Neoplasias Pancreáticas
Itália
Nível de Saúde
Saúde Pública
Assistência à Saúde
Neoplasias
Política de Saúde
Enciclopédias como Assunto
Alcaloides de Claviceps
Papillomaviridae
Infecções por Papillomavirus
Papiloma
Neoplasias do colo do útero, também conhecidas como câncer de colo do útero ou câncer cervical, se referem a um crescimento anormal e desregulado de células no colo do útero. Essas neoplasias podem ser benignas (não cancerosas) ou malignas (cancerosas). As neoplasias malignas podem se espalhar para outras partes do corpo, o que é chamado de metástase.
Existem vários tipos de neoplasias do colo do útero, sendo o mais comum o carcinoma de células escamosas, que se origina nas células escamosas que revestem a parte externa do colo do útero. Outro tipo comum é o adenocarcinoma, que se desenvolve a partir das glândulas do revestimento interno do colo do útero.
Os fatores de risco para o desenvolvimento de neoplasias do colo do útero incluem infecção persistente por papilomavírus humano (HPV), tabagismo, uso de contraceptivos hormonais de longo prazo, ter uma história de infeções sexualmente transmissíveis e ter um sistema imunológico debilitado.
A detecção precoce e o tratamento oportuno das neoplasias do colo do útero podem melhorar significativamente as perspectivas de cura e reduzir a morbidade e mortalidade associadas ao câncer. O exame regular do colo do útero, através do teste de Papanicolaou (Pap test), é uma importante estratégia de detecção precoce recomendada para as mulheres.
Neoplasia pancreática é um termo geral que se refere ao crescimento anormal e desregulado de células no pâncreas, levando à formação de tumores benignos ou malignos. Esses tumores podem ser classificados em dois grandes grupos: neoplasias exócrinas e endócrinas.
As neoplasias exócrinas são as mais comuns e incluem o adenocarcinoma ductal pancreático, que é o tipo de câncer de pâncreas mais frequentemente diagnosticado e altamente agressivo. Outros tipos de neoplasias exócrinas incluem citosarmas, adenomas serosos, adenocarcinomas mucinosos e tumores sólidos pseudopapilares.
As neoplasias endócrinas, também conhecidas como tumores neuroendócrinos do pâncreas (PanNETs), são menos comuns e geralmente crescem mais lentamente do que as neoplasias exócrinas. Eles podem ser funcionais, produzindo hormônios como gastrina, insulina ou glucagon, ou não funcionais, sem produção hormonal aparente.
O tratamento para as neoplasias pancreáticas depende do tipo e estadiamento da doença, podendo incluir cirurgia, quimioterapia, radioterapia ou terapia dirigida a alvos moleculares específicos. A prevenção e o diagnóstio precoces são fundamentais para um melhor prognóstico e tratamento.
Desculpa por o mal entendido, mas "Itália" não é um termo médico. É o nome de um país localizado na Europa Peninsular, conhecido oficialmente como República Italiana. Apenas para esclarecer, se você estava procurando informações sobre a geografia ou outros aspectos do país Itália, eu posso tentar fornecer informações gerais, mas não sou uma fonte confiável para informações especializadas.
Itália é um país localizado no sul da Europa, que faz fronteira com a França, Suíça, Áustria, Eslovênia e o Mar Adriático a leste, o Mar Jónio ao sul e o Mar Tirreno a oeste. A capital de Itália é Roma. O país é conhecido por sua rica história, cultura, gastronomia e paisagens naturais diversificadas.
Se você estava procurando por um termo médico específico, por favor, me informe e farei o possível para fornecer uma definição médica precisa.
'Nível de Saúde' não é um termo médico claramente definido e sua interpretação pode variar. No entanto, em geral, o nível de saúde refere-se à condição geral de bem-estar físico, mental e social de uma pessoa. Pode ser avaliado com base em diferentes fatores, como:
1. Estado de saúde física: Isso inclui a ausência de doenças crônicas ou agudas, níveis adequados de aptidão física e ausência de deficiências ou lesões.
2. Estado de saúde mental: Isso inclui a ausência de transtornos mentais, bem-estar emocional e cognitivo, e habilidades sociais adequadas.
3. Nível de funcionamento: Isso refere-se à capacidade da pessoa de realizar atividades diárias, trabalhar e manter relacionamentos saudáveis.
4. Acesso a cuidados de saúde: Isso inclui a habilidade de uma pessoa procurar e acessar cuidados de saúde apropriados quando necessário.
5. Estilo de vida: Isso inclui fatores como dieta, exercício, hábitos de sono, abuso de substâncias e exposição a riscos ambientais.
O nível de saúde pode ser avaliado por meio de diferentes métodos, como auto-relatos, exames clínicos, testes laboratoriais e avaliações funcionais. É importante lembrar que o nível de saúde é um conceito multidimensional e dinâmico que pode mudar ao longo do tempo em resposta a diferentes fatores e circunstâncias.
Saúde Pública é uma área multidisciplinar da ciência e prática que se concentra em promover e proteger a saúde e o bem-estar coletivo, reduzir as desigualdades em saúde e ampliar as expectativas de vida da população como um todo. Ela abrange uma gama diversificada de disciplinas, incluindo epidemiologia, biostatística, saúde ambiental, saúde do trabalhador, promoção da saúde, saúde mental, serviços de saúde e políticas públicas em saúde. A Saúde Pública também se preocupa com a prevenção e o controle de doenças infecciosas e não transmissíveis, lesões e outros problemas de saúde, além de abordar os determinantes sociais da saúde, como pobreza, desigualdade social, educação e habitação. O objetivo geral é criar sistemas e ambientes que permitam que as pessoas sejam saudáveis e atingam seu potencial máximo de saúde.
A definicao médica de "Assistência à Saúde" refere-se aos serviços prestados pelos profissionais da saude, como médicos, enfermeiros, trabalhadores sociais e outros especialistas, para manter, promover e restaurar a saúde das pessoas e populações. Esses serviços podem incluir consultas médicas, exames diagnósticos, tratamentos medicamentosos ou cirúrgicos, reabilitação, cuidados paliativos e outras atividades relacionadas à prevenção e promoção da saude. A assistência à saúde pode ser fornecida em diferentes ambientes, como hospitais, clínicas, centros de saúde comunitários ou no domicílio do paciente. Além disso, a assistência à saúde também pode incluir atividades educacionais e de promoção da saude para a comunidade em geral, com o objetivo de prevenir doenças e promover estilos de vida saudáveis.
Neoplasia é um termo geral usado em medicina e patologia para se referir a um crescimento celular desregulado ou anormal que pode resultar em uma massa tumoral. Neoplasias podem ser benignas (não cancerosas) ou malignas (cancerosas), dependendo do tipo de células envolvidas e do grau de diferenciação e invasividade.
As neoplasias benignas geralmente crescem lentamente, não se espalham para outras partes do corpo e podem ser removidas cirurgicamente com relativa facilidade. No entanto, em alguns casos, as neoplasias benignas podem causar sintomas ou complicações, especialmente se estiverem localizadas em áreas críticas do corpo ou exercerem pressão sobre órgãos vitais.
As neoplasias malignas, por outro lado, têm o potencial de invadir tecidos adjacentes e metastatizar (espalhar) para outras partes do corpo. Essas neoplasias são compostas por células anormais que se dividem rapidamente e sem controle, podendo interferir no funcionamento normal dos órgãos e tecidos circundantes. O tratamento das neoplasias malignas geralmente requer uma abordagem multidisciplinar, incluindo cirurgia, quimioterapia, radioterapia e terapias dirigidas a alvos moleculares específicos.
Em resumo, as neoplasias são crescimentos celulares anormais que podem ser benignas ou malignas, dependendo do tipo de células envolvidas e do grau de diferenciação e invasividade. O tratamento e o prognóstico variam consideravelmente conforme o tipo e a extensão da neoplasia.
A política de saúde é um termo genérico que se refere aos princípios, planos, cursos de ação e decisões direcionados à promoção, proteção e melhoria da saúde da população em geral ou de grupos específicos. Ela é formulada e implementada por governos, organizações internacionais, ONGs e outras entidades relevantes no setor saúdare. A política de saúde pode abordar uma variedade de temas, incluindo acesso a cuidados de saúde, financiamento do sistema de saúde, pesquisa em saúde, políticas de prevenção e controle de doenças, promoção da saúde e bem-estar, entre outros. Ela é influenciada por fatores sociais, econômicos, políticos e ambientais e visa garantir a equidade, ajuste e sustentabilidade do sistema de saúde.
'Enciclopedias as a Subject' não é uma definição médica em si, mas sim um tema ou assunto relacionado ao campo das enciclopédias e referências gerais. No entanto, em um sentido mais amplo, podemos dizer que esta área se concentra no estudo e catalogação de conhecimento geral contido em diferentes enciclopédias, cobrindo uma variedade de tópicos, incluindo ciências médicas e saúde.
Uma definição médica relevante para este assunto seria 'Medical Encyclopedias', que se referem a enciclopédias especializadas no campo da medicina e saúde. Essas obras de referência contêm artigos detalhados sobre diferentes aspectos da medicina, como doenças, procedimentos diagnósticos, tratamentos, termos médicos, anatomia humana, história da medicina, e biografias de profissionais médicos importantes. Algumas enciclopédias médicas são direcionadas a um público especializado, como médicos e estudantes de medicina, enquanto outras são destinadas ao grande público leigo interessado em conhecimentos sobre saúde e cuidados médicos.
Exemplos notáveis de enciclopédias médicas incluem a 'Encyclopedia of Medical Devices and Instrumentation', 'The Merck Manual of Diagnosis and Therapy', ' tabulae anatomicae' de Vesalius, e a 'Gray's Anatomy'. Essas obras desempenharam um papel importante no avanço do conhecimento médico, fornecendo uma base sólida para o estudo e prática da medicina.
Os alcalóides de Claviceps são uma classe de compostos químicos produzidos por fungos do gênero Claviceps, que parasitam gramíneas. Estes alcalóides incluem substâncias como a ergometrina, ergotaminas, e o ácido lisérgico. Eles são conhecidos por sua atividade farmacológica, especialmente como estimulantes do sistema nervoso central e vasoconstritores. Alcalóides de Claviceps podem ser tóxicos em doses altas e foram associados a intoxicações alimentares históricas conhecidas como ergotismo.
De acordo com a definição do National Center for Biotechnology Information (NCBI), Papillomaviridae é uma família de vírus que infectam vertebrados e causam verrugas benignas e neoplasias malignas. Eles possuem um genoma de DNA dupla-fita circular e não envelopado, com aproximadamente 8 kb de tamanho. A replicação dos papilomavírus ocorre no núcleo das células hospedeiras e está fortemente associada ao ciclo celular.
Os papilomavírus são classificados em mais de 200 tipos, cada um com uma especificidade de tecido e patogênese distintas. Alguns tipos estão associados a cânceres humanos, como o vírus do papiloma humano (VPH), que é responsável por cerca de 5% de todos os cânceres humanos, incluindo câncer de colo do útero, da cabeça e pescoço, do pénis e outros.
A infecção por papilomavírus geralmente ocorre através do contato direto da pele ou das mucosas com a superfície viral, como durante relações sexuais ou contato social próximo. A maioria das infecções é assintomática e autolimitada, mas em alguns casos, pode resultar em lesões benignas ou malignas. A prevenção da infecção por papilomavírus inclui a vacinação e práticas sexuais seguras.
As infecções por Papillomavirus (HPV, na sigla em inglês) referem-se a infecções causadas pelo vírus do papiloma humano. Este é um tipo comum de vírus que pode infectar as camadas superficiais da pele e das membranas mucosas.
Existem mais de 150 tipos diferentes de HPV, sendo que cerca de 40 deles podem infectar os genitais. Alguns tipos de HPV podem causar verrugas genitais e outras alterações na pele, enquanto outros tipos estão associados a cânceres, como o câncer de colo do útero, da boca e da garganta.
A infecção por HPV é transmitida principalmente por contato sexual direto com a pele ou as membranas mucosas infectadas. A grande maioria das pessoas sexuamente ativas terá pelo menos uma infecção por HPV em algum momento de suas vidas, mas muitas vezes não apresentam sintomas e a infecção desaparece sozinha.
No entanto, em alguns casos, as infecções persistentes por HPV podem levar ao desenvolvimento de câncer, especialmente se não forem detectadas e tratadas a tempo. A vacinação contra o HPV é recomendada para prevenir a infecção por alguns dos tipos mais comuns do vírus associados ao câncer.
Em termos médicos, um papiloma refere-se a um crescimento benigno (não canceroso) da pele ou das mucosas (membranas que revestem as superfícies internas do corpo). Esses crescimentos geralmente se apresentam como pequenas protrusões em forma de dedo-de-glove.
Os papilomas são causados pelo human papillomavirus (HPV), um tipo comum de vírus que infecta a pele e as membranas mucosas. Existem mais de 100 tipos diferentes de HPV, e alguns deles estão associados a um risco maior de desenvolver certos cânceres, especialmente no colo do útero, na boca e na garganta. No entanto, a maioria dos papilomas é benigna e não se transforma em câncer.
Os papilomas podem aparecer em diferentes partes do corpo, dependendo do tipo de HPV que causou a infecção. Alguns tipos comuns de papilomas incluem:
1. Verrugas: São pequenas protrusões em forma de coliflor que geralmente aparecem nas mãos, braços e pés. As verrugas genitais são outro tipo de papiloma que pode ocorrer no pênis, na vulva, no reto ou no ânus.
2. Condilomas acuminados: São pequenas protrusões em forma de coliflor que geralmente aparecem nos genitais e na região anal. Também são conhecidos como "verrugas genitais".
3. Papilomas laríngeos: São crescimentos benignos que ocorrem no laringe (a parte da garganta que contém as cordas vocais). Podem causar sintomas, como tosse, respiração difícil e mudanças na voz.
4. Papilomas conjuntivais: São crescimentos benignos que ocorrem na conjuntiva (a membrana mucosa que recobre a parte interna do pálpebra e a parte anterior do olho). Podem causar sintomas, como irritação, ardor e lágrimas excessivas.
Em geral, os papilomas são benignos e não causam problemas de saúde graves. No entanto, em alguns casos, eles podem causar complicações, como dificuldade para respirar ou engolir, dependendo da localização do crescimento. Além disso, algumas pessoas podem se sentir constrangidas ou envergonhadas devido à aparência dos papilomas, especialmente quando eles ocorrem em áreas visíveis do corpo.
Existem vários tratamentos disponíveis para os papilomas, dependendo da localização e do tamanho do crescimento. Alguns tratamentos comuns incluem:
1. Cryoterapia: Consiste em congelar o crescimento com nitrogênio líquido, o que causa a formação de bolhas e a queda do tecido morto.
2. Excisão cirúrgica: Consiste em remover o crescimento cirurgicamente, geralmente usando anestesia local.
3. Laserterapia: Consiste em vaporizar o crescimento usando um laser, o que causa a evaporação do tecido morto.
4. Medicamentos tópicos: Podem ser usados para tratar papilomas pequenos e planos, como cremes ou soluções à base de ácido salicílico ou à base de podofilina.
5. Imunoterapia: Pode ser usada em casos graves ou recorrentes de papilomas, geralmente por meio de vacinas ou imunomoduladores.
Em geral, os papilomas têm boas perspectivas de tratamento e raramente causam problemas de saúde graves. No entanto, é importante procurar atendimento médico se você notar sinais ou sintomas incomuns, como sangramento, dor ou mudanças na aparência do crescimento. Além disso, é recomendável praticar a prevenção, como evitar o contato com objetos ou pessoas que possam transmitir o vírus do papiloma humano e manter uma boa higiene pessoal.
Os Testes de Função Hepática (TFL) são um grupo de exames laboratoriais usados para avaliar o estado geral da saúde do fígado e das vias biliares. Eles medem diferentes enzimas, proteínas e pigmentos presentes no sangue que são produzidos e/ou eliminados pelo fígado. Alguns dos parâmetros mais comumente avaliados nesses testes incluem:
1. **Transaminases (ALT e AST)**: Essas enzimas estão presentes no citoplasma das células hepáticas e são liberadas no sangue em caso de lesão ou morte celular. Altos níveis de ALT (Alanina Aminotransferase) e/ou AST (Aspartato Aminotransferase) podem indicar danos ao fígado.
2. **Alcalina Fosfatase (AF)** : É uma enzima encontrada principalmente nos tecidos ósseos e no fígado. Altos níveis de AF podem sugerir disfunção hepática ou problemas nos dutos biliares.
3. **Gama-glutamil transferase (GGT)** : É uma enzima que se localiza principalmente nas membranas dos hepatócitos (células do fígado) e dos ductos biliares. Aumentos de GGT são frequentemente observados em casos de disfunção hepática ou consumo excessivo de álcool.
4. **Bilirrubina total e direta** : A bilirrubina é um pigmento amarelo-avermelhado formado pela decomposição da hemoglobina dos glóbulos vermelhos velhos. Ela passa por duas fases no fígado antes de ser excretada na bile: a fase direta (conjugada) e a fase indireta (não conjugada). Altos níveis de bilirrubina total podem indicar problemas no fígado ou nos dutos biliares.
5. **Alanina aminotransferase (ALT)** e **Aspartato aminotransferase (AST)** : São enzimas presentes em vários tecidos do corpo, incluindo o fígado. Elevações desses marcadores podem ser indicativos de dano hepático.
6. **Proteínas totais e albumina** : A albumina é uma proteína produzida pelo fígado. Baixos níveis de albumina podem sugerir problemas no fígado ou desnutrição.
7. **Coagulação sanguínea (TP, INR)** : O fígado é responsável pela produção dos fatores de coagulação sanguínea. Anormalidades nesses testes podem indicar disfunção hepática grave.
A interpretação desses exames requer o conhecimento clínico do médico, pois a alteração isolada de um parâmetro pode não ser suficiente para diagnosticar uma doença hepática. Além disso, é importante considerar que algumas condições sistêmicas podem afetar os resultados desses exames, como desidratação, insuficiência renal e outras situações clínicas.
Câncer cervical
Adenocarcinoma
Cancro do endométrio
Displasia
Vírus do papiloma humano
Síndrome de deleção do 1p36
Carcinoma
Hiperplasia do endométrio
Carcinogênese
Carcinoma de pulmão de células não pequenas
Carcinoma de células pequenas
Síndrome de insensibilidade a andrógenos
Instituto Nacional de Câncer
Papiloma
Câncer
Luisa Lina Villa
HeLa
Vacina contra o HPV
Lista de prefixos, sufixos e radicais
Tumor de pele
Cancro da mama
Sistema imunitário
Apoptose
Saúde preventiva
Síndrome do ovário policístico
Preservativo
NEOPLASIAS DO COLO DO ÚTERO | Biblioteca Virtual em Saúde MS
Neoplasias do Colo do Útero - BVS Atenção Primária em Saúde
Neoplasias do Colo do Útero - BVS Atenção Primária em Saúde
BVS Saúde Pública
Portal Regional da BVS
BVS Brasil
Câncer do colo do útero - Ginecologia e obstetrícia - Manuais MSD edição para profissionais
Câncer cervical - Wikipedia
Rastreio do Cancro do Colo do Útero
Mortalidade por câncer de mama e de colo do útero volta a subir no estado de São Paulo
'A gente tem que falar sobre HPV', diz gerente médico da MSD...
Proposta de Herculano Passos obriga plano de saúde a cobrir vacina contra HPV - Notícias - Portal da Câmara dos Deputados
Saúde vacina mais de 600 meninas contra HPV em Rio Claro - Jornal Cidade RC
Câncer de colo do útero no Brasil: disparidades preocupantes nas populações negra e indígena
Transcrição Aula Prevenção CA de Colo de Útero | PDF | Câncer cervical | Câncer
Luisa Lina Villa - Biblioteca Virtual da FAPESP
Faculdade Laboro: Buscando no repositório
Revista Eletr nica: Bionorte
Proposições do(a) parlamentar Ângela Portela - Pesquisas - Senado Federal
Bula do Proto Itecan | Blog dr.consulta
Atlas On-line de Mortalidade
Trabalhos aprovados - Next Frontiers to Cure Cancer
Bula do Trebyxan | Blog dr.consulta
Câncer de Mama - Intelimagem
Câncer cervical: fatores de risco, sintomas e métodos de tratamento
Senado se ilumina para o Outubro Rosa - Senado Notícias
Outubro Rosa também alerta sobre câncer de colo do útero
RM de Pelve Básico | Cetrus
Observatório de Oncologia » O padrão da mortalidade por câncer nas regiões brasileiras
VAGINA10
- Os sintomas do câncer do colo do útero avançado incluem: perda do apetite, emagrecimento, fadiga, dor pélvica, dor lombar, dores e inchaço nas pernas, sangramento vaginal de grande volume, fraturas e, mais raramente, perda de urina e fezes pela vagina. (wikipedia.org)
- Infeccioso para homens e mulheres, o HPV está ligado ao câncer de colo de útero, mas também está presente em outros como o anal, de vulva, de vagina, de pênis e de orofaringe. (correiobraziliense.com.br)
- Os principais sinais de câncer do colo do útero são a descarga sangrenta da vagina, sensações dolorosas durante a relação sexual e dor e desconforto no abdome inferior. (interface-online.co.uk)
- O colo do útero é a parte inferior do útero que o conecta à vagina. (interface-online.co.uk)
- Câncer ginecológico - Os tumores ginecológicos compreendem as neoplasias malignas que acometem o colo do útero, endométrio, vagina, vulva e ovário. (unomidias.com.br)
- Na mulher, esse vírus é o principal causador do câncer de colo de útero e também está relacionado a câncer na vulva e vagina. (catve.com)
- A tecnologia laser Er:YAG da Fotona é ideal para o tratamento de lesões no colo do útero e na vagina, bem como lesões por HPV, pigmentações e neoplasias. (lasermaq.pt)
- Esse vírus é o papiloma vírus humano (HPV), que também causa nove em cada dez casos de câncer de ânus e está relacionado a neoplasias malignas no pênis, vagina, vulva, boca e garganta. (jor.br)
- O Human Papiloma Virus , ou HPV , é um vírus que vive na pele e nas mucosas dos seres humanos, tais como vulva, vagina, colo de útero e pênis. (med.br)
- feito com um aparelho chamado colposcópio , que aumenta a visão do médico de 10 a 40 vezes, o exame permite a identificação de lesões na vulva, na vagina e no colo do útero. (med.br)
Mama12
- Eles indicam um aumento, no estado de São Paulo, das taxas de mortalidade por câncer de mama e de colo do útero (também chamado de câncer cervical) a partir de meados da década passada. (fapesp.br)
- Em seguida, houve um período de redução menos intensa no caso de câncer de colo do útero e de estabilidade no de mama. (fapesp.br)
- Neste ano, segundo estimativas do Instituto Nacional do Câncer (Inca), deverá haver 66 mil novos casos de câncer de mama (quase 30% do total de diagnósticos de tumores em mulheres) e cerca de 17 mil mortes (16,5% dos óbitos femininos por neoplasias). (fapesp.br)
- As taxas de incidência e mortalidade do câncer de colo do útero equivalem, respectivamente, a aproximadamente um quarto e um terço dos números associados aos tumores de mama. (fapesp.br)
- São Paulo - Outubro e novembro são coloridos de rosa e azul para conscientizar sobre a importância da prevenção ao câncer - em especial, de mama, colo de útero e próstata. (correiobraziliense.com.br)
- Controle dos cânceres do colo do útero e da mama. (intelimagem.com.br)
- Além de hábitos de vida saudáveis, a prevenção é feita por meio dos exames periódicos de mamografia, para o câncer de mama, e Papanicolau, para o câncer de colo de útero. (leg.br)
- Além de abordar o câncer de mama, a campanha Outubro Rosa, promovida pelo Governo do Estado, também alerta sobre o câncer de colo do útero. (folhadolitoral.com.br)
- Em 2013, a Secretaria Estadual da Saúde ampliou o número de prestadores do SUS para análise de exames preventivos de câncer de colo do útero e mama. (folhadolitoral.com.br)
- Um serviço qualificado traz resultados diretos na prevenção do câncer do colo do útero e mama das mulheres paranaenses", comenta o prestador e integrante do grupo, Maurício Turkiewicz. (folhadolitoral.com.br)
- De uma maneira geral, dentre os cânceres, o de mama é o que mais mata as mulheres em todas as regiões, com exceção da região Norte, onde a primeira causa de morte por câncer no público feminino foi o de colo de útero e apresenta taxa de mortalidade crescente desde 2010. (observatoriodeoncologia.com.br)
- De acordo com o Instituto Nacional do Câncer (INCA) em 2011, o câncer de colo de útero era a terceira neoplasia maligna mais frequente entre as mulheres no Brasil e em países em desenvolvimento, apresentando menor prevalência apenas quando comparado ao câncer de pele e ao câncer de mama. (sanarmed.com)
Uterino11
- O rastreio regular é a melhor forma de detetar precocemente alterações do colo uterino. (min-saude.pt)
- No Brasil, a campanha conscientiza também sobre o câncer de colo uterino, a terceira neoplasia mais incidente na população feminina brasileira, segundo o Instituto Nacional de Câncer (Inca) . (leg.br)
- A demora de 30 a 40 dias no resultado do exame citopatológico de colo uterino pode determinar um prognóstico de lesões suspeitas de neoplasia intra-epitelial cervical? (bvs.br)
- Desta forma, sugere-se que o tempo de espera de 30-40 dias para fornecimento do laudo citopatológico do exame de esfregaço do colo uterino (CP), ainda que estendido, seja aceitável. (bvs.br)
- Carcinoma in situ do colo uterino (epitélio superficial). (unicamp.br)
- Carcinoma in situ do colo uterino (extensão glandular). (unicamp.br)
- Conhecimentos, atitudes e práticas de mulheres frente ao exame preventivo do câncer do colo uterino/ Knowledge, attitudes and practices of women in the face of preventive cervical cancer test/ Conocimiento, actitudes y practicas de mujeres en la cara. (unemat.br)
- identificar os conhecimentos, atitudes e práticas de mulheres frente ao exame preventivo do câncer do colo uterino. (unemat.br)
- Fatores que levam a não adesão ao exame preventivo do câncer do colo uterino em uma unidade de saúde do Acre em 2014. (unemat.br)
- Brenna SMF, Hardy E, Zeferino LC, Namura I. Conhecimento, atitude e prática do exame de Papanicolaou em mulheres com câncer de colo uterino. (unemat.br)
- Ap s tr s exames anuais consecutivos normais, o teste de Papanicolaou pode ser realizado com menor frequ ncia, podendo ser, em mulheres de baixo risco, até a cada tr s anos, de acordo com a an lise do médico, porém, mulheres com pelo menos um fator de risco para c ncer do colo uterino devem continuar se submetendo ao exame anual. (oncoguia.org.br)
VULVA1
- Os condilomas planos (neoplasia intra-epitelial escamosa) são as lesões mais comuns do colo do útero, mas também podem se desenvolver na vulva, no ânus e na genitália masculina. (medscape.com)
Malignas7
- O cancro do colo do útero geralmente desenvolve-se a partir de alterações pré-malignas que ocorrem ao longo de 10-20 anos. (wikipedia.org)
- O rastreio do cancro do colo do útero através de Papanicolau ou ácido acético permite identificar eventuais alterações pré-malignas cujo tratamento pode prevenir o desenvolvimento de cancro. (wikipedia.org)
- De acordo com o Instituto Butantan, cerca de 20% das neoplasias malignas são causadas por vírus - e destas, metade é provocada pelo papilomavírus humano (HPV). (correiobraziliense.com.br)
- Esse vírus é transmitido sexualmente e pode causar anormalidades nas células do colo do útero, que podem se tornar malignas. (interface-online.co.uk)
- O vírus pode levar a mudanças nas células do colo do útero que podem eventualmente se tornar malignas. (interface-online.co.uk)
- Diante deste cenário, desenvolvemos este estudo com o objetivo de conhecer e analisar a evolução da mortalidade por neoplasias malignas na população das cinco regiões brasileiras. (observatoriodeoncologia.com.br)
- Apesar destes dados não serem novidade, o país ainda registra um elevado número de casos de neoplasias malignas entre a população fumante. (blogspot.com)
Cervical8
- O precursor do câncer de colo do útero é a neoplasia intraepitelial cervical (NIC). (msdmanuals.com)
- Human papillomavirus genotype-specific prevalence across the continuum of cervical neoplasia and cancer. (msdmanuals.com)
- Cancro do colo do útero, cancro cervical (português europeu) ou câncer do colo de útero (português brasileiro) é o cancro que tem origem no colo do útero, ou cérvix. (wikipedia.org)
- A recidiva - ou repetição da doença - é muito comum em mulheres que desenvolvem doenças no colo do útero antes do câncer, o que é chamado de neoplasia intraepitelial cervical (ou NIC). (leg.br)
- O câncer cervical é uma neoplasia maligna que ocorre no colo do útero. (interface-online.co.uk)
- O câncer do colo do útero inicia-se a partir de uma lesão pré-invasiva, curável em até 100% dos casos (anormalidades epiteliais conhecidas como displasia e carcinoma in situ ou diferentes graus de neoplasia intra-epitelial cervical (NIC)), que normalmente progride lentamente, por anos, antes de atingir o estágio invasor da doença, quando a cura se torna mais difícil, quando não impossível. (bvs.br)
- O câncer de colo de útero, também conhecido como câncer cervical (CC), é a quarta neoplasia mais frequente na população feminina mundial. (msd.com.br)
- Mirzaie-Kashani E, Bouzari M, Talebi A, Arbabzadeh-Zavareh F. Detection of Human Papillomavirus in Chronic Cervicitis, Cervical Adenocarcinoma, Intraepithelial Neoplasia and Squamus Cell Carcinoma. (unemat.br)
Mortalidade14
- A finalidade do Programa de Rastreio Oncológico do Cancro do Colo do Útero é reduzir a morbilidade e a mortalidade por cancro do colo do útero e promover a equidade no acesso a este rastreio. (min-saude.pt)
- São Paulo é o primeiro estado brasileiro a apresentar inversão de tendência na mortalidade por câncer de colo do útero", diz a epidemiologista Carolina Luizaga, da Fosp, órgão de apoio para as políticas de câncer da Secretaria da Saúde do Estado de São Paulo que registra os casos da doença, faz pesquisas e auxilia na formação de mão de obra especializada na área. (fapesp.br)
- Recentemente, um estudo com dados populacionais publicado pelo Centro de Pesquisa do Instituto Nacional do Câncer (INCA) no periódico Journal of Racial and Ethnic Health Disparities teve como objetivo explorar as tendências nas taxas de incidência e de mortalidade por câncer de colo do útero de acordo com a raça/cor da pele no Brasil, com grande enfoque na gravidade das inequidades raciais. (medscape.com)
- Quanto à mortalidade, entre 2000 e 2020 ocorreram 108.590 óbitos por câncer de colo do útero em todo o país. (medscape.com)
- Tomando como referência as taxas de mortalidade por câncer de colo do útero em mulheres brancas, houve aumento de 27% no risco de morte em mulheres negras (RR = 1,27) e de 82% em mulheres indígenas (RR = 1,82). (medscape.com)
- Percebemos que as altas taxas de incidência e de mortalidade por câncer de colo do útero no Brasil mostradas no nosso estudo expõem marcantes deficiências crônicas no sistema nacional de saúde da mulher, estando fortemente correlacionadas com piores indicadores de desenvolvimento socioeconômico", disse o Dr. Jessé Lopes da Silva, um dos autores do estudo e pesquisador no INCA. (medscape.com)
- O Estado do Amazonas apresentou o maior índice da região (e do país) em 2014, onde cerca de 15 a cada 100.000 mulheres morreram em decorrência de neoplasia maligna, enquanto que em São Paulo (estado com a menor mortalidade), a taxa foi de cerca de 3 mulheres a cada 100.000 (2). (observatoriodeoncologia.com.br)
- A mortalidade por câncer do colo do útero é considerada evitável. (inca.gov.br)
- Avaliar a distribuição espacial da mortalidade por câncer do colo do útero nos municípios do Nordeste do Brasil no período 2015-2019 e sua correlação com indicadores sociodemográficos. (inca.gov.br)
- Verificou-se associação entre os indicadores socioeconômicos e a mortalidade por câncer do colo do útero. (inca.gov.br)
- Localidades com os piores indicadores mostram maiores taxas de mortalidade por essa neoplasia. (inca.gov.br)
- A queda da mortalidade por c ncer de colo do tero no Brasil ser poss vel desde que estratégias de rastreamento contundentes atreladas ao tratamento temporal dos casos diagnosticados, considerando-se as caracter sticas socioecon micas de cada regi o do pa s, sejam de fato implementadas. (oncoguia.org.br)
- Estratégias de rastreamento eficientes realizadas em diversos pa ses do mundo refletiram em redu o expressiva na mortalidade por c ncer de colo do tero em pa ses da Europa, nos Estados Unidos e Canad , por exemplo. (oncoguia.org.br)
- 2001), por outro lado em uma nova publica o de 2011 o INCA mostra redu o na mortalidade pela neoplasia no per odo compreendido entre 1990 e 2007, com a queda de mortalidade de 5,0 para cada 100 mil, para cerca de 4.7 para cada 100 mil mulheres (Vide gr fico abaixo). (oncoguia.org.br)
Maligna1
- Em algumas regiões brasileiras, o câncer de colo de útero foi o segundo tipo de neoplasia maligna mais frequente na população feminina. (sanarmed.com)
Pode ser2
- A alta incidência de câncer de colo do útero pode ser reconhecida pelo fato de este ser o tumor mais comum em 23 países e a principal causa de morte por neoplasia em 36 países. (medscape.com)
- O HPV pode ser identificado por meio de lesões que aparecem ao longo do trato genital, podendo chegar até o colo do útero. (med.br)
Mulher2
- Constitui a sexta neoplasia mais frequente na mulher, na Europa. (min-saude.pt)
- Normalmente localizada no orifício externo do colo do útero, mas pode se encontrar evertida ou para dentro do colo, dependendo da condição hormonal da mulher. (scribd.com)
Frequente1
- O cancro do colo do útero apresenta um importante impacto na vida das mulheres em todo o mundo, pois, embora o cancro seja mais frequente em pessoas idosas, o cancro do colo do útero afeta maioritariamente mulheres jovens, em idade ativa, entre 35 e 50 anos, muitas das quais com responsabilidades profissionais e familiares. (onco.news)
Risco5
- As vacinas contra o vírus do papiloma humano protegem contra duas a sete estirpes de elevado risco da família do vírus e são capazes de prevenir até 90% dos cancros do colo do útero. (wikipedia.org)
- A infecção por alguns tipos de HPV é o maior fator de risco para o câncer do colo do útero, seguida do tabagismo. (wikipedia.org)
- Em comparação com as contrapartes brancas, as mulheres negras tiveram um risco 44% maior de incidência da neoplasia. (medscape.com)
- Um importante fator de risco para o desenvolvimento dessa patologia é a infecção pelo papilomavírus humano (HPV), microrganismo associado à maior parte dos casos de lesão precursora do câncer de colo de útero. (sanarmed.com)
- Elas podem causar infertilidade (impossibilidade de ter filhos), aumento do risco de câncer de colo do útero e até mesmo sequelas para o feto, caso uma gravidez ocorra. (portaldaurologia.org.br)
Tratamento8
- A incidência do câncer de colo do útero tem diminuído constantemente ao longo das últimas décadas por causa da vacinação contra o HPV, triagem à procura de câncer de colo do útero e tratamento da NIC. (msdmanuals.com)
- O tratamento do cancro do colo do útero pode consistir numa combinação de cirurgia, quimioterapia e radioterapia. (wikipedia.org)
- Em suma, para atingir as metas da estratégia global da Organização Mundial da Saúde (OMS) para a eliminação do câncer de colo de útero até 2030, o Brasil precisará trabalhar de maneira muito intensa as campanhas de vacinação, triagem e tratamento precoce do câncer de colo do útero. (medscape.com)
- Proto Itecan é um agente antineoplásico (medicamento usado no tratamento de neoplasia) que age interagindo com a enzima topoisomerase I, uma enzima importante no processo de multiplicação das células. (drconsulta.com)
- O esquema posológico e o plano de tratamento deverão ser determinados exclusivamente pelo médico responsável de acordo com o tipo de neoplasia e a resposta ao tratamento. (drconsulta.com)
- Um ponto importante no tratamento do câncer do colo do útero é manter a imunidade e impedir a recorrência, que é alcançada tomando medicamentos e visitas regulares ao médico. (interface-online.co.uk)
- O material é destinado aos médicos de todo o Brasil, com intuito de orientar sobre prevenção e tratamento de cânceres do trato ginecológico, como o câncer de colo do útero. (unomidias.com.br)
- Em 2011, a presidente Dilma Rousseff declarou a prioriza o do controle do c ncer de colo do tero, com o lan amento do plano nacional de fortalecimento da rede de preven o, diagn stico e tratamento da neoplasia. (oncoguia.org.br)
Casos10
- Os tipos 16 e 18 do vírus do papiloma humano (HPV) causam 75% dos cânceres do colo do útero em todo o mundo, enquanto os tipos 31 e 45 são a causa de mais 10% dos casos. (wikipedia.org)
- O cancro do colo do útero é uma doença de afeta sobretudo mulheres jovens, com a maioria dos casos a ser diagnosticados entre os 35 e os 50 anos de idade. (min-saude.pt)
- Muitas vezes, ela não apresenta qualquer sintoma, mas em alguns casos pode provocar o aparecimento de verrugas discretas na pele e nas mucosas ou até causar a formação de tumores malignos como o câncer do colo do útero. (leg.br)
- Estudos mostraram que 90% dos casos de verrugas genitais e 70% dos casos de câncer do colo do útero decorrem da presença do papiloma vírus. (leg.br)
- Em 2020, aproximadamente 90% dos novos casos e mortes ocorreram em países em desenvolvimento, nos quais predomina o acesso limitado a medidas preventivas e o câncer de colo do útero é muitas vezes diagnosticado tardiamente. (medscape.com)
- O Inca aponta que para 2023 são esperados 17.010 novos casos de câncer de colo de útero, mais comum em mulheres consideradas jovens, na faixa dos 35 a 44 anos. (correiodopovo.com.br)
- Mais de 90% dos casos do câncer do colo do útero estão ligados ao HPV. (correiodopovo.com.br)
- Em todo o mundo, a cada ano, aproximadamente 520 mil casos novos e 270 mil óbitos devem-se à neoplasia cérvico-uterina. (sanarmed.com)
- Sete em cada dez casos de câncer de colo de útero são causados por um vírus contra o qual existe vacina disponível gratuitamente no Sistema Único de Saúde. (jor.br)
- A colposcopia é indicada nos casos de resultados anormais do exame de Papanicolau , para saber a localização precisa das lesões precursoras do câncer de colo do útero . (med.br)
Cancro6
- Embora a hemorragia após o ato sexual possa não ser grave, pode também ser um indicador da presença de cancro do colo do útero. (wikipedia.org)
- Em todo o mundo, o cancro do colo do útero é a quarta causa mais comum de cancro e de morte por cancro entre mulheres. (wikipedia.org)
- Em países desenvolvidos, a adoção de programas de rastreio diminuiu drasticamente a prevalência do cancro do colo do útero. (wikipedia.org)
- O cancro do colo do útero é aquele que pode mais facilmente ser controlado, de forma eficáz, através de programas de rastreio. (min-saude.pt)
- O rastreio permite detetar precocemente as alterações do colo do útero e trata-las de forma a evitar a progressão para cancro. (min-saude.pt)
- Geralmente faço o rastreio do cancro do colo do útero de 3 em 3 anos, mas recebi carta em casa com o folheto. (min-saude.pt)
Feminina1
- O de colo do útero é o terceiro em incidência e o quarto em óbitos na população feminina do país. (fapesp.br)
Brasil1
- No Brasil, o Ministério da Sa de instituiu o Programa Nacional de Combate ao C ncer de Colo do tero em 1998. (oncoguia.org.br)
Verrugas genitais1
- O imunizante atua na prevenção de lesões genitais pré-cancerosas de colo de útero e contra as verrugas genitais em mulheres e homens. (blogdoulhoa.com.br)
Comum3
- Sangramento após ducha vaginal ou após o exame ginecológico é um sintoma comum do câncer do colo do útero. (wikipedia.org)
- Segundo as estatísticas, o câncer do colo do útero é o segundo câncer mais comum em mulheres em todo o mundo. (interface-online.co.uk)
- Segundo dados do portal da Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS), o terceiro tipo de câncer ginecológico mais comum na América Latina e no Caribe é o câncer de colo de útero. (drrafaelsato.com.br)
Vaginal2
- O CEC vaginal é mais frequentemente associado a infeções por HPV, enquanto os adenocarcinomas de células claras estão associados à exposição in utero ao dietilestilbestrol (DES, pela sigla em inglês). (lecturio.com)
- Para a coleta do material, é introduzido um espéculo vaginal e procede-se descama o ou esfolia o da superf cie externa e interna do colo por meio de uma esp tula de madeira e de uma escovinha endocervical. (oncoguia.org.br)
Longo1
- Ao longo do mês, a campanha Janeiro Verde vem para alertar sobre a prevenção e conscientização do câncer do colo do útero, o terceiro tipo de câncer que mais afeta as mulheres, segundo dados do Instituto Nacional do Câncer (Inca). (correiodopovo.com.br)
Exame3
- Isso evidencia a importância da realização do exame para prevenção e diagnóstico do câncer de colo do útero", comenta Monique. (folhadolitoral.com.br)
- O principal método de rastreamento do câncer de colo de útero é o exame citopatológico, também conhecido como papanicolau. (drrafaelsato.com.br)
- O desenvolvimento de estudos que busquem, além de dimensionar os índices de cobertura do exame Papanicolau, identificar os fatores associados à realização do exame preventivo - como características sociodemográficas, culturais, reprodutivas e de acesso aos serviços de saúde -, 9 - 12 são importantes para subsidiar intervenções qualificadas e efetivas, capazes de impactar na incidência do câncer de colo de útero em subgrupos vulneráveis. (sanarmed.com)
Fatores2
- Quais fatores contribuem para o desenvolvimento do câncer do colo do útero? (interface-online.co.uk)
- Um dos principais fatores que contribuem para o desenvolvimento do câncer do colo do útero é a infecção causada pelo papilomavírus humano (HPV). (interface-online.co.uk)
Diferentes1
- O termo câncer ginecológico é utilizado para nomear cinco diferentes tipos de neoplasias que se desenvolvem no aparelho reprodutor feminino. (drrafaelsato.com.br)
Outros tipos2
- Do total de doses, 11,5 mil foram da vacina HPV quadrivalente, que previne contra o câncer de colo de útero, entre outros tipos de câncer. (blogdoulhoa.com.br)
- E a data no calendário deve ser também uma oportunidade para ampliar a conscientização sobre outros tipos de tumores ginecológicos, entre eles os de corpo do útero (endométrio) e ovário. (correiodopovo.com.br)
Tumores malignos1
- O adenocarcinoma representa de 8 a 10% dos tumores malignos do colo. (scribd.com)
Ocorre1
- Há isso que chamamos de metaplasia e essa é a zona de transformação, e é neste local que ocorre 90% dos Ca de colo de útero. (scribd.com)
Anos de idade1
- As estimativas do Ministério da Saúde dão conta de que cerca de metade de todas as mulheres diagnosticadas com câncer do colo de útero têm entre 35 e 55 anos de idade e muitas, provavelmente, foram expostas ao HPV na adolescência ou na faixa dos 20 anos de idade. (jor.br)
Enquanto1
- A questão é que se descobriu que o HPV é 100% relacionado a todos os cânceres de colo de útero, enquanto nos outros há uma variação. (correiobraziliense.com.br)
Oncologia1
- Tem experiência na área de Microbiologia, com ênfase em Virologia, em Oncologia básica e Epidemiologia, atuando principalmente nos seguintes temas: papilomavírus humano (HPV), câncer de colo do útero, câncer anogenital, câncer de cabeça e pescoço, estudos epidemiológicos de HPV em mulheres e homens, imunologia das infecções por HPV, vacinas profiláticas contra HPV. (fapesp.br)
Possui1
- Por envolver um grupo de doenças em órgãos distintos, cada neoplasia possui características específicas, o que influencia no método de rastreamento. (drrafaelsato.com.br)
Cerca1
- No homem, cerca de metade das neoplasias no pênis partem de uma infecção pelo HPV. (catve.com)
Reduzir1
- A campanha é uma estratégia do Ministério da Saúde para reduzir o câncer de colo de útero. (jornalcidade.net)
Tabagismo1
- Câncer do colo do útero: HPV, ter tido cinco ou mais partos, HIV, tabagismo e constante troca de parceiros, baixa imunidade. (correiodopovo.com.br)
Melhor1
- O objetivo do manual de tumores ginecológicos é promover a educação médica de melhor qualidade, para tentar diminuir o número de câncer ginecológico na nossa região, que é bastante prevalente em relação ao colo do útero, e prestar melhor assistência a essas pacientes que sofrem de tumores ginecológicos", afirma a oncologista Gilmara Resende. (unomidias.com.br)
Rastreamento2
- Reis F.J.C Rastreamento e diagnóstico das neoplasias de ovário - papel dos marcadores tumorais. (intelimagem.com.br)
- Prevalência de lesões precursoras para o câncer de colo de útero nas regiões e sua relação com a cobertura do programa de rastreamento. (unemat.br)