Qualquer impedimento à passagem de ar para dentro ou para fora do nariz. A obstrução pode ser unilateral ou bilateral, e pode envolver qualquer parte da CAVIDADE NASAL.
Medida diagnóstica do nariz e sua cavidade através das reflexões acústicas. Utilizada para medir os limites anatômicos nasais, desvio de septo e mudanças nas vias aéreas em resposta aos testes de provocação alérgica (TESTES DE PROVOCAÇÃO NASAL).
Técnica para medir a pressão e a taxa do fluxo de ar na cavidade nasal durante a respiração.
A divisão que separa as duas CAVIDADES NASAIS no plano medial. É formada pela CARTILAGEM DO SEPTO NASAL, de partes dos ossos do crânio (OSSO ETMOIDE e VÔMER) e partes membranosas.
Placas ósseas semelhantes à tábulas com margens curvadas na parede lateral da CAVIDADE NASAL. Os ossos turbinados nasais, também chamados de conchas nasais, aumentam a área da superfície da cavidade nasal, propiciando, assim, um mecanismo para aquecimento e umidificação rápida do ar à medida que ele passa pelo pulmão.
Drogas projetadas para tratar a inflamação das vias nasais, que geralmente resultam de uma infecção (frequentemente o resfriado comum) ou de um processo alérgico (allergy related condition), p. ex., a febre do feno. A inflamação envolve o inchaço da mucosa que reveste as vias nasais resultando na produção excessiva de muco. A principal classe de descongestionantes nasais são os vasoconstritores.
Revestimento mucoso da CAVIDADE NASAL, inclusive das narinas (vestíbulo) e da MUCOSA OLFATÓRIA. Constituída por células ciliadas, CÉLULAS CALICIFORMES, células em escova, granulares pequenas, CÉLULAS-TRONCO e por glândulas que contêm células mucosas e serosas.
Porção proximal das passagens respiratórias em cada lado do SEPTO NASAL. As cavidades nasais, estendendo-se das narinas até a NASOFARINGE, são revestidas por uma MUCOSA NASAL ciliada.
A respiração anormal através da boca, normalmente associada com transtornos obstrutivos das vias de passagem nasal.
Inflamação da mucosa do nariz semelhante àquela encontrada na febre do feno exceto que os sintomas persistem ao longo do ano. As causas são normalmente alérgenos presentes no ar, particularmente poeiras, penas, fungos, pele animal, etc.
Operações cirúrgicas no nariz e na cavidade nasal.
Tumores ou câncer do NARIZ.
Qualquer prejuízo (parada ou reversão) no fluxo do CONTEÚDO INTESTINAL no sentido do CANAL ANAL.
Qualquer impedimento na passagem de ar para dentro ou para fora dos pulmões.
Aplicação de alérgenos para mucosa nasal. A interpretação inclui observação de sintomas nasais, rinoscopia e rinomanometria. Os testes de provocação nasal são utilizados nos diagnósticos de hipersensibilidade nasal, incluindo a RENITE ALÉRGICA SAZONAL.
Acumulações focais de EDEMA líquido na MUCOSA NASAL acompanhadas de HIPERPLASIA do tecido conjuntivo submucoso. Os pólipos podem ser NEOPLASIAS, focos de INFLAMAÇÃO, lesões degenerativas ou malformações.
Operação cirúrgica plástica no nariz, reconstrutora, restauradora ou cosmética. (Dorland, 28a ed)
Inflamação da MUCOSA NASAL, a mucosa que recobre as CAVIDADES NASAIS.
Os transtornos do nariz, gerais ou inespecíficos.
Cirurgia feita na orelha e suas partes, nariz e cavidade nasal ou garganta, incluindo cirurgia de adenoide, tonsilas, faringe e traqueia.
Parte componente do trato respiratório superior. Contém o órgão do OLFATO. O termo inclui o nariz externo, a cavidade nasal, e os SEIOS PARANASAIS.
Bloqueio em qualquer parte do URETER causando obstrução do fluxo urinário do rim para a BEXIGA URINÁRIA. A obstrução pode ser congênita, adquirida, unilateral, bilateral, completa, parcial, aguda ou crônica. Dependendo do grau e duração da obstrução, as características clínicas variam vastamente, como a HIDRONEFROSE e a nefropatia obstrutiva.
Sangramento pelo nariz.
Doença granulomatosa causada por infecção por KLEBSIELLA RHINOSCLEROMATIS. Apesar de seu nome, esta doença não se limita ao nariz e à NASOFARINGE, mas pode afetar qualquer parte do TRATO RESPIRATÓRIO, algumas vezes com extensão ao lábio e à pele.
Rinite alérgica que ocorre na mesma época todos os anos. Caracteriza-se por CONJUNTIVITE aguda com lacrimejamento, coceira e é considerada uma afecção alérgica desencadeada por ALÉRGENOS específicos.
Fisiologicamente representa a oposição do fluxo de ar causado pelas forças de fricção. Como uma parte do teste da função pulmonar, é a relação da pressão propulsora para a taxa de fluxo de ar.
Antagonista do receptor H1 da histamina que é eficaz no tratamento da urticária crônica, dermatite e no prurido mediado por histamina. Ao contrário do seu metabólito principal, CETIRIZINA, provoca sonolência. É também eficaz como antiemético, para o alívio da ansiedade e tensão, e como sedativo.
Extensões preenchidas de ar localizadas nos ossos ao redor da CAVIDADE NASAL. São extensões da cavidade nasal e recobertas pela MUCOSA NASAL ciliada. Cada seio é nominado a partir do osso cranial em que está localizado, como o SEIO ETMOIDAL, o SEIO FRONTAL, o SEIO MAXILAR e o SEIO ESFENOIDAL.
Procedimentos em que se empregam ENDOSCÓPIOS para diagnóstico e tratamento de doenças. A endoscopia envolve a passagem de um instrumento óptico através de pequena incisão na pele, isto é, percutânea; ou através de orifícios naturais e ao longo de vias naturais do corpo, como o trato digestório; e/ou através de incisão na parede de órgão ou estrutura tubular, isto é, transluminal, para examinar ou realizar cirurgia em partes interiores do corpo.
Doenças que acometem ou envolvem os SEIOS PARANASAIS e que se manifestam geralmente na forma de inflamação, abscessos, cistos ou tumores.
Agentes que causam contração da pupila do olho. Algumas fontes usam o termo mióticos somente para os parassimpaticomiméticos, mas qualquer droga usada para induzir miose se inclui aqui.
Respiração ruidosa, pesada durante o sono, devido à vibração da úvula e palato mole.
Neoplasia benigna de tecido fibroso em que existem numerosos canais vasculares, pequenos e grandes, quase sempre dilatados. (Stedman, 25a ed)
Gás nobre com símbolo atômico Ar, número atômico 18 e peso atômico 39,948. É utilizado em tubos fluorescentes e quando se deseja uma atmosfera inerte e o nitrogênio não pode ser empregado.
Coleção de nódulos linfoides na parede posterior e no teto da NASOFARINGE.
Inflamação da MUCOSA NASAL em um ou mais dos SEIOS PARANASAIS.
Tumores ou câncer dos SEIOS PARANASAIS.
Administração de medicamentos pela mucosa nasal.
Obstrução da passagem dos conteúdos da luz do DUODENO. A obstrução duodenal pode ser parcial ou completa e ser causada por fatores intrínsecos ou extrínsecos. A obstrução simples está associada com a diminuição ou interrupção do fluxo do conteúdo luminal. A obstrução oclusiva está associada com a diminuição do fluxo sanguíneo no duodeno junto à obstrução do fluxo do conteúdo luminal.
Neuroblastoma olfatório maligno originando-se do epitélio olfatório da cavidade nasal superior e placa crivada. Ele é incomum (3 por cento dos tumores nasais) e está associado raramente com a produção excessiva de hormônios (SIADH, Síndrome de Cushing). Tem uma propensão alta de recorrências locais múltiplas e metástases ósseas.
Expulsão súbita de ar, forçada e involuntária, do NARIZ e BOCA causada por irritação das MEMBRANAS MUCOSAS do TRATO RESPIRATÓRIO superior.
Fármacos que se ligam seletivamente aos receptores H1 da histamina, bloqueando assim a ação da histamina endógena, mas sem ativar os receptores H1. Estão incluídos aqui os anti-histamínicos clássicos que antagonizam ou impedem a ação da histamina principalmente na hipersensibilidade imediata. Eles agem nos brônquios, nos capilares, e sobre alguns outros músculos lisos, sendo usados para impedir ou aliviar o enjoo que ocorre durante a viagem (motion sickness), a rinite sazonal, a dermatite alérgica e ainda para induzir sonolência. Os efeitos do bloqueio dos receptores H1 do sistema nervoso central ainda não são bem compreendidos.
Tumores ou câncer do SEIO MAXILAR. Representam a maioria das neoplasias paranasais.
Espaço com ar localizado no corpo da maxila próximo a cada bochecha. Cada um dos seios paranasais comunica-se com o meato médio da CAVIDADE NASAL no mesmo lado.
Fármacos usados para tratar reações alérgicas. A maioria age impedindo a liberação de mediadores inflamatórios ou inibindo as ações dos mediadores liberados em suas células alvo.
Líquido obtido através de IRRIGAÇÃO TERAPÊUTICA ou lavagem da cavidade nasal e MUCOSA NASAL. O líquido resultante é utilizado em ensaios citológicos e imunológicos da mucosa nasal, como no TESTE DE PROVOCAÇÃO NASAL no diagnóstico de hipersensibilidade nasal.
Procedimentos que utilizam fio ou bisturi aquecido eletricamente para tratar hemorragias (por exemplo, sangramento de úlceras) e remover tumores, lesões de mucosas e arritmias refratárias. É diferente de ELETROCIRURGIA, que é usada mais para cortar tecido do que para destruí-lo e em que o paciente faz parte do circuito elétrico.
Fluxo urinário bloqueado pelo colo da bexiga, uma abertura uretral interna estreita na base da BEXIGA URINÁRIA. O estreitamento ou restrição na URETRA pode ser congênito ou adquirido. É frequentemente observado em homens com a glândula PRÓSTATA aumentada.
Bloqueio parcial ou completo em qualquer parte da URETRA, podendo levar a uma dificuldade ou incapacidade para esvaziar a BEXIGA URINÁRIA. É caracterizada por alargamento da bexiga (frequentemente danificada) e frequente necessidade de esvaziamento.
Impedimento na saída do ESTÔMAGO para o intestino delgado. A obstrução pode ter origem mecânica ou funcional, como EDEMA de ÚLCERA PÉPTICA, NEOPLASIAS, CORPOS ESTRANHOS ou ENVELHECIMENTO.
Transtorno caracterizado por apneias reincidentes durante o sono, apesar de esforços respiratórios persistentes. É devido à obstrução da rota aérea superior. As pausas respiratórias podem induzir HIPERCAPNIA ou HIPÓXIA. Podem ocorrer as arritmias e a elevação cardíaca da pressão arterial sistêmica e pulmonar. As frequentes estimulações parciais ocorrem ao longo do sono, resultando em relativa PRIVAÇÃO DO SONO e fadiga diurna. Entre as afecções associadas estão OBESIDADE, ACROMEGALIA, MIXEDEMA, micrognatia, DISTROFIA MIOTÔNICA, distrofia adenotonsilar e DOENÇAS NEUROMUSCULARES (Tradução livre do original: Adams et al., Principles of Neurology, 6th ed, p395).
Oclusão do fluxo no trato do VENTRÍCULO ESQUERDO como no do VENTRÍCULO DIREITO do coração. Isto pode ser o resultado de CARDIOPATIAS CONGÊNITAS, predispondo a doenças cardíacas, complicações de cirurgia, ou NEOPLASIAS CARDÍACAS.
Aumento geral no volume do órgão ou parte dele devido ao CRESCIMENTO CELULAR e acúmulo de LÍQUIDOS E SECREÇÕES, e não devido à formação de tumor e nem a um aumento no número de células (HIPERPLASIA).
Cada um dos dois ossos retangulares e alongados que juntos formam a ponte do nariz.
Tomografia utilizando transmissão por raio x e um computador de algoritmo para reconstruir a imagem.
Estudos conduzidos com o fito de avaliar as consequências da gestão e dos procedimentos utilizados no combate à doença de forma a determinar a eficácia, efetividade, segurança, exequibilidade dessas intervenções.
Transtornos caracterizados por paradas múltiplas da respiração durante o sono que levam a despertares parciais e interferem na manutenção do sono. As síndromes da apneia do sono são divididas nos tipos: central (v. APNEIA DO SONO TIPO CENTRAL), obstrutiva (v. APNEIA DO SONO TIPO OBSTRUTIVA) e mista central-obstrutiva.
Interferência com a secreção de lágrimas pelas glândulas lacrimais. A obstrução do saco lacrimal ou DUCTO NASOLACRIMAL causa inflamação aguda ou crônica do saco lacrimal (DACRIOCISTITE). É causada também em neonatos pela insuficiência do ducto nasolacrimal em se abrir para o meato inferior e ocorre por volta da terceira semana de vida. Em adultos, a oclusão pode ocorrer espontaneamente ou após lesão ou doença nasal.
Monitoramento simultâneo e contínuo de vários parâmetros durante o sono para estudar o sono normal e anormal. O estudo inclui o monitoramento de ondas cerebrais para avaliar os estágios do sono, e de outras variáveis fisiológicas como a respiração, movimentos oculares, e níveis de oxigênio do sangue, que apresentam padrão alterado nos distúrbios do sono.

Obstrução nasal refere-se ao bloqueio total ou parcial do fluxo de ar através das narinas. Isso pode ser causado por vários fatores, como inflamação da mucosa nasal (revestimento interno das narinas), devido a resfriados, alergias ou sinusite; presença de pólipos nasais ou outras massas anormais; desvios do septo nasal (a parede que divide as duas narinas); ou tumores na região nasal ou nasosinusal. A obstrução nasal pode resultar em dificuldade para respirar pelo nariz, russamento e sons respiratórios anormais durante o sono. Em casos graves ou persistentes, é recomendável procurar orientação médica para determinar a causa subjacente e definir um plano de tratamento adequado.

A rinometria acústica é um método objetivo e não invasivo de avaliar a função nasal, mais especificamente o fluxo de ar através das vias respiratórias superiores. Ela utiliza ondas sonoras para medir as alterações na impedância acústica da cavidade nasal durante diferentes volumes e taxas de fluxo de ar inspirado. Esses dados são então analisados para calcular a resistência nasal e a compliance nasal, que fornecem informações sobre a integridade estrutural e funcional das passagens nasais.

A rinometria acústica pode ser útil no diagnóstico e monitoramento de diversas condições do aparelho respiratório superior, como rinites alérgicas, polipose nasal, desvios do septo nasal e outras doenças que possam causar obstrução nasal. Além disso, ela pode ajudar no acompanhamento da resposta terapêutica e na tomada de decisões clínicas relacionadas ao tratamento dessas condições.

Rinomanometria é um exame funcional realizado para avaliar a função nasal, mais especificamente a resistência respiratória nas vias aéreas superiores. É usada clinicamente para detectar e medir o grau de obstrução no nariz, geralmente em pessoas com doenças nasais, como rinites alérgicos ou não alérgicos, polipose nasal e desvios do septo nasal.

Existem dois tipos principais de rinomanometria: ativa e passiva. A rinomanometria ativa é realizada enquanto o paciente inspira e expira através do nariz, enquanto a rinomanometria passiva é feita durante a ventilação espontânea, quando o paciente está em repouso.

Durante o exame, um aparelho especial mede a pressão e o fluxo de ar nasais enquanto o paciente respira. Os resultados são então analisados para calcular a resistência nasal e a área de passagem de ar através das vias aéreas superiores. Essa informação pode ajudar os médicos a avaliar a eficácia do tratamento e a monitorar a progressão da doença nasal ao longo do tempo.

O septo nasal, também conhecido como septo nasal ósseo-cartilaginoso, é a parede que divide as duas fossas nasais no nariz. É composto por ossos e cartilagens e sua função principal é fornecer suporte estrutural ao nariz e separar as duas vias respatórias nasais. Em alguns indivíduos, o septo nasal pode estar desviado ou torcido, uma condição conhecida como "septo deviado", que pode causar dificuldades respiratórias e necessitar de tratamento médico ou cirúrgico.

As conchas nasais, também conhecidas como turbinatos ou cornetes, são estruturas ósseas recobertas por mucosa localizadas na parte interna das narinas. Elas se projetam ao longo da parede lateral de cada fossa nasal e desempenham um papel importante na filtração, aquecimento e umidade do ar inspirado antes que ele chegue aos pulmões.

Existem três pares de conchas nasais: inferior, médio e superior. Cada par é formado por um osso alongado e ondulado, com a exceção do par inferior, que é composto por tecido mole. As conchas nasais aumentam significativamente a superfície interna da cavidade nasal, o que permite que haja uma maior área de contato entre o ar inspirado e a mucosa, facilitando assim as funções de aquecimento, umidificação e filtração do ar.

Alterações no tamanho ou na forma das conchas nasais podem levar ao desenvolvimento de sintomas como obstrução nasal, rinorreia (corrimento nasal), dor de cabeça e sinusite. O tratamento dessas condições pode envolver medidas conservadoras, como o uso de descongestionantes ou corticosteroides tópicos, ou procedimentos cirúrgicos mais invasivos, dependendo da gravidade e do tipo de problema.

Descongestionantes nasais são medicamentos que ajudam a aliviar a congestão nasal, reduzindo o edema e a inflamação da mucosa nasal. Eles funcionam por estreitar os vasos sanguíneos (contração do músculo liso vascular) na mucosa nasal, o que resulta em uma diminuição do fluxo sanguíneo e, consequentemente, uma redução do edema e da congestão.

Existem duas principais classes de descongestionantes nasais: os agentes simpaticomiméticos e as drogas anti-inflamatórias esteroidais. Os agentes simpaticomiméticos, como a fenilefrina e a oximetazolina, atuam diretamente nos receptores adrenérgicos alfa presentes na mucosa nasal, enquanto as drogas anti-inflamatórias esteroidais, como a beclometasona e a fluticasona, agem por meio da modulação da resposta inflamatória.

Embora os descongestionantes nasais sejam eficazes no alívio da congestão nasal, seu uso prolongado pode resultar em um aumento do edema e da congestão devido ao efeito de rebote (rinite medicamentosa), o que pode exigir a interrupção do tratamento ou a diminuição da dose. Portanto, é recomendável usar esses medicamentos apenas conforme orientado por um profissional de saúde e evitar seu uso prolongado sem consulta prévia.

Mucosa nasal refere-se à membrana mucosa que reveste a cavidade nasal e os seios paranasais. É composta por epitélio pseudoestratificado ciliado contido em lâminas próprias, juntamente com glândulas e vasos sanguíneos. A função principal da mucosa nasal é aquecer, humidificar e filtrar o ar inspirado, além de servir como uma barreira de defesa imunológica contra patógenos inalados.

A cavidade nasal é a região do sistema respiratório que se estende desde a abertura externa dos nariz até às fossas nasais, localizadas no crânio. Consiste em duas cavidades divididas por um septo ósseo e cartilaginoso, cada uma delimitada lateralmente pela concha nasal inferior, media e superior.

Essa região é responsável por filtrar, aquecer e humidificar o ar inspirado antes que ele chegue aos pulmões. Além disso, também é um importante local de passagem para o sistema olfativo, uma vez que as células sensoriais olfativas estão localizadas na mucosa da cavidade nasal e são responsáveis pela percepção dos odores.

Do ponto de vista médico, a cavidade nasal pode ser afetada por diversas condições, como resfriados, alergias, sinusites, poliposes e tumores, entre outras. O tratamento dessas condições dependerá da causa subjacente e pode incluir medidas simples, como o uso de descongestionantes nasais ou lavagens nasais, até a cirurgia em casos mais graves.

'Respiração Bucal', em termos médicos, refere-se ao ato de inalar e exalar ar por meio da boca em vez da nariz. Embora a respiração bucal seja uma forma funcional de respiração, geralmente é considerada inferior à respiração nasal, especialmente durante o exercício ou quando o corpo está em repouso. Isto porque a respiração nasal permite que o ar se aquecha, se humidifique e se filtre antes de alcançar os pulmões, enquanto a respiração bucal pode levar a uma maior evaporação dos fluidos nas vias respiratórias superiores, possivelmente resultando em desconforto ou secagem da garganta e boca. Além disso, a respiração bucal prolongada pode estar associada a problemas como russamento, apneia do sono e distúrbios da articulação temporomandibular. No entanto, em certas situações, como durante exercícios intensos ou quando a obstrução nasal impede uma boa respiração nasal, a respiração bucal pode ser inevitável e necessária.

Rinite Alérgica Perene, também conhecida como Rinite Alérgica Todo o Ano ou Transtorno Allergico Respiratorio Perenne, é uma doença inflamatória nasal recorrente causada por uma reação alérgica a agentes que estão presentes no ambiente durante todo o ano. Esses agentes podem incluir ácaros do pó doméstico, caspa de animais e certos tipos de fungos ou esporos.

A rinite alérgica perene é caracterizada por sintomas como congestão nasal, corrimento nasal claro, coceira no nariz e paladar, espirros frequentes e prurido nos olhos. Alguns indivíduos podem também apresentar sintomas respiratórios mais graves, como tosse e falta de ar.

Esta condição pode afetar a qualidade de vida dos pacientes, pois pode interferir em suas atividades diárias, causar problemas de sono e diminuir a produtividade no trabalho ou na escola. Em casos graves, a rinite alérgica perene pode evoluir para outras doenças respiratórias mais graves, como asma.

O tratamento da rinite alérgica perene geralmente inclui medicações, como antihistamínicos, corticosteroides nasais e descongestionantes, bem como evitar o contato com os agentes alérgenos que desencadeiam os sintomas. Em alguns casos, a imunoterapia específica também pode ser recomendada para tratar a condição de forma mais eficaz.

Procedimentos cirúrgicos nasais referem-se a uma variedade de procedimentos que são realizados na região nasal para corrigir problemas funcionais ou estéticos. Esses procedimentos podem variar de pequenas cirurgias ambulatoriais a cirurgias mais complexas que requerem hospitalização.

Alguns exemplos comuns de procedimentos cirúrgicos nasais incluem:

1. Septoplastia: É um procedimento para corrigir um septo deviado, que é o tecido que divide as duas narinas. Isso pode ajudar a aliviar os problemas respiratórios associados à obstrução nasal.

2. Rinoseptoplastia: É uma combinação de septoplastia e rinoplastia, onde é feita a correção do septo devido e também são realizadas alterações estéticas na forma da nariz.

3. Turbinoplastia: É um procedimento para reduzir o tamanho dos cornetes, que são estruturas localizadas dentro da narina que ajudam a aquecer, humidificar e filtrar o ar que inspiramos. Alguns indivíduos podem ter cornetes inchados ou alongados, o que pode levar a congestão nasal e dificuldade para respirar pelo nariz.

4. Polipectomia: É um procedimento para remover pólipos nasais, que são crescimentos benignos do revestimento interno da nariz. Pólipos nasais podem causar congestão nasal, perda de olfato e outros sintomas desagradáveis.

5. Sinusectomia: É um procedimento para remover parte ou todo o revestimento sinusal, geralmente devido a infecções recorrentes ou crônicas dos seios.

6. DCR (Dacriocistorrinostomia): É um procedimento para criar uma nova via de drenagem para os seios lacrimais, geralmente devido a obstrução do duto lacrimal. Isso pode ajudar a prevenir a acumulação de líquido nos olhos e a inflamação da pálpebra.

Esses são apenas alguns exemplos dos procedimentos que podem ser realizados para tratar problemas nasais e sinusais. Se você está experimentando sintomas desagradáveis ou preocupantes, é importante procurar atendimento médico especializado para obter um diagnóstico preciso e um plano de tratamento adequado.

Neoplasias nasais referem-se a um crescimento anormal e desregulado de células que formam massas tumorais dentro dos órgãos respiratórios superiores, especialmente no nariz e nos seios paranasais. Esses tumores podem ser benignos (não cancerosos) ou malignos (cancerosos). As neoplasias nasais podem originar-se a partir de diferentes tipos de tecido, como os revestimentos mucosos, os ossos, os vasos sanguíneos ou os nervos.

Os sinais e sintomas associados às neoplasias nasais dependem do tamanho e localização do tumor, bem como de sua natureza benigna ou maligna. Alguns dos sintomas comuns incluem obstrução nasal, sangramento nasal (epistaxe), dificuldade para respirar, dor de cabeça, congestão sinusal persistente, perda do olfato e alterações na visão.

O diagnóstico das neoplasias nasais geralmente requer uma avaliação clínica completa, incluindo exames físicos, imagiologia médica (como tomografia computadorizada ou ressonância magnética) e, em alguns casos, biópsia do tumor para determinar o tipo celular e a natureza maligna ou benigna.

O tratamento das neoplasias nasais depende do tipo de tumor, do estágio da doença e da saúde geral do paciente. As opções de tratamento podem incluir cirurgia para remover o tumor, radioterapia para destruir as células cancerosas com radiação e quimioterapia para matar as células cancerosas com medicamentos citotóxicos. Em alguns casos, a terapia dirigida ou a imunoterapia podem ser consideradas como opções adicionais de tratamento.

Obstrução intestinal é um distúrbio na qual o conteúdo do intestino não consegue passar normalmente pelo intestino delgado ou grosso, geralmente devido à obstrução parcial ou completa dos lumens intestinais (o interior do tubo digestivo). Isso pode ser causado por uma variedade de fatores, incluindo tumores, adesões (tecidos cicatriciais anormais), úlceras, volvulus (torção do intestino sobre si mesmo), invaginação (dobra do intestino para dentro de si mesmo), hernia ou fezes impactadas.

Os sintomas comuns incluem náuseas, vômitos, distensão abdominal, constipação e inapetência. Em casos graves, a obstrução intestinal pode levar a complicações como isquemia (redução do fluxo sanguíneo) ou infecção no intestino, o que pode ser potencialmente perigoso se não for tratado rapidamente. O tratamento geralmente inclui intervenção médica ou cirúrgica para remover a obstrução e permitir que o conteúdo intestinal volte a passar normalmente.

Obstrução das vias respiratórias é um evento médico que ocorre quando a passagem de ar para e dos pulmões é bloqueada ou severamente restrita. Isso pode ser causado por vários fatores, como inflamação, edema (inchaço), tumores, corpos estranhos ou espasmos musculares nas vias respiratórias. A obstrução pode ocorrer em qualquer parte do trato respiratório, desde a garganta (faringe) até os brônquios mais pequenos nos pulmões.

Em casos graves, a obstrução das vias respiratórias pode impedir completamente a passagem de ar, o que é uma situação de emergência que requer atendimento médico imediato. Os sinais e sintomas podem incluir falta de ar, respiração ruidosa ou labiríntica, ansiedade, pele azulada (cianose), tosses graves ou repetidas e incapacidade de falar ou engolir.

Tratamento geralmente inclui medidas para remover a obstrução, se possível, além de suporte respiratório e outros tratamentos de acordo com a causa subjacente da obstrução.

Os Testes de Provocação Nasal são procedimentos diagnósticos utilizados para avaliar a função do sistema respiratório, especificamente no que se refere à capacidade das vias aéreas nasais em reagirem a estímulos. Nestes testes, um irritante ou estimulante é introduzido nas passagens nasais para provocar uma resposta inflamatória ou secreto-produtiva. O objetivo principal é identificar e medir a hiper-reatividade das vias aéreas, o que pode estar associado a doenças como asma, rinites alérgicas e outras condições respiratórias.

Existem diferentes tipos de testes de provocação nasal, incluindo:

1. Teste de Provocação com Histamina: Consiste na administração de diferentes concentrações de histamina em ambas as narinas do paciente a fim de determinar a dose mínima capaz de desencadear uma resposta nas vias aéreas.
2. Teste de Provocação com Metacolina: É um teste que utiliza um agonista parasimpático, como a metacolina, para avaliar a reatividade das vias aéreas inferiores e superiores. A substância é administrada em doses crescentes até que seja alcançado o limite de tolerância do paciente ou um resultado positivo seja observado.
3. Teste de Provocação com Exercício Físico: Consiste em submeter o paciente a exercícios físicos intensos e controlados, monitorando os sinais vitais e a função pulmonar antes, durante e após o exercício. Este teste é particularmente útil no diagnóstico de asma induzida pelo exercício.
4. Teste de Provocação com Frio Seco: Neste procedimento, o paciente inspira ar seco e frio por um período determinado para avaliar a reatividade das vias aéreas. O teste pode ser combinado com exercícios físicos para aumentar sua sensibilidade diagnóstica.

Os testes de provocação são métodos seguros e confiáveis para o diagnóstico e avaliação da reatividade das vias aéreas em pacientes com doenças respiratórias, como asma e DPOC. No entanto, é importante que sejam realizados por profissionais qualificados e em ambientes adequadamente equipados para garantir a segurança dos pacientes e a precisão dos resultados.

Na medicina, pólipos nasais referem-se a crescimentos benignos (não cancerosos) do revestimento interno das passagens nasais. Eles geralmente se apresentam como pequenas massas de tecido macio e mole, semelhantes a frutos do bicho-da-seda. Embora sua causa exata ainda não seja totalmente compreendida, acredita-se que eles se desenvolvam em resposta à inflamação crônica das mucosas nasais, o que pode ser desencadeado por fatores como infecções respiratórias recorrentes, rinites alérgicas e sinusites.

Pólipos nasais geralmente crescem lentamente ao longo do tempo e podem variar em tamanho, desde alguns milímetros até vários centímetros de diâmetro. Em muitos casos, os pólipos nasais não causam sintomas ou apresentam sinais claros, especialmente se forem pequenos. No entanto, quando os pólipos nasais ficam grandes o suficiente para bloquear parcial ou completamente as passagens nasais, eles podem levar a diversos problemas respiratórios e sinusais, como congestionamento nasal, obstrução nasal unilateral ou bilateral, dificuldade de respiração pela nariz, roncos, perda do olfato (ansmia) e, em casos graves, sinusite crônica.

O tratamento dos pólipos nasais depende do tamanho deles, da extensão da obstrução nasal e da presença ou ausência de sintomas associados. Em muitos casos, o uso regular de corticosteróides nasais (sprays) pode ajudar a reduzir o tamanho dos pólipos e aliviar os sintomas relacionados. Em outros casos, a cirurgia endoscópica nasal pode ser necessária para remover os pólipos nasais persistentes ou recorrentes. Além disso, o controle adequado de doenças subjacentes, como asma e rinite alérgica, também pode ajudar a prevenir a formação ou o crescimento dos pólipos nasais.

Rinoplastia é um tipo de cirurgia plástica que é projetada para alterar a forma, tamanho ou simetria da nariz. Essa procedimento cosmético pode ser realizado para fins estéticos, reparando danos causados por trauma ou corrigindo defeitos congênitos ou outras anormalidades.

Durante a rinoplastia, o cirurgião plástico fará incisões dentro da nariz para acessar o osso e o cartilagem que compõem a estrutura do nariz. Depois disso, o cirurgião pode remodelar, reposicionar ou remover partes do osso ou cartilagem para atingir o objetivo desejado. Às vezes, é necessário adicionar tecido adicional, geralmente em forma de enxerto, para aumentar ou balançar certas áreas da nariz.

A rinoplastia normalmente é realizada como um procedimento ambulatorial, o que significa que o paciente pode voltar para casa no mesmo dia da cirurgia. O processo de recuperação geralmente leva algumas semanas, durante as quais o paciente pode experimentar inflamação, hematomas e inchaço. Os resultados finais da rinoplastia podem não ser visíveis imediatamente, pois o nariz precisa se ajustar completamente às novas alterações.

Como qualquer cirurgia, a rinoplastia também apresenta riscos potenciais, como sangramento excessivo, reação desfavorável à anestesia, infecção ou insatisfação com os resultados estéticos finais. Portanto, é importante que os pacientes consultem um cirurgião plástico certificado e bem qualificado antes de decidirem por uma rinoplastia.

Rinite é um termo médico que se refere à inflamação da mucosa nasal, caracterizada por sintomas como congestão, corrimento nasal aquoso ou mucoso, prurido e estornudos. Pode ser classificada em diferentes tipos de acordo com a sua causa, durando menos de 4 semanas no caso da rinite aguda e mais de 12 semanas na crônica. As causas mais comuns da rinite incluem alergias (rinite alérgica), infecções virais (rinite viral) e irritantes ambientais (rinite irritativa). Também pode ser desencadeada por fatores hormonais, medicamentos ou outras condições médicas subjacentes. O tratamento da rinite depende do tipo e causa subjacente, podendo incluir medicações como antihistamínicos, corticosteroides nasais, descongestionantes e lavagem nasal com solução salina, além de evitar o contato com os fatores desencadeantes.

As "Doenças Nasais" referem-se a um grupo diversificado de condições que afetam o nariz e a região nasal, geralmente associadas à inflamação dos tecidos mucosos. Essas doenças podem causar sintomas como congestionamento, dor ou pressão no rosto, dificuldade em respirar pelo nariz, rinorreia (corrimento nasal), obstrução nasal e perda de olfato ou paladar. Algumas doenças nasais comuns incluem resfriados, sinusite, rinites alérgicas e pólipos nasais. A causa pode variar desde infecções virais ou bacterianas, reações alérgicas, exposição a irritantes ambientais ou, em alguns casos, problemas estruturais no nariz. O tratamento dependerá do tipo e da gravidade da doença nasal, podendo incluir remédios de venda livre, terapias alérgicas, antibióticos (para infecções bacterianas) ou, em casos graves, cirurgia.

Os Procedimentos Cirúrgicos Otorrinolaringológicos referem-se a um conjunto de procedimentos cirúrgicos que afetam as regiões da cabeça e pescoço, especialmente os ouvido, nariz, garganta, cabeça e pescoço. Esses procedimentos são realizados por médicos especialistas em Otorrinolaringologia (ORL), também conhecidos como otorrinolaringologistas ou cirurgiões de cabeça e pescoço.

Alguns exemplos comuns de procedimentos cirúrgicos ORL incluem:

* Adenoidectomia: remoção dos adenoides, que são tecidos linfáticos localizados na parte superior da garganta, por trás do nariz.
* Amigdalectomia: remoção das amígdalas, que são glândulas localizadas nas laterais da garganta.
* Mastoidectomia: remoção parcial ou total do osso mastoide, localizado atrás da orelha.
* Septoplastia: cirurgia para corrigir problemas no septo nasal, a parede que divide as duas fossas nasais.
* Rinoseptoplastia: cirurgia combinada para corrigir problemas estruturais no nariz e no septo nasal.
* Tonsilectomia: remoção das tonsilas, glândulas localizadas nas laterais da garganta.
* Timpanoplastia: cirurgia para reconstruir o tímpano, a membrana que separa o ouvido médio do ouvido externo.
* Estapedectomia: cirurgia para corrigir problemas na ossícula stapes no ouvido médio.
* Coanestesia: procedimento em que um tubo de drenagem é inserido no ouvido médio para drenar líquido ou muco acumulado.
* Glosectomia: remoção parcial ou total da glote, a região do laringe envolvida na produção de som.
* Laringectomia: remoção total ou parcial da laringe, a estrutura que contém as cordas vocais.

Esses são apenas alguns exemplos dos muitos tipos de cirurgias que podem ser realizadas na cabeça e no pescoço. Cada procedimento tem seus próprios riscos e benefícios, e o tratamento é individualizado para cada paciente com base em sua história clínica, exame físico e outros fatores relevantes.

De acordo com a medicina, o nariz é uma estrutura anatômica localizada na parte anterior da face, abaixo do entrechoque das órbitas oculares. Ele desempenha um papel crucial no sistema respiratório, pois é responsável por filtrar, aquecer e humidificar o ar que inspiramos antes que ele chegue aos pulmões.

O nariz é composto por ossos, cartilagens e tecidos moles. A parte externa do nariz é coberta por pele e possui pelos minúsculos (vellos) que ajudam a impedir a entrada de partículas estranhas no corpo.

Além disso, o nariz também contém células responsáveis pelo sentido do olfato, que nos permitem detectar e identificar diferentes cheiros e aromas ao redor de nós. Essas células sensoriais estão localizadas na mucosa olfatória, uma membrana especializada que reveste a parte superior interna das fossas nasais.

Obstrução ureteral é um termo médico que se refere ao bloqueio parcial ou total do ureter, o tubo que transporta a urina dos rins para a bexiga. A obstrução pode ser causada por vários fatores, como cálculos renais (pedras nos rins), tumores, cicatrizes ou espasmos musculares no ureter.

Este bloqueio pode levar à dilatação do sistema urinário acima da obstrução, o que pode resultar em infeções do trato urinário, dor na parte inferior das costas ou no abdômen, náuseas, vômitos e, em casos graves, insuficiência renal. O tratamento depende da causa subjacente da obstrução e pode incluir medicações para aliviar os espasmos musculares, procedimentos para remover cálculos renais ou cirurgia para remover tumores ou corrigir outras causas.

Epistaxe é o termo médico utilizado para designar o sangramento que ocorre na narina. Pode ser classificada em dois tipos principais: anterior (oufrente) e posterior (outrás). A epistaxe anterior é a forma mais comum e geralmente provoca o fluxo de sangue pela parte frontal da narine. Já a epistaxe posterior normalmente é mais séria, pois o sangramento vem de veias maiores localizadas no fundo da narine e pode causar hemorragia nas vias respiratórias.

As causas da epistaxe podem variar desde a exposição a climas secos ou frios, irritação nas mucosas da narina, infecções respiratorias altas, alergias, traumatismos na região facial, uso de drogas vasoativas (como cocaína), doenças sistêmicas (hipertensão arterial, coagulopatias) e neoplasias.

O tratamento da epistaxe dependerá da sua causa subjacente e da gravidade do sangramento. Medidas simples como compressão nas narinas, hidratação e uso de um humidificador podem ajudar em casos leves. No entanto, em situações mais graves, pode ser necessário o uso de medicamentos para coagulação ou cauterização, ligadura das artérias nasais ou até mesmo intervenções cirúrgicas.

Rinoscleroma é uma doença rara, geralmente limitada às regiões nasais e faríngeas, causada pela bactéria Klebsiella rhinoscleromatis. A infecção ocorre mais frequentemente em pessoas com sistemas imunológicos debilitados ou em condições de vida insalubres.

A doença se desenvolve lentamente, geralmente após um período de incubação de alguns meses a anos. Os primeiros sinais e sintomas incluem congestão nasal, drenagem nasal fétida, obstrução nasal e dificuldade para respirar pelo nariz. À medida que a doença progride, podem ocorrer outros sintomas como ulcerações na mucosa nasal, crustos nasais, voz rouca, dor de garganta e ganglios inchados no pescoço.

A infecção pode disseminar-se para outras partes do corpo, especialmente os pulmões, causando sintomas respiratórios graves. O rinoscleroma é diagnosticado através de exames laboratoriais, como culturas e testes imunológicos, bem como por meio de exames clínicos e radiológicos.

O tratamento geralmente consiste em antibióticos de longo prazo, especialmente tetraciclinas ou fluoroquinolonas, que podem ser necessários por vários meses para garantir a cura completa. Em casos graves, cirurgia pode ser necessária para remover tecidos danificados e restaurar a função normal dos órgãos afetados.

Rinite Alérgica Sazonal, também conhecida como Febre dos Feno, é um tipo de inflamação da mucosa nasal que ocorre em resposta a alérgenos ambientais presentes no ar, especialmente durante certas estações do ano. Geralmente, os alérgenos responsáveis são pólen de árvores, gramíneas ou ervas daninhas. Quando uma pessoa com rinite alérgica sazonal entra em contato com esses alérgenos, o sistema imunológico reage exageradamente, liberando substâncias químicas como histamina, que causam os sintomas característicos. Esses sintomas podem incluir congestão nasal, corrimento e coceira nos olhos, estornudos frequentes, prurido na garganta e nariz, tosse e dificuldade para respirar. Em alguns casos, os sintomas podem ser graves o suficiente para interferir na rotina diária da pessoa e afetar a qualidade de vida. O tratamento geralmente inclui medicamentos anti-histamínicos, corticosteroides e imunoterapia alérgica (desensibilização).

A resistência das vias respitórias refere-se à medida da oposição ao fluxo de ar durante a ventilação pulmonar. É definida como a relação entre o gradiente de pressão alveolar e o débito de ar associado, geralmente expresso em cmH2O/(L/s) ou em outras unidades de pressão sobre fluxo. A resistência das vias respiratórias pode ser aumentada por diversas condições, como broncoespasmo, edema pulmonar, pneumonia e outras doenças pulmonares ou extrapulmonares que causem restrição torácica. A avaliação da resistência das vias respiratórias pode ser útil no diagnóstico e monitoramento de doenças respiratórias, especialmente em contextos clínicos como a asma e a doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC).

Hidroxizina é um fármaco antagonista dos receptores H1 da histamina, pertencente a uma classe de medicamentos chamados antagonistas dos receptores H1. É frequentemente usado no tratamento de ansiedade, prurido (coceira) e na prevenção de náuseas e vômitos. Também pode ser usado antes de procedimentos cirúrgicos para ajudar a causar sedação ou sonolência.

A hidroxizina atua nos receptores H1 da histamina no cérebro, o que resulta em efeitos sedativos e anti-ansiedade. Também tem propriedades anticolinérgicas, antiadrenérgicas e analgésicas leves.

Os efeitos colaterais comuns da hidroxizina incluem sonolência, boca seca, tontura, letargia, visão turva e constipação. Efeitos secundários mais graves podem incluir reações alérgicas, ritmo cardíaco acelerado ou irregular, pressão arterial baixa, confusão e agitação.

A hidroxizina está disponível em comprimidos orais e líquido para administração oral e deve ser usada com cuidado em pessoas com doenças cardíacas, glaucoma, problemas respiratórios ou problemas urinários. Deve ser evitado durante a gravidez e amamentação, a menos que o benefício potencial justifique o risco potencial para o feto ou o bebê.

Como qualquer medicamento, a hidroxizina deve ser usada sob orientação médica e as doses devem ser ajustadas individualmente, levando em consideração os fatores de saúde individuais do paciente.

Os seios paranasais são cavidades em forma de saco localizadas nas fossas nasais, próximos às narinas. Existem quatro pares de seios paranasais: o maxilar, etmoidal, frontal e esfenoidal. Eles produzem muco que ajuda a manter as mucosas dos nariz úmidas e a proteger contra bactérias e outros irritantes. Além disso, os seios paranasais desempenham um papel na ressonância da voz e no aquecimento e umidade do ar inspirado. A infecção ou inflamação dos seios paranasais pode resultar em sinusite.

A endoscopia é um procedimento diagnóstico e terapêutico que permite ao médico visualizar as cavidades internas do corpo humano, como o trato gastrointestinal, a vesícula biliar, os pulmões e outros órgãos, através de um instrumento flexível e fino chamado endoscopio. O endoscopio é equipado com uma fonte de luz e uma câmera minúscula que transmite imagens em tempo real para um monitor, fornecendo assim uma visão clara dos tecidos internos.

Existem diferentes tipos de endoscopia, dependendo da região do corpo a ser examinada, tais como:

1. Gastroscopia: utilizada para examinar o estômago e a parte superior do intestino delgado.
2. Colonoscopia: utilizada para examinar o cólon e o reto.
3. Broncoscopia: utilizada para examinar as vias respiratórias, incluindo a traqueia e os brônquios.
4. Sigmoidoscopia: utilizada para examinar a parte inferior do cólon (sigmóide).
5. Cistoscopia: utilizada para examinar a bexiga.
6. Artroscopia: utilizada para examinar as articulações.

Além da visualização, a endoscopia também pode ser usada para realizar procedimentos terapêuticos, como retirar pólipos, coagular vasos sanguíneos anormais, tratar hemorragias e realizar biopsias. É um exame minimamente invasivo, geralmente realizado em consultórios médicos ou clínicas especializadas, com anestesia leve ou sedação consciente, para garantir a comodidade do paciente durante o procedimento.

As doenças dos seios paranasais referem-se a um grupo de condições médicas que afetam os seios paranasais, que são cavidades ocas dentro das fossas nasais. Estes seios produzem muco para manter as mucosas dos narizes úmidas e proteger contra micróbios e partículas estranhas. A obstrução ou infecção dos seios paranasais pode resultar em sintomas desagradáveis, como congestão nasal, dor de cabeça, dor facial e dificuldade de respiração.

Existem vários tipos de doenças dos seios paranasais, incluindo:

1. Sinusite: inflamação dos seios paranasais que pode ser causada por infecções virais, bacterianas ou fúngicas. A sinusite aguda dura até quatro semanas, enquanto a sinusite crónica dura mais de 12 semanas.
2. Rinitis alérgica: inflamação dos revestimentos internos dos narizes causada por uma reação alérgica a substâncias como pólen, fungos ou pêlos de animais.
3. Polipose nasal: crescimento benigno de tecido semelhante ao da membrana mucosa que pode bloquear os seios paranasais e causar dificuldade de respiração.
4. Choana atresia: anomalia congénita em que o canal entre a parte posterior dos narizes e a garganta está obstruído, o que pode levar à dificuldade de respiração e alimentação.
5. Hiperplasia adenóide: aumento do tamanho das adenoides (tecido linfático localizado na parte posterior da garganta), o que pode obstruir os seios paranasais e causar dificuldade de respiração.

O tratamento das doenças dos seios paranasais depende do tipo e da gravidade da condição, mas pode incluir medicamentos, cirurgia ou terapias comportamentais. É importante consultar um médico para obter um diagnóstico preciso e um plano de tratamento adequado.

Mióticos são drogas ou substâncias que causam a constrição (contração) da pupila do olho, reduzindo assim o diâmetro da abertura pupilar. Eles funcionam por estimular a contração dos músculos do esfíncter da íris, que controlam o tamanho da pupila.

Mióticos são frequentemente usados em oftalmologia para diversos propósitos terapêuticos, incluindo:

1. Tratamento de glaucoma: Mióticos podem ajudar a reduzir a pressão intraocular no olho, o que é benéfico no tratamento do glaucoma. Eles fazem isso por duas maneiras principais: diminuindo a produção de humor aquoso (um fluido presente no interior do olho) e aumentando o fluxo de humor aquoso para fora do olho através da trabeculação.

2. Cirurgia oftalmológica: Mióticos podem ser usados antes ou durante a cirurgia oftalmológica para facilitar determinadas procedimentos, como a extração de cataratas e a implantação de lentes intraoculares.

3. Tratamento de uveíte: Mióticos podem ser empregados no tratamento da uveíte (inflamação dos olhos) para ajudar a prevenir a dilatação pupilar excessiva e proteger o olho contra danos adicionais causados pela luz intensa.

Existem vários tipos de mióticos disponíveis, incluindo pilocarpina, carbachol, echothiophate, e metacholine. Cada um desses agentes pode ter diferentes mecanismos de ação, durações de efeito e perfis de eficácia e segurança. É importante que os mióticos sejam administrados sob a supervisão de um profissional médico capacitado, pois seu uso incorreto pode resultar em complicações, como aumento da pressão intraocular e redução da visão.

'Ronco' é um termo médico que se refere a um som respiratório anormal, geralmente produzido durante o sono, causado pela vibração da parede traqueal. Os roncos podem ser indicativos de obstruções ou constrições das vias respiratórias superiores, como no caso de apneia do sono, refluxo gastroesofágico, alergias, resfriados ou outras condições que causem inflamação nas vias respiratórias. Também podem ser causados por excesso de tecido mole na garganta, como no caso de obesidade ou aumento do tamanho dos amígdalas e adenoides. Em alguns casos, roncos graves podem impactar a qualidade do sono e levar a sintomas como fadiga diurna excessiva, cefaleias matinais e problemas de concentração.

Angiofibroma é um tipo raro de tumor benigno (não canceroso) que geralmente ocorre no nariz e nas cavidades sinusais de adolescentes e jovens adultos, especialmente em homens. Ele se desenvolve a partir de tecidos moles como vasos sanguíneos e fibroblastos (células que produzem colágeno e outras fibras).

O angiofibroma juvenil, também conhecido como angiofibroma nasal, é o tipo mais comum de angiofibroma. Ele geralmente começa em uma área chamada septe nasal, que divide as duas fossas nasais. O tumor pode crescer para dentro e através dos ossos do nariz, invadindo a cavidade oral, os olhos ou outras estruturas faciais.

Os sintomas mais comuns de um angiofibroma incluem congestionamento nasal, sangramentos nasais frequentes e obstrução nasal. Em casos graves, o crescimento do tumor pode causar problemas visuais, dificuldade em respirar ou dor facial. O diagnóstico geralmente é feito por meio de exames de imagem, como tomografia computadorizada (TC) ou ressonância magnética (RM).

O tratamento geralmente consiste em cirurgia para remover o tumor. Em alguns casos, radioterapia ou outros procedimentos menos invasivos podem ser considerados. Embora o angiofibroma seja benigno, ele pode causar complicações graves se não for tratado adequadamente, especialmente se invadir estruturas vitais próximas.

Argônio é um gás nobre, incolor, inodoro e insípido que ocorre naturalmente na atmosfera terrestre. É quimicamente inerte, o que significa que ele não reage com a maioria dos outros elementos e compostos. O argônio é monoatômico, o que significa que cada átomo contém apenas um único núcleo.

A definição médica de argônio está relacionada ao seu uso em aplicações clínicas. Em medicina, o argônio líquido é por vezes utilizado como refrigerante para equipamentos de diagnóstico por imagem, tais como escâneres de ressonância magnética (MRI). Além disso, o gás argônio também pode ser usado em procedimentos cirúrgicos, como a criocirurgia, na qual o tecido é congelado e destruído com o frio extremo para destruir células anormais ou tumores.

Embora o argônio seja geralmente considerado seguro em pequenas quantidades, uma exposição excessiva a altas concentrações de argônio pode levar à hipóxia, uma condição causada pela falta de oxigênio suficiente no corpo. Portanto, é importante que o uso do gás argônio em ambientes clínicos seja rigorosamente controlado e monitorado para garantir a segurança dos pacientes.

A tonsila faríngea, também conhecida como amígdala de Nasopharynx, é um par de massas de tecido linfóide localizadas na parede posterior do rinofaringe (parte superior da garganta, atrás da nasofaringe). Elas fazem parte do sistema imunológico e ajudam a proteger o corpo contra infecções.

As tonsilas faríngeas desempenham um papel importante na resposta imune, especialmente durante a infância. Eles contêm glóbulos brancos que ajudam a combater as infecções que entram no corpo através da boca e nariz. No entanto, às vezes, as tonsilas faríngeas podem se inflamar ou infectar, o que pode causar problemas como dor de garganta, febre e dificuldade em engolir. Nesses casos, o médico pode recomendar a remoção cirúrgica das tonsilas faríngeas, uma procedimento conhecido como adenoidectomia.

Sinusite é a inflamação e infecção dos seios paranasais, que são cavidades hinchadas localizadas em torno do nariz. Geralmente, é causada por um vírus, bacterias ou fungos e pode ocorrer como uma complicação de um resfriado comum, gripe ou alergia.

Existem quatro pares de seios paranasais: frontal, maxilar, étmoides e esfenoides. Normalmente, esses seios estão cheios de ar, mas quando infectados ou inflamados, eles podem encher com líquido ou pus, causando dor, congestionamento nasal, pressão facial e outros sintomas desagradáveis.

A sinusite pode ser aguda ou crônica, dependendo da duração dos sintomas. A forma aguda geralmente dura menos de quatro semanas e costuma melhorar com o tratamento adequado, enquanto a forma crônica persiste por mais de 12 semanas, apesar do tratamento.

Além dos sintomas mencionados anteriormente, a sinusite crônica pode também causar dificuldades na respiração pela nariz, perda de paladar e olfato, tosse, mal-estar geral e, em casos graves, complicações como meningite ou abscesso cerebral.

O tratamento para a sinusite inclui medidas de alívio simples, como descanso, hidratação e uso de compressas quentes, além de remédios para aliviar os sintomas, como descongestionantes, antinflamatórios e analgésicos. Em casos mais graves ou persistentes, antibióticos, corticosteroides ou cirurgia podem ser necessários. É importante procurar atendimento médico se os sintomas persistirem por mais de uma semana ou piorarem.

Neoplasias dos seios paranasais referem-se a um grupo de condições em que há o crescimento anormal e desregulado de tecido nos seios paranasais, que são cavidades localizadas acima e ao lado da nariz. Essas neoplasias podem ser benignas ou malignas (cânceros).

As neoplasias benignas geralmente crescem lentamente e raramente se espalham para outras partes do corpo, mas ainda podem causar problemas ao comprimir estruturas adjacentes ou invadir tecidos próximos. Já as neoplasias malignas podem se desenvolver a partir de diferentes tipos de tecido nos seios paranasais, como epitélio, glândulas, osso e tecido conjuntivo. Eles tendem a crescer mais rapidamente e podem se espalhar para outras partes do corpo (metástase).

Os sinais e sintomas associados às neoplasias dos seios paranasais podem incluir obstrução nasal, sangramento nasal, dor de cabeça, perda de sensibilidade facial, problemas visuais e dificuldade para respirar ou engolir. O diagnóstico geralmente é estabelecido por meio de exames de imagem, como tomografia computadorizada (TC) ou ressonância magnética (RM), além de biópsia do tecido afetado para análise laboratorial.

O tratamento depende do tipo e estadiamento da neoplasia, podendo incluir cirurgia, radioterapia, quimioterapia ou uma combinação desses métodos. A prognose varia consideravelmente de acordo com a natureza da lesão e o estágio em que foi diagnosticada.

A administração intrnasal, ou via intranasal, é uma rota de administração de medicamentos ou vacinas que consiste em se introduzir a substância terapêutica diretamente na mucosa do nariz. Essa via oferece algumas vantagens, como permitir a aplicação de doses menores do fármaco, além de promover uma rápida absorção e efeito terapêutico, visto que a mucosa nasal é altamente vascularizada. Além disso, essa rota é considerada menos invasiva em comparação às injeções e geralmente apresenta menor incidência de efeitos adversos sistêmicos.

Existem diversos medicamentos disponíveis para administração intranasal, como descongestionantes, antihistamínicos, analgésicos e vacinas contra a gripe sazonal. Contudo, é importante seguir as orientações e doses recomendadas pelo médico ou farmacêutico para garantir a segurança e eficácia do tratamento.

Obstrução duodenal é um distúrbio no trato gastrointestinal em que o fluxo de conteúdo do estômago para o duodeno (a primeira parte do intestino delgado) é obstruído ou bloqueado. Isso pode ser causado por vários fatores, incluindo tumores, cicatrizes, inflamação, anomalias congênitas ou corpos estranhos. Os sintomas comuns incluem náuseas, vômitos, distensão abdominal e diminuição do apetite. O tratamento geralmente requer intervenção médica ou cirúrgica para remover a obstrução e aliviar os sintomas.

O Estesioneuroblastoma Olfatório é um tipo raro de câncer que se desenvolve a partir dos tecidos nervosos na região da cavidade nasal. Ele afeta predominantemente crianças e jovens adultos, com uma média de idade de diagnóstico em torno de 10 a 20 anos.

Este tipo de câncer se origina nos gânglios neuroblásticos da região olfatória, que são responsáveis pelo sentido do olfato. O estesioneuroblastoma é caracterizado por células pequenas e redondas, chamadas de neuroblastos, que se multiplicam rapidamente e podem se espalhar para outras partes do corpo.

Os sintomas mais comuns incluem obstrução nasal, sangramento nasal, dificuldade para respirar pelo nariz, perda de olfato, dor de cabeça, visão dupla e desequilíbrio. O diagnóstico geralmente é feito por meio de exames imagiológicos, como tomografia computadorizada (TC) ou ressonância magnética nuclear (RMN), e uma biópsia para confirmar o tipo de câncer.

O tratamento pode incluir cirurgia para remover o tumor, radioterapia e quimioterapia para destruir as células cancerosas restantes. O prognóstico depende do tamanho e localização do tumor, da idade do paciente e do envolvimento de outros órgãos. Em geral, o estesioneuroblastoma tem uma taxa de sobrevida de longo prazo de aproximadamente 70% a 80%, mas isso pode variar dependendo dos fatores mencionados acima.

Tosse é uma resposta reflexa do corpo para expulsar secreções ou irritantes das vias respiratórias. Um espirro, especificamente, é um tipo de tosse que é forte o suficiente para produzir ar em alta velocidade, juntamente com muco, saliva ou outros irritantes, através da boca. Espirrar pode ajudar a limpar as vias respiratórias superiores, como nariz e garganta, de substâncias indesejadas ou infecciosas. No entanto, é importante lembrar que espirros podem também propagar doenças respiratórias, portanto, cobrir a boca e o nariz ao tossir ou espirrar pode ajudar a prevenir a disseminação de germes.

Os antagonistas dos receptores histamínicos H1 são medicamentos que bloqueiam a ligação da histamina ao seu receptor H1 na membrana celular. A histamina é uma substância química natural do corpo que desempenha um papel importante em várias funções, como a resposta imune e o sistema nervoso central. No entanto, quando é liberada em excesso durante reações alérgicas ou outras condições, pode causar sintomas desagradáveis, como prurido, vermelhidão, lagrimejamento, congestão nasal e dificuldade para respirar.

Os antagonistas dos receptores histamínicos H1 atuam competindo com a histamina pelo mesmo sítio de ligação no receptor, impedindo assim que a histamina exerça seus efeitos. Estes medicamentos são frequentemente utilizados no tratamento de alergias, como rinites alérgicas e urticárias, bem como em outras condições, como náuseas e vômitos associados à quimioterapia ou cirurgia.

Alguns exemplos comuns de antagonistas dos receptores histamínicos H1 incluem a difenidramina (Benadryl), a loratadina (Claritin) e a cetirizina (Zyrtec). Embora geralmente seguros e bem tolerados, estes medicamentos podem causar sonolência e outros efeitos adversos em alguns indivíduos.

Neoplasias do seio maxilar referem-se a um crescimento anormal de tecido na mandíbula, que pode ser benigno (não canceroso) ou maligno (canceroso). Esses tumores podem variar em tamanho e localização dentro da mandíbula.

Os neoplasias benignas geralmente crescem lentamente e raramente se espalham para outras partes do corpo. No entanto, eles ainda podem causar problemas, especialmente se forem grande o suficiente para pressionar os dentes ou outros tecidos moles circundantes. Além disso, alguns tipos de neoplasias benignas do seio maxilar podem se transformar em malignas ao longo do tempo.

As neoplasias malignas, por outro lado, têm o potencial de crescer rapidamente e se espalhar para outras partes do corpo. O tratamento depende do tipo e estágio da neoplasia, mas geralmente inclui cirurgia, radioterapia e quimioterapia.

É importante consultar um médico ou dentista se houver qualquer sinal de uma possível neoplasia no seio maxilar, como dor, inchaço, dificuldade em morder ou engolir, ou alterações na posição dos dentes.

O seio maxilar, também conhecido como sinusite maxilar, é um dos quatro pares de cavidades em forma de saco localizadas nas faces, dentro dos ossos da face superior. Ele está localizado acima do seio nasal e abaixo dos olhos, dentro do osso maxilar. O seio maxilar é preenchido com ar e normalmente não é palpável.

A função principal do seio maxilar é produzir muco, que ajuda a manter as membranas mucosas húmidas e proteger o nariz e os pulmões de partículas estranhas, como poeira e bactérias. Além disso, os seios maxilares também podem ajudar a reduzir o peso do crânio, influenciar a ressonância da voz e warming inspirado ar.

Às vezes, o seio maxilar pode ficar infectado ou inflamado, causando uma condição chamada sinusite maxilar. Isso pode resultar em sintomas como congestão nasal, dor de cabeça, dor facial e dificuldade para respirar pelo nariz. A sinusite maxilar geralmente é tratada com remédios para alívio de sintomas, antibióticos (em casos de infecção bacteriana) e, em alguns casos, cirurgia.

Antialérgicos são medicamentos utilizados para prevenir ou tratar reações alérgicas. Eles funcionam inibindo a atividade dos mediadores químicos libertados por células do sistema imune durante uma resposta alérgica, como a histamina. Alguns exemplos de antialérgicos incluem antihistaminicoss, corticosteroides e drogas anti-inflamatórias. Esses medicamentos podem ser administrados por via oral, inalatória ou tópica, dependendo da localização e gravidade da reação alérgica.

O Líquido da Lavagem Nasal, também conhecido como solução salina ou soro fisiológico, é um tipo de fluido que é usado para limpar e descongestionar as passagens nasais. É frequentemente utilizado para aliviar os sintomas do resfriado comum, gripe, alergias e outras condições que causam congestão nasal.

O líquido da lavagem nasal é geralmente composto por uma solução salina isotônica, o que significa que sua concentração de sais é semelhante à do corpo humano. A solução é normalmente preparada com água destilada ou previamente tratada, combinada com sal e, em alguns casos, bicarbonato de sódio.

A aplicação do líquido da lavagem nasal pode ser feita por meio de diferentes dispositivos, como por exemplo, uma garrafa com um pico estreito, um bulbo de borracha ou um dispositivo elétrico específico para esse fim. A solução é introduzida em uma das narinas e permite que a mesma saia pela outra, levando consigo muco, impurezas e partículas inaladas, alívio da congestão nasal e promovendo a higiene nasal.

É importante ressaltar que o líquido de lavagem nasal não deve ser usado em crianças menores de dois anos, exceto sob orientação médica, e que as soluções muito quentes ou muito frias devem ser evitadas. Em casos de dúvidas, consulte um profissional de saúde para obter informações mais específicas sobre o uso adequado do líquido da lavagem nasal.

Eletrocoagulação é um procedimento médico que utiliza a energia elétrica para coagular tecido mole ou promover hemostase (parar o sangramento). Durante o processo, uma corrente elétrica de alta frequência é passada através de um elektrodo colocado em contato com o tecido a ser tratado. Isso resulta em calor e produção de gás, que causam a coagulação do tecido e a formação de um tampão sólido, o que auxilia no controle do sangramento. A eletrocoagulação é frequentemente usada em procedimentos cirúrgicos, como a remoção de lesões benignas ou malignas na pele e mucosa, controle de hemorragias em pacientes com problemas de coagulação sanguínea ou para reduzir o fluxo sanguíneo em cirurgias vasculares.

Obstrução do colo da bexiga urinária, também conhecida como obstrução uretral proximal ou estenose do colo da bexiga, refere-se a uma condição médica na qual o fluxo de urina é bloqueado ou restrito devido à constrição ou narrowing no local onde a uretra (o canal que transporta a urina para fora do corpo) se conecta com a bexiga. Isto pode resultar em dificuldade em urinar, gotejamento da urina, incontinência urinária, infecções do trato urinário recorrentes, dor abdominal inferior ou complicações renais mais graves se não for tratada. A obstrução do colo da bexiga urinária pode ser causada por vários fatores, incluindo cicatrizes, tumores, inflamação ou anomalias congênitas. O tratamento geralmente inclui procedimentos cirúrgicos para corrigir a constrição e restaurar o fluxo normal de urina.

Obstrução uretral é um termo médico que se refere ao bloqueio parcial ou completo do fluxo de urina através da uretra, o canal que transporta a urina fora da bexiga. Essa obstrução pode ser causada por vários fatores, como cálculos renais, tumores, hipertrofia da próstata, inflamação ou espasmos musculares na região uretral.

Os sintomas mais comuns incluem dificuldade para urinar, gotejamento ou incontinência urinária, micção frequente e urgente, sangramento na urina, dor abdominal ou no baixo ventre, e dor durante a relação sexual. Em casos graves, a obstrução uretral pode levar à infecção do trato urinário, insuficiência renal e outras complicações sérias. O tratamento depende da causa subjacente e pode incluir medicação, procedimentos cirúrgicos ou outros métodos terapêuticos.

Obstrução da Saída Gástrica é um distúrbio na qual há uma interrupção parcial ou completa do fluxo normal de conteúdo do estômago para o duodeno (a primeira parte do intestino delgado). Isso pode ser causado por vários fatores, incluindo tumores, úlceras, inflamação, estenose (retrênimento anormal do lumen), ou outras condições médicas. Os sintomas podem incluir náuseas, vômitos, dor abdominal, incapacidade de engolir e perda de apetite. O tratamento depende da causa subjacente e pode variar de medidas conservadoras a cirurgia.

A Apneia do Sono Tipo Obstrutiva (OSA, do inglês Obstructive Sleep Apnea) é um transtorno do sono que ocorre quando a via aérea superior colapsa durante o sono, bloqueando o fluxo de ar e levando a interrupções repetidas na respiração. Isso pode resultar em frequentes despertares ao longo da noite, com consequente sono fragmentado e não reparador.

A OSA é causada por relaxamento excessivo dos músculos que mantêm aberta a via aérea durante o sono. Quando esses músculos se relaxam, as estruturas da garganta, como o véu palatino e a língua, podem cair para trás e bloquear a passagem de ar. Essas obstruções levam a episódios de apneia (parada na respiração) ou hipopneias (respiração superficial e reduzida).

Os sintomas mais comuns da Apneia do Sono Tipo Obstrutiva incluem roncos intensos, pausas no respiriro durante o sono, excessiva sonolência diurna, falta de ar noturna que desperta a pessoa, cansaço matinal, dificuldade de concentração e mudanças de humor. Em casos graves, a OSA pode estar associada a problemas cardiovasculares, hipertensão, diabetes e aumento do risco de acidentes de trânsito devido à sonolência diurna excessiva.

O diagnóstico da Apneia do Sono Tipo Obstrutiva geralmente é feito por meio de exames especializados, como polissonografia (um estudo que registra vários parâmetros fisiológicos durante o sono) ou testes em ambiente hospitalar durante a noite. O tratamento pode incluir mudanças no estilo de vida, dispositivos orais, terapia posicional e, em casos graves, cirurgia ou terapia de pressão positiva contínua nas vias aéreas (CPAP).

Obstrução do fluxo ventricular externo (OEVF) é um termo usado em medicina para descrever uma condição em que ocorre uma barreira mecânica ao fluxo sanguíneo normalmente ejetado a partir dos ventrículos esquerdo ou direito do coração. Essa obstrução pode ocorrer em diferentes níveis, como no trato de saída do ventrículo (área entre as válvulas pulmonar/aórtica e as câmaras ventriculares), nos grandes vasos sanguíneos (aorta ou artéria pulmonar) ou em outras estruturas anatômicas próximas, como a parede do coração ou o septo interventricular.

A OEVF pode ser causada por diversas condições, como cardiopatias congênitas (presentes desde o nascimento), doenças valvares, tumores cardíacos, tromboses ou estenose (estreitamento) de vasos sanguíneos. Os sinais e sintomas associados à OEVF dependem da sua gravidade e localização, mas geralmente incluem dificuldade em respirar (dispneia), cansaço, baixa tolerância ao exercício, dor no peito e síncope (desmaios).

O diagnóstico de OEVF é geralmente estabelecido por meio de exames complementares, como ecocardiograma, cateterismo cardíaco ou ressonância magnética do coração. O tratamento pode envolver medicação, procedimentos cirúrgicos ou intervenções minimamente invasivas, dependendo da causa subjacente e da gravidade da obstrução.

Hipertrofia é um termo da língua latina que significa "crescimento excessivo". Em medicina e fisiologia, hipertrofia refere-se ao aumento do tamanho das células devido ao crescimento do citoplasma e/ou núcleos celulares sem um correspondente aumento no número de células. Isso contrasta com a hiperplasia, que é o aumento do número de células.

A hipertrofia geralmente ocorre em resposta a estímulos como hormônios ou fatores de crescimento, e pode ser adaptativa ou patológica. Por exemplo, a hipertrofia cardíaca é uma adaptação normal à pressão aumentada no interior do coração, enquanto a hipertrofia ventricular esquerda (LVH) pode ser um sinal de doença cardiovascular subjacente.

Em geral, a hipertrofia é um processo complexo envolvendo alterações na expressão gênica, no metabolismo celular e na remodelação estrutural dos tecidos afetados. O mecanismo exato por trás da hipertrofia pode variar dependendo do tipo e localização do tecido afetado. No entanto, o resultado final é geralmente um aumento no tamanho e função do órgão ou tecido.

O osso nasal, também conhecido como osso nasal ou osso nasofrontal, é um pequeno osso emparelhado localizado no meio da face, na região superior da ponte nasal. Ele contribui para a formação do nariz e do olho, articulando-se com outros ossos do crânio, como o frontal, maxilar superior e etmoides. O osso nasal é um osso par e quadrangular com duas superfícies (externa e interna), quatro bordas e quatro ângulos. A superfície externa é côncava e forma parte da ponte nasal, enquanto a superfície interna é convexa e forma parte do septo nasal. As bordas se articulam com outros ossos, e os ângulos se unem para formar a estrutura do nariz.

A tomografia computadorizada por raios X, frequentemente abreviada como TC ou CAT (do inglês Computerized Axial Tomography), é um exame de imagem diagnóstico que utiliza raios X para obter imagens detalhadas e transversais de diferentes partes do corpo. Neste processo, uma máquina gira em torno do paciente, enviando raios X a partir de vários ângulos, os quais são então captados por detectores localizados no outro lado do paciente.

Os dados coletados são posteriormente processados e analisados por um computador, que gera seções transversais (ou "cortes") de diferentes tecidos e órgãos, fornecendo assim uma visão tridimensional do interior do corpo. A TC é particularmente útil para detectar lesões, tumores, fraturas ósseas, vasos sanguíneos bloqueados ou danificados, e outras anormalidades estruturais em diversas partes do corpo, como o cérebro, pulmões, abdômen, pélvis e coluna vertebral.

Embora a TC utilize radiação ionizante, assim como as radiografias simples, a exposição é mantida em níveis baixos e justificados, considerando-se os benefícios diagnósticos potenciais do exame. Além disso, existem protocolos especiais para minimizar a exposição à radiação em pacientes pediátricos ou em situações que requerem repetição dos exames.

'Resultado do Tratamento' é um termo médico que se refere ao efeito ou consequência da aplicação de procedimentos, medicações ou terapias em uma condição clínica ou doença específica. Pode ser avaliado através de diferentes parâmetros, como sinais e sintomas clínicos, exames laboratoriais, imagiológicos ou funcionais, e qualidade de vida relacionada à saúde do paciente. O resultado do tratamento pode ser classificado como cura, melhora, estabilização ou piora da condição de saúde do indivíduo. Também é utilizado para avaliar a eficácia e segurança dos diferentes tratamentos, auxiliando na tomada de decisões clínicas e no desenvolvimento de diretrizes e protocolos terapêuticos.

As Síndromes de Apneia do sono são distúrbios do sono caracterizados por paradas repetidas na respiração durante o sono, geralmente associadas a sinais e sintomas clínicos e complicações diurnas. Existem três tipos principais: Obstrutiva (OSA), Central (CSA) e Mixta (MSA). A OSA é causada por obstrução das vias aéreas superiores, resultando em esforço respiratório ineficaz e desaturamento de oxigênio. Já a CSA ocorre devido à falta de estimulo do centro respiratório no tronco encefálico para iniciar a respiração, não havendo esforço respiratório. A MSA é uma combinação dos dois tipos. Os sintomas mais comuns incluem roncos intensos, excessiva sonolência diurna, fadiga, cefaleia matinal, sudorese noturna e alterações na memória e concentração. O diagnóstico geralmente requer um estudo do sono polissonográfico (PSG) para confirmar a presença e gravidade das apneias. O tratamento pode incluir dispositivos de pressão positiva contínua nas vias aéreas (CPAP), cirurgia, terapia posicional ou mudanças no estilo de vida.

Obstrução dos Ductos Lacrimais é uma condição médica que ocorre quando as vias lacrimais, responsáveis pelo escoamento das lágrimas dos olhos para fora da cavidade ocular, estão bloqueadas ou obstruídas. Isso pode resultar em um acúmulo de líquido nos olhos, causando um aumento na produção de lágrimas e um possível derrame nasal. A obstrução dos ductos lacrimais pode ocorrer em pessoas de qualquer idade, mas é mais comum em bebês recém-nascidos. Em casos graves ou persistentes, a obstrução dos ductos lacrimais pode levar a infecções oculares e outras complicações. O tratamento geralmente inclui massagens oculares, antibióticos e, em alguns casos, cirurgia para desobstruir os ductos.

Polissonografia (PSG) é um exame diagnóstico que registra e analisa vários parâmetros fisiológicos durante o sono para avaliar possíveis distúrbios do sono. É geralmente usado para diagnosticar transtornos respiratórios do sono, como apneia obstrutiva do sono (AOS) e síndrome das pernas inquietas.

Durante um exame de polissonografia, os seguintes sinais fisiológicos são monitorados e gravados:

1. Eletroencefalograma (EEG): registra a atividade elétrica do cérebro para avaliar as diferentes fases do sono.
2. Eletromiograma (EMG): registra a atividade muscular, geralmente no mento e pernas, para detectar movimentos anormais durante o sono.
3. Electrooculograma (EOG): registra os movimentos oculares para determinar as diferentes fases do sono.
4. Fluxometria respiratória: mede a taxa de fluxo de ar para detectar problemas respiratórios durante o sono, como pausas na respiração (apneias) ou reduções no fluxo de ar (hipopneias).
5. Saturimetria de oxigênio: mede a saturação de oxigênio no sangue para avaliar se os níveis de oxigênio estão normais durante o sono.
6. Cardiograma: registra a atividade cardíaca para detectar arritmias ou outros problemas cardiovasculares durante o sono.
7. Pulsioximetria: mede a saturação de oxigênio no sangue por meio de um sensor colocado no dedo ou lóbulo da orelha.

Os dados coletados durante a polissonografia são analisados por especialistas em medicina do sono para diagnosticar e determinar a gravidade dos distúrbios do sono. A polissonografia geralmente é realizada em um ambiente controlado, como um laboratório de sono ou uma clínica de sono, durante a noite enquanto o paciente dorme.

Suas características são a dor maxilar e pouca obstrução nasal. Além disso elas são classificadas de acordo com o tempo que ... A sinusite e a obstrução nasal têm cura. O importante é destacar que o tratamento correto e a adesão do paciente são de ... obstrução nasal e crises de espirros. e também tosses abundantes. Traumática: causada por diferença de pressão. Por exemplo, ... Dor de cabeça forte Obstrução nasal Febre Coriza Espirros Dor na face O processo de diagnóstico se inicia e muitas vezes é ...
Pode causar obstrução nasal e dificuldade de adaptação de prótese. Dor rara ou somente quando infectado secundariamente. Pode ... romper e drenar na cavidade nasal ou oral. Mulheres adultas (40 a 50 anos). Remoção cirúrgica. (!Artigos que carecem de fontes ...
Em caso de obstrução nasal, opções podem ser septoplastia e turbinectomia. Apesar de serem métodos de tratamentos menos comum, ... hipertrofia dos cornetos inferiores ou colapso da válvula nasal. Afeta números iguais de homens e mulheres. Não está claro se é ...
Devido às alterações na face, houve problemas respiratórios por conta de obstrução nasal. «Doenças de equídeos: o que fazer?». ...
Dessa forma, alivia a obstrução nasal e desta forma facilita fluxo de ar. Amina Droga simpaticomimética Vasoconstrição ... O cloridrato de oximetazolina exerce acção sobre as fibras musculares lisas das arteríolas existentes na mucosa nasal quando ...
... é a inflamação da mucosa nasal, acompanhada eventualmente de espirros, secreção e obstrução nasal. Na linguagem popular ... A secreção nasal pode ser de um destes três tipos, associada a diferentes tipos de doenças: Transparentes e ralas - resfriado ... Pode-se combater a coriza com medicamentos que diminuam a vasodilatação da mucosa nasal, normalmente encontrados em remédios ... Também se recomenda o uso de vasoconstritor para desobstrução nasal permitindo a respiração normal.. A utilização de ...
No nariz pode causar obstrução nasal unilateral, sangramento, coceira, coriza com espirros, gotejamento de secreções e tosse. ...
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É a versão surda da nasal labiodental /ɱ/. Seu modo de articulação é oclusivo, ou seja, produzida pela obstrução do fluxo de ar ... É uma consoante nasal, o que significa que o ar pode escapar pelo nariz, exclusivamente (plosivas nasais) ou adicionalmente ... Como a consoante também é nasal, o fluxo de ar bloqueado é redirecionado pelo nariz. Seu ponto de articulação é labiodental, ou ... ɱ̊ ] unvoiced labial nasal stop. Glossika Phonics. 21 de julho de 2016. Consultado em 21 de junho de 2021 (Fonemas). ...
O indicador mais significativo de obstrução nasal produzida pelas adenoides é a respiração pela boca, cuja imagem clássica é a ... consequência da obstrução nasal), rouquidão e faringites; distúrbios de fonação, em que não há emissão de sons nasais ( ... nasal pode ser utilizada para esse diagnóstico por meio da visão direta da tonsila faríngea na coana e do grau de obstrução da ... O raio X de cavum define o grau de obstrução à passagem do ar pela rinofaringe por meio da presença do tecido linfoide ...
É a versão surda do nasal uvular /ɴ/. Seu modo de articulação é oclusivo, que significa que é produzido pela obstrução do fluxo ... É uma consoante nasal, que significa que permite que o ar escape pelo nariz. O mecanismo de ar é egressivo, que significa que é ... A nasal uvular surda é um tipo de fone consonantal usado em nenhum idioma foneticamente. ... ɴ̥ ] unvoiced back dorsal uvular nasal stop (Linguística, Fonemas, Fonética). ...
Seu modo de articulação é oclusivo, que significa que é produzido pela obstrução do fluxo de ar no aparelho vocal. Seu ponto de ... É uma consoante nasal, que significa que permite que o ar escape pelo nariz. é uma consoante central, que significa que é ... O nasal velar é um tipo de fone consonantal empregado em alguns idiomas. O símbolo deste som no alfabeto fonético internacional ... Consoante nasal Consoante velar Martínez-Celdrán, Eugenio; Ana Ma. Fernández-Planas e Josefina Carrera-Sabaté (2003). « ...
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... menor obstrução nasal. (Se a cor das narinas for observada depois da aplicação, é visível uma cor mais clara). A xilometazolina ... Xilometazolina, vendido sob o nome comercial Otrivina, é um fármaco utilizado pela medicina como descongestionante nasal. É ... Tratamentos de longo prazo podem causar mudanças degenerativas nas membranas da mucosa nasal, que levam a outros problemas. ...
Como a consoante também é oral, sem saída nasal, o fluxo de ar é totalmente bloqueado e a consoante é uma plosiva. Seu local de ... Sua forma de articulação é oclusiva, ou seja, produzida pela obstrução do fluxo de ar no trato vocal. ...
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Como a consoante também é oral, sem saída nasal, o fluxo de ar é totalmente bloqueado e a consoante é uma plosiva. Existem três ... Sua forma de articulação é oclusiva, ou seja, produzida pela obstrução do fluxo de ar no trato vocal. ...
... produzida pela obstrução do fluxo de ar no trato vocal. Como a consoante também é oral, nasal sem saída, o fluxo de ar é ...
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Meninas tenho um bebê de 10 dias e de ontem pra cá notei ele com nariz entupido muita fungação espirrando e ate saindo uma secreção. Li que isso é normal em…
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Tag: obstrução nasal. Rinite alérgica: tudo o que você precisa saber sobre o problema. Além de épocas mais frias, o outono e o ...
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Sistema respiratório: tosse, expectoração, obstrução nasal, dor de garganta, roquidão, coriza, esforço. Paridade da mãe (número ...
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Isto produz obstrução e dificuldade respiratória que pode ser revertida de forma espontânea ou com tratamento médico. ... 6 Rinite: Inflamação da mucosa nasal, produzida por uma infecção viral ou reação alérgica. Manifesta-se por secreção aquosa e ... Os cravos e espinhas ocorrem devido ao aumento da secreção sebácea associada ao estreitamento e obstrução da abertura do ... pólipo7 nasal; asma8 brônquica (incluindo estado de mal asmático); bronquite; dermatite9 de contato; dermatite9 atópica ( ...
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Os sintomas incluem obstrução e congestão nasal, rinorreia purulenta, dor ou... leia mais ), ou ambos. ... Os sintomas incluem obstrução nasal, distúrbios do sono e efusões da orelha média com perda auditiva. O diagnóstico é reforçado ... A maioria dos sangramentos nasais... leia mais ou obstrução nasal significativa (p. ex., distúrbios do sono, mudança de voz). ... O tratamento geralmente contém corticoides intranasais, antibióticos e, nos casos de obstrução nasal significativa ou ...
Coriza e obstrução nasal (nariz escorrendo e entupido). *Edema de face (inchaço no rosto, ao redor dos olhos) ...
A doença apresenta sintomas locais, que duram de três a cinco dias, tais como: dor de garganta, coriza, obstrução nasal, dor de ...
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aguda; obstrução crônica das vias aéreas = DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA; OBSTRUÇÃO NASAL também está disponível. ... Obstrução das Vias Respiratórias - Conceito preferido Identificador do conceito. M0000610. Nota de escopo. Qualquer impedimento ...
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OBSTRUÇÃO NASAL PODE ATRAPALHAR SUA PERFORMANCE - Otorrinolaringologia. OBSTRUÇÃO NASAL PODE ATRAPALHAR SUA PERFORMANCE É ...
Obstrução Nasal. editor2022-02-08T00:54:19+00:00 OBSTRUÇÃO NASAL Obstrução Nasal A congestão ou obstrução nasal é a realidade ...
Os perigos das rinoplastias de baixo custo: metade dos pacientes precisa de nova cirurgia devido à obstrução nasal. ...
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... na coriza aquosa com obstrução nasal, cefaleia congestiva com febre, prostração durante a gripe e dengue. ... colchões e almofadasDilatador NasalPrimeiros socorrosCurativosAlgodãoSorosContusões e machucadosHigienizadoresAcessórios para ... compressas e bandagensAspirador nasalAlgodãoTermômetros e outros acessóriosAntissépticosFuturas mamãesVitaminas para engravidar ...
Obstrução nasal: o que é e quais são suas principais causas Você já teve aquela sensação de estar com o nariz entupido? Esta ... condição recebe o nome de obstrução nasal e caracteriza-se por ser uma diminuição da quantidade de ar que passa pelas vias ... Outros nomes comuns para esse mesmo procedimento são: nasofibroscopia e videoendoscopia nasal. Não há diferença no método ou ...
Conquista: Recém-nascido com obstrução nasal é salvo por policiais militares. Irecê: Dançarina morre e músicos ficam feridos ...
  • Alérgica: apresenta dor nos ossos da face, ocasionalmente febre e vem com todos os sintomas comuns da alergia, coriza clara e abundante, obstrução nasal e crises de espirros. (wikipedia.org)
  • A doença apresenta sintomas locais, que duram de três a cinco dias, tais como: dor de garganta, coriza, obstrução nasal, dor de cabeça e febre leve e esporádica. (proteste.org.br)
  • O Infludoron é indicado no tratamento auxiliar de gripes e resfriados, de enfermidades respiratórias inflamatórias agudas, na predisposição a resfriar-se, na coriza aquosa com obstrução nasal, cefaleia congestiva com febre, prostração durante a gripe e dengue. (drogaraia.com.br)
  • Indicações: é um anti-histamínico destinado ao tratamento das manifestações alérgicas, tais como sintomas de rinite alérgica (incluindo espirros, obstrução nasal, prurido, coriza e conjuntivite alérgica) e urticária (erupção avermelhada e pruriginosa na pele). (allegra.com)
  • A exposição a alérgenos desencadeia uma reação inflamatória no revestimento interno do nariz, resultando em sintomas como espirros, coriza, coceira nasal e congestão nasal. (i9post.com)
  • Alivia desordens respiratórias como coriza, rinite alérgica, congestão nasal. (terra-flor.com)
  • Alivia coriza, rinite alérgica, a obstrução das vias aéreas e sinusite. (terra-flor.com)
  • Entre os sinais e sintomas mais comuns estão a produção de muco nasal espesso, nariz entupido e dor na face. (wikipedia.org)
  • Os sintomas podem ser aliviados com analgésicos, corticosteroides nasais e irrigação nasal. (wikipedia.org)
  • Os doentes com polipose apresentam como sintomas: nariz obstruído (habitualmente dos dois lados), diminuição ou ausência de olfato, corrimento nasal e, menos frequentemente, dor na face. (sapo.pt)
  • Os sintomas incluem obstrução nasal, distúrbios do sono e efusões da orelha média com perda auditiva. (msdmanuals.com)
  • Os sintomas incluem obstrução e congestão nasal, rinorreia purulenta, dor ou. (msdmanuals.com)
  • Todos esses sintomas alérgicos - espirros, coceira no nariz, olhos ou garganta e congestão nasal - são evidências da autodefesa do seu corpo ¹ . (allegra.com)
  • A perfuração do septo pode resultar em sintomas como obstrução nasal, sangramentos, crostas e formação de secreção purulenta. (dradaniellyandrade.com)
  • Embora compartilhem alguns sintomas semelhantes, elas envolvem áreas diferentes da cavidade nasal. (i9post.com)
  • Os sintomas comuns da sinusite incluem dor facial ou na região dos seios da face, dor de cabeça, congestão nasal, secreção nasal espessa e mal-estar geral. (i9post.com)
  • Além disso, certos sintomas, como congestão nasal e secreção, podem ser semelhantes em ambas as condições. (i9post.com)
  • É uma condição crônica em que o revestimento nasal fica fino e ressecado, resultando em sintomas como obstrução nasal, crostas nasais, mau hálito e diminuição do olfato. (i9post.com)
  • Reestabelece o fluxo natural da respiração trazendo alívio aos sintomas da congesto nasal. (terra-flor.com)
  • Também pode haver sintomas de constipação: mucosidade ou obstrução nasal, tosse, olhos vermelhos e dor de garganta. (dodot.pt)
  • No que se refere ao aspecto respiratório, o retalho faríngeo pode estar associado, em alguns casos, à ocorrência de obstrução das vias aéreas superiores, ocasionando sintomas deletérios, tais como a apneia obstrutiva do sono, a respiração oral e a hiponasalidade 9 10 11 , decorrentes de uma sobrecorreção da disfunção velofaríngea 3 . (sanarmed.com)
  • Pesquisas internacionais também verificaram sintomas de obstrução nasal e hiponasalidade após a cirurgia de retalho faríngeo 7 10 . (sanarmed.com)
  • Os casos mais comuns que podem desencadear a sinusite são: a gripe comum, alergia, desvio de septo nasal e condições climáticas adversas. (wikipedia.org)
  • Segue a lista das principais causas: Desvio de septo nasal: acontece quando a parede entre as narinas estão tortas que bloqueiam os seios nasais. (wikipedia.org)
  • Nas complicações, pode haver rinorréia mucopurulenta ou sanguinolenta, pólipos intranasais e/ou desvios do septo nasal. (ufc.br)
  • O septo nasal é uma estrutura essencial para a nossa saúde e bem-estar. (dradaniellyandrade.com)
  • Porém, como qualquer outra parte do corpo humano, o septo nasal também pode apresentar problemas e distúrbios que afetam diretamente a nossa qualidade de vida. (dradaniellyandrade.com)
  • Neste artigo, vamos explorar a anatomia do septo nasal, entender a sua importância para a nossa saúde e conhecer os principais distúrbios associados a essa estrutura. (dradaniellyandrade.com)
  • O septo nasal é uma parede fina e vertical que separa as duas cavidades nasais, direita e esquerda. (dradaniellyandrade.com)
  • O revestimento do septo nasal é composto por uma mucosa rica em vasos sanguíneos e glândulas produtoras de muco. (dradaniellyandrade.com)
  • O septo nasal desempenha várias funções importantes para a nossa saúde. (dradaniellyandrade.com)
  • Outro papel importante do septo nasal é a sua contribuição para o nosso olfato. (dradaniellyandrade.com)
  • A presença do septo nasal garante que o fluxo de ar passe adequadamente por essas células, permitindo que os odores sejam detectados corretamente. (dradaniellyandrade.com)
  • O desvio de septo é uma condição em que o septo nasal apresenta uma curvatura anormal, fazendo com que ele não esteja perfeitamente alinhado no centro das cavidades nasais. (dradaniellyandrade.com)
  • O hematoma septal é a formação de um acúmulo de sangue entre a cartilagem do septo nasal e a mucosa que o reveste. (dradaniellyandrade.com)
  • O diagnóstico dos distúrbios do septo nasal é geralmente realizado por um médico otorrinolaringologista, que é um especialista em doenças do ouvido, nariz e garganta. (dradaniellyandrade.com)
  • 4. Nas crianças, as causas mais frequentes de obstrução nasal persistente são as rinites em geral, especialmente a rinite alérgica e a hipertrofia das adenoides. (cliaod.com)
  • Embora o Flixonase® spray nasal aquoso seja capaz de controlar a rinite 5 alérgica sazonal, alguns pacientes necessitam de terapia adicional apropriada devido à maior exposição à alérgenos 8 nos meses do verão. (med.br)
  • Já a rinite vasomotora, fenômeno de congestão vascular, ocorre em pacientes com sensibilidade da mucosa nasal nas mudanças bruscas de temperatura (do frio para o calor ou do calor para o frio). (tinnitusclinic.institute)
  • A congestão nasal pode ser um sintoma tanto da rinite alérgica, quanto da gripe. (allegra.com)
  • A rinite é uma inflamação da mucosa nasal. (i9post.com)
  • A inflamação crônica da rinite pode levar a uma maior propensão para desenvolver sinusite, uma vez que a obstrução nasal e a produção excessiva de muco dificultam o escoamento adequado dos seios paranasais. (i9post.com)
  • Também conhecida como rinite idiopática, é caracterizada por episódios de congestão nasal que podem ser desencadeados por fatores como alterações climáticas, mudanças bruscas de temperatura, alimentos picantes, exposição a odores fortes, estresse emocional ou exercício físico. (i9post.com)
  • Isso como tomar Aerflow como usar também pode ser devido a muco ou bloqueio, como obstrução nasal na movimentação nasal, mucosa hipertrófica na rinite persistente, alergias, pólipos nasais, funciona nariz maior ou amígdalas cervicais. (cascade2019.pt)
  • É responsável pela concepção, desenvolvimento, fabricação e distribuição do inovador Flux Air, dilatador nasal interno indicado para o tratamento de problemas respiratórios como: rinite, sinusite, desvio de septo e ronco, além de auxiliar na falta de disposição e rendimento em atividades físicas. (cidadenoar.com)
  • Falta de paladar, falta de olfato e sensação permanente de apneia: COVID-19 ou polipose nasal? (sapo.pt)
  • 6. Quando junto da obstrução nasal houver secreção, febre, mau odor, dor facial ou dor de cabeça, na presença de sangramentos nasais ou quando ocorram alterações ou diminuição do olfato, é necessário que seja feita a avaliação de um especialista, que irá fazer o diagnóstico correto. (cliaod.com)
  • Esta patologia pode se dividir em três tipos: Infecciosa: tem características de dor na região dos seios da face, seguida de obstrução nasal, secreção purulenta e febre. (wikipedia.org)
  • Indicamos a cirurgia nos casos de alterações anatômicas como o desvio de septo, a hipertrofia dos cornetos nasais e a remoção cirúrgica de lesões que cresceram dentro da cavidade nasal, como as adenoides nas crianças e os pólipos, mais frequentes na idade adulta", completa a especialista. (cliaod.com)
  • Trauma na face: quando um osso do rosto é fraturado pode causar obstrução das passagens das vias nasais. (wikipedia.org)
  • A polipose nasal é uma forma de rinossinusite crónica chamada rinossinusite crónica com pólipos nasais. (sapo.pt)
  • Esta condição recebe o nome de obstrução nasal e caracteriza-se por ser uma diminuição da quantidade de ar que passa pelas vias nasais. (reginaortega.com.br)
  • O profissional realizará uma avaliação clínica, incluindo a inspeção das cavidades nasais com o auxílio de um instrumento chamado espéculo nasal. (dradaniellyandrade.com)
  • Preste sempre atenção na respiração nasal, se o nariz estiver trancado para dormir procure um otorrinolaringologista para avaliação de doenças nasais que possam causar obstrução da passagem de ar. (cidadenoar.com)
  • Considerando a hipótese de uma sobrecorreção da IVF pelo retalho faríngeo, causando obstrução das vias aéreas superiores, o estudo propôs analisar o impacto desta cirurgia na produção dos sons nasais da fala de indivíduos com fissura labiopalatina, utilizando as avaliações perceptiva e nasométrica. (sanarmed.com)
  • Não foram incluídos indivíduos com incapacidade física e/ou mental, problemas neurológicos óbvios, congestão nasal ao exame, fístulas residuais extensas e que haviam sido submetidos a cirurgias nasais e ortognática entre o período dos exames. (sanarmed.com)
  • 3. Também pode ocorrer obstrução nasal quando há lesões dentro da cavidade nasal, como pólipos - lesões benignas e, mais raramente, tumorações malignas. (cliaod.com)
  • http://www.youtube.com/watch?v=xrp1YmJRi80 e figura em http://mmspf.msdonline.com.br/pacientes/manual_merck/secao_19/cap_213.html ) que se abrem na nasofaringe ("cavidade nasal") e que servem para controlar a temperatura e umidade do ar inspirado que chega aos pulmões. (bvs.br)
  • 7. Para o diagnóstico mais preciso, é preciso, muitas vezes, a realização de exames, como a videoendoscopia nasal, realizada no consultório, bem como a tomografia computadorizada dos seios da face, entre outros exames. (cliaod.com)
  • A famosa frase "é melhor prevenir do que remediar" pode ser aplicada em diversas situações e na medicina, mais precisamente no caso da obstrução nasal, não é diferente. (cliaod.com)
  • Consequentemente, a fala caracterizada pela hipernasalidade, emissão de ar nasal e fraca pressão intraoral pode ser beneficiada com a cirurgia 1 2 3 4 5 6 7 8 . (sanarmed.com)
  • 5. É preciso se preocupar quando o paciente apresenta obstrução nasal persistente, ou seja, que dura mais do que o tempo normal de uma gripe ou resfriado. (cliaod.com)
  • O tratamento geralmente contém corticoides intranasais, antibióticos e, nos casos de obstrução nasal significativa ou persistente, OMA recorrente ou otite média com derrame, adenoidectomia. (msdmanuals.com)
  • Por outro lado, o chá da folha de Cabreúva como solução para dores abdominais e obstrução nasal. (aquelemato.org)
  • Uma causa raiz comum do ronco é uma obstrução no no farmacia sistema respiratório superior. (cascade2019.pt)
  • Reação inflamatória da mucosa nasal mediada pela IgE aderida à superfície de Basófilos e Mastócitos. (ufc.br)
  • Pode ocorrer devido a infecções crônicas, exposição a produtos químicos irritantes ou como uma complicação de cirurgia nasal. (i9post.com)
  • Visualizam-se alterações buco-maxilo-faciais relacionadas à respiração bucal constante devido à obstrução nasal. (ufc.br)
  • Tem obstrução nasal, diminuição do olfato ou corrimento no nariz? (sapo.pt)
  • O hematoma septal pode levar à obstrução nasal, dor e, caso não seja tratado adequadamente, à necrose da cartilagem do septo. (dradaniellyandrade.com)
  • O uso de Flixonase® spray nasal aquoso é contraindicado para pacientes 11 com hipersensibilidade ( alergia 12 ) ao propionato de fluticasona ou a qualquer outro componente da fórmula (ver o item Composição). (med.br)
  • Estudo do sono pode ajudar a definir a gravidade de qualquer perturbação em consequência da obstrução crônica. (msdmanuals.com)
  • A polipose nasal é tratada primariamente com medicação. (sapo.pt)
  • Outros nomes comuns para esse mesmo procedimento são: nasofibroscopia e videoendoscopia nasal. (reginaortega.com.br)
  • Tem como missão melhorar a respiração e auxiliar em casos de obstrução nasal, além de consequentemente auxiliar na qualidade de sono e disposição dos usuários. (cidadenoar.com)
  • Selecionamos algumas dicas importantes sobre a obstrução nasal. (cliaod.com)
  • A síndrome da artéria mesentérica superior é uma obstrução intestinal proximal que resulta da compressão da terceira porção do duodeno entre a artéria mesentérica superior e a aorta. (medscape.com)
  • O medicamento tipo gota nasal não deve ser usado por mais de 5 dias por causar efeito rebote muito rapidamente. (tinnitusclinic.institute)
  • Embora o paciente não tenha tido distensão abdominal significativa, a ultrassonografia abdominal revelou grande volume de conteúdo gástrico, o que suscitou preocupação com o esvaziamento gástrico ou obstrução intestinal. (medscape.com)
  • 10 coisas que você precisa saber sobre a obstrução nasal. (cliaod.com)
  • A tomografia computadorizada abdominal revelou grande dilatação do estômago e do duodeno, sem obstrução por massa. (medscape.com)