Proteína encontrada em abundância principalmente no sistema nervoso. Defeitos ou deficiências nesta proteínas estão associadas com NEUROFIBROMATOSE 1, síndrome de Watson e síndrome de LEOPARD. As mutações no GENE DA NEUROFIBROMATOSE 1 afetam duas funções conhecidas: a regulação do ras-GTPase e a supressão de tumor.
Genes de supressão tumoral localizados no braço longo do cromossomo humano 17 na região 17q11.2. Acredita-se que a mutação destes genes causa a NEUROFIBROMATOSE 1, a síndrome de Watson e a síndrome de LEOPARDO.
Transtorno hereditário, autossômico e dominante (com alta frequência de mutações espontâneas) que apresenta alterações de desenvolvimento no sistema nervoso, músculos, ossos e pele, mais notadamente em tecidos derivados da CRISTA NEURAL embrionária. Múltiplas lesões hiperpigmentadas da pele e tumores subcutâneos são a marca registrada desta doença. Neoplasias do sistema nervoso central e periférico ocorrem com frequência, especialmente, o GLIOMA DO NERVO ÓPTICO e o NEUROFIBROSSARCOMA. A NF1 é causada por mutações que inativam o gene NF1 (GENES DA NEUROFIBROMATOSE 1) no cromossomo 17q. A dificuldade no aprendizado também é elevada nessa afecção. (Tradução livre do original: Adams et al., Principles of Neurology, 6th ed, pp1014-18). Há uma sobreposição das características clínicas com a SÍNDROME DE NOONAN em uma síndrome denominada síndrome da neurofibromatose-Noonan. Ambos os produtos gênicos PTPN11 e NF1 estão envolvidos na via TRANSDUÇÃO DE SINAL do Ras (PROTEÍNAS RAS).
PROTEÍNAS que ativam especificamente a atividade GTP-fosfohidrolase das PROTEÍNAS RAS.
Proteínas que ativam a GTPase de específicas PROTEÍNAS LIGADAS AO GTP.
Tumor encapsulado, moderadamente firme e benigno, resultante da proliferação de CÉLULAS DE SCHWANN e FIBROBLASTOS que incluem porções de fibras nervosas. Os tumores normalmente se desenvolvem ao longo dos nervos periféricos ou cranianos, sendo a característica principal da NEUROFIBROMATOSE 1, e podem ocorrer intracranialmente ou envolver raizes espinhais. Entre as características patológicas está o aumento fusiforme do nervo envolvido. O exame microscópico revela um padrão celular frouxo e desorganizado com núcleos alongados no meio de tiras fibrosas. (Tradução livre do original: Adams et al., Principles of Neurology, 6th ed, p1016)
Máculas pigmentadas de coloração marrom claro, associadas com NEUROFIBROMATOSE e síndrome de Albright (v. DISPLASIA FIBROSA POLIOSTÓTICA).
Proteína de membrana homóloga ao ERM (Ezrina-Radixina-Moesina) família de proteínas associadas com citoesqueleto que regula propriedades físicas de membranas. As alterações na neurofibromina 2 são as causas de NEUROFIBROMATOSE 2 .
Proteínas celulares codificadas pelos genes H-ras, K-ras e N-ras. As proteínas têm atividade GTPase e estão envolvidas na transdução de sinal como proteínas monoméricas de ligação a GTP. Níveis elevados de p21 c-ras têm sido associados com neoplasias. Esta enzima foi classificada anteriormente como EC 3.6.1.47.
Proteína ativadora de RAS GTPase de 120 kDa que se liga às fosfoproteínas de tirosina através do seu domínio SH2. A variante de processamento de RNA de 100-kDa (proteína GAP p100) se manifesta na placenta.
Grupo de transtornos caracterizado por um padrão autossômico dominante de transmissão com altas taxas de mutação espontânea e neurolemomas e neurofibromas múltiplos. A NEUROFIBROMATOSE 1 (neurofibromatose generalizada) compreende aproximadamente 95 por cento dos casos, embora múltiplos subtipos adicionais (p.ex., NEUROFIBROMATOSE 2, neurofibromatose 3, etc.) têm sido descritos.
Proteínas pequenas, monoméricas, codificadas pelos GENES RAS, e que se ligam a GTP. A proteína derivada de proto-oncogene, PROTEÍNA PROTO-ONCOGÊNICAS P21 RAS, desempenha um papel no crescimento, diferenciação e desenvolvimento celular normal. A proteína derivada do oncogene (PROTEÍNA ONCOGÊNICA P21 (RAS)) pode desempenhar um papel na regulação celular aberrante durante a TRANSFORMAÇÃO CELULAR NEOPLÁSICA. Esta enzima foi classificada anteriormente como EC 3.6.1.47.
Polipeptídeos lineares sintetizados nos RIBISSOMOS e posteriormente podem ser modificados, entrecruzados, clivados ou agrupados em proteínas complexas com várias subunidades. A sequência específica de AMINOÁCIDOS determina a forma que tomará o polipeptídeo, durante o DOBRAMENTO DE PROTEÍNA e a função da proteína.
Neoplasias que surgem das bainhas dos nervos formados por CÉLULAS DE SCHWANN no SISTEMA NERVOSO PERIFÉRICO ou por OLIGODENDRÓCITOS no SISTEMA NERVOSO CENTRAL. Os tumores malignos e periféricos da bainha neural, NEUROFIBROMA e NEURILEMOMA são tumores relativamente comuns nessa categoria.
Doenças do Desenvolvimento Ósseo referem-se a um grupo heterogêneo de condições que afetam o crescimento e desenvolvimento normal do esqueleto durante a infância e adolescência.
Encurtamento prolongado do músculo ou outro tecido mole ao redor de uma articulação, impedindo o movimento da articulação.
Sindecana predominantemente expressada durante o DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO. Pode desempenhar um papel na mediação das interações celulares com a MATRIZ EXTRACELULAR e modular a atividade sinalizadora de alguns PEPTÍDEOS E PROTEÍNAS DE SINALIZAÇÃO INTERCELULAR.
Células da neuroglia do sistema nervoso periférico as quais formam as bainhas isolantes de mielina dos axônios periféricos.
Paralisia de um ou mais músculos oculares devido a transtornos dos músculos dos olhos, junção neuromuscular, tecido mole de suporte, tendões ou enervação dos músculos.
Sindecana encontrada em níveis elevados nos BOTÕES DE EXTREMIDADES em desenvolvimento. Pode desempenhar papel na regulação do DESENVOLVIMENTO MUSCULOESQUELÉTICO, modulando os efeitos dos PEPTÍDEOS E PROTEÍNAS DE SINALIZAÇÃO INTERCELULAR.
Miopatias progressivas caracterizadas pela presença de corpos de inclusão na biópsia muscular. Formas esporádicas e hereditárias têm sido descritas. A forma esporádica é uma miopatia vacuolar inflamatória adquirida no início da idade adulta afetando os músculos proximais e distais. As formas familiares, normalmente começam na infância e não apresentam mudanças inflamatórias. As duas formas possuem inclusões intracitoplasmáticas e intranucleares no tecido muscular. (Tradução livre do original: Adams et al., Principles of Neurology, 6a ed., pp 1409-10)
Células pigmentares de mamíferos que produzem MELANINAS, pigmentos encontrados principalmente na EPIDERME, mas também nos olhos e cabelos por um processo denominado melanogênese. A coloração pode ser alterada por inúmeros melanócitos ou pela quantidade de pigmento produzida e armazenada nas organelas, denominadas MELANOSSOMAS. As grandes células contendo melanina dos não mamíferos são denominadas MELANÓFOROS.
Pigmentação excessiva da pele, normalmente como resultado da melanização aumentada da epiderme ou derme, a hipermelanose. A hiperpigmentação pode ser localizada ou generalizada. A afecção pode surgir da exposição à luz, produtos químicos, outras substâncias ou de um desequilíbrio metabólico primário.
Peptídeo de 21 aminoácidos que circula no plasma, mas sua fonte é desconhecida. A endotelina 3 tem sido encontrada em altas concentrações no cérebro e pode regular importantes funções neuronais e astrocitárias, tais como proliferação e desenvolvimento. Também tem sido encontrada em todo o trato gastrointestinal, rins e pulmões.
Enzimas que hidrolisam GTP a GDP. EC 3.6.1.-.
Família de sequências de DNA (ras) associadas a retrovirus, originalmente isoladas a partir dos vírus do sarcoma murino de Harvey (H-ras, Ha-ras, rasH) e de Kirsten (K-ras, Ki-ras, rasK). Os genes Ras são amplamente conservados nas espécies animais, e sequências correspondentes aos genes H-ras e K-ras têm sido detectados nos genomas humano, murino, de aves e de invertebrados. O gene N-ras estreitamente relacionado tem sido detectado nas linhagens celulares humanas de neuroblastoma e de sarcoma. Todos os genes da família têm uma estrutura éxon-íntron semelhante, e cada um codifica uma proteína p21.
Líquido incolor extraído de óleos de plantas, como citronela, neroli, ciclame e tuberosa. É uma etapa intermediária na síntese biológica do colesterol a partir do ácido mevalônico em vertebrados. Possui um odor delicado e utilizado em perfumaria. (Tradução livre do original: McGraw-Hill Dictionary of Scientific and Technical Terms, 5th ed)

Neurofibromina 1 é um gene supressor de tumores que produz a proteína neurofibromina, a qual desempenha um papel importante na regulação do crescimento e divisão celular. Mutações neste gene estão associadas à neurofibromatose tipo 1 (NF1), uma condição genética que afeta o desenvolvimento e crescimento dos nervos e causa tumores benignos na pele e tecidos moles. A proteína neurofibromina ajuda a controlar a atividade da enzima Ras, que é importante para a transdução de sinais celulares envolvidos no crescimento e divisão celular. Quando o gene Neurofibromina 1 está mutado, a proteína pode não ser produzida em quantidades suficientes ou pode estar funcionando incorretamente, resultando no crescimento excessivo e formação de tumores.

A neurofibromatose 1 (NF1) é uma doença genética e hereditária que afeta o crescimento e desenvolvimento dos tecidos moles do corpo, especialmente os nervos e a pele. A NF1 é causada por mutações no gene NF1, localizado no braço longo do cromossomo 17 (17q11.2).

O gene NF1 codifica uma proteína chamada neurofibromina, que atua como um supresor tumoral e desempenha um papel importante na regulação do crescimento celular e diferenciação. A neurofibromina também está envolvida no controle da proliferação e migração de células nervosas e é essencial para a manutenção da integridade dos neurônios.

As mutações no gene NF1 podem resultar em uma produção reduzida ou ausente de neurofibromina, o que leva ao desenvolvimento de tumores benignos nos nervos periféricos, conhecidos como neurofibromas. Esses tumores geralmente aparecem na infância ou adolescência e podem crescer em número e tamanho ao longo do tempo. Além disso, as pessoas com NF1 podem desenvolver outros sinais e sintomas, como manchas café-com-leite na pele, má formação dos ossos, problemas de aprendizagem e déficits neurológicos.

A neurofibromatose 1 é uma doença geneticamente heterogênea, o que significa que existem muitos tipos diferentes de mutações no gene NF1 que podem causar a doença. A maioria das mutações são espontâneas e ocorrem em indivíduos sem história familiar da doença. No entanto, aproximadamente 50% dos casos de NF1 são herdados de um pai ou mãe afetado. A transmissão é autossômica dominante, o que significa que cada filho de uma pessoa afetada tem uma chance de 50% de herdar a mutação e desenvolver a doença.

Neurofibromatose 1 (NF1), também conhecida como Doença de Von Recklinghausen, é uma condição genética e neurológica que afeta aproximadamente 1 em cada 3.000 pessoas em todo o mundo. A NF1 é causada por mutações no gene NF1, localizado no braço longo do cromossomo 17. Esse gene fornece instruções para a produção de uma proteína chamada neurofibromina, que desempenha um papel importante na regulação dos sinais celulares envolvidos no crescimento e desenvolvimento dos tecidos.

A NF1 é caracterizada por:

1. Presença de manchas café com leite (pigmentação anormal da pele) - seis ou mais manchas com diâmetro superior a 0,5 cm em adultos e superior a 1,5 cm em crianças.
2. Dois ou mais neurofibromas ou um plexiforme neurofibroma.
3. Axilas ou inguina com dois ou mais sinais de freckling (pigmentação anormal).
4. Tumores alongados e claros na íris do olho (lisch nódulos).
5. Dois ou mais úlcerações espontâneas da pele do tipo aftoso.
6. Uma curvatura anormal da coluna vertebral.
7. Um parente de primeiro grau com NF1 diagnosticada clinicamente.
8. Um tumor no nervo óptico ou outro sinal associado à neurofibromatose.

A doença pode causar diversos problemas de saúde, incluindo:

- Aparência anormal da pele e das ossadas;
- Problemas de aprendizagem e desenvolvimento;
- Dor crônica;
- Perda auditiva;
- Problemas cardiovasculares;
- Baixa estatura;
- Problemas respiratórios.

O tratamento da NF1 geralmente é sintomático e pode incluir cirurgia, fisioterapia, terapia ocupacional, educação especial e medicamentos para controlar a dor ou outros sintomas. A pesquisa está em andamento para desenvolver novas opções de tratamento para esta doença complexa e debilitante.

As Proteínas Ativadoras de Ras GTPase (ou GTPase-activating proteins, abreviadas como GAPs) são um tipo específico de proteínas que atuam como reguladores negativos dos membros da família Ras de proteínas GTPases. As proteínas Ras funcionam como interruptores moleculares, alternando entre estados ativados (quando ligadas a GTP) e inativados (quando ligadas a GDP).

As GAPs catalisam a conversão de GTP em GDP na Ras, acelerando assim a taxa de hidrólise do GTP e promovendo a formação da conformação inativa da proteína. Isso resulta em uma diminuição da atividade da cascata de sinalização associada à Ras, o que pode influenciar diversos processos celulares, como proliferação, diferenciação e apoptose.

A ativação dessas proteínas GTPases desempenha um papel crucial no controle da proliferação celular e na regulação de vias de sinalização intracelulares relacionadas ao câncer, doenças cardiovasculares e outras condições patológicas. Portanto, as proteínas GAPs são alvos importantes para o desenvolvimento de terapias que visem a modular essas vias de sinalização anômalas em doenças humanas.

As proteínas ativadoras de GTPases, também conhecidas como proteínas estimuladoras de GTPases (GEFs) ou guanina nucleotide exchange factors, são um tipo específico de enzimas que atuam em células vivas regulando diversos processos celulares, especialmente aqueles relacionados à organização do citoesqueleto e à transdução de sinais.

Estas proteínas desempenham um papel fundamental na ativação de GTPases, que são enzimas que participam da cascata de sinalização celular envolvida em diversos processos biológicos, como a regulação do ciclo celular, a transdução de sinais e o tráfego de vesículas. As GTPases funcionam como interruptores moleculares, alternando entre um estado ativo (quando se ligam ao GTP) e um estado inativo (quando se ligam ao GDP).

As proteínas ativadoras de GTPases catalisam a troca do GDP ligado à GTPase pelo GTP presente no citoplasma celular, o que promove a ativação da GTPase. Após a ativação, as GTPases desempenham suas funções específicas e, posteriormente, são inativadas pela hidrólise do GTP em GDP, graças à atuação de outras proteínas chamadas proteínas inativadoras de GTPase (GAPs) ou proteínas reguladoras de GTPase (GPRs).

Em resumo, as proteínas ativadoras de GTPases são enzimas que desempenham um papel crucial na regulação da atividade das GTPases, contribuindo para a coordenação e o controle dos processos celulares em que estas últimas estão envolvidas.

Neurofibroma é um tipo de tumor benigno que se desenvolve a partir dos nervos periféricos. Esses tumores geralmente crescem lentamente e podem ocorrer em qualquer parte do corpo, mas são mais comuns na pele ou nos tecidos moles abaixo da pele. Neurofibromas podem variar em tamanho e número e geralmente não causam sintomas além de possivelmente causarem coceira ou dor leve. No entanto, em alguns casos, neurofibromas podem ser um sinal de uma condição genética chamada neurofibromatose tipo 1 (NF1).

Existem dois tipos principais de neurofibromas: dermal e profundo. Os neurofibromas dermais são os mais comuns e crescem justamente abaixo da superfície da pele. Podem ser pequenos e planos ou grandes e arredondados, dependendo do tamanho do tumor. Já os neurofibromas profundos crescem mais fundo nos tecidos moles abaixo da pele e podem afetar nervos maiores, resultando em sintomas como fraqueza muscular ou sensação de enguiçamento.

Em geral, os neurofibromas são removidos cirurgicamente apenas se causarem sintomas desagradáveis ou se houver preocupações estéticas. No entanto, em pessoas com NF1, a remoção de neurofibromas pode ser mais complexa e pode exigir uma abordagem cirúrgica mais cuidadosa para minimizar o risco de complicações, como dano aos nervos. Além disso, em alguns casos, a radioterapia pode ser usada para reduzir o tamanho dos neurofibromas antes da cirurgia.

"Mancha Café com Leite" é um termo usado em medicina para descrever uma condição caracterizada pela presença de manchas pigmentadas na pele, geralmente presentes desde o nascimento ou aparecendo durante a infância. Essas manchas são causadas por um excesso de melanina, o pigmento responsável pela cor da pele, em determinadas áreas da pele.

As manchas café com leite geralmente têm uma coloração clara a levemente acinzentada e podem ser ligeiramente elevadas ou planas. Elas geralmente ocorrem no tronco, braços e pernas, mas podem aparecer em outras partes do corpo também. Embora sejam benignas e não causem sintomas além da mudança na aparência da pele, elas podem ser um sinal de uma condição genética subjacente chamada neurofibromatose tipo 1 (NF1).

Embora a maioria das pessoas com manchas café com leite não desenvolva NF1, é importante que as pessoas com essa condição sejam acompanhadas por um médico para monitorar a possível evolução da doença. Além disso, é recomendável proteger as manchas do sol para prevenir a maior produção de melanina e manter a coloração das manchas estável.

Neurofibromina 2, também conhecida como NF2, é um gene supresor de tumores que codifica a proteína Merlin. A neurofibromina 2 desempenha um papel importante na regulação do crescimento e diferenciação celular, bem como no controle da proliferação e morte celular. Mutações neste gene estão associadas à neurofibromatose tipo 2 (NF2), uma condição genética rara que é caracterizada pelo desenvolvimento de tumores benignos e malignos do sistema nervoso periférico e central. Esses tumores incluem schwannomas vestibulares, meningiomas e neurofibromas. A proteína Merlin interage com outras moléculas na membrana celular para inibir a ativação de caminhos de sinalização que promovem o crescimento celular desregulado e a formação de tumores. Portanto, mutações no gene NF2 podem resultar em uma perda de função da proteína Merlin, levando ao desenvolvimento de tumores.

A proteína p120 ativadora de GTPase, também conhecida como p120-catenina ou p120GAP, é uma proteína que desempenha um papel importante na regulação da adesão celular e na organização do citoesqueleto. Ela pertence à família das cateninas, que são proteínas associadas aos complexos de adesão juncional, incluindo os complexos aderentes juncionais (AJ) e as uniões estreitas (TE).

A p120-catenina atua como um regulador negativo da família das GTPases Rho, particularmente das proteínas RhoA, Rac1 e Cdc42. Essas proteínas desempenham um papel crucial no controle do citoesqueleto de actina e na regulação da dinâmica celular, como a formação de filopódios, lamelipódios e estresse.

A p120-catenina se liga diretamente às subunidades α-catenina e β-catenina no complexo AJ, estabilizando assim a interação entre o complexo AJ e o citoesqueleto de actina. Além disso, a p120-catenina também se liga às proteínas da membrana plasmática, como os receptores do fator de crescimento e as integrinas, regulando assim a organização e a dinâmica dos complexos AJ.

A disfunção da p120-catenina tem sido associada a várias doenças, incluindo o câncer, especialmente o câncer colorretal e de mama. Alterações na expressão ou no processamento da p120-catenina podem levar à desregulação dos sinais celulares, resultando em alterações na proliferação celular, sobrevivência e motilidade.

Neurofibromatoses são um grupo de condições genéticas que afetam o crescimento e desenvolvimento dos nervos e da pele. Existem dois tipos principais: Neurofibromatose 1 (NF1) e Neurofibromatose 2 (NF2).

A NF1, também conhecida como Doença de Von Recklinghausen, é a forma mais comum e afeta aproximadamente 1 em cada 3.000 pessoas. Ela é caracterizada por manchas café com leite na pele, tumores benignos (neurofibromas) que crescem nos nervos, e outras alterações na estrutura dos ossos e tecidos moles. Os sinais e sintomas geralmente aparecem durante a infância ou adolescência.

A NF2 é menos comum, afetando aproximadamente 1 em cada 25.000 pessoas. Ela é caracterizada por tumores benignos nos nervos acústicos (schwannomas) que podem causar surdez unilateral ou bilateral, zumbido nos ouvidos e problemas de equilíbrio. Outros sinais e sintomas podem incluir alterações na pele, tumores meningiomas na membrana que recobre o cérebro e medula espinhal, e outras complicações neurológicas.

Ambos os tipos de neurofibromatoses são causados por mutações em genes específicos e podem ser herdadas de um pai ou resultar de uma nova mutação genética. O tratamento geralmente se concentra em gerenciar os sintomas e complicações associadas à condição, e pode incluir cirurgia, radioterapia, terapia fisica e ocupacional, e medicamentos para controlar a dor ou outros sintomas.

As proteínas ras (do inglês Ras proteins) são uma família de proteínas G monoméricas que desempenham um papel fundamental na transdução de sinais celulares, especialmente em vias envolvidas no crescimento e divisão celular. Elas funcionam como interruptores moleculares, alternando entre estados ativados e inativos em resposta a estímulos externos.

A proteína ras normalmente se encontra na membrana plasmática e é ativada por receptores de tirosina quinase (RTKs) ou outras moléculas de sinalização que estimulam seu ligante, o GTP. A ligação ao GTP induz uma mudança conformacional na proteína ras, permitindo que ela se associe e ative outras proteínas efetoras, como a quinase dependente de cicloxifosfato (CAPK) ou a MAP quinase cinase (MAPKK).

No entanto, mutações em genes que codificam as proteínas ras podem resultar em sua constitutiva ativação, levando ao desenvolvimento de vários tipos de câncer. A maioria das mutações ocorre nos pontos quentes do domínio GTPase, impedindo a hidrolise do GTP e mantendo a proteína ras permanentemente ativada.

Em resumo, as proteínas ras são moléculas de sinalização importantes que desempenham um papel crucial na regulação do crescimento e divisão celular. Mutações nestas proteínas podem levar ao desenvolvimento de doenças graves, como o câncer.

Proteínas são macromoléculas compostas por cadeias de aminoácidos ligados entre si por ligações peptídicas. Elas desempenham um papel fundamental na estrutura, função e regulação de todos os órgãos e tecidos do corpo humano. As proteínas são necessárias para a crescimento, reparo e manutenção dos tecidos corporais, além de desempenharem funções importantes como enzimas, hormônios, anticorpos e transportadores. Existem diferentes tipos de proteínas, cada uma com sua própria estrutura e função específicas. A síntese de proteínas é regulada geneticamente, ou seja, o tipo e a quantidade de proteínas produzidas em um determinado momento dependem dos genes ativados na célula.

Neoplasias da Bainha Neural (NBN) referem-se a um grupo de tumores que se desenvolvem a partir das células da bainha de mielina, que é a camada de tecido gorduroso que reveste e protege os nervos. Esses tumores geralmente crescem lentamente e podem comprimir ou invadir os nervos vizinhos, causando sintomas como dor, fraqueza, dormência ou paralisia.

Existem dois tipos principais de NBN: schwannomas e neurofibromas. Schwannomas surgem a partir das células de Schwann, que produzem a mielina em torno dos nervos, enquanto neurofibromas surgem a partir de células nervosas especializadas chamadas células de Perineuri.

As neoplasias da bainha neural podem ser benignas ou malignas. A maioria dos casos são benignos e pode ser tratada com sucesso através da cirurgia para remover o tumor. No entanto, em alguns casos, os tumores podem reaparecer após a cirurgia.

Algumas neoplasias da bainha neural estão associadas a síndromes genéticas, como neurofibromatose tipo 1 e tipo 2. Essas síndromes aumentam o risco de desenvolver tumores múltiplos ao longo do tempo.

Em resumo, as neoplasias da bainha neural são tumores que se desenvolvem a partir das células da bainha de mielina dos nervos e podem ser benignas ou malignas. Eles podem causar sintomas variados dependendo da localização e tamanho do tumor, e podem ser tratados com cirurgia, radioterapia ou quimioterapia, dependendo do tipo e extensão do tumor.

As Doenças do Desenvolvimento Ósseo (DDO) são um grupo heterogêneo de transtornos que afetam o crescimento e desenvolvimento normal dos ossos. Essas condições geralmente se manifestam durante a infância ou adolescência, períodos em que ocorre a maior parte do crescimento ósseo. A causa das DDO pode ser genética, hormonal, metabólica ou ambiental.

Existem diversas doenças que podem ser classificadas como DDO, algumas delas incluem:

1. Baixa Estatura: Condição em que a altura de um indivíduo está abaixo do esperado para sua idade e sexo. Pode ser causada por fatores genéticos, nutricionais ou hormonais.

2. Displasia Óssea: É uma condição que afeta o crescimento e desenvolvimento dos ossos, resultando em esqueletos anormalmente pequenos e deformados. A forma mais comum é a displasia ósea múltipla hereditária (DOH).

3. Osteogênese Imperfeita: Também conhecida como "ossos frágeis", é uma doença genética que afeta a produção de colágeno, resultando em ossos fracos e propensos a se fracturar facilmente.

4. Hiperparatireoidismo: É uma condição hormonal em que a glândula paratireóide produz excessivamente a hormona paratireoidiana, levando a desmineralização óssea e aumento do risco de fracturas.

5. Raquitismo: É uma doença causada pela falta de vitamina D, calcio ou fosfato na dieta, o que leva a um crescimento anormal dos ossos e deformações esqueléticas.

6. Displasia Fibrosa: É uma doença óssea benigna que causa excessivo crescimento ósseo e tumores nos ossos.

7. Osteopetrose: Também conhecida como "ossos de mármore", é uma doença genética rara em que os ossos se tornam excessivamente densos e frágeis, levando a fracturas frequentes.

8. Histiocitose X: É uma doença rara que afeta o crescimento dos tecidos moles e ósseos, resultando em tumores benignos ou malignos.

9. Neurofibromatose Tipo I: É uma doença genética que causa tumores benignos nos nervos e alterações na pele, esqueleto e olhos.

10. Síndrome de Marfan: É uma doença genética que afeta o tecido conjuntivo, resultando em problemas cardiovasculares, óculos e esqueléticos.

Uma "contratura" é um termo médico que se refere a uma condição em que um músculo ou tecido conjuntivo adjacente encurta-se e endurece, resultando em uma rigidez ou restrição do movimento. Isso pode ocorrer devido a vários fatores, como lesões, falta de uso muscular, doenças neurológicas ou cirurgias. A contratura pode limitar a amplitude de movimento e causar dor ou desconforto. Em casos graves, a contratura pode resultar em deformidades permanentes se não for tratada adequadamente. Os métodos de tratamento para as contraturas podem incluir exercícios terapêuticos, estiramentos, fisioterapia, terapia ocupacional e, em alguns casos, cirurgia.

Desculpe por qualquer inconveniente, mas "Sindecana-2" não é um termo reconhecido na medicina ou biologia. Pode ser que haja alguma confusão com o nome. Existem proteínas chamadas sinequinas, das quais a sindecana-1 é uma delas. No entanto, não há menção de uma "sindecana-2" na literatura científica ou médica. Por favor, verifique se a grafia ou o nome do composto estão corretos. Caso continue com dúvidas, podemos tentar procurar outras informações adicionais que possa fornecer para ajudar a clarificar o assunto.

As células de Schwann são células gliais que revestem e fornecem suporte aos axônios dos neurônios periféricos no sistema nervoso periférico. Eles desempenham um papel importante na manutenção da integridade estrutural e função desses axônios, bem como na regeneração após lesões.

As células de Schwann envolvem e protegem os axônios por meio da produção de mielina, uma bainha lipídica que isola elétricamente o axônio e permite a condução rápida dos sinais nervosos. Cada célula de Schwann é responsável por revestir um segmento específico do axônio, chamado de internodo de Schwann.

Além disso, as células de Schwann também desempenham um papel importante na resposta ao dano dos nervos periféricos. Eles podem se dividir e migrar para o local da lesão, onde eles ajudam a limpar os detritos celulares e promover a regeneração dos axônios.

Em resumo, as células de Schwann são células gliais especializadas que desempenham um papel crucial na manutenção da integridade estrutural e função dos neurônios periféricos, bem como na regeneração após lesões.

Oftalmoplegia é um termo médico que se refere à paralisia ou debilitação dos músculos extraoculares, que são os músculos responsáveis pelo movimento dos olhos. Essa condição pode afetar um ou ambos os olhos e causar problemas na visão, como diplopia (visão dupla) e limitationes no campo visual. A oftalmoplegia pode ser congênita ou adquirida e pode ser causada por várias condições, incluindo doenças neurológicas, diabetes, aterosclerose, tumores, infecções e intoxicações. Alguns medicamentos também podem causar oftalmoplegia como efeito colateral. O tratamento depende da causa subjacente e pode incluir medicação, cirurgia ou terapia de reabilitação.

Syndecan-3 é um tipo de proteoglicano, que é uma proteína com carboidratos unidos a ela. Ele está presente na superfície das células e desempenha um papel importante em processos celulares como adesão celular, sinalização celular e organização da matriz extracelular. Syndecan-3 é especificamente encontrado no sistema nervoso central e está envolvido em vários processos neuronais, incluindo diferenciação neural, sobrevivência de células neuronais e plasticidade sináptica. Alterações no gene que codifica syndecan-3 têm sido associadas a doenças como esquizofrenia e doença de Parkinson. No entanto, ainda há muito para ser aprendido sobre as funções exatas e os mecanismos de ação desse proteoglicano.

A miose de corpos de inclusão, também conhecida como miopatia de corpos de inclusão, é uma doença muscular rara e progressiva que afeta os músculos esqueléticos. A condição é caracterizada pela presença de inclusiones anormais, ou "corpos de inclusão", dentro dos músculos. Essas inclusões são formadas por agregados anormais de proteínas e outros componentes celulares.

A doença geralmente afeta pessoas com mais de 50 anos de idade, embora casos em indivíduos mais jovens tenham sido relatados. Os sintomas da miose de corpos de inclusão podem variar consideravelmente entre as pessoas, mas geralmente incluem fraqueza muscular progressiva, rigidez muscular e dificuldade em realizar atividades físicas rotineiras. A fraqueza muscular geralmente afeta primeiro os músculos proximais do corpo, como o pescoço, ombros e quadris.

A causa exata da miose de corpos de inclusão ainda não é completamente compreendida, mas acredita-se que esteja relacionada a defeitos genéticos que afetam a produção e processamento de proteínas musculares. Alguns casos da doença têm sido associados a mutações em genes específicos, como o gene UBQLN2 e o gene VCP.

O diagnóstico da miose de corpos de inclusão geralmente é baseado em exames clínicos, análises de sangue e estudos de imagem, como a ressonância magnética (RM). No entanto, o diagnóstico definitivo geralmente requer uma biópsia muscular para confirmar a presença de corpos de inclusão.

Atualmente, não existe cura conhecida para a miose de corpos de inclusão, e o tratamento geralmente se concentra em aliviar os sintomas e manter a qualidade de vida do paciente. Isso pode incluir fisioterapia, exercícios, terapia ocupacional e medicamentos para controlar a dor e outros sintomas. Em alguns casos, a terapia de reposição enzimática ou a transplante de células-tronco podem ser considerados como opções de tratamento experimental.

Melanócitos são células especializadas da pele, olhos e sistema nervoso que produzem e contêm melanina, um pigmento que determina a cor da pele, cabelo e olhos. Essas células desempenham um papel importante na proteção da pele contra os danos causados pelos raios ultravioleta (UV) do sol, absorvendo esses raios e convertendo-os em energia menos prejudicial. Os melanócitos distribuem a melanina para as células vizinhas na pele, criando uma barreira natural contra os danos causados pelos UV. Além disso, os melanócitos também estão envolvidos em processos como a resposta imune e a percepção do tacto.

Hiperpigmentação é um termo usado em dermatologia para descrever a condição em que determinadas áreas da pele se tornam mais escuras do que as áreas circundantes. Isso ocorre devido ao aumento de produção e acúmulo de melanina, um pigmento natural responsável pela coloração da pele, cabelo e olhos. A hiperpigmentação pode afetar pessoas de qualquer raça, mas é mais notável em peles mais claras. As causas comuns da hiperpigmentação incluem exposição excessiva ao sol, inflamação da pele, lesões na pele e certos transtornos hormonais ou medicamentos. Algumas condições específicas que podem resultar em hiperpigmentação são: manchas do freckles, melasma, lentigos solares e post-inflamatória hiperpigmentação. Em geral, a hiperpigmentação é inofensiva, mas pode ser uma fonte de preocupação estética para muitas pessoas. Tratamentos como cremes despigmentantes, peelings químicos e luz pulsada intensa podem ajudar a reduzir a aparência da hiperpigmentação.

Endothelin-3 (ET-3) é um peptídeo vasoconstritor potente e um membro da família de péptidos endotelina. É produzido principalmente por células endoteliais em vários tecidos, incluindo o sistema cardiovascular e o sistema nervoso central.

Endothelin-3 é composto por 21 aminoácidos e tem uma estrutura semelhante às outras formas de endotelina (ET-1 e ET-2). No entanto, a sua função biológica difere significativamente das outras formas de endotelina.

Endothelin-3 é um potente vasoconstritor, mas tem uma atividade mais fraca do que as outras formas de endotelina. Além disso, desempenha um papel importante no desenvolvimento do sistema nervoso periférico e central, sendo expresso em altos níveis durante o desenvolvimento fetal.

Endothelin-3 também está envolvido na regulação da pressão arterial, função renal e resposta inflamatória. A sua produção pode ser induzida por vários estímulos, incluindo hipóxia, isquemia, estresse oxidativo e citocinas proinflamatórias.

A desregulação da via de sinalização da endotelina-3 tem sido implicada em várias doenças, incluindo hipertensão arterial, insuficiência cardíaca, doença renal crônica e doenças neurológicas.

GTP (guanosina trifosfato) é uma molécula importante que desempenha um papel central em diversas funções celulares, incluindo a sinalização celular e a síntese de proteínas. As enzimas GTP fosfo-hidrolases catalisam a reação química em que o GTP é convertido em GDP (guanosina difosfato) + P (fosfato), liberando energia no processo.

Em termos médicos, as GTP fosfo-hidrolases são uma classe de enzimas que desempenham um papel crucial na regulação de diversos processos celulares, como a divisão e crescimento celular, a resposta imune e a inflamação. Algumas dessas enzimas estão associadas a doenças genéticas e outras condições médicas, como a doença de Parkinson e a fibrose cística.

A atividade das GTP fosfo-hidrolases é frequentemente regulada por meio de mudanças conformacionais induzidas pela ligação de ligantes, como proteínas ou outras moléculas pequenas. Essas mudanças podem ativar ou inibir a atividade enzimática, permitindo que as células respondam rapidamente a estímulos externos e internos.

Em resumo, as GTP fosfo-hidrolases são uma classe importante de enzimas que desempenham um papel central na regulação de diversos processos celulares e estão associadas a várias doenças genéticas e outras condições médicas.

"Gene rasa" ou "gene de suspensão" é um termo genético que se refere a um gene recessivo que não expressa nenhum fenótipo visível quando presente em heterozigose com uma cópia funcional do gene. No entanto, quando duas cópias do gene rasa estão presentes (homozigose), o indivíduo manifestará o fenótipo associado à falta de função desse gene.

Em outras palavras, os genes ras são genes recessivos que só causam um efeito fenotípico visível quando uma pessoa herda duas cópias defeituosas do gene, uma de cada pai. Se uma pessoa herdar apenas uma cópia defeituosa (junto com uma cópia funcional do outro pai), eles geralmente não mostrarão sinais ou sintomas da condição associada ao gene rasa.

Um exemplo clássico de um gene rasa é o gene que causa fibrose quística, uma doença genética fatal que afeta os pulmões e sistema digestivo. As pessoas com apenas uma cópia defeituosa do gene não desenvolverão fibrose quística, mas podem ser portadores do gene e transmiti-lo a seus filhos. Se ambos os pais são portadores do gene rasa da fibrose quística, há uma probabilidade de 25% em cada gravidez que o filho herde duas cópias defeituosas do gene e desenvolva a doença.

Farnesenol, também conhecido como alcohol farnesílico, é um líquido oleoso incolor com um leve odor floral. É classificado como um sesquiterpenóide, o que significa que é derivado de unidades de isopreno e contém 15 átomos de carbono.

Na medicina ou bioquímica, não há uma definição específica para 'Farneseno Álcool'. No entanto, sabe-se que o farnesenol desempenha um papel na biossíntese de outros compostos orgânicos, como esteroides e terpenos, que têm importância em processos fisiológicos e patológicos em seres vivos.

Além disso, o farnesenol tem propriedades antibacterianas, antifúngicas e insecticidas, o que pode justificar seu uso em aplicações farmacêuticas ou agrícolas. No entanto, é necessário realizar mais pesquisas para determinar sua segurança e eficácia nesses contextos.

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