retinianas referem-se a feridas ou aberturas na retina, um tecido sensível à luz no interior do olho. Essas perfurações podem ocorrer devido a vários fatores, como traumatismos, descolamento de retina, ou doenças oculares graves, como a retinopatia diabética. As perfurações retinianas podem interromper o fluxo normal de líquido dentro do olho e levar ao acúmulo de líquido sob a retina, causando um descolamento de retina. Isso pode resultar em visão permanentemente prejudicada ou perda de visão se não for tratado rapidamente. Os sintomas comuns incluem manchas flutuantes, visão borrosa, destellos de luz e uma diminuição súbita da visão. O tratamento geralmente inclui cirurgia para fechar as perfurações e reposicionar a retina em seu local correto.

Os campos visuais referem-se à extensão total do espaço que pode ser vista quando o olhar está fixo em uma direção específica. Em outras palavras, é a área que é visível ao redor de um ponto fixo de focalização. Normalmente, as pessoas têm campos visuais amplos, permitindo-lhes ver objetos tanto na periferia quanto diretamente à frente delas enquanto olham em frente.

A visão periférica é uma parte importante do campo visual e permite que as pessoas percebam movimentos ou objetos em suas proximidades, mesmo que não estejam diretamente no centro de sua visão. A capacidade de detectar tais estímulos na periferia pode ser importante para a segurança e a navegação.

Lesões ou doenças que afetam o sistema visual, como glaucoma, retinopatia diabética ou dano ao nervo óptico, podem resultar em reduções no campo visual. A avaliação dos campos visuais é uma técnica comumente usada na oftalmologia e na optometria para a detecção e o monitoramento de tais condições.

Óptica: É a ciência que trata do comportamento e das propriedades da luz, incluindo sua geração, emissão, transmissão, modulação, transformação, detecção e efeitos sobre materiais e sistemas biológicos. A óptica abrange uma ampla gama de fenômenos e aplicações, desde a ótica geométrica e física, que descreve o comportamento da luz como raios e ondas, até a óptica quântica, que trata do comportamento da luz como partículas (fótons).

Fotônica: É um ramo da óptica que se concentra no uso e controle de fótons - as unidades elementares de luz. A fotônica investiga a geração, detecção e manipulação de fótons individuais e de estados quânticos da luz. Além disso, a fotônica também abrange o desenvolvimento e aplicação de dispositivos e sistemas que utilizam a luz para transmitir, armazenar e processar informações, como lasers, fibra óptica, e componentes optoeletrônicos. A fotônica é essencial para muitas tecnologias modernas, incluindo comunicações de alta velocidade, imagem e visualização de alta resolução, sensoriamento remoto, e computação óptica.

O epitélio pigmentado da retina (EPR) é uma camada de células na parte externa da retina, no olho. Ele é composto por células pigmentadas chamadas de melanócitos, que contêm a pigmento melanina, responsável pela coloração marrom ou preta dos olhos. O EPR desempenha um papel importante na manutenção da saúde e função da retina, pois ajuda a proteger as células sensíveis à luz (os fotorreceptores) da radiação solar excessiva e outros tipos de dano. Além disso, o EPR também participa no processo de renovação dos fotorreceptores e na regulação do equilíbrio hídrico na retina. Lesões ou doenças que afetam o epitélio pigmentado da retina podem levar a condições visuales graves, como a degeneração macular relacionada à idade (DMAE) e a retinopatia pigmentosa.

As técnicas de diagnóstico oftalmológico referem-se a um conjunto de procedimentos e exames clínicos específicos usados por oftalmologistas e outros profissionais médicos especializados em olhos para avaliar, diagnosticar e monitorar condições e doenças oculares. Essas técnicas podem envolver diferentes métodos de investigação, como:

1. Exame visual: Avaliação da acuidade visual, refração, alinhamento dos olhos, movimentos oculares e exame das estruturas externas do olho.

2. Testes de campo visual: Medição do campo visual do paciente para detectar possíveis danos ao nervo óptico ou outras condições que afetem a visão periférica.

3. Tonometria: Medida da pressão intraocular, geralmente usando um tonometer de aplanação ou tonometro de contato. Isso ajuda a detectar glaucoma e outras condições que possam aumentar a pressão no olho.

4. Biomicroscopia: Exame detalhado das estruturas internas do olho usando uma lâmpada de fenda, fornecendo imagens ampliadas dos segmentos anteriores do olho, como córnea, iris e cristalino.

5. Oftalmoscopia: Exame do interior do olho, incluindo a retina, vasos sanguíneos e nervo óptico, usando um oftalmoscópio. Isto pode ser feito diretamente ou indirectamente, dependendo da técnica utilizada.

6. OCT (Tomografia de Coerência Óptica): Imagem detalhada das camadas internas do olho, geralmente usada para detectar e monitorar condições como degeneração macular relacionada à idade, edema macular diabético e glaucoma.

7. Fluoresceína angiografia: Injeção de um corante fluorescente no sangue seguida da captura de imagens do olho usando uma câmera especializada. Isto ajudará a diagnosticar e monitorar condições como retinopatia diabética, degeneração macular relacionada à idade e outras doenças vasculares do olho.

8. Ultrassonografia ocular: Utilização de ultrassom para avaliar as estruturas internas do olho, geralmente usado em casos em que o interior do olho não pode ser visualizado adequadamente com outros métodos, como cataratas densas ou hemorragias vitreais.

9. Perímetria: Teste de campo visual para avaliar a função do nervo óptico e detectar glaucoma. O paciente é solicitado a identificar estímulos visuais em diferentes locais do campo visual enquanto fixa o olhar em um ponto central.

10. Teste de agudeza visual: Avaliação da capacidade do paciente de distinguir detalhes finos e letras em diferentes distâncias usando uma tabela padronizada, como a tabela Snellen ou a tabela Early Treatment Diabetic Retinopathy Study (ETDRS).

A artéria retiniana é a única artéria que fornece fluxo sanguíneo à retina, uma membrana sensorial interna do olho responsável pela visão. Ela se origina como um ramo da artéria carótida interna e entra no globo ocular através do disco óptico. A artéria retiniana é geralmente dividida em três segmentos: a artéria central da retina, que se estende do ponto de entrada até cerca de 1,5 discos de diâmetro; a artéria intermédia da retina, que se estende desde o final da artéria central até aproximadamente 3 discos de distância do disco óptico; e a artéria ciliar posterior, que é a continuação da artéria intermédia e se divide em ramos menores para irrigar as partes externas da retina. A oclusão da artéria retiniana pode resultar em perda permanente da visão.

A coroide é um tecido vasculoso situado na parte posterior do olho, entre a retina (a membrana que recebe a luz e envia impulsos nervosos ao cérebro) e a esclera (a camada branca exterior do olho). A coroide fornece nutrientes à retina, especialmente às partes externas da retina, onde os fotorreceptores são mais densos. Além disso, a coroide contribui para a regulação da temperatura do olho e ajuda a manter a integridade estrutural do globo ocular. Danos ou doenças que afetam a coroide podem resultar em perda de visão ou cegueira.

Descolamento retiniano é uma condição ocular em que a retina, a membrana sensível à luz na parte posterior do olho, se desprende parcial ou completamente da parede do olho. Isso pode ocorrer devido a um rompimento ou rasgo na retina, permitindo que o líquido do corpo vitreo se acumule entre a retina e a parede do olho, afastando assim a retina.

Existem três tipos principais de descolamento retiniano:

1. Descolamento retiniano seroso: isto ocorre quando o líquido se acumula abaixo da retina sem nenhum rompimento ou rasgo na retina. É frequentemente associado a doenças sistêmicas, como hipertensão arterial e doença de Basedow-Graves.

2. Descolamento retiniano traumático: isto ocorre quando um trauma ocular causa um rompimento ou rasgo na retina, resultando em descolamento retiniano.

3. Descolamento retiniano rhegmatógeno: é o tipo mais comum de descolamento retiniano e ocorre quando há um rompimento ou rasgo na retina, permitindo que o líquido do corpo vitreo se acumule entre a retina e a parede do olho.

Os sintomas do descolamento retiniano podem incluir visão borrosa, moscas voadoras, manchas flutuantes, perda de visão lateral ou periférica, ou flashs de luz. O tratamento geralmente inclui cirurgia para reparar o rompimento ou rasgo na retina e reposicionar a retina em seu lugar correto. A prognose depende da gravidade do descolamento e do tempo de tratamento.

Os traumatismos do nervo óptico referem-se a lesões ou danos ao nervo óptico, que transmite as informações visuais do olho para o cérebro. Estes traumatismos podem resultar de diversas causas, incluindo lesões físicas directas, como contusões ou cortes no olho, pressão elevada no globo ocular (glaucoma), compressão do nervo óptico por tumores ou outras estruturas anatômicas, privação de fluxo sanguíneo, exposição a toxinas ou radiação, e doenças desmielinizantes como a esclerose múltipla.

Os sintomas dos traumatismos do nervo óptico podem variar em gravidade e incluir perda de visão parcial ou completa, alterações no campo visual, diminuição da agudeza visual, dor ocular, sensibilidade à luz (fotofobia), alterações na cor ou contraste dos objetos visualizados, e movimentos involuntários dos olhos (nistagmo). O tratamento depende da causa subjacente do traumatismo e pode incluir medicação, cirurgia, terapia de reabilitação visual ou combinações destes. Em casos graves, a lesão pode ser irreversível e resultar em perda permanente da visão.

Desenho de equipamento, em termos médicos ou de engenharia biomédica, refere-se ao processo de projetar e desenvolver dispositivos, instrumentos ou sistemas que sejam seguros, eficazes e ergonômicos para uso em contextos clínicos ou hospitalares. Isso pode incluir uma ampla gama de produtos, desde equipamentos simples como seringas e bisturis até dispositivos complexos como monitores cardíacos, ressonâncias magnéticas e sistemas de imagem médica.

O processo de design de equipamento envolve uma série de etapas, incluindo a pesquisa de necessidades dos usuários, definição do problema, geração de ideias, prototipagem, testes e avaliação. A segurança e a eficácia são considerações fundamentais em todos os aspectos do design, e os designers devem seguir as normas e regulamentos relevantes para garantir que o equipamento seja adequado ao seu propósito e não cause danos aos pacientes ou operadores.

Além disso, o design de equipamento também deve levar em conta considerações ergonômicas, tais como a facilidade de uso, a acessibilidade e a comodidade do usuário. Isso pode envolver a seleção de materiais adequados, a criação de interfaces intuitivas e a minimização da fadiga relacionada ao uso do equipamento.

Em resumo, o design de equipamento é um processo complexo e multidisciplinar que envolve uma combinação de ciência, engenharia, arte e design centrado no usuário para criar soluções inovadoras e eficazes para as necessidades dos pacientes e dos profissionais de saúde.

Glaucoma é um termo genérico que descreve um grupo de doenças oculares que causam danos progressivos ao nervo óptico e podem levar à perda permanente da visão. A principal causa do glaucoma é um aumento na pressão intraocular (pressão dentro do olho). No entanto, o glaucoma pode ocorrer em olhos com pressão normal.

Existem dois tipos principais de glaucoma:

1. Glaucoma de ângulo aberto: É o tipo mais comum de glaucoma. Atrito leve entre o iris (parte colorida do olho) e a córnea (parte frontal transparente do olho) pode bloquear o fluxo normal de fluido para fora do olho, levando a um aumento da pressão intraocular. Este tipo de glaucoma geralmente não apresenta sintomas iniciais e é diagnosticado durante exames oftalmológicos regulares.

2. Glaucoma de ângulo fechado: É menos comum do que o glaucoma de ângulo aberto, mas pode ser mais grave. Ocorre quando o iris bloqueia completamente o fluxo de fluido para fora do olho, levando a um aumento rápido e perigoso da pressão intraocular. Os sintomas podem incluir dor intensa no olho, visão em nuvem, halos ao redor das luzes, náuseas e vômitos.

O glaucoma geralmente afeta ambos os olhos, mas pode ser mais grave em um olho do que no outro. Se não for tratado, o glaucoma pode causar perda permanente da visão. O tratamento precoce e regular pode ajudar a controlar a pressão intraocular e prevenir danos adicionais ao nervo óptico.

Densitometria é um exame diagnóstico utilizado para avaliar a densidade mineral óssea (DMO) e quantificar a massa óssea em diferentes partes do corpo, geralmente na coluna lombar e no quadril. É uma ferramenta importante na detecção, diagnose e monitoramento da osteoporose, uma doença que causa osso frágil e aumenta o risco de fraturas ósseas.

Existem diferentes tipos de densitometria, mas a mais comum é a absorciometria de raio X de energia dual (DXA ou DEXA). Neste exame, um paciente está deitado em uma mesa enquanto um braço do equipamento passa sobre o corpo, emitindo raios X para medir a quantidade de absorção de energia pelos tecidos ósseos e não ósseos. Os resultados são então comparados com os valores normais para a idade, sexo e raça do paciente, fornecendo um T-score que indica se o paciente tem osteoporose ou está em risco de desenvolvê-la.

Além da DXA, outros métodos de densitometria incluem a absorciometria de raios gama (SXA) e a quantitativa de ultrassom ósseo (QUS). A SXA é semelhante à DXA, mas usa raios gama em vez de raios X. Já a QUS utiliza ondas sonoras para medir a velocidade da som e a atenuação do osso, sendo um método não radiológico e portanto sem exposição a radiação.

Em resumo, a densitometria é uma técnica médica usada para avaliar a densidade mineral óssea, auxiliando no diagnóstico e monitoramento da osteoporose e prevenção de fraturas ósseas.

Em um contexto médico, a "leitura" geralmente se refere ao processo de interpretar e extrair informações de diferentes tipos de registros clínicos ou dados. Isso pode incluir:

1. Leitura de radiografias, TCs, RMs e outras imagens médicas: Neste caso, a leitura consiste em analisar as imagens para detectar sinais e sintomas de doenças ou condições médicas específicas. Requer conhecimento detalhado da anatomia, fisiologia e patologia, assim como experiência clínica e habilidade técnica.

2. Leitura de ECGs (Eletrocardiogramas) e outros exames eletr fisiológicos: Neste contexto, a leitura implica interpretar os padrões elétricos gerados pelo coração ou outros órgãos para avaliar seu funcionamento e detectar possíveis problemas de saúde.

3. Leitura de resultados laboratoriais: Aqui, a leitura refere-se à interpretação dos resultados de exames de sangue, urina ou outros fluidos corporais para avaliar a função orgânica, identificar biomarcadores de doenças ou monitorar o tratamento.

4. Leitura de históricos clínicos e registros médicos: Neste sentido, a leitura envolve revisar e analisar os registros de pacientes anteriores para entender sua condição médica atual, história de doenças, alergias, medicamentos prescritos e outras informações relevantes.

Em geral, a leitura em contextos médicos requer um alto grau de formação, conhecimento e experiência para garantir a precisão e confiabilidade dos resultados interpretativos.

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