Tumores ou câncer da BEXIGA URINÁRIA.
Saco musculomembranoso ao longo do TRATO URINÁRIO. A URINA flui dos rins para dentro da bexiga via ureteres (URETER) e permanece lá até a MICÇÃO.
Neoplasia maligna derivada de células do epitélio de transição (ver CÉLULAS EPITELIAIS), que ocorre principalmente na BEXIGA ou PELVE RENAL.
Processos patológicos da BEXIGA URINÁRIA.
Pedras na BEXIGA URINÁRIA, também denominados como cálculos vesicais, cálculos na bexiga ou cistolite.
Epitélio que reveste o TRATO URINÁRIO.
Sintoma de hiperativação do músculo detrusor da BEXIGA URINÁRIA que contrai anormalmente com alta frequência e urgência. A bexiga hiperativa é caracterizada pela sensação ou necessidade frequente de urinar durante o dia, noite, ou ambos. A INCONTINÊNCIA URINÁRIA pode ou não estar presente.
Inflamação da BEXIGA URINÁRIA por causas bacterianas ou não bacterianas. Geralmente a cistite está associada com micção dolorosa (disúria), frequencia aumentada, urgência e dor suprapúbica.
Fluxo urinário bloqueado pelo colo da bexiga, uma abertura uretral interna estreita na base da BEXIGA URINÁRIA. O estreitamento ou restrição na URETRA pode ser congênito ou adquirido. É frequentemente observado em homens com a glândula PRÓSTATA aumentada.
Disfunção da BEXIGA URINÁRIA devido a doenças das vias do sistema nervoso central ou periférico envolvidas no controle da MICÇÃO. Geralmente está associada com DOENÇAS DA MEDULA ESPINHAL mas também pode ser causada por DOENÇAS ENCEFÁLICAS ou DOENÇAS DOS NERVOS PERIFÉRICOS.
Nitrosamina substituída carcinogênica.
Descarga da URINA do corpo, um resíduo líquido processado pel RIM.
Duto que transporta a URINA da pelve do RIM através do URETER, BEXIGA e URETRA.
Respostas inflamatórias do epitélio do SISTEMA URINÁRIO a invasões microbianas. Frequentemente são infecções bacterianas associadas com BACTERIÚRIA e PIÚRIA.
Exame endoscópico, terapia e cirurgia da bexiga urinária.
Perda involuntária da URINA, como um vazamento de urina. É um sintoma de vários processos patológicos básicos. Os maiores tipos de incontinência incluem INCONTINÊNCIA URINÁRIA DE URGÊNCIA e INCONTINÊNCIA URINÁRIA POR ESTRESSE.
Passagem de um CATETER na BEXIGA URINÁRIA ou rim.
Um dos músculos dos órgãos internos, vasos sanguíneos, folículos pilosos etc. Os elementos contráteis são alongados, em geral células fusiformes com núcleos de localização central e comprimento de 20 a 200 micrômetros, ou ainda maior no útero grávido. Embora faltem as estrias transversais, ocorrem miofibrilas espessas e delgadas. Encontram-se fibras musculares lisas juntamente com camadas ou feixes de fibras reticulares e, com frequência, também são abundantes os nichos de fibras elásticas. (Stedman, 25a ed)
Incapacidade para esvaziar a BEXIGA URINÁRIA com esvaziamento (MICÇÃO).
Utilizado para excisão da bexiga urinária.
Leis mecânicas da dinâmica dos fluidos aplicadas ao transporte de urina.
Espécie de sapos verdadeiros, Bufonidae, que se tornou bastante comum no sul dos Estados Unidos e é praticamente pantropical. As secreções das glândulas cutâneas desta espécie são muito tóxicas para animais.
Instilação ou outra administração de medicamentos na bexiga, geralmente para tratamento de doença local, incluindo neoplasias.
Crescimento novo anormal de tecido. As neoplasias malignas apresentam um maior grau de anaplasia e têm propriedades de invasão e de metástase quando comparadas às neoplasias benignas.
Subproduto líquido da excreção nitrogenada produzido nos rins, temporariamente armazenado na bexiga até que seja liberado por meio da URETRA.
Presença de sangue na urina.
Cristais ou pedras de baixa densidade em qualquer parte do TRATO URINÁRIO. Sua composição química frequentemente inclui OXALATO DE CÁLCIO, fosfato de magnésio e amônio (estruvita) CISTINA ou ÁCIDO ÚRICO.
Processo que leva ao encurtamento e/ou desenvolvimento de tensão no tecido muscular. A contração muscular ocorre por um mecanismo de deslizamento de miofilamentos em que os filamentos da actina [se aproximam do centro do sarcômero] deslizando entre os filamentos de miosina.
Passagem anormal na BEXIGA URINÁRIA ou entre a bexiga e qualquer órgão circunvizinho.
Tumores ou câncer do PÂNCREAS. Dependendo dos tipos de CÉLULAS das ILHOTAS PANCREÁTICAS presentes nos tumores, vários hormônios podem ser secretados: GLUCAGON das CÉLULAS PANCREÁTICAS ALFA, INSULINA das CÉLULAS PANCREÁTICAS BETA e SOMATOSTATINA das CÉLULAS SECRETORAS DE SOMATOSTATINA. A maioria é maligna, exceto os tumores produtores de insulina (INSULINOMA).

Neoplasias da bexiga urinária referem-se a um crescimento anormal e desregulado de células que formam massas tumorais dentro da bexiga, a estrutura do corpo responsável para armazenar a urina. Existem diferentes tipos de neoplasias que podem afetar a bexiga urinária, sendo as mais comuns as carcinomas de células transicionais (CTCs).

Os CTCs são divididos em níveis de gravidade, conforme sua extensão e capacidade de se espalhar para outras partes do corpo. O estadiamento varia de Tis (carcinoma in situ) a T4 (invasão da parede muscular da bexiga ou estruturas adjacentes). Além disso, os CTCs são classificados em graus, que vão de 1 a 3, com base na aparência e comportamento das células tumorais. Um grau mais alto indica células anormais mais agressivas e propensas a se disseminarem.

Outros tipos de neoplasias da bexiga urinária incluem carcinomas escamosos, adenocarcinomas, sarcomas e tumores neuroendócrinos. Cada tipo tem suas próprias características, tratamentos e prognósticos associados.

O desenvolvimento de neoplasias da bexiga urinária pode ser influenciado por vários fatores, como tabagismo, exposição a certas substâncias químicas no ambiente de trabalho, infecções recorrentes do trato urinário e idade avançada. O diagnóstico geralmente é estabelecido através de exames como citologia de urina, citoscopia, biopsia e imagemology, como ultrassom, tomografia computadorizada ou ressonância magnética. O tratamento depende do tipo, estadiamento e grau da neoplasia, bem como da saúde geral do paciente. As opções de tratamento podem incluir cirurgia, quimioterapia, radioterapia ou terapias dirigidas a alvos moleculares específicos.

A vejiga urinária é um órgão muscular do sistema urinário responsável por armazenar a urina produzida pelos rins antes de ser eliminada do corpo. Ela se encontra na parte inferior do abdômen, atrás da sínfise púbica e à frente do reto, no caso dos homens, ou do útero e vagina, no caso das mulheres.

A vejiga tem forma aproximadamente esférica e sua capacidade varia de 300 a 500 mililitros em adultos saudáveis. A parede da bexiga é formada por músculos lisos que se relaxam para permitir o armazenamento de urina e se contraem durante a micção, expulsando a urina para fora do corpo pelo uretra.

A bexiga urinária é revestida por uma membrana mucosa que a protege do conteúdo ácido da urina. Além disso, ela contém receptores sensoriais que enviam sinais ao cérebro quando a bexiga está cheia, indicando que é hora de urinar. Esses sinais podem ser suprimidos por meio de técnicas de controle da micção, como o treinamento vazante e a reeducação da bexiga.

Doenças que afetam a vejiga urinária incluem cistite (inflamação da bexiga), infecções do trato urinário, câncer de bexiga, incontinência urinária e outros transtornos. O tratamento dessas condições pode envolver medicação, terapia comportamental, cirurgia ou uma combinação desses métodos.

Carcinoma de células de transição é um tipo específico de câncer que geralmente afeta as membranas mucosas que revestem órgãos húmidos, como a bexiga, uretra, útero e rins. Este tipo de câncer é assim chamado porque as células cancerosas têm uma aparência semelhante às células de transição, que são células especializadas que podem se alongar e contraer em resposta ao estiramento ou mudanças de volume.

O carcinoma de células de transição geralmente é dividido em diferentes estágios, dependendo do tamanho e extensão da lesão cancerosa. O tratamento pode incluir cirurgia para remover o tumor, radioterapia para destruir as células cancerosas com radiação e quimioterapia para matar as células cancerosas com medicamentos.

Os fatores de risco para o carcinoma de células de transição incluem tabagismo, exposição a certas substâncias químicas no ambiente de trabalho e infecções do trato urinário recorrentes. Além disso, indivíduos com histórico familiar de câncer também podem estar em risco mais elevado de desenvolver este tipo de câncer.

É importante buscar atendimento médico imediatamente se houver sinais ou sintomas sugerindo carcinoma de células de transição, como sangue na urina, dor ao urinar ou micção frequente. Um diagnóstico precoce pode ajudar a garantir um tratamento mais eficaz e aumentar as chances de uma recuperação bem-sucedida.

As "doenças da bexiga urinária" referem-se a um conjunto diversificado de condições e distúrbios que afetam a bexiga, um órgão muscular do sistema urinário responsável por armazenar a urina antes de ser excretada do corpo. Essas doenças podem variar desde infecções bacterianas simples até cânceres malignos graves e podem afetar pessoas de todas as idades, embora algumas condições sejam mais comuns em certos grupos etários ou sexos.

Algumas das doenças e condições da bexiga urinária mais comuns incluem:

1. Cistite: uma infecção bacteriana da bexiga que pode causar sintomas como dor ao urinar, necessidade frequente de urinar, urgência urinária e, em alguns casos, sangue nas urinas. A cistite é mais comum em mulheres do que em homens e geralmente é tratada com antibióticos.
2. Uretrite: inflamação da uretra (o canal que transporta a urina para fora do corpo), geralmente causada por infecções bacterianas ou virais. Os sintomas podem incluir dor ao urinar, secreção uretral e, em alguns casos, sangue nas urinas.
3. Pedras na bexiga: acumulação de cristais minerais no interior da bexiga que se solidificam e formam pedras. Essas pedras podem causar sintomas como dor abdominal, náusea, vômito e sangue nas urinas. Em alguns casos, as pedras podem ser dissolvidas com medicamentos ou removidas cirurgicamente.
4. Câncer de bexiga: um crescimento anormal e descontrolado de células na bexiga que pode se espalhar para outras partes do corpo. Os sintomas podem incluir sangue nas urinas, dor ao urinar e dificuldade em urinar. O tratamento geralmente inclui cirurgia, quimioterapia e radioterapia.
5. Incontinência urinária: perda involuntária de urina. A incontinência pode ser causada por vários fatores, incluindo doenças neurológicas, problemas na bexiga ou uretra, infecções e medicamentos. O tratamento geralmente inclui exercícios para fortalecer os músculos da bexiga, modificações no estilo de vida e, em alguns casos, cirurgia.
6. Prostatite: inflamação da próstata (glândula localizada entre a bexiga e o pênis em homens). A prostatite pode ser causada por infecções bacterianas ou virais e geralmente é tratada com antibióticos, anti-inflamatórios e outros medicamentos.
7. Doenças sexualmente transmissíveis (DSTs): infecções transmitidas durante as relações sexuais. As DSTs podem causar sintomas como dor ao urinar, secreção vaginal ou uretral e lesões genitais. O tratamento geralmente inclui antibióticos ou outros medicamentos específicos para cada tipo de infecção.
8. Câncer de bexiga: crescimento anormal e descontrolado de células na bexiga. Os sintomas podem incluir sangue nas urinas, dor ao urinar e dificuldade em urinar. O tratamento geralmente inclui cirurgia, quimioterapia e radioterapia.
9. Cistite intersticial: inflamação crônica da bexiga sem causa aparente. Os sintomas podem incluir dor abdominal, dor ao urinar e frequência urinária aumentada. O tratamento geralmente inclui medicamentos para aliviar a dor e outras medidas terapêuticas específicas.
10. Hidronefrose: obstrução do fluxo de urina no sistema urinário, levando à dilatação dos rins e da bexiga. Os sintomas podem incluir dor abdominal, náuseas, vômitos e infecções do trato urinário recorrentes. O tratamento geralmente inclui cirurgia para remover a obstrução.

Na medicina, cálculos na bexiga urinária, também conhecidos como cálculos vesicais, se referem a depósitos sólidos e duros que se formam dentro da bexiga urinária. Esses cálculos geralmente são compostos de sais minerais e outras substâncias presentes na urina. Eles podem variar em tamanho, desde pequenos grãos até pedras maiores.

A formação de cálculos na bexiga pode ser causada por vários fatores, incluindo:

* Infecções do trato urinário recorrentes
* Desidratação crônica
* Doenças renais ou da próstata
* Uso prolongado de cateteres urinários
* Baixo volume de urina diário
* Alta concentração de minerais na urina

Os sintomas mais comuns de cálculos na bexiga incluem:

* Dor ou desconforto abdominal ou na virilha (no caso de homens)
* Necessidade frequente e urgente de urinar
* Dor ao urinar
* Sangue nas urinas (hematúria)
* Incapacidade de urinar completamente ou totalmente

O tratamento para cálculos na bexiga depende do tamanho, localização e causa subjacente dos cálculos. Em alguns casos, pequenos cálculos podem ser passados naturalmente através da urina. No entanto, cálculos maiores geralmente requerem tratamento médico, que pode incluir a utilização de medicamentos para dissolver os cálculos ou cirurgia para removê-los. É importante procurar atendimento médico se acredita estar sofrendo de cálculos na bexiga, pois eles podem causar complicações graves, como infecções do trato urinário e insuficiência renal, se forem deixados sem tratamento.

Urotélios são epitélios stratificados (múltiplas camadas de células) que revestem a maioria dos órgãos do sistema urinário, incluindo os rins, ureteres, bexiga e uretra. O urotélio é especializado e adaptado para suportar as condições únicas encontradas nesses órgãos, como a exposição à urina e outros estressores.

As células urotelianas têm uma alta taxa de renovação e são capazes de se reparar rapidamente em resposta a lesões ou danos. Além disso, elas apresentam propriedades barreira para proteger os tecidos subjacentes dos efeitos nocivos da urina.

O urotélio é composto por diferentes tipos de células, incluindo células basais, intermediárias e superficiais. As células basais estão localizadas na camada mais profunda do epitélio e servem como reserva para as células que se diferenciam e se movem para a superfície. As células intermediárias são transicionais e podem mudar de forma em resposta à dilatação ou contração dos órgãos urinários. As células superficiais, por sua vez, estão na camada mais externa do urotélio e estão expostas à urina.

Em resumo, o urotélio é um tipo especializado de epitélio que reveste os órgãos do sistema urinário e tem funções importantes na proteção dos tecidos subjacentes, no reparo rápido em resposta a lesões e no controle da permeabilidade à urina.

A bexiga urinária hiperativa é um distúrbio da bexiga que se caracteriza por episódios involuntários e incontroláveis de micção, também conhecidos como contrações descontroladas do músculo detrusor da bexiga. Essas contrações podem ocorrer sem qualquer aviso prévio ou estimulação, resultando em uma necessidade urgente e frequente de urinar, mesmo com volumes urinários pequenos.

A bexiga urinária hiperativa pode afetar pessoas de qualquer idade, mas é mais comum em homens idosos e mulheres após a menopausa. Embora as causas exatas sejam desconhecidas, acredita-se que fatores como danos nos nervos que controlam a bexiga, alterações na função muscular da bexiga, infecções do trato urinário e outras condições médicas possam contribuir para o desenvolvimento dessa condição.

Os sintomas mais comuns da bexiga urinária hiperativa incluem:

* Urgência miccional: necessidade urgente e frequente de urinar, mesmo com volumes urinários pequenos.
* Incontinência urinária: perda involuntária de urina associada à urgência miccional.
* Noctúria: despertares noturnos frequentes para urinar.

O tratamento da bexiga urinária hiperativa geralmente inclui medicações que ajudam a relaxar os músculos da bexiga e reduzir a frequência e urgência das contrações, além de exercícios de reeducação vesical e modificações no estilo de vida, como evitar líquidos antes de dormir ou antes de longos períodos em que não se possa urinar. Em casos graves, pode ser necessária a colocação de um cateter para drenar a bexiga ou cirurgia para corrigir o problema.

Cistite é uma inflamação do revestimento da bexiga (o órgão responsável por armazenar a urina). A maioria das vezes, a cistite é causada por uma infecção bacteriana. As bactérias entram no ureter e se movem para a bexiga, onde se multiplicam. Isto geralmente ocorre através do próprio órgão urinário, mas também pode ser resultado de atividade sexual ou por causa da pressão de objetos, como durante o uso do supressor na higiene pessoal.

Os sintomas comuns de cistite incluem:

* Dor ou ardência ao urinar
* Necessidade frequente de urinar
* Urinar em pequenas quantidades
* Dor ou pressão no baixo abdômen
* Urina com sangue (hematúria)
* Secreção na uretra
* Dor durante as relações sexuais
* Náuseas e vômitos
* Febre alta (com infecção grave)

O tratamento geralmente consiste em antibióticos para combater a infecção bacteriana. É importante beber muita água para ajudar a manter as vias urinárias limpas e a prevenir a infecção. Em casos graves ou recorrentes, podem ser necessários exames adicionais para determinar outras possíveis causas subjacentes da cistite.

Obstrução do colo da bexiga urinária, também conhecida como obstrução uretral proximal ou estenose do colo da bexiga, refere-se a uma condição médica na qual o fluxo de urina é bloqueado ou restrito devido à constrição ou narrowing no local onde a uretra (o canal que transporta a urina para fora do corpo) se conecta com a bexiga. Isto pode resultar em dificuldade em urinar, gotejamento da urina, incontinência urinária, infecções do trato urinário recorrentes, dor abdominal inferior ou complicações renais mais graves se não for tratada. A obstrução do colo da bexiga urinária pode ser causada por vários fatores, incluindo cicatrizes, tumores, inflamação ou anomalias congênitas. O tratamento geralmente inclui procedimentos cirúrgicos para corrigir a constrição e restaurar o fluxo normal de urina.

Bexiga urinária neurogênica é um termo usado para descrever uma bexiga urinária que perde a sua capacidade normal de se contrair e relaxar devido a lesões ou doenças no sistema nervoso. Isso pode resultar em dificuldades para armazenar e esvaziar a urina, levando a sintomas como incontinência, urgência urinária, e dificuldade para urinar. Em alguns casos, isso também pode levar a infecções do trato urinário e outras complicações. A bexiga urinária neurogênica pode ser causada por uma variedade de condições, incluindo lesões na medula espinal, doenças neurológicas como a esclerose múltipla ou a doença de Parkinson, e outras condições que danificam o sistema nervoso. Tratamento para bexiga urinária neurogênica pode incluir medicamentos, terapia comportamental, dispositivos médicos, e em alguns casos, cirurgia.

Butylidenebis(hydroxymethyl)nitrosamine, também conhecida como butylidroxibutilnitrosamina, é uma substância química classificada como um agente cancerígeno. É frequentemente usado em estudos de laboratório para induzir tumores em animais de experimentação e é considerado um carcinógeno humano potencial. A substância é formada pela reação de butanona com nitrito de sódio em meio alcalino, seguida de condensação com formaldeído. Não se sabe que a substância tenha qualquer uso prático ou benéfico para os seres humanos.

Micção, também conhecida como excreção de urina, refere-se à atividade do sistema urinário em eliminar resíduos líquidos do corpo. A urina é produzida nos rins a partir do plasma sanguíneo e contém excesso de água, eletrólitos e outros compostos, incluindo pequenas quantidades de produtos metabólicos desnecessários ou potencialmente tóxicos.

A micção é controlada por complexos mecanismos neurológicos e musculares. O processo começa quando os rins filtram o sangue, retendo substâncias úteis enquanto eliminam resíduos indesejáveis na forma de urina. A urina viaja pelos ureteres até a bexiga, onde é armazenada até que a micção ocorra.

A micção é desencadeada por sinais nervosos que permitem ao músculo detrusor da bexiga se contrair e ao esfíncter uretral relaxar-se, permitindo assim à urina fluir para fora do corpo pela uretra. A micção é um processo voluntário na maioria das vezes, mas em crianças pequenas e indivíduos com problemas neurológicos, pode ser involuntária ou impossibilitada.

Doenças que afetam o sistema urinário, como infecções do trato urinário, cálculos renais, hipertrofia prostática benigna e outras condições, podem alterar a micção, causando sintomas como dor, frequência ou urgência aumentada, micção difícil ou incontinência.

O Sistema Urinário é o órgão excretor do corpo humano, responsável pela formação, armazenagem e eliminação da urina. É composto pelos rins, ureteres, bexiga urinária e uretra.

* Os Rins são órgãos encarregados de filtrar os resíduos do sangue, regulando a pressão arterial e o equilíbrio hidroeletrolítico do corpo. Cada rim está dividido em cerca de um milhão de unidades funcionais chamadas néfrons, que consistem em glomérulos (responsáveis pelo filtrado inicial) e tubos contorcidos (onde ocorre a reabsorção seletiva de água, glicose e outros nutrientes).
* Os Ureteres são tubos musculares que conduzem a urina dos rins até a bexiga. Possuem cerca de 20 a 30 cm de comprimento e suas paredes contêm músculos lisos que se contraem periódica e involuntariamente, propulsionando a urina em direção à bexiga.
* A Bexiga Urinária é um reservatório muscular elástico localizado na pelve, responsável por armazenar a urina até o momento adequado para sua eliminação. Sua capacidade varia entre 300 a 500 ml e sua parede contém músculos lisos que se contraem durante a micção, expulsando a urina pela uretra.
* A Uretra é um canal muscular que conduz a urina para fora do corpo. No homem, a uretra tem aproximadamente 20 cm de comprimento e passa pelo pênis, enquanto na mulher, possui cerca de 4 cm de comprimento e se estende da bexiga até a abertura externa na vulva.

O sistema urinário desempenha um papel fundamental no equilíbrio hidroeletrolítico do organismo, além de contribuir para a eliminação de resíduos metabólicos e xenobióticos, como medicamentos e toxinas.

Uma infecção urinária (IU) é uma infecção do trato urinário (UT), que pode ocorrer em qualquer parte deste sistema, incluindo os rins, ureteres, bexiga e uretra. As infecções urinárias são mais comuns em mulheres devido à sua anatomia, no entanto, também podem ocorrer em homens, principalmente aqueles com problemas de próstata ou outras condições subjacentes.

As infecções urinárias geralmente são causadas por bactérias, como a Escherichia coli (E. coli), que entram no trato urinário por meio da uretra. Outros tipos de organismos, como fungos e vírus, também podem raramente causar infecções urinárias.

Os sintomas comuns de infecção urinária incluem:

1. Dor ou ardor ao urinar
2. Necessidade frequente de urinar
3. Urinar em pequenas quantidades
4. Dor abdominal ou na parte inferior da barriga
5. Urina com cheiro forte, nuvem ou sangue
6. Febre e escalofrios (em casos graves)

O tratamento para infecções urinárias geralmente consiste em antibióticos para combater a infecção bacteriana. Em alguns casos, quando os sintomas são leves ou ocorrem em mulheres saudáveis, podem ser monitorizados sem tratamento imediato. No entanto, é importante procurar atendimento médico se houver sinais de infecção grave ou complicações, como dor de costas, náuseas, vômitos ou confusão mental.

Prevenção de infecções urinárias inclui boas práticas higiênicas, como limpar-se de frente para trás após defecar, beber muita água e orinar frequentemente para manter a bexiga vazia. Também é recomendado evitar o uso de roupas apertadas ou tecidos sintéticos que possam atrapalhar a ventilação e manter a área genital limpa e seca.

Cistoscopia é um exame diagnóstico que permite ao médico visualizar o interior da bexiga (a veia urinária inferior) e, em alguns casos, a uretra (o tubo que transporta a urina da bexiga para fora do corpo). Durante a procedimento, um instrumento chamado cistoscópio é inserido através da uretra e na bexiga. O cistoscópio é um tubo flexível e alongado, com uma lente e uma fonte de luz no extremidade. Ao realizar a cistoscopia, o médico pode diagnosticar condições como pedras na bexiga, tumores benignos ou malignos, inflamação da bexiga (cistite) e outras doenças urológicas. Além disso, a cistoscopia também pode ser usada para realizar procedimentos terapêuticos, como a remoção de pedras ou pequenos tumores.

A incontinência urinária é definida como a perda involuntária e inapropriada de urina, o suficiente para ser uma situação social ou higiênica preocupante. Essa condição pode variar em grau de perda leve a severa e pode afetar significativamente a qualidade de vida das pessoas que sofrem dela. A incontinência urinária pode ser causada por vários fatores, incluindo problemas na bexiga, uretra ou sistema nervoso, doenças crônicas, infecções do trato urinário, complicações cirúrgicas e efeitos colaterais de certos medicamentos. Além disso, a incontinência urinária é mais comum em mulheres do que em homens, especialmente após a menopausa ou durante a gravidez e o parto. Tratamentos para a incontinência urinária podem incluir exercícios de fortalecimento da musculatura do assoalho pélvico, treinamento da bexiga, modificações no estilo de vida, dispositivos médicos, medicamentos e, em alguns casos, cirurgia.

Cateterismo urinário é um procedimento médico em que um catéter (um tubo flexível e esterilizado) é inserido na uretra e direcionado até à bexiga para drenar a urina. Esse método é frequentemente utilizado em pacientes hospitalizados, especialmente aqueles que estão inconscientes, incapazes de urinar por si próprios ou necessitam de monitoramento contínuo da produção urinária. Existem dois tipos principais de cateterismo urinário: intermitente e indwelling (de longa duração). O cateterismo intermitente é geralmente realizado a cada 4-6 horas, enquanto o cateterismo indwelling utiliza um catéter com uma bolaooneta na extremidade, permitindo que ele fique no local por períodos mais longos.

É importante mencionar que o cateterismo urinário não é um procedimento sem risco e pode levar a complicações, como infecções do trato urinário (ITUs), dor, sangramento e lesões na uretra. Portanto, deve ser realizado apenas quando necessário e com cuidados adequados para minimizar os riscos associados.

Músculo liso é um tipo de tecido muscular que se encontra em paredes de órgãos internos e vasos sanguíneos, permitindo a contração involuntária e a movimentação dos mesmos. Esses músculos são controlados pelo sistema nervoso autônomo e suas fibras musculares não possuem estruturas transversais distintivas como os músculos esqueléticos. Eles desempenham funções importantes, como a regulação do trânsito intestinal, a contração da útero durante o parto e a dilatação e constrição dos vasos sanguíneos.

Retenção urinária é um termo médico que se refere à incapacidade de esvaziar completamente a bexiga, resultando em acúmulo de urina na bexiga. Existem dois tipos principais de retenção urinária: aguda e crônica.

A retenção urinária aguda é geralmente dolorosa e ocorre repentinamente, podendo ser causada por vários fatores, como obstrução da uretra (por exemplo, devido a um cálculo renal ou tumor), espasmo do músculo detrusor da bexiga, problemas neurológicos que afetam o controle da micção ou uso de medicamentos que interfiram no funcionamento do trato urinário.

Já a retenção urinária crônica geralmente é indolor e desenvolve-se lentamente ao longo do tempo, podendo ser causada por obstruções menores ou mais progressivas no trato urinário, problemas neurológicos que afetam o controle da micção ou um aumento do tecido cicatricial na bexiga devido a infecções ou outras condições. Em alguns casos, a retenção urinária crônica pode ser assintomática e passar despercebida até que seja descoberta em exames de rotina ou por outros problemas de saúde relacionados.

A retenção urinária pode levar a complicações, como infecções do trato urinário, insuficiência renal e danos à bexiga. O tratamento depende da causa subjacente e pode incluir medicação para relaxar os músculos da bexiga ou aliviar a obstrução, cateterização para esvaziar a bexiga ou cirurgia para corrigir a obstrução. Em casos graves ou persistentes de retenção urinária, pode ser necessário um tratamento contínuo com cateteres ou uma derivação urinária artificial.

Cistectomia é um termo médico que se refere à remoção cirúrgica da bexiga. Existem diferentes tipos de cistectomias, dependendo do alcance da cirurgia:

1. Cistectomia simples ou parcial: Neste procedimento, apenas uma parte da bexiga é removida. É frequentemente realizada para tratar tumores benignos (não cancerosos) ou câncer de bexiga em estágios iniciais.

2. Cistectomia radical: Nesta cirurgia, a bexiga inteira, juntamente com os tecidos circundantes, incluindo o revestimento interno da pelve, glandes prostáticas (nos homens), útero e trompas de Falópio (nas mulheres), glândulas vaginais e linfonodos regionais, são removidos. É realizada para tratar câncer de bexiga em estágios avançados ou invasivos.

Após a cistectomia radical, um novo método de armazenamento e eliminação de urina deve ser criado. Isto pode envolver a utilização de uma peça de intestino para formar um reservatório artificial (neobexiga) ou a redirecionar o fluxo de urina para um saco externo conectado à pele (urostomia).

Urodinâmica é um exame diagnóstico que avalia o funcionamento do sistema urinário inferior, incluindo a bexiga e uretra, durante o preenchimento e evacuação da bexiga. O objetivo principal é identificar as possíveis causas de sintomas como incontinência urinária, dificuldade para urinar, ardor ou dor ao urinar, ou gotejo contínuo ou frequente.

Durante o exame, diferentes parâmetros fisiológicos, tais como pressão na bexiga e no abdômen, fluxo de urina e volume residual de urina após a micção, são avaliados usando sondas e cateteres colocados em diferentes pontos do sistema urinário. Além disso, o exame pode incluir a estimulação da bexiga para induzir a micção e observar a resposta do paciente.

Os resultados dos exames urodinâmicos podem ajudar os médicos a determinar a melhor opção de tratamento para cada paciente, como terapia comportamental, exercícios de Kegel, medicamentos, dispositivos ou cirurgia.

'Bufo marinus', também conhecido como sapo-gigante ou sapo-marinho, é uma espécie de anfíbio anuro da família Bufonidae. Originário das regiões costeiras e tropicais da América do Sul e Central, este sapo é notável por sua grande dimensão, podendo alcançar tamanhos de até 20 cm de comprimento e pesar até 1,5 kg.

O 'Bufo marinus' possui glândulas parótidas grandes localizadas nas costas e na cabeça, que secretam um veneno branco e leitoso contendo bufoteninas e bufotoxinas. Essas substâncias podem ser tóxicas e até mesmo mortais para pequenos animais e, em casos raros, podem causar sintomas graves em humanos, como paralisia muscular, taquicardia e convulsões, se ingeridas ou entrarem em contato com a pele ou olhos.

Esses sapos são frequentemente mantidos como animais de estimação exóticos, mas requerem cuidados especiais devido à sua toxicidade. Além disso, o 'Bufo marinus' é conhecido por sua capacidade de se alimentar vorazmente de insetos e outros anfíbios, o que pode causar impactos negativos no ecossistema local quando introduzido acidental ou intencionalmente em novas regiões.

A administração intravesical é um método de entregar medicamentos ou terapêuticas diretamente na bexiga. É frequentemente usado para tratar doenças da bexiga, como a cistite intersticial e infecções recorrentes da bexiga. O medicamento é instilado na bexiga através de um cateter flexível e deixado lá por um período de tempo antes de ser drenado. Isso permite que o medicamento seja absorvido localmente, aumentando a concentração do fármaco no local de ação e minimizando os efeitos sistêmicos indesejados. Também é usado como uma forma de terapia para certos tipos de câncer de bexiga.

Neoplasia é um termo geral usado em medicina e patologia para se referir a um crescimento celular desregulado ou anormal que pode resultar em uma massa tumoral. Neoplasias podem ser benignas (não cancerosas) ou malignas (cancerosas), dependendo do tipo de células envolvidas e do grau de diferenciação e invasividade.

As neoplasias benignas geralmente crescem lentamente, não se espalham para outras partes do corpo e podem ser removidas cirurgicamente com relativa facilidade. No entanto, em alguns casos, as neoplasias benignas podem causar sintomas ou complicações, especialmente se estiverem localizadas em áreas críticas do corpo ou exercerem pressão sobre órgãos vitais.

As neoplasias malignas, por outro lado, têm o potencial de invadir tecidos adjacentes e metastatizar (espalhar) para outras partes do corpo. Essas neoplasias são compostas por células anormais que se dividem rapidamente e sem controle, podendo interferir no funcionamento normal dos órgãos e tecidos circundantes. O tratamento das neoplasias malignas geralmente requer uma abordagem multidisciplinar, incluindo cirurgia, quimioterapia, radioterapia e terapias dirigidas a alvos moleculares específicos.

Em resumo, as neoplasias são crescimentos celulares anormais que podem ser benignas ou malignas, dependendo do tipo de células envolvidas e do grau de diferenciação e invasividade. O tratamento e o prognóstico variam consideravelmente conforme o tipo e a extensão da neoplasia.

Urina é um líquido biologicamente importante produzido pelos rins como resultado do processo de filtração sanguínea e excreção de resíduos metabólicos. É composta principalmente de água, alongada com íons inorgânicos como sódio, potássio, cloro e bicarbonato, além de pequenas moléculas orgânicas, tais como ureia, creatinina, ácido úrico e outros metabólitos. A urina é armazenada na bexiga e posteriormente eliminada do corpo através da uretra durante o processo de micção. A análise da urina pode fornecer informações importantes sobre a saúde geral, função renal e possíveis condições patológicas.

Hematuria é o termo médico usado para descrever a presença de sangue na urina. Pode ser visível a olho nu, chamada de hematúria macroscópica ou evidente, ou apenas detectável em exames laboratoriais, conhecida como hematúria microscópica. A hematúria pode ser sintoma de diversas condições, desde infecções do trato urinário, pedras nos rins, inflamação da bexiga ou próstata, até tumores malignos no sistema urinário. Quando se observa sangue na urina, é importante procurar atendimento médico para investigar a causa subjacente e instaurar o tratamento adequado.

Cálculos urinários, também conhecidos como nefrolitíase ou urolitíase, são depósitos sólidos e duros que se formam nos rins ou no trato urinário devido à precipitação de minerais e outras substâncias presentes na urina. Esses depósitos podem variar em tamanho, desde pequenos grãos até pedras maiores. A formação de cálculos urinários geralmente é resultado de fatores genéticos, dieta e desidratação. Os sintomas mais comuns incluem dor intensa na região inferior da barriga ou do flanco (às vezes irradiando para a virilha), náuseas, vômitos e sangue nas urinas. O tratamento pode variar de consumir mais água para dissolver os cálculos menores, até cirurgia para remover pedras maiores ou causadoras de obstrução. Em alguns casos, medicamentos também podem ser prescritos para ajudar a prevenir a formação recorrente de cálculos urinários.

Em termos médicos, uma contração muscular ocorre quando as fibras musculares encurtam e se engrossam devido à interação entre actina e miosina, duas proteínas filamentosas presentes no sarcômero, a unidade básica da estrutura do músculo. Essa contração gera força e causa movimento, permitindo que o nosso corpo se desloque, mantenha a postura e realize diversas outras funções. A contração muscular pode ser classificada em três tipos: isotônica (gera movimento ao longo de uma articulação), isométrica (gera força sem alterar o comprimento do músculo) e auxotônica (combinação dos dois anteriores). O controle da contração muscular é realizado pelo sistema nervoso, que envia sinais elétricos para as células musculares através de neurônios motores, desencadeando a liberação de neurotransmissores e a subsequente ativação do processo contrátil.

Uma fistula da bexiga urinária é uma abertura anormal e anômala entre a bexiga urinária e outa estrutura corporal adjacente, geralmente o intestino delgado ou a vagina. Essa condição rara geralmente é consequência de complicações cirúrgicas, radiação, infecção ou trauma pélvico.

A fistula permite que a urina seja drenada continuamente para a outra estrutura corporal, o que pode causar infecções recorrentes e outras complicações graves de saúde, como desidratação e insuficiência renal. Os sintomas comuns incluem incontinência urinária, dor abdominal, infecções do trato urinário frequentes e fétida secreção vaginal em mulheres.

O diagnóstico geralmente é feito por meio de exames de imagem, como cistografia, uretrografia retrograda ou tomografia computadorizada. O tratamento geralmente requer cirurgia para reparar a fistula e restaurar a função normal da bexiga urinária. Em alguns casos, pode ser necessário o uso de técnicas avançadas, como colostomia ou cateterização intermitente, dependendo da gravidade da lesão e das condições do paciente.

Neoplasia pancreática é um termo geral que se refere ao crescimento anormal e desregulado de células no pâncreas, levando à formação de tumores benignos ou malignos. Esses tumores podem ser classificados em dois grandes grupos: neoplasias exócrinas e endócrinas.

As neoplasias exócrinas são as mais comuns e incluem o adenocarcinoma ductal pancreático, que é o tipo de câncer de pâncreas mais frequentemente diagnosticado e altamente agressivo. Outros tipos de neoplasias exócrinas incluem citosarmas, adenomas serosos, adenocarcinomas mucinosos e tumores sólidos pseudopapilares.

As neoplasias endócrinas, também conhecidas como tumores neuroendócrinos do pâncreas (PanNETs), são menos comuns e geralmente crescem mais lentamente do que as neoplasias exócrinas. Eles podem ser funcionais, produzindo hormônios como gastrina, insulina ou glucagon, ou não funcionais, sem produção hormonal aparente.

O tratamento para as neoplasias pancreáticas depende do tipo e estadiamento da doença, podendo incluir cirurgia, quimioterapia, radioterapia ou terapia dirigida a alvos moleculares específicos. A prevenção e o diagnóstio precoces são fundamentais para um melhor prognóstico e tratamento.

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