Hiperplasia trofoblástica associada com gestação normal ou gravidez molar. Caracteriza-se pela dilatação das VILOSIDADES CORIÔNICAS e elevada GONADOTROPINA CORIÔNICA humana. A mola hidatiforme ou gravidez molar pode ser classificada como completa ou parcial, baseada em sua morfologia geral, histopatologia e cariótipo.
Tumor uterino derivado de TROFOBLASTOS gestacionais persistentes, mais frequentemente, após uma gravidez molar (MOLA HIDATIFORME). A mola hidatiforme invasiva se desenvolve em 15 por cento das pacientes, após a retirada de uma mola completa e menos frequentemente, após outros tipos de gestação. Pode perfurar o MIOMÉTRIO e destruir vasos uterinos causando hemorragia.
Tumores ou câncer do ÚTERO.
O crescimento trofoblástico que pode ser gestacional ou não gestacional na sua origem. A neoplasia trofoblástica que resulta da gravidez é frequentemente descrita como doença trofoblástica da gestação que é distinta do tumor de células germinativas que frequentemente têm elementos trofoblásticos e da diferenciação trofoblástica que às vezes ocorre em uma variedade ampla de cânceres epiteliais. O crescimento trofoblástico gestacional tem várias formas, incluindo a MOLA HIDATIFORME e o CORIOCARCINOMA.
Forma de tumor trofoblástico maligno e metastático. Diferentemente da MOLA HIDATIFORME, o coriocarcinoma não contém VILOSIDADES CORIÔNICAS, mas uma camada de citotrofoblastos e sinciciotrofoblastos (TROFOBLASTOS) indiferenciados. Caracteriza-se pela secreção de grandes quantidades de GONADOTROPINA CORIÔNICA. A origem do tecido pode ser determinada por análise de DNA: origem placentária (fetal) ou origem não placentária (CORIOCARCINOMA NÃO GESTACIONAL).
Grupo de doenças que surgem na gravidez e que estão comumente associadas à hiperplasia de trofoblastos (TROFOBLASTO) e GONADOTROFINA CORIÔNICA humana aumentada significativamente. Incluem a MOLA HIDATIFORME, a MOLA HIDATIFORME INVASIVA, o TUMOR TROFOBLÁSTICO DE LOCALIZAÇÃO PLACENTÁRIA e o CORIOCARCINOMA. Estas neoplasias possuem propensões variadas à invasão e ao espalhamento.
Coocorrência de gravidez e NEOPLASIAS. A doença neoplásica pode preceder ou seguir a FERTILIZAÇÃO.
Qualquer de numerosos mamíferos escavadores encontrados em regiões temperadas e que possuem minusculos olhos frequentemente cobertos por pele.
Estado durante o qual os mamíferos fêmeas carregam seus filhotes em desenvolvimento (EMBRIÃO ou FETO) no útero (antes de nascer) começando da FERTILIZAÇÃO ao NASCIMENTO.
Retenção no ÚTERO de um FETO morto, dois meses ou mais depois de sua MORTE.
Órgão materno-fetal de mamíferos, altamente vascularizado, sendo o principal local de transporte de oxigênio, nutrientes e resíduos fetais. Na placenta há uma porção fetal (VILOSIDADES CORIÔNICAS, provenientes dos TROFOBLASTOS) e uma porção materna (DECÍDUA, proveniente do ENDOMÉTRIO uterino). A placenta produz uma série de hormônios esteroides, proteicos e peptídicos (HORMÔNIOS PLACENTÁRIOS).
Expulsão do produto da concepção antes que se complete a vigésima (20a) semana de gestação, sem interferência deliberada.
Projeções filamentosas e vasculares do cório. Podem estar livres ou incluídas no interior da DECÍDUA, formando o local (site) para troca de substâncias entre os sangues fetal e materno (PLACENTA).
Potente inibidor das QUINASES CICLINA-DEPENDENTES da FASE G1 e da FASE S. Em humanos, a expressão exagerada da p57 está associada com várias NEOPLASIAS, assim como a SÍNDROME DE BECKWITH-WIEDEMANN.
Hormônio glicoproteico gonadotrópico produzido principalmente pela PLACENTA. Semelhante ao HORMÔNIO LUTEINIZANTE da hipófise em estrutura e função, a gonadotropina coriônica está envolvida em manter o CORPO LÚTEO durante a gravidez. A GC é composta por duas subunidades não covalentes alfa e beta. Dentro de uma espécie, a subunidade alfa é virtualmente idêntica às subunidades alfa dos três hormônios glicoproteicos da hipófise (TSH, LH e FSH), mas a subunidade beta é única e confere especificidade biológica (GONADOTROPINA CORIÔNICA HUMANA SUBUNIDADE BETA).
Acúmulo anormal de líquido sérico em dois ou mais compartimentos fetais, como PELE, PLEURA, PERICÁRDIO, PLACENTA, PERITÔNIO e LÍQUIDO AMNIÓTICO. O EDEMA fetal pode ser de origem não imunológica, ou imunológica como é o caso da ERITROBLASTOSE FETAL.
Glicoproteínas com mobilidade eletroforética de BETA-GLOBULINAS. São produzidas pelos TROFOBLASTOS placentários e secretadas na corrente materna durante a GRAVIDEZ. Podem ser detectadas 18 dias após a OVULAÇÃO e sua concentração atinge valores de 200 mg/ml no final da gestação. Estão associadas com o bem-estar fetal.
Subunidade beta da GONADOTROPINA CORIÔNICA humana. Sua estrutura é semelhante à subunidade beta do HORMÔNIO LUTEINIZANTE, exceto pelos 30 aminoácidos adicionais na terminação carboxila com resíduos de carboidratos associados. A HCG-beta é usada como marcador diagnóstico para a detecção precoce de gravidez, ABORTO ESPONTÂNEO, GRAVIDEZ ECTÓPICA, MOLA HIDATIFORME, CORIOCARCINOMA ou SÍNDROME DE DOWN.
Primeira terça parte da GRAVIDEZ humana, a partir do primeiro dia do último período menstrual normal (MENSTRUAÇÃO) até completar as 14 semanas (98 dias) de gestação.
HEMORRAGIA UTERINA em uma GRAVIDEZ com menos de 20 semanas, sem dilatação cervical (ver PRIMEIRA FASE DO TRABALHO DE PARTO). É caracterizado por sangramento vaginal, desconforto dorsal inferior, ou cãimbra pélvica na linha média e fator de risco para ABORTO ESPONTÂNEO.
Células que revestem a parte externa do BLASTOCISTO. Depois que os trofoblastos se ligam ao ENDOMÉTRIO, desenvolvem duas camadas distintas: uma camada interna (citotrofoblastos mononucleares) e outra externa (citoplasma multinuclear contínuo, os sinciciotrofoblastos) que forma a interface inicial entre o feto e a mãe (PLACENTA).
Expressão fenotípica variável de um GENE dependendo de sua origem paterna ou materna que é uma função do padrão de METILAÇÃO DE DNA. Observou-se que as regiões de impressão são mais metiladas e transcripcionalmente menos ativas. (Tradução livre do original: Segen, Dictionary of Modern Medicine, 1992)

Uma mola hidatiforme é um crescimento anormal do saco gestacional (ocasionalmente dos tecidos circundantes) que geralmente ocorre antes de as 10 semanas de gravidez. Ela pode ser classificada como completa ou parcial, dependendo da quantidade de material genético presente no crescimento anormal. Uma mola hidatiforme completa não contém tecido fetal e é formada apenas por tecido vascular anormalmente invasivo, enquanto uma mola hidatiforme parcial ainda possui algum tecido fetal, mas geralmente está malformado ou inviável.

A causa exata da formação de uma mola hidatiforme não é totalmente compreendida, mas acredita-se que esteja relacionada a um problema com o material genético presente no óvulo ou no espermatozóide. O tratamento geralmente consiste em remover a mola hidatiforme por meio de cirurgia e monitorar cuidadosamente a paciente para garantir que todo o tecido seja removido, pois restos de tecido podem levar ao desenvolvimento de um tipo raro de câncer chamado coriocarcinoma. Além disso, as mulheres com história de mola hidatiforme têm maior risco de desenvolver outras complicações grávidas, como pré-eclampsia e gravidez ectópica.

A mola hidatiforme invasiva, também conhecida como mol hydatidiforme persistente ou mola hidatidiforme maligna, é um tipo raro e agressivo de doença gestacional anormal em que tecido anormal cresce no útero em vez de um feto saudável. Ela ocorre quando um óvulo fertilizado recebe dois ou mais espermatozoides em vez de um, levando a um crescimento excessivo e anormal dos tecidos que normalmente formariam a placenta.

A mola hidatiforme invasiva se diferencia da mola hidatiforme comum porque suas células invadem os tecidos circundantes do útero, como o miométrio e os vasos sanguíneos próximos. Isso pode resultar em complicações graves, como hemorragia uterina grave, disseminação de células molares para outras partes do corpo (metástase) e, em alguns casos, desenvolvimento de um tipo raro de câncer chamado coriocarcinoma.

Os sintomas da mola hidatiforme invasiva podem incluir sangramento vaginal anormal, dor abdominal, pressão arterial alta e aumento do tamanho do útero além do esperado para a gestação. O diagnóstico geralmente é feito por meio de exames de imagem, como ultrassom ou ressonância magnética, e confirmado por análises laboratoriais de tecidos removidos durante uma cirurgia.

O tratamento da mola hidatiforme invasiva geralmente consiste em cirurgia para remover o tecido anormal do útero, seguida de terapia com quimioterapia para destruir qualquer célula maligna restante e prevenir a disseminação adicional. Em alguns casos, uma histerectomia (remoção do útero) pode ser recomendada para reduzir o risco de recorrência.

Neoplasias uterinas referem-se a um crescimento anormal e desregulado de células no útero, levando ao desenvolvimento de tumores benignos ou malignos. A maioria dos neoplasmas uterinos ocorre no endométrio, revestimento interno do útero, chamados de adenocarcinomas endometriais. No entanto, eles também podem se desenvolver no miométrio (músculo liso do útero) conhecidos como leiomiomas ou fibromas uterinos, que geralmente são benignos.

As neoplasias uterinas malignas podem ser classificadas em dois principais tipos: carcinomas e sarcomas. Os carcinomas endometriais são os cânceres uterinos mais comuns, sendo a maioria deles adenocarcinomas. Já os sarcomas uterinos são relativamente raros e podem incluir leiomiossarcomas, estromossarcomas e outros tipos de tumores malignos do miométrio.

Os fatores de risco para o desenvolvimento de neoplasias uterinas incluem menopausa tardia, neverbacepso (não ter tido filhos), ter mais de 50 anos, obesidade, ter diagnóstico prévio de doença hiperplásica do endométrio e exposição à terapia hormonal substitutiva contendo estrogênio sem progesterona. O tratamento depende do tipo e estadiode neoplasia, podendo incluir histerectomia, radioterapia, quimioterapia ou terapia hormonal.

Neoplasias trofoblásticas são tumores gestacionais anormais que se desenvolvem a partir do tecido trofoblástico, o qual normalmente forma parte da placenta durante a gravidez. Existem vários tipos de neoplasias trofoblásticas, sendo os mais comuns:

1. Molé hidatiforme parcial: Neste tipo de tumor, a placenta contém tecido anormal com um grande número de vasos sanguíneos. Embora seja considerado um tipo benigno de neoplasia trofoblástica, pode haver risco de complicações, como hemorragia e progressão para outros tipos de neoplasias trofoblásticas invasivas.

2. Molé hidatiforme completa: Neste caso, a placenta é composta inteiramente por tecido anormal e geralmente carece de embrião vivo. A molé hidatiforme completa apresenta um risco maior de progressão para outros tipos de neoplasias trofoblásticas invasivas do que a molé hidatiforme parcial.

3. Coriocarcinoma: Trata-se de um tipo agressivo e invasivo de neoplasia trofoblástica, que pode metastizar para outras partes do corpo. Pode se desenvolver a partir de uma molé hidatiforme ou após um aborto espontâneo ou parto normal.

4. Tumores trofoblásticos mistos: São neoplasias que contêm elementos de diferentes tipos de tecido trofoblástico anormal.

5. Teratoma trofoblástico: É um tumor raro que contém tecido de vários tecidos e órgãos, como osso, cabelo e dente. Geralmente é benigno, mas pode ser maligno em alguns casos.

Os sintomas das neoplasias trofoblásticas podem incluir sangramento vaginal anormal, aumento do tamanho do útero e pressão pélvica. O diagnóstico geralmente é feito por meio de exames imagiológicos, como ultrassom ou ressonância magnética, e análises laboratoriais, como dos níveis de hCG (gonadotrofina coriónica humana) no sangue. O tratamento depende do tipo e estágio da neoplasia e pode incluir quimioterapia, cirurgia ou radioterapia.

O coriocarcinoma é um tipo raro e agressivo de câncer que se desenvolve a partir do tecido do corion, o qual é composto por células que formam a placenta durante a gravidez. Este tumor geralmente ocorre em mulheres grávidas ou após o parto, embora exista também a possibilidade de se desenvolver em indivíduos do sexo masculino, embora isso seja extremamente incomum.

Os sintomas associados ao coriocarcinoma podem incluir sangramento vaginal anormal, dor abdominal, falta de ar e aumento do volume abdominal. Além disso, ocorre metástase em aproximadamente 50% dos casos, com os pulmões sendo o local mais comum para a disseminação do câncer.

O diagnóstico geralmente é estabelecido por meio de exames imagiológicos e análises laboratoriais, como a dos níveis de hCG (gonadotrofina coriónica humana) no sangue, que costuma estar elevado em pacientes com coriocarcinoma. O tratamento padrão para este tipo de câncer é geralmente a quimioterapia, podendo ser necessário o uso de cirurgias e radioterapia em casos mais graves ou avançados. A taxa de sobrevivência varia consideravelmente dependendo do estágio da doença e da resposta ao tratamento, mas é possível obter altas taxas de cura com o tratamento adequado.

A doença trofoblástica gestacional (DTG) é um termo genérico que abrange uma variedade de condições tumorais raras relacionadas à placenta durante a gravidez. O tipo mais comum é o coriocarcinoma, seguido do hidatiforme molar não invasivo e do hidatiforme molar invasivo. Esses tumores são caracterizados por células anormais que crescem de forma descontrolada no tecido placentário.

O hidatiforme molar é uma forma anormal de gravidez em que ocorre um crescimento excessivo da placenta, resultando em massas anormais chamadas de môlas. O hidatiforme molar invasivo pode se desenvolver a partir de um molar não invasivo e invadir tecidos adjacentes, como o útero. O coriocarcinoma é um tipo raro de câncer que geralmente se desenvolve a partir de células trofoblásticas anormais na placenta após uma gravidez normal ou molar.

Os sintomas da DTG podem incluir sangramento vaginal abundante durante a gravidez, pressão abdominal, vômitos intensos e aumento rápido do útero. O diagnóstico geralmente é feito por meio de exames imagiológicos e análises de níveis de hCG (gonadotrofina coriónica humana) no sangue. O tratamento pode incluir cirurgia, quimioterapia ou combinações deles, dependendo do tipo e estágio da DTG. Em muitos casos, a DTG é curável se for detectada e tratada adequadamente.

Na medicina, "complicações neoplásicas na gravidez" referem-se à presença de câncer ou tumores malignos durante a gestação. A gravidez pode tornar o diagnóstico e o tratamento do câncer mais desafiadores, uma vez que é necessário levar em consideração os efeitos potenciais sobre o feto em desenvolvimento. Além disso, alguns tipos de câncer podem ser influenciados pela gravidez, com um possível aumento do risco de progressão ou recorrência em algumas mulheres.

As complicações neoplásicas na gravidez podem variar dependendo do tipo e estágio do câncer, bem como da idade gestacional em que é diagnosticado. Em alguns casos, o câncer pode levar a complicações maternais, como parto prematuro, hemorragia ou preeclampsia, enquanto em outros casos, o feto pode ser afetado por terapias antineoplásicas ou por lesões diretas causadas pelo câncer.

O tratamento das complicações neoplásicas na gravidez geralmente requer uma abordagem multidisciplinar, envolvendo obstetras, oncologistas, radiólogos e outros especialistas em saúde. A escolha do tratamento depende de vários fatores, como o tipo e estágio do câncer, a idade gestacional e as preferências da paciente. Em alguns casos, é possível adiar o tratamento até que o bebê seja nascido, enquanto em outros casos, é necessário iniciar o tratamento imediatamente, mesmo durante a gravidez.

Em resumo, as complicações neoplásicas na gravidez referem-se à presença de câncer ou tumores malignos durante a gestação, que podem levar a complicações tanto para a mãe como para o feto. O tratamento geralmente requer uma abordagem multidisciplinar e personalizada, com base nos fatores individuais da paciente e do câncer em questão.

Na medicina, "toupeiras" é um termo informal que se refere a manchas pigmentadas benignas na pele, semelhantes aos sardas, mas geralmente maiores e de forma irregular. Elas são chamadas médicamente de nevus melanocíticos compostos ou nevo de Unna. O nome "toupeiras" vem do fato delas frequentemente ocorrerem em grupos, parecendo um bando de toupeiras. Geralmente aparecem na infância ou adolescência e podem variar em cor, tamanho e forma. Embora a maioria seja inofensiva, algumas toupeiras podem se transformar em melanomas, um tipo de câncer de pele, especialmente aquelas que estão mudando rapidamente em tamanho, formato ou cor. Portanto, é importante consultar um médico se houver qualquer alteração preocupante em uma toupeira.

Gestação, ou gravidez, é o processo fisiológico que ocorre quando um óvulo fertilizado se fixa na parede uterina e se desenvolve em um feto, resultando no nascimento de um bebê. A gravidez geralmente dura cerca de 40 semanas a partir do primeiro dia da última menstruação e é dividida em três trimestres, cada um com aproximadamente 13 a 14 semanas.

Durante a gravidez, o corpo da mulher sofre uma série de alterações fisiológicas para suportar o desenvolvimento do feto. Algumas das mudanças mais notáveis incluem:

* Aumento do volume sanguíneo e fluxo sanguíneo para fornecer oxigênio e nutrientes ao feto em desenvolvimento;
* Crescimento do útero, que pode aumentar de tamanho em até 500 vezes durante a gravidez;
* Alterações na estrutura e função dos seios para prepará-los para a amamentação;
* Alterações no metabolismo e no sistema imunológico para proteger o feto e garantir seu crescimento adequado.

A gravidez é geralmente confirmada por meio de exames médicos, como um teste de gravidez em urina ou sangue, que detecta a presença da hormona gonadotrofina coriônica humana (hCG). Outros exames, como ultrassom e amniocentese, podem ser realizados para monitorar o desenvolvimento do feto e detectar possíveis anomalias ou problemas de saúde.

A gravidez é um processo complexo e delicado que requer cuidados especiais para garantir a saúde da mãe e do bebê. É recomendável que as mulheres grávidas procuram atendimento médico regular durante a gravidez e sigam um estilo de vida saudável, incluindo uma dieta equilibrada, exercícios regulares e evitando comportamentos de risco, como fumar, beber álcool ou usar drogas ilícitas.

Aborto Retido, também conhecido como Aborto Incompleto ou Retenção de Córion, é uma condição em que parte ou a totalidade do tecido gestacional não é expulso naturalmente da cavidade uterina após um aborto espontâneo ou induzido. Isso pode resultar em complicações, como infecção ou hemorragia, se não for tratado. O diagnóstico geralmente é feito por meio de exame clínico e ultrassom, e o tratamento pode incluir medicamentos para induzir a expulsão do tecido restante ou um procedimento cirúrgico para removê-lo.

A placenta é um órgão temporário, em forma de disco, formado durante a gravidez que se desenvolve na parede uterina da mãe e está conectada ao feto por meio do cordão umbilical. Ela fornece oxigênio e nutrientes ao feto enquanto remove seus resíduos, como dióxido de carbono. Além disso, a placenta produz hormônios importantes durante a gravidez, como a gonadotrofina coriônica humana (hCG), progesterona e estrogênio. A placenta serve como uma barreira protetora, impedindo que agentes infecciosos da mãe alcancem o feto, mas também pode permitir a transferência de certos antígenos maternos para o feto, o que pode influenciar o sistema imunológico do bebê. Após o nascimento, a placenta é expelida do útero, marcando o final da gravidez.

Aborto espontâneo, também conhecido como aborto natural, é a perda involuntária de um embrião ou fetos antes de atingir a viabilidade, geralmente definida como ocorrendo antes das 20 semanas de gestação. A maioria dos abortos espontâneos ocorre durante as primeiras 12 semanas de gravidez. Eles podem ser causados por vários fatores, incluindo anomalias cromossômicas, problemas hormonais, doenças maternas e exposição a certos medicamentos ou radiação. Em muitos casos, o motivo exato para um aborto espontâneo é desconhecido.

Os sintomas de um aborto espontâneo podem incluir sangramento vaginal, calafrios, cólicas abdominais e a perda de tecidos gestacionais. Se uma pessoa suspeitar que está passando por um aborto espontâneo, ela deve procurar atendimento médico imediatamente. Em alguns casos, é possível salvar a gravidez com tratamento médico ou cirúrgico.

Em geral, ocorre entre 10-20% das gestações confirmadas e aumenta com a idade materna. É importante notar que a maioria das mulheres que tiveram um aborto espontâneo terá uma gravidez normal no futuro.

As vilosidades coriônicas são estruturas presentes no placenta, que se formam durante o desenvolvimento embrionário e fetal. Elas são formadas a partir da interação entre o tecido trofoblástico do blastocisto (o embrião em estágio inicial) e as células do endométrio materno.

As vilosidades coriônicas aumentam em tamanho e se alongam ao longo do desenvolvimento fetal, formando uma complexa rede de vasos sanguíneos que permitem a troca de gases, nutrientes e outras substâncias entre a mãe e o feto. As vilosidades são revestidas por células epiteliais e contêm vasos sanguíneos que se originam do sistema circulatório fetal.

A anormalidade na formação ou desenvolvimento das vilosidades coriônicas pode levar a várias condições patológicas, como a síndrome de Hipoplasia da Placenta e Vilosidades Coriônicas (SHPCV), que é uma doença rara caracterizada por um desenvolvimento anormal das vilosidades coriônicas, o que pode resultar em restrição do crescimento fetal e outras complicações.

Em resumo, as vilosidades coriônicas são estruturas vitais no desenvolvimento fetal, permitindo a troca de nutrientes e gases entre a mãe e o feto através da placenta. A anormalidade neste processo pode resultar em várias condições patológicas que podem afetar o crescimento e desenvolvimento fetal.

O inibidor de quinase dependente de ciclina p57, também conhecido como KIP2 ou CDKN1C, é uma proteína que pertence à família dos inibidores de quinases dependentes de ciclinas (CDKIs). Essa proteína desempenha um papel importante na regulação do ciclo celular, especialmente na fase G1.

A proteína p57 se liga e inibe a atividade da quinase dependente de ciclina (CDK), formando complexos que impedem a fosforilação e ativação dos substratos envolvidos no controle do ciclo celular. Ao inibir a CDK, a proteína p57 ajuda a manter a célula em um estado de pausa ou arresto, o que é crucial para garantir uma divisão celular ordenada e prevenir a proliferação descontrolada das células.

A expressão da proteína p57 é controlada por diversos fatores, incluindo a via do fator de transcrição p53 e o processo de metilação do DNA. Alterações nesses mecanismos regulatórios podem levar à diminuição da expressão da proteína p57, o que tem sido associado a diversas condições patológicas, como câncer, síndrome de Beckwith-Wiedemann e disfunção renal.

Em resumo, o inibidor de quinase dependente de ciclina p57 é uma proteína importante na regulação do ciclo celular, que desempenha um papel crucial em prevenir a proliferação celular descontrolada e manter a integridade dos tecidos.

Gonadotropina coriônica (hCG) é uma hormona glicoproteica produzida durante a gravidez. Ela é produzida após a fertilização, quando o embrião se fixa à parede uterina. A hCG é responsável por manter a produção de progesterona e estrogênio pelo corpo lúteo do ovário, o que é essencial para a manutenção da gravidez nas primeiras semanas.

A gonadotropina coriônica é composta por duas subunidades: a subunidade alfa (α-hCG), que é idêntica à subunidade alfa de outras gonadotropinas, como a FSH e a LH, e a subunidade beta (β-hCG), que é única para a hCG. A medição da concentração de β-hCG no sangue ou urina é usada como um marcador para o diagnóstico de gravidez e monitoramento do progresso da gravidez.

Além disso, a gonadotropina coriônica também pode ser produzida em condições não-grávidas, como nos tumores malignos do sistema reprodutivo, como o câncer de tireoide e outros tipos de câncer. Portanto, altos níveis de hCG podem ser um indicativo de algum tipo de condição patológica e requerem investigação adicional.

Hidropisia fetal é um termo médico usado para descrever a acumulação excessiva de líquido em tecidos e órgãos fetais, o que resulta em uma condição geral de edema (inchaço) no feto. Essa condição pode afetar diferentes partes do corpo do feto, como a pele, os pulmões, o abdômen ou as membranas que envolvem o feto.

A hidropisia fetal pode ser causada por vários fatores, incluindo anomalias cromossômicas, infeções congênitas, problemas cardiovasculares, hemolíticos (como a doença hemolítica do recém-nascido), insuficiência respiratória fetal e outras condições que afetam o fluxo sanguíneo ou a capacidade do feto de processar líquidos.

O diagnóstico da hidropisia fetal geralmente é feito por meio de ultrassom, que pode mostrar acúmulo de líquido em áreas específicas do corpo do feto. Outros exames, como amniocentese ou cordocenteose, podem ser realizados para determinar a causa subjacente da condição.

O prognóstico e o tratamento da hidropisia fetal dependem da gravidade da condição e da causa subjacente. Em alguns casos, a condição pode ser resolvida com o tratamento da causa subjacente. No entanto, em outros casos, a hidropisia fetal pode indicar uma condição grave ou fatal, e o prognóstico pode ser pior quando a causa não é identificada ou quando há múltiplas causas. O tratamento geralmente inclui cuidados intensivos pré-natais, incluindo monitoramento fetal regular e intervenções médicas ou cirúrgicas, se necessário. Em casos graves, o parto prematuro pode ser considerado para permitir que o bebê receba tratamento imediato após o nascimento.

As glicoproteínas beta 1 específicas da gravidez, também conhecidas como glicoproteínas placentárias ou glicoproteínas gestacionais, são um tipo de proteína produzida em grande quantidade pelo placenta durante a gravidez. Elas são compostas por duas subunidades, a alpha e beta, que se combinam para formar o complexo proteico. A glicoproteína beta 1 específica da gravidez é produzida em grandes quantidades a partir da sexta semana de gestação e seus níveis no sangue materno aumentam progressivamente até o segundo trimestre, quando atingem um pico e então começam a diminuir gradativamente até o parto.

Esta proteína é usada como marcador na medicina para detectar e monitorar a gravidez, bem como para identificar possíveis complicações, como aborto espontâneo ou risco de parto prematuro. Além disso, também tem sido estudada como um potencial alvo terapêutico para doenças relacionadas à gravidez, como pré-eclampsia e restrição de crescimento intrauterino. No entanto, ainda são necessários mais estudos para confirmar sua eficácia e segurança nessas aplicações clínicas.

A gonadotropina coriônica humana (hCG) é uma hormona glicoproteica produzida durante a gravidez. A hCG é composta por duas subunidades, alpha e beta. A subunidade beta da hCG (hCG-β) é única para a hCG e diferente das subunidades beta de outras hormonas glicoproteicas, como a foliculoestimulina (FSH), a luteinizante (LH) e a tireotropina (TSH). Portanto, a medição da concentração de hCG-β no sangue ou urina é específica para detectar e acompanhar o progresso da gravidez, bem como para diagnosticar e monitorar certos tipos de câncer, como o câncer testicular.

Em resumo, a gonadotropina coriônica humana subunidade beta (hCG-β) é uma proteína produzida durante a gravidez, que é única para a hCG e usada em diagnósticos médicos.

O primeiro trimestre da gravidez é o período de aproximadamente 0 a 12 semanas (ou 70 a 84 dias) de desenvolvimento fetal, começando na concepção e terminando em torno do dia 90 após a última menstruação. Durante este trimestre, ocorrem eventos críticos no crescimento e desenvolvimento do feto, incluindo a formação dos órgãos principais e sistemas corporais. Além disso, é neste período que muitos testes diagnósticos pré-natais são realizados para detectar possíveis defeitos congênitos ou outras complicações.

A mãe também experimenta várias mudanças físicas e hormonais durante este trimestre, como náuseas matinais, cansaço, aumento do fluxo sanguíneo e sensibilidade dos seios. Além disso, o risco de aborto espontâneo é maior neste período do que em outros momentos da gravidez. Portanto, é especialmente importante que as mulheres em gestação tenham cuidados adequados e sigam recomendações de estilo de vida saudável durante o primeiro trimestre da gravidez.

"Ameaça de aborto" é um termo usado em medicina para descrever uma situação em que uma gravidez está em risco iminente de ser interrompida espontaneamente. Isso pode acontecer devido a vários fatores, como problemas com o útero ou o colo do útero, infeções, problemas hormonais ou outras condições médicas. Alguns sinais e sintomas de ameaça de aborto podem incluir dor abdominal, sangramento vaginal, secreção vaginal e contraições uterinas. É importante procurar atendimento médico imediato se você experimentar qualquer um desses sinais ou sintomas durante a gravidez, pois o tratamento oportuno pode ajudar a salvar a gravidez.

Trofoblastos são células presentes na placenta, a estrutura que se forma durante a gravidez para fornecer nutrientes ao feto em desenvolvimento. Eles são os primeiros tecidos a se formarem após a fertilização do óvulo e desempenham um papel crucial no processo de implantação do embrião na parede do útero.

Existem duas camadas principais de trofoblastos: o citotrofoblasto e o sinciciotrofoblasto. O citotrofoblasto é a camada interna de células mais próxima do embrião, enquanto o sinciciotrofoblasto é a camada externa que está em contato direto com os vasos sanguíneos maternos.

As funções dos trofoblastos incluem:

1. Secreção de enzimas que permitem a invasão do tecido uterino e a formação da placenta;
2. Formação de barreras para proteger o feto contra infecções e substâncias tóxicas;
3. Secreção de hormônios, como a gonadotrofina coriônica humana (hCG), que mantém a gravidez e estimula o desenvolvimento da placenta;
4. Fornecimento de nutrientes ao feto por meio da absorção de substâncias presentes no sangue materno.

Desequilíbrios ou anomalias nos trofoblastos podem levar a problemas graves durante a gravidez, como aborto espontâneo, restrição do crescimento fetal e pré-eclampsia.

"Genomic Imprinting" é um fenômeno epigenético na biologia em que um gene herdado de um dos pais é silenciado, enquanto o gene correspondente herdado do outro pai é ativo. Isso resulta em expressão gênica diferencial dependendo do sexo do progenitor. A impressão genômica é um mecanismo importante na regulação da expressão gênica e desempenha um papel crucial no desenvolvimento embrionário, crescimento e função dos tecidos. Alterações na impressão genômica podem levar a vários distúrbios genéticos e do desenvolvimento.

... (do grego-latino molar, massa e hydatisiaforme, aquosa) é um distúrbio da gravidez em que a placenta e o feto ... A mola hidatiforme é a forma mais comum de tumor trofoblástico. Nos países desenvolvidos, ocorre em cerca de uma em cada 1500 ... A mola hidatiforme, se assemelha a um punhado de pequenos bagos de uva, é causada por uma degeneração das vilosidades ... Uma das formas de apresentação da DTG é a mola hidatiforme parcial (MHP), cuja provável causa é a fertilização de um oócito ...
Em útero é precedido por: Mola hidatiforme (50% dos casos) Gravidez molar (20-30% dos casos) Aborto espontâneo (20% dos casos) ... Placenta com tecido anormal pode desenvolver câncer mesmo após a mola hidatiforme completa ser extirpada. Os sintomas do ...
A hipertensão pode surgir antes de 20 semanas se a mulher tiver múltiplos fetos ou uma mola hidatiforme. Não há um tratamento ...
... é a mola hidatiforme, que é caracterizada pelo superdesenvolvimento dos tecidos trofoblásticos e pelo extremo ...
Exemplos: Coriocarcinoma Mola hidatiforme Doença trofoblástica gestacional (!Artigos que carecem de fontes desde julho de 2020 ...
... da mola hidatiforme e do corionepitelioma, in. "Imp. Médica", 1939 Endometriose, de colaboração com Fernando de Almeida, in " ...
Mola hidatiforme (do grego-latino molar, massa e hydatisiaforme, aquosa) é um distúrbio da gravidez em que a placenta e o feto ... A mola hidatiforme é a forma mais comum de tumor trofoblástico. Nos países desenvolvidos, ocorre em cerca de uma em cada 1500 ... A mola hidatiforme, se assemelha a um punhado de pequenos bagos de uva, é causada por uma degeneração das vilosidades ... Uma das formas de apresentação da DTG é a mola hidatiforme parcial (MHP), cuja provável causa é a fertilização de um oócito ...
MOLA HIDATIFORME: um relato de caso com proposta de sistematização da Assistência de Enfermagem;. - MANEJO E CONTROLE DO ... MOLA HIDATIFORME: um relato de caso com proposta de sistematização da Assistência de Enfermagem;. - MANEJO E CONTROLE DO ...
Doença trofoblástica gestacional; mola hidatiforme). Por Pedro T. Ramirez , MD, The University of Texas MD Anderson Cancer ... Na maioria das vezes, uma gravidez molar é um óvulo fertilizado anômalo que se transforma em uma mola hidatiforme em vez de um ... Uma gravidez molar (mola hidatiforme) e outros tipos de doença trofoblástica gestacional são o crescimento de um óvulo ... A mulher com gravidez molar (mola hidatiforme) se sente como se estivesse grávida. Porém, uma vez que a gravidez molar cresce ...
Mola hidatiforme.. *Traumática: Amniocentese; Biópsia de vilosidades coriônicas; Cordocentese; Abortamento induzido; Transfusão ... mola hidatiforme; amniocentese; biópsia de vilosidades coriônicas; cordocentese; abortamento induzido; transfusão sanguínea ...
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Mola Hidatiforme (1) * Leucovorina (1) * Adolescente (1) * Neoplasias Trofoblásticas (1) * Veículos Automotores (1) ...
Sendo mais comum na forma benigna: Mola Hidatiforme Completa e parcial. ... Mola hidatiforme completa (MHC). Gametas da Forma Completa da Mola Hidatiforme. Fonte: Fiocruz A Mola Hidatiforme Completa é o ... Mola hidatiforme parcial (MHP). Gametas de Forma Parcial da Mola Hidatiforme. Fonte: Fiocruz. Já na Mola Hidatiforme Parcial há ... Achados clínicos da mola hidatiforme. FONTE: EMR DICA DE PROVA Você entende o motivo do B-hCG estar alto na mola hidatiforme? A ...
Placenta com tecido anormal pode desenvolver câncer mesmo após a mola hidatiforme completa ser extirpada. ...
Curetagem Uterina Por Mola Hidatiforme individualmente Histeropexia (Qualquer Via E Tecnica) individualmente ...
Paciente com hemorragia intrauterina é submetida à aspiração por mola hidatiforme. Cessado o sangramento, o controle da ...
Ao contrário da mola hidatiforme, não há formação de vilosidades coriais. O tumor não possui vasos próprios, e se nutre ... Metade dos casos de coriocarcinoma origina-se de uma mola hidatiforme (uma em cada 40 molas transforma-se em coriocarcinoma). ... Clinicamente há elevação dos níveis de gonadotrofina coriônica humana (b-HCG), como na mola hidatiforme. ...
... útero inchado com suspeita de efeito mola hidatiforme. Tem 15 dias que passei pelo procedimento. Fiz outra ultra anteontem e ...
Mola hidatiforme (placenta) - Nefroma (rim) - Nevo (pele) - Oncocitoma (rins, tireoide ou glândulas salivares) - Osteoma (osso ...
... por exemplo ele pode identificar a mola hidatiforme, uma vez que eles também produzem esse hormônio. ...
Objetivo: associar os níveis de hCG sérico como preditor de mola hidatiforme, quando comparado com aborto não molar, para ...
Em algumas situações patológicas como, mola hidatiforme, coriocarcinoma e câncer de testículo podemos evidenciar a produção do ...
Tudo sobre Mola Hidatiforme Categorias. *Gestantes. *Dicas. *Dúvidas. *Bebês. *Gravidez Semana a Semana ...
O020 - Ovo claro e mola não-hidatiforme O021 - Aborto retido O028 - Outros produtos anormais da concepção especificados ...
O00-O09 Gravidez ect pica, mola hidatiforme e aborto O10-O29 Gravidez com ecl mpsia e outras complica es inerentes O30-O39 ...
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2. Existe diferença entre mola hidatiforme e doença trofoblástica gestacional? Sim, há diferença. A mola hidatiforme é um tipo ... mola completa e mola parcial? O diagnóstico diferencial entre abortamento e mola hidatiforme, em caso de sangramento no ... Principais Questões sobre quando suspeitar de Mola Hidatiforme Postagens. Principais Questões sobre quando suspeitar de Mola ... O fator de risco mais importante para mola é ter tido mola em uma gestação anterior, seguido da idade materna. No caso de mola ...
CURETAGEM UTERINA EM MOLA HIDATIFORME 0409060100 HISTERECTOMIA (POR VIA VAGINAL) 0409060119 HISTERECTOMIA C/ ANEXECTOMIA (UNI ...
Mola hidatiforme (parcial ou completa).. - Mola invasiva.. - Coriocarcinoma.. - Tumor trofoblástico de sítio placentário. ...
Mola hidatiforme (parcial ou completa).. *Mola invasiva.. *Coriocarcinoma.. *Tumor trofoblástico de sítio placentário. ...
Mola Hidatiforme.. *Mola Invasora (corioadenoma destruens). Exames necessários: resultado de exame histopatológico, dosagem ...
Mola Hidatiforme - Conceito preferido Identificador do conceito. M0010673. Nota de escopo. Hiperplasia trofoblástica associada ... mola hidatídica mola vesicular Nota de escopo:. Hiperplasia trofoblástica asociada a una gestación normal. Se caracteriza por ... mola hidatiforme. Termo(s) alternativo(s). embarazo molar ... Mola Hidatiforme [C12.050.703.720.949.416.875] Mola Hidatiforme ... La mola hidatiforme o embarazo molar puede ser completa o parcial dependiendo de su morfología macroscópica, histopatología y ...
Veja também: Guia completo sobre a gravidez molar - mola hidatiforme. 6. Fim da licença maternidade. Como mostramos, vários ...
volvimento de tumores placentários como mola hidatiforme e co-. riocarcinoma.. Além da placenta, o cérebro também carrega ...
Mola hidatiforme. (A. 70) Coriocarcinoma (metástase pulmonar). (A. 174). PEÇAS - LISTA. LÂMINAS - LISTA. ...
Olá! Tive uma mola hidatiforme completa e tenho cariótipo XX46 inv (9)(p12q13). Existe alguma relação entre ambos os eventos? ...
Na admissão, avaliaram-se mola hidatiforme pelo sistema de pontuação de risco de Berkowitz et al. e neoplasia trofoblástica ... Doença Trofoblástica Gestacional , Acesso aos Serviços de Saúde , Mola Hidatiforme , Neoplasias Uterinas , Humanos , Feminino ... RESULTADOS: Este estudo incluiu 366 mulheres (335 mola hidatiforme, 31 neoplasia trofoblástica gestacional). O estado clínico ... os escores de mola hidatiforme foram maiores que no centro especializado. As pacientes com neoplasia trofoblástica gestacional ...
Mola hidatiforme (parcial ou completa).. *Mola invasiva.. *Coriocarcinoma.. *Tumor trofoblástico de sítio placentário. ...
Neoplasias trofoblásticas gestacionais: coriocarcinoma uterino, corioadenoma destruens e mola hidatiforme (tipos de tumores ...
O que causa a doença mola?. Uma mola hidatiforme parcial resulta quando dois espermatozoides fertilizam um óvulo normal, ao ... Na maioria das vezes, uma gravidez molar é um óvulo fertilizado anômalo que se transforma em uma mola hidatiforme em vez de um ... A mola hidatiforme, também conhecida por gravidez molar, é uma das várias patologias que podem levar à interrupção da gestação ... Segundo os resultados de alguns estudos, tanto as pacientes com Mola Hidatiforme (MH) completa como parcial podem apresentar um ...
... mola hidatiforme e neoplasia trofoblástica gestacional (NTG). Esta última é a forma maligna da doença e inclui a mola invasora ...
Mola hidatiforme (placenta) - Nefroma (rim) - Nevo (pele) - Oncocitoma (rins, tireoide ou glândulas salivares) - Osteoma (osso ...
Ela engloba: gravidez ectópica, mola hidatiforme, outros produtos anormais da concepção, aborto espontâneo, aborto "por razões ...
... mola hidatiforme ou dispositivo intra uterino (DIU) sem fio podem ter que realizar a histeroscopia diagnóstica. O exame também ...
... é de uma placenta normal ou uma mola hidatiforme (um crescimento anormal que pode acontecer no começo da gravidez). Também é ...
Doença trofoblástica gestacional Gravidez molar Uma gravidez molar (mola hidatiforme) e outros tipos de doença trofoblástica ...
  • Mola hidatiforme (do grego-latino molar, massa e hydatisiaforme, aquosa) é um distúrbio da gravidez em que a placenta e o feto não se desenvolvem adequadamente. (wikipedia.org)
  • As mulheres que tenham tido uma mola hidatiforme numa gravidez não devem voltar a engravidar até que os seus níveis de gonadotrofina coriônica humana se mantenham normais, o que demora de seis meses a um ano. (wikipedia.org)
  • Uma gravidez molar (mola hidatiforme) e outros tipos de doença trofoblástica gestacional são o crescimento de um óvulo fertilizado anômalo ou um crescimento excessivo de tecido da placenta. (msdmanuals.com)
  • Na maioria das vezes, uma gravidez molar é um óvulo fertilizado anômalo que se transforma em uma mola hidatiforme em vez de um feto. (msdmanuals.com)
  • O estado de Polidramnia deve ser diferenciado de gravidez gemelar (gêmeos), ascite (acúmulo de líquido dentro da cavidade abdominal), processos inflamatórios, mioma, cistos ovarianos volumosos, megacólon (dilatação anormal do intestino grosso) e mola hidatiforme. (saudevidaonline.com.br)
  • A mola hidatiforme ou gravidez molar pode ser classificada como completa ou parcial, baseada em sua morfologia geral, histopatologia e cariótipo. (bvsalud.org)
  • A mola hidatiforme, também conhecida por gravidez molar, é uma das várias patologias que podem levar à interrupção da gestação. (impostoderenda2018.net.br)
  • A gravidez molar , mais conhecida como mola, é uma gravidez diferente, anormal. (impostoderenda2018.net.br)
  • Além disso, o beta HCG também pode ser usado para diagnosticar alguns tumores relacionados à gravidez, nem tudo sera que estou gravida, por exemplo ele pode identificar a mola hidatiforme, uma vez que eles também produzem esse hormônio. (viverdeprodutos.com)
  • Quando o aborto espontâneo acontece, o tecido expelido através da vagina deve ser examinado para determinar se é de uma placenta normal ou uma mola hidatiforme (um crescimento anormal que pode acontecer no começo da gravidez). (saudepedia.com)
  • A gravidez molar, também conhecida como mola hidatiforme, é uma condição rara que ocorre quando há um crescimento anormal de células dentro do útero. (folhacidade.com.br)
  • 2. Quimioterapia: em alguns casos, a gravidez molar pode progredir para uma forma mais séria e invasiva da doença, conhecida como mola invasiva ou coriocarcinoma. (folhacidade.com.br)
  • Uma das formas de apresentação da DTG é a mola hidatiforme parcial (MHP), cuja provável causa é a fertilização de um oócito normal por dois espermatozoides, resultando em cariótipo triplóide (69,XXY ou 69,XXX). (wikipedia.org)
  • A mola parcial acontece quando há a fecundação de um óvulo com material genético paterno duplicado, ou seja, dois espermatozóides fecundam um mesmo óvulo (triploidia). (fiocruz.br)
  • Visando garantir que não houve evolução para doença trofoblástica gestacional, o hCG deve permanecer negativo por mais de 6 meses em caso de mola total, e por pelo menos 1 mês para mola parcial. (fiocruz.br)
  • Mola hidatiforme (parcial ou completa). (clinicafgo.com.br)
  • La mola hidatiforme o embarazo molar puede ser completa o parcial dependiendo de su morfología macroscópica, histopatología y cariotipo. (bvsalud.org)
  • Segundo os resultados de alguns estudos, tanto as pacientes com Mola Hidatiforme (MH) completa como parcial podem apresentar um futuro reprodutivo normal, desde que aguardem o tempo mínimo de 6 meses após a remissão da doença para gestarem novamente 3. (impostoderenda2018.net.br)
  • Uma mola hidatiforme parcial resulta quando dois espermatozoides fertilizam um óvulo normal, ao mesmo tempo . (impostoderenda2018.net.br)
  • Baseado em características genéticas e histopatológicas é subdvidida em mola hidatiforme completa e parcial. (impostoderenda2018.net.br)
  • Em pacientes com mola hidatiforme que apresentem níveis elevados de hCG, especialmente acima de 500.000 mUI/mL podem ser visualizados cistos tecaluteínicos nos ovários (Figura 3). (fiocruz.br)
  • RESULTADOS: Este estudo incluiu 366 mulheres (335 mola hidatiforme, 31 neoplasia trofoblástica gestacional). (bvsalud.org)
  • Já a mola hidatiforme completa resulta da fecundação de um óvulo sem núcleo por um espermatozóide, com duplicação do material genético paterno. (fiocruz.br)
  • Isso pode ser um sinal de que a condição está progredindo para uma forma mais séria, conhecida como mola invasiva. (folhacidade.com.br)
  • Tumores cancerosos localizados na placenta: Esses tipos de tumor (denominados neoplasia trofoblástica gestacional) incluem tumores trofoblásticos do sítio placentário, tumor trofoblástico epitelioide, coriocarcinoma e mola invasiva. (msdmanuals.com)
  • a mola hidatiforme é uma doença trofoblástica decorrente de uma gestação com alteração genética, culminando com multiplicação exagerada das células da placenta, que assumem aspecto de gotas d'água (vesículas) ou cacho de uvas. (fiocruz.br)
  • A mola hidatiforme é a forma mais comum de tumor trofoblástico. (wikipedia.org)
  • Existe 2 a 3% de chance que uma mola hidatiforme se transforme em um tumor maligno por este motivo, devem efectuar-se análises regulares para verificar os níveis de gonadotrofina coriônica humana no sangue e na urina. (wikipedia.org)
  • Na admissão, avaliaram-se mola hidatiforme pelo sistema de pontuação de risco de Berkowitz et al. (bvsalud.org)
  • CONCLUSãO: Pacientes de distritos de saúde fora da cobertura do centro especializado apresentaram escores de risco mais alto para mola hidatiforme e para neoplasia trofoblástica gestacional na admissão. (bvsalud.org)
  • Neste link é possível acessar a cartilha para gestantes, feita pelo Ministério da Saúde, sobre a mola hidatiforme. (fiocruz.br)
  • Em resumo, deve-se solicitar ecografia transvaginal a todas as gestantes com sangramentos de primeiro trimestre, e suspeitar de mola hidatiforme antes de tomar conduta expectante em caso de abortamento retido, para evitar demora no diagnóstico. (fiocruz.br)