Aminas biogênicas que possuem uma única parte amina. Incluídos neste grupo estão todas as monoaminas naturais formadas pela descarboxilação enzimática de aminoácidos naturais.
Proteínas de superfície celular que ligam aminas biogênicas com alta afinidade e regulam sinais intracelulares que influenciam o comportamento das células. A amina biogênica é um termo quimicamente impreciso que, por convenção, inclui as catecolaminas epinefrina, norepinefrina e dopamina, a indolamina serotonina, a imidazolina histamina e compostos intimamente relacionados a esses.
Grupo de aminas encontradas na natureza, derivadas da descarboxilação enzimática de aminoácidos naturais. Muitas possuem poderosos efeitos fisiológicos (e.g., histamina, serotonina, epinefrina, tiramina). Aqueles derivados de aminoácidos aromáticos, além daqueles análogos sintéticos (e.g., anfetamina) são utilizados em farmacologia.
Mensageiro bioquímico e regulador, sintetizado a partir do aminoácido essencial L-TRIPTOFANO. Em humanos é geralmente encontrada no sistema nervoso central, no trato gastrointestinal e nas plaquetas sanguíneas. A serotonina está envolvida em importantes funções fisiológicas, incluindo neurotransmissão, motilidade gastrointestinal, homeostase e integridade cardiovascular. Múltiplas famílias de receptores (RECEPTORES DE SEROTONINA) explicam o amplo espectro de ações fisiológicas e distribuição deste mediador bioquímico.
Amina simpatomimética alfa-adrenérgica, biossintetizada a partir da tiramina no sistema nervoso central e plaquetas assim como nos sistemas nervosos de invertebrados. É utilizada para tratar a hipotensão e como cardiotônico. A forma natural D(-) é mais potente que a forma L(+) em produzir as respostas adrenérgicas cardiovasculares. É também um neurotransmissor em alguns invertebrados.
Ácido Hidroxi-Indolacético (AHIA) é um ácido indólico derivado do aminoácido triptofano, encontrado em plantas e microorganismos, que desempenha um papel importante na defesa da planta contra patógenos e também está envolvido no crescimento e desenvolvimento das plantas.
Família de proteínas vesiculares de transporte de aminas que catalizam o transporte e armazenamento das CATECOLAMINAS e indolaminas nas VESÍCULAS SECRETÓRIAS.
Proteínas integrais de membrana da bicamada lipídica das VESÍCULAS SECRETÓRIAS que catalizam o transporte e armazenamento de neurotransmissores de aminas biogênicas, como a ACETILCOLINA, SEROTONINA, MELATONINA, HISTAMINA e CATECOLAMINAS. Os transportadores trocam os prótons vesiculares pelos neurotransmissores citoplasmáticos.
Uma das catecolaminas NEUROTRANSMISSORAS do encéfalo. É derivada da TIROSINA e precursora da NOREPINEFRINA e da EPINEFRINA. A dopamina é a principal transmissora no sistema extrapiramidal do encéfalo e importante na regulação dos movimentos. Sua ação é mediada por uma família de receptores (RECEPTORES DOPAMINÉRGICOS).
Simpatomimético indireto. A tiramina não ativa os receptores adrenérgicos diretamente, mas pode servir como um substrato para os sistemas de recaptação da serotonina e para a enzima monoamino oxidase, prolongando, portanto, a ação dos transmissores adrenérgicos. Também provoca liberação do transmissor dos terminais adrenérgicos. A tiramina pode ser considerada como neurotransmissor em alguns sistemas nervosos de invertebrados.
Alcaloide encontrado nas raizes de Rauwolfia serpentina e R. vomitoria. A reserpina inibe a captação de norepinefrina para as vesículas de armazenamento, resultando na depleção de catecolaminas e serotonina dos terminais axônicos centrais e periféricos. Tem sido usada como anti-hipertensor e antipsicótico, e também como uma ferramenta de pesquisa, mas seus efeitos adversos limitam seu uso clínico.
Precursor da epinefrina, secretado pela medula da adrenal. É um neurotransmissor muito difundido no sistema nervoso central e autonômico. A norepinefrina é o principal transmissor da maioria das fibras simpáticas pós-ganglionares e do sistema de projeção cerebral difusa originária do locus ceruleous. É também encontrada nas plantas e é utilizada farmacologicamente como um simpatomimético.
Metabólito desaminado de LEVODOPA.
Inibidor seletivo e irreversível da enzima triptofano hidrolase, enzima envolvida na biossíntese de serotonina (5-HIDROXITRIPTAMINA). A fenclonina atua farmacologicamente na depleção endógena dos níveis de serotonina.
Ácido homovanílico (HVA) é um metabólito urinário que é produzido durante o processamento da dopamina no cérebro, e sua medição pode ser usada como um biomarcador para avaliar a função dopaminérgica em estudos clínicos e de pesquisa.
Grupo de compostos que são radicais metil derivados do aminoácido TIROSINA.
Enzima que catalisa a desaminação oxidativa de monoaminas naturais. É uma flavoenzima localizada nas membranas mitocondriais, seja nos terminais nervosos, no fígado ou outros órgãos. A monoaminoxidase é importante na regulação da degradação metabólica de catecolaminas e serotonina no tecido nervoso ou nos tecidos alvos. A monoaminoxidase hepática tem um papel defensivo crucial em inativar as monoaminas circulantes ou aquelas, como a tiramina, que se originam no intestino e são absorvidas pela circulação portal. EC 1.4.3.4.
Grupo de compostos derivados da amônia pela substituição do hidrogênio por radicais orgânicos. (Tradução livre do original: Grant & Hackh's Chemical Dictionary, 5th ed)
Aminas biogênicas possuindo mais de um grupo amina. Esses são compostos alifáticos de longa cadeia que contêm múltiplos grupos amino e/ou imino. Devido ao arranjo linear de cargas positivas nessa molécula, poliaminas se ligam eletrostaticamente aos ribossomos, DNA e RNA.
Alterações nas quantidades de vários compostos químicos (neurotransmissores, receptores, enzimas e outros metabólitos) específicos da área do sistema nervoso central contido dentro da cabeça. São monitoradas ao longo do tempo, durante a estimulação sensorial, ou em diferentes estágios de doenças.
Grupo quimicamente heterogêneo de drogas que têm em comum a capacidade de bloquear a desaminação oxidativa das monoaminas que ocorrem na natureza. (Tradução livre do original: From Gilman, et al., Goodman and Gilman's The Pharmacological Basis of Therapeutics, 8th ed, p414)
Trabalhos que contêm artigos de informação em assuntos em todo campo de conhecimento, normalmente organizado em ordem alfabética, ou um trabalho semelhante limitado a um campo especial ou assunto.
Remoção de um grupo carboxila do composto químico, geralmente na forma de dióxido de carbono.

Monoaminas biogênicas são tipos específicos de monoaminas que são produzidas naturalmente no corpo e desempenham um papel importante na regulação de várias funções fisiológicas, incluindo a pressão arterial, humor, sono, e resposta ao estresse. Elas são derivadas de aminoácidos essenciais e podem ser encontradas em altas concentrações no sistema nervoso central.

Existem várias monoaminas biogênicas importantes, incluindo:

1. Dopamina: É um neurotransmissor que desempenha um papel importante na regulação do movimento, recompensa, e comportamento emocional.
2. Norepinefrina (noradrenalina): É um hormônio e neurotransmissor que é liberado em resposta ao estresse e desempenha um papel importante na regulação da pressão arterial, atenção, e memória.
3. Serotonina: É um neurotransmissor que desempenha um papel importante na regulação do humor, apetite, sono, e comportamento sexual.
4. Histamina: É um neurotransmissor e hormônio que desempenha um papel importante na resposta imune, regulação do sono, e apetite.
5. Feniletilamina: É um neurotransmissor que é responsável pela sensação de prazer e recompensa, mas também pode estar envolvido no desenvolvimento de certos transtornos mentais, como a esquizofrenia.

As monoaminas biogênicas podem ser alteradas em diversas condições médicas e psiquiátricas, como a doença de Parkinson, depressão, transtorno bipolar, e transtornos de ansiedade. Em alguns casos, os medicamentos que afetam o equilíbrio das monoaminas biogênicas podem ser usados no tratamento dessas condições.

Receptores de aminas biogênicas referem-se a um tipo de receptor celular que é ativado por aminas biogênicas, que são compostos químicos endógenos que contêm grupos amino. Estes receptores desempenham um papel importante na regulação de diversas funções fisiológicas, incluindo a pressão arterial, a frequência cardíaca e o comportamento.

Exemplos de aminas biogênicas que podem ativar estes receptores incluem:

* Noradrenalina (também conhecida como norepinefrina): uma hormona e neurotransmissor que desempenha um papel importante na resposta do corpo ao stress.
* Adrenalina (também conhecida como epinefrina): uma hormona e neurotransmissor que é liberada em situações de perigo ou excitação, aumentando a frequência cardíaca, a pressão arterial e o nível de alerta.
* Dopamina: um neurotransmissor associado ao prazer, recompensa e movimento.
* Serotonina: um neurotransmissor que regula o humor, o apetite e o sono.
* Histamina: uma amina biogênica que desempenha um papel importante na resposta inflamatória e alérgica do corpo.

Os receptores de aminas biogênicas são classificados em diferentes tipos, dependendo da estrutura molecular e das funções fisiológicas que desempenham. Alguns exemplos incluem os receptores adrenérgicos (que são ativados por noradrenalina e adrenalina), os receptores dopaminérgicos (que são ativados por dopamina) e os receptores serotoninérgicos (que são ativados por serotonina).

A pesquisa sobre os receptores de aminas biogênicas tem sido fundamental para o desenvolvimento de novos tratamentos para uma variedade de condições médicas, incluindo doenças cardiovasculares, transtornos mentais e neurológicos, e doenças inflamatórias e alérgicas.

As aminas biogênicas são substâncias químicas endógenas, derivadas principalmente dos aminoácidos aromáticos como a tiramina, feniletilamina e triptofano. Elas atuam como neurotransmissores e neuromoduladores no sistema nervoso central e periférico, desempenhando um papel importante na regulação do humor, da função cognitiva, do sono e do apetite, entre outros processos fisiológicos.

A tiramina, por exemplo, é encontrada em alimentos fermentados como queijos, vinho tinto e chucrute, e pode desencadear a liberação de noradrenalina do sistema nervoso simpático, levando a um aumento na pressão arterial e ritmo cardíaco. A feniletilamina é encontrada em chocolate e alguns alimentos fermentados e tem sido associada ao prazer e à recompensa, enquanto o triptofano é um precursor da serotonina, um neurotransmissor importante na regulação do humor e do sono.

No entanto, é importante notar que as aminas biogênicas também podem desempenhar um papel em várias condições clínicas, como a migraena e a hipertensão, e seu equilíbrio pode ser alterado em doenças neurológicas e psiquiátricas. Portanto, o conhecimento sobre as aminas biogênicas é importante para uma melhor compreensão da fisiologia normal e patológica do sistema nervoso.

A serotonina é um neurotransmissor, ou seja, uma substância química que transmite sinais entre células nervosas. Ele desempenha um papel importante na regulação do humor, sono, apetite, memória e aprendizagem, entre outros processos no corpo humano. A serotonina é produzida a partir do aminoácido triptofano e pode ser encontrada em altas concentrações no sistema gastrointestinal e no cérebro. Alterações nos níveis de serotonina têm sido associadas a diversos distúrbios psiquiátricos, como depressão e transtorno obsessivo-compulsivo (TOC).

Octopamina é um neurotransmissor e hormona que desempenha um papel importante em diversas funções fisiológicas em invertebrados, especialmente nos artrópodes como insectos. É semelhante em estrutura e função à norepinefrina (noradrenalina) em vertebrados. A octopamina está envolvida em regulação do metabolismo energético, controle do comportamento, aprendizagem e memória, respostas ao stress e sistema imune em insetos. Também desempenha um papel na modulação da sensibilidade à dor em alguns invertebrados. A octopamina é sintetizada a partir de tirosina por meio de uma série de reações químicas envolvendo as enzimas tirosina hidroxilase e dopamine beta-hidroxilase. É armazenada em vesículas sinápticas e liberada em resposta a estímulos específicos, onde pode se ligar a receptores de octopamina na membrana celular e desencadear uma cascata de eventos que resultam em alterações fisiológicas.

O Ácido Hidroxi-Indolacético (AHI), também conhecido como ácido 5-hidroxiindolacético, é um metabólito da melatonina, uma hormona que regula o ritmo circadiano do corpo humano. A melatonina é produzida pela glândula pineal no cérebro a partir do aminoácido triptofano e, posteriormente, é convertida em AHI antes de ser excretada na urina.

A concentração de AHI na urina pode ser medida e utilizada como um indicador da produção de melatonina no corpo. Alterações nos níveis de AHI podem estar relacionadas a distúrbios do ritmo circadiano, como insônia e jet lag, além de outras condições de saúde. No entanto, é importante notar que a medição dos níveis de AHI deve ser realizada em conjunto com outros exames e anamnese clínica para se obter um diagnóstico preciso.

As proteínas vesiculares de transporte de monoamina são tipos específicos de proteínas transmembranares que desempenham um papel crucial no processo de recaptura de neurotransmissores monoaminérgicos, como a serotonina, dopamina, norepinefrina e histamina, nas sinapses dos neurônios. Estas proteínas são encontradas principalmente em vesículas sinápticas e permitem o transporte ativo de monoaminas do citosol para o interior das vesículas, contra o gradiente de concentração.

Existem duas famílias principais de proteínas vesiculares de transporte de monoamina: a família de transportadores de solutos SLC18 (que inclui VMAT1 e VMAT2) e a família de transportadores de solutos SLC29 (que inclui entropicamente ENT1 e ENT2). A proteína VMAT2 é a mais estudada e expressa em neurônios do sistema nervoso central, enquanto VMAT1 é predominantemente encontrada em neurônios do sistema nervoso periférico.

A atividade destas proteínas de transporte é fundamental para regular a neurotransmissão monoaminérgica e garantir a homeostase sináptica. Além disso, os inibidores dos transportadores vesiculares de monoamina (IVTMs) são frequentemente usados como fármacos terapêuticos no tratamento de vários transtornos neurológicos e psiquiátricos, incluindo depressão, ansiedade e transtorno do déficit de atenção e hiperatividade (TDAH).

As proteínas vesiculares de transporte de aminas biogênicas são um tipo específico de proteínas transmembranares que desempenham um papel crucial no processo de transporte ativo de neurotransmissores, também conhecidos como aminas biogênicas. Esses neurotransmissores incluem substâncias como dopamina, noradrenalina, serotonina e histamina, que são sintetizadas a partir de aminoácidos e desempenham funções importantes na regulação de diversos processos fisiológicos no corpo humano, especialmente no sistema nervoso central.

As proteínas vesiculares de transporte de aminas biogênicas são encontradas nas membranas dos vesículas sinápticas, que são pequenas estruturas esféricas responsáveis pelo armazenamento e liberação controlada de neurotransmissores durante a transmissão sináptica. Ao longo do processo de embalagem dos neurotransmissores nas vesículas, essas proteínas transportadoras movem as aminas biogênicas através da membrana vesicular para o seu interior, contra o gradiente de concentração, consumindo energia proveniente do gradiente de prótons mantido através da ação de uma ATPase vesicular de prótons (H+).

Devido à sua importância no processo de liberação de neurotransmissores e na regulação dos sinais sinápticos, as proteínas vesiculares de transporte de aminas biogênicas têm sido alvo de estudos relacionados a diversas condições neurológicas e psiquiátricas, como doença de Parkinson, depressão e transtorno bipolar, visando o desenvolvimento de novas estratégias terapêuticas para essas afecções.

A dopamina é um neurotransmissor, ou seja, uma substância química que transmite sinais entre neurônios (células nervosas) no cérebro. Ele desempenha um papel importante em várias funções cerebrais importantes, incluindo a regulação do movimento, o processamento de recompensa e a motivação, a memória e o aprendizado, a atenção e as emoções. A dopamina também é produzida por células endócrinas no pâncreas e desempenha um papel na regulação da secreção de insulina.

No cérebro, os neurônios que sintetizam e liberam dopamina estão concentrados em duas áreas principais: o núcleo substância negra e o locus coeruleus. Os níveis anormais de dopamina no cérebro têm sido associados a várias condições neurológicas e psiquiátricas, incluindo doença de Parkinson, transtorno de déficit de atenção e hiperatividade (TDAH), distúrbios do movimento, dependência de drogas e transtornos mentais graves.

La tiramina é una substância naturalmente presente em certos alimentos e também encontrada em alguns medicamentos. É um tipo de amina biogênica que se forma durante a decomposição da tyrosina, um aminoácido não essencial. A tiramina atua como liberador de noradrenalina no sistema nervoso central, o que pode levar a efeitos estimulantes ou excitatórios.

Em pessoas sensíveis à tiramina, ingerir alimentos com alto teor dessa substância pode provocar uma reação adversa conhecida como "crise hipertireaminémica". Essa condição pode causar sintomas como aumento da pressão arterial, dor de cabeça, náuseas, sudorese, agitação e, em casos graves, convulsões ou acidente vascular cerebral.

Alimentos ricos em tiramina incluem:

1. Alguns tipos de queijos (especialmente fermentados ou envelhecidos)
2. Carne fermentada ou enlatada, como salame e atum
3. Fermentados, como chucrute, cerveja, vinho tinto e kombucha
4. Alguns vegetais, como tomates maduros, espinafre e legumes da família das solanáceas (como pimentões e beringelas)
5. Chocolate amargo e outros alimentos à base de cacau
6. Soja fermentada, como a mostarda e o miso
7. Certos frutos secos, como as castanhas

Além disso, algumas pessoas podem ser sensíveis à tiramina devido ao uso de certos medicamentos, como inibidores da monoaminoxidase (IMAO), que são usados no tratamento de depressão resistente a outros tratamentos. A tiramina pode interagir com esses medicamentos, aumentando os níveis de noradrenalina e levando a reações adversas graves, como hipertensão arterial grave ou derrame cerebral. Portanto, é importante que as pessoas que usam IMAOs sigam uma dieta pobre em tiramina e consultem um médico antes de consumir qualquer alimento ou bebida que contenha tiramina.

Reserpina é um fármaco alcalóide que é derivado da planta Rauwolfia serpentina. É usado principalmente no tratamento da hipertensão arterial e, às vezes, em combinação com outros medicamentos para o tratamento da doença mental chamada psicosose.

A reserpina age reduzindo a quantidade de norepinefrina (noradrenalina), serotonina e dopamina no cérebro, substâncias químicas que estão envolvidas no controle da pressão arterial e do humor. A reserpina também pode afetar o sistema nervoso parasimpático, causando boca seca, constipação, dificuldade para urinar, aumento do apetite e sonolência.

Embora a reserpina seja um medicamento eficaz para a hipertensão arterial, seu uso tem diminuído devido ao desenvolvimento de outros medicamentos antihipertensivos com menos efeitos colaterais. Além disso, o tratamento com reserpina requer monitoramento cuidadoso, pois pode causar depressão grave em alguns indivíduos.

A norepinefrina, também conhecida como noradrenalina, é um neurotransmissor e hormona catecolamina que desempenha um papel importante no sistema nervoso simpático, responsável pela resposta "luta ou fuga" do corpo.

Como neurotransmissor, a norepinefrina é libertada por neurónios simpáticos e actua nos receptores adrenérgicos localizados no cérebro e no sistema nervoso periférico, modulando a atividade de vários sistemas fisiológicos, como o cardiovascular, respiratório, metabólico e cognitivo.

Como hormona, é secretada pela glândula adrenal em resposta a situações estressantes e actua no corpo aumentando a frequência cardíaca, a pressão arterial, o débito cardíaco e a libertação de glicose no sangue, entre outras ações.

Desequilíbrios na produção ou metabolismo da norepinefrina podem estar associados a várias condições clínicas, como depressão, transtorno de estresse pós-traumático, doença de Parkinson e disfunções cardiovasculares.

O ácido 3,4-di-hidroxifenilacético é um composto orgânico que pertence à classe dos ácidos fenólicos. Sua fórmula química é C8H8O4 e tem uma massa molecular de 152,12 g/mol.

Este ácido é encontrado naturalmente em vários vegetais e frutas, como no caqui, e também é produzido pelo metabolismo de certos compostos presentes em alguns alimentos, como o resveratrol, um antioxidante presente no vinho tinto.

Na medicina, o ácido 3,4-di-hidroxifenilacético tem sido estudado por suas possíveis propriedades neuroprotetoras e anti-inflamatórias. Algumas pesquisas sugerem que este composto pode ajudar a proteger as células cerebrais contra danos causados por doenças neurodegenerativas, como a doença de Parkinson.

Entretanto, é importante ressaltar que a maioria dos estudos sobre os efeitos do ácido 3,4-di-hidroxifenilacético foi realizada em culturas celulares ou animais, e ainda são necessários mais estudos clínicos em humanos para confirmar seus benefícios terapêuticos e determinar sua segurança e dosagem adequadas.

La Fenclonina é un farmaco derivado dalla fenilglicina, utilizzato come miorilassante per il trattamento di spasmi muscolari e dolore associato. Agisce bloccando l'attività dei neuroni del midollo spinale che controllano i muscoli scheletrici. Viene comunemente somministrata per via endovenosa (iniezione) in ambiente ospedaliero, ma può anche essere assunta per via orale in forma di compresse.

Gli effetti collaterali comuni della Fenclonina includono sonnolenza, vertigini, debolezza muscolare e secchezza delle fauci. Possono verificarsi anche effetti collaterali più gravi, come reazioni allergiche, cambiamenti nel battito cardiaco o nella pressione sanguigna, difficoltà respiratorie e problemi epatici. L'uso di Fenclonina durante la gravidanza e l'allattamento al seno non è raccomandato a causa del potenziale rischio per il feto o il neonato.

Prima di prescrivere Fenclonina, i medici devono considerare attentamente i benefici e i rischi associati al farmaco, tenendo conto delle condizioni mediche preesistenti del paziente, dell'età, del peso corporeo e della possibilità di interazioni con altri farmaci assunti dal paziente.

O ácido homovanílico (HVA) é um metabolito da dopamina, um neurotransmissor importante no cérebro. A dopamina é quebrada down em HVA como parte do processo normal de seu metabolismo. O nível de HVA no líquido cerebrospinal ou urina pode ser medido para avaliar a atividade da dopamina no cérebro, o que pode ser útil no diagnóstico e monitoramento de condições como doença de Parkinson e transtornos mentais.

Metiltirosinas (ou 3-metil-4,5-diidroxi-fenilalanina) é um metabólito endógeno que se acumula em indivíduos expostos a determinados compostos químicos, como certos tipos de anestésicos e antipiréticos. É formado pela biotransformação do tirosina por enzimas microssomais hepáticas, especialmente o citocromo P450 2E1 (CYP2E1).

A acumulação de metiltirosinas pode levar a alterações no funcionamento do fígado e do sistema nervoso central. Além disso, níveis elevados de metiltirosinas no líquido cefalorraquidiano (LCR) têm sido associados à hepatotoxicidade induzida por drogas e à neurotoxicidade.

É importante notar que a presença de metiltirosinas em urina pode ser utilizada como um biomarcador para monitorar a exposição a determinadas substâncias químicas e avaliar o risco de danos hepáticos e neurológicos associados à sua exposição.

Monoamino oxidases (MAOs) são um tipo de enzima que desempenham um papel importante no sistema nervoso central e outros sistemas corporais. Existem dois tipos principais de MAOs, MAO-A e MAO-B, cada uma das quais é encontrada em diferentes locais no corpo e tem diferentes funções.

MAO-A é responsável pela quebra de monoaminas excitatórias, como noradrenalina, adrenalina e serotonina. MAO-B, por outro lado, é responsável pela quebra de monoaminas inibitórias, como a dopamina. Além disso, MAO-B também desempenha um papel na degradação da beta-feniletilamina e feniletilamina, substâncias químicas presentes em alguns alimentos e drogas que podem afetar o estado de humor e a percepção.

As MAOs são encontradas no tecido nervoso periférico, fígado e intestino delgado, bem como no cérebro. Eles ajudam a regular os níveis de neurotransmissores no cérebro, o que é importante para manter um equilíbrio emocional saudável e outras funções corporais importantes.

Algumas pessoas podem ter níveis anormalmente altos ou baixos de MAOs, o que pode levar a problemas de saúde mental ou outros sintomas. Por exemplo, algumas pessoas com depressão podem ter níveis reduzidos de MAO, enquanto outras podem ter níveis elevados de MAO que levam à diminuição dos níveis de neurotransmissores no cérebro.

Existem alguns medicamentos que inibem a atividade das MAOs, como os antidepressivos tricíclicos e os inibidores da MAO (IMAOs). Esses medicamentos podem aumentar os níveis de neurotransmissores no cérebro e são frequentemente usados para tratar a depressão resistente a outros tratamentos. No entanto, eles também podem causar efeitos colaterais graves se tomados com certos alimentos ou medicamentos, portanto, é importante seguir as instruções cuidadosamente quando se toma esses medicamentos.

Em química, uma amina é um composto orgânico que contém um ou mais grupos funcionais amino, constituído por um átomo de nitrogênio ligado a um ou dois átomos de hidrogênio e um átomo de carbono. Em outras palavras, é uma molécula que consiste em um átomo de nitrogênio rodeado por grupos orgânicos.

No contexto médico, as aminas podem ser encontradas em diversas substâncias e compostos químicos, incluindo alguns neurotransmissores e hormônios no corpo humano, como a adrenalina e a dopamina. Além disso, algumas drogas e medicamentos contêm aminas, tais como a lidocaína (um anestésico local) e a epinefrina (uma medicação usada para tratar reações alérgicas graves).

É importante notar que algumas aminas também podem ser encontradas em substâncias tóxicas ou cancerígenas, como as aminas heterocíclicas aromáticas (AHAs) presentes em certos alimentos carbonizados e tabaco. Portanto, é fundamental manusear essas substâncias com cuidado e seguir as orientações de segurança adequadas.

As poliaminas biogênicas são moléculas orgânicas com carga positiva que desempenham um papel importante no crescimento, desenvolvimento e diferenciação celular em organismos vivos. Elas são sintetizadas a partir de aminoácidos como a arginina, ornitina e metionina.

Existem três principais poliaminas biogênicas encontradas em células: putrescina, spermidina e espermina. A putrescina é produzida a partir da ornitina, enquanto a spermidina e a espermina são formadas a partir da putrescina e de outras poliaminas menores.

As poliaminas biogênicas estão envolvidas em uma variedade de processos celulares, incluindo a regulação do ciclo celular, a expressão gênica, a reparação do DNA e a resposta ao estresse oxidativo. Elas também desempenham um papel importante na manutenção da integridade da membrana celular e no controle da atividade enzimática.

No entanto, o desequilíbrio na concentração de poliaminas biogênicas pode levar ao desenvolvimento de doenças, como câncer e doenças neurodegenerativas. Portanto, a regulação da síntese e do metabolismo das poliaminas é crucial para manter a homeostase celular e prevenir o desenvolvimento de doenças.

A química encefálica refere-se às interações químicas e processos bioquímicos que ocorrem no cérebro, envolvendo neurotransmissores, neuromoduladores, neuropeptídeos e outras moléculas. Esses processos químicos desempenham um papel fundamental na regulação de diversas funções cerebrais, como a transmissão de sinais elétricos entre as células nervosas (neurônios), a modulação da excitabilidade neuronal, o controle do humor, das emoções, do pensamento e do comportamento. Alterações na química encefálica podem estar associadas a diversos distúrbios neurológicos e psiquiátricos, como depressão, ansiedade, transtorno bipolar, esquizofrenia e doença de Parkinson.

Inibidores da monoaminoxidase (IMAO) referem-se a um tipo específico de medicamento utilizado no tratamento de diversos transtornos mentais, incluindo depressão resistente a outros tratamentos, ansiedade panicual e transtorno de estresse pós-traumático. Esses fármacos atuam inibindo a enzima monoaminoxidase, que é responsável por descompor certos neurotransmissores no cérebro, tais como serotonina, norepinefrina e dopamina.

Ao inibir essa enzima, os níveis de neurotransmissores no cérebro aumentam, o que pode ajudar a melhorar o humor e reduzir os sintomas de depressão e outros transtornos mentais. No entanto, é importante ressaltar que o uso de IMAOs requer cuidados especiais, pois esses medicamentos podem interagir adversamente com certos alimentos e outras drogas, levando a reações perigosas ou até mesmo fatais.

Existem dois tipos principais de IMAOs: IMAO irreversíveis e IMAO reversíveis. Os IMAOs irreversíveis, como a fenelzina e a tranilcipromina, inibem permanentemente a enzima monoaminoxidase, o que significa que seus efeitos persistem por vários dias após a interrupção do tratamento. Já os IMAOs reversíveis, como a moclobemida, inibem temporariamente a enzima, sendo sua ação reversível e mais curta.

Em geral, os IMAOs são considerados uma opção de tratamento de último recurso, devido ao risco de interações medicamentosas e alimentares. Antes de iniciar o tratamento com IMAOs, é fundamental que o paciente informe ao médico sobre todos os medicamentos, suplementos e alimentos que consome regularmente, a fim de minimizar os riscos associados à terapia.

'Enciclopedias as a Subject' não é uma definição médica em si, mas sim um tema ou assunto relacionado ao campo das enciclopédias e referências gerais. No entanto, em um sentido mais amplo, podemos dizer que esta área se concentra no estudo e catalogação de conhecimento geral contido em diferentes enciclopédias, cobrindo uma variedade de tópicos, incluindo ciências médicas e saúde.

Uma definição médica relevante para este assunto seria 'Medical Encyclopedias', que se referem a enciclopédias especializadas no campo da medicina e saúde. Essas obras de referência contêm artigos detalhados sobre diferentes aspectos da medicina, como doenças, procedimentos diagnósticos, tratamentos, termos médicos, anatomia humana, história da medicina, e biografias de profissionais médicos importantes. Algumas enciclopédias médicas são direcionadas a um público especializado, como médicos e estudantes de medicina, enquanto outras são destinadas ao grande público leigo interessado em conhecimentos sobre saúde e cuidados médicos.

Exemplos notáveis de enciclopédias médicas incluem a 'Encyclopedia of Medical Devices and Instrumentation', 'The Merck Manual of Diagnosis and Therapy', ' tabulae anatomicae' de Vesalius, e a 'Gray's Anatomy'. Essas obras desempenharam um papel importante no avanço do conhecimento médico, fornecendo uma base sólida para o estudo e prática da medicina.

Descarboxilação é um processo bioquímico na qual um grupo carboxilo (-COOH) é removido de uma molécula, geralmente resultando em uma liberação de dióxido de carbono (CO2). Nos seres vivos, isso ocorre principalmente como parte do metabolismo de aminoácidos e ácidos graxos. Em um contexto clínico ou laboratorial, a descarboxilação também pode referir-se à remoção de um grupo carboxilo por meios químicos ou enzimáticos controlados.

Em termos médicos, a descarboxilação é mais frequentemente mencionada em relação ao metabolismo dos aminoácidos. Existem vários sistemas enzimáticos no corpo que catalisam a remoção de grupos carboxilo de aminoácidos, geralmente convertendo-os em compostos voláteis como o gás dióxido de carbono e uma molécula menor, frequentemente um amina. Este processo é essencial para a produção de energia e outras funções celulares importantes.

No entanto, a descarboxilação também pode ser um subproduto indesejável de certos processos químicos ou enzimáticos que ocorrem no corpo. Por exemplo, a descarboxilação espontânea de aminoácidos em condições ácidas pode resultar na formação de compostos voláteis e gases, como putrescina e cadaverina, que são associados ao mau cheiro de tecidos em decomposição.

Em resumo, a descarboxilação é um processo bioquímico importante no qual um grupo carboxilo é removido de uma molécula, geralmente resultando na formação de dióxido de carbono e outras moléculas menores. É essencial para o metabolismo dos aminoácidos e outras funções celulares importantes, mas também pode ser um subproduto indesejável de certos processos químicos ou enzimáticos no corpo.

As aminas biogênicas ou monoaminas são um grupo de aminas (compostos orgânicos nitrogenados) encontradas na natureza, derivadas ... Outro grupo de monoaminas contém o radical, o indol. Devido à presença desses dois tipos de radicais nas monoami-nas ... O termo biogênicas significa produzidas pela ação de organismos vivos ou essencial à vida e sua manutenção. Muitas aminas ... ISBN 0-8385-0598-8. Judas, I.; Oliveira, M.B.P.P.; Fernandes, J.O.; Ferreira, M.A." Aminas biogênicas - Significado da sua ...
A Isocarboxazida é um antidepressivo da classe hidrazina, que age através da inibição da monoamina oxidase (inibidor da MAO), ... uma enzima que inativa várias aminas biogênicas neurotransmissoras, como a serotonina, a noradrenalina e a dopamina. Por meio ... Isocarboxazida, como a maioria dos inibidores da monoamina oxidase podem causar elevação transitória da aminotransferase em uma ...
Inibidores da monoamina oxidase (IMAO) ingeridos em conjunto a anfetaminas podem ocasionar crise hipertensiva. Por isso, ... VMAT2 é o transportador vesicular do SNC não apenas para as aminas biogênicas (AB) dopamina (DA), noradrenalina (NE), ... Pessoas que tiveram reações alérgicas a outros estimulantes ou que estão tomando inibidores da monoamina oxidase (IMAO), uma ... Anfetamina, dextroanfetamina e metilfenidato atuam como substratos para o transportador celular de monoamina, especialmente o ...
As aminas biogênicas ou monoaminas são um grupo de aminas (compostos orgânicos nitrogenados) encontradas na natureza, derivadas ... Outro grupo de monoaminas contém o radical, o indol. Devido à presença desses dois tipos de radicais nas monoami-nas ... O termo biogênicas significa produzidas pela ação de organismos vivos ou essencial à vida e sua manutenção. Muitas aminas ... ISBN 0-8385-0598-8. Judas, I.; Oliveira, M.B.P.P.; Fernandes, J.O.; Ferreira, M.A." Aminas biogênicas - Significado da sua ...
Aminas Biogênicas Neurotransmissoras. Monoaminas Biogênicas. D03 - Compostos Heterocíclicos. Auxinas. Ácidos Indoleacéticos. ...
Aminas Biogênicas Neurotransmissoras. Monoaminas Biogênicas. D03 - Compostos Heterocíclicos. Auxinas. Ácidos Indoleacéticos. ...
Aminas Biogênicas Neurotransmissoras. Monoaminas Biogênicas. D03 - Compostos Heterocíclicos. Auxinas. Ácidos Indoleacéticos. ...
Aminas Biogênicas Neurotransmissoras. Monoaminas Biogênicas. D03 - Compostos Heterocíclicos. Auxinas. Ácidos Indoleacéticos. ...
Aminas Biogênicas Neurotransmissoras. Monoaminas Biogênicas. D03 - Compostos Heterocíclicos. Auxinas. Ácidos Indoleacéticos. ...
Aminas Biogênicas Neurotransmissoras. Monoaminas Biogênicas. D03 - Compostos Heterocíclicos. Auxinas. Ácidos Indoleacéticos. ...
Aminas Biogênicas Neurotransmissoras. Monoaminas Biogênicas. D03 - Compostos Heterocíclicos. Auxinas. Ácidos Indoleacéticos. ...
Aminas Biogênicas Neurotransmissoras. Monoaminas Biogênicas. D03 - Compostos Heterocíclicos. Auxinas. Ácidos Indoleacéticos. ...
Aminas Biogênicas Neurotransmissoras. Monoaminas Biogênicas. D03 - Compostos Heterocíclicos. Auxinas. Ácidos Indoleacéticos. ...
Aminas Biogênicas Neurotransmissoras. Monoaminas Biogênicas. D03 - Compostos Heterocíclicos. Auxinas. Ácidos Indoleacéticos. ...
Aminas Biogênicas Neurotransmissoras. Monoaminas Biogênicas. D03 - Compostos Heterocíclicos. Auxinas. Ácidos Indoleacéticos. ...
Aminas biogênicas: esse grupo é constituído pela acetilcolina, com características que a diferem de todo o restante, e pelas ... É uma das monoaminas que mais influenciam o humor, ansiedade, sono e alimentação junto com a serotonina, dopamina e adrenalina. ... monoaminas. Estas ainda podem ser subdividas em catecolaminas, como dopamina, noradrenalina e adrenalina, e indolaminas, como a ...
... ® combina dois diferentes mecanismos que melhoram a saúde mental, inibidor da monoamina-oxidase B (MAO-B) e inibidor ... 1-) MAO-B é uma enzima mitocondrial envolvida na degradação de aminas biogênicas, preferencialmente dopamina, feniletilamina e ...
5. Se você está tomando inibidores da monoamina-oxidase (inibidores da MAO), certifique-se de fazer uma alimentação restrita em ... O processo de transmissão é assistido por eletrólitos, neuro-hormônios, aminas biogênicas, norepinefrina, serotonina, dopamina ...
Qualidade Aminas Bioativas Poliaminas Aminas Biogênicas histamina café alimentos Pescado Pós-Graduação cúrcuma antioxidante ... monoamina oxidase Merlot Cabernet Sauvignon Escherichia coli Deterioração Antidepressivo lactococcus lactis ssp cremoris ...
Aminas Biogênicas Neurotransmissoras. Monoaminas Biogênicas. D03 - Compostos Heterocíclicos. Auxinas. Ácidos Indoleacéticos. ...
São também por vezes chamados de aminas biogênicas. Monoaminas ou aminas biogênicas. As monoaminas são moléculas orgânicas com ... Neurotransmissores monoaminas. É esta linha toda. Peguei 5 neurotransmissores representativos para as monoaminas. ... São um subgrupo de monoaminas e elas tem um grupo catecol que é esta parte aqui que tem uma benzina, esse anel e dois grupos ... Algumas das monoaminas, essas três. Com pequenas estrelas perto delas, são também chamadas por um nome diferente e esse nome, ...
Aminas Biogênicas Neurotransmissoras. Monoaminas Biogênicas. D03 - Compostos Heterocíclicos. Auxinas. Ácidos Indoleacéticos. ...
Aminas Biogênicas Neurotransmissoras. Monoaminas Biogênicas. D03 - Compostos Heterocíclicos. Auxinas. Ácidos Indoleacéticos. ...
Aminas Biogênicas Neurotransmissoras. Monoaminas Biogênicas. D03 - Compostos Heterocíclicos. Auxinas. Ácidos Indoleacéticos. ...
Além das monoaminas, a síntese de S-adenosil-metionina (SAM), responsável por várias reações de metilação no cérebro e com ... ou aminas biogênicas, que possuem uma parte alifática - amina - e uma parte aromática - catecol ou indol. O radical catecol dá ... Entende-se melhor a causa da depressão por deficiência de monoaminas quando se observa o local nas quais essas vias se projetam ... Dessa forma, mesmo com argumentos de que a vitamina B12 está associada com a síntese de monoaminas e manutenção de receptores ...
  • As aminas biogênicas ou monoaminas são um grupo de aminas (compostos orgânicos nitrogenados) encontradas na natureza, derivadas da descarboxilação enzimática de aminoácidos naturais. (wikipedia.org)
  • Ferreira, M.A." Aminas biogênicas - Significado da sua presença em enchidos curados" Revista Portuguesa de Farmácia LI (2), 73-85, 2001 «The Biogenic Amines» - Neuroscience 2nd edition, Dale Purves et al. (wikipedia.org)
  • 1-) MAO-B é uma enzima mitocondrial envolvida na degradação de aminas biogênicas, preferencialmente dopamina, feniletilamina e benzilamina. (pharmaciaantiga.com)
  • O termo biogênicas significa produzidas pela ação de organismos vivos ou essencial à vida e sua manutenção. (wikipedia.org)
  • São um subgrupo de monoaminas e elas tem um grupo catecol que é esta parte aqui que tem uma benzina, esse anel e dois grupos hidroxilas. (khanacademy.org)
  • O termo biogênicas significa produzidas pela ação de organismos vivos ou essencial à vida e sua manutenção. (wikipedia.org)
  • Deve haver centenas de tipos de neurotransmissores e eles podem ser categorizados em um número de jeitos diferentes, mas o mais comum provavelmente é dividí-lo em sua estrutura molecular em aminoácidos, peptídeos, monoaminas e outros. (khanacademy.org)
  • Neurotransmissores monoaminas. (khanacademy.org)
  • Peguei 5 neurotransmissores representativos para as monoaminas. (khanacademy.org)
  • Há muitos outros tipos de neurotransmissores que não são aminoácidos ou monoaminas ou peptídeos e este neurotransmissor aqui será representativo disso. (khanacademy.org)