Materiais, frequentemente aplicações de computador, que integram alguns ou todos os pacotes integrados de texto, som, gráficos, animação e vídeo.
Sistema de armazenamento de disco óptico para computadores no qual podem ser lidos dados ou do qual podem ser recuperados dados, mas não inseridos ou modificados. Uma unidade de CD-ROM é quase idêntica ao dispositivo de playback de disco compacto para uso caseiro.
Técnica de autoaprendizado, geralmente online, que envolve a interação do estudante com materiais instrutivos programados.
A armazenagem de sinais visuais e normalmente sonoros em discos para posterior reprodução em uma tela de televisão ou monitor.
Livros que contêm fotografias, impressões, desenhos, retratos, placas, diagramas, fac-símiles, mapas, tabuletas ou outras representações ou arranjos sistemáticos de dados projetados para elucidar ou decorar seus conteúdos.
Sistema que contém qualquer combinação de computadores, terminais de computador, impressoras, dispositivos de exibição auditivos ou visuais ou telefones interconectados por equipamento de telecomunicações ou cabos: usados para transmitir ou receber informação.
Identificação sistemática, desenvolvimento, organização ou utilização de recursos educacionais e o manuseio destes processos. Também é ocasionalmente usado em um senso mais limitado para descrever o uso das técnicas orientadas por equipamentos ou auxílio audiovisual no cenário educacional.
Apresentação visual de dados em um sistema homem-máquina. Um exemplo é quando dados são recuperados de um computador e transmitidos para um MONITOR DE TUBO DE RAIOS CATÓDICOS ou apresentação em tela de CRISTAL LÍQUIDO.
Computadores pequenos que usam chips microprocessadores LSI (large-scale integration) como a CPU (central processing unit) e semicondutores de memória para armazenamento compacto e barato de instruções de programa e dados. Eles são menores e menos caros que minicomputadores e normalmente são construídos em um sistema dedicado onde são aperfeiçoados para uma aplicação particular. "Microprocessador" pode se referir a CPU ou ao microcomputador inteiro.
A parte de um programa de computador interativo que emite mensagens para um usuário e recebe comandos de um usuário.
Ato de escutar os sons do coração.
A confederação livre de redes de comunicação de computadores ao redor do mundo. As redes que compõem a Intenet são conectadas através de várias redes centrais. A internet proveio do projeto ARPAnet do governo norte-americano e foi projetada para facilitar a troca de informações.
Sistemas compostos de um computador ou computadores, equipamento periférico como discos, impressoras e terminais, e capacidade de telecomunicações.
Materiais instrutivos auditivos ou visuais.
"Computers are electronic devices that process, store, and retrieve data according to a set of instructions called a program."
Medida de proteção contra acesso sem autorização ou interferência com sistemas operacionais de computador, telecomunicações ou estruturas de dados, especialmente a modificação, apagamento, destruição ou liberação de dados em computadores. Inclui métodos de evitar interferência por vírus de computador ou os denominados hackers de computador que almejam comprometer dados armazenados.
Ramo da biologia que lida com a estrutura dos organismos.
Especificações e instruções aplicadas aos programas de computador.
O processo educacional de instrução.
Sistemas baseados em computadores para admissão, estoque, demonstração, recuperação e impressão de informação contida em um registro médico do paciente.
Técnicas que usam tipos de energia como radiofrequência, luz infravermelha, laser, luz visível ou energia acústica para transferir informação sem o uso de cabos, a partir de distâncias curtas ou longas.
Programas e dados operacionais sequenciais que instruem o funcionamento de um computador digital.
Compilações computadorizadas de unidades de informações (texto, som, gráficos e/ou vídeo) interconectadas por encadeamentos lógicos não lineares que permitem que os usuários sigam ótimos caminhos através do material e também dos sistemas usados para criar e exibir esta informação.
Ensino e treinamento de pacientes em relação às suas próprias necessidades de saúde.
Materiais de instrução usados no ensino.
O processamento de comunicação pictorial entre humanos e computadores nos quais as entradas e saídas têm forma de quadros, desenhos ou outra representação pictórica apropriada.
Estudo da estrutura de vários TECIDOS dos organismos em um nível microscópico.
Sistemas automatizados usados nas várias funções do serviço de radiologia incluindo ordenamento dos pacientes, controle dos filmes, relatório diagnóstico e faturamento.
Familiaridade e conforto no uso eficiente de computadores.
O período da educação em medicina em uma escola médica. Nos Estados Unidos ele sucede ao grau de bacharelado e precede a admissão para o M.D. (Doctor of Medicine)

Em um contexto médico ou de saúde, a palavra "multimédia" geralmente se refere ao uso de diferentes meios de comunicação ou formatos de mídia para fornecer informações, educação ou entretenimento. Isso pode incluir texto, gráficos, imagens, vídeos, animações e outros recursos interativos para melhorar a compreensão e o engajamento do usuário.

Por exemplo, um site de saúde pode usar multimídia para explicar uma condição médica através de texto, imagens e vídeos que mostram como os sintomas podem apresentar-se e como o tratamento é realizado. Além disso, a realidade virtual e a augmentada também estão sendo cada vez mais usadas em ambientes clínicos e educacionais como formas de multimídia para ajudar a ensinar habilidades clínicas e para a terapia de reabilitação.

Em resumo, a multimídia na área médica é uma ferramenta poderosa para melhorar a comunicação, a educação e o engajamento do paciente, fornecendo conteúdo em diferentes formatos que podem ser adaptados às necessidades e preferências individuais.

CD-ROM, sigla em inglês para "Compact Disc - Read Only Memory", é um tipo de mídia digital de armazenamento de dados, que pode ser lida por um dispositivo eletrônico adequado, como um drive de CD-ROM. A informação nesta mídia está fixada e não pode ser alterada ou gravada, apenas lida.

Os CD-ROMs são fabricados através de um processo industrial que grava dados em uma camada de alumínio depositada sobre um substrato de policarbonato transparente. A capacidade de armazenamento típica de um CD-ROM é de aproximadamente 650 a 700 megabytes (MB) de dados, o que equivale a cerca de 74 a 80 minutos de áudio em formato digital.

Esta tecnologia foi amplamente utilizada para a distribuição de software, multimídia, documentação e outros tipos de conteúdo digital antes do advento dos drives de DVD e da popularização da internet de banda larga. Atualmente, o uso de CD-ROMs em computadores pessoais tem diminuído consideravelmente, mas ainda é utilizado em alguns dispositivos especializados e sistemas embarcados.

A instrução por computador, também conhecida como terapia assistida por computador ou treinamento assistido por computador, refere-se ao uso de tecnologias computacionais, como computadores e dispositivos móveis, para fornecer programas estruturados de ensino e aprendizagem a indivíduos. Esses programas podem ser usados em uma variedade de contextos, incluindo educação, saúde mental e reabilitação.

Na área médica, a instrução por computador pode ser usada para fornecer treinamento e suporte a pacientes com doenças crônicas ou deficiências, ajudando-os a desenvolver habilidades de autogestão e aumentar sua consciência sobre sua condição. Além disso, a instrução por computador pode ser usada como uma ferramenta terapêutica para tratar uma variedade de problemas de saúde mental, incluindo ansiedade, depressão e transtornos de estresse pós-traumático.

Os programas de instrução por computador geralmente envolvem a apresentação de informações multimédia, exercícios interativos e feedback imediato para ajudar os usuários a atingirem seus objetivos de aprendizagem. Esses programas podem ser acessados online ou offline e podem ser adaptados ao nível de habilidade e necessidades individuais do usuário.

Embora a instrução por computador tenha sido demonstrada como uma ferramenta eficaz para melhorar os resultados de saúde em alguns estudos, é importante lembrar que ela não deve ser vista como um substituto para o tratamento clínico tradicional. Em vez disso, a instrução por computador pode ser usada como uma ferramenta complementar para ajudar a melhorar os resultados do tratamento e aumentar a independência e autonomia dos indivíduos.

Desculpe, "gravação de videodisco" não é um termo médico padrão. No entanto, posso fornecer uma definição geral para "videodisco". Um videodisco é um disco óptico utilizado para armazenar dados digitais, incluindo vídeos e áudios. O formato mais comum de videodiscos é o DVD (Digital Versatile Disc), que pode armazenar até aproximadamente 4,7 GB de dados em um único lado do disco. Outros formatos menos comuns incluem o Laserdisc e o VCD (Video Compact Disc). Esses dispositivos foram amplamente utilizados para fins de entretenimento doméstico antes da popularização dos serviços de streaming online. No entanto, em um contexto médico, os videodiscos podem ser usados ​​para fins educacionais ou de treinamento, como a distribuição de gravações de procedimentos cirúrgicos ou simulações clínicas para fins de aprendizagem.

Desculpe, "Livros Ilustrados" não é um termo médico. É um termo geral para livros que contêm ilustrações ou imagens como parte do conteúdo. Esses livros podem ser encontrados em diferentes campos, incluindo literatura infantil, educação, história da arte, biografias e outros. A presença das ilustrações pode ajudar no processo de aprendizagem, fornecer uma melhor compreensão visual do conteúdo e torná-lo mais atraente e agradável ao leitor.

As redes de comunicação de computadores são sistemas de hardware e software que permitem que diferentes dispositivos de computação, como computadores, smartphones, servidores e outros dispositivos inteligentes, se conectem e troquem dados entre si. Essas redes podem ser classificadas em diferentes categorias com base em sua extensão geográfica, topologia, arquitetura e protocolos de comunicação.

Existem basicamente dois tipos principais de redes de computadores: redes de área local (LAN) e redes de área ampla (WAN). As LANs são usadas para conectar dispositivos em uma área geográfica limitada, como um escritório ou campus universitário. Já as WANs são usadas para conectar redes locais em diferentes locais geográficos, geralmente através de uma rede pública de comunicações, como a Internet.

As redes de computadores podem ser também classificadas com base em sua topologia, que é a maneira como os dispositivos estão conectados entre si. As topologias mais comuns incluem:

* Topologia em linha reta (bus): Todos os dispositivos estão conectados a um único canal de comunicação.
* Topologia em anel: Cada dispositivo está conectado a dois outros dispositivos, formando assim um anel fechado.
* Topologia em estrela: Todos os dispositivos estão conectados a um único ponto central, como um switch ou hub.
* Topologia em árvore: É uma combinação de topologias em linha reta e em estrela.
* Topologia em malha: Cada dispositivo está conectado diretamente a todos os outros dispositivos na rede.

Além disso, as redes de computadores podem ser classificadas com base em sua arquitetura, que é a maneira como os dados são transmitidos entre os dispositivos. As arquiteturas mais comuns incluem:

* Arquitetura em camada (layered): Os protocolos de comunicação são divididos em diferentes camadas, cada uma delas responsável por uma tarefa específica.
* Arquitetura sem fio (wireless): A transmissão de dados é feita através de ondas de rádio ou infravermelho.

Em resumo, as redes de computadores são sistemas complexos que permitem a comunicação e o compartilhamento de recursos entre diferentes dispositivos conectados em uma mesma rede. Existem diferentes tipos de redes, classificadas com base em vários critérios, como o tamanho, a topologia, a arquitetura e o tipo de conexão. A escolha do tipo de rede depende dos requisitos específicos de cada aplicação.

Em termos médicos, a "Tecnologia Educacional" não é um conceito amplamente discutido ou definido. No entanto, em um contexto mais geral, a tecnologia educacional refere-se ao uso de recursos tecnológicos, como computadores, softwares educacionais, dispositivos móveis e plataformas de aprendizagem online, para melhorar o processo de ensino e aprendizagem.

Essa abordagem pode ser aplicada em diferentes contextos, incluindo a formação médica e de saúde, onde a tecnologia educacional pode ser usada para complementar ou reforçar os métodos tradicionais de ensino, oferecendo recursos interativos e imersivos que possam ajudar a melhorar a compreensão e a retenção dos conteúdos por parte dos estudantes.

Alguns exemplos de tecnologia educacional aplicada à formação médica incluem simulações clínicas interativas, treinamentos em realidade virtual, recursos de aprendizagem baseados em jogos e ferramentas de colaboração online que permitem a comunicação e o compartilhamento de conhecimentos entre professores e alunos.

Na medicina, a "apresentação de dados" refere-se à maneira como os resultados de uma pesquisa ou estudo são organizados e apresentados para que possam ser facilmente compreendidos por outros profissionais médicos, investigadores e leitores interessados. Isso geralmente inclui a utilização de gráficos, tabelas, figuras e outras representações visuais para mostrar os dados coletados, bem como uma descrição clara e concisa dos métodos utilizados na coleta e análise dos dados.

A apresentação adequada de dados é essencial para a comunicação efetiva de resultados de pesquisas e estudos médicos, permitindo que outros profissionais avaliem a qualidade e validade dos dados e usem-nas para informar suas próprias práticas clínicas ou pesquisas. Além disso, uma apresentação clara e organizada de dados pode ajudar a identificar tendências, padrões e outras insights importantes que poderiam ser perdidos em uma apresentação menos estruturada.

Microcomputador é um tipo de computador pessoal que utiliza um microprocessador como seu processador central. O termo "micro" refere-se ao fato de que o microprocessador, a unidade central de processamento (CPU) do computador, está contida em um único chip de circuito integrado.

Os microcomputadores geralmente são projetados para uso individual ou em pequenas redes e incluem sistemas operacionais e software de aplicativos que podem ser personalizados para atender às necessidades específicas do usuário. Eles geralmente possuem uma arquitetura de computador de Von Neumann, com um único barramento compartilhado para transferências de dados e endereços entre a CPU, memória e dispositivos de entrada/saída.

Os microcomputadores modernos geralmente se referem a computadores pessoais desktop, notebooks e tablets, que são amplamente utilizados em ambientes domésticos, educacionais e empresariais para tarefas como processamento de texto, navegação na web, jogos, multimídia e outras atividades diárias. Eles geralmente possuem recursos avançados, como conectividade à internet, unidades ópticas, armazenamento em massa e uma variedade de dispositivos periféricos, como teclados, mouse, impressoras e monitores.

Em termos médicos, a expressão "Interface Usuário-Computador" (IUC) não é comumente usada, pois ela se enquadra mais em contextos relacionados à tecnologia e à informática. No entanto, posso fornecer uma definição geral da interface homem-computador para você:

A Interface Usuário-Computador (IUC), também conhecida como Interface Homem-Computador (IHC) ou simplesmente Interface, refere-se ao local de encontro entre os humanos e sistemas computacionais. Ela é composta por hardware e software que permitem a interação entre as pessoas e os dispositivos eletrônicos, como teclados, mouse, telas sensíveis ao toque, monitores, além dos softwares responsáveis pela apresentação de informações e processamento das entradas do usuário.

A IUC tem por objetivo facilitar a comunicação entre os humanos e as máquinas, tornando possível o acesso às funcionalidades dos sistemas computacionais de forma intuitiva e amigável, minimizando a curva de aprendizado e maximizando a eficiência e satisfação do usuário.

A auscultação cardíaca é um método de examinação física utilizado por profissionais de saúde para avaliar o funcionamento do coração. Ela consiste na escuta dos sons produzidos pelo coração através do estetoscopo, um instrumento médico que amplifica esses sons.

Durante a auscultação, o médico posiciona o diaphragmas do estetoscopo em diferentes locais do tórax, como o ápice (à esquerda do esterno, no nível da segunda intercostal), a base (ao longo da borda esternal, entre a terceira e a quinta costelas) e os pulmões (na região axilar posterior).

Os sons cardíacos normais são produzidos pela fechamento das válvulas cardíacas e são descritos como "lub-dub". O primeiro som, "lub", é ouvido quando as válvulas mitral e tricúspide se fecham no início da sístole ventricular, enquanto o segundo som, "dub", é ouvido quando as válvulas aórtica e pulmonar se fecham no final da sístole.

Além dos sons cardíacos normais, outros sons anormais podem ser ouvidos durante a auscultação, como sopros, ruídos de atrito e batimentos extras. Esses sons podem indicar diferentes condições patológicas, como estenose valvar, insuficiência valvar, pericardite e outras doenças cardiovasculares.

Portanto, a auscultação cardíaca é uma técnica importante na avaliação clínica do paciente, pois pode fornecer informações valiosas sobre o estado do coração e sua função.

De acordo com a definição do National Institute of Health (NIH), a Internet pode ser definida como:

"Uma rede global de computadores interconectados que utiliza o protocolo TCP/IP para permitir comunicações e a partilha de informação entre sistemas distribuídos em todo o mundo. A internet fornece uma variedade de serviços, incluindo World Wide Web, email, FTP, telnet e outros, que são acessíveis a milhões de usuários em todo o mundo."

Em resumo, a Internet é uma rede mundial de computadores e dispositivos eletrônicos interconectados que permitem a comunicação e compartilhamento de informações entre usuários e sistemas em diferentes locais geográficos.

Em termos médicos, "Sistemas de Computação" geralmente se referem a sistemas computacionais especializados desenvolvidos para auxiliar no diagnóstico, monitoramento e tratamento de doenças ou condições de saúde. Esses sistemas podem incluir uma variedade de componentes, tais como hardware, software, rede e armazenamento de dados, que trabalham em conjunto para processar, analisar e armazenar informações relevantes para a prestação de cuidados de saúde.

Alguns exemplos de sistemas de computação em uso na medicina incluem:

1. Sistemas de Imagem Médica: Esses sistemas são usados para capturar, armazenar, processar e exibir imagens médicas, como radiografias, ultrassons, tomografias computadorizadas (TC) e ressonâncias magnéticas (RM). Eles ajudam os profissionais médicos a diagnosticar e monitorar condições de saúde, planejar tratamentos e acompanhar a evolução do paciente ao longo do tempo.
2. Sistemas de História Clínica Eletrônica (HCE): Esses sistemas são usados para armazenar e gerenciar as informações clínicas dos pacientes, como dados demográficos, histórico médico, alergias, medicamentos, resultados de exames laboratoriais e imagens diagnósticas. Eles ajudam os profissionais de saúde a ter acesso rápido e fácil às informações necessárias para fornecer cuidados adequados aos pacientes.
3. Sistemas de Monitoramento de Pacientes: Esses sistemas são usados para monitorar os sinais vitais dos pacientes, como pressão arterial, frequência cardíaca e saturação de oxigênio. Eles podem ser conectados a dispositivos médicos, como monitores cardíacos e ventiladores, e fornecer alertas em caso de desvios dos parâmetros normais.
4. Sistemas de Gerenciamento de Medicamentos: Esses sistemas são usados para gerenciar a prescrição, dispensação e administração de medicamentos aos pacientes. Eles podem ajudar a prevenir erros de medicação, garantindo que os pacientes recebam os medicamentos corretos nas doses adequadas no momento certo.
5. Sistemas de Prontuário Eletrônico: Esses sistemos são usados para ajudar os profissionais de saúde a registrar e acessar informações clínicas detalhadas sobre os pacientes, como exames físicos, diagnósticos, planos de tratamento e notas de internação. Eles podem ser integrados a outros sistemas, como HCEs e sistemas de monitoramento de pacientes, para fornecer uma visão completa do histórico clínico do paciente.
6. Sistemas de Telemedicina: Esses sistemas permitem que os profissionais de saúde consultem e tratem pacientes remotamente, usando tecnologias como vídeo conferência, mensagens instantâneas e dispositivos médicos conectados. Eles podem ser particularmente úteis em áreas remotas ou para pacientes com mobilidade limitada.
7. Sistemas de Inteligência Artificial: Esses sistemas usam algoritmos avançados e aprendizado de máquina para analisar dados clínicos e ajudar os profissionais de saúde a tomar decisões informadas sobre o diagnóstico e tratamento dos pacientes. Eles podem ser integrados a outros sistemas, como HCEs e sistemas de monitoramento de pacientes, para fornecer insights e recomendações personalizadas baseadas no histórico clínico do paciente.
8. Sistemas de Gerenciamento de Doenças Crônicas: Esses sistemas ajudam os profissionais de saúde a monitorar e gerenciar pacientes com doenças crônicas, como diabetes e doença cardiovascular. Eles podem incluir recursos como alertas de falta de aderência à medicação, monitoramento remoto de sinais vitais e recomendações personalizadas de estilo de vida.
9. Sistemas de Gerenciamento de Cuidados: Esses sistemas ajudam os profissionais de saúde a coordenar e gerenciar o cuidado dos pacientes, especialmente aqueles com condições complexas ou múltiplas. Eles podem incluir recursos como fluxogramas de cuidados, comunicação entre equipes de saúde e monitoramento remoto do estado de saúde do paciente.
10. Sistemas de Gerenciamento de Populações: Esses sistemas ajudam os gestores de saúde a analisar dados populacionais e identificar tendências, riscos e oportunidades de melhoria da qualidade do cuidado. Eles podem incluir recursos como análise de desempenho, segmentação de populações e modelagem de cenários.

Recursos audiovisuais referem-se a materiais educacionais que combinam áudios e vídeos para instruir ou informar os indivíduos sobre determinados assuntos. Esses recursos podem incluir uma variedade de mídias, tais como gravações de áudio, filmes, animações, apresentações de slides, imagens e outros materiais visuais. Eles são amplamente utilizados em diferentes contextos, incluindo salas de aula, conferências, treinamentos profissionais, marketing e muito mais.

Os recursos audiovisuais podem ser particularmente úteis para fins educacionais porque eles podem ajudar a manter o interesse dos alunos, facilitar a compreensão de conceitos complexos e fornecer uma variedade de formas de aprendizagem que podem se adaptar a diferentes estilos de aprendizado. Além disso, eles também podem ser usados para demonstrar procedimentos passo a passo, ilustrar fenômenos que são difíceis de serem vistos na vida real e fornecer exemplos concretos de conceitos abstratos.

No entanto, é importante lembrar que os recursos audiovisuais devem ser cuidadosamente selecionados e usados de forma apropriada para atender às necessidades dos alunos e apoiar os objetivos de aprendizagem desejados. Além disso, eles também devem ser acessíveis a todos os indivíduos, incluindo aqueles com deficiências visuais ou auditivas, para garantir que todos tenham igual oportunidade de aprender e se engajar com os materiais.

De acordo com a definição da American Heritage Medical Dictionary, um computador é "um dispositivo eletrônico capaz de receber e processar automaticamente informações digitais, geralmente em forma de números."

Computadores são usados em uma variedade de aplicações na medicina, incluindo o registro e armazenamento de dados do paciente, análise de imagens médicas, simulação de procedimentos cirúrgicos, pesquisa biomédica e muito mais. Existem diferentes tipos de computadores, como computadores desktop, laptops, servidores, smartphones e tablets, todos eles capazes de processar informações digitais para fornecer saídas úteis para os usuários.

Segurança Computacional é um ramo da ciência da computação que se concentra em proteger os sistemas informáticos e as redes contra ameaças, tais como vírus, ataques de hackers, spyware, malware, phishing e outras formas de cibercrime. A segurança computacional envolve a implementação de medidas preventivas, detecção e recuperação para assegurar a integridade, confidencialidade e disponibilidade dos dados e sistemas informáticos. Isto inclui o uso de firewalls, sistemas de detecção de intrusos, encriptação, autenticação forte, acesso controlado e políticas de segurança para proteger as redes e os sistemas contra ameaças tanto internas como externas. Além disso, a segurança computacional também abrange a prevenção e resposta a incidentes de segurança, bem como a educação e conscientização dos utilizadores sobre as melhores práticas de segurança informática.

Em termos médicos, "anatomia" refere-se ao estudo da estrutura e organização dos órgãos e sistemas de um organismo. Tradicionalmente, a anatomia tem sido ensinada e estudada por meio da dissecação de cadáveres, embora hoje em dia seja possível também recorrer a imagens obtidas por técnicas de diagnóstico por imagem, como ressonância magnética (RM) ou tomografia computadorizada (TC).

Existem diferentes ramos da anatomia, cada um deles dedicado ao estudo de uma determinada área do corpo ou sistema:

* Anatomia macroscópica ou grossa: é o estudo da estrutura dos órgãos e sistemas que pode ser observada a olho nu ou com auxílio de lentes simples.
* Anatomia microscópica: é o estudo da estrutura dos tecidos e células do corpo, realizado com o auxílio de um microscópio.
* Anatomia topográfica: é o estudo da localização e relação espacial dos órgãos uns em relação aos outros no corpo.
* Anatomia comparada: é o estudo da anatomia de diferentes espécies, com o objetivo de identificar semelhanças e diferenças entre elas.
* Anatomia clínica ou funcional: é o estudo da anatomia em relação à sua função fisiológica e às doenças que podem afetá-la.

A anatomia é uma ciência fundamental para a prática da medicina, pois permite aos profissionais de saúde compreender a estrutura e função dos órgãos e sistemas do corpo humano, o que é essencial para o diagnóstico e tratamento adequados das doenças.

Na medicina, o termo "Desenho de Programas de Computador" não é amplamente utilizado ou reconhecido. No entanto, em geral, o "desenho de programas de computador" refere-se ao processo de planejamento e projeto da estrutura lógica e das interações de um programa de computador ou sistema de software. Isso inclui a definição dos algoritmos, fluxogramas, diagramas de atividade, esquemas de banco de dados e outras representações gráficas que descrevem o comportamento do software e sua arquitetura. O objetivo é criar um design claro, eficiente e bem-estruturado que possa ser implementado, testado e mantido facilmente.

Em alguns contextos médicos, como a área de saúde eletrônica ou bioinformática, o desenho de programas de computador pode se referir ao processo de design e desenvolvimento de sistemas de software específicos para a gestão de dados clínicos, análise de genomas ou outras aplicações relacionadas à saúde. Nesses casos, o conhecimento especializado em ciências da vida e práticas médicas pode ser necessário para garantir que os sistemas sejam adequados, precisos e confiáveis no processo de desenho do programa de computador.

De acordo com a literatura médica, "educação" geralmente se refere ao processo de ensinar conhecimentos, habilidades, valores e perspectivas a indivíduos ou grupos. No contexto da saúde e do cuidado de saúde, a educação geralmente se refere à instrução formal fornecida a profissionais de saúde em treinamentos acadêmicos ou continuados, com o objetivo de promover habilidades clínicas avançadas, conhecimentos atualizados e melhores práticas. A educação em saúde também pode se referir a programas comunitários ou outros esforços para ensinar indivíduos e famílias sobre estilos de vida saudáveis, autocuidado e gerenciamento de doenças.

Sistemas Computadorizados de Registros Médicos (EHRs, do inglês Electronic Health Records) são sistemas de informação digitalizados e estruturados que permitem a captura, indexação, armazenamento, recuperação, comunicação e análise de informações clínicas e de saúde relacionadas a pacientes específicos. Esses sistemas são projetados para serem utilizados por profissionais de saúde e outros membros da equipe de cuidados de saúde, bem como por pacientes e cuidadores, com o objetivo de aprimorar a qualidade e a segurança dos cuidados de saúde, melhorar os resultados clínicos e financeiros, e promover a eficiência operacional.

Os EHRs geralmente incluem informações demográficas do paciente, histórico médico, diagnósticos, tratamentos, procedimentos, medicações, imunizações, alergias, resultados de laboratório e imagiologia, planos de cuidado, notas clínicas e comunicações entre os profissionais de saúde. Além disso, os EHRs podem fornecer suporte à tomada de decisões clínicas, alertas e lembretes para ajudar a prevenir erros de medicação e outras falhas no cuidado de saúde, e recursos de gerenciamento de populações para ajudar a identificar e gerenciar pacientes com condições clínicas específicas.

Os EHRs podem ser acessados ​​via internet ou intranet, e podem ser integrados a outros sistemas de informação de saúde, como sistemas de gerenciamento de prontuários eletrônicos (EMRs), sistemas de automação de laboratório, sistemas de imagens médicas e sistemas de gerenciamento financeiro. A interoperabilidade entre os EHRs e outros sistemas de informação de saúde é essencial para garantir a continuidade do cuidado e a segurança do paciente.

A tecnologia sem fio, também conhecida como wireless, refere-se a um tipo de tecnologia que permite a comunicação e transmissão de dados entre dispositivos eletrônicos sem a necessidade de fios ou cabos conectores. Isso é possível através do uso de sinais de rádio, micro-ondas, infravermelhos ou outras ondas eletromagnéticas para transferir informações entre dispositivos.

Existem diferentes tecnologias sem fio disponíveis atualmente, incluindo Bluetooth, Wi-Fi, redes celulares, rádio frequency identification (RFID), e zigbee, entre outras. Estas tecnologias são amplamente utilizadas em diversos dispositivos eletrônicos, como smartphones, tablets, computadores, impressoras, sistemas de áudio e vídeo, sensores, dispositivos médicos e muito mais.

A tecnologia sem fio tem muitas vantagens em comparação com as tecnologias com fios tradicionais, como maior mobilidade, flexibilidade, facilidade de instalação e menor custo. No entanto, também apresenta desafios, tais como limitações de largura de banda, interferência de sinais, segurança e privacidade dos dados transmitidos.

Na medicina, a tecnologia sem fio tem sido cada vez mais utilizada em dispositivos médicos implantáveis, como marcapassos, desfibriladores cardioversores e sensores de glucose, entre outros. Esses dispositivos permitem que os pacientes se movam livremente enquanto ainda são monitorados remotamente por profissionais de saúde. Além disso, a tecnologia sem fio também é usada em ambientes hospitalares para a comunicação entre diferentes equipamentos médicos e para o acesso à internet em dispositivos móveis.

De acordo com a medicina, o software não é geralmente definido porque não se refere especificamente a ela. Em vez disso, o termo "software" é usado em um sentido geral para descrever programas computacionais e sistemas de computador que são usados em uma variedade de contextos, incluindo ambientes clínicos e de pesquisa.

Em geral, o software pode ser definido como um conjunto de instruções ou diretrizes escritas em um determinado idioma de programação que podem ser executadas por hardware, como uma computadora, para realizar tarefas específicas. Isso inclui sistemas operacionais, aplicativos, scripts, macros e outras formas de software personalizado ou comercialmente disponíveis.

Em um contexto médico, o software pode ser usado para automatizar tarefas, analisar dados, gerenciar registros, fornecer cuidados ao paciente e realizar outras funções importantes. Exemplos de software usados em um ambiente clínico incluem sistemas de registro eletrônico de saúde (EHR), softwares de imagem médica, softwares de monitoramento de sinais vitais e outros aplicativos especializados.

Em termos médicos, "hipermídia" não é um termo comumente usado ou reconhecido. O termo "hipermídia" é geralmente usado em contextos relacionados à tecnologia e à comunicação para se referir a obras digitais que apresentam uma combinação de texto, gráficos, áudio, vídeo e outros meios interativos.

No entanto, em um contexto clínico ou médico, o termo "hiper" pode ser usado como um prefixo para indicar algum tipo de excesso ou anormalidade. Por exemplo, "hipertensão" refere-se a pressão arterial alta e "hiperglicemia" refere-se a níveis altos de açúcar no sangue.

Portanto, se "hipermídia" fosse usado em um contexto médico, seria provável que se referisse a algum tipo de anormalidade ou excesso relacionado à comunicação ou processamento de mídia, mas isso é altamente especulativo e não há uma definição médica estabelecida para este termo.

Patient Education as a Subject, também conhecido como Educação do Paciente como Disciplina ou Ensino de Saúde do Paciente, refere-se à área acadêmica e profissional dedicada ao ensino de habilidades, conhecimentos e atitudes necessários para que os pacientes possam participar efetivamente em suas próprias avaliações, decisões e cuidados de saúde. Isso inclui o desenvolvimento e a implementação de materiais e estratégias educacionais personalizadas, baseadas em evidências, que considerem as necessidades, preferências e contexto individual dos pacientes. A Educação de Pacientes como Assunto abrange uma variedade de temas relacionados à saúde, tais como:

1. Alfabetização em Saúde: Capacidade dos indivíduos de obter, processar, avaliar e compreender informações básicas sobre sua saúde e os sistemas de cuidados de saúde, para tomar decisões informadas.
2. Comunicação entre Paciente e Fornecedor de Cuidados de Saúde: Habilidades e estratégias para promover uma comunicação efetiva e colaborativa entre os pacientes e os profissionais de saúde, incluindo a tomada de decisões compartilhadas.
3. Autogestão da Doença: Desenvolvimento das habilidades necessárias para que os pacientes possam gerenciar seus problemas de saúde e síndromes crônicas, incluindo a adesão à medicação, monitoramento dos sintomas, e promoção de estilos de vida saudáveis.
4. Apoio à Tomada de Decisões: Fornecimento de informações claras, precisas e imparciais sobre as opções de tratamento, benefícios, riscos e consequências, a fim de auxiliar os pacientes em suas decisões.
5. Educação do Paciente: Desenvolvimento e implementação de programas e materiais educacionais que promovam o conhecimento e as habilidades necessárias para que os pacientes possam gerenciar seus problemas de saúde e tomar decisões informadas.
6. Avaliação do Desempenho: Medição e avaliação do desempenho dos programas e intervênções em promover a autogestão da doença, a tomada de decisões compartilhadas e a melhoria geral da saúde dos pacientes.
7. Políticas Públicas e Sistemas de Cuidados de Saúde: Promoção de políticas públicas e sistemas de cuidados de saúde que apoiem e incentivem a autogestão da doença, a tomada de decisões compartilhadas e a melhoria geral da saúde dos pacientes.

A promoção da autogestão da doença e da tomada de decisões compartilhadas é um processo complexo que requer a colaboração interdisciplinar de profissionais de saúde, gestores de sistemas de cuidados de saúde, formuladores de políticas públicas e pacientes. A integração dos princípios da autogestão da doença e da tomada de decisões compartilhadas em todos os níveis dos sistemas de cuidados de saúde pode contribuir para a melhoria da qualidade dos cuidados, da satisfação dos pacientes e da saúde geral das populações.

Na área médica, "material de ensino" se refere a diferentes recursos didáticos utilizados para instruir e ensinar conceitos, habilidades e procedimentos relacionados à saúde, à doença e ao cuidado de saúde. Esses materiais podem incluir:

1. Manuais médicos e livros didáticos: São fontes escritas que contêm informações detalhadas sobre diferentes aspectos da medicina, como anatomia, fisiologia, patologia, farmacologia e prática clínica. Eles são usados para fornecer um conhecimento sólido e fundamentado a estudantes, profissionais de saúde e outros indivíduos interessados no campo médico.

2. Modelos anatômicos: São réplicas tridimensionais de diferentes partes do corpo humano, como órgãos, sistemas ou estruturas anatômicas específicas. Eles são usados para demonstrar a estrutura e a função dos componentes do corpo, ajudando os estudantes a visualizar e compreender conceitos complexos relacionados à anatomia humana.

3. Aplicativos e softwares interativos: Existem diversas ferramentas digitais disponíveis para auxiliar no ensino e aprendizagem de conteúdos médicos. Alguns exemplos incluem simuladores virtuais, recursos de realidade aumentada e aplicativos que permitem a interação com modelos 3D de estruturas anatômicas ou a prática de procedimentos clínicos.

4. Materiais audiovisuais: Vídeos, gravações de áudio e outros recursos multimídia podem ser usados para ilustrar conceitos médicos, demonstrar procedimentos e fornecer exemplos de sinais e sintomas clínicos. Eles são úteis para complementar a aprendizagem teórica com informações práticas e relevantes.

5. Manequins e modelos: Existem manequins e modelos especialmente projetados para a simulação de procedimentos clínicos, como exames físicos, cirurgias e outras atividades práticas. Eles permitem que os estudantes desenvolvam suas habilidades em um ambiente controlado e seguro, antes de interagirem com pacientes reais.

6. Materiais didáticos impressos: Livros didáticos, guias de estudo, folhetos informativos e outros recursos impressos ainda desempenham um papel importante no ensino e aprendizagem de conteúdos médicos. Eles podem ser usados como referência, para reforçar conceitos ou como material complementar a outras formas de aprendizagem.

Em resumo, os materiais didáticos para o ensino e aprendizagem de conteúdos médicos são diversificados e abrangem diferentes mídias e formatos. A escolha do material mais adequado dependerá das necessidades e objetivos específicos do processo educacional, bem como das preferências e estilos de aprendizagem dos estudantes.

Computer graphics, em um contexto médico ou de saúde, refere-se ao uso de tecnologia de computador para gerar e manipular imagens digitais. Isso pode incluir a criação de imagens 2D estáticas ou animadas, bem como modelos 3D complexos usados em simulações e visualizações avançadas.

Em medicina, o uso de gráficos por computador é amplamente difundido em uma variedade de aplicações, como:

1. Radiologia e Imagem Médica: Os gráficos por computador são essenciais para a aquisição, processamento, visualização e análise de imagens médicas, como radiografias, TCs, RMs e ultrassons. Eles permitem a manipulação de dados complexos, a extração de medidas precisas e a criação de reconstruções 3D detalhadas do corpo humano.

2. Cirurgia Assistida por Computador: Neste campo, os gráficos por computador são usados para planejar cirurgias complexas, guiar instrumentos cirúrgicos e fornecer feedback em tempo real durante procedimentos minimamente invasivos. Isso pode incluir a sobreposição de imagens pré-operatórias em um paciente durante a cirurgia para ajudar a orientar o cirurgião.

3. Projeto e Fabricação de Dispositivos Médicos: Os engenheiros médicos usam gráficos por computador para projetar e testar dispositivos médicos, como implantes ortopédicos e próteses, antes da fabricação. Isso pode ajudar a garantir que os dispositivos sejam seguros, eficazes e adequados ao paciente.

4. Educação Médica: Os gráficos por computador são usados em simulações interativas para ensinar conceitos anatômicos, fisiológicos e quirúrgicos a estudantes de medicina e profissionais de saúde. Isso pode ajudar a melhorar a compreensão dos alunos e prepará-los para situações clínicas reais.

5. Pesquisa Médica: Os cientistas usam gráficos por computador para visualizar dados complexos, como imagens de ressonância magnética e tomografia computadorizada, ajudando-os a identificar padrões, tendências e correlações. Isso pode levar ao desenvolvimento de novas terapias e tratamentos.

Em resumo, os gráficos por computador desempenham um papel fundamental em diversas áreas da medicina, auxiliando na prestação de cuidados de saúde seguros, eficazes e personalizados aos pacientes.

Histologia é a disciplina da anatomia microscópica que estuda os tecidos orgânicos, examinando as suas características estruturais e funcionais. Ela utiliza técnicas de microscopia para analisar amostras de tecidos removidas durante uma biópsia ou autópsia, bem como tecidos obtidos em experimentos laboratoriais. A histologia permite aos cientistas e médicos compreender como os diferentes tipos de tecido funcionam e se comportam em condições normais e patológicas.

A análise histológica geralmente envolve o processamento da amostra de tecido, que inclui a fixação, desidratação, inclusão em parafina ou resina, corte em seções finas e coloração com tinturas especiais. Essas técnicas permitem que as estruturas celulares e extracelulares sejam visualizadas com claridade sob o microscópio. A histologia é uma ferramenta essencial para o diagnóstico de doenças, pesquisa biomédica e desenvolvimento de novos tratamentos médicos.

Os Sistemas de Informação em Radiologia (SIR) são definidos como sistemas computacionais que capturam, processam, armazenam e distribuem imagens e outras informações relacionadas à radiologia. Eles estão projetados para auxiliar os profissionais de saúde no diagnóstico e tratamento de doenças por meio da gestão integrada e eficiente dos dados radiológicos.

Os SIR geralmente consistem em um conjunto de módulos interconectados, tais como:

1. Sistema de Aquisição de Imagens (PACS - Picture Archiving and Communication System): É responsável pelo armazenamento e gerenciamento das imagens médicas adquiridas por diferentes modalidades de imagem, como tomografia computadorizada, ressonância magnética, ultrassom e radiografia digital.

2. Visualização e Relatório (RIS - Radiology Information System): É o sistema responsável pela gerência dos dados clínicos e administrativos relacionados aos exames radiológicos, como o agendamento de consultas, histórico do paciente, relatórios de exames e comunicação com outros sistemas hospitalares.

3. Workflow e Gerenciamento de Tarefas: Este módulo automatiza e otimiza o fluxo de trabalho dos profissionais da radiologia, distribuindo as tarefas de acordo com a carga de trabalho, especialidade e disponibilidade dos médicos.

4. Integração com Sistemas Hospitalares: O SIR pode se integrar a outros sistemas hospitalares, como o Histórico Clínico Eletrônico (HCE), para permitir o compartilhamento de informações e melhoria da qualidade dos cuidados prestados aos pacientes.

5. Segurança e Privacidade: O SIR deve seguir as normas e regulamentos em relação à proteção de dados pessoais e sensíveis, garantindo a confidencialidade, integridade e disponibilidade dos dados armazenados no sistema.

6. Acesso Remoto e Dispositivos Móveis: O SIR pode fornecer aos profissionais da saúde a capacidade de acessar os dados do paciente e relatar exames remotamente, através de dispositivos móveis, para facilitar o trabalho colaborativo e melhorar a eficiência dos processos.

O SIR é uma ferramenta essencial para as instituições de saúde, pois permite a gestão integrada e otimizada dos processos radiológicos, garantindo a qualidade dos exames, a eficiência no fluxo de trabalho e a melhoria na comunicação entre os profissionais da saúde e os pacientes.

Desculpe, não sou capaz de navegar pelo mundo virtual ou acessar recursos online para fornecer uma definição atualizada e precisa. No entanto, geralmente, "Conhecimentos em Informática" referem-se ao conhecimento adquirido sobre o uso, aplicação e manutenção de sistemas e tecnologias computacionais. Isto pode incluir habilidades relacionadas com hardware e software, redes, programação, segurança cibernética, processamento de dados e outras áreas relacionadas à ciência da computação e à tecnologia da informação. Alguém com conhecimentos em informática pode ser capaz de instalar, operar, manter e resolver problemas com diferentes tipos de equipamentos e softwares computacionais, bem como aplicar conceitos de informática para resolver problemas reais.

A Educação de Graduação em Medicina, também conhecida como curso de medicina, é um programa de formação acadêmica pré-profissional que leva geralmente entre 4 a 6 anos para ser completado. O objetivo do programa é preparar estudantes para se tornarem médicos qualificados e licenciados para praticar a medicina clínica.

O currículo da educação de graduação em medicina geralmente inclui disciplinas básicas como bioquímica, anatomia, fisiologia, patologia, farmacologia, microbiologia e imunologia, além de estudos clínicos que abrangem diferentes especialidades médicas, como medicina interna, pediatria, psiquiatria, cirurgia geral, obstetrícia e ginecologia, entre outras.

Além disso, os programas de educação de graduação em medicina também enfatizam a importância da ética médica, do julgamento clínico, da comunicação com o paciente e da habilidade de tomar decisões clínicas informadas baseadas em evidências.

Após concluir com sucesso o programa de educação de graduação em medicina, os estudantes geralmente precisam completar um período de residência médica supervisionada antes de poderem se tornar médicos plenamente licenciados e praticarem a medicina clinicamente.

  • Entenda que mesmo com o Codec necessário para execução de um determinado arquivo multimídia instalado, pode acontecer da aplicação escolhida por você para reproduzí-lo, não dar suporte a ele. (ubuntuforum-br.org)
  • Todo esse arquivo multimídia, em áudio, vídeo e fotografia, como qualquer outro, passa inicialmente por um trabalho de tratamento documental, análise, catalogação, indexação e cadastro nos sistemas próprios de gestão e armazenamento do acervo. (abi.org.br)
  • Embora os formatos de arquivo, como documentos de texto ou palavras, tendam a comprimir significativamente alguns formatos de arquivo, especialmente os arquivos multimídia não parecem ser compactados em nenhum grau notável. (datanumen.com)
  • A Secretaria de Comunicação Social do Senado lançou na última semana o Portal Multimídia, disponibilizando consulta online, download e compartilhamento em redes sociais os vídeos e áudios das reuniões das comissões e das sessões plenárias registrados pela Rádio Senado e TV Senado. (abi.org.br)
  • O projeto do Portal Multimídia foi iniciado há 11 anos com as primeiras iniciativas para a implantação do Centro de Documentação Multimídia (Cedoc Multimídia), criado com o objetivo inicial de digitalizar os acervos da TV Senado, Rádio Senado e Agência Senado. (abi.org.br)
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  • A Panasonic , desenvolvedora por trás da solução chamada Avionics, está oferecendo seu kit de desenvolvimento a várias empresas do setor, o que significa que outras companhias aéreas podem em breve apresentar suas próprias centrais multimídia baseadas na mesma plataforma. (tecmundo.com.br)
  • O Tes Teach é uma plataforma fácil de usar para criar lições multimídia que seus alunos podem acessar online (via web , aplicativo do Google Chrome ou iPad ). (institutoclaro.org.br)
  • Existe uma plataforma de multimídia pra Java, o Java Multimedia Framework , da Sun. Funciona bem, captura vídeo também, porém os codecs já estão bem desatualizados. (raelcunha.com)
  • Por que os arquivos multimídia não podem ser muito compactados? (datanumen.com)
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  • Dicas para uma boa utilização do Sistema De Telecomunicação - Serviço De Comunicação Multimídia - SCM. (under-linux.org)
  • O uso de tecnologias móveis - smartphones, conexão Wi-Fi, QR Codes -, e os princípios orientadores da Aprendizagem Móvel, das Teorias da Carga Cognitiva e da Aprendizagem Multimídia foram consorciados para organizar um material de enriquecimento com o objetivo de subsidiar a produção de textos argumentativos-dissertativos de estudantes do Ensino Médio. (sbc.org.br)
  • Requer a adição de JavaScript às páginas web em que o conteúdo multimídia HTML5 está disponível, por exemplo, vídeos em um site de treinamento interno. (citrix.com)
  • Leo Drumond é fotógrafo e também trabalhou em redações, como Folha de São Paulo e Hoje em Dia. Sócios da agência NITRO, onde desenvolvem importantes projetos culturais, eles são os autores da exposição multimídia " Os Chicos - O Rio São Francisco me contou… ", em exibição no Oi Futuro até 2 de fevereiro. (oifuturo.org.br)
  • A seção Multimídia contém configurações de política para gerenciar streaming HTML5 e áudio e vídeo do Windows nas sessões do usuário. (citrix.com)
  • Para visualizar, digite seu código e clique em "ok" para baixar seu Torpedo Multimídia. (tecnocracia.com.br)
  • Para esse projeto, os orientandos terão a escolha de desenvolver a produção de uma reportagem multimídia, contendo produção documental e podcast. (geledes.org.br)
  • É instrutora e consultora das tecnologias Adobe, atuando na ENG DTP & Multimídia. (eng.com.br)
  • Alan Gomes, que cuidara da parte multimídia do site, será o nosso uploader. (forumchaves.com.br)
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  • Para a formação prática, temos o objetivo de possibilitar o acesso às metodologias de produção audiovisual e multimídia, como meios de construção de linguagem para a comunicação independente ou institucional", diz Day Rodrigues, coordenadora de audiovisual e de formação pedagógica no curso. (geledes.org.br)
  • Controla e otimiza a forma como os servidores Citrix Virtual Apps and Desktops oferecem conteúdo multimídia da Web HTML5 aos usuários. (citrix.com)
  • Mãe de Aécio e esposa de Renato, publicitária, especialista em Criação Visual e Multimídia, trabalha com marketing, comunicação e eventos. (maedoano.com.br)

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