Mucina-1
Mucina-3
Mucina-2
Mucina-5B
Mucina-4
Antígeno Ca-125
Mucin-1, também conhecido como MUC1, é uma proteína que está presente na superfície das células epiteliais e secretada em fluidos corporais como saliva, suor e muco. É composta por um domínio extracelular altamente glicosilado, um domínio transmembrana e um domínio citoplasmático.
A função principal da Mucin-1 é proteger as superfícies epiteliais dos danos físicos e químicos, além de participar na modulação da resposta imune e no controle da proliferação celular. No entanto, em alguns tipos de câncer, como o câncer de mama e de ovário, a expressão anormal da Mucin-1 pode desempenhar um papel na progressão tumoral e metástase.
Devido à sua sobreexpressão em vários tipos de câncer, a Mucin-1 tem sido estudada como um possível alvo terapêutico e marcador tumoral. No entanto, é importante notar que ainda são necessárias mais pesquisas para confirmar sua utilidade clínica.
MUC5B, também conhecida como Mucina-3, é uma proteína mucin que está presente principalmente no revestimento do trato respiratório. É um dos principais constituintes da camada de fluido gelatinoso que recobre as vias aéreas e ajuda a manter a umidade, lubrificar e proteger o tecido pulmonar contra danos e infecções.
A MUC5B é produzida e secretada por células caliciformes especializadas, também conhecidas como células de mucina, no revestimento dos brônquios e bronquíolos. A proteína é uma glicoproteína grande e complexa que contém uma região central altamente glicosilada, responsável pela sua propriedade gelificante.
Alterações na expressão ou função da MUC5B têm sido associadas a várias condições respiratórias, incluindo fibrose cística, bronquiectasia e doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC). Em particular, variações genéticas que levam a uma sobreprodução de MUC5B têm sido associadas a um risco aumentado de desenvolver fibrose pulmonar idiopática.
Desculpe, parece que houve um pequeno erro no nome da proteína que está procurando. A proteína correta que deseja consultar é provavelmente "MUC2" em vez de "Mucina-2". MUC2 é uma das principais proteínas mucinas presentes na membrana mucosa do trato gastrointestinal e desempenha um papel importante na formação da barreira mucosa que nos protege de patógenos e irritantes.
MUC2 é uma glicoproteína grande, altamente glicosilada, secretada por células caliciformes no revestimento do trato gastrointestinal. Ela forma redes complexas de fibrilhas que se entrelaçam para formar a camada viscosa e gelatinosa da mucina presente na membrana mucosa. Essa camada protege as células epiteliais subjacentes dos danos mecânicos, químicos e microbiológicos, além de promover a lubrificação do trato gastrointestinal e facilitar o movimento intestinal.
A disfunção ou deficiência na produção de MUC2 pode contribuir para o desenvolvimento de várias condições inflamatórias e neoplásicas, como colite ulcerativa, doença de Crohn e câncer colorretal. Portanto, a compreensão dos mecanismos regulatórios que controlam a expressão e secreção de MUC2 é crucial para o desenvolvimento de novas estratégias terapêuticas para essas doenças.
Em resumo, MUC2 é uma proteína mucina importante no trato gastrointestinal que desempenha um papel fundamental na formação da barreira mucosa e na proteção dos tecidos subjacentes contra danos e infecções.
Desculpe, parece que houve um pequeno erro no nome da proteína que está procurando. A proteína correta é chamada de "MUC6" ou "Mucina 6". MUC6 é uma proteína do mucundo gastrico, codificada pelo gene MUC6, localizado no cromossomo 11. Ela faz parte da família das mucinas, que são glicoproteínas altamente glicosiladas presentes em diversos tecidos e fluidos corporais, especialmente nos epitélios mucosos.
MUC6 é expressa principalmente na mucosa gástrica, onde desempenha um papel importante na proteção e lubrificação da membrana mucosa do estômago. Ela forma uma camada viscosa de muco que recobre a superfície interna do estômago, servindo como barreira física contra agentes agressivos, tais como ácidos gástricos e enzimas digestivas. Além disso, MUC6 também pode desempenhar um papel na modulação da resposta imune e inflamatória local.
Devido à sua importância no funcionamento normal do estômago, alterações no gene MUC6 ou no nível de expressão da proteína MUC6 têm sido associadas a diversas condições gástricas, como gastrite crónica, úlceras pépticas e câncer gástrico.
Mucin-5B, também conhecida como MUC5B, é uma proteína mucínica produzida pelas células caliciformes do epitélio respiratório. As mucinas são glicoproteínas grandes que fazem parte da camada de muco que reveste as superfícies mucosas dos órgãos do corpo, incluindo os pulmões. A MUC5B é a principal mucina presente no muco das vias respiratórias e desempenha um papel importante na proteção dos pulmões contra patógenos e partículas inaladas, através da formação de uma barreira viscosa que impede a entrada deles nas profundezas do tecido pulmonar. No entanto, sobreprodução ou alterações na estrutura da MUC5B podem contribuir para o desenvolvimento de doenças respiratórias, como fibrose cística e fibrose pulmonar idiopática.
Mucin-4, também conhecida como MUC4, é uma proteína mucínica que está presente na membrana celular. É um membro da família das mucinas transmembranares e é expressa principalmente em epitélios glandulares e de revestimento, especialmente no trato respiratório e gastrointestinal.
MUC4 é uma grande proteína composta por um domínio extracelular altamente glicosilado, um domínio transmembrana e um domínio citoplasmático. O domínio extracelular contém repetições de cistinas ricas em prolina (PR) que são responsáveis pela capacidade da proteína de se ligar a vários patógenos, como bactérias e vírus, e também às células do sistema imune. O domínio citoplasmático interage com outras proteínas intracelulares e pode desempenhar um papel importante na regulação da proliferação celular e no controle do ciclo celular.
MUC4 tem sido associada a várias funções biológicas importantes, incluindo a proteção do epitélio contra a agressão mecânica e química, a modulação da resposta imune e a regulação da proliferação celular. No entanto, também tem sido implicada em processos patológicos, como o câncer, devido à sua capacidade de promover a sobrevivência e a disseminação das células tumorais.
O antígeno Ca-125 é uma proteína que pode ser encontrada em células do revestimento da cavidade abdominal, tubas uterinas, endométrio e ovários das mulheres. É frequentemente usado como um marcador tumoral para monitorar a progressão e recidiva de determinados tipos de câncer, especialmente o câncer de ovário.
No entanto, é importante notar que níveis elevados de Ca-125 não são específicos apenas para câncer de ovário e podem ser encontrados em outras condições, como endometriose, pancreatite, peritonite, cirrose do fígado, mioma uterino e outros tipos de câncer. Portanto, um resultado positivo para Ca-125 deve ser interpretado com cautela e em conjunto com outras informações clínicas e diagnósticas.
A "gradação de tumores" é um sistema usado por patologistas para avaliar como parecem os tumores sob o microscópio em comparação com tecido normal. Isso pode ajudar a prever quanto agressivo o câncer é, ou seja, quanto rápido ele cresce e se espalha. A gradação geralmente considera três aspectos do tumor: o tamanho e forma das células cancerosas (em comparação com células normais), a velocidade de divisão celular (mitose) e o padrão de crescimento do tumor. Existem vários sistemas de graduação, mas um sistema comumente usado é o sistema de três níveis da Organização Mundial de Saúde (OMS), que classifica os tumores em graus 1 a 3:
1. Grau 1 (baixo grau): as células cancerosas se parecem muito com as células normais, crescem e se dividem lentamente.
2. Grau 2 (grau intermediário): as células cancerosas são um pouco diferentes das células normais, crescem e se dividem a uma taxa moderada.
3. Grau 3 (alto grau): as células cancerosas se parecem muito com as células normais, crescem e se dividem rapidamente, e podem se espalhar para outras partes do corpo.
Em geral, quanto maior o grau do tumor, mais agressivo ele é e pior é o prognóstico. No entanto, a gradação do tumor é apenas um fator que os médicos consideram ao fazer um diagnóstico e planejar o tratamento; outros fatores importantes incluem o tipo e localização do câncer, a idade e saúde geral do paciente e se o câncer se espalhou para outras partes do corpo.
Vegetação de altitude
Lágrima
Saliva
População fantasma
CX3CL1
Sarna
Halitose
Fibrose pulmonar idiopática
Líquido sinovial
Carcinoma mucoepidermoide
Azul de alcian
Câncer ovariano
Receptores Enzimáticos
Cancro do endométrio
Panbronquiolite difusa
Vegetação de altitude - Wikipedia
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Caracol3
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- Esta essência é feita com 96% de mucina de caracol , que é um ingrediente rico em antioxidantes e propriedades anti-inflamatórias. (palomaviricio.com.br)
- Secreção de caracol filtrado (mucina), ajuda a hidratar profundamente a pele. (neuzamariano.com)
Carcinomas1
- carcinomas metastáticos produtores de mucina (p. ex. (msdmanuals.com)
Atualmente1
- 2-4 A pancreatite aguda atualmente constitui o 2º diagnóstico de internação gastrintestinal mais comum nos hospitais norte-americanos, ficando atrás somente da colelitíase. (medicinanet.com.br)
Rico em mucina2
- Basicamente, o líquido rico em mucina se forma durante o repouso pelas glândulas submandibulares e sublinguais. (w.dental)
- O tumor de Krukenberg (TK) caracteriza-se por uma lesão metastática ovariana proveniente do adenocarcinoma de células em anel de sinete rico em mucina. (endoscopiaterapeutica.com.br)
Muco2
- Em pacientes que morrem em estado de mal asmático, a mucina das 'rolhas' de muco é intrinsicamente anormal em seu perfil biofísico, apresentando-se com alta viscosidade, sendo comum identificar-se nas 'rolhas' de muco de pacientes com asma fatal, as proteínas da superfamília das mucinas, MUC5AC e MUC5B. (asmabronquica.com.br)
- A Mucocele é uma lesão não infecciosa benigna que se desenvolve em mucosa oral, geralmente resultante da ruptura do ducto de glândulas salivares menores (1,2) ou da presença de cálculos (sialolitos) que possibilitam a dispersão de mucina para o interior do tecido conjuntivo ou impedem a drenagem do muco através do ducto excretor danificado da glândula salivar. (bvs.br)
Pacientes2
- 2-4 O número de pacientes que recebem alta hospitalar diagnosticados com pancreatite aguda tem aumentado de maneira estável nos últimos 20 anos. (medicinanet.com.br)
- Independentemente do tipo de tratamento cirúrgico escolhido, os pacientes devem ser orientados quanto aos fatores etiológico envolvidos, pois sua permanência poderá acarretar na recidiva das lesões (4). (bvs.br)